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INSTITUTO POLITÉCNICO CABEÇA DE VELHO

=CHIMOIO=

Técnico de Enfermagem Geral


Turma: 16A

3º Grupo

Tema: Sífilis

Discentes:
Amida Raul Sábado
Cecília André
Lucinda Jorge
Natália Augusto
Zacarias Zestino Wilson

Docente:
Bilcord Thenisson
(Licenciado em Enfermagem Geral)

Chimoio, Maio de 2023


Discentes:
Amida Raul Sábado
Cecília André
Lucinda Jorge
Natália Augusto
Zacarias Zestino Wilson

Tema: Sifilis

Trabalho de pesquisa de carácter avaliativo a ser apresentado na cadeira de Patologia


Básica

Docente:
Bilcord Thenisson
(Licenciado em Enfermagem Geral)

Chimoio, Maio de 2023


Índice
1. Introdução...............................................................................................................................2

1.1. Objectivos............................................................................................................................3

1.1.1. Geral..................................................................................................................................3

1.1.2. Específicos........................................................................................................................3

2. Metodologia............................................................................................................................4

3. Sífilis.......................................................................................................................................5

3.1. Definição de Sífilis..............................................................................................................5

3.2. Causas e sintomas................................................................................................................5

3.2.1. Causas...............................................................................................................................5

3.2.2. Sintomas............................................................................................................................5

3.3. Agente etiológico, etiopatogenia e Transmissão.................................................................6

3.4. Tipos de Sífilis.....................................................................................................................6

3.5. Diagnóstico laboratorial e tratamento..................................................................................8

3.6. Prevenção.............................................................................................................................9

3.7. Cuidados da enfermagem.....................................................................................................9

4. Considerações finais.............................................................................................................11

5. Referências bibliográficas.....................................................................................................12
1. Introdução
O presente trabalho irei abordar acerca de sífilis onde o grande número de casos de sífilis, há
necessidade de se pesquisar e abordar qual a importância de uma assistência de enfermagem
qualificada para o controle e o rompimento da cadeia de transmissão da sífilis, assim, esse
trabalho tem como objectivo principal abordar e descrever a actuação da assistência da
enfermagem perante o indivíduo, família e comunidade acometidos com sífilis adquirida e
congénita.

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1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
 Compreender a doença sífilis.

1.1.2. Específicos
 Descrever a doença sífilis;
 Identificar causas e sintomas da doença sífilis;
 Descrever cuidados de enfermagem.

2. Metodologia

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O presente trabalho foi realizado com base na revisão bibliográfica de diversos periódicos
científicos nacionais e internacionais, que continham artigos relacionados ao tema.
O presente estudo deu-se início com a pesquisa no site da Biblioteca Virtual em Saúde sobre
os Descritores em Ciências da Saúde. Os meios utilizados para o levantamento da revisão de
literatura com base os manuais da MISAU e artigos da SCIELO (Scientific Electronic Library
Online), Google Académico, Lilacs, Medline e Portal Capes de Periódicos que permitem
acesso a artigos publicados em periódicos indexados com rigor científico.

3. Sífilis
O termo sífilis originou-se de um poema, com 1.300 versos, escrito em 1530 pelo médico e
poeta Girolamo Fracastoro em seu livro intitulado Syphilis Sive Morbus Gallicus (“A sífilis
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ou mal gálico”). Ele narra a história de Syphilus, um pastor que amaldiçoou o deus Apolo e
foi punido com o que seria a doença sífilis.
Em 1546, o próprio Fracastoro levantou a hipótese de que a doença fosse transmitida na
relação sexual por pequenas sementes que chamou de “seminaria contagionum”. Nessa época,
essa ideia não foi levada em consideração e, apenas no final do século XIX, com Louis
Pasteur, passou a ter crédito.

3.1. Definição de Sífilis


A sífilis é uma enfermidade sistémica, exclusiva do ser humano, conhecida desde o século
XV, e seu estudo ocupa todas as especialidades médicas. Tem como principal via de
transmissão o contacto sexual, seguido pela transmissão vertical para o feto durante o período
de gestação de uma mãe com sífilis não tratada ou tratada inadequadamente. Também pode
ser transmitida por transfusão sanguínea, (MISAU, 2010)

3.2. Causas e sintomas


3.2.1. Causas
A sífilis é causada pela bactéria Treponema pallidem, pode também ser transmitida
verticalmente da mãe para o feto. Por transfusão de sangue ou por contacto direito com
sangue contaminado. Se não for tratada precocemente pode comprometer vários órgãos como:
olhos, peles, ossos, coração, cérebro e o sistema nervoso.

3.2.2. Sintomas
Sífilis tem três fase clínicas sequenciasses e sintomáticas separadas por período de infecção
latente assintomática. Lesão cutânea característica (cancro) geralmente aparece no local da
infecção primária. Subsequentemente, quase todos os órgãos podem ser afectados, mas pele,
mucosas, olhos, ossos, aorta, meninges e cérebro costumam ser atingidos. Os sintomas são:
Pequenas feridas nos órgãos genitais (cancro duro) que desaparece espontaneamente e deixam
cicatrizes; Gângilos aumentados e ónguas na região das virilhas; Manchas vermelhas na pele,
na mucosa da boca, nas palmas das mãos e plantas dos pés; Febre, dor de cabeça, mal-estar
linfonodos espalhados pelo corpo, (MISAU, 2016)

3.3. Agente etiológico, etiopatogenia e Transmissão


A sífilis tem como agente transmissora bactéria Treponema pallidem. Este é patógeno divide-
se transversalmente a cada 30 horas. A penetração no organismo humano se dá por pequenas
lesões decorrentes da relação sexual. Uma vez dentro, o treponema atinge o sistema linfático

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regional e vai para outras partes do corpo por disseminação hematogênica (Avelleira, et al,
2006). Como resposta de defesa localmente tem-se uma erosão e exulceração no ponto de
inoculação e sistemicamente há a produção de complexos imunes circulantes os quais podem
se depositar em qualquer órgão (Contreras, et al, 2008).

A sífilis é transmitida predominantemente pelo contacto sexual e pela via vertical. O contágio
é maior nos estágios iniciais da infecção, sendo reduzido gradativamente à medida que ocorre
a progressão da doença (Brasil, 2020; WHO, 2016).

A sífilis adquirida é uma doença de transmissão predominantemente sexual, sendo raro o


contágio extra-genital. Afecta fundamentalmente as pessoas jovens, sexualmente activas, mais
frequentemente entre os 15 e 30 anos de idade. Decorre de pequenas abrasões durante a
relação sexual, quando a bactéria atinge o sistema linfático, e por via hematológica os demais
órgãos. A sífilis pode ser transmitida principalmente via sexual (adquirida) e verticalmente
(congénita) da mãe para o feto (Avelleira, et al, 2006). Há também outras transmissões
atípicas, como o contacto com objectos contaminados e transfusão sanguínea. O contacto com
as lesões contagiantes (cancro duro e lesão secundária) é responsável por 95% dos casos
(Contreras, et al, 2008).

3.4. Tipos de Sífilis


a) Sífilis Primária: É caracterizada por uma lesão específica, o cancro duro que surge no
local da Inoculação (95% dos casos na região genital) em média 3 semanas após a infecção.
No homem a lesão é mais comum no sulco balanoprepucial, prepúcio e meato uretral e na
mulher nos pequenos lábios, parede vaginal e colo uterino (Contreras, et al, 2008).
Extra-genitalmente é mais comum na região anal, boca, língua e região mamária. Após uma
ou duas semanas há uma reacção ganglionar regional múltipla e bilateral, não supurativa, de
nódulos duros e indolores (Avelleira, et al, 2006). O cancro regride espontaneamente entre 4 a
5 semanas sem deixar cicatriz.

b) Sífilis Secundária: Após 6 a 8 semanas de latência a doença entra novamente em


actividade. Nesta fase, o acometimento estará localizado na pele e órgãos internos
correspondendo à distribuição do treponema pelo corpo. Na pele, as lesões ocorrem em surtos
e de forma simétrica podendo estar sob forma de máculas eritematosas que duram pouco
tempo. Novos surtos ocorrem com lesões papulosas eritêmato-acobreadas, arredondadas, de
superfície plana, recobertas por discretas escamas e mais intensas na periferia (Contreras, et

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al, 2008). A localização dessas lesões se dá principalmente nas regiões plantares e palmares.
Na face, as pápulas localizam -se em torno da boca e nariz. Na região inguinocrucal, as
pápulas podem tornar-se vegetantes e maceradas (ricas em treponemas contagiosos) devido à
humidade e atrito. A sífilis secundária é acompanhada de poliadenomegalia generalizada e
possui alguns sintomas inespecíficos como: malestar, astenia, anorexia, febre baixa, cefaleia,
meningismo, artralgias, mialgias, faringite, rouquidão, hepatoesplenomegalia, (Avelleira, et
al, 2006).

c) Sífilis Terciária: Caracteriza-se por lesões localizadas em pele e mucosas, sistema


cardiovascular e nervoso. Geralmente as lesões terciárias formam granulomas destrutivos com
ausência de treponemas. Ossos, fígado e músculos também podem ser acometidos. As lesões
são solitárias, endurecidas, assimétricas, com bordas bem marcadas com tendência à cura
central (Contreras, et al, 2008). Na sífilis cardiovascular, os sintomas aparecem entre 10 a 30
anos após a infecção inicial. O principal acometimento é a aortite, principalmente na aorta
ascendente. Na neurossífilis, o treponema chega às meninges 12 a 18 meses após a infecção.
Pode ser sintomática ou assintomática. As complicações estão entre as meingéias agudas
(principalmente em pacientes com HIV), a neurossífilis parenquimatosa, que pode apresentar-
se como uma paralisia geral progressiva e, além disso, pode aparecer um quadro de
neurossífilis gomosa com sintomatologia localizada e semelhante à dos tumores cerebrais ou
medulares (Avelleira, et al, 2006).

d) Sífilis Congénita: A sífilis congénita é o resultado da disseminação hematogênica T.


pallideum da gestante infectada não tratada ou inadequadamente tratada para o concepto por
via transplacentária (transmissão vertical) (SVE, 2008).

Geralmente, é mais agressiva na fase inicial da gestação, o que leva o bebe a uma maior
exposição ao treponema. A contaminação do feto pode ocasionar aborto, óbito fetal e morte
neonatal (Araujo, et al, 2012). Aproximadamente 50% das crianças infectadas são
assintomáticas ao nascimento. O quadro pode se estabelecer antes dos 2 anos (sífilis congénita
precoce) ou depois dos 2 anos (sífilis congénita tardia).

Os principais sintomas são: lesões cutâneo-mucosas (exantema maculoso) principalmente na


face e extremidades, lesões bolhosas, fissuras periorais e anais. Na sífilis congénita tardia as
lesões são irreversíveis caracterizadas por: fronte olímpica, palato em ogiva, tíbia em sabre,
dentes de Hutchinson e molares em amora (MISAU, 2012).

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e) Sífilis Congénita Precoce: A síndrome clínica da sífilis congénita precoce surge até o 2º
ano de vida e deve ser diagnosticada por meio de uma avaliação epidemiológica criteriosa da
situação materna e de avaliações clínica, laboratorial e de estudos de imagem na criança.
Entretanto, o diagnóstico na criança representa um processo complexo, além de mais da
metade de todas as crianças ser assintomática ao nascimento e os sinais poderem ser discretos
ou pouco específicos, não existe uma avaliação complementar para determinar com precisão o
diagnóstico da infecção na criança. As principais características dessa síndrome são, excluídas
outras causas: hepatomegalia com ou sem esplenomegalia, lesões cutâneas (como por
exemplo, pênfigo palmo-plantar, condiloma plano), periostite ou osteíte ou osteocondrite,
pseudoparalisia dos membros, sofrimento respiratório com ou sem pneumonia, rinite sero-
sanguinolenta, icterícia, anemia e linfadenopatia generalizada (principalmente epitroclear).
Outras características clínicas incluem: petéquias, púrpura, fissura peribucal, síndrome
nefrótica, hidropsia, edema convulsão e meningite.

f) Sífilis Congénita Tardia: A síndrome clínica da sífilis congénita tardia surge após o 2º ano
de vida. Da mesma forma que a sífilis congénita precoce, o diagnóstico deve ser estabelecido
por meio da associação de critérios epidemiológicos, clínicos e laboratoriais. Além disso,
deve-se estar atento na investigação para a possibilidade de a criança ter sido exposta ao T.
Pallidum por meio de exposição sexual. As principais características dessa síndrome incluem:
tíbia em “Lâmina de Sabre”, articulações de Clutton, fronte “olímpica”, nariz “em sela”,
dentes incisivos medianos superiores deformados (dentes de Hutchinson), molares em
“amora”, rágades periorais, mandíbula curta, arco palatino elevado, ceratite intersticial, surdez
neurológica e dificuldade no aprendizado.

3.5. Diagnóstico laboratorial e tratamento


Clinicamente, a evolução da sífilis alterna com períodos de actividades e latência, sendo que
os períodos de actividade apresentam características específicas de cada fase da doença, a
qual é dividida em Sífilis Primária, Secundária e Terciária, Sífilis Latente e ainda, com
relação ao período em que foi feito o diagnóstico, Sífilis Recente (diagnóstico é feito até um
ano depois da infecção) e Sífilis Tardia (diagnóstico é feito após um ano da infecção)
(Avelleira, et al, 2006).

O diagnóstico pode ser feito com exames de prova directa (Campo Escuro, Pesquisa com
material corado e Imunofluorescência directa) e de provas sorológicas (Testes não
treponêmicos como o VDRL e Testes Treponêmicos, (SVE, 2008). Também o Exame de
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Líquor no caso da Neurossífilis (Avelleira, et al, 2006). O tratamento da Sífilis é feito com
Penicilina Benzatina (Benzetacil), abordando-se tanto o paciente quanto o parceiro. Segue o
seguinte esquema do Ministério da Saúde:
 Sífilis Primária - Penicilina benzatina 2.400.000UI, IM, dose única;
 Sífilis Secundária ou Latente Recente - Penicilina benzatina 4.800.000UI, IM, em duas
doses semanais de 2.4MUI;
 Sífilis Terciária, Sífilis Latente tardia e Sífilis Latente de tempo desconhecido -Penicilina
benzatina 7.2MUI, IM, em três doses semanais de 2.4MUI e Neurossífilis com Penicilina
Cristalina EV.
 Síflis Congénita: Em mães não tratadas ou inadequadamente tratadas, se houver alterações
clínicas e/ou sorológicas e/ou radiológicas, o tratamento deverá ser com penicilina
cristalina 50.000UI/kg/dose, EV, duas vezes ao dia se tiver menos de uma semana de vida
e três vezes ao dia se tiver mais de uma semana de vida, por 10 dias; ou penicilina G
procaína 50.000UI/kg, IM, por 10 dias.

3.6. Prevenção
Abstinência durante as relações sexuais é a maneira mais segura de prevenir a doença;

Mulheres grávidas devem fazer exames para verificar se são portadoras da doença antes de
engravidar.

3.7. Cuidados da enfermagem


Assistência de enfermagem voltada para a sífilis congénita, tem grande importância, ela pode
ser de várias formas, como na consulta de enfermagem, para a detecção da doença, ou no
prénatal para evitar com que a sífilis venha ser passada ao feto, na prevenção e orientação da
utilização do preservativo, e no tratamento que deve ser seguido por completo, e no
acompanhamento das pacientes, O acompanhamento do enfermeiro deve ser realizado de
modo completo através da anamnese com orientações a gestante e do parceiro sexual, sendo
um ponto facilitador para a evolução de actividades voltadas para a redução da sífilis.
Os cuidados de enfermagem perante a sífilis congénita estão relacionados principalmente a
uma assistência de pré-natal adequada e precoce. Desse modo, diversas acções podem ser
constituídas no pré-natal, tanto clínicas como educativas, a fim de identificar, diagnosticar e
tratar. Assim, tender a favorecer a diminuição de risco da gestante e do recém-nascido
(Araújo et. al., 2010).

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O segundo passo do cuidado de enfermagem é o tratamento da gestante e do parceiro
concomitantemente, mesmo que o parceiro não seja diagnosticado por meio do teste
sorológico (Araújo et al., 2010). O medicamento mais utilizado e eficaz é a penicilina para o
tratamento da sífilis, sendo dependente da fase de infecção. Vale destacar que o esquema de
antibiótico é preconizado pelo Ministério da Saúde. O profissional enfermeiro pode realizar o
tratamento na gestante, administrando a penicilina, e caso haja história comprovada de
alergia.

Matos e Costa (2015) apontam que as acções educativas na Atenção Básica constituem uma
alternativa no controle dos índices de sífilis congénita, demonstrando fundamental a educação
em saúde na prevenção e na promoção da saúde perante a sífilis. Assim sendo, cabe o
enfermeiro usufruir do seu conhecimento técnico-científico de tal forma promover tais acções
para as gestantes e a comunidade promovendo assim a transmissão de conhecimentos e
informações.

Matos e Costa, 2015). Outro cuidado de enfermagem está relacionado à notificação


compulsória dos casos de sífilis na gestação, sendo assim, necessária a identificação dos
casos. Após a confirmação do diagnóstico, o profissional deve preencher uma ficha de
notificação e remete-la ao órgão de competência do município, a fim de promover acções e
controle dos agravos.

Durante o tratamento é fundamental por parte da equipe de enfermagem em compreender o


tratamento e as acções dos fármacos utilizados, deste modo, favorecer a percepção do
profissional enfermeiro em perceber as alterações no sistema imunológico do paciente,
permitindo a actuação em medidas profiláticas pelo profissional enfermeiro (Araújo et al.,
2010). No tratamento, assim como, na congénita é utilizado Penicilina sendo a única droga
considerada eficaz para o tratamento da sífilis, embora outras drogas, como ceftriaxone e
azitromicina, são alternativas, mesmo que sua acção não seja igual a da penicilina, sendo
usada como 2ª linha no tratamento (Avelleira e Bottino, 2006).

4. Considerações finais
Após feito o trabalho, entendeu-se que a Sífilis é uma doença infecto-contagiosa causada pela
bactéria Treponema Pallidum a qual pode ser transmitida via sexual ou de forma vertical
durante a gestação. A doença ainda constitui um grande problema de saúde em diversos
países. É caracterizada por períodos de latência e actividade, possuindo acometimento
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sistêmico disseminado e podendo evoluir, caso não tratada ou tratada inadequadamente, para
formas mais graves. O diagnóstico pode ser feito por meio de testes laboratoriais e no
tratamento, realizado principalmente com penicilina, preconiza-se a abordagem tanto do
paciente quanto do parceiro. O uso de preservativo, políticas públicas educacionais bem como
o acompanhamento do pré-natal são cruciais para a efectiva prevenção da sífilis e da sífilis
congénita respectivamente.

5. Referências bibliográficas
Avelleira, João Carlos Regazzi; Bottino, Giuliana. Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle.
Educação Médica Continuada, Rio de Janeiro, n. , p.111-126, 2006.
Contreras, Eduardo; 2, Sandra Ximena Zuluaga; OCAMPO, Vanessa. Sífilis: um grande
imitador. Infectio, Bogotá, n. , p.1-11, 02 abr. 2008.

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Epidemiológica, Serviço de Vigilância (Org.). Sífilis congénita e sífilis na gestação.
RevistaSaúdePública, São Paulo, n. , p.768-772, 2008.

Araújo, Cinthia Lociks de et al. Incidência da sífilis congénita no Brasil e sua relação com a
Estratégia Saúde da Família. RevistaSaúdePública, Distrito Federal, n. , p.479-486, 2012.

MISAU. Sífilis. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/pagina/sifilis>. Acesso em: 25 jun.


2013.

MISAU. Boletim Epidemiológico Sífilis 2012. Distrito Federal, 2012

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e


Hepatites Virais. Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis, Brasília, 2016.

Matos, C.M.; Costa, E.P. Assistência de Enfermagem na Prevenção da Sífilis Congénita.


Universidade Tiradentes – UNIT, Aracaju, 2015.

Souza, W. N. de; Benito, L. A. O. Perfil epidemiológico da sífilis congénita no Brasil no


período de 2008 a 2014. Universitas: Ciências da Saúde, Brasília, v. 14, n. 2, p. 1-8,

MIASU. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições


Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes
Terapêuticas para Atenção às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2020.

World Health Organization. WHO Guidelines for the Treatment of Treponema


pallidum(syphilis). Geneva: WHO, 2016.

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