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Campus Universitário de Viana

Universidade Jean Piaget de Angola


(Criada pelo Decreto nº 44-A/ 01 de 6 de Julho de 2001)

Faculdade de Ciências da Saúde

TRABALHO DE INFECTOLOGIA

INFECÇÕES POR TRANSMISSÃO SEXUAL

Autor: Grupo Nº 6

Licenciatura: Enfermagem

Docente: Dr. Stanislau Félix

Viana, Janeiro de 2024


Campus Universitário de Viana

Universidade Jean Piaget de Angola


(Criada pelo Decreto nº 44-A/ 01 de 6 de Julho de 2001)

Faculdade de Ciências da Saúde

Integrantes do Grupo Nº 6

Nº Nome Nota

1 Cadiola Francisco

2 Clene Costa

3 Dorivaldo Manuel

4 Fidel Tenente

5 Lisandro Jorge

6 Ludmila Lunga

7 Maria Rita Silvano

8 Maria Sebastião Matias

9 Martina Évora

10 Perpétua Gervásio

11 Shirley Alexandre

12 Zacarias Evambi

Viana, Novembro de 2023


Sumário

INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4

OBJECTIVOS DO ESTUDO ........................................................................................... 5

Objectivo geral.............................................................................................................. 5

Objectivo específico ..................................................................................................... 5

1. FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA..................................................... 6

1.1. Formas de transmissão ....................................................................................... 6

1.2. Principais causas de infecções por transmissões sexuais ................................... 6

1.3. Manifestação clínica e tratamento ..................................................................... 6

1.4. Diagnósticos ..................................................................................................... 11

1.5. Prevenção ......................................................................................................... 11

CONCLUSÃO ................................................................................................................ 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 13


INTRODUÇÃO

Infecções sexualmente transmissíveis (IST), anteriormente chamadas de doenças


sexualmente transmissíveis (DST), são infecções transmitidas, principalmente, por meio
do contato sexual sem uso de preservativo com uma pessoa que está infectada. Podem ser
causadas por diferentes agentes, tais como vírus, bactérias e fungos. De acordo com o
Ministério da Saúde, a mudança na terminologia de doença ocorreu porque o termo IST
considera a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção mesmo sem sinais
e sintomas.

É fundamental que, ao sentir algum sintoma de IST, como dor ao urinar ou


corrimento, um médico seja procurado. Caso seja confirmado o diagnóstico de alguma
dessas infecções, é importante iniciar imediatamente o tratamento e comunicar o parceiro
sexual. A principal forma de prevenção é utilizar preservativo em todas as relações
sexuais. (Carret et al, 2004)

O estudo sobre o conhecimento das doenças sexualmente transmissíveis e a sua


epidemiologia são fundamentais para o controlo das DST´s, uma vez que permitem
identificar populações e comportamentos de risco e condições sociais e económicas que
poderão estar na base do aumento da vulnerabilidade de cada indivíduo.
OBJECTIVOS DO ESTUDO

Objectivo geral

Conhecer as infecções por transmissão sexual.

Objectivo específico

Descrever as infecções por transmissão sexual, seus sinais e sintomas e


tratamento.
Caracterizar as formas de prevenção das infecções por transmissão sexual.
1. FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
1.1. Formas de transmissão

As infecções sexualmente transmissíveis ocorrem, principalmente, por contato


sexual (que pode ser vaginal, oral ou anal) sem uso de preservativos e com pessoa que
esteja infectada. Apesar disso, muitas IST não apresentam apenas essa forma de contágio.
A transmissão pode ocorrer, em alguns casos, por transfusão de sangue, da mãe para o
bebê durante a gravidez, o parto ou a amamentação, e por compartilhamento de objetos
perfuro cortantes. (Rodrigo e Mayer-da-Silva, 2003)

1.2.Principais causas de infecções por transmissões sexuais

Segundo Santos (2023), as infecções sexualmente transmissíveis podem ser


desencadeadas por diferentes agentes, tais como vírus, bactérias, protozoários e fungos.
Algumas doenças e seus respectivos agentes causadores:

Aids: causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).


Cancro venéreo: causada pela bactéria Haemophilus ducreyi.
Clamídia: causada pela bactéria Chlamydia trachomatis.
Condiloma acuminado: causada pelo Papilomavírus Humano (HPV).
Gonorreia: causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae.
Hepatite B: causada pelo vírus da hepatite B (HBV).
Herpes genital: causada pelo Vírus Herpes Simples (HSV).
Sífilis: causada pela bactéria Treponema pallidum.
Tricomoníase: causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis.

1.3.Manifestação clínica e tratamento

AIDS: é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana


(HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que é o responsável
por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T
CD4+. AIDS É importante ressaltar que: HIV e AIDS não são sinônimos. HIV é o vírus
causador da AIDS. Ao contrário de outros vírus, como o da gripe, o nosso organismo não
consegue eliminar o vírus HIV. Ter HIV++ não significa que a pessoa desenvolverá
AIDS, porém, uma vez infectada, a pessoa viverá com o HIV durante toda sua vida. Já a
AIDS (da sigla em inglês, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é o estágio mais
avançado desta infecção. A AIDS é dividida em 3 fases: infecção aguda, assintomática e
fase sintomática. (Carmo, 2009)

Os sintomas iniciais são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e
mal-estar. A última fase é caracterizada por diarreia, suores noturnos e emagrecimento.
Além disso, várias complicações podem ser desencadeadas como: problemas cardíacos,
hepáticos, renais, câncer.

Para o tratamento são usados medicamentos antirretrovirais (ARV). Esses


medicamentos ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico. Por isso, o
uso regular dos ARV é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida das
pessoas que vivem com HIV e reduzir o número de internações e infecções por doenças
oportunistas. (Carret et al, 2004)

Cancro venéreo: é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria


Haemophilus ducreyi, sendo mais frequente nas regiões de clima tropicais, como o Brasil.
(Carmo, 2009)

Essa condição acomete o sexo feminino, mas é mais frequente no sexo


masculino. Seus principais sintomas são: feridas múltiplas e dolorosas de tamanho
pequeno com presença de pus, que aparecem com frequência no pênis, ânus e vulva,
podendo aparecer nódulos (caroços ou ínguas) na virilha.

Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessa IST, é recomendado procurar


um profissional de saúde, para o diagnóstico correto e indicação do tratamento com
antibiótico adequado.

Clamídia: é uma infecção sexualmente transmissível, que pode atingir a uretra,


reto, garganta ou colo do útero e que é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis,
podendo afetar tanto homens como mulheres, após ter contato sexual desprotegido (oral,
vaginal ou retal). (Carmo, 2009)

Os principais sintomas de clamídia são: dor ou ardor ao urinar, corrimento


vaginal ou peniano, semelhante a pus, dor ou sangramento durante o contato íntimo, dor
pélvica, dor e inchaço nos testículos, no caso dos homens e sangramento fora do período
menstrual, no caso das mulheres.
O tratamento para a clamídia é feito com o uso de antibióticos, como a
Azitromicina em dose única ou Doxiciclina durante 7 dias, ou conforme indicado pelo
médico. É recomendado manter o tratamento mesmo que não existam mais sinais e
sintomas aparentes, pois assim é possível garantir que houve a eliminação da bactéria.
(Carret et al, 2004)

Condiloma acuminado: a infecção por HPV pode ser assintomática ou ter


sintomas, entre os quais se destaca o surgimento de verrugas na região genital e no ânus.
(Carmo, 2009)

O tratamento para condiloma acuminado geralmente é feito com a aplicação de


pomadas de substâncias químicas, como Ácido tricloroacético em concentração de 70 a
90%, Podofilina a 15%, 5-fluoracil. Este tipo de tratamento pode demorar entre vários
meses até alguns anos para provocar o completo desaparecimento das verrugas, no
entanto, o tratamento também pode ser feito com cirurgia para eliminar o condiloma
imediatamente. (Carret et al, 2004)

Gonorreia: é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela


bactéria Neisseria gonorrhoeae. Infecta principalmente a uretra (canal que liga a bexiga
ao meio externo), mas também pode infectar o colo do útero, o reto, garganta e até mesmo
a córnea. O período de incubação vai desde a relação desprotegida até as primeiras
manifestações da doença varia de 24 horas a até 14 dias. (Carmo, 2009)

Seus sintomas incluem: inflamação no canal da uretra, dor ou ardor ao urinar,


saída de secreção purulenta amarelo-esverdeado pela uretra. Em casos de sexo anal:
sangramento, coceira e secreção; Sexo oral: dor e alteração da fala.

O tratamento mais utilizado contra a bactéria, era a administração da penicilina


benzatina. Após décadas de automedicação prolongada, a bactéria sofreu mutações
decorrentes do mal-uso do antibiótico, que a fortaleceram e impossibilitaram o uso da
penicilina benzatina no tratamento da gonorreia. Por isso, atualmente, utiliza-se em geral
uma injeção de ceftriaxona e azitromicina em dose única. Outras combinações podem ser
realizadas de acordo com cada caso. (Carret et al, 2004)
Hepatite B: geralmente não apresenta sintomas no início da infecção, sendo eles
observados apenas em estágios mais avançados. Dentre as manifestações clínicas,
podemos citar enjoo, vômito, tontura, cansaço, febre e dor abdominal. A hepatite B pode
provocar, ainda, o amarelamento de pele e olhos, condição conhecida como icterícia.
(Carmo, 2009)

O tratamento para hepatite B aguda inclui repouso, dieta, hidratação e a não


ingestão de bebidas alcoólicas. Se for necessário, a pessoa pode tomar medicamentos para
aliviar os sintomas como febre, dores musculares e de cabeça, enjoos e vômitos.

O tratamento para hepatite B crônica, além da não ingestão de álcool e dieta


pobre em gordura, inclui remédios antivirais e imunomoduladores como o Interferon e a
Lamivudina para prevenir lesões irreversíveis do fígado, que poderão ter que ser tomadas
por toda a vida. (Carret et al, 2004)

Herpes genital: é uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus do


herpes simples (HSV). A transmissão ocorre por meio do contato direto com a pele ou
secreções de uma pessoa infectada, ou seja, por meio do beijo, das relações sexuais, do
atrito e até mesmo do compartilhamento de objetos de uso pessoal. (Carmo, 2009)

Embora o herpes não tenha cura, uma vez que não é possível eliminar o vírus do
herpes do organismo, é possível fazer tratamento. Na gravidez, essa condição pode
provocar abortamento espontâneo, uma vez que existe a transmissão vertical (transmissão
de uma infecção ou doença a partir da mãe para o seu feto no útero ou recém-nascido
durante o parto). É importante ressaltar, que existem tipos de HSV, os principais são:

HSV-1 é transmitido principalmente através do beijo, manifestando-se


principalmente na região da boca, nariz e olhos.

HSV-2 geralmente é transmitida por relações sexuais, acometendo a região


genital masculina e feminina.

Vale destacar que pode ocorrer a infecção cruzada dos vírus de herpes do tipo 1
e 2 se houver contato oral-genital. Isto é, pode-se pegar herpes genital na boca ou herpes
oral na área genital.
Seus sintomas incluem: ardor, coceira, formigamento, gânglios inflamados,
bolhas características do herpes, manchas vermelhas, vesículas agrupadas em forma de
buquê.

Para esse tipo de infecção na pele causada pelo vírus Herpes simplex, o
medicamento mais indicado é o Aciclovir. Mas, é importante destacar que o tratamento é
individualizado e só o médico poderá indicar qual o melhor meio para cada caso. Durante
o tratamento é aconselhado evitar o contato íntimo porque, mesmo utilizando camisinha,
o vírus pode passar de uma pessoa para a outra, se alguma das lesões entrar em contato
direto com a outra pessoa. (Carret et al, 2004)

Sífilis: é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria. Pode


também ser transmitida verticalmente, da mãe para o feto, por transfusão de sangue,
contato direto com sangue contaminado ou relação sexual sem proteção. (Carmo, 2009)

Seus sintomas são divididos em fase primária, secundária e terciária.


Demonstrando sintomas mais simples na primeira fase, como pequenas feridas nos órgãos
genitais (cancro duro). A segunda é caracterizada por manchas vermelhas na pele, mucosa
da boca nas palmas das mãos, pés e a terceira pode levar a comprometimento do sistema
nervoso central e lesões na pele e até dos ossos.

O tratamento de escolha é a penicilina benzatina (benzetacil), que poderá ser


aplicada na unidade básica de saúde mais próxima de sua residência. Essa é, até o
momento, a principal e mais eficaz forma de combater a bactéria causadora da doença.
Quando a sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido
possível, com a penicilina benzatina. (Carret et al, 2004)

Tricomoníase: é uma infecção genital causada pelo protozoário Trichomonas


Vaginalis. Sua transmissão ocorre por meio das relações sexuais desprotegidas ou contato
íntimo com secreções de uma pessoa contaminada. Nas mulheres, atinge o colo do útero,
a vagina e a uretra, e nos homens, o pênis. (Carmo, 2009)

Alguns dos seus sintomas são: corrimento amarelado ou amarelo-esverdeado,


coceira, odor forte e desagradável, irritação vulvar, dor durante o ato sexual.
O tratamento mais comum para tricomoníase, inclusive durante a gravidez, é
tomar uma dose alta de metronidazol, secnidazol ou tinidazol. O medicamento ministrado
por via oral é muito mais eficaz para tricomoníase que a inserção de um creme ou gel no
órgão sexual. Tanto o paciente quanto os parceiros e parceiras sexuais precisam de
tratamento e evitar ter relações sexuais desprotegidas até que a infecção seja curada, o
que leva cerca de uma semana. (Carret et al, 2004)

1.4.Diagnósticos

As infecções sexualmente transmissíveis podem ser identificadas por meio da análise dos
sintomas do indivíduo e confirmadas por meio de exames específicos. Após o
diagnóstico, o paciente deve iniciar o tratamento e comunicar seus parceiros sexuais. A
comunicação com o parceiro é extremamente importante para que ele possa iniciar o
tratamento o mais rápido possível e para que ele não transmita a infecção para outras
pessoas. Além disso, se apenas uma das pessoas fizer o tratamento, há o risco de ocorrer
a recontaminação daquele que está curado. (Santos, 2023)

1.5.Prevenção

O preservativo, mais conhecido como camisinha é um dos métodos mais seguros


contra as IST. Sua matéria prima é o látex. Antes de chegar nas lojas, é submetido a vários
testes de qualidade.

Apesar de ser o método mais eficiente contra a transmissão do VIH (vírus causador da
epidemia da SIDA), o uso de preservativo não é aceite por algumas religiões. O principal
argumento utilizado pelas religiões para sua recusa é que a castidade, a abstinência sexual
e a fidelidade conjugal poderiam bastar para evitar a disseminação de tais doenças.
Alguns tipos de VPH, a Hepatite B pode ser prevenida através da vacina. (Santos, 2023)
CONCLUSÃO

O grupo chegou à conclusão que as infeções sexualmente transmissíveis ou


infecções sexualmente transmissíveis (IST) são infeções transmitidas por via sexual,
principalmente por sexo vaginal, sexo anal ou sexo oral. Muitas das IST não manifestam
sintomas nas fases iniciais, o que aumenta o risco de transmissão para outras pessoas.
Entre os sinais e sintomas mais comuns deste tipo de doenças estão corrimento vaginal,
corrimento peniano, úlceras genitais ou dor na região da bacia. As IST podem ser
transmitidas de mãe para filho durante a gravidez ou parto. Algumas IST podem causar
infertilidade.

Existem mais de 30 diferentes tipos de bactérias, vírus e parasitas que podem ser
transmitidos por via sexual. Entre as IST causadas por bactérias estão a infeção por
clamídia, gonorreia ou sífilis. Entre as IST virais estão o herpes genital, VIH/SIDA e
verrugas genitais. Entre as IST causadas por parasitas está a tricomoníase.

O tratamento das pessoas com IST melhora a qualidade de vida e interrompe a


cadeia de transmissão dessas infecções. O atendimento, o diagnóstico e o tratamento são
gratuitos nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Se não tratadas
adequadamente, podem provocar diversas complicações e levar a pessoa, inclusive, à
morte.

A forma mais eficaz de prevenir doenças sexualmente transmissíveis é a


abstinência sexual. As práticas de sexo seguro diminuem o risco de transmissão. Entre
estas práticas está a utilização de preservativos, ter um pequeno número de parceiros
sexuais ou manter relações sexuais sempre com o mesmo parceiro numa relação
monogâmica. Algumas vacinas podem também diminuir o risco de determinadas
infeções, como o caso da vacina contra hepatite B ou alguns tipos de vacina contra o
VPH.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Rodrigo, F. G. & Mayer-da-Silva, A. (2003) Doenças Transmitidas Sexualmente.


Lisboa: LIDEL.
2. Santos V., Sardinha (2023). Infecções sexualmente transmissíveis. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/amp/doenças/dsts.htm. Acesso em 20 de Janeiro
de 2024.
3. Bastos, F. I., Cunha, C. B, & Hacker, M. A. (2008) Sinais e sintomas associados às
doenças sexualmente transmissíveis no Brasil. Revista de Saúde Pública. 42(1) pp.
98-108.
4. Carmo, A. (2009). Doenças Sexualmente Transmissíveis: Atitudes e Conhecimentos
em Estudantes Portugueses no Ensino Superior – Um Estudo Epidemiológico. Tese
de Mestrado não publicada.
5. Carret, M. L. V., Fassa, A. G., Silveira, D. S., Bertoldi, A. D. & Hallal, P. C. (2004)
Sintomas de doenças sexualmente transmissíveis em adultos: prevalência e factores
de risco. Revista de Saúde Pública. 38(1). pp.76-84

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