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1. A msica ainda se baseia em modos, mas estes so gradualmente tratados com maior
liberdade, medida que vai aumentando o nmero de "acidentes" introduzidos.
2. Texturas mais cheias e ricas em msicas escritas para quatro ou mais vozes; a parte
do baixo vocal acrescida do tenor.
3. Na textura musical, usa-se mais a combinao do que o contraste.
4. Harmonia: maior preocupao com o fluxo e a progresso dos acordes, com as
dissonncias sendo tratadas de forma menos rgida.
5. Msica sacra: algumas peas destinadas execuo a cappella, frequentemente
contrapontsticas, com muita imitao e nas quais os elementos musicais esto
combinados e entrelaados de modo a se criar uma textura de fluxo contnuo, sem
remendos; outras msicas de igreja acompanhadas por instrumentos - por exemplo,
peas policorais em estilo antifnico ("estreo"), muitas vezes envolvendo fortes
contrastes musicais.
6. Msica profana: rica variedade de msicas de canto, de danas e de peas
instrumentais - muitas copiando o estilo vocal, mas outras genuinamente ligadas a
instrumentos, no a vozes.
7. Os timbres caractersticos dos instrumentos renascentistas - muitos formando famlias
(um mesmo instrumento em diversos tamanhos e tons).
Instrumentos Renascentistas
Tanto na Idade Mdia como na Renascena, os instrumentos se dividiam
em dois grandes grupos: os instrumentos bas ("baixo" ou "suave"), destinados msica
domstica, e os haut ("alto"), para serem tocados em igrejas, grandes sales ou a cu
aberto. Alguns poucos, pela qualidade do som produzido, pertenciam s duas categorias.