Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ATUAÇÃO
MARCA
A LOGÍSTICA DA VALE
Uma das principais estratégias é fazer com que a produção ganhe o mercado
global, encurtando distâncias e criando diversos corredores de exportação.
No Brasil, sua estrutura integrada de logística é formada por cerca de 10 mil
quilômetros de malha ferroviária, cinco terminais portuários – localizados em Vitória,
Sergipe e Maranhão – e um terminal rodo-ferroviário.
Em 2008, seus portos e terminais marítimos movimentaram 26.176 milhões de
toneladas de carga geral e seus serviços de logística geraram receita bruta de US$ 1,607
bilhão, 5,3% a mais do que em 2007. O transporte ferroviário de carga geral contribuiu
com US$ 1,303 bilhão, os serviços portuários, com US$ 255 milhões, a navegação de
cabotagem e os serviços de transporte marítimo, com US$ 49 milhões.
As ferrovias que a Vale Administra – Estrada de Ferro Carajás (EFC), Estrada de
Ferro Vitória a Minas (EFVM), Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) e MRS Logística (MRS)
– transportaram 25,966 bilhões de toneladas quilômetro útil (tku) de carga geral para
clientes.
As principais cargas transportadas foram: insumos e produtos siderúrgicos
(46,8%), produtos agrícolas (40,1%), combustíveis (5,3%), material de construção e
produtos florestais (3,3%) e outros (4,5%).
O programa de investimentos para 2010 prevê que a ferrovia de Carajás será
ampliada em 100 km para se conectar à serra sul de Carajás, sendo que 605 km de trilhos
serão duplicados e haverá a construção do quarto píer no Terminal Marítimo de Ponta
Madeira (TMPM). O investimento estimado no terminal marítimo é de
US$ 2,6 bilhões, o maior em infraestrutura portuária da América Latina.
A implementação da nova política de marketing para o minério de ferro envolve
investimentos adicionais. Foram orçados US$ 631 milhões para continuar a construção de
um portfólio de frete marítimo de baixo custo, com o objetivo de aumentar a
competitividade no mercado asiático.
Outro componente importante da nossa estratégia de marketing é a construção de
centros de distribuição na Ásia. Esses centros funcionarão como “minas virtuais”, que
darão maior flexibilidade à capacidade de atendimento aos clientes, aumentando, portanto,
a competitividade, o que é especialmente relevante diante da grande distância geográfica
entre as minas de minério de ferro no Brasil e a Ásia.
Simultaneamente, usarão esses centros para customizar nosso minério de ferro
com o propósito de aumentar sua penetração no mercado asiático, que cresce em ritmo
acelerado. Em 2010 iniciará a construção de um centro de distribuição na Malásia, em
Teluk Rubiah, próximo ao estreito de Malacca, estado de Perak, projeto ainda sujeito à
aprovação do Conselho de Administração. O projeto na Malásia compreende um terminal
marítimo, com profundidade suficiente para receber navios de 400.000 dwt de capacidade
e pátios com capacidade de movimentação de até 30 milhões de toneladas métricas de
minério de ferro na fase inicial, com potencial de expansão para até 90 milhões de
toneladas métricas no futuro. O capex (investimentos em bens de capital) para a primeira
fase é de US$ 900 milhões, com desembolsos de US$ 98 milhões em 2010. O início das
operações está previsto para o primeiro semestre de 2013.
BIBLIOGRÁFIAS
http://www.franca.unesp.br/artigos/Di_genes.pdf
http://www.produzindo.net/o-que-e-uma-sociedade-anonima/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_an%C3%B3nima
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_anónima
http://www.vale.com/vale/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=59
Integrantes
Aline Gerboni 02
Carolina Cunha 06
Gustavo Gozzi 13
Tatiane Borges 30
3º Log B