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GRUPO I
2. (10p) 6. (10p)
Opção (B). Opção (D).
3. (10p) 7. (16p)
Opção (B). A – II, B – II/I; C – III; D – III; E – II; F – I; G – III; H
– II/I.
4. (10p)
Opção (B).
8. (18p)
A resposta deve contemplar os seguintes três tópicos cognitivos específicos da disciplina (domínio A) que
também fornecem informação, ainda que parcialmente, sobre o nível de desempenho B a adoptar para a
classificação do item:
A célula da linha germinativa que se encontra encerrada na estrutura 3 é resultado de uma evolução de
processos que se iniciaram ainda na vida intrauterina. No entanto, é só na puberdade em plena fase de
maturação que ocorre o completamento da primeira divisão da meiose do ovócito I, originando duas células
desiguais – o ovócito II e o primeiro glóbulo polar. Este fenómeno divisional do núcleo ocorre naturalmente
pelo menos uma vez, por ciclo menstrual, em relação a uma das células da linha germinativa mais apta no
momento.
O numerado com 3 é o folículo maduro ou de Graaf e é no seu interior que se dá a meiose I do ovócito I.
O ovócito II é agora uma célula germinativa haplóide que ficará bloqueado em metafase II até à fecundação.
A passagem de diploidia para haploidia na divisão reducional é motivada pela segregação independente dos
cromossomas homólogos.
2. (10p) 6. (10p)
Opção (B). Opção (C).
3. (10p) 7. (16p)
Opção (A). A – I; B – IV; C – II; D – II; E – III; F – I; G – III; H –
IV.
4. (10p)
Opção (A).
8. (18p)
A resposta deve contemplar os seguintes três tópicos cognitivos específicos da disciplina (domínio A) que
também fornecem informação, ainda que parcialmente, sobre o nível de desempenho B a adoptar para a
classificação do item:
Sobre a mulher considerada no cruzamento, não há indicação genotípica, nem fenotípica. Assim, qualquer
conclusão sobre os genes deste indivíduo tem de ser decorrente dos casos possíveis verificados na
descendência.
A hereditariedade em estudo é heterossómica recessiva, pela especificidade dos resultados demonstrados. Por
tentativa e erro, interpreta-se que o progenitor masculino doente, sendo que os genes responsáveis estão
F
associados ao cromossoma X, só pode ser genotipicamente X Y; a mulher terá um fenótipo fruto da combinação
de dois alelos que ocupam loci homólogos no cromossoma X, na qual uma das formas génicas tem de ser
dominante.
Uma vez que os resultados contemplam probabilidades de indivíduos híbridos descendentes doentes, a
F+ F
mulher é portadora de um alelo mutante para a síndrome, de genótipo X X .
OU
O mesmo esquema de tópicos de resposta, ainda que contravalidada a natureza hereditária do síndrome do X-frágil,
assumindo um tipo de hereditariedade autossómica recessiva, vigorando neste caso as devidas adaptações
condizentes.
Esta consideração de critérios surge dos próprios valores percentuais enunciados no item 8, grupo II. Ao referenciar-
se a metade probabilística do género em função do fenótipo, não obstante a generalidade do terceiro ponto dado, foi
colocada em questão a sua determinação que levasse à escolha única da hereditariedade heterossómica.
Os dois pontos inicias, tal como se apresentam, são redundantes quanto ao terceiro, numa visão hereditariamente
autossómica do caso em análise.
FIM