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de Pagamento
Folha de Pagamento
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ÍNDICE
3.1 Tarefeiro 17
3.2 Gorjeta 17
3.3 Ajuda de Custo 17
3.4 Diárias de Viagem 18
3.5 Despesa de Viagem a Serviço X Uso de Veículo do Empregado 18
3.6 Gratificações 18
3.7 Prêmios 19
3.8 Abonos 19
3.9 Adicionais 19
3.9.1 Adicional de Insalubridade 19
3.9.2 Adicional de Periculosidade 24
3.9.3 Periculosidade no Setor de Energia Elétrica 25
3.9.4 Incidência do Adicional 26
3.9.5 Caracterização de Periculosidade 26
3.10 Salário-Família 28
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Capítulo 4 – DESCONTOS DO SALÁRIO 30
Capítulo 5 – SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO 35
3
O conhecimento que faz a diferença!
Tudo isso com um só objetivo: contribuir para a modernização das empresas através da
valorização do capital humano, garantindo a agilidade de que o seu negócio precisa.
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Folha de Pagamento
disposição da fiscalização. Ela pode ser feita à mão, por processo mecânico ou
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CAPÍTULO 1
SALÁRIO E REMUNERAÇÃO
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Salário ou remuneração é o conjunto ou benefícios, como alimentação,
de vantagens habitualmente atribuídas moradia, vestuário, e outras prestações
aos empregados, em contraprestação de “in natura”.
serviços ao empregador.
Segundo legislação brasileira, salário
Segundo alguns juristas, a diferença é o valor pago como contraprestação
entre os termos salário e remuneração, dos serviços prestados pelo empregado,
está no fato de o primeiro dizer respeito enquanto remuneração engloba este, mais
apenas ao pagamento em dinheiro, e o outras vantagens a título de gratificação
segundo engloba também as utilidades, ou adicionais. Observe:
Salário Mínimo é a remuneração mínima mínimo por dia normal da região, zona ou
estipulada por um governo para determinado subzona (art.78 da CLT).
número de horas trabalhadas. O salário Da mesma forma, quando o salário mínimo
mínimo é diferente em cada país. mensal do empregado a comissão ou que
tenha direito a percentagem for integrado por
No Brasil, segundo o art. 76 da CLT, salário parte fixa e parte variável, ser-lhe-á sempre
mínimo é a contraprestação mínima devida garantido o salário mínimo, vedado qualquer
e paga diretamente pelo empregador a todo desconto em mês subseqüente a título de
trabalhador, inclusive ao trabalhador rural, sem compensação (incluído pelo Decreto-Lei nº
distinção de sexo, por dia normal de serviço, e 229, de 28/2/1967).
capaz de satisfazer, em determinada época e
região do País, as suas necessidades normais No caso do empregado mensalista, o
de alimentação, habitação, vestuário, higiene salário hora normal será obtido dividindo-se
e transporte. o salário mensal correspondente à duração
do trabalho por 30 vezes o número de horas
Mesmo quando o salário for ajustado por dessa duração. Sendo o número de dias
empreitada, ou convencionado por tarefa inferior a 30, adotar-se-á para o cálculo, em
ou peça, será garantida ao trabalhador uma lugar desse número, o de dias de trabalho por
remuneração diária nunca inferior à do salário mês (art. 64 da CLT).
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Exemplo: correspondente à duração do trabalho pelo
Salário do empregado: R$ 880,00 número de horas de efetivo trabalho (art. 65 da
Carga horária mensal: 220 horas CLT).
Valor/hora: R$ 880,00 / 220 = R$ 4,00 por
hora Exemplo:
Valor da diária: R$ 40,00
Já para o empregado diarista, o salário hora Carga horária diária: 8 horas
normal será obtido dividindo-se o salário diário Valor/hora: R$ 40,00 / 8 = R$ 5,00 por hora
Atenção:
Para os efeitos previstos no art. 458 da CLT, não serão consideradas como salário as seguintes
utilidades concedidas pelo empregador: (Lei nº. 10.243, de 19/6/2001).
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não por transporte público;
IV – assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-
saúde;
V – seguros de vida e de acidentes pessoais;
VI – previdência privada.
O pagamento do salário deverá ser efetuado crédito próximo ao local de trabalho (art.464 da
contra recibo, assinado pelo empregado; CLT).
em se tratando de analfabeto, mediante sua
impressão digital, ou, não sendo esta possível, O pagamento dos salários será efetuado
a seu rogo. Terá força de recibo o comprovante em dia útil e no local do trabalho, dentro do
de depósito em conta bancária, aberta para horário do serviço ou imediatamente após o
esse fim em nome de cada empregado, com o encerramento deste, salvo quando efetuado por
consentimento deste, em estabelecimento de depósito em conta bancária (art.464 da CLT).
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1.6 Salário Complessivo
Salário Complessivo
É o salário mínimo que certa categoria profissional tem que receber por força do seu acordo,
convenção ou dissídio coletivo.
Política Salarial é o conjunto dos princípios e previsão deverá considerar o fator tempo e o
diretrizes que refletem a orientação e a filosofia fator incremento salarial;
da organização, no que tange aos assuntos
de remuneração de seus empregados. Assim, b) salários de admissão para as diversas
todas as normas presentes e futuras, bem classes salariais. O salário de admissão poderá
como as decisões sobre cada caso, deverão ser inferior a até 10% ou 20% do limite mínimo
orientar-se por estes princípios e diretrizes. A da classe salarial, devendo ser ajustado ao valor
política salarial não é estática, pelo contrário, desse limite após o período experimental, se o
é dinâmica e evolui, aperfeiçoando-se com sua empregado corresponder às expectativas;
aplicação frente a situações que se modificam
com rapidez. c) aumentos salariais: qualquer ajuste
Uma política salarial bem elaborada deve salarial dentro da empresa deverá ser
conter: enquadrado como: ajustes coletivos, ajustes
individuais (por promoção, enquadramento,
a) previsão de reajustes das classes mérito etc.);
salariais em função das alterações do mercado
a fim de acompanhar os índices de crescimento d) reajustes obrigatórios por lei, ou dissídios
dos salários das empresas concorrentes. Essa coletivos.
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CAPÍTULO 2
SALÁRIO COMPOSTO DE COMISSÕES
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Em algumas atividades, principalmente as geral, é acordado um percentual “X” sobre as
relacionadas a vendas, é comum as partes vendas efetivadas. Note que a remuneração do
envolvidas no contrato de trabalho estipularem comissionista poderá, ainda, ser composta de
que a retribuição pelos serviços prestados seja parte fixa, sem que esse fato descaracterize a
feita à base de comissões. Para tanto, em regra modalidade de pagamento.
Conforme o art. 459 da CLT, “o pagamento transação a que se referem. Nas transações
do salário, qualquer que seja a modalidade realizadas por prestações sucessivas, o
de trabalho, não deve ser estipulado por pagamento de comissões e percentagens
período superior a um mês, salvo no que que lhe disserem respeito será exigível
concerne a comissões, percentagens e proporcionalmente à liquidação respectiva,
gratificações”. sendo certo que a cessação das relações
de trabalho não prejudicará a percepção de
O pagamento de comissões e comissões ou percentagens pertinentes a
percentagens só é exigível após ultimada a transações já concluídas (art. 466 da CLT).
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Nos termos da Lei nº 3.207/57 o correspondentes aos negócios concluídos.
pagamento de comissões e percentagens Faculta-se às partes a fixação de outra
deverá ser feito mensalmente, expedindo a época para o pagamento de comissões e
empresa, no fim de cada período (mês), a percentagens, desde que não exceda a um
conta respectiva com as cópias das faturas trimestre, contado da aceitação do negócio.
Visando esclarecer dúvidas em torno da salário mínimo. Dessa forma, o salário mínimo
garantia do salário mínimo aos trabalhadores legalmente fixado refere-se a uma jornada de
que percebem remuneração variável, expediu- até 8 (oito) horas diárias de trabalho ou 220
se a Lei nº 8.716, datada de 11/10/93. (duzentas e vinte) horas mensais.
Exemplo:
Mês X
Denominação Referência Valor Total
Salário fixo 220 300,00
Comissões 2.000,00
DSR sobre Comissões 400,00
Totais 2.700,00
Mês Y
• Empregados viajantes regidos pelas disposições da Lei nº 3.207/57, sempre que, devido à
conveniência da empresa empregadora, verificar-se a transferência de sua zona de trabalho
com redução de vantagens ser-lhe-á assegurado como mínimo de remuneração um salário
correspondente à média dos 12 (doze) últimos meses anteriores à transferência (Lei nº
3.207/57, art. 2º § 2º).
Como já dissemos anteriormente mesmo a quitá-las à medida que for se verificando seu
após rescindido o contrato de trabalho, serão recebimento.
devidas comissões ou percentagens pertinentes Tão logo haja o pagamento por parte
a transações concluídas anteriormente. do comprador, solicitará a empresa o
Dessa forma, é conveniente que por comparecimento do ex-empregado (vendedor)
ocasião da rescisão contratual a empresa para quitação da comissão correspondente.
elabore demonstrativo das comissões Assim procederá até liquidação das comissões
pendentes do empregado, comprometendo-se pendentes.
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Importante: nos casos de discussão judicial do assunto, têm os Tribunais
Trabalhistas, regra geral, adotado posicionamento no sentido de que quando
satisfatoriamente demonstrada a efetiva participação do empregado na realização
dos negócios/vendas aos quais se referem às comissões pleiteadas, o não
reconhecimento do seu direito resultaria em enriquecimento sem causa, vedado
por lei.
A LEI NA PRÁTICA
340 - Comissionista. Horas extras (Revisão mês, considerando-se como divisor o número
da Súmula nº 56 - Res. 40/1995, DJ 17/02/1995. de horas efetivamente trabalhadas.”
Nova redação - Res. 121/2003, DJ 19/11/2003)
“O empregado, sujeito a controle de horário, 27 - Comissionista (RA 57/1970, DO-GB
remunerado à base de comissões, tem direito 27/11/1970).
ao adicional de, no mínimo, 50% (cinqüenta por É devida a remuneração do descanso
cento) pelo trabalho em horas extras, calculado semanal e dos dias feriados ao empregado
sobre o valor/hora das comissões recebidas no comissionista, ainda que pracista.
Exemplo:
15
CAPÍTULO 3
OUTRAS FORMAS DE REMUNERAÇÃO
16
3.1 Tarefeiro
3.2 Gorjeta
17
3.4 Diárias de Viagem
É BOM SABER
Adiantamento de Valores
• As diárias não são consideradas salário, mesmo que excedentes a 50% do salário do
empregado, desde que haja prestação de contas, quando do retorno da viagem, mediante a
apresentação de notas.
3.6 Gratificações
Integra a remuneração a gratificação, mesmo anual, paga a qualquer título, por ajuste tácito
ou expresso.
Mesmo que a gratificação seja concedida por liberalidade do empregador, mas havendo
conexão com o trabalho exercido pelo empregado na empresa, integrará a remuneração para
todos os efeitos legais.
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3.7 Prêmios
3.8 Abonos
É um valor concedido pelo empregador por mera liberalidade ou através de acordo, convenção ou
dissídio coletivo e, ainda, por força de dispositivo legal.
O abono integra a remuneração para todos os efeitos legais, salvo se houver legislação dispondo
o contrário.
3.9 Adicionais
19
nocivos a saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do
agente e do tempo de exposição aos seus efeitos, deverão ser compensadas com adicional de:
A LEI NA PRÁTICA
Salário e Insalubridade
Denominação Referência Valor Total
Salário Mensal 220 880,00
Insalubridade Máxima 220 166,00
Total Bruto 1.046,00
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Insalubridade e Falta
Obs.: o Salário mínimo utilizado como base de cálculo foi de R$ 415,00 (portaria interministerial
MPS/MF nº 77, de 11 de março de 2008).
A LEI NA PRÁTICA
“Salvo os casos previstos na Constituição Federal, o salário mínimo não pode ser usado
como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de empregado,
nem ser substituído por decisão judicial.”
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É BOM SABER
• A Súmula número 80 do TST diz que ocorre eliminação do pagamento da insalubridade através
do fornecimento de equipamentos de proteção aprovados pelos órgãos competentes.
Súmulas do TST
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É devido o adicional de serviço insalubre, calculado à base do salário mínimo da região, ainda que
a remuneração contratual seja superior ao salário mínimo acrescido da taxa de insalubridade. Ex-
prejulgado nº 8.
293 - Adicional de insalubridade. Causa de pedir. Agente nocivo diverso do apontado na inicial
(Res. 3/1989, DJ 14/04/1989).
A verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições nocivas, considerado agente
insalubre diverso do apontado na inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade.
23
3.9.2 Adicional de Periculosidade
24
3.9.3 Periculosidade no Setor de Energia Elétrica
É BOM SABER
A LEI NA PRÁTICA
25
3.9.4 Incidência do Adicional
Súmulas do TST
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Nova redação em decorrência da incorporação das Orientações Jurisprudenciais nº 174 e 267 da SDI-1
- Res. 129/2005, DJ. 20/04/2005).
I - O adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o cálculo de indenização e de
horas extras (ex-prejulgado nº 3), (ex-Súmula nº 132 - RA 102/1982, DJ 11/10/1982/ DJ 15/10/1982 e
ex-OJ nº 267 - Inserida em 27/09/2002).
II - Durante as horas de sobreaviso, o empregado não se encontra em condições de risco, razão pela
qual é incabível a integração do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas. (ex- OJ nº
174 - Inserida em 08/11/2000).
191 - Adicional. Periculosidade. Incidência (Res. 13/1983, DJ 09/11/1983. Nova redação - Res.
121/2003, DJ 19/11/2003).
O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre este acrescido de
outros adicionais. Em relação aos eletricitários, o cálculo do adicional de periculosidade deverá ser
efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial.
Adicional de Periculosidade
Denominação Referência Valor Total
Salário Mensal 220 950,00
Adicional Periculosidade 30% 285,00
Total Bruto 1.235,00
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Adicional de Periculosidade e Horas Extras
ELETRICISTA
3.10 Salário-Família
28
como parte integrante da remuneração do PI 77).
mês, exceto o 13º salário e o adicional de A cota do salário-família é devida
férias previsto no inciso XVII do art. 7º da proporcionalmente aos dias trabalhados nos
Constituição, para efeito de definição do meses de admissão e demissão do empregado
direito à cota do salário-família (art. 4 § 3º da (art.4 § 4º da PI 77).
29
CAPÍTULO 4
DESCONTOS DO SALÁRIO
30
Segundo o art. 462 da CLT “ao empregador causado pelo empregado, o desconto será
é vedado efetuar qualquer desconto nos lícito, desde que esta possibilidade tenha
salários do empregado, salvo quando este sido acordada ou na ocorrência de dolo do
resultar de adiantamentos, de dispositivos empregado” (art. 462 § 1º).
de lei ou de contrato coletivo”. Mas este A seguir analisamos as situações em que
mesmo artigo define que ”em caso de dano o desconto no salário é permitido.
Atenção
Destinação
A destinação das verbas arrecadadas na contribuição sindical é definida pelo art. 589 da CLT,
recentemente alterado pela Lei nº 11.648, de 31 de março de 2008. Os créditos, realizados pela Caixa
Econômica Federal, obedecem os seguintes critérios:
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Contribuições dos trabalhadores:
a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente;
b) 10% (dez por cento) para a central sindical;
c) 15% (quinze por cento) para a federação;
d) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; e
e) 10% (dez por cento) para a Conta Especial Emprego e Salário.
Para recebimento dos créditos a central sindical deverá atender aos requisitos de representatividade
previstos na legislação específica sobre a matéria. (NR)
Obs.: Inexistindo confederação, o percentual previsto no art. 589 desta Consolidação caberá à
federação representativa do grupo (art. 590 da CLT).
32
4.3 Contribuição Confederativa
A inscrição como segurado da Previdência condição básica para o direito a qualquer benefício
Social é obrigatória para todo o trabalhador com da Previdência. As contribuições têm alíquotas
carteira assinada. Trabalhadores autônomos e diferenciadas para contribuintes individuais,
empresários são contribuintes individuais. Já os com registro em carteira e facultativos, devendo
estudantes, donas de casa e desempregados ser aplicadas sobre o salário-de-contribuição
podem pagar como contribuinte facultativo para (soma de todos os ganhos durante o mês) até o
ter direito aos benefícios. teto da Previdência Social. Confira tabela:
A manutenção das contribuições em dia é
33
Tabela de Contribuição Mensal
É BOM SABER
• Quando houver pagamento de remuneração relativa a décimo terceiro salário, este não
deve ser somado à remuneração mensal para efeito de enquadramento na tabela de salários-
de-contribuição, ou seja, aplica-se a alíquota sobre os valores em separado.
34
CAPÍTULO 5
SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO
35
O salário-de-contribuição é determinado retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua
pelo Decreto 3.048 em seu capítulo VII. forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais
Para o empregado e trabalhador avulso, sob a forma de utilidades e os adiantamentos
segundo o art. 214 do referido decreto, decorrentes de reajuste salarial, quer pelos
entende-se como salário-de-contribuição serviços efetivamente prestados, quer pelo
“a remuneração auferida em uma ou mais tempo à disposição do empregador ou tomador
empresas, assim entendida a totalidade dos de serviços, nos termos da lei ou do contrato
rendimentos pagos, devidos ou creditados a ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de
qualquer título, durante o mês, destinados a trabalho ou sentença normativa”.
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• indenização por dispensa sem justa causa totalidade dos empregados da empresa;
no período de trinta dias que antecede a correção
salarial a que se refere o art. 9º da Lei nº 7.238, XIV - as parcelas destinadas à assistência
de 29 de outubro de 1984; ao trabalhador da agroindústria canavieira de
• indenizações previstas nos arts. 496 e 497 que trata o art. 36 da Lei nº 4.870, de 1º de
da CLT; dezembro de 1965;
• abono de férias na forma dos arts.143 e
144 da CLT; XV - o valor das contribuições efetivamente
• ganhos eventuais e abonos expressamente pago pela pessoa jurídica relativo a programa
desvinculados do salário por força de de previdência complementar privada, aberta
lei (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de ou fechada, desde que disponível à totalidade
29/11/99); de seus empregados e dirigentes, observados,
• licença-prêmio indenizada; no que couber, os arts. 9º e 468 da CLT;
• outras indenizações, desde que expres-
samente previstas em lei. XVI - o valor relativo à assistência prestada
por serviço médico ou odontológico, próprio
VI - a parcela recebida a título de vale- da empresa ou com ela conveniado, inclusive
transporte, na forma da legislação própria; o reembolso de despesas com medicamentos,
óculos, aparelhos ortopédicos, despesas
VII - a ajuda de custo, em parcela única, médico-hospitalares e outras similares, desde
recebida exclusivamente em decorrência de que a cobertura abranja a totalidade dos
mudança de local de trabalho do empregado, empregados e dirigentes da empresa;
na forma do art. 470 da CLT;
XVII - o valor correspondente a vestuários,
VIII - as diárias para viagens, desde que não equipamentos e outros acessórios fornecidos
excedam a cinqüenta por cento da remuneração ao empregado e utilizados no local do trabalho
mensal do empregado; para prestação dos respectivos serviços;
37
XXIII - o reembolso creche pago em a legislação trabalhista, observado o limite
conformidade com a legislação trabalhista, máximo de seis anos de idade da criança
observado o limite máximo de seis anos (Inciso acrescentado pelo Decreto nº 3.265,
de idade da criança, quando devidamente de 29/11/99);
comprovadas as despesas; (Inciso acres-
centado pelo Decreto nº 3.265, de 29/11/99); XXV - o valor das contribuições
efetivamente pago pela pessoa jurídica
XXIV - o reembolso babá, limitado ao relativo a prêmio de seguro de vida em
menor salário-de-contribuição mensal e grupo, desde que previsto em acordo ou
condicionado à comprovação do registro na convenção coletiva de trabalho e disponível à
Carteira de Trabalho e Previdência Social da totalidade de seus empregados e dirigentes,
empregada, do pagamento da remuneração observados, no que couber, os arts. 9º e 468
e do recolhimento da contribuição da CLT (Inciso acrescentado pelo Decreto nº
previdenciária, pago em conformidade com 3.265, de 29/11/99).
É BOM SABER
• Para a identificação dos ganhos habituais recebidos sob a forma de utilidades, deverão ser
observados:
I - os valores reais das utilidades recebidas; ou
II - os valores resultantes da aplicação dos percentuais estabelecidos em lei em função do
salário mínimo, aplicados sobre a remuneração paga caso não haja determinação dos valores
de que trata o inciso I (art. 214 § 11).
• A incidência da contribuição sobre a remuneração das férias ocorrerá no mês a que elas
se referirem, mesmo quando pagas antecipadamente na forma da legislação trabalhista (art.
214 § 14).
38
Desconto do INSS
39
CAPÍTULO 6
IMPOSTO DE RENDA NA FONTE
40
O artigo 43 do Decreto nº 3.000, de 26 como encargo do assalariado;
de março de 1999 define como tributáveis
os rendimentos provenientes do trabalho IX - prêmio de seguro individual de vida do
assalariado, as remunerações por trabalho empregado pago pelo empregador, quando
prestado no exercício de empregos, cargos e o empregado é o beneficiário do seguro, ou
funções, e quaisquer proventos ou vantagens indica o beneficiário deste;
percebidos, tais como:
X - verbas, dotações ou auxílios, para
I - salários, ordenados, vencimentos, representações ou custeio de despesas
soldos, soldadas, vantagens, subsídios, necessárias para o exercício de cargo,
honorários, diárias de comparecimento, função ou emprego;
bolsas de estudo e de pesquisa, remuneração
de estagiários; XI - pensões, civis ou militares, de qualquer
natureza, meios-soldos e quaisquer outros
II - férias, inclusive as pagas em dobro, proventos recebidos de antigo empregador,
transformadas em pecúnia ou indenizadas, de institutos, caixas de aposentadoria ou de
acrescidas dos respectivos abonos; entidades governamentais, em virtude de
empregos, cargos ou funções exercidos no
III - licença especial ou licença-prêmio, passado;
inclusive quando convertida em pecúnia;
XIII - as remunerações relativas à
IV - gratificações, participações, prestação de serviço por:
interesses, percentagens, prêmios e quotas- a) representantes comerciais autônomos
partes de multas ou receitas; (Lei nº 9.250, de 1995, art. 34 §1º);
b) conselheiros fiscais e de administração,
V - comissões e corretagens; quando decorrentes de obrigação contratual
ou estatutária;
VI - aluguel do imóvel ocupado pelo c) diretores ou administradores de
empregado e pago pelo empregador a sociedades anônimas, civis ou de qualquer
terceiros, ou a diferença entre o aluguel que espécie, quando decorrentes de obrigação
o empregador paga pela locação do imóvel contratual ou estatutária;
e o que cobra a menos do empregado pela d) titular de empresa individual ou sócios
respectiva sublocação; de qualquer espécie de sociedade, inclusive
as optantes pelo Simples de que trata a Lei
VII - valor locativo de cessão do uso de nº 9.317, de 1996;
bens de propriedade do empregador; e) trabalhadores que prestem serviços a
diversas empresas, agrupados ou não em
VIII - pagamento ou reembolso do sindicato, inclusive estivadores, conferentes
imposto ou contribuições que a lei prevê e assemelhados.
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6.1.1 Contribuição Previdenciária Dedutível do IRF
São dedutíveis da base de cálculo para a custear benefícios complementares
incidência de IRF as seguintes contribuições assemelhados aos da Previdência Social.
previdenciárias:
A dedução de contribuições de previdência
a) as contribuições para a Previdência Social privada se aplica exclusivamente à base de
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos cálculo relativa a rendimentos do trabalho com
Municípios; vínculo empregatício ou de administradores. Nos
demais casos, a dedução dos valores pagos a
b) as contribuições para as entidades de esse título é feita por ocasião da apuração da base
previdência privada domiciliadas no País, cujo de cálculo do imposto devido no ano-calendário
ônus tenha sido do contribuinte, destinadas (Lei nº 9.250, de 1995, art. 4, parágrafo único).
6.1.2 Dependentes
É BOM SABER
• Filhos, enteados, irmãos, netos e bisnetos poderão ser considerados como dependentes até vinte
e quatro anos de idade se ainda estiverem cursando estabelecimento de ensino superior ou escola
técnica de segundo grau (Lei nº 9.250, art. 35 § 1º).
• Os dependentes comuns poderão, opcionalmente, ser considerados por qualquer um dos cônjuges
(Lei nº 9.250, art. 35 § 2º).
• No caso de filhos de pais separados, poderão ser considerados dependentes os que ficarem sob
a guarda do contribuinte, em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente
(Lei nº 9.250, art. 35 § 3º).
42
6.1.3 Pensão Alimentícia
Também é dedutível da base de cálculo do IRF Caberá ao prestador da pensão fornecer o
a importância paga a título de pensão alimentícia comprovante do pagamento à fonte pagadora,
em face das normas do Direito de Família, quando quando esta não for responsável pelo respectivo
em cumprimento de decisão judicial ou acordo desconto.
homologado judicialmente, inclusive a prestação Não são dedutíveis da base de cálculo mensal as
de alimentos provisionais (Lei nº 9.250, art. 4º importâncias pagas a título de despesas médicas e
inciso II). de educação dos alimentandos, quando realizadas
A partir do mês em que se iniciar esse pelo alimentante em virtude de cumprimento
pagamento é vedada a dedução, relativa ao de decisão judicial ou acordo homologado
mesmo beneficiário, do valor correspondente a judicialmente. Estas despesas poderão ser
dependente. deduzidas pelo alimentante na determinação da
O valor da pensão alimentícia não utilizado, base de cálculo do imposto de renda na declaração
como dedução, no próprio mês de seu pagamento, anual, a título de despesa médica ou despesa com
poderá ser deduzido nos meses subseqüentes. educação (Lei nº 9.250 art. 8º § 3º).
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CAPÍTULO 7
FGTS - FUNDO DE GARANTIA
DO TEMPO DE SERVIÇO
44
Criado pelo Governo Federal, o Fundo para as empresas efetuarem as indenizações
de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é necessárias a trabalhadores, bem como formar
formado por depósitos mensais efetivados fundo de recursos para o financiamento de
pelos empregadores, em nome dos programas de habitação popular, saneamento
empregados, no valor correspondente a 8% básico e infra-estrutura urbana.
da sua remuneração, representando cerca de
um salário por ano. Vigente desde 1967, o Fundo é regido
por normas e diretrizes estabelecidas pelo
O Fundo tem como objetivos assegurar ao Conselho Curador do FGTS, que é composto
trabalhador a formação de um pecúlio relativo por representantes do Governo, dos
ao seu tempo de serviço, garantir os meios trabalhadores e dos empregadores.
A LEI NA PRÁTICA
Os trabalhadores domésticos poderão ter acesso ao regime do FGTS, na forma que vier
a ser prevista em lei (art. 15 § 3º).
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É BOM SABER
• A base de cálculo do FGTS também exclui os itens elencados como “não inclusos” no
salário-de-contribuição (art. 16, § 6º da Lei nº 8.036).
• Os contratos de aprendizagem terão a alíquota do FGTS reduzida para dois por cento. (art.
16, § 7º da Lei nº 8.036).
47
O vale-transporte foi instituído pela Lei nº utilização efetiva em despesas de deslocamento
7.418, de dezembro de 1985 e regulamentado residência/trabalho e vice-versa. Entende-se
pelo Decreto nº 95.247, de novembro de 1987. como deslocamento a soma dos segmentos
Segundo este último, são beneficiários do componentes da viagem do beneficiário por
vale-transporte os trabalhadores em geral e os um ou mais meios de transporte, entre sua
servidores públicos federais, tais como: residência e o local de trabalho (art. 2°).
É BOM SABER
48
d) não configura rendimento tributável do beneficiário (art. 6°).
• Estas informações devem ser atualizadas anualmente ou sempre que ocorrer alteração de
alguma delas, sob pena de suspensão do benefício até o cumprimento dessa exigência (art.
7° § 1°).
49
8.2 Operacionalização do Vale-Transporte
50
ao transporte coletivo, inclusive em caso de transporte, em conjunto com as de que tratam
complementação do vale-transporte. Isto as Leis n° 6.297, de 15 de dezembro de 1975,
não se aplica nas contratações de transporte e n° 6.321, de 14 de abril de 1976, não poderá
diretamente com empregados, servidores, reduzir o imposto devido em mais de 10% (dez
diretores, administradores e pessoas ligadas ao por cento), observado o que dispõe o § 3° do
empregador (art. 33). art. 1° do Decreto-Lei n° 1.704, de 23 de outubro
de 1979, podendo o eventual excesso ser
Importante: A dedução referente ao vale- aproveitado nos dois exercícios subseqüentes.
Primeiro exemplo:
Denominação Referência Valor Total Vales Fornecidos 50
Salário Mensal 220 880,00 Valor Unitário 2,00
Insalubridade Máxima 220 166,00 1. Custo Total 100,00
Horas Extras 50% 20,00 95,09 2. 6% do salário 52,80
DSR sobre Horas Extras 4,75 19,02 Valor a descontar 52,80
Total Bruto 1.160,11
Desconto do INSS 9% 104,41
Desconto de VT 52,80
Total Líquido 1.002,90
Segundo exemplo:
Denominação Referência Valor Total Vales Fornecidos 44
Salário Mensal 220 1.500,00 Valor Unitário 2,00
Insalubridade Máxima 220 166,00 1. Custo Total 88,00
Total Bruto 1.566,00 2. 6% do salário 90,00
Desconto do INSS 11% 172,26 Valor a descontar 88,00
Desconto de VT 88,00
Total Líquido 1.305,74
Atenção
1- Calcula-se o custo total do vale-transporte, ou seja, qual a despesa que a empresa teve, no mês
de competência da folha, no deslocamento do empregado para o trabalho;
Valor do desconto: comparados os valores do item 1 e do item 2, o menor valor será descontado.
51
8.4 Vale-Refeição / Alimentação
Exemplo:
Denominação Referência Valor Total Vales Fornecidos 22
Salário Mensal 220 880,00 Valor Facial 10,00
Insalubridade Máxima 220 166,00 Custo Total 220,00
Horas Extras 50% 20,00 95,09 % desconto PAT 20%
DSR sobre Horas Extras 4,75 19,02 Valor Desc. 44,00
Total Bruto 1.160,11
Desconto do INSS 9% 104,41
Desconto de Refeição 44,00
Total Líquido 1.011,70
52
CAPÍTULO 9
ENCARGOS SOCIAIS
53
Encargos Sociais são taxas e contribuições A obrigatoriedade ou não destas
pagas pelo empregador para financiamento contribuições são determinadas pela
das políticas públicas que beneficiam de classificação da empresa segundo a Tabela de
forma indireta o trabalhador. Eles incluem a Códigos da FPAS. Os valores de contribuição
Seguridade e Previdência Social (INSS ou PSS), são determinados por percentual sobre o
FGTS, PIS/PASEP, Salário-educação (emprego valor da folha de pagamento, com alíquotas
no setor privado empresarial) e o Sistema S definidas segundo o código que a empresa se
(emprego no setor privado empresarial). enquadra.
O RAT se refere à alíquota adicional do que permita a aposentadoria especial aos 15,
Seguro de Acidente do Trabalho e custeia a 20 ou 25 anos, respectivamente.
aposentadoria especial (em conjunto com parte
do SAT). Essa alíquota deve ser informada no O RAT é aplicado de acordo com a
SEFIP. Relação de Atividades Preponderantes e
É devido apenas sobre a remuneração do Correspondentes Graus de Risco, conforme
trabalhador sujeito a condições especiais, isto a Classificação Nacional de Atividades
é, aquele que efetivamente está exposto a Econômicas. (Redação do Anexo V do Decreto
agentes nocivos, e corresponde às alíquotas de nº 3.048/99 - Regulamento da Previdência
12%, 9% ou 6%, conforme a atividade realizada Social, vigente a partir de 1º/06/2007).
55
9.2.2 GPS – Campos Obrigatórios
56
9.2.6 GPS – Obras de Construção Civil
Os recolhimentos referentes a atividades Campo 9 - Contribuições para terceiros.
de Obras de Construção Civil apresentam
condições diferenciadas conforme o tipo Os demais campos seguem as orientações
de contrato e a empresa responsável. Os gerais de preenchimento.
principais são:
• Na GPS - em relação à retenção, pela
a) Responsabilidade direta da construtora contratante:
registrada no CREA Campo 1 - Razão social da empresa
Quando se tratar de recolhimento específico contratada seguida da razão social da empresa
de obra de construção civil de responsabilidade contratante;
direta de empresa construtora registrada Campo 3 - Código de pagamento 2631 ou
no CREA, identificada por matrícula CEI /7 2658, para empresas contratantes em geral e
(controle barra sete, quando se tratar de 2640 ou 2682 no caso de empresa contratante
pessoa jurídica), o preenchimento da GPS ser órgão público, conforme o caso;
deve observar: Campo 4 - Consignar como competência o
mês e o ano da emissão da nota fiscal, fatura
Campo 1 - Razão social da empresa ou recibo;
construtora, fone e endereço; Campo 5 - CNPJ ou CEI da empresa cedente
Campo 3 - Código de pagamento 2208 ou da mão-de-obra;
2216; Campo 6 - Valor da retenção (11% sobre os
Campo 5 - Matrícula CEI da obra; serviços);
Campo 6 - Contribuições dos segurados Campo 9 - Não preencher (não há
(+) empresa (-) deduções (-) retenções (se contribuição).
houver);
Campo 9 - Contribuições para terceiros. Os demais campos seguem as orientações
gerais de preenchimento.
Os demais campos seguem as orientações
gerais de preenchimento. c) Pessoa jurídica não construtora
Quando se tratar de recolhimento específico
b) Empreitada ou subempreitada de obra de construção civil de responsabilidade
Quando se tratar de recolhimento específico de pessoa jurídica não construtora, também
de obra de construção civil mediante empreitada identificada por matrícula CEI /7 ( controle barra
ou subempreitada, o preenchimento da GPS sete, quando se tratar de pessoa jurídica), o
deve observar: preenchimento da GPS deve observar:
Estas orientações são válidas apenas Campo 6 - Valor do INSS: valor do saldo
para compensação previdenciária entre o devido ao INSS a título de compensação
Regime Geral da Previdência Social (RGPS) previdenciária, apurado no sistema COMPREV,
e os Regimes Próprios de Previdência Social após o ajuste de contas processado no dia 30
(RPPS). de cada mês;
Campo 9 - Valor de outras entidades: não
Neste caso, preencher a GPS da seguinte preencher;
forma: Campo 10 - ATM, multa e juros: valor devido
a título de atualização monetária e acréscimos
Campo 1 - Nome ou razão social/fone/ legais sobre recolhimentos em atraso, caso
endereço: identificar o Ente Federativo e seu em que deverão ser aplicadas as mesmas
respectivo Fundo/Instituto/Caixa de Previdência, normas em vigor para atualização dos valores
informando endereço e telefone; dos recolhimentos em atraso de contribuições
Campo 2 - Vencimento: 5º dia útil do mês previdenciárias arrecadadas pelo INSS (art.
subseqüente à competência a que se refere; 8º da Lei nº 9.796/99 e art. 19 do Decreto nº
Campo 3 - Código de pagamento: 7307 - 3.112/99).
fluxo de compensação previdenciária (valores
devidos a partir de 06/05/99); Nota: O pagamento poderá ser efetuado
Campo 5 - Identificador: CNPJ indicado no em todos os bancos, nas agências bancárias
Anexo I do Convênio firmado com o MPS para ou pela internet (Home/Office Banking), ou
fins de compensação previdenciária, que está por meio do SIAFI (Sistema de Administração
cadastrado no sistema COMPREV; Financeira do Governo Federal).
58
TABELA DE CÓDIGOS FPAS
59
PRODUTOR RURAL, pessoa física e jurídica, inclusive na atividade de criação de pescado em cativeiro, em relação
a todos os seus empregados, excluído deste código o produtor rural pessoa jurídica que explora outra atividade
econômica autônoma comercial, de serviços ou industrial – SETOR RURAL DA AGROINDÚSTRIA não relacionada
no caput do art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146/70, a partir da competência novembro/2001, exceto as agroindústrias,
inclusive sob a forma de cooperativa, de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura. SETOR RURAL DA
AGROINDÚSTRIA de florestamento e reflorestamento, quando aplicável a substituição na forma do art. 22 A da Lei
604 8.212/91.
SOCIEDADE COOPERATIVA DE PRODUTORES RURAIS (exclusivamente em relação a– CONSÓRCIO SIMPLIFI-
CADO DE PRODUTORES RURAIS os empregados contratados para a colheita da produção de seus cooperados), a
partir da competência novembro/2001 - TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO – contribuição sobre
a remuneração de trabalhador avulso vinculado à área rural.
60
Alíquotas (%)
612 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- 1,5 1 --- 5,8
612 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8
620 20 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 1,5 1 --- 2,5
639 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
647 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5
655 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5
680 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- --- 5,2
736 22,5 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7
744 Seg. Especial 2 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2
744 Pessoa Física 2 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2
744 Pes. Jurídica 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25
744 Agroindústria 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25
779 5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
787 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- 5,2
787 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 5,2
795 Cooperativa 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 7,7
825 --- --- 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2
833 --- --- 2,5 0,2 1 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8
876 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
61
GPS – Tabela Código de Pagamento
62
Empresas em Geral – CEI – Pagamento Exclusivo FNDE até a com-
2240
petência 13/2006 – Decreto 6.003/2006
2305 Entidades Filantrópicas com Isenção CNPJ/MF
2321 Entidades Filantrópicas com Isenção CEI
2402 Órgãos do Poder Público CNPJ/MF
2429 Órgãos do Poder Público CEI
Órgãos do Poder Público – CNPJ/MF Recolhimento sobre aquisição de
2437
produto rural do Produtor Rural Pessoa Física
Órgão do Poder Público – CNPJ/MF – Recolhimento sobre contratação
2445
de Transportador Rodoviário Autônomo
Recolhimento sobre a Receita Bruta de Espetáculos Desportivos e Con-
2500
tratos de Patrocínio CNPJ/MF
2607 Recolhimento sobre a Comercialização de Produto Rural CNPJ/MF
Recolhimento sobre a Comercialização de Produto Rural – CNPJ/MF- ex-
2615
clusivo para Outras Entidades ou Fundos (Senar).
Contribuição retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço
2631
CNPJ/MF
Contribuição retida sobre NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço
– CNPJ/MF (Uso exclusivo do Órgão do Poder Público Administração
2640
direta, Autarquia e Fundação Federal, Estadual, do Distrito Federal ou
Municipal, contratante do serviço).
Contribuição retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço
2658
– CEI
Contribuição retida sobre NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço
– CEI (Uso exclusivo do Órgão do Poder Público Administração Direta,
2682
Autarquia e Fundação Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Munici-
pal, contratante do serviço)
2704 Recolhimento sobre a Comercialização de Produto Rural CEI
Recolhimento sobre a Comercialização de Produto Rural CEI exclusivo
2712
para Outras Entidades ou Fundos (SENAR)
2801 Ação Trabalhista CEI
Ação Trabalhista CEI Recolhimento exclusivo para Outras Entidades ou
2810
Fundos (Sesc, Sesi, Senai, etc.)
2909 Ação Trabalhista CNPJ/MF
Ação Trabalhista – CNPJ/MF Recolhimento exclusivo para Outras Enti-
2917
dades ou Fundos (Sesc, Sesi, Senai, etc.)
3000 ACAL CNPJ/MF
3107 ACAL CEI
GRC Contribuição de Empresa Normal – DEBCAD (Preenchimento ex-
3204
clusivo pela SRP)
63
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Cuiabá RIO GRANDE DO SUL
Fone/FAX: (41) 33121200 Fone/FAX: (65) 33224896 Cruz Alta
atendimento@employer.com.br cuiaba@employer.com.br Fone/FAX: (55) 33263988
cruzalta@employer.com.br
BAHIA Lucas do Rio Verde
Salvador Fone/FAX: (65) 35496188 Porto Alegre
Fone/FAX: (71) 32430473 lucasrioverde@employer.com.br Fone/FAX: (51) 32279058
salvador@employer.com.br portoalegre@employer.com.br
Primavera do Leste
DISTRITO FEDERAL Fone/FAX: (66) 34986736 SANTA CATARINA
Brasília primavera@employer.com.br Blumenau
Fone/FAX: (61) 32246737 Fone/FAX: (47) 33263040
brasilia@employer.com.br Rondonópolis blumenau@employer.com.br
Fone/FAX: (66) 34216377
Planaltina rondonopolis@employer.com.br Chapecó
Fone/FAX: (61) 33084951 Fone/FAX: (49) 33243107
planaltina@employer.com.br Sorriso chapeco@employer.com.br
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ESPÍRITO SANTO sorriso@employer.com.br Florianópolis
Vitória Fone/FAX: (48) 32228121
Fone/FAX: (27) 32231750 PERNAMBUCO florianopolis@employer.com.br
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GOIÁS recife@employer.com.br Fone/FAX: (47) 33495886
Formosa itajai@employer.com.br
Fone/FAX: (61) 36317323 PARANÁ
formosa@employer.com.br Campo Mourão Jaraguá do Sul
Fone/FAX: (44) 35253399 Fone/FAX: (47) 33710265
Goiânia campomourao@employer.com.br jaragua@employer.com.br
Fone/FAX: (62) 32245802
goiania@employer.com.br Joinville
Cascavel
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Itumbiara Fone/FAX: (45) 32243892 joinville@employer.com.br
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itumbiara@employer.com.br Lages
Curitiba Fone/FAX: (49) 32250241
Rio Verde Fone/FAX: (41) 33129100 lages@employer.com.br
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Santa Helena de Goiás Fone/FAX: (42) 36224466 videira@employer.com.br
Fone/FAX: (64) 36415212 guarapuava@employer.com.br
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Londrina Campinas
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Balsas londrina@employer.com.br campinas@employer.com.br
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MATO GROSSO DO SUL
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