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Plano Emergencia Interno
Plano Emergencia Interno
Capítulo I
1. INTRODUÇÃO
Os antigos têm um velho ditado, que nos diz que prevenir é mais eficaz e mais barato
que remediar.
Não importa só dipôr de um sistema de evacuação organizada para que ela seja
possível, sendo indispensável que cada um e todos conheçam os riscos que correm,
os meios de que dispõem e as respectivas formas de actuação.
2. ENQUADRAMENTO
Para ser eficaz, a prevenção deverá assim, ter um duplo papel: eliminar condições de
risco, para tentar evitar o acidente e estabelecer um Plano de Emergência Interno
prevendo a possibilidade de ocorrência de acidente, no caso das medidas de
prevenção falharem.
Igualmente o Decreto-Lei n.º 26/94, de 1 de Fevereiro (alterado pela Lei n.º 7/95, de
29 de Março, e pela Lei n.º 118/99, de 11 de Agosto e pelo Decreto-Lei n.º 109/00, de
30 de Junho), que aprova o regime de organização e funcionamento das actividades
de segurança, higiene e saúde no trabalho nas empresas, atribui aos serviços de
SHST a função de «organização dos meios destinados à prevenção e protecção,
colectiva e individual, e coordenação das medidas a adoptar em caso de perigo
grave e iminente.».
18. Metodologia para a definição das acções de emergência que têm por objectivo
actuar sobre a origem da catástrofe, para a reduzir ou controlar. Estas
intervenções poderão actuar directamente sobre os pontos críticos onde
ocorram circunstâncias que facilitam a sua evolução ou propagação;
19. Previsão das actuações nas emergências com estabelecimento de sistemas
de aviso antecipado e critérios de avaliação do acontecimento e das suas
consequências em tempo real;
20. Indicação das autoridades e entidades a quem é necessário notificar a
existência de acontecimentos susceptíveis de provocar danos em pessoas e
bens.
21. Estabelecimento de fases e situações relativas ao desenvolvimento das
medidas de protecção a adoptar e correspondentes procedimentos de actuação,
o que constitui a base operativa do plano;
22. Metodologia para a determinação dos meios e recursos necessários,
identificando-se os mecanismos adequados para a sua mobilização a todos os
níveis, bem como dos organismos e entidades públicas e privadas que intervêm
e fontes especializadas de informação requeridas;
23. Metodologia para a determinação das medidas de reabilitação dos serviços
públicos essenciais, quando a carência destes serviços constitua por si mesma
uma situação de emergência ou perturbe o desenvolvimento das operações;
24. Determinação dos mecanismos adequados para a informação da população
afectada e do público em geral para que este possa adaptar a sua conduta à
prevista no plano;
25. Implantação e manutenção da eficácia do plano, estabelecendo no
planeamento os mecanismos necessários para o efeito. Estes mecanismos
compreendem: programa de informação e validação, verificações periódicas,
exercícios e simulacros e normas para a revisão e actualização periódicas;
26. Inclusão de um grau de flexibilidade suficiente que permita o ajustamento do
cenário previsto à situação concreta em que tenha de ser aplicada;
27. Finalmente, os planos gerais devem conter as orientações de funcionamento
dos serviços de intervenção e os critérios relativos à mobilização dos recursos,
tanto do sector público como do sector privado.
Capítulo II
1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O PEI tem por objectivo definir a estrutura organizativa dos meios humanos e
materiais existentes e estabelecer os procedimentos adequados de actuação em caso
de emergência, por forma a garantir a salvaguarda dos ocupantes, a defesa do
património e a protecção do ambiente afectos à XPTO.
2.REGISTO DE ALTERAÇÕES
Sem prejuízo das alterações a introduzir em qualquer momento, será efectuada uma
revisão por forma a que a versão actualizada do presente plano possa estar pronta
antes de decorrido o prazo de dois anos a contar da data em que a versão anterior
tenha sido aprovada e entrado em vigor.
Após a primeira revisão, serão realizadas revisões subsequentes, por forma a que
uma versão actualizada possa estar pronta antes de decorrido o prazo de dois anos a
contar da data em que a versão anterior tenha sido aprovada e entrado em vigor.
As revisões deste documento são da responsabilidade do Departamento de
Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho.
Sempre que se realizem exercícios no âmbito do PEI, deve ser avaliada a forma como
decorreram, retirando-se as ilações correspondentes que devem subsidiar eventuais
propostas de alterações do PEI.
2.2 Registo de Alterações
Data de Identificação Folhas Folhas OBSERVAÇÕES
revisão da alteração alteradas inseridas
– Estes exemplares deverão estar em locais de fácil acesso para que possam ser
consultados pelos colaboradores da XPTO sempre que o desejarem;
– Os exemplares devem ser conservados em boas condições de utilização;
– O departamento de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho deverá efectuar
revisões periódicas do estado de conservação, providenciando a sua substituição
no seu todo ou em parte se for necessário.
Capítulo III
A Abrã possui uma área de 22,775 Km2, com uma densidade populacional 47,29
(53,13 no ano de 1991). A população desta freguesia ronda os 1191 habitantes
residentes, sendo que a densidade populacional é claramente baixa rondando os 54,6
habitantes por quilómetro quadrado.
As indústrias de cerâmica, extracção de barro vermelho, transformação de madeiras,
mobiliário e curtumes, desempenham, no final da década de 90, um papel muito
importante na economia desta freguesia.
1.1.1 Clima
O sector transformador exerce cada vez mais importância na vida económica desta
localidade, onde já estão implantadas indústrias de extracção de pedra, cerâmica,
curtumes, mobiliário e construção civil.
Na área da saúde, a freguesia está dotada com um Posto Médico, onde são feitas
consultas de clínica geral e serviços de enfermagem. Em casos de maior gravidade,
ou caso necessitem de recorrer a um consultório ou a um laboratório de análises
clínicas, os habitantes têm que se deslocar à sede do Concelho.
O campo escolar desta freguesia é composto por dois Jardins de Infância, três
Escolas Básicas do Primeiro Ciclo e uma Escola Profissional.
N.
º
d
e
Ano In
cê
n
di
os
2001 43
15
2000
7
1999 68
1998 34
1997 51
1996 65
13
1995
2
1994 44
Dados fornecidos pelos Bombeiros Municipais de Santarém
Esta área já ardeu praticamente toda, embora em espaços temporais diferentes, mas
é uma zona onde todos os anos no verão existem fogos. Em 1995, foi talvez o ano em
que os incêndios foram mais perigosos e intensos, colocando em perigo população e
instalações fabris. A XPTA e a XPTO, possuem meios de combate a incêndios ao
nível externo, possuem também abastecimentos de água que criaram para utilização
das corporações de bombeiros, no combate a todos os incêndios nos arredores.
1.2.1.5 Sismos
Embora nunca ocorressem problemas a este nível, a Abrã fica a cerca de 30Km de
Santarém, que é uma zona sísmica.
1.2.2 Catástrofes provocadas pelo Homem
Capítulo IV
1. CARACTERIZAÇÃO DA XPTO
A fábrica mãe (XPTA) produz peles para vestuário de abafo há mais de trinta anos.
A XPTA dispõe de uma ETAR própria para o tratamento de resíduos, visto ser uma
indústria bastante poluente.
A XPTO produz peles para vestuário, mas peles sem pelo, «cabedal».
A XPTO, é uma empresa com cerca de 76 trabalhadores e a XPTA tem cerca de 280
trabalhadores.
Estas duas empresas, ocupam o mesmo espaço físico e partilham muitos dos meios
materiais. A Administração é comum a ambas as empresas.
A curto prazo processar-se-á a divisão física destas duas empresas, pois a XPTO
investiu recentemente numa fábrica numa zona diferente.
Recurtume e tingimento
Escorrer e estirar
Pré-secagem a vácuo
Secagem natural ou térmica
Pregar e desgarrar
Amaciamento
Pintura
Prensagem
Embalamento
Horário
Carga horária semanal: 40 horas
Trabalho diurno: das 08H00 às 12H00 e das 13H00 às 17H00
DESCRIÇÃO SECTORIAL
- Recepção e armazém de matérias-primas: à entrada e à esquerda encontram-se
dois
depósitos de água quente, devidamente protegidos. As peles encontram-se
embaladas
em paletes que são transportadas por empilhador e arrumadas em prateleiras
travadas.
Não existe sinalização alertando para operação com empilhador. É a partir desta zona
que se ascende à plataforma de trabalho, em estrutura de betão, desnivelada a 4 m
do
solo, por onde se faz o acesso às cubas de recurtição e tingimento e onde se
encontram armazenados os produtos químicos necessários à produção. A escada de
acesso, fixa e metálica com zona aderente, apresenta corrimão dos dois lados.
- Primeiro piso: apresenta pavimento anti-derrapante e guarda corpos a 90 cm, mas
que se encontra interrompido em alguns pontos. Este piso, dispõe de escada de
emergência, fixa em ferro. O acesso à cubas (fulons) possui guarda corpos.
- Oficina: trata-se de uma pequena oficina preparada para realizar trabalhos de
reparação eléctrica e metalo-mecânica dos equipamentos. Encontra-se dotada de
sinalização de segurança.
- Tingimento: nesta área verifica-se existência de abundantes escorrências sobre o
pavimento, originando risco de escorregamento.
- Secagem, acabamento e embalamento: local com stresse térmico importante,
particularmente na boca do equipamento de secagem, onde operam dois
trabalhadores
sem risco de acidente.
- Os bebedouros: espalhados por vários pontos ao longo da fábrica, encontram-se
acessíveis e em número suficiente.
INSTALAÇÃO ELÉCTRICA
- Captação feita da rede de distribuição pública, possuindo posto de transformação
próprio. Apresenta-se em satisfatório estado de conservação. Encontra-se protegida
por disjuntor diferencial e dispositivos de corte de corrente em vários pontos da
instalação.
ILUMINAÇÃO
- Iluminação de natureza mista, com utilização de lâmpadas fluorescentes e
iluminação
localizada.
VENTILAÇÃO
- A ventilação do ar parece adequada, excepto na zona de selecção das peles.
RUÍDO E VIBRAÇÕES
- Existe avaliação ambiental do ruído, e da exposição individual ao mesmo.
PROTECÇÃO DE MÁQUINAS
- As máquinas encontram-se convenientemente protegidas, quer pela existência de
resguardos, quer pela colocação de correntes impedindo a aproximação dos
trabalhadores às partes móveis.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
As instalações sanitárias existentes reúnem as condições mínimas quanto ao seu
número, dimensões e condições higienico-sanitárias e de conservação.
Exposição ao Crómio
Exposição aguda que produz necrose massiça do tubo digestivo, sobrevindo a morte
por colapso cardiovascular.
Actividade: Amaciamento.
Equipamentos: Máquina de Pampan.
Materiais: Não se utilizam materiais.
Riscos: Pequenos entalamentos (mãos).
Prevenção: Fichas de Procedimentos e Formação.
Actividade: Pintura.
Equipamentos: Estufa de pintura.
Materiais: Corantes e outros químicos (de base aquosa).
Riscos: Inalação de vapores dos produtos tóxicos; Problemas de pele, em especial
nas mãos, devido ao manuseamento de químicos.
Prevenção: Fichas de Procedimentos; Formação; Máscaras; Luvas; Aventais.
Actividade: Prensagem.
Equipamentos: Máquina de prensar.
Materiais: Não se utilizam materiais.
Riscos: Entalamento dos membros superiores; Queimaduras dos membros
superiores, provocadas pelo calor produzido pela máquina.
Prevenção: Fichas de Procedimentos; Formação; Luvas; Aventais.
Actividade: Embalamento.
Equipamentos: Tapete rolante; Empilhador.
Materiais: Caixotes; Fita adesiva.
Riscos: Esmagamento dos membros inferiores, pelo empilhador; Movimentação
manual de cargas.
Prevenção: Delimitação do percurso dos empilhadores; Fichas de Procedimentos;
Formação.
Pintura Nova – Este é o local onde as peles são tingidas. O produto do tingimento é
composto por tintas e alguns ácidos. É considerada zona de risco porque as
máquinas de pintura emanam vapores químicos.
2.2.2 Explosão
Casa da Caldeira – É a partir desta secção que é fornecido vapor a toda a fábrica,
pois a maioria das máquinas, como, por exemplo, as da pintura, trabalham a vapor.
Este sistema de energia é fornecido através de duas caldeiras alimentadas a NAFTA
(petróleo especial) que vai produzir vapor essencial para o funcionamento da XPTO.
Estes vapores são distribuídos através de tubagens.
Apesar das caldeiras terem sistemas de segurança, é considerada uma zona de risco
em face da possibilidade de ocorrer uma avaria naqueles sistemas de segurança.
Capítulo V
1.2.1.1 Fun?es
Director de Emerg?cia: principal respons?el pela implanta?o e funcionalidade do
PEI:
- Detecta, avalia e declara a emergência;
- Decide o momento exacto da evacuação, caso seja necessário;
- Contacta directamente o Comando Operacional; adquire e fornece ao Comando
Operacional os meios de apoio necessários;
- Coordena as acções de ligação ao exterior (Bombeiros, PSP, etc.);
- Dá instruções às Relações Públicas.
Responsável de Manutenção:
Planeia e coordena os serviços de manutenção de modo a poder responder aos
pedidos solicitados pelo Director de Emergência e/ou Comando Operacional:
- Realiza uma manutenção contínua e ter sempre em condições de funcionamento
- Todos os equipamentos de energia (quadro geral, rede de iluminação de
emergência, alarmes, sistemas de comunicação, etc.);
- Tem sempre material preparado para poder colocar no local do sinistro qualquer
tipo
- De equipamento que seja necessário (projectores, ventiladores);
- Procede a uma listagem de todas as instalações técnicas.
Vigilantes:
- Isolamento de algumas áreas consideradas perigosas;
- Controlar os acessos à fábrica;
- Encaminhar pessoas para vias de evacuação alternativas;
- Sinalização e controlo rodoviário no exterior do edifício, facilitando a chegada de
ambulâncias e ajuda exterior.
Para fazer face a situações de emergência originadas por eventuais acidentes que
ponham em risco as pessoas, os bens, o ambiente ou a operacionalidade da
empresa, a XPTO constituiu uma estrutura organizativa adequada a uma capacidade
de decisão mais célere e ao desencadeamento de procedimentos de emergência.
Sempre que se detecta uma situação de iminente sinistro, deve a mesma ser
declarada ao Director de Emergência em termos precisos e concisos identificando o
local e fornecendo indicações quanto ao tipo de sinistro.
Se, de alguma forma, está familiarizado com os meios de intervenção, deve tentar-se
controlar o desenvolvimento do sinistro sem, no entanto, correr riscos, até à chegada
das Equipas de Intervenção.
Capítulo VI
1. ACTIVAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA
2. PLANO DE EVACUAÇÃO
Seja qual for o tipo de instalação que possa vir a ser afectada por uma situação de
sinistro grave – ou, simplesmente, de ameaça de ocorrência de uma tal situação –
certamente que nela estão pessoas: trabalhadores, visitantes, público.
A todas essas pessoas, em tais circunstâncias, deve poder ser garantido um acesso
rápido e seguro a um local não perigoso e asseguradas as melhores condições
possíveis para que essa acção se processe de forma mais simples e, sobretudo, mais
eficiente.
a) Identificação de Saídas
A Planta da Fábrica que apresentamos no Anexo IV, não é ocupada exclusivamente
pela XPTO, ou seja, divide o seu espaço físico e material com a XPTA como já foi
referido na caracterização da empresa.
As saídas para o exterior são em número elevado, como se pode verificar na Planta
da XPTO que apresentamos no Anexo III. O único problema é que não estão
sinalizadas, daí ter sido necessário a sinalização das respectivas saídas conforme
apresentamos na Planta de Emergência no Anexo IV.
No que se refere a estas saídas, a sua eficácia só será efectiva quando a XPTO
efectuar todo o tipo de sinalização respeitante à evacuação, inclusivamente colocando
os fechos anti-pânico nos portões de saída.
A colocação dos fechos anti-pânico vai permitir manter as portas fechadas com a
possibilidade de serem abertas facilmente em caso de necessidade de evacuação da
fábrica.
c) Programação da Evacuação
A programação e o planeamento da evacuação terão de fazer parte destas medidas a
adoptar Assim, a XPTO, terá de executar um plano que contemple alguma formação
e informação aos trabalhadores, bem como diversos exercícios de simulação. Deverá
definir a maneira mais realista para que este plano seja eficaz.
Não deixa de ser uma base de partida para este Plano de Evacuação, a utilização dos
caminhos de evacuação já definidos e as distâncias relativas das pessoas às saídas
para o exterior.
A XPTO deverá delegar a cada encarregado das várias secções a função de
responsável pela evacuação das pessoas de cada grupo. Estes deverão estar
devidamente instruídos para, ao primeiro toque do alarme, estarem preparados para
guiar as pessoas para as respectivas saídas de evacuação até ao ponto de encontro
exterior, como já foi explicado anteriormente.
Dentro de cada grupo de pessoas deverá ainda haver um elemento responsável pela
verificação da existência de alguém no interior da fábrica.
Anexos
Anexo I
EXTINTOR PORTÁTIL – Equipamento que contém um agente extintor que pode ser
projectado e dirigido sobre o fogo por acção de uma pressão interna.
Anexo II
1. CHECKLISTS E FORMULÁRIOS
Quantos feridos:
Primeiros Socorros necessários: Chegaram:
Ambulância necessária: Chegou:
Hospitalização Necessária: Terminado:
Bombeiros Necessários: Chegaram:
A polícia necessária foi chamada: Chegou:
Evacuação de pessoas iniciada: Terminada:
Quaisquer estruturas em perigo:
Técnico de segurança notificado:
1.2 Formulário de Danos Pessoais
Data: _____________________
Incidente:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
________________________________________ _ Data: _______
Nome da pessoa ferida:
___________________________________________________ _____
Endereço: ____________________________________ Telefone: ________________
Causa do ferimento:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_
Extensão do ferimento:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
__________________________________________
Distância do local de emergência a que ocorreu o ferimento:
_____________________
Acção médica necessária:
_________________________________________________ _____
Data e local:
____________________________________________________________ _____
O ferido foi hospitalizado: Sim______ Não ______
Se sim, nome do hospital:
_________________________________________________
Hora de Admissão: __________________
Hora em que lhe foi dada alta: ______________
Data: ______________________
Nome da pessoa ferida:
___________________________________________________ _____
Endereço: ____________________________________
Telefone: ______________
Causa da morte:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
__________________________________________
Fonte de Informação:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
__________________________________________
Nome da testemunha:
____________________________________________________
Endereço: ____________________________________ Telefone:
_________________
Declaração:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura
__________________________