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História do Futsal
O futebol de salão tem duas versões sobre o seu surgimento, como em outros
esportes há divergências quanto a sua invenção. Há uma versão que o futebol de salão
começou a ser jogado por volta de 1940 por freqüentadores da Associação Cristã de Moços
(ACM), em São Paulo, pois havia uma grande dificuldade em encontrar campos de futebol
livres para poderem jogar e entãoentão começaram a jogar suas ''peladas'' nas quadras de
basquete e hóquei. No início, jogavam-se
jogavam se com cinco, seis ou sete jogadores em cada equipe,
mas logo definiram o número de cinco jogadores para cada equipe. As bolas usadas eram de
serragem, crina vegetal,, ou de cortiça granulada, mas apresentavam o problema de saltarem
muito e freqüentemente saiam da quadra de jogo, então tiveram seu tamanho diminuído e
seu peso aumentado, por este fato o futebol de salão foi chamado o ‘’esporte da bola
pesada''.
Tem uma versão que seja a mais provável, o futebol da salão foi inventado em 1934
na Associação Cristã de Moços de Montevidéu, no Uruguai, pelo professor Juan Carlos
Ceriani, que chamou este novo esporte de ‘’indoor-foot-ball''.
‘’indoor
Domínio: Ação consciente que ocorre a partir do recebimento da bola, muitas vezes
entregue por um companheiro de equipe, em mantê-la sob controle e, assim, poder
realizar movimentos técnicos a fim de dar seqüência à jogada. Essa ação poderá ser feita
com qualquer parte do corpo, exceto com aquelas não permitidas pela regra.
Condução: É o movimento de levar a bola próximo aos pés, de maneira que ela esteja
sempre ao alcance do condutor.
Drible: Trata-se de uma série de movimentos e ações que culmina com a superação
do adversário e a seqüência da jogada com a posse da bola. A principal diferença entre o
drible e a finta reside no fato de que no primeiro há o controle da bola, enquanto no
segundo a bola não está presente.
Finta: É uma ação de inteligência motora e cognitiva que ocorre no espaço e no tempo
apropriado. Seu objetivo maior é o de levar o adversário a pensar que quem faz a finta irá
para um lugar quando este vai para outro.
Marcação: Trata-se da ação de evitar que o adversário recebe a bola ou, quando este a
possui, impedir ou dificultar suas ações técnicas de condução, passe, chute ou drible.
Sistema Tática
É a maneira pela qual se aplicam os
Trata-se do modo como são posicionados sistemas de combinar o jogo de ataque e
os jogadores em quadra de defesa, explorar as deficiências e
neutralizar potencialidades em busca da
vitória.
Exemplos de Sistemas
Tipos de Marcação
Individual: tem como objetivo executar a marcação direta de um adversário. Há dois tipos:
pressão parcial e pressão total.
Jogadores
Goleiro (G)
Fixo (F)
Ala (A)
Pivô (P)
Quadra de Jogo
a) Comprimento: 42m (máximo), 25m (mínimo)
b) Largura: 25m (máximo), 15m (mínimo)
c) Área de meta: raio de 6m
d) Penalidade máxima: 6m
e) Tiro livre sem barreira: 10m
f) Circulo central: raio de 3m
g) Metas (goleiras): 3m x 2m
Equipamentos Necessários
a) Tênis sem trava, meias, calção, camisas com números
b) Os goleiros devem apresentar camisas de cores diferentes dos demais jogadores.
Saída de Centro
Na saída de centro a bola sempre deve ser rolada para frente, vale o gol direto. O time
que rolar a bola para trás, será penalizado com um tiro livre indireto do mesmo local.
b) Faltas Pessoais: o goleiro segurar a bola por mais de quatro segundos, demorar
mais que quatro segundos para a cobrança de uma falta ou quatro segundos com
a bola dentro da área de defesa. Outras formas de faltas pessoais é o bi-toque,
tocar na bola sem algum equipamento (principalmente tênis). Tendo como
punição uma falta pessoal e coletiva. Será punido a equipe infratora, com a
cobrança de um TIRO LIVRE INDIRETO a ser executado pelo adversário, no local
onde ocorreu a infração. Se cometida dentro da área de meta do infrator, o
tiro deverá ser executado sobre a linha da área, no local mais próximo da
infração.
Cartões
a) Amarelo: advertência
b) Vermelho: expulsão (dois minutos ou tomar um gol)
c) Se um atleta recuar a bola (tiro livre direto ou indireto) para o goleiro e esta
entra diretamente no gol, deverá ser marcado um arremesso de canto a favor da
equipe adversária.
b) Para devolver a bola para o goleiro, a bola deve ultrapassar o meio da quadra,
bater no adversário ou sair pela lateral (se acontecer alguma destas
infrações, será concedido um arremesso lateral para a equipe adversária). O
goleiro só poderá pegar a bola recuada com a mão se atrasada pelo seu
companheiro com parte acima do joelho (coxa, peito, cabeça).
Arremesso Lateral
a) A bola deve estar em cima da linha.
b) Se um jogador cobrar o tiro lateral contra sua própria meta, e a bola tocar em
qualquer jogador e entrar no gol, o tento será válido. Se penetrar diretamente o
gol não será válido, será cobrado tiro de canto em favor da equipe adversária.
Arremesso de Canto
a) Vale gol direto, dentro do semi círculo.
b) Não vale gol contra, tocando ou não no goleiro, a partida será reiniciada com um
arremesso de canto em favor da equipe adversária.
História do Handebol
O Handebol não foi criado ou inventado, a bola é sem dúvida um dos instrumentos
desportivos mais antigos do mundo e vem cativando o homem há milênios. O jogo de
Urânia, praticado na antiga Grécia com uma bola do tamanho de uma maçã, usando as mãos
mas sem balizas, é citado por Homero na Odisséia.
Em 1919, o professor alemão Karl Schelenz reformulou o Torball, alterando seu nome
para Handball com as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica para o jogo com
11 jogadores. Schelenz levou o jogo como competitivo para a Áustria, Suíça, além da
Alemanha. Em 1920, o diretor da Escola de Educação Física da Alemanha tornou
o jogo desporto oficial.
A divulgação na Europa deste novo desporto não foi difícil, visto que Karl Schelenz
era professor na então famosa Universidade de Berlim onde seus alunos, principalmente os
estrangeiros, difundiram as regras então propostas para vários países.
Por sua vez, existia na Tchecoslováquia desde 1892 um jogo praticado num campo de
45m x 30m e com 7 jogadores que também era jogado com as mãos e o gol era feito em
balizas de 3m x 2m. Este jogo, o Hazena, segundo os livros, foi regulamentado pelo Professor
Kristof Antonin, porém, somente em 1921 suas regras foram publicadas e divulgadas
Com o grande crescimento do futebol com quem dividia o espaço de jogo, com as
dificuldades do rigoroso inverno, muitos meses de frio e neve, o Handebol de Campo foi
paulatinamente sendo substituído pelo Hazena que passou a ser o Handebol a 7,
chamado de Handebol de Salão, que mostrou-se mais veloz e atrativo. Em 1972, nos Jogos
Olímpicos de Munique (Alemanha), o Handebol (não mais era necessário o
complemento "de salão") foi incluído na categoria masculina, reafirmou-se em Montreal
(Canadá) em 1976 (masculino e feminino) e não mais parou de crescer.
O Handebol no Brasil
Passe: É a ação de entregar a bola ao companheiro de equipe. Trata-se de uma ação técnica
de extrema importância. É o fundamento mais importante do handebol sob o ponto de vista
de que é a partir de passes corretos que acontecerão os demais fundamentos.
a) objetivo: dar seqüência ao jogo, progressão, preparação do ataque ou contra-ataque
b) classificação quanto à distância: curtos (até 10m), médios (até 15m), longos (acima de
15m)
c) classificação quanto à trajetória: direto, picado (quicado), parabólico
c) classificação quanto à mecânica corporal: de ombro, com queda, com giro, com salto e
inclinação, etc.
Finta: É a ação consciente de ludibriar o adversário com ou sem a posse de bola, acontece
ainda, simultaneamente ao passe ou quando há a ameaça do arremesso a gol.
objetivo: ludibriar o adversário com o propósito de conseguir espaço para arremessar,
passar ou dar seqüência à jogada.
Recepção: É o ato de receber e controlar ou dominar a bola. Poderá ser feita com uma ou
com as duas mãos, em movimento ou parado.
a) objetivo: dar continuidade ao jogo
b) técnica: deve-se dominar a bola usando as mãos côncavas, em forma de concha, em
seguida deverá estar predisposto a ações rápidas e definitivas.
Drible: É o ato de superar o adversário com a posse de bola, tanto no ataque como na
defesa. Sua prática se dá a partir do controle da bola com sucessivos quiques da bola ao
solo.
a) objetivos: superar o adversário e assim conseguir uma melhor posição para o
arremesso, o passe ou a progressão.
Sistema e Tática
Sistema Tática
É a forma de dispor (posicionar) os É a maneira pela qual são postos em
jogadores em quadra, podendo ser no ação os sistemas adotados em um jogo,
ataque ou na defesa. tanto na defesa como no ataque, com a
intenção de superar o adversário.
Tipos de defesa
Individual: pode ser em toda a quadra, meia quadra ou próxima aos nove metros.
Sistema Ofensivo
Posicional: rápida circulação da bola, cada jogador ocupa a sua posição característica,
quem circula é a bola.
Goleiro (7)
Armador central (3)
Armador (ou meias) direito e esquerdo (5 e 2)
Pivô (4)
Extremas (ou pontas) direita e esquerda (6 e 1)
Principais Regras
Quadra
a) Tamanho: 40m x 20m
b) Gol: 3m x 2m
c) Área de gol: 6m de raio
d) Linha do tiro livre: 9m de raio
e) Tiro de 7 metros: marca de 7m do gol
f) Linha de delimitação do goleiro para cobrança de 7m: marca de 4m do gol
Duração da Partida
a) A duração normal da partida para todas as equipes com jogadores de idade igual
ou acima de 16 anos, é de 2 tempos de 30 minutos. O intervalo de jogo é de 10
minutos.
Equipes e Substituições
a) Time completo: 14 jogadores
d) Durante o jogo a equipe pode ficar com menos que 5 jogadores em quadra.
f) Se o jogador que vai entrar em quadra não esperar a saída do jogador a ser
substituído, este, o jogador que entrou prematuramente em quadra, será
excluído do jogo por dois minutos. O jogador que deveria ser substituído também
deve sair da quadra, ou seja, a equipe ficará com um jogador a menos por 2
minutos.
O Goleiro
a) Dentro da sua área de gol o goleiro pode defender a bola, com qualquer parte do
seu corpo.
c) É permitido, deixar a área de gol, sem a bola e jogar no campo de jogo. Neste
d) Não é permitido o goleiro sair da área de gol com a posse de bola ou retornar da
área de jogo para a área de gol com a posse da mesma.
Tiro de Saída
a) No começo do jogo, o tiro de saída é executado pela equipe que ganhou o sorteio
e escolheu começar com a posse de bola. O adversário tem o direito de escolher
o lado da quadra.
b) Após um gol ter sido marcado, o jogo é recomeçado por um tiro de saída,
executado pela equipe que sofreu o gol. O tiro de saída é sempre precedido por
um apito, deve ser executado dentro de 3 segundos e com uma tolerância lateral
de cerca de 1,5 metros do centro da linha central.
e) Entretanto, após um gol ser marcado, durante a partida, a equipe que fez o
gol pode permanecer em ambas as metades da quadra de jogo.
Tiro Lateral
a) O tiro lateral é ordenado assim que a bola ultrapassar completamente a linha
lateral.
c) Um tiro de lateral é concedido quando a bola tocar o teto ou objeto fixado sobre
a quadra, neste caso o tiro deverá ser cobrado no ponto mais próximo em relação
ao ponto onde a bola tocou o teto ou o objeto fixado.
g) Enquanto o tiro lateral está sendo executado, os adversários não podem estar a
menos de três metros do executante, porém os defensores sempre estarão
autorizados a permanecerem no lado de fora da sua linha da área de gol,
mesmo se a distância entre e o executante for inferior a 3 metros.
Tiro de 7 metros
a) Um tiro de sete metros é ordenado nos seguintes casos:
• Fazer fracassar uma clara chance de gol, de forma irregular, em qualquer parte da área
de jogo.
• Quando um jogador defensor invade sua própria área de gol, a fim de obter vantagem
sobre o jogador atacante que está com a posse da bola.
• Quando houver um apito não autorizado no momento de uma clara chance de gol.
e) O jogador que executar o tiro de sete metros deve posicionar-se atrás da linha de
7 metros, não mais distante do que 1 metro desta linha. Depois do apito do
árbitro, o executante não poderá tocar nem ultrapassar a linha de sete metros,
b) A um único jogador, não deve ser dado mais do que uma advertência, e a uma
equipe não deve ser dada mais do que 3 advertências.
c) A um jogador que já teve uma exclusão por 2 minutos, não deveria ser
subseqüentemente dado uma advertência. Não mais do que uma advertência
deveria ser dada aos oficiais de equipe.
Exclusão: 2 minutos sem o jogador punido: uma exclusão deve ser dada:
a) Atitude antidesportiva repetida
d) Por não soltar ou colocar a bola no solo quando da marcação de tiro livre
contra a equipe que esta em posse de bola
d) Por causa de uma terceira exclusão para o mesmo jogador. Toda desqualificação
deve ser precedida por um time-out, que deve ser assinalado pelo árbitro.
Expulsão: a equipe joga com 1 a menos até o final da partida, uma expulsão deve ser
dada: Quando um jogador é culpado de uma agressão durante o tempo de jogo, dentro
ou fora da quadra de jogo. Toda expulsão deve ser precedida por um time-out, que deve
ser assinalado pelo árbitro. Uma expulsão deve ser explanada pelos árbitros no relatório
de jogo para as autoridades competentes.
d) É permitido receber a bola, dar três passos com a mesma na mão, driblá-la e
então dar mais três passos e então passar ou arremessar a bola.
g) Durante o drible o contato da mão deve ser por cima da bola, nunca pelo
lado ou por baixo da mesma.
h) Não é permitido depois que a bola foi controlada, tocá-la mais de uma vez.
l) Não é permitido manter a bola em posse da equipe sem fazer uma tentativa
reconhecível de ataque ou arremesso a baliza. Não é permitido atrasar
repetidamente a execução de um tiro de saída, tiro livre, tiro lateral ou tiro de
meta. Isto será considera como JOGO PASSIVO, que será penalizado com um tiro
livre contra a equipe de posse de bola.
Tiro de Meta
a) Um tiro de meta é assinalado quando: o goleiro controlou a bola na área de gol; a
bola cruza a linha de fundo, depois de ter sido tocada por último pelo goleiro ou
pelo jogador da equipe adversária; um jogador da equipe adversária entrou na
área de gol no momento de um arremesso; um jogador da equipe adversária,
sem a bola, invadiu a área de gol buscando obter vantagem; um jogador da
equipe adversária tocou a bola quando ela estava rolando ou parada no solo
dentro da área de gol.
b) Quando o goleiro na execução de uma defesa a sua baliza desvia a bola para a
linha de fundo é marcado um tiro de meta a seu favor.
c) O tiro de meta é executado pelo goleiro, sem o apito do árbitro, de dentro da sua
área de gol.
Tiro Livre
a) O tiro livre é marcado em qualquer situação de falta simples dentro da área
de jogo. (No handebol não há limite de faltas).
c) Se este local esta situado entre a linha da área de gol e a de tiro livre da equipe
que cometeu a infração, o tiro livre concedido à equipe atacante é executado
no local mais próximo imediatamente fora da linha de tiro livre (9 metros).
g) Se houver uma decisão de tiro livre contra a equipe que está em posse de bola ,
então o jogador que tem a bola neste momento deve soltá-la ou colocá-la
imediatamente no solo no ponto onde ele está.
h) Tiros livres sinalizados por conta de jogo passivo devem ser executados do lugar
onde a bola estava quando o jogo foi interrompido.
d) Após a cobrança do tiro o jogador executor não poderá mais encostar na bola
antes que esta tenha tocado outro jogador ou a baliza.
História do Basquetebol
A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido
pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim,
como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a
3,05m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola
que fosse arremessada para o alvo.
Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram
punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse
feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era
convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução
encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida
continuação do jogo.
A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls
(Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola
de futebol. As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut,
em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a
Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele
pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta
simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair
livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente
introduzidas. c não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que
inventará.
Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos
de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas
Olimpíadas. Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no
mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.
Pelo fato de este ter sido praticado e aceito primeiro entre as mulheres, o professor
Shaw teve algumas dificuldades para convencer os homens a praticar o basquetebol que,
também, disputava com o futebol a preferência da época. Conforme alguns autores, o Brasil
foi o quinto país do mundo e o primeiro da América do Sul a conhecer o basquetebol.
Fundamentos
Controle do Corpo, Controle da Bola, Drible, Passe e Recepção, Arremesso, Rebote.
Tipos:
a) Fintas: são movimentos de corpo na tentativa de enganar a ação do defensor
b) Parada Brusca: interrupção do deslocamento de um atacante para dificultar a ação da
defesa
c) Giro: é o movimento realizado com as pernas no sentido de se livrar de um defensor
d) Outros gestos ainda são executados de maneira natural e não necessitam de técnica
específica para a sua realização: Corrida para frente, para trás e lateralmente; Corridas
com mudança de direção; Saídas rápidas; Saltos (com impulsão de ambas ou com
apenas uma das pernas)
Tipos:
a) Modo de segurar a bola
b) Modo de receber a bola
Drible: O drible é um fundamento de ataque com a bola, é a forma pela qual o jogador se
desloca pela quadra com a sua posse, o drible é o ato de bater na bola, impulsionando-a
contra o solo com uma das mãos.
Tipos:
a) Alto (Velocidade): utilizado quando o jogador se desloca em velocidade ou quando não
está sendo marcado de perto.
b) Baixo (Proteção): utilizado quando o jogador recebe uma marcação próxima e há uma
necessidade de uma maior proteção da bola.
c) Com mudança de direção: utilizado quando for preciso fintar um adversário e colocar-se
em melhores condições de arremessar ou passar. (pela frente do corpo, com giro, por
entre as pernas e por trás do corpo)
Passe: O passe é um fundamento de ataque que consiste em enviar uma bola de um jogador
a outro, podendo o jogador utilizar, para este fim, muitas formas diferentes de movimento.
O passe é também considerado a forma mais rápida de se avançar da zona de defesa para a
zona de ataque.
b) Forma:
De ombro, com uma ou duas mãos, de peito, quicado, por cima da cabeça, de gancho, pelas
costas, por entre as pernas, por baixo, etc...
Recepção: É o ato ou ação de receber e controlar a bola a fim de dar seqüência à jogada
Tipos:
a) Arremesso com uma das mãos com apoio
b) Arremesso com salto (jump)
c) Arremesso de bandeja
d) Arremesso de gancho
Bandeja:
a) não calcular corretamente o local de impulsão, colocando-se muito distante ou muito
próximo da cesta
b) executar mais que dois tempos rítmicos, cometendo uma violação (andada)
c) não obedecer à simetria entre membros superiores e inferiores. Ex.: arremessar com a
mão direita e elevar o joelho da perna esquerda
Aspectos Táticos
Sistema de Defesa e Sistema de Ataque
Sistema de Defesa
Os sistemas de defesa são ações táticas coletivas que objetivam um melhor rendimento
defensivo, podem ser classificados em:
a) individual
b) zona
c) sob pressão
d) mista
e) combinada
Vantagens Desvantagens
dificulta passes e arremessos de meia e facilita as penetrações à cesta,
longa distância proporcionando os arremessos de curta
distância
exige do defensor a correta execução dos pode provocar um grande número de
fundamentos individuais de defesa faltas pessoais
define responsabilidades exige um certo grau de preparação física
Defesa por Zona: É o sistema que tem como característica a marcação por áreas e o
deslocamento dos defensores nessas áreas. Esse deslocamento é determinado pela
movimentação da bola.
Tipos: 2.1.2 1.2.2 1.3.1 2.3 3.2 2.2.1
Vantagens Desvantagens
propicia o posicionamento dos defensores poderá provocar indecisão na marcação
em regiões, de acordo com a estatura dos do(s) atacante(s) posicionado(s) naquela
jogadores determinada área
facilita o rebote de defesa facilita a troca de passes
facilita as saídas para o contra-ataque facilita arremessos de média e longa
distância
dificulta o jogo próximo à cesta necessita de muito entrosamento entre
defensores para a execução das coberturas
facilita a volta organizada para a defesa,
devido ao posicionamento pré-determinado
Vantagens Desvantagens
a possibilidade de fazer com que o o ataque pode utilizar de forma eficiente os
adversário altere seu ritmo de jogo, em atacantes que momentaneamente estejam
função da agressividade da defesa sem marcação, situação provocada pelo
fato da defesa realizar 2 em 1
o fator surpresa, que pode levar os maior possibilidade de cometer faltas
atacantes a cometerem erros e/ou violações pessoais
forçar o ataque a realizar passes e/ou
arremessos precipitados
aumentar as possibilidades de recuperação
de bola pela defesa
Vantagens Desvantagens
faz com que o adversário tenha que se desguarnece a área restritiva em função da
adaptar à defesa, com movimentações de retirada de um defensor, que realiza uma
ataque que nem sempre são treinadas marcação especial
altera o ritmo de jogo do adversário exige maior atenção com relação à
movimentação da bola e das coberturas
dificulta a ação do principal atacante da
equipe adversária
Defesa Combinada: É o sistema de defesa que se utiliza de dois ou mais sistemas distintos
em momentos diferentes do ataque. Requer muito entrosamento entre os jogadores,
pois qualquer desatenção ou falha poderá provocar uma situação ideal para que o ataque
converta uma cesta.
Vantagens Desvantagens
alterando a movimentação, a defesa acaba é necessário grande entrosamento entre os
confundindo o ataque, que poderá perder defensores para que não ocorram falhas,
tempo para se reorganizar prejudicando todo o sistema defensivo
Sistema de Ataque
Os sistemas de ataque são movimentações táticas coletivas que têm como objetivo
principal a obtenção da cesta. É importante definir os nomes e funções das posições que um
jogador pode desempenhar no ataque. Existem três posições que são distribuídas em função
das características físicas e técnicas dos atacantes: Armador, Pivô e Lateral (ala).
1. Quadra
a) A quadra de jogo terá dimensões de 28m (comprimento) x 15m (largura).
b) As federações nacionais tem autoridade para aprovar, para suas competições, quadras
de jogo já existentes com dimensões mínimas de 26m x 14m.
2. Equipes
a) As equipes serão compostas por 5 jogadores cada (em jogo), mais 7 suplentes.
b) O jogo não pode começar se uma das equipes não estiver em quadra com 5 jogadores
prontos para jogar.
c) Uma equipe perderá por número insuficiente de jogadores, se durante a partida, a
equipe tiver menos que dois jogadores em quadra prontos para jogar.
3. Inicio do Jogo
O jogo começa com um lançamento da bola ao ar, pelo árbitro, entre dois jogadores
adversários no circulo central.
4. Duração do Jogo
7. Pontuação
a) 1 ponto: lance livre
b) 2 pontos: uma cesta da área de dois pontos
c) 3 pontos: uma cesta da área de três pontos (atrás da linha de 6,15m)
Falta pessoal
Uma falta pessoal é o contato faltoso com um adversário: segurar, bloquear, empurrar.
a) Se a falta for cometida em um jogador que não está no ato do arremesso: A partida
será reiniciada com uma reposição de bola no ponto mais próximo da infração (fora da
quadra de jogo)
Falta dupla: Uma falta dupla é uma situação em que dois adversários cometem faltas
pessoais, um contra o outro aproximadamente ao mesmo tempo.
Falta antidesportiva: Uma falta antidesportiva é uma falta de jogador com contato que, no
julgamento oficial, não é uma tentativa legítima de jogar a bola diretamente, dentro do
espirito e intenções da regra.
Falta técnica: É uma falta de um jogador que não envolve contato, que seja de
natureza de comportamento.
História do Voleibol
A primeira bola usada era muito pesada e, por isso, Morgan solicitou à firma A.G.
Spalding & Brothers a fabricação de uma bola para o referido esporte. No início, o
mintonette ficou restrito à cidade de Holyoke e ao ginásio onde Morgan era diretor. Um ano
mais tarde, numa conferência no Springfield's College, entre diretores de educação física dos
EUA, duas equipes de Holyoke fizeram uma demonstração e assim o jogo começou a se
difundir por Springfield e outras cidades de Massachussetts e Nova Inglaterra.
Em Springfield, o Dr. A.T. Halstead sugeriu que o seu nome fosse trocado para volley
ball, tendo em vista que a idéia básica do jogo era jogar a bola de um lado para outro, por
sobre a rede, com as mãos. Em 1896, foi publicado o primeiro artigo sobre o volley ball,
escrito por J.Y. Cameron na edição do "Physical Education" na cidade de Búfalo, Nova
Iorque. Este artigo trazia um pequeno resumo sobre o jogo e de suas regras de maneira
geral. No ano seguinte, estas regras foram incluídas oficialmente no primeiro handbook
oficial da Liga Atlética da Associação Cristã de Moços da América do Norte.
Na América do Sul, o primeiro país a conhecer o volley ball foi o Peru, em 1910,
através de uma missão governamental que tinha a finalidade de organizar a educação
primária do país. O primeiro campeonato sul-americano foi patrocinado pela Confederação
Brasileira de Desportos (CBD), com o apoio da Federação Carioca de Volley Ball e aconteceu
no ginásio do Fluminense, no Rio de Janeiro, entre 12 e 22 de setembro de 1951, sendo
campeão o Brasil, no masculino e no feminino.
Fundamentos
Os fundamentos são partes básicas que compõe o jogo como um todo, segundo a
Federação Internacional de Voleibol (FIVB), o esporte apresenta seis fundamentos: Saque,
Recepção, Levantamento, Ataque, Bloqueio, Defesa.
Saque: É o fundamento que inicia a jogada (rally). O saque coloca a bola em situação de jogo
pelo jogador da posição 1 e é considerado como sendo uma ação ofensiva.
a) é classificado como principio de ataque
b) inicialmente destinava-se apenas a colocar a bola em jogo
c) é iniciador do jogo e de uma cadeia de ações vantajosas para a equipe que o executa
d) com o saque, começa o jogo ofensivo
e) em partidas entre equipes de nível próximo, pode ser decisivo
f) regra: após o apito do árbitro, o jogador terá no máximo 8 segundos para realizar o
saque.
Levantamento: É o passe que antecede o ataque. Para a escola russa, é a ‘’alma do ataque’’
a) o levantador deve ter máxima precisão com grande variedade de jogadas
b) a maior ou menor habilidade dos levantadores define o próprio sistema de jogo de uma
equipe
Bloqueio: É a tentativa de interceptar a bola vinda da quadra contrária atacada sobre a rede
por um jogador de ataque. O bloqueio é a primeira das linhas de defesa contra o
ataque adversário, servindo também para orientar a defesa de quadra. Também é
chamada como a primeira tentativa de defesa de uma equipe.
a) é um principio de defesa
b) apareceu no inicio da década de 1920 e foi usado somente com um jogador (simples),
até o final dos anos 30, quando evoluiu para o duplo
c) sua introdução provocou diversas mudanças no voleibol, principalmente as de ordem
tática
d) é a base de toda defesa e o ponto de partida para o sistema defensivo
Principais Regras
a) deve-se enviar a bola acima da rede, com o intuito de fazer cair na superfície da área da
equipe adversária, como também evitar que a outra equipe possa fazê-lo. Cada equipe
tem direito a três toques para o retorno da bola, além do contato do bloqueio
b) a bola é colocada em jogo com um saque: o sacador golpeia a bola, enviando-a por cima
da rede para a quadra adversária. A equipe que ganha o rally marca um ponto e o
direito de sacar novamente
d) um dos jogadores, exceto o libero, é o capitão da equipe e, como tal, deve estar
indicado na súmula do jogo
f) se a equipe que saca, vence um rally, ela ganha um ponto e continua sacando
g) se a equipe receptora do saque vence um rally, ela marcará um ponto e deverá fazer a
rotação de seus jogadores e executar o próximo saque
h) um set (exceto o 5 set) é ganho pela equipe que primeiro atingir 25 pontos, com uma
vantagem mínima de dois pontos em relação à equipe adversária. Em caso de empate
em 24 ponto, o jogo continua, até que dois pontos de vantagem sejam conquistados
(26-24, 27-25...)
j) no caso de ocorrer um empate de sets (2x2), o set decisivo (5 set) será jogado com uma
contagem de 15 pontos, vencendo a equipe que tiver uma vantagem mínima de dois
pontos
k) para cada equipe, são permitidas, no máximo, seis substituições em cada set. Um ou
mais jogadores podem ser substituídos no mesmo momento
m) um jogador substituto pode entrar no jogo somente uma vez em cada set, no lugar de
um outro jogador da formação inicial, mas ele só poderá ser substituído pelo mesmo
jogador a quem substituiu.
r) cartões:
- amarelo: perda do rally (um ponto para o adversário)
- vermelho: expulsão do set
- amarelo e vermelho juntos: desqualificação (expulsão do jogo)
Sistema 6x0
Todos os jogadores são atacantes e levantadores, que estiver no centro é o levantador
Posições
Corridas
Conceito: É uma sucessão de saltos com progressão horizontal. Possui uma fase aérea maior
ou menor dependendo da velocidade de progressão. Os sucessivos impulsos fazem com que
qualquer elemento ao progredir
rogredir horizontalmente observe seu contato com o solo, ou seja,
quanto maior a velocidade menor será o contato do calcanhar com o solo. Partindo da
posição estática, com pés unidos poderemos avaliar toda a performance técnica de um
indivíduo.
Ao realizarmos uma corrida lenta ocorre o contato de todo o pé com o solo (pé
chapado). À medida que aumentamos a velocidade desta
desta corrida perdemos gradativamente
o contato do calcanhar com o solo. O ciclo da fase aérea entra em ação, provocado pela
série de impulsos gerados pela ponta do pé.
Nas provas de velocidade, por exemplo, a utilização da ponta dos pés é grande. A
freqüência
ncia das passadas deverá ser intensa.
Colocação dos Pés: A colocação do pé no solo, ao realizar os apoios nas passadas, depende
muito do estilo próprio do corredor. Nas corridas de meio-fundo,
meio fundo, por exemplo, o pé deverá
apoiar-se
se primeiramente sobre o metatarso. (a) Já nas provas mais longas coloca-se
coloca primeiro
a parte
arte anterior do pé e depois a parte lateral externa (b), sendo que o calcanhar aproxima-
aproxima
se mais do solo em comparação com as corridas de velocidade, onde o calcanhar fica mais
elevado (predomina a ponta do pé), (c), porque a inclinação do corpo é mais acentuada
ace para
aumentar o impulso de deslocamento.
Em todos os casos, os pés devem ser colocados paralelamente um ao outro, apontados para
frente.
100 m rasos
A largada é realizada no início da reta principal de uma pista de atletismo. Cada atleta
ocupa uma raia, no qual lhe coube através de sorteio. O atleta deverá percorrer os 100m
em sua raia. Será desclassificado se percorrer os 100m na raia que não lhe pertence, quer
seja na direita ou esquerda. Em provas oficiais, todos os atletas devem sair em blocos de
partida.
200 m rasos
A largada é realizada no início da 2a curva, ou seja, na metade de uma pista oficial. Como
nos 100m rasos, cada atleta deverá ocupar uma raia, portanto com diferente
escalonamento. O atleta que correr na raia 1 será seu ponto de partida exatamente nos 200
metros. O atleta da raia 2 deverá largar um pouco mais à frente que o atleta da raia 1. O
atleta da raia 3 à frente da raia 2, assim por diante. Pois é preciso haver uma compensação,
isto é, todos deverão correr exatamente 200 metros. Os atletas deverão permanecer em
sua respectiva raia até o fim da prova, sob pena de desclassificação.
400 m rasos
a
A largada é realizada no início da 1 curva. Com os mesmos princípios dos 200 metros rasos,
os atletas deverão sair escalonados, para que todos percorram 400 metros em sua
respectiva raia, até o fim da prova. Não poderá haver invasão da raia adversária.
800 m rasos
Dependendo do número de participantes, deveremos ou não realizar a prova com
escalonamento. Se o número de atletas for pequeno, poderemos ter uma prova com
largada em pista livre, isto é, todos os atletas atrás de uma linha curva estabelecida pela
direção da prova. Para isto, os atletas não precisarão ocupar raias determinadas. A chegada
também será livre, não obedecendo raia alguma. Se a prova for realizada com
escalonamento, os atletas deverão sair cada um em sua raia, percorrendo, para tal,
somente os primeiros 100 metros da prova dentro da mesma, podendo, logo após, utilizar-
se da pista livre. Logicamente, o escalonamento será feito de maneira que cada atleta
percorra os 800 metros em igualdade com os demais concorrentes. A largada é realizada
sem os blocos de partida. O motivo de escalonamento é em virtude de evitar-se o choque
de atletas em início de uma curva.
5.000 m rasos
Critério idêntico aos 1.500 metros rasos. Largada no fim da 1a reta início da 2a curva.
Mesmo local dos 2.000 metros rasos. A largada será atrás de uma linha curva determinada
pela direção da prova. São realizados 200 metros, mais 12 voltas completas.
10.000 m rasos
São 25 voltas completas. A largada é dada no mesmo local dos 800 metros rasos, sem
escalonamento, atrás de uma linha curva estabelecida pela direção da prova. Pista livre.
Corrida com Obstáculos: As distâncias padrão serão 2.000 m e 3.000 m. Haverá 28 saltos
sobre obstáculos e 7 sobre o fosso de água na prova de 3.000 m e 18 saltos sobre obstáculos
e 5 sobre o fosso
osso de água na prova de 2.000 m. Na prova de 3.000 m haverá 5 saltos por
volta completa, sendo a passagem do fosso o quarto dos mesmos. Os obstáculos estarão
distribuídos de forma regular, quer dizer, a distância entre elas será aproximadamente a
quinta parte
arte do comprimento normal de uma volta (80m). Na corrida de 3.000 m com
obstáculos, a distância da saída ao começo da primeira volta não deve incluir nenhum salto,
devendo ser removidos os obstáculos até que os competidores tenham iniciado a primeira
volta.
a. Os obstáculos devem ter 0,914 m de altura e pelo menos 3,96 m de largura. Para as
provas femininas, os obstáculos terão 0,762 m de altura e 3,96 m de largura.
a) Partida
A corrida com barreira exige grande velocidade. A partida usada será a baixa (com blocos de
partida). Os autênticos barreiristas devem trabalhar a distância até a primeira barreira tão a
fundo que possam passa-la de olhos vendados, se necessário. No momento do tiro, deve
colocar-se em posição normal mais rapidamente que o velocista. O tronco deve estar na
posição mais ereta aos 8 ou 10 metros da saída. Nos 110 metros com barreiras, da partida
até atingir a primeira barreira serão dadas 7 ou 8 passadas.
Cada atleta tem mais facilidade em elevar, em primeiro lugar, determinada perna, para
ultrapassar a barreira. Chamamos esta perna que se eleva primeiro de “perna de
abordagem”, e a outra de “perna de impulsão”. O ideal é sete passadas até o momento para
elevar a perna de abordagem. Muitas vezes a posição dos blocos de partida não permite que
o atleta atinja a primeira barreira com a perna que tem mais facilidade para aborda-la. Nesse
caso, é mais aconselhável que se mude a posição das pernas nos blocos de partida do que
mudar a perna de abordagem.
b) Abordagem
Quando o atleta não tem idéia de qual é sua perna de abordagem e visamos prepará-lo para
uma corrida de 400m (em que há passagem nas curvas), devemos treiná-lo para que faça a
abordagem com a perna esquerda, pois nas curvas o corpo estará inclinado para a esquerda,
e a perna direita, que passa flexionada sobre a barreira, irá faz-lo com mais facilidade. A
perna de abordagem, no entanto, deverá sempre ser a que o atleta tiver mais facilidade de
elevar em primeiro lugar para ultrapassar a barreira.
O atleta deve procurar dar a impulsão sempre de uma mesma distância da barreira. Esta
varia para cada atleta, mas podemos dizer que uma distância média de 2 metros é a
recomendável. A perna de abordagem deve elevar-se semiflexionada, com a ponta do pé
para cima.
Principais Erros
a) Elevar a perna descrevendo um arco lateral, ocasionando desequilíbrio e perda da
velocidade.
b) Elevação da perna totalmente estendida, com o pé em extensão, pois isto resultará num
choque violento, quando o pé tocar o solo.
A perna de impulsão, após deixar o solo, deverá ser flexionada. Depois de passar
sobre a barreira, a perna de impulsão deverá ser puxada rapidamente para frente até o pé
tocar o solo.
O tronco deverá ser flexionado para passar sobre a barreira. Isto por dois motivos:
a) imprimir maior velocidade ao corpo durante a passagem e
b) facilitar a passagem da perna de impulsão, pois o tronco flexionado, a perna se eleva
com mais facilidade.
Nas corridas de 100 e 100m deverão ser dadas três passadas entre as barreiras, e nas
corridas de 400m, quinze. O movimento de braços é normal, igual o das corridas de
velocidade, sendo aconselhável amplia-lo um pouco mais.
Nas provas com barreiras se um competidor passar seu pé ou perna abaixo do plano
horizontal da parte superior de alguma barreira, no momento da passagem, ou ultrapassar
uma barreira fora de sua raia, ou se na opinião do Árbitro Geral derruba-a deliberadamente
com o pé ou mão será desclassificado.
a) Saída alta:
O corredor se coloca em pé, ligeiramente
inclinado para frente, com as pernas
afastadas, tendo o peso do corpo sobre a
perna da frente. A cabeça deve estar
voltada
ltada para trás, com o olhar dirigido ao
companheiro que vem ao seu encontro.
b) Saída Semi-agachada:
É a posição de espera em que o corredor,
postado no início da zona opcional, se
coloca na posição de três apoios, com as
pernas em afastamento e a mão contrária
c
ao pé da frente apoiada no chão. O olhar
deve estar voltado para trás, do lado
oposto à mão que está apoiada,
observando o companheiro que se
aproxima. O braço livre é colocado atrás,
em posição normal de corrida.
a) Francês ou Descendente
Neste estilo o corredor que vai receber
receber o bastão, ao ouvir o sinal do companheiro que está
de posse do bastão, estende para trás um dos braços, previamente determinado, colocando
a palma da mão voltada para cima e com os dedos unidos, à exceção do polegar, que se
afasta dos demais, colocando-se
colocando se em posição de recepção. Nesse momento, o corredor que
conduz o bastão coloca-o, o, através de um movimento de cima para baixo, e pela extremidade
livre do mesmo, na mão do receptor, que o agarra rapidamente, coloca o braço em posição
de corrida, dando prosseguimento
seguimento à corrida. A vantagem deste estilo está no fato de que a
maneira como o bastão é colocado sobre a mão do companheiro possibilita um espaço livre
maior, o que facilita a entrega seguinte.
b) Alemão ou Ascendente:
Para receber o bastão, o corredor
corredor coloca o braço de ação semiflexionado para trás, com a
palma da mão voltada para o companheiro que se aproxima, tendo os dedos unidos, com
exceção do polegar, que deve estar voltado para baixo, em direção ao solo. Dessa forma, o
bastão é colocado em sua mão através de um movimento de baixo para cima, executado
pelo companheiro que faz a passagem. Daí a denominação de passagem ascendente, devido
à trajetória de elevação do bastão para ser colocado na mão do corredor receptor.
a) Método Uniforme
Caracterizado pela troca de mãos, porque o corredor recebe o bastão em uma das mãos e
imediatamente passa-o para a outra. Ex.: o primeiro corredor parte com o bastão na mão
direita e entrega-o ao segundo em sua mão esquerda; este, imediatamente, troca o bastão
de mão, passando-o à direita, para prosseguir a corrida; e assim sucessivamente, de forma
que os quatro corredores realizam suas etapas da corrida conduzindo o bastão na mão
direita, realizando, portanto, uma ação uniforme.
Considerando que existe uma pequena perda de tempo e uma ligeira influência
negativa na ação da corrida, esse método já não é o mais indicado.
b) Método Alternado
Neste método não existe a troca de mãos; o bastão é transportado na mesma mão que o
recebeu e, por este motivo, torna-se necessário adotar algumas medidas para a disposição
de cada um dos componentes da equipe dentro da pista.
Assim, o corredor que transporta o bastão na mão direita corre pelo lado interno da
sua baliza e o que recebe já está postado no lado externo da baliza, por onde fará a sua
corrida, uma vez que o bastão será depositado em sua mão esquerda.
No conjunto todo, pela ordem, o primeiro corredor leva e passa o bastão com a sua
mão direita, correndo pelo lado interno da pista; o segundo corredor recebe, leva e passa o
bastão com sua mão esquerda, correndo pelo lado externo da baliza; o terceiro recebe,
Para a seleção dos elementos, que deverão formar uma única unidade, em que cada
um dos atletas integrante deve estar totalmente adequado a sua função, levamos em
consideração as características individuais de cada um, nas quais se observa o seguinte:
Não há um princípio fixo que determine a disposição dos corredores na pista para o
revezamento para sabermos qual será colocado em 1o lugar ou em último, teremos que
considerar uma série de fatores, a saber:
a) Quais os homens mais velozes: normalmente, os dois mais velozes são colocados em 1o
e 4o lugares, sendo o 4o (último), o mais veloz deles, para fazer a chegada.
b) Qual o homem que tem partida mais rápida – deverá ser colocado em 1o lugar, pois o
primeiro da equipe é o único que emprega a partida baixa.
g) Quais os homens que melhor ocorrem na curva – de acordo com o tipo de revezamento
a ser disputado e com a pista onde será realizada a competição, deveremos distribuir os
homens de maneira que só corram nas curvas os que o fazem melhor.
O primeiro corredor: Corre uma distância maior com o bastão em relação aos demais
companheiros. Preferivelmente, deve ser um bom corredor de curva porque a sua etapa de
corrida é composta da primeira curva da pista. E, finalmente, deve ser um grande largador,
por sele ele o elemento encarregado de sair do bloco de partida – portanto, o iniciante da
corrida.
O segundo corredor: Sua velocidade deve ser combinada com a do primeiro corredor, ou
seja, sua velocidade inicial deve estar relacionada com a velocidade final do primeiro
homem. Deve ter uma reação bastante rápida para iniciar a sua corrida no momento em que
seu companheiro passa pelo handcap, para que sua partida seja bastante segura. Precisa
dominar perfeitamente o revezamento, uma vez que vai receber e passar o bastão logo a
seguir. E deve ser um bom corredor de reta e muito potente porque, juntamente com o
terceiro corredor, é o elemento que corre maior distância entre os componentes da equipe
(cerca de 126m aproximadamente).
O terceiro corredor: Tal como o primeiro corredor, deve ser um excelente corredor de
curva; as demais características são idênticas ao segundo corredor.
O quarto corredor: Entre todos os componentes da equipe, é aquele que corre a menor
distância com o bastão na mão, por ser o último corredor, cuja etapa termina na linha de
chegada da prova. Precisa estar bem entrosado com o terceiro corredor e dominar
perfeitamente a recepção do bastão, não tendo necessariamente de ser um bom entregador
porque não realiza esta ação, uma vez que é finalizador. Normalmente, é o melhor velocista
da equipe porque será o elemento que deverá manter uma possível vantagem conseguida
por seus companheiros, ou mesmo tirar ou descontar um possível retardamento,
ocasionado por alguma deficiência.
Com essas considerações, torna-se possível concluir que cada um dos quatro
componentes da equipe deve possuir certas características individuais, de acordo com as
exigências da prova, e que cada uma dessas exigências deve ser muito treinada para se
atingir a maior perfeição. Outro fator que deve ser levado em consideração, por ser também
Revezamento 4x400m: Largada no local dos 400 m rasos. Equipe de 4 atletas. Haverá
balizamento de 500 m, isto o 1º da equipe correm em
em sua raia a entrega ao 2º. Este, por sua
vez, correrá somente 100 m em sua raia, podendo, logo após, utilizar a pista livre. O 3º atleta
já em pista livre entregará ao 4º e último atleta, devendo este chegar com o bastão,
ultrapassando a linha de chegada e, posteriormente, entregar o mesmo ao juiz da prova.
Para este tipo de passagem, é necessário que a mão do receptor esteja mais elevada
em comparação com os dois tipos anteriores, devendo o braço se postar paralelamente ao
solo; em virtude das características
características da ação. A extremidade livre do bastão, que fica
apontada para cima, deve ser a mesma após ser realizada a passagem; por isso, ao agarrar o
bastão, o receptor deve faze-lo
faze lo junto à mão do companheiro que o entrega.
Para o revezamento 4x400m, existe apenas uma zona de passagem, que está situada
no mesmo local onde se inicia e também termina a prova. Uma vez que não é necessária a
Arremessos e Lançamentos
Arremesso de Peso
Prova disto é que surgia um grande atleta de nome PERRY O´BRIEN. Já aos 18 anos,
O´BRIEN despertava a atenção dos técnicos. Treinava com o técnico JESSE MORTENSEN, de
manhã e tarde, utilizando a musculação como princípio básico de suas marcas excepcionais.
Antes de Perry O´brien, o grande arremessador era JAMES FUCHS, que utilizava uma
técnica ortodoxa (com deslocamento lateral sem cruzada de pernas). Fuchs quebrou,
durante um ano, quatro vezes o recorde mundial. O´brien, já na época de Fuchs, se
destacava como júnior.
O primeiro atleta a superar a marca de 20m foi BILL NIEDER, dos EUA, com marca de
20,06m em 1960. Na década de 80 surgia mais um estilo: ESPANHOL, que tinha a
característica do giro do arremesso de disco. Este estilo
estilo é aplicado justamente pelos
arremessadores de disco por questões de adaptações à especialidade.
Pesos
Masculino
ulino 7,260 kg
Feminino 4 kg
Deslocamento: O deslocamento é iniciado pelo desequilíbrio inicial do corpo para trás (fig.
4/5); a seguir, há uma ação de extensão do joelho e quadril esquerdos (que “puxará” o
corpo), simultânea à extensão do joelho direito (fig. 5/7). O deslocamento deve ser junto ao
solo (por isso o termo mais adequado seria deslizamento) e a perna esquerda não deve ser
lançada para cima e sim para trás, rasante.
Duplo Apoio: O pé direito vai assentar no centro do círculo, pela planta e em um ângulo de
cerca de 90 a 120 graus com o sentido do arremesso. O pé esquerdo, quase que
simultaneamente, deve chegar ao solo, pela parte anterior, junto ao anteparo, ligeiramente
à esquerda da linha central do círculo. O tronco continua virado para a parte posterior do
círculo (olhar para um ponto situado a alguns metros atrás do mesmo) e está em flexão e
torção. Ao final do deslocamento o peso do corpo está sobre a perna direita, se o peso
chegasse a cair, deveria atingir o solo a uma certa distância do pé direito (fig. 9).
Fase final: Esta fase inicia-se pela ação do membro inferior direito (o arremesso inicia-se
com a flexão plantar do tornozelo direito) combinado com uma rotação da pélvis e do tronco
(fig. 12/15). O lado direito do corpo, em conseqüência destes movimentos, roda para frente
e para cima, na direção do arremesso. O membro inferior esquerdo deve efetuar uma ação
de contenção e alavanca. Ao final, há uma completa extensão dos membros inferiores, com
os pés ficando apontados para a direção do arremesso (fig. 16). A ação do membro superior
direito consiste em uma adução horizontal da articulação do ombro, seguida de uma
extensão de cotovelo e uma vigorosa ação final de flexão da articulação do punho (quebra
de punho) e da flexão das articulações dos dedos (a palma da mão deve estar virada para o
lado ao final do arremesso (fig. 13/16). Durante todo o arremesso, o cotovelo do membro
arremessador deve estar aberto (apontando para o lado), deve vir atrás do peso e a mão
deve estar com o polegar apontando para baixo. O membro superior esquerdo, flexionado
no cotovelo, contribui para efetuar a rotação do tronco mas cessa seu movimento
abruptamente, quando o peito do atleta já está voltado frontalmente para a frente do setor,
contribuindo, assim, para incrementar a velocidade de saída do implemento (fig. 15/16).
Lançamento de Dardo
A maneira como era utilizado o dardo não diferiu muito da atual. A técnica
empregada para se lançar tal implemento foi aperfeiçoada de tal maneira, a fim de que se
pudesse utilizar o maior aproveitamento possível da força energética num movimento
retilíneo
etilíneo no plano vertical e parabólico no plano horizontal.
b) A corrida preparatória
A corrida é dividida em duas partes. A primeira começa na na posição de partida e vai até a
marca intermediária. Nesta fase, o dardo é conduzido sobre o ombro, mais ou menos na
altura da cabeça e paralelo ao solo. O objetivo desta fase é dar ao atleta a velocidade ideal,
que será transportada para o dardo no momento
momento em que ele for arremessado.
A segunda parte é aquela que caracteriza o estilo utilizado pelo atleta – finlandês,
Bud Held, americano com salto, etc -,, cujo número de passadas depende do estilo praticado
(cinco, no finlandês). Esta parte da corrida é muito
muito importante, porque é dela que depende o
maior ou menor sucesso do arremesso, no aspecto técnico.
c) Extensão da corrida:
Deve ser suficiente para se conseguir com ela o impulso necessário para um bom arremesso.
O excesso de velocidade tem que ser freado lentamente, tornando--se inútil, porque dele
nada se aproveita e pode colocar muito a perder.
Para que isto não se verifique, o arremessador deve realizar uma troca da perna que
está atrás pela frente e com muita rapidez, a fim de bloquear esse movimento do corpo em
desequilíbrio
íbrio à frente, colocando-o
colocando o em uma posição parada e estável, para em seguida
deixar o corredor pelo espaço permitido. A esta ação nós chamamos reversão ou troca de
pés.
Pesos e Medidas
Lançamento de Disco
O lançamento de disco é sem dúvida o mais clássico e antigo de todos que figuram no
atletismo. Desde a antiguidade, era costume lançar-se
lançar se escudos de guerra, gesto este que
passou às Olimpíadas, substituindo-se
substituindo se os escudos por discos de pedra de características
caracte
desiguais em peso e diâmetro. O gesto de lançar disco tem-se
tem se perpetuado através de figuras
ou até mesmo em estátuas.
Existe uma grande preocupação para com os movimentos dos membros inferiores,
dentro do círculo, pois se não houver estabilidade na base não haverá bom lançamento. Pelo
simples fato de que os movimentos circulares podem tirar o equilíbrio de um atleta, os
mesmos devem ser executados de forma progressiva.
Estilos (técnicas):
Ortodoxo lateral (de lado para o setor de queda do implemento) com giro.
Masculino 2 Kg
Feminino 1 Kg
Posição Inicial: A posição inicial que um atleta adota ao entrar no círculo é a seguinte:
pernas afastadas com distância igual ou maior do que a largura dos ombros (de costas para o
setor de queda do implemento) e disco na mão de lançamento. Neste momento, o centro de
gravidade está no meio (entre as pernas) da posição inicial (perpendicular ao solo).
Execução da primeira fase – rotação do tronco: Após ter o lançador executado alguns
balanceios, existe uma transferência do centro de gravidade passando os apoios da perna
direita para a perna esquerda semi flexionada. Quando a perna direita se desprende do solo
tendo terminado seu trabalho de impulsão, passando o apoio do corpo para a perna
esquerda, o braço de lançamento deve continuar atrás da linha dos ombros. O giro deverá
ocorrer sobre o pé esquerdo.
É fundamental que o atleta não esteja com as pernas estendidas durante os giros. Os
contatos para a finalização dos pés direito e esquerdo deverão ter o menor espaço de tempo
possível, no centro do círculo.
Execução da segunda fase – fase de entrada de quadril para lançamento: A posição que um
atleta deve estar é a mesma de como se estivesse lançando sem deslocamento, ou seja, pé
direito no centro do círculo, perna ou pé esquerdo quase encostado no aro do lado
esquerdo do alinhamento de lançamento (fazer uma divisão do círculo com giz). Braço de
lançamento atrás da linha dos ombros. Braço livre flexionado com a cabeça voltada para o
punho ou cotovelo livre (toalha torcida). Neste momento existe predominância de apoio
sobre a perna de impulso (no centro do círculo).
Observar atentamente que a cabeça é o eixo das rotações e é ela que mantém o
equilíbrio do corpo durante toda a execução do lançamento.
Reversão: Nada mais é do que a troca de apoios, ou seja, da esquerda para a direita em
salto, ocorrendo também a inversão da posição da entrada de quadris, ou seja,
retardamento do centro de gravidade, a fim de que um atleta possa controlar suas faltas nos
lançamentos.
Pesos
Masculino 7,260 kg
Feminino 4 kg
A cabeça deve ser de ferro maciço ou de outro metal que não seja mais macio que o
latão ou um invólucro de qualquer um desses metais, cheio de chumbo ou outro material
sólido. De forma esférica, deverá ter um diâmetro mínimo de 110mm, para homens, e
95mm para mulheres. O cabo deve ser inteiriço, com alças de conexão nas extremidades, de
arame de aço para molas, com diâmetro mínimo de 3mm, sem que possa esticar-se
sensivelmente durante a realização do lançamento. A empunhadura reta em forma de
triangulo, com comprimento de 115m, deve ser sólida e rígida sem qualquer tipo de conexão
articulada, mas conectada ao cabo.
Salto em altura
a) Corrida de impulso
b) Impulsão
c) Elevação ou suspensão
d) Passagem pela barra ou transposição
e) Queda ou aterrissagem
É uma técnica bastante simples, por isso mesmo interessante para ser adotada para
iniciantes, muito fácil de ser trabalhada nas aulas de Educação Física escolar e em escolinhas
de esporte. Seu gesto natural, de fácil compreensão de sem duvida muito seguro, são
fatores que contribuem a seu favor. Basicamente o atleta, após a corrida e a batida, deve
transpor a barra na posição sentado e a queda pode acontecer da mesma forma ou em pé.
O que torna essa técnica pouco eficaz para as grandes competições é que o atleta
precisa erguer grande parte do corpo acima da barra para passá-la, dificultando a
transposição, no entanto outros fatores são vantajosos como:
a) a simplicidade na demonstração
b) compreensão e assimilação
c) a área de queda não precisa ser especial
d) a possibilidade de se trabalhar em qualquer ambiente.
No dia em que Richard Fosbury ultrapassou a barra elevada a 2,24m para estabelecer em
1968 um novo recorde olimpico, deu-se início a uma revolução no salto em altura, que
rapidamente se estendeu por todos os cantos do globo. Seu estilo heterodoxo, considerado
realmente perigoso naquela época, em poucos anos consagrou-se como o método mais
avançado em saltos.
Nesse dia, o que mais despertou atenção daqueles que presenciaram o salto foi a
corrida de impulso feito em forma circular. Devido a esta corrida em linha curva, o saltador é
impelido para a parte externa da curva ao longo da qual está se movendo. O saltador é, pois,
submetido à ação da força centrífuga, que ele mesmo gera, e que vai desfrutar no momento
do salto, no instante em que ela é máxima. Parece que o aproveitamento da força centrífuga
durante o salto representa na verdade, a novidade dessa técnica.
- Árbitro: “Aos seus lugares!”: Os atletas tomam a posição de 5 apoios (mãos, joelhos e pés).
Enquanto algum estiver se mexendo, o árbitro não dirá o comando seguinte. Se houver
demora de algum atleta, o árbitro solicita aos atletas “última forma”, isto é, todos os atletas
deverão sair de suas posições. O árbitro adverte o atleta que está demorando para assumir
sua posição.
Iniciada novamente a chamada de “aos seus lugares”, atletas, após assumirem suas
posições ouvem do árbitro a chamada de: “prontos”. Na posição de prontos os atletas
elevam seus quadris ficando em 4 apoios. Um atleta terá direito a somente uma saída em
falso. Se fizer duas saídas em falso, será desclassificado da prova.
Futsal
Polígrafo do professor Otavio Balzano (Disciplina de Esportes Coletivos I – Unilasalle)
Tenroller, CA. Métodos e planos para o ensino dos esportes. Canoas: Ed. Ulbra, 2006.
Confederação Brasileira de Futsal: www.futsaldobrasil.com.br
Federação Gaúcha de Futsal: www.futsalrs.com.br
Handebol
Tenroller, CA. Métodos e planos para o ensino dos esportes. Canoas: Ed. Ulbra, 2006.
CBHB - Confederação Brasileira de Handebol: WWW.cbhb.mundozero.com.br
Basquetebol
Ferreira, AEX, De Rose, D. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didático-
pedagógica. São Paulo: EPU, 1987.
Tenroller, CA. Métodos e planos para o ensino dos esportes. Canoas: Ed. Ulbra, 2006.
Confederação Brasileira de Basketball: www.cbb.com.br
Federação Gaúcha de Basketball: www.basquetegaucho.com.br
Voleibol
Santini, J. Voleibol escolar: da iniciação ao treinamento. Canoas: Ed. Ulbra, 2007.
CBV - Confederação Brasileira de Voleibol: www.cbv.com.br
Atletismo
Fernandes, JL. Atletismo: os saltos. 2ª edição. São Paulo: EPU, 2003.
Fernandes, JL. Atletismo: lançamentos e arremessos. 2ª edição. São Paulo: EPU, 2003.
Matthiesen, SQ. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Polígrafo do professor Marco Aurélio Cornelius (Disciplina Esportes Individuais I – Unilasalle)
CBAt - Confederação Brasileira de Atletismo: www.cbat.org.br