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CULTIVO DA BANANA
ABRIL/2007
DOSSIÊ TÉCNICO
Sumário
INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 2
TÉCNICAS DE IMPLANTAÇÃO DE AREAS CULTIVÁVEIS
EM ESCALA E POMARES .............................................................................................. 2
EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS ............................................................................................ 3
EXIGÊNCIAS QUANTO AO SOLO.................................................................................. 3
LOCALIZAÇÃO DA ÁREA .............................................................................................. 4
ESCOLHA DA VARIEDADE ............................................................................................ 4
DISTRIBUIR AS MUDAS AO LADO DAS COVAS ADUBADAS.................................... 12
PLANTAR AS MUDAS .................................................................................................... 12
FAZER A CONSORCIAÇÃO ........................................................................................... 12
TRATOS CULTURAIS ..................................................................................................... 13
TRATOS FITOSSANITÁRIOS ......................................................................................... 16
COLHEITA ....................................................................................................................... 20
TRANSPORTE ................................................................................................................. 21
COMERCIALIZAÇÃO ...................................................................................................... 22
REFERÊNCIA .................................................................................................................. 23
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DOSSIÊ TÉCNICO
Título
Cultivo da banana
Assunto
Cultivo de banana
Resumo
Palavras chave
Agricultura; banana;cultivo
Conteúdo
INTRODUÇÃO
A bananeira é uma das fruteiras mais importantes em todo o mundo, sendo cultivada em
mais de 80 países tropicais, especialmente por milhões de pequenos produtores. O Brasil,
juntamente com a Índia e o Equador são os maiores produtores de banana para o consumo
in natura.
Além da importância socioeconômica da cultura, deve ser destacado o alto valor nutritivo da
fruta. A banana contém vitaminas A, B e C, alto teor de potássio e nenhum colesterol, por
isso é ideal para a dieta alimentar de crianças e adultos.
Também apresenta usos medicinais, sendo indicada para enfermidades renais, nefrite, gota,
obesidade, prisão de ventre crônica, acidez gástrica, entre outras.
IMPLANTAR O POMAR
PLANEJAR O POMAR
ESCOLHER A ÁREA
A área deve ser escolhida em função das condições do clima e do tipo de solo exigidos
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pela bananeira e, também, deve ser levada em conta a sua localização em relação ao
mercado consumidor.
EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS
Temperatura: a faixa indicada para plantios comerciais está entre 18ºC a 34ºC, sendo a
faixa ideal de 26ºC a 28ºC. Em regiões mais frias, com temperaturas abaixo de 18ºC, ocorre
à paralisação do crescimento, e, em locais mais quentes, acima de 34ºC, pode ocorrer à
desidratação e a queima da planta e dos frutos, não sendo recomendados para o cultivo da
bananeira.
Vento: pode causar desde pequenos danos, até a destruição do bananal. Em áreas
submetidas a ventos fortes, recomenda-se o uso de sistema de escoramento e de quebra-
ventos, utilizando variedades de menor porte e maior vigor. Ventos com velocidade superior
a 55 km/hora podem ocasionar destruição total.
Altitude: a bananeira pode ser cultivada desde 0 m a 1.000 m acima do nível do mar.
Plantios em altitudes superiores resultam em aumento do ciclo de produção.
Umidade relativa: a bananeira desenvolve-se bem em áreas com umidade acima de 80%.
Devem-se evitar solos muitos arenosos, pois geralmente são mais pobres e apresentam
baixa capacidade de armazenamento de água.
Nas áreas com declive acentuado são necessárias medidas de conservação do solo
(plantios em curva de nível, terraços e uso de cobertura morta), pois a enxurrada ocasiona a
erosão, empobrecendo e desgastando o solo.
LOCALIZAÇÃO DA ÁREA
A área destinada à instalação do bananal deve estar próxima da estrada principal e dispor
de boas estradas secundárias, para o fácil acesso de veículos durante o ano todo. Os
caminhos dentro da propriedade também devem ser bem conservados para facilitar a
locomoção.
ESCOLHA DA VARIEDADE
Devem-se escolher variedades com mudas disponíveis no mercado, de porte baixo, com
alta produtividade e que possibilitem alto preço no mercado.
As variedades mais cultivadas no Brasil são a Prata, Pacovan, Prata Anã, Maçã, Terra,
D’Angola, Nanica, Nanicão, Grande Naine, Caipira, Pioneira e Thap Maeo.
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CARACTERÍSTICAS DE CULTIVARES DE BANANA DO BRASIL
A amostragem do solo deve ser feita antes da instalação do pomar e anualmente para
acompanhar e manter a fertilidade do solo para a bananeira.
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DISTRIBUIR O CALCÁRIO A LANÇO
A aplicação do calcário, quando recomendada pela análise do solo, deve ser feita com
antecedência mínima de 30 dias antes do plantio. A incorporação do calcário no solo é
realizada com enxada na época da capina
DEFINIR DO ESPAÇAMENTO
Cada variedade deve ser plantada em um espaçamento, de acordo com o porte da planta,
em fileiras simples ou duplas.
O plantio em fileiras duplas apresenta como vantagens maior facilidade para inspeção do
pomar e para a execução dos tratos culturais e fitossanitáros, além da possibilidade de
consórcio com outras culturas por períodos mais longos.
FAZER O BALIZAMENTO
FAZER AS COVAS
As covas de vem ser abertas com enxadão, próximo da época de plantio, nas dimensões de
40 x 40 x 40 cm ou 30x 30 x 30 cm.
Esse método é utilizado para plantios de grandes áreas, quando o terreno permite o uso de
máquinas. Porém, algumas ações são realizadas manualmente.
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LIMPAR A ÁREA
A amostragem do solo deve ser feita antes da instalação do pomar e anualmente para
acompanhar e manter os níveis adequados de nutrientes para a bananeira.
FAZER A ARAÇÃO
O arado deve ser utilizado a uma profundidade mínima de 20 cm conduzido por pessoa
habilitada. Áreas com solos compactados devem ser subsoladas a 50-70 cm de
profundidade, antes da aração.
DISTRIBUIR O CALCÁRIO
A aplicação do calcário, quando recomendada pela análise do solo, deve ser feita no mínimo
30 dias antes do plantio. A incorporação do calcário no solo é realizada pela gradagem ou
por enxada rotativa acoplada ao trator.
FAZER A GRADAGEM
Este balizamento deve ser realizado conforme indicado para o preparo manual.
FAZER AS COVAS
Coloque os adubos
Misture os adubos com a terra
Coloque a mistura dentro da cova
ADQUIRA AS MUDAS
As mudas devem ser adquiridas de bons viveiristas, obtidas de áreas estabelecidas com a
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finalidade exclusiva de produção de mudas.
Tipos de mudas:
Fracionamento de rizoma
Propagação rápida: Mudas obtidas por propagação acelerada in vitro, sob condições
controladas, em laboratório. São produzidas um grande número de mudas livres de pragas e
doenças. As mudas passam do laboratório para as câmaras de aclimatação e então para
sacos plásticos, até atingirem o tamanho ideal para ir ao campo (cerca de 30 cm).
PREPARAR AS MUDAS
As mudas devem ser preparadas no próprio local onde são adquiridas. Esta prática diminui
o peso para o transporte e o perigo de introdução de pragas e doenças no novo bananal.
Esta prática visa facilitar a aplicação dos tratos culturais e uniformiza a colheita em cada
talhão.
Em cada talhão devem ser colocadas mudas do mesmo tipo e da mesma variedade.
PLANTAR AS MUDAS
O plantio deve ser realizado no início do período de chuvas ou em qualquer época do ano,
se houver irrigação.
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Atenção: O contato da muda com o adubo deve ser evitado, para que não ocorra queima.
Essa prática deve ser realizada para evitar encharcamento e posterior apodrecimento das
mudas.
O replantio deve ser realizado de 30 a 45 dias após o plantio, utilizando mudas de tamanho
maior do que as inicialmente plantadas.
FAZER A CONSORCIAÇÃO
No consórcio, pode-se utilizar culturas anuais como: feijão, milho, mandioca, batata doce,
inhame, pimenta e outras. A cultura intercalar deve ser plantada nas entrelinhas do bananal,
deixando-se uma faixa de cerca de 1,5 m das bananeiras, para evitar competição por água e
nutrientes.
Tratos culturais e fitossanitários devem ser realizados na cultura consorciada, para não
prejudicar a cultura principal (banana).
TRATOS CULTURAIS
FAZER A CAPINA
A eliminação das ervas daninhas pode ser realizada por capinas manuais, mecânicas ou por
herbicidas, isoladas ou combinadas. Devem ser executadas principalmente nos cinco
primeiros meses.
A eliminação das plantas daninhas em cultivos tradicionais, não mecanizáveis, deve ser
efetuada com enxada, estrovenga ou roçadeira manual, sempre que necessário.
A grade pode ser usada até o terceiro mês e a roçadeira ou enxada rotativa até o quinto
mês após o plantio, para não prejudicar o sistema radicular da planta.
A eliminação do mato próximo às plantas deve ser feita com enxada, para não prejudicar as
plantas.
Alerta ecológico: As embalagens vazias dos produtos químicos devem ser armazenadas
em local apropriado, de forma a não prejudicar o meio ambiente.
REALIZAR O DESBASTE
Essa operação é necessária para que a planta não rebrote e deve ser realizada com a
“lurdinha”.
• Introduzir a “lurdinha”
• Retirar a “lurdinha” com a gema apical
• Repitir os procedimentos anteriores para retirar os filhotes em excesso
• Colocar a terra sobre o buraco aberto pela “lurdinha” esta operação evita contaminação
por pragas e doenças.
A eliminação das folhas secas ou mortas, ou ainda das folhas verdes com pecíolos
quebrados, melhora o desenvolvimento dos filhotes, facilita o controle de pragas e doenças
e reduz o atrito com os frutos em formação. As folhas devem ser cortadas rente ao
pseudocaule, de baixo para cima, para não romper as bainhas, utilizando facão, faca ou
podão.
Atenção: A desfolha não deve ser feita em períodos muito quentes, pois nestas épocas as
folhas servem para proteger o pseudocaule do excesso de raios solares.
Os restos vegetais do próprio bananal, por exemplo, folhas eliminadas na época da desfolha
e pedaços de pseudocaule de plantas cujos cachos foram colhidos, são picados e
espalhados em toda a área. À medida que o material for se degradando, a cobertura morta
deve ser reposta. A cobertura morta aumenta a retenção de água no solo, reduz os custos
com capinas e adubos, além de melhorar as condições do solo.
FAZER O ESCORAMENTO
Plantas altas, com cachos pesados, devem ser escoradas para evitar perda dos frutos por
quebra ou tombamento da planta.
A vara deve ser amarrada no ponto de saída do engaço, com o auxílio de escada.
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• Cave um buraco;
• Firme a vara com terra;
• Coloque a escada;
• Amarre a vara no ponto de saída do engaço, com auxílio de um fitilho;
• Escore as plantas com fitilhos;
• Amarre o fitilho em um pedaço de madeira;
• Firme o pedaço de madeira no ponto de saída do engaço, com o auxílio de uma escada;
• Finque uma estaca em direção oposta à saída do cacho;
• Prenda a outra extremidade do fitilho na estaca
IRRIGUE O BANANAL
Atenção: A adubação deve ser feita antes da desfolha e após o desbaste. A aplicação dos
adubos deve ocorrer em períodos com umidade adequada no solo.
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ESQUEMA DE APLICAÇÃO DE ADUBOS EM COBERTURA
TRATOS FITOSSANITÁRIOS
CONTROLAR AS DOENÇAS
As plantas atacadas apresentam, inicialmente, pequenos pontos entre nervuras das folhas
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mais novas, que se transformam em estrias. As estrias passam as manchas necróticas e
alongadas que evoluem para lesões escuras, com a parte central acinzentada e bordos
amarelos.
Em fases mais avançadas, grande parte das folhas fica comprometida, ocorrendo à morte
prematura delas.
CONTROLAR QUIMICAMENTE
• Prepare a mistura;
• Aplique 15 L/ha. casa 2 a 3 semanas;
A aplicação deve ser feita nas horas mais frescas do dia, direcionado o líquido para as
folhas mais novas, mais suscetíveis.
A eliminação das folhas atacadas ou parte delas pode reduzir a intensidade da doença no
bananal.
CONTROLAR QUIMICAMENTE
As mesmas medidas de controle químico para a sigatoka amarela são utilizadas para a
sigatoka negra, porém com maior número de aplicações de fungicidas.
Os sintomas externos iniciam com o amarelecimento progressivo das folhas mais velhas
para as mais novas. Posteriormente as folhas murcham, secam e quebram junto ao
pseudocaule, dando à planta um aspecto de guarda-chuva fechado.
O controle é feito com variedades resistentes, sendo recomendadas: Nanica, Grande Naine,
Terra, Terrinha, D’Angola, Thap Maeo, Ouro da Mata e Caipira.
Atenção: Novos plantios devem ser instalados em áreas sem registros da doença,
preferindo-se solo férteis e ricos em matéria orgânica. Solos mal drenados e ácidos devem
ser evitados.
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MOKO (Pseudomonas solanacearum)
Plantas jovens infectadas apresentam coloração verde pálida nas folhas, que
posteriormente amarelecem, murcham e curvam-se. Em plantas adultas, os sintomas
externos podem ser confundidos com aqueles do mal-do-panamá, entretanto o moko ataca
todas as partes da planta, incluindo o fruto, o que não ocorre com o mal-do-panamá. Frutos
atacados apresentam podridão seca e escurecimento da polpa.
CONTROLAR CULTURAL
CONTROLAR AS PRAGAS
Os prejuízos à bananeira são causados pelas larvas que penetram no rizoma e dele se
alimentam, formando galerias. As plantas atacadas apresentam amarelecimento e
secamento das folhas, são mais sujeitas ao tombamento suscetíveis à penetração de outros
agentes causadores de doenças.
CONTROLAR QUIMICAMENTE
O controle químico pode ser feito mergulhando-se as mudas em solução com inseticida
registrado para a cultura.
Iscas tipo “telha” ou tipo “queijo” na proporção de 50 a 100 iscas por hectare podem ser
utilizadas como controle.
Em grandes áreas pode-se utilizar inseticida na isca, não havendo necessidade de catação
manual.
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PREPARAR AS ISCAS TIPO “TELHA”
Essas iscas são preparadas com pseudocaules de bananeiras que já produziram cacho.
Em grandes áreas pode-se utilizar inseticida na isca, não havendo necessidade de catação
manual.
CONTROLAR OS NEMATÓIDES
Os nematóides são vermes muito pequenos, que causam severos danos aos plantios de
banana.
CONTROLAR QUIMICAMENTE
Recomenda-se o uso de nematicidas três vezes ao ano, já que todos possuem atividade
inseticida e são de fácil aplicação. A primeira aplicação deve ser feita na cova de plantio e
as demais em cobertura.
O ideal é plantar muda de variedades resistentes aos nematóides, como Pacovan, Prata
Anã e Maçã, de boa aceitação pelos consumidores.
COLHEITA
Consiste na retirada dos cachos em época adequada e com os cuidados que resultem em
frutos de boa qualidade.
• Padrão visual do fruto (mudança da cor da casca e arredondamento dos frutos devido à
redução das quinas);
• Determinação do diâmetro do fruto central da segunda penca, com auxílio do calibrador;
• Determinação do número de dias entre o lançamento do cacho e a época adequada
para colheita
A colheita de plantas altas deve ser efetuada por duas pessoas. Esta técnica é
recomendada também para plantas que produzem cachos grandes e pesados.
Os cachos devem ser colocados em local sombreado sobre palhas ou espuma. Podem-se
colocar os cachos diretamente no meio de transporte, devidamente protegidos, para evitar
danos aos frutos.
Os cachos devem ser colocados em local sombreado sobre palhas ou espuma. Podem-se
colocar os cachos diretamente no meio de transporte, devidamente protegidos para evitar
danos aos frutos.
A finalidade desta prática é evitar que o pseudocaule sirva como fonte de contaminação de
pragas e doenças. O pseudocaule cortado deve ser picado e usado na área como cobertura
morta.
Atenção: As ferramentas utilizadas devem ser desinfetadas após a colheita de cada talhão.
TRANSPORTE
O transporte dos cachos da lavoura até o local de despencamento e embalagem pode ser
realizado por uma pessoa ou por meio de animais, em carroças, carros-de-boi, carretas,
caminhonetes ou caminhões.
O atrito entre os frutos deve ser evitado e para isso usam-se materiais diversos, como
palhas vegetais, espumas e colchões; também deve ser evitado o empilhamento dos cachos
e o contato destes com o solo, para reduzir pressões entre os frutos.
Em cultivos mais tecnificados, pode-se utilizar sistema de transporte por cabos aéreos, que
reduz totalmente os danos, pois não existem choques entre os frutos.
LAVAR AS PENCAS
A lavagem das pencas de banana em tanques com água ou água mais detergente (1 litro de
detergente em 100 litros d’água, por 10 a 20 minutos), dá melhor aparência aos frutos.
CLASSIFICAR AS PENCAS
EMBALAR AS FRUTAS
Vários tipos de embalagens são utilizadas no comércio de banana. Existe uma grande
variação de caixas para 10, 15, 18, 20, 23 e 25 kg de banana, construídas com madeira
duratex, plástico ou papelão dependendo do local ou fabricante.
Existem também embalagens especiais para mercados mais exigentes e para exportação.
As embalagens são feitas de caixas de papelão onde as frutas são arrumadas em 2, 3 ou 4
filas.
COMERCIALIZAÇÃO
A maior parte da banana vendida no país não é de boa qualidade devido, principalmente, às
péssimas condições de transporte do produto.
A análise das variações de preço durante o ano é fundamental para que se possa produzir
bananas na entressafra, onde o produto é melhor remunerado.
Referências
SOUTO, R.F.; RODRIGUES, M.G.V; ALVARENGA, C.D. et ai. Sistema de produção para
cultura da banana prata-anã. Belo Horizonte: EPAMIG. 1997. 32 p. (Boletim Técnico. 48)
Data de finalização
24 maio 2007
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