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Comunicações Digitais
Introdução
• 1970 - Japão: Início de pesquisas em TV Digital;
• 1980: Surge a TV de alta definição (HDTV);
• Dificuldade: Melhorar a qualidade da
transmissão a partir de uma plataforma
analógica;
• Solução: Advento das tecnologias digitais;
▫ Melhor qualidade de imagem e som;
▫ Otimização do espectro
▫ Interatividade Novos serviços;
▫ Mobilidade e portabilidade;
▫ Convegência de mídias.
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Introdução
• Padrões de TV Digital no mundo
Sistema de TV Digital
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ATSC (Americano)
• Desenvolvido durante os anos 80 e 90 nos EUA;
• Em 1996 iniciam-se as transmissões digitais;
• Principal finalidade: Transmissão em HDTV;
• Tipo de modulação: 8-VSB;
▫ Portadora única;
▫ Taxa de transmissão de 19,8 Mbps
▫ Largura de banda de 6 MHz;
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ATSC (Americano)
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DVB-T (Europeu)
• Desenvolvido durante os anos 90;
• Em 1998 iniciam-se as transmissões digitais;
• Principal finalidade: Flexibilidade e Robustez;
• Tipo de modulação: COFDM
▫ Sistema Multiportadora;
▫ Modulação das subportadoras: QPSK, 16QAM ou
64QAM;
▫ Taxa de transmissão varia de 5 a 31,7 Mbps
▫ Largura de banda de 6, 7 e 8 MHz;
• Robustez a multipercurso;
• Transmissão hierárquica;
• Capacidade para formar SFN.
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DVB-T (Europeu)
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ISDB-T (Japonês)
• Desenvolvido no final dos anos 90;
• Em 2003 iniciam-se as transmissões digitais;
• Principal finalidade: Flexibilidade e Mobilidade;
• Tipo de modulação: COFDM;
▫ Sistema Multiportadora;
▫ Modulação das subportadoras: QPSK, DQPSK, 16QAM ou
64QAM;
▫ Taxa de transmissão varia de 5 a 31,7 Mbps
▫ Largura de banda de 6 MHz;
• Robustez a multipercurso;
• Transmissão hierárquica;
• Capacidade para formar SFN.
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ISDB-T (Japonês)
• Melhorias em relação ao DVB-T:
▫ Agrupar as mini-portadoras em até 13 segmentos;
Possibilidade
de recepção
parcial
▫ Time Interleaving;
ISDB-T (Japonês)
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Código de Reed-Solomon
• O código de Reed-Salomon (RS) é uma forma de
FEC e é um subtipo do código cíclico BCH;
Código de Reed-Solomon
• Os códigos RS são representados na forma
RS(n,k):
Onde:
1 símbolo = m bits
n: número total de símbolos em uma sequência.
k: número de símbolos úteis em uma sequência.
2t: número de símbolos.
t: capacidade de correção do código.
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Campos Finitos
• O processo de codificação e decodificação de
códigos não binários utiliza matemática de
campos finitos, também conhecidos como
Campos de Galois (GF);
• Os campos finitos GF são representados na
forma GF(xm);
• O campo binário GF(2) é um subcampo do
campo estendido GF(2m).
• Os elementos dos campos estendidos são
representados por potências de α:
{0, α, α2, α3, … , α2m-2}
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Campos Finitos
• Para construir um campo finito é necessário
utilizar uma classe especial de polinômios,
denominada de polinômios primitivos.
• Polinômio primitivo: f(x)
▫ É aquele que gera uma sequência completa de
elementos de um campo finito sem repetições.
▫ É determinado de acordo com o valor de “m”.
f(x) αn
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Codificação Reed-Solomon
• Consiste na geração dos símbolos de paridade de
uma seqüência.
• Polinômio gerador do código:
• Palavra- código:
• Os símbolos de paridade p(x) são dados pelo
resto da seguinte divisão:
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Exemplo de codificação
• Código RS(7,3)
▫ n = 7, k = 3, 2t = 4, t = 2 e m = 3.
▫ Obtem-se um campo denotado por GF(23) com os
seguintes elementos:
{0, α, α2, α3, α4, α5, α6}
▫ Construção do campo:
Polinômio primitivo
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Exemplo de codificação
▫ O polinômio gerador de código será:
▫ Finalmente,
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Implementação Eletrônica
• Utiliza-se um registrador de deslocamento com
realimentação (LFSR):
• Conclusão 4
• Codificador de Reed-Solomon 3
• Padrões de TV Digital 2
• Introdução 1
Plano
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Conclusão
• A TV digital permitiu significativas mudanças
para a história da televisão;
• DVB-T e ISDB-T são padões semelhantes em
alguns aspectos (COFDM, TV móvel e SFN);
• O ISDB-T utiliza time interleaving (melhor
recepçao móvel e interna);
• ATSC usa apenas uma única transportadora (é
ideal para alta potência, transmissões em grande
áreas).
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