Você está na página 1de 1

Das coisas que no vemos mas sentimos Uma das questes centrais da filosofia debatidas na UKRAM diz respeito

as coisas que no vemos, mas sentimos. Um exemplo disso o que chamamos de economia. Esta por sua vez nos afeta de maneira indireta e ao mesmo tempo direta, ao longo de nossas vidas. Foucault que acusado pelos adeptos irrestritos de seu tempo, pelos debatedores da ps-modernidade, estudiosos que no sabem a diferena entre a merda de vaca e da merda de cabrito, mas insistem em falar de merda, ou merda. Acusam o francs de no ter o outro em sua filosofia, porm, o filsofo Francisco Rodrigues, no apenas prova que h o outro na filosofia de Foucault, como tambm, demonstra que Foucault teria compaixo com o outro, uma vez que Rodrigues tem provas de que a h compaixo na filosofia de Foucault. Segundo Rodrigues, Foucault foi o primeiro lder sindical dos Backstreet Boys (Grupo musical que defendem que tudo que bom vem de trs) a ter organizado um piquete em frente s fbricas Johnsons & Johnsons, quando est comeou a produo de seu primeiro lubrificante ntimo.

Foucault teria se preocupado com o prazer do outro estar sendo comprometido com a entrada deste lubrificante no mercado, uma vez que ele facilitaria a entrada do membro do outro em seu cuidado de si, diminuindo assim o prazer provocado pela violncia do outro em sua filosofia de vida (RODRIGUES, 2011, p 666).

Dessa forma, Foucault estaria preocupado no apenas com o outro, mas com seu sentimento, e mais, Foucault sentia o outro; ele apenas no o enxergava, segundo o filsofo dialtico do abate das lebres, Cunha Santos; uma vez que Foucault estaria sempre frente do outro, no podendo enxerglo (SANTOS, p. 44).

Você também pode gostar