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ORIENTAÇÃO ÀS GESTANTES SOBRE OS PERÍODOS DO TRABALHO DE

PARTO NORMAL.
ADVICE TO PREGNANT WOMEN ON THE PERIODS OF LABOR NORMAL.

SANTANA, Tatiane Gomes1


BRANDAO,Corado Laecy 2

RESUMO: O parto é a combinação de fenômenos pelos quais o feto, a placenta e as


membranas se desprendem e são expulsos do corpo da gestação. Neste contexto é
imprescindível que o enfermeiro esteja a par de todos os momentos da gestação,
pois é com o conhecimento científico, atendimento humanizado e individualizado é
que este profissional acolherá e orientará a mulher nesta fase de vida, assim este
artigo tem como objetivo orientar às gestantes sobre os períodos do trabalho de
parto normal. Para produção deste estudo partiu-se de uma pesquisa bibliográfica
com levantamento de dados em livros didáticos, sites de revistas científicas e
manuais do Ministério da Saúde. Dentro deste contexto, para nós, futuros
enfermeiros, esta experiência serviu de suporte para desenvolvimento de atividades
direcionadas ao atendimento à saúde da mulher, dando-nos a oportunidade de
conhecer e amenizar os anseios que cercam as gestantes.

Palavras chaves: gestante, orientação, parto normal, enfermagem.

ABSTRACT: The delivery is a combination of phenomena in which the fetus, the


placenta and the membranes break off and are expelled from the body of the
pregnancy. In this context it is essential that nurses are aware of every moment of
pregnancy, it is with scientific knowledge, humanized and individualized training is
that it will host and guide the woman at this stage of life, so this article aims to guide
pregnant women about the periods of normal labor. In producing this study came
from a literature survey with data on books, sites of scientific journals and manuals of
the Ministry of Health Within this context, for us, future nurses, this experience was
the support for development activities directed the health care of women, giving us
the opportunity to meet and alleviate the anxieties that surround the women.

Keywordspregnant,guidance,childbirth,nursing.

1
Graduanda do 8ºsemestre do curso de enfermagem pela Faculdade São Francisco de
Barreiras – FASB.
2
Graduanda do 8ºsemestre do curso de enfermagem pela Faculdade São Francisco de
Barreiras – FASB.
1.APRESENTAÇÃO

O Programa Saúde da Família (PSF) é uma estratégia que o Ministério da


Saúde (MS) criou em 1994 para que o cenário brasileiro de atenção à saúde
deixasse de ser direcionado ao atendimento curativo, passando a ser de caráter
preventivo, garantindo a promoção, proteção e reabilitação da saúde. Este programa
é constituído por uma equipe multidisciplinar composta por no mínimo, 1 médico, 1
enfermeiro, 1 técnico ou auxiliar de enfermagem e de 4 a 6 agentes comunitários de
saúde, que em grupo, trabalham em prol da promoção de saúde da comunidade
cadastrada(JÚNIOR,2008).
Esta estratégia abrange vários programas de atendimento desde o recém-
nascido até o idoso. Dentre estes, destaca-se em particular, o pré-natal, um
atendimento inserido no programa saúde da mulher, proporcionando mudanças nos
índices de mortalidade materna e neonatal através de consultas que favorecem a
assistência proporcionando através do acompanhamento diminuição dos riscos de
complicações no parto. De acordo a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da
Criança (PNDS) 77% das mães realizaram seis consultas durante a gestação
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
As consultas acontecem, conforme o Ministério da Saúde (2006) sendo no
mínimo seis durante toda a gestação, iniciando-se a partir da confirmação da
gravidez até o 42º dia pós-parto, onde são oferecidos à mulher exames para
detecção e tratamento precoce de doenças, avaliação periódica entre médicos e
enfermeiros, imunização e orientações que favoreçam a gravidez, parto e puerpério.
Dentro desse atendimento, as gestantes são também orientadas quanto aos
sinais de trabalho de parto, materiais de uso pessoal que poderá levar e documentos
indispensáveis ao atendimento, pois é de suma importância que a mulher conheça
todas as possíveis situações que ela irá passar no final da gravidez até o momento
do parto, amenizando assim, seus anseios e temores (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2007).
Muitas são as estratégias que podem ser utilizadas para favorecer o momento
do parto, segundo Viggiano (1982), Braga (1988) e Morais (1982), apud Camara;
Medeiros; Barbosa (2000) o alto índice de incidência de cesáreas atualmente dá-se
por falha do pré-natal, falta de apoio psicológico das mulheres para o parto vaginal
considerados desta forma, fatores agravantes pelo ambiente social em que estas
mulheres estão inseridas, assim como a minimização de informações vitais para
esse processo pelos meios de comunicação.
Diante do exposto este artigo tem como objetivos Orientar às gestantes sobre
os períodos do trabalho de parto normal; demonstrar os benefícios do conhecimento
prévio da gestante sobre os sinais do trabalho de parto normal. Para produção deste
estudo foi realizada uma pesquisa bibliográfica definido por Michel (2005, p.75)
como “uma fase da pesquisa que auxilia nos objetivos e levanta informações sobre o
tema estudado”. O levantamento de dados para produção deste estudo partiu de
livros didáticos, sites de revistas científicas e manuais do Ministério da Saúde.
2.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O parto é definido por Gonzalez (2003) como “a combinação de fenômenos


pelos quais o feto, a placenta e as membranas se desprendem e são expulsos do
corpo da gestação”.É decorrente do controle fetal, produção de prostaglandina,
contrações uterinas e estimulação de ocitocina.Porém faz-se necessário identificar o
verdadeiro trabalho de parto do falso pois este consiste em contrações irregulares
ou regulares que decrescem com o tempo sem dilatação do colo uterino.
Além das sensações sentidas no momento do parto, Nozawa;
Schor(1996,p.99-100), acrescenta que :
Aliado a essa questão mais específica, os temores, medos e receios
decorrentes do desconhecimento das modificações orgânicas e emocionais
próprias ao processo da gestação são expressados com bastante
freqüência, em especial, os temores relativos ao momento do parto.

A orientação sobre o trabalho de parto deve fazer parte da assistência,


durante o pré-natal sendo que este é um instrumento educativo de alto potencial
para mulheres durante a gestação, porém as expectativas quanto ao tipo de parto
está relacionada à maneira como as informações sobre o assunto estão
disponibilizadas e acessíveis. Nesse sentido, muitas gestantes apresentam-se
ansiosas e temerosas quanto ao momento do parto, como MALDONADO apud
Conceição;Macedo (2007).
Rezende (2007,p.25) elucida:
“Um dos temores que surgem é o de não saber reconhecer os sinais do
parto e ser pega de surpresa. Esta insegurança do trabalho de parto nem
sempre são inconfundíveis: por exemplo, a mulher pode não perceber o
desprendimento do tampão mucoso, a bolsa d’água pode não se romper, a
mulher – à espera das “dores” – pode não se dar conta das contrações e,
deste modo, boa parte do trabalho de parto transcorre sem ser “percebido”;
por outro lado, há os “alarmes falsos”: uma pequena perda de líquido,
desprendimento do tampão, contrações regulares, ida para o hospital,
retorno à casa porque o trabalho de parto ainda está muito no começo”.

Neste contexto, Barros (2006) afirma que é imprescindível para o enfermeiro


esteja a par de todos os momentos da gestação, pois é com o conhecimento
científico, atendimento humanizado e individualizado é que este profissional
acolherá e orientará a mulher nesta fase de vida.
2.1.HUMANIZAÇÃO NO PARTO

A humanização da assistência, conforme Diniz (2005) mostra uma transição


de pensamento sobre o parto como experiência humana e, para quem o assiste,
uma mudança no "que fazer" diante do sofrimento do outro ser humano. O modelo
passado da médica obstétrica ressaltava o sofrimento no parto como providencia
divino, negligenciando qualquer apoio que aliviasse os riscos e dores desse
momento. Atualmente a assistência vigente passa a busca resgatar uma
preocupação humanitária de resolução da parturição sem dor como elucidado na
seguinte fala:

‘’Humanização como direito ao alívio da dor, da inclusão para pacientes do


SUS no consumo de procedimentos tidos como humanitários antes restritos
às pacientes privadas – como a analgesia de parto. Entre os médicos
menos próximos do ideário baseado em evidências ou baseado em direitos,
"parto humanizado" é praticamente um sinônimo de acesso à anestesia
peridural. Como podemos ser humanos com a parturiente sem sedar a dor
dela, que é uma tarefa primordial do médico?Porém na prática não tem
anestesia disponível no SUS, é só discurso’’(DINIZ 2005, p.630).

Castro; Clapis (2005,p.961) ressalta que, apesar de não haver consenso sobre o
que seja a humanização do parto,’’trata-se de processo que é fruto de políticas
ministeriais de saúde que buscam melhorar a assistência à mulher e ao recém-
nascido, através da redução das taxas de cesariana e mortalidade materno e
infantil’’.
Na busca da humanização do parto e diminuição dos temores da parturiente, o
Ministério da Saúde (2006) garante por meio da lei 11.108 de 2005, um
acompanhante no momento do parto, este pode ser o esposo ou alguém da família
que a mulher escolha. O esposo ainda tem o direito de cinco dias de licença ápos o
nascimento do bebê.
Diversas são as estratégias que podem favorecer o momento do parto como
Castro; Clapis (2005) explica dentre elas estas podem ser desenvolvidas com maior
facilidade: ambiente aconchegante, massagens, oferta de líquidos durante o trabalho
de parto, deambulação, alívio da dor e presença do acompanhante.
Oliveira et al (2002) afirmam que autonomia da mulher durante o trabalho
parto está direcionada ao nível de informação a respeito das melhores formas e
condutas para este momento. Nesse sentido, o diálogo entre o profissional de saúde
e parturiente é a base do que se denomina "aliança terapêutica", visto como uma
negociação mútua para favorecer respostas positivas na assistência. “As mulheres
precisam ser educadas, dando a elas estímulo para serem protagonistas de suas
vidas (CASTRO;CAPLIS,2005,p.966).

2.2.ORIENTAÇÕES PARA O TRABALHO DE PARTO E PARTO


2.2.1.PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO DE PARTO

Conforme Ministério da Saúde (2007) tais sinais da proximidade do parto são


considerado:

• Expulsão do tampão Mucoso, que consiste na eliminação, pela vagina, de


muco gelatinoso, rosado ou acastanhado com raias de sangue, mais ou
menos uns 10 dias ou, ainda horas antes do trabalho de parto.
• Perda da bolsa d’água, que é a saída de líquido amniótico pela vagina, devido
à rotura das membranas que envolvem o recém-nascido. Pode sair
lentamente ou de repente, em grande quantidade, normalmente, claro e
transparente. Vale ressaltar a necessidade de se averiguar a coloração e odor
deste líquido para informar à equipe obstétrica.
• Contrações Uterinas Regulares - No início do trabalho de parto, as contrações
são irregulares (isto é, os intervalos não são certos) e são pouco freqüentes.
Começa por sentir que a barriga fica ríjida, podendo não haver dor. Rezende
(2006) completa que o trabalho de parto é diagnosticado a partir das
contrações uterinas a intervalos regulares de 3 a 5 minutos com duração de
20 a 60 segundos, ou dissipamento e dilatação progressiva do colo uterino.

Neste momento, de acordo com o Ministério da Saúde (2007, p.33) a


mulher deve providenciar a bolsa com as roupas tanto dela quanto do bebê, os
documentos (identidade, certidão de nascimento ou casamento) e o cartão da
gestante que é um documento que apresenta “informações importantes para o
acompanhamento do pré-natal, parto e pós-parto”, onde a equipe obstétrica irá
observar resultados de exames feitos no primeiro e terceiro trimestres,
imunizações e estado de saúde apresentado pela parturiente durante os nove
meses. O cartão deve ser guardado para futuras gestações.

2.2.2.O PARTO NORMAL E A ALTA HOSPITALAR

Ao chegar ao hospital, antes do parto, será infundido na parturiente solução


fisiológica com ocitocina para indução e/ou aumento das contrações. Ela e seu bebê
passarão por uma série de exames como: exame físico, aferição da pressão arterial,
auscultada dos BCFs, cômputo das contrações, observação dos centímetros da
dilatação do colo uterino com a prova do toque,objetivando avaliar a hora do parto.
Ainda deve-se ensina-la as técnicas respiratórias para o trabalho de parto
encorajando-a a expirar mais lentamente do que o habitual e relaxar em cada
expiração (MINISTÉRIO DA SAÚDE,2007).
Antes da alta hospitalar é necessário que o bebê tenha tomado as duas
vacinas: BCG – ID e hepatite B, receba a caderneta da criança e a DNV (Declaração
de Nascido Vivo).Ao chegar em casa a puérpera deve providenciar até o décimo dia
de nascimento do bebê a triagem neonatal, o conhecido “teste do pezinho”, como
explica os autores:
“A Portaria do Ministério da Saúde Nº 822, de 06 de junho de 2001,
regulamentou a triagem neonatal da fenilcetonúria, do hipotireoidismo
congênito, das doenças falciformes e outras hemoglobinopatias, bem como
da fibrose cística, em todo território nacional. Essa medida restaurou um dos
princípios fundamentais da Ética Médica, que é o da igualdade, garantindo
acesso igual aos testes de triagem a todos recém-nascidos brasileiros,
independentemente da origem geográfica, raça e classe socioeconômica.
Além disso, tal portaria também corrigiu uma antiga distorção, ao adequar a
triagem neonatal de distúrbios metabólicos às características étnicas da
população brasileira"( RAMALHO ET AL,2002).

3.CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da criação do PSF a atenção à saúde da mulher ganhou destaque
onde os índices de mortalidade materna e neonatal regrediram consideravelmente
no Brasil, graças ao atendimento da consulta de pré-natal, programa este, que
prepara a mulher para a gravidez, o trabalho de parto e puerpério. Neste preparo é
imprescindível, uma abordagem às gestantes quantos aos sinais do trabalho de
parto, bem como orientações quanto ao preparo para a maternidade.
Portanto espera-se sensibilizar as gestantes de forma a favorecer o bom
andamento do trabalho de parto, considerando que cada um destes seja único,
embora a maioria siga um padrão comum, desta forma uma gestante pode ter uma
visão geral das alterações fisiológicas que irão ocorrer em seu organismo antes,
durante e depois do parto.
Mas para que alcance esses objetivos se faz necessário que os profissionais
de saúde envolvidos nesta fase importante da vida da mulher, em particular o
enfermeiro, se envolva e comprometa-se com tais propostas, pois o processo de
nascer envolve o respeito e acolhimento para com a gestante e seu filho
amenizando as angústias e anseios presentes nesse momento, quebrando os
paradigmas da assistência prestada, qualificando o momento do nascimento por
uma abordagem humanizadora evitando a medicalização e o menosprezo as
crenças adquiridas pela gestante durante a gestação, evitando um ambiente
desumano à população citada.
Dentro deste contexto, para nós, futuros enfermeiros, este artigo serviu de
suporte para desenvolvimento de atividades direcionadas ao atendimento à saúde
da mulher, dando-nos a oportunidade de conhecer e amenizar os anseios que
cercam as gestantes.

4.REFERÊNCIAS:
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