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Descrição do Programa
1. Sistemas de Forças Planas e Espaciais
Resultante de forças; Decomposição de Forças em suas componentes;
Momento de uma Força, Momento de um binário
Obs: durante a prova não pode ir ao banheiro, usar celular ou sair para tomar
água (portanto, se previnam!)
MÓDULO I
r
v v r r
r
F1 F1
R R = F1 + F2
r r
F2 F2
v r r
Regra do Triângulo: R é obtida unindo o início de F1 com
r
o fim de F2
(parte
r
superior do paralelogramo) ou unindo o início de F2
com o fim de
F1 (parte inferior do paralelogramo) v
r R
r F r
2
F1 F 1
v r
R F2
Resultante de Forças no Plano
( )
Subtração de 2 forças: Pv − Qr = Pv + − Qr
r
r r −Q
P Q r
Q r
r v r P
P P −Q
r r v r
−Q Oposto de Q) P+Q
r r
v r r v r r
( ) Q S
Soma de 3 forças: P + Q + S = P + Q + S r
P v r r
P+Q+ S
v r
P+Q
aplica a lei paralelogramo ou regra do triângulo 2 vezes (não importa a
ordem que os vetores são somados)
Casos Comuns:
a) Se F e uma das suas componentes são conhecidas: a outrar
componente é obtida r pela regra do triângulo. Exemplo: se P é
r r
conhecida, obtém Q unindo a extremidade de P com a de F
(porque F é a soma de P e Q).
b) Se F e as linhas de ação das componentes são conhecidas:
a intensidade e sentido das componentes são obtidas pela lei do
paralelogramo ou regra do triângulo (porque F é a soma de P e Q)
Componentes cartesianas de uma força no
plano r
São as componentes de F nas direções dos eixos de coordenadas
cartesianas (x,y).
r r r r r r r
No plano F é decomposta em Fx e Fy Fx = Fx i Fy = Fy j
y
r
r y F
F ou
r r
Fy rotacionando x
Fy Fy θ
r
j
θ o sistema
r x r
i
r Fx
Fx
r
Fx e Fy componentes escalares de F (Fx e Fy podem ser
r r r positivas ou negativas)
Fx e Fy componentes vetoriais de F
r r r r v r r r
Fx = F cosθ Fy = F senθ F = Fx + Fy F = Fx i + Fy j
r2 r 2 r 2 r r 2 r
F = Fy + Fx
2
F = Fy + Fx
Resultante de forças no plano pela soma
das componentes em x e y
Cada força é decomposta em x e y
r r Soma das componentes
Rx Soma das componentes Ry
em x em y
r r r r r r
R Resultante das forças R = Rx + Ry R = Rx i + Ry j
r r r r r r r
Exemplo: resultante das forças P Q S R = P+Q+ S
R = Rx i + Ry j = (Px + Qx + S x )i + (Py + Qy + S y ) j = ∑ Fx i + ∑ Fy j
r r r r r r r
y y
r
r r Py j r r
Qy j Ry j R Ex 3, 1,
r P
Q r 2, 4, 5
Px i e6
r
S r r r
Qx i S xi x Rx i
x
r
Sy j
Componentes cartesianas de uma
força no espaço
r r r r r r v v
No espaço F é decomposta em Fx , Fy e Fz F = Fx + Fy + Fz
r r r r r r r r r r
Fx = Fx i Fy = Fy j Fz = Fz k F = Fx i + Fy j + Fz k
r
θ θ θ
Se x , y e z são os ângulos que F faz, respectivamente com os
r r r
eixos x, y e z: Fx = F cosθ x Fy = F cosθ y Fz = F cosθ z
y r
Fy y
y y r
r D Fy
r F A A
r F A
r j x r r θy
Fy r r
Fz r
r Fy θx D x F x θz F x
k
i r O O
Fx r r O r
Fx r Fx D Fx
r r
z z Fz
z
Fz Fz
z
r r 2 r 2 r 2
Ex 7, 8 9
F = Fy + Fx + Fz
Componentes cartesianas de uma
força no espaço (cont.)
Plano xy
y
Seja o plano OBAC que contém o eixo y e a
r
força F . A orientação de OBAC é definida B r
F
pelo ângulo φ que OBAC faz com o plano xy. θy
A
r
A orientação de F dentro do plano OBAC é x
r φ
θ
O
definida pelo ângulo y que F faz com o eixo C
y. z Plano xz
r r
r F
F pode ser decomposta em y e Fh (contida no plano xz):
y r y
Fy = F cosθ y Fx = Fh cosφ
B r r
r r F
r F
Fy Fh = F senθ y r Fy Fz = Fh senφ
θy
A
Decompondo
r r
Fh r
em Fx e Fz r Fx x
O x Fz φ
r r
Fh C Fh
z z
Forças no espaço (cont.)
Aplicando o Teorema de Pitágoras aos triângulos OAB e OCD:
y
r2 r 2 r 2
OAB F = Fy + Fh
B r
r F r 2 r 2 r 2
Fy θy A r OCD Fh = FX + FZ
r Fx x
Fz φ r2 r 2 r 2 r 2
O
r D Portanto: F = Fy + Fx + Fz
Fh C
z r r 2 r 2 r 2
F = Fy + Fx + Fz
Resultante de forças concorrentes no espaço
Cada força é decomposta em x, y e z
r r Soma das componentes
Rx Soma das componentes Ry
em x em y
r Soma das componentes r
Rz R Resultante das forças
em z
r r r r r r r r r r r
R = Rx + R y + Rz R = Rx i + R y j + Rz k = ∑ Fx i + ∑ Fy j + ∑ Fz k
r r r
Exemplo: resultante das forças P Q S y
r r r r
R = P+Q+ S r
Ry j r
R
R = (Px + Q x + S x )i + (Py + Q y + S y ) j + (Pz + Qz + S z )k
r r r r r
Rx i x
r
Rz k
Rx Ry Rz
z Ex 10
Equilíbrio de um ponto material
Um ponto está em equilíbrio quando a resultante de todas as
forças que agem sobre ele é nula. r r
R=0
Rx = ∑F x =0 Ry = ∑F y =0 Rz = ∑F z =0
Se o ponto está em equilíbrio, o efeito global de todas as forças
que agem nele é nulo.
Regra do r r
polígono R=0
x
(graficamente)
Sistema de forças em
Analiticamente: equilíbrio
Rx = ∑F x = 1500 − 100 0 sen 30 º − 2000 sen 30 º = 1500 − 500 − 1000 = 0
Ry =∑F y = − 866 − 1000 cos 30 º + 2000 cos 30 º = − 866 − 866 + 1732 = 0
Ex 11 e 12