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Tecnologia de

Aplicação
Pedro Castilho Gonçalves
Índice
Introdução;
Produtos utilizados na aplicação;
Pulverização;
Maquinário;
Condições ambientais para aplicação;
Problemas;
Avaliação;
Cuidados com a aplicação.
Objetivo;
Conceito;
Introdução

Como alcançá-lo?

Fonte: Agro link, 2017.


Fonte: Rodrigo Véras da Costa,
2017.

Fonte: Jee & Rani Nature, 2009.


Produtos utilizados na aplicação
Agroquímicos
Função;

Composição: ingrediente ativo, substância inerte,


diluente, adjuvantes internos e corantes.

Principais classificações:
Aplicação direta;
Diluição em água.

Tipos de ação.
Adjuvantes
Função;

Tipos de adjuvantes;
Condicionadores da calda:
 Correção da dureza da água;
 Correção do pH;

 Antiespumantes;

 Espessante.

Fonte: Mercado Livre, 2017.


Surfactantes:
 Umectantes;
 Espalhantes;

 Defloculantes;

 Emulsificantes;

 Adesivos.

Fonte: Irmãos Roy LTDA,


2017.
Fonte: Agro link, 2017.
Adjuvantes especiais:
 Antievaporantes;
 Redutor de deriva;

 Filtro solar.

Aspectos positivos e negativos:


Podem ser fitotóxicos;
Podem diminuir a seletividade de herbicidas.
Fonte: <https://www.youtube.com/watch?v=5S1mXwuXlSM>
Água
Função;

Qualidade da água:
pH;
Dureza;
Pureza.

Fonte: Embrapa.
Ingrediente Ativo
- Substâncias inertes
- Diluentes
- Corantes
- Adjuvantes internos

Produto
(Formulação)
os
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nt

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va

Ág
ju
Ad

Aplicação Direta

CALDA
Preparo da Calda
Escolha dos produtos;

“Teste da garrafa”.

Fonte: Cavenaghi,
2011.
Sequência.
Água
Agitação
Adjuvantes condicionadores e
surfactantes
Produtos solúveis em água
Concentrados
Adjuvantes Especiais
Produtos de base oleosa
Fonte: Plantio Direto, 2017.
Pulverização
Gotas
Tamanho das gotas (DMV):
Muito finas: < 100µm;
Finas: entre 100µm e 175µm;
Médias: entre 175µm e 250µm;
Grossas: entre 250µm e 375µm;
Muito grossas: entre 375µm e 450µm;
Extremamente grossa: > 450µm.

Fonte: ebah, 2017.


Finalidade de cada espectro de gota.

Fonte: Manual de Tecnologia de Aplicação, 2004.


Técnicas de pulverização
Pulverização pneumática;

Pulverização termopneumática;

Pulverização centrífuga;

Pulverização hidráulica;
Quimigação.
Pontas de pulverização
Função;

Usadas na pulverização hidráulica;

Parte final do bico (corpo + peneira + ponta + capa).

Fonte: FCA UNMdP, 2016.


Dados técnicos;
Cores das gotas:
Vermelha: muito finas;
Laranja: finas;
Amarela: médias;
Azul: grossas;
Verdes: muito grossas;
Fonte: Jacto, 2017.
Branca: extremamente grossas.

Vazão e ângulo de abertura.


Classificação quanto ao jato formado:
Pontas de jato plano:

Fonte: FCA UNMdP, 2016.


Padrão;
Uniforme;
Baixa deriva;
Com indução de ar;
De impacto;
Duplo.

Fonte: FCA UNMdP, 2016.


Fonte: pulverizador.blogspot.com.br, 2017.
Fonte: FCA UNMdP, 2016.

Cheio
Pontas de jato cônico.

Fonte: FCA UNMdP,


2016.

Vazio
Transporte das gotas
Energia cinética adquirida;

Fonte: Eae Agrícola, 2017.


Transporte mediante assistência de ar;

Fonte: Orangedirect.es, 2017.


Fonte: Ulisses Antuniassi, 2005.
Transporte com assistência eletrostática.

Fonte: Chaim e Wadt, 2017. Fonte: YouTube, 2017


Máquinas de pulverização
Pulverizadores pneumáticos Atomizadores;
Canhão;

Fonte: Jacto, 2017.


 Costal:

Fonte: Stihl, 2017.


Pulverizadores temopneumáticos Termonebulizadores.

Fonte: PulsFOG, 2017.


Pulverizador centrífugo;
Micronair.

Fonte: Oliveira, 2016.


Pulverizadores hidráulicos;
 Costal;

Fonte: Jacto, 2017.


Turbopulverizador;

Fonte: Agrional, 2017.


Pulverizadores de barra;
De arrasto;

Fonte: OMBU Máquinas Agrícolas, 2017.


Montados;

Fonte: JR Tratores, 2017.


Autopropelido.

Fonte: Oliveira, 2016.


Eletrônica dos Autopropedilados;
 GPS;
 Piloto automático;

 Controle da altura das barras.

Fonte: Otmis, 2017.


Adaptações

Fonte: KS Pulverizadores, 2017.


Pulverização aérea
Barras de pulverização ou Micronair;

Aplicação em UBV (ultra baixo volume);

Utiliza assistência eletrostática;

Investimento alto  benefício alto.


Fonte: Oliveira, 2016.
Inovações tecnológicas
Pulverização aérea por helicóptero;

Fonte: Santair, 2017.


Fonte: <https://www.youtube.com/watch?v=2JjY6-j7rYo>
Fonte: <https://www.youtube.com/watch?v=ZN0ZJv6cHLc>

Aplicação dirigida.
Inovações tecnológicas
Fonte: <https://www.youtube.com/watch?v=fjSg0vI5NiE>
Cálculos
Dose do produto fitossanitário (ex.: g/ha);
Concentração do agroquímico na calda (ex.: g/L);
Volume de calda (ex.: L/ha);
Vazão de cada ponta (ex.: L/min);
Velocidade de trabalho (Km/h).
*Estudo de caso*
Condições ambientais ideias
Velocidade do Vento;

Temperatura;

Umidade relativa do ar;

Fonte: Oliveira, 2016


Anemômetro.
Fonte: Manual de tecnologia de aplicação, 2004.
Problemas na aplicação
Calda;

Equipamentos;

Perdas por deriva;


Endoderiva e exoderiva;

Falta de treinamento dos aplicadores.


Fonte: sfagro.uol.com.br, 2017.
Fonte: Miguel Thiago, 2016. Fonte: Miguel Thiago, 2016.
Fonte: Miguel Thiago, 2016.
Avaliação da aplicação
Espectro de gotas homogêneo;

Faixa de deposição contínua;

Mínimo de perdas.

Fonte: Oliveira, 2016


Cuidados com a aplicação
EPI: Equipamento de proteção individual;

Fonte: www.precoideal.com.br, 2017.


Fonte: www.andav.com.br, 2017.
Cuidados com a aplicação
Cuidados meio ambiente;
Resto de calda;

Embalagens vazias;

Limpeza dos equipamentos.


Obrigado!
Pedro Castilho Gonçalves
castilho70pedro@hotmail.com

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