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Mobiliário Escolar PDF
Mobiliário Escolar PDF
FUNDESCOLA
CADERNOS TÉCNICOS I
Ensino
Fundamental
MOBILIÁRIO
ESCOLAR
3
Brasília
FUNDESCOLA
1999
1999 FUNDESCOLA
Qualquer parte desta obra pode ser reproduzida desde que citada a fonte.
COORDENAÇÃO GERAL
Arquiteto José Maria de Araújo Souza
Consultor
ELABORAÇÃO
Karl Heinz Bergmiller
Pedro Luiz Pereira de Souza
Maria Beatriz Afflalo Brandão
EDIÇÃO GRÁFICA
Projeto gráfico: Madalena Faccio & Lúcia Lopes
Editoração eletrônica: Bitiz Afflalo e Marcia Martins Monteiro
Estagiárias: Luciana Brafman e Marcia Martins Monteiro
Revisão de texto: Josué Lima
PROTÓTIPOS
Cequipel
Liceu de Artes e Ofícios do Estado da Bahia
Projeto Fundescola
Coordenação de Instalações Escolares
Via N1 Leste - Pavilhão das Metas
70150-900 Brasília DF
Fone: (061) 316-2980 e 316-2998 Fax: (061) 316-2935
Internet: www.projetonordeste.org.br
E-mail: liliana@projetonordeste.org.br
Impresso no Brasil
Esta obra foi editada e publicada para atender aos objetivos do Projeto Fundescola, em conformidade com
o Acordo de Empréstimo Número 4311BR com o Banco Mundial no âmbito do Projeto BRA 98/011 do PNUD
- Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Sumário
Apresentação 5
4. Suportes de comunicação 47
5. Ambientes especiais 50
6. Zona rural 61
8. Bibliografia 68
9. Glossário 70
Resumo
Recomendações Técnicas aplicáveis ao mobiliário escolar para uso nas escolas de primeiro grau. Os organismos responsáveis
pelas especificações e pela aquisição do mobiliário para as escolas, podem usá-las, adequando-as às exigências e condições
de cada região. As recomendações servem também ao setor pedagógico, para melhor utilização do material.
Abstract
Tecnical recommendations applicable in furniture for primary schools. The organizations responsible for the specifications and
bidding can use this booklet while determining the adequate needs for their local purposes and conditions. This document can
also be used by educators for a better use of the equipment.
Résumé
Recommendations Téchniques valables pour la mobilière être utiliées dan les écoles du prémier dégré. Les organismes responsables
pour les spécifications et pour l’acquisition de la mobilière des écoles peuvent les utiliser en accordance aux éxigeances et les
conditions de chaque région. Le recommendations sont aussi valables pour le sécteur pédagogique en visant une meilleur utilisation
du matériel.
Apresentação
O presente trabalho é o prosseguimento natural de uma iniciativa levada à cabo pelo MEC no final da
década de 70. Naquela oportunidade o Centro Brasileiro de Construções e Equipamentos Escolares -
CEBRACE, assinou convênio com o Instituto de Desenho Industrial do Museu de Arte Moderna do Rio
de Janeiro para estudar e propor uma nova linha para o mobiliário destinado às escolas do Ensino
Fundamental. Essa nova linha foi adotada em várias unidades da Federação e, com o tempo, e em
decorrência da avaliação do seu uso, algumas modificações foram introduzidas em seus desenhos
originais. Surgiu então, entre outras, a linha FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação,
do Estado de São Paulo, que foi bastante utilizada em outros estados.
Foram desenvolvidos protótipos para materializar os estudos e, nesse particular, expresso nossos
agradecimentos àqueles que colaboraram com o Fundescola.
Este trabalho é, pois, a consolidação dos estudos ora realizados e as alternativas construtivas propostas
são modelos que devem ser avaliados e detalhados para uma produção final.
6
1
de móveis específicos para as diversas funções que enriqueça o universo de informações dos
do ensino. alunos.
7
armário
quadro de giz
mural
quadro mural
quadro de giz
A sala de informática
quadro de giz tv
armário
9
O elemento básico para a sala de informática é o
computador. As bancadas, ou mesas, assentos e
elementos para exposição deverão ser utilizados
de acordo com as instalações para o funcio-
namento dos microcomputadores.
quadro de caneta
armário
Mesas em bancada ou
isoladas, com instalação
elétrica na parede
impressora
impressora armário
Mesas em arranjo
simétrico com instalação
elétrica, telefônica e
lógica na própria
estrutura
10
1
Uma das características dessas salas de aula é a
realização simultânea de atividades diferenciadas,
pela acomodação de vários níveis escolares no
mesmo ambiente. Nesses espaços é importante
observar a modulação do mobiliário para facilitar
a mobilidade e a flexibilidade dos arranjos.
São utilizados:
- mesas e cadeiras para a realização de trabalhos
de alunos e professores;
- suportes de comunicação, como quadros-de-giz,
quadros para canetas e quadros-murais;
- móveis para guardar material escolar utilizado
em sala.
11
Frente ao mobiliário escolar, a postura de quem
compra deve ser mais exigente, se comparada à terial é o ponto fundamental para a verificação
aquisição de um objeto pessoal. Quando da correspondência do produto com a qualidade
compramos algo para uso próprio, para nossa especificada na licitação. E para se pensar nesse
casa ou família, nos preocupamos sempre com o controle é preciso estabelecer critérios de
binômio qualidade-preço. Em relação ao bem de qualidade.
uso público, a questão não deve ser tratada de
outra maneira, atentando sempre às Os critérios de qualidade são de três naturezas, a
particularidades do móvel escolar, que é um saber:
produto diferente dos produtos domésticos. Este - referentes ao usuário - ergonomia;
mobiliário requer um nível de qualidade técnica - referentes ao uso - pedagogia;
maior, pois seu uso é intenso e impessoal. - referentes a aspectos construtivos - tecnologia.
1.2.2 Critérios referentes ao uso - pedagogia 1.3 Como observar o mobiliário escolar
- O mobiliário deve ser flexível a ponto de se Mesmo supondo-se um projeto correto e uma
adequar às exigências pedagógicas, a cada dia produção adequada, não há garantias de
mais dinâmicas. Atividades que exigem qualidade sem um uso apropriado. Observar o
mudanças rápidas de posicionamento dos alunos, móvel escolar em seus diferentes aspectos
nas salas de aula, são facilitadas, se o peso do contribui para que as decisões de compra a serem
móvel for compatível à força do usuário e se tomadas sejam as mais adequadas.
houver a possibilidade de justaposição do
mobiliário. Sob o olhar pedagógico, o modelo não pode ir
contra os princípios de educação. Por exemplo,
- As dimensões dos móveis escolares devem ser deve permitir diversas formas de agrupamento,
adequadas ao tipo de trabalho executado pelo previstas na didática moderna. Além disto, o
aluno. Os objetos e equipamentos utilizados mobiliário não pode ser fixo no chão nem ter
também influem na definição do modelo de assento e plano de trabalho fixos entre si.
mobiliário. É impossivel exigir um trabalho
ordenado de um aluno que não dispõe de um Como material de apoio à educação, o móvel es-
espaço adequado para apoiar seu material. colar deve ser utilizado para o exercício do
aprendizado da cidadania. É fundamental que o
- Um outro item importante é a limpeza. O mobiliário próprio aluno se conscientize da importância da
deve permitir limpeza fácil e rápida, tanto do móvel preservação do móvel escolar.
como do espaço onde se encontra. Para isso, a
possibilidade de empilhamento é vantajosa. Levar o aluno a pensar no mobiliário como um bem
a ser preservado, através de métodos de controle
1.2.3 Critérios referentes a aspectos ou programas especiais, incorporados aos objetivos
da educação nas escolas públicas brasileiras, gera
economia de recursos, gastos com recuperação e
reposição dos móveis escolares.
13
Sem medidas que transformem o ato de preservar
o mobiliário numa ação educativa, a manutenção pensada como um todo e deve considerar os mais
do mobiliário fica na dependência exclusiva do diversos aspectos. A correta interpretação da
perfil e da competência dos dirigentes de cada situação de cada escola ou grupo de escolas pode
escola. qualificar melhor a aquisição. Para comprar, é fun-
damental abordar três grandes blocos de
Quanto à diversidade das situações educacionais questões:
brasileiras, o mobiliário deve estar adequado às
diferenças regionais e às situações didáticas. . as especificações corretas da licitação e a
garantia do fabricante;
Se hoje a descentralização já é uma constante na . as exigências de modelo e controle de qualidade;
administração pública, é importante que as . as formas de manutenção e recuperação viáveis.
pessoas responsáveis pela decisão da compra do
mobiliário considerem os pontos específicos na Mas, são as especificações que vão nortear a
hora de decidir.
14
2
2. Superfícies de trabalho e de assentos
15
2.1 Critérios dimensionais para mesas e
cadeiras- CEBRACE
Na década de 1970, o Instituto de Desenho Dessa forma chegou-se a um tipo de padrão mais
Industrial do Museu de Arte Moderna do Rio de preciso. Por questões de racionalização preferiu-
Janeiro desenvolveu uma pesquisa para o se a recomendação de três padrões dimensionais,
CEBRACE referente ao dimensionamento do ao invés de cinco ou sete, como era previsto nas
mobiliário escolar, particularmente para mesa e normas alemãs e inglesas. Os três padrões
cadeira escolar usadas no ensino de 1º e 2º graus, estabeleciam, através do bom senso, a
hoje ensino fundamental e médio, respectivamente. possibilidade de um tamanho pequeno, um médio
e um grande, considerados suficientes para
O estudo desenvolvido pelo IDI/MAM referenciou- acomodar de forma mais adequada os alunos em
se nas normas internacionais citadas: DIN 68970 seus postos de trabalho.
e BS 3030. Os dados contidos nessas normas
foram racionalizados a partir de comparações com Posteriormente, a CONESP, mais tarde FDE,
dados antropométricos existentes no Estudo adotou e implantou a recomendação do CEBRACE.
Nacional da Despesa Familiar - consumo alimen- Já há muitos anos essa recomendação é utilizada,
tar; antropometria, editado pelo IBGE em 1977. sendo inclusive apresentada em catálogos de
A partir dessas referências estabeleceram-se muitas indústrias, com amplo sucesso. A FDE
padrões experimentais que foram testados em desenvolveu atualizações específicas em termos
aparatos para medição especialmente desenvolvidos. de materiais e alguns detalhes decorrentes de sua
utilização nos modelos previstos pelo CEBRACE.
Manteve, ao longo de quase vinte anos, a mesma
3 1600 padronização dimensio-nal apresentada na tabela
e nos gráficos anexos.
2 1400
1 1180
720
660
580
3 420
2 380
1 320
16
Padrões CEBRACE
L1
r2
L3
C1
L1
L2
H6
H7
b
H1
H2
r1
H5
H4
H3.1
H3
P1
17
2.2 Critérios dimensionais para mesas e
cadeiras - NBR14006 ABNT
A ABNT editou em 1997 duas normas referentes alunos do ensino fundamental e a última a indi-
ao mobiliário escolar: víduos adultos.
NBR 14006 - Móveis escolares - Assentos e mesas
para instituições educacionais - Classes e Verifica-se em sua definição uma correspondência
dimensões; muito próxima entre as quatro classes previstas
NBR 14007 - Móveis escolares - Assentos e mesas para o ensino básico e os três padrões recomen-
para instituições educacionais - Requisitos. dados pelo CEBRACE e adotados pela FDE.
A NBR 14006 trata das questões relativas a A adoção dessa norma pela ABNT indica
recomendações ergonômicas (postura) e antro- claramente que a preocupação com as questões
pométricas (dimensões) desse tipo de mobiliário, de postura do aluno nas salas de aula transcende
prevendo um total de sete padrões ou classes a esfera teórica, constituindo-se em assunto de
dimensionais para a mesa e cadeira escolar. saúde pública.
b4
b2
t4
b1
t2
t3
t1
t1
h7
β
t2
h6
r1
h1
h2
t4
h3
h5
h4
t3
18
2
4/
Número/cor 0/ branco 1/laranja 2/ lilás 3/ amarelo
vermelho
5/ verde 6/ azul
Altura
Classes/ 900 1050 1200 1350 1500 1650 1800
corporal média
Estatura
Referencial Limites até 970 980 a 1120 1130 a 1280 a 1430 a 1580 a1720 1 7 3 0 a c i m a
1420 1570
inferior - superior
h1 altura da superfície da mesa 400 460 520 580 640 700 760
(tolerância +-10)
h2 altura mínima para o espaço 350 410 470 530 590 650
livre entre as pernas
h3 altura mínima para o espaço
350 350 400 400 450 500
do joelho
h4 altura mínima para o espaço
250 250 300 300 350 350
da tíbia
t1 largura mímina da superfície do 450 (500) 450 (500) 450 (500) 450 (500) 450 (500) 450
tampo
b1 comprimento individual 600 600 (700) 600 (700) 600 (700) 600 (700) 600
mínimo da superfície
do tampo dupla 1200 1200 1200 1200 (1300)1200 (1300)1200 (1300)
b2 largura mínima do espaço 450 450 450 500 (450) 500 (450) 500 (450)
livre do joelho
t2 profundidade mínima do 300 300 300 400 (300) 400 (300) 400 (300)
espaço livre do joelho
t3 profundidade mínima do 260 290 330 360 380 400
espaço livre da tíbia
h5 altura da superfície do assento 260 300 340 380 420 460
(tolerância +-10)
t4 profundidade do assento 260 290 330 360 380 400
funcional (tolerância +-10)
b3 largura mínima da superfície 250 270 290 320 340 360
do assento
w altura do canto inferior do encosto em
160 170 190 200 210 220
relação à superfície do assento
h6 altura máxima da borda inferior 120 130 150 160 170 190
do encosto
d ângulo do assento 0º a 4º 0º a 4º 0º a 4º 0º a 4º 0º a 4º 0º a 4º
ß inclinação do encosto 95º a 106º 95º a 106º 95º a 106º 95º a 106º 95º a 106º 95º a 106º
20
2
2.4 Critérios técnicos para mesas e
cadeiras
Mesas e cadeiras devem apresentar total Os elementos estruturais e ferragens não deverão
estabilidade durante o uso. ser previstos em materiais que sofram desgaste
excessivo pelo uso ou pela ação do tempo.
Seus sistemas construtivos devem ser rígidos, assim
como a especificação dos materiais utilizados Arestas e vértices dos elementos estruturais não
deverá ser feita considerando-se as características devem ter quinas e ângulos vivos.
físicas dos mesmos e as recomendações específicas
dos fabricantes. Ferragens construtivas e de apoio, como ganchos
ou cabides para pendurar mochilas, malas ou
Além de suas características físicas, os materiais porta-livros e cadernos, incluem-se nessa
empregados deverão ser bem avaliados em observação.
relação a seu dimensionamento, visando o melhor
aproveitamento possível e uma racionalização da Os materiais empregados em geral, princi-
produção. palmente aqueles que entram em contato com o
corpo do usuário, deverão ser maus condutores
Elementos estruturais, ferragens e quaisquer de calor.
outros componentes construtivos das mesas e
cadeiras deverão ser utilizados de modo a evitar Elementos estruturais, construtivos e de
que haja contato direto com o corpo do usuário, acabamento, que produzam ruído no uso, não
evitando-se traumatismos. deverão entrar em contato com o piso.
21
2.5 Critérios ergonômicos para mesas e
cadeiras
100° - 105°
4° 10 mm
j l m
23
Superfícies de trabalho e a ssento: alternativas construtivas
Redesenho do ModeloFDE
Oprojetofoidesenvolvidopara
a CONESP em 1 9 8 6 . Foi
4
melam
implantado, com sucesso, no
estado de São Paulo, e em 6
outras regiões do país. Essa
mesa é hoje conhecida como 1
modelo FDE. Desde seu pro-
solda
jeto, tem sido atualizado em
seus materiais e p r o c e s s o s d e
fabricação, sem alterações em
suas qualidades d e uso e de 2
dimensionamento ergonômico
eantropométrico.
5
As principais alterações em
relação ao modelo original fo-
ramasseguintes:
1 . Revestimento d o tampo em
chapa melamínica pós-for-
mada;
2 . Porta-livros e m aramadode
aço v isando maior economia e
evitando o uso de madeira
compensada moldada, preser- 3
vandorecursosnaturais;
Especificaç
3. Topo/sapata para fecha-
mentodetubosque,aomesmo
tempo, servem como des-
lizador.
A essas modificações, de
utilização comprovadas na
prática da própria FDE, são .
acrescentadasnestarevisão:
6. Modificaçõesnoapoiopara o
4. Aumento da largura dos tampo e no fechamento dos
tamposdemesapara450 mm - topos superiores dos tubos
vistafrontal
dimensãodo tampoprescritana retangulares.
NBR14006 da ABNT e nas
recomendações originais do Este exemplo ilustra c omo u m 600mm
CEBRACEeditadas em1978; produto adequado, tanto na
fabricação como no uso, pode
5 . Substituição da travessa ser atualizado, melhorando-se
estrutural entre o s dois pés, suas características de uso,
prevista em perfil tubular de tornando-o também mais eco-
seção retangular, porum perfil nômico.Aobservaçãoaserfeita
em U quefacilita a solda, con- quanto a este últimoaspecto é
fere mais rigidez estrutural à que deve-seterespecialatenção
mesa e cria maior superfíciede vistasuperior
nas tentativas de baixar o s
apoio paraa soldagemdoporta- custos de um produto, pois, às
livros emaramado; vezes, tais procedimentos
podem comprometer algumas
ModeloCONESPoriginal desuasqualidades.
24
melamínicopósformável0.8mm
solda
perfilL18x30chapa13 polipropileno
tubo40x20chapa16
vergalhão1/4"
perfilU36x50chapa13
solda
parafuso5/8"x3/16"
Especificações Componentes
t1
Tampo
Em madeiracompensadaouaglomeradacom
espessurade18mm,revestidoemlaminado
melamínicopós-formado,emcorclara,neutra,
texturizadofino.
Bordaslateraisrevestidascomlâminaplástica(ABS)
de1mmdeespessura,namesmacordolaminado
melamínicoutilizado.
Estrutura
noapoiopara o
Em tubosdeaçodeseçãoretangularde40x20mm,
chamento d o s chapa16.
es dos t u b o s TravessaestruturalemperfilUdechapadobrada,
vistafrontal vistalateral
medindo50x36mm,emchapa13.
Portalivrosemaramadodeaço,vergalhãode1/4",
stra c omo u m 600mm seçãoredonda,soldadonatravessaestrutural.
do, tanto n a Acabamentoda estruturaemepoxi.
no uso, pode
melhorando-se Ferragenseacessórios
Apoiodotampoemcantoneirasdeaçosoldadas
icas de uso,
naestrutura.
ém mais eco-
Fixaçãodotampoatravésdeparafusos
açãoa serfeita auto-atarrachantes d e 3 / 1 6 x 5 / 8 " .
imoaspecto é Toposesapatasempolipropilenonacor
specialatenção daestrutura.
vistasuperior
de baixar o s
oduto, pois, às
ocedimentos
meter algumas
25
Mesado aluno - empilhável
agrupadasparapossibilitarumtrabalhoco-
mum. Outrasvezes,depen-dendodotipo
deaula,asmesassetornampraticamente
desne-cessárias, e precisam s e r
empilhadas p a r a que se possa criar um
espaçoaberto.
Asprincipais observaçõesarespeito de
vistasuperior
projetos com premissa deempilhamento
são denaturezatécnica,pois devem ser
p e n s a d o s a t r a v é s de e x t r e m a
racionalização de c o m p o n e n t e s , Oempilhamentodemesase cadeirasfacilita tantoosprocessosprodutivoscomo
contribuiparaoprocesso pedagógico
simplificação de elementosestruturais e
28
tampolaminadomelamínicopós formável
cantoneira40x40x1/8"
Especificações Componentes
t1
Tampo
Emmadeiracompensadaouaglomeradacomespessurade18mm,
revestidoemlaminadomelamínicopós-formado,emcorclara,neutra,
texturizadofino.
Bordaslateraisrevestidascomlâminaplástica(ABS) d e 2 m m d e
espessura,namesmacordolaminadomelamínicoutilizado.
Estrutura
Em tubodeaçotubular,seçãoredonda,diâmetrode7/8",emchapa
16.
Ferragenseacessórios
Ponteirasdepolipropileno, tipocadeira/FDE.
Parafusosauto-atarrachantes 3/16 x 5/8".
vistasuperior
29
Mesado aluno - comtampoe porta-livros em plástico
vistainferior/detalhe
perfil 1 1/4"x1/
soldadonotub
perfil11/4"x3/1
soldadonatrave
Especificações
vistafrontal
600
vistasuperior
30
perfil11/4"x1/4"
vistainferior/detalhe
tubo40x20x1,5
porta livrosSMC
perfil11/4"x3/16" perfilU36x50mm
soldado natravessa chapa13
Especificações Componentes
Tampoeporta-livros
t1
Emtermofixodepoliésterreforçadocomfibradevidro.Otampoe
porta-livroscombuchasmetálicasfixadasnamoldagemparafixação
dotamponaestrutura.
Acabamentotexturizadofinoemcorneutra,clara.
Estrutura
Emtubosdeaçodeseçãoretangularde20x40mmemchapa16.
TravessaestruturalexecutadaemperfilU,medindo36x50mm,em
chapa14.
vistafrontal vistalateral
Perfischatosparaapoioefixaçãodotampoedoporta-livros:
perfilparaotampo:11/4x1/4";
600
perfilparaoporta-livros:11/4x3/16".
Acabamentodoselementosestruturaisemepoxi.
Ferragenseacessórios
Parafusossextavados1/4"earruelasdepressão.
Toposesapatasempolipropilenonacordaestrutura.
vistasuperior
31
Cadeira do aluno
travessacurvada
raio60 mm
2-madeiracompensada,moldadaanatomicamente
380
100 rebitepop
travessacurvada
3-madeiracompensadamoldada
rebitepop
travessa r e t a
n o desenho do
Especificações Componentes
estrutura metálica
Estrutura
( v e r desenho Emaçotubulardeseçãoredonda,chapa16,comdiâmetrode7/8".
Acabamentoemepoxi.
Fechamentodetoposesapatasempolipropileno,fixadasàs
b
vessas existentes estruturasatravésdeencaixes.
as devem ser
s para permitir a Assentoseencostos
cia e apoio do Emmadeiracompensadamoldada,comlâminasprovenientesde
fontesrenováveisoudeexploraçãosustentada.Apartesuperior
doassentoeaspartesfrontaleposteriordoencostopoderão
receber acabamentoemlaminadomelamínicoouemverniz.
mentosdemadeira b3 Emplásticosinjetados,termoplásticosoutermofixos,semrebarbas
lástico não é um vistafrontal vistalateral oufalhasdeinjeção.Assuperfíciesdevemsertexturizadas.
quepossaserfeito
emaneiracorreta,
Fixação
A fixaçãodeassentoeencostoàsestruturasdeveráserfeita
atravésderebites,quandoosmesmosforemexecutadosem
madeiracompensadae,atravésdeparafusosembuchasfixadas
duranteoprocessodeinjeçãooumoldagemquandoforem
executadosemplástico.
vistasuperior
33
Mesado p rofessor
Especificações
600mm
Mesacomgavetaopcionalecadeiratamanho3
Este projeto também foi desen-volvido sistema. frontal, que exerce função também
paraaCONESPem1986,implantadoemSão estrutural,amesapodeaindaserequipada
Pauloeou-trasregiões,fazendopartedas O tampo, dentrodasugestãodeprojeto comumagaveta.
especificaçõesdaFDE. apresentada, passa de 420 mm de
profundidadepara600mm,permanecendo
Originalmente foi projetada com alguns alarguratotaldomóvelcom1200mm. Esse
componentesdamesatamanho3de aluno, aumento d a profun-didade demanda um
previstanessasespecificações.Naprá-tica, reforçoda estrutura lateral e xecutada com vistalateral
seutampo revelou-semais estreito que o um tuboa mais navertical.Alémdopainel
desejável, consti-tuindo-se em objeto de
críticados professoresqueconsideravam
limitado o espaço disponível para a
utilizaçãodeummaterialde apoio didático
cadavezmaisvariado.
34
cantoneira cantoneira tubo40 x 2 0
no centro 30x18 chapa16
painelfrontal tampo600x1200x18
laminadomelamínico
solda topoempolipropileno
2tubos 4 0 x 2 0
Especificações Componentes
Tampo
600mm Emmadeiracompensadaouaglomeradacomespessurade18mm,
revestidoemlaminadomelamínicopós-formado,emcorclara,neutra,
texturizadofino,espessura0,8mm.
Bordaslateraisrevestidascomlâminaplástica(ABS)de1mmde
espessura, namesmacordolaminadomelamínicoutilizado.
função também Dimensões 1160x600mm.
aindaserequipada
Painelfrontal
Emmadeiracompensadaouaglomeradade18mmdeespessura,
revestidoemlaminadomelamínicoidênticoaodotampo.
Acabamentodasbordascomlâminaplástica(ABS)de1mmde
espessura, namesmacordolaminadomelamínico.
vistalateral vistafrontal
Estrutura
1200mm Emtubosdeaçodeseçãoretangularde20x40mm,chapa16.
Acabamentodoselementosestruturaisempinturaepoxi.
Ferragenseacessórios
Fixaçãodotampoedopainelfrontalfeitaatravésdecantoneirasem
chapa13,soldadasnaestrutura.
Parafusos auto-atarrachantesde3/16x3/8".
vistainferior
35
Mesade múltiplo uso
vistainferior
Estapropostaincluitrêstiposdiferentes
de mesas: quadra-das, retangulares e
trapezoi-dais,comamesmaalturaeumlado
sempreigual,permitindocomponibilidade
e continuida-dedesuperfície.
Exemplosde arranjos
36
tampo18mmlaminado
melamínico
perfilPVC
tubo40x20mm
solda
1 2 0o
tubo13/8"
o
60
solda
solda
90o
polipropileno
vistainferior
Especificações Componentes
600 Tamposdasmesas
Emmadeiracompensadaouaglomeradade
18mmdeespessura,revestidacomlaminadomelamínico,
espessura0,8mm.
BordaslateraisemperfilPVCnamesmacordolaminado
melamínicoounacordaestrutura.
Dimensões gerais:
Tampoquadrado:600x600x18mm
1200 Tamporetangular:1200x600x18mm
Tampotrapezoidal:1200x530x18mm
Estruturas
Aestruturaécompostadeumrequadrodetubosretangulares,
de40x20mm,chapa16comtubosdeseçãoredondaencaixados
esoldadosde13/8"chapa14.
Acabamentoemepoxi.
1200
37
38
3
3. Móveis para guardar material escolar
2000
1500
1000
500
0
medidas em milímetros 39
Móveis para guardar o material escolar: alternativas construtivas
Sistema modular
Especificaçõe
módulo2/planta
módulo1/planta
módulocom pr
base/vistafront
40
Especificações
Dimensõesgerais.
MóduloA:900x800x300mm
MóduloB:900x800x400mm
Base A : 9 0 0 x 3 0 0 x 8 0 m m
(comniveladores)
Base B : 9 0 0 x 4 0 0 x 8 0 m m
(comniveladores)
módulo1/planta módulo 1 comportas/planta SobretampoA:
900x330x20mm
SobretampoB:
900x430x20mm
Executadosemchapademadeira
aglomeradaoucompensadacom
18mmdeespessura,revestidascom
módulocom prateleirasreguláveis/vista módulocomportas/vista
laminadomelamínico,comacabamento
texturizadofino.
Os módulosdevemtercorclaraeneutra
easportaspodemseremcores
diferentes.
Nocasodeseutilizarchapasdeaço,
devem-seobservar asadequações
técnicasnecessáriasquantoàsfurações
parafixaçãodeelementoscomo
fechaduras,dobradiçasepratel e i r a s e
observaroacabamentoemepoxi.
base/vistafrontal sobretampo/vistafrontal
o mercado,compa-
e profun-didades
base1/planta sobretampo1/planta
e sobre- tampos,
tre s i p a r a melhor
base2/planta sobretampo2/planta
900 mm 900mm
41
Estantes parabiblioteca
Especificações
tubo60x40
chapa 14
perfilUchapa14
chapa18
240
tubo5/8"
Especificações
nferiordoconjunto
das através de
300 540 240 300
Montantes Emtubodeaçodeseçãoredondade5/8"e1700mmde
Emchapadobradaoutubodeaço60x40mm,chapa14. comprimento
Dimensões gerais
Montante simples:1700x300mm Ferragens.
Montante duplo: 1 7 0 0 x 5 4 0 m m Niveladores de 3/8".
Fechamentoatravés de chapadobradade1/8".Cadamontanteterá Fechamentodetoposdetubodeseçãoretangularexecutadosem
2nivelamentos chapade1/8"deespessura.
Prateleiras Acabamentoemepoxi.Sugere-semontantes
Emchapadeaço18 eprateleirasemcoresdiferentes.
Laterais das prateleirasemchapa14
Dimensões gerais:
Prateleirahorizontal: 9 0 0 x 2 4 0 x 1 3 0 m m
(comlaterais)
Prateleirainclinada: 9 0 0 x 3 0 0 x 1 6 0mm
(comlaterais)
Tiranteestrutural. 43
Estante de múltiplo uso
30
prateleiravistalateral
Especificações
44
300ou 400
30
prateleiravistalateral
25
solda
prateleiracortetransversal
tubo5/8"
50
parafuso1/4"x3/4"
cortehorizontal
Especificações
Componentes.
Pés
Emchapa13(2,25mm)deaço
Dimensões gerais.
300 400 Estante a l t a : 5 0 x 5 0 x 1 7 0 0 m m
Estante b a i x a : 5 0 x 5 0 x 9 0 0 m m
Acabamentoemepoxi.
Prateleiras
Emchapa18(1,25mm)deaço
Dimensões gerais:
900x300x30mm,e900x400x30mm.
Acabamentoemepoxi.
Tiranteestrutural.
Emtubodeaçodeseçãoredonda,comdiâmetrode5/8",
com acabamentoemepoxi.
Parafusossextavados1/4"x3/4"comporcas.
45
46
4
4. Suportes de comunicação
2000
1600
1200
800
400
0
medidas em milímetros 47
Suporte de informação
Suportes de comunicação
Especificações
48
bordasuperiordoquadro
120mm 120 mm
perfildemadeiraouchapa
dobrada
compensadoou
aglomerado
contraplacado
acabamento
madeira
dispositivode
segurança
perfil deplástico
50 mm 20 20
Especificações Componentes
sparagiz,apagador Quadromuralequadrodeaviso
vistaposterior Em aglomeradorevestidocomlaminadomelamínico,ou"arvoplac"parafitas
resolvidosatravés
adesivasou revestidocom"marmoleumcork"paraalfinetes.
oucanaletasextru- 2700
Dimensões gerais:
1 2 0 0 x 1 3 5 0 x 2 0 mm
1200x900x20mm
Sistemadefixação
Osistemadefixaçãonasparedesécomumparatodosostiposdequadros:
emperfisdemadeiraouemperfisdechapadeaço.
vistaposterior
49
5. Ambientes especiais
Há nas escolas, além das salas de aula, uma série 5.1.1. O mobiliário e as alternativas
de ambientes, onde a participação dos alunos vai da sala de vídeo
depender das atividades específicas ali realizadas.
São as salas de computação, salas de vídeo, Foram destacadas algumas alternativas possíveis
bibliotecas, refeitórios e quaisquer outros para implementação da TV Escola, que vão variar
ambientes educativos com equipamentos de acordo com as condições de cada situação,
específicos. incluindo aspectos econômicos. As alternativas
vão desde situações básicas até o modelo ideal
Há dois casos a serem destacados quanto às de uma TV em cada sala.
necessidades de mobiliário específico de apoio
às salas de vídeo para a TV Escola e às salas de 1. Uma TV de pequeno porte, um vídeo e um
informática. suporte (na altura adequada) por escola. Após o
uso nas salas, esses equipamentos devem ser
5.1. TV Escola guardados em lugar seguro.
Participando do dia-a-dia da maioria dos 2. Todas as salas têm suportes para TV e vídeo e
brasileiros, a TV vem ampliando seu universo de tomadas elétricas. A TV, de tamanho médio e o
ação e está passando a freqüentar as escolas do vídeo são transportados em carrinho. Após o uso
país. nas salas, esses equipamentos devem ser
guardados em lugar seguro.
No âmbito da metodologia da Educação a
Distância, junto com o videocassete, a TV tem por 3. O suporte dos equipamentos é móvel. TV e
objetivo passar mensagens educativas aos alunos, vídeo podem ser movimentados no próprio
com acompanhamento de professores ou suporte, devendo-se observar o peso e a altura
orientadores de aprendizagem. Assim, com uma do material, a estabilidade e a trepidação do
linguagem à qual os alunos já estão familiarizados conjunto e a possibilidade de passagem pelas
(e gostam!), as aulas tornam-se mais portas.
interessantes, produtivas e qualitativas, num país
de dimensões continentais e diferenças regionais 4. A TV é utilizada em uma sala que pode ter outros
como o Brasil. usos, como biblioteca ou refeitório, com horários
específicos para cada atividade. É importante
Além de enriquecer o processo de aprendizado observar as características físicas para cada
dos alunos, o programa da TV Escola visa, ambiente e conjugá-las. Os suportes podem ser
também, aperfeiçoar e valorizar os professores da resolvidos na própria arquitetura ou ter
rede pública de ensino fundamental, por meio de autonomia, devendo-se prever sua segurança.
capacitação a distância.
5. Uma sala especial para a TV Escola, com
Para o uso destes equipamentos eletrônicos, é iluminação e mobiliário apropriados, devendo-se
necessário que haja uma boa adequação de prever segurança dos equipamentos.
recursos ambientais (espaço físico, condições de
iluminação, de ventilação...), materiais, 6. Em cada sala de aula há o equipamento
equipamentos e mobiliário. completo: TV, vídeo e suporte. Neste caso, a
segurança deve ser prevista nas próprias salas.
50
5
Neste mesmo caso, quando não há uma sala e. Caso o suporte seja móvel, os equipamentos
específica para a TV Escola, os meios de segurança devem ficar presos no mesmo.
e estabilidade dos equipamentos são fatores
imprescindíveis. f. É vantajoso o suporte dispor de um sistema de
segurança contra furtos.
51
Móveis para TV Escola: alternativas construtivas
Porta-TV e vídeo
Suasdimensõescomportamummonitorde
até29", apresenta altura adequadapara
boavisualização,gabinetepara apoio d o
aparelhodeTVquepodeguardaremse u
interior um vídeo,fitas, cabos e outros
equipamentos. Porta com ferra-gempara
rebatimentoaté apo-siçãohorizontal. O
aparelho de TV é preso ao gabinete
através deum arcotravadopor dentro.
Osrodíziosapresentamfreios paramaior
segurança.
vistafrontal
vistasuperior
52
luva deespumade
plástico regulagemefixaçãodo
arco
ferragemparaporta
elevadiça
tubo7/8"
dobradiça
parafusoauto-atarrachante
600mm
Especificações
Componentes
Estrutura
Dimensões gerais: 9 5 0 x 8 0 0 x 6 0 0 m m .
Executadaemtubosdeseçãoquadradade25x25
mm,chapa16.Tirantesdiagonaisemvergalhãodeaço
5/16".Rodízioscomfreios.
ArcoparafixaçãodoaparelhodeTV
Executadoemtubodeaçodeseçãoredondacom
diâmetrode7/8",comsistemaderegulagemefixação
eamortecedoresemespumadeplástico.Dimensões
aproximadas900x700mm.
Acabamentoempinturaepoxi.
Gabinete
Dimensões gerais: 3 5 0 x 8 0 0 x 6 0 0 m m .
Executadoemmadeiracompensadaouaglomeradade
18mm,revestidanosdoisladoscomchapamelamínica
emcor,combordasrecebendoacabamentode
lâminadeplástico(ABS)namesmacordachapa
melamínica.
neteaberto,pronto
vistasuperior
53
Cadeira comprancheta
Trata-sedeumaadaptaçãopre-liminardos
critérios elaborados nesseestudo à s
cadeirasmodeloFDE.
Estudosdesenvolvidosindicamquedeve-
sepreverumpercen-tualmínimo de10%
do total de cadeiras para indivíduos Componentes
canho-tos,com pranchetasposi-cionadas
noladoesquerdo. Estrutura, assent
Comoprevistosn
Afixaçãoéatravé
em contato como
Injetadasemplás
Apranchetatemdimensões neutra,sem brilho
deumafolhadepapelA4. fixadasnainjeção
Os dois ângulos da
prancheta a e b foram
resultadosdepesquisas
ergonômicas
54
Dimensões
H1 420mm
H2 250mm
H3 590mm
H4 770mm
P2
H5 45 m m r2
H6 136mm
L1 230mm
L2 250mm
L3 400mm
C1 330mm
P1 380 mm r2
P2
P2 300mm
r1 40mm
r2 650mm
a 16º
b 100º/105º
d 20º
Componentes
Estrutura,assentoseencostos
ComoprevistosnomodeloFDE,tamanho03
a
Pranchetas
Emmadeiracompensadacom12mmdeespessura,prensadacomfolhasde1
mm.
b
Apartesuperiordaprancheta,revestidaemchapamelamínica,corclara,
neutra,texturizadafina.
Bordascomcantosarredondados.
r1
Afixaçãoéatravésdebuchas,parafusosourebitesnaestrutura,sementrar
emcontatocomobraçodousuário.
P2
Injetadasemplásticotermoplásticosoutermofixos,comsuperfícieclara,
neutra,sembrilho,fixadanasestruturasatravésdeparafusosebuchas
fixadasnainjeção.
P1
55
56
5
5.2. Mobiliário para informática na escola
Diante dos avanços tecnológicos e sua crescente 5.2.2. Critérios de qualidade para a sala de
presença nas tarefas rotineiras e cotidianas, é informática
incoerência e atraso se computadores não se
integrarem, a médio prazo, no sistema Para o bom funcionamento da sala de informática,
educacional e programas didáticos das escolas alguns critérios são indicados para possibilitarem
brasileiras. um ensino qualitativo.
O uso difundido desta ferramenta inovadora nas O planejamento adequado dos espaços influencia
salas de aula cria um novo conceito de aluno e no desenvolvimento dos alunos. O ambiente que
ensino, e requer um mobiliário diferenciado e abriga o computador deve permitir a participação
apropriado. Compra, manutenção, uso do coletiva e troca de idéias.
computador e acessórios são itens que merecem
uma orientação específica para possibilitar a Deve ser observada uma distância mínima entre
otimização dos recursos investidos. os computadores. Esta distância (1 m) evita
interferências, facilita a instalação de cabos, além
Para dar apoio permanente ao processo de de aproximar os usuários, que podem trocar
introdução da informática nas escolas públicas, informações.
foram criadas estruturas descentralizadas
chamadas Núcleos de Tecnologia Educacional O quadro deve ser sempre para caneta, já que o
(NTE). Tais células têm a função de preparar os pó de giz danifica os equipamentos.
professores de 1º e 2º graus e técnicos de suporte
à informática educativa. Dependendo de A segurança do equipamento é essencial e,
condições como o número de estudantes, portanto, as portas e janelas devem ser reforçadas
dispersões geográficas e outras, cada NTE deve com chaves especiais, cadeados e grades.
atender até 50 escolas. Os Núcleos possuem
equipes de educadores (multiplicadores) e 5.2.3. Critérios específicos
especialistas em informática, além de sistemas
adequados. a. As mesas de computador devem respeitar as
seguintes dimensões: 68 a 72 cm de altura, 75 cm
Dada a importância do Programa de Informática de profundidade mínima de superfície e 1,40 m
Educacional nas escolas, cabe uma especificação de comprimento, para a acomodação de 2 alunos
no que diz respeito ao mobiliário para por equipamento.
computadores e acessórios, à disponibilidade e
critérios, tanto nas salas de aula quanto nos NTEs. b. A superfície deve ter cor clara, com acabamento
fenólico.
5.2.1. O mobiliário para informática
c. É necessário que a mesa tenha um sistema de
É pré-condição que a sala da informática tenha ar cabeamento ou estrutura que possibilite
condicionado, mobiliário próprio para acomo- passagem de cabo.
dação de computadores e impressora, instalação
elétrica apropriada e possibilidade de ligação d. A mesa da impressora deve ter, no mínimo,
telefônica. 60 x 60 cm.
O MEC, através do PROINFO, e as diversas secretarias e. Caso o micro não seja do tipo horizontal (desk-
estaduais de Educação têm desenvolvido orientações, top), o monitor deve ficar apoiado em um suporte
normas e recomendações técnicas para a organização especial, para possibilitar uma altura adequada à
ideal do espaço físico no que tange ao uso do visão.
computador.
São necessários mesas ou bancadas para As alternativas construtivas propostas nas páginas
computador, mesas para impressora, móveis para seguintes são modelos e tanto os desenhos como as
especificações apresentadas devem ser avaliados e
a guarda de materiais, cadeiras, de preferência
detalhados.
giratórias, mesa de reunião e quadro para caneta.
57
Móveis para informática: alternativasconstrutivas
Mesapara computador
Tampote
Especificaçõe
passagem p a r
Ocomputadoréoutroequi-pamentocuja
importância é fundamental na educação Tampo/computado
1400ou1425x800
contemporânea.Diferedatelevisão e d o
vídeo, pela rapidez com que seus
componentes são modernizados e
aperfeiçoados. Por isso mesmo, os
móveisprevistosparaseusuportedevem
ser extremamente versáteis, simples e Painelfrontal
dimensionados de forma a possibilitar 1400ou1425x470
Tampo18mm
laminadomelamínico
leitoparacabos
80mm
nivelador
uniãodedoistampos
requadrovertical
leitoparacabos
Tampoterminal perfilU50 x 2 5 m m c h a p a
14
tubo50x25mmchapa16
tubo50x25mmchapa16
Especificações Componentes
Tampos
passagem p a r a tomada Emmadeiracompensadaouaglome-rada d e 2 0 mmde
espessura,reves-tidosemlaminadomelamínicopos-
formado,em corclara,neutra,texturi-zadofino
contraplacada.Bordaslateraisrevestidascomlâmina
plástica(ABS)de1mmdeespessura, namesmacor
do laminado melamínico utilizado.
Dimensõesgeraisparacomputador:
Tampo/computador Tampo/impressora
1400 x 8 0 0 x 18 m m e
1400ou1425x800mm 600ou625x800mm 1425 x 800x18mm,respectivamente paraelementos
individuaisou terminais.
Dimensões geraisparaimpressora:
600 x800 x 18 m m e
6 2 5 x 800 x 1 8 m m .
Painelfrontal Painelfrontal
Estrutura
Requadrosverticais.
1400ou1425x470mm 600ou625mm
Emtubosde seção q u a d r a d a d e 2 5 x 2 5 m m e
retangularesde50x25mm,soldados,equipados
com niveladores.
Dimensões gerais:
600 x660mm.
Requadroshorizontais
Emtubosde seção retangularde25 x 50 m m e
perfilUde 2 5 x 5 0 m m .
Requadrohorizontal/computador Req.hor.impressora Dimensões geraisparamesadocomputador:1375x
1375x600mm 575x600mm 600 mm.
Dimensões geraisparamesadeimpressora: 575x
1350mm 600mm 600 mm.
Canaletaparaleitodecabos.
550mm Dimensões gerais:
seçãode80x50mm,comdivisãointerna,com
comprimentosde1345(computador)e545mm
canaletas (impressora)
Acabamento dos elementosestruturaisemepoxi.
Parafusosdeunião, sextavadoscom
1/4"dediâmetro.
requadrovertical
59
60
6
6. Zona rural
Num país com as dimensões territoriais do Brasil, Na casa do professor, o mobiliário básico pode se
a escola tem características específicas, de acordo resumir a uma grande mesa, bancos, um quadro
com cada região. A nova Lei nº 9394, de 1996, de giz e um armário para guarda de material.
estabelece “as condições disponíveis” e “as
características regionais e locais” como parâmetro 6.2 Características específicas do
de adequação do ensino. mobiliário para a zona rural
Segundo o Censo Escolar de 1997, 23% dos alunos Todos os critérios observados nos itens 2, 3 e 4
estão localizados na zona rural. Esse universo são válidos para o mobiliário escolar da zona rural.
apresenta condições diferenciadas de
metodologia de ensino, já que, em grande parte Há, no entanto, alguns critérios específicos. Os
dos casos, vamos encontrar os alunos modelos devem possuir baixa complexidade
concentrados em uma ou duas salas, de ensino tecnológica, o que garante a possibilidade de
multisseriado, muitas vezes funcionando na casa recuperação de mobiliário danificado.
do professor. Complexidade tecnológica não exclui a qualidade
do produto.
Como existe, hoje em dia, uma política de
autonomia financeira das escolas, já colocada em Deve ser produzido com materiais e técnicas
prática em alguns estados, torna-se muito adequados à região.
importante ressaltar as características e
necessidade de mobiliário escolar para o ensino Vale ressaltar que uma solução local deve
multisseriado. considerar duas possibilidades: a produção maior,
que atenda a um grupo de escolas, realizada em
6.1 A sala de aula na zona rural pequenas indústrias de centros urbanos maiores,
próximos à zona rural; ou uma produção
Há dois tipos de sala de aula na zona rural, a sala artesanal, na própria localidade.
de aula na escola e a sala de aula na casa do
professor. Nos dois casos, é muito importante que sejam
consideradas as recomendações do item 1.
As características do mobiliário vão se diferenciar Comprar pensando em todos os aspectos que
em função dos espaços. Na escola, são necessárias envolvem o produto para garantir a qualidade e a
mesas e cadeiras agrupáveis ou de uso múltiplo, economia dos recursos da escola.
quadros-de-giz e quadros-murais menores, que serão
utilizados para cada grupo de nível diferente. Os móveis
para guarda do material escolar também devem ser As alternativas construtivas propostas nas páginas
divididos no uso. seguintes são modelos e tanto os desenhos como as
especificações apresentadas devem ser avaliados e
detalhados.
61
Móveis para a zona rural: alternativas construtivas
Mesa e banco para a Zona Rural Especificaçõe
mesa/planta
banco1/planta
Odesenvolvimentodetraba-lhoscomtais
característicasenquadra-sedentrodeum
c onceito de pluralidade que admite a
c onvivência de tec-nologia avançada ao
l adodetécnicas tradicionais,que podem
e devem serpreservadas emoposiçãoa banco2/vista
conceitos equivo-cadamente
globalizantes,queimaginamserpossívela
redução de todasasformasdeculturae
produçãoaumúnicomodelo.
1.Osmóveisdevemterbaixocusto,mas Asestruturas do b a n c o e d a m e s a
nunca poderão teresse custo reduzido sãoconstituídasdesarrafos de
Aestruturadosban
pela precariedadedo material utili-zado madeira,que formamrequadros,
montadosentresicomparafusos requadrosiguais,d
oudaformadeestru-turaçãoproposta; sarrafosauxiliares
62
Especificações
mesa/planta
Componentes
Mesa
Tampo:2200 x 8 0 0 x 2 0 mm,emmadeira
compensada,combordasencabeçadas
Estrutura:1800x560x750mmexecutada
emquatrorequadros desarrafosde 7 5 x 25
mm
Bancos
Banco1:1800x350x340mm
Estrutura:1800x350x320mmexecutada
2200mm emquatrorequadros desarrafosde 5 0 x
25 mm
Assento:duastravas1600x170x20mm.
Banco2:800x350x340mm
Estrutura:800x350x320mmexecutada
emquatrorequadros
desarrafosde50x25mm
Assento:duastravas800x170x20mm.
mesa/vista
banco1/planta
1800 mm
banco1/vista
banco2/planta
800 mm
banco2/vista
dobancoe damesa
asdesarrafosde
rmamrequadros, A estruturados bancoséformadaporquatro Os quatro requadros estruturaissãofixados Ossarrafos auxiliaressãofixadospormeio de
esicomparafusos requadrosiguais,doisadois,ondesãofixados entresipormeiodeparafusos pregoecola.Nessessarrafossãofeitosos
sarrafos auxiliares furos parafixaçãodastábuasdoassento
63
Estante paraa escola rural 25
Dentrodeumconceitodeescolarural,
esta proposta apresenta um sistema
elementar caracteri-zado por um número
reduzido de elementos, com baixa
comple-xidade tecnológica, podendo,
por esses motivos, ser executa-do em
qualquer oficina.
64
900
25 125 25 150 25
1/2"
ferragemcama
Especificações
Componentes
900 900
175 175
Estantealtaprofunda
Doismontantes1700x400x175mm,
Cincoprateleiras850x375x25mm
Estantealtaestreita
Doismontantes1700x300x175mm,
Cincoprateleiras850x275x25mm
Estante baixaprofunda
Doismontantes850x400x175mm
Trêsprateleiras850x375x25mm
Estante baixaestreita
Doismontantes850x275x25mm
Trêsprateleiras850x275x25mm
Materiais
Madeiramaciça, envernizada, madeiracompensada
ouaglomeradacomlaminadomelamíniconosdois
lados.Propõe-seousodeumacorparaos
montanteseoutra,combinando,paraas
prateleiras.
Ferragens
Ferragemtipo"cama"paraasprateleirasfixas.
Pinos de plásticos paraasprateleirasreguláveis.
65
7. A cor no mobiliário escolar
O mobiliário escolar tradicional caracterizou-se mesas. Podem-se usar tons diferentes ou mesmo
pelo uso de cores escuras ou pela ausência de cores dentro de uma mesma escala, tornando o
cores, preferindo-se a aparência natural dos ambiente das salas mais agradável.
materiais, como no caso da madeira maciça.
Além dos aspectos cromáticos deve-se sempre ter
A utilização de poucas cores devia-se, em grande presente que as superfícies não deverão ser
parte, às limitações técnicas impostas pelos brilhantes, tanto por critérios de boa visualização,
próprios materiais utilizados. como por fatores de contato com o próprio corpo,
uma vez que o brilho advém de uma superfície
Mesmo após a introdução de novas técnicas e muito lisa, que não permite boa aeração,
materiais, como as estruturas tubulares a as madeiras estimulando a produção de suor.
compensadas e aglomeradas, persistiu uma
sedimentação cultural que continuou a usar um 7.2 Codificações e identificação
número muito restrito de cores. Assim, as estruturas do mobiliário escolar
eram pintadas em preto, as superfícies em cinza, etc.
A cor pode ainda ser usada na própria codificação
A cor na sala de aula é sem dúvida condicionada ou classificação dos tipos de mobiliário. A FDE,
por esses fatores técnicos e materiais, mas por exemplo, já há algum tempo, adotou esse
também o é por fatores socioculturais. Isso deve recurso, conferindo uma cor para cada padrão
ser considerado na especificação de cores, dimensional adotado. Assim, o tamanho 01/
principalmente em vista de a tecnologia con- CEBRACE apresenta a cor vermelha em suas
temporânea permitir uma variedade muito estruturas, o padrão 02 a cor verde e o tamanho
grande, comparando-se com as circunstâncias de 03 a cor azul.
um passado relativamente recente.
A NBR 14006 não especifica um uso de cores de
A cor dentro das salas de aula é, até mesmo, acabamento nas estruturas, mas estabelece um
resultado do próprio trabalho e da atividade, tanto selo de identificação de cada classe dimensional,
dos professores, como dos alunos. A cor sempre que utiliza uma cor como código:
esteve presente nos mapas e ilustrações uti- tamanho 0 - branco;
lizados; agora pode-se dizer que há mais cor ainda tamanho 1 - laranja;
dentro das salas, considerando-se o uso de tamanho 2 - lilás;
projeções, televisões e computadores. Portanto, tamanho 3 - amarelo;
se há uma grande possibilidade de se usar cores tamanho 4 - vermelho;
hoje, isso indica não só uma liberdade maior, mas tamanho 5 - verde;
também a necessidade de critérios adequados de tamanho 6 - azul.
harmonia e equilíbrio em seu uso.
Codificações através de cores podem ser adotadas
Por outro lado, existem cores que podem ser con- pelos organismos responsáveis pela ordenação do
sideradas funcionais. É o caso dos quadros de giz, ambiente escolar, assim como as cores utilizadas
por exemplo, que não necessitam mais ser negros, poderão também apresentar variedade.
mas, certamente devem ter uma cor que permita
a correta visualização do que se escreve sobre É importante observar que para decidir sobre o
eles. É também o caso das superfícies de trabalho uso das cores devem-se considerar tanto as
que não devem ter cores fortes que entrem em possibilidades técnicas, como por exemplo tintas
contraste com o próprio trabalho do aluno, nem e acabamentos encontrados no mercado, já que
tão claras a ponto de causar ofuscamento. cores especiais encarecem o produto, como
fatores de equilíbrio e harmonia entre as cores, o
Mas, não é mais uma imposição rígida que as que envolve até mesmo, considerações de
superfícies de assento e encosto sejam necessaria- natureza cultural.
mente na mesma cor da superfície de trabalho das
66
7
7.3 Controle de qualidade e
garantia do produto
67
8. Bibliografia
PHILLIPS, C.W. Les systèmes de construction industrielle; _____. Resultados estaduais. SAEB/95. MERLEAU-PONTY,
les objectifs de l’enseignements et le problème du Maurice. Fenomenologia de percepção. Trad. Reginaldo
changements. Paris, OCDE/PEB, 1974. 28p.il. di Piero. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1971. 465p.
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MURREL, K.F.H. Ergonomics. London, Chapman and
PROJETO NORDESTE. O Nordeste está despertando Hall, 1965p.il.
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Paris, OCDE/PEB,1976.62p.il. (OCDE.PEB, 7).
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SCRIVEN, F.B. y Asociados. Concepción y fabricación de rapport du Comité de Direction de l’OCDE sur la con-
mobiliário escolar; una evaluación. Paris, UNESCO, 1975, struction scolaire. Paris, 1977. 39p. (OCDE.PEB, 9).
57p.il. (Estudios y documentos de educación, 16).
_____. Pouvoir aux changements futurs; adaptabilité
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO. dans la construction scolaire. Paris, OCDE/PEB, 1976.
Descentralização Administrativa: apostando na autonomia 115p.il.
da escola. Informações para aquisição do kit de mobiliário
escolar.(Documento 4).
“Existe nas escolas a necessidade de mobiliário adequado
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO ao atendimento de deficientes físicos. Esse problema é
PAULO. A escola de cara nova. 1998. bastante complexo para a definição de critérios básicos,
recomenda-se a consulta das seguintes publicações:
HATJE & KASPER. Muebles modernos 8. Stuttgart, Gerd
Hatje, 1966. 158p. Texto também em alemão e inglês. Portadores de deficiências: acessibilidade e utilização
das edificações e dos equipamentos escolares; WELLS,
INGLATERRA. Department of Education and Science. Hon. Thomas L., Ministry of education- Ontário, Canadá,
School furniture dimensions; standing and reaching. Sugestões para projetos de escolas destinadas a
London, 1967. 38p.il. (Building Bulleting, 38). deficientes físicos; coord. José Maria de Araújo Souza,
elaboração: João Honório de Mello Filho- Brasília:
LENSSEN, Paul. C.R.O.C.S. - Un système suisse de con- Programa de Educação Básica para o Nordeste, 1997.
struction scolaire industrialisée. Paris, OCDE / PEB,
1973. 20p.il. (OCDE.PEB.3). NBR 9050:1994 - Acessibilidade de pessoas portadoras
de defiiências a edificações, espaço, mobiliário e
_____. FF5 - A Canadian “casework” or furniture and equip- equipamento urbanos/ Associação Brasileira de Normas
ment system for schools. Paris, OCDE / PEB, 1974. 18p.il Técnicas - Rio de Janeiro: ABNT, 1997.”
(OCDE. PEB, 4).
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