Você está na página 1de 4

Cronograma – Filosofia do Direito – 2018.

Data Tema
12 de março Parte I – Introdução
14 de março Parte I – Introdução
19 de março Parte II – 1.1 O valor da Igualdade; 1.2.1 Período
cosmológico
21 de março 1.2.2 Período antropológico: os sofistas, Sócrates
26 de março 1.2.3 Período sistemático: Platão
28 de março 1.2.3 Período sistemático: Aristóteles
02 de abril 1.3.1 A jurística romana
04 de abril 1ª Atividade – Introdução e A cultura grega
09 de abril 1.3.1 A jurística romana e 1.3.2 O estoicismo
11 de abril 1.3.2 O estoicismo e 1.3.3 Os autores: Cícero e Marco
Aurélio
16 de abril 1.3.3 Os autores: Cícero e Marco Aurélio
18 de abril 1.4.1 As ideias centrais da cultura cristã e 1.4.2 A patrística e
escolástica
23 de abril 1.4.3 Os autores centrais: Santo Agostinho e Santo Tomás
25 de abril 1.4.4 Os nominalistas medievais
30 de abril Recesso escolar (01 de maio na terça feira)
02 de maio 2ª Atividade – A cultura romana e A cultura cristã
07 de maio 2.1 Os valores igualdade e liberdade; II.2 Os autores
Descartes e Kant
09 de maio 2.2 Os autores Descartes e Kant
14 de maio 2.2 Os autores Descartes e Kant
16 de maio 2.3 A Revolução Francesa e a Declaração de Direitos
21 de maio 3.1 Os valores – Igualdade, liberdade e trabalho
23 de maio 3ª Atividade – O período moderno: a metafísica do sujeito
28 de maio 3.2 O pensamento de Hegel
30 de maio 3.3 O pensamento de Hegel
04 de junho Parte III – 2. Fundamentos históricos do positivismo
jurídico. Escola da exegese. Escola histórica.
06 de junho 4ª Atividade – O período contemporâneo: a metafísica
especulativa
11 de junho III.3 Positivismo jurídico: principais vertentes.
Normativismo. Realismo.
13 de junho III.3 Positivismo jurídico: principais vertentes.
Normativismo. Realismo.
18 de junho III.4 Reações ao positivismo jurídico: Neo-kantismo.
Culturalismo.
20 de junho 5ª Atividade – Positivismo jurídico
25 de junho III.4 Reações ao positivismo jurídico: Axiologia. Teoria
tridimensional do Direito.
27 de junho III.5. Matrizes do pensamento jusfilosófico brasileiro
02 de julho Prova Final
04 de julho
09 de julho 2ª Chamada e Exame Final
10 de julho Fim do semestre letivo

Primeira Parte – Introdução: 02 aulas


Segunda Parte – Introdução histórica da ideia de justiça: 18 aulas
- Módulo I – O período clássico: a metafísica do objeto: 11 aulas
- Gregos: 4 aulas
- Romanos: 4 aulas
- Cristãos: 3 aulas
- Módulo II – O período moderno: a metafísica do sujeito: 4 aulas
- Módulo III – O período contemporâneo: a metafísica especulativa: 3 aulas
Terceira parte – Escolas do pensamento jurídico ocidental: 6 aulas

Prazos – Artigo
15 de abril: entrega do tema e do objeto
01 de maio: entrega da bibliografia preliminar
16 de maio: entrega do sumário provisório
02 de julho: entrega do artigo

BIBLIOGRAFIA
Primeira Parte – Introdução: Texto Karine

Segunda Parte – Introdução histórica da ideia de justiça


- Módulo I – O período clássico: a metafísica do objeto:
- Gregos
PLATÃO. República. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira. 9. ed. Lisboa: Calouste
Gulbenkian, 2001. (Livros I e IV)
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. 4. ed. São
Paulo: Nova Cultural, 1991. (Coleção Os Pensadores). Livro V, p. 96-123.
LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Escritos de Filosofia IV: introdução à ética filosófica. São
Paulo: Loyola, 1999. Cap. 2 (Ética Socrático-Platônica), p. 93-108.
VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. Trad. Cláudia Berliner. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. Cap. (A filosofia do direito de Aristóteles), p. 38-66

- Romanos
SALGADO, Joaquim Carlos. A ideia de justiça no mundo contemporâneo:
fundamentação e aplicação do direito como maximum ético. Cap. A justiça na jurística
romana (p. 41-99)
FASSÒ, Guido. História de la filosofía del derecho: Antigüedad y Edad Media. 3. ed. Madri:
Pirámide, 1982. v. 1 Cap. Filosofia romana e jurisprudência romana
LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Escritos de Filosofia IV: introdução à ética filosófica. São
Paulo: Loyola, 1999. Cap. 4 (Ética helenística), p. 127-161.

- Cristãos
SALGADO, Joaquim Carlos. A ideia de justiça em Kant: seu fundamento na liberdade e na
igualdade. 2ª ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1995, cap. 1 (parte medievais)
SALGADO, Karine. A filosofia da dignidade humana: por que a essência não chegou ao
conceito? Belo Horizonte: Mandamentos, 2009. Cap. A liberdade e Igreja e Poder
SALGADO, Karine. A filosofia da dignidade humana: a contribuição do alto medievo. Belo
Horizonte: Mandamentos, 2009. Cap. 2.2-3 (A liberdade - As primeiras elaborações cristãs
e Do século V ao XI – o período carolíngio); 3.2-3 (Igreja e Poder - As primeiras
elaborações cristãs e Do século V ao XI – o período carolíngio)
WOLKMER, Antônio Carlos. O pensamento político medieval: Santo Agostinho e Santo
Tomás de Aquino. Revista Crítica Jurídica. Revista Latinoamericana de Política, Filosofía y
Derecho, Curitiba, n. 19, p. 15-31, jul.-dez./2001.
Tomás de Aquino
AGOSTINHO, Santo. A Cidade de Deus (Vol. 1). Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996. Livro
I, Capítulos I a XII . Páginas 97-137.

- Módulo II – O período moderno: a metafísica do sujeito


GOYARD-FABRE, Simone. Os fundamentos da ordem jurídica. Trad. Cláudia Berliner. São
Paulo: Martins Fontes, 2002. Parte I, Cap. I (“A tradição jusnaturalista e sua
ambivalência), p. 5-70.
KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: o que é o esclarecimento?
SALGADO, Karine. A paz perpétua de Kant. Cap. 1 (A ética kantiana) e 2 (O direito)
LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica 1. 3. ed.
São Paulo: Loyola, 2006, cap. IV (Ética Moderna)
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. Trad. Antônio de Pádua Danesi. 3. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1996. Livro I, p. 5-30.

- Módulo III – O período contemporâneo: a metafísica especulativa


HORTA, José Luiz Borges. Entre o Hegel racional e o Hegel real. In: BAVARESCO,
Agemir; MORAES, Alfredo (orgs.). Paixão e astúcia da razão. Porto Alegre: Editora Fi,
2013.
LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Escritos de Filosofia IV: introdução à ética filosófica. São
Paulo: Loyola, 1999. Cap. Hegel – Modelo Historicista: o idealismo alemão e a ética de
Hegel, p. 365-404.

Terceira parte – Escolas do pensamento jurídico ocidental


REALE, Miguel. Filosofia do Direito. cap. XXIV (O termo “direito” e sua tríplice
perspectiva); XXVII (Normatividade e historicidade do direito); XVIII (Fundamento,
eficácia e vigência); XIII (Teorias sobre o valor); XIV (A cultura e o valor da pessoa
humana); XV (Cultura, espírito e liberdade); XVI (Ciclos de cultura e constelações
axiológicas); XVII (Natureza e cultura).
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico. Lições de Filosofia do Direito. Trad. Márcio
Pugliesi, Edson Bini e Carlos E. Rodrigues. São Paulo: Ícone, 1995. Parte I, Cap. I-III, p.
25-118.
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Trad. João Baptista Machado. 6. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1998. Cap. V (Dinâmica Jurídica), p. 135-194.
FARALLI, Carla. A filosofia contemporânea do direito: temas e desafios. Tradução de Candice
Premaor Gullo. SãoPaulo: Martins Fontes, 2006.

Você também pode gostar