Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
e Estrutura
Portuária
Aula 1
Léo Tadeu
Robles
Ementa
Unidade 1
Aula 1: Portos e terminais portuários
Aula 2: Legislação portuária
Unidade 2
Aula 3: Instalações portuárias
Aula 4: Aspectos econômicos dos portos
Unidade 3
Aula 5: Tarifas portuárias
Aula 6: Terminais portuários especializados
Unidade 4
Aula 7: Equipamentos portuários
Aula 8: Gestão e a operação portuária
Unidade 5
Aula 9: Portos do brasil e do mundo
Aula 10: Arrendamentos e revitalização de áreas portuárias
2
Referências
AAPA. American Association of Port Authorities. World Port Ranking.
2012. Disponível em: <http://aapa.files.cms-
plus.com/Statistics/WORLD%20PORT%20RANKINGS%202012.pdf>
ABTP – Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Relatório
Anual 2014. Disponível em: <http://www.abtp.org.br/site/publicacoes-
relatorio-anual.php>.
___________. Palestra no Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro, 2012.
ALFREDINI, P.; ARASAKI, E. Engenharia Portuária. São Paulo:
Blücher, 2014.
ANTAQ. Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Indicadores
de Desempenho Portuário. Sistema Permanente de
Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos
Serviços Portuários. Cartilha de Orientação. Fevereiro de 2003.
Disponível em:
<http://www.antaq.gov.br/portal/DesempenhoPortuario/Cartilha.pdf>.
3
Referências
____________. Anexo da Resolução ANTAQ 2969 de 4 de julho de
2013, que define a classificação dos portos públicos, terminais de uso
privado e estações de transbordo de cargas em marítimos, fluviais e
lacustres. Disponível em:
<http://www.antaq.gov.br/Portal/pdf/Classificacao_PortosPublicos_TU
Ps_EstacoesTransbordoCargas.pdf>.
____________. Anuário Estatístico. Dados de 2014. Disponível em:
<http://www.antaq.gov.br/anuario/>.
ARAÚJO, R. N. Hidráulica Marítima. Apostila desenvolvida para o
curso de pós-graduação em Engenharia Portuária. VALE-UFMA. São
Luís, 2011.
AVERSA, R.; BOTTER, R. C.; HARALAMBIDES, H. E.; YOSHISAKI,
H. T. Y. A Mixed Integer Programming Model on the Location of a Hub
Port in the East Coast of South America. Maritime Economics &
Logistics Vol. 7, 1–18, 2005.
BANCO MUNDIAL. Port Reform Toolkit. PPIAF. 2nd Ed. The World
Bank. 2007. Disponível em: <http://ppp.worldbank.org/public-private-
partnership/library/port-reform-toolkit-ppiaf-world-bank-2nd-edition>. 4
Referências
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia de
Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>.
BRASIL, Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio MDIC.
Disponível
http://www.mdic.gov.br/sistemas_web/aprendex/default/index/conteu
do/id/13
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei 12.815 de 5 de
junho de 2013. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2013/Lei/L12815.htm>.
___________. Lei 10.233 de 5 de junho de 2001. Dispõe sobre a
reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10233.htm>.
____________. Lei 11.518 de 5 de setembro de 2007. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2007/lei/l11518.htm>. 5
Referências
____________.2015b. Trabalhador Portuário. Disponível em:
<http://www.portosdobrasil.gov.br/assuntos-1/trabalhador>.
____________. Secretaria de Portos. SEP/PR. 2015. Disponível em:
<http://www.portosdobrasil.gov.br/sobre-1/institucional>.
____________. 2014. Porto sem Papel. Disponível em:
<http://www.portosdobrasil.gov.br/assuntos-1/inteligencia-
logistica/porto-sem-papel-psp
BTP. Brasil Terminal Portuário. Evolução das Obras. 2013.
Disponível em: <http://www.btp.com.br/evolucao-das-obras/>.
Acesso em Agosto de 2015.
CARVALHO, F. A. Trabalho portuário a partir do novo marco
regulatório instituído pela Lei nº 12.815/13. Disponível em:
<http://jus.com.br/artigos/25182/trabalho-portuario-a-partir-do-novo-
marco-regulatorio-instituido-pela-lei-n-12-815-13#ixzz3hxjusUei>.
CDP. Companhia Docas do Pará. Atualização do Plano de
Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Vila do Conde. 2010.
Disponível em: <http://www2.cdp.com.br/arquivo/PDZ/pdz_pvc.pdf>.
6
Referências
CIRM. Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do
Mar. 2015. Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro. Disponível
em:
<https://www.mar.mil.br/secirm/portugues/gerco.html#consideracoes
>.
CODESP – Companhia Docas do Estado de São Paulo. ISPS Code.
Disponível em: <http://www.portodesantos.com.br/isps_code.php>.
__________. Porto de Santos – Alguns Dados. Apresentação do Sr.
Carlos Kopittke. Diretor Comercial e de Desenvolvimento no V
SINAP Simpósio Internacional de Atividades Portuárias. UniSantos.
Santos, 2008.
___________. Desenvolvimento do Porto de Santos. Diretoria de
Planejamento e Controle. Seminário UNISANTOS. Santos, 2009.
___________. Regulamento de Exploração do Porto de Santos.
Dezembro de 2014. Disponível em: <
http://www.portodesantos.com.br/down/REPS.pdf?02122014>.
7
Referências
CODESP. Companhia Docas do Estado de São Paulo. Mensário
Estatístico. Dezembro 2014. Disponível em: <
http://201.33.127.41/DocPublico/estmen_CPT/2014/estmen-2014-
12.pdf>.
___________. Tarifas. Disponível em:
<http://www.portodesantos.com.br/busca.php?q=tabelas+de+tarifas>
. 2015.
COSTA, G. Transporte Marítimo: Uma visão operacional. Material
de aula de curso de MBA em Economia Internacional. FIPE-USP,
2007.
CSM. Engenharia de Movimentação. Catálogo de Produtos.
Disponível em:
<http://www.csm.ind.br/movimentacao/arquivos/Catalogo%20Engenh
aria%20de%20Movimentacao%20-%20web_1429291502.pdf>.
Agosto 2012.
CULLINAME, K.; TALLEY, W. K. Port Economics. Research in
Transportation Economics. Netherlands: Elsevier, 2006.
8
Referências
CUNHA, I. A. Fronteiras da gestão: os conflitos ambientais das
atividades portuárias. Revista de Administração Pública – RAP. Rio
de Janeiro 40(6):1019-40, Nov./Dez. 2006.
ESTAÇÃO DAS DOCAS. 2015. A Estação. Disponível em:
<http://www.estacaodasdocas.com.br/institucional/sobre/>.
FSP. FOLHA DE SÃO PAULO. Infográfico. Profundidade Rasa
Demais. 2014. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/infograficos/2014/05/82464-
profundidade-rasa-de-mais.shtml>.
GUERISE, L. C. Introdução ao shipping. Notas de aula. IMAPOR –
Instituto de Mar e Portos. Rio de Janeiro, 2014.
LACERDA, S. M. Investimentos nos portos brasileiros:
Oportunidades da concessão da infraestrutura portuária. Série
Transportes, BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 22, p. 297-315, set.
2005.
9
Referências
LAMMA. Laboratório de Modelagem de Processos Marinhos e
Atmosféricos. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento
de Meteorologia. Curso Básico de Meteorologia e Oceanografia.
Agosto, 2006. Disponível em:
<http://numa.lamce.coppe.ufrj.br/DATA/cursos/Apostila_meteorologia_
oceanografia.pdf
LEVINSON, M. The box. New Jersey, USA: Princeton University
Press, 2006.
MONIÉ, F. Cidades, Portos e Globalização na América Latina.
Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Grupo de Estudos em Geografia Portuária. GEOPORTOS.
Palestra realizada no SINAP 2009. UniSantos. Santos, 2009.
MONIÉ, F.; VIDAL, S. M. S. C. Cidades, portos e cidades portuárias
na era da integração produtiva. Revista de Administração Pública –
RAP. Rio de Janeiro 40(6):975-95, Nov./Dez. 2006.
10
Referências
NEVES, F. B. Agenda Ambiental para o Porto de Santos. Primeira
Convenção Hemisférica sobre Proteção Ambiental Portuária da
Organização dos Estados Americanos (OEA). Foz de Iguaçu (PR).
Julho 2009. Disponível em:
<http://oas.org/cip/docs/ctc/...ambiental/.../16_agenda_santos_maferb
ritto.ppt>.
PADOGEO. Geografia do Brasil. Climatologia. 2015. Disponível em:
<http://padogeo.com/cont-climatologia-br.html>.
PAIXÃO, A. C.; MARLOW, P. B. Fourth generation ports – A question
of agility? International Journal of Physical Distribution& Logistics
Management. Vol. 33, N. 4, pp. 355-376, 2003.
PEIXOTO, G. S. S. Estruturas Portuárias. Apostila desenvolvida
para o curso de pós-graduação em Engenharia Portuária. VALE-
UFMA. São Luís, 2011.
PEREIRA, N. N. Operação Portuária. Apostila desenvolvida para o
curso de pós-graduação em Engenharia Portuária. VALE-UFMA. São
Luís, 2011.
11
Referências
13
Portos e Terminais Portuários
Agenda
• Características dos portos e dos terminais
• Fatores determinantes dos projetos
portuários
• Funções econômicas dos portos
• Modelos de gestão portuária
• Evolução das funções dos portos nos
países e nas cadeias de suprimento.
14
Características de Portos e Terminais
15
Localização Típica dos Portos
16
Localização de um Porto
17
Estudos para Implementação
dos Portos
− Estudo dos Ventos;
− Estudo das Ondas (e das Marés);
− “Topografia de Fundo” (“Batimetrias”).
FUNÇÕES DE INTELIGÊNCIA E
AGREGAÇÃO DE VALOR:
3ª Geração: Economias de Escala / Fusões /
Após 1980 Just- in-Time / On Demand / B2B
/ e-Logistics
(2) Economic and Social Comission For Asia and Pacific – UNCTAD, 2002.
22
23
Evolução das funções portuárias
Discriminação 1.ª Geração 2.ª Geração 3.ª Geração
26
Portos e Terminais Portuários
• Portos Landlord: Modelo adotado no Brasil. A
AP pública é proprietária das áreas. A operação,
áreas e equipamentos são arrendados ao setor
privado. Modelo muito utilizado no mundo.
• Portos Privados: Propriedade dos ativos privada.
O mercado se autocontrola, com flexibilidade e
investimentos com recursos privados. Exemplos
são os portos da Grã Bretanha e da Nova
Zelândia.
• A adoção de modelos de gestão portuária
depende das condições históricas, econômicas e
políticas dos países. 27
Organização
e Estrutura
Portuária
Atividade 1
Léo Tadeu
Robles
Reflexão
1. Qual a importância dos portos na economia dos
países?
2. Por que os portos são submetidos a
regulamentação governamental?
3. Quais os objetivos das alterações estruturais dos
portos brasileiros?
4. Por que os modelos de organização portuária
evoluíram no Brasil e no mundo?
5. Quais as semelhanças entre essa evolução e a
dos portos brasileiros?
29