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Introdução
Tipos de carga
Dimensões características
dos navios
Embarcações fluviais
Embarcações marítimas
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Introdução
Operação do transporte
hidroviário
Veículos
Objetos transportados
Características
Embarcações
Cargas mais comuns
Processos de manuseio
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Tipos de cargas
Carga geral
Carga a granel
seca
minérios, grãos, açúcar
Líquida
petróleo, combustíveis, sucos
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TIPOS DE EMBARCAÇÕES
CORTE
BARCO FLUVIAL
Bombordo
Popa Proa
Boreste/estibordo CORTE
BARCO MARÍTIMO
BARCAÇAS
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BARCAÇAS
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BARCAÇAS
http://www.dh.sp.gov.br/frota/ 8
NAVIOS MARÍTIMOS
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NAVIOS MARÍTIMOS – bulk carrier
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TERMINOLOGIA NAVAL
A Superestrutura
Borda livre
Linha d'água
Calado Pontal
A
Boca
Comprimento entre perpendiculares
Comprimento total
CORTE A-A
A ESTIBORDO/BORESTE
PROA
POPA
A BOMBORDO
TERMINOLOGIA NAVAL
CHATA OU
EMPURRADOR
BARCAÇA
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Embarcações fluviais
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Embarcações fluviais
AUTOMOTORES
EMBARCAÇÕES EMPURRADORES
FLUVIAIS
JANGADAS
SEM PROPULSÃO
CHATAS
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TIPOS DE EMBARCAÇÕES
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TIPOS DE EMBARCAÇÕES
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BARCAÇAS
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http://www.dh.sp.gov.br/frota/
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EMBARCAÇÃO
11 m
137 m
16 m
200,50 m
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CAPACIDADE DE CARGA
Caminhão Semi-Reboque
27 t
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UNIDADES EQUIVALENTES
1 Barcaça Tietê
1.100 t 20 Vagões Hopper 41 Caminhões
1 Comboio
4.400 t 80 Vagões Hopper 163 Caminhões
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TIPOS DE BARCAÇAS
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TIPOS DE BARCAÇAS
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TIPOS DE BARCAÇAS
http://www.perfilnews.com.br/noticias/bolsao/estiagem-baixa-nivel-de-reservatorios-e-pode-complicar-hidrovia-tiete-parana 23
TIPOS DE BARCAÇAS
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http://tyba.com.br/br/registro/cd336_304.JPG/-Barcaca-transportando-cana-de-acucar-na-eclusa-da-Usina-
Hidreletrica-A%20lvaro-de-Souza-Lima---Hidrovia-Tiete-Parana----Bariri---Sao-Paulo-SP---Brasil
RIO TIETÊ - PARANÁ
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RIO PARANÁ - PARAGUAI
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RIO MADEIRA
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RIO AMAZONAS
https://farm5.staticflickr.com/4319/36292898536_4e657ac8b7_b.jpg
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RIO AMAZONAS
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Navios para carga geral
Tramp
- transporta cargas cujo frete é baixo (minerais, carvão, etc.)
- navios com baixa potência e baixa velocidade
- normalmente apresentam porões pouco divididos e não possuem
equipamentos para carga/descarga
Liner
- serviço regular
- transporta produtos com maior valor agregado
- maior potência e maior velocidade
- melhor divisão de porões e equipamentos próprios para
carga/descarga 30
Navio tipo tramp
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Navio tipo tramp
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Navio tipo liner
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Navio para pallet
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Navio tipo RO-RO (roll-on/roll-off)
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Navio tipo RO-RO (roll-on/roll-off)
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Navio tipo RO-RO (roll-on/roll-off)
37
Navio tipo RO-RO (roll-on/roll-off)
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Navio tipo porta-contêiner
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Navio tipo porta-contêiner
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Navio tipo tramp
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Navio tipo porta-barcaça
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Navio tipo porta-barcaça
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Navio tipo porta-barcaça - SEABEE
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Navio tipo porta-barcaça - LASH
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Navio tipo porta-barcaça - LASH
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Navio tipo conteiner-feeder
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Navio tipo petroleiro – VLCC
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Navio tipo petroleiro – VLCC
(Very Large Crude Carrier)
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Navio para transporte de gás
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Navio para exploração de petróleo
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Navio dique
https://i.dailymail.co.uk/i/pix/2012/06/13/article-2158305-13936DB6000005DC-615_964x722.jpg
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Navio dique
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Navio dique
Fonte: Wilipedia
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Navio graneleiro – bulk carrier
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Navio graneleiro – bulk carrier
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Navio ore-bulk-oil
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Navio ore-bulk-oil
Um navio ore-bulk-oil carrier, também conhecido como combination carrier ou OBO, é uma
embarcação projetada para ser capaz de transportar carga seca e líquida. A ideia é reduzir o número
de viagens vazias, nas quais uma embarcação grande vai cheia e retorna vazia. Ex.: petróleo do
Oriente Médio e minério de ferro e carvão da Austrália, África do Sul e Brasil.
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Fonte: Wikipedia (foto e texto)
comparativos
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4b/Bateaux_comparaison3.png/400px-Bateaux_comparaison3.png
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Para descontrair…
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HIDROVIA NA EUROPA
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HIDROVIA X COMÉRCIO EXTERIOR
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HIDROVIA X COMÉRCIO EXTERIOR
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HIDROVIA X COMÉRCIO EXTERIOR
Em síntese:
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CARACTERÍSTICA
Proporcionando:
• custos de transportes menores
• rodovias são poupadas para outros usuários
• novas regiões se tornam foco de investimentos e
desenvolvimento
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HIDROVIA X COMÉRCIO EXTERIOR
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HIDROVIAS BRASILEIRAS
https://logisticaeomundo.
wordpress.com/2017/09/3
0/modal-hidroviario/
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HIDROVIAS BRASILEIRAS
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2015-TKU.pdf
TKU é uma unidade física que mede esforço. Pode ser entendida como as toneladas úteis (ou seja, apenas o peso da carga,
sem considerar a tara dos equipamentos empregados) transportadas por quilômetro [https://pt.wikipedia.org/wiki/TKU].
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HIDROVIAS BRASILEIRAS
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2015-TKU.pdf
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HIDROVIAS BRASILEIRAS
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2015-TKU.pdf 73
HIDROVIAS BRASILEIRAS
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2015-TKU.pdf
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HIDROVIAS BRASILEIRAS
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2015-TKU.pdf 75
HIDROVIAS BRASILEIRAS
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-
Brasileiras-2015-TKU.pdf
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HIDROVIAS BRASILEIRAS
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2015-
TKU.pdf
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HIDROVIAS BRASILEIRAS
Em 2014, entrou em operação uma nova rota de transporte de milho e soja, que
parte de Itaituba/PA, no rio Tapajós (hidrovia Solimões-Amazonas), para Vila do
Conde/PA, na hidrovia Tocantins-Araguaia. Quase 600 mil toneladas dessas
mercadorias foram transportadas nesse trajeto em 2014. Esse resultado é reflexo
do início da operação de terminais autorizados pela ANTAQ nessas duas localidades.
A perspectiva é de que parte do transporte de granéis oriundos do centro-oeste
brasileiro migre para essa nova alternativa logística.
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2015-TKU.pdf 79
HIDROVIAS BRASILEIRAS
Hidrovia Solimões-Amazonas
Nos cinco anos do acompanhamento, o volume total transportado não parou de crescer,
apresentando um incremento médio de 7% ao ano.
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2015-TKU.pdf 80
HIDROVIAS BRASILEIRAS
http://portal.antaq.gov.br/wp-
content/uploads/2020/02/Anu%C3
%A1rio-2019-vFinal-revisado.pdf
2019
• 28% das cargas movimentadas nos portos brasileiros correspondem a cabotagem + navegação interior
• 6% das cargas movimentadas nos portos brasileiros foram transportadas por hidrovia
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HIDROVIAS BRASILEIRAS
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/Boletim-Aquavi%C3%A1rio-1%C2%B0_2019-02.pdf
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CUSTO BRASIL
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CUSTO BRASIL
• a frota é antiga
• as rodovias são mal-conservadas
• os pontos de fronteira congestionados criam filas de espera
• a via ferroviária é descontínua
• os portos marítimos têm altos custos, greves, etc.
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HIDROVIA DO MERCOSUL
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HIDROVIAS BRASILEIRAS
Em 2014, ocorreu uma queda significativa no volume transportado dessas mercadorias para cerca de 880 mil
toneladas. Isso ocorreu a partir de maio quando a operação de transporte no rio Tietê foi praticamente paralisada por
conta da estiagem prolongada na região, associada à prioridade dada para geração de energia nas usinas hidrelétricas,
o que reduziu a profundidade da via a ponto de interromper a navegação dos comboios dos granéis agrícolas.
Ainda persiste o transporte de areia e cana-de-açúcar na via, mas em volume muito inferior aos anos anteriores.
Essas mercadorias realizam percursos de curta distância entre os polos de produção e beneficiamento ao longo
da hidrovia. O transporte da soja e do milho foi redirecionado para a rodovia, aumentando os custos logísticos e
sócio-ambientais do transporte.
Apesar da redução verificada, as estimativas da projeção de demanda desses produtos para a Hidrovia Paraná-
Tietê, apresentadas no Plano Nacional de Integração Hidroviária (PNIH), prevêem o transporte hidroviário de mais
de 3,1 milhões de toneladas de granéis agrícolas no ano de 2015, chegando a 11 milhões de toneladas em 2030.
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2015-TKU.pdf 86
HIDROVIAS BRASILEIRAS
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2015-TKU.pdf 87
ÁREA DE INFLUÊNCIA – HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
A hidrovia Paraná-Tietê exerce influência em uma área de 1,5 milhão de km², com 75 milhões de habitantes, que
responde por 73% do PIB brasileiro.
São 1.653 km de vias fluviais navegáveis, interligando cinco estados (GO, MG, MS, PR e SP), sendo 970 km de
responsabilidade da Administração da Hidrovia do Paraná (AHRANA) e 683 km administrados pelo Departamento
Hidroviário, subordinado à Secretaria Estadual de Transportes de São Paulo (DH/SEST).
http://web.antaq.gov.br/portalv3/pdf/EstatisticaNavInterior/HidroviaParanaTiete.pdf
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
Nos últimos 50 anos, foram implantadas diversas barragens para instalação de usinas hidrelétricas com eclusas,
promovida a abertura de canais de melhoria das condições de navegação e a sinalização da rota de todo o trecho.
O resultado deste esforço foi a consolidação de um sistema integrado de transporte hidroviário, associado uma malha
de transporte rodoviário e ferroviário em processo de integração e modernização.
http://web.antaq.gov.br/portalv3/pdf/EstatisticaNavInterior/HidroviaParanaTiete.pdf
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
A hidrovia dispõe de 6 usinas hidrelétricas e 8 eclusas no Rio Tietê e mais 4 usinas e 2 eclusas no Rio Paraná,
totalizando 10 eclusas, 2 na barragem de Três Irmãos e 2 na de Nova Avanhandava.
http://web.antaq.gov.br/portalv3/pdf/EstatisticaNavInterior/HidroviaParanaTiete.pdf
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
Apenas dois tipos de carga foram observados na navegação estadual: areia (58%) e cana-de-açúcar (42%).
Toda a cana-de-açúcar teve como destino a Usina Diamante, no interior do Estado, e parte significativa da areia (36%)
foi transportada por apenas 20 km (transporte local), típico da atividade de lavra de minerais de baixo valor agregado.
http://web.antaq.gov.br/portalv3/pdf/EstatisticaNavInterior/HidroviaParanaTiete.pdf
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
As linhas com origem em São Simão (GO) foram as mais representativas em volume de carga, sendo que a linha
São Simão (GO) – Pederneiras (SP) ocupou 45,5% do total de toneladas transportadas, seguida da linha São
Simão (G) – Anhembi (SP) com 16% das cargas.
As três linhas com origem em São Simão representam a quase totalidade da navegação interestadual.
http://web.antaq.gov.br/portalv3/pdf/EstatisticaNavInterior/HidroviaParanaTiete.pdf
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
Todo o transporte de cargas pela navegação interior interestadual ocorreu no sentido do rio Paraná para o Rio Tietê.
http://web.antaq.gov.br/portalv3/pdf/EstatisticaNavInterior/HidroviaParanaTiete.pdf
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
A navegação interior no percurso internacional se deu exclusivamente entre o Terminal Santa Helena (PR) e terminais
paraguaios (Puerto Itaipú Porã e outros), movimentando pouco mais de 250 mil toneladas.
A linha Santa Helena – Puerto Itaipú Porã (sentido 1) foi utilizada somente para exportação (adubo e bagacinho) e as
linhas de Santa Helena para outros terminais paraguaios realizaram o movimento inverso, ou seja, a totalidade das
cargas (sentido 2) foi importada pelo Brasil (milho, trigo e mandioca).
http://web.antaq.gov.br/portalv3/pdf/EstatisticaNavInterior/HidroviaParanaTiete.pdf
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
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http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-nas-Hidrovias-Brasileiras-2011-
%E2%80%93-Indicadores-do-Transporte-de-Cargas-T-e-TKU.pdf
HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
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http://web.antaq.gov.br/portalv3/pdf/EstatisticaNavInterior/HidroviaParanaTiete.pdf
HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
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COMBOIO TIPO - ACIMA DE ITAIPU
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COMBOIO TIPO – ABAIXO DE ITAIPU
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COMBOIOS HIDROVIÁRIOS
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COMBOIOS HIDROVIÁRIOS
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COMBOIOS HIDROVIÁRIOS
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COMBOIOS HIDROVIÁRIOS
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HIDROVIA
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http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Estat%C3%ADsticas-da-Navega%C3%A7%C3%A3o-Interior-%E2%80%93-2010.pdf
COMBOIOS HIDROVIÁRIOS
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http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Estat%C3%ADsticas-da-Navega%C3%A7%C3%A3o-Interior-%E2%80%93-2010.pdf
PORTOS FLUVIAIS
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PORTOS FLUVIAIS
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PORTOS FLUVIAIS
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PORTOS FLUVIAIS
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PORTOS FLUVIAIS
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PORTOS FLUVIAIS
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Transporte-de-Cargas-
nas-Hidrovias-Brasileiras-2012-TKU.pdf
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Estat%C3%ADsticas-da-
Navega%C3%A7%C3%A3o-Interior-%E2%80%93-2011.pdf
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PORTOS FLUVIAIS
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ECLUSAS
http://web.antaq.gov.br/portalv3/pdf/EstatisticaNavInterior/HidroviaParanaTiete.pdf 118
ECLUSAS
http://www.jornalbeiradorio.ufpa.br/novo/index.php/2010/119-edicao-88-novembro/1117-eclusas-ja-sao-realidade
http://portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2017/03/Estat%C3%ADsticas-da-Navega%C3%A7%C3%A3o-Interior-%E2%80%93-
2010.pdf
https://www.dnit.gov.br/hidrovias/hidrovias-
120
interiores/hidrovia-do-
tocantins/Hidrovia%20do%20Tocantins%20-
%20Tramo%202.jpg/@@images/image.jpeg
ECLUSAS NO CANAL DO PANAMÁ
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjSjq6j-
I3LAhXLFJAKHThwD_IQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.ancruzeiros.pt%2Fancdrp%2Fo-canal-do-
panam%25C3%25A1&bvm=bv.114733917,d.Y2I&psig=AFQjCNGUXFCwb3bHgyxAPMx73cbAJhlM2g&ust=1456318654763701
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CANAL DO PANAMÁ
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CANAL DO PANAMÁ
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meqGEWHMMaM/Wl32WeC1RjI/AAAAAAAABtM/CHEa8Iv3s6g8B5pNkCC0
BZm0T-arOa6iwCLcBGAs/s1600/canal%2BPanam%25C3%25A1%2B2%2B.jpg
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EMBARCAÇÕES NO CANAL DO PANAMÁ
Panamax vs Post-Panamax
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HISTÓRIA DO CANAL DO PANAMÁ EM 1 TELA
Em 1903, o Panamá declara independência, com apoio dos EUA (Theodore Roosevelt) e dá aos
EUA o controle da obra, retomada em 1904. O engenheiro John F. Stevens propõe um canal com
eclusas e um grande lago artificial. A obra é inaugurada em 1914 (Woodrow Wilson).
Em 1977, o tratado foi revisto (Jimmy Carter). O Panamá passou a ter controle do canal em 2000.
Eclusas de Tucuruí
https://www.youtube.com/watch?v=a2d-OVZGkfs
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