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7) (UFU-MG) “Todo sistema cultural tem a sua própria lógica e não passa
de um ato primário de etnocentrismo tentar transferir a lógica de um
sistema para outro”. (Laraia, Roque. Cultura, um conceito antropológico,
8ª ed., Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1993).
Considerando o texto acima, marque a alternativa correta acerca das
afirmações abaixo.
I – As sociedades tribais são tão eficientes para produzir cultura quanto
qualquer outra, mesmo quando não possuem certos recursos culturais
presentes em outras culturas.
II – As sociedades selvagens são capazes de produzir cultura, mas estão mal
adaptadas ao meio ambiente e, por isso, algumas nem sequer possuem o
Estado.
III – As chamadas sociedades indígenas são dotadas de recursos materiais e
simbólicos eficientes para produzir cultura como qualquer outra, faltando-lhes
apenas uma linguagem própria.
IV – As chamadas sociedades primitivas conseguiram produzir cultura
plenamente, ao longo do processo evolutivo, quando instituíram o Estado e as
instituições escolares.
a) I e II estão corretas.
b) Apenas I está correta.
c) I e III estão corretas.
d) I e IV estão corretas.
I. A história de qualquer sociedade até aos nossos dias foi apenas a história da
luta de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo,
mestre e companheiro, numa palavra opressores e oprimidos em oposição
constante, desenvolveram uma guerra que acabava sempre ou por uma
transformação revolucionária da sociedade inteira, ou pela destruição das duas
classes em luta.
(...) não vejo nada de bárbaro ou selvagem no que dizem daqueles povos; e,
na verdade, cada qual considera bárbaro o que não se pratica em sua terra.
(...) Não me parece excessivo julgar bárbaros tais atos de crueldade [o
canibalismo], mas que o fato de condenar tais defeitos não nos leve à cegueira
acerca dos nossos. Estimo que é mais bárbaro comer um homem vivo do que o
comer depois de morto; e é pior esquartejar um homem entre suplícios e
tormentos e o queimar aos poucos, ou entregá-lo a cães e porcos, a pretexto
de devoção e fé, como não somente o lemos mas vimos ocorrer entre vizinhos
nossos conterrâneos; e isso em verdade é bem mais grave do que assar e
comer um homem previamente executado. (...) Podemos portanto qualificar
esses povos como bárbaros em dando apenas ouvidos à inteligência, mas
nunca se compararmos a nós mesmos, que os excedemos em toda sorte de
barbaridades.
MONTAIGNE, Michel Eyquem de, Ensaios, São Paulo: Nova Cultural, 1984.
22. (UERJ)
Uma das formas que o historiador utiliza para estudar uma época é
recolher depoimentos de pessoas que viveram experiências no passado.
O depoimento acima pode estar identificado por um tipo de memória
ligado a um contexto histórico.
A alternativa que apresenta, respectivamente, a qualificação para este
tipo de memória e uma referência histórica relacionada ao depoimento, é:
36. Leia os trechos abaixo, desenvolva seus argumentos e responda a questão a seguir.
Criacionismo
No princípio, Deus criou os céus e a terra. A terra estava sem forma e vazia (...)
Deus disse: “Faça-se a luz!” E a luz foi feita. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das
trevas (...)
Deus disse: “Faça-se o firmamento entre as águas e separe ele uma das outras”. E deus fez
o firmamento e separou das águas (...)
Deus disse: “Que as águas que estão debaixo dos céus se ajuntem num mesmo lugar e
apareça o elemento árido” (...)
Deus disse: “Produza na terra plantas, ervas que contenham sementes e árvores frutíferas
que dêem fruto”
Deus disse: “Pululem as águas de uma multidão de seres vivos e voem aves sobre a
terra”(...)
Deus disse: “Produza a terra seres vivos segundo sua espécie: animais domésticos, répteis
e animais selvagens” (...)
Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele reine sobre os
peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra”
(...)
Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.
Fonte: Gênesis 1:1 - Bíblia
Evolucionismo
A teoria evolucionista é fruto de um conjunto de pesquisas, ainda em desenvolvimento,
iniciadas pelo legado deixado pelo cientista inglês Charles Robert Darwin. Em suas pesquisas,
ocorridas no século XIX, Darwin procurou estabelecer um estudo comparativo entre espécies
aparentadas que viviam em diferentes regiões. Além disso, ele percebeu a existência de
semelhanças entre os animais vivos e em extinção.
A partir daí, ele concluiu que as características biológicas dos seres vivos passam por um
processo dinâmico onde, fatores de ordem natural, seriam responsáveis por modificar os
organismos vivos. Ao mesmo tempo, ele levantou a idéia de que os organismos vivos estão
em constante concorrência e, a partir dela, somente os seres melhores preparados às
condições ambientais impostas poderiam sobreviver.
Segundo essa teoria, os seres humanos da atualidade (homo sapiens sapiens) são resultado
de um processo de evolução iniciado a cerca de 5 milhões de anos atrás.
Fonte: http://www.brasilescola.com/historiag/evolucionismo.htm
40. (OSEC)
"Se o conhecimento da História nos apresenta uma importância
prática, é porque nela aprendemos conhecer os homens que, em
condições diferentes e com meios diferentes, no mais das vezes
inaplicáveis à nossa época, lutaram por valores e ideais análogos,
idênticos ou opostos aos que possuímos hoje; o que nos dá consciência
de fazer parte de um todo que nos transcende, a que no presente damos
continuidade e que os homens vindos depois de nós continuarão no
porvir.
A consciência histórica existe apenas para uma atitude que ultrapassa
o eu individualista; ela é precisamente um dos principais meios para
realizar essa superação." Lucien Goldman
De acordo com o texto, podemos afirmar que:
a) a História é importante porque fornece à atualidade os meios de resolver
seus problemas;
b) o estudo da História mostra a universalidade e a identidade dos valores e
ideais humanos;
c) tem consciência o homem que conhece os fatos históricos de sua época;
d) a consciência histórica existe na medida em que o homem é capaz de se
reconhecer no processo histórico;
e) a importância prática da História se relaciona com o estudo e o
conhecimento do presente.
Analise a forma criativa de conceituar a História feita pelo autor. Reflita sobre a
mensagem da música e construa um outro conceito sobre a História.
60. Leia com muita atenção o texto abaixo. Depois responda às questões:
Calendários
Calendário é um negócio muito estranho. Só para começar, setembro,
outubro, novembro e dezembro – que deveriam ser os nomes dos meses 7, 8,
9 e 10 – correspondem respectivamente aos meses 9, 10, 11 e 12. Dá pra
entender?
Oficialmente, estamos no ano de 2007, uma contagem que começou
com o nascimento de Jesus Cristo. Antes disso, tínhamos os anos AC (antes
de Cristo). Matematicamente falando, seriam anos de números negativos.
Número negativo é uma dessas teorias esdrúxulas que tentam ensinar para as
nossas crianças, mas elas não conseguem engolir. E não dá mesmo pra
entender o que seriam “menos quatro laranjas”. Essa homenagem cristã, de
um calendário baseado no nascimento de Jesus, é até hoje utilizada na maior
parte do mundo ocidental. Mas como nem todo mundo é cristão, a coisa fica
ainda mais confusa, pois existem outros calendários.
Os judeus, por exemplo, mais avançados, já andam lá pelo ano 5768.
Os islâmicos seguem um calendário lunar que começou com a fuga de Maomé
de Meca, em 622. Por sua vez, os chineses dizem que estamos no ano do
Rato. Acho simpática essa história de homenagear cada ano com um animal,
mas não é muito exato eu dizer que nasci no ano do Dragão. Sem falar do
constrangimento que é para alguém ter que confessar que nasceu no ano do
Porco. Talvez por isso e pelo fato de que com números a coisa fica mais
definida, o que pegou mesmo foi a contagem, a organização dos anos através
de algarismos. Pelo menos enquanto 2 + 2 for igual a 4.
O problema é que através da história muita gente foi dando palpite sobre
esse assunto e metendo a colher na panela. Havia o calendário romano, aí
Julio César deu um jeito de incluir um mês que homenageasse o seu nome.
Depois veio Augustus e inventou o mês de agosto. Cada imperador ia mexendo
no calendário a seu bel prazer, para saciar seus delírios de vaidade.
Foi então que, em 1582, o Papa Gregório XIII resolveu colocar ordem na
bagunça. Juntou um grupo de especialistas e promulgou o calendário cristão
que é usado até hoje. Ah sim, batizado de Calendário Gregoriano. Uma das
atitudes mais drásticas dessa reforma foi a exclusão, pura e simples, de 10
dias. De 5 a 14 de outubro de 1582, os dias simplesmente foram apagados do
mapa. Desapareceram. As pessoas foram dormir na noite de 4 de outubro e
acordaram no dia 15. É ou nao é coisa de maluco?
Eu andei pensando em criar um novo calendário, que começaria no dia
17 de dezembro de 2006 – data histórica da conquista do Campeonato Mundial
pelo Sport Club Internacional - mas cheguei à conclusão que só iria confundir
tudo ainda mais. O melhor é aproveitarmos o que cada calendário já tem de
bom, inclusive os bichinhos chineses, e fazermos um calendário universal, que
possa ser aceito por todo mundo.
Como diz o sábio provérbio chinês, “só todos sabem tudo.”
67. O tempo existe, mas não podemos vê-lo ou aperta-lo nas nossas
mãos. No entanto, comparando cronologicamente acontecimentos
importantes da história das sociedades, é possível medi-lo e representa-
lo. De acordo com o que você estudou, apresente as principais
características do nosso calendário, identifique as datas consideradas
importantes na história do Brasil e justifique por que foram definidas
como feriados nacionais.
70. As fontes são testemunhos da História. É por meio do exame delas que o
historiador consegue conhecer o passado. Tudo o que é feito pelo homem é
considerado uma fonte histórica. Há grande variedade de fontes com as quais
os historiadores podem trabalhar.
Responda as questões a seguir.
1. Jornais, revistas, cartas, letras de música, relatórios, livros de receitas,
diários são considerados fontes ________________________ .
2. Fotografias, pinturas, desenhos, gravuras, filmes são considerados
fontes_______________________.
3. Utensílios usados pelos homens ao longo dos tempos, como objetos de
cerâmica, panelas, ferramentas e armas são considerados fontes
__________________________ .
4. Entrevistas, casos contados por antepassados, lendas e fábulas que
passam de geração para geração são considerados fontes
___________________________________ .
c) São as pessoas que fazem a História. Pensando assim, escolha um fato que
ocorreu recentemente no país ou no mundo e diga uma transformação que
esse fato trouxe para a vida das pessoas.
77. Leia:
A importância da História e o trabalho do historiador.
O Historiador é uma peça fundamental em todo o tipo de cultura.
Ele retira e preserva os tesouros do passado, interpreta a
História, aprofunda o conhecimento do presente. Um povo sem
História, e sem o Historiador, é um povo sem memória. Prof.
Adinazir Pereira Lamego.
85. "A História humana não se desenrola apenas nos campos de batalha e
nos gabinetes presidenciais. Ela se desenrola também nos quintais entre
plantas e galinhas, nas ruas de subúrbios, nas casas de jogos, nos
prostíbulos, nos colégios, nas usinas, nos namoros de esquinas."
Ferreira Gullar
No que refere ao fato histórico e à produção do conhecimento histórico, é
correto afirmar que:
a) o fato histórico não tem que ser, necessariamente, um grande
acontecimento; ele também se faz no cotidiano das pessoas.
b) a missão do historiador é, a partir dos documentos primários; estabelecer os
fatos históricos e estudá-los em sua linearidade.
c) o trabalho do historiador é mostrar os fatos como realmente ocorreram, não
cabendo uma abordagem crítica.
d) a nova História tem-se preocupado, basicamente, em gerar uma produção
histórica objetivando contestar a interpretação marxista da História.
e) a história marxista enfoca fatos históricos protagonizados por "Heróis",
reforçando a ideologia da classe dominante.
91) A história que estudamos foi, quase na sua totalidade escrita sob
perspectiva de europeus ou de outros povos do ocidente, como os norte-
americanos. Da questão apontada acima resulta:
a) Um conhecimento histórico que recusa totalmente qualquer informação
sobre o que se passa no Oriente;
b) Que a historiografia sobre os índios escrita pelos europeus é seriamente
comprometida com a inverdade, enquanto os norte-americanos buscam retratar
de maneira fiel a história dos indígenas daquela parte da América;
c) Uma produção historiográfica isenta de qualquer conotação preconceituosa
quando os assuntos estudados são a África e seus habitantes;
d) Que ao estudarmos história ficamos conhecendo melhor os povos do
Ocidente do que os povos do Oriente,
e) Uma historiografia que reconstrói igualmente a história dos povos do
Ocidente e do Oriente.
93 – CALENDÁRIO INDÍGENA:
Leia para os aunos (ou transcreva) poema a seguir e peça que eles
destaquem quais acontecimentos nos permitem observar a marcação do tempo
para os indígenas. Chame a tenção para as frutas, cereais, aves, festas e
curdos d’água mencionados, o tracajá (um quelônio que vive em água doce)e a
festa do “Kuarup”.
Oriente-os para montar um calendário a partir das observações de marcações
de tempo em forma de desenho.
“Janeiro, mês de milho./ Fevereiro, mês de abóbora./ Março, mês de batata./
Abril, mês de curso [d’água].
Maio, mês de banana. / Junho, mês de timbó./ Julho, mês de periquito./
Agosto, mês de tracajá./
Setembro, mês de “Kuarup”. / Outubro, mês de pequi. / Novembro, mês da
chuva./Dezembro, mês de melancia.”
(TRUMAI, Tawaiu. Geografia Indígena. São Paulo; ISA, PNDU, 1996, P.53)
94 - Por volta do ano 100 a.C., acreditava-se que ste astros giravam em
torno da Terra.Essa ordem determinou a denominação dos dias da
semanas para os romanos. Observe a tabela dos dias da semana em
português elatim, e,em seguida, faça um calendário semanal, ilustrando
os nomes com os astros a que fazem referência.
OS DIAS DA SEMANA
PORTUGUÊS LATIM
Domingo “Dies Domini” (dia do Senhor)
Segunda feira “Dies Lunae” (dia da Lua)
Terça feira “Dies Martis” (dia de Marte)
Quarta feira “Dies Mercurii” (dia de Mercúrio)
Quinta feira “Dies Iovies” (dia de Júpiter)
Sexta feira “Dies Veneris” (dia de Vênus)
Sábado “Dies Saturni” (dia de Saturno)
96 - Fonte Histórica:
(a) É o nome dado aos fatos marcantes na História.
(b) É uma ciência que estuda o passado.
(c) É tudo aquilo que nos dá informações sobre o passado.
(d) É a teoria que afirma eu tudo foi criado por Deus.
1 – F, V, F, V
2–D
3–A
4 – Itens certos: nenhum. Itens errados – 1, 2, 3, 4.
5–B
6–D
7–B
8 – Itens certos: 2, 3, 4. Item errado: 1
9–
a) Podemos definir um período histórico como um recorte espaço-temporal feito
pelo historiador, no qual é possível estudar tópicos de estrutura econômica,
social, política e cultural, suas permanências e mutações, resistências e
variações.
b) São inúmeros os exemplos. Destacamos as cartas de descobrimento e
colonização, obras impressas de religiosos e, num período mais recente,
fotografias e filmes feitos na época.
10 – Para responder a ambas as questões é necessário ler a matéria do jornal
e da revista e buscar suas imbricações históricas, a que temas relacionam-se,
quais são seus impactos na sociedade. Caso seja uma notícia internacional,
como ela se remete à realidade brasileira. Caso seja uma notícia de âmbito
regional, faz-se preciso analisar se microcosmo e suas interfaces com os
contextos maiores.
11 – Definir o período anterior ao aparecimento da escrita (aproximadamente
em 3.200 a.C.) como Pré-História é levar em conta que a História só pode ser
feita a partir de documentos escritos. Entretanto, os documentos históricos são
os mais variados possíveis e não apenas escritos. Pinturas, artefatos,
cerâmicas e cultura material como um todo são, por exemplo, tão importantes
para as investigações históricas como um documento escrito. Portanto, definir
o início da História apenas a parir do aparecimento da escrita é passível de
crítica.
12 - O aluno deve analisar o Atlas de 1574 sob o ponto de vista da cultura
européia da época, ou seja, para aquela cultura a Ásia era o lugar das
riquezas; a África, o lugar da miséria; a América, o lugar da selvageria; e a
Oceania, o lugar do desconhecido.
13 - B
14 - o aluno deve entender o contexto histórico como o conjunto de elementos
ligados a um determinado acontecimento, tanto no tempo quanto no espaço.
Analisar um acontecimento fora de seu contexto é correr o risco de não
entender a sua essência. Da mesma maneira, devemos estar atentos ao
contexto em que foi feita a narrativa histórica, uma vez que os textos também
têm historicidade, isto é, carregam em si a marca da história do narrador e do
tempo em que ele vive ou viveu.
15 – A resposta deve enfatizar que a idéia criada pelos europeus acerca da
África – isto é, a de um continente pobre, mergulhado na ignorância do que
seria a verdadeira civilização – era resultado da incapacidade do colonizador
de entender uma cultura diversa da sua.
16 –
a) Fases da Lua, estações do ano, eventos extraordinários como uma praga de
gafanhotos ou de um inverno excessivamente rigoroso.
b) O aluno deve perceber que tanto o povo de Santa Fé quanto os índios
desconheciam ou se recusavam a usar o calendário consagrado pela cultura
católica medieval; além disso, nos dois casos a passagem do tempo é marcada
por eventos da natureza.
c) O aluno pode optar por duas linhas de reflexão: o padre usava um calendário
porque era letrado e, portanto, orientava-se pelos pressupostos da cultura
ocidental ou, então, ele usava o calendário porque este marca o tempo cristão.
17 – C
18 – B
19 – B
20 – E
21 – Resposta pessoal.
22 – A
23 – B
24 –
25 –
26 –
27 –
28 –
29 –
30 –
31 –
32 –
33 –
34 –
35 –
36 –
37 – E
38 – D
39 - RESOLUÇÃO: Itens CERTOS: (3) e (4). Itens ERRADOS: (0), (1) e (2).
40 – D
41 – C
42 – E
43 – C – C – E
44 - RESOLUÇÃO: Todas as afirmativas estão corretas, pois referem-se aos
modernos conceitos existentes na História, os quais permitem uma avaliação
mais profunda do processo histórico.
45 – D
46 – V – V
47 – A
48 – B
49 – a) Embora Eça de Queiroz aponte o despotismo inglês ao querer impor
sua cultura para os Basutos, ele também não consegue perceber nada que
possa ser considerado válido na cultura desse povo. Era a visão discriminatória
dos europeus conhecendo povos diferentes.
b) Os ingleses queriam impor seu domínio aos Basutos. Por isso, ensinavam
os nomes de seus reis (ou seja, sua História) com a finalidade de fazer o povo
conquistado se ver como parte da história do conquistador, aceitando mais
facilmente seu poder.
50 – a) Esses povos usam, ou usaram, diferentes calendários por constituírem
diferentes culturas. Isso significa que as formas de contar o tempo, os eventos
marcantes, são diferentes, pois as suas histórias diferem entre si.
b) Sim, a difusão do calendário gregoriano reflete a expansão do domínio
europeu pelo mundo impondo sua cultura aos outros povos.
51 – a)
Século
Início Fim
I 1 100
IV 301 400
VII 601 700
X 901 1000
XV 1401 1500
XIX 1801 1900
XXI 2001 2100
VI a.C. 600 a.C. 501 a.C.
XVIII a.C. 1800 a.C. 1701 a.C.
b)
Ano Século Ano Século
2456 XXV 843 IX
1990 XX 245 III
1780 XVIII 432 a.C. V a.C.
1099 XI 2700 a.C. XXVII a.C.
52 – a) Segundo a Mitologia grega, existiam nove artes, cada qual com a sua
musa inspiradora. Clio é a musa da história.
b) O texto mostra a concepção de História no Ocidente: os eventos eram
relevantes na medida em que se associavam à história européia – “o império
de Clio” – ou estavam condenados à exclusão e ao esquecimento.
53 –
54 – D
55 –
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69 – V – V – F – F –
70 –
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81 D
82 E
83 V V F F
84 B
85 A
86
87
88
89
90 F F V F V Justificativa: 0-0) Falsa. As relações de trabalho não são
comunitárias. O capitalismo incentiva a concorrência e o individualismo. 1-1)
Falsa. Os interesses econômicos são determinantes para Marx, mas não os
únicos. Através da revolução social, a sociedade pode ser transformada e se
tornar uma sociedade justa. 2-2) Verdadeira. A revolução social é o caminho
para mudanças e é a possibilidade de se
redefinir as relações entre as pessoas, acabando com a exploração. 3-3) Falsa.
A sociedade capitalista é contraditória, mas histórica; portanto não é definitiva e
pode
ser transformada. 4-4) Verdadeira. O comunismo seria a sociedade idealizada
para efetivar os ideais marxistas com a concretização da justiça social.
91 – D
92 – A
93 –
94 – Resposta: Os dias da semana correspondem aos seguintes astros: Sol,
Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter e Vênus. Você poderá pedir aos aunos para
pesquisarem as imagens desses astros e desenharem o calendário da semana
proposto pela atividade. (OBS:- Em relação ao domingo, fica difícil explicar
porque é o Sol o astro, mas se o calendário for em inglês, a visualização fica
mais clara.)
95 - O calendáro judaico esta sempre 3761 adiantado em relação ao calendário
gregoriano. Portanto, basta somar o ano de 2009 (ou outro qualquer) à
difeença de 3761 anos, o que resulta em 5770.
96 –
97 –
98 –