Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ÍNDICE
1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 4
1.1.Objectivo do trabalho ............................................................................................................ 5
1.1.1.Objectivo geral ............................................................................................................... 5
2.Metodologia da pesquisa.............................................................................................................. 5
3.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................................... 6
3.1.Licenciamento ambiental ...................................................................................................... 6
3.2.Aplicabilidades do licenciamento ambiental em condomínio no município de Pemba ........ 9
3.3.Compatibilidade do Empreendimento com a Legislação ...................................................... 9
4.Caracterização do clima do Município de Pemba...................................................................... 10
4.1.Relevo.................................................................................................................................. 10
4.2.Caracterização dos Cursos Hídricos Superficiais e Usos .................................................... 10
4.3.Caracterização das Actividades Socioeconómicas .............................................................. 11
5.Procedimentos metodológicos ................................................................................................... 11
5.1.Local da pesquisa ................................................................................................................ 12
6.Diagnóstico ambiental preliminar da área de influência............................................................ 13
6.1.Identificação dos impactos ambientais ................................................................................ 14
6.2.Impactos ambientais na fase de planeamento ..................................................................... 14
6.3.Impactos ambientais na fase de implantação ...................................................................... 15
6.4.Impactos ambientais na fase de operação ........................................................................... 15
7.Caracterização e avaliação dos impactos ambientais................................................................. 15
7.1.Tipo de impacto ................................................................................................................... 16
7.2.Magnitude............................................................................................................................ 16
7.3.Amplitude ............................................................................................................................ 16
7.4.Prazo do efeito ..................................................................................................................... 17
7.5.Horizonte de tempo ............................................................................................................. 17
7.6.Medidas e programas / componentes .................................................................................. 17
8.Medidas mitigadoras e compensatórias ..................................................................................... 17
9.Medidas recomendadas na fase de planeamento ....................................................................... 18
Sergio.macore@gmail.com Página 2
Sergio Alfredo Macore 2018
10.Medidas recomendadas na fase de implantação ...................................................................... 18
11.Medidas recomendadas na fase de operação ........................................................................... 19
12.Programas ambientais .............................................................................................................. 20
13.Resultados e discussão ............................................................................................................. 20
Conclusão...................................................................................................................................... 22
Referências .................................................................................................................................... 23
Sergio.macore@gmail.com Página 3
Sergio Alfredo Macore 2018
1.INTRODUÇÃO
Sergio.macore@gmail.com Página 4
Sergio Alfredo Macore 2018
1.1.Objectivo do trabalho
A definição dos objectivos determinam o que o pesquisador quer atingir com a realização do
trabalho de pesquisa, pois são sinónimo de meta, fim e podem ser gerais e específicos de modo
que as actividades sejam realizadas e terminadas com êxito.
1.1.1.Objectivo geral
MARCONI e LAKATOS (2001) referem que os objectivos gerais "estão ligados a uma visão
global e abrangente do tema, relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenómenos e
eventos, quer das ideias estudadas vincula-se directamente a própria significação da tese
proposta pelo projecto."
2.Metodologia da pesquisa
Sergio.macore@gmail.com Página 5
Sergio Alfredo Macore 2018
3.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1.Licenciamento ambiental
Sergio.macore@gmail.com Página 6
Sergio Alfredo Macore 2018
No que se refere ao conceito normativo do Licenciamento Ambiental artigo 1°, inciso I, da
Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente 237/97, assim define:
Art. 1°. Para efeito desta resolução são adoptadas as seguintes definições:
De acordo com Milaré (2009), em linhas gerais, tem-se que o licenciamento ambiental, como
todo procedimento administrativo, pode ser enxergado como uma sucessão itinerário e
encadeada de actos administrativos que tendem, todos, a um resultado final e conclusivo.
Basicamente, este é um procedimento que analisa as condições para a implantação de certo
empreendimento, e julga se suas práticas e condutas estão compreendidas dentro dos padrões
fixados por lei, procedimento esse que poderá ocasionar a concessão da licença ambiental.
A licença ambiental é definida pela Resolução Conama 237/97 como: Acto administrativo pelo
qual o órgão ambiental competente estabelece as condições, restrições e medidas de controle
ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para
localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou actividades utilizadoras dos recursos
ambientais consideradas efectiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer
forma, possam causar degradação ambiental.
De acordo com Miralé (2000), a Licença Ambiental, nada mais é que um ato da Administração
Pública com requisitos especiais, complicado, em parte, por sua legislação pouco concentrada,
dividida entre União, Estados e Municípios, entretanto, com a União editando normas gerais que,
de certa forma, uniformizam a legislação nacional.
Sergio.macore@gmail.com Página 7
Sergio Alfredo Macore 2018
Sabe-se que qualquer actividade que contenha algum risco de poluição ou degradação ambiental
deve ser submetida ao procedimento administrativo visando a obtenção de licença ambiental e
assim demarcar condições e parâmetros para a instalação dessa actividade.
Sendo assim, pode-se dizer que o Licenciamento Ambiental não é simplesmente um acto
administrativo, mas sim, um encadeamento de actos administrativos, onde o Poder Público visa
defender o Meio Ambiente para que o maior número de pessoas possa utilizar os recursos
naturais sem desequilibrar os ecossistemas, sendo que, para a obtenção de sua licença, não basta
apenas cumprir as formalidades exigidas pelos órgãos regulamentadores da mesma, é necessário,
também, que a Administração Pública possa outorgá-la mediante uma avaliação dos resultados
obtidos em estudos ambientais que servirá de elemento para a concessão ou não do
licenciamento.
Tudo que refere à competência para licenciar envolve considerável polémica, principalmente
quando se trata do conflito entre norma constitucional e infraconstitucional, isso porque, com a
implantação do licenciamento ambiental, através do art. 10 da lei 6.938/1975, que traz, de forma
genérica, a competência dos órgãos ambientais do estado para licenciar, vêm a resolução
237/1997 com a intenção de estabelecer critérios à essa norma genérica, e impor ao
licenciamento apenas um nível de competência, atropela a constituição da republica.
Segundo Borges (2012), a carta magna, em seus artigos 23 e 30 esclarecem que cabe aos estados
membros competência tanto para legislar quanto para exercer função executiva nos assuntos
relacionados ao meio ambiente.
Neste sentido, o critério para que se estabeleça o órgão competente para licenciar se baseia na
área de influência do impacto ambiental, como descrito nas diferentes esferas: Republica, estado
e município.
Sergio.macore@gmail.com Página 8
Sergio Alfredo Macore 2018
3.2.Aplicabilidades do licenciamento ambiental em condomínio no município de Pemba
Ar: Pequeno (P); Água: Médio (M); Solo: Médio (M); Geral: Médios (M) A partir de tais
avaliações são determinados os níveis de estudos ambientais para realizar a primeira etapa de
implantação da actividade.
O atendimento à legislação pode ser comprovado através dos seguintes aspectos, de acordo com
a legislação em vigor:
1. O local nunca serviu de depósito de resíduos que coloca em risco a saúde e o meio
ambiente;
2. Não estão previstas a instalação de lotes em área com declividade superior a 30% e que
as condições geológicas e topográficas desaconselhem;
3. O loteamento não será instalado em área de protecção especial, em que o parcelamento
do solo possa causar danos relevantes à fauna e a flora e outros recursos naturais;
4. O loteamento não será instalado em área em que as condições ambientais ultrapassem os
limites máximos dos padrões de qualidade ambiental ou onde a poluição impeça
condições sanitárias suportáveis;
Sergio.macore@gmail.com Página 9
Sergio Alfredo Macore 2018
O local em que se pretende instalar o loteamento, não está localizado em área
limítrofe do município (1 km da linha de divisa), ou que pertença a mais de um
município;
5. A área não está localizada em aglomerações urbanas;
6. O loteamento não abrangerá área superior a um milhão de metros quadrados.
Situado em latitude média, esse município está sujeito durante todo o ano a constantes invasões
de frentes de origem, implicando em bruscas mudanças de temperatura e muito sujeito a geadas.
Os totais anuais de chuvas são elevados, geralmente em torno de 2.000 mm distribuídos
sazonalmente durante o ano.
4.1.Relevo
O relevo faz parte do planalto tropical, sendo constituído por patamares estruturais bastante
explorados que descem em direcção ao rio Rovuma. A topografia é de suavemente ondulada a
ondulada, destacando-se brisas do litoral.
A área em estudo está situada na província de Cabo Delgado, apresentando uma área total
aproximada de 45.273,61 ha. E um perímetro de 39,7895km. Esta bacia está inserida totalmente
no município de Pemba.
Sergio.macore@gmail.com Página 10
Sergio Alfredo Macore 2018
Pemba é constituída pelas praias do Wimbe, Chuiba, Peponi e Maringanha destacando-se ainda a
praia do Hinos. O principal curso de água da cidade de Pemba é as praias, que é o dreno geral da
Cidade. O leito das praias desenvolve-se sinuosamente cruzando o perímetro urbano no sentido
nordeste para sudoeste. A bacia de Pemba caracteriza-se pelas encostas íngremes, bastante
acidentadas, formando diversos talvegues. A Cidade de Pemba desenvolveu-se sobre este terreno
ondulado, às margens das praias.
A Baia de Pemba possui uma área de 385.000 km², dos quais 174.612 km² situam-se dentro do
Moçambique, abrangendo 8 municípios dos estados. A região hidrográfica de Montepuez
apresenta um grande potencial hidroeléctrico, com uma capacidade total de produção de 40,5
KW/km².
Com tradição na agricultura e pecuária, o município de Pemba tem no Agro negócio sua grande
força. É referência regional, sediando entidades tecnológicas e empresariais, de expressão
estadual e nacional. Um município de potencial, que oferece todas as oportunidades para as
empresas crescer.
É a 4ª economia Moçambicana, com uma taxa de crescimento anual de 1,87% (INE 2000). O
PIB - Produto Interno Bruto do município de Concórdia é elevado: 18.188,00 per capita/ano.
5.Procedimentos metodológicos
A metodologia adoptada neste estudo de caso teve como princípio a pesquisa técnica
direccionada a artigos, livros e legislações ambientais. Para isso, foi adoptado, para a obtenção
dos resultados, um questionário ambiental relacionando às questões como infra-estrutura
adequada, saneamento básico, fornecimento de energia eléctrica, água e telefonia. Este, por sal
vez, foi aplicado aos moradores do local, ou seja, em baseados dos Pintos. Posteriormente, foi
Sergio.macore@gmail.com Página 11
Sergio Alfredo Macore 2018
realizado o levantamento da área e tirado fotografias no local. Vale ressaltar que imagens de
satélite também foram ferramentas importantes na visualização da área de estudo.
5.1.Local da pesquisa
A pesquisa foi realizada na província de Cabo Delgado, no município de Pemba, como mostra a
figura 1 abaixo, sendo que na figura 1, a linha vermelha representa a área de influência directa e
em amarelo a área de influência Indirecta.
O empreendimento será subdividido em subáreas, sendo: área dos lotes, área verde, área de
preservação permanente (APP), área de uso público AUP e área de ruas, conforme quadro de
áreas.
Sergio.macore@gmail.com Página 12
Sergio Alfredo Macore 2018
Para viabilização do empreendimento foram definidas fases a serem seguidas para sua correcta
aplicação perante o órgão ambiental vigente, sendo subdivididas em subfases da implantação
para as actividades até sua operação.
Síntese da área de influência directa AID e área de influência indirecta AII do empreendimento
A delimitação das diferentes áreas de influência para o empreendimento pretendido foi definida
com base na actividade a ser desenvolvida no local, o uso pretendido para o solo. Portanto
delimitou-se a área directamente afectada, como sendo aquela onde o empreendimento será
implantado, área de influência directa, em um total de 151.675,00 m² e aquela circunvizinha
entendida como área do entorno ou como indirecta.
Os limites das áreas de influência foram determinados considerando o alcance dos efeitos
decorrentes das acções do empreendimento sobre a região e em especial o efeito nas bacias
hidrográficas, tanto de natureza físico biológica, quanto socioeconómica:
Sergio.macore@gmail.com Página 13
Sergio Alfredo Macore 2018
1. Área de Influência Indirecta (AII): onde os impactos se fazem sentir de maneira
secundária ou indirecta e com menor intensidade, em relação à área de influência directa.
2. Área de influência directa do empreendimento (AID) – local previsto para a
implantação do loteamento de 10,46 ha e área de influência indirecta (AII) – área
adjacente e/ou entorno, aproximadamente 100 metros.
3. A área directamente afitada definida para esse empreendimento corresponde ao seu total,
onde serão destinadas a efectiva implantação e a área restante corresponderá aos outros
usos como: área de preservação permanente – APP.
Para identificação dos impactos ambientais de uma determinada actividade e/ou acção, são
necessários os conhecimentos das características e especificidades dos projectos, somando-os aos
meios físico, biótico e socioeconómico, o que possibilita a identificação prévia de acções com
possíveis impactos potenciais para o meio natural, resultantes da implantação de um determinado
empreendimento.
Para esta etapa foram diagnosticados como impacto a expectativa geral da população quanto ao
empreendimento.
Sergio.macore@gmail.com Página 14
Sergio Alfredo Macore 2018
6.3.Impactos ambientais na fase de implantação
A fase de operação se constitui na etapa final para a identificação e avaliação dos impactos. A
etapa de operação do empreendimento abrange a construção das unidades habitacionais e
inserção das mesmas nas infra-estruturas básicas necessárias.
Os impactos relacionados nesta etapa são aumento na oferta de emprego e geração de renda,
valorização dos imóveis do entorno e geração de resíduos sólidos.
Para auxiliar na decisão sobre a implantação ou não do determinado projecto, é necessário que
haja um estudo prévio de impacto ambiental. Nesse caso, um conjunto de actividades deve ser
estudado, no qual são empregados métodos e técnicas.
A matriz utilizada para avaliação dos impactos tem objectivo quantificar os efeitos do
empreendimento sobre o meio ambiente, através da análise e valoração da relação entre cada
componente ambiental e as actividades desenvolvidas no local.
Sergio.macore@gmail.com Página 15
Sergio Alfredo Macore 2018
A matriz foi dividida em duas partes, sendo que a primeira trata da relação entre as actividades e
os componentes ambientais e a segunda relaciona às medidas e programas ambientais propostos.
Tipo de Impacto;
Magnitude;
Amplitude;
Prazo do efeito;
Horizonte de tempo.
7.1.Tipo de impacto
Os impactos foram classificados como positivos ou negativos. Os positivos são aqueles em que a
actividade ligada ao empreendimento promove algum ganho ambiental, enquanto os negativos
são aqueles que a actividade/acção provoca perdas ou danos ambientais e/ou sociais.
7.2.Magnitude
Este factor tem por objectivo indicar a grandeza do impacto e a sua avaliação será efectuada
através de 3 parâmetros que dão noção relativa de grandeza, como:
Pequeno (P);
Médio (M);
Grande (G).
7.3.Amplitude
Este factor visa avaliar a abrangência do impacto, com a análise será efectuada por meio de
parâmetros que indiquem esse nível, como:
Sergio.macore@gmail.com Página 16
Sergio Alfredo Macore 2018
Regional: na de influência directa e indirecta (R);
Estratégico: além da área de influência (E).
7.4.Prazo do efeito
7.5.Horizonte de tempo
a) Eficiência;
b) Abrangência;
c) Prazo do efeito;
d) Natureza.
Sergio.macore@gmail.com Página 17
Sergio Alfredo Macore 2018
da população; as actividades sociais e económicas; as condições estéticas e sanitárias do meio
ambiente; a qualidade dos recursos ambientais (CONAMA, 1986).
Desta forma, para poder actuar directa e indirectamente sobre os recursos naturais deve-se juntar
prevenir e/ou reduzir a magnitude dos impactos ambientais provocados pelas acções antrópicas
referente a acções aplicadas a um meio natural. As acções e medidas com o intuito de reduzir os
possíveis danos que possam ser gerados durante uma alteração ambiental são chamadas de
medidas mitigadoras e compensatórias.
Sergio.macore@gmail.com Página 18
Sergio Alfredo Macore 2018
Realizar o ordenamento ambiental de forma a não interferir em áreas verdes e/ou exceder
a quantidade de vegetação a ser suprimida;
Orientação e monitoramento durante as actividades de implantação do empreendimento
com o intuito de minimizar e/ou evitar a geração de resíduos sólidos que possam aparecer
durante esta etapa;
Executar os procedimentos necessários que envolvem sinalização das obras, o isolamento
necessário e utilização de EPI’s para os executores das obras e serviços necessários;
Desenvolvimento dos programas ambientais;
A fase de operação se constitui na etapa final para a identificação e avaliação dos impactos. A
etapa de operação do empreendimento abrange a construção das unidades habitacionais e
inserção das mesmas nas infra-estruturas básicas necessárias. Com isso foram elencadas medidas
a serem seguidas para minimizar os possíveis danos que poderão surgir:
Sergio.macore@gmail.com Página 19
Sergio Alfredo Macore 2018
12.Programas ambientais
13.Resultados e discussão
Apesar de todas as acções provocarem um impacto derivado, durante as três principais etapas do
empreendimento, planeamento, implantação e operação, a relevância socioambiental apresentou
positividade de +36, conforme resultados da tabela 8,o que indica e destaca o desenvolvimento
das actividades económicas municipais, aumento na oferta de emprego e demanda de produtos e
serviços, bem como a ordenação ambiental local.
Os impactos negativos que merecem destaque são os danos causados ao solo, à fauna e à flora,
sendo que estes serão, em sua maioria, mitigáveis e/ou compensáveis.
Sergio.macore@gmail.com Página 20
Sergio Alfredo Macore 2018
Através dos dados obtidos na avaliação dos impactos ambientais provocados pelo planeamento,
implantação e operação do empreendimento em questão e com base nas respostas obtidas no
questionário realizado com os moradores do loteamento, os resultados foram satisfatórios pelo
fato de que os moradores têm acesso ao abastecimento pela rede pública de energia eléctrica,
telefonia e abastecimento de água.
Sergio.macore@gmail.com Página 21
Sergio Alfredo Macore 2018
Conclusão
Tendo em vista os dados obtidos no decorrer deste estudo percebe-se que o licenciamento
ambiental é um importante instrumento de gestão da Política Nacional de Meio Ambiente. Por
meio dele, a administração pública busca exercer o necessário controlo sobre as actividades
humanas que interferem nas condições ambientais.
Diante disso e após a realização deste estudo, nota-se que os meios físicos, biótico e
socioeconómico e as características da área prevista para a instalação do empreendimento, são
viáveis por atender a legislação, tanto do Estado e Municipal e por propor a melhoria na
qualidade de vida nas áreas adjacentes.
Vale ressaltar ainda que a baixa intensidade de impactos ambientais, a melhoria da qualidade
socioeconómica na área em questão e a necessidade de aumento de disponibilidade de moradia
do município, são itens a serem destacados, uma vez que as áreas adjacentes encontram-se
praticamente urbanizadas e o impacto da implantação do empreendimento é de baixa
intensidade. Desta forma, e pelo exposto pode-se dizer que aplicação do licenciamento é viável
ao empreendimento em questão.
Sergio.macore@gmail.com Página 22
Sergio Alfredo Macore 2018
Referências
1. ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Administrativo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,
2000.
2. BORGES, Ana Carolina Almeida. Aspectos jurídicos do licenciamento ambiental. In:
Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 99, abr. 2012. Disponível em < //http: www.ambito-
juridico.com.br/>.
3. CONSEMA, Resolução nº 003/2008. Disponível em
<http://www.famcri.sc.gov.br/legislacao/resol_consema_2008_3.pdf/. Acesso em 02 de
Junho 2018.
4. FATMA- Fundação do Meio Ambiente. Disponível em: http://www.fatma.sc.gov.br/
Acesso em 02 de Junho. 2018.
5. FIORILLO, Celso António Pacheco; RODRIGUES, Marcelo Abelha. Manual de Direito
Ambiental e Legislação Aplicável. 2. ed. São Paulo: Parma, 1999.
6. LEITE, M. A. de SOUZA & LEÃO, R. Diagnóstico e Caracterização da Sub-Bacia do
Rio dos Queimados. Consórcio Lambari, Concórdia - SC, 2009.
7. LEOPOLD, L.. B; et al. A Procedure for Evaluating Environmental Impact. Geological
Survey Circular, 645, Washington – DC, 1971.
8. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual e Identificação de Plantas Arbóreas. Volume
1. Plantarum, Nova Odessa - SP, 1998.
Sergio.macore@gmail.com Página 23
Sergio Alfredo Macore 2018
AUTOR DO ARTIGO
Nome: Sérgio Alfredo Macore
NickName: Helldriver Rapper
Morada: Pemba – Cabo Delgado – Moçambique
Contactos: +258 846458829 / Sergio.macore@gmail.com
LinkedIn: Sérgio Alfredo Macore
Facebook: Sérgio Alfredo Macore ou Helldriver Rapper Rapper
Whatsapp: +258846458829
NOTA: Depois de Baixar esse artigo, não esqueça de Agradecer (Um Simples Obrigado).
= Também faço trabalhos científicos por encomenda (Monografias, Teses, Dissertações, artigos).
Sergio.macore@gmail.com Página 24