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OPERAÇÕES UNITÁRIAS B

Extração Sólido-Líquido - Teoria


Sumário
 Definição

 Métodos Básicos de Operação

 Nomenclaturas

 Aplicações

 Fatores que Afetam a Lixiviação

 Escolha do Solvente

 Hidrometalurgia
 Conceitos

 Fluxograma

 Reagentes Lixiviantes

 Métodos de Lixiviação

 Diagramas
Definição

Extração sólido-líquido é a dissolução


preferencial de um ou mais constituintes de uma
matriz sólida por contato com um solvente líquido, com
ou sem reação química.
Métodos Básicos de Operação

a) Lixiviação - Solubilização por reação química


(geralmente extração de um metal presente em
um minério).

b) Extração Química – Solubilização de outros


tipos de sólidos que não minerais por reação
química.
Exemplo: Recuperação de gelatina de ossos
animais com álcali.
Métodos Básicos de Operação

c) Extração por Lavagem - O sólido é moído para


romper as paredes celulares, permitindo que o soluto
sólido seja lavado da matriz.
Exemplos: Açúcar de cana.
Lavagem de precipitados químicos.

d) Extração por Difusão – Sem moagem.


Difusão através das paredes celulares.
Exemplo: Recuperação de açúcar da beterraba.
Nomenclaturas

Lixiviação é o termo aplicado ao processo de


recuperação de uma espécie metálica presente em um
dado minério por meio de um solvente seletivo. O
processo consiste na transferência de massa entre as
fases sólida e líquida, com extração do(s)
componente(s) solúvel(is) no solvente.
Nomenclaturas
Lixiviação (Leaching) Lixiviação (Lixiviation) Extração Sólido-Líquido
• Percolação do líquido (Extraction)
• Originalmente, o termo era
através de um leito sólido
fixo. Atualmente, essa
utilizado para definir a • Termo amplamente utilizado
lixiviação de álcalis a partir como sinônimo de lixiviação,
nomenclatura é a mais
de cinzas de madeiras.
amplamente utilizada.

Elutriação ou eluição
(Elutriation/Elution)
• Remoção de materiais solúveis, que se
encontram na superfície de sólidos inertes, por
Decocção (Decoction) meio de lavagem e decantação. No entanto,
esses termos são mais frequentemente
• Uso do solvente em seu utilizados para definir a separação física de
ponto de ebulição partículas com diferentes densidades, por meio
de arraste com água (elutriação), e para
descrever a separação de uma substância
química presente em uma fase móvel por meio
de uma interação com uma fase fixa ou
estacionária (eluição).
Aplicações

 Área Mínero-Metalúrgica (extração de metais)


 Extração de cobre com H2SO4 ou com solução amoniacal;
 Extração de ouro com cianeto de sódio.

 Extração por Lavagem

 Lavagem do licor de soda cáustica aderido aos cristais de


carbonato de cálcio, produzidos pela reação entre carbonato de
sódio e cal.
Aplicações

 Extração de Compostos Orgânicos


 Extração do açúcar da beterraba com água quente;
 Produção de óleos vegetais a partir de sementes de soja e algodão
utilizando solventes orgânicos;
 Dissolução do tanino de cascas de árvores por meio da água;
 Produtos farmacêuticos extraídos de folhas e raízes de algumas
plantas;
 Produção doméstica e industrial de chá e café.
Etapas de Lixiviação
Poro da Camada de
Inertes
B

A
4
2

B A 3

5 1

Camada Limite

Partícula Sólida
Etapas de Lixiviação
Estágio 1 – Difusão do fluido A, através da camada circundante da
partícula (camada-limite), para a superfície do sólido.

Estágio 2 – Difusão de A através da camada de material inerte para


interior da partícula.

Estágio 3 – Solubilização da substância de interesse por meio de reação


química, complexação ou dissolução.

Estágio 4 – Difusão do produto fluido B (fluido A e material lixiviado)


através da camada de material inerte de volta para a superfície externa do
sólido.

Estágio 5 – Difusão de B através da camada de fluido de volta para o


interior da solução.
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Velocidade de Agitação

 Temperatura

 Tamanho das partículas sólidas

 Porosidade e Distribuição do tamanho de


poros

 Concentração do solvente
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Velocidade de Agitação
 Redução da espessura da camada limite hidrodinâmica
que envolve a partícula, diminuindo a resistência à
difusão do soluto

.v.D
Re 

Fatores que Afetam a Lixiviação

 Velocidade de Agitação
 (Sistemas sem agitação: - o soluto deve se difundir
para a superfície da partícula e para o seio da
solução;
- a camada limite pode
representar uma distância maior do que a percorrida
para atingir a superfície do sólido).
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Temperatura
 Efeito nas reações endotérmicas e exotérmicas
Ea

k  k 0e RT

 Efeito na solubilidade das espécies


(em geral,  T   solubilidade)
 Modificação nas propriedades do fluido ( e )
(em geral,  T      difusividade   veloc. de
extração)
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Temperatura
 Aspectos a serem evitados
• atingir o ponto de ebulição do solvente
• degradação do material
• aumento do custo
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Tamanho das partículas sólidas

- Um dos fatores que mais afetam a velocidade


de extração.

- Velocidade de extração é função direta da


área total disponível;

- Preparação do sólido para a lixiviação é


extremamente importante:
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Tamanho das partículas sólidas (preparação


dos sólidos)

a) Minérios - britagem e moagem acelerarão bastante a


lixiviação por aumentar o grau de liberação do material.

 Exemplo: Tempo de lixiviação de minério de cobre em


solução de ácido sulfúrico

• Fração – 60# (< 246m)  4 a 8 horas


• Grãos de 6mm (1/4 in)  5 dias
• Aglomerados de 150mm (6 in)  4 a 6 anos
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Tamanho das partículas sólidas (preparação


dos sólidos)

Observação:

- Grau de liberação de um mineral  depende da


qualidade do minério.

- Moagem  processo caro  alto gasto de energia.


 Escolha do tamanho dependerá do grau de
liberação do mineral, tendo em vista o custo da
moagem.
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Tamanho das partículas sólidas (preparação dos


sólidos)

b) Substâncias Celulares - passagem da solução por


difusão através das paredes das células (osmose) pode
ser muito lenta  ruptura das células. Em alguns casos, o
rompimento total das células pode ser impraticável.

 Exemplo: Açúcar da beterraba - corta-se a


beterraba em fatias para reduzir o tempo de extração. Não
destruir as células, de modo que o açúcar seja extraído,
mas não se extraia o material albuminoso (indesejável).
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Tamanho das partículas sólidas – Cominuição

 Minérios
• Britagem e moagem dependentes do grau de
liberação do mineral.

 Vegetais e tecidos animais


• Fatiamento (beterraba)
• Secagem (folhas, galhos e raízes)
• Esmagamento (grãos)
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Porosidade e distribuição do tamanho de


poros

- Dependendo da porosidade e da distribuição


de tamanho desses poros  maior ou menor
facilidade do solvente atingir o sólido a ser
solubilizado.
Fatores que Afetam a Lixiviação

 Concentração do solvente
- Fator importante em dissoluções que envolvem
reação química, principalmente soluções aquosas.
ka1
H 2SO4 H   HSO4
ka 2
HSO4 H   SO 42
- No caso de extração de óleos de sementes, é
menos importante porque a velocidade de extração
é controlada e limitada pela difusão do óleo nas
sementes.
Fatores que Afetam a Lixiviação
Seleção do Solvente

 Seletividade
 Às vezes, escolhe-se um solvente mais seletivo e
menos efetivo para evitar (ou minimizar) as
operações posteriores de purificação.

 Ponto de Ebulição
 Limita a temperatura de extração.
(Quando se necessita de temperatura maior que
a de ebulição do solvente, trabalha-se sob pressão
elevada  > custo).
Seleção do Solvente

 Viscosidade
 Influencia o grau e a velocidade de extração;
 Soluções de baixa viscosidade penetram mais
rapidamente nos interstícios entre partículas
sólidas e dentro dos poros.

 Volatilidade
Solventes mais voláteis  mais fáceis de
serem recuperados, maior cuidado com perdas.
Seleção do Solvente

 Densidade
O que importa é a relação sólido/líquido, pois
isto afeta as características do equipamento a ser
utilizado, determinando, inclusive, o sentido do
escoamento do solvente.

 Custo, inflamabilidade, toxidez, corrosividade


Devem ser mínimos.
Hidrometalurgia

O termo hidrometalurgia designa processos


de extração de metais nos quais a principal etapa
de separação metal-ganga envolve reações de
dissolução do mineral-minério (mineral(is)
contendo os metais de interesse) em meio
aquoso.
Conceitos
 Minério:
em bases econômicas, pode ser definido com um agregado de
minerais (sais e óxidos) de ocorrência natural, a partir do qual uma ou
mais substâncias úteis podem ser extraídas com expectativa de lucro.

 Mineral Minério ou Mineral de Minério:


mineral de interesse contido em um dado minério.

 Ganga ou Mineral(is) de Ganga:


Mineral ou minerais presentes no minério que não tem (têm) valor
econômico.
Conceitos
 Beneficiamento de Minérios:
tratamento a que o minério é submetido para permitir sua utilização.
Consiste na obtenção do concentrado e do rejeito, através de
operações que envolvem cominuição, classificação por tamanho,
separação, entre outras.

 Concentrado:
Produto com elevado teor da substância de interesse e com
especificação apropriada.

 Rejeito:
material que não tem aplicação e será descartado.
Fluxograma
MINÉRIO/SUCATA

PREPARAÇÃO

LIXIVIAÇÃO

SEPARAÇÃO S/L REJEITO

TRATAMENTO DA SOLUÇÃO IMPUREZAS

RECUPERAÇÃO DO METAL

METAL/COMPOSTO METÁLICO
Processo Esquemático da
Lixiviação Mineral
Reagentes Lixiviantes

Categoria Reagente Exemplos


H2SO4 diluído CuO e ZnO
H2SO4 diluído mais Sulfetos de Cu, Ni e
oxidante Zn; mineral de U
Ácidos H2SO4 concentrado CuS concentrado
Sulfetos de Cu, Ni e
HNO3 Mo e concentrados de
U e óxido de zircônio
NaOH Bauxita
Bases Sulfeto de níquel e
NH4OH mais ar
cobre
Reagentes Lixiviantes

Categoria Reagente Exemplos


Cloreto e sulfato Sulfetos metálicos
férrico, CuCl2 concentrados

Sais NaCN e KCN mais ar Minérios de Au e Ag

FeCl2 mais ar Sulfeto de Níquel

Sulfetos concentrados
Água clorada e
Cl2 (aq), HClO e NaClO de Cu, Ni, Zn, Pb, Hg
Hipoclorito e Mo
Sulfatos e cloretos,
Água H 2O
vanadato de sódio
Métodos de Lixiviação

 “In situ”

 Pilhas (Heap Leaching)

 Montes ou Pilhas de Rejeito (Dump Leaching)

 Tanques (Vat Leaching)

 Sob agitação

 Bacteriana
Lixiviação “in situ”

 A dissolução dos minerais ocorre pela aspersão ou injeção do


agente lixiviante no depósito e a coleta do licor lixiviado por
túneis de drenagem.

 Aplicado na extração de depósitos subterrâneos de sais


solúveis como NaCl, Na2SO4 e Na2CO3, assim como a
lixiviação de minérios de urânio e cobre.
Lixiviação “in situ”

Exemplo de lixiviação
“in situ” do urânio
Lixiviação “in situ”
Vantagens

 Menor perturbação superficial

 Menor capital e custos operacionais

 Recuperação de metais que não são tratados por métodos


convencionais

Desvantagens

 Tecnologia complexa (aspectos químicos e físicos)

 Difícil teste no campo operacional

 Possível contaminação de águas subterrâneas


Lixiviação em Pilhas
Heap Leaching

O minério, com baixo teor do metal de


interesse, é retirado da mina, cominuído e disposto
em pilhas cônicas. A solução lixiviante é aspergida no
topo do cone e coletada na base do mesmo.
Lixiviação em Pilhas
Aplicações

Depósito Teor Agente Lixiviante


Pirita contendo Cu, Zn
alto Água + ar
e Pb

Óxido de cobre baixo/alto H2SO4 diluído

Urânio baixo H2SO4 + ar

Ouro baixo NaCN + ar


Lixiviação em Pilhas

Revestimento impermeabilizante para o recebimento da pilha de minério


Lixiviação em Pilhas
Lixiviação em Montes ou Pilha de
Rejeitos (Dump Leaching)

Processo idêntico ao da lixiviação em


pilhas. Utilizada para aproveitamento de
rejeitos de mineração e de operação de
concentração.
Lixiviação em Montes

Exemplo de lixiviação em montes. Detalhe para a solução lixiviada


Pilhas versus Montes
Pilhas

 Utilização de minérios com teores mais elevados;

 Preparação do terreno;

 Uso de soluções mais concentradas;

 Pilhas menores e sólidos com granulometria mais fina;

 Menor grau de compactação, melhor permeabilidade;

 Ciclos menores;

 Consumo menor de reagentes;

 Recuperação (40 a 70%) e custos (moagem e transporte) maiores.


Pilhas versus Montes

Montes

 Investimentos e custos de operação baixos;

 Baixa recuperação (15 a 40%);

 Ciclos longos;

 Consumo elevado de reagentes.


Lixiviação em Tanques ou Percolação
Vat Leaching

 O minério é colocado em um tanque retangular com fundo


falso e a solução lixiviante é adicionada no topo
permitindo a percolação.

 É um método aplicado na lixiviação de ouro, cobre e


urânio.
Lixiviação em Tanques ou
Percolação

Tanque para percolação


Lixiviação sob Agitação

 Utilizado nos casos em que o minério, devido à sua granulometria,

não permite a percolação livre da solução lixiviante.

 O agente lixiviante é adicionado ao minério, finamente moído,

gerando uma polpa que é continuamente agitada.

 A lixiviação sob agitação proporciona uma redução no tempo de

extração, podendo ser conduzida em batelada ou contínua.


Lixiviação sob Agitação
Métodos de agitação

 Mecânico – utiliza impelidores movidos por


motores (alto custo de manutenção).

 Pneumático – utiliza ar comprimido ou vapor


em alta pressão (baixo custo operacional).
Lixiviação sob Agitação

Tanque com agitação mecânica Cascata de tanques (processo


contínuo)
Lixiviação sob Agitação
Agitação pneumática

Representação esquemática de
um tanque Pachuca
Lixiviação sob Agitação
Pressão de operação

 Pressão ambiente

 Altas pressões (autoclaves)


Lixiviação sob Agitação
Alta pressão

Autoclave para lixiviação de bauxita, solos lateríticos


(ricos em Fe2O3) e outros
Lixiviação Bacteriana

 Certas bactérias possuem a capacidade de catalisar a


oxidação de elementos como íon ferroso e/ou enxofre
reduzido.

 A partir dessa oxidação, elas produzem energia


necessária para seus crescimentos.
Lixiviação Bacteriana

 O efeito no mineral (por exemplo: pirita – FeS2 e


arsenopirita – FeAsS) é a quebra das ligações, liberando
íons solúveis e ácidos sulfurados.

 Os produtos formados podem reagir com outros minerais


presentes, os quais não contêm tanto íon ferroso quanto
enxofre reduzido.
Lixiviação Bacteriana

Thiobacillus Ferrooxidans
Lixiviação Bacteriana
Classificação

 Criófilas (< 20°C)

 Mesófilas (20° - 40°C)

 Mesófilas Moderadas (40° - 55°C)

 Termófilas (> 55°C)


Diagramas

 Diagrama de precipitação

Me2 On  nH 2 O 2Me  OH n
Kps
Me  OH n Me n   nOH 
Kps '
Me  OH n  nH  n
Me  nH 2 O
Diagramas
Diagrama de Precipitação
0

-0,5

Co2+
-1
Ag+

-1,5
Fe2+
log [Men+]

-2 Pb2+

-2,5

Fe3+ Al3+ Cu2+ Zn2+ Cd2+ Mg2+


-3

-3,5
Mn2+

-4

-4,5

-5
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
pH
Diagramas
Diagrama de Precipitação
0
Zn2+
-1

-2
Zn(OH)+
-3  - Zn(OH)2
log CONC.

-4

-5

-6
HZnO2-
-7
ZnO22-
-8
0 2 4 6 8 10 12 14
pH
Diagramas
Diagrama de Especiação
pH
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
0

1 HCN ⇆ H++ CN- pKa


2
HCN CN-
3

5
H+ OH-
6
pC

9
1/2.pKw
10

11

12

13

14
Diagramas
Diagrama de Especiação
pH
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
-3
H2SO4 ⇆ HSO4- + H+ (Ka1)
-2
HSO4- ⇆ SO42- + H+ (Ka2)
-1
H2SO4 HSO4- SO42-
0

1
pKa1 pKa2
2

3
pC

4
H+ OH-
5

10
Diagramas
Diagrama de Distribuição de Espécies
1,0
HCN CN-
0,9

0,8 pKa

0,7

0,6

0,5
a

0,4

0,3

0,2

0,1

0,0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
pH
Diagramas
Diagrama de Distribuição de Espécies

H2SO4 HSO4- SO42-


1,0

0,9
pKa1 pKa2
0,8

0,7

0,6

0,5
a

0,4

0,3

0,2

0,1

0,0
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6
pH
Diagramas
Diagrama Eh-pH

H2 2H  2e 2H2O O2  4H  4e


2

Formação de O2 e Acidificação do Meio


1,5
a
1

0,5

b Região Termodinamicamente Estável da Água


Eh (V)

-0,5

-1

Formação de H2 e Alcalinização do Meio


-1,5

-2
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

pH
Diagramas
Diagrama Eh-pH (Zn-H2O a 25°C)
Eh (Volts) Zn - H2O - System at 25.00 C
2.5
0 -2 -4 -6 -6 -4 -2 0

2.0

1.5

1.0

ZnO2-
Eh (V)

0.5 Zn2+ Zn(OH)2

0.0

-0.5

-1.0 0 -2 -4 -6
Zn
-1.5
-2 0 2 4 6 8 10 12 14 16
C:\HSC4\CEpHSD3.EPT pH pH
Diagramas
Diagrama Eh-pH (Fe-H2O, 25°C, [Fe]=1M)
Eh (Volts) Fe - H2O - System at 25.00 C
2.5

2.0
Fe3+
1.5
Fe2O3
1.0
Eh (V)

0.5
Fe2+
0.0

-0.5 Fe3O4

-1.0 Fe

-1.5
-4 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16
C:\HSC4\Fe25.iep pH pH
Hidrometalurgia e o Engenheiro
Químico

“Results from several research groups


appeared in leading chemical engineering
journals but are almost unknown today in the
hydrometallurgical comunity.”
Lidel K. C. – Hydrometallurgy 79 (2005) 62-68

Trecho de um artigo da Revista Hydrometallurgy sobre modelos


cinéticos de núcleo em diminuição utilizados na lixiviação.

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