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Resumao Afo Mpu PDF
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RESUMÃO
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AFO PROF. GUSTAVO BICALHO FERREIRA RESUMÃO
PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
Princípios orçamentários são premissas, linhas norteadoras a serem
observadas na concepção e execução da lei orçamentária.
Princípio da legalidade
Refere-se às limitações ao poder de tributar do Estado, visando a
combater arbitrariedades. Desse modo, todas as leis orçamentárias
(PPA, LDO e LOA) são encaminhadas pelo Poder Executivo para
discussão e aprovação pelo Poder Legislativo.
Princípio da anualidade/periodicidade
O orçamento deve ter vigência limitada a um exercício financeiro.
Princípio da unidade/totalidade
O orçamento deve ser uno, ou seja, deve haver somente um orçamento
para um exercício financeiro, com todas as receitas e despesas.
Princípio da universalidade
O orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos
Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração
direta e indireta.
Princípio da exclusividade/pureza
A lei orçamentária não poderá conter matéria estranha à previsão das
receitas e à fixação das despesas. Exceção se dá para as autorizações
de créditos suplementares e operações de crédito, inclusive ARO.
Princípio da especificação/especialização/discriminação
Veda as autorizações de despesas globais. As receitas e despesas
devem ser discriminadas, demonstrando a origem e a aplicação dos
recursos. As exceções a esse princípio orçamentário são os programas
especiais de trabalho e a reserva de contingência (art. 5º, III da LRF).
Princípio da publicidade
Zela pela garantia da transparência e total acesso a qualquer
interessado às informações necessárias ao exercício da fiscalização
sobre a utilização dos recursos arrecadados dos contribuintes.
Princípio do equilíbrio
Visa a assegurar que as despesas não serão superiores à previsão das
receitas.
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Princípio da programação
Dispõe que o orçamento deve ter o conteúdo e a forma de programação.
Princípio da clareza
Dispõe que o orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e
completa, embora diga respeito ao caráter formal, tem grande
importância para tornar o orçamento um instrumento eficiente de
governo e administração.
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D..................diretrizes
O..................objetivos
M..................metas
... as diretrizes: princípios que nortearão a captação e o gasto público com vistas a
alcançar os objetivos.
... objetivos: discriminação dos resultados que se quer alcançar com a execução de
ações governamentais.
... outras delas decorrentes: despesas que ocorrem em decorrência das despesas
de capital, tais como despesas de manutenção.
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MANDATO 1º ANO
CHEFE DO DO
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
PODER MANDATO
EXECUTIVO SEGUINTE
4º ANO
VIGÊNCIA DO
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
DO PPA PPA
ANTERIOR
Programa
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M..................metas
P...................prioridades
... metas: quantificação, física ou financeira, dos objetivos.
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- o orçamento fiscal;
- o orçamento de investimento; e
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ORÇAMENTO-PROGRAMA
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CRÉDITOS ADICIONAIS
São abertos por decreto do Poder Executivo, que deles dará imediato
conhecimento ao Poder Legislativo (Lei nº 4.320/64).
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RECEITA PÚBLICA
1. Natureza da Receita
1. Receitas Correntes
2. Receitas de Capital
1.2. Origem
Receitas Correntes
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Receitas de Capital
1. Operações de Crédito
2. Alienação de Bens OPERA
3. Amortização de Empréstimos ALI
4. Transferências de Capital AMOR
5. Outras Receitas de Capital
1.3. Espécie
A espécie constitui um maior detalhamento da origem.
1.4. Rubrica
A rubrica é o nível que detalha a espécie com maior precisão,
especificando a origem dos recursos financeiros.
1.5. Alínea
A alínea é o nível que apresenta o nome da receita propriamente dita e
que recebe o registro pela entrada de recursos financeiros.
1.6. Subalínea
A subalínea constitui o nível mais analítico da receita, o qual recebe o
registro de valor, pela entrada do recurso financeiro, quando houver
necessidade de maior detalhamento da alínea.
2. Dívida Ativa
A Dívida Ativa constitui-se em um conjunto de direitos ou créditos de
várias naturezas, em favor da Fazenda Pública, com prazos
estabelecidos na legislação pertinente, vencidos e não pagos pelos
devedores, por meio de órgão ou unidade específica instituída para fins
de cobrança na forma da lei.
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DESPESA PÚBLICA
1.1. Programação Qualitativa
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• o orçamento fiscal;
• o orçamento de investimento; e
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2.3.1. Função
2.3.2. Subfunção
3. Estrutura Programática
3.1. Programa
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3.2. Ação
Atividade
Projeto
Operação Especial
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3.x.yy.zz
4.x.yy.zz
w.x.30.zz
w.x.90.zz
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w.x.yy.01
w.x.yy.14
w.x.yy.30
w.x.yy.52
w.x.yy.61
ESTÁGIOS DA DESPESA
Estágios da despesa são etapas que devem ser observadas na realização
da despesa pública. São estágios da despesa pública o empenho, a
liquidação e o pagamento.
Modalidades de Empenho
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PAGAMENTO PAGAMENTO
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SUPRIMENTO DE FUNDOS
Limite de concessão
Obras e serviços de engenharia R$ 15.000,00 R$ 7.500,00
Compras e serviços R$ 8.000,00 R$ 4.000,00
Limite de despesa por NF
Obras e serviços de engenharia R$ 1.500,00 R$ 375,00
Compras e serviços R$ 800,00 R$ 200,00
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RESTOS A PAGAR
Os restos a pagar constituem compromissos financeiros exigíveis que
compõem a dívida flutuante e podem ser caracterizados como as
despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro de
cada exercício financeiro.
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A criação de uma conta única teve o seu início com o advento da Lei nº
4.320/64, em seu artigo 56.
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Licitação DISPENSÁVEL: embora possível, não é obrigatória,
porém a lei determina quais as hipóteses.
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