Nanã Buroquê é o Trono Feminino da Evolução na Umbanda, representada como uma velha senhora sábia que ajuda a decantar os males e obstáculos que impedem a evolução espiritual. Ela é sincretizada com Santa Ana e associada a diversas divindades femininas antigas ligadas à sabedoria, cura e ciclos da vida.
Descrição original:
Alexandre Cumino - Nanã Buroquê, o Trono Feminino da Evolução
Título original
Alexandre Cumino - Nanã Buroquê, o Trono Feminino da Evolução
Nanã Buroquê é o Trono Feminino da Evolução na Umbanda, representada como uma velha senhora sábia que ajuda a decantar os males e obstáculos que impedem a evolução espiritual. Ela é sincretizada com Santa Ana e associada a diversas divindades femininas antigas ligadas à sabedoria, cura e ciclos da vida.
Nanã Buroquê é o Trono Feminino da Evolução na Umbanda, representada como uma velha senhora sábia que ajuda a decantar os males e obstáculos que impedem a evolução espiritual. Ela é sincretizada com Santa Ana e associada a diversas divindades femininas antigas ligadas à sabedoria, cura e ciclos da vida.
Belet-seri, Ereshkigal, Befana, Baba Yaga, Madder-akka, Cailleach, Comentários. Nanã Buroquê — Divindade de Umbanda, é o Trono Feminino da Evolução, absorve o que impede o ser de evoluir de forma natural. Cósmica, pune quem dá mau uso ou se aproveita dessa qualidade divina com más intenções. Fator decantador, ajuda a decantar nossos males e tudo o mais que atrasa nossa caminhada. Aparece como uma velha senhora, arquétipo da avó paciente e sábia. Elemento água. Ponto de força nos lagos. Sua cor é o lilás. Perséfone — Divindade grega (seus movimentos refletiam as estações do ano). Casada com Hades, filha de Deméter, tornou-se rainha do mundo subterrâneo. Maia — Divindade grega, Mãe de Hermes, avó de Pã, divindade de culto tão antigo que é considerada pré-helênica, anciã detentora de grande sabedoria e senhora da noite. Hécate — Divindade grega, Senhora dos mortos e da noite, tinha o dom de proteger contra os maus espíritos; era cultuada e oferendada nas encruzilhadas Shitala — Divindade hindu feminina da varíola ligada, portanto, às doenças e à cura. Hell — Divindade nórdica da região dos mortos. Aquela que reina sobre os abismos de Helheim e Niflheim. Antiga Deusa da terra. Aparecia com partes do corpo infectadas por doenças. Cerridwen — Divindade celta, senhora da noite e da magia. Cerridwen traz o arquétipo da velha senhora detentora da sabedoria antiga, que possui o caldeirão mágico onde decanta suas poções. Ereshkigal — Divindade sumeriana e babilônica, “Rainha da grande terra”, “Rainha da Terra”, avó de Inanna em alguns mitos e sua irmã em outros. É a esposa de Gugalana e mãe de Ninazu. Deusa dos mortos, do Mundo Subterrâneo. Muitos hinos são dedicados a ela. Befana — Antiga Divindade da região itálica, representa a anciã que trazia presentes para as crianças e espantava os espíritos do mal. BabaYaga — Divindade eslava, anciã, enorme velha com cabelos desgrenhados. Aparecia com pés e bocó de ave. Construía sua casa com os ossos dos mortos. Viajava montada em um socador de grãos. Tinha modos impetuosos, selvagens e penetrantes. Destruidora do que é superficial, eterno. Madder-akka — Divindade finlandesa, “a velha”. Mãe das deusas Juks-akka, Sar-akka, Uks-akka, padroeira dos partos e guardiã das almas das crianças até que elas estivessem prontas para encarnar. Cailleach — Divindade celta, pouco conhecida, trazia as doenças, a velhice e a morte. É uma velha senhora ou velha bruxa. Guardiã do portal que leva aos períodos de escuridão do ano, é também Divindade evocada perante a morte e a transformação. Comentários: Trono Feminino da Evolução, Nanã Buroquê, aparece para nós como uma avô, a velha senhora que tem a paciência e a sabedoria para nos ouvir. Na Umbanda, é sincretizada com Santa Ana. Fonte: Fonte: Deus, Deuses, Divindades e Anjos. Autor Alexandre Cumino. Ed. Madras.