Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NBR P NB 212 - 1971 - Construcao de Carros-Tanque para Liquidos Inflamaveis PDF
NBR P NB 212 - 1971 - Construcao de Carros-Tanque para Liquidos Inflamaveis PDF
NBR P NB 212 - 1971 - Construcao de Carros-Tanque para Liquidos Inflamaveis PDF
-2-
Cópia não autorizada
12 11
Bitola das chapas (MSG) 14 I 13 I I
5.1.3 - Tabela I.
-3-
Cópia não autorizada
NOTA 5 - As cabeceiras, anteparas e quebra- tencia. As chapas de costado serge de tempera H42
ondas podergo ser abauladas, corrugadas, reforqa- ou H34. Quando a espessura das mesmas for 6,5mm
das ou laminadas. ou mais, sera permitida a tempera H112.
5.2.4 - Tabela II.
5.3.2 - Quando for utilizado o aluminio para
5.3 - Tanques de carga de liga de alumi- a construcao de tanques de transporte de cargas li-
nio de &a resisthcia, de constru@io quidas corn temperatura acima de 120°C, a espes-
soldada sura minima das chapas dew+& obedecer a tabela
abaixo, acrescida de 1% para cada 5 OC ou fracgo,
5.3.1 - Material - Todas as chapas para o
acima. Quando a temperatura do liquid0 for supe-
costado, cabeceiras e anteparas dos tanques de car-
rior a 250OC dever& ser adicionado mais 1% para
ga, serge de liga de aluminio GR-BOA (5052-desig-
nacgo comercial) , GM 31A t5454-designa@ comer- cada 5 OC ou fracao, acima. N&o deverIio ser em-
cial) , GR-40A (5154-designa@ comercial) , ou GM- pregados tanques de carga de aluminio no transpor-
40A (5086-designa@ comercial) , de a&do corn a te de liquid0 a temperatura acima de 270OC.
especifica&o B-209-62 da ASTM.
TBdas as cabeceiras, anteparas, quebra-ondas 5.3.3 - Espessura minima de cabeceiras, an-
e outros reforges de tanque podergo ser de tempera teparas e quebra-ondas de ligas de aluminio GR-
“0” (recozido) ou outras temperas de maior resis- 20A, GM 31A, GR-40A e GM 40A.
-4-
Cópia não autorizada
-5-
Cópia não autorizada
5.5.2 - Todos OS tanques e compartimentos veri ser provido corn um ou mais suspiros verti-
corn mais de 2 metros de comprimento serao dota- cais corn abertura minima de 3 cm2. OS suspiros de-
dos de quebra-ondas, cujo ntimero ser& determina- ver&o ser regulados para abrir a pressSlo n8o supe-
do de tal modo que a distgncia entre quaisquer dois rior a 0,07 &f/cm2 (1 psi). OS suspiros a v&cuo ou
quebra-ondas adjacentes, ou entre uma cabeceira e press&o devergo ser projetados de modo a evitar
uma antepara ou o quebra-ondas mais prbximo n&o perda de liquid0 atraGs dos mesmos, no case de
exceda de 1,5 metro. tombamento do veiculo. Se o tanque fbr projetado
para ser carregado e descarregado corn a tampa
5.5.3 - A &rea da se@o transversal de qual- superior fechada, OS suspiros devergo ser projeta-
quer quebra-ondas ngo poderA ser inferior a 80% dos de modo a limitar o v&u0 a 0,07 kgf/cmz (1
da Qrea da se&o transversal do tanque e a espes- psi), e a press&o no tanque a 0,21 kgf/cmz (3 psi),
sura do quebra-ondas ngo ser& inferior & determi- corn base na maior vazgo de transfe&ncia do pro-
nada para cabeceiras e anteparas do tanque no qua1 duto.
estej a instalado.
8.2 - Cada tanque de carga utilizado em ser-
v&o de asfalto ser& provido corn urn suspiro corn
6- TESTE
abertura efetiva, equivalente, no minimo, a uma tu-
6.1 - Durante a montagem, todo o tanque de bula@o de 51mm (2 polegadas) nominais.
carga dever& ser testado corn ar comprimido ou
8.3 - Todos OS suspiros devergo ligar direta-
hidrosttiticamente corn a pressF%o de 300 gf/cm2 (4,3
mente o espaCo de vapor do tanque ao exterior. Ngo
psi) aplicada separadamente a cada compartimento
podergo ser instaladas valvulas de bloqueio entre o
ou ao tanque todo quando &te n&o f6r dividido em
tanque e 0 suspiro.
ccmparti!mentos.
8.4 - Cada tanque de carga para service de
6.2 - Tal pressgo deverk ser mantida pelo me-
asfalto ser& provido de uma b&a corn abertura livre
no3 por cinco minutos, durante OS quais, se o teste
minima de 40 cm de di$metro, projetada para ali-
f& realizado corn ar comprmido, t6das as superfi-
viar pressGes internas, ou dispositivo de alivio equi-
ties externas das soldas serge pinceladas corn so-
valente.
lu@o de sabgo, Gleo denso ou outra subst&ncia
apropriada, que espume ou borbulhe, quando hou-
ver vazamento. A pressgo hidrostgtica, se aplicada, 9 - SUSPIROS DE EMERGENCIA PARA EXPOSlCAO
A0 FOG0
sera medida no tbpo do tanque. OS vazamentos ve-
rificados por quaisquer um dos dois metodos serge 9.1 - Capacidade total
considerados coma evidencia de falhas dos requisi-
Cada compartimento do tanque de carga, ex-
tos de&as nolhnas.
ceto OS usados em serviCo de asfalto, devera ser pro-
vido de urn ou mais suspiros corn capacidade sufi-
7- VALVULAS DE SAiDA ciente para limitar a press&o interior do tanque a
0,35 kgf/um2 (5 psi). Essa capacidade total do sus-
7.1 - VBlvulas e torneiras de drenos devergo
piro de emerg&cia n%o dever$ ser inferior & de-
ter a extremidade livre rosqueada, ou devergo ser
terminada pela Tabela IV; usando-se a superficie
projetadas de tal formi% que permitam a conexFio
externa do tanque ou compartimento coma Area ex-
de mangotes de descarga sem que haja vazamentos.
posta a0 fogo.
7.2 - Cada compart<mento devera ter canali-
9.2 - Suspiros de &essdo
za@o de saida individual corn duas v8lvulas: sendo
uma na extremidade da tubulaG%o de descarga e Cada tanque ou compartimento dever& ser equi-
outra de fechamento r&pido na saida do tanque. pado corn um ou mais suspiros acionados par pres-
Go, regulados para abrir a 0,2 kgf/cmz (3 psi). A
8- SUSPIROS E VALVULAS DE PRESSAO E VACUO capacidade minima de ventila@o para Gstes suspi-
ros dever& ser de 2,8m3/min (6.000 cfh) de ar a
8.1 - Cada tanque de carga ou compartimen- press50 de 0,35 kgf/cmz (5 psi), obtidos a 1 atm e
to, eXCeto OS utilizados em services de asfalto, de- & temperatura de 15,5 OC.
-7 -
Cópia não autorizada
9.3 - OS dispositivos que atuem por presG,o IO - TESTE DE VAZAO E MARCACAO DOS SUSPIROS
deverao ser projetados de modo a evitar vazamen-
tos de liquid0 em case de oscila@es ou tombamen- 10.1 - Cada dispositivo de ventila@o devera
to do veiculo, mas devem funcionar em case de ele- ser testado nas faixas de funcionamento previstas
va@o da press&o corn o veiculo tombado. nos paragrafos precedentes. A capacidade real de
vazgo do suspiro em ms/min, e a pressgo em kgf/cmz
9.4 - Suspiros fusiveis
na qua1 a vaz%o 6 verificada, devergo ser assinala-
Se OS suspiros acionados por pressgo exigidos das no mesmo. 0 suspiro ou suspiros fusiveis deve-
no item 9.2 n&o cobrirem a capacidade total de ven- rgo ter sua vaz%o determinada corn urn diferencial
tila@o exigida em 9.1, a capacidade adicional ne- de 0,35 kgf/cm2 (5 psi). (Nota 6).
cesskria devera ser obtida cam a instala@o de sus-
piros fusiveis, cada urn corn a Brea minima de 8 chn?. NOTA 6 - Para fins de calibragem OS suspi-
OS suspiros fusiveis devem apresentar ponto de fu- ros podeim ser testados corn kgua ou outro liquido.
sgo ngo superior a 121 OC quando a press50 no tan- No case de usar-se &gua, o resultado obtido em
que estiver entre O,21 e O,35 kgf/cmz. ms/h de ar pode ser considerado coma sendo 27 v&
zes o valor obtido em ms/h de &gua.
9.4.1 - Nos tanques de carga ou comparti-
mentos de capacidade superior a 9.500 litros, se fo- 10.2 - fishes testes de vaz&o, quando executa-
rem usados suspiros fusiveis, $&es deverso ser no dos pelo fabricante, devergo ser acompanhados por
minim0 dois, sendo urn obrigatbriamente localizado observador qualificado.
pr6ximo da extrernidade de cada tanque de carga
ou coimpart&nento.
11 - CONTR6LE DE DESCARGA DE EMERGi$NCIA
-8-
Cópia não autorizada
11.1.4 - Entre a sede da valvula de fechamen- falto quente i-G.0 atinja pneus, freios, equipamento
to rkpido e as valvulas de descarga devera haver de aquecimento, cane de descarga, fixacao e demais
uma segao capaz de se quebrar quando submetida partes essenciais a seguranca do veiculo.
a esforco, a menos que a montagem da linha de
descarga seja de tal forma que ofereca a mesma 12 - CASOS ESPECIAIS
protecao e conserve a sede da valvula de emergen- 12.1 - Sera necessaria uma prote$o adicio-
cia intata. nal para OS carros-tanque usados no transporte de
liquidos inflamgveis ou combustiveis, cujas carac-
11.2 - Liquidos de Viscosidade igual ou
teristicas introduzam fat&es adicionais tais coma:
superior a 45 SW
alto coeficiente de expansgo, instabilidade, corros%o
As saidas de cada tanque de carga para o e toxicidade.
transporte de liquidos corn viscosidade igual ou su- 12.2 - Devera ser dispensada especial aten@o
perior a 45 SSU a 3’7,8W serao equipadas corn val- ao fato de que certos asfaltos diluidos t6m ponto
vulas adequadas, bem reforyadas e protegidas con- de fulgor na faixa de liquidos inflamaveis da classe
tra colisoes e ocorrencias de trafego. I. Tambern OS liquidos que possuem ponto de fulgor
superior a 90 OC tais coma asfaltos podem adquirir
11.3 - Drenos para descarga de liquid0 exce- as caracteristicas de liquidos corn baixo ponto de
dente em carros-tanque para asfalto fulgor, quando aquecidos. Sob tais condicoes ser&
conveniente aplicarem-se as disposicoes previstas
A prote$.o contra o transbordamento em car-
nestas normas.
ros-tanque para asfalto deve ser providenciada na
forma de reservatorios ou chapas metalicas ao re- 12.3 - OS carros-tanque para transporte de
dor dos tubos de enchimento e do respiradouro. As liquidos da classe I, II e III em compartimentos
paredes dos tubos de transbordamento (ladroes) e adjacentes deverao ser equipados corn tubula@o,
drenos dew-n ser de espessura maior que a das do bombas, medidores e mangueiras separados para
tanque e devem ser localizadas de forma que o as- cada classe de produto.
---$I---
Cópia não autorizada
- 10 -
Cópia não autorizada
- 11 -