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Al Ficha2 1112 1 v02
Al Ficha2 1112 1 v02
LEGM, MEC
1
x = (x1 , ..., xn ) ,
• Soma em Rn :
u + v = (u1 + v1 , ..., un + vn ) .
• Produto escalar em Rn :
αu = (αu1 , ..., αun ) .
i) (u + v) + w = u + (v + w) (associatividade).
ii) u + v = v + u (comutatividade).
v) α (u + v) = αu + αv (distributividade).
vi) (α + β) u = αu + βu (distributividade).
viii) 1u = u.
1
Coligidos por: João Ferreira Alves, Ricardo Coutinho e José M. Ferreira.
1
Sejam v1 , v2 , ..., vn , vectores de Rm . Um vector v ∈ Rm diz-se uma combinação linear
de v1 , v2 , ..., vn , se existirem números reais x1 , ..., xn, tais que
x1 v1 + x2 v2 + ... + xn vn = v.
L ({v1 , v2 , ..., vn }) ,
e é chamado de conjunto gerado por {v1 , v2 , ..., vn } , o qual toma o nome de conjunto
gerador.
Se L ({v1 , v2 , ..., vn }) = Rm , diremos que {v1 , v2 , ..., vn } é um conjunto gerador de Rm .
Em termos de componentes, v1 = (v11 , v21 , ..., vm1 ) , v2 = (v12 , v22 , ..., vm2 ) , ..., vn =
(v1n , v2n , ..., vmn ) formam um conjunto gerador de Rm se e só se a matriz
v11 v12 ... v1n
v21 v22 ... v2n
,
... ... ... ...
vm1 vm2 ... vmn
pode ser transformada por operações elementares de linhas numa matriz em escada de linhas
com um pivô em cada linha (ie. sem linhas nulas).
1.1 Exercícios
Exercício 1 Considere em R2 o conjunto G = {(1, 1) , (2, 2)} .
a) Mostre que o vector (−5, −5) é combinação linear dos vectores de G.
b) É também o vector (1, 0) combinação linear dos vectores de G?
c) O conjunto G gera R2 ?
d) Determine a forma geral dos vectores (a, b) ∈ L(G).
2
Exercício 4 Quais dos conjuntos indicados a seguir geram R4 ?
a) {(1, 1, 0, 0) , (0, 0, 1, 1) , (1, 0, 0, 1) , (0, 1, 1, 0) , (0, 1, 1, −1)} .
b) {(1, 1, 1, 1) , (1, 1, 1, 0) , (1, 1, 0, 0) , (1, 0, 0, 0)} .
c) {(1, 1, 1, 1) , (1, 1, 1, 0) , (1, 1, 0, 0) , (1, 1, 0, 1)} .
d) {(11, −12, 1, 1) , (45, 17, 1, 20) , (21, 3, 41, 122)} .
o que sucede se e só se existirem números reais c1 , ..., cj−1 , cj+1 , ..., cn , tais que
ii) Se existe j ∈ {1, ..., n} tal que vj = 0, então v1 , ..., vj , ..., vn , são vectores linearmente
dependentes.
3
Em termos de componentes, v1 = (v11 , v21 , ..., vm1 ) , v2 = (v12 , v22 , ..., vm2 ) , ..., vn =
(v1n , v2n , ..., vmn ) , são linearmente independentes se e só se o sistema homogéneo
v11 v12 ... v1n x1 0
v21 v22 ... v2n x2 0
= ,
... ... ... ... ... ...
vm1 vm2 ... vmn xn 0
nas variáveis x1 , x2 , ..., xn , só tem a solução nula.
iv) v1 = (v11 , v21 , ..., vm1 ) , v2 = (v12 , v22 , ..., vm2 ) , ..., vn = (v1n , v2n , ..., vmn ) , são linear-
mente independentes se e só se a matriz
v11 v12 ... v1n
v21 v22 ... v2n
... ... ... ...
vm1 vm2 ... vmn
pode ser transformada através de operações elementares de linhas numa matriz em
escada de linhas com n pivôs.
vi) Se n > m, v1 , v2 , ..., vn , são vectores linearmente dependentes.
2.1 Exercícios
Exercício 8 Em cada um dos seguintes casos, mostre que os vectores indicados são linear-
mente dependentes:
a) Em R3 , v1 = (1, 1, 2), v2 = (2, 2, 4) .
b) Em R3 , v1 = (1, 1, 1), v2 = (3, 3, 3), v3 = (0, 1, 1) .
c) Em R4 , v1 = (0, 1, 0, 1), v2 = (1, 0, 1, 0), v3 = (2, 3, 2, 3) .
d) Em R4 , v1 = (0, 1, 0, 1), v2 = (1, 0, 1, 0), v3 = (2, 0, 1, 3), v4 = (0, 0, 0, 0) .
Exercício 9 Em cada um dos seguintes casos, analise se vectores indicados são linearmente
independentes:
a) Em R4 , v1 = (1, 1, 0, 0) , v2 = (1, 0, 1, 0) , v3 = (0, 0, 1, 1) , v4 = (0, 1, 0, 1) .
b) Em R3 , v1 = (1, 1, 2) , v2 = (1, 2, 1) , v3 = (3, 1, 1) .
Exercício 10 Quais dos seguintes conjuntos são constituídos por vectores linearmente in-
dependentes?
a) {(1, 1, 1) , (1, 2, 1)} ⊂ R3 .
b) {(1, 1, 1) , (0, 1, 1) , (0, 0, 1)} ⊂ R3 .
c) {(1, 1, 1) , (2, 2, 0) , (0, 0, 1)} ⊂ R3 .
d) {(2, 46, 6) , (23, 2, −123) , (1, 23, 1) , (1, 10, 1)} ⊂ R3 .
e) {(1, 0, −1, 0) , (4, 0, −3, 1) , (2, 0, −1, 1)} ⊂ R4 .
f) {(1, 0, −1, 0) , (4, 0, −3, 1) , (2, 1, −1, 1)} ⊂ R4 .
g) {(1, 1, 1, 1) , (1, 1, 1, 0) , (1, 1, 0, 0) , (1, 0, 0, 0)} ⊂ R4 .
h) {(1, 23, 1, 14) , (1, 12, 1, 0) , (24, −1, 0, 0) , (11, 19, 17, −123) , (101, 119, 1, 1)} ⊂ R4 .
4
Exercício 11 Calcule o único valor de a que faz com que os vectores de R4
3 Bases de Rn
B = {v1 , v2 , ..., vn } diz-se uma base de Rm se L (B) = Rm e se v1 , v2 , ..., vn forem
vectores linearmente independentes.
As bases de Rm possuem as seguintes características:
x = α1 v1 + α2 v2 + ... + αn vn .
passamos de [x]B para [x]En através da multiplicação de uma matriz que representamos por
MEn ←B e a que chamamos matriz de mudança de base:
5
Concretamente, se v1 = (v11 , v21 , ..., vn1 ) , v2 = (v12 , v22 , ..., vn2 ) , ..., vn = (v1n , v2n , ..., vnn ) ,
então
v11 v12 ... v1n
v21 v22 ... v2n
MEn ←B = ...
.
... ... ...
vn1 vn2 ... vnn
A passagem da base En para a base B será feita mediante a matriz
MB←E n = ME−1
n ←B
.
3.2 Exercícios
Exercício 12 Mostre que qualquer base de Rn tem n vectores.
6
Exercício 16 Seja B = {v1 , v2 } a base de R2 constituída pelos vectores
Exercício 19 Quais das matrizes indicadas a seguir podem ser matrizes de mudança da
base canónica, E2 , para uma outra base B de R2 ? Nos casos afirmativos indique a respectiva
base B.
5 0 2 1 −1 4 1 −1
A= . B= . C= . D= .
0 4 3 1 2 −8 1 1
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4 Subespaços de Rn
Um subconjunto S ⊂ Rn é dito um subespaço de Rn se satisfizer as seguintes condições:
1) 0 ∈ S.
2) x + y ∈ S, ∀x ∈ S, ∀y ∈ S.
3) αx ∈ S, ∀x ∈ S, ∀α ∈ R.
4.2 Exemplos
1. S = {0} constitui um subespaço de Rn , chamado de subespaço nulo. Adoptaremos a
convenção de que este subespaço é gerado pelo conjunto vazio. Isto é, convenciona-se
que L (∅) = {0} . Assim, como o vector nulo é linearmente dependente, a única base
do subespaço nulo é o conjunto ∅ e por conseguinte, a sua dimensão é zero.
U + V = {x + y : x ∈ U e y ∈ V } ,
8
4. Associados a uma matriz m × n,
a11 a12 ... a1n
a21 a22 ... a2n
A=
...
... ... ...
am1 am2 ... amn
são considerados os seguintes subespaços:
(a) Se
a1 = (a11 , a21 , ..., am1 ) , a2 = (a12 , a22 , ..., am2 ) , ..., an = (a1n , a2n , ..., amn ) ,
são as colunas de A, L ({a1 , a2 , ..., an }) é um subespaço de Rm , chamado de su-
bespaço das colunas da matriz A e representado por ColA. Observemos que
y ∈ ColA se e só se existe x ∈ Rn tal que Ax = y.
(b) NulA = {x ∈ Rn : Ax = 0} é um subespaço de Rn , designado por subespaço
nulo da matriz A.
(1) A é invertível.
(2) Para qualquer d ∈ Rn , o sistema Ax = d é possível e determinado.
(3) O sistema homogéneo Ax = 0 só tem a solução nula.
(4) ColA = Rn .
(5) NulA = {0} .
(6) c (A) = n.
(7) n (A) = 0.
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4.5 Exercícios
a) (1, 3) ∈ ColA?
b) (1, 0, 0) ∈ ColB?
c) Qual a nulidade de A? E de B?
d) Represente geometricamente ColA.
Exercício 25 Determine a característica de cada uma das matrizes indicadas a seguir. Que
conclui sobre a sua invertibilidade?
2 1 3 1 −1 2 1 3 2
a) 1 −1 2 . b) 3 −3 6 . c) 5 1 1 .
1 0 3 −2 2 4 6 4 3
Exercício 26 Para cada uma das matrizes indicadas a seguir, determine bases para o espaço
das colunas e para o espaço nulo. Indique ainda a característica e a nulidade de cada uma
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delas.
1 1 1 2 1
a) A = 1 0 . b) A = . c) A = .
1 1 1 1 2
1 1 1 0 0 1 −1 1
d) A = 2 1 . e) A = 1 1 0 . f) A = 1
1 3 .
1 2 1 1 1 0 1 1
1 4 2 1 2 3 4
1 4 −2 3 0 2
0 0 1 2 3
g) A = 3 6 0 3 . h) A =
−1 −3 −1
. i) A =
3
.
2 1 2
3 4 2 1
0 1 1 4 3 0 1
Exercício 27 Para a, b, c ∈ R\ {0} quaisquer, que valores deve assumir d para que a matriz
a b
c d
tenha característica 1?
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5 Espaços e subespaços vectoriais
Um conjunto E = ∅ diz-se um espaço vectorial sobre K = R ou C, se estiver munido
de duas operações, uma entre elementos de E a que chamaremos soma e outra entre elementos
de E e elementos de K a que chamaremos produto escalar,
+ : u, v ∈ E → u + v, · : α ∈ K, v ∈ E → α · v,
1) 0 ∈ S.
2) x + y ∈ S, ∀x ∈ S, ∀y ∈ S.
3) αx ∈ S, ∀x ∈ S, ∀α ∈ K.
Nestas condições, S verifica todos os axiomas i)-viii), constituindo ele próprio um espaço
vectorial sobre K.
x1 v1 + x2 v2 + ... + xn vn = v.
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• Os elementos de E, v1 , v2 , ..., vn , dizem-se linearmente dependentes sempre que um
deles é combinação linear dos restantes. Em caso contrário diremos que v1 , v2 , ..., vn ,
são linearmente independentes; v1 , v2 , ..., vn são linearmente independentes se e só se
x1 v1 + x2 v2 + ... + xn vn = 0 ⇔ x1 = x2 = ... = xn = 0.
5.1 Exemplos
Vejamos alguns exemplos significativos de espaços vectoriais.
B = {(1, 0, ..., 0) , ..., (0, ..., 0, 1) , (i, 0, ..., 0) , ..., (0, ..., 0, i)}
é uma base de Cn enquanto espaço vectorial real. A sua dimensão será pois 2n.
2. Mas do mesmo modo Cn também constitui um espaço vectorial sobre C, tendo como
base
B = {(1, 0, ..., 0) , ..., (0, ..., 0, 1)} .
A sua dimensão será pois igual a n.
4. Mm×n (C) , conjunto das matrizes complexas m × n, munido das mesmas operações de
soma de matrizes e de produto de um escalar complexo por uma matriz, forma um
espaço vectorial sobre C, cuja dimensão é igualmente mn.
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5. Seja F (R) o conjunto de todas as funções reais tendo como domínio R. Consideremos
a soma de duas funções f1 e f2 como sendo a função f1 + f2 dada por
(f1 + f2 ) (t) = f1 (t) + f2 (t) , ∀t ∈ R,
e o produto de um escalar real α por uma função f como sendo a função αf tal que
(αf) (t) = αf (t) , ∀t ∈ R.
Munido destas operações F (R) constitui um espaço vectorial sobre R. Contudo, F (R)
não admite nenhuma base finita, dizendo-se por isso de um espaço de dimensão
infinita.
6. Facilmente se observa que o conjunto dos polinómios de coeficientes reais com grau
não superior a n,
Pn (R) = {a0 + a1 t + ... + an tn : a0 , a1 , ..., an ∈ R}
é um subespaço vectorial de F (R) . Ao contrário de F (R) , Pn (R) tem dimensão finita,
pois
Pn = {1, t, ..., tn }
constitui uma base de Pn (R) , sendo portanto dim Pn (R) = n + 1.
7. Também o conjunto de todos os polinómios de coeficientes reais, independentemente
do seu grau,
P (R) = {a0 + a1 t + ... + an tn : n ∈ N, a0 , a1 , ..., an ∈ R} ,
constitui um subespaço vectorial de F (R) , igualmente de dimensão infinita.
5.2 Exercícios
Exercício 31 Indique se os seguintes subconjuntos do espaço vectorial P3 (polinómios com
grau menor ou igual a 3) constituem subespaços de P3 :
U = {p (t) ∈ P3 : p (0) = p (1)} .
V = {p (t) ∈ P3 : p (−1) = p (0) = p (1) = 0} .
W = a + bt + ct2 + dt3 : a, b, c, d ∈ Z .
14
Exercício 34 Seja Mn×n (R) o espaço vectorial das matrizes reais n×n. Quais dos seguintes
subconjuntos de Mn×n (R) são subespaços de Mn×n (R)?
geram P2 .
Exercício 37 Mostre que no espaço vectorial, F, das funções reais de variável real, cada um
dos seguintes conjuntos é constituído por funções linearmente dependentes.
a) 2, sin2 (t), cos2 (t) b) cos(2t), sin2 (t), cos2 (t)
c) {et , e−t , cosh(t)} d) 1, t, t2 , (t + 1)2 .
são constituídos por funções linearmente independentes. (Sugestão: no primeiro caso faça
t1 = 0, t2 = 1, t3 = −1; no segundo faça t1 = 0, t2 = π/2, t3 = π).
15
Exercício 40 Seja B = {p1 , p2 , p3 } o subconjunto de P2 constituído pelos polinómios
16
Exercício 45 Considere os seguintes subespaços U e V de R3 e determine uma base do
subespaço soma U + V e uma base do subespaço intersecção U ∩ V .
a) U = {(0, 0, 0)} e V = {(0, 0, 0)} .
b) U = {(0, 0, 0)} e V = L {(1, 1, 1)}..
c) U = L {(1, 0, 0)} e V = L {(0, 1, 0)}.
d) U = L {(1, 0, 0)} e V = L {(1, 0, 0)}.
e) U = L {(1, 0, 0)} e V = L {(0, 1, 0) , (0, 0, 1)}.
f) U = L {(1, 0, 0)} e V = L {(0, 1, 0) , (1, 1, 0)}.
Exercício 49 No espaço vectorial C 2 (R) das funções reais de variável real que são duas
vezes diferenciáveis, considere o subconjunto
S = f ∈ C 2 (R) : f ′′ − 2f ′ + f = 0 .
17
6 Soluções
1) b) Não. c) Não. d) L (G) = {(a, b) ∈ R2 : a = b} .
2) c) G não gera R3 . d) L(G) = {(a, b, c) ∈ R3 : b = c}.
3) a) Não. b) Sim c) Não. d) Não.
4) a) Sim. b) Sim. c) Não. d) Não.
5) a = 3.
6) (a, b) = (0, 1).
7) a = 1.
9) a) L.D. b) L. I.
10)a) L. I. b) L. I. c) L.D. d) L.D. e) L.D. f) L. I. g) L. I. h) L.D.
11) a = 2.
13) a) Sim. b) Sim. c) Não. d) Não. e) Não.
14) a) É base de R3 . b) Não é base de R3 . c) Não é base de R3 . d) Não é base de R3 .
15) a) Não é base de R4 . b) Não é base de R4 . c) É base de R4 . d) Não é base de R4 .
16) a) (4, 2) . b) (−2, 5) . c) (a − b, b).
17) a) (8, 8, 5) . b) (1, −1, 1). c) 12 a − 12 b, b − c, c .
19) A, B = {(1/5, 0) , (0, 1/4)} . B, B = {(−1, 3) , (1, −2)} . D, B = {(1/2, −1/2) , (1/2, 1/2)} .
C não é matriz de mudança de base.
−3/7 2/7
20) a) MB1 ←E2 = .
2/7 1/7
b) {(1, 1)} é base de ColA, c (A) = 1, {(−1, 1)} é base de NulA, n(A) = 1.
18
{(−3, 1, 1)} é base de NulA, n(A) = 1.
27) d = bc/a.
28) a) h = −5. b) n(A) = 2.
29) a) V. b) F. c) F. d) F. e) F.
30) a) {(−1, 1)} é uma base de S, dim S = 1.
b) {(−1, 1, 0) , (−2, 0, 1)} é uma base de S, dim S = 2.
c) {(−1, 1, 0)} é uma base de S, dim S = 1.
d) {(−1, 1, 0, 0) , (−1, −1, 1, 1)} é uma base de S, dim S = 2.
e) {(1, 1) , (1, 2)} é uma base de S, dim S = 2.
f) {(1, −1, 1) , (1, 1, 3)} é uma base de S, dim S = 2.
g) {(1, 4, −2, 3) , (3, 6, 0, 3)} é uma base de S, dim S = 2.
31) U e V são subespaços de P3 . W não.
32) U é subespaço de P3 se e só se a = 0.
33) U, W e X são subespaços de F. V não.
34) W e X são subespaços de Mn×n (R) . U, V e Y não.
35) c) G não gera P2 . d) L(G) = {b − c + bt + ct2 : b, c ∈ R} .
40) b) 4 + 7t − 2t2 ; c) (2, 0, −1) ; d) (2a − b, b − a, c) .
1/2 1/2 0 0
1/2 −1/2 0 0
41) b) MP3 →B = 1/2 −1/2 1 0 .
0 0 0 1
19
c) (−1/2, 3/2, 3/2, 1) .
44) a) {(−1, 1, 0)} é uma base de S, dim S = 1.
b) {(−2, 1, 1)} é uma base de S, dim S = 1.
c) {(1, 0, 0)} é uma base de S, dim S = 1.
d) {(1, 0, 0) , (0, 0, 1) , (1, 1, 1)} é uma base de S, dim(S) = 3.
e) {(1, 1, 1) , (0, 1, 1) , (−1, 1, 0)} é uma base de S, dim S = 3.
f) {(−1, 1, 0) , (−1, 0, 1) , (3, 0, 1)} é uma base de S, dim S = 3.
45) a) A base de U ∩ V e de U + V é o conjunto vazio.
b) A base de U ∩ V é o conjunto vazio. Uma base de U + V é {(1, 1, 1)}.
c) A base de U ∩ V é o conjunto vazio. Uma base de U + V é {(1, 0, 0) , (0, 1, 0)}.
d) Uma base de U ∩ V e de U + V é {(1, 0, 0)}.
e) A base de U ∩ V é o conjunto vazio. Uma base de U + V é {(1, 0, 0) , (0, 1, 0) , (0, 0, 1)}.
f) A base de U ∩ V é {(1, 0, 0)}. Uma base de U + V é {(1, 0, 0) , (0, 1, 0)}.
46) a) A base de U ∩ V é o conjunto vazio.
Uma base de U + V é {(0, 1, −1, 1) , (1, 0, 1, 0) , (0, 1, 0, 0) , (1, 0, 0, 0)}.
b) Uma base de U ∩ V é {(0, −1, 1, −1)} .
Uma base de U + V é {(0, 1, −1, 1) , (1, 0, 1, 0) , (0, 1, 0, 0) , (1, 0, 0, 0)}.
c) Uma base de U ∩ V é {(1, 1, 0, 0) , (0, 0, 0, 1)}.
Uma base de U + V é {(1, 0, 0, 0) , (0, 1, 0, 0) , (1, 1, 0, 1) , (1, 1, 1, 0)}.
d) Uma base de U ∩ V é {(1, 0, −1, 0) , (0, 1, 0, −1) , (1, 1, 1, 1)} = U = V .
Uma base de U + V é {(1, 1, 0, 0) , (0, 1, 1, 0) , (0, 0, 1, 1)}.
e) Uma base de U ∩ V é {(1, 0, −1, 0) , (0, 1, 0, −1)}.
Uma base de U + V é {(1, 1, 0, 0) , (0, 1, 1, 0) , (0, 0, 1, 1)}.
f) Uma base de U ∩ V é {(1, 1, −1, −1)}.
Uma base de U + V é {(1, 1, 0, 0) , (0, 1, 1, 0) , (0, 0, 1, 1) , (1, 0, −1, 1)}.
g) Uma base de U ∩ V é {(1, 1, 1, 1)}.
Uma base de U + V é {(1, 1, 0, 0) , (1, 1, 1, 1) , (1, 0, 1, 0)}.
47) a) {t, t2 , t3 } é uma base de S. b) {t − 1, t2 − 1, t3 − 1} é uma base de S.
c) {1, t2 − t, t3 − t} é uma base de S.
1 0 0 0 1 0 0 0 1
48) a) , , .
−1 0 0 0 −1 0 0 0 −1
1 0 0 0 0 1
b) , , .
0 0 0 1 1 0
0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
c) 1 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 1 .
0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
20