Espac&#807 Os Vetoriais

Espaços Vetoriais
Álgebra Linear
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Vetores do Rn
Definição (Rn )
Conjunto das listas ordenadas de n números reais.
Chamamos de vetor seus elementos.

Cada número da lista é chamado de entrada ou coordenada do vetor.
(1, 2) ∈ R2
√
(−π, 2, 3) ∈ R3
(1, 2, 3, 4) 6= (2, 1, 3, 4) ∈ R4 (ordem importa!)
Álgebra Linear
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Operações em Rn
Definição (Soma)
Dados vetores u, v ∈ Rn ,
u + v = (u1 , u2 , . . . , un ) + (v1 , v2 , . . . , vn )
Álgebra Linear
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Operações em Rn
Definição (Soma)
u + v = (u1 , u2 , . . . , un ) + (v1 , v2 , . . . , vn )
= (u1 + v1 , u2 + v2 , . . . , un + vn ) ∈ Rn
Álgebra Linear
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Operações em Rn
Definição (Soma)
u + v = (u1 , u2 , . . . , un ) + (v1 , v2 , . . . , vn )
= (u1 + v1 , u2 + v2 , . . . , un + vn ) ∈ Rn
Definição (elemento neutro ou origem ou vetor nulo)

0 = (0, . . . , 0) ∈ Rn que satisfaz u + 0 = u ∀ u
Álgebra Linear
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Operações em Rn
Definição (Soma)
u + v = (u1 , u2 , . . . , un ) + (v1 , v2 , . . . , vn )
= (u1 + v1 , u2 + v2 , . . . , un + vn ) ∈ Rn

Definição (Multiplicação por escalar (número))

Dado escalar (número) t ∈ R e vetor u ∈ Rn ,
tu = t(u1 , . . . , un )
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Operações em Rn
Definição (Soma)
u + v = (u1 , u2 , . . . , un ) + (v1 , v2 , . . . , vn )
= (u1 + v1 , u2 + v2 , . . . , un + vn ) ∈ Rn

Definição (Multiplicação por escalar (número))

Dado escalar (número) t ∈ R e vetor u ∈ Rn ,
tu = t(u1 , . . . , un ) = (tu1 , tu2 , . . . , tun ) ∈ Rn

Álgebra Linear
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Soma em Rn : Propriedades
comutatividade: u + v = v + u, ∀ u, v ∈ Rn
associatividade: (u + v) + w = u + (v + w), ∀ u, v, w ∈ Rn
elemento neutro: ∃ 0 t.q. u + 0 = u ∀ u ∈ Rn
inverso aditivo: dado u, ∃ (−u) t.q. u + (−u) = 0
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Multiplicação por Escalar em Rn : Propriedades
(k1 k2 )u = k1 (k2 u), ∀ k1 , k2 ∈ R, ∀ u ∈ Rn

elemento neutro: 1u = u, ∀u ∈ Rn
Álgebra Linear
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Multiplicação por Escalar em Rn : Propriedades
(k1 k2 )u = k1 (k2 u), ∀ k1 , k2 ∈ R, ∀ u ∈ Rn

elemento neutro: 1u = u, ∀u ∈ Rn
Propriedades Distributivas
k (u + v) = k u + k v, ∀ k ∈ R, u, v ∈ Rn
(k1 + k2 )u = k1 u + k2 u, ∀ k1 , k2 ∈ R, , u ∈ Rn
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Espaço Vetorial: Definição
Outras estruturas algébricas (conjuntos + operações) possuem características similares ao Rn :
matrizes, polinômios, funções, etc. o que levou à abstração (pesquise sobre Bourbaki) das
características do Rn no chamado:
Definição (espaço vetorial (V , +, ·))

Conjunto (de vetores) V munido de 2 operações: soma vetorial (+) e multiplicação por escalar (·)
que satisfazem certos axiomas.
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Definição (escalar)
Elemento de R
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Definição (escalar)
Elemento de R ou Q ou C e outros corpos: conjunto de números com operações de soma,
subtração, multiplicação e divisão por elementos 6= 0.
Álgebra Linear
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Espaço Vetorial: Axiomas
Axiomas da soma vetorial:
comutativa: u + v = v + u,
associativa: (u + v) + w = u + (v + w), ∀ u, v, w
elemento neutro: ∃ 0 t.q. u + 0 = u ∀ u
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Axiomas da multiplicação por escalar:

(k1 k2 )u = k1 (k2 u), ∀ k1 , k2 , ∀ u
elemento neutro: 1u = u, ∀u
Álgebra Linear
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Axiomas da multiplicação por escalar:

(k1 k2 )u = k1 (k2 u), ∀ k1 , k2 , ∀ u
elemento neutro: 1u = u, ∀u
Axiomas distributivos:
k (u + v) = k u + k v, ∀ k , u, v
(k1 + k2 )u = k1 u + k2 u, ∀ k1 , k2 , u
Álgebra Linear
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Espaços Vetoriais – Exemplos 1 e 2
Rn
Álgebra Linear
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Espaços Vetoriais – Exemplos 1 e 2
Rn
Matrizes
Conjunto das matrizes m × n com entradas em R com 2 operações:
soma de matrizes entrada a entrada.
produto k · M, com k ∈ R multiplicando cada entrada da matriz M.
Quem é o elemento neutro para a soma de matrizes?
Álgebra Linear
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Espaços Vetoriais – Exemplo 3
Pn : Polinômios de grau até n

Pn = {polinômios a0 + a1 x + · · · + an x n } com ai ∈ R.
Álgebra Linear
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n
! n
! n
X i
X i
X
Soma vetorial: ai x + bi x = (ai + bi ) x i
i=0 i=0 i=0
Álgebra Linear
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n
! n
! n
X i
X i
X
i=0 i=0 i=0
n
! n
X i
X
Multiplicação por escalar: k ai x = (k ai ) x i
i=0 i=0
Álgebra Linear
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n
! n
! n
X i
X i
X
i=0 i=0 i=0
n
! n
X i
X
Multiplicação por escalar: k ai x = (k ai ) x i
i=0 i=0
n
X
Elemento neutro: 0(x) = 0x i
i=0
Álgebra Linear
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Funções f : R → R
F = {funções de R em R} = {f ; f : R → R}.
Álgebra Linear
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Soma vetorial: (f + g)(x) = f (x) + g(x) ∀x
Álgebra Linear
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Multiplicação por escalar: (kf )(x) = k (f (x)) ∀x
Álgebra Linear
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Multiplicação por escalar: (kf )(x) = k (f (x)) ∀x
Elemento neutro: 0(x) = 0 ∀x
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Subespaço Vetorial
Definição (Subespaço Vetorial)

Subconjunto de um espaço vetorial que também é espaço vetorial.
Álgebra Linear
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Subespaço Vetorial
Definição (Subespaço Vetorial)

Subconjunto de um espaço vetorial que também é espaço vetorial.
Lema (Primeira Caracterização de Subespaço)

H ⊂ V é subespaço vetorial se
0 ∈ H,
H é fechado para a soma vetorial e
H é fechado para a multiplicação por escalar.
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Subespaço Vetorial – Exemplos 1,2,3
Retas e planos no R2 e R3 que passam em 0
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Espaço Gerado por 1 vetor (retas no Rn )

H = span {u} = {k u, k ∈ R} para algum u ∈ V .
0 = 0u ∈ H
v1 = k1 u, v2 = k2 u ⇒ v1 + v2 = k1 u + k2 u = (k1 + k2 )u ∈ H
v = k u, m ∈ R ⇒ mv = m(k v) = (mk )u ∈ H
Álgebra Linear
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0 = 0u ∈ H
v = k u, m ∈ R ⇒ mv = m(k v) = (mk )u ∈ H
Espaço Gerado por n vetores (retas, planos, etc.)

De forma mais geral, espaços gerados span {u1 , . . . un }.
Álgebra Linear
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0 = 0u ∈ H
v = k u, m ∈ R ⇒ mv = m(k v) = (mk )u ∈ H

0 = 0u1 + · · · + 0un ∈ H
Álgebra Linear
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0 = 0u ∈ H
v = k u, m ∈ R ⇒ mv = m(k v) = (mk )u ∈ H

0 = 0u1 + · · · + 0un ∈ H
fechado para soma? Tome u = k1 u1 + · · · e v = m1 u1 + · · · .

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Subespaço Vetorial – Exemplo 4
H = {(x, y , 0), x, y ∈ R} ⊂ R3 é subspaço.
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(0, 0, 0) ∈ H.
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(0, 0, 0) ∈ H.
Sejam (x1 , y1 , 0), (x2 , y2 , 0) ∈ H. Então (x1 , y1 , 0) + (x2 , y2 , 0) = (x1 + x2 , y1 + y2 , 0) ∈ H.
Álgebra Linear
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(0, 0, 0) ∈ H.
Sejam (x1 , y1 , 0), (x2 , y2 , 0) ∈ H. Então (x1 , y1 , 0) + (x2 , y2 , 0) = (x1 + x2 , y1 + y2 , 0) ∈ H.
Sejam (x, y , 0) ∈ H e k ∈ R. Então k (x, y , 0) = (kx, ky , 0) ∈ H.
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Subespaço Vetorial – Contra-exemplos
H = (x, y , 1) ∈ R3 , x, y ∈ R não é subspaço.

Álgebra Linear
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(0, 0, 0) 6∈ H.
Álgebra Linear
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(0, 0, 0) 6∈ H.
Não é fechado para soma: (x1 , y1 , 1) + (x2 , y2 , 1) = (x1 + x2 , y1 + y2 , 2) 6∈ H.
Álgebra Linear
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(0, 0, 0) 6∈ H.
Não é fechado pela multiplicação: k (x, y , 1) = (kx, ky , k ) 6∈ H, se k 6= 1.
W = (x, y ) ∈ R2 , x 2 + y 2 ≤ 1 não é subspaço.

Álgebra Linear
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(0, 0, 0) 6∈ H.

(0, 0) ∈ W .
Álgebra Linear
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(0, 0, 0) 6∈ H.

(0, 0) ∈ W .
Não é fechado para soma: (1, 0) + (0, 1) = (1, 1) 6∈ W embora
(0.5, 0) + (0, 0.5) = (0.5, 0.5) ∈ W .
Álgebra Linear
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(0, 0, 0) 6∈ H.

(0, 0) ∈ W .
Não é fechado para soma: (1, 0) + (0, 1) = (1, 1) 6∈ W embora
(0.5, 0) + (0, 0.5) = (0.5, 0.5) ∈ W .
Não é fechado para multiplicação: 2(1, 0) = (2, 0) 6∈ W embora 0.5(1, 0) = (0.5, 0) ∈ W .
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2 Subespaços Fundamentais e um Contraexemplo
Dada matriz A com m linhas e n colunas:
(núcleo de A é subespaço) H = {u ∈ Rn ; Au = 0} ⊂ Rn .
0 ∈ H.
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0 ∈ H.
Se Au = 0 e Av = 0 então A(u + v) = Au + Av = 0 e A(k u) = kAu = k 0 = 0.
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0 ∈ H.

(imagem de A é subespaço) H = {Au ∈ Rm ; u ∈ Rn } ⊂ Rm . 0 = A0 ∈ H. Dados
w1 = Au1 , w2 = Au2 ∈ H, w1 + w2 = A(u1 + u2 ) e k w1 = kAu1 = A(k u1 ).
Álgebra Linear
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0 ∈ H.

(Conjunto-solução de Av = b 6= 0 não é subespaço) H = {u ∈ Rn ; Au = b} ⊂ Rn . 0 6∈ H pois
A0 = 0 6= b.
Álgebra Linear
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0 ∈ H.

(Conjunto-solução de Av = b 6= 0 não é subespaço) H = {u ∈ Rn ; Au = b} ⊂ Rn . 0 6∈ H pois
A0 = 0 6= b.
conjunto solução do sistema homogêneo = núcleo da matriz do lado esquerdo
do sistema é subespaço.
conjunto solução do sistema não-homogêneo não é subespaço.
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Subespaço Vetorial – Interseção
Interseção de subespaços
Se W1 e W2 são subespaços, então H = W1 ∩ W2 é subespaço.
Exemplo: interseção de planos em R3 que passam pela origem
Álgebra Linear
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Combinação Linear - Definição e Exemplo
Definição (combinação linear)

v é combinação linear de v1 , v2 , . . . , vp se pode ser expresso como
p
X
v = k1 v1 + k2 v2 + · · · + kp vp = ki vi ,
i=1
onde ki ’s são escalares.
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p
X
v = k1 v1 + k2 v2 + · · · + kp vp = ki vi ,
i=1
Exemplo
(3, 3) = 3(1, 1) + 0(−2, −2) = −1(1, 1) − 2(−2, −2)
Álgebra Linear
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p
X
v = k1 v1 + k2 v2 + · · · + kp vp = ki vi ,
i=1
Exemplo
(3, 3) = 3(1, 1) + 0(−2, −2) = −1(1, 1) − 2(−2, −2) X
Álgebra Linear
17 / 21

p
X
v = k1 v1 + k2 v2 + · · · + kp vp = ki vi ,
i=1
Exemplo
(3, 3) = 3(1, 1) + 0(−2, −2) = −1(1, 1) − 2(−2, −2) X

(3, 4) 6= k1 (1, 1) + k2 (−2, −2) ∀k1 , k2
Álgebra Linear
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p
X
v = k1 v1 + k2 v2 + · · · + kp vp = ki vi ,
i=1
Exemplo
(3, 3) = 3(1, 1) + 0(−2, −2) = −1(1, 1) − 2(−2, −2) X

(3, 4) 6= k1 (1, 1) + k2 (−2, −2) ∀k1 , k2 ×
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Combinação Linear – Exemplo
(2, 1, 7) é c.l. de (1, 2, 3), (4, 5, 6) e (7, 8, 7)?
Álgebra Linear
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(2, 1, 7) é c.l. de (1, 2, 3), (4, 5, 6) e (7, 8, 7)?
a(1, 2, 3) + b(4, 5, 6) + c(7, 8, 7)
Álgebra Linear
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(2, 1, 7) é c.l. de (1, 2, 3), (4, 5, 6) e (7, 8, 7)?
a(1, 2, 3) + b(4, 5, 6) + c(7, 8, 7)

= ((a + 4b + 7c), (2a + 5b + 8c), (3a + 6b + 7c))
Álgebra Linear
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(2, 1, 7) é c.l. de (1, 2, 3), (4, 5, 6) e (7, 8, 7)?
a(1, 2, 3) + b(4, 5, 6) + c(7, 8, 7)

= ((a + 4b + 7c), (2a + 5b + 8c), (3a + 6b + 7c))
?
= (2, 1, 7)
Álgebra Linear
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(2, 1, 7) é c.l. de (1, 2, 3), (4, 5, 6) e (7, 8, 7)?
a(1, 2, 3) + b(4, 5, 6) + c(7, 8, 7)

= ((a + 4b + 7c), (2a + 5b + 8c), (3a + 6b + 7c))
= (2, 1, 7)
m

 1a +4b +7c = 2
2a +5b +8c = 1
3a +6b +7c = 7

Álgebra Linear
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(2, 1, 7) é c.l. de (1, 2, 3), (4, 5, 6) e (7, 8, 7)?
a(1, 2, 3) + b(4, 5, 6) + c(7, 8, 7)

= ((a + 4b + 7c), (2a + 5b + 8c), (3a + 6b + 7c))
= (2, 1, 7)
m

 1a +4b +7c = 2
2a +5b +8c = 1
3a +6b +7c = 7

   
1 4 7 2 1 4 7 2
 2 5 8 1 ∼ 0 −3 −6 −3 
3 6 7 7 0 0 −2 7
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(2, 1, 7) é c.l. de (1, 2, 3), (4, 5, 6) e (7, 8, 7)? Sim.
a(1, 2, 3) + b(4, 5, 6) + c(7, 8, 7)

= ((a + 4b + 7c), (2a + 5b + 8c), (3a + 6b + 7c))
= (2, 1, 7)
m

 1a +4b +7c = 2
2a +5b +8c = 1
3a +6b +7c = 7

   
1 4 7 2 1 4 7 2
 2 5 8 1 ∼ 0 −3 −6 −3 
3 6 7 7 0 0 −2 7
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(2, 1, 7) é c.l. de (1, 2, 3), (4, 5, 6) e (7, 8, 7)? Sim.
a(1, 2, 3) + b(4, 5, 6) + c(7, 8, 7)

= ((a + 4b + 7c), (2a + 5b + 8c), (3a + 6b + 7c))
= (2, 1, 7)
m

 1a +4b +7c = 2
2a +5b +8c = 1
3a +6b +7c = 7

     
1 4 7 2 1 4 7 2 1 0 0 −5.5
 2 5 8 1 ∼ 0 −3 −6 −3  ∼ 0 1 0 8 
3 6 7 7 0 0 −2 7 0 0 1 −3.5
Álgebra Linear
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Combinação Linear Trivial
Definição (combinação linear trivial)

0 = 0v1 + 0v2 + · · · + 0vp
Álgebra Linear
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Conjunto Gerado – Definição
Definição (conjunto gerado)

O conjunto gerado por v1 , v2 , . . . , vp é o conjunto de
todas as combinações lineares de v1 , v2 , . . . , vp .
( p )
X
hv1 , v2 , . . . , vp i = ki vi ki ∈ R, i = 1, 2, . . . , p

i=1
Outra notação: span {v1 , v2 , . . . , vp }.

É subespaço vetorial (verifique!).
Convenciona-se h{ }i = h∅i = {0} e que 0i=1 vi = 0.
P
Definição (conjunto gerador)

{v1 , . . . , vp } gera (é gerador de) o conjunto S se span {v1 , . . . , vp } = S.
Álgebra Linear
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Conjunto Gerado – Exemplos
span {(1, 0, 0), (0, 1, 0)} = {(x, y , 0) | x, y ∈ R} = plano xy 6= R2
Álgebra Linear
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span {(0, 1, 0), (0, 0, 1)} = {(0, y , z) | y , z ∈ R} = plano yz 6= R2
Álgebra Linear
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span {(1, 1), (0, −1)} = a(1, 1) + b(0, −1) = (a, a − b) para a, b, ∈ R.
Álgebra Linear
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span {(1, 1), (0, −1)} = a(1, 1) + b(0, −1) = (a, a − b) para a, b, ∈ R. Se
a = x , como a − b = y , tomando b = x − y vamos gerar todos (x, y ) ∈ R2 .
Assim: span {(1, 1), (0, −1)} = span {(1, 0), (0, 1)} = R2 .
Álgebra Linear
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Espaços Vetoriais

Chamamos de vetor seus elementos.

(1, 2, 3, 4) 6= (2, 1, 3, 4) ∈ R4 (ordem importa!)

Definição (elemento neutro ou origem ou vetor nulo)

Definição (elemento neutro ou origem ou vetor nulo)

Definição (Multiplicação por escalar (número))

Definição (elemento neutro ou origem ou vetor nulo)

Definição (Multiplicação por escalar (número))

tu = t(u1 , . . . , un ) = (tu1 , tu2 , . . . , tun ) ∈ Rn

(k1 k2 )u = k1 (k2 u), ∀ k1 , k2 ∈ R, ∀ u ∈ Rn

(k1 k2 )u = k1 (k2 u), ∀ k1 , k2 ∈ R, ∀ u ∈ Rn

Definição (espaço vetorial (V , +, ·))

Definição (espaço vetorial (V , +, ·))

Definição (espaço vetorial (V , +, ·))

Axiomas da multiplicação por escalar:

Axiomas da multiplicação por escalar:

Pn : Polinômios de grau até n

Pn : Polinômios de grau até n

Pn : Polinômios de grau até n

Pn : Polinômios de grau até n

Definição (Subespaço Vetorial)

Definição (Subespaço Vetorial)

Lema (Primeira Caracterização de Subespaço)

Retas e planos no R2 e R3 que passam em 0

Retas e planos no R2 e R3 que passam em 0

Espaço Gerado por 1 vetor (retas no Rn )

Retas e planos no R2 e R3 que passam em 0

Espaço Gerado por 1 vetor (retas no Rn )

Espaço Gerado por n vetores (retas, planos, etc.)

Retas e planos no R2 e R3 que passam em 0

Espaço Gerado por 1 vetor (retas no Rn )

Espaço Gerado por n vetores (retas, planos, etc.)

Retas e planos no R2 e R3 que passam em 0

Espaço Gerado por 1 vetor (retas no Rn )

Espaço Gerado por n vetores (retas, planos, etc.)

fechado para soma? Tome u = k1 u1 + · · · e v = m1 u1 + · · · .

H = {(x, y , 0), x, y ∈ R} ⊂ R3 é subspaço.

H = {(x, y , 0), x, y ∈ R} ⊂ R3 é subspaço.

H = {(x, y , 0), x, y ∈ R} ⊂ R3 é subspaço.

H = {(x, y , 0), x, y ∈ R} ⊂ R3 é subspaço.

H = (x, y , 1) ∈ R3 , x, y ∈ R não é subspaço.

H = (x, y , 1) ∈ R3 , x, y ∈ R não é subspaço.

H = (x, y , 1) ∈ R3 , x, y ∈ R não é subspaço.

H = (x, y , 1) ∈ R3 , x, y ∈ R não é subspaço.

W = (x, y ) ∈ R2 , x 2 + y 2 ≤ 1 não é subspaço.

H = (x, y , 1) ∈ R3 , x, y ∈ R não é subspaço.

W = (x, y ) ∈ R2 , x 2 + y 2 ≤ 1 não é subspaço.

H = (x, y , 1) ∈ R3 , x, y ∈ R não é subspaço.

W = (x, y ) ∈ R2 , x 2 + y 2 ≤ 1 não é subspaço.

H = (x, y , 1) ∈ R3 , x, y ∈ R não é subspaço.

W = (x, y ) ∈ R2 , x 2 + y 2 ≤ 1 não é subspaço.

Se Au = 0 e Av = 0 então A(u + v) = Au + Av = 0 e A(k u) = kAu = k 0 = 0.

Se Au = 0 e Av = 0 então A(u + v) = Au + Av = 0 e A(k u) = kAu = k 0 = 0.

Se Au = 0 e Av = 0 então A(u + v) = Au + Av = 0 e A(k u) = kAu = k 0 = 0.

Se Au = 0 e Av = 0 então A(u + v) = Au + Av = 0 e A(k u) = kAu = k 0 = 0.

Exemplo: interseção de planos em R3 que passam pela origem

Definição (combinação linear)

onde ki ’s são escalares.

Definição (combinação linear)

onde ki ’s são escalares.

(3, 3) = 3(1, 1) + 0(−2, −2) = −1(1, 1) − 2(−2, −2)

Definição (combinação linear)

onde ki ’s são escalares.