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Contabilidade Vade Mecum PDF
Contabilidade Vade Mecum PDF
CONTABILIDADE
DO RIO GRANDE DO SUL
VADE-MÉCUM DO
PROFISSIONAL DA
CONTABILIDADE
Coordenação-geral:
Contador Zulmir Breda – Presidente do CRCRS
Supervisão:
Márcia Bohrer Ibañez
1ª edição
Tiragem: 10.000 exemplares
Capítulo I
DO CONSELHO FEDERAL DE
CONTABILIDADE E DOS CONSELHOS
REGIONAIS
Capítulo II
DO REGISTRO DA CARTEIRA
PROFISSIONAL
Capítulo III
DA ANUIDADE DEVIDA AOS
CONSELHOS REGIONAIS
Capítulo IV
DAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
Capítulo V
DAS PENALIDADES
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Capítulo I
DAS ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DOS
CONTABILISTAS
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Rio de Janeiro, 28 de outubro de 1983.
João Verner Juenemann – Presidente
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Capítulo I
DO OBJETIVO
Capítulo II
DOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES
Capítulo III
DO VALOR DOS SERVIÇOS PROFISSIONAIS
Capítulo IV
DOS DEVERES EM RELAÇÃO AOS
COLEGAS E À CLASSE
Capítulo V
DAS PENALIDADES
Capítulo I
DO CONCEITO E OBJETIVO
Capítulo II
DA PERIODICIDADE, APLICABILIDADE
E APROVAÇÃO NO EXAME
Capítulo IV
DA REALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DO
EXAME 55
Capítulo V
DOS RECURSOS DAS PROVAS DO
EXAME
Capítulo VI
PRAZO PARA REQUERIMENTO DO
REGISTRO
Capítulo I
DO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL E
DO REGISTRO PROFISSIONAL
Seção I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção II
DO REGISTRO DEFINITIVO
ORIGINÁRIO
Seção III
DA ALTERAÇÃO DE CATEGORIA
Seção IV
DA ALTERAÇÃO DE NOME OU
NACIONALIDADE
Seção V
DA COMUNICAÇÃO DO EXERCÍCIO
PROFISSIONAL em outra jurisdição
Seção VI
DO REGISTRO DEFINITIVO
TRANSFERIDO
Seção VIII
DO REGISTRO PROVISÓRIO
TRANSFERIDO
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Art. 17. O pedido de Registro Provisório Transferido será
protocolado no CRC do novo domicílio profissional do
Contador ou Técnico em Contabilidade, mediante reque-
rimento, após a comprovação de recolhimentos das taxas
de registro profissional e da Carteira de Registro Provisó-
rio e 2 (duas) fotos 3x4 iguais, recentes, de frente, colori-
das e com fundo branco.
§ 1º Na transferência do Registro Provisório, será com-
putado, para efeito de contagem do prazo de validade, o
tempo decorrido no CRC anterior, inclusive no caso de
Registro Profissional baixado.
§ 2º O CRC da nova jurisdição verificará as informações
cadastrais do Contador ou do Técnico em Contabilidade
no CRC de origem.
Seção IX
DA CONVERSÃO DE REGISTRO
PROVISÓRIO EM REGISTRO
DEFINITIVO
Seção X
DA ALTERAÇÃO PROVISÓRIA DE
CATEGORIA
Capítulo II
DO CANCELAMENTO DO REGISTRO
PROFISSIONAL
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Art. 21. O cancelamento do Registro Profissional dar-se-
-á pelo falecimento ou por cassação do exercício profis-
sional do Contador ou Técnico em Contabilidade, decor-
rente da aplicação de penalidade transitada em julgado ou
por decisão judicial, cuja contagem de prazo dar-se-á nos
termos da normatização vigente.
Art. 22. Cancelado o Registro Profissional em decorrên-
cia do falecimento do Contador ou Técnico em Conta-
bilidade, cancelam-se, automaticamente, os débitos exis-
tentes.
Art. 23. A comprovação do falecimento do profissional
será feita pela apresentação de certidão de óbito ou por
outro meio que constitua a prova do fato jurídico, a cri-
tério do CRC.
Capítulo III
DA BAIXA DO REGISTRO
PROFISSIONAL
Capítulo IV
DA SUSPENSÃO E CASSAÇÃO
Capítulo V
RESTABELECIMENTO DE REGISTRO
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Capítulo II
Seção I
DO REGISTRO CADASTRAL DEFINITIVO
Seção II
DO REGISTRO CADASTRAL TRANSFERIDO
Seção III
DA Comunicação PARA a execução
de serviço em outra jurisdição
Seção IV
DO REGISTRO CADASTRAL DE FILIAL
Capítulo III
DO CANCELAMENTO DO REGISTRO
CADASTRAL
Capítulo IV
DA BAIXA DO REGISTRO CADASTRAL
Capítulo V
DO RESTABELECIMENTO DO REGISTRO
CADASTRAL
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Art. 21. O Registro Cadastral será restabelecido mediante
requerimento dirigido ao CRC, instruído com:
I. comprovante de pagamento da taxa de restabeleci-
mento e anuidade proporcional;
II. cópia dos atos constitutivos, bem como de suas al-
terações, ou do contrato consolidado, devidamente
registrados no órgão competente, no caso de Organi-
zação Contábil de Responsabilidade Coletiva;
III. cópia do requerimento de empresário, bem como de
suas alterações, devidamente registrados no órgão
competente, no caso de Organização Contábil de
Responsabilidade Individual; e
IV. comprovante de registro profissional no respectivo
conselho de classe dos sócios não Contadores ou
Capítulo VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
DECLARAÇÃO COMPROBATÓRIA DE
PERCEPÇÃO DE RENDIMENTOS – DECORE
(Resolução CFC n.º 1.364, de 25 de novembro de 2011)
01. BENEFICIÁRIO
NOME
CPF C.I. ORG. EXP.
END. N.º
BAIRRO CIDADE UF
02. RENDIMENTOS COMPROVADOS
NATUREZA PERÍODO DE PERCEPÇÃO
VALOR R$ ( )
DOCUMENTAÇÃO
BASE (ESPECIFICAR)
03. FONTE PAGADORA
NOME
CNPJ/CPF VINCULAÇÃO
04. PROFISSIONAL DECLARANTE
NOME
CATEGORIA REG. CRC
ORG. CONTÁBIL CAD.CRC
05. DESTINATÁRIO
END.
Declaramos para fins de direito perante o destinatário desta declaração e a quem interessar possa, sob
as penas da lei, especialmente, das previsões do artigo 299 do Código Penal Brasileiro e, no inciso XIII 89
do artigo 24 do Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade – Resolução CFC n.º 1.370-11, que
as informações acima transcritas constituem a expressão da verdade e que possuímos os documentos
comprobatórios da presente DECORE.
_____________________ ____________________________________
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Informamos que a presente certidão não quita nem invalida quaisquer débitos ou infra-
ções que, posteriormente, venham a ser apurados contra o titular deste registro, bem
como não atesta a regularidade dos trabalhos técnicos elaborados pelo profissional
da Contabilidade.
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Capítulo II
DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E
DA ENUMERAÇÃO
Seção I
O PRINCÍPIO DA ENTIDADE
Seção II
O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
Seção III
O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
Seção IV
O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO
VALOR ORIGINAL
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Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original de-
termina que os componentes do patrimônio devem ser
inicialmente registrados pelos valores originais das transa-
ções, expressos em moeda nacional.(2)
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utiliza-
das em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo,
de diferentes formas: (2)
I. Custo histórico. Os ativos são registrados pelos va-
lores pagos ou a serem pagos em caixa ou equiva-
lentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que
são entregues para adquiri-los na data da aquisição.
Os passivos são registrados pelos valores dos recur-
sos que foram recebidos em troca da obrigação ou,
em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou
equivalentes de caixa, os quais serão necessários para
liquidar o passivo no curso normal das operações; e(2)
Vade-Mécum do Profissional da Contabilidade
II. Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao
patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e
passivos, podem sofrer variações decorrentes dos se-
guintes fatores: (2)
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos
valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais
teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equiva-
lentes fossem adquiridos na data ou no período das
demonstrações contábeis. Os passivos são reconhe-
cidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa,
não descontados, que seriam necessários para liqui-
dar a obrigação na data ou no período das demons-
trações contábeis; (2)
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores
em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam
ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os
passivos são mantidos pelos valores em caixa e equi-
100 valentes de caixa, não descontados, que se espera se-
riam pagos para liquidar as correspondentes obriga-
ções no curso normal das operações da Entidade; (2)
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor
presente, descontado do fluxo futuro de entrada lí-
quida de caixa que se espera seja gerado pelo item no
curso normal das operações da Entidade. Os passi-
vos são mantidos pelo valor presente, descontado do
fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera
seja necessário para liquidar o passivo no curso nor-
mal das operações da Entidade; (2)
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser
trocado, ou um passivo liquidado, entre partes co-
nhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem
favorecimentos; e (2)
Seção V(2)
Art. 8° Revogado. (2)
Seção VI
O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
Seção VII
O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA