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Sumário.
1.0 - Introdução...........................................................................................................................5
2.0 - Definições...........................................................................................................................6
3.0 - História do PLC..................................................................................................................7
3.1 - Gerações de PLCs ..........................................................................................................7
3.1.1 - 1ª. Geração. .............................................................................................................7
3.1.2 - 2ª. Geração. .............................................................................................................7
3.1.2 - 3ª. Geração. .............................................................................................................8
3.1.2 - 4ª. Geração. .............................................................................................................8
3.1.2 - 5ª. Geração. .............................................................................................................8
4.0 - Estrutura Básica de um PLC. .............................................................................................9
5.0 - Princípios de Funcionamento ...........................................................................................10
6.0 - Descrição Hardware. ........................................................................................................11
6.1 - Comunicação Micrologix 1100....................................................................................11
6.2 - Comandos pelos Botões. ..............................................................................................12
6.3 - Demonstração da operação do botão cursor e OK. ......................................................12
6.4 - Tópicos de Configurações Usando Display. ................................................................13
7.0 - Configurações de Comunicação.......................................................................................15
7.1 - Configuração da Comunicação do Computador com o PLC. ......................................15
7.2 - Configuração do Endereço IP no PLC Utilizando o Software BOOTP-DHCP Server.
..............................................................................................................................................16
7.3 - Configurações do RsLinx (Comunicação do Computador com PLC).........................19
8.0 - Trabalhando com o RsLogix 500 .....................................................................................22
8.1 - Barra de Menus ............................................................................................................24
8.1.1- Menu File (Arquivo). .............................................................................................24
8.1.2 - Menu Edit. (Edição) ..............................................................................................25
8.1.3 - Menu View.(Visualização)....................................................................................25
8.1.4 - Menu Search. (Procura).........................................................................................26
8.1.5 - Menu Comms (Comunicação). .............................................................................26
8.1.6 - Menu Tools (Ferramentas) ....................................................................................26
8.1.7 - Menu Windows (Janela)........................................................................................27
8.1.8 - Menu Help (Ajuda). ..............................................................................................27
8.2 - Criando um Projeto no RsLogix...................................................................................27
8.3 - Conhecendo os arquivos de dados. ..............................................................................29
8.4 - Endereçamentos Lógicos..............................................................................................30
8.5 - Endereçamento Indireto. ..............................................................................................30
8.6 - Endereçamento indexado. ............................................................................................30
9.0 - Conhecendo as Instruções. ...............................................................................................31
9.1 - Instruções de Binários. .................................................................................................31
9.1.1 - Instrução XIC. .......................................................................................................31
9.1.2 - Instrução XIO........................................................................................................31
9.1.3 - Instrução OTE. ......................................................................................................32
9.1.4 - Instrução OTL. ......................................................................................................32
9.1.5 - Instrução OTU.......................................................................................................32
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
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Índice de Figura.
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2.0 - Definições
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O CLP foi idealizado pela necessidade de poder se alterar uma linha de montagem sem
que tenha de fazer grandes modificações mecânicas e elétricas.
O CLP nasceu praticamente dentro da industria automobilística, especificamente na
Hydronic Division da General Motors, em 1968. Sobre o comando do Engenheiro Richard
Morley e seguindo uma especificação que refletia as necessidades de muitas indústrias
manufatureiras.
A idéia inicial do CLP foi de um equipamento com as seguintes características
resumidas:
Facilidade de programação;
Facilidade de manutenção com conceito plug-in;
Alta confiabilidade;
Dimensões menores que painéis de Relês, para redução de custos;
Envio de dados para processamento centralizado;
Preço competitivo;
Expansão em módulos;
Mínimo de 4000 palavras na memória.
Os CLPs foram dividos historicamente de acordo com o sistema de programação por ele
utilizado:
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* Fonte de alimentação:
Converte a tensão da rede de 110 ou 220 Vca em +5Vcc, +12Vcc ou +24Vcc para
alimentar os circuitos eletrônicos, as entradas e as saídas.
* Unidade de processamento:
Também conhecida por CPU, é composta por microcontroladores ou microprocessadores.
Esses microprocessadores podem executar manipulação de dados decimais, octais e
hexadecimais.
* Bateria:
Utilizada para manter o circuito do relógio em tempo real. Normalmente são utilizadas
baterias recarregáveis do tipo Ni - Ca.
* Memória do usuário:
Espaço reservado ao programa do usuário. Constituída por memórias do tipo RAM, EEPROM
ou FLASH-EPROM. Também pode-se utilizar cartuchos de memória, para proporcionar
agilidade e flexibilidade.
* Memória de dados:
Armazena valores do programa do usuário, tais como valores de temporizadores, contadores,
códigos de erros, senhas, etc. Nesta região se encontra também a memória imagem das
entradas – a saídas. Esta funciona como uma tabela virtual onde a CPU busca informações
para o processo decisório.
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* Início:
Verifica o funcionamento da C.P.U, memórias, circuitos auxiliares, estado das chaves,
existência de um programa de usuário, emite aviso de erro em caso de falha. Desativa todas as
saídas.
* Atualiza as saídas:
As saídas são acionadas ou desativadas conforme a determinação da CPU. Um novo ciclo é
iniciado.
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• DH-485
• DF1 Full-Duplex
• DF1 Half-Duplex Master and Slave
• DF1 Radio Modem
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O canal de comunicação Ethernet, Channel 1, permite o seu controlador seja conectado a uma
rede de área local para vários dispositivos com uma taxa de transmissão de dados entre 10
Mbps/100 Mbps.
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Através das teclas de controle do PLC podemos verificar as funcionalidades e até mesmo
monitorar ou mesmo modificar os valores das memórias lógicas do PLC, abaixo apresenta a
estrutura de comandos.
I/O Status:
Mostra o estado das entradas e saídas.
Monitoring:
Visualização dos valores dos endereços lógicos.
Mode Swittch:
Seleciona o modo de operação do PLC (RUN, PROGRAM, REMOTE RUN)
User Display:
Funções de display definidas pelo usuário.
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Advance Set:
Visualização e alteração de funções especiais do PLC.
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Clicar
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Clicar Digitar
Selecionar Clicar Selecionar
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Endereço da
mascara de rede.
255.255.255.0
Endereço IP do
computador.
192.168.000.010
Não preencher
estes campos.
Clicar
Figura 11 – Tela “Network Setting”
3º Após a configuração será apresentado à seguinte janela na qual informa o endereço MAC
da placa de rede do PLC. Para continuar a configuração devemos selecionar qualquer um do
endereço (2 clique) apresentado na janela superior da tela.
Endereço MAC
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Endereço IP a ser
enviado para o PLC.
Resposta da transmissão do
IP para o PLC.
Figura 13 – Tela de confirmação envia do endereço IP para CPU.
Para que exista uma comunicação do computador com PLC precisamos configurar o driver de
comunicação do computador com o PLC, utilizando o software RsLinx, para acessar o
software basta seguir o seguinte caminho.
1º Passo: Executar o comando de abertura do programa RsLinx.
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Clicar
Clica
r
Seleciona
r
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Selecionar
Digitar os
valores
Clicar
Status do Clicar
Driver
Driver
Selecionado
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CPU
Selecionada
Driver
Selecionado
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Clicar
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Para um melhor entendimento será explicada a função de menu do programa RsLogix 500
abaixo.
Novo projeto
Abrir um projeto
Fechar o projeto
Salvar o projeto
Salvar o projeto com um novo nome
Salvar um copia do projeto.
Salvar/Carregar a configuração de visualização das janelas.
Controles fontes
Configuração de visualização da impressão
Visualização da impressão
Criação de relatórios.
Visualização de relatórios.
Impressão de relatórios.
Configuração da impressora.
Configuração da pagina
Últimos projetos abertos: acesso rápido
Informação de sumário
Saída do programa
Figura 21 – Tela “Menu File”
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Para criar um projeto devemos saber qual o modelo e características do PLC, estas
informações são fornecidas na caixa ou mesmo no cartão de identificação de cada PLC.
Informações Modelo.
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Após abrir a tela de novo projeto o próximo passo e identificá-lo como mostra a figura
abaixo.
Digitar o nome do
processador.
Clicar para
Confirmar.
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Propriedades do processador.
Status do processador.
Funções de arquivo.
Configuração de módulos de entrada e saída do PLC
Configuração de canais.
Arquivo de sistema.
Arquivo de desenvolvimento de programa.
O0 – Output => São destinadas saídas físicas do PLC (comando de relés, válvulas, lâmpadas e
etc.).
I1 – Input => São destinados entradas físicas do PLC (pulsantes, fim de curso, sinal de
disjuntor, seletoras, e etc.).
B3 – Binário => São destinados à memória lógica assumem simplesmente o valor 0 ou 1.
T4 – Temporizador => São destinados à memória lógica controle de tempo.
C5 - Contador => Destinados à memória lógica controle de contagem.
R6 – Controle => Destinados à memória lógica palavras de controles.
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N7 – Inteiro => Este arquivo é usado para armazenar valores numéricos ou informações de
bits pode assumir valores na faixa de -32.768 a +32.767
F8 – Ponto Flutuante => Este arquivo armazena um número dentro da faixa de 1,1754944e-38
a 3,40282347e+38.
Exemplo:
B3:[N7:1]/[N7:12] - Neste exemplo, o número da palavra é armazenado no endereço de
inteiro N7:1, e o número do bit são armazenados no endereço de inteiro N7:12.
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Para continuar o processo de elaboração de um projeto termos que conhecer as instruções que
o PLC utiliza, a partir desse momento será abordado os tipos de instruções e como elas
funcionam.
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Essas funções de instrução devem ser do mesmo tipo que a OTE exceto que logo que
um bit seja ativado com uma OTL, ele é "retido" ativado. Uma vez que um bit OTL seja
ativado (1 na memória) ele permanecerá "ativo" mesmo se a condição da linha for para falso.
O bit deve ser redefinido como zero com uma instrução OTU.
As instruções Reter e Liberar devem ser atribuídos ao mesmo endereço em seu
programa lógico. Endereços de saída são especificados a nível de bit.
Use essa instrução de saída para liberar (redefinir como zero) um bit retido (ativado)
que foi ativado por uma instrução OTL. O endereço OTU deve ser idêntico ao endereço OTL
que originalmente ativou o bit.
Aviso! Se ocorrer uma condição de erro que interrompa o processamento, a saída física será
desligada. Mas logo que a condição de erro seja eliminada, o controlador retomará a operação
com a OTL no estado determinado por seu valor na tabela de dados.
Nota: No caso de faltar alimentação, qualquer dispositivo de saída controlado pela OTL será
energizado na volta da alimentação se o bit OTL foi ativado quando a energia faltou.
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A instrução ONS é uma instrução de entrada que torna a linha verdadeira para uma
varredura de programa em uma transição de falsa para verdadeira das condições que
precedem à instrução ONS na linha.
Use a instrução ONS para iniciar eventos disparados por um botão, como recuperar
valores de interruptores giratórios ou congelar valores de LED exibidos rapidamente. Você
deve fornecer um endereço de bit para o bit. Use um endereço de arquivo binário ou de
arquivo inteiro.
A OSR é uma instrução de entrada condicional que dispara um evento para ocorrer
uma vez. Use a OSR quando um evento tiver de disparar com base em uma mudança de
estado da linha de falso para verdadeiro, como disparado por uma tecla. Um exemplo seria
usar a OSR para congelar valores de LED exibidos rapidamente. Coloque a OSR na linha
imediatamente antes da instrução de saída. Então referencie a saída como o monoestável no
seu programa. O endereço que você fornece à instrução de entrada OSR é onde o estado
anterior da linha é retido.
Você deve fornecer um endereço de bit para a OSR. Use um endereço de arquivo
binário ou de arquivo inteiro. O endereço de bit usado deve ser exclusivo. Não o use em
nenhuma outra parte no programa.
O endereço atribuído à instrução OSR não é o endereço do monoestável referenciado
por seu programa, nem indica o estado da instrução OSR. Esse endereço permite à instrução
OSR lembrar do estado anterior da linha.
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Use a instrução TON para ligar ou desligar a saída após o temporizador permanecer
ligado durante o intervalo de tempo predefinido. Essa instrução de saída começa a contar o
tempo (a intervalos de um segundo ou um centésimo de segundo) quando sua linha vai para o
estado de "verdadeiro". Ela aguarda o tempo especificado (definido em PRESET), acompanha
os intervalos acumulados que ocorreram (ACCUM), e ativa o bit DN (pronto) quando o
tempo ACCUM (acumulado) alcança o tempo PRESET.
Enquanto as condições da linha permanecer verdadeiras, o temporizador ajustará seu
valor acumulado (ACC) a cada avaliação até que alcance o valor predefinido (PRE). O valor
acumulado é redefinido (zerado) quando as condições da linha passam para falso,
independentemente do temporizador ter excedido o tempo.
Se faltar alimentação enquanto TON estiver marcando o tempo, mas não tiver
alcançado o valor predefinido, os bits EN e TT permanecem ativos e o valor acumulado
(ACCUM) permanece o mesmo. Isso também é verdadeiro se o processador mudar do modo
Execução REM ou Teste REM para o modo Programar REM. Se o Acumulador ou o
Predefinido for negativo quando a instrução TON for executada em uma linha verdadeira,
será gerada uma Falha Grave (0034).
Nota: Se a linha vai para "falso" (perde continuidade lógica) durante o processo de
temporização, o valor acumulado é redefinido (zerado) e os bits DN, EN e TT são redefinidos
como zero, quer o temporizador tenha ou não alcançado o valor PRESET.
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Use a instrução TOF para ligar ou desligar uma saída após sua linha ser desligada por
um intervalo de tempo predefinido. A instrução TOF começa a contar intervalos da base de
tempo quando a linha faz uma transição de verdadeiro para falso. Desde que as condições da
linha permaneçam falsas, o temporizador incrementa seu valor acumulado (ACC) com base
na base de tempo para cada varredura até alcançar o valor predefinido (PRE). O valor
acumulado é redefinido quando as condições da linha passam para verdadeiro,
independentemente do temporizador ser excedido ou não.
Bits de status:
13 = DN (bit pronto) Ativado quando as condições da linha são verdadeiras; permanece assim
até que as condições da linha passem a falsas e o valor acumulado seja superior ou igual ao
valor predefinido.
14 = TT (bit de sincronização do temporizador) Ativado quando as condições da linha são
falsas e o valor acumulado é inferior ao valor predefinido; permanece assim até que as
condições da linha passem a verdadeiras ou quando o bit pronto é redefinido como zero.
15 = EN (bit ativar) Ativado quando as condições da linha são verdadeiras; permanece assim
até que as condições da linha passem a falsas.
Quando a operação do processador muda de Execução REM ou Teste REM para modo
de Programa REM ou se faltar alimentação do usuário enquanto um TOF estiver executando
sincronização, mas não tiver atingido seu valor predefinido, os bits EN, TT e DN
permanecem ativados e o valor acumulado (ACCUM) permanece inalterado. Ao retornar ao
modo de Execução REM ou Teste REM, pode ocorrer uma das seguintes hipóteses:
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Uma função RTO é o mesmo que uma TON, exceto que uma vez que tenha começado
a temporização, ela mantém sua contagem de tempo mesmo se a linha for para falso, se
ocorrer uma falha, se o modo mudar de Executar REM ou Testar REM para Programar REM,
ou se faltar alimentação. Quando a continuidade da linha retorna (a linha vai novamente para
verdadeiro), o RTO recomeça a temporização do tempo acumulado que foi gravado quando a
continuidade da linha foi perdida. Ao reter seu valor acumulado, os temporizadores retentivos
medem o período acumulado durante o qual as condições da linha são verdadeiras.
Essa instrução de saída conta acima para cada transição falso-para-verdadeiro das
condições precedendo-a na linha e produz uma saída quando o valor acumulado alcança o
valor predefinido. As transições de linha podem ser disparadas por uma chave de limite ou
por peças passando por um detector.
A capacidade do contador de detectar transições falso-para-verdadeiro depende da
velocidade (freqüência) do sinal recebido. A duração entre ativar e desativar de um sinal
recebido não deve ser inferior ao tempo de varredura.
Cada contagem é mantida quando as condições da linha tornam-se falsas novamente,
permitindo que a contagem continue além do valor predefinido. Dessa forma você pode
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basear uma saída no valor predefinido e continuar contando para acompanhar o estoque/peças
etc.
Nota: Utilize uma instrução RES (reinicializar) com o mesmo endereço que o contador, ou
outra instrução no programa para substituir o valor. O status 1 ou 0 de bits de fim de
contagem, estouro e estouro negativo é mantido. O valor acumulado e os bits de controle são
reinicializados quando uma RES é ativada.
Arquivos de contador usam três palavras por elemento.
Essa instrução de saída conta abaixo para cada transição falso-para-verdadeiro das
condições precedendo-a na linha e produz uma saída quando o valor acumulado alcança o
valor predefinido. As transições de linha podem ser disparadas por uma chave de limite ou
por peças passando por um detector.
Cada contagem é mantida quando as condições da linha voltam novamente para falso.
A contagem é mantida até que a instrução RES (reinicializar) com o mesmo endereço do
contador seja ativada, ou se outra instrução em seu programa alterar o valor.
O valor acumulado é mantido após a instrução CTU ou CTD ir para falso e quando a
alimentação do processador é removida e restaurada. E também, o status 1 ou 0 de bits de fim
de contagem, estouro e estouro negativo é mantido. O valor acumulado e os bits de controle
são reinicializados quando uma RES é ativada.
Arquivos de contador usam três palavras por elemento.
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Use a instrução LIM para testar se os valores estão dentro ou fora de uma faixa
especificada, dependendo de como você define os limites.
Fornecimento de Parâmetros
Dependendo de como você defina o parâmetro Teste, os parâmetros Limite Inferior e Superior
podem ser um endereço de palavra ou uma constante de programa. Veja abaixo.
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Se o Limite Inferior tem um valor igual a ou menor que o Limite Superior, a instrução é
verdadeira quando o valor de Teste estiver entre os limites ou for igual a um dos limites. Se o
valor de Teste estiver fora dos limites, a instrução é falsa.
Se o Limite Inferior tiver um valor maior que o Limite Superior, a instrução é falsa quando o
valor de Teste estiver entre os limites. Se o valor de Teste for igual a um dos limites ou estiver
fora dos limites, a instrução é verdadeira.
Fornecimento de Parâmetros
Você deve digitar um endereço de palavra para Origem A. Você pode digitar uma constante
de programa ou um endereço de palavra para a Origem B. Negativos inteiros são armazenados
na forma de "complemento de dois".
Fornecimento de Parâmetros
Essa instrução de entrada compara dois valores especificados pelo usuário. Se o valor
armazenado em Origem A for maior que o valor armazenado na Origem B, isso permite a
continuidade da linha. A linha irá para verdadeiro e a saída será energizada (desde que
nenhuma outra instrução afete o status da linha). Se o valor na Origem A é menor que ou
igual ao valor na Origem B, a instrução é logicamente falsa.
Fornecimento de Parâmetros
Você deve digitar um endereço de palavra para Origem A. Você pode digitar uma constante
de programa ou um endereço de palavra para a Origem B. Inteiros com sinal são armazenados
na forma de "complemento de dois".
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Essa instrução de entrada condicional testa ser um valor (origem A) é menor que ou
igual a outro (origem B). Se o valor na origem A for menor que ou igual ao valor na origem
B, a instrução é logicamente verdadeira. Se o valor na origem A for maior que o valor na
origem B, a instrução é logicamente falsa.
Fornecimento de Parâmetros
Essa instrução de entrada compara dois valores especificados pelo usuário. Se o valor
armazenado em Origem A for maior que ou igual ao valor armazenado na Origem B, isso
permite a continuidade da linha. A linha irá para verdadeiro e a saída será energizada (desde
que nenhuma outra instrução afete o status da linha). Se o valor na Origem A é menor que o
valor na Origem B, a instrução é logicamente falsa.
Fornecimento de Parâmetros
Você deve digitar um endereço de palavra para Origem A. Você pode digitar uma constante
de programa ou um endereço de palavra para a Origem B. Inteiros com sinal são armazenados
na forma de "complemento de dois".
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Quando as condições da linha são verdadeiras para essa instrução de saída, a operação
de cópia, aritmética, lógica ou de conversão residente no campo da expressão dessa instrução
é executada e o resultado é enviado ao destino. Você pode usar endereçamento indexado ou
indireto para representar endereços nessa instrução.
O tempo de execução de uma instrução Computar é maior que o da operação
aritmética e usa mais palavras de instrução.
Fornecimento de Parâmetros
Destino é o endereço que indica onde o resultado da operação de cópia, aritmética, lógica ou
conversão mostrada na Expressão será armazenado. O destino pode ser um endereço de
palavra ou o endereço de um elemento de dados de ponto flutuante.
Expressões - A expressão tem zero ou mais linhas, com até 28 caracteres por linha, até 255
caracteres. As instruções que podem ser usadas na Expressão são: +, -, *, l (DIV), SQR, -
(NEG), NOT, XOR, OR, AND, TOD, FRD, LN, TAN, ABS, DEG, RAD, SIN, COS, ATN,
ASN, ACS, LOG e ** (XPY). O tempo de execução de uma instrução CPT é maior que o de
uma operação aritmética e usa mais palavras de instrução.
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Aviso! Se o bit de destino recebe um valor menor que -32,768 ou maior que +32,767 (um
número que requer mais de 16 bits para ser representado), o processador ativa S:0/1 (bit de
estouro) e S:5/0 (bit de interceptação de estouro, erro principal 0020). Monitore o bit S:5/0 em
seu programa para evitar essa situação potencialmente perigosa.
Use a instrução MUL para multiplicar um valor (origem A) por outro (origem B) e
colocar o resultado no destino. Origem A e Origem B podem ser valores constantes ou
endereços que contenham valores, mas Origem A e Origem B não podem ambas ser
constantes.
Se estiver utilizando um processador 5/02, 5/03, 5/04, 5/05 ou MicroLogix, você pode
utilizar endereços indexados para os parâmetros de origem ou de destino. Se estiver utilizando
um processador 5/03 OS302, 5/04 OS401 ou 5/05, você pode utilizar endereços indiretos para
os parâmetros de origem ou destino.
Se um valor maior que +32.767 é retornado, um sinalizador de erro menor é ativado, e
o valor 32.767 é colocado no destino. Se utilizar a Série C ou posterior do processador 5/02
ou 5/03, 5/04, 5/05 ou MicroLogix e tiver S:2/14 (bit de seleção de estouro matemático)
ativado, então os 16 bits sem sinal, truncados, menos significativos do valor de estouro
permanecem no destino.
O registrador matemático contém o resultado inteiro com sinal de 32 bits da operação
de multiplicar. Esse resultado é válido no estouro.
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Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução de saída divide a Origem
A pela Origem B e armazena o resultado no destino e no registrador matemático. O valor
armazenado no destino é arredondado. O valor armazenado no registrador matemático
consiste de um quociente não arredondado (colocado na palavra mais significativa) e o resto
(colocado na palavra menos significativa).
Origem A e Origem B podem ser valores constantes ou endereços que contenham
valores, mas Origem A e Origem B não podem ambas ser constantes. Se o resto for 0,5 ou
maior, o destino é arredondado para cima. O quociente não arredondado é colocado na
palavra mais significativa do registrador matemático; o resto é colocado na palavra menos
significativa.
Quando as condições da linha são verdadeiras, essa instrução de saída calcula a raiz
quadrada do valor absoluto da origem e coloca o resultado arredondado no destino. Você
pode usar uma constante para o operando de origem ao usar os processadores MicroLogix
1200, 1500 ou SLC 5/03 e posteriores. Com os processadores SLC 5/02 e MicroLogix 1000
as constantes são inválidas para o parâmetro de origem.
Essa instrução calcula a raiz quadrada de um número negativo sem estouro nem falhas.
Em aplicações onde o valor da origem pode ser negativo, use a instrução de comparação para
avaliar o valor da origem para determinar se o destino pode ser inválido.
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
Nota: Se você deseja mover uma palavra de dados sem afetar os sinalizadores matemáticos,
utilize uma instrução Copiar (COP) com um comprimento de 1 palavra em vez de uma
instrução MOV.
mascaradas por uma palavra separada. Os dados no endereço de origem passam através da
máscara para o endereço de destino. Enquanto a linha permanecer verdadeira, a instrução
move os mesmos dados a cada varredura.
Fornecimento de Parâmetros
Por exemplo
Se antes de mover, o endereço de destino contém 0000000000000000
e os valores de bit na palavra de origem são - 1111000011110000
e os bits no endereço de máscara são - 0000000011111111
após mover, o destino irá conter - 0000000011110000
Note no exemplo, que os bits na máscara são zerados não passam dados para o destino.
Apenas os bits na máscara que estão ativados (1) passam dados de origem.
Gleison José
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Tabela Verdade OU
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
Gleison José
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Origem Destino
0 1
1 0
Quando condições da linha são verdadeiras, essa instrução de saída zera todos os bits
na palavra. O destino deve ser um endereço de palavra.
Após a execução dessa instrução, todos os bits de status aritméticos são desativados.
Quando as condições da linha são verdadeiras para essa instrução de saída, um arquivo
de origem definido pelo usuário é copiado para um arquivo destino. A instrução COP não usa
bits de status. Se você necessitar de um bit ativar, programe uma saída paralela que use um
endereço de armazenagem.
Os elementos de origem e destino podem ser de um tipo diferente, mas o tipo de
arquivo de destino determina quantas palavras de dados serão transferidas.
Nota: Se o destino for um temporizador, contador ou arquivo de controle, certifique-se de
que as palavras de origem correspondentes às palavras de status de seu arquivo de destino
contenham zeros.
Gleison José
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Fornecimento de Parâmetros
Origem é o endereço do arquivo que você deseja copiar. Use o indicador de arquivo (#) no
endereço. Quando utilizar um controlador SLC 5/03 OS301 ou OS302, um SLC 5/04 OS401
ou um SLC 5/05, são suportados valores de ponto flutuante e seqüência de caracteres.
Destino é o endereço inicial onde o arquivo de origem é copiado. Use o indicador de arquivo
(#) no endereço. Quando utilizar um controlador SLC 5/03 OS301 ou OS302, um SLC 5/04
OS401 ou um SLC 5/05, são suportados valores de ponto flutuante e seqüência de caracteres.
Comprimento é o número de elementos no arquivo que você deseja copiar. Um temporizador,
por exemplo, é um elemento único que usa 3 palavras - a palavra de controle (status), a
palavra de predefinição e a palavra do acumulador. (Se o tipo de arquivo de destino tem 1
palavra por elemento, você pode especificar um comprimento máximo de 128 palavras). Se o
destino for um arquivo temporizador (3 palavras por temporizador), você pode especificar um
comprimento máximo de 42 elementos (3 x 42 = 126). Nesse caso 2 palavras permanecerão
sem uso.
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Fornecimento de Parâmetros
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Fornecimento de Parâmetros
11 = ER (bit de erro)
13 = DN (bit pronto)
15 = EN (bit ativar)
O elemento de controle:
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3
2 1 0
Palavra 0 EN DN ER
Palavra 2 Posição
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Use a instrução SQO com a instrução SQC para transferir dados de 16 bits para
endereços de palavra para o controle de operações da máquina seqüencial. Em sucessivas
transições falso-para-verdadeiro, a instrução SQO move-se uma etapa através do arquivo
seqüenciador programado, transferindo dados da etapa através da máscara para uma palavra
de destino. O bit pronto é ativado quando a última palavra do arquivo seqüenciador é
transferida. Na próxima transição falso-para-verdadeiro, a instrução reinicializa a posição para
a etapa um.
Você pode usar endereçamento indexado ou indireto para representar endereços nessa
instrução. Ainda você pode use a instrução reinicializar (RES) para reinicializar um
seqüenciador. Todos os bits de controle (exceto FD) serão zerados. A posição também será
zerada. Programe o endereço de seu registro de controle na RES.
Fornecimento de Parâmetros
Gleison José
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11 = ER (bit de erro)
13 = DN (bit pronto)
15 = EN (bit ativar)
O elemento de controle:
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3
2 1 0
Palavra 0 EN DN ER
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Fornecimento de Parâmetros
Gleison José
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As instruções de saída FFL e FFU são usadas em pares. FFL carrega palavras em um
arquivo criado pelo usuário chamado de pilha FIFO em sucessivas transições falso-para-
verdadeiro das linhas controlando a lógica de entrada. FFU (Descarregar FIFO) descarrega
palavras da pilha FIFO na mesma ordem em que foram entraram.
Essa instrução é útil em aplicações onde é necessário carregar e descarregar valores na
mesma ordem. Um exemplo pode ser acompanhar peças ao longo de uma linha de montagem
onde as peças são representadas por valores que têm um número de parte e um código de
montagem.
Fornecimento de Parâmetros
O elemento de controle:
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3
2 1 0
Palavra 0 EN EU DN EM
Palavra 1 Tamanho
Palavra 2 Posição
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Aviso! Exceto ao fazer pares de instruções de pilha, não use o mesmo endereço de controle
para qualquer outra instrução. Uma operação inesperada pode resultar em possíveis danos ao
equipamento e/ou ferimentos pessoais.
12 = Bit EM (vazio)
13 = Bit DN (pronto)
14 = Bit EU (ativar FFU)
15 = Bit EN (ativar FFL)
Nota: Qualquer valor de deslocamento presente em S:24 é sobre gravado com o valor da
posição, quando ocorre uma transição falsa para verdadeiro da linha FFL ou FFU. Certifique-
se de carregar o valor correto de deslocamento de volta em S:24 após a execução da FIFO se
você usar endereçamento indexado em seu programa.
Quando a condição da linha para essa instrução de saída for verdadeira, o processador
salta, para frente ou para trás, até a instrução do rótulo correspondente (LBL) e retoma a
execução do programa no rótulo. Mais de uma instrução JMP pode saltar para o mesmo
rótulo. Saltar para frente até um rótulo reduz o tempo de varredura do programa ao omitir um
segmento do programa até que seja necessário. Saltar para trás permite que o controlador
execute repetidamente segmentos do programa.
Nota: Tenha cuidado ao utilizar a instrução JMP para mover-se para trás ou fazer loops em
seu programa. Se você fizer loops em excesso, o watchdog pode ultrapassar o limite de tempo
e causar uma falha no processador. Use um contador, temporizador, ou registro de varredura
do programa (S:3, bits 0-7) para limitar o tempo gasto dentro de loops com instruções
JMP/LBL7.
Fornecimento de Parâmetros
Até 256 rótulos para controladores SLC em cada arquivo de sub-rotina (não exceda os
256 rótulos em todo o projeto).
Até 1.000 rótulos para os controladores MicroLogix em cada arquivo de sub-rotina
(não exceda os 1.000 rótulos em todo o projeto).
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
Essa instrução de entrada é o alvo da instrução JMP com o mesmo número de rótulo.
Você deve programar essa instrução como a primeira instrução de uma linha. Essa instrução
não tem bits de controle. Ela sempre é avaliada como verdadeira ou 1 lógico.
Você pode programar mais de um salto para o mesmo rótulo ao atribuir o mesmo número de
rótulo a mais de uma instrução JMP, mas atribuir o mesmo número de rótulo a dois ou mais
rótulos causa um erro de compilação.
Nota: Não salte para uma zona MCR. Instruções que são programadas dentro da zona MCR
iniciando na instrução LBL e terminando na instrução END MCR sempre serão avaliadas
como se a zona MCR for verdadeira, sem considerar o estado da instrução START MCR.
Fornecimento de Parâmetros
Até 256 rótulos para controladores SLC em cada arquivo de sub-rotina (não exceder
os 256 rótulos em todo o projeto).
Até 1.000 rótulos para controladores MicroLogix em cada arquivo de sub-rotina (não
exceder os 1.000 rótulos em todo o projeto).
Quando as condições da linha são verdadeiras para essa instrução de saída, ela faz com
que o processador salte para o arquivo alvo da sub-rotina. Você só pode saltar para a primeira
instrução em uma sub-rotina. Cada sub-rotina deve ter um número de arquivo exclusivo
(decimal, 3-255).
Não programe um JSR em ramos de saída aninhados, com controladores Fixos ou SLC
5/01. Aninhar sub-rotinas permite direcionar o fluxo do programa, do programa principal para
uma sub-rotina e daí para outra sub-rotina. As seguintes regras aplicam-se quando aninhar
sub-rotinas:
Processadores Fixo e 5/01 - você pode aninhar sub-rotinas em até 4 níveis.
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
Processadores 5/02, 5/03, 5/04, 5/05 e MicroLogix - você pode aninhar sub-rotinas em até 8
níveis. Se utilizar uma sub-rotina STI, uma sub-rotina de interrupção de E/S controlada por
evento ou uma rotina de falha do usuário, você pode aninhar até 3 níveis de cada sub-rotina.
Com processadores MicroLogix 1000, você pode aninhar sub-rotinas em até 3 níveis a partir
da sub-rotina de Interrupção do HSC.
Utilize uma sub-rotina para armazenar seções repetitivas da lógica do programa que
deve ser executadas a partir de diversos pontos dentro de seu programa aplicativo. Uma sub-
rotina economiza memória porque você a programa apenas uma vez.
Atualize as E/S críticas dentro de sub-rotinas usando instruções de entrada imediata
e/ou de saída (IIM, IOM), especialmente se seu aplicativo chama sub-rotinas aninhadas ou
relativamente longas. Caso contrário, o controlador não atualizará a E/S até que alcance o fim
do programa principal (após executar todas as sub-rotinas.)
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
Aviso! As saídas controladas de dentro de uma sub-rotina permanecem no seu último estado
até que a sub-rotina seja executada novamente.
Descrição
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
10 - Glossário
Base de tempo (B) - Intervalo de tempo que pode ser em segundo, décimo
de segundo ou centésimo de segundo.
Gleison José
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Bit auxiliar - Bit de qualquer palavra da tabela de dados utilizado sem associação
direta com dispositivos de E/S ou qualquer outra função.
Byte - Conjunto de 8 bits de dados de uma palavra. Byte é definido como a mais
completa unidade de informação que pode ser transmitida de/para o controlador.
Gleison José
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Controle – 1. Uma unidade, tal como o CLP ou painel de relês, que opera
uma aplicação industrial. 2. Operar uma máquina ou processo de maneira pré-
determinada. 3. Para energizar ou desenergizar uma salda do CLP, ou levar
para "1" (ON) ou "0" (OFF) um bit da tabela de dados, por meio de
instruções programadas.
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
Corrente contínua (CC) - Corrente que flui num só sentido num circuito elétrico,
podendo ser contínua ou descontínua, constante ou variável.
Dado digital - É uma informação representada por um código, que consiste de uma
seqüência discreta de elementos.
Dado variável - Informação numérica que pode ser alterada durante uma aplicação
da operação. Isto inclui os valores acumulados de temporizador/contador, ajuste via
chave thumbwheel e resultados aritméticos.
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
Examine Off - Esta instrução será verdadeira quando o bit da tabela de dados
endereçado for "zero", e será falsa quando o mesmo estiver em "um".
Instrução Put - Instrução utilizada com uma instrução Get anterior para
transferir dados de uma palavra da tabela de dados para outra. O estado
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
Memória volátil - Memória que perde suas informações caso sua energia seja
removida. Esta memória requer um backup da fonte de alimentação.
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
Palavra - Grupo ou número de bits em uma seqüência que é tratada como uma
unidade.
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
Saída não retentiva - Saída constantemente controlada por uma única linha de
programa. Sempre que o estado da linha é alterado (falso ou verdadeiro), a saída se
torna energizada ou desenergizadas.
Saída retentiva - Saída que, uma vez habilitada, retém seu último estado (energizado
ou desenergizado), independentemente da condição da linha passar à falsa.
Tabela imagem - Área na memória do CLP onde os dados de E/S são armazenados.
Os dígitos 1 e 0 representam, respectivamente, as condições energizado/desenergizado.
Durante toda a varredura de E/S, cada entrada controla um bit na tabela imagem
de entrada e cada saída é controlada por um bit na tabela imagem de saída.
Tempo de manutenção - Período no qual o sistema não está disponível para produção
devido à manutenção.
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
Unidade binária - Unidade mínima de informação (bit) que pode estar em um dos
dois estados, zero ou um. É utilizado através de combinações, para guardar ou
transmitir informações.
Verificação de paridade par (ou ímpar) - Técnica para a verificação que testa se a
quantidade de dígitos em um grupo de dígitos binários (caractere) permaneceu par
(ou ímpar). Normalmente, adiciona-se um bit não informativo aos bits da
informação (dados), de tal forma que o total de bits "1" no grupo permaneça
sempre par (ou ímpar) em todos os seus grupos. Assim, detecta-se o grupo de bits
que contém um erro simples. Pode-se aplicá-la para o caractere ou para um grupo de
bits, conforme a conveniência.
Gleison José
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Apostila MicroLogix 1100.
http://pinga.eep.br/~mesilva/Apostila%20de%20CLPs%20-%20Ladder.pdf acesso em
22/04/08.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Controlador_l%C3%B3gico_program%C3%A1vel acesso em
22/04/08.
http://catalogo.weg.com.br/PES_CAT/detailProduto.asp?ID_MENU=1&cd_produto=233&C
D_CATEGORIA_PRODUTO=19&CD_EMPRESA=140 acesso em 22/04/08.
Gleison José
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