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2014
AMOSTRAS
SECAS
2014
2014
Contribuição por AP
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA - DTL 2014
GERÊNCIA DE PESQUISAS - LGP
PESO TOTAL EM
COMPONENTES (%) AP 1 AP 2.1 AP 2.2 AP 3.1 AP 3.2 AP 3.3 AP 3.4 AP 3.5 AP 3.6 AP 3.7 AP 4.1 AP 4.2 AP 5.1 AP 5.2 AP 5.3 AP 5.4 Mp Kg POR
COMPONENTE
PAPEL 14,09 17,57 15,65 18,38 12,91 13,03 15,61 13,10 13,30 14,97 14,39 16,55 14,00 11,58 10,14 10,63 14,45 712,62
PAPELÃO 3,17 3,18 3,87 3,21 4,02 2,92 3,35 3,97 2,60 3,40 4,43 4,34 4,91 2,92 3,34 3,80 3,55 175,01
TETRA PACK 1,81 1,50 2,14 2,24 2,25 1,68 1,84 1,86 1,76 1,96 2,00 1,42 2,52 1,84 1,57 1,59 1,86 91,74
TOTAL (PAPEL) 19,07 22,25 21,65 23,84 19,19 17,64 20,79 18,93 17,65 20,33 20,82 22,31 21,43 16,34 15,05 16,02 19,85 979,37
PLÁSTICO DURO 4,62 4,86 4,82 3,76 5,00 5,44 4,24 4,76 4,75 5,27 5,44 4,93 4,69 3,31 3,79 5,63 4,83 238,06
PLÁSTICO FILME 22,28 18,93 20,87 22,72 22,28 20,47 22,01 18,13 20,95 15,23 20,04 17,60 19,64 17,40 19,92 17,81 19,92 982,40
PET 2,85 2,43 2,09 1,59 2,24 2,29 1,93 2,70 1,83 2,94 3,25 2,96 2,18 4,28 2,76 2,05 2,54 125,21
TOTAL (PLASTICO) 29,74 26,22 27,78 28,08 29,52 28,20 28,18 25,59 27,53 23,44 28,74 25,50 26,50 24,99 26,46 25,49 27,28 1.345,68
VIDRO INCOLOR 1,78 2,58 2,54 1,84 1,69 1,69 1,11 1,02 1,52 2,03 2,47 2,84 2,28 1,64 1,55 0,90 1,96 96,55
VIDRO COLORIDO 1,62 3,72 3,53 1,76 1,69 1,40 2,39 2,51 3,96 1,83 3,93 4,37 2,23 1,56 3,11 1,60 2,60 128,10
TOTAL (VIDRO) 3,40 6,30 6,07 3,60 3,39 3,10 3,50 3,53 5,48 3,86 6,40 7,22 4,51 3,20 4,65 2,51 4,55 224,64
MATERIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 28,53 27,08 23,99 25,84 29,97 30,46 29,05 30,13 27,40 32,06 24,43 29,24 24,37 29,70 32,67 31,13 28,33 1.397,28
AGREGADO FINO ORGÂNICO 9,68 9,14 11,22 10,84 10,24 10,14 10,30 12,64 11,06 9,42 9,26 9,16 10,89 10,64 11,51 12,98 10,21 503,74
TOTAL (ORGÂNICO) 38,21 36,22 35,20 36,68 40,21 40,60 39,35 42,77 38,46 41,48 33,68 38,40 35,25 40,34 44,18 44,11 38,54 1.901,02
METAL FERROSO 1,36 1,41 1,03 1,34 1,26 1,26 1,69 1,31 2,04 2,26 1,30 0,87 1,96 1,55 1,11 0,82 1,44 70,91
METAL NÃO FERROSO 1,02 0,81 0,73 0,46 0,67 0,52 0,56 0,68 0,56 0,81 0,87 0,70 0,50 0,78 0,53 0,45 0,70 34,74
TOTAL (METAL) 2,38 2,22 1,75 1,80 1,93 1,78 2,25 1,98 2,60 3,07 2,17 1,57 2,46 2,33 1,64 1,27 2,14 105,65
PEDRA 0,69 2,27 2,77 0,16 1,41 1,81 0,00 0,73 0,22 0,73 2,78 0,00 0,62 2,11 0,27 0,00 1,27 62,62
LOUÇA / CERÂMICA 0,36 0,30 0,19 0,00 0,56 0,39 0,16 0,66 0,80 0,48 0,59 0,17 0,08 0,15 0,10 0,00 0,36 17,82
TOTAL (INERTE) 1,06 2,57 2,96 0,16 1,97 2,19 0,16 1,39 1,03 1,21 3,37 0,17 0,71 2,27 0,38 0,00 1,63 80,44
FOLHA / FLORES 0,06 0,78 1,32 0,31 1,38 0,78 0,04 0,29 1,07 0,20 0,89 1,04 1,30 3,29 1,68 3,97 0,90 44,55
MADEIRA 0,56 0,23 0,20 0,63 0,22 0,41 0,48 1,41 0,70 1,55 0,33 0,15 1,52 0,50 0,27 0,00 0,57 28,14
BORRACHA 0,22 0,05 0,22 0,00 0,30 0,27 0,14 0,91 0,63 0,00 0,20 0,00 0,53 0,40 0,54 1,13 0,28 13,66
PANO / TRAPO 3,56 1,50 1,41 3,00 1,01 3,85 3,73 1,65 2,74 2,39 1,80 3,24 3,79 4,31 2,29 2,84 2,61 128,83
COURO 0,97 0,41 0,42 0,04 0,09 0,55 1,07 0,06 0,13 1,34 0,37 0,29 0,62 1,54 0,72 0,00 0,55 27,23
OSSO 0,00 0,09 0,00 0,00 0,00 0,02 0,06 0,00 0,04 0,13 0,10 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 0,04 1,82
COCO 0,28 0,40 0,00 0,87 0,22 0,39 0,00 0,67 1,37 0,88 0,29 0,00 0,34 0,12 0,71 2,60 0,45 22,43
VELA / PARAFINA 0,07 0,01 0,05 0,00 0,05 0,01 0,00 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,02 0,92
ELETRO/ ELETRÔNICO 0,40 0,74 0,98 1,00 0,53 0,23 0,25 0,82 0,53 0,11 0,84 0,12 1,00 0,37 1,44 0,07 0,57 28,32
TOTAL (OUTROS) 6,13 4,22 4,59 5,85 3,79 6,50 5,76 5,81 7,24 6,60 4,81 4,84 9,14 10,53 7,64 10,60 6,00 295,91
TOTAL GERAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE ( % ) 26,49 24,52 22,16 23,13 24,70 23,76 20,57 27,30 26,83 24,62 28,00 29,15 22,26 28,09 22,66 26,57 25,06
PESO ESPECÍFICO (kg/m3 ) 96,94 111,64 103,79 102,89 93,31 107,69 95,06 97,20 111,98 99,04 90,37 106,56 106,91 99,14 112,33 86,44 102,24 4.932,71
PESO DA AMOSTRA (kg) 488,56 696,63 249,57 172,86 358,29 594,47 182,51 233,27 295,62 332,76 347,02 255,74 307,89 166,56 188,72 62,24 4.932,71
CONTAINERES 21 26 10 7 16 23 8 10 11 14 16 10 12 7 7 3 201
* Valo r co rrespo ndente ao so mató rio de lixo amo strado no M unicípio do Rio de Janeiro .
A P - Á rea de P lanejamento
RA - Região A dministrativa
M p - M édia A ritmética P o nderada
2014
ÁREA DE PLANEJAMENTO 1
Lapa - - - - - -
AP – 1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 2.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 2.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 3.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 3.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 3.3 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 3.4 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 3.5 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICAL – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 3.6 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 3.7 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
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AP – 4.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
RA 24 - BG24R - RECREIO DOS BANDEIRANTES 82.179 1,307 100,000 3.065,562 2,503 100,000
AP – 4.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 5.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICAL – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
COMPONENTES (% em peso) RA17 RA33 MP
PAPEL 11,67 16,34 14,00
PAPELÃO 4,57 5,25 4,91
TETRA PACK 2,32 2,72 2,52
TOTAL (PAPEL) 18,55 24,31 21,43
PLÁSTICO DURO 4,58 4,80 4,69
PLÁSTICO FILME 20,12 19,16 19,64
PET 2,10 2,25 2,18
TOTAL (PLÁSTICO) 26,80 26,21 26,50
VIDRO INCOLOR 2,76 1,81 2,28
VIDRO COLORIDO 2,46 2,00 2,23
TOTAL (VIDRO) 5,22 3,81 4,51
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 24,48 24,26 24,37
AGREGADO FINO 12,84 8,93 10,89
TOTAL (ORGÂNICO) 37,32 33,19 35,25
METAL FERROSO 2,31 1,62 1,96
METAL NÃO FERROSO 0,53 0,46 0,50
TOTAL (METAL) 2,84 2,08 2,46
PEDRA 0,35 0,90 0,62
LOUÇA / CERÂMICA 0,00 0,16 0,08
TOTAL (INERTE) 0,35 1,06 0,71
FOLHA / FLORES 1,97 0,63 1,30
MADEIRA 1,73 1,32 1,52
BORRACHA 0,64 0,42 0,53
PANO / TRAPO 3,47 4,12 3,79
COURO 0,00 1,23 0,62
OSSO 0,00 0,06 0,03
COCO 0,68 0,00 0,34
VELA / PARAFINA 0,00 0,02 0,01
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,43 1,56 1,00
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 8,92 9,35 9,14
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 25,58 18,94 22,26
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 99,39 114,42 106,91
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 143,12 164,77 307,89
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-5.1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014
AP – 5.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 5.3 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AP – 5.4 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
AMOSTRAS
ÚMIDAS
2014
TABELA A
COLETA DE RESÍDUOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
População (Fonte: IBGE) 6.094.183 6.136.652 6.093.472 6.161.047 6.186.710 6.320.446 6.355.949 6.390.290 6.429.923
COLETA DE LIXO Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano %
DOMICILIAR 1.465.993 1.515.792 1.519.338 1.566.559 1.580.952 1.651.119 1.735.527 1.828.754 1.869.230 49,60%
PÚBLICO 1.141.511 1.186.458 1.236.926 1.201.834 1.131.753 1.178.805 1.147.624 1.174.326 1.081.670 28,70%
REMOÇÃO GRATUITA 90.575 99.504 78.451 126.467 112.853 140.393 102.581 91.292 86.392 2,29%
RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 234.881 740.558 555.686 653.170 489.391 321.100 212.687 5,64%
OUTROS 373.590 614.129 369.697 381.136 362.677 430.898 471.038 650.661 508.125 13,48%
LIXO TOTAL COLETADO 3.071.669 3.415.883 3.439.292 4.026.931 3.753.809 4.064.734 3.954.190 4.075.044 3.768.334 100,00%
Outros* = (Resíduos de: Órgãos Públicos, Industriais, Particulares, Demolições, Caramujos, Pneus, Lixo Hospitalar, Grande Geradores, Poda de Árvore e Emergência)
GRÁFICO A
GRÁFICO B
Obs. Os caminhões de coleta recolhem também lixo público, em quantidades não determinadas.
2014
TABELA B
GRÁFICO C GRÁFICO D
Pela análise das tabelas e gráficos acima, pode-se verificar alguns fatos relevantes:
Falamos até aqui do Lixo Domiciliar, ou seja, de cerca de 49,60% (em 2013) do
total geral dos resíduos sólidos recolhidos na cidade (lixo total). O lixo domiciliar
per capita (média anual) variou de 504 g/hab.dia em 2005 para 586 g/hab.dia em
2013, um incremento de 16,26% em relação a 2005. A população, segundo
projeções e dados da Fundação IBGE, aumentou 5,51% neste período.
E o restante dos resíduos sólidos? Em 2013, nada menos de 28,70% do lixo total
foi depositado (infelizmente pela própria população) nas avenidas, ruas e praças –
um número por demais elevado. É o chamado Lixo Público. Sempre considerando
o ano de 2013, são 1.081.670 toneladas por ano, o MENOR RESULTADO (OU
SEJA, O MAIS FAVORÁVEL) DESDE 2005 – vide Tabela A. A COMLURB dispõe
de um serviço de remoção gratuita de bens móveis e inservíveis, justamente para
evitar que estes resíduos sejam atirados às ruas, recolhendo 86.392 toneladas por
ano (apenas 2,24% do lixo total) – um dos resultados menos favoráveis desde
2005 – vide Tabela A.
2014
O peso de lixo público recolhido em 2013 foi o menor dos últimos 9 anos
GRAFÍCO F
TABELA C
População residente e crescinmento populacional, segundo as Áreas de Planejamento e Regiões Administrativas - 2000/ 2010/ 2013
Área de Planejamento 2 997 478 1 009 170 1 012 868 1,16 1,53
IV Botafogo 238 895 239 729 239 993 0,35 0,46
V Copacabana 161 178 161 191 161 195 0,01 0,01
VI Lagoa 174 062 167 774 165 785 -3,75 -4,93
VIII Tijuca 180 992 181 810 182 069 0,45 0,59
IX Vila Isabel 186 013 189 310 190 353 1,74 2,29
XXVII Rocinha 56 338 69 356 73 473 18,77 24,71
Área de Planejamento 3 2 353 590 2 398 572 2 412 798 1,88 2,47
X Ramos 150 403 153 177 154 054 1,81 2,38
XI Penha 183 194 185 716 186 514 1,36 1,79
XII Inhaúma 130 635 134 349 135 524 2,76 3,64
XIII Méier 398 486 397 782 397 559 -0,18 -0,23
XIV Irajá 202 967 202 952 202 947 -0,01 -0,01
XV Madureira 374 157 371 968 371 276 -0,59 -0,77
XX Ilha do Governador 211 469 212 574 212 923 0,52 0,68
XXII Anchieta 154 608 158 318 159 491 2,34 3,08
XXV Pavuna 197 068 208 813 212 528 5,62 7,40
XXVIII Jacarezinho 36 459 37 839 38 275 3,65 4,80
XXIX Complexo do Alemão 65 026 69 143 70 445 5,95 7,84
XXX Maré 113 807 129 770 134 819 12,30 16,19
XXXI Vigário Geral 135 311 136 171 136 443 0,63 0,83
Área de Planejamento 4 682 051 909 955 982 035 25,05 32,97
XVI Jacarepaguá 469 682 572 617 605 173 17,98 23,66
XXIV Barra da Tijuca 174 353 300 823 340 822 42,04 55,34
XXXIV Cidade de Deus 38 016 36 515 36 040 -4,11 -5,41
Área de Planejamento 5 1 556 505 1 704 773 1 751 666 8,70 11,45
XVII Bangu 420 503 428 035 430 417 1,76 2,32
XVIII Campo Grande 484 362 542 084 560 340 10,65 14,02
XIX Santa Cruz 311 289 368 534 386 639 15,53 20,45
XXVI Guaratiba 101 205 123 114 130 043 17,80 23,42
XXXIII Realengo 239 146 243 006 244 227 1,59 2,09
A população também deve prestar sua inestimável colaboração, através dos famosos 3R,
já ensinados até nas escolas de 1º grau:
Reduzir, reaproveitar e reciclar!
Somos de opinião que todos os esforços devem ser dirigidos a conseguir a
participação da população, com ênfase na redução do lixo público (o PROGRAMA
LIXO ZERO é uma ótima iniciativa) e na separação dos recicláveis para tornar mais
eficaz a Coleta Seletiva. A produção do composto, na Usina do Caju, terá
importante participação na redução de custos de transporte e na preservação da
cobertura vegetal dos maciços montanhosos do município.
2014
COMPONENTES (%) 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
PAPEL - PAPELÃO 24,05 22,26 21,08 22,21 21,85 19,77 18,71 18,78 16,06 12,48 13,51 14,83 14,56 15,96 16,08 16,46 16,84 15,99 16,83 15,62
PLÁSTICO 15,07 15,09 16,11 16,78 19,90 17,61 19,77 17,61 19,17 15,44 15,34 14,69 17,15 18,58 20,31 19,11 19,29 19,14 18,99 21,01
VIDRO 2,62 3,63 3,22 3,68 3,48 3,22 3,52 2,74 2,99 3,23 3,24 2,71 2,96 2,79 2,84 2,96 3,19 3,28 3,39 3,46
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 45,43 48,80 49,09 48,50 50,05 51,27 51,65 55,96 53,04 59,73 60,74 61,35 58,23 56,21 53,63 55,02 52,68 53,28 52,81 52,00
METAL 3,49 3,09 2,82 2,75 2,16 2,66 1,96 1,97 1,92 1,70 1,65 1,61 1,59 1,51 1,74 1,40 1,68 1,57 1,63 1,65
INERTE 0,44 0,97 1,53 0,89 0,63 0,94 0,72 0,35 1,46 1,37 0,86 0,75 0,74 1,01 1,09 1,03 1,39 1,81 1,11 1,12
FOLHA 4,81 2,46 3,04 1,97 0,72 1,91 1,50 0,60 2,34 2,12 1,06 1,30 1,75 1,09 1,26 1,06 1,12 1,35 1,37 1,00
MADEIRA 0,96 0,53 0,76 0,68 0,18 0,44 0,44 0,38 0,66 0,66 0,34 0,33 0,36 0,32 0,34 0,36 0,37 0,34 0,50 0,42
BORRACHA 0,17 0,18 0,24 0,33 0,11 0,30 0,29 0,18 0,25 0,22 0,24 0,32 0,21 0,20 0,23 0,21 0,29 0,22 0,32 0,23
PANO - TRAPO 2,43 2,50 1,71 1,92 0,79 1,61 1,28 1,21 1,83 1,51 1,58 1,61 1,67 1,60 1,75 1,57 2,09 1,75 1,94 2,00
COURO 0,26 0,16 0,27 0,21 0,10 0,18 0,10 0,15 0,27 0,27 0,22 0,07 0,23 0,23 0,18 0,14 0,21 0,21 0,27 0,43
OSSO 0,27 0,33 0,13 0,08 0,03 0,09 0,06 0,07 0,01 0,00 0,04 0,02 0,00 0,00 0,01 0,06 0,02 0,01 0,01 0,02
COCO - - - - - - - - - 1,26 1,17 0,40 0,55 0,47 0,40 0,40 0,60 0,82 0,48 0,65
VELA / PARAFINA - - - - - - - - - 0,01 0,01 0,01 0,00 0,03 0,01 0,02 0,03 0,05 0,03 0,04
TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
PESO ESP. (Kg/m3) 203,58 194,79 163,98 168,15 186,10 198,47 169,02 150,81 154,44 153,60 148,35 144,93 143,57 140,60 123,96 111,15 109,09 133,02 134,87 142,51
TEOR DE UMIDADE 64,54 70,20 67,02 63,67 63,10 62,91 60,89 63,74 72,49 76,55 50,45 56,86 65,30 50,12 40,26 - - 36,57 41,25 24,67*
Obs. Defeito grave na estufa da IGP não permitiu a determinação do teor de umidade em 2010, tendo sido adquirida nova estufa em 2011,
2014
Para a análise do comportamento dos resíduos, vamos nos ater, inicialmente, aos
principais componentes do lixo domiciliar: matéria orgânica, papel e plástico.
Em relação à matéria orgânica, ao longo destes últimos 9 anos, houve uma tendência de
decréscimo no percentual relativo ao total de lixo domiciliar: passou de 60,64% em 2005
para 52,00% em 2014, com certeza influenciado pela baixa umidade dos resíduos (vide
gráfico J).
Quanto ao plástico, também ao longo destes últimos 8 anos, tem ocorrido uma tendência
de aumento nos últimos 7 anos, voltando a decrescer no último ano. Em 2005 o
percentual de plástico no total de lixo domiciliar era de 15,07%. Em 2014 foi de 21,01%.
O papel, por sua vez, teve comportamento ligeiramente crescente nestes últimos 7 anos.
Em 2005, o percentual de papel no total de lixo domiciliar era de 13,51%. Em 2014 foi de
15,62%.
Analisando agora o comportamento dos metais na composição do lixo, verificamos que,
em 2005, o percentual de metais no total de lixo domiciliar era de 1,65%. Em 2014 foi de
1,653%.
A madeira apresentou constância ao longo dos anos: em 2005, o percentual de madeiras
no total de lixo domiciliar era de 0,34%. Em 2013 aumentou o percentual para 1,50%.
Os produtos eletro eletrônicos começaram a aparecer na composição do lixo domiciliar
apenas em 2009, com 0,13%, passando a 0,35% em 2013.
PESO ESPECÍFICO
Conhecendo-se o peso específico do lixo domiciliar obtido em laboratório por bairro, é
possível dimensionar o tipo de viatura e as embalagens a serem utilizados.
SUMÁRIO
CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES COLETADOS PELA COMLURB
NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO – 2014 ................................................................................................................... 1
1 – INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................. 2
O QUE É ANÁLISE GRAVIMÉTRICA DO LIXO? ........................................................................................................... 2
PARA QUE SERVE? ...................................................................................................................................................... 2
COMO É REALIZADA? .................................................................................................................................................. 2
O QUE PODE INFLUENCIAR OS RESULTADOS?....................................................................................................... 3
2.0 – OBJETIVOS DO ESTUDO ......................................................................................................................................... 4
2.1 – OBJETIVO GERAL................................................................................................................................................ 4
2.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................................. 4
3.0 – MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................................................................................... 5
3.1 – ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA E SISTEMA DE REFERÊNCIA.......................................................................... 5
3.2 – PERÍODO DE ESTUDO E COLETA DA AMOSTRA ............................................................................................. 5
3.3 – ORIGEM DA AMOSTRA ....................................................................................................................................... 5
3.4 – CÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA ............................................................................................................ 5
3.5 – DETERMINAÇÃO DA AMOSTRA E SUA ALEATORIEDADE .............................................................................. 5
3.6 – LOCAL DE COLETA DE AMOSTRA ..................................................................................................................... 5
3.7 – RECURSOS .......................................................................................................................................................... 6
3.7.1 – FÍSICOS ........................................................................................................................................................ 6
3.7.2 – HUMANOS .................................................................................................................................................. 10
3.7.3 – MATERIAIS ................................................................................................................................................. 11
A. DE APOIO ...................................................................................................................................................... 11
B. DE HIGIENE E LIMPEZA ............................................................................................................................... 11
C. DE SEGURANÇA DO TRABALHO ................................................................................................................ 11
3.8 – PROCEDIMENTOS ............................................................................................................................................. 12
4.0 – RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................................................................ 15
4.1 – CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA POR ÁREA DE PLANEJAMENTO 2014 ............................................... 15
4.1.1 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 1 .................................................................................................................... 22
4.1.2 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 2.1 ................................................................................................................. 25
4.1.3 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 2.2 ................................................................................................................. 28
4.1.4 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ................................................................................................................. 31
4.1.5 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.2 ................................................................................................................. 34
4.1.6 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 ................................................................................................................. 37
4.1.7 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.4 ................................................................................................................. 40
4.1.8 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.5 ................................................................................................................. 43
4.1.9 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.6 ................................................................................................................. 46
4.1.10 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.7 ............................................................................................................... 49
4.1.11 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 4.1 ............................................................................................................... 52
4.1.12 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 4.2 ............................................................................................................... 55
4.1.13 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.1 ............................................................................................................... 58
4.1.14 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.2 ............................................................................................................... 61
4.1.15 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.3 ............................................................................................................... 64
4.1.16 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.4 ............................................................................................................... 67
5.0 – SÉRIE HISTÓRICA .................................................................................................................................................. 70
6.0 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................................................... 75
i
2014
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Plano de Trabalho .......................................................................................................................................... 10
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Total de Roteiros por Gerência e Atendidos 2012........................................................................................... 12
Tabela 2 – Totais de Lixo Programado e Coletado. .......................................................................................................... 13
Tabela 3 – Contribuição por AP ........................................................................................................................................ 16
Tabela 4 – Percentual em peso dos componentes da AP 1.............................................................................................. 23
Tabela 5 – Percentual em peso dos componentes da AP 2.1........................................................................................... 26
Tabela 6 – Percentual em peso dos componentes da AP 2.2........................................................................................... 29
Tabela 7 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.1........................................................................................... 32
Tabela 8 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.2........................................................................................... 35
Tabela 9 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.3........................................................................................... 38
Tabela 10 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.4......................................................................................... 41
Tabela 11 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.5......................................................................................... 44
Tabela 12 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.6......................................................................................... 47
Tabela 13 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.7......................................................................................... 50
Tabela 14 – Percentual em peso dos componentes da AP 4.1......................................................................................... 53
Tabela 15 – Percentual em peso dos componentes da AP 4.2......................................................................................... 56
Tabela 16 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.1......................................................................................... 59
Tabela 17 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.2......................................................................................... 62
Tabela 18 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.3......................................................................................... 65
Tabela 19 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.4......................................................................................... 68
Tabela 20 – Série Histórica do Rio de Janeiro (% em peso). ............................................................................................ 71
Tabela 21 – Totais de amostras coletadas por AP’s e RA’s.............................................................................................. 82
Tabela 22 – Análise Bacteriológicas de 2014 por Área de Planejamento. ........................................................................ 88
ii
2014
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Coleta de material para caracterização gravimétrica ......................................................................................... 6
Figura 2 – Área de caracterização ...................................................................................................................................... 7
Figura 3 – Contêiner identificado com local data e coletores da amostra ........................................................................... 7
Figura 4 – Amostra para determinação do teor de umidade ............................................................................................... 8
Figura 5 – Mesa de caracterização ..................................................................................................................................... 8
Figura 6 – Balança com material caracterizado .................................................................................................................. 9
Figura 7 – Caminhão sendo preparado para coleta ............................................................................................................ 9
Figura 8 – Material de segurança ...................................................................................................................................... 11
Figura 9 – Chegada das amostras na área de caracterização .......................................................................................... 14
Figura 10 – Percentual por Componente do Município do RJ - 2014................................................................................ 17
Figura 11 – Percentual de componente por AP – 2014 .................................................................................................... 18
Figura 12 – AP 1 ............................................................................................................................................................... 24
Figura 13 – AP 2.1 ............................................................................................................................................................ 27
Figura 14 – AP 2.2 ............................................................................................................................................................ 30
Figura 15 – AP 3.1 ............................................................................................................................................................ 33
Figura 16 – AP 3.2 ............................................................................................................................................................ 36
Figura 17 – AP 3.3 ............................................................................................................................................................ 39
Figura 18 – AP 3.4 ............................................................................................................................................................ 42
Figura 19 – AP 3.5 ............................................................................................................................................................ 45
Figura 20 – AP 3.6 ............................................................................................................................................................ 48
Figura 21 – AP 3.7 ............................................................................................................................................................ 51
Figura 22 – AP 4.1 ............................................................................................................................................................ 54
Figura 23 – AP 4.2 ............................................................................................................................................................ 57
Figura 24 – AP 5.1 ............................................................................................................................................................ 60
Figura 25 – AP 5.2 ............................................................................................................................................................ 63
Figura 26 – AP 5.3 ............................................................................................................................................................ 66
Figura 27 – AP 5.4 ............................................................................................................................................................ 69
Figura 28 – Percentual da Série Histórica por componentes do Município do RJ. ............................................................ 72
Figura 29 – Comparação entre componentes recicláveis ................................................................................................. 74
Figura 30 – Matéria Orgânica Putrescível ......................................................................................................................... 74
Figura 31 – Coleta de lixiviado na bacia do caminhão de coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares. ............................... 82
Figura 32 – Processamento da amostra de lixiviado para análise colimétrica. ................................................................. 85
Figura 33 – Transferência da amostra para meios de cultivo para a verificação de bactérias de origem fecal. ................ 85
Figura 34 – Identificação das espécies de enterobactérias através de ensaios bioquímicos. .......................................... 86
Figura 35 – Cultura obtida a partir de uma amostra de lixiviado: a)colônias de E. coli, E. aerogenes e K. pneumoniae; b)
colônias de Staphylococcus aureus......................................................................................................................... 86
Figura 36 – Média do Número Mais Provável de Coliformes Totais e enterococos no lixiviado dos RSD coletados no
município do Rio de Janeiro no ano de 2014. ......................................................................................................... 89
Figura 37 – Percentual de incidência de espécies bacterianas isoladas por AP no ano de 2014. .................................... 90
Figura 38 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 1 no período de 2005 a
2014 * ...................................................................................................................................................................... 91
Figura 39 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 2 no período de 2005 a
2014* ....................................................................................................................................................................... 91
Figura 40 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 3 no período de 2005 a
2014......................................................................................................................................................................... 92
iii
2014
Figura 41 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 4 no período de 2005 a
2014......................................................................................................................................................................... 92
Figura 42 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 5 no período de 2005 a
2014......................................................................................................................................................................... 93
iv
2014
1 – INTRODUÇÃO
COMO É REALIZADA?
São recolhidas amostras aleatórias de lixo domiciliar de diversas áreas na cidade
de acordo como um plano de amostragem que leva em consideração a área territorial, a
2
2014
3
2014
4
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5
2014
3.7 – RECURSOS
3.7.1 – FÍSICOS
A área de catação possui 100m2, devidamente ventilada e iluminada. Dispõe de
tanque e bancada de apoio, destinada à caracterização e ensaios, de mesa de
caracterização, contêineres, estufa, bandejas, balanças e 1 caminhão para coleta. O piso
tem revestimento de fácil higienização, sistema de drenagem, pontos de eletricidade e de
água, além de ramal telefônico.
6
2014
7
2014
8
2014
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2014
3.7.2 – HUMANOS
Para o planejamento, supervisão, coleta e processamento de dados, redação e
revisão, foram envolvidos nove (09) técnicos de nível superior. Para a caracterização e a
coleta, onze (11) garis e dois (02) motoristas.
Total de funcionários envolvidos no trabalho: vinte e dois (22).
SÁBADOS, DOMINGOS,
MÊS Nº DE DIAS DIAS TRABALHADOS FERIADOS E SITUAÇÕES
EVENTUAIS
FEVEREIRO 28 13 15
MARÇO 31 11 20
ABRIL 30 16 14
MAIO 31 16 15
JUNHO 30 19 11
JULHO 31 20 11
AGOSTO 31 11 20
TOTAL 212 106 106
DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS
EQUIPES DE
COORDENAÇÃO ANOTAÇÃO CATAÇÃO COLETA
ANTONIO FERNANDO DELAIR ALENCAR ALEX SANDRO
ADHEMAR AMARO EDSON SILVA GIOVANNI JORGE SILVA
ÁLVARO JOSÉ GIOVANNI RUY
BIANCA QUINTAES RONIERE TEMISTOCLES
CARLOS AUGUSTO WILSON
ELISABETH CARDOSO
SÉRGIO CORDEIRO
ANDRÉ MENESCAL
MARCOS HINOJOSA
10
2014
3.7.3 – MATERIAIS
A. DE APOIO
Computadores: 3;
Impressora: 1;
Planilhas de controle;
Máquina fotográfica digital: 1;
B. DE HIGIENE E LIMPEZA
Papel toalha;
Álcool gel;
Detergente;
Água sanitária;
Mosquicidas;
Vassouras e rodos: quatro.
C. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Calçados e uniformes (garis);
Jalecos (técnicos e estagiários);
Capa de chuva;
Avental;
Máscaras;
Luvas.
11
2014
3.8 – PROCEDIMENTOS
A metodologia levou em conta fatores limitantes como: tamanho da amostra,
recursos disponíveis, mão de obra treinada e prazo determinado para conclusão do
trabalho. Tomou-se por base 742 roteiros de coleta ordinária, dentre os quais foram
selecionados 48,5%, conforme demonstrado na Tabela 1. De acordo com a Tabela 2,
foram caracterizadas pouco mais de 21.000 kg de Resíduos Sólidos Domiciliares.
12
2014
Cada amostra composta obtida segundo o roteiro de coleta pesava entre 100 e
200Kg. A seleção dos roteiros e a necessidade de repetições destes foi criteriosamente,
13
2014
analisada de acordo com o total de lixo domiciliar coletado por Gerência Operacional,
mantendo a proporcionalidade dentro da Região Administrativa.
A unidade amostral correspondia ao quantitativo de, no mínimo, três contêineres de
duzentos e quarenta litros (240 litros), o que corresponde a um peso total que variava de
36Kg e 40Kg por container preenchido em sua totalidade. Cada amostra era retirada,
aleatoriamente, junto às estruturas habitacionais antes do horário da coleta regular.
14
2014
Exemplo:
Para o ano de 2014 na AP 1 foram coletadas 08 amostras na SG 01P (Portuária),
12 amostras na SG 02C (Centro), 10 amostras na SG 13R (Rio Comprido), 11 amostras
na SG 07S (São Cristóvão) e 06 amostras na SG 23S (Santa Tereza), fazendo um total
na AP 1 de 47 amostras. Se utilizarmos TOTAL (PAPEL) ficaria assim:
15,51*8 + 12,89*12 + 13,72*10 + 15,91*11 + 11,76*6 / 47 = 11,76
15
2014
PESO ESPECÍFICO (kg/m3) 139,32 139,79 142,06 141,31 137,15 148,34 131,73 143,52 150,04 153,99 132,16 150,33 147,32 137,88 143,12 154,60 142,51 21.329,96
PESO DA AMOSTRA (kg) 1.591,28 2.281,40 1.125,08 746,14 1.547,04 2.100,56 569,08 1.033,31 1.440,34 1.034,84 1.934,75 1.228,66 1.874,08 1.522,16 893,10 408,14 21.329,96
CONTAINERES 47 68 33 22 47 59 18 30 40 28 61 34 53 46 26 11 623
2014
17
2014
18
2014
19
2014
20
2014
21
2014
Lapa - - - - - -
22
2014
AP – 1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
23
2014
Figura 12 – AP 1
24
2014
25
2014
AP – 2.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
26
2014
Figura 13 – AP 2.1
27
2014
28
2014
AP – 2.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
29
2014
Figura 14 – AP 2.2
30
2014
31
2014
AP – 3.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
32
2014
Figura 15 – AP 3.1
33
2014
34
2014
AP – 3.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
35
2014
Figura 16 – AP 3.2
36
2014
37
2014
AP – 3.3 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
38
2014
Figura 17 – AP 3.3
39
2014
40
2014
AP – 3.4 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
41
2014
Figura 18 – AP 3.4
42
2014
43
2014
AP – 3.5 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICAL – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
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2014
Figura 19 – AP 3.5
45
2014
46
2014
AP – 3.6 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
47
2014
Figura 20 – AP 3.6
48
2014
49
2014
AP – 3.7 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
50
2014
Figura 21 – AP 3.7
51
2014
52
2014
AP – 4.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
53
2014
Figura 22 – AP 4.1
54
2014
RA 24 - BG24R - RECREIO DOS BANDEIRANTES 82.179 1,307 100,000 3.065,562 2,503 100,000
55
2014
AP – 4.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
56
2014
Figura 23 – AP 4.2
57
2014
58
2014
AP – 5.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICAL – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
COMPONENTES (% em peso) RA17 RA33 MP
PAPEL 11,10 11,89 11,41
PAPELÃO 2,53 2,76 2,62
TETRA PACK 1,38 1,67 1,49
TOTAL (PAPEL) 15,01 16,32 15,53
PLÁSTICO DURO 3,79 3,64 3,73
PLÁSTICO FILME 16,61 16,71 16,65
PET 1,22 1,75 1,43
TOTAL (PLÁSTICO) 21,62 22,10 21,81
VIDRO INCOLOR 1,06 1,37 1,19
VIDRO COLORIDO 1,63 1,03 1,39
TOTAL (VIDRO) 2,69 2,40 2,57
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 47,20 46,20 46,80
AGREGADO FINO 4,85 5,03 4,92
TOTAL (ORGÂNICO) 52,04 51,23 51,72
METAL FERROSO 1,00 0,88 0,95
METAL NÃO FERROSO 0,43 0,41 0,42
TOTAL (METAL) 1,43 1,29 1,38
PEDRA 0,67 1,26 0,91
LOUÇA / CERÂMICA 0,33 0,21 0,28
TOTAL (INERTE) 1,00 1,46 1,18
FOLHA / FLORES 1,53 2,02 1,72
MADEIRA 0,50 0,31 0,42
BORRACHA 0,19 0,18 0,18
PANO / TRAPO 2,36 1,72 2,11
COURO 0,80 0,11 0,53
OSSO 0,01 0,01 0,01
COCO 0,37 0,26 0,32
VELA / PARAFINA 0,08 0,11 0,09
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,38 0,48 0,42
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 6,21 5,20 5,81
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 25,58 17,84 22,51
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 146,14 149,13 147,32
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 1.122,46 751,62 1.874,08
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-5.1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
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2014
Figura 24 – AP 5.1
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2014
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AP – 5.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
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Figura 25 – AP 5.2
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2014
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2014
AP – 5.3 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
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Figura 26 – AP 5.3
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2014
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2014
AP – 5.4 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
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2014
Figura 27 – AP 5.4
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2014
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2014
COMPONENTES (%) 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
PAPEL - PAPELÃO 24,05 22,26 21,08 22,21 21,85 19,77 18,71 18,78 16,06 12,48 13,51 14,83 14,56 15,96 16,08 16,46 16,84 15,99 16,83 15,62
PLÁSTICO 15,07 15,09 16,11 16,78 19,90 17,61 19,77 17,61 19,17 15,44 15,34 14,69 17,15 18,58 20,31 19,11 19,29 19,14 18,99 21,01
VIDRO 2,62 3,63 3,22 3,68 3,48 3,22 3,52 2,74 2,99 3,23 3,24 2,71 2,96 2,79 2,84 2,96 3,19 3,28 3,39 3,46
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 45,43 48,80 49,09 48,50 50,05 51,27 51,65 55,96 53,04 59,73 60,74 61,35 58,23 56,21 53,63 55,02 52,68 53,28 52,81 52,00
METAL 3,49 3,09 2,82 2,75 2,16 2,66 1,96 1,97 1,92 1,70 1,65 1,61 1,59 1,51 1,74 1,40 1,68 1,57 1,63 1,65
INERTE 0,44 0,97 1,53 0,89 0,63 0,94 0,72 0,35 1,46 1,37 0,86 0,75 0,74 1,01 1,09 1,03 1,39 1,81 1,11 1,12
FOLHA 4,81 2,46 3,04 1,97 0,72 1,91 1,50 0,60 2,34 2,12 1,06 1,30 1,75 1,09 1,26 1,06 1,12 1,35 1,37 1,00
MADEIRA 0,96 0,53 0,76 0,68 0,18 0,44 0,44 0,38 0,66 0,66 0,34 0,33 0,36 0,32 0,34 0,36 0,37 0,34 0,50 0,42
BORRACHA 0,17 0,18 0,24 0,33 0,11 0,30 0,29 0,18 0,25 0,22 0,24 0,32 0,21 0,20 0,23 0,21 0,29 0,22 0,32 0,23
PANO - TRAPO 2,43 2,50 1,71 1,92 0,79 1,61 1,28 1,21 1,83 1,51 1,58 1,61 1,67 1,60 1,75 1,57 2,09 1,75 1,94 2,00
COURO 0,26 0,16 0,27 0,21 0,10 0,18 0,10 0,15 0,27 0,27 0,22 0,07 0,23 0,23 0,18 0,14 0,21 0,21 0,27 0,43
OSSO 0,27 0,33 0,13 0,08 0,03 0,09 0,06 0,07 0,01 0,00 0,04 0,02 0,00 0,00 0,01 0,06 0,02 0,01 0,01 0,02
COCO - - - - - - - - - 1,26 1,17 0,40 0,55 0,47 0,40 0,40 0,60 0,82 0,48 0,65
VELA / PARAFINA - - - - - - - - - 0,01 0,01 0,01 0,00 0,03 0,01 0,02 0,03 0,05 0,03 0,04
TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
PESO ESP. (Kg/m3) 203,58 194,79 163,98 168,15 186,10 198,47 169,02 150,81 154,44 153,60 148,35 144,93 143,57 140,60 123,96 111,15 109,09 133,02 134,87 142,51
TEOR DE UMIDADE 64,54 70,20 67,02 63,67 63,10 62,91 60,89 63,74 72,49 76,55 50,45 56,86 65,30 50,12 40,26 - - 36,57 41,25 24,67
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1.0 – INTRODUÇÃO
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2014
4.0 – METODOLOGIA
4.2 – Amostragem
De cada AP, foram escolhidas ao acaso 3 Regiões Administrativas (RA’s), nas
quais foram coletadas duas amostras sendo uma de cada bairro. Ao todo, foram
analisadas 59 amostras. A Tabela 21 mostra os totais de amostras coletadas por AP’s e
RA’s.
82
2014
4.3.1 Colimetria
As análises foram realizadas segundo o Standard Methods for the Examination of
Water & Wasterwater (2012). As populações de coliformes totais e enterococos foram
expressas em Números Mais Prováveis por 100 mililitros de amostra (NMP100mL -1) e
determinadas pela Técnica dos Tubos Múltiplos.
O ensaio presuntivo para determinação dos Coliformes totais consistiu na
inoculação de 1mL do lixiviado bruto uma série de 5 tubos de caldo lauril-triptose com
tubos de Duhan, seguido da inoculação de 1mL das diluições, variando de 10 -1 a 10-7, em
séries de 5 tubos do mesmo meio de cultivo. Os tubos foram incubados a 35± 0,5°C,
durante 24-48 horas. A acidificação, com ou sem produção de gás, a partir da
fermentação da lactose no meio de cultura empregado nesse ensaio, é prova presuntiva
positiva da presença de bactérias do grupo coliforme. Como controle positivo foi utilizada
a Escherichia coli (ATCC-American Type Culture Collection 25922) e como controle
negativo foi empregada a estirpe de Salmonella enterica subsp enterica sorovar
Choleraesuis (ATCC 10408).
As culturas dos tubos que apresentaram resultado presuntivo positivo (produção de
ácido com ou sem gás em caldo lauril triptose após 24 ou 48h) foram transferidas para
tubos, através de alça calibrada para 10μL, contendo caldo de cultura cromo-fluorogênico
(Fluorocult LMX, da Merck). Os tubos foram incubados a 35 ± 0,5°C durante 48h. A
produção de coloração verde azulada nesse meio é prova confirmativa positiva da
presença de bactérias do grupo coliforme. Como controle positivo, foi utilizada a
Escherichia coli (ATCC 25922) e como controle negativo foi empregada a estirpe de
Salmonella enterica subsp enterica sorovar Choleraesuis (ATCC 10408). Os resultados
foram expressos em NMP100mL-1 (Números Mais Prováveis por 100 mililitros de
amostra).
Enterococos foram determinados pela técnica dos tubos múltiplos, conforme
descrito para os coliformes e consistiu na inoculação direta do lixiviado e da diluição
seriada, em caldo azida dextrose (5 tubos por diluição) acompanhado de incubação a 35
±0,5ºC por 24-48 horas. Os resultados foram expressos em NMP100mL-1.
A confirmação da presença de bactérias pertencentes ao gênero Enterococcus foi
realizada com o emprego do caldo Chromocult Enterococci (MERCK, 2000) seguido de
incubação a 35 ± 0,5ºC por 24 horas. A coloração azul esverdeado indica a presença de
Enterococcus sp. Como controle positivo foi utilizada a estirpe de Enterococcus faecalis
(ATCC 11700) e a Escherichia coli (ATCC 25922), como controle negativo.
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Figura 33 – Transferência da amostra para meios de cultivo para a verificação de bactérias de origem
fecal.
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2014
a) b)
Figura 35 – Cultura obtida a partir de uma amostra de lixiviado: a)colônias de E. coli, E. aerogenes e
K. pneumoniae; b) colônias de Staphylococcus aureus.
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2014
Figura 36 – Média do Número Mais Provável de Coliformes Totais e enterococos no lixiviado dos RSD coletados
no município do Rio de Janeiro no ano de 2014.
Salmonella não foi isolada nas amostras analisadas, o que corrobora os resultados
obtidos nos anos anteriores. Esse resultado sugere a dificuldade de recuperação ou de
sobrevivência dessa estirpe bacteriana no lixiviado devido a fatores adversos tais como:
competição microbiana, produtos de metabolismo, atividade antibiótica da microbiota, pH,
condutividade, metais pesados, medicamentos, desinfetantes e outros saneantes, tintas e
solventes. Entretanto, foi possível isolar e identificar outras enterobactérias que fazem
parte da microbiota normal dos animais de sangue quente e, portanto, convivem com os
seres humanos e os animais.
A Figura 37 mostra o percentual de incidência das enterobactérias isoladas no ano
de 2014. Nele se observa a prevalência de Klebsiella pneumoniae e Proteus mirabilis.
Essas espécies, embora atualmente implicadas na etiologia de doenças do trato urinário e
pneumonias em indivíduos imunossuprimidos, habitam o trato gastrointestinal de pessoas
saudáveis.
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aterro semi-aeróbio na Malásia, com valores para coliformes totais de 6,6x10 3 UFC
100mL-1 e para E. coli, 1,5x103 UFC 100mL-1.
O aterro metropolitano de Gramacho, situado no município de Duque de
Caxias, RJ, foi desativado em 2011 e recebeu os RSU do município do Rio de Janeiro
durante 35 anos. As análises bacteriológicas do lixiviado gerado pelo aterro no final de
sua operação revelaram valores de 1,6x105 NMP 100mL-1 para coliformes totais, e
4,9x103 NMP 100mL-1 para E. coli. O aterro de Seropédica, com 2 anos de operação,
recebe, em média, 9.000 ton de RSU diariamente e os valores médios para coliformes
totais no lixiviado bruto foram 5x102 NMP100mL-1.
94
2014
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