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2014

2014

AMOSTRAS
SECAS
2014
2014

CARACTERIZAÇÕES GRAVIMÉTRICA E BACTERIOLÓGICA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES

CIDADE DO RIO DE JANEIRO – 2014


ANÁLISE DE AMOSTRAS SECAS
Observação importante a partir deste ano (2014), de acordo com orientação do
Diretor da DTL, passamos a efetuar as análises a partir de amostras devidamente
SECAS em estufas, à temperatura de 65 graus durante 24 horas. Esta prática
passou a exigir mais tempo de análise: ao invés de 4 meses, como anteriormente,
estamos investindo 9 meses, incluindo quebras e defeitos nas duas estufas (apenas
uma operante), que são utilizadas praticamente sem interrupções.
2014

Contribuição por AP
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA - DTL 2014
GERÊNCIA DE PESQUISAS - LGP
PESO TOTAL EM
COMPONENTES (%) AP 1 AP 2.1 AP 2.2 AP 3.1 AP 3.2 AP 3.3 AP 3.4 AP 3.5 AP 3.6 AP 3.7 AP 4.1 AP 4.2 AP 5.1 AP 5.2 AP 5.3 AP 5.4 Mp Kg POR
COMPONENTE
PAPEL 14,09 17,57 15,65 18,38 12,91 13,03 15,61 13,10 13,30 14,97 14,39 16,55 14,00 11,58 10,14 10,63 14,45 712,62
PAPELÃO 3,17 3,18 3,87 3,21 4,02 2,92 3,35 3,97 2,60 3,40 4,43 4,34 4,91 2,92 3,34 3,80 3,55 175,01
TETRA PACK 1,81 1,50 2,14 2,24 2,25 1,68 1,84 1,86 1,76 1,96 2,00 1,42 2,52 1,84 1,57 1,59 1,86 91,74
TOTAL (PAPEL) 19,07 22,25 21,65 23,84 19,19 17,64 20,79 18,93 17,65 20,33 20,82 22,31 21,43 16,34 15,05 16,02 19,85 979,37
PLÁSTICO DURO 4,62 4,86 4,82 3,76 5,00 5,44 4,24 4,76 4,75 5,27 5,44 4,93 4,69 3,31 3,79 5,63 4,83 238,06
PLÁSTICO FILME 22,28 18,93 20,87 22,72 22,28 20,47 22,01 18,13 20,95 15,23 20,04 17,60 19,64 17,40 19,92 17,81 19,92 982,40
PET 2,85 2,43 2,09 1,59 2,24 2,29 1,93 2,70 1,83 2,94 3,25 2,96 2,18 4,28 2,76 2,05 2,54 125,21
TOTAL (PLASTICO) 29,74 26,22 27,78 28,08 29,52 28,20 28,18 25,59 27,53 23,44 28,74 25,50 26,50 24,99 26,46 25,49 27,28 1.345,68
VIDRO INCOLOR 1,78 2,58 2,54 1,84 1,69 1,69 1,11 1,02 1,52 2,03 2,47 2,84 2,28 1,64 1,55 0,90 1,96 96,55
VIDRO COLORIDO 1,62 3,72 3,53 1,76 1,69 1,40 2,39 2,51 3,96 1,83 3,93 4,37 2,23 1,56 3,11 1,60 2,60 128,10
TOTAL (VIDRO) 3,40 6,30 6,07 3,60 3,39 3,10 3,50 3,53 5,48 3,86 6,40 7,22 4,51 3,20 4,65 2,51 4,55 224,64
MATERIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 28,53 27,08 23,99 25,84 29,97 30,46 29,05 30,13 27,40 32,06 24,43 29,24 24,37 29,70 32,67 31,13 28,33 1.397,28
AGREGADO FINO ORGÂNICO 9,68 9,14 11,22 10,84 10,24 10,14 10,30 12,64 11,06 9,42 9,26 9,16 10,89 10,64 11,51 12,98 10,21 503,74
TOTAL (ORGÂNICO) 38,21 36,22 35,20 36,68 40,21 40,60 39,35 42,77 38,46 41,48 33,68 38,40 35,25 40,34 44,18 44,11 38,54 1.901,02
METAL FERROSO 1,36 1,41 1,03 1,34 1,26 1,26 1,69 1,31 2,04 2,26 1,30 0,87 1,96 1,55 1,11 0,82 1,44 70,91
METAL NÃO FERROSO 1,02 0,81 0,73 0,46 0,67 0,52 0,56 0,68 0,56 0,81 0,87 0,70 0,50 0,78 0,53 0,45 0,70 34,74
TOTAL (METAL) 2,38 2,22 1,75 1,80 1,93 1,78 2,25 1,98 2,60 3,07 2,17 1,57 2,46 2,33 1,64 1,27 2,14 105,65
PEDRA 0,69 2,27 2,77 0,16 1,41 1,81 0,00 0,73 0,22 0,73 2,78 0,00 0,62 2,11 0,27 0,00 1,27 62,62
LOUÇA / CERÂMICA 0,36 0,30 0,19 0,00 0,56 0,39 0,16 0,66 0,80 0,48 0,59 0,17 0,08 0,15 0,10 0,00 0,36 17,82
TOTAL (INERTE) 1,06 2,57 2,96 0,16 1,97 2,19 0,16 1,39 1,03 1,21 3,37 0,17 0,71 2,27 0,38 0,00 1,63 80,44
FOLHA / FLORES 0,06 0,78 1,32 0,31 1,38 0,78 0,04 0,29 1,07 0,20 0,89 1,04 1,30 3,29 1,68 3,97 0,90 44,55
MADEIRA 0,56 0,23 0,20 0,63 0,22 0,41 0,48 1,41 0,70 1,55 0,33 0,15 1,52 0,50 0,27 0,00 0,57 28,14
BORRACHA 0,22 0,05 0,22 0,00 0,30 0,27 0,14 0,91 0,63 0,00 0,20 0,00 0,53 0,40 0,54 1,13 0,28 13,66
PANO / TRAPO 3,56 1,50 1,41 3,00 1,01 3,85 3,73 1,65 2,74 2,39 1,80 3,24 3,79 4,31 2,29 2,84 2,61 128,83
COURO 0,97 0,41 0,42 0,04 0,09 0,55 1,07 0,06 0,13 1,34 0,37 0,29 0,62 1,54 0,72 0,00 0,55 27,23
OSSO 0,00 0,09 0,00 0,00 0,00 0,02 0,06 0,00 0,04 0,13 0,10 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 0,04 1,82
COCO 0,28 0,40 0,00 0,87 0,22 0,39 0,00 0,67 1,37 0,88 0,29 0,00 0,34 0,12 0,71 2,60 0,45 22,43
VELA / PARAFINA 0,07 0,01 0,05 0,00 0,05 0,01 0,00 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,02 0,92
ELETRO/ ELETRÔNICO 0,40 0,74 0,98 1,00 0,53 0,23 0,25 0,82 0,53 0,11 0,84 0,12 1,00 0,37 1,44 0,07 0,57 28,32
TOTAL (OUTROS) 6,13 4,22 4,59 5,85 3,79 6,50 5,76 5,81 7,24 6,60 4,81 4,84 9,14 10,53 7,64 10,60 6,00 295,91
TOTAL GERAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE ( % ) 26,49 24,52 22,16 23,13 24,70 23,76 20,57 27,30 26,83 24,62 28,00 29,15 22,26 28,09 22,66 26,57 25,06
PESO ESPECÍFICO (kg/m3 ) 96,94 111,64 103,79 102,89 93,31 107,69 95,06 97,20 111,98 99,04 90,37 106,56 106,91 99,14 112,33 86,44 102,24 4.932,71
PESO DA AMOSTRA (kg) 488,56 696,63 249,57 172,86 358,29 594,47 182,51 233,27 295,62 332,76 347,02 255,74 307,89 166,56 188,72 62,24 4.932,71
CONTAINERES 21 26 10 7 16 23 8 10 11 14 16 10 12 7 7 3 201
* Valo r co rrespo ndente ao so mató rio de lixo amo strado no M unicípio do Rio de Janeiro .
A P - Á rea de P lanejamento
RA - Região A dministrativa
M p - M édia A ritmética P o nderada
2014

Percentual por Componente no Município do RJ – 2014


2014

Percentual de componente por AP – 2014


2014

Percentual de componente por AP – 2014 (cont.)


2014

Percentual de componente por AP – 2014 (cont.)


2014

Percentual de componente por AP – 2014 (cont.)


2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 1

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 01 - SG01P - Portuária 48.444 0,770 100,000 850,892 0,695 100,000

Saúde 2.741 0,044 5,658 36,382 0,030 4,276

Gamboa 13.089 0,208 27,019 111,290 0,091 13,079

Santo Cristo 12.321 0,196 25,433 168,472 0,138 19,799

Cajú 20.293 0,323 41,890 534,748 0,437 62,846

RA 02 - SG02C - CENTRO 40.887 0,650 100,000 572,307 0,467 100,000

Centro 40.887 0,650 100,000 572,307 0,467 100,000

Lapa - - - - - -

RA 02 - SG02P - PAQUETÁ 3.358 0,053 100,000 170,568 0,139 100,000

Paquetá 3.358 0,053 100,000 170,568 0,139 100,000

RA 03 - SG03R - RIO COMPRIDO 78.256 1,244 100,000 579,720 0,473 100,000

Catumbi 12.502 0,199 15,976 53,946 0,044 9,305

Rio Comprido 43.297 0,689 55,327 334,251 0,273 57,657

Cidade Nova 5.419 0,086 6,925 93,484 0,076 16,126

Estácio 17.038 0,271 21,772 98,040 0,080 16,912

RA 07 - SG07S - SÃO CRISTÓVÃO 81.626 1,298 100,000 750,323 0,613 100,000

São Cristóvão 24.646 0,392 30,194 410,562 0,335 54,718

Mangueira 17.822 0,283 21,834 79,813 0,065 10,637

Benfica 23.731 0,377 29,073 173,641 0,142 23,142

Vasco da Gama 15.427 0,245 18,900 86,307 0,070 11,503

RA 23 - SG23S - SANTA TEREZA 40.646 0,646 100,000 515,713 0,421 100,000

Santa Tereza 40.646 0,646 100,000 515,713 0,421 100,000

TOTAL GERAL DA AP 1: 293.217 4,663 100,000 3.439,523 2,809 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 1

AP – 1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA01 RA02 RA03 RA07 RA23 MP

PAPEL 12,85 17,02 16,26 11,66 7,66 14,09


PAPELÃO 2,54 3,39 3,09 3,72 2,99 3,17
TETRA PACK 1,94 1,31 1,87 2,40 1,47 1,81
TOTAL (PAPEL) 17,33 21,71 21,22 17,79 12,11 19,07
PLÁSTICO DURO 4,61 5,03 4,75 4,13 4,20 4,62
PLÁSTICO FILME 24,12 18,34 19,31 28,87 24,16 22,28
PET 2,50 3,88 3,27 1,84 1,73 2,85
TOTAL (PLÁSTICO) 31,23 27,24 27,33 34,83 30,08 29,74
VIDRO INCOLOR 0,75 1,51 3,52 0,65 1,52 1,78
VIDRO COLORIDO 0,46 0,77 3,03 2,09 0,94 1,62
TOTAL (VIDRO) 1,21 2,28 6,55 2,75 2,46 3,40
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 31,72 25,18 26,09 30,37 34,20 28,53
AGREGADO FINO 8,97 8,25 12,03 8,52 10,00 9,68
TOTAL (ORGÂNICO) 40,68 33,43 38,12 38,89 44,19 38,21
METAL FERROSO 1,84 1,57 0,83 1,68 0,88 1,36
METAL NÃO FERROSO 0,64 1,73 1,21 0,65 0,18 1,02
TOTAL (METAL) 2,47 3,30 2,04 2,33 1,05 2,38
PEDRA 1,06 0,44 0,24 1,68 0,00 0,69
LOUÇA / CERÂMICA 0,00 0,00 1,02 0,17 0,40 0,36
TOTAL (INERTE) 1,06 0,44 1,26 1,85 0,40 1,06
FOLHA / FLORES 0,00 0,00 0,20 0,00 0,00 0,06
MADEIRA 0,00 1,79 0,41 0,00 0,24 0,56
BORRACHA 0,30 0,00 0,51 0,10 0,00 0,22
PANO / TRAPO 3,59 6,98 1,62 1,07 5,77 3,56
COURO 1,65 2,50 0,00 0,00 0,67 0,97
OSSO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COCO 0,00 0,00 0,69 0,00 0,92 0,28
VELA / PARAFINA 0,00 0,00 0,00 0,35 0,00 0,07
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,49 0,32 0,07 0,06 2,13 0,40
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 6,03 11,59 3,49 1,58 9,72 6,13
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 25,37 27,96 27,31 28,23 19,07 26,49
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 103,64 71,62 99,67 106,41 119,71 96,94
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 99,49 85,94 143,52 102,15 57,46 488,56
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 2.1

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 04 - SG04B - BOTAFOGO 238.882 3,799 100,000 1.502,583 1,227 100,000

Flamengo 49.918 0,794 20,897 164,625 0,134 10,956

Glória 9.630 0,153 4,031 114,007 0,093 7,587

Laranjeiras 45.449 0,723 19,026 249,351 0,204 16,595

Catete 24.028 0,382 10,059 68,103 0,056 4,532

Cosme Velho 7.159 0,114 2,997 89,254 0,073 5,940

Botafogo 82.652 1,314 34,600 479,896 0,392 31,938

Humaitá 13.285 0,211 5,561 105,448 0,086 7,018

Urca 6.761 0,108 2,830 231,900 0,189 15,433

RA 05 - SG05C - COPACABANA 160.953 2,559 100,000 507,805 0,415 100,000

Leme 14.795 0,235 9,192 97,720 0,080 19,244

Copacabana 146.158 2,324 90,808 410,085 0,335 80,756

RA 06 - SG06L - LAGOA 167.349 2,661 100,000 2.372,666 1,938 100,000

Ipanema 42.621 0,678 25,468 308,489 0,252 13,002

Leblon 46.006 0,732 27,491 215,310 0,176 9,075

Lagoa 21.039 0,335 12,572 510,989 0,417 21,537

Jardim Botânico 17.936 0,285 10,718 268,920 0,220 11,334

Gávea 15.976 0,254 9,547 257,964 0,211 10,872

Vidigal 12.791 0,203 7,643 162,137 0,132 6,834

São Conrado 10.980 0,175 6,561 648,857 0,530 27,347

RA 06 - SG06R - ROCINHA 69.356 1,103 100,000 143,719 0,117 100,000

Rocinha 69.356 1,103 100,000 143,719 0,117 100,000

TOTAL GERAL DA AP 2.1: 636.540 10,122 100,000 4.526,773 3,697 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 2.1

AP – 2.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA04 RA05 RA06 MP

PAPEL 19,30 22,12 13,38 17,57


PAPELÃO 3,04 2,61 3,63 3,18
TETRA PACK 1,72 1,45 1,28 1,50
TOTAL (PAPEL) 24,07 26,17 18,29 22,25
PLÁSTICO DURO 4,45 5,23 5,13 4,86
PLÁSTICO FILME 19,57 15,74 19,83 18,93
PET 2,65 2,20 2,30 2,43
TOTAL (PLÁSTICO) 26,67 23,17 27,26 26,22
VIDRO INCOLOR 1,73 3,46 3,08 2,58
VIDRO COLORIDO 3,44 1,01 5,38 3,72
TOTAL (VIDRO) 5,17 4,46 8,46 6,30
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 24,99 21,03 32,41 27,08
AGREGADO FINO 9,62 12,12 7,11 9,14
TOTAL (ORGÂNICO) 34,61 33,15 39,52 36,22
METAL FERROSO 0,79 3,31 1,15 1,41
METAL NÃO FERROSO 0,69 0,72 0,98 0,81
TOTAL (METAL) 1,48 4,02 2,13 2,22
PEDRA 4,15 2,67 0,00 2,27
LOUÇA / CERÂMICA 0,41 0,11 0,28 0,30
TOTAL (INERTE) 4,56 2,78 0,28 2,57
FOLHA / FLORES 0,12 0,00 1,91 0,78
MADEIRA 0,45 0,00 0,10 0,23
BORRACHA 0,11 0,00 0,00 0,05
PANO / TRAPO 1,61 1,72 1,28 1,50
COURO 0,66 0,00 0,34 0,41
OSSO 0,00 0,19 0,14 0,09
COCO 0,12 1,35 0,24 0,40
VELA / PARAFINA 0,03 0,00 0,00 0,01
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,35 2,98 0,06 0,74
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 3,44 6,24 4,07 4,22
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 23,82 24,57 25,27 24,52
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 119,77 100,77 108,13 111,64
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 316,20 120,92 259,51 696,63
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-2.1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 2.2

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 08 - SG08T - TIJUCA 180.928 2,877 100,000 4.228,114 3,453 100,000

Praça da Bandeira 8.609 0,137 4,758 71,991 0,059 1,703

Tijuca 163.128 2,594 90,162 1.006,556 0,822 23,806

Alto da Boa Vista 9.191 0,146 5,080 3.149,568 2,572 74,491

RA 09 - SG09V - VILA ISABEL 188.879 3,004 100,000 1.288,480 1,052 100,000

Maracanã 25.222 0,401 13,354 166,730 0,136 12,940

Vila Isabel 85.782 1,364 45,416 321,713 0,263 24,968

Andaraí 39.343 0,626 20,830 226,131 0,185 17,550

Grajaú 38.532 0,613 20,400 573,906 0,469 44,541

TOTAL GERAL DA AP 2.2: 369.807 5,881 100,000 5.516,594 4,505 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 2.2

AP – 2.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA08 RA09 MP

PAPEL 13,47 17,83 15,65


PAPELÃO 3,29 4,44 3,87
TETRA PACK 2,12 2,15 2,14
TOTAL (PAPEL) 18,88 24,42 21,65
PLÁSTICO DURO 4,09 5,55 4,82
PLÁSTICO FILME 21,87 19,88 20,87
PET 2,22 1,95 2,09
TOTAL (PLÁSTICO) 28,18 27,38 27,78
VIDRO INCOLOR 2,65 2,43 2,54
VIDRO COLORIDO 2,21 4,85 3,53
TOTAL (VIDRO) 4,86 7,29 6,07
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 25,46 22,51 23,99
AGREGADO FINO 12,19 10,24 11,22
TOTAL (ORGÂNICO) 37,65 32,75 35,20
METAL FERROSO 1,20 0,85 1,03
METAL NÃO FERROSO 0,72 0,73 0,73
TOTAL (METAL) 1,92 1,58 1,75
PEDRA 4,77 0,77 2,77
LOUÇA / CERÂMICA 0,21 0,17 0,19
TOTAL (INERTE) 4,97 0,94 2,96
FOLHA / FLORES 0,46 2,17 1,32
MADEIRA 0,00 0,39 0,20
BORRACHA 0,00 0,44 0,22
PANO / TRAPO 2,00 0,81 1,41
COURO 0,76 0,09 0,42
OSSO 0,00 0,00 0,00
COCO 0,00 0,00 0,00
VELA / PARAFINA 0,10 0,00 0,05
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,21 1,74 0,98
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 3,54 5,64 4,59
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 19,89 24,43 22,16
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 111,20 96,37 103,79
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 133,93 115,64 249,57
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-2.2.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS
POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 10 - NG10R - RAMOS 152.781 2,429 100,000 1.130,143 0,923 100,000

Manguinhos 36.160 0,575 23,668 261,835 0,214 23,168

Bonsucesso 18.345 0,292 12,007 219,972 0,180 19,464

Ramos 40.762 0,648 26,680 279,353 0,228 24,718

Olaria 57.514 0,915 37,645 368,983 0,301 32,649

RA 10 - SD30 - MARÉ 129.761 2,063 100,000 426,876 0,349 100,000

Maré 129.761 2,063 100,000 426,876 0,349 100,000

TOTAL GERAL DA AP 3.1: 282.542 4,493 100,000 1.557,019 1,271 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 3.1

AP – 3.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA10 MP

PAPEL 18,38 18,38


PAPELÃO 3,21 3,21
TETRA PACK 2,24 2,24
TOTAL (PAPEL) 23,84 23,84
PLÁSTICO DURO 3,76 3,76
PLÁSTICO FILME 22,72 22,72
PET 1,59 1,59
TOTAL (PLÁSTICO) 28,08 28,08
VIDRO INCOLOR 1,84 1,84
VIDRO COLORIDO 1,76 1,76
TOTAL (VIDRO) 3,60 3,60
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 25,84 25,84
AGREGADO FINO 10,84 10,84
TOTAL (ORGÂNICO) 36,68 36,68
METAL FERROSO 1,34 1,34
METAL NÃO FERROSO 0,46 0,46
TOTAL (METAL) 1,80 1,80
PEDRA 0,16 0,16
LOUÇA / CERÂMICA 0,00 0,00
TOTAL (INERTE) 0,16 0,16
FOLHA / FLORES 0,31 0,31
MADEIRA 0,63 0,63
BORRACHA 0,00 0,00
PANO / TRAPO 3,00 3,00
COURO 0,04 0,04
OSSO 0,00 0,00
COCO 0,87 0,87
VELA / PARAFINA 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 1,00 1,00
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,85 5,85
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 23,13 23,13
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 102,89 102,89
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 172,86 172,86
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.2

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 13 - NG13M - MÉIER 246.027 3,912 100,000 1.566,332 1,279 100,000

Jacaré 9.276 0,148 3,770 84,257 0,069 5,379

São Francisco Xavier 8.307 0,132 3,376 64,890 0,053 4,143

Rocha 8.745 0,139 3,554 131,163 0,107 8,374

Riachuelo 12.569 0,200 5,109 92,811 0,076 5,925

Sampaio 10.872 0,173 4,419 88,433 0,072 5,646

Engenho Novo 42.158 0,670 17,136 264,485 0,216 16,886

Lins de Vasconcelos 37.423 0,595 15,211 266,920 0,218 17,041

Méier 49.760 0,791 20,225 247,093 0,202 15,775

Todos os Santos 24.609 0,391 10,003 101,265 0,083 6,465

Cachambi 42.308 0,673 17,196 225,016 0,184 14,366

RA 13 - NG13P - PIEDADE 149.741 2,381 100,000 1.374,666 1,123 100,000

Engenho de Dentro 45.318 0,721 30,264 392,044 0,320 28,519

Água Santa 7.595 0,121 5,072 242,623 0,198 17,650

Encantado 14.988 0,238 10,009 106,015 0,087 7,712

Piedade 43.234 0,687 28,873 388,708 0,317 28,277

Abolição 11.356 0,181 7,584 61,633 0,050 4,484

Pilares 27.250 0,433 18,198 183,642 0,150 13,359

RA 28 - JACAREZINHO 37.839 0,602 100,000 94,387 0,077 100,000

Jacarezinho 37.839 0,602 100,000 94,387 0,077 100,000

TOTAL GERAL DA AP 3.2: 433.607 6,895 100,000 3.035,385 2,479 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 3.2

AP – 3.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA13 RA13 MP


(Méier) (Piedade)

PAPEL 11,05 14,77 12,91


PAPELÃO 3,61 4,43 4,02
TETRA PACK 2,03 2,48 2,25
TOTAL (PAPEL) 16,69 21,68 19,19
PLÁSTICO DURO 4,77 5,24 5,00
PLÁSTICO FILME 21,02 23,54 22,28
PET 1,87 2,61 2,24
TOTAL (PLÁSTICO) 27,66 31,39 29,52
VIDRO INCOLOR 1,11 2,28 1,69
VIDRO COLORIDO 1,75 1,63 1,69
TOTAL (VIDRO) 2,86 3,91 3,39
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 32,13 27,82 29,97
AGREGADO FINO 9,61 10,87 10,24
TOTAL (ORGÂNICO) 41,74 38,69 40,21
METAL FERROSO 1,11 1,40 1,26
METAL NÃO FERROSO 0,79 0,55 0,67
TOTAL (METAL) 1,90 1,96 1,93
PEDRA 2,70 0,12 1,41
LOUÇA / CERÂMICA 1,07 0,05 0,56
TOTAL (INERTE) 3,77 0,17 1,97
FOLHA / FLORES 2,51 0,26 1,38
MADEIRA 0,30 0,13 0,22
BORRACHA 0,44 0,15 0,30
PANO / TRAPO 1,06 0,95 1,01
COURO 0,18 0,00 0,09
OSSO 0,00 0,00 0,00
COCO 0,00 0,44 0,22
VELA / PARAFINA 0,00 0,10 0,05
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,89 0,18 0,53
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,38 2,21 3,79
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 24,82 24,58 24,70
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 92,84 93,77 93,31
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 178,25 180,04 358,29
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.2.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 14 - NG14M - IRAJÁ 202.874 3,226 100,000 1.504,488 1,229 100,000

Vila Kosmos 18.265 0,290 9,003 151,925 0,124 10,098

Vicente de Carvalho 24.964 0,397 12,305 183,571 0,150 12,202

Vila da Penha 25.465 0,405 12,552 143,574 0,117 9,543

Vista Alegre 8.622 0,137 4,250 51,523 0,042 3,425

Irajá 96.313 1,532 47,474 747,784 0,611 49,704

Colégio 29.245 0,465 14,415 226,111 0,185 15,029

RA 15 - NG15M - MADUREIRA 258.046 4,103 100,000 2.203,346 1,799 100,000

Campinho 10.139 0,161 3,929 98,455 0,080 4,468

Quintino Bocaiúva 31.101 0,495 12,053 432,382 0,353 19,624

Cavalcanti 16.141 0,257 6,255 192,415 0,157 8,733

Engenheiro Leal 6.113 0,097 2,369 70,828 0,058 3,215

Cascadura 34.355 0,546 13,314 283,904 0,232 12,885

Madureira 50.048 0,796 19,395 378,761 0,309 17,190

Vaz Lobo 15.167 0,241 5,878 110,122 0,090 4,998

Turiaçú 17.246 0,274 6,683 125,581 0,103 5,700

Oswaldo Cruz 34.040 0,541 13,191 207,113 0,169 9,400

Bento Ribeiro 43.696 0,695 16,933 303,785 0,248 13,787

RA 15 - NG15H - MARECHAL HERMES 114.222 1,816 100,000 814,778 0,665 100,000

Rocha Miranda 44.187 0,703 38,685 288,671 0,236 35,429

Honório Gurgel 21.989 0,350 19,251 137,485 0,112 16,874

Marechal Hermes 48.046 0,764 42,064 388,623 0,317 47,697

TOTAL GERAL DA AP 3.3: 575.142 9,146 100,000 4.522,611 3,693 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 3.3

AP – 3.3 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA14 RA15 RA15 MP


(Madureira) (M. Hermes)

PAPEL 14,23 12,54 11,77 13,03


PAPELÃO 2,53 3,58 2,45 2,92
TETRA PACK 1,74 1,50 1,89 1,68
TOTAL (PAPEL) 18,50 17,62 16,12 17,64
PLÁSTICO DURO 4,30 6,26 6,01 5,44
PLÁSTICO FILME 22,79 19,49 18,06 20,47
PET 1,62 3,31 1,65 2,29
TOTAL (PLÁSTICO) 28,71 29,06 25,72 28,20
VIDRO INCOLOR 2,46 0,88 1,78 1,69
VIDRO COLORIDO 1,91 0,73 1,69 1,40
TOTAL (VIDRO) 4,37 1,62 3,46 3,10
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 30,27 29,32 32,86 30,46
AGREGADO FINO 8,28 11,01 11,91 10,14
TOTAL (ORGÂNICO) 38,54 40,33 44,76 40,60
METAL FERROSO 0,79 1,54 1,59 1,26
METAL NÃO FERROSO 0,56 0,53 0,42 0,52
TOTAL (METAL) 1,35 2,07 2,02 1,78
PEDRA 2,78 1,46 0,67 1,81
LOUÇA / CERÂMICA 0,31 0,25 0,80 0,39
TOTAL (INERTE) 3,09 1,71 1,47 2,19
FOLHA / FLORES 1,36 0,63 0,00 0,78
MADEIRA 0,16 0,09 1,43 0,41
BORRACHA 0,11 0,18 0,74 0,27
PANO / TRAPO 3,33 4,45 3,71 3,85
COURO 0,19 1,22 0,00 0,55
OSSO 0,00 0,05 0,00 0,02
COCO 0,00 0,83 0,30 0,39
VELA / PARAFINA 0,00 0,00 0,04 0,01
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,31 0,14 0,23 0,23
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,44 7,59 6,45 6,50
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 21,87 24,72 25,43 23,76
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 115,47 98,94 109,47 107,69
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 249,41 213,70 131,36 594,47
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.3.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.4

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 12 - NG12N - INHAÚMA 134.344 2,136 100,000 1.088,183 0,889 100,000

Higienópolis 15.729 0,250 11,708 115,747 0,095 10,637

Maria da Graça 7.972 0,127 5,934 82,499 0,067 7,581

Del Castilho 15.610 0,248 11,619 144,091 0,118 13,241

Inhaúma 45.698 0,727 34,016 348,528 0,285 32,028

Engenho da Rainha 26.659 0,424 19,844 222,564 0,182 20,453

Thomás Coelho 22.676 0,361 16,879 174,753 0,143 16,059

RA 29 - NG29A - COMPLEXO DO ALEMÃO 69.143 1,099 100,000 296,086 0,242 100,000

Complexo do Alemão 69.143 1,099 100,000 296,086 0,242 100,000

TOTAL GERAL DA AP 3.4: 203.487 3,236 100,000 1.384,269 1,130 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 3.4

AP – 3.4 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA12 MP

PAPEL 15,61 15,61


PAPELÃO 3,35 3,35
TETRA PACK 1,84 1,84
TOTAL (PAPEL) 20,79 20,79
PLÁSTICO DURO 4,24 4,24
PLÁSTICO FILME 22,01 22,01
PET 1,93 1,93
TOTAL (PLÁSTICO) 28,18 28,18
VIDRO INCOLOR 1,11 1,11
VIDRO COLORIDO 2,39 2,39
TOTAL (VIDRO) 3,50 3,50
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 29,05 29,05
AGREGADO FINO 10,30 10,30
TOTAL (ORGÂNICO) 39,35 39,35
METAL FERROSO 1,69 1,69
METAL NÃO FERROSO 0,56 0,56
TOTAL (METAL) 2,25 2,25
PEDRA 0,00 0,00
LOUÇA / CERÂMICA 0,16 0,16
TOTAL (INERTE) 0,16 0,16
FOLHA / FLORES 0,04 0,04
MADEIRA 0,48 0,48
BORRACHA 0,14 0,14
PANO / TRAPO 3,73 3,73
COURO 1,07 1,07
OSSO 0,06 0,06
COCO 0,00 0,00
VELA / PARAFINA 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,25 0,25
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,76 5,76
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 20,57 20,57
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 95,06 95,06
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 182,51 182,51
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.4.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.5

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 11 - NG11P - PENHA 184.749 2,938 100,000 1.395,692 1,140 100,000

Penha 77.748 1,236 42,083 581,132 0,475 41,638

Penha Circular 47.783 0,760 25,864 462,338 0,378 33,126

Brás de Pina 59.218 0,942 32,053 352,222 0,288 25,236

RA 31 - NG31V - VIGÁRIO GERAL 136.071 2,164 100,000 1.141,403 0,932 100,000

Cordovil 45.150 0,718 33,181 385,679 0,315 33,790

Parada de Lucas 23.911 0,380 17,572 219,796 0,179 19,257

Vigário Geral 41.784 0,664 30,707 338,531 0,276 29,659

Jardim América 25.226 0,401 18,539 197,397 0,161 17,294

TOTAL GERAL DA AP 3.5: 320.820 5,102 100,000 2.537,096 2,072 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 3.5

AP – 3.5 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICAL – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA11 RA31 MP

PAPEL 15,38 9,68 13,10


PAPELÃO 3,97 3,97 3,97
TETRA PACK 1,63 2,21 1,86
TOTAL (PAPEL) 20,98 15,86 18,93
PLÁSTICO DURO 5,19 4,12 4,76
PLÁSTICO FILME 17,13 19,63 18,13
PET 3,33 1,75 2,70
TOTAL (PLÁSTICO) 25,65 25,49 25,59
VIDRO INCOLOR 0,96 1,11 1,02
VIDRO COLORIDO 2,60 2,38 2,51
TOTAL (VIDRO) 3,56 3,49 3,53
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 29,14 31,61 30,13
AGREGADO FINO 11,41 14,48 12,64
TOTAL (ORGÂNICO) 40,55 46,10 42,77
METAL FERROSO 1,34 1,26 1,31
METAL NÃO FERROSO 0,63 0,74 0,68
TOTAL (METAL) 1,97 2,00 1,98
PEDRA 0,00 1,83 0,73
LOUÇA / CERÂMICA 1,02 0,11 0,66
TOTAL (INERTE) 1,02 1,94 1,39
FOLHA / FLORES 0,36 0,17 0,29
MADEIRA 1,30 1,58 1,41
BORRACHA 0,39 1,68 0,91
PANO / TRAPO 1,68 1,61 1,65
COURO 0,11 0,00 0,06
OSSO 0,00 0,00 0,00
COCO 1,12 0,00 0,67
VELA / PARAFINA 0,00 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 1,31 0,09 0,82
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 6,27 5,13 5,81
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 27,91 26,38 27,30
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 92,05 104,92 97,20
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 132,55 100,72 233,27
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.5.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.6

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 22 - NG22A - ANCHIETA 158.259 2,517 100,000 1.418,840 1,159 100,000

Guadalupe 47.089 0,749 29,754 382,000 0,312 26,923

Anchieta 55.648 0,885 35,163 434,573 0,355 30,629

Parque Anchieta 26.212 0,417 16,563 390,580 0,319 27,528

Ricardo de Albuquerque 29.310 0,466 18,520 211,687 0,173 14,920

RA 25 - NG25F - FAZENDA BOTAFOGO 208.770 3,320 100,000 1.748,471 1,428 100,000

Coelho Neto 32.393 0,515 15,516 251,197 0,205 14,367

Acari 27.347 0,435 13,099 160,552 0,131 9,182

Barros Filho 14.049 0,223 6,729 172,386 0,141 9,859

Costa Barros 28.435 0,452 13,620 181,482 0,148 10,379

Pavuna 97.344 1,548 46,627 831,141 0,679 47,535

Parque Colúmbia 9.202 0,146 4,408 151,713 0,124 8,677

TOTAL GERAL DA AP 3.6: 367.029 5,836 100,000 3.167,311 2,586 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 3.6

AP – 3.6 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA22 RA25 MP

PAPEL 12,69 13,81 13,30


PAPELÃO 2,70 2,51 2,60
TETRA PACK 1,86 1,67 1,76
TOTAL (PAPEL) 17,25 17,99 17,65
PLÁSTICO DURO 3,73 5,61 4,75
PLÁSTICO FILME 21,62 20,40 20,95
PET 1,95 1,72 1,83
TOTAL (PLÁSTICO) 27,30 27,73 27,53
VIDRO INCOLOR 1,01 1,94 1,52
VIDRO COLORIDO 4,57 3,46 3,96
TOTAL (VIDRO) 5,59 5,40 5,48
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 29,18 25,92 27,40
AGREGADO FINO 10,39 11,63 11,06
TOTAL (ORGÂNICO) 39,56 37,55 38,46
METAL FERROSO 1,18 2,75 2,04
METAL NÃO FERROSO 0,49 0,62 0,56
TOTAL (METAL) 1,68 3,37 2,60
PEDRA 0,13 0,31 0,22
LOUÇA / CERÂMICA 1,77 0,00 0,80
TOTAL (INERTE) 1,90 0,31 1,03
FOLHA / FLORES 1,36 0,83 1,07
MADEIRA 1,43 0,10 0,70
BORRACHA 0,56 0,69 0,63
PANO / TRAPO 2,56 2,89 2,74
COURO 0,28 0,00 0,13
OSSO 0,00 0,07 0,04
COCO 0,00 2,51 1,37
VELA / PARAFINA 0,10 0,00 0,05
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,44 0,60 0,53
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 6,73 7,66 7,24
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 23,03 29,99 26,83
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 115,72 108,86 111,98
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 138,86 156,76 295,62
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.6.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.7

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS
POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 20 - NG20G - ILHA DO GOVERNADOR 211.758 3,367 100,000 4.145,447 3,385 100,000

Ribeira 3.504 0,056 1,655 86,192 0,070 2,079

Zumbi 2.016 0,032 0,952 16,112 0,013 0,389

Cacuia 10.997 0,175 5,193 206,869 0,169 4,990

Pitangueiras 11.739 0,187 5,544 60,413 0,049 1,457

Praia da Bandeira 5.948 0,095 2,809 37,941 0,031 0,915

Cocotá 4.847 0,077 2,289 49,010 0,040 1,182

Bancários 12.512 0,199 5,909 97,805 0,080 2,359

Freguesia - Ilha 19.424 0,309 9,173 405,640 0,331 9,785

Jardim Guanabara 32.178 0,512 15,196 320,588 0,262 7,734

Jardim Carioca 24.832 0,395 11,727 162,113 0,132 3,911

Tauá 29.543 0,470 13,951 167,255 0,137 4,035

Moneró 6.453 0,103 3,047 52,056 0,043 1,256

Portuguesa 23.856 0,379 11,266 118,641 0,097 2,862

Galeão 22.434 0,357 10,594 1.895,742 1,548 45,731

Cidade Universitária 1.475 0,023 0,697 469,071 0,383 11,315

TOTAL GERAL DA AP 3.7: 211.758 3,367 100,000 4.145,447 3,385 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 3.7

AP – 3.7 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA20 MP

PAPEL 14,97 14,97


PAPELÃO 3,40 3,40
TETRA PACK 1,96 1,96
TOTAL (PAPEL) 20,33 20,33
PLÁSTICO DURO 5,27 5,27
PLÁSTICO FILME 15,23 15,23
PET 2,94 2,94
TOTAL (PLÁSTICO) 23,44 23,44
VIDRO INCOLOR 2,03 2,03
VIDRO COLORIDO 1,83 1,83
TOTAL (VIDRO) 3,86 3,86
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 32,06 32,06
AGREGADO FINO 9,42 9,42
TOTAL (ORGÂNICO) 41,48 41,48
METAL FERROSO 2,26 2,26
METAL NÃO FERROSO 0,81 0,81
TOTAL (METAL) 3,07 3,07
PEDRA 0,73 0,73
LOUÇA / CERÂMICA 0,48 0,48
TOTAL (INERTE) 1,21 1,21
FOLHA / FLORES 0,20 0,20
MADEIRA 1,55 1,55
BORRACHA 0,00 0,00
PANO / TRAPO 2,39 2,39
COURO 1,34 1,34
OSSO 0,13 0,13
COCO 0,88 0,88
VELA / PARAFINA 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,11 0,11
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 6,60 6,60
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 24,62 24,62
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 99,04 99,04
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 332,76 332,76
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.7.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 4.1

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 16 - BG16J - JACAREPAGUÁ 499.534 7,944 100,000 11.621,043 9,490 100,000

Jacarepaguá 156.661 2,491 31,361 7.579,642 6,190 65,223

Anil 24.162 0,384 4,837 350,041 0,286 3,012

Gardênia Azul 17.715 0,282 3,546 123,630 0,101 1,064

Curicica 31.184 0,496 6,243 333,957 0,273 2,874

Pechincha 34.709 0,552 6,948 283,092 0,231 2,436

Taquara 101.758 1,618 20,371 1.320,663 1,078 11,364

Tanque 37.725 0,600 7,552 556,799 0,455 4,791

Praça Sêca 63.386 1,008 12,689 649,998 0,531 5,593

Vila Valqueire 32.234 0,513 6,453 423,222 0,346 3,642

RA 16 - BG16F - FREGUESIA 70.379 1,119 100,000 1.039,607 0,849 100,000

Freguesia 70.379 1,119 100,000 1.039,607 0,849 100,000

RA 16 - BG16C - CIDADE DE DEUS 36.510 0,581 100,000 120,577 0,098 100,000

Cidade de Deus 36.510 0,581 100,000 120,577 0,098 100,000

TOTAL GERAL DA AP 4.1: 606.423 9,643 100,000 12.781,227 10,437 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 4.1

AP – 4.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA16 RA16 MP


(Jacarepaguá) (Freguesia)

PAPEL 14,74 13,82 14,39


PAPELÃO 4,23 4,77 4,43
TETRA PACK 1,88 2,20 2,00
TOTAL (PAPEL) 20,84 20,79 20,82
PLÁSTICO DURO 5,09 6,04 5,44
PLÁSTICO FILME 21,00 18,45 20,04
PET 2,69 4,19 3,25
TOTAL (PLÁSTICO) 28,78 28,68 28,74
VIDRO INCOLOR 2,47 2,47 2,47
VIDRO COLORIDO 1,32 8,28 3,93
TOTAL (VIDRO) 3,79 10,74 6,40
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 26,59 20,83 24,43
AGREGADO FINO 8,87 9,90 9,26
TOTAL (ORGÂNICO) 35,46 30,73 33,68
METAL FERROSO 1,15 1,56 1,30
METAL NÃO FERROSO 1,08 0,51 0,87
TOTAL (METAL) 2,23 2,07 2,17
PEDRA 4,19 0,44 2,78
LOUÇA / CERÂMICA 0,29 1,10 0,59
TOTAL (INERTE) 4,47 1,54 3,37
FOLHA / FLORES 1,17 0,44 0,89
MADEIRA 0,29 0,38 0,33
BORRACHA 0,00 0,53 0,20
PANO / TRAPO 1,09 2,98 1,80
COURO 0,31 0,46 0,37
OSSO 0,16 0,00 0,10
COCO 0,46 0,00 0,29
VELA / PARAFINA 0,00 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,95 0,66 0,84
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 4,43 5,45 4,81
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 29,69 25,18 28,00
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 88,41 93,64 90,37
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 212,18 134,84 347,02
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-4.1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 4.2

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS
POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 24 - BG24B - BARRA DA TIJUCA 218.474 3,474 100,000 13.531,546 11,050 100,000

Joá 818 0,013 0,374 168,969 0,138 1,249

Itanhangá 38.340 0,610 17,549 1.319,773 1,078 9,753

Barra da Tijuca 135.921 2,161 62,214 4.815,063 3,932 35,584

Camorim 1.970 0,031 0,902 885,991 0,724 6,548

Vargem Pequena 27.242 0,433 12,469 1.443,829 1,179 10,670

Vargem Grande 14.016 0,223 6,415 3.938,038 3,216 29,103

Grumari 167 0,003 0,076 959,883 0,784 7,094

RA 24 - BG24R - RECREIO DOS BANDEIRANTES 82.179 1,307 100,000 3.065,562 2,503 100,000

Recreio dos Bandeirantes 82.179 1,307 100,000 3.065,562 2,503 100,000

TOTAL GERAL DA AP 4.2: 300.653 4,781 100,000 16.597,108 13,554 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 4.2

AP – 4.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA24 RA24 MP


(B. Tijuca) (Recreio)

PAPEL 16,74 15,79 16,55


PAPELÃO 4,23 4,79 4,34
TETRA PACK 1,54 0,95 1,42
TOTAL (PAPEL) 22,51 21,53 22,31
PLÁSTICO DURO 4,94 4,89 4,93
PLÁSTICO FILME 17,79 16,86 17,60
PET 3,12 2,32 2,96
TOTAL (PLÁSTICO) 25,85 24,07 25,50
VIDRO INCOLOR 2,97 2,32 2,84
VIDRO COLORIDO 5,41 0,24 4,37
TOTAL (VIDRO) 8,38 2,56 7,22
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 27,00 38,19 29,24
AGREGADO FINO 9,15 9,22 9,16
TOTAL (ORGÂNICO) 36,15 47,41 38,40
METAL FERROSO 1,01 0,29 0,87
METAL NÃO FERROSO 0,48 1,60 0,70
TOTAL (METAL) 1,49 1,88 1,57
PEDRA 0,00 0,00 0,00
LOUÇA / CERÂMICA 0,00 0,83 0,17
TOTAL (INERTE) 0,00 0,83 0,17
FOLHA / FLORES 1,30 0,00 1,04
MADEIRA 0,18 0,00 0,15
BORRACHA 0,00 0,00 0,00
PANO / TRAPO 3,92 0,56 3,24
COURO 0,17 0,77 0,29
OSSO 0,00 0,00 0,00
COCO 0,00 0,00 0,00
VELA / PARAFINA 0,00 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,04 0,42 0,12
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,61 1,75 4,84
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 29,61 27,31 29,15
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 104,41 115,17 106,56
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 200,46 55,28 255,74
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-4.2.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.1

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 17 - OG17B - BANGÚ 412.926 6,566 100,000 6.780,863 5,537 100,000

Padre Miguel 64.228 1,021 15,554 486,579 0,397 7,176

Bangú 240.743 3,828 58,302 3.880,044 3,169 57,221

Senador Camará 105.455 1,677 25,538 1.723,593 1,408 25,418

Gericinó 2.500 0,040 0,605 690,647 0,564 10,185

RA 33 - OG33R - REALENGO 242.686 3,859 100,000 5.454,886 4,455 100,000

Deodoro 10.842 0,172 4,468 464,049 0,379 8,507

Vila Militar 13.147 0,209 5,417 1.075,671 0,878 19,719

Campo dos Afonsos 1.365 0,022 0,562 325,229 0,266 5,962

Jardim Sulacap 13.048 0,207 5,376 786,921 0,643 14,426

Magalhães Bastos 24.430 0,388 10,067 197,595 0,161 3,622

Realengo 179.854 2,860 74,110 2.605,420 2,128 47,763

TOTAL GERAL DA AP 5.1: 655.612 10,425 100,000 12.235,749 9,992 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 5.1

AP – 5.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICAL – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
COMPONENTES (% em peso) RA17 RA33 MP
PAPEL 11,67 16,34 14,00
PAPELÃO 4,57 5,25 4,91
TETRA PACK 2,32 2,72 2,52
TOTAL (PAPEL) 18,55 24,31 21,43
PLÁSTICO DURO 4,58 4,80 4,69
PLÁSTICO FILME 20,12 19,16 19,64
PET 2,10 2,25 2,18
TOTAL (PLÁSTICO) 26,80 26,21 26,50
VIDRO INCOLOR 2,76 1,81 2,28
VIDRO COLORIDO 2,46 2,00 2,23
TOTAL (VIDRO) 5,22 3,81 4,51
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 24,48 24,26 24,37
AGREGADO FINO 12,84 8,93 10,89
TOTAL (ORGÂNICO) 37,32 33,19 35,25
METAL FERROSO 2,31 1,62 1,96
METAL NÃO FERROSO 0,53 0,46 0,50
TOTAL (METAL) 2,84 2,08 2,46
PEDRA 0,35 0,90 0,62
LOUÇA / CERÂMICA 0,00 0,16 0,08
TOTAL (INERTE) 0,35 1,06 0,71
FOLHA / FLORES 1,97 0,63 1,30
MADEIRA 1,73 1,32 1,52
BORRACHA 0,64 0,42 0,53
PANO / TRAPO 3,47 4,12 3,79
COURO 0,00 1,23 0,62
OSSO 0,00 0,06 0,03
COCO 0,68 0,00 0,34
VELA / PARAFINA 0,00 0,02 0,01
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,43 1,56 1,00
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 8,92 9,35 9,14
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 25,58 18,94 22,26
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 99,39 114,42 106,91
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 143,12 164,77 307,89
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-5.1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.2

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS
POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 18 - OG18G - CAMPO GRANDE 511.006 8,126 100,000 14.699,413 12,004 100,000

Santíssimo 41.399 0,658 8,101 831,961 0,679 5,660

Campo Grande 328.046 5,217 64,196 11.912,532 9,728 81,041

Inhoaíba 64.592 1,027 12,640 828,788 0,677 5,638

Cosmos 76.969 1,224 15,062 1.126,132 0,920 7,661

RA 18 - OG18V - SENADOR VASCONCELOS 30.576 0,486 100,000 644,177 0,526 100,000

Senador Vasconcelos 30.576 0,486 100,000 644,177 0,526 100,000

TOTAL GERAL DA AP 5.2: 541.582 8,612 100,000 15.343,590 12,530 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 5.2

AP – 5.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA18 RA18 MP


(C. Grande) (S. Vasconcelos)

PAPEL 12,45 10,41 11,58


PAPELÃO 2,78 3,12 2,92
TETRA PACK 1,42 2,40 1,84
TOTAL (PAPEL) 16,65 15,93 16,34
PLÁSTICO DURO 2,94 3,80 3,31
PLÁSTICO FILME 18,66 15,72 17,40
PET 2,19 7,08 4,28
TOTAL (PLÁSTICO) 23,79 26,59 24,99
VIDRO INCOLOR 2,76 0,16 1,64
VIDRO COLORIDO 0,52 2,94 1,56
TOTAL (VIDRO) 3,28 3,10 3,20
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 34,80 22,91 29,70
AGREGADO FINO 10,47 10,87 10,64
TOTAL (ORGÂNICO) 45,27 33,78 40,34
METAL FERROSO 1,56 1,53 1,55
METAL NÃO FERROSO 0,62 1,00 0,78
TOTAL (METAL) 2,18 2,53 2,33
PEDRA 3,60 0,13 2,11
LOUÇA / CERÂMICA 0,27 0,00 0,15
TOTAL (INERTE) 3,87 0,13 2,27
FOLHA / FLORES 0,41 7,12 3,29
MADEIRA 0,82 0,08 0,50
BORRACHA 0,24 0,61 0,40
PANO / TRAPO 2,55 6,65 4,31
COURO 0,50 2,94 1,54
OSSO 0,00 0,00 0,00
COCO 0,00 0,28 0,12
VELA / PARAFINA 0,00 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,46 0,26 0,37
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 4,97 17,94 10,53
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 26,88 29,72 28,09
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 102,15 95,14 99,14
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 98,06 68,50 166,56
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-5.2.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.3

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 19 - OG19C - SANTA CRUZ 367.562 5,845 100,000 16.408,361 13,399 100,000

Paciência 93.936 1,494 25,557 2.741,797 2,239 16,710

Santa Cruz 217.184 3,454 59,088 12.504,434 10,211 76,208

Sepetiba 56.442 0,898 15,356 1.162,130 0,949 7,083

TOTAL GERAL DA AP 5.3: 367.562 5,845 100,000 16.408,361 13,399 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 5.3

AP – 5.3 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA19 MP

PAPEL 10,14 10,14


PAPELÃO 3,34 3,34
TETRA PACK 1,57 1,57
TOTAL (PAPEL) 15,05 15,05
PLÁSTICO DURO 3,79 3,79
PLÁSTICO FILME 19,92 19,92
PET 2,76 2,76
TOTAL (PLÁSTICO) 26,46 26,46
VIDRO INCOLOR 1,55 1,55
VIDRO COLORIDO 3,11 3,11
TOTAL (VIDRO) 4,65 4,65
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 32,67 32,67
AGREGADO FINO 11,51 11,51
TOTAL (ORGÂNICO) 44,18 44,18
METAL FERROSO 1,11 1,11
METAL NÃO FERROSO 0,53 0,53
TOTAL (METAL) 1,64 1,64
PEDRA 0,27 0,27
LOUÇA / CERÂMICA 0,10 0,10
TOTAL (INERTE) 0,38 0,38
FOLHA / FLORES 1,68 1,68
MADEIRA 0,27 0,27
BORRACHA 0,54 0,54
PANO / TRAPO 2,29 2,29
COURO 0,72 0,72
OSSO 0,00 0,00
COCO 0,71 0,71
VELA / PARAFINA 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 1,44 1,44
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 7,64 7,64
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 22,66 22,66
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 112,33 112,33
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 188,72 188,72
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-5.3.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.4

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 26 - OG26P - GUARATIBA 122.807 1,953 100,000 15.258,014 12,460 100,000

Guaratiba 109.771 1,746 89,385 13.950,120 11,392 91,428

Barra de Guaratiba 3.573 0,057 2,909 944,203 0,771 6,188

Pedra de Guaratiba 9.463 0,150 7,706 363,691 0,297 2,384

TOTAL GERAL DA AP 5.4: 122.807 1,953 100,000 15.258,014 12,460 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).
2014

Percentual em peso dos componentes da AP 5.4

AP – 5.4 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA26 MP

PAPEL 10,63 10,63


PAPELÃO 3,80 3,80
TETRA PACK 1,59 1,59
TOTAL (PAPEL) 16,02 16,02
PLÁSTICO DURO 5,63 5,63
PLÁSTICO FILME 17,81 17,81
PET 2,05 2,05
TOTAL (PLÁSTICO) 25,49 25,49
VIDRO INCOLOR 0,90 0,90
VIDRO COLORIDO 1,60 1,60
TOTAL (VIDRO) 2,51 2,51
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 31,13 31,13
AGREGADO FINO 12,98 12,98
TOTAL (ORGÂNICO) 44,11 44,11
METAL FERROSO 0,82 0,82
METAL NÃO FERROSO 0,45 0,45
TOTAL (METAL) 1,27 1,27
PEDRA 0,00 0,00
LOUÇA / CERÂMICA 0,00 0,00
TOTAL (INERTE) 0,00 0,00
FOLHA / FLORES 3,97 3,97
MADEIRA 0,00 0,00
BORRACHA 1,13 1,13
PANO / TRAPO 2,84 2,84
COURO 0,00 0,00
OSSO 0,00 0,00
COCO 2,60 2,60
VELA / PARAFINA 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,07 0,07
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 10,60 10,60
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 26,57 26,57
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 86,44 86,44
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 62,24 62,24
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-5.4.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.
2014
2014

AMOSTRAS
ÚMIDAS
2014

ANÁLISE DE AMOSTRAS ÚMIDAS


Para não interrompermos o histórico de 20 anos de análises gravimétricas,
conseguimos, sem perda de tempo, efetuar também a análise das amostras
ÚMIDAS, ou seja, sem serem submetidas a secagem.

Observação importante: As análises para as caracterizações gravimétrica e


bacteriológica dos resíduos sólidos domiciliares foram efetuadas a partir da coleta
de amostras no período de fevereiro a agosto de 2014. Para a análise das
quantidades dos diversos tipos de resíduos recolhidos (AMOSTRAS ÚMIDAS)
foram considerados os totais anuais de 2005 a 2013

ANÁLISE SUSCINTA DOS RESULTADOS


Na Cidade do Rio de Janeiro foram recolhidos, em 2013, cerca de 3.768.334 toneladas
de resíduos sólidos (TOTAL), sendo que 1.869.230 toneladas (49,60% do total)
corresponde ao lixo domiciliar. Houve um decréscimo de 7,53% do lixo total e um
acréscimo de 2,17% do lixo domiciliar em relação a 2012.
Somente este lixo domiciliar equivale a cerca de 267.000 viagens de caminhões
compactadores de coleta com um eixo traseiro (com aproximadamente 7.000 kg por
carga), a cada ano. De cada habitante da cidade foi coletado, em 2013, em média, 0,79
kg por dia de lixo domiciliar.
A COMLURB estuda, anualmente, através da sua Gerência de Pesquisas (LGP), as
características gravimétricas, bacteriológicas e outras dos resíduos sólidos
domiciliares, constantes deste trabalho.
2014

TABELA A
COLETA DE RESÍDUOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

População (Fonte: IBGE) 6.094.183 6.136.652 6.093.472 6.161.047 6.186.710 6.320.446 6.355.949 6.390.290 6.429.923

COLETA DE LIXO Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano Ton. / Ano %
DOMICILIAR 1.465.993 1.515.792 1.519.338 1.566.559 1.580.952 1.651.119 1.735.527 1.828.754 1.869.230 49,60%

COLETA SELETIVA 10.377 9.888 10.349 8.029 8.911 10.230 0,27%

PÚBLICO 1.141.511 1.186.458 1.236.926 1.201.834 1.131.753 1.178.805 1.147.624 1.174.326 1.081.670 28,70%

REMOÇÃO GRATUITA 90.575 99.504 78.451 126.467 112.853 140.393 102.581 91.292 86.392 2,29%

RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 234.881 740.558 555.686 653.170 489.391 321.100 212.687 5,64%

OUTROS 373.590 614.129 369.697 381.136 362.677 430.898 471.038 650.661 508.125 13,48%

LIXO TOTAL COLETADO 3.071.669 3.415.883 3.439.292 4.026.931 3.753.809 4.064.734 3.954.190 4.075.044 3.768.334 100,00%

Outros* = (Resíduos de: Órgãos Públicos, Industriais, Particulares, Demolições, Caramujos, Pneus, Lixo Hospitalar, Grande Geradores, Poda de Árvore e Emergência)

GRÁFICO A

GRÁFICO B

Obs. Os caminhões de coleta recolhem também lixo público, em quantidades não determinadas.
2014

TABELA B

LIXO DOMICILIAR COLETADO PER CAPITA


VARIAÇÃO PERCENTUAL VARIAÇÃO PERCENTUAL
POPULAÇÃO LIXO PER CAPITA
ANO EM RELAÇÃO AO ANO DE EM RELAÇÃO AO ANO DE
(IBGE) 2005 (g/ hab.dia) 2005

2005 6.094.183 - 504 -

2006 6.136.652 0,70% 557 10,44%

2007 6.093.472 -0,01% 564 11,98%

2008 6.161.047 1,10% 654 29,68%

2009 6.186.710 1,52% 607 20,38%

2010 6.320.446 3,71% 643 27,59%

2011 6.355.949 4,30% 622 23,43%

2012 6.390.290 4,86% 638 26,52%

2013 6.429.923 5,51% 586 16,27%

GRÁFICO C GRÁFICO D

Pela análise das tabelas e gráficos acima, pode-se verificar alguns fatos relevantes:
 Falamos até aqui do Lixo Domiciliar, ou seja, de cerca de 49,60% (em 2013) do
total geral dos resíduos sólidos recolhidos na cidade (lixo total). O lixo domiciliar
per capita (média anual) variou de 504 g/hab.dia em 2005 para 586 g/hab.dia em
2013, um incremento de 16,26% em relação a 2005. A população, segundo
projeções e dados da Fundação IBGE, aumentou 5,51% neste período.
 E o restante dos resíduos sólidos? Em 2013, nada menos de 28,70% do lixo total
foi depositado (infelizmente pela própria população) nas avenidas, ruas e praças –
um número por demais elevado. É o chamado Lixo Público. Sempre considerando
o ano de 2013, são 1.081.670 toneladas por ano, o MENOR RESULTADO (OU
SEJA, O MAIS FAVORÁVEL) DESDE 2005 – vide Tabela A. A COMLURB dispõe
de um serviço de remoção gratuita de bens móveis e inservíveis, justamente para
evitar que estes resíduos sejam atirados às ruas, recolhendo 86.392 toneladas por
ano (apenas 2,24% do lixo total) – um dos resultados menos favoráveis desde
2005 – vide Tabela A.
2014

A importância do PROGRAMA LIXO ZERO não pode deixar de ser enfatizada,


podendo ser incrementado inclusive para os grandes acúmulos de resíduos
gerados dia e noite e para o controle dos grandes geradores além do lixo
domiciliar depositado pela população em horários diversos dos
estabelecidos para coleta, resultando em mais acúmulos de lixo durante
várias horas.
A COMLURB realmente recolhe dos logradouros praticamente todo o lixo público.
Mas tem se revelado praticamente impossível coletar o lixo público no momento
em que ele é depositado, resultado daí os acúmulos de resíduos.
Desta forma, qualquer inspeção revelará grande quantidade de pontos de
acumulação de lixo público nos logradouros da Cidade.
GRÁFICO E

O peso de lixo público recolhido em 2013 foi o menor dos últimos 9 anos
GRAFÍCO F

A remoção gratuita tem diminuído, ao invés de aumentar, como seria desejável


2014

A construção civil é um grande contribuinte do sistema, conduzindo aos aterros


da COMLURB, em 2013, 212.687 toneladas de entulhos e materiais assemelhados
(5,67% do lixo total). O decréscimo de resíduos da construção civil encaminhados
aos aterros da COMLURB decresceu em 2013, em relação aos anos anteriores,
provavelmente devido à distância do Aterro de Seropédica – vide gráfico G.....
Sabemos, ainda, que grande quantidade de entulho é atirada às ruas e recolhida
pela COMLURB, a custos elevados, fazendo parte do lixo público.
Apenas pequena parcela deste lixo público é conduzida às caixas de poliguindaste
dos Ecopontos, os quais, se ampliados, poderiam reduzir os custos de
remoção e eliminar várias acumulações de resíduos nos logradouros
públicos.
GRÁFICO G

O resíduo da construção civil levado aos aterros da COMLURB tem


diminuído ano a ano, provavelmente devido à distância a Seropédica

COMPARAÇÃO ENTRE OS CENSOS DE 2000 E 2010


A comparação entre as populações indicadas pelos Censos 2000 e 2010 também fornece
elementos importantes. Observa-se expressivo aumento do número de habitantes nas
Regiões Portuária, São Cristóvão, Rocinha, Maré, Jacarepaguá, Barra da Tijuca, Recreio
dos Bandeirantes, Guaratiba, Campo Grande e Santa Cruz, o que requer
redimensionamento de veículos e garis para a coleta dos resíduos. Vide Tabela C seguir.
2014

TABELA C
População residente e crescinmento populacional, segundo as Áreas de Planejamento e Regiões Administrativas - 2000/ 2010/ 2013

Áreas de Planejamento e % de crescimento - % de crescimento -


2000 2010 2013 *
Regiões Administrativas 2000/2010 2000/2013
Área de Planejamento 1 268 280 297 976 307 369 9,97 13,12
I Portuária 39 973 48 664 51 413 17,86 23,51
II Centro 39 135 41 142 41 777 4,88 6,42
III Rio Comprido 73 661 78 975 80 656 6,73 8,86
VII São Cristóvão 70 945 84 908 89 324 16,44 21,65
XXI Paquetá 3 421 3 361 3 342 -1,79 -2,35
XXIII Santa Teresa 41 145 40 926 40 857 -0,54 -0,70

Área de Planejamento 2 997 478 1 009 170 1 012 868 1,16 1,53
IV Botafogo 238 895 239 729 239 993 0,35 0,46
V Copacabana 161 178 161 191 161 195 0,01 0,01
VI Lagoa 174 062 167 774 165 785 -3,75 -4,93
VIII Tijuca 180 992 181 810 182 069 0,45 0,59
IX Vila Isabel 186 013 189 310 190 353 1,74 2,29
XXVII Rocinha 56 338 69 356 73 473 18,77 24,71
Área de Planejamento 3 2 353 590 2 398 572 2 412 798 1,88 2,47
X Ramos 150 403 153 177 154 054 1,81 2,38
XI Penha 183 194 185 716 186 514 1,36 1,79
XII Inhaúma 130 635 134 349 135 524 2,76 3,64
XIII Méier 398 486 397 782 397 559 -0,18 -0,23
XIV Irajá 202 967 202 952 202 947 -0,01 -0,01
XV Madureira 374 157 371 968 371 276 -0,59 -0,77
XX Ilha do Governador 211 469 212 574 212 923 0,52 0,68
XXII Anchieta 154 608 158 318 159 491 2,34 3,08
XXV Pavuna 197 068 208 813 212 528 5,62 7,40
XXVIII Jacarezinho 36 459 37 839 38 275 3,65 4,80
XXIX Complexo do Alemão 65 026 69 143 70 445 5,95 7,84
XXX Maré 113 807 129 770 134 819 12,30 16,19
XXXI Vigário Geral 135 311 136 171 136 443 0,63 0,83

Área de Planejamento 4 682 051 909 955 982 035 25,05 32,97
XVI Jacarepaguá 469 682 572 617 605 173 17,98 23,66
XXIV Barra da Tijuca 174 353 300 823 340 822 42,04 55,34
XXXIV Cidade de Deus 38 016 36 515 36 040 -4,11 -5,41

Área de Planejamento 5 1 556 505 1 704 773 1 751 666 8,70 11,45
XVII Bangu 420 503 428 035 430 417 1,76 2,32
XVIII Campo Grande 484 362 542 084 560 340 10,65 14,02
XIX Santa Cruz 311 289 368 534 386 639 15,53 20,45
XXVI Guaratiba 101 205 123 114 130 043 17,80 23,42
XXXIII Realengo 239 146 243 006 244 227 1,59 2,09

TOTAL 5 857 904 6 320 446 6 466 736 7,32 9,63


Fonte: IBGE. Censos Demográficos 2000 e 2010.
População 2013 - Projeção IPP (3255_ProjeçãoPopulacional2013-2020_CidadedoRiodeJaneiro_métodoAiBi)
2014

CONSTITUIÇÃO DO LIXO DOMICILIAR


De que é constituído nosso lixo domiciliar? Em 2014, como ocorre há 20 anos, o Centro
de Pesquisas da COMLURB verificou que apenas três elementos correspondem

a 88,63% do lixo domiciliar:


 matéria orgânica putrescível (52,00% do total, em peso)
 Plástico (21,01 % do total, em peso) – o maior percentual desde 1995
 Papel (15,62 % do total, em peso)
O restante (cerca de 11,37%), é constituído de vidro, metal, material inerte, folha, madeira, borracha,
pano, couro, osso, coco, parafina e eletro-eletrônico.

É claro que há um esforço para diminuir esta gigantesca quantidade de resíduos


domiciliares produzidos. E existem metodologias eficazes para este fim.

O resíduo putrescível (basicamente restos de comida) pode ser transformado em


composto orgânico, excelente condicionador de solos para a agricultura. O desafio é
produzi-lo reduzindo os custos de processamento, de transporte considerando o cheiro
penetrante resultante da decomposição da matéria orgânica por bactérias, o que limita os
locais onde possa ser feita a compostagem. A iniciativa da Diretoria DTL em

produzir composto junto à Usina do Caju vai auxiliar na redução dos


resíduos orgânicos e na ação da SMAC, referente ao reflorestamento
dos maciços montanhosos do município, que objetiva conservar os
mananciais, evitar deslizamentos de terra e até contribuir para melhorar
o clima da cidade.

O plástico, com mais de 20% do percentual em peso, é um dos maiores poluidores do


meio ambiente, mas pode, através da coleta seletiva e da reciclagem, ser transformado
em outros produtos para consumo. Não deixa de ser estranho que, apesar dos
esforços da coleta seletiva e dos catadores informais, o plástico que vem no lixo
tem aumentado ano a ano – vide gráfico I
O papel, com 16,83% em peso do lixo domiciliar, pode ser bem aproveitado através da
coleta seletiva e reciclagem.

A COMLURB trabalha incessantemente para a diminuição destes resíduos e,


consequentemente, para a redução dos custos e melhoria do meio ambiente.
2014

A população também deve prestar sua inestimável colaboração, através dos famosos 3R,
já ensinados até nas escolas de 1º grau:
Reduzir, reaproveitar e reciclar!
Somos de opinião que todos os esforços devem ser dirigidos a conseguir a
participação da população, com ênfase na redução do lixo público (o PROGRAMA
LIXO ZERO é uma ótima iniciativa) e na separação dos recicláveis para tornar mais
eficaz a Coleta Seletiva. A produção do composto, na Usina do Caju, terá
importante participação na redução de custos de transporte e na preservação da
cobertura vegetal dos maciços montanhosos do município.
2014

TABELA D – COMPOSIÇÃO DO LIXO NOS ÚLTIMOS 20 ANOS - LIXO ÚMIDO


SÉRIE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - % EM PESO

COMPONENTES (%) 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14

PAPEL - PAPELÃO 24,05 22,26 21,08 22,21 21,85 19,77 18,71 18,78 16,06 12,48 13,51 14,83 14,56 15,96 16,08 16,46 16,84 15,99 16,83 15,62

PLÁSTICO 15,07 15,09 16,11 16,78 19,90 17,61 19,77 17,61 19,17 15,44 15,34 14,69 17,15 18,58 20,31 19,11 19,29 19,14 18,99 21,01

VIDRO 2,62 3,63 3,22 3,68 3,48 3,22 3,52 2,74 2,99 3,23 3,24 2,71 2,96 2,79 2,84 2,96 3,19 3,28 3,39 3,46

MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 45,43 48,80 49,09 48,50 50,05 51,27 51,65 55,96 53,04 59,73 60,74 61,35 58,23 56,21 53,63 55,02 52,68 53,28 52,81 52,00

METAL 3,49 3,09 2,82 2,75 2,16 2,66 1,96 1,97 1,92 1,70 1,65 1,61 1,59 1,51 1,74 1,40 1,68 1,57 1,63 1,65

INERTE 0,44 0,97 1,53 0,89 0,63 0,94 0,72 0,35 1,46 1,37 0,86 0,75 0,74 1,01 1,09 1,03 1,39 1,81 1,11 1,12

FOLHA 4,81 2,46 3,04 1,97 0,72 1,91 1,50 0,60 2,34 2,12 1,06 1,30 1,75 1,09 1,26 1,06 1,12 1,35 1,37 1,00

MADEIRA 0,96 0,53 0,76 0,68 0,18 0,44 0,44 0,38 0,66 0,66 0,34 0,33 0,36 0,32 0,34 0,36 0,37 0,34 0,50 0,42

BORRACHA 0,17 0,18 0,24 0,33 0,11 0,30 0,29 0,18 0,25 0,22 0,24 0,32 0,21 0,20 0,23 0,21 0,29 0,22 0,32 0,23

PANO - TRAPO 2,43 2,50 1,71 1,92 0,79 1,61 1,28 1,21 1,83 1,51 1,58 1,61 1,67 1,60 1,75 1,57 2,09 1,75 1,94 2,00

COURO 0,26 0,16 0,27 0,21 0,10 0,18 0,10 0,15 0,27 0,27 0,22 0,07 0,23 0,23 0,18 0,14 0,21 0,21 0,27 0,43

OSSO 0,27 0,33 0,13 0,08 0,03 0,09 0,06 0,07 0,01 0,00 0,04 0,02 0,00 0,00 0,01 0,06 0,02 0,01 0,01 0,02

COCO - - - - - - - - - 1,26 1,17 0,40 0,55 0,47 0,40 0,40 0,60 0,82 0,48 0,65

VELA / PARAFINA - - - - - - - - - 0,01 0,01 0,01 0,00 0,03 0,01 0,02 0,03 0,05 0,03 0,04

ELETRO / ELETRÔNICO - - - - - - - - - - - - - - 0,13 0,20 0,23 0,20 0,32 0,35

TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

PESO ESP. (Kg/m3) 203,58 194,79 163,98 168,15 186,10 198,47 169,02 150,81 154,44 153,60 148,35 144,93 143,57 140,60 123,96 111,15 109,09 133,02 134,87 142,51

TEOR DE UMIDADE 64,54 70,20 67,02 63,67 63,10 62,91 60,89 63,74 72,49 76,55 50,45 56,86 65,30 50,12 40,26 - - 36,57 41,25 24,67*
Obs. Defeito grave na estufa da IGP não permitiu a determinação do teor de umidade em 2010, tendo sido adquirida nova estufa em 2011,
2014

* Segundo dados da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro a precipitação


pluviométrica teve uma redução expressiva no ano de 2014 conforme se pode
notar pelo gráfico abaixo. Por este motivo, o teor de umidade, constante da Tabela
D, foi bastante reduzido.

GRÁFICO H – PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA (MÉDIA ANUAL) – RIO DE JANEIRO

Fonte: http://alertario.rio.rj.gov.br/ - (Relatório: Acumuladas Mensais)


2014

GRÁFICO I – COMPARAÇÃO ENTRE RECICLÁVEIS

GRÁFICO J – MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL


2014

Para a análise do comportamento dos resíduos, vamos nos ater, inicialmente, aos
principais componentes do lixo domiciliar: matéria orgânica, papel e plástico.
Em relação à matéria orgânica, ao longo destes últimos 9 anos, houve uma tendência de
decréscimo no percentual relativo ao total de lixo domiciliar: passou de 60,64% em 2005
para 52,00% em 2014, com certeza influenciado pela baixa umidade dos resíduos (vide
gráfico J).
Quanto ao plástico, também ao longo destes últimos 8 anos, tem ocorrido uma tendência
de aumento nos últimos 7 anos, voltando a decrescer no último ano. Em 2005 o
percentual de plástico no total de lixo domiciliar era de 15,07%. Em 2014 foi de 21,01%.
O papel, por sua vez, teve comportamento ligeiramente crescente nestes últimos 7 anos.
Em 2005, o percentual de papel no total de lixo domiciliar era de 13,51%. Em 2014 foi de
15,62%.
Analisando agora o comportamento dos metais na composição do lixo, verificamos que,
em 2005, o percentual de metais no total de lixo domiciliar era de 1,65%. Em 2014 foi de
1,653%.
A madeira apresentou constância ao longo dos anos: em 2005, o percentual de madeiras
no total de lixo domiciliar era de 0,34%. Em 2013 aumentou o percentual para 1,50%.
Os produtos eletro eletrônicos começaram a aparecer na composição do lixo domiciliar
apenas em 2009, com 0,13%, passando a 0,35% em 2013.

PESO ESPECÍFICO
Conhecendo-se o peso específico do lixo domiciliar obtido em laboratório por bairro, é
possível dimensionar o tipo de viatura e as embalagens a serem utilizados.

ANÁLISE BACTERIOLÓGICA DO LIXO DOMICILIAR


Diversos problemas ambientais decorrem do manejo impróprio e da disposição
inadequada dos resíduos sólidos domiciliares, tais como, poluição do solo, contaminação
das águas superficiais e subterrâneas, assoreamento de corpos d’água, proliferação de
vetores com disseminação de organismos patogênicos, poluição do ar, acúmulo de
substâncias tóxicas em cadeias alimentares e acidentes com perfurocortantes.
Os riscos potenciais dos resíduos sólidos domiciliares e de outros resíduos para o meio
ambiente e para saúde pública são temas que têm suscitado discussões cada vez
maiores. Os impactos que estes podem causar na estrutura epidemiológica de uma
comunidade e a complexa relação existente entre resíduos sólidos versus doenças e seus
múltiplos fatores intervenientes são assuntos que carecem de estudos e pesquisas.
2014

Nesse contexto, a caracterização bacteriológica de resíduos sólidos domiciliares fornece


uma contribuição efetiva para o melhor conhecimento do problema e para a busca de
soluções.
Os resíduos sólidos domiciliares apresentam composição microbiana variada, sendo
possível a ocorrência de vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos (vermes), entre
outros. Estes microrganismos se originam de seres humanos, dos animais, dos vegetais e
do solo. Chegam também ao lixo domiciliar através de papéis higiênicos, lenços de papel,
fraldas descartáveis, absorventes, preservativos, carcaças e vísceras de animais,
alimentos deteriorados e outros materiais em decomposição, curativos e resíduos de
saúde provenientes de doentes em residências e de fezes in natura, humanas e de
animais (especialmente cães e gatos), entre outras fontes.
A caracterização bacteriológica dos resíduos sólidos, em conjunto com a caracterização
gravimétrica foi iniciada pela IGP em 2005 e consiste no estudo das populações
microbianas e de agentes potencialmente patogênicos (causadores de doenças humanas)
presentes nos resíduos domiciliares.
Os resultados fornecidos por essas análises:
 Contribuem para emissão de pareceres técnicos utilizados pelos empregados da
COMLURB que lidam diretamente com resíduos sólidos (garis) para fins de
aposentadoria junto ao INSS;
 Permitem demonstrar a necessidade de se investir no aperfeiçoamento dos
sistemas de coleta, enfatizando a biossegurança ocupacional e a disposição final
dos resíduos sólidos domiciliares;
 Fornecem informações importantes para a escolha de métodos de tratamento e
disposição mais adequados;
 Possibilitam efetuar comparações com resíduos sólidos processados em
incineradores, fornos de micro-ondas e autoclaves;
 Permitem conhecer as populações microbianas que habitam os resíduos sólidos
domiciliares e que participam do processo de compostagem, desempenhando
papel fundamental na transformação e na estabilização da matéria orgânica e
disponibilizando nutrientes para reaproveitamento por outros seres vivos;Visam
despertar atenção para os problemas de saúde pública e de saúde ocupacional
relacionados ao gerenciamento de resíduos sólidos.
A falta de gestão dos resíduos sólidos contribui para a crise ambiental, por comprometer
os sistemas naturais, sociais e econômicos, bem como a saúde humana e ambiental.
A presença de indicadores de matéria fecal foi observada em todas as amostras
coletadas.
2014

O lixo domiciliar da população apresenta organismos patogênicos de origem humana e


animal. A origem animal se justifica pelo aumento da quantidade de animais domésticos e
de unidades para tratamento e hospedagem de animais.
Deve-se ressaltar que a população doente em domicílios é atualmente muito grande, não
somente entre os de menor poder aquisitivo, que dependem das precárias condições de
atendimento público, mas também entre aqueles de melhor renda per capita, que fazem
uso dos sistemas de “home care”. Do mesmo modo, a existência de clínicas e laboratórios
clandestinos e de áreas como as zonas de meretrício gera resíduos domiciliares com
características diferenciadas e com potencial risco para a transmissão de doenças infecto-
contagiosas, como hepatite, tuberculose e micoses.
Os resultados microbiológicos das análises do chorume proveniente dos diferentes bairros
do município do Rio de Janeiro não mostraram diversidade quanto ao perfil de bactérias
isoladas e a sua quantidade, não sendo possível, desta forma, estabelecer uma
correlação entre a situação econômica (renda) das AP’s e a microbiologia dos resíduos
sólidos gerados pela população.
Como foi observado no período de 2005 a 2013, a caracterização microbiológica de 2014
se mostrou indiferente às possíveis modificações das condições sócio-econômicas e
culturais da população do Município do Rio de Janeiro, o que demonstra que a
associação da renda e dos hábitos da população não se reflete na microbiologia do lixo
domiciliar.
Com base nos resultados obtidos, os resíduos sólidos domiciliares provenientes das
diferentes AP’s, se gerenciados e dispostos inadequadamente, apresentam potencial
de risco à saúde humana e ao ambiente. Para evitar ou mesmo reduzir
significativamente tais riscos, faz-se necessário o acondicionamento correto do lixo em
sacos plásticos apropriados, a coleta e o transporte em veículos adequados, o tratamento
em unidades específicas como no caso das usinas ou centros de reciclagem (com ou sem
compostagem), a destinação final em aterros sanitários, como também o uso
permanente de equipamentos de proteção individual (EPIs) por parte dos
empregados da limpeza urbana.
2014

COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA – COMLURB


DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA E BACTERIOLÓGICA


DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DO
RIO DE JANEIRO – 2014
RESÍDUOS ÚMIDOS
2014

SUMÁRIO
CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES COLETADOS PELA COMLURB
NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO – 2014 ................................................................................................................... 1
1 – INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................. 2
O QUE É ANÁLISE GRAVIMÉTRICA DO LIXO? ........................................................................................................... 2
PARA QUE SERVE? ...................................................................................................................................................... 2
COMO É REALIZADA? .................................................................................................................................................. 2
O QUE PODE INFLUENCIAR OS RESULTADOS?....................................................................................................... 3
2.0 – OBJETIVOS DO ESTUDO ......................................................................................................................................... 4
2.1 – OBJETIVO GERAL................................................................................................................................................ 4
2.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................................. 4
3.0 – MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................................................................................... 5
3.1 – ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA E SISTEMA DE REFERÊNCIA.......................................................................... 5
3.2 – PERÍODO DE ESTUDO E COLETA DA AMOSTRA ............................................................................................. 5
3.3 – ORIGEM DA AMOSTRA ....................................................................................................................................... 5
3.4 – CÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA ............................................................................................................ 5
3.5 – DETERMINAÇÃO DA AMOSTRA E SUA ALEATORIEDADE .............................................................................. 5
3.6 – LOCAL DE COLETA DE AMOSTRA ..................................................................................................................... 5
3.7 – RECURSOS .......................................................................................................................................................... 6
3.7.1 – FÍSICOS ........................................................................................................................................................ 6
3.7.2 – HUMANOS .................................................................................................................................................. 10
3.7.3 – MATERIAIS ................................................................................................................................................. 11
A. DE APOIO ...................................................................................................................................................... 11
B. DE HIGIENE E LIMPEZA ............................................................................................................................... 11
C. DE SEGURANÇA DO TRABALHO ................................................................................................................ 11
3.8 – PROCEDIMENTOS ............................................................................................................................................. 12
4.0 – RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................................................................ 15
4.1 – CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA POR ÁREA DE PLANEJAMENTO 2014 ............................................... 15
4.1.1 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 1 .................................................................................................................... 22
4.1.2 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 2.1 ................................................................................................................. 25
4.1.3 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 2.2 ................................................................................................................. 28
4.1.4 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ................................................................................................................. 31
4.1.5 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.2 ................................................................................................................. 34
4.1.6 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 ................................................................................................................. 37
4.1.7 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.4 ................................................................................................................. 40
4.1.8 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.5 ................................................................................................................. 43
4.1.9 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.6 ................................................................................................................. 46
4.1.10 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.7 ............................................................................................................... 49
4.1.11 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 4.1 ............................................................................................................... 52
4.1.12 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 4.2 ............................................................................................................... 55
4.1.13 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.1 ............................................................................................................... 58
4.1.14 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.2 ............................................................................................................... 61
4.1.15 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.3 ............................................................................................................... 64
4.1.16 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.4 ............................................................................................................... 67
5.0 – SÉRIE HISTÓRICA .................................................................................................................................................. 70
6.0 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................................................... 75

i
2014

CARACTERIZAÇÃO BACTERIOLÓGICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES COLETADOS PELA COMLURB


NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO – 2014 ................................................................................................................. 77
1.0 – INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 78
2.0 – OBJETIVO DO ESTUDO ......................................................................................................................................... 80
2.1 – Objetivo geral ...................................................................................................................................................... 80
2.2 – Objetivos específicos........................................................................................................................................... 80
3.0 – PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO ............................................................................................................................. 81
4.0 – METODOLOGIA....................................................................................................................................................... 82
4.1 – Procedência dos resíduos ................................................................................................................................... 82
4.2 – Amostragem ........................................................................................................................................................ 82
4.3 – Análise bacteriológica.......................................................................................................................................... 83
4.3.1 Colimetria........................................................................................................................................................ 83
4.3.2 Pesquisa de enterobactérias .......................................................................................................................... 84
4.3.3 Pesquisa de Staphylococcus aureus .............................................................................................................. 84
5.0 – RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................................................................ 87
6.0 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................................................... 95
7.0 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................................... 96

LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Plano de Trabalho .......................................................................................................................................... 10

LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Total de Roteiros por Gerência e Atendidos 2012........................................................................................... 12
Tabela 2 – Totais de Lixo Programado e Coletado. .......................................................................................................... 13
Tabela 3 – Contribuição por AP ........................................................................................................................................ 16
Tabela 4 – Percentual em peso dos componentes da AP 1.............................................................................................. 23
Tabela 5 – Percentual em peso dos componentes da AP 2.1........................................................................................... 26
Tabela 6 – Percentual em peso dos componentes da AP 2.2........................................................................................... 29
Tabela 7 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.1........................................................................................... 32
Tabela 8 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.2........................................................................................... 35
Tabela 9 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.3........................................................................................... 38
Tabela 10 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.4......................................................................................... 41
Tabela 11 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.5......................................................................................... 44
Tabela 12 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.6......................................................................................... 47
Tabela 13 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.7......................................................................................... 50
Tabela 14 – Percentual em peso dos componentes da AP 4.1......................................................................................... 53
Tabela 15 – Percentual em peso dos componentes da AP 4.2......................................................................................... 56
Tabela 16 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.1......................................................................................... 59
Tabela 17 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.2......................................................................................... 62
Tabela 18 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.3......................................................................................... 65
Tabela 19 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.4......................................................................................... 68
Tabela 20 – Série Histórica do Rio de Janeiro (% em peso). ............................................................................................ 71
Tabela 21 – Totais de amostras coletadas por AP’s e RA’s.............................................................................................. 82
Tabela 22 – Análise Bacteriológicas de 2014 por Área de Planejamento. ........................................................................ 88

ii
2014

LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Coleta de material para caracterização gravimétrica ......................................................................................... 6
Figura 2 – Área de caracterização ...................................................................................................................................... 7
Figura 3 – Contêiner identificado com local data e coletores da amostra ........................................................................... 7
Figura 4 – Amostra para determinação do teor de umidade ............................................................................................... 8
Figura 5 – Mesa de caracterização ..................................................................................................................................... 8
Figura 6 – Balança com material caracterizado .................................................................................................................. 9
Figura 7 – Caminhão sendo preparado para coleta ............................................................................................................ 9
Figura 8 – Material de segurança ...................................................................................................................................... 11
Figura 9 – Chegada das amostras na área de caracterização .......................................................................................... 14
Figura 10 – Percentual por Componente do Município do RJ - 2014................................................................................ 17
Figura 11 – Percentual de componente por AP – 2014 .................................................................................................... 18
Figura 12 – AP 1 ............................................................................................................................................................... 24
Figura 13 – AP 2.1 ............................................................................................................................................................ 27
Figura 14 – AP 2.2 ............................................................................................................................................................ 30
Figura 15 – AP 3.1 ............................................................................................................................................................ 33
Figura 16 – AP 3.2 ............................................................................................................................................................ 36
Figura 17 – AP 3.3 ............................................................................................................................................................ 39
Figura 18 – AP 3.4 ............................................................................................................................................................ 42
Figura 19 – AP 3.5 ............................................................................................................................................................ 45
Figura 20 – AP 3.6 ............................................................................................................................................................ 48
Figura 21 – AP 3.7 ............................................................................................................................................................ 51
Figura 22 – AP 4.1 ............................................................................................................................................................ 54
Figura 23 – AP 4.2 ............................................................................................................................................................ 57
Figura 24 – AP 5.1 ............................................................................................................................................................ 60
Figura 25 – AP 5.2 ............................................................................................................................................................ 63
Figura 26 – AP 5.3 ............................................................................................................................................................ 66
Figura 27 – AP 5.4 ............................................................................................................................................................ 69
Figura 28 – Percentual da Série Histórica por componentes do Município do RJ. ............................................................ 72
Figura 29 – Comparação entre componentes recicláveis ................................................................................................. 74
Figura 30 – Matéria Orgânica Putrescível ......................................................................................................................... 74
Figura 31 – Coleta de lixiviado na bacia do caminhão de coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares. ............................... 82
Figura 32 – Processamento da amostra de lixiviado para análise colimétrica. ................................................................. 85
Figura 33 – Transferência da amostra para meios de cultivo para a verificação de bactérias de origem fecal. ................ 85
Figura 34 – Identificação das espécies de enterobactérias através de ensaios bioquímicos. .......................................... 86
Figura 35 – Cultura obtida a partir de uma amostra de lixiviado: a)colônias de E. coli, E. aerogenes e K. pneumoniae; b)
colônias de Staphylococcus aureus......................................................................................................................... 86
Figura 36 – Média do Número Mais Provável de Coliformes Totais e enterococos no lixiviado dos RSD coletados no
município do Rio de Janeiro no ano de 2014. ......................................................................................................... 89
Figura 37 – Percentual de incidência de espécies bacterianas isoladas por AP no ano de 2014. .................................... 90
Figura 38 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 1 no período de 2005 a
2014 * ...................................................................................................................................................................... 91
Figura 39 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 2 no período de 2005 a
2014* ....................................................................................................................................................................... 91
Figura 40 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 3 no período de 2005 a
2014......................................................................................................................................................................... 92

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2014

Figura 41 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 4 no período de 2005 a
2014......................................................................................................................................................................... 92
Figura 42 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 5 no período de 2005 a
2014......................................................................................................................................................................... 93

iv
2014

CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS


RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
COLETADOS PELA COMLURB NO MUNICÍPIO
DO RIO DE JANEIRO – 2014
2014

1 – INTRODUÇÃO

O QUE É ANÁLISE GRAVIMÉTRICA DO LIXO?


É a determinação da percentagem de cada um dos componentes do lixo (papel,
papelão, vidro, matéria orgânica putrescível, etc...), a partir da relação entre o peso do
componente analisado e o peso total da amostra considerada.

PARA QUE SERVE?


 O conhecimento prévio de parâmetros como o teor de umidade e peso especifico,
ajudam na especificação e no dimensionamento dos equipamentos e materiais
usados na limpeza urbana: caminhões coletores, caçambas, contêineres e sacos
de lixo, entre outros;
 Permite determinar o potencial de reciclagem de cada área ajudando, por exemplo,
na definição de áreas mais apropriadas para implantação de cooperativas de
catadores e outras instalações de separação de recicláveis. Nos últimos anos, com
o aumento da consciência ecológica, cresceu de importância a determinação do
percentual de “artigos” recicláveis presentes no lixo;
 Mostra a proporção de materiais recicláveis que são segregados de forma incorreta
e assim orientar o corpo técnico quanto a novas estratégias para sensibilizar a
população;
 Indica a possibilidade de aproveitamento da matéria orgânica para a produção de
composto orgânico. Com a crescente preocupação sobre o destino do lixo no Rio
de Janeiro, a reciclagem de material orgânico através da compostagem está
ganhando popularidade como uma ferramenta de reciclagem ecologicamente
sustentável. As áreas de aplicação do produto final variam desde a horticultura e a
agricultura até o condicionamento de solos exauridos, reflorestamento, jardinagem
e a biorremediação de solos poluídos.
 Possibilita verificar alterações nos hábitos e tendências de consumo decorrentes
das mudanças do poder aquisitivo e de padrões de consumo da população;
 Permite estabelecer correlações dos resíduos com os estratos sócio-econômicos e
culturais dos grupos geradores.

COMO É REALIZADA?
São recolhidas amostras aleatórias de lixo domiciliar de diversas áreas na cidade
de acordo como um plano de amostragem que leva em consideração a área territorial, a
2
2014

densidade populacional e o quanto de lixo é coletado nas diversas regiões do Rio de


Janeiro.

O QUE PODE INFLUENCIAR OS RESULTADOS?


 Fatores climáticos: chuvas fortes aumentam o teor de umidade no lixo; as estações
do ano podem influenciar, como por exemplo, no outono o número de folhas
recolhidas aumenta consideravelmente; a sazonalidade pode levar a conclusões
equivocadas quanto à real contribuição de um determinado parâmetro no total do
lixo gerado na cidade.
 Festas populares: no carnaval há um aumento de garrafas de vidro e metal não
ferroso (latinhas de cerveja); no natal, ano novo e páscoa ocorre o acréscimo de
embalagens e de matéria orgânica;
 As férias escolares provocam o esvaziamento de áreas da cidade; a variação do
poder aquisitivo ao longo do mês com o consumo maior de supérfluos perto do
recebimento do salário;
 A escolha da época certa para a realização da coleta e a sua repetitividade ao
longo dos anos é o que dá confiança e reprodutibilidade aos dados obtidos;
 Grande parcela do material reciclável é interceptada por catadores clandestinos e a
outra está incluída com a matéria orgânica, sendo removida pela coleta domiciliar
ordinária. Esse fator contribui para o aumento no percentual de matéria orgânica, já
que catadores retiram uma fração considerável de papel, papelão, plástico, metal
não ferroso (alumínio), deixando sobressair o componente orgânico.

3
2014

2.0 – OBJETIVOS DO ESTUDO

2.1 – OBJETIVO GERAL


 O presente trabalho teve por objetivo quantificar e avaliar a composição gravimétrica
dos resíduos sólidos domiciliares do município do Rio de Janeiro, coletados pela
Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB).

2.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS


 Identificar os diferentes componentes que constituem a massa de resíduos sólidos em
cada Área de Planejamento;
 Oferecer dados e subsídios que permitam a Companhia Municipal de Limpeza Urbana
(COMLURB) aprimorar e atualizar o planejamento estratégico da empresa;
 Acompanhar, através da série histórica, os percentuais de matéria orgânica putrescível
e o teor de umidade* dos resíduos sólidos domiciliares em cada ano analisado;
 Identificar o quantitativo de materiais potencialmente recicláveis, bem como a oscilação
dos percentuais nos últimos anos;
 Avaliar a influência de fatores sócio-econômicos, comportamentais e mercadológicos
sobre os materiais potencialmente recicláveis e sua subtração dos resíduos sólidos
domiciliares;
 Identificar, nas amostras de resíduos sólidos domiciliares do município do Rio de
Janeiro (RSD), o percentual do componente eletro-eletrônico.
 O teor de umidade, importante elemento para processos de incineração, compostagem
e aterros sanitários, não pôde ser determinado em 2010, por ter a estufa da Gerência
de Pesquisas se incendiado. No entanto, a mesma foi recuperada e, em 2012, o teor
de umidade pode ser determinado.

4
2014

3.0 – MATERIAL E MÉTODOS

3.1 – ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA E SISTEMA DE REFERÊNCIA


A pesquisa realizada abrange as 10 Áreas de Planejamento, onde 27 RA’s são
amostradas. Foram excluídas do estudo, em função das dificuldades operacionais, as
Regiões Administrativas da Rocinha (XXII), Jacarezinho (XXVIII), Complexo do Alemão
(XXIX), Maré (XXX) e Cidade de Deus (XXXIV). No entanto, com a implantação das
UPP’s tem sido possível realizar estudos específicos das comunidades.

3.2 – PERÍODO DE ESTUDO E COLETA DA AMOSTRA


O estudo compreendeu o período de fevereiro a agosto de 2014. A coleta de
amostras foi interrompida antes, durante e depois de feriados prolongados, como
Carnaval e Páscoa, e finais de semana. Esse procedimento tem por finalidade evitar a
influência desses períodos sobre a quantidade e a qualidade dos componentes da
amostra.

3.3 – ORIGEM DA AMOSTRA


A amostra tem origem a partir da avaliação do quantitativo de resíduo coletado em
cada roteiro de coleta fornecido pelas gerências operacionais da COMLURB.

3.4 – CÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA


O cálculo foi baseado nas informações enviadas pelas Diretorias de Serviços para
a Diretoria Técnica e de Logística da COMLURB, que, por sua vez, faz uso do banco de
dados dos Institutos Pereira Passos (IPP) e Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

3.5 – DETERMINAÇÃO DA AMOSTRA E SUA ALEATORIEDADE


Foram utilizados os roteiros de coleta de cada Gerência, observando-se a logística
e os domicílios que compõem a Região Administrativa com seus diferentes extratos sócio-
econômicos. Escolhidas as ruas representativas de todos os extratos e identificados o dia
da semana e o horário regular de coleta, o pesquisador-coletor, previamente treinado,
antecipava-se à passagem do veículo de coleta regular e retirava a amostra.
Procurou-se manter as ruas amostradas em trabalhos anteriores com a preocupação de
não perder a série histórica, pelo menos no que concerne a coleta de lixo úmido.

3.6 – LOCAL DE COLETA DE AMOSTRA


A unidade de investigação (estrutura habitacional), para a caracterização
gravimétrica, pode ser definida como a forma de organização dos tipos de domicílio:

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2014

unidade singular, condomínio de casas, condomínio de apartamentos ou condomínios de


prédios de apartamentos. Já para a caracterização microbiológica a unidade de
investigação, passa a ser o veículo que cumpre o roteiro correspondente às Regiões
Administrativas (RA’s). A coleta se dá no momento em que o veículo completou o roteiro
e, portanto a amostra do lixiviado é retirada da área de compactação (bacia).

Figura 1 – Coleta de material para caracterização gravimétrica

3.7 – RECURSOS
3.7.1 – FÍSICOS
A área de catação possui 100m2, devidamente ventilada e iluminada. Dispõe de
tanque e bancada de apoio, destinada à caracterização e ensaios, de mesa de
caracterização, contêineres, estufa, bandejas, balanças e 1 caminhão para coleta. O piso
tem revestimento de fácil higienização, sistema de drenagem, pontos de eletricidade e de
água, além de ramal telefônico.

6
2014

Figura 2 – Área de caracterização

Figura 3 – Contêiner identificado com local data e coletores da amostra

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2014

Figura 4 – Amostra para determinação do teor de umidade

Figura 5 – Mesa de caracterização

8
2014

Figura 6 – Balança com material caracterizado

Figura 7 – Caminhão sendo preparado para coleta

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2014

3.7.2 – HUMANOS
Para o planejamento, supervisão, coleta e processamento de dados, redação e
revisão, foram envolvidos nove (09) técnicos de nível superior. Para a caracterização e a
coleta, onze (11) garis e dois (02) motoristas.
Total de funcionários envolvidos no trabalho: vinte e dois (22).

Quadro 1 – Plano de Trabalho


COLETA E CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS 2014
INÍCIO: 08 de fevereiro de 2014
TÉRMINO: 15 de agosto de 2014

SÁBADOS, DOMINGOS,
MÊS Nº DE DIAS DIAS TRABALHADOS FERIADOS E SITUAÇÕES
EVENTUAIS
FEVEREIRO 28 13 15
MARÇO 31 11 20
ABRIL 30 16 14
MAIO 31 16 15
JUNHO 30 19 11
JULHO 31 20 11
AGOSTO 31 11 20
TOTAL 212 106 106

DISTRIBUIÇÃO DE AMOSTRAS POR DIAS TRABALHADOS


TOTAL DE CAPACIDADE MÉDIA DE
DIAS TRABALHADOS
CONTAINERES CARAC./ DIA CONTEINERES
623 106 12 06

DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS
EQUIPES DE
COORDENAÇÃO ANOTAÇÃO CATAÇÃO COLETA
ANTONIO FERNANDO DELAIR ALENCAR ALEX SANDRO
ADHEMAR AMARO EDSON SILVA GIOVANNI JORGE SILVA
ÁLVARO JOSÉ GIOVANNI RUY
BIANCA QUINTAES RONIERE TEMISTOCLES
CARLOS AUGUSTO WILSON
ELISABETH CARDOSO
SÉRGIO CORDEIRO
ANDRÉ MENESCAL
MARCOS HINOJOSA

10
2014

3.7.3 – MATERIAIS
A. DE APOIO
 Computadores: 3;
 Impressora: 1;
 Planilhas de controle;
 Máquina fotográfica digital: 1;
B. DE HIGIENE E LIMPEZA
 Papel toalha;
 Álcool gel;
 Detergente;
 Água sanitária;
 Mosquicidas;
 Vassouras e rodos: quatro.
C. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
 Calçados e uniformes (garis);
 Jalecos (técnicos e estagiários);
 Capa de chuva;
 Avental;
 Máscaras;
 Luvas.

Figura 8 – Material de segurança

11
2014

3.8 – PROCEDIMENTOS
A metodologia levou em conta fatores limitantes como: tamanho da amostra,
recursos disponíveis, mão de obra treinada e prazo determinado para conclusão do
trabalho. Tomou-se por base 742 roteiros de coleta ordinária, dentre os quais foram
selecionados 48,5%, conforme demonstrado na Tabela 1. De acordo com a Tabela 2,
foram caracterizadas pouco mais de 21.000 kg de Resíduos Sólidos Domiciliares.

Tabela 1 – Total de Roteiros por Gerência e Atendidos 2012.


Número de Roteiros
Regiões Administrativas
Gerência Atendidos %
SG01P - PORTUÁRIA 4 2 50,0
SG02C - CENTRO 12 4 33,3
SG03R - RIO COMPRIDO 17 4 23,5
SG07S - SÃO CRISTOVÃO 11 4 36,4
SG23S - SANTA TEREZA 12 4 33,3
SG04B - BOTAFOGO 22 15 68,2
SG05C - COPACABANA 16 11 68,8
SG06L - LEBLON 34 16 47,1
SG08T - TIJUCA 16 10 62,5
SG09V - VILA ISABEL 16 9 56,3
NG12N - INHAÚMA 16 15 93,8
NG13M - MÉIER 21 12 57,1
NG13P - PIEDADE 20 12 60,0
NG10R - RAMOS 28 17 60,7
NG11P - PENHA 20 13 65,0
NG20G - ILHA DO GOVERNADOR 27 15 55,6
NG14M - IRAJÁ 24 10 41,7
NG15M - MADUREIRA 23 13 56,5
NG15H - MARECHAL HERMES 22 10 45,5
NG22A - ANCHIETA 18 8 44,4
NG25F - FAZENDA BOTAFOGO 16 7 43,8
NG31V - VIGÁRIO GERAL 13 8 61,5
BG16J - JACAREPAGUÁ 35 15 42,9
BG16F - FREGUESIA 41 22 53,7
BG24B - BARRA DA TIJUCA 22 12 54,5
BG24R - RECREIO DOS BANDEIRANTES 16 7 43,8
OG17B - BANGÚ 41 20 48,8
OG33R - REALENGO 24 11 45,8
OG18G - CAMPO GRANDE 43 18 41,9
OG18V - SENADOR VASCONCELOS 36 11 30,6
OG19C - SANTA CRUZ 46 17 37,0
OG26P - GUARATIBA 30 8 26,7
TOTAIS: 742 360 48,5
Fonte: Diretorias e Gerências Operacionais.

12
2014

Tabela 2 – Totais de Lixo Programado e Coletado.


Qtde. média de Total de Lixo Amostrado (Kg)
Regiões Administrativas (RA) Lixo Coletado por % por RA
RA (Ton/ Mês) 1 Programado Analisado
SG01P - PORTUÁRIA 0,80 119,62 129,44 233,46
SG02C - CENTRO 2,27 340,99 355,96 398,10
SG03R - RIO COMPRIDO 0,99 148,57 161,80 358,72
SG07S - SÃO CRISTOVÃO 1,03 154,24 161,80 375,94
SG23S - SANTA TEREZA 1,00 150,37 161,80 225,06
SG04B - BOTAFOGO 3,73 559,50 582,48 939,26
SG05C - COPACABANA 2,82 423,50 453,04 464,50
SG06L - LEBLON 4,46 669,21 679,56 877,64
SG08T - TIJUCA 2,63 394,85 420,68 639,84
SG09V - VILA ISABEL 2,55 382,35 388,32 485,24
NG12N - INHAÚMA 3,48 522,51 550,12 569,08
NG13M - MÉIER 2,83 424,83 453,04 842,12
NG13P - PIEDADE 2,73 409,41 420,68 704,92
NG10R - RAMOS 4,10 615,55 647,20 746,14
NG11P - PENHA 3,32 498,66 517,76 586,74
NG20G - ILHA DO GOVERNADOR 3,80 569,32 582,48 1.034,84
NG14M - IRAJÁ 3,16 473,63 485,40 643,56
NG15M - MADUREIRA 3,04 455,29 485,40 900,46
NG15H - MARECHAL HERMES 3,00 450,58 453,04 556,54
NG22A - ANCHIETA 2,75 411,91 420,68 932,86
NG25F - FAZENDA BOTAFOGO 2,37 355,39 355,96 507,48
NG31V - VIGÁRIO GERAL 2,05 308,20 323,60 446,57
BG16J - JACAREPAGUÁ 4,44 666,48 679,56 1.045,56
BG16F - FREGUESIA 6,31 946,35 970,80 889,19
BG24B - BARRA DA TIJUCA 3,44 515,38 517,76 755,74
BG24R - RECREIO DOS BANDEIRANTES 2,38 356,86 388,32 472,92
OG17B - BANGÚ 5,31 796,85 809,00 1.122,46
OG33R - REALENGO 3,11 467,05 485,40 751,62
OG18G - CAMPO GRANDE 4,97 745,38 776,64 893,86
OG18V - SENADOR VASCONCELOS 3,92 587,70 614,84 628,30
OG19C - SANTA CRUZ 5,06 759,09 776,64 893,10
OG26P - GUARATIBA 2,14 320,38 323,60 408,14
TOTAIS: 100,00 15.000,00 15.532,80 21.329,96
1. Fonte IGS - COMLURB - Média dos valores do Lixo Domiciliar coletado por Gerência entre os meses de janeiro
a dezembro de 2013.

Cada amostra composta obtida segundo o roteiro de coleta pesava entre 100 e
200Kg. A seleção dos roteiros e a necessidade de repetições destes foi criteriosamente,

13
2014

analisada de acordo com o total de lixo domiciliar coletado por Gerência Operacional,
mantendo a proporcionalidade dentro da Região Administrativa.
A unidade amostral correspondia ao quantitativo de, no mínimo, três contêineres de
duzentos e quarenta litros (240 litros), o que corresponde a um peso total que variava de
36Kg e 40Kg por container preenchido em sua totalidade. Cada amostra era retirada,
aleatoriamente, junto às estruturas habitacionais antes do horário da coleta regular.

Figura 9 – Chegada das amostras na área de caracterização

14
2014

4.0 – RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 – CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA POR ÁREA DE PLANEJAMENTO 2014


As características principais de cada Área de Planejamento em estudo foram
sintetizadas e são mostradas a seguir. Em sequência, são apresentados os resultados
obtidos a partir da Caracterização Gravimétrica 2014 para cada área de planejamento.
Os totais sofreram ponderação das médias de cada RA pelo número de amostras
coletadas em cada RA dividindo o somatório pelo número de amostras das APs.

Exemplo:
Para o ano de 2014 na AP 1 foram coletadas 08 amostras na SG 01P (Portuária),
12 amostras na SG 02C (Centro), 10 amostras na SG 13R (Rio Comprido), 11 amostras
na SG 07S (São Cristóvão) e 06 amostras na SG 23S (Santa Tereza), fazendo um total
na AP 1 de 47 amostras. Se utilizarmos TOTAL (PAPEL) ficaria assim:
15,51*8 + 12,89*12 + 13,72*10 + 15,91*11 + 11,76*6 / 47 = 11,76

15
2014

Tabela 3 – Contribuição por AP


DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA - DTL 2014
GERÊNCIA DE PESQUISAS APLICADAS - LGP
PESO TOTAL EM
COMPONENTES (%) AP 1 AP 2.1 AP 2.2 AP 3.1 AP 3.2 AP 3.3 AP 3.4 AP 3.5 AP 3.6 AP 3.7 AP 4.1 AP 4.2 AP 5.1 AP 5.2 AP 5.3 AP 5.4 Mp Kg POR
COMPONENTE
PAPEL 9,71 13,38 12,46 12,03 13,23 9,95 9,84 8,87 10,37 11,57 13,94 11,97 11,41 8,91 8,88 6,58 11,25 2.399,25
PAPELÃO 2,82 3,24 3,50 2,88 2,71 2,76 2,98 2,48 2,89 2,79 3,59 2,99 2,62 2,21 2,74 2,61 2,90 617,77
TETRA PACK 1,54 1,23 1,62 1,53 1,58 1,53 1,68 1,51 1,35 1,38 1,60 1,36 1,49 1,57 1,38 1,29 1,48 315,32
TOTAL (PAPEL) 14,07 17,84 17,57 16,44 17,52 14,24 14,51 12,86 14,61 15,74 19,13 16,32 15,53 12,69 13,01 10,48 15,62 3.332,34
PLÁSTICO DURO 3,47 4,05 3,78 3,09 3,18 3,13 3,10 3,42 3,36 4,43 4,10 3,82 3,73 3,52 3,63 2,76 3,61 769,15
PLÁSTICO FILME 16,27 13,41 16,56 15,78 14,81 14,52 17,83 16,61 15,62 14,62 14,40 14,61 16,65 17,14 16,49 20,76 15,54 3.314,06
PET 2,16 2,11 1,68 1,52 1,72 1,58 1,31 2,16 1,58 2,17 2,33 2,48 1,43 1,62 1,97 1,21 1,86 397,51
TOTAL (PLASTICO) 21,89 19,57 22,01 20,39 19,71 19,24 22,24 22,19 20,56 21,22 20,83 20,91 21,81 22,28 22,09 24,73 21,01 4.480,71
VIDRO INCOLOR 1,94 2,02 1,63 1,42 1,18 1,06 1,14 1,00 1,38 1,04 1,80 1,76 1,19 1,01 1,17 0,92 1,42 303,34
VIDRO COLORIDO 1,90 3,50 2,15 0,86 2,02 1,38 0,65 1,54 1,34 2,39 2,79 3,98 1,39 1,73 0,77 1,66 2,04 434,20
TOTAL (VIDRO) 3,83 5,51 3,78 2,27 3,20 2,44 1,79 2,54 2,73 3,43 4,59 5,74 2,57 2,74 1,94 2,58 3,46 737,54
MATERIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 48,15 43,55 45,21 48,95 48,86 50,18 46,67 47,77 47,59 45,05 42,18 43,73 46,80 49,27 46,98 47,65 46,62 9.942,98
AGREGADO FINO ORGÂNICO 5,49 5,05 4,66 5,15 5,16 5,36 6,74 6,04 5,61 5,71 5,42 5,73 4,92 4,38 6,18 8,38 5,38 1.148,52
TOTAL (ORGÂNICO) 53,64 48,60 49,87 54,10 54,02 55,55 53,40 53,81 53,20 50,76 47,60 49,47 51,72 53,65 53,16 56,03 52,00 11.091,50
METAL FERROSO 1,16 1,42 1,23 1,11 1,01 1,05 0,87 1,14 1,35 0,92 1,36 0,85 0,95 0,89 1,37 0,97 1,13 241,22
METAL NÃO FERROSO 0,45 0,73 0,54 0,49 0,41 0,43 0,30 0,35 0,37 0,76 0,71 0,80 0,42 0,33 0,67 0,19 0,52 110,92
TOTAL (METAL) 1,61 2,15 1,78 1,61 1,42 1,48 1,17 1,49 1,73 1,68 2,07 1,65 1,38 1,22 2,03 1,16 1,65 352,14
PEDRA 0,34 1,18 1,47 1,27 1,03 2,04 0,71 0,72 0,82 1,12 0,12 0,32 0,91 0,87 0,40 0,03 0,89 190,77
LOUÇA / CERÂMICA 0,24 0,13 0,14 0,09 0,15 0,11 0,19 0,67 0,35 0,10 0,23 0,13 0,28 0,49 0,12 0,36 0,23 48,89
TOTAL (INERTE) 0,57 1,31 1,60 1,36 1,19 2,15 0,90 1,39 1,17 1,21 0,35 0,45 1,18 1,36 0,52 0,39 1,12 239,66
FOLHA / FLORES 0,20 1,17 0,57 0,41 0,56 0,38 0,38 0,96 0,59 2,14 0,78 1,76 1,72 2,12 1,49 0,32 1,00 213,62
MADEIRA 0,48 0,20 0,10 0,07 0,21 0,81 0,15 0,38 0,90 0,20 0,68 0,29 0,42 0,46 0,48 0,05 0,42 89,84
BORRACHA 0,08 0,08 0,16 0,26 0,10 0,30 0,24 0,12 0,42 0,19 0,20 0,25 0,18 0,32 0,59 0,66 0,23 48,30
PANO / TRAPO 1,85 1,56 1,48 1,85 1,48 2,18 2,90 2,29 2,23 1,86 2,09 1,81 2,11 1,97 3,15 2,80 2,00 426,91
COURO 0,50 0,17 0,37 0,53 0,15 0,47 0,55 0,75 0,55 0,78 0,43 0,18 0,53 0,58 0,21 0,48 0,43 91,62
OSSO 0,04 0,02 0,00 0,02 0,01 0,00 0,03 0,03 0,02 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,05 0,00 0,02 3,49
COCO 0,88 1,47 0,48 0,64 0,08 0,20 1,34 0,98 0,76 0,56 0,54 0,59 0,32 0,43 1,11 0,08 0,65 138,84
VELA / PARAFINA 0,03 0,00 0,02 0,02 0,10 0,04 0,09 0,04 0,03 0,00 0,02 0,12 0,09 0,01 0,01 0,00 0,04 8,24
ELETRO/ ELETRÔNICO 0,31 0,35 0,20 0,04 0,26 0,52 0,32 0,18 0,52 0,22 0,67 0,45 0,42 0,15 0,17 0,23 0,35 75,22
TOTAL (OUTROS) 4,37 5,02 3,39 3,83 2,95 4,91 5,99 5,72 6,02 5,96 5,42 5,47 5,81 6,07 7,25 4,64 5,14 1.096,07
TOTAL GERAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE ( % ) 26,88 24,71 20,67 23,11 23,39 22,94 21,62 26,26 25,98 24,51 26,60 28,73 22,51 26,84 20,89 28,06 24,67

PESO ESPECÍFICO (kg/m3) 139,32 139,79 142,06 141,31 137,15 148,34 131,73 143,52 150,04 153,99 132,16 150,33 147,32 137,88 143,12 154,60 142,51 21.329,96
PESO DA AMOSTRA (kg) 1.591,28 2.281,40 1.125,08 746,14 1.547,04 2.100,56 569,08 1.033,31 1.440,34 1.034,84 1.934,75 1.228,66 1.874,08 1.522,16 893,10 408,14 21.329,96
CONTAINERES 47 68 33 22 47 59 18 30 40 28 61 34 53 46 26 11 623
2014

Figura 10 – Percentual por Componente do Município do RJ - 2014

17
2014

Figura 11 – Percentual de componente por AP – 2014

18
2014

Figura 11 – Percentual de componente por AP – 2014 (cont.)

19
2014

Figura 11 – Percentual de componente por AP – 2014 (cont.)

20
2014

Figura 11 – Percentual de componente por AP – 2014 (cont.)

21
2014

4.1.1 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 1

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 01 - SG01P - Portuária 48.444 0,770 100,000 850,892 0,695 100,000

Saúde 2.741 0,044 5,658 36,382 0,030 4,276

Gamboa 13.089 0,208 27,019 111,290 0,091 13,079

Santo Cristo 12.321 0,196 25,433 168,472 0,138 19,799

Cajú 20.293 0,323 41,890 534,748 0,437 62,846

RA 02 - SG02C - CENTRO 40.887 0,650 100,000 572,307 0,467 100,000

Centro 40.887 0,650 100,000 572,307 0,467 100,000

Lapa - - - - - -

RA 02 - SG02P - PAQUETÁ 3.358 0,053 100,000 170,568 0,139 100,000

Paquetá 3.358 0,053 100,000 170,568 0,139 100,000

RA 03 - SG03R - RIO COMPRIDO 78.256 1,244 100,000 579,720 0,473 100,000

Catumbi 12.502 0,199 15,976 53,946 0,044 9,305

Rio Comprido 43.297 0,689 55,327 334,251 0,273 57,657

Cidade Nova 5.419 0,086 6,925 93,484 0,076 16,126

Estácio 17.038 0,271 21,772 98,040 0,080 16,912

RA 07 - SG07S - SÃO CRISTÓVÃO 81.626 1,298 100,000 750,323 0,613 100,000

São Cristóvão 24.646 0,392 30,194 410,562 0,335 54,718

Mangueira 17.822 0,283 21,834 79,813 0,065 10,637

Benfica 23.731 0,377 29,073 173,641 0,142 23,142

Vasco da Gama 15.427 0,245 18,900 86,307 0,070 11,503

RA 23 - SG23S - SANTA TEREZA 40.646 0,646 100,000 515,713 0,421 100,000

Santa Tereza 40.646 0,646 100,000 515,713 0,421 100,000

TOTAL GERAL DA AP 1: 293.217 4,663 100,000 3.439,523 2,809 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

22
2014

Tabela 4 – Percentual em peso dos componentes da AP 1

AP – 1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA01 RA02 RA03 RA07 RA23 MP

PAPEL 10,62 8,86 9,56 10,83 8,42 9,71


PAPELÃO 3,33 2,73 2,53 3,05 2,40 2,82
TETRA PACK 1,55 1,30 1,63 2,03 0,94 1,54
TOTAL (PAPEL) 15,51 12,89 13,72 15,91 11,76 14,07
PLÁSTICO DURO 3,81 3,22 3,55 3,40 3,50 3,47
PLÁSTICO FILME 15,14 16,67 20,10 13,66 15,39 16,27
PET 3,13 2,18 2,05 1,64 1,93 2,16
TOTAL (PLÁSTICO) 22,08 22,07 25,70 18,70 20,82 21,89
VIDRO INCOLOR 1,31 1,44 2,33 1,01 4,82 1,94
VIDRO COLORIDO 2,79 1,66 2,07 0,96 2,61 1,90
TOTAL (VIDRO) 4,11 3,09 4,40 1,97 7,43 3,83
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 48,68 50,16 41,45 51,49 48,51 48,15
AGREGADO FINO 4,64 6,02 5,34 6,87 3,28 5,49
TOTAL (ORGÂNICO) 53,33 56,18 46,80 58,35 51,78 53,64
METAL FERROSO 1,25 1,14 1,34 0,82 1,42 1,16
METAL NÃO FERROSO 0,37 0,43 0,52 0,50 0,42 0,45
TOTAL (METAL) 1,62 1,57 1,85 1,32 1,84 1,61
PEDRA 0,00 0,60 0,34 0,00 0,88 0,34
LOUÇA / CERÂMICA 0,16 0,20 0,56 0,09 0,14 0,24
TOTAL (INERTE) 0,16 0,80 0,90 0,09 1,02 0,57
FOLHA / FLORES 0,06 0,05 0,40 0,11 0,55 0,20
MADEIRA 0,93 0,45 0,62 0,22 0,22 0,48
BORRACHA 0,00 0,00 0,09 0,12 0,24 0,08
PANO / TRAPO 1,58 1,75 2,81 1,53 1,41 1,85
COURO 0,46 0,67 0,04 0,64 0,70 0,50
OSSO 0,00 0,00 0,05 0,12 0,00 0,04
COCO 0,00 0,33 2,28 0,56 1,38 0,88
VELA / PARAFINA 0,00 0,00 0,00 0,11 0,00 0,03
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,19 0,14 0,35 0,23 0,87 0,31
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 3,22 3,41 6,64 3,65 5,36 4,37
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 24,22 24,27 26,41 36,36 19,07 26,88
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 121,60 138,23 149,47 134,90 156,29 139,32
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 233,46 398,10 358,72 375,94 225,06 1.591,28
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

23
2014

Figura 12 – AP 1

24
2014

4.1.2 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 2.1

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 04 - SG04B - BOTAFOGO 238.882 3,799 100,000 1.502,583 1,227 100,000

Flamengo 49.918 0,794 20,897 164,625 0,134 10,956

Glória 9.630 0,153 4,031 114,007 0,093 7,587

Laranjeiras 45.449 0,723 19,026 249,351 0,204 16,595

Catete 24.028 0,382 10,059 68,103 0,056 4,532

Cosme Velho 7.159 0,114 2,997 89,254 0,073 5,940

Botafogo 82.652 1,314 34,600 479,896 0,392 31,938

Humaitá 13.285 0,211 5,561 105,448 0,086 7,018

Urca 6.761 0,108 2,830 231,900 0,189 15,433

RA 05 - SG05C - COPACABANA 160.953 2,559 100,000 507,805 0,415 100,000

Leme 14.795 0,235 9,192 97,720 0,080 19,244

Copacabana 146.158 2,324 90,808 410,085 0,335 80,756

RA 06 - SG06L - LAGOA 167.349 2,661 100,000 2.372,666 1,938 100,000

Ipanema 42.621 0,678 25,468 308,489 0,252 13,002

Leblon 46.006 0,732 27,491 215,310 0,176 9,075

Lagoa 21.039 0,335 12,572 510,989 0,417 21,537

Jardim Botânico 17.936 0,285 10,718 268,920 0,220 11,334

Gávea 15.976 0,254 9,547 257,964 0,211 10,872

Vidigal 12.791 0,203 7,643 162,137 0,132 6,834

São Conrado 10.980 0,175 6,561 648,857 0,530 27,347

RA 06 - SG06R - ROCINHA 69.356 1,103 100,000 143,719 0,117 100,000

Rocinha 69.356 1,103 100,000 143,719 0,117 100,000

TOTAL GERAL DA AP 2.1: 636.540 10,122 100,000 4.526,773 3,697 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

25
2014

Tabela 5 – Percentual em peso dos componentes da AP 2.1

AP – 2.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA04 RA05 RA06 MP

PAPEL 11,00 16,57 13,89 13,38


PAPELÃO 2,54 3,84 3,57 3,24
TETRA PACK 1,10 1,40 1,25 1,23
TOTAL (PAPEL) 14,64 21,81 18,71 17,84
PLÁSTICO DURO 4,28 4,15 3,76 4,05
PLÁSTICO FILME 13,30 12,20 14,18 13,41
PET 1,80 2,47 2,21 2,11
TOTAL (PLÁSTICO) 19,39 18,83 20,15 19,57
VIDRO INCOLOR 1,76 2,50 2,00 2,02
VIDRO COLORIDO 4,00 2,63 3,50 3,50
TOTAL (VIDRO) 5,76 5,13 5,49 5,51
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 48,11 37,54 42,50 43,55
AGREGADO FINO 4,87 4,87 5,32 5,05
TOTAL (ORGÂNICO) 52,98 42,41 47,81 48,60
METAL FERROSO 1,06 2,25 1,30 1,42
METAL NÃO FERROSO 0,59 0,89 0,78 0,73
TOTAL (METAL) 1,65 3,14 2,08 2,15
PEDRA 1,20 2,05 0,68 1,18
LOUÇA / CERÂMICA 0,21 0,06 0,09 0,13
TOTAL (INERTE) 1,41 2,11 0,77 1,31
FOLHA / FLORES 0,95 0,55 1,72 1,17
MADEIRA 0,22 0,23 0,18 0,20
BORRACHA 0,17 0,08 0,00 0,08
PANO / TRAPO 1,41 2,87 0,98 1,56
COURO 0,15 0,33 0,10 0,17
OSSO 0,00 0,03 0,04 0,02
COCO 1,00 1,85 1,71 1,47
VELA / PARAFINA 0,00 0,00 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,28 0,63 0,26 0,35
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 4,17 6,57 4,97 5,02
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 24,14 24,65 25,29 24,71
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 150,52 129,03 135,44 139,79
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 939,26 464,50 877,64 2.281,40
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-2.1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

26
2014

Figura 13 – AP 2.1

27
2014

4.1.3 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 2.2

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 08 - SG08T - TIJUCA 180.928 2,877 100,000 4.228,114 3,453 100,000

Praça da Bandeira 8.609 0,137 4,758 71,991 0,059 1,703

Tijuca 163.128 2,594 90,162 1.006,556 0,822 23,806

Alto da Boa Vista 9.191 0,146 5,080 3.149,568 2,572 74,491

RA 09 - SG09V - VILA ISABEL 188.879 3,004 100,000 1.288,480 1,052 100,000

Maracanã 25.222 0,401 13,354 166,730 0,136 12,940

Vila Isabel 85.782 1,364 45,416 321,713 0,263 24,968

Andaraí 39.343 0,626 20,830 226,131 0,185 17,550

Grajaú 38.532 0,613 20,400 573,906 0,469 44,541

TOTAL GERAL DA AP 2.2: 369.807 5,881 100,000 5.516,594 4,505 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

28
2014

Tabela 6 – Percentual em peso dos componentes da AP 2.2

AP – 2.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA08 RA09 MP

PAPEL 13,74 10,72 12,46


PAPELÃO 3,63 3,31 3,50
TETRA PACK 1,79 1,39 1,62
TOTAL (PAPEL) 19,15 15,42 17,57
PLÁSTICO DURO 3,67 3,92 3,78
PLÁSTICO FILME 16,12 17,15 16,56
PET 1,65 1,72 1,68
TOTAL (PLÁSTICO) 21,45 22,79 22,01
VIDRO INCOLOR 1,82 1,38 1,63
VIDRO COLORIDO 2,24 2,03 2,15
TOTAL (VIDRO) 4,06 3,41 3,78
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 43,98 46,89 45,21
AGREGADO FINO 3,96 5,60 4,66
TOTAL (ORGÂNICO) 47,94 52,48 49,87
METAL FERROSO 1,21 1,26 1,23
METAL NÃO FERROSO 0,63 0,43 0,54
TOTAL (METAL) 1,85 1,68 1,78
PEDRA 1,18 1,86 1,47
LOUÇA / CERÂMICA 0,17 0,09 0,14
TOTAL (INERTE) 1,35 1,94 1,60
FOLHA / FLORES 0,95 0,07 0,57
MADEIRA 0,10 0,11 0,10
BORRACHA 0,25 0,03 0,16
PANO / TRAPO 1,53 1,41 1,48
COURO 0,46 0,25 0,37
OSSO 0,00 0,00 0,00
COCO 0,78 0,06 0,48
VELA / PARAFINA 0,03 0,00 0,02
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,10 0,34 0,20
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 4,20 2,28 3,39
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 17,90 24,43 20,67
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 140,32 144,42 142,06
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 639,84 485,24 1.125,08
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-2.2.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

29
2014

Figura 14 – AP 2.2

30
2014

4.1.4 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS
POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 10 - NG10R - RAMOS 152.781 2,429 100,000 1.130,143 0,923 100,000

Manguinhos 36.160 0,575 23,668 261,835 0,214 23,168

Bonsucesso 18.345 0,292 12,007 219,972 0,180 19,464

Ramos 40.762 0,648 26,680 279,353 0,228 24,718

Olaria 57.514 0,915 37,645 368,983 0,301 32,649

RA 10 - SD30 - MARÉ 129.761 2,063 100,000 426,876 0,349 100,000

Maré 129.761 2,063 100,000 426,876 0,349 100,000

TOTAL GERAL DA AP 3.1: 282.542 4,493 100,000 1.557,019 1,271 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

31
2014

Tabela 7 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.1

AP – 3.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA10 MP

PAPEL 12,03 12,03


PAPELÃO 2,88 2,88
TETRA PACK 1,53 1,53
TOTAL (PAPEL) 16,44 16,44
PLÁSTICO DURO 3,09 3,09
PLÁSTICO FILME 15,78 15,78
PET 1,52 1,52
TOTAL (PLÁSTICO) 20,39 20,39
VIDRO INCOLOR 1,42 1,42
VIDRO COLORIDO 0,86 0,86
TOTAL (VIDRO) 2,27 2,27
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 48,95 48,95
AGREGADO FINO 5,15 5,15
TOTAL (ORGÂNICO) 54,10 54,10
METAL FERROSO 1,11 1,11
METAL NÃO FERROSO 0,49 0,49
TOTAL (METAL) 1,61 1,61
PEDRA 1,27 1,27
LOUÇA / CERÂMICA 0,09 0,09
TOTAL (INERTE) 1,36 1,36
FOLHA / FLORES 0,41 0,41
MADEIRA 0,07 0,07
BORRACHA 0,26 0,26
PANO / TRAPO 1,85 1,85
COURO 0,53 0,53
OSSO 0,02 0,02
COCO 0,64 0,64
VELA / PARAFINA 0,02 0,02
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,04 0,04
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 3,83 3,83
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 23,11 23,11
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 141,31 141,31
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 746,14 746,14
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

32
2014

Figura 15 – AP 3.1

33
2014

4.1.5 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.2

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 13 - NG13M - MÉIER 246.027 3,912 100,000 1.566,332 1,279 100,000

Jacaré 9.276 0,148 3,770 84,257 0,069 5,379

São Francisco Xavier 8.307 0,132 3,376 64,890 0,053 4,143

Rocha 8.745 0,139 3,554 131,163 0,107 8,374

Riachuelo 12.569 0,200 5,109 92,811 0,076 5,925

Sampaio 10.872 0,173 4,419 88,433 0,072 5,646

Engenho Novo 42.158 0,670 17,136 264,485 0,216 16,886

Lins de Vasconcelos 37.423 0,595 15,211 266,920 0,218 17,041

Méier 49.760 0,791 20,225 247,093 0,202 15,775

Todos os Santos 24.609 0,391 10,003 101,265 0,083 6,465

Cachambi 42.308 0,673 17,196 225,016 0,184 14,366

RA 13 - NG13P - PIEDADE 149.741 2,381 100,000 1.374,666 1,123 100,000

Engenho de Dentro 45.318 0,721 30,264 392,044 0,320 28,519

Água Santa 7.595 0,121 5,072 242,623 0,198 17,650

Encantado 14.988 0,238 10,009 106,015 0,087 7,712

Piedade 43.234 0,687 28,873 388,708 0,317 28,277

Abolição 11.356 0,181 7,584 61,633 0,050 4,484

Pilares 27.250 0,433 18,198 183,642 0,150 13,359

RA 28 - JACAREZINHO 37.839 0,602 100,000 94,387 0,077 100,000

Jacarezinho 37.839 0,602 100,000 94,387 0,077 100,000

TOTAL GERAL DA AP 3.2: 433.607 6,895 100,000 3.035,385 2,479 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

34
2014

Tabela 8 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.2

AP – 3.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA13 RA13 MP


(Méier) (Piedade)

PAPEL 13,47 12,94 13,23


PAPELÃO 2,83 2,58 2,71
TETRA PACK 1,31 1,88 1,58
TOTAL (PAPEL) 17,61 17,40 17,52
PLÁSTICO DURO 3,10 3,26 3,18
PLÁSTICO FILME 14,97 14,63 14,81
PET 1,71 1,73 1,72
TOTAL (PLÁSTICO) 19,79 19,63 19,71
VIDRO INCOLOR 1,05 1,32 1,18
VIDRO COLORIDO 2,73 1,21 2,02
TOTAL (VIDRO) 3,79 2,53 3,20
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 49,10 48,59 48,86
AGREGADO FINO 4,75 5,63 5,16
TOTAL (ORGÂNICO) 53,85 54,22 54,02
METAL FERROSO 1,11 0,88 1,01
METAL NÃO FERROSO 0,50 0,32 0,41
TOTAL (METAL) 1,61 1,20 1,42
PEDRA 0,20 1,98 1,03
LOUÇA / CERÂMICA 0,16 0,15 0,15
TOTAL (INERTE) 0,36 2,13 1,19
FOLHA / FLORES 0,67 0,44 0,56
MADEIRA 0,20 0,21 0,21
BORRACHA 0,04 0,17 0,10
PANO / TRAPO 1,58 1,36 1,48
COURO 0,09 0,22 0,15
OSSO 0,00 0,02 0,01
COCO 0,06 0,10 0,08
VELA / PARAFINA 0,07 0,13 0,10
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,28 0,25 0,26
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 2,99 2,89 2,95
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 22,86 24,01 23,39
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 140,35 133,50 137,15
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 842,12 704,92 1.547,04
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.2.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

35
2014

Figura 16 – AP 3.2

36
2014

4.1.6 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 14 - NG14M - IRAJÁ 202.874 3,226 100,000 1.504,488 1,229 100,000

Vila Kosmos 18.265 0,290 9,003 151,925 0,124 10,098

Vicente de Carvalho 24.964 0,397 12,305 183,571 0,150 12,202

Vila da Penha 25.465 0,405 12,552 143,574 0,117 9,543

Vista Alegre 8.622 0,137 4,250 51,523 0,042 3,425

Irajá 96.313 1,532 47,474 747,784 0,611 49,704

Colégio 29.245 0,465 14,415 226,111 0,185 15,029

RA 15 - NG15M - MADUREIRA 258.046 4,103 100,000 2.203,346 1,799 100,000

Campinho 10.139 0,161 3,929 98,455 0,080 4,468

Quintino Bocaiúva 31.101 0,495 12,053 432,382 0,353 19,624

Cavalcanti 16.141 0,257 6,255 192,415 0,157 8,733

Engenheiro Leal 6.113 0,097 2,369 70,828 0,058 3,215

Cascadura 34.355 0,546 13,314 283,904 0,232 12,885

Madureira 50.048 0,796 19,395 378,761 0,309 17,190

Vaz Lobo 15.167 0,241 5,878 110,122 0,090 4,998

Turiaçú 17.246 0,274 6,683 125,581 0,103 5,700

Oswaldo Cruz 34.040 0,541 13,191 207,113 0,169 9,400

Bento Ribeiro 43.696 0,695 16,933 303,785 0,248 13,787

RA 15 - NG15H - MARECHAL HERMES 114.222 1,816 100,000 814,778 0,665 100,000

Rocha Miranda 44.187 0,703 38,685 288,671 0,236 35,429

Honório Gurgel 21.989 0,350 19,251 137,485 0,112 16,874

Marechal Hermes 48.046 0,764 42,064 388,623 0,317 47,697

TOTAL GERAL DA AP 3.3: 575.142 9,146 100,000 4.522,611 3,693 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

37
2014

Tabela 9 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.3

AP – 3.3 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA14 RA15 RA15 MP


(Madureira) (M. Hermes)

PAPEL 11,11 10,10 8,24 9,95


PAPELÃO 3,40 2,61 2,19 2,76
TETRA PACK 1,67 1,36 1,65 1,53
TOTAL (PAPEL) 16,17 14,08 12,07 14,24
PLÁSTICO DURO 3,15 3,44 2,59 3,13
PLÁSTICO FILME 14,69 14,29 14,69 14,52
PET 1,54 1,79 1,29 1,58
TOTAL (PLÁSTICO) 19,39 19,52 18,56 19,24
VIDRO INCOLOR 1,35 0,88 0,99 1,06
VIDRO COLORIDO 1,74 1,03 1,51 1,38
TOTAL (VIDRO) 3,09 1,91 2,51 2,44
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 49,18 49,29 52,95 50,18
AGREGADO FINO 6,05 5,22 4,73 5,36
TOTAL (ORGÂNICO) 55,23 54,51 57,68 55,55
METAL FERROSO 1,19 0,81 1,26 1,05
METAL NÃO FERROSO 0,38 0,55 0,30 0,43
TOTAL (METAL) 1,57 1,36 1,56 1,48
PEDRA 0,17 4,11 0,96 2,04
LOUÇA / CERÂMICA 0,12 0,02 0,25 0,11
TOTAL (INERTE) 0,29 4,13 1,21 2,15
FOLHA / FLORES 0,60 0,22 0,35 0,38
MADEIRA 0,79 0,50 1,33 0,81
BORRACHA 0,19 0,49 0,14 0,30
PANO / TRAPO 1,64 2,02 3,13 2,18
COURO 0,24 0,44 0,81 0,47
OSSO 0,00 0,00 0,00 0,00
COCO 0,00 0,41 0,13 0,20
VELA / PARAFINA 0,00 0,01 0,13 0,04
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,78 0,41 0,38 0,52
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 4,25 4,50 6,41 4,91
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 20,60 23,23 25,43 22,94
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 141,13 150,08 154,59 148,34
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 643,56 900,46 556,54 2.100,56
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.3.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

38
2014

Figura 17 – AP 3.3

39
2014

4.1.7 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.4

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 12 - NG12N - INHAÚMA 134.344 2,136 100,000 1.088,183 0,889 100,000

Higienópolis 15.729 0,250 11,708 115,747 0,095 10,637

Maria da Graça 7.972 0,127 5,934 82,499 0,067 7,581

Del Castilho 15.610 0,248 11,619 144,091 0,118 13,241

Inhaúma 45.698 0,727 34,016 348,528 0,285 32,028

Engenho da Rainha 26.659 0,424 19,844 222,564 0,182 20,453

Thomás Coelho 22.676 0,361 16,879 174,753 0,143 16,059

RA 29 - NG29A - COMPLEXO DO ALEMÃO 69.143 1,099 100,000 296,086 0,242 100,000

Complexo do Alemão 69.143 1,099 100,000 296,086 0,242 100,000

TOTAL GERAL DA AP 3.4: 203.487 3,236 100,000 1.384,269 1,130 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

40
2014

Tabela 10 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.4

AP – 3.4 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA12 MP

PAPEL 9,84 9,84


PAPELÃO 2,98 2,98
TETRA PACK 1,68 1,68
TOTAL (PAPEL) 14,51 14,51
PLÁSTICO DURO 3,10 3,10
PLÁSTICO FILME 17,83 17,83
PET 1,31 1,31
TOTAL (PLÁSTICO) 22,24 22,24
VIDRO INCOLOR 1,14 1,14
VIDRO COLORIDO 0,65 0,65
TOTAL (VIDRO) 1,79 1,79
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 46,67 46,67
AGREGADO FINO 6,74 6,74
TOTAL (ORGÂNICO) 53,40 53,40
METAL FERROSO 0,87 0,87
METAL NÃO FERROSO 0,30 0,30
TOTAL (METAL) 1,17 1,17
PEDRA 0,71 0,71
LOUÇA / CERÂMICA 0,19 0,19
TOTAL (INERTE) 0,90 0,90
FOLHA / FLORES 0,38 0,38
MADEIRA 0,15 0,15
BORRACHA 0,24 0,24
PANO / TRAPO 2,90 2,90
COURO 0,55 0,55
OSSO 0,03 0,03
COCO 1,34 1,34
VELA / PARAFINA 0,09 0,09
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,32 0,32
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,99 5,99
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 21,62 21,62
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 131,73 131,73
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 569,08 569,08
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.4.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

41
2014

Figura 18 – AP 3.4

42
2014

4.1.8 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.5

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 11 - NG11P - PENHA 184.749 2,938 100,000 1.395,692 1,140 100,000

Penha 77.748 1,236 42,083 581,132 0,475 41,638

Penha Circular 47.783 0,760 25,864 462,338 0,378 33,126

Brás de Pina 59.218 0,942 32,053 352,222 0,288 25,236

RA 31 - NG31V - VIGÁRIO GERAL 136.071 2,164 100,000 1.141,403 0,932 100,000

Cordovil 45.150 0,718 33,181 385,679 0,315 33,790

Parada de Lucas 23.911 0,380 17,572 219,796 0,179 19,257

Vigário Geral 41.784 0,664 30,707 338,531 0,276 29,659

Jardim América 25.226 0,401 18,539 197,397 0,161 17,294

TOTAL GERAL DA AP 3.5: 320.820 5,102 100,000 2.537,096 2,072 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

43
2014

Tabela 11 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.5

AP – 3.5 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICAL – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA11 RA31 MP

PAPEL 8,69 9,14 8,87


PAPELÃO 2,52 2,43 2,48
TETRA PACK 1,38 1,69 1,51
TOTAL (PAPEL) 12,59 13,27 12,86
PLÁSTICO DURO 3,68 3,03 3,42
PLÁSTICO FILME 16,55 16,72 16,61
PET 2,45 1,71 2,16
TOTAL (PLÁSTICO) 22,67 21,46 22,19
VIDRO INCOLOR 1,02 0,97 1,00
VIDRO COLORIDO 1,95 0,92 1,54
TOTAL (VIDRO) 2,97 1,89 2,54
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 46,90 49,07 47,77
AGREGADO FINO 6,44 5,45 6,04
TOTAL (ORGÂNICO) 53,34 54,52 53,81
METAL FERROSO 0,97 1,39 1,14
METAL NÃO FERROSO 0,45 0,21 0,35
TOTAL (METAL) 1,42 1,60 1,49
PEDRA 0,59 0,91 0,72
LOUÇA / CERÂMICA 0,88 0,37 0,67
TOTAL (INERTE) 1,46 1,28 1,39
FOLHA / FLORES 0,60 1,48 0,96
MADEIRA 0,45 0,27 0,38
BORRACHA 0,12 0,13 0,12
PANO / TRAPO 2,34 2,21 2,29
COURO 0,44 1,21 0,75
OSSO 0,05 0,00 0,03
COCO 1,27 0,54 0,98
VELA / PARAFINA 0,07 0,00 0,04
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,20 0,15 0,18
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,54 5,99 5,72
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 28,05 23,57 26,26
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 135,82 155,06 143,52
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 586,74 446,57 1.033,31
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.5.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

44
2014

Figura 19 – AP 3.5

45
2014

4.1.9 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.6

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 22 - NG22A - ANCHIETA 158.259 2,517 100,000 1.418,840 1,159 100,000

Guadalupe 47.089 0,749 29,754 382,000 0,312 26,923

Anchieta 55.648 0,885 35,163 434,573 0,355 30,629

Parque Anchieta 26.212 0,417 16,563 390,580 0,319 27,528

Ricardo de Albuquerque 29.310 0,466 18,520 211,687 0,173 14,920

RA 25 - NG25F - FAZENDA BOTAFOGO 208.770 3,320 100,000 1.748,471 1,428 100,000

Coelho Neto 32.393 0,515 15,516 251,197 0,205 14,367

Acari 27.347 0,435 13,099 160,552 0,131 9,182

Barros Filho 14.049 0,223 6,729 172,386 0,141 9,859

Costa Barros 28.435 0,452 13,620 181,482 0,148 10,379

Pavuna 97.344 1,548 46,627 831,141 0,679 47,535

Parque Colúmbia 9.202 0,146 4,408 151,713 0,124 8,677

TOTAL GERAL DA AP 3.6: 367.029 5,836 100,000 3.167,311 2,586 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

46
2014

Tabela 12 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.6

AP – 3.6 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA22 RA25 MP

PAPEL 9,97 11,10 10,37


PAPELÃO 2,67 3,29 2,89
TETRA PACK 1,28 1,48 1,35
TOTAL (PAPEL) 13,93 15,86 14,61
PLÁSTICO DURO 3,43 3,23 3,36
PLÁSTICO FILME 16,43 14,11 15,62
PET 1,62 1,50 1,58
TOTAL (PLÁSTICO) 21,48 18,84 20,56
VIDRO INCOLOR 1,00 2,10 1,38
VIDRO COLORIDO 1,62 0,84 1,34
TOTAL (VIDRO) 2,61 2,94 2,73
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 46,91 48,87 47,59
AGREGADO FINO 6,10 4,70 5,61
TOTAL (ORGÂNICO) 53,00 53,56 53,20
METAL FERROSO 1,40 1,27 1,35
METAL NÃO FERROSO 0,30 0,52 0,37
TOTAL (METAL) 1,70 1,78 1,73
PEDRA 0,98 0,52 0,82
LOUÇA / CERÂMICA 0,33 0,38 0,35
TOTAL (INERTE) 1,31 0,90 1,17
FOLHA / FLORES 0,71 0,36 0,59
MADEIRA 0,98 0,75 0,90
BORRACHA 0,47 0,35 0,42
PANO / TRAPO 2,49 1,74 2,23
COURO 0,47 0,71 0,55
OSSO 0,03 0,00 0,02
COCO 0,12 1,94 0,76
VELA / PARAFINA 0,00 0,09 0,03
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,70 0,17 0,52
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,97 6,12 6,02
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 22,62 32,21 25,98
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 149,50 151,04 150,04
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 932,86 507,48 1.440,34
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.6.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

47
2014

Figura 20 – AP 3.6

48
2014

4.1.10 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.7

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS
POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 20 - NG20G - ILHA DO GOVERNADOR 211.758 3,367 100,000 4.145,447 3,385 100,000

Ribeira 3.504 0,056 1,655 86,192 0,070 2,079

Zumbi 2.016 0,032 0,952 16,112 0,013 0,389

Cacuia 10.997 0,175 5,193 206,869 0,169 4,990

Pitangueiras 11.739 0,187 5,544 60,413 0,049 1,457

Praia da Bandeira 5.948 0,095 2,809 37,941 0,031 0,915

Cocotá 4.847 0,077 2,289 49,010 0,040 1,182

Bancários 12.512 0,199 5,909 97,805 0,080 2,359

Freguesia - Ilha 19.424 0,309 9,173 405,640 0,331 9,785

Jardim Guanabara 32.178 0,512 15,196 320,588 0,262 7,734

Jardim Carioca 24.832 0,395 11,727 162,113 0,132 3,911

Tauá 29.543 0,470 13,951 167,255 0,137 4,035

Moneró 6.453 0,103 3,047 52,056 0,043 1,256

Portuguesa 23.856 0,379 11,266 118,641 0,097 2,862

Galeão 22.434 0,357 10,594 1.895,742 1,548 45,731

Cidade Universitária 1.475 0,023 0,697 469,071 0,383 11,315

TOTAL GERAL DA AP 3.7: 211.758 3,367 100,000 4.145,447 3,385 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

49
2014

Tabela 13 – Percentual em peso dos componentes da AP 3.7

AP – 3.7 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA20 MP

PAPEL 11,57 11,57


PAPELÃO 2,79 2,79
TETRA PACK 1,38 1,38
TOTAL (PAPEL) 15,74 15,74
PLÁSTICO DURO 4,43 4,43
PLÁSTICO FILME 14,62 14,62
PET 2,17 2,17
TOTAL (PLÁSTICO) 21,22 21,22
VIDRO INCOLOR 1,04 1,04
VIDRO COLORIDO 2,39 2,39
TOTAL (VIDRO) 3,43 3,43
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 45,05 45,05
AGREGADO FINO 5,71 5,71
TOTAL (ORGÂNICO) 50,76 50,76
METAL FERROSO 0,92 0,92
METAL NÃO FERROSO 0,76 0,76
TOTAL (METAL) 1,68 1,68
PEDRA 1,12 1,12
LOUÇA / CERÂMICA 0,10 0,10
TOTAL (INERTE) 1,21 1,21
FOLHA / FLORES 2,14 2,14
MADEIRA 0,20 0,20
BORRACHA 0,19 0,19
PANO / TRAPO 1,86 1,86
COURO 0,78 0,78
OSSO 0,01 0,01
COCO 0,56 0,56
VELA / PARAFINA 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,22 0,22
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,96 5,96
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 24,51 24,51
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 153,99 153,99
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 1.034,84 1.034,84
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-3.7.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

50
2014

Figura 21 – AP 3.7

51
2014

4.1.11 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 4.1

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 16 - BG16J - JACAREPAGUÁ 499.534 7,944 100,000 11.621,043 9,490 100,000

Jacarepaguá 156.661 2,491 31,361 7.579,642 6,190 65,223

Anil 24.162 0,384 4,837 350,041 0,286 3,012

Gardênia Azul 17.715 0,282 3,546 123,630 0,101 1,064

Curicica 31.184 0,496 6,243 333,957 0,273 2,874

Pechincha 34.709 0,552 6,948 283,092 0,231 2,436

Taquara 101.758 1,618 20,371 1.320,663 1,078 11,364

Tanque 37.725 0,600 7,552 556,799 0,455 4,791

Praça Sêca 63.386 1,008 12,689 649,998 0,531 5,593

Vila Valqueire 32.234 0,513 6,453 423,222 0,346 3,642

RA 16 - BG16F - FREGUESIA 70.379 1,119 100,000 1.039,607 0,849 100,000

Freguesia 70.379 1,119 100,000 1.039,607 0,849 100,000

RA 16 - BG16C - CIDADE DE DEUS 36.510 0,581 100,000 120,577 0,098 100,000

Cidade de Deus 36.510 0,581 100,000 120,577 0,098 100,000

TOTAL GERAL DA AP 4.1: 606.423 9,643 100,000 12.781,227 10,437 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

52
2014

Tabela 14 – Percentual em peso dos componentes da AP 4.1

AP – 4.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA16 RA16 MP


(Jacarepaguá) (Freguesia)

PAPEL 14,11 13,76 13,94


PAPELÃO 2,41 4,81 3,59
TETRA PACK 1,41 1,80 1,60
TOTAL (PAPEL) 17,93 20,37 19,13
PLÁSTICO DURO 3,77 4,45 4,10
PLÁSTICO FILME 14,85 13,93 14,40
PET 2,54 2,12 2,33
TOTAL (PLÁSTICO) 21,15 20,50 20,83
VIDRO INCOLOR 1,43 2,18 1,80
VIDRO COLORIDO 1,82 3,79 2,79
TOTAL (VIDRO) 3,25 5,98 4,59
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 44,58 39,69 42,18
AGREGADO FINO 5,86 4,97 5,42
TOTAL (ORGÂNICO) 50,44 44,66 47,60
METAL FERROSO 1,36 1,36 1,36
METAL NÃO FERROSO 0,66 0,76 0,71
TOTAL (METAL) 2,02 2,12 2,07
PEDRA 0,18 0,06 0,12
LOUÇA / CERÂMICA 0,21 0,25 0,23
TOTAL (INERTE) 0,40 0,31 0,35
FOLHA / FLORES 0,79 0,77 0,78
MADEIRA 0,73 0,63 0,68
BORRACHA 0,11 0,30 0,20
PANO / TRAPO 2,14 2,03 2,09
COURO 0,27 0,59 0,43
OSSO 0,02 0,00 0,01
COCO 0,32 0,76 0,54
VELA / PARAFINA 0,00 0,04 0,02
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,42 0,94 0,67
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 4,81 6,06 5,42
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 27,98 25,18 26,60
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 140,53 123,50 132,16
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 1.045,56 889,19 1.934,75
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-4.1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

53
2014

Figura 22 – AP 4.1

54
2014

4.1.12 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 4.2

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS
POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 24 - BG24B - BARRA DA TIJUCA 218.474 3,474 100,000 13.531,546 11,050 100,000

Joá 818 0,013 0,374 168,969 0,138 1,249

Itanhangá 38.340 0,610 17,549 1.319,773 1,078 9,753

Barra da Tijuca 135.921 2,161 62,214 4.815,063 3,932 35,584

Camorim 1.970 0,031 0,902 885,991 0,724 6,548

Vargem Pequena 27.242 0,433 12,469 1.443,829 1,179 10,670

Vargem Grande 14.016 0,223 6,415 3.938,038 3,216 29,103

Grumari 167 0,003 0,076 959,883 0,784 7,094

RA 24 - BG24R - RECREIO DOS BANDEIRANTES 82.179 1,307 100,000 3.065,562 2,503 100,000

Recreio dos Bandeirantes 82.179 1,307 100,000 3.065,562 2,503 100,000

TOTAL GERAL DA AP 4.2: 300.653 4,781 100,000 16.597,108 13,554 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

55
2014

Tabela 15 – Percentual em peso dos componentes da AP 4.2

AP – 4.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA24 RA24 MP


(B. Tijuca) (Recreio)

PAPEL 12,17 11,65 11,97


PAPELÃO 3,06 2,87 2,99
TETRA PACK 1,29 1,46 1,36
TOTAL (PAPEL) 16,52 15,98 16,32
PLÁSTICO DURO 3,68 4,04 3,82
PLÁSTICO FILME 13,00 17,21 14,61
PET 2,34 2,71 2,48
TOTAL (PLÁSTICO) 19,02 23,96 20,91
VIDRO INCOLOR 1,79 1,71 1,76
VIDRO COLORIDO 3,59 4,60 3,98
TOTAL (VIDRO) 5,38 6,32 5,74
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 45,31 41,19 43,73
AGREGADO FINO 6,33 4,76 5,73
TOTAL (ORGÂNICO) 51,64 45,95 49,47
METAL FERROSO 0,90 0,76 0,85
METAL NÃO FERROSO 0,78 0,83 0,80
TOTAL (METAL) 1,69 1,59 1,65
PEDRA 0,33 0,30 0,32
LOUÇA / CERÂMICA 0,08 0,21 0,13
TOTAL (INERTE) 0,41 0,51 0,45
FOLHA / FLORES 1,57 2,08 1,76
MADEIRA 0,12 0,56 0,29
BORRACHA 0,19 0,36 0,25
PANO / TRAPO 2,15 1,26 1,81
COURO 0,15 0,24 0,18
OSSO 0,00 0,01 0,01
COCO 0,76 0,31 0,59
VELA / PARAFINA 0,02 0,28 0,12
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,37 0,60 0,45
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,33 5,69 5,47
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 29,61 27,31 28,73
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 149,55 151,58 150,33
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 755,74 472,92 1.228,66
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-4.2.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

56
2014

Figura 23 – AP 4.2

57
2014

4.1.13 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.1

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 17 - OG17B - BANGÚ 412.926 6,566 100,000 6.780,863 5,537 100,000

Padre Miguel 64.228 1,021 15,554 486,579 0,397 7,176

Bangú 240.743 3,828 58,302 3.880,044 3,169 57,221

Senador Camará 105.455 1,677 25,538 1.723,593 1,408 25,418

Gericinó 2.500 0,040 0,605 690,647 0,564 10,185

RA 33 - OG33R - REALENGO 242.686 3,859 100,000 5.454,886 4,455 100,000

Deodoro 10.842 0,172 4,468 464,049 0,379 8,507

Vila Militar 13.147 0,209 5,417 1.075,671 0,878 19,719

Campo dos Afonsos 1.365 0,022 0,562 325,229 0,266 5,962

Jardim Sulacap 13.048 0,207 5,376 786,921 0,643 14,426

Magalhães Bastos 24.430 0,388 10,067 197,595 0,161 3,622

Realengo 179.854 2,860 74,110 2.605,420 2,128 47,763

TOTAL GERAL DA AP 5.1: 655.612 10,425 100,000 12.235,749 9,992 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

58
2014

Tabela 16 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.1

AP – 5.1 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICAL – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP
COMPONENTES (% em peso) RA17 RA33 MP
PAPEL 11,10 11,89 11,41
PAPELÃO 2,53 2,76 2,62
TETRA PACK 1,38 1,67 1,49
TOTAL (PAPEL) 15,01 16,32 15,53
PLÁSTICO DURO 3,79 3,64 3,73
PLÁSTICO FILME 16,61 16,71 16,65
PET 1,22 1,75 1,43
TOTAL (PLÁSTICO) 21,62 22,10 21,81
VIDRO INCOLOR 1,06 1,37 1,19
VIDRO COLORIDO 1,63 1,03 1,39
TOTAL (VIDRO) 2,69 2,40 2,57
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 47,20 46,20 46,80
AGREGADO FINO 4,85 5,03 4,92
TOTAL (ORGÂNICO) 52,04 51,23 51,72
METAL FERROSO 1,00 0,88 0,95
METAL NÃO FERROSO 0,43 0,41 0,42
TOTAL (METAL) 1,43 1,29 1,38
PEDRA 0,67 1,26 0,91
LOUÇA / CERÂMICA 0,33 0,21 0,28
TOTAL (INERTE) 1,00 1,46 1,18
FOLHA / FLORES 1,53 2,02 1,72
MADEIRA 0,50 0,31 0,42
BORRACHA 0,19 0,18 0,18
PANO / TRAPO 2,36 1,72 2,11
COURO 0,80 0,11 0,53
OSSO 0,01 0,01 0,01
COCO 0,37 0,26 0,32
VELA / PARAFINA 0,08 0,11 0,09
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,38 0,48 0,42
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 6,21 5,20 5,81
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 25,58 17,84 22,51
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 146,14 149,13 147,32
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 1.122,46 751,62 1.874,08
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-5.1.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

59
2014

Figura 24 – AP 5.1

60
2014

4.1.14 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.2

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS
POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 18 - OG18G - CAMPO GRANDE 511.006 8,126 100,000 14.699,413 12,004 100,000

Santíssimo 41.399 0,658 8,101 831,961 0,679 5,660

Campo Grande 328.046 5,217 64,196 11.912,532 9,728 81,041

Inhoaíba 64.592 1,027 12,640 828,788 0,677 5,638

Cosmos 76.969 1,224 15,062 1.126,132 0,920 7,661

RA 18 - OG18V - SENADOR VASCONCELOS 30.576 0,486 100,000 644,177 0,526 100,000

Senador Vasconcelos 30.576 0,486 100,000 644,177 0,526 100,000

TOTAL GERAL DA AP 5.2: 541.582 8,612 100,000 15.343,590 12,530 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

61
2014

Tabela 17 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.2

AP – 5.2 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA18 RA18 MP


(C. Grande) (S. Vasconcelos)

PAPEL 10,69 6,38 8,91


PAPELÃO 2,14 2,32 2,21
TETRA PACK 1,32 1,93 1,57
TOTAL (PAPEL) 14,14 10,63 12,69
PLÁSTICO DURO 3,67 3,31 3,52
PLÁSTICO FILME 16,66 17,81 17,14
PET 1,59 1,66 1,62
TOTAL (PLÁSTICO) 21,92 22,78 22,28
VIDRO INCOLOR 1,05 0,96 1,01
VIDRO COLORIDO 1,78 1,65 1,73
TOTAL (VIDRO) 2,83 2,62 2,74
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 47,77 51,39 49,27
AGREGADO FINO 4,61 4,07 4,38
TOTAL (ORGÂNICO) 52,38 55,45 53,65
METAL FERROSO 0,97 0,78 0,89
METAL NÃO FERROSO 0,39 0,24 0,33
TOTAL (METAL) 1,35 1,02 1,22
PEDRA 1,49 0,00 0,87
LOUÇA / CERÂMICA 0,25 0,82 0,49
TOTAL (INERTE) 1,74 0,82 1,36
FOLHA / FLORES 0,99 3,72 2,12
MADEIRA 0,52 0,39 0,46
BORRACHA 0,33 0,31 0,32
PANO / TRAPO 2,19 1,66 1,97
COURO 0,83 0,22 0,58
OSSO 0,04 0,00 0,02
COCO 0,64 0,14 0,43
VELA / PARAFINA 0,02 0,00 0,01
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,08 0,24 0,15
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 5,64 6,68 6,07
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 24,82 29,72 26,84
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 137,94 137,79 137,88
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 893,86 628,30 1.522,16
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-5.2.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

62
2014

Figura 25 – AP 5.2

63
2014

4.1.15 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.3

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 19 - OG19C - SANTA CRUZ 367.562 5,845 100,000 16.408,361 13,399 100,000

Paciência 93.936 1,494 25,557 2.741,797 2,239 16,710

Santa Cruz 217.184 3,454 59,088 12.504,434 10,211 76,208

Sepetiba 56.442 0,898 15,356 1.162,130 0,949 7,083

TOTAL GERAL DA AP 5.3: 367.562 5,845 100,000 16.408,361 13,399 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

64
2014

Tabela 18 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.3

AP – 5.3 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA19 MP

PAPEL 8,88 8,88


PAPELÃO 2,74 2,74
TETRA PACK 1,38 1,38
TOTAL (PAPEL) 13,01 13,01
PLÁSTICO DURO 3,63 3,63
PLÁSTICO FILME 16,49 16,49
PET 1,97 1,97
TOTAL (PLÁSTICO) 22,09 22,09
VIDRO INCOLOR 1,17 1,17
VIDRO COLORIDO 0,77 0,77
TOTAL (VIDRO) 1,94 1,94
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 46,98 46,98
AGREGADO FINO 6,18 6,18
TOTAL (ORGÂNICO) 53,16 53,16
METAL FERROSO 1,37 1,37
METAL NÃO FERROSO 0,67 0,67
TOTAL (METAL) 2,03 2,03
PEDRA 0,40 0,40
LOUÇA / CERÂMICA 0,12 0,12
TOTAL (INERTE) 0,52 0,52
FOLHA / FLORES 1,49 1,49
MADEIRA 0,48 0,48
BORRACHA 0,59 0,59
PANO / TRAPO 3,15 3,15
COURO 0,21 0,21
OSSO 0,05 0,05
COCO 1,11 1,11
VELA / PARAFINA 0,01 0,01
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,17 0,17
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 7,25 7,25
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 20,89 20,89
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 143,12 143,12
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 893,10 893,10
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-5.3.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

65
2014

Figura 26 – AP 5.3

66
2014

4.1.16 – ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.4

HABITANTES (1) ÁREA (ha) (2)


RA - GERÊNCIA COMLURB - BAIRROS POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM POR % DO BAIRRO EM % DO BAIRRO EM
BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA BAIRRO RELAÇÃO AO RJ RELAÇÃO A RA

RA 26 - OG26P - GUARATIBA 122.807 1,953 100,000 15.258,014 12,460 100,000

Guaratiba 109.771 1,746 89,385 13.950,120 11,392 91,428

Barra de Guaratiba 3.573 0,057 2,909 944,203 0,771 6,188

Pedra de Guaratiba 9.463 0,150 7,706 363,691 0,297 2,384

TOTAL GERAL DA AP 5.4: 122.807 1,953 100,000 15.258,014 12,460 100,000

Fonte: 1 – Armazém dos dados – IPP (Censo Demográfico – IBGE 2010).


2 – Armazém dos dados – IPP (Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU).

67
2014

Tabela 19 – Percentual em peso dos componentes da AP 5.4

AP – 5.4 2014
DIRETORIA TÉCNICA E DE LOGÍSTICA – DTL
GERÊNCIA DE PESQUISAS – LGP

COMPONENTES (% em peso) RA26 MP

PAPEL 6,58 6,58


PAPELÃO 2,61 2,61
TETRA PACK 1,29 1,29
TOTAL (PAPEL) 10,48 10,48
PLÁSTICO DURO 2,76 2,76
PLÁSTICO FILME 20,76 20,76
PET 1,21 1,21
TOTAL (PLÁSTICO) 24,73 24,73
VIDRO INCOLOR 0,92 0,92
VIDRO COLORIDO 1,66 1,66
TOTAL (VIDRO) 2,58 2,58
MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 47,65 47,65
AGREGADO FINO 8,38 8,38
TOTAL (ORGÂNICO) 56,03 56,03
METAL FERROSO 0,97 0,97
METAL NÃO FERROSO 0,19 0,19
TOTAL (METAL) 1,16 1,16
PEDRA 0,03 0,03
LOUÇA / CERÂMICA 0,36 0,36
TOTAL (INERTE) 0,39 0,39
FOLHA / FLORES 0,32 0,32
MADEIRA 0,05 0,05
BORRACHA 0,66 0,66
PANO / TRAPO 2,80 2,80
COURO 0,48 0,48
OSSO 0,00 0,00
COCO 0,08 0,08
VELA / PARAFINA 0,00 0,00
ELETRO/ ELETRÔNICOS 0,23 0,23
TOTAL (OUTROS COMPONENTES) 4,64 4,64
TOTAL GERAL (%) 100,00 100,00
TEOR DE UMIDADE (%) 28,06 28,06
3
PESO ESPECÍFICO (kg/m ) 154,60 154,60
PESO TOTAL DA AMOSTRA (kg) 408,14 408,14
* Valor correspondente ao somatório de lixo amostrado na AP-5.4.
AP – Área de Planejamento.
RA – Região Administrativa.
MP - Média Aritmética Ponderada.

68
2014

Figura 27 – AP 5.4

69
2014

5.0 – SÉRIE HISTÓRICA

70
2014

Tabela 20 – Série Histórica do Rio de Janeiro (% em peso).


SÉRIE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - % EM PESO

COMPONENTES (%) 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14

PAPEL - PAPELÃO 24,05 22,26 21,08 22,21 21,85 19,77 18,71 18,78 16,06 12,48 13,51 14,83 14,56 15,96 16,08 16,46 16,84 15,99 16,83 15,62

PLÁSTICO 15,07 15,09 16,11 16,78 19,90 17,61 19,77 17,61 19,17 15,44 15,34 14,69 17,15 18,58 20,31 19,11 19,29 19,14 18,99 21,01

VIDRO 2,62 3,63 3,22 3,68 3,48 3,22 3,52 2,74 2,99 3,23 3,24 2,71 2,96 2,79 2,84 2,96 3,19 3,28 3,39 3,46

MATÉRIA ORGÂNICA PUTRESCÍVEL 45,43 48,80 49,09 48,50 50,05 51,27 51,65 55,96 53,04 59,73 60,74 61,35 58,23 56,21 53,63 55,02 52,68 53,28 52,81 52,00

METAL 3,49 3,09 2,82 2,75 2,16 2,66 1,96 1,97 1,92 1,70 1,65 1,61 1,59 1,51 1,74 1,40 1,68 1,57 1,63 1,65

INERTE 0,44 0,97 1,53 0,89 0,63 0,94 0,72 0,35 1,46 1,37 0,86 0,75 0,74 1,01 1,09 1,03 1,39 1,81 1,11 1,12

FOLHA 4,81 2,46 3,04 1,97 0,72 1,91 1,50 0,60 2,34 2,12 1,06 1,30 1,75 1,09 1,26 1,06 1,12 1,35 1,37 1,00

MADEIRA 0,96 0,53 0,76 0,68 0,18 0,44 0,44 0,38 0,66 0,66 0,34 0,33 0,36 0,32 0,34 0,36 0,37 0,34 0,50 0,42

BORRACHA 0,17 0,18 0,24 0,33 0,11 0,30 0,29 0,18 0,25 0,22 0,24 0,32 0,21 0,20 0,23 0,21 0,29 0,22 0,32 0,23

PANO - TRAPO 2,43 2,50 1,71 1,92 0,79 1,61 1,28 1,21 1,83 1,51 1,58 1,61 1,67 1,60 1,75 1,57 2,09 1,75 1,94 2,00

COURO 0,26 0,16 0,27 0,21 0,10 0,18 0,10 0,15 0,27 0,27 0,22 0,07 0,23 0,23 0,18 0,14 0,21 0,21 0,27 0,43

OSSO 0,27 0,33 0,13 0,08 0,03 0,09 0,06 0,07 0,01 0,00 0,04 0,02 0,00 0,00 0,01 0,06 0,02 0,01 0,01 0,02

COCO - - - - - - - - - 1,26 1,17 0,40 0,55 0,47 0,40 0,40 0,60 0,82 0,48 0,65

VELA / PARAFINA - - - - - - - - - 0,01 0,01 0,01 0,00 0,03 0,01 0,02 0,03 0,05 0,03 0,04

ELETRO / ELETRÔNICO - - - - - - - - - - - - - - 0,13 0,20 0,23 0,20 0,32 0,35

TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

PESO ESP. (Kg/m3) 203,58 194,79 163,98 168,15 186,10 198,47 169,02 150,81 154,44 153,60 148,35 144,93 143,57 140,60 123,96 111,15 109,09 133,02 134,87 142,51

TEOR DE UMIDADE 64,54 70,20 67,02 63,67 63,10 62,91 60,89 63,74 72,49 76,55 50,45 56,86 65,30 50,12 40,26 - - 36,57 41,25 24,67
2014

Figura 28 – Percentual da Série Histórica por componentes do Município do RJ.

72
2014

Figura 28 – Percentual da Série Histórica por componentes do Município do RJ. (cont.)

73
2014

Figura 29 – Comparação entre componentes recicláveis

Figura 30 – Matéria Orgânica Putrescível

74
2014

6.0 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

O conhecimento das características gravimétricas dos resíduos sólidos domiciliares


é o ponto de partida para o seu gerenciamento adequado.
O crescimento da população, a mudança dos padrões de consumo, a geração de
volumes crescentes e diversificados de resíduos, e a introdução de novos produtos da
vida moderna, vem modificando ao longo dos anos as características gravimétricas dos
resíduos sólidos domiciliares do Município do RJ (Tabela 20 – Série Histórica do Rio de
Janeiro – período 1995 a 2013). Com isso, embalagens descartáveis de plásticos e de
papel e papelão, por exemplo, têm ocorrido com frequência no lixo doméstico. Em
contrapartida, é cada vez maior a reciclagem de vários destes materiais, que são retirados
antes da mistura com o lixo domiciliar. A ocorrência de resíduos eletroeletrônicos também
têm sido crescente. Em função disso, desde 2009, este componente passou a fazer parte
da caracterização gravimétrica, tendo sido observada em 2013 a quantidade média de
0,32% em relação ao lixo total.
A composição gravimétrica dos resíduos sólidos domiciliares do Município do RJ,
através da série histórica, mostra variações dos percentuais de seus componentes.
O material presente em maior quantidade é a matéria orgânica putrescível (MOP).
A série histórica exibe uma tendência de altos teores de matéria orgânica no lixo,
mostrando valores que variam de 45,43% a 61,35%, culminando em 2014 com o valor de
52,00%. Este componente tem sido fator de preocupação, tendo em vista que sua
decomposição em aterros gera um líquido com alto potencial poluidor, o lixiviado,
conhecido popularmente por chorume. Por outro lado, resíduos domiciliares com estes
teores de matéria orgânica apresentam bom potencial para o processo de compostagem
e a consequente produção de composto orgânico de boa qualidade.
A quantidade de matéria orgânica encontrada no lixo tem sido utilizada como
parâmetro de avaliação para indicar o maior ou menor poder aquisitivo da população,
principalmente das áreas mais carentes. Os dados das AP’s revelam que particularmente
nos subúrbios e nos bairros da zona oeste (locais de menor poder aquisitivo), os
percentuais de matéria orgânica situam-se acima de 50% o que indica maior manipulação
de alimentos nas residências, facilmente identificada pela grande quantidade de cascas
de batatas, folhagens comestíveis e restos de comida encontrados na catação.
Analogamente à matéria orgânica, os teores de plástico, vidro, metais,
papel/papelão e inertes também têm sido utilizados como indicativos do maior ou menor
poder aquisitivo da população. Nesse sentido a AP2.1, que reúne os bairros de maior

75
2014

poder aquisitivo da cidade, tem mostrado os menores valores de matéria orgânica e os


mais altos valores dos outros componentes citados, em relação às demais AP’s,
confirmando também a relação entre os componentes e o poder aquisitivo da população.
Mesmo assim, cabe ressaltar que a retirada de materiais recuperáveis e
potencialmente recicláveis do lixo, antes da caracterização, acarreta naturalmente um
aumento dos percentuais de matéria orgânica em relação aos demais componentes. Esse
efeito pode gerar interpretações equivocadas em relação ao poder aquisitivo das regiões
em estudo. Dessa forma, o que vem sendo coletado pela COMLURB não corresponde
exatamente ao que realmente é gerado pela população.
Depois da matéria orgânica putrescível, o plástico, o papel e papelão apresentam
os maiores índices percentuais.
A série histórica revela uma tendência de queda na quantidade de papel/papelão
até o ano de 2004, quando o percentual deste componente voltou a subir (Figura 29).
Longe de significar uma diminuição na produção ou no consumo, essa diminuição se deu
basicamente à substituição do papel/papelão pelo plástico em embalagens (como
aconteceu com as sacolas de supermercados e na área de alimentos prontos e
semiprontos).
Nos logradouros localizados na AP 1 (Centro, Cidade Nova, Estácio, Rio Comprido,
etc.) há grande atração dos catadores informais onde os comércios varejistas e
atacadistas, escritórios, bancos, e instituições de ensino geram e descartam quantidades
expressivas de papel e papelão.
Quanto ao vidro, a série histórica mostra flutuações, com discreta tendência de
aumento no consumo (Figura 29).
Em relação aos metais, a queda da média percentual em peso encontrada ao longo
dos anos se deve, essencialmente, à retirada na fonte, das latas de alumínio.
Observando-se as AP’s, no tocante aos metais não ferrosos, representados
principalmente pelo alumínio, os percentuais estão próximos de zero.
O parâmetro peso específico, que é o peso do lixo solto em função do volume
ocupado livremente e sem qualquer compactação, mostra uma tendência de queda ao
longo da série histórica, acentuada após a criação da remoção gratuita de entulho em
1995.

76
2014

CARACTERIZAÇÃO BACTERIOLÓGICA DOS


RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
COLETADOS PELA COMLURB NO MUNICÍPIO
DO RIO DE JANEIRO – 2014
2014

1.0 – INTRODUÇÃO

O principal risco ambiental inerente aos resíduos sólidos está relacionado à


contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas pelo seu descarte
inadequado em lixões ou em aterros controlados.
Vários microrganismos podem ser encontrados nos resíduos sólidos e, quando
não são patógenos obrigatórios, apresentam grande potencial patogênico, considerando-
se, sobretudo, a susceptibilidade dos possíveis hospedeiros (humanos ou não) que
entrem, eventualmente, em contato com eles (NASCIMENTO et al., 2009). Além disso, O
entendimento da composição do lixiviado é uma etapa crítica nas previsões do impacto
que esse resíduo irá causar no ambiente, e assim determinante na escolha do tipo de
tratamento que o mesmo receberá.
O lixiviado é o resultado da mistura da água da chuva que infiltra e percola
através dos resíduos com os produtos da degradação biológica da massa orgânica do
resíduo (KJELDSEN et al., 2002; BOUMECHHOUR et al., 2013). A formação de lixiviado
representa risco ambiental e tem sido identificado na literatura como fonte de poluição das
águas superficiais e subterrâneas (ZHAO et al., 2013), apresentando elevadas
concentrações de matéria orgânica, metais pesados, ácidos, sais e microrganismos
(VILAR et al., 2013) e com um potencial de contaminação bem maior do que o de muitos
despejos industriais (SILVA et al., 2007).
Microrganismos patogênicos são aqueles que causam ou são capazes de
causar doença. Os resíduos sólidos apresentam composição microbiana variada, sendo
possível a ocorrência microrganismos patogêncios como vírus, bactérias, fungos,
protozoários e helmintos (vermes), entre outros (UMAR et al., 2011).
Os microrganismos patogênicos presentes nos resíduos sólidos se originam de
seres humanos, dos animais, vegetais e solo (AVERY et al., 2012). Também são vias de
entrada na massa de resíduos os papéis higiênicos, lenços de papel, fraldas descartáveis,
absorventes, preservativos, carcaças e vísceras de animais, alimento deteriorado e outros
materiais em decomposição, curativos e resíduos de saúde provenientes de doentes em
residências e de fezes in natura, humanas e de animais (especialmente cães e gatos),
entre outras fontes (SILVA et al., 2011).
Ao contrário das características físico-químicas que são amplamente documentadas,
dados sobre a composição microbiológica do lixiviado dos resíduos sólidos são escassos.
A caracterização biológica dos RSD do lixiviado consiste no estudo da população
microbiana e dos agentes patogênicos presentes. Esse tipo de caracterização,
geralmente em conjunto com as características físico-químicas, permite que sejam

78
2014

escolhidos os métodos de tratamento e disposição mais adequados. Além disso, esse


estudo indicará hábitos e tendências de consumo decorrentes das mudanças do poder
aquisitivo e de padrões de consumo da população e permitirá estabelecer correlações dos
resíduos com os estratos sócio-econômicos e culturais dos grupos geradores.
No monitoramento do lixiviado dos resíduos sólidos domiciliares do município do Rio
de Janeiro através de parâmetros bacteriológicos promovido pela COMLURB são
determinadas as densidades de coliformes totais, de Escherichia coli e de Enterococos, e
a identificação de microrganismos potencialmente patogênicos, como a Salmonella e
outras enterobactérias e o Staphylococcus aureus.

79
2014

2.0 – OBJETIVO DO ESTUDO

2.1 – Objetivo geral

 Avaliar a composição bacteriológica dos resíduos sólidos domiciliares do município do


Rio de Janeiro coletados pela Companhia Municipal de Limpeza Urbana no período de
janeiro a junho de 2014.

2.2 – Objetivos específicos

 Quantificar indicadores microbianos e microrganismos potencialmente patogênicos de


interesse médico presentes no líquido percolado do resíduo (chorume), procurando-se
associá-los ao perfil socioeconômico dos bairros do município do Rio de Janeiro;
 Promover a série histórica dos resultados das caracterizações bacteriológicas ao longo
de 10 anos;
 Ampliar o conhecimento da composição bacteriológica do resíduo da cidade do Rio de
Janeiro e de seu potencial poluidor para a saúde pública e ao meio ambiente;
 Monitorar o ambiente de trabalho dos empregados da limpeza urbana com vistas à
biossegurança ocupacional;

80
2014

3.0 – PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

Dentre os principais microrganismos indicadores frequentemente utilizados para


avaliar a poluição, e em especial a de origem fecal, encontra-se a espécie Escherichia
coli, o grupo dos coliformes totais e o grupo Enterococos. Além desses, a detecção de
Salmonella e a identificação de bactérias entéricas, de Pseudomonas aeruginosa e de
Staphylococcus aureus são parâmetros diferenciais na determinação da diversidade
microbiana.

81
2014

4.0 – METODOLOGIA

4.1 – Procedência dos resíduos


As análises foram realizadas com o líquido gerado a partir do resíduo (chorume)
nas bacias dos caminhões coletores. A coleta da amostra se dava após o encerramento
dos roteiros de coletas.

Figura 31 – Coleta de lixiviado na bacia do caminhão de coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares.

4.2 – Amostragem
De cada AP, foram escolhidas ao acaso 3 Regiões Administrativas (RA’s), nas
quais foram coletadas duas amostras sendo uma de cada bairro. Ao todo, foram
analisadas 59 amostras. A Tabela 21 mostra os totais de amostras coletadas por AP’s e
RA’s.

Tabela 21 – Totais de amostras coletadas por AP’s e RA’s.


AP’s RA’s Nº de amostras
1 I, II, III, VII e XXIII 8
2 IV, V, VI, VIII e IX 7
3 X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XX, XXII, XXV e XXXI 23
4 XVI, XXIV e XXXIV 7
5 XVII, XVIII, XIX, XXVI e XXXIII 14
Total 59

82
2014

4.3 – Análise bacteriológica

4.3.1 Colimetria
As análises foram realizadas segundo o Standard Methods for the Examination of
Water & Wasterwater (2012). As populações de coliformes totais e enterococos foram
expressas em Números Mais Prováveis por 100 mililitros de amostra (NMP100mL -1) e
determinadas pela Técnica dos Tubos Múltiplos.
O ensaio presuntivo para determinação dos Coliformes totais consistiu na
inoculação de 1mL do lixiviado bruto uma série de 5 tubos de caldo lauril-triptose com
tubos de Duhan, seguido da inoculação de 1mL das diluições, variando de 10 -1 a 10-7, em
séries de 5 tubos do mesmo meio de cultivo. Os tubos foram incubados a 35± 0,5°C,
durante 24-48 horas. A acidificação, com ou sem produção de gás, a partir da
fermentação da lactose no meio de cultura empregado nesse ensaio, é prova presuntiva
positiva da presença de bactérias do grupo coliforme. Como controle positivo foi utilizada
a Escherichia coli (ATCC-American Type Culture Collection 25922) e como controle
negativo foi empregada a estirpe de Salmonella enterica subsp enterica sorovar
Choleraesuis (ATCC 10408).
As culturas dos tubos que apresentaram resultado presuntivo positivo (produção de
ácido com ou sem gás em caldo lauril triptose após 24 ou 48h) foram transferidas para
tubos, através de alça calibrada para 10μL, contendo caldo de cultura cromo-fluorogênico
(Fluorocult LMX, da Merck). Os tubos foram incubados a 35 ± 0,5°C durante 48h. A
produção de coloração verde azulada nesse meio é prova confirmativa positiva da
presença de bactérias do grupo coliforme. Como controle positivo, foi utilizada a
Escherichia coli (ATCC 25922) e como controle negativo foi empregada a estirpe de
Salmonella enterica subsp enterica sorovar Choleraesuis (ATCC 10408). Os resultados
foram expressos em NMP100mL-1 (Números Mais Prováveis por 100 mililitros de
amostra).
Enterococos foram determinados pela técnica dos tubos múltiplos, conforme
descrito para os coliformes e consistiu na inoculação direta do lixiviado e da diluição
seriada, em caldo azida dextrose (5 tubos por diluição) acompanhado de incubação a 35
±0,5ºC por 24-48 horas. Os resultados foram expressos em NMP100mL-1.
A confirmação da presença de bactérias pertencentes ao gênero Enterococcus foi
realizada com o emprego do caldo Chromocult Enterococci (MERCK, 2000) seguido de
incubação a 35 ± 0,5ºC por 24 horas. A coloração azul esverdeado indica a presença de
Enterococcus sp. Como controle positivo foi utilizada a estirpe de Enterococcus faecalis
(ATCC 11700) e a Escherichia coli (ATCC 25922), como controle negativo.

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2014

4.3.2 Pesquisa de enterobactérias


Para o isolamento de enterobactérias, um inóculo retirado da amostra de lixiviado
foi transferido para ágar eosina azul de metileno (ágar EMB) e semeado pela técnica de
esgotamento, em duplicata, seguido de incubação a 35-
As colônias suspeitas foram selecionadas e a identificação das espécies
bacterianas foi obtida a partir das características fenotípicas fornecidas por provas
bioquímicas convencionais de acordo com o Manual da ANVISA (2013) para detecção e
identificação de bactérias de importância médica, que indica os seguintes testes como
principais na identificação de enterobactérias: oxidase, fermentação da lactose,
fermentação da glicose, descarboxilação da L-lisina, produção de gás, utilização do
citrato como única fonte de carbono, produção de indol, produção de gás sulfeto de
hidrogênio (H2S), produção de urease, produção de fenilalanina desaminase e motilidade.
Como provas complementares, foram empregados os testes da beta galactosidase
(ONPG), descarboxilação da ornitina, fermentação da arabinose e desaminação do
triptofano.
A confirmação da identificação foi realizada com o auxílio do programa para
detecção das similaridades entre as espécies, oferecido pelo Sistema API.
A pesquisa de Salmonella teve por base a ISO 6579:2002. Consistiu no
enriquecimento seletivo de 1mL da amostra bruta em 10mL de caldo tetrationato de
Kauffmann, adicionado de solução aquosa de iodo e solução de verde brilhante a 0,1% e

transferido para placas com os meios seletivos-indicadores ágar Salmonella-Shigella


(ágar SS) e ágar xilose lisina desoxicolato (XLD), seguido de incubação a 35-
horas. Colônias indicativas de Salmonella foram confirmadas através de testes de
aglutinação em lâmina empregando-se soro polivalente “O” (Probac do Brasil Produtos
Bacteriológicos Ltda.).

4.3.3 Pesquisa de Staphylococcus aureus


A ocorrência de Staphylococcus aureus (S. aureus) foi registrada como presença
ou ausência.Como método de enriquecimento seletivo, 10mL do lixiviado bruto foram
transferidos para caldo manitol salgado, seguido de incubação a 36ºC ± 0,5 / 24 h. Após
esse período, a cultura foi semeada em ágar manitol salgado com gema de ovo (20g/1 L),
em triplicata, acompanhado de incubação a 36ºC ± 0,5 por um período de 24h (MC
FADDIN, 1977). As colônias que se apresentavam amarelas translúcidas circundadas por
halo de precipitação foram submetidas ao teste da catalase e da coagulase

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2014

(NASCIMENTO et al., 2009). Como controle positivo foram utilizadas estirpes de


Staphylococcus aureus (ATCC 6538) e como controle negativo foi empregado
Enterococcus faecalis (ATCC 11700).
As Figuras 32 a 34 ilustram algumas etapas da análise microbiológica do lixiviado.

Figura 32 – Processamento da amostra de lixiviado para análise colimétrica .

Figura 33 – Transferência da amostra para meios de cultivo para a verificação de bactérias de origem
fecal.

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2014

Figura 34 – Identificação das espécies de enterobactérias através de ensaios bioquímicos.

a) b)

Figura 35 – Cultura obtida a partir de uma amostra de lixiviado: a)colônias de E. coli, E. aerogenes e
K. pneumoniae; b) colônias de Staphylococcus aureus.

86
2014

5.0 – RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com o objetivo de traçar o perfil bacteriano dos resíduos sólidos domiciliares do


município do Rio de Janeiro, a Gerência de Pesquisas, através de seu Laboratório de
Microbiologia, vem realizando desde o ano de 2005 a análise bacteriológica do lixiviado
dos resíduos sólidos domiciliares obtido nas bacias dos caminhões coletores. Nesse
trabalho são determinadas as densidades de coliformes totais e de enterococos, bem
como a identificação de microrganismos potencialmente patogênicos, como as
enterobactérias e o Staphylococcus aureus.

A Tabela 22 mostra os resultados das análises bacteriológicas de 2014 nas Áreas


de Planejamento (AP) amostradas. Houve elevada incidência de coliformes totais e
enterococos em todos os bairros avaliados. Na Figura 36 pode-se observar também que
as densidades de Coliformes totais e enterococos mostram semelhanças entre as 5 AP’s
amostradas. A escassez de dados na literatura e referências nas resoluções ambientais
em vigor para lançamento de efluentes dificulta a discussão sobre a presença ou a
densidade desses microrganismos no lixiviado de RSD.

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2014

Tabela 22 – Análise Bacteriológicas de 2014 por Área de Planejamento.


Origem Coliformes OUTRAS ENTEROBACTÉRIAS
Enterococos S.aureus
AP Bairro Totais Kp Ko Pm Pv Ec Ea Cd Cf Mm Et Pr
9 8 x x
São Cristovão 1,4x10 1,3x10 AUSENTE
Santa Teresa* 3,0x109 3,0x1010 x x AUSENTE
Rio Comprido 8,0x107 1,1x109 x x AUSENTE
Cidade Nova 3,0x109 3,3x107 x x x AUSENTE
1 Catumbi 7,0x109 3,5x108 x x AUSENTE
Gamboa 5,0x109 2,8x108 x x x AUSENTE
Benfica* 2,2x1010 9,0x109 x x AUSENTE
Cajú 1,1x108 5,0x108 x x AUSENTE
MÉDIA 5,2x109 5,17x109 8 7 2 1 AUSENTE
Jardim Botânico 7,0x107 2,3x1010 x x AUSENTE
São Conrado 7,0x106 1,1x108 x AUSENTE
Leblon 1,1x107 5,0x108 x x AUSENTE
Vila Isabel 7,0x107 3,0x108 x x AUSENTE
2
Maracanã 2,8x1010 1,3x1010 x x AUSENTE
Botafogo 1,4x107 2,3x109 x x AUSENTE
Humaitá* 3,0x108 3,3x107 x AUSENTE
MÉDIA 4,1x109 5,6x109 7 2 3 AUSENTE
Piedade 5,0x109 1,7x109 x x x AUSENTE
Irajá 1,7x1010 7,0x109 x x x AUSENTE
Coelho Neto 1,4x107 5,0x109 x x x AUSENTE
Guadalupe 9,0x106 8,0x109 x AUSENTE
Del Castilho 7,0x107 5,0x109 x x AUSENTE
Del Castilho (2) 8,0x108 1,4x109 x x x AUSENTE
Costa Barros 8,0x107 1,1x1010 x x AUSENTE
Madureira 2,8x109 8,0x109 x x x AUSENTE
Penha 3,3x108 3,3x109 x x AUSENTE
Cascadura 1,3x109 1,7x109 x x AUSENTE
Encantado 2,3x109 3,0x109 x x AUSENTE
Jardim America 3,0x109 2,3x109 x x AUSENTE
3
Parque Anchieta 5,0x109 2,3x109 x x x AUSENTE
Anchieta 7,0x108 1,3x1010 x AUSENTE
Bonsucesso 3,0x108 5,0x108 x x AUSENTE
Vigário Geral 1,4x109 2,8x109 x x x AUSENTE
Pavuna 2,3x108 5,0x109 x x x AUSENTE
Rocha Miranda 2,6x109 7,0x109 x x x x AUSENTE
Maré 7,0x109 3,0x1010 x x AUSENTE
Maria da Graça 7,0x106 5,0x109 x x AUSENTE
Portuguesa 1,3x107 1,3x1010 x x x AUSENTE
Moneró* 2,4x109 2,3x109 x x AUSENTE
Tauá* 8,0x108 2,1x109 x x x AUSENTE
MÉDIA 2,3x109 6,1x109 22 18 11 2 2 1 AUSENTE
Taquara 1,3x109 1,7x1010 x x AUSENTE
Freguesia 9,0x107 3,0x108 x x x AUSENTE
Barra 1,7x109 5,0x109 x x x AUSENTE
Curicica 1,4x108 2,2x109 x x AUSENTE
4
Recreio** 8,0x108 7,0x108 x x x AUSENTE
Tanque** 3,0x109 3,0x109 x x AUSENTE
Itanhangá** 5,0x108 2,4x109 x x x AUSENTE
MÉDIA 1,1x109 4,4x109 7 7 4 AUSENTE
Vila Cosmo 8,0x109 2,2x109 x x AUSENTE
Padre Miguel 5,0x108 3,0x108 x x AUSENTE
Senador Camará 3,0x109 7,0x108 x x AUSENTE
Catiri (Bangu) 1,1x108 1,7x109 x x AUSENTE
Realengo 3,0x109 1,7x1010 x x x x AUSENTE
Campo Grande 1,4x108 2,8x109 x x AUSENTE
Sepetiba 3,0x109 5,0x109 x x x AUSENTE
5 Santa Cruz 1,1x109 8,0x108 x x AUSENTE
Pedra de Guaratiba 8,0x109 3,0x109 x x x AUSENTE
Paciência 1,4x107 1,4x109 x x x AUSENTE
Guaratiba 1,1x109 2,2x107 x x x AUSENTE
Inhoaíba 1,7x109 2,3x109 x x AUSENTE
Deodoro 7,0x108 2,8x109 x x AUSENTE
Jardim Sulacap 1,4x108 2,3x106 x x x AUSENTE
MÉDIA 2,2x109 2,9x109 13 8 11 1 2 AUSENTE

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2014

Figura 36 – Média do Número Mais Provável de Coliformes Totais e enterococos no lixiviado dos RSD coletados
no município do Rio de Janeiro no ano de 2014.

Salmonella não foi isolada nas amostras analisadas, o que corrobora os resultados
obtidos nos anos anteriores. Esse resultado sugere a dificuldade de recuperação ou de
sobrevivência dessa estirpe bacteriana no lixiviado devido a fatores adversos tais como:
competição microbiana, produtos de metabolismo, atividade antibiótica da microbiota, pH,
condutividade, metais pesados, medicamentos, desinfetantes e outros saneantes, tintas e
solventes. Entretanto, foi possível isolar e identificar outras enterobactérias que fazem
parte da microbiota normal dos animais de sangue quente e, portanto, convivem com os
seres humanos e os animais.
A Figura 37 mostra o percentual de incidência das enterobactérias isoladas no ano
de 2014. Nele se observa a prevalência de Klebsiella pneumoniae e Proteus mirabilis.
Essas espécies, embora atualmente implicadas na etiologia de doenças do trato urinário e
pneumonias em indivíduos imunossuprimidos, habitam o trato gastrointestinal de pessoas
saudáveis.

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2014

Figura 37 – Percentual de incidência de espécies bacterianas isoladas por AP no ano de 2014.

A análise em conjunto desses resultados, ou seja, a presença das espécies K.


pneumoniae, P. mirabilis, E. cloacae, E. aerogenes e C. freündii (Figura 37), e a presença
de coliformes totais e de Enterococos, em números que chegam a ordem de 10 10
bactérias/100mL no lixiviado, confirmam a presença de matéria fecal no RSD. Não foi
possível isolar Staphylococcus aureus a partir das amostras coletadas, tendo sido tal
resultado atribuído à baixa capacidade de o S. aureus competir com os demais
microrganismos presentes no resíduo domiciliar. Essa ausência também pode ser
justificada pela necessidade de aplicação de uma outra metodologia de isolamento, bem
como pela dificuldade de sobrevida dessas bactérias às condições adversas do lixiviado,
tais como, pH incompatível, presença de metais pesados e outras substâncias tóxicas.
Comparando-se as áreas de planejamento amostradas, ao longo dos anos (2005 a
2014), observa-se que os resultados revelam uma homogeneidade nos valores obtidos
com as determinações de Coliformes totais e Enterococos (Figuras 38 a 42).

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2014

Figura 38 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 1 no


período de 2005 a 2014 *

Figura 39 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 2 no


período de 2005 a 2014*

91
2014

Figura 40 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 3 no


período de 2005 a 2014.

Figura 41 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 4 no


período de 2005 a 2014

92
2014

Figura 42 – Densidades médias de Coliformes totais e Enterococos da Área de Planejamento 5 no


período de 2005 a 2014

As análises microbianas do lixiviado de aterro revelam um grande número de


bactérias patogênicas e oportunistas. Muitas espécies pertencentes ao gênero
Enterobacter, Escherichia, Klebsiella, Salmonella, Serratia, Proteus, Pseudomonas e
Staphylococcus têm sido reportadas por diversos autores (ADEYEMI et al., 2007;
NASCIMENTO et al., 2009; EFUNTOYE et al., 2011; ZHANG et al., 2011). Coliformes
totais, Escherichia coli, Enterococos, Salmonella, Pseudomonas aeruginosa, e
Staphylococcus aureus são capazes de se desenvolver em lixiviado de aterro e, desta
forma, a presença destas populações pode ser discutida no que tange à saúde pública
(GRISEY et al., 2010).
No monitoramento do lixiviado dos RSD do município do Rio de Janeiro através
de parâmetros bacteriológicos, realizado pela Gerência de Pesquisas Aplicadas da
COMLURB, são determinadas as populações de coliformes totais, de Escherichia coli e
de Enterococos, e a identificação de microrganismos potencialmente patogênicos, como
Salmonella e outras enterobactérias e Staphylococcus aureus. Os resultados desse
estudo revelam similaridade nos valores obtidos para o grupo dos coliformes ao longo dos
anos de 2005 a 2014. A mesma similaridade foi observada na identificação das
enterobactérias, havendo a prevalência de 3 espécies de importância sanitária:
Escherichia coli, Proteus mirabilis e Klebsiella pneumoniae (COMLURB, 2013).
Valores inferiores aos obtidos no presente trabalho foram relatados por Umar e
outros (2011), na análise quantitativa de indicadores patogênicos em lixiviado de um

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2014

aterro semi-aeróbio na Malásia, com valores para coliformes totais de 6,6x10 3 UFC
100mL-1 e para E. coli, 1,5x103 UFC 100mL-1.
O aterro metropolitano de Gramacho, situado no município de Duque de
Caxias, RJ, foi desativado em 2011 e recebeu os RSU do município do Rio de Janeiro
durante 35 anos. As análises bacteriológicas do lixiviado gerado pelo aterro no final de
sua operação revelaram valores de 1,6x105 NMP 100mL-1 para coliformes totais, e
4,9x103 NMP 100mL-1 para E. coli. O aterro de Seropédica, com 2 anos de operação,
recebe, em média, 9.000 ton de RSU diariamente e os valores médios para coliformes
totais no lixiviado bruto foram 5x102 NMP100mL-1.

94
2014

6.0 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

 A presença de indicadores de matéria fecal foi observada em todas as amostras


coletadas.
 Os resultados bacteriológicos das análises do lixiviado proveniente dos diferentes
bairros do município do Rio de Janeiro não mostraram diversidade quanto ao perfil de
bactérias isoladas e a sua quantidade, não sendo possível, desta forma, estabelecer
uma correlação entre a situação econômica (renda) das AP’s e a microbiologia dos
resíduos sólidos gerados pela população.
 Como foi observado no período 2005 a 2014 a caracterização bacteriológica de 2014
se mostrou indiferente às condições socioeconômicas e culturais da população do
Município do Rio de Janeiro, o que demonstra que a associação da renda e dos
hábitos da população não se reflete na microbiologia do resíduo domiciliar.
 Com base nos resultados obtidos, os resíduos sólidos domiciliares provenientes das
diferentes AP’s, se gerenciados e dispostos inadequadamente, apresentam potencial
de risco à saúde humana e ao ambiente.
 Os resultados desse estudo revelam uma homogeneidade nos valores obtidos com a
determinação de coliformes ao longo dos anos de 2005 a 2014. A mesma
homogeneidade foi observada nos grupos de bactérias identificadas, havendo a
prevalência de 3 espécies de importância sanitária: Escherichia coli, Proteus mirabilis e
Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa e de bactérias do grupo dos
Enterococos.

95
2014

7.0 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ADEYEMI, O.; OLOYEDE, O.; OLADIJI, A. Physicochemical and microbial characteristics of
leachate-contaminated groundwater. Asian. J. Biochem., v.5, p. 343-3

ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA


COLEGIADA. Microbiologia clínica para o controle de infecção relacionada à assistência à saúde.
Módulo 6: detecção e identificação de bactérias de importância médica. 2013. Brasília, 150p.

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Fenton process and coagulation/flocculation. Water and Environment Journal., v. 27, p. 114–
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COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB. Caracterização gravimétrica e


microbiológica dos resíduos sólidos do município do Rio de Janeiro - 2013. Centro de Informações
Técnicas - CITE da COMLURB, Rio de Janeiro, RJ, 2013.

EFUNTOYE, M. O., BAKARE, A. A., SOWUNMI, A. A. Virulence factors and antibiotic


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GRISEY, E., BELLE, E. DAT, J. MUDRY, J., ALEYA, L. Survival of pathogenic and indicator
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