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Prevencao e Combate A Incendio PDF
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SUMÁRIO PÁGINA
2. COMBATE A INCÊNDIO 69
2.1 Discriminar a classificação de incêndio 69
2.2 Descrever os métodos de combate a incêndio 69
2.3 Relacionar os agentes extintores 70
2.4 Identificar os tipos de extintores portáteis e seu emprego específico 73
2.5 Discorrer sobre aplicação da água como agente extintor: borrifamento e neblina no
resfriamento. 75
1.1 COMBUSTÃO/FOGO
É uma reação química aparentemente simples que ocorre a determinados elementos,
resultando na liberação de energia calórica e na maioria das vezes luminosa. A queima de
uma vela à base de parafina favorece um determinado grau de luminosidade, enquanto
um livro que amarela pela exposição inadequada ao tempo, também está comburindo, porém
sem emitir luz.
OS ELEMENTOS BASICOS DE UMA COMBUSTÃO SÃO:
• COMBUSTÍVEL = toda matéria capaz de combuir.
• COMBURENTE = agente catalisador.
• CALOR = condição favorável.
COMPÕE O TRADICIONAL TRIÂNGULO DE FOGO
REAÇÃO EM CADEIA: neste processo são produzidos radicais livres instáveis e esses por
sua vez transmitem energia gerada pela reação, que se transformara em novas fontes de
energia calorífica. Uma chama tem a capacidade de retirar do ar atmosférico a quantidade
de O2 suficiente para se manter, como também esta reação química terá a capacidade de
gerar temperatura superior a de sua fonte de ignição, estes fenômenos acontecem a partir
de determinado pontos que veremos a seguir:
• Classe B: Líquidos inflamáveis tais como querosene, álcool, óleo diesel, queimam em
superfície, proporcionalmente ao volume de vapor liberado, não deixa resíduos.
Obs: Em alguns países existe a extensão até a classe “E” a qual abrange óleo e gordura
usados na culinária, estas substâncias quando entram em combustão desenvolvem uma
alta temperatura, geralmente alem da capacidade dos extintores comuns.
Resfriamento ou arrefecimento:
Consiste em reduzir a temperatura de
um combustível ou da região onde os
vapores estão concentrados a valor
menor que sua temperatura de
ignição.
BAIXA COMBUSTIBILIDADE
MÉDIA COMBUSTIBILIDADE
ALTA COMBUSTIBILIDADE
Condução
É a transmissão de calor que acontece de
molécula para molécula, através do
movimento vibratório que as anima, nos
corpos sólidos encontra-se o melhor meio
para propagação desta modalidade.
Irradiação
E a transmissão de energia térmica no
espaço, que se processa através de ondas
eletromagnéticas, uma fonte de luz esta
constantemente emitindo ondas caloríficas
com maior ou menor intensidade.
Convecção
É a elevação da temperatura nos
fluidos, através da perda de
densidade das partes aquecidas,
moléculas quentes ficam menos
densas e sobem, formando o efeito
chaminé.
• Muito viva: são as combustões que reagem com grande velocidade, porém inferior a
300 m/s.
Ex: flashover, deflagração de projéteis de armas de fogo, etc.
1.7 DETECTORES
Os detectores dos gases de combustão são classificados da seguinte forma:
• Óptico – quando a detecção é feita pela medição da interferência das partículas de fumaça
sobre o sensor de luz (detector fotoelétrico).
• Iônico – detectam o produto da combustão pela sua influência sobre a corrente elétrica
numa câmara de ionização.
1.7.1 TREINAMENTO
Existe uma co-relação entre este item e os dois primeiros, uma vez que os exercícios
consistem em treinar incessantemente, tudo aquilo que foi organizado e instruído.
Somente pelo treinamento constante uma tripulação se faz capaz de atuar em equipe,
fazendo o que foi ensinado, da maneira como foi ensinado, aprimorando e aprendendo
com os erros.
Vejamos um exemplo:
Passando pelo convés, vejo uma mangueira de incêndio sendo usada cheia de “cocas”,
ou suja de óleo ou graxa; será que deve-se avisar ao responsável pelo equipamento, ou
não? E se na hora de usar este mesmo equipamento, por motivo maior, eu for o
encarregado de colocá-lo em funcionamento? Pelo exposto acima, ficou evidente a
importância da conscientização por toda a tripulação de qualquer unidade da conservação
dos equipamentos em um todo. Agindo deste modo, saberá que se pode contar com a
eficiência do material, o que, convenhamos, já é um grande passo na resposta a
emergência.
1.8.3 ROUPAS
ROUPA DE APROXIMAÇÃOOs componentes da Equipe
de Combate a Incêndio devem usar roupas próprias para
o combate do tipo “FEARNOUGHT” ou similar.O uso da
roupa de aproximação protege os homens, permitindo um
ataque eficaz, por um tempo maior.As botas de borracha
com proteção de aço e cano alto são de elevada
necessidade.
MÁSCARA/RESPIRADORES CONTRA
GASES
Seu uso é indicado quando há a
possibilidade de concentração de gases
tóxicos e fumaça, desde que o % de O²
esteja > 19.5. Não deve ser usada para
combate a incêndio.
MÁSCARA/RESPIRADORES COM
AMPOLA DE AR COMPRIMIDO
Seu uso é indicado para:
• Falta de oxigênio;
• Gases tóxicos;
• Temperaturas elevadas,
• Fumaça e
• Ambiente IPVS.
Funciona debitando automaticamente a quantidade de ar necessária para cada inalação.
É composto de um conjunto de máscara facial contra gases, suporte básico e de formato
anatômico, cilindro de ar comprimido, válvula de demanda automática, sinal acústico de
alarme e manômetro. É importante ressaltar que quando as temperaturas excedem
60ºC, pode-se considerar que está excessivamente quente para a nossa respiração,
desta forma, quando o ar, nesta temperatura, rapidamente preenche os pulmões, pode
causar baixa da pressão sanguínea, danos ao sistema circulatório e queimadura das
vias aéreas.
MODELOS
MÁSCARA DE ESCAPE DE
EMERGÊNCIA: Deve-se ter a bordo
máscaras de escape de emergência como
a ELSA, (recarregável), cuja vida útil é de
15 anos e a máscara EEDB, que é
descartável. Essas máscaras foram
concebidas apenas para o escape de
pessoal de locais tomados por fumaça
espessa e, como tal, não podem ser
empregadas em fainas de combate a
incêndio.
2 COMBATE A INCÊNDIO
2.1 CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS
Os incêndios classificam-se em função do material em chamas. Isto serve para que o agente
extintor correto seja empregado na sua extinção.
CLASSE A: É o que envolve material que deixa resíduo (brasa, cinza, restos, etc), ou seja,
a queima ocorre na sua profundidade e também na superfície.
CLASSE B: Esta classificação abrange os líquidos, óleo, graxas e gases. Deve-se lembrar
que a queima nestes combustíveis ocorre apenas na superfície e nunca em profundidade,
tanto é verdade que após a combustão não sobram vestígios do combustível.
CLASSE C: Esta classe de incêndio, diz respeito aos equipamentos elétricos que incendeiam-
se quando energizados, assim sendo estes aparelhos quando desligados, da fonte de
energia mudam de classe, passando de C para A.
Nos equipamentos elétricos a mudança da Classe C para a Classe A implica no cuidado
com os capacitores (condensadores ou acumuladores) pois ainda ficam “carregados” por
um bom tempo.
CLASSE D: Este incêndio acomete os metais (lítio, magnésio, sódio, zircônio, etc) – sua
principal característica é o nível da temperatura que é bastante elevado, e deste modo,
reage violentamente caso seja empregado algum agente extintor não indicado para esta
classe.
2 CLASSE “B”
Para a extinção desta classe de incêndio, fazemos uso do recurso do abafamento, ou na
falta deste, teremos que atuar na quebra de reação em cadeia (com Halogênicos ou pós
a base de PKP (bicarbonato de Potássio)).
3 CLASSE “C”
Não é novidade que nesta classe de incêndio, não podemos usar agente condutor de
eletricidade como por exemplo: água, espuma, etc. Os agentes mais eficazes no combate
a esta classe C são: CO2, PQS, Halon e os pós de maneira geral.
4 CLASSE “D”
O material para extinção nesta classe de incêndio deve ser do tipo que permita a fusão
em contato com o metal em chamas isolando o ar atmosférico, causando deste modo
o abafamento. Os agentes extintores para esta classe, compõem-se basicamente de:
grafite seco, monofosfato de amônia, cloreto de sódio, cloreto de bário, etc.
1) ÁGUA
É o agente extintor de uso mais comum. Age por resfriamento, abafamento e diluição
dependendo da forma como é aplicada, Jato Sólido, Neblina de Alta Velocidade Neblina
de Baixa Velocidade e Nevoa.
O Jato Sólido consiste em um jorro de água
(figura abaixo), lançado à determinada
pressão, por meio de um esguicho a água
atinge o material incendiado com violência
e penetra fundo em seu interior. É o meio
por excelência para a extinção de incêndios
classe “A”.
As neblinas, tanto na alta, como na baixa
velocidade, consistem no borrifamento da
água por meio de pulverizadores. A água,
assim aplicada sob a forma de gotículas tem
aumentada sua superfície de contacto com
o material incendiado, propiciando um rápido
decréscimo da temperatura no ambiente em
que ocorre o fogo (extinção por
resfriamento).
As neblinas, na ausência da espuma, prover
uma alternativa na extinção de incêndios
classe “B”.
Sob a forma de “Nevoa” produzida no
sistema “Water-Mist” e lançado através de
atomizadores, encontramos seu grau
máximo de eficiência, onde atua resfriando,
abafando e diluindo os incêndios em salas
de maquinas. A água sob quaisquer das
quatro formas em que é empregada,
extingue incêndios por resfriamento, no
entanto, quando
lançada sobre uma substância em
combustão, parte desta água se transforma
em vapor. O vapor, como veremos adiante,
tem uma ação de abafamento. Teorizamos
então, que a água extingue incêndios
principalmente por resfriamento e,
secundariamente, por abafamento, e vice-
versa, pois é relevante saber que 1l d’água
produz cerca de 1700L de vapor.
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2. ESPUMA
É um agente extintor para incêndios das classes “B e A”, a espuma e produzida pelo batimento
da água, LGE (líquido gerador de espuma) e Ar atmosférico. Atua flutuando sobre a superfície
do líquido inflamado, isolando-o da atmosfera, a espuma mecânica e empregada para
extinção de incêndios de grande intensidade por meio de um equipamento que misturam
proporcionalmente os seus componentes, também encontrada em extintores portáteis.
• A água entra com aproximadamente 85% (em peso) na composição da espuma, tendo
um efeito secundário na extinção. Nos incêndios da classe “A” é mais eficiente que a água,
o LGE atua como um rompedor de tensão superficial, dando-a melhor poder de penetração,
extinguindo em profundidade.
3) AGENTES EM PÓ
PÓ QUÍMICO SECO – são substâncias constituídas a base de bicarbonato de sódio,
bicarbonato de potássio ou cloreto de potássio e fosfato de monoamonia, que micro
pulverizadas, formam uma nuvem de pó sobre o fogo extinguindo-o pela quebra da reação
em cadeia ou por abafamento. É empregado preferencialmente para combate a incêndios
em líquidos inflamáveis da (classe “B”), podendo ser utilizado em incêndios envolvendo
equipamentos elétricos energizados (classe “C”) e o múltiplo uso Pó “ABC”.
• O pó deve receber um tratamento anti-higroscópico para não umedecer, evitando assim
a solidificação no interior do extintor. O PKP é um agente extintor à base de bicarbonato de
potássio, muito eficiente na extinção de incêndios em líquidos inflamáveis em forma
pulverizada atacando a reação em cadeia necessária para sustentar a combustão. Pode
ser utilizado para combater incêndios classe “C”, porém, deixará resíduos de difícil remoção.
Pode ser empregado para o combate a incêndio em copas, cozinhas, fritadeiras e chapas
quentes nos fogões.
Cuidados:
• Pode causar asfixia quando utilizado em ambientes fechados e sem ventilação.
• Pode causar queimaduras na pele e principalmente nos olhos, em face de sua baixa
temperatura, se dirigido à curta distância sobre o pessoal.
A descarga em alta velocidade das ampolas de CO2 pode dar origem a formação de cargas
de eletricidade estática. Não é indicada, portanto, a utilização das ampolas de CO2 para
saturação de ambientes onde existam misturas inflamáveis, mas apenas para combate a
incêndios já em evolução.
B) PROPRIEDADES DO CO2:
O Dióxido de Carbono é um gás incolor, gás inerte, mais pesado que o ar, ocupando 1.84 kg
por metro cúbico em comparação com 1.173 kg por metro cúbico para o ar. Ele é
freqüentemente encontrado em bebidas carbonatadas, o que causa uma sensação de
formigueiro no nariz; a mesma sensação é produzida quando se respira uma concentração
razoavelmente alta de CO2.
Sistema Fixo de FM-200 ou FE, são agentes “limpo” e por isto é recomendado para proteção
em equipamentos vitais e de segurança, usa-se em incêndios Classe “C”, é necessária a
completa evacuação e “selagem” do compartimento.
Duplo Agente: São dois equipamentos ligados por uma chapa de ferro. O canhão de PKP e
o esguicho tipo AFFF, permite o uso seletivo de acordo com a classe do sinistro.
EXTINTOR DE EXPUMA
EXTINTOR DE PQS
EXTINTOR DE CO2
EXTINTOR DE ÁGUA
AGENTES EXTINTORES
Agente extintor é qualquer material empregado para resfriar, abafar as chamas ou quebrar
a reação em cadeia, oriundas de uma combustão, proporcionando sua extinção.
Os agentes extintores de uso mais difundido a bordo são:água, espuma, vapor, CO2, Halon,
Pó químico e Solução Aquosa de Carbonato de Potássio (APC).
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JATO
SÓLIDO
NEBLINA
DEALTA
VELOCIDADE
NEBLINA DE BAIXA
VELOCIDADE
2. EQUIPAMENTOS DE INCÊNDIO
DIVIDE-SE EM DOIS GRUPOS: FIXOS E MÓVEIS
• Bomba de Incêndio: têm a finalidade de suprir o sistema com pressão suficiente para
operar os equipamentos de combate a incêndio. Sua pressão pode variar de 150 a 70
PSI.
3. TOMADAS/HIDRANTES DE INCÊNDIO:
São instaladas nas canalizações do sistema, existem nos diâmetros de 2" ½ e 1" ½,. Deve-
se observar a disposição das tomadas/hidrantes, de modo que seja possível alcançar com
no máximo duas seções de mangueira qualquer ponto da área protegida.
Sistema Sprinklers - consiste em uma ampola ou liga metálica sensível, que quando sofre a
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• Cuidados:
Todos os agentes extintores apresentam efeitos secundários sobre o material ou sobre o
pessoal, requerendo cuidados adicionais para sua seleção e emprego, de forma que sejam
evitados acidentes, ou que o material venha sofrer danos maiores que aqueles já sofridos
pela ação do fogo.
Requer providências efetivas quanto ao esgoto. Fainas prolongadas podem causar a redução
da reserva de flutuabilidade por excesso de peso da água embarcada, bem como dar origem
à formação de superfície livre, banda permanente ou redução de estabilidade por acréscimo
de peso.
A água, especialmente a água salgada, é boa condutora de eletricidade e não deve, portanto,
ser utilizada na extinção de incêndios classe “C”. Quando utilizada em jato sólido, pode
avariar equipamentos frágeis, tais como equipamentos eletrônicos.
Pode originar acidentes se, sob a forma de jato sólido, for dirigida ao pessoal a curta distância,
principalmente se atingir o rosto.
5. VAPOR:
O vapor de água pode ser utilizado como agente extintor, por abafamento. Usa-se o vapor
para extinguir incêndios da classe “B”, principalmente em porões de praças de caldeiras e
máquinas, quando esses incêndios se mostram insensíveis a outros agentes. O uso de
vapor obriga ao isolamento do compartimento.
Cuidados:
• Requer a retirada de todo o pessoal do compartimento.
• Submete todos equipamentos contidos no compartimento a uma temperatura elevada.
Componentes da Espuma
A espuma (mecânica) contém três componentes:
• Ar, contido nas bolhas de espuma;
• Água, distribuída a uma determinada densidade em litros por minuto por metro quadrado
da superfície em questão; e
• Concentrado de “LGE”, injetado ao jato ou neblina de água numa percentagem específica.
A solução flui livremente dentro da tubulação para distribuição na área de risco, onde o ar é
acrescentado para produzir uma cobertura contínua de abafamento que seja suficientemente
leve para flutuar sobre os líquidos inflamáveis.
Instrução - Este item indica a necessidade do conhecimento técnico por parte do pessoal
Descarga Direta:
Uma bateria de ampolas dispostas em um
determinado compartimento quando
acionadas, o CO2 é canalizado até os
compartimentos a ser protegido, fora do
compartimento há um acionador remoto
conjugado com o sistema de alarme.Obs.:
A pesagem das ampolas seguem o
mesmo processo dos extintores portáteis,
ou seja, semestral.Para inundar um
compartimento com agente extintor é
necessário alguns procedimentos
básicos: Soar o alarme, retirar o pessoal,
parar as maquinas, parar o sistema de
ventilação, fechar todas as vias para o
meio externo, pedir autorização, confirmar
o checklist e lançar.
4. Compostos Halogenados:Encontra-se
com seu uso restrito e em via de
substituição total atendendo o protocolo
de Montreal (1987) devido aos seus
efeitos nocivos ao meio ambiente, porem,
agentes extintores alternativos já se
encontram em disponibilidade, a exemplo
do FM-200, FE, Argonito, Novec TM-1230.
Etc...
7. Bombas de Recalque
É de suma importância que existam
pressão e demanda nas redes que
“alimentam” (abastecem) os sistemas de
chuveiros automáticos. Para isto, fazemos
uso de um dos três recursos abaixo:
a) por gravidade – a fonte hidráulica deve
ser posicionada no alto, para que a coluna
d’água pressurize a rede. É o mais
confiável e o que menos exige
manutenção.
b) por bombas de recalque – é o método
mais usado, pois depende somente de um
motor elétrico para “arrastar” a bomba.
c) por tanque de pressão – consta um
tanque permanentemente pressurizado
(com ar comprimido) e com manômetro e
dispositivos que acionam a reposição da
água em caso de uso.
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3.1 A Brigada de Incêndio da Unidade de “crash” (visto que quem for receber a
aeronave, encontra-se em condições normais, sem incêndio deve ser acionada em auxilio
à equipe de EMCIA, a qual estará apostos por ocasião do pouso/lançamento, e é
qualificada para este tipo de procedimento. Obviamente que em caso de necessidade
de alijamento da aeronave (ou partes dela), a equipe de EMCIA (poucos homens) não
tem condições totais de fazê-lo, situação na qual a “ajuda” por parte da Brigada de
Incêndio será muito “bem vinda”.