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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE LETRAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO

CURSO DE LETRAS

NataL/RN, 2005/2006

LETRAS
UFRN
2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE LETRAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO

CURSO DE LETRAS

NataL/RN, junho/2005

LETRAS
UFRN
3

DEPARTAMENTO DE LETRAS

Luís Álvaro Passeggi


Chefe
Afonso Henrique Fávero
Vice-chefe
Silvana da Silva Câmara
Secretária

COORDENAÇÃO DO CURSO DE LETRAS

Josué Freitas Campos


Coordenador
Liomar Costa de Queiroz
Vice-coordenadora

COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS

DOCENTES

Alda Maria Duarte Araújo Castro


Henrique Eduardo de Sousa
Josué Freitas Campos
Liomar Costa de Queiroz
Márcio de Lima Dantas
Maria do Carmo Fernandes Lopes
Maria Hozanete Alves de Lima
Paula Pires Ferreira
Sandra Sassetti Fernandes Erickson
Selma Alas Martins
Silvana Moura da Costa
Sylvia Coutinho Abbott Galvão

DISCENTE

Tânia Brisante Ferreira


4

COMISSÕES RESPONSÁVEIS PELA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-


PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS

1ª ETAPA

DOCENTES

Alzir Oliveira
Ana Graça Canan
Antônio Fernandes de Medeiros Júnior
Cecília Falcão
Joselita Bezerra da Silva Lino
Maria do Carmo Fernandes Lopes
Marília Varella Bezerra de Faria
Nubiacira Fernandes de Oliveira
Renata Archanjo
Sandra Sassetti Fernandes Erickson
Zenóbia Collares Moreira Cunha

2ª ETAPA

DOCENTES

Henrique Eduardo de Sousa


Liomar Costa de Queiroz (Coordenadora)
Márcio de Lima Dantas
Maria Alice Tavares
Maria do Carmo Fernandes Lopes
Nubiacira Fernandes de Oliveira
Paula Pires Ferreira
Renata Archanjo
Sandra Cristina B. de Barros
Selma Alas Martins
Silvana Moura da Costa

DISCENTES

Ana Karina Barbosa dos Santos


Janaina Cruz Spineli
Tânia Brisante Ferreira
5

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE LETRAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO

CURSO DE LETRAS

NataL/RN, junho/2006

LETRAS
UFRN
6

DEPARTAMENTO DE LETRAS

Luís Álvaro Passeggi


Chefe
Afonso Henrique Fávero
Vice-chefe
Silvana da Silva Câmara
Secretária

COORDENAÇÃO DO CURSO DE LETRAS

Josué Freitas Campos


Coordenador

COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS

DOCENTES

Alda Maria Duarte Castro


Henrique Eduardo de Sousa
Josué Freitas Campos
Liomar Costa de Queiroz
Maria da Penha Casado Alves
Maria de Lourdes Patrini
Márcio Venício Barbosa
Maria Hozanete Alves de Lima
Paula Pires Ferreira
Sandra Cristina B. de Barros
Sandra Sassetti Fernandes Erickson
Selma Alas Martins
Silvana Moura da Costa

DISCENTES

Janaína Moreno Matias


Maria Carolina Miquelassi Damasceno

COORDENADORA DA COMISSÃO DO PPP


Liomar Costa de Queiroz
7

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 8
2 HISTÓRICO............................................................................................................................ 9
3 DIAGNÓSTICO DO CURSO .............................................................................................. 10
3.1 Recursos humanos e infra-estrutura ............................................................................... 11
4 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................. 13
5 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................... 17
5.1 Geral ............................................................................................................................... 17
5.2 Específicos ..................................................................................................................... 17
6 PERFIL DO PROFISSIONAL.............................................................................................. 18
6.1 Perfil do licenciado em Língua Portuguesa e Literaturas .............................................. 18
6.2 Perfil do licenciado em Língua Inglesa e Literaturas .................................................... 19
6.3 Perfil do licenciado em Língua Francesa e Literatura.................................................... 19
7 CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE LÍNGUA ESTRANGEIRA .............. 20
8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO LICENCIADO EM LETRAS.......................... 20
9 ESTRUTURA CURRICULAR............................................................................................. 22
9.1 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Matutino) .. 25
9.2 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Noturno) ... 30
9.3 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas .......................... 35
9.4 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Francesa e Literatura ......................... 39
9.5 Cadastro de Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Matutino e Noturno) .. 43
9.6 Cadastro em Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas ......................................... 186
9.7 Cadastro em Licenciatura em Língua Francesa e Literaturas ...................................... 247
9.8 Componentes curriculares ............................................................................................ 285
9.9 Equivalência I ............................................................................................................... 287
9.10 Equivalência II ........................................................................................................... 300
10 METODOLOGIA ............................................................................................................. 313
11. AVALIAÇÃO .................................................................................................................. 317
11.1 Do Projeto Político-Pedagógico ................................................................................. 317
11.2 Do processo de ensino-aprendizagem ........................................................................ 318
12. RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................................ 318
13.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................... 318
ANEXO .................................................................................................................................. 320
RESOLUÇÃO Nº. 10/2005 .................................................................................................... 321
ATAS ........................................................................................ Erro! Indicador não definido.
CADASTROS SEM PAGINAÇÃO. ........................................ Erro! Indicador não definido.
8

1 INTRODUÇÃO

Gestado num momento de transformações sociais, que põem em relevo o papel social
da universidade pública e suas implicações para o processo educativo no país, este projeto
político-pedagógico é o resultado de um longo trabalho que contou com a participação de
vários professores, das diversas áreas do Departamento de Letras, e tem a marca de suas
experiências e de seus estudos. Integrando uma comissão instalada há mais de dois anos, com
esse fim específico, professores e alunos do curso de Letras participaram de inúmeras
reuniões e as discussões, críticas e sugestões apresentadas contribuíram para a elaboração
dessa versão, que deverá ser revista periodicamente, com base no acompanhamento e na
avaliação de sua implementação. No percurso de sua produção, contamos ainda com o apoio
da Pró-Reitoria de Graduação, que assessorou a Comissão em todas as etapas do trabalho.
A demora do processo de definição de um novo projeto pedagógico se deve ao fato de
que entendemos como parte essencial para o sucesso efetivo de um projeto dessa natureza a
definição de um perfil profissional de Letras no contexto das demandas e das ofertas de um
mercado de trabalho cada vez mais complexo e menos diversificado. Assim, o processo de
construção de um projeto político-pedagógico eficiente, responsável e comprometido com a
qualidade da formação profissional de seus graduandos, teve de ser amadurecido.
As posições assumidas neste projeto encontram respaldo nas decisões do colegiado do
curso e do departamento de Letras, nos dispositivos legais, como a Nova Lei de Diretrizes e
Bases da Educação, e nos documentos do MEC, como o PARECER CNE/CES, de 2001 sobre
as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras e as resoluções CNE/CP (nºs 1 e 2/2002
que instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica.). Acrescente-se a esses, documentos concernentes à política acadêmica, como os
diversos volumes da Coleção Pedagógica da UFRN.
Desse modo, no processo de elaboração do projeto, fundamentou-se na concepção
segundo a qual

o currículo é entendido como um instrumento orientador da ação educativa


em sua totalidade. A sua elaboração, por ser um trabalho partilhado,
envolve crenças, princípios, valores, convicções, conhecimentos sobre a
comunidade acadêmica, sobre o contexto científico e social e constitui um
compromisso político e pedagógico coletivo. 1

Não podemos, no entanto, desconsiderar as limitações existentes no aspecto material e


humano. O quadro docente é insuficiente para dar conta minimamente das responsabilidades,
funções e atribuições do Departamento de Letras, além do que atendemos, regularmente, a
muitos outros cursos de graduação. Salientamos também que a nossa oferta não representa o
volume de procura de nossas disciplinas na comunidade universitária, uma vez que a demanda
sempre crescente de Inglês Instrumental, Língua Portuguesa, Língua Francesa e Língua
Espanhola não podem ser atendidas pelo nosso quadro de docentes. Entre as inúmeras
dificuldades materiais, destacamos a falta de equipamentos de informática e a falta de espaço
físico para professores.
Essas dificuldades não poderiam deixar de refletir-se no curso de graduação, sob o
ponto de vista da qualidade do ensino e das limitações na oferta de disciplinas, em particular
1
RIBEIRO, Márcia Maria Gurgel. Diferentes espaços/tempos da organização curricular. In: ALMEIDA, Maria Doninha
(Org.) Currículo como artefato social/UFRN. Natal: EDUFRN, 2000, p. 9. (Coleção Pedagógica, 2).
9

aquelas de natureza complementar, que, como se verá a seguir, passam a ter um papel de
maior relevo no currículo do Curso de Letras. A realização deste projeto político-pedagógico
é, portanto, um desafio para todos, professores, alunos, administradores e governantes e
requer, pari passu com a avaliação e renovação continuada do projeto para o aperfeiçoamento
do processo de formação do profissional de Letras, um zelo permanente pela qualificação do
corpo docente, e o provimento, por parte dos órgãos a quem compete gerir a educação
superior brasileira, das condições materiais para que o curso desempenhe, com excelência, o
papel que lhe compete. Em decorrência, seu êxito dependerá não apenas da disposição dos
envolvidos (professores e alunos) para reverem concepções tradicionais de conhecimento e de
ensino em favor de nova postura pedagógica e da disposição do corpo docente e discente de
se submeterem a uma auto-avaliação permanente de sua prática. Se o projeto político-
pedagógico do Curso de Letras não contar com a colaboração da coletividade, corre o risco de
não ser levado a cabo. Seu êxito dependerá de um compromisso coletivo e do envolvimento
de todos.

2 HISTÓRICO

No início da década de 1950, o ensino superior em Natal era ministrado em faculdades


isoladas, resultado, geralmente, de uma parceria entre a iniciativa privada e o governo do
Estado. Até então, não havia uma faculdade para a formação de professores. A criação de
cursos sob a responsabilidade da Associação de Professores do Rio Grande do Norte, que
acabou dando origem à Faculdade de Educação, fundada em 02 de março de 1955, resultou de
exigências específicas do Ministério da Educação no que diz respeito à titulação dos docentes
que atuariam no ensino secundário. O Decreto Federal nº. 40573 concedeu à Associação de
Professores do Rio Grande do Norte a autorização para o funcionamento da Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras, instalada em 27 de dezembro de 1956. A ela estavam vinculados
os cursos de Geografia, História e Letras e Línguas Neo-Latinas.2
O Curso de Letras foi reconhecido pelo Decreto Federal nº. 46868, de 16 de setembro
de 1959. Tinha por objetivo formar bacharéis em Letras – uma espécie de secretário executivo
- e qualificar professores de Língua Portuguesa para o ensino secundário, priorizando
conteúdos de gramática normativa e incluindo disciplinas como Filologia, História da Língua
Portuguesa, Línguas e Literaturas Clássicas (Latim e Grego) e Literaturas Portuguesa e
Brasileira.
Em 1963, na administração do governador Monsenhor Walfredo Gurgel, a Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras foi incorporada à Fundação José Augusto, órgão do governo do
Estado, sendo posteriormente agregada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Antes da federalização, em 1966, o Curso de Letras sofreu sua primeira grande modificação:
extinguiu-se o bacharelado e a licenciatura em Letras Neolatinas foi substituída pela
Licenciatura em Letras, com habilitações em Português, Francês, Inglês e Latim.
A federalização veio através do Decreto Presidencial nº 62380, de 11 de março de
1968, nos termos do qual a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras passou a fazer parte da
Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas, unidades integrantes da nova
estrutura universitária. O Curso de Licenciatura em Letras ficou vinculado ao Instituto de
Ciências Humanas.
A implementação da Reforma Universitária pelo Governo Federal em 1970 introduziu
nos currículos dos cursos de graduação mudanças como a adoção do sistema de créditos e
conceitos, da semestralidade do período letivo e da matrícula por disciplina.

2
Resumo histórico do primeiro decênio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1959-1969), p. 67-76.
10

Em 1973, atendendo às exigências da Lei 5540/68, uma reforma curricular alterou a


estrutura dos cursos de graduação, que passaram a funcionar com dois ciclos: um Ciclo
Básico (ou 1º Ciclo), que agregava diversas disciplinas de áreas afins (no caso de Letras, das
áreas de Ciências Humanas e Sociais), e um Ciclo Profissionalizante (ou 2º Ciclo), que reunia
as disciplinas específicas de cada curso. Nessa época, a licenciatura em Letras da UFRN foi
dividida em duas modalidades: uma Licenciatura de 2º Grau “A” (com habilitação em Língua
Portuguesa e Literaturas Portuguesa e Brasileira e Língua e Literatura Latina) e uma
Licenciatura de 2º Grau “B” (com habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas Portuguesa
e Brasileira e uma língua estrangeira moderna – Inglês ou Francês – e respectiva literatura).
Esse modelo, que vigorou até meados da década de 1990, já exibia claros sinais de
esgotamento, porquanto não mais atendia, de modo satisfatório, às necessidades dos alunos e
às demandas de um mercado cada vez mais exigente. Essa avaliação parecia bastante
consensual para o conjunto dos alunos e também dos professores do Curso. Na ocasião, era
cada vez maior o número de professores do Departamento de Letras que voltava à
Universidade portando título de Doutor em Lingüística e em Literatura. A atuação desses
professores foi decisiva para desencadear a expansão da pesquisa no Departamento, o que
requeria, em conseqüência, a participação dos alunos da graduação nesse tipo de atividade, na
qualidade de bolsistas de iniciação científica. Na seqüência, a criação do Programa de Pós-
Graduação em Estudos da Linguagem abriu, para os egressos do Curso de Letras, a
possibilidade de continuar seus estudos, ingressando no Mestrado. Esses fatos produziram
mudanças na perspectiva do trabalho do professor de línguas e do profissional de Letras, em
geral, indicando a necessidade de se propor imediatamente uma reforma do currículo, o que
ocorreu por volta de 1994 e 1995.
Esse currículo entrou em vigor em 1996, aprovado pela Resolução nº. 216/95-
CONSEPE de 14/11/1995. As principais mudanças incluíram a criação do Bacharelado em
Letras e a extinção da licenciatura dupla (Língua Portuguesa e respectivas literaturas), uma
antiga reivindicação das equipes de línguas estrangeiras do Departamento de Letras. Na visão
dos professores, a licenciatura dupla (Português-Inglês ou Português-Francês) não viabilizava
uma formação de qualidade profissional adequada para aquele aluno que pretendia ser
professor de língua estrangeira. A razão da deficiência residia na quantidade reduzida de
conteúdos específicos, na exigüidade de carga horária e na dissociação entre teoria e prática
de ensino. O Curso passou, então, a funcionar com três licenciaturas e três bacharelados
independentes – Língua Portuguesa e Literaturas, Língua Inglesa e Literaturas e Língua
Francesa e Literatura – articulados apenas por um eixo comum de disciplinas.
Há dois anos, o Curso de Letras – Licenciatura e Bacharelado (Língua Portuguesa) foi
avaliado pelo Ministério da Educação, em 07 de outubro de 2003, e o relatório dessa
avaliação foi disponibilizado em 24 de novembro do mesmo ano.

3 DIAGNÓSTICO DO CURSO

Em sua estrutura básica, o currículo de cada habilitação (de licenciatura ou de


bacharelado) é constituído de quatro eixos, assim descritos: a) um eixo comum, que agrega
matérias do currículo mínimo do Conselho Federal de Educação (CFE); b) um eixo específico,
que reúne as disciplinas peculiares a cada licenciatura ou bacharelado, conforme a habilitação
(Português, Inglês e Francês); c) um eixo complementar, que opera a verticalização dos
conteúdos das diversas áreas: Língua Portuguesa, Língua estrangeira moderna, Lingüística,
Semiótica, Literatura e Teoria da Literatura3; d) um eixo pedagógico, restrito à licenciatura,

3
As disciplinas complementares pretendem incentivar a produção de conhecimentos através da pesquisa, promover a
atualização teórica e, conseqüentemente, contribuir para a melhoria da qualidade do profissional de Letras.
11

que engloba as disciplinas de caráter didático-pedagógico, destinadas à formação do educador


e ministradas pelos docentes do Departamento de Educação. Assim concebido e estruturado,
esse é o currículo que se encontra em vigor até o presente, com algumas alterações
superficiais, que não chegaram a modificar sua estrutura básica.
Na avaliação da maioria dos professores de Letras, bem como de parte expressiva do
corpo discente4, esse currículo apresenta muitos problemas estruturais e de organização, cujas
raízes estão, de fato, em sua própria concepção. As principais críticas dizem respeito: a) à
rigidez estrutural da grade curricular, aprisionada por uma “cadeia” de pré-requisitos, muitos
deles sem justificativa plausível, o que entrava o fluxo de saída (conclusão do curso); b) ao
excessivo número de disciplinas de caráter obrigatório, em particular da área de literatura, que
limita a oferta de disciplinas complementares e, mais uma vez, “engessa” a formação do
aluno, restringindo qualquer possibilidade de flexibilização; c) à fragmentação do conteúdo
(apesar da “cadeia” de pré-requisitos); d) à carência de uma abordagem interdisciplinar dos
conteúdos; e) à priorização do conhecimento de natureza essencialmente teórica, responsável
por uma formação generalista e enciclopédica, centrada na reprodução e acumulação do saber;
f) à desvalorização da experiência profissional do discente já inserido no exercício do
magistério; g) à superposição e repetição de conteúdos, convivendo com lacunas de
conhecimento indispensáveis à formação do profissional de Letras; h) à dissociação teoria e
prática, em particular nas licenciaturas, o que leva à conclusão de que o curso, em sua
essência, não vem cumprindo o papel que lhe cabe por princípio: o de formar professores de
línguas.
No que concerne ao bacharelado, a demanda para essa modalidade de curso tem-se
revelado insuficiente ao longo dos anos, nas três habilitações (Português, Inglês e Francês),
provavelmente em razão de restrições do mercado de trabalho. Além disso, há ressalvas, na
avaliação dos professores, quanto a se o curso, de fato, vem cumprindo o objetivo de formar
Bacharel em Letras com o perfil definido do currículo. Em vista desses fatos, a oferta das
habilitações Língua Inglesa e Literaturas e Língua Francesa e Literaturas do Bacharelado em
Letras foi suspensa pela Resolução Nº 043/2001-CONSEPE, de 21/08/2001, e, a partir de
11/01/2005, o fechamento do Reingresso do Curso de Letras Licenciatura para Letras
Bacharelado (Processo nº 23077.027636/04 – 42). No atual contexto, em que vigoram os
princípios estabelecidos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o ensino médio
e fundamental, os problemas levantados acima ganham peso ainda maior. Os PCN exigem um
claro redirecionamento na formação de professores de língua, particularmente de língua
portuguesa. Impõe-se, portanto, a reformulação desse currículo em sua concepção, estrutura e
organização. Essa reformulação deve ser materializada num Projeto Político-Pedagógico
sintonizado com as demandas dos novos tempos, para que o egresso do Curso Letras da
UFRN possa, de fato, acompanhar os desafios do mundo moderno, desafios impostos pelas
mudanças ocorridas nas relações mundiais e na organização do trabalho, nos paradigmas da
ciência e da tecnologia e nos processos de transmissão e acumulação do saber e da cultura.
Orientado pelos resultados e contribuições trazidas pelas pesquisas no campo das ciências da
linguagem, da teoria literária e da história da literatura e fundamentado na adaptação que a
Lingüística Aplicada faz daqueles para fins pedagógicos, o ensino de línguas na UFRN pode
ser otimizado, com vistas à formação/construção do desejado perfil do profissional de Letras.
É o que se pretende com a implementação do presente Projeto Político-Pedagógico.

3.1 Recursos humanos e infra-estrutura

4
As informações provêm de discussões realizadas em reuniões do Colegiado do Curso, bem como, de conversas informais
com grupos de alunos do curso ou com os representantes destes no Colegiado.
12

O quadro atual do curso de Letras da UFRN assemelha-se àquele que enfrenta a


maioria dos cursos de graduação das universidades públicas que, historicamente, vêm
sofrendo com uma política de sucateamento do ensino público agenciado por ausência de
verbas que garantiriam o funcionamento mínimo de suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, diminuição de ofertas de vagas para concurso público para professores efetivos o
que leva a instituição a recorrer ao paliativo dos contratos provisórios de professores
substitutos, etc. Além desses problemas mais gerais, destacam-se:

 o número reduzido de professores das áreas de Língua Francesa e Literaturas (03


professores efetivos, desses, dois afastados para doutorado, mais dois concursados
recentemente, ainda sem contrato assinado) e de Língua Inglesa e Literaturas (07 professores
efetivos, estando dois afastados para doutorado e um cursando sem afastamento. Os dois
professores de literatura inglesa atuam na pós-graduação. A área de Língua Estrangeira é,
nesse momento, uma das mais vulneráveis e mais necessitadas de novos docentes (pelo menos
três (3) para o inglês);
 a inexistência de professor efetivo na área de Língua Espanhola, uma vez que tanto as
disciplinas Língua Espanhola I e II, bem como a realização do exame de proficiência nesta
língua, conta apenas com a colaboração de uma professora, cedida pela Universidade Federal
de Rondônia e uma professora substituta, tornando impossível o atendimento à crescente
demanda na área; atualmente foram implantadas as disciplinas Espanhol III e Literatura Ibero-
Americana como medidas estratégicas para a futura criação de uma Licenciatura em Língua e
Literatura Espanhola;
 a falta de possibilidade de atendimento da demanda da comunidade interna e externa de
Francês Instrumental por falta de recursos humanos (professores);
 a falta de equipamentos de informática no ambiente de trabalho dos professores;
 a falta de aparelhos de ar condicionado nas salas do Laboratório de Língua Estrangeira;
 a falta de apoio técnico para a manutenção e funcionamento dos equipamentos de
informática da referida unidade acadêmica, assim como a necessidade de novos
equipamentos, tecnologias e programas áudios-visuais. A aquisição desses instrumentos e
serviços é urgente para, minimamente, viabilizar e tornar mais eficiente o ensino de língua e
literatura estrangeira;
 a falta de espaço físico para os novos professores;
 a inexistência de um espaço para o atendimento a alunos e orientandos, seja por parte dos
professores seja por parte dos monitores de língua materna e estrangeira que, pela sua
especificidade, necessitariam de um espaço específico e adequado;
 a inexistência de um mini-auditório (ou sala) minimamente equipado para exames de
qualificações, defesas de dissertações e teses, reuniões de áreas e comissões departamentais.
Quanto aos recursos humanos, contamos com o seguinte quadro: o corpo docente está
constituído por 60 professores, sendo 46 efetivos, 14 substitutos, 01 professor cedido pela
Universidade Federal de Rondônia (UNIR) distribuídos em 09 áreas de conhecimento: Língua
Portuguesa; Língua Inglesa e Literaturas; Língua Francesa e Literaturas; Lingüística; Língua
Latina, Filologia Românica e Língua Grega; Literatura e Cultura Brasileiras; Literatura
Portuguesa; Teoria Literária e Semiótica; Língua Espanhola. Como se vê abaixo, o quadro
docente é insuficiente para dar conta minimamente das responsabilidades, funções e
atribuições do DLET. O perfil do seu quadro docente efetivo é o seguinte:
 quanto à titulação: 22 doutores (04 com pós-doutorado e um cursando), 18 mestres (12
cursando doutorado, desses, 09 com afastamento), 06 especialistas e 01 graduado.
No que se refere ao seu corpo técnico-administrativo, estão em atividade 01 servidor
de nível superior, 01 de nível médio e 01 de nível auxiliar, além de 03 bolsistas de Apoio
Técnico.
13

Além das disciplinas do Curso de Letras, o DLET atende, regularmente, a muitos


outros cursos de graduação: Biblioteconomia, Ciências Administrativas, Ciências Contábeis,
Ciências da Computação, Comunicação Social (Jornalismo e Radialismo), Direito, Educação
Artística, Engenharia da Computação, Estatística, Filosofia, Física, História, Matemática,
Pedagogia, Química, Tecnologia em Cooperativismo, Turismo. Salientamos que a nossa
oferta não representa o volume da procura de nossas disciplinas na comunidade universitária,
uma vez que a demanda sempre crescente de Inglês Instrumental, Língua Portuguesa, Língua
Francesa e Língua Espanhola não pode ser atendida pelo nosso quadro de docentes. No caso
de Língua Espanhola, o DLET não pode sequer atender à demanda interna do próprio curso.
O DLET duplicou, neste último ano, seus projetos de incentivo à docência (monitoria),
tendo conquistado recursos (bolsas) para quatro deles: três, na área de Língua Estrangeira
(dois, na de Inglês, e um, na de Francês) e um, na área de Língua Portuguesa. Há, ainda, um
monitor voluntário (Inglês).
Para pesquisa e consulta, o curso dispõe do acervo da Biblioteca Central ZILA
MAMEDE, detentora de um bom acervo, como também de uma biblioteca setorial do
CCHLA, com material bibliográfico razoável para atender às necessidades do licenciando.
Quanto aos recursos de informática, o Departamento de Letras não possui
computadores disponíveis para uso dos alunos. Entretanto, a biblioteca central tem um
número razoável de computadores à disposição de seus usuários, como também a biblioteca
setorial do centro e o laboratório de Informática do Setor de aulas II.
Além desses recursos, dispõe-se, também, de um laboratório de Língua estrangeira
que, mesmo funcionando em situação não ideal, tem se mostrado um espaço imprescindível
para as aulas e atividades da área de língua estrangeira.

4 JUSTIFICATIVA

O domínio da linguagem, como atividade discursiva e cognitiva, e o domínio da


língua, como sistema simbólico utilizado por uma comunidade, são condições de
possibilidade de plena participação social. Pela linguagem os homens e as mulheres se
comunicam, têm acesso à informação, expressam e defendem pontos de vista, partilham e
constroem visões de mundo, produzem cultura5. Assim sendo, parece óbvio que mover-se no
contexto social de maneira adequada implica saber perceber como tudo que constitui a
sociedade e sua cultura é simbolizado e significado na língua (TRAVAGLIA, 2003).
Entre os muitos desafios que a escola tem de enfrentar na formação do homem, para
que ele possa se adaptar e viver bem num mundo em constante mutação, ganha especial
relevo a questão da comunicação, já que somente através dela o homem pode interagir com o
outro e compreendê-lo. É também por meio da comunicação que o homem recebe e acumula
conhecimento e até mesmo torna-se apto a fazer com que esse saber avance na descoberta de
fatos desconhecidos. Para a efetivação da comunicação, a língua continua sendo o
instrumento básico e fundamental, apesar de todo o avanço tecnológico que tende a
multiplicar o número de meios de comunicação e suas aplicações que, no século XXI, devem
avançar para fronteiras inimagináveis. Se a comunicação é tão importante para a humanidade,
a perspectiva que se abre para a escola no início de um novo século e de um novo milênio é a
de instrumentalizar apropriadamente o homem para a comunicação que é, sem dúvida,
imprescindível para a existência e a manutenção da humanidade enquanto tal. Decorrem daí,
portanto, a necessidade e a importância da educação lingüística em todos os níveis de
ensino/aprendizagem e de saber como fazê-la (TRAVAGLIA, 2003).

5
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/Secretaria de Educação
Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998, p. 19.
14

A universidade, além de atuar na educação lingüística como formadora de usuários,


tem dois compromissos complementares como perspectiva e desafio: primeiro, o de, por meio
da pesquisa, desenvolver e divulgar conhecimentos que representem subsídios para o trabalho
de educação lingüística, e, segundo, o de formar educadores para realizar a desejada e
competente educação lingüística das pessoas dentro de uma sociedade e de uma cultura.
O curso de Licenciatura em Letras da UFRN destina-se à formação de professores
para atuarem no ensino de línguas (portuguesa, inglesa ou francesa), tendo como meta
principal preparar o futuro docente para a tarefa de promover uma educação lingüística que
propicie o desenvolvimento da competência comunicativa de seu aluno – seja em língua
materna ou em língua estrangeira -, entendendo-se esse desenvolvimento como o possibilitar a
ampliação do repertório lingüístico do discente/usuário da língua, de modo que ele tenha
acesso ao maior número possível de recursos disponíveis e aprenda a utilizá-los
adequadamente em cada situação de interação comunicativa.
A relevância do Curso de Letras em qualquer sociedade, e particularmente no Brasil,
está relacionada não só à histórica importância da linguagem como meio de interação social e
à necessidade de uma educação lingüística em todos os níveis do ensino/aprendizagem, já
destacados acima, mas também ao fato de que a formação de professores de línguas responde
a um dispositivo legal da educação nacional. No Brasil, as disciplinas Língua Portuguesa e
Língua Estrangeira Moderna – Inglês ou Francês ou Espanhol – constam como obrigatórias
no currículo do ensino básico de todas as escolas da rede pública e privada, sendo que, para a
disciplina Língua Portuguesa, essa obrigatoriedade se estende a todas as séries do ensino
Médio e Fundamental. Em nível local, principalmente nas duas últimas décadas, cresceu a
demanda por profissionais de Letras para atuarem na esfera do turismo, no atendimento a
imigrantes estrangeiros que pretendem aprender português e nas inúmeras escolas particulares
de língua estrangeira instaladas em Natal. Recentemente, a criação de novos programas de
pós-graduação, tanto na UFRN como em outras instituições de ensino superior de Natal, tem
requerido o trabalho de revisão textual e gramatical de dissertações e de teses, bem como a
oferta de cursos de proficiência em língua estrangeira, abrindo mais uma oportunidade de
trabalho para os profissionais de Letras. Nesse sentido, a formação de professores de línguas,
sob a responsabilidade do Curso de Letras da UFRN, além de responder a uma exigência
institucional, atende também as demandas de um mercado de trabalho local em franca
expansão.
As constatações acima apenas confirmam uma tendência natural da sociedade, em
todas as épocas: o fato de que, pela sua natureza dinâmica, ela está sujeita a mudanças de
ordens diversas e, em decorrência, de tempos em tempos, exige respostas a novas demandas.
O grande desafio que se coloca é, portanto, o de se promover sempre os ajustes indispensáveis
ao atendimento das necessidades de cada momento histórico.
O processo de reordenação global, desencadeado nas últimas décadas do século XX,
produziu intensas transformações na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e nas
condições do exercício profissional em todas as áreas do conhecimento humano.
No âmbito da sociedade e da educação brasileiras, o rápido processo de urbanização e
a expansão do ensino fundamental trouxeram como conseqüência uma alteração do perfil do
alunado do ensino básico. Nossas escolas deixaram de abrigar exclusivamente os alunos da
classe média urbana – para os quais sempre foram preparados os materiais didáticos – e
passaram a incorporar contingentes de todas as classes sociais, inclusive dos estratos mais
baixos, filhos de pais iletrados, mal chegados às cidades e a elas mal adaptados. Por sua vez,
as inovações tecnológicas no domínio da comunicação de massa e a democratização do acesso
a essas inovações pela população de modo geral acrescentaram mais um ingrediente nesse
quadro de mudanças. É claro que essa nova realidade deveria afetar, de forma decisiva, as
concepções, as atitudes e a prática docente de todos aqueles que atuam diretamente no ensino
15

de línguas. O acesso das classes mais baixas ao ensino formal colocou em evidência, no
contexto da sala de aula, não só o problema da diversidade lingüística, que precisa ser
enfrentado pela escola, mas principalmente tornou visível as relações de poder implícitas no
uso da linguagem e, portanto, a força do discurso na construção de significados que
discriminam, humilham e subjugam aqueles situados em posição de desigualdade. A
democratização do acesso aos novos recursos da tecnologia da comunicação impõe a
necessidade de se preparar o professor de língua para lidar, ainda que minimamente, com
outros códigos além do verbal.
A reestruturação do ensino de línguas, em particular o de língua portuguesa, tem sido
amplamente defendida, então, entre outras razões, por se considerar a necessidade de nossas
escolas se adequarem ao novo contexto. Essa adequação passa, obviamente, por uma
atualização na formação teórico-prática do professor de línguas, que deve ter como ponto de
partida a reestruturação do currículo dos cursos de Letras, desde a sua concepção.
Este projeto político-pedagógico foi concebido na tentativa de dar respostas a
necessidades prementes do nosso tempo, tendo em vista as condições reais e as
especificidades do curso de Letras no contexto em que se insere, pautando-se pelo papel que a
universidade pública brasileira tem tentado desempenhar na sociedade e, finalmente, pelas
características do campo teórico-metodológico em que se situam hoje as disciplinas da área de
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (cf. os PCN), nas dimensões da pesquisa e do
ensino. Como instituição voltada principalmente para produção do conhecimento, que
exercita a crítica às concepções de mundo estabelecidas, a universidade pública brasileira
deve abrigar cursos de Letras que permitam ao professor ainda em formação envolver-se na
reflexão crítica sobre os conteúdos assimilados e sobre seu próprio trabalho.
Durante o período de elaboração deste documento, o Departamento de Letras passou
por mudanças: perdeu e contratou docentes; participou mais ativamente da vida acadêmica do
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes e da comunidade externa; acelerou seu programa
de capacitação docente; aumentou o índice de sua produção intelectual; duplicou seus projetos
de incentivo à docência (monitoria); conquistou mais bolsas de iniciação científica e
aumentou o número de bolsistas voluntários com planos de trabalhos devidamente registrados
na Propesq; criou o Programa de Doutorado em Estudos da Linguagem; cumpriu, enfim,
algumas de suas principais metas.
Além de atender a uma exigência institucional, o projeto responde a uma necessidade
de redirecionamento reivindicada pelo próprio curso de Letras, nos últimos anos, e explicitada
em reuniões de colegiado, em comentários sobre problemas observados em nossa prática
pedagógica diária, em avaliações e posicionamentos dos alunos e, finalmente, em solicitações
que a comunidade externa tem dirigido à universidade. O projeto expressa a síntese de
posicionamentos teóricos, concepções de linguagem e de processos de ensino-aprendizagem,
que se confrontaram nas discussões coletivas.
Em seu modelo atual, o curso de Letras da UFRN reúne três licenciaturas e três
bacharelados independentes – Português, Inglês e Francês – articulados por um eixo comum
de disciplinas. Por razões de insuficiência de demanda, a abertura de vagas no vestibular para
o Bacharelado está suspensa, conforme consta na introdução deste documento.Recentemente
foi reconhecido e, ao mesmo tempo, foi anunciado o seu fechamento definitivo, no prazo de
quatro anos, a partir de 2005.1 (Portaria nº 4.413, de 29/12/2004, Processo nº
23000.0109771/2002 – 33, Registro SAPIEnS nº 702529, do Ministério da Educação).
Oferecida em dois turnos – matutino e noturno – a licenciatura em Língua Portuguesa
disponibiliza 70 vagas para a entrada no exame vestibular, assim distribuídas: 30 para o turno
matutino, no primeiro semestre letivo e 40 para o turno noturno, no segundo semestre e,
normalmente, cinco vagas pa Reingresso (candidatos graduados reingressam na UFRN) e
cinco vagas para Transferência Voluntária (candidatos de outras Instituições transferem-se
16

para UFRN). Esse curso tem uma carga horária de 2.745 horas, em regime de créditos,
devendo o aluno integralizar o total de 145 créditos, num tempo médio de quatro anos para o
matutino e cinco anos para o noturno. Quanto às licenciaturas em línguas estrangeiras – Inglês
ou Francês - são ofertadas, no vestibular, 20 vagas para cada uma delas e ambas funcionam
apenas no turno matutino. A licenciatura em Língua Inglesa tem uma carga horária de 2.625
horas, devendo o aluno integralizar o total de 162 créditos, num tempo médio de quatro anos;
a licenciatura em Língua Francesa funciona com uma carga horária de 2.640 horas e 158
créditos a serem integralizados também no período médio de quatro anos. Somando-se o
número de vagas em cada licenciatura, o Curso de Letras oferece um total de 110 vagas por
ano para o exame vestibular, o que resulta, atualmente, no total de 565 alunos matriculados.
Durante a licenciatura, o aluno cursa disciplinas de uma “grade” comum, disciplinas
de uma “grade” específica e disciplinas complementares. Nos últimos semestres letivos,
realiza um estágio obrigatório supervisionado em escolas de educação básica, em
cumprimento às exigências da disciplina Prática de Ensino.
Um dos problemas desse modelo é que, somente no último semestre do curso, será
exigida do aluno a aplicação dos conhecimentos supostamente assimilados ao longo de quatro
anos ou mais de aprendizagem. Esse procedimento está assentado sobre um erro de
concepção, que divide o conhecimento em dois momentos separados – a teoria acumulada e a
prática. Trata-se da chamada racionalidade instrumental – aprender primeiro e praticar depois
-, o que gera, inevitavelmente, uma situação de tensão e pouca produtividade, dado que o
aluno é subitamente instado a por a prova um saber que não foi exercitado anteriormente,
pois, na grande maioria dos casos, ele nunca esteve envolvido com qualquer experiência de
ensino fora da sala de aula do seu curso.
Ao lado disso, o currículo do curso está todo encadeado nos elos dos pré-requisitos das
disciplinas obrigatórias, cujo número tem sido considerado excessivo na avaliação de parte
expressiva dos professores e alunos, o que constitui um obstáculo à flexibilização curricular
via oferta de disciplinas complementares, seja da área de Letras ou de outras áreas, bem como
ao desenvolvimento de atividades práticas.
Atualmente, se reconhece a necessidade da implementação no Curso de Letras de
mais um curso de licenciatura, com habilitação em Língua Espanhola e Literaturas. A questão
do mercado de trabalho é um fator de grande motivação para a implementação dessa
habilitação. Tem crescido o número de escolas de idiomas que buscam o profissional de
Letras com formação em Língua Espanhola e que somente tem encontrado como perfil de
professor aquele profissional falante nativo, muitas vezes com uma formação adversa, ou
indivíduos sem formação adequada ao campo do ensino de segundas línguas,
desconhecedores do referencial didático-metodológico que envolve o processo de ensino-
aprendizagem de qualidade.
Ademais, a aprendizagem da língua espanhola como segunda língua, ou terceira para
muitos, é vista como um referencial para alcançar determinados objetivos, por exemplo, a
preparação para leitura do referencial teórico da graduação ou pós-graduação, como também
um prévio preparo para o Exame de Proficiência que os cursos de mestrado e doutorado
incluem no seu processo seletivo. A Língua Espanhola e a Língua Inglesa são as mais
procuradas para o referido exame.
Dessa forma, há alunos matriculados de todas as áreas: Letras, Turismo (as disciplinas
são obrigatórias), História, Administração, Engenharia (Elétrica, Química, etc.), Geografia,
Biblioteconomia, Educação Física, Enfermagem, Pedagogia, Ciências Sociais, dentre outros
que optam pelas seguintes disciplinas, todas complementares, oferecidas pela área de Língua
Espanhola do Curso de Letras da UFRN: Língua Espanhola I (60 h); Língua Espanhola II
(60h); Língua Espanhola III (60h); Literatura Ibero-americana I (60 h); Literatura Ibero-
americana II (60h) e Cultura Hispano-americana I (60 h).
17

Diante dessa crescente demanda verificada nos últimos anos e atendendo às


disposições governamentais de implantação do ensino de Espanhol no ensino Fundamental e
Médio nas escolas públicas e privadas, torna-se urgente implantar a Licenciatura de Letras
com habilitação em Espanhol no rol de carreiras que são oferecidas pela UFRN para que se
atenda a uma meta almejada pela sociedade e exigida pelo Governo Federal. Espera-se que,
garantidas as condições para a implementação dessa Licenciatura, este projeto inclua,
posteriormente, o Espanhol como uma de suas habilitações.
Quanto à Língua Francesa, no momento da atual reestruturação do Curso de Letras, a
equipe de professores da área sugeriu o retorno de uma licenciatura dupla, ou seja, Língua
Francesa e Língua Portuguesa e respectivas literaturas. No entanto, após reuniões da
Comissão de Reestruturação Curricular, do Colegiado do Curso e discussão mais ampla com
outros professores do Departamento, encaminhada pela chefia do Departamento, considerou-
se como não justificável o retorno dessa licenciatura na atual situação de reestruturação
curricular. Foi sugerida, então, a reabertura do Reingresso para Língua Francesa (fechamento
aprovado no Colegiado do Curso em 24/09/03, Ofício nº 25/2003 – CL). A equipe de francês
acatou a opção de permanecer com a licenciatura simples e os professores do Departamento
se comprometeram com a continuidade das discussões. Com a avaliação constante que se
pretende do Projeto Político-Pedagógico do Curso, caso os professores do Departamento
passem a assumir uma posição de consenso, a licenciatura dupla voltará, então, a fazer parte
do curso de Letras.
As considerações acima justificam a necessidade de uma reestruturação do currículo
de Letras, materializada no presente projeto político-pedagógico.

5 OBJETIVOS DO CURSO

5.1 Geral

Em um alinhamento com os princípios acima expostos e com a função da universidade


de produtora de conhecimento e co-responsável pela proposição de soluções para problemas
enfrentados pelo país nas mais diferentes esferas, o objetivo geral do Curso de Letras é formar
profissionais críticos e reflexivos, com sólida fundamentação teórica e metodológica tanto no
âmbito do ensino quanto no da pesquisa de língua e de literatura, que privilegiem a busca, a
organização e a produção de conhecimento em detrimento da reprodução do já sabido e que
cumpram seu papel pedagógico de maneira crítica, autônoma, ética e condizente com a
realidade da qual participam. O processo de ensino-aprendizagem necessário para atingir tal
objetivo é fundamentalmente formativo ao invés de meramente informativo, possibilitando
que o graduando em Letras atue como sujeito da aprendizagem, assumindo uma atitude
independente, investigativa e crítica diante da língua e da literatura nos contextos oral e
escrito, elementos necessários para que se torne um profissional competente. Consoante a
tendência contemporânea à transdisciplinaridade, serão contempladas questões no âmbito da
inclusão de alunos com necessidades especiais e meio ambiente.

5.2 Específicos

O Curso de Letras terá os seguintes objetivos específicos:

 formar professores para o ensino de língua portuguesa e língua estrangeira que baseiem
seu desempenho pedagógico em conhecimento lingüístico constantemente atualizado e na
reflexão autônoma sobre fatos de estrutura e funcionamento da língua em suas múltiplas
18

variedades, participando ativamente no processo de geração e disseminação de


conhecimento;
 formar professores para o ensino de literatura que contribuam para revelar o ser humano e
seu mundo através da experiência com o universo ficcional e poético, levando à
conscientização e à humanização, despertando e aprimorando a percepção estética;
 comprender a análise, à luz de diferentes teorias, dos fatos lingüísticos e literários,
inclusive em interface com problemas relacionados ao processo de ensino/aprendizagem;
 incentivar a pesquisa, orientando os alunos nas práticas de investigação, reelaboração e
organização de dados, informações e conceitos, com vistas à produção de conhecimento;
 implementar práticas acadêmicas que assegurem ricas e criativas experiências de
aprendizagem, nas quais os alunos possam, desde o início do curso, ter a oportunidade de
participar efetivamente de situações reais, em uma articulação constante entre ensino,
pesquisa e extensão, além de conexão direta com a pós-graduação;
 oferecer variadas opções de conhecimento e de atuação no mercado de trabalho, levando
os alunos a perceberem a formação profissional como um processo contínuo, autônomo e
permanente em um mundo em constante mudança;
 orientar professores para exercer a sua prática docente com alunos portadores de
necessidades especiais.

6 PERFIL DO PROFISSIONAL

6.1 Perfil do licenciado em Língua Portuguesa e Literaturas

O perfil do graduando do Curso de Licenciatura em Letras com habilitação em Língua


Portuguesa da UFRN pressupõe uma formação teórica que permita entender o fenômeno da
linguagem humana numa perspectiva multifacetada – tanto no que diz respeito à constituição
interna do objeto quanto às implicações pragmáticas e sócio-históricas que o condicionam.
Em conseqüência, o licenciando deverá desenvolver – ou aprimorar – competências
relacionadas à capacidade de utilizar os recursos da língua oral e escrita e de articular a
expressão lingüística e literária aos sistemas de referência em relação aos quais os recursos da
linguagem se tornam significativos.
Esse graduando deverá ser capaz de estabelecer relações entre a análise lingüística e a
literária e a prática docente de Língua Portuguesa e Literaturas, nas escolas de Educação
básica. Para isso, deverá desenvolver – ou aprimorar – competências relacionadas à
capacidade de assumir, em seu exercício profissional, o papel de multiplicador, formando
leitores e produtores críticos de textos de diferentes gêneros e registros lingüísticos, e
fomentando o desenvolvimento de habilidades lingüísticas, culturais e estéticas.
O perfil do professor de Língua Portuguesa e Literatura não pode prescindir de outras
duas bases: a iniciação à investigação lingüística e literária, seja em âmbito pedagógico ou
não, e uma formação político-pedagógica que permita entender a escola como um espaço de
práticas democráticas e de permanente interação com a sociedade.
O profissional de Letras deve acompanhar as reflexões que são travadas nos diversos
campos de estudos lingüísticos e literários, as quais reorientam, permanentemente, a direção
das pesquisas. É esse interesse que caracteriza, antes de tudo, o posicionamento crítico que
esse profissional deve manter, seja na pesquisa, seja no ensino, tendo em foco a dinâmica do
mundo contemporâneo, as diversidades e tensões sociais.
Espera-se que o professor de Língua Portuguesa e de Literaturas desenvolva o domínio
de argumentos de autoridade em favor da tolerância multicultural como prática social e
condição de cidadania: o conhecimento sobre a história da língua, sobre as literaturas
19

brasileira e portuguesa, sobre os processos de variação lingüística e de aprendizagem da


linguagem fundamentada em uma percepção não impressionista (porque cientificamente
fundada) da essencial igualdade entre todos os homens.

6.2 Perfil do licenciado em Língua Inglesa e Literaturas

O profissional de Letras-Inglês deve ter a capacidade de reflexão crítica sobre temas e


questões relativas aos conhecimentos lingüísticos, literários, culturais e metodológicos que a
atuação competente do profissional de línguas estrangeiras requer. Além do ensino, a pesquisa
e a extensão deverão articular-se de forma dinâmica e orgânica no processo de sua formação.
Independentemente de sua área de interesse, Língua, Literatura ou Inglês Instrumental, o
aluno de Letras-Inglês deverá:

 ter domínio do uso da língua objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura,
funcionamento, manifestações culturais, e metodologias de ensino e pesquisa nessas áreas,
e das variedades lingüísticas, literárias e culturais;
 estar apto a exercer a docência de Língua e Literaturas Inglesas tanto na escola pública
como na privada;
 ter competência para ensinar as habilidades de leitura e compreensão textual conforme
exigência dos PCN para o ensino de Inglês no ensino fundamental e médio;
 ser capaz de ouvir, falar ler e escrever na forma culta da língua;
 refletir teoricamente sobre a literatura e cultura produzidas na língua inglesa nas diversas
épocas e situações históricas de sua evolução;
 fazer uso de novas tecnologias de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras e de
compreender sua formação profissional como um processo contínuo, autônomo e
permanente.

Consoante às novas diretrizes curriculares nacionais, deve-se dar especial prioridade,


na formação desse aluno, à sua docência na rede pública, desde que nessa área de atuação
profissional os recursos materiais e humanos são diferentes daqueles disponíveis ou
disponibilizados na rede privada de ensino, especialmente dos cursinhos de línguas. Providos
de uma visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas,
literárias e culturais, que fundamentam sua formação, o profissional de Língua e Literaturas
Inglesas deve ser capaz de atuar no campo da pesquisa, quer pela condução de uma carreira
acadêmica, nas etapas superiores de pós-graduação e doutorado, quer nas linhas da teorização
e da crítica literária, quer nas de pesquisa aplicada, produtora de materiais de apoio a todas as
demais áreas de sua atuação.

6.3 Perfil do licenciado em Língua Francesa e Literatura

 deverá ter domínio do uso da língua objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura,
funcionamento, manifestações culturais e literárias, metodologias de ensino e pesquisa.
Deverá ter competência para exercer a docência de Língua Francesa e Literaturas tanto em
nível fundamental, como médio – em escola da rede pública ou privada –, como em
escolas de língua.
 ser capaz de refletir teoricamente sobre a literatura e cultura em expressão francesa nas
diversas épocas e situações históricas de sua evolução. Na prática docente deverá fazer
uso de novas tecnologias de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras e compreender
sua formação profissional como um processo contínuo, autônomo e permanente. Saber
articular a sua prática docente com a pesquisa e a extensão.
20

7 CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

O profissional de língua estrangeira trabalhará em instituições públicas e privadas de


ensino, empresas, através de órgãos de pesquisa, firmas de tradução, estabelecimentos de
divulgação cultural e editoras. Por conseguinte, poderá assumir as seguintes funções:

 de docente na rede pública e privada;


 de tradutor de textos;
 de revisor de textos.
 de assessor e consultor de empresas.
 de produtor e divulgador dos saberes científicos e tecnológicos no âmbito educativo,
escrevendo e elaborando artigos, teses, livros, pareceres e aulas;
 de ferramenta social em programas de difusão da língua estrangeira nas escolas de ensino
fundamental e médio, executando assim o aprendizado do idioma como instrumento de
ascensão social.

Portanto, o profissional de língua estrangeira, além de um formador de opinião,


tradutor, consultor, assessor, revisor textual e professor, terá a tarefa de propor à sua
comunidade uma mudança vital de consciência social, propondo a incorporação, ao seu
alunado, de uma língua estrangeira, estabelecendo e fundamentando um crescimento
sustentável no padrão de empregabilidade de seus discentes, visando as necessidades do
mercado que prioriza o pleno conhecimento de um outro idioma, fator básico numa sociedade
que sobrevive eminentemente da presença do turismo internacional.

8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO LICENCIADO EM LETRAS

Em consonância com os objetivos geral e específicos do Curso de Letras


anteriormente apresentados, com as Diretrizes curriculares para os cursos de Letras6 e o Art.
2° da Resolução do CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002,7 o licenciado em Letras em suas
diversas habilitações deverá se constituir como profissional de múltiplas competências e
habilidades adquiridas ao longo do Curso, listadas a seguir:

 atuar de modo autônomo, criativo e flexível no ensino de língua e de literatura,


entendendo-o não como mera transmissão do conhecimento, mas como construção do
conhecimento em conjunto com os alunos;
 descrever e analisar, diacrônica e sincronicamente, o uso da língua em termos de sua
estrutura e funcionamento, no que diz respeito às características fonético-fonológicas,
morfológicas, lexicais, sintáticas, semânticas, textuais e pragmáticas de suas múltiplas
variedades;
 analisar criticamente textos literários e identificar relações de intertextualidade entre obras
da literatura em língua portuguesa ou estrangeira e da literatura universal;

6
CNE. Diretrizes curriculares para os cursos de Letras, 2001.
7
CNE. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 31. Republicada por ter
saído com incorreção do original no D.O.U. de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8.
21

 relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes na cultura do


período em que foi escrito e com os problemas e concepções do presente;
 identificar relações dos textos literários com outros tipos de discurso e com os contextos
em que se inserem;
 observar as linguagens, especialmente a verbal, como fenômeno social, psicológico,
educacional, histórico, cultural, político e ideológico, percebendo seu papel fundamental
nas relações de interação em sociedade;
 refletir criticamente sobre as perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas
e literárias, que fundamentam a formação do profissional de Letras;
 ser capaz de elaborar trabalhos de pesquisa em língua e literatura, numa articulação
coerente entre métodos, fontes e bibliografia, observando fatos lingüísticos e literários,
identificando problemas e analisando-os, descrevendo-os e explicando-os, por meio de
elaboração de hipóteses para a sua possível solução;
 buscar constantemente conhecimento sobre os rumos que as disciplinas de língua e
literatura tomam no plano teórico e da pesquisa efetiva, para inteirar-se quanto às novas
problemáticas, métodos e abordagens;
 estimular a atividade da pesquisa em suas diversas possibilidades, incluindo aí o trabalho
na intersecção com outras disciplinas, ou seja, a interdisciplinaridade;
 fazer uso da interdisciplinaridade, relacionando, na prática da pesquisa e do ensino,
quando necessário, a lingüística e/ou a literatura ao conjunto das demais disciplinas;
 formar leitores e produtores críticos de textos de diferentes gêneros e registros
lingüísticos;
 ter domínio de métodos e técnicas pedagógicas criativas e atuais que permitam a
transposição dos saberes para os diferentes níveis de ensino, produzindo material didático
quando necessário e valendo-se, em sala de aula, de tecnologias da informação e da
comunicação (televisão, internet, cinema, vídeo, etc) e de estratégias e materiais de apoio
inovadores;
 contribuir para a elaboração do projeto educativo e curricular da escola em que trabalha,
reconhecendo as especificidades culturais e individuais de seus alunos para selecionar
conteúdos e abordagens adequadas;
 avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e saber interagir
cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence;
 manter uma postura ética como profissional de Letras, a que dever somar-se, como
educador, o compromisso com a formação do aluno, na sua totalidade indissociável de ser
intelectual e ser humano;
 ter domínio do uso da língua estrangeira moderna, nas suas manifestações oral e escrita,
em termos de recepção, tradução e produção de textos, na perspectiva multidisciplinar dos
diversos saberes que compõem a formação universitária e m língua estrangeira;
 ter a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e utilizar a
língua dentro da perspectiva multidisciplinar dos diversos saberes que compõem a
formação universitária em Língua estrangeira Moderna;
 sair preparado para a docência de língua estrangeira tanto na escola pública como na
privada;
 ser especialmente competente para ensinar as habilidades de leitura e compreensão
textual, conforme exigida nos PCN para o ensino de língua estrangeira no Ensino Médio e
fundamental;
 ser capaz de ouvir, falar, ler e escrever na forma culta da língua;
 refletir teoricamente sobre a literatura e cultura produzidas em língua estrangeira nas
diversas épocas e situações históricas de sua evolução;
22

 estar apto a desenvolver pesquisas nas áreas de literatura, língua e metodologia do ensino
de língua estrangeira;
 fazer uso de novas tecnologias de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras.

9 ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso de Licenciatura em Letras compreende três habilitações: Língua


Portuguesa e Literaturas, Língua Inglesa e Literaturas e Língua Francesa e Literatura.
Somente a primeira será oferecida em dois turnos matutino e noturno, sendo as outras duas
em apenas um, o matutino.
A habilitação em Língua Portuguesa constitui-se de 26 disciplinas obrigatórias
(incluídas as 4 do Departamento de Educação) e 61 complementares (computando também
uma disciplina do Departamento de Educação, uma do de Psicologia e uma do Departamento
de Filosofia), das quais o graduando deverá escolher 8 (língua e/ou literatura), totalizando
uma carga horária de 2.850 horas e 150 créditos. Desse total de horas, 1.770 horas de
disciplinas obrigatórias, distribídas em 1.365 horas de aulas teóricas, com 91 créditos e 405
horas de dimensão prática, com 27 créditos, presentes ao longo do curso, em disciplinas
obrigatória; as disciplinas complementares correspondem a 480 horas, 32 créditos.
Assim, a carga horária total da habilitação em Língua Portuguesa é de 2.850
horas, distribuídas em 8 semestres letivos, no turno matutino e, em 10, no noturno. O
graduando do turno matutino poderá, então, cumprir essa carga horária em duração ideal de 8
semestres, e, no máximo, em sete anos. Já o do turno noturno poderá fazê-lo em duração ideal
de 10 semestres, e, no máximo, em oito anos.
A habilitação em Língua Inglesa apresenta-se com 29 disciplinas obrigatórias
(incluídas as 4 do Departamento de Educação) e 21 complementares (computando também
uma disciplina do Departamento de Educação, uma do de Psicologia e uma do Departamento
de Filosofia), das quais o graduando terá de escolher 06 (língua e/ou literatura), totalizando
uma carga horária de 2.805 horas e 147 créditos.
Desse total de horas da habilitação em Língua Inglesa, 1.845 horas em disciplinas
obrigatórias, 123 créditos, distribuídos em 1.440 em aulas teóricas, com 96 créditos e 405
horas de dimensão prática, com 27 créditos, distribuídas ao longo do curso, em disciplinas
obrigatórias. A carga horária e créditos complementares dessas duas habilitações também se
equivalem: 360 horas e 24 créditos para cada habilitação.
Na habilitação em Língua Francesa, estão previstas 29 disciplinas obrigatórias
(incluídas as 4 do Departamento de Educação) e 15 complementares (computando também
uma disciplina dos Departamentos de Educação e uma do de Filosofia), das quais 6 (língua
e/ou literatura) deverão ser escolhidas pelo graduando, o que totaliza uma carga horária de
2.820 horas e 148 créditos.
Do total de horas da habilitação em Língua Francesa, 1.860 horas em disciplinas
obrigatórias, 124 créditos, distribuídos em 1.455 em aulas teóricas, com 97 créditos e 405
horas de dimensão prática, com 27 créditos, distribuídas ao longo do curso, em disciplinas
obrigatórias.
A carga horária e créditos complementares dessas duas habilitações se equivalem:
360 horas e 24 créditos para cada habilitação.
O graduando do turno matutino das três habilitações poderá, então, cumprir a
carga horária total do Curso em duração ideal de 8 semestres, e, no máximo, em sete anos.
23

A totalidade dos créditos de complementares deverá ser obtida dentre o elenco de cada
uma das habilitações; podendo o aluno optar por disciplinas (até ao máximo de 16 créditos)
do elenco de outra habilitação do Curso de Letras ou de outro Departamento da UFRN.
Em atendimento às exigências da legislação em vigor (Resolução 01 e 02 de 2002 do
CNE), além da carga horária mínima de 1.800 horas para atividades de ensino/aprendizagem
(disciplinas obrigatórias e complementares) e 405 horas de dimensão prática, já computadas
acima, estão previstas 200 horas para outras formas de atividades de enriquecimento didático,
as Atividades Acadêmico-Científico-Culturalis (AACC), e ainda 400 horas de estágio
supervisionado, computadas como atividade e não disciplina, nos quatro últimos semestres,
cada um com 100 horas, tendo que contabilizar um total mínimo de 2.800 horas por
habilitação.
24

ESTRUTURA CURRICULAR
25

9.1 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Matutino)

UFRN CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES


Curso: LETRAS
Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas
Currículo:
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: 30
2º ( ) Vagas: ___

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS COMPLEMEN CARGA


T. HORÁRIA
DISCIPLINAS ATIVIDADES DISCIP./ATIVI TOTAL
CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH) (CH II) D.
Aula Lab Aula Lab Estágio Outras (CH)(I + II +
91 27 1.365 405 400 200 III)
CH (III)
Total CR (A + Total CH (I): Total CH (II): 480 2.850
L): 118 (A + L): 1.770 (E + O) 600

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
7 anos 8 semestres -

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
99 98 01

ESTRUTURA CURRICULAR

1º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pr


é
LET0084 Leitura e Produção de Textos I S 06 90 - -
LET0038 Lingüística I S 04 60 - -
LET0055 Fundamentos da Literatura Ocidental I S 06 90 - -
LET0056 Teoria da Literatura I S 06 90 - -
LET0047 Língua Latina I S 04 60 - -
26

2º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
Leitura e Produção de Textos II S 06 90 Leit. Prod. Pré-
LET0085
Text. I
LET0039 Lingüística II S 04 60 Lingüíst. I Pré
LET0078 Literatura Portuguesa I S 06 90 - -
LET0048 Língua Latina II S 04 60 Líng. Lat. I Pré
EDU0680 Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação S 04 60 - -

3º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
LET0090 Fonologia da Língua Portuguesa I S 04 60 - --
LET0042 Lingüística III S 04 60 Lingüíst. II Pré
LET0065 Literatura Brasileira I S 04 60 Teor. Lit. I Pré
LET0079 Literatura Portuguesa II S 04 60 Lit. Port. I Pré
Literatura Infanto-Juvenil I S 06 90 Teor. da Pré
LET0057
Lit. I
EDU0681 Fundamentos da Psicologia Educacional S 04 60 - -

4º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
LET0092 Morfologia da Língua Portuguesa I S 04 60 - -
Pesquisa em Língua Portuguesa I S 04 60 Leit. Prod. Pré
LET0094
Text. I
LET0053 Lingüística Românica S 04 60 L. Latina II Pré
LET0066 Literatura Brasileira II S 04 60 Lit. Bras. I Pré
EDU0688 Didática III S 04 60 - -
EDU0682 Organização da Educação Brasileira S 04 60 - -

5º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
Sintaxe da Língua Portuguesa I S 04 60 Morf. da Pré
LET0096 Líng. Port.
I
LET0067 Literatura Brasileira III S 04 60 Lit. Bras. II Pré
Complementar N 04 60 -
EDU0194 Estágio Supervisionado I S 100 -
27

6º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
S 04 60 Sint. da Pré
LET0097 Sintaxe da Língua Portuguesa II Líng. PorT.
I
Complementar N 04 60 -
Complementar N 04 60 -
EDU0195 Estágio Supervisionado II S 100 -

7º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
Semântica da Língua Portuguesa I S 04 60 Morf..da Pré
Líng. Port.
LET0099 I e Sint. da
Líng. Port.
I
Complementar N 04 60 -
Complementar N 04 60 -
EDU0196 Estágio Supervisionado III S 100 -

8º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
Complementar N 04 60 -
Complementar N 04 60 -
Complementar N 04 60 -
EDU0197 Estágio Supervisionado IV S 100 -
CÓDIGO DISCIPLINAS COMPLEMENTARES PERÍODO PRÉ-
(MANHÃ) REQUISITOS
LET0086 Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos I 7º -
LET0087 Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos II 8º -
LET0088 Leitura e Produção de Textos III 5º -
LET0089 Leitura e Produção de Textos IV 6º -
LET0091 Fonologia da Língua Portuguesa II 5º Fon. da Líng.
Port. I
LET0093 Morfologia da Língua Portuguesa II 5º Morf. da
Líng.Port. I
LET0095 Pesquisa em Língua Portuguesa II 5º Pesq. em Líng.
Port. I
LET0098 Sintaxe da Língua Portuguesa III 7º Sint. da Líng.
Port. I
LET0100 Semântica da Língua Portuguesa II 8º Sem. da Líng.
Port. I
LET0106 Estilística da Língua Portuguesa I 7º -
LET0112 Estilística da Língua Portuguesa II 8º Estil. da Líng.
Port. I
LET0127 Tópicos em Leitura 8º -
LET0125 Tópicos de Gramática da Língua Portuguesa I 7º -
LET0126 Tópicos de Gramática da Língua Portuguesa II 8º -
LET0118 Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa I 7º -
LET0124 Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa II 8º -
LET0054 Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa 5º Líng. Latina II
LET Filologia Românica 6º Ling. Latina I e
Ling. Latina II
LET0208 Lingüística IV 5º Lingüíst. III
LET0043 Lingüística V 6º Lingüíst. III
LET0044 Lingüística VI 7º Lingüíst. III
LET0045 Lingüística VII 8º Lingüíst. V
LET0046 Lingüística VIII 8º Lingüíst. V
LET0049 Língua Latina III 5º Líng.Lat.I e
Líng.Lat. II
LET0050 Língua Latina IV 6º Líng. Lat. III
LET0051 Literatura Latina I 7º -
LET0052 Literatura Latina II 8º -
LET0128 Língua Grega I 5º -
LET0129 Língua Grega II 6º Líng. Greg. I
LET0130 Literatura Grega I 7º -
LET0131 Literatura Grega II 8º -
LET0063 Fundamentos da Literatura Ocidental II 5º Fund. da Lit.
Ocid. I
LET0058 Teoria da Literatura II 6º Teoria da Lit. I
LET0059 Teoria da Literatura III 7º Teoria da Lit. I
LET0060 Teoria da Literatura IV 8º Teoria da Lit. I
LET0061 Literatura Infanto-Juvenil II 6º Lit. Inf. Juv. I
LET0064 Estudos Literários e Culturais 8º Teoria da Lit. I
29

LET0062 Semiótica I 8º Lingüist. I e


Teroia da Lit. I
LET0068 Literatura Brasileira IV 6º Teoria da Lit. I
LET0069 Literatura Brasileira V 7º Teoria da Lit. I
LET0070 Literatura Brasileira VI 7º Teoria da Lit. I
LET0071 Literatura Brasileira VII 8º Teoria da Lit. I
LET0072 Literatura Brasileira VIII 8º Teoria da Lit. I
LET0013 Literatura do Rio Grande do Norte I 7º Teoria da Lit. I
LET0074 Literatura do Rio Grande do Norte II 8º Teoria da Lit. I
LET0075 Idéias Críticas na Literatura Brasileira 6º -
LET0076 Cultura e Literatura Brasileira I 6º -
LET0077 Cultura e Literatura Brasileira II 7º -
LET0080 Literatura Portuguesa III 5º -
LET0081 Tópicos de Literatura Portuguesa I 6º -
LET0082 Tópicos de Literatura Portuguesa II 7º -
LET0083 Literatura Africana de Expressão Portuguesa 8º -
LET0036 Língua Espanhola I 6º -
LET0037 Língua Espanhola II 7º Língua
Espanhola I
LET0297 Língua Espanhola III 8º Língua
Espanhola II
LET0298 Cultura Hispano-Amaricana 8º Língua
Espanhola I
LET0380 Literatura Ibero-Americana I 7º -
LET0396 Literatura Ibero-Americana II 8º Lit. Ibero-
Americana I
EDU0587 Introdução à Educação Especial 8º -
FIL0220 Filosofia da Linguagem 8º -
PSI0601 Psicologia da Adolescência 8º -
30

9.2 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Noturno)

UFRN CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES


Curso: LETRAS
Turno: ( )M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas
Currículo:
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( ) Vagas:
2º ( X ) Vagas: 40

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS COMPLEMEN CARGA


T. HORÁRIA
DISCIPLINAS ATIVIDADES DISCIP./ATIVI TOTAL
CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH) (CH II) D.
Aula Lab Aula Lab Estágio Outras (CH)(I + II +
91 27 1.365 405 400 200 III)
CH (III)
Total CR (A + Total CH (I): Total CH (II): 480 2.850
L): 118 (A + L): 1.770 (E + O) 600

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
8 anos 10 semestres -

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
99 98 01

ESTRUTURA CURRICULAR

1º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr C CH Requisito Co/Pr
R é
LET0084 Leitura e Produção de Textos I S 06 90h - -
LET0055 Fundamentos da Literatura Ocidental S 06 90h - -
LET0047 Língua Latina I S 04 60h - -
EDU0680 Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação S 04 60h - -
31

2º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
Leitura e Produção de Textos II S 06 90h Leit.Prod. Pré
LET0085
Text. I
LET0048 Língua Latina II S 04 60h - -
LET0056 Teoria da Literatura I S 06 90h - -
EDU0681 Fundamentos da Psicologia Educacional S 04 60h - -

3º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
LET0090 Fonologia da Língua Portuguesa I S 04 60h - -
LET0038 Lingüística I S 04 60h - -
LET0053 Lingüística Românica S 04 60h Líng.Lat. II Pré
LET0078 Literatura Portuguesa I S 06 90h - -

4º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
Pesquisa em Língua Portuguesa I S 04 60h Leit. Prod. Pré
LET0094
Text. I
LET0039 Lingüística II S 04 60h Lingüíst. I Pré

LET0079 Literatura Portuguesa II S 04 60h Lit. Port. I -


Literatura Brasileira I S 04 60h Teoria da Pré
LET0065
Lit. I

5º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
LET0092 Morfologia da Língua Portuguesa I S 04 60h - -
LET0042 Lingüística III S 04 60h Lingüist. II Pré
LET0066 Literatura Brasileira II S 04 60h Lit. Bras. I Pré
EDU0688 Didática III S 04 60h - -

6º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
LET0067 Literatura Brasileira III S 04 60h Lit. Bras. II Pré
Sintaxe da Língua Portuguesa I S 04 60h Morf. Líng. Pré
LET0096
Port. I
Complementar N 04 60 - -
EDU0682 Organização da Educação Brasileira S 04 60h - -
32

7º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
Sintaxe da Língua Portuguesa II S 04 60h Sint. Líng. Pré
LET0097
Port. I
Literatura Infanto-Juvenil I S 06 90h Teoria da Pré
LET0057
Lit. I
Estágio Supervisionado I S 100 - -
EDU0198
h

8º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
Semântica da Língua Portuguesa I S 04 60h Morf. Líng. Pré
Port. I e
LET0099 Sint. da
Líng. Port.
I
Complementar N 04 60h -
Estágio Supervisionado II S 100 -
EDU0199
h

9º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
Complementar N 04 60h -
Complementar N 04 60h -
Complementar N 04 60h -
Estágio Supervisionado III S 100 -
EDU0200
h

10º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
Complementar N 04 60h -
Complementar N 04 60h -
Complementar N 04 60h -
Estágio Supervisionado IV S 100 -
EDU0201
h
33

CÓDIGO DISCIPLINAS COMPLEMENTARES PER. PRÉ-REQUISITOS


(NOITE)
LET0086 Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos I 9º -
LET0087 Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos II 10º -
LET0088 Leitura e Produção de Textos III 6º -
LET0089 Leitura e Produção de Textos IV 7º -
LET0091 Fonologia da Língua Portuguesa II 6º Fon. da Líng. Port. I
LET0093 Morfologia da Língua Portuguesa II 6º Morf. da Líng.Port. I
LET0095 Pesquisa em Língua Portuguesa II 6º Pesq. em Líng. Port. I
LET0098 Sintaxe da Língua Portuguesa III 6º Sint. da Líng. Port. I
LET0100 Semântica da Língua Portuguesa II 9º Sem. da Líng. Port. I
LET0106 Estilística da Língua Portuguesa I 9º -
LET0112 Estilística da Língua Portuguesa II 10º Estil. da Líng. Port. I
LET0127 Tópicos em Leitura 10º -
LET0125 Tópicos de Gramática da Língua Portuguesa I 9º -
LET0126 Tópicos de Gramática da Língua Portuguesa II 10º -
LET0118 Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa I 9º -
LET0124 Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa II 10º -
LET0054 Estudos Diacrônicos da Lingua Portuguesa 3º Líng. Latina II
LET Filologia Românica 5º Ling. Latina I e Ling. Latina
II
LET0208 Lingüística IV 6º Lingüíst. III
LET0043 Lingüística V 8º Lingüíst. III
LET0044 Lingüística VI 9º Lingüíst. III
LET0045 Lingüística VII 10º Lingüíst. V
LET0046 Lingüística VIII 10º Lingüíst. V
LET0049 Língua Latina III 6º Líng.Lat.I e Líng.Lat. II
LET0050 Língua Latina IV 8º Líng. Lat. III
LET0051 Literatura Latina I 8º -
LET0052 Literatura Latina II 9º -
LET0128 Língua Grega I 9º -
LET0129 Língua Grega II 10º Líng. Greg. I
LET0130 Literatura Grega I 9º -
LET0131 Literatura Grega II 10º -

LET0063 Fundamentos da Literatura Ocidental II 6º Fund. da Lit. Ocid. I


LET0058 Teoria da Literatura II 8º Teoria da Lit. I
LET0059 Teoria da Literatura III 9º Teoria da Lit. I
LET0060 Teoria da Literatura IV 10º Teoria da Lit. I
LET0061 Literatura Infanto-Juvenil II 8º Lit. Inf. Juv. I
LET0064 Estudos Literários e Culturais 10º Teoria da Lit. I
LET0062 Semiótica I 10º Lingüist. I e Teoria da Lit. I
LET0068 Literatura Brasileira IV 8º Teoria da Lit. I
LET0069 Literatura Brasileira V 9º Teoria da Lit. I
LET0070 Literatura Brasileira VI 9º Teoria da Lit. I
LET0071 Literatura Brasileira VII 10º Teoria da Lit. I
LET0072 Literatura Brasileira VIII 10º Teoria da Lit. I
34

LET0013 Literatura do Rio Grande do Norte I 9º Teoria da Lit. I


LET0074 Literatura do Rio Grande do Norte II 10º Teoria da Lit. I
LET0075 Idéias Críticas na Literatura Brasileira 10º -
LET0076 Cultura e Literatura Brasileira I 6º -
LET0077 Cultura e Literatura Brasileira II 8º -
LET0080 Literatura Portuguesa III 6º -
LET0081 Tópicos de Literatura Portuguesa I 9º -
LET0082 Tópicos de Literatura Portuguesa II 10º -
LET0083 Literatura Africana de Expressão Portuguesa 10º -
LET0036 Língua Espanhola I 8º -
LET0037 Língua Espanhola II 9º Língua Espanhola I
LET0297 Língua Espanhola III 10º Língua Espanhola II
LET0298 Cultura Hispano-Amaricana 8º Língua Espanhola I
LET0380 Literatura Ibero-Americana I 9º -
LET0396 Literatura Ibero-Americana II 10º Lit. Ibero-Americana I
EDU0587 Introdução à Educação Especial 9º -
FIL0220 Filosofia da Linguagem 9º -
PSI0601 Psicologia da Adolescência 9º -
35

9.3 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas

UFRN CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES


Curso: LETRAS
Turno: ( x )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: NATAL
Modalidade: ( )Bacharelado ( x )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS
Currículo:
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: 20
2º ( ) Vagas: ___

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS COMPLEMEN CARGA


T. HORÁRIA
DISCIPLINAS ATIVIDADES DISCIP./ATIVI TOTAL
CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH) (CH II) D.
Aula Lab Aula Lab Estágio Outras (CH)(I + II +
96 27 1.440 405 400 200 III)
CH (III)
Total CR (A + Total CH (I): Total CH (II): 360 2.805
L): 123 (A + L): 1.845 (E + O) 600

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
7 ANOS 8 SEMESTRES -

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
99 98 01

ESTRUTURA CURRICULAR

1º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pr
é
LET0084 Leitura e Produção de Textos I S 06 90h - -
LET0194 Lingüística I S 04 60h - -
LET0195 Teoria da Literatura I S 04 60h - -
LET0196 Fundamentos da Literatura Ocidental S 04 60h - -
Oficina de Expressão Oral em Língua S 04 60h - -
LET0136
Inglesa I
Complementar N 04 60h - -
36

2º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
Leitura e Produção de Textos II S 06 90h Leit.ProdT Pré
LET0085
ext. I
LET0197 Lingüística II S 04 60h Lingüíst. I Pré
Oficina de Leitura e Produção Escrita em S 04 60h _ -
LET0132
Língua Inglesa I
Oficina de Expressão Oral em Língua S 04 60h Ofic. Exp. Pré
LET0137 Inglesa II Oral Líng.
Ing. I
Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação S 04 60h - -
EDU0680
Complementar N 04 60h -

3º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
LET0198 Lingüística III S 04 60h Lingüíst. II Pré
Oficina de Expressão Oral em Língua S 04 60h Ofic. Exp. Pré
Inglesa III Oral em
LET0138
Líng. Ing.
II
Oficina de Leitura e Produção Escrita em S 04 60h Ofic. Leit. Pré
LET0133 Língua Inglesa II Prod. Esc.
Líng. Ing. I
Formas Narrativas Curtas em Literatura da S 04 60h Teoria da Pré
LET0165 Língua Inglesa I Lit. I

Fonética e Fonologia da Língua Inglesa I S 05 75h Ofic. Exp. Pré


Oral em
LET0145
Líng. Ing.
III
EDU0681 Fundamentos da Psicologia Educacional S 04 60h - -

4º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
LET0143 Aspectos Morfossintáticos da Língua Inglesa S 04 60h Lingüíst. II Pré
Oficina de Leitura e Produção Escrita em S 04 60h Ofic. Leit. Pré
LET0134 Língua Inglesa III Prod. Esc.
II
Formas Narrativas Curtas em Literatura da S 04 60h Teoria da Pré
LET0166
Língua Inglesa II Lit. I
Formas Poéticas de Língua Inglesa I S 04 60h Teoria da Pré
LET0155
Lit. I
EDU0688 Didática III S 04 60h - -
EDU0682 Organização da Educação Brasileira S 04 60h - -
37

5º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
Aspectos Semânticos da Língua Inglesa S 04 60h Aspec. Pré
Morfossint.
LET0144 da Líng.
Ing. I e
Lingüíst. II
Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa S 04 60h Teoria da Pré
LET0153
I Lit. I
Formas Poéticas de Língua Inglesa II S 04 60h Teoria da Pré
LET0156
Lit. I
EDU0194 Estágio Supervisionado I S 100h -

6º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
Formas Dramáticas da Língua Inglesa I S 04 60h Teoria da Pré
LET0157
Lit. I
Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa S 04 60h Teoria da Pré
LET0154
II Lit. I
Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua e S 06 90h - -
LET0193
da Literatura Inglesa I
EDU0195 Estágio Supervisionado II S 100h -

7º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
Formas Dramáticas da Língua Inglesa II S 04 60h Teoria da Pré
LET0158
Lit. I
Complementar N 04 60h
Complementar N 04 60h -
100 -
EDU0196
Estágio Supervisionado III S h

8º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
Complementar N 04 60h -
Complementar N 04 60h -
100h -
EDU0197
Estágio Supervisionado IV S
38

CÓDIGO DISCIPLINAS COMPLEMENTARES PER. PRÉ-REQUISITOS


LET0152 Iniciação à Pesquisa em Língua e Literaturas 1º -
LET0150 Metodologia do Ensino de Inglês Instrumental I 1º -
LET0151 Metodologia do Ensino de Inglês Instrumental II 2º Met. Ens. Ing. Ist. I
LET0146 Fonética e Fonologia da Língua Inglesa II 7º Fonet. e Fonol. Líng. Ing. I
LET0140 História da Língua Inglesa e Estudos Culturais I 7º Ofic. Exp. Oral Líng. Ing. III
e Ofic. Leit. Prod. Esc. Líng.
Ing. III
LET0141 História da Língua Inglesa e Estudos Culturais II 8º Hist. Líng. Ing. e Est. Cul. I
LET0147 Tradução de Língua Inglesa I 7º Ofic. Exp. Oral em Líng.
Ing. III e Ofic. de Leit. e
Prod. Esc. em Líng. Ing. III
LET0148 Tradução de Língua Inglesa II 8º Trad. Líng. Ing. I
LET0139 Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa IV 7º Ofic. Exp. Oral Líng. Ing. III
LET0135 Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua 7º Ofic.Leit.Prod.Esc.Líng.Ing.I
Inglesa IV II
LET0149 Visões da Gramática da Língua Inglesa 8º Lingüíst. III
LET0164 Teoria Literária da Língua Inglesa 2º Teoria da Lit. I
LET0162 Crítica Literária de Língua Inglesa I 7º Teoria da Lit. I
LET0163 Crítica Literária de Língua Inglesa II 8º Crit. Lit. Líng. Ing. I
LET0159 Tópicos Avançados em Literatura da Língua 7º
-
Inglesa I
LET0160 Tópicos Avançados em Literatura da Língua 8º
-
Inglesa II
LET0161 Tópicos Avançados em Literatura Inglesa 8º -
LET0142 Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua e da 7º Lingüística Aplicada ao
Literatura Inglesa II Ensino da Língua e da
Literatura Inglesa I
LET0587 Introdução à Educação Especial 1º -
LET0221 Filosofia da Linguagem 1º -
LET0601 Psicologia da Adolescência 7º -
39

9.4 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Francesa e Literatura

UFRN CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES


Curso: LETRAS
Turno: ( x )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: NATAL
Modalidade: ( )Bacharelado ( x )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA
Currículo:
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: 20
2º ( ) Vagas: ___

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS COMPLEMEN CARGA


T. HORÁRIA
DISCIPLINAS ATIVIDADES DISCIP./ATIVI TOTAL
CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH) (CH II) D.
Aula Lab Aula Lab Estágio Outras (CH)(I + II +
97 27 1.455 405 400 200 III)
CH (III)
Total CR (A + Total CH (I): Total CH (II): 360 2.820
L): 124 (A + L): 1.860 (E + O) 600

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
7 ANOS 8 SEMESTRES -

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
99 98 01

ESTRUTURA CURRICULAR

1º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Ob CR CH Requisit Co/Pré
r o
LET0084 Leitura e Produção de Textos I S 06 90h - -
LET0194 Lingüística I S 04 60h - -
LET0196 Fundamentos da Literatura Ocidental I S 04 60h - -
LET0195 Teoria da Literatura I S 04 60h - -
LET0047 Língua Latina I S 04 60h - -
LET0167 Língua Francesa I S 06 90h - -
40

2º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB CR CH Requisito Co/Pr
R é
06 Leit. Prod. -
LET0085 Leitura e Produção de Textos II S 90h
Tex. I
LET0039 Lingüística II S 04 60h Lingüíst. I -
LET0078 Literatura Portuguesa I S 04 60h - -
04 Líng. Lat. -
LET0053 Lingüística Românica S 60h
I
S 06 Líng. -
LET0168 Língua Francesa II 90h
Franc. I
Fundamentos Sócio-Filosóficos da 04 - -
EDU0680 S 60h
Educação
-
3º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
LET0042 Lingüística III S 04 60h Lingüíst. II -
04 Teoria da -
LET0065 Literatura Brasileira I S 60h
Lit. I
04 Teoria Lit. -
LET0075 Literatura Francesa I S 60h I e Língua
Franc. I e II
04 Líng. -
LET0169 Língua Francesa III S 60h
Franc. II
04 Líng.
LET0178 Cultura Francesa I S 60h
Franc. II -
EDU0681 Fundamentos de Psicologia Educacional S 04 60h -

4º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
Líng. -
LET0170 Língua Francesa IV S 60h
04 Franc. III
Teoria da -
Lit. I e
LET0176 Literatura Francesa II S 60h
04 Língua
Franc. I e II
Líng. -
Iniciação a Pesquisa em Ling. Franc. e Franc. IV e
LET0188 S 60h
Literaturas 04 Lit. Franc,
I e II
EDU0688 Didática III S 04 60h - -
EDU0682 Organização da Educação Brasileira S 04 60h - -
Complementar N 04 60h -
41

5º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
T. da Lit. I -
04 e Lingua
LET0177 Literatura Francesa III S 60h
Francesa I
e II
LET0171 Língua Francesa V S 04 60h L.Franc. III -
Complementar N 04 60h -
EDU0194 Estágio Supervisionado I S 100h - -

6º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
04 Líng.. -
LET0172 Língua Francesa VI S 60h
Franc. III
04 Líng. -
LET0179 Tradução em Língua Francesa I S 60h
Franc. V
EDU0195 Estágio Supervisionado II S 100h

7º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
04 Líng. Pré
LET0173 Língua Francesa VII S 60h Franc. V e
VI
Complementar N 04 60h -
Complementar N 04 60h -
EDU0196 Estágio Supervisionado III S 100h -

8º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr
é
04 Líng. Pré
LET0174 Língua Francesa VIII S 60h
Franc. VII
Complementar N 04 60h -
Complementar N 04 60h -
EDU0197 Estágio Supervisionado IV S 100h -
42

CÓDIGO DISCIPLINAS COMPLEMENTARES PER. PRÉ-REQUISITOS


LET0180 Conversação em Língua Francesa 4º Líng. Franc. III ou equivalente do
currículo antigo
LET0181 Expressão Escrita em Língua Francesa 4º Líng. Franc. III
LET0182 Leitura e Produção de textos em Língua 7º Líng. Franc. V
Francesa I
LET0183 Leitura e Produção de textos em Língua 8º Líng. Franc. V
Francesa II
LET0184 Língua Francesa de Especialidade I 7º Líng. Franc. V e VI
LET0185 Língua Francesa de Especialidade II 8º Líng. Franc de Especialidade I
LET0186 Tradução em Língua Francesa II 8º Trad. em Líng. Franc. I
LET0187 Cultura Francesa II 4º Cult. Franc I
LET Literatura Francesa IV 7º Teoria da Lit. I e Ling. Franc. I e II
LET Literatura Francesa V 8º Teoria da Lit. I e Ling. Franc. I e II
LET0190 Literatura Comparada I 5º Lit. Franc. I, II, III e Lit. Bras. I e
Lit. Port. I
LET0191 Literatura Comparada II 7º Lit. Franc. I, II, III, Lit. Bras. I e
Lit. Pot. I
LET0192 Literatura Comparada III 8º Lit. Franc. I, II, III, Lit. Bras. e Lit.
Port.I
LET0587 Introdução à Educação Especial 7º -
LET0220 Filosofia da Linguagem 5º -
43

9.5 Cadastro de Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Matutino e Noturno)


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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (1º Matutino e 3º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0331 LINGÜÍSTICA I

EMENTA
Introdução aos estudos lingüísticos: visão geral do fenômeno da linguagem. Linguagem, interação e
cognição. Introdução ao modelo estruturalista. O signo lingüístico. Funções da linguagem. Língua,
norma e preconceitos lingüísticos.

BIBLIOGRAFIA
ALKMIN, T. Sociolingüística Parte I. MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (Orgs). Introdução à
linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 21-47.
APRESJAN, J. D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix,
1980.
BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. São Paulo: Nacional, 1976.
BORBA, F. da S. Introdução aos estudos lingüísticos. Campinas: Pontes, 1998.
CAMACHO, R. G. Sociolingüística Parte II. In: MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (Orgs). Introdução
à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. pp.49-75.
CUNHA, Celso. A questão da norma culta brasileira. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1985.
DUBO IS, J. et alii. Dicionário de lingüística. São Paulo: Cultrix, 1973.
ELIAS, Sílvio. Sociolingüística. Rio de Janeiro: Padrão, 1987.
FIORIN, J.L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
FONTAINE, J. O Círculo Lingüístico de Praga. São Paulo: Cultrix, 1978.
45

JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1993.


KRISTEVA, J. História da linguagem. Lisboa: Edições 70, 1983.
LANGACKER, R. A linguagem e sua estrutura. Rio de Janeiro: Vozes, 1972.
LEROY, M. As grandes correntes da lingüística moderna. São Paulo: Cultrix, 1978.
LOPES, E. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1991.
LYONS, J. Lingua(gem) e Lingüística: uma introdução. São Paulo: Cultrix, 1982.
_____. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979.
MALMBERG, B. As novas tendências da lingüística. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974.
MOUNIN, G. Introdução à lingüística. Lisboa: Livros Horizonte, 1981.
ORLANDI, E. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1986.
ROBINS, R. H. Lingüística geral. Porto Alegre: Globo, 1977
SAPIR, E. A linguagem: introdução ao estudo da fala. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971.
_____. A linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1980.
SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1978.
TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1994.
WEEDWOOD, B. História concisa da lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (2º Matutino e 4º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0332 LINGÜÍSTICA II

EMENTA
Introdução às teorias gramaticais: os diversos tipos de gramática. Abordagens do fenômeno gramatical.
Gramática e ensino

BIBLIOGRAFIA
APRESJAN, J. D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix,
1980.
AZEREDO, J.C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.
BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1987.
CAMARA Jr, J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
CARONE, F. de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1986.
CHOMSKY, N. Aspectos da teoria da sintaxe. Coimbra: Armênio Amado, 1975.
______. Reflexões sobre a linguagem. São Paulo: Cultrix, 1980.
CUNHA, M. A. F.; RIOS DE OLIVEIRA, M.; MARTELOTTA, M.E. (orgs). Lingüística Funcional:
teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003.
FIORIN, J.L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
______. Introdução à lingüística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.
FROMKIN, V. & RODMAN, R. Introdução à linguagem. Coimbra: Almedina, 1993.
GLEASON Jr., H. Introdução à lingüística descritiva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d.
LANGACKER, R. A linguagem e sua estrutura. Rio de Janeiro: Vozes, 1972.
LYONS, J. Lingua(gem) e Lingüística: uma introdução. São Paulo: Cultrix, 1982.
47

_____. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979.
MARTELOTTA, M. et alii. Gramaticalização no português do Brasil. Uma abordagem funcional.
Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro,1996.
MIOTO, C. et alii. Manuel de sintaxe. Florianópolis: Insular, 1999.
MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística I: domínios e fronteiras. São
Paulo: Cortez, 2001.
_____. Introdução à lingüística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.
_____. Introdução à lingüística III: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1997.
RAPOSO, E.P. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.
SILVA, M.C.P. de S. & KOCH, I.V. Lingüística aplicada ao português: morfologia. São Paulo:
Cortez, 1989.
TRAVAGLIA, L.C. Gramática e Interação. São Paulo: Cortez, 1997.
VILELA, M. & KOCH, I.V. Gramática da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 2001.

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º Matutino e 5º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0333 LINGÜÍSTICA III

EMENTA
Introdução aos estudos do discurso. Noções de discurso, texto, enunciado. Sentido e Significação.
Subjetividade na linguagem. Gêneros discursivos e textuais.

BIBLIOGRAFIA
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988.
BRONCKART, J. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-
discursivo. São Paulo: EDUC, 2003.
CARDOSO, S. H. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987.
FÁVERO, L. L. & KOCH, I. G. V. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 1988.
FELTES, H. P. M. (org.) Produção de sentido. Estudos transdisciplinares. Caxias do Sul: EDUCS,
2003.
FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 1990.
_____. Linguagem e ideologia. São Paulo; Ática, 1988.
FIORIN, J. L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
_____. Introdução à lingüística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.
KLEIMAN, A.. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989.
KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000
KOCH, I. V. & MARCUSCHI, L. A. Processos de referenciação na produção discursiva. In DELTA,
vol. 14, nº Especial. EDUC: São Paulo, 1998.
49

MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística 2: domínios e fronteiras. São


Paulo: Cortez, 2003.
_____. Introdução à lingüística 3: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004.
ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996.
POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
VOGT, C. Linguagem, pragmática, ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET 0344 LINGÜÍSTICA IV Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Introdução à lingüística aplicada: história e análise do termo, paradigmas de investigação, pressupostos
teóricos e metodológicos. A lingüística aplicada no Brasil.

BIBLIOGRAFIA
CARDOSO, S. H. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
DASCAL, M. (org.) Concepções gerais da teoria lingüística. São Paulo: Global, 1978.
LOBATO, L. M. P. Teorias lingüísticas e ensino do português como língua materna. In: Revista Tempo
Brasileiro 53/54. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro LTDA, 1978.
MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de lingüística aplicada. Campinas: Mercado das Letras, 2003.
PASCHOAL, M. S. Z. & CELANI, M. A. A. (orgs). Lingüística aplicada: da aplicação da lingüística
à lingüística transdisciplinar. São Paulo: EDUC, 1992.
PASSEGGI, L. (org). Abordagens em lingüística aplicada. Natal: Editora da UFRN, 1998.
CAVALCANTI, M. A propósito de lingüística aplicada. Trabalhos em Lingüística Aplicada, nº 7,
1986, pp. 5-12.
_____. Interação: leitor-texto. Campinas: Editora da UNICAMP, 1989.
ILARI, R. A. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fonte, 1992.
KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989.
_____. Texto e leitor. Campinas: Pontes, 1989.
MOITA LOPES, L. P. Pesquisa interpretativista em lingüística aplicada: a linguagem como condição
e solução. DELTA, vol. 10, nº 2, 1994, pp. 329-338.
51

SOARES, M. Linguagem e escola. São Paulo: Ática, 1986.


_____. Linguagem e Escola. Uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1996.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA V Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo dos pressupostos teóricos, metodológicos e filosóficos dos principais modelos de análise do
discurso da contemporaneidade. Apresentação e discussão de suas categorias descritivas.

BIBLIOGRAFIA
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. v. II. Campinas: Pontes, 1989.
CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU D. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto,
2004.
FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da UNB, 2001.
FARACO, C. A. Linguagem e diálogo: as idéias lingüísticas do círculo de Bakhtin. Curitiba: Criar
Edições, 2003.
MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes, 1989.
ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.
PÊCHEUX, M. Semântica e discurso. Campinas: Ed. da Unicamp, 1988.
SEARLE, J. Os actos de fala. Coimbra: Livraria Almedina, 1981.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino 9º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA VI Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
A interface linguagem e cognição. Relações entre gramática e significado no discurso. Categorização e
referenciação.

BIBLIOGRAFIA
CAVALCANTE, M.M.; RODRIGUES, B.B.; CIULLA, A. (orgs). Referenciação. São Paulo: Contexto,
2003.
CUENCA, M.; HILFERTY, J. Introducción a la lingüística cognitiva. Barcelona: Ariel, 1999.
FELTES, H.P.M. (org.) Produção de sentido. Estudos transdisciplinares. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.
LAKOFF, G.; JOHNSON, M., Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo:
EDUC, 2002.
LANGACKER, R. W. Foundations of cognitive grammar. Chicago: The University of Chicago Press,
1987, 1991.
MARMARIDOU, S. S. A. Pragmatic meaning and cognition. Amsterdam /Philadelphia: John
Benjamins Publishing Company, 2000.
MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística 3: fundamentos epistemológicos.
São Paulo: Cortez, 2004.
SALOMÃO, M. M. M. A questão da construção do sentido e a revisão da agenda dos estudos da
linguagem. In Veredas. Revista de Estudos Lingüísticos,v. 3, n. 1. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 1999.
TAYLOR, J. R. Linguistic categorization: prototypes in linguistic theory. Oxford: Clarendon Press,
1995.
54

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA VII Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA V

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Introdução à pesquisa I.

BIBLIOGRAFIA
ALSTON, P. W. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988.
BRONCKART, J. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-
discursivo. São Paulo: EDUC, 2003.
CARDOSO, S. H. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
DASCAL, M. (org.) 1978. Concepções gerais da teoria lingüística. São Paulo: Global.
DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Editora Pontes, 1972.
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1969.
_____. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1971.
FOUCAULT, M et al. Estruturalismo e teoria da linguagem. Petrópolis: Vozes, 1969.
KUHN, T.S. 1994. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva.
MORIN, E. Para sair do século XX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos.
Vol. 3. São Paulo: Cortez, 2004.
ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996.
POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
PÊCHEUX, M. Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1997.
56

VOGT, C. Linguagem, pragmática, ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA VIII Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET Lingüística V

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Introdução à pesquisa II.

BIBLIOGRAFIA
ALSTON, P. W. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988.
BRONCKART, J. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-
discursivo. São Paulo: EDUC, 2003.
CARDOSO, S. H. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
DASCAL, M. (org.) 1978. Concepções gerais da teoria lingüística. São Paulo: Global.
DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Editora Pontes, 1972.
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1969.
_____. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1971.
FOUCAULT, M et al. Estruturalismo e teoria da linguagem. Petrópolis: Vozes, 1969.
KUHN, T.S. 1994. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva.
MORIN, E. Para sair do século XX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos.
Vol. 3. São Paulo: Cortez, 2004.
ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996.
POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
PÊCHEUX, M. Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1997.
58

VOGT, C. Linguagem, pragmática, ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Línguas Portuguesa (M e N) e Francesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (1ºMatutino e 1ºNoturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA LATINA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0321 LÍNGUA LATINA I

EMENTA
Morfossintaxe dos nomes, pronomes, verbos e palavras invariáveis. Características morfossintáticas da
frase. O latim na comunicação em língua portuguesa culta.

BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 17 ed. São Paulo. SARAIVA, 1981.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo, Ática, 1989.
CART, A. et alii. Gramática Latina. São Paulo: T. A. Queiroz EDUSP, 1982.
FERREIRA, Antônio Gomes. Dicionário de Português–Latim. s.e. Porto: Porto Ed., 1989.
FREIRE. Antônio. Gramática Latina. 3 ed.Braga, Faculdade de Filosofia,1983.
GRIMAL, Pierre. A civilização Romana. Paris/Lisboa, Ed. 70, 1984.
RÓNAI, Paulo. Não perca o seu latim. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.
TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos Ltda., 1987.
XAVIER, Ronaldo Caldeira. Latim no direito. Rio de Janeiro: Forense, 1988.

Natal, de de

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Línguas Portuguesa (M e N) e Francesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (2º Matutino e ºNoturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA LATINA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA LATINA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET LÍNGUA LATINA II

EMENTA
Adjetivos: graus e variações formais. Preposições e casos exigidos. A formação dos advérbios. O
processo de construção da frase complexa em seus usos mais comuns. A voz passiva. Verbos irregulares,
depoentes e semidepoentes.

BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 17 ed. São Paulo. SARAIVA, 1981.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo, Ática, 1989.
CART, A. et alii. Gramática Latina São Paulo: T. A. Queiroz EDUSP, 1982.
FERREIRA, Antônio Gomes. Dicionário de Português–Latim. s.e. Porto: Porto Ed., 1989.
FREIRE. Antônio. Gramática Latina. 3 ed.Braga, Faculdade de Filosofia,1983.
GARCIA, Janete M. Introdução à teoria e prática do latim. Brasília: Ed. UNB, 1995.
______. Língua Latina. Brasília: Ed. UNB, 1997.
RÓNAI, Paulo. Não perca o seu latim. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.
TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos Ltda., 1987.
XAVIER, Ronaldo Caldeira. Latim no direito. Rio de Janeiro: Forense, 1988.

Natal, de de

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (5º Matutino 6º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA LATINA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA LATINA I
P LET LÍNGUA LATINA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0323 Língua Latina III

EMENTA
Leitura e tradução de excertos dos autores mais representativos da literatura latina a partir dos quais
serão estudados casos especiais da morfossintaxe dos nomes, verbos e palavras invariáveis. Estudo das
orações subordinadas completivas e relativas.

BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 17 ed. São Paulo. SARAIVA, 1981.
CART, A. et alii. Gramática Latina São Paulo: T. A. Queiroz EDUSP, 1982.
FERREIRA, Antônio Gomes. Dicionário de Português–Latim. s.e. Porto: Porto Ed., 1989.
FREIRE. Antônio. Gramática Latina. 3 ed.Braga, Faculdade de Filosofia,1983.
RÓNAI, Paulo. Não perca o seu latim. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.
TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos Ltda., 1987.

Natal, de de

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET Língua Latina IV Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET Língua Latina III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0324 LÍNGUA LATINA IV

EMENTA
Leitura e tradução de excertos dos autores mais representativos da literatura latina a partir dos quais
serão estudados casos especiais da morfossintaxe dos nomes, verbos e palavras invariáveis. Estudo das
orações subordinadas adverbiais.

BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 17 ed. São Paulo. SARAIVA, 1981.
CART, A. et alii. Gramática Latina. São Paulo: T. A. Queiroz EDUSP, 1982.
FERREIRA, Antônio Gomes. Dicionário de Português–Latim. s.e. Porto: Porto Ed., 1989.
FREIRE. Antônio. Gramática Latina. 3 ed.Braga, Faculdade de Filosofia,1983.
RÓNAI, Paulo. Não perca o seu latim. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.
TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos Ltda., 1987.

Natal, de de

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino e 8º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA LATINA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA LATINA I
P LET LÍNGUA LATINA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0325 LITERATURA LATINA I

EMENTA
A influência da literatura grega sobre a literatura de Roma. Expoentes da poesia dramática, épica, lírica,
didática e satírica. Estudo de textos escolhidos de autores e obras mais representativos.

BIBLIOGRAFIA
BOWDER, Diana. Quem foi quem na Roma antiga. S. Paulo: Círculo do Livro, Art Editora, 1986.
CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
CARPEAUX, Otto M. A literatura grega e o mundo romano. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.
HARVEY, Sir Paul (compil.). Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro:
Zahar, 1987.
MARMORALE, Enzo. História da literatura latina. Lisboa: Editorial Estúdios Cor, 1974.
PARATORE, Ettore. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1987.
PEREIRA, Leopoldo. Poetas e prosadores latinos: idéias da antigüidade. 2. ed. Rio de Janeiro:
Ediouro, s/d.
PEREIRA, M. Helena da Rocha. Estudos de história da cultura clássica: cultura romana. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
SCHÜLER, Donaldo. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.
SPALDING, Tassilo Orpheu. Pequeno dicionário da literatura latina. São Paulo: Cultrix, 1968.
THOORENS, Léon. Panorama das literaturas. Lisboa, Livraria Bertrand, s/d.
64

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 9º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA LATINA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LITERATURA LATINA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0326 LITERATURA LATINA II

EMENTA
Expoentes da prosa latina na história, na oratória, na retórica e na filosofia. Estudo de textos escolhidos
de autores e obras mais representativos.

BIBLIOGRAFIA
BOWDER, Diana. Quem foi quem na Roma antiga. S. Paulo: Círculo do Livro, Art Editora, 1986.
CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
CARPEAUX, Otto M. A literatura grega e o mundo romano. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.
HARVEY, Sir Paul (compil.). Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro:
Zahar, 1987.
MARMORALE, Enzo. História da literatura latina. Lisboa: Editorial Estúdios Cor, 1974.
PARATORE, Ettore. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1987.
PEREIRA, Leopoldo. Poetas e prosadores latinos: idéias da antigüidade. 2. ed. Rio de Janeiro:
Ediouro, s/d.
PEREIRA, M. Helena da Rocha. Estudos de história da cultura clássica: cultura romana. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
SCHÜLER, Donaldo. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.
SPALDING, Tassilo Orpheu. Pequeno dicionário da literatura latina. São Paulo: Cultrix, 1968.
THOORENS, Léon. Panorama das literaturas. Lisboa, Livraria Bertrand, s/d.
66

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS –Línguas Portuguesa(M) e Líng. Port. Noturno

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8º Matutino 8º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA ROMÂNICA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA LATINA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0320 FILOLOGIA ROMÂNICA

EMENTA
Estudo do processo histórico que norteou a evolução das línguas românicas a partir do Latim.

BIBLIOGRAFIA
ALI, Manuel Said. Gramática Histórica da língua Portuguesa. 3 ed. São Paulo: Melhoramentos,
1964.
AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Iniciação em Crítica textual. Rio de Janeiro: Presença, EDUSP,
1987.
CÂMARA, Jr. J. Mattoso. História e Estrutura da Língua portuguesa. Rio de janeiro: Padrão, 1985.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984.
ELIA, Sílvio. Preparação à Lingüística Românica. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.
FARIA, Ernesto. Fonética Histórica do Latim. 2. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1970.
FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica. São Paulo: Ática, 1991.
GRIMAL, Pierre. A civilização Romana. Paris/Lisboa, Ed. 70, 1984.
HUBER, Joseph. Gramática do português antigo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.
ILARI, Rodolfo.Lingüística Românica. 2 ed. São Paulo: Ática,1997.
IORDAN, Iorgu. Introdução à Lingüística Românica. 2. ed. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian,
1982.
LAUSBERG, Heinrich. Lingüística Românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1974.
MAURER, Theodoro H. O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.
MIAZZI, M. Luíza. Introdução à Lingüística Românica. São Paulo: Cultrix: EDUSP, 1983.
68

SILVA NETO, Serafim da. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972.
TARALLO, Fernando. Tempos Lingüísticos. São Paulo: Ática, 1990.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1993.
VIDOS, B. E. Manual de Lingüística Românica. Madrid, Aguilar, 1967.
Revista: National Geografic – Roma Antiga. Edição Especial.

Natal, de de

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (4º Matutino e 3º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA LATINA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0309 História da Língua Portuguesa

EMENTA
Aprofundar o conhecimento da língua portuguesa através do estudo de sua evolução histórica e
formação.
Proporcionar, através desse estudo, as condições necessárias à compreensão e explicação das tendências
atuais da língua.

BIBLIOGRAFIA
ALI, Manuel Said. Gramática Histórica da língua Portuguesa. 3 ed. São Paulo: Melhoramentos,
1964.
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística.
BUENO, Francisco da Silveira. A formação histórica em língua portuguesa. 3 ed. São Paulo: Saraiva,
1967.
CÂMARA, Jr. J. Mattoso. História e Estrutura da Língua portuguesa. Rio de janeiro: Padrão, 1985.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984.
ELIA, Sílvio. Preparação à Lingüística Românica. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.
FARIA, Ernesto. Fonética Histórica do Latim. 2. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1970.
FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica. São Paulo: Ática, 1991.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 2 ed. São Paulo: Ática,1997.
MAURER, Theodoro H. O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.
SILVA NETO, Serafim da. História do Latim Vulgar. Rio de Janeito: Ao Livro Técnico, 1972.
SILVA NETO, Serafim da. História da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Presença: Brasília: INL,
70

1979.
TARALLO, Fernando. Tempos Lingüísticos. São Paulo: Ática, 1990.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1993.

Natal, de de

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 5º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET Filologia Românica Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET Língua Latina I e Língua Latina II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0453

EMENTA
1. Dimensões da Filologia. 2. Edótica e crítica textual. 3. Formas de reprodução de um texto. 4. Edição crítica e
sua problemática: fixação e apresentação do texto.

BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Iniciação em crítica textual. Rio de Janeiro: Presença:EDUSP, 1987.

________. Ensaios de lingüística e filologia. Rio de Janeiro: FGV, 1971.

BLECUA, Alberto. Manual de Crítica Textual. Madrid: Castalia, 1983.

BERWANGER, Ana Regina, LEAL, João Eurípedes Franklin. Noções de paleografia e diplomática. 2. ed.
Santa Maria: EDUFSM, 1994.

CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

CARRATORE, E. Del et alii (1981) Estudos de filologia e lingüística (em homenagem a Isaac Nicolau Salum).
São Paulo: T. A. Queiroz Editor, EDUSP, 1981.

DÍAZ ALEJO, Ana Elena. Manual de edición crítica de textos literarios México: UNAM-IIFL, 2003.

MELO, Gladstone C. de. Iniciação à filologia e à lingüística portuguesa 5.ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, l975.
72

PICCHIO, Luciana Stegnano. A lição do texto. Lisboa: Edições 70, 1979.

________. Manual de filologia portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Presença:INL, 1977.

SOUZA, A. Cândido M. et alii. Estudos de Filologia e Lingüística. São Paulo: T.A.Queiroz:EDUSP,1981.

SPAGGIARI, Barbara; PERUGI, Maurizio. Fundamentos da crítica textual: história, metodologia, exercícios.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

SPINA, Segismundo. Introdução à Edótica. São Paulo: CULTRIX:EDUSP, 1977.

TELLES, Célia Marques. A Crítica textual no Brasil: um esboço historiográfico. Estudos Lingüísticos e
Literários. Salvador, n. 21/22, p. 39-58, 1998.

TELLES, Célia Marques. Mudanças lingüísticas e crítica textual. Estudos Lingüísticos e Literários, Salvador n.
25/26, p. 91-119, jan.- dez. 2000.

VASCONCELOS, Carolina Michaelis. Lições de filologia portuguesa. Lisboa: Martins Fontes, s/d.

VASCONCELOS, J. Leite de. Lições de Filologia portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1955.

________. Textos arcaicos. 5. ed. Lisboa: Livraria Clássica, 1970.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Línguas Portuguesa (M e N), Inglesa e Francesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (1ºMatutino e 1º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
6 04 02 90 60 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0301 PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I

EMENTA
Introdução à análise e à produção de textos. Tópicos de ensino-aprendizagem de leitura e produção de
textos.

BIBLIOGRAFIA
ADAM, J.-M. Les textes: types et prototypes. Paris: Editions Nathan, 1992.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
BRÄKLING, K. L. Trabalhando com artigo de opinião: re-visitando o eu no exercício da (re)
significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (Org.). A prática da linguagem em sala de aula:
praticando os PCN's. São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000. p. 221-247. (Coleção
As faces da Lingüística Aplicada)
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 11.ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1992.
FIORIN, J. L. Teorias do texto e ensino: a coerência. In: VALENTE, A. (Org.). Língua, lingüística e
literatura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998. p. 209-227.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
_____. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgação científica. In: BRANDÃO, H. N. (Coord.) Gêneros do
discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000. p. 229-253. (Coleção Aprender e ensinar com textos, v. 5)
74

MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.


MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO,
A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002. p. 19-
38.
NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000.
SAUTCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Línguas Portuguesa (M e N), Inglesa e Francesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (2º Matutino e 2º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
06 04 02 90 60 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0306 PRÁTICA DE LEITURA E PROD. DE TEXTOS II

EMENTA
Análise e produção de textos argumentativos. Tópicos de ensino-aprendizagem de leitura e produção de
textos argumentativos.

BIBLIOGRAFIA
ADAM, J.-M. Les textes: types et prototypes. Paris: Nathan, 1992.
BRÄKLING, K. L. Trabalhando com artigo de opinião: re-visitando o eu no exercício da (re)
significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (Org.). A prática da linguagem em sala de aula:
praticando os PCN's. São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000. p. 221-247. (As faces
da Lingüística Aplicada)
BRANDÃO, T. Texto argumentativo: escrita e cidadania. Pelotas: L.M.P. Rodrigues, 2001.
BRETON, P. A argumentação na comunicação. Tradução Viviane Ribeiro. Bauru, SP: Edusp, 1999.
BRONCKART, J.-P. Mecanismos enunciativos. In: ____. Atividade de linguagem, textos e discursos:
por um interacionismo sócio-discursivo. Tradução Anna Rachel Machado, Péricles Cunha. São Paulo:
Educ, 1999.
CERVONI, J. A enunciação. São Paulo: Ática, 1989.
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs.) Gêneros textuais & ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2002.
DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
DUBIED, A.; LITS, M. L' éditorial: genre journalistique ou position discursive? Pratiques, n. 94, Juin
76

1997.
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
KOCH, I. G. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
MAINGUENEAU, D. A heterogeneidade mostrada. In: ____. Novas tendências em análise do
discurso. Tradução de Freda Indursky. Revisão dos originais da tradução Solange Maria Ledda Gallo,
Maria da Glória de Deus Vieira de Moraes. Campinas, SP: Pontes; Editora da Unicamp, 1993. p. 75-
110.
_____. Análise de textos de comunicação. Tradução Cecília P. de Souza-e-Silva. São Paulo: Cortez,
2001.
MELO, J. M. A opinião no jornalismo brasileiro. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
REBOUL, O. Introdução à retórica. Tradução Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
ROJO, R. (Org.) A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC;
Campinas,SP: Mercado de Letras, 2000. (As faces da Lingüística Aplicada)
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Análise e produção de gêneros discursivos orais. Tópicos de ensino-aprendizagem de gêneros
discursivos orais.

BIBLIOGRAFIA
ADAM, J. M. Les textes: types et prototypes. Paris: Nathan, 1992.
CASCUDO, L. da C. Literatura oral no Brasil. São Paulo: Editora da USP, 1984.
CASTILHO, A. de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998.
BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000.
BAKHTIN, M. A estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
_____. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: HUCITEC, 1988.
BENJAMIN, W. O narrador. In: Obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 1988, v. 1: Magia e técnica,
arte e política.
BRONCKART, J-P. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo:EDUC, 1999.
_____. Activité langagière, textes et discours. Lausanne: Delchaux et Niestlé, 1997.
COELHO, B. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1990.
DOLZ, J.; SCHEUWLY, B. Pour un enseignement de l’oral: initiation aux genres formels à l’école:
Paris: ESF, 1998.
_____. Gêneros orais e escritos e na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
78

FRANÇOIS, F. Pratiques de l’oral. Paris: Nathan, 1993.


FREITAS, F. de. O diálogo em sala de aula: análise do discurso. Curitiba: HD livros editora, 1999.
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2001.
SIGNORINI, I. (Org.). Investigando a relação oral/escrito. Campinas: Mercado de Letras, 2001.
VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
ZUMTHOR, P. A letra e a voz: a “literatura” medieval. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.
_____. Performance, recepção, leitura. São Paulo: EDUC, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 7º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS IV Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Tópicos especiais em leitura e produção de textos.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia aberta

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º Matutino e 3º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FONOLOGIA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0305 FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EMENTA
Introdução aos fundamentos teóricos; conceitos básicos para análise fonética e fonológica; descrição e
análise fonético-fonológica.

BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, M. B. M. 1993. Fonologia: a gramática dos sons. Revista Letras. Santa Maria, RS. p. 09-
24.
CLEMENTS, G. N.; HUME, E. V. 1995.The internal organization of speech sounds. In:
GOLDSMITH, J. (Ed.). The handbook of phonological theory. Cambridge, MA: Blackwell.
CAMARA JR., J. M. 1992. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes.
CHOMSKY, N.; HALLE, M. 1968. The sound pattern of English. New York: Harper & Row.
D’ANGELIS, W. R. 1998. Traços de modo e modos de traçar geometrias: línguas Macro-Jê & teoria
fonológica. 420f.Tese (Doutorado em Lingüística) – Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), Unicamp.
BISOL, L. (Org.). 1996. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre:
EDIPUCRS.
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). 2001. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São
Paulo: Cortez.
PAGOTTO, E. G. 2004. Variação e ( ' ) identidade. Maceió: edUFAL; EDUFBA.
SILVA, T. C.. 2003. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São
81

Paulo: Contexto.
_______2003. Exercícios de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto.
TROUBETZKOY, N. S. 1948. Principes de phonologie. Tradução de J. Cantineau. Paris: Ed.
Klincksieck.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FONOLOGIA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0311 FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA II

EMENTA
Tópicos especiais em fonética e em fonologia da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia aberta

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (4º Matutino e 5º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET MORFOLOGIA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA I . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0312 MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EMENTA
Identificação dos elementos mórficos; morfologia flexional e lexical; classes de palavras. Tópicos de
ensino-aprendizagem de morfologia.

BIBLIOGRAFIA
BASILIO, M. 2004. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto.
CAMARA JR., J. M. 1992. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes.
CARONE, F. B. 1986. Morfossintaxe. São Paulo: Ática.
KEDHI, W. 1990. Morfemas do português. São Paulo: Ática.
______ 1992. Formação de palavras em português. São Paulo: Ática.
ILARI, R. 2003. Introdução ao estudo do léxico. São Paulo: Contexto.
PERINI, M. A. 2003. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática.
______. 1997. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática.
ROSA, M. C.. 2003. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto.
SANDMANN, A. J. 1992. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto.
____________. 1991. Morfologia geral. São Paulo: Contexto.
SAUTCHUK, I. 2004. Prática de morfossintaxe. São Paulo: Manole.
SILVA, M. C. P.; KOCK, I. V. 2000. Lingüística aplicada ao português: morfologia. São Paulo:
84

Cortez.
TRAVAGLIA, L. C. 2003. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São
Paulo: Cortez.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET MORFOLOGIA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0312 MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA II

EMENTA
Tópicos especiais em morfologia da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia aberta

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (4º Matutino e 4º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET PESQUISA EM LÍNGUA PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Abordagem à língua portuguesa como objeto científico de análise. Introdução a métodos e técnicas de pesquisa
contemporâneos. O papel da pesquisa sobre a língua portuguesa nos níveis de ensino fundamental e médio.
Determinação de um tema de pesquisa sobre a língua portuguesa. Elaboração de projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. 2ª ed. São Paulo: Parábola, 2003.
BAGNO, M. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Parábola. 2002.
_____ Pesquisa na escola – o que é, como se faz. São Paulo: Loyola. 1998.
BASTOS, N. B. Discutindo a prática docente em língua portuguesa. São Paulo: EDUC, 2000.
_____ Língua portuguesa: uma visão em mosaico. São Paulo: EDUC, 2002.
_____ Língua portuguesa em calidoscópio. São Paulo: EDUC, 2004.
BRANDÃO, S. F.; MOTA, M. A. (Org). Análise contrastiva de variedades do português. Primeiros
estudos. Rio de Janeiro: In-Fólio, 2003.
CABRAL, L. G. et al. (Orgs) Lingüística e ensino: novas tecnologias. Blumenau: Nova Letra, 2001.
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio
de Janeiro: Lucena, 2002. p. 19-38.
87

FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o


ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.
FERREIRA, R. G. S. A língua portuguesa no ensino médio público: reflexões. Viçosa: Ed. UFV,
2004.
GRAMÁTICAS NORMATIVAS DA LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMÁTICAS DO PORTUGUÊS FALADO volumes I a VIII. Diversos organizadores e autores.
MOURA, D. (Org). Língua e ensino: dimensões heterogêneas. Maceió: Ed. UFAL, 2000.
MOURA, H. M. M. Significação e contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática.
Florianópolis: Insular, 1999.
PAGOTTO, E. G. Variação e(é) identidade. Maceió: Ed. UFAL, 2004.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999.
ROCHA, N. M. H. O ensino da sintaxe: realidade e utopia no livro didático. Passo Fundo: Ed. UPF,
2001
SIGNORINI, I. (Org). Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento. Campinas:
Mercado de letras, 2001.
TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática. 1985.
_____ Tempos Lingüísticos. São Paulo: Ática, 1990.
VASCONCELOS, Maria Lúcia M. C. A pesquisa como princípio pedagógico: discutindo a (in)disciplina
na escola contemporânea. In: _____ (In)disciplina, escola e contemporaneidade. Niterói: Intertexto;
São Paulo: Ed. Mackenzie, 2001.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET PESQUISA EM LÍNGUA PORTUGUESA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET PESQUISA EM LÍNGUA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Tópicos em métodos e técnicas de pesquisa contemporâneos. Realização de projeto de pesquisa
elaborado na disciplina de Pesquisa em Língua Portuguesa I: coleta e análise de dados; redação e
apresentação do relatório de pesquisa. Tópicos de ensino-aprendizagem de pesquisa sobre a língua
portuguesa.

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA ABERTA

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 030 SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EMENTA
Diferentes perspectivas teóricas do estudo da sintaxe. Categorias e conceitos básicos da sintaxe (no nível
do sintagma). A relação núcleo/complementos: transitividade, regência e concordância. Tópicos de
ensino-aprendizagem de sintaxe.

BIBLIOGRAFIA
AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. 7ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
_____ (Org). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis, R.J.: Vozes. 2000
BAGNO, M. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Parábola. 2002.
_____ (Org). Lingüística da norma. São Paulo: Loyola. 2002.
CÂMARA Jr., J. M. Estrutura da língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística II: princípios de análise. 2ª ed. São Paulo: Contexto.
2003.
GRAMÁTICAS NORMATIVAS DA LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMÁTICAS DO PORTUGUÊS FALADO volumes I a VIII. Diversos organizadores e autores.
MACAMBIRA, J. R. A estrutura morfo-sintática do português. São Paulo: Pioneira. 2001. (10ª
reimp.)
MIOTO, C.; FIGUEIREDO SILVA, M.C.; VASCONCELLOS LOPES, R. E. Manual de sintaxe.
Florianópolis: Insular. 1999.
MUSSALIM, F., BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística 1 – domínios e fronteiras. São
90

Paulo: Cortez. 2001.


NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP. 2000.
RAPOSO, E. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho. 1992.
ROCHA, N. M. H. O ensino da sintaxe: realidade e utopia no livro didático. Passo Fundo: Ed. UPF,
2001

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (6º Matutino e 7º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0307 SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA II

EMENTA
Categorias e conceitos básicos da sintaxe (no nível da oração). A estrutura de orações complexas da
língua portuguesa contemporânea. Coordenação. Subordinação. Interação da sintaxe com os demais
componentes da gramática. Tópicos de ensino-aprendizagem de sintaxe.

BIBLIOGRAFIA
AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. 7ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
_____ (Org). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis, R.J.: Vozes. 2000
BAGNO, M. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Parábola. 2002.
_____ (Org). Lingüística da norma. São Paulo: Loyola. 2002.
CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Estrutura da língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística II: princípios de análise. 2ª ed. São Paulo: Contexto.
2003.
GRAMÁTICAS NORMATIVAS DA LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMÁTICAS DO PORTUGUÊS FALADO volumes I a VIII. Diversos organizadores e autores.
MACAMBIRA, J. R. A estrutura morfo-sintática do português. São Paulo: Pioneira. 2001. (10ª
reimp.)
MIOTO, C.; FIGUEIREDO SILVA, M.C.; VASCONCELLOS LOPES, R. E. Manual de sintaxe.
Florianópolis: Insular. 1999.
92

MUSSALIM, F., BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística 1 – domínios e fronteiras. São


Paulo: Cortez. 2001.
NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP. 2000.
RAPOSO, E. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho. 1992.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino e 6º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0313 SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA III

EMENTA
Tópicos especiais em sintaxe da língua portuguesa. Tópicos de ensino-aprendizagem de sintaxe.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia aberta

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TÓPICOS EM LEITURA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Introdução às teorias de leitura. Tópicos de ensino-aprendizagem de leitura.

BIBLIOGRAFIA
AMARILHA, M. Estão mortas as fadas? Literatura infantil e prática pedagógica. Petrópolis, 1997.
BAJARD, E. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez, 1994.
CHARMEUX, E. Aprender a ler: vencendo o fracasso. São Paulo: Cortez, 1995.
CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP, 1998.
FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2003.
DIONÍSIO, Â. P.; MACHADO, A. R. et al. Gêneros textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
ECO, U. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
_____. Leitura do texto literário. Lisboa: Presença,1979.
FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
GERALDY, J. W. (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas-SP: Pontes, 1996.
_____. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas-SP: Pontes, 2004.
LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993.
LEFFA, W. J. Definição geral de leitura. In: Aspectos da leitura. Porto Alegre: Luzzatto, 1996. p.10-25.
MACHADO, I. Gêneros discursivos. In: BRAIT, B. (org.). Bakhtin: Conceitos chave. São Paulo:
Contexto, 2005. p. 151-165.
95

MARTINS, M. H. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1982.


PÉREZ, F. C.; GARCIA, J. R. Ensinar ou aprender a ler e a escrever?. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SILVA, E. T. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. São Paulo:
Cortez, 1992.
_____. Leitura na escola e na biblioteca. Campinas, SP: 1993.
SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1991.
SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ISER, W. O ato da leitura. São Paulo: Editora 34, 1996.
VILLARDI, R. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro:
Qualitymak, 1997.

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (7º Matutino e 8º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET SEMÂNTICA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA I . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I E SINTAXE DA LÍNGUA
PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0304 SEMÂNTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EMENTA
Evolução dos estudos da significação. Principais modelos teóricos da semântica contemporânea.
Categorias e conceitos básicos de análise semântica. Relação entre semântica e pragmática. Tópicos de
ensino-aprendizagem de semântica.

BIBLIOGRAFIA
AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer. Palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas. 1990.
BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral I. Campinas: Pontes, 1995.
BRÉAL, M. Ensaio de semântica. São Paulo: Ed. da PUC-SP. 1992.
DUARTE, P. M. T. Introdução à semântica. 2ª ed. Fortaleza: Editora da UFC, 2003.
DUCROT, O. Princípios de semântica lingüística: dizer e não-dizer. São Paulo: Cultrix, 1977.
_____ O dizer e o dito. Campinas, São Paulo: Pontes. 1984.
FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à lingüística. v. II. São Paulo: Contexto, 2003. (capítulos 5, 6 e 7)
FREGE, G. Sobre o sentido e a referência. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, 1978.
GERALDI, J. W. Semântica. 5ª. ed. São Paulo: Ática, 1992.
GRICE, H. Lógica e conversação. In: DASCAL, M. (Org.) Fundamentos metodológicos da lingüística.
Vol.4. Campinas: UNICAMP, 1982.
HURFORD, J. R., HEASLEY, B. Curso de semântica. São Leopoldo, R.S.: ULBRA, 2004.
97

ILARI, R., GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 1985.


KEMPSON, R. Teoria semântica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1977.
KOCH, I. V. G. Argumentação e linguagem. 8ª ed. São Paulo: Cortez. 2002.
LAKOFF, G; JOHNSON, M. Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado de Letras. 2002.
LYONS, J. Semântica. Vol. I e II. Lisboa, Presença, 1977.
MOURA, H. M. M. Significação e contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática.
Florianópolis: Insular, 1999.
PIRES DE OLIVEIRA, R. Semântica formal: uma breve introdução. Campinas, SP: Mercado de
Letras, 2001.
ULLMANN, S. Semântica: uma introdução à ciência do significado. Lisboa: Calouste Gulbenkian.
1977.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET SEMÂNTICA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET SEMÂNTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0314 SEMÂNTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA II

EMENTA
Tópicos especiais em semântica da língua portuguesa. Tópicos de ensino-aprendizagem de semântica.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia aberta

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET ESTILÍSTICA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0308 ESTILÍSTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA I

EMENTA
Evolução dos estudos estilísticos. Mecanismos estilísticos de diferentes níveis de análise. Estilo e gênero
do discurso. Intertextualidade estilística. Leitura e produção textual numa perspectiva retórico-estilística
de textos em língua portuguesa. Tópicos de ensino-aprendizagem de estilística.

BIBLIOGRAFIA
AGUSTINI, C. L. H. A estilística do discurso da gramática. Campinas: Pontes. 2004.
ARISTÓTELES. Arte retórica e Arte poética. Rio de Janeiro: Ediouro. (s/d)
BAKTHIN, M. Questões de literatura e estética; a teoria do romance. São Paulo: Hucitec. 1988.
_____ Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes. 1997.
BARROS, D. L. P. de., FIORIN, J. L. (Orgs). Dialogismo, polifonia e intertextualidade. São Paulo:
EDUSP. 1994.
BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral I e II. 4ª ed. Campinas: Pontes. 1995.
BRANDÃO, R. de O. As figuras de linguagem. São Paulo: Ática. 1989. (Fundamentos, 47)
CÂMARA Jr., J. M. Contribuição à estilística portuguesa. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.
1978.
DISCINI, N. O estilo nos textos. História em quadrinhos, mídia, literatura. São Paulo: Contexto.
2003.
100

DUBOIS, J. et al. Retórica geral. São Paulo: Cultrix/Ed. da USP. 1974.


GRANGER, G. G. Filosofia do estilo. São Paulo: Perspectiva. 1974. (Estudos, 29)
MARTINS, N. S. Introdução à estilística: a expressividade na língua portuguesa. São Paulo: T. A.
Queiroz/Ed. da USP. 1989.
MOSCA, L. L. S. (Org). Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanitas. 1999.
PERELMAN, C. Retóricas. São Paulo: Martins Fontes. 2ª ed. 2004.
POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes. 1993. (Texto e Linguagem)
REBOUL, O. Introdução à retórica. São Paulo: Martins Fontes. 1998.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET ESTILÍSTICA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET ESTILÍSTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA I.

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0315 ESTILÍSTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA II

EMENTA
Tópicos especiais em estilística da língua portuguesa. Tópicos de ensino-aprendizagem de estilística.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia aberta

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LEITURA E PRODUÇÃO DE GÊNEROS Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
ACADÊMICOS I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0310 PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS III

EMENTA
Análise e produção de gêneros discursivos acadêmicos: ficha, resumo e resenha.

BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: informação e documentação:
citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. (Org.) A bússola do escrever. Florianópolis: Ed. da UFSC; São
Paulo: Cortez, 2002.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1999.
CORACINI, M. J. Um fazer persuasivo: o discurso subjetivo da ciência. São Paulo: Educ; Campinas:
Pontes, 1991.
ECO, U. Como se faz uma tese. 19. ed. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza; rev. Plínio
Martins Filho. São Paulo: Perspectiva, 2005.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. de V. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 7. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
HENRIQUES, C. C.; SIMÕES, D. M. P. (Org.) A redação de trabalhos acadêmicos: teoria e prática. 2.
ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003.
103

INÁCIO FILHO, G. A monografia na universidade. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção
Magistério: formação e trabalho pedagógico)
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá,
2003.
JACOBINI, M. L. de P. Metodologia do trabalho acadêmico. 2. ed. Campinas: Alínea, 2004.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MACHADO, A. R. Revisitando o conceito de resumos. In: DIONISIO, A.; MACHADO, A. R.;
BEZERRA, M. A. (Orgs.) Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. p. 138-150.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. Tradução de Cecília P. de Souza e Silva,
Décio Rocha. São Paulo: Cortez, 2001.
MALERBO, M. B.; PELÁ, N. T. R. Apresentação escrita de trabalhos científicos. Ribeirão Preto:
Holos, 2003.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
MOTTA-ROTH, D. A construção social do gênero resenha acadêmica. In: MEURER, J. L.; MOTTA-
ROTH, D. (Orgs.) Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios para o ensino da linguagem.
Bauru, SP: EDUSC, 2002. p. 77-116.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
(Ferramentas)

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LEITURA E PRODUÇÃO DE GÊNEROS Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
ACADÊMICOS II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Análise e produção de gêneros acadêmicos com ênfase em artigos e ensaios.

BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: informação e documentação:
citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. (Orgs.) A bússola do escrever. Florianópolis: Ed. da UFSC; São
Paulo: Cortez, 2002.
BURKE, P. Um ensaio sobre ensaios. Tradução de José Marcos Macedo. Por trás das letras, Araçatuba,
SP, 2004. Disponível em < http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?
op=redacao/teoria/docs/ensaio >. Acesso em: 21 mar. 2005.
CANDIDO, Antonio. O ensaio. In: ______. A criação literária. Prosa. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
p. 221-243.
CORACINI, M. J. Um fazer persuasivo: o discurso subjetivo da ciência. São Paulo: Educ; Campinas:
Pontes, 1991.
ECO, U. Como se faz uma tese. 19. ed. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza; rev. Plínio
Martins Filho. São Paulo: Perspectiva, 2005.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
105

FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. de V. Manual para normalização de publicações técnico-


científicas. 7. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
HENRIQUES, C. C.; SIMÕES, D. M. P. (Org.) A redação de trabalhos acadêmicos: teoria e prática. 2.
ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003.
INÁCIO FILHO, G. A monografia na universidade. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção
Magistério: formação e trabalho pedagógico)
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá,
2003.
JACOBINI, M. L. de P. Metodologia do trabalho acadêmico. 2. ed. Campinas: Alínea, 2004.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
MALERBO, M. B.; PELÁ, N. T. R. Apresentação escrita de trabalhos científicos. Ribeirão preto:
Holos, 2003.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
(Ferramentas)
WESTON, A. A arte de argumentar. Tradução Desidério Murcho; revisão da tradução João
Branquinho. Lisboa: Gradiva, 1996.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TÓPICOS DE ENSINO DE LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Histórico da disciplina de língua portuguesa no currículo escolar. Iniciação ao estudo de linguagens
metodológicas e técnicas de ensino de leitura, produção de textos e gramática. Elaboração de material
didático para a aplicação nos níveis de ensino fundamental e médio.

BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. 2ª ed. São Paulo: Parábola, 2003.
BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
BASTOS, N. B. Discutindo a prática docente em língua portuguesa. São Paulo: EDUC, 2000.
_____ Língua portuguesa: uma visão em mosaico. São Paulo: EDUC, 2002.
_____ Língua portuguesa em calidoscópio. São Paulo: EDUC, 2004.
BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora? – sociolingüística & educação. São
Paulo: Parábola. 2005.
CHIAPPINI, L.; GERALDI, J. W.; CITELLI, B. (Orgs.) Aprender a ensinar com textos de alunos.
São Paulo: Cortez, 1997.
CHIAPPINI, L.; BRANDÃO, H.; MICHELETTI, G. (Orgs.) Aprender a ensinar com textos didáticos
e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997.
DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs). Gêneros textuais e ensino. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2003.
107

FARACO, C. A.; TEZZA, C.. Oficina de textos. Petrópolis: Vozes, 2003.


FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o
ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.

GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.


KLEIMANN, A.; MORAES, S. E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo projetos na escola.
Campinas: Mercado de Letras, 1999.
LEFFA, V. J.; PEREIRA, A. E. (Orgs). O ensino da leitura e produção textual: alternativas de
renovação. Pelotas: EDUCAT, 1999.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1994.
_____ Gramática de usos do português. São Paulo: Editora da UNESP, 2000.
PERINI, M. Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1997.
ROJO, R. (Org). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas: Mercado de
Letras, 2000.
SUASSUNA, L. Ensino de língua portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas: Papirus, 1995.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.
_____ Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1° e 2° graus. São Paulo:
Cortez, 1996.
VALENTE, A. (Org). Aulas de português: perspectivas inovadoras. Petrópolis: Vozes, 2000.

Natal, de de

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TÓPICOS DE ENSINO DE LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Histórico da disciplina de língua portuguesa no currículo escolar. Iniciação ao estudo de linguagens
metodológicas e técnicas de ensino de leitura, produção de textos e gramática. Elaboração de material
didático para a aplicação nos níveis de ensino fundamental e médio.

BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. 2ª ed. São Paulo: Parábola, 2003.
BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
BASTOS, N. B. Discutindo a prática docente em língua portuguesa. São Paulo: EDUC, 2000.
_____ Língua portuguesa: uma visão em mosaico. São Paulo: EDUC, 2002.
_____ Língua portuguesa em calidoscópio. São Paulo: EDUC, 2004.
BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora? – sociolingüística & educação. São
Paulo: Parábola. 2005.
CHIAPPINI, L.; GERALDI, J. W.; CITELLI, B. (Orgs.) Aprender a ensinar com textos de alunos.
São Paulo: Cortez, 1997.
CHIAPPINI, L.; BRANDÃO, H.; MICHELETTI, G. (Orgs.) Aprender a ensinar com textos didáticos
e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997.
DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs). Gêneros textuais e ensino. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2003.
109

FARACO, C. A.; TEZZA, C.. Oficina de textos. Petrópolis: Vozes, 2003.


FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o
ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.

GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.


KLEIMANN, A.; MORAES, S. E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo projetos na escola.
Campinas: Mercado de Letras, 1999.
LEFFA, V. J.; PEREIRA, A. E. (Orgs). O ensino da leitura e produção textual: alternativas de
renovação. Pelotas: EDUCAT, 1999.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1994.
_____ Gramática de usos do português. São Paulo: Editora da UNESP, 2000.
PERINI, M. Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1997.
ROJO, R. (Org). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas: Mercado de
Letras, 2000.
SUASSUNA, L. Ensino de língua portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas: Papirus, 1995.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.
_____ Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1° e 2° graus. São Paulo:
Cortez, 1996.
VALENTE, A. (Org). Aulas de português: perspectivas inovadoras. Petrópolis: Vozes, 2000.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TÓPICOS DE GRAMÁTICA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Os conceitos de gramática. Fundamentos históricos e filosóficos da gramática tradicional. Norma culta e
variedades da língua portuguesa. Análise do tratamento dado em gramáticas normativas e livros didáticos
a fenômenos da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA
ARNAULD, A. Grammática de Port-Royal. São Paulo: Martins Fontes. 1992.
AUROUX, S. A revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Ed. da UNICAMP. 1992.
AZEREDO, J. C. (Org). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes,
2000.
BASTOS, N. B. (Org.) Língua portuguesa: história, perspectivas, ensino. São Paulo: EDUC, 1998.
DIONISIO, A. P.; BEZERRA, M. A. (Orgs). O livro didático de português: múltiplos olhares. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1969.
GRAMÁTICAS NORMATIVAS DA LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMÁTICAS DO PORTUGUÊS FALADO volumes I a VIII. Diversos organizadores e autores.
LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA – Ensino Fundamental e Médio.
NEVES, M. H. de M. A vertente grega da gramática tradicional. São Paulo: HUCITEC, Ed. da UnB.
1987.
_____ Gramática de usos do português. São Paulo: Editora da UNESP, 2000.
111

_____ A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora UNESP. 2002.
PERINI, M. 1995. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática. 1995.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TÓPICOS DE GRAMÁTICA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Análise de tópicos de fonologia, morfologia e/ou sintaxe da língua portuguesa e seu tratamento
descritivo, normativo e/ou computacional.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia aberta

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET ESTUDOS LITERÁRIOS E CULTURAIS Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Imaginários e identidades culturais. Leituras e representações literárias e culturais.

BIBLIOGRAFIA
ANTELO, Raúl. Algaravia: discursos de nação. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.
CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas. Trad. de Ana Regina Lessa e
Heloísa Pezza Cintrão. 4a ed. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003.
CULTURA E IDENTIDADE: PESRSPECTIVAS INTERDISCIPLINARES (org. de Joanildo A Burity.
Rio de Janeiro, DP&A Editores, 2002
CULTURA E SUBJETIVIDADE: SABERES NÔMADES.(org. de Daniel Lins). 2a ed. - Campinas, SP,
Papirus, 1997.
CIÊNCIA E IMAGINÁRIO. Trad. de Ivo Martinazzo. Brasília, Ed. UNB, 1994.
DURAND, Gilberto. O imaginário. Trad. de René Eve Leviá, Rio de Janeiro, DIFEL, 2001.
GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário. Trad. Beatriz Perrone - Moisés. São PAULO:
Companhia das Letras, 2003.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós – modernidade. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira
Lopez Louro. Rio de Janeiro, DP&A, 2003.
POLAR, Antonio Cornejo. O condor voa: literatura e cultura latino – americanas. Trad. de Ilka Valle de
114

Carvalho. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2000.


SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. Rio de Janeiro, ROCCO, 2000.
SERRES, Michel. Filosofia mestiça: le tiers – instruit. Trad. de Maria Ignez Duque Estrada. Rio de
Janeiro, Nova Fronteira, 1993.
TURCHI, Maria Zaira. Literatura e antropologia do imaginário.Brasília, Editora Universidade de
Brasília, 2003.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET SEMIÓTICA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA I
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0351 SEMIÓTICA I

EMENTA
Introdução à Semiótica: teorias do signo; a semiótica de Charles Sanders Peirce; o signo como
processo de comunicação.

BIBLIOGRAFIA
BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. Trad. de Sonia Cristina Tamer. São Paulo, Martins
Fontes, 1993.
BARTHES, Roland. A câmara clara. Trad. de Manuela Torres. Lisboa, Ed.70, 1980.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, arte política. 5 ed. – São Paulo, Brasiliense, 1993( Obras
escolhidas v.1).
CALVINO, Italo. Seis propostas para o próximo milênio. Trad. de Ivo Barroso.São Paulo, Companhia
das Letras, 1998.
DELEUZE, Gilles. Cinema: a imagem – movimento. Trad. de Stela Senra. São Paulo, Brasiliense,
19985.
ECO, Umberto. Sobre os espelhos. Trad. de Beatriz Borges. Rio de Janeiro, Novas Fronteiras, 1989.
ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos. Trad de Sonia Cristina Tamer. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
FERRARA, Lucrécia D’Alésio. A estratégia dos signos. São Paulo, Perspectiva, 1986.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. Trad. de Federico Carotti. São Paulo, Companhia das
Letras, 1989.
116

JAMESON, Fredric. As marcas do visível. Trad. de Ana Lúcia de Almeida Gazolla et al. Rio de Janeiro,
Graal, 1995.
KRISTEVA, Julia. História da linguagem. Trad. de Maria Margarida Barahama. Lisboa, Edições 70,
1969.
LANDOWSKY, Eric. A sociedade refletida. Trad, de Eduardo Brandão. São Paulo: EDUC/ Pontes,
1992.
LANDOWSKY, Eric. Presenças do outro. Trad. de Mary Amazonas Leite de Barros. São Paulo:
Perspectivas, 2003.
SONTAG, Susan. Ensaios sobre a fotografia.Trad. de Joaquim Paiva. Rio de Janeiro, Arbor, 1981.
PEIRCE, C. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1977.
PEIRCE, C. S. Semiótica e filosofia. Cultrix, 1975.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET 0295 LÍNGUA ESPANHOLA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Iniciação às estratégias de leitura compreensão de textos para fins acadêmicos em nível I .

BIBLIOGRAFIA
ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995.
ALONSO, Amado y UREÑA, Pedro Henrique. Gramática Castellana. Buenos Aires, Losada,1960.
ALVAR, Manuel. Manual de Dialectología Hispánica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona,
1996.
DICCIONARIO PARA LA ENSENANZA DE LA LENGUA ESPANOLA. Barcelona, VOX,
Universidad de Alcalá de Henares, 1997.
DICIONÁRIO ESPANHOL – PORTUGUÊS, PORTUGUÊS – ESPANHOL, São Paulo, Ed. FTD.
DICIONÁRIO ESPANHOL – ESPANHOL PORTUGUÊS, PORTUGUÊS, São Paulo, Ed. Saraiva.
GARCÍA, María de los Angeles; Sánchez Hernández, Josephine. Español sin Fronteras. Editora
Scipione. São Paulo, 1996.
GILI GAIA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973.
HERNÁNDEZ, Guillermo. Ortografía Básica: ejercicios y actividades de Autoaprendizaje. 10ª ed.
SGEL S/A , Madrid, 1996.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000.
118

MELLO, Angélica & Alves, Adda-Nari M. Mucho: Español para brasileños. 1ªed. Ed. Moderna. São
Paulo, 2000.
SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A .
Madrid, 1996.
SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid,1989.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET 0296 LÍINGUA ESPANHOLA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA ESPANHOLA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Desenvolvimento de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos em nível I

BIBLIOGRAFIA
ALVAR, Manuel. Manual de Dialectología Hispánica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona,
1996.
ALONSO, Amado y UREÑA, Pedro Henrique. Gramática Castellana. Buenos Aires, Losada,1960.
ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995.
DICCIONARIO PARA LA ENSENANZA DE LA LENGUA ESPANOLA. Barcelona, VOX,
Universidad de Alcalá de Henares, 1997.
DICIONÁRIO ESPANHOL – PORTUGUÊS, PORTUGUÊS – ESPANHOL, São Paulo, Ed. FTD.
DICIONÁRIO ESPANHOL – ESPANHOL PORTUGUÊS, PORTUGUÊS, São Paulo, Ed. Saraiva.
GARCÍA, María de los Angeles; Sánchez Hernández, Josephine. Español sin Fronteras. Editora
Scipione. São Paulo, 1996.
GILI GAIA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973.
HERNÁNDEZ, Guillermo. Ortografía Básica: ejercicios y actividades de Autoaprendizaje. 10ª ed.
SGEL S/A , Madrid, 1996.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000.
MELLO, Angélica & Alves, Adda-Nari M. Mucho: Español para brasileños. 1ªed. Ed. Moderna. São
Paulo, 2000.
120

SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A .
Madrid, 1996.
 SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid,1989.

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DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET 0297 LÍNGUA ESPANHOLA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA ESPANHOLA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Leitura e compreesão de textos, tradução e interpretação. Introdução à Cultura Espanhola e Hispano-
Americana. Leitura e compreesão de textos afins.

BIBLIOGRAFIA
ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995.
ALVAR, Manuel. Manual de Dialectología Hispánica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona,
1996.
DICCIONARIO PARA LA ENSENANZA DE LA LENGUA ESPANOLA. Barcelona, VOX,
Universidad de Alcalá de Henares, 1997.
DICIONÁRIO ESPANHOL – PORTUGUÊS, PORTUGUÊS – ESPANHOL, São Paulo, Ed. FTD.
DOLINA, Alejandro. El libro del fantasma. 4 ed, Ed. Colihue, Buenos Aires, s/d.
GILI GAIA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000.
SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A .
Madrid, 1996.
SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid,1989.
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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET 0380 LITERATURA IBERO-AMERICANA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo de um escritor/poeta representativo na literatura Ibero-Americana de qualquer país e época da
História Literária.

BIBLIOGRAFIA
BARRETO, Teresa Cristófani. Letras sobre o Espelho. Iluminuras, São Paulo, 1989;
Brenan, Gerald. Historia de la Literatura Española, Editorial Critica, Barcelona.
Campos, Haroldo de. Ruptura dos Gêneros na Literatura Latino-Americana, Coleção Elos, nº 6,
Editora Perspectiva, SP 1977.
______________. “Quatuor para Sor Juana” in: Revista FACE especial do Barroco. Org. Samira
Chalhub. São Paulo: PUC, 1994.
Cano, José Luís. Lírica española de hoy, Catedra, Letras Hispánicas, Madrid, 1992.
Chiampi, Irlemar. Barroco e Modernidade, Coleção Estudos 158, Perspectiva, SP, 1998.
J.M.Alberich e otros. Historia de la Literatura Española, vol. II, Catedra, critica y estudios literarios.
PAZ, Octavio. Sor Juana Inés de la Cruz o la Trampas de la Fe. 2 ed. Barcelona: Editorial Seix
Barral, 1988.
124

Lanz José Juan. Antología de la Poesía Española, Colección Austral, Madrid, 1997.
Lima, José Lezama, A Expressão Americana, (título original: La expresión americana) Tradução,
introdução e notas, Irlemar Chiampi, Editora Brasiliense, , SP, l988.
Madrigal, Luis Íñego (Coodenador. Historia de la Literatura Hispanoamericana, tomo I Época Colonial,
Cátedra, cuarta edición 2002, Madrid.
Monegal, Emir Rodríguez. Narradores de esta America (t.2). Editorial Alfa Argentina, Buenos Aires,
1974.
Moreno, César Fernandez. América Latina em su literatura, Serie “América Latina en su Cultura,
Siglo veintiuno editores, México, España, Argentina, 1972.
Paz, Octavio Transblanco, (em torno a Blanco de Octavio Paz) / Octavio Paz e Haroldo de Campos.
Editora Guanabara, RJ, 1986.
Paz, Octavio. Sor Juana Inés de la Cruz o Las trampas de la fe. Editorial Seix Barral, S.A. Córcega,
270 – 08008 Barcelona, España, 1989.
Paz, Octavio. Generaciones y semblanzas/Dominio mexicano; Obras Completas, Edición del autor.
Pizarro, Ana. América Latina/Palavra, Literatura e Cultura, volume 2, Editora da Unicamp.
Prieto, Melquíades. Antología de la poesia española e hispanoamericana, Biblioteca EDAF,235,
impreso en España.
Ramoneda, Arturo. Antología de la Poesía Española del Siglo XX, 1890-1939, Alianza Editorial,
Madrid, 1995.
Sarduy, Severo. Barroco, Universidade, Vega , Lisboa.
Sarduy, Severo. Escrito sobre um Corpo / Severo Sarduy, Perspectiva, Coleção Debates 122, São
Paulo, 1979.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10 º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET 0396 LITERATURA IBERO-AMERICANA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LITERATURA IBERO-AMERICANA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Três poetas espanhóis. Três lições de poesia. Jorge Guillén, Rafael Alberti e Federico García Lorca.

BIBLIOGRAFIA
______.Homenaje; Visor Libros, Fundación Jorge Guillén, Madrid, 2003.
______. Versos Sueltos de Cada Día; Biblioteca Alberti, Alianza editorial, Madrid, 2002.
______. Federico García Lorca y la Expresión de lo Español; in Obras Completas, Gredo, vol. IV, l975.
______. Los Impulsos elementales en la Poesía de Jorge Guillén; in Obras Completas, Gredos, vol.IV,
Madrid, 1975.
______. Rafael entre su Arboleda; in Obras Completas, Gredo, vol. IV, Madrid, 1975.
______. Poetas españoles Contemporáneos; Editorial Gredos, S.A., Madrid, 1969.
______. Obra Poética Completa. Apresentação, Atiço Vilas-Boas da Mota, Tradução William Agel de
Mello; Martins Fontes, são Paulo, l996.
Alonso, Dámaso. Cuatro Poetas españoles; Editorial Gredos, Madrid, 1962.
Alonso, Martín. Compendio de Lengua y Literatura, Siglos XVII al XX; Compañía Bibliografica
Española, S.A., Madrid, 1957.
Bernal, J. L. e outros. Antologia Comentada de la Generación Del 27; Colección Austral, ditorial Espasa,
S.A., 1998.
Brenan, Gerald. Historia de la Literatura española; Editorial Crítica, Barcelona, 1984.
126

Debicki, P. Andrew. La Poesía de Jorge Guillén; Editorial Gredos, S.A., Madrid, 1973.
Federico García Lorca. Obras Completas, Aguilar, Madrid, 1955.
Jorge Guillén. Los Grandes Poemas de Aire Nuestro. Edición de Antonio A Gómes Yebra, Editorial
Castalia, Madrid, 1996.
Paz, Octavio. Jorge Guillén/Horas Situadas de Jorge Guillén; in Obras Completas/ Fundación y
Disidencia, Domínio Hispânico, vol. 3; Edición del Autor, Fondo de Cultura Económica, 1994.
Prieto, Gregório. Federico García Lorca y la Generación del27; Biblioteca Nueva, Madrid, 1977.
Prieto, Melquíades. Antología de la Poesía española e hispanoamericana; Editorial EDAF, Madrid-
México-Buenos Aires, 2000.
Rafael Alberti. Sobre Los Ángeles; Biblioteca Alberti, Alianza editorial, Madrid, 2002.
Ramoneda, Arturo. Antología de la Poesía Española del Siglo XX, 1890-1939; Alianza editorial, Madrid,
1995.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino e 8º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET 0298 CULTURA HISPANO-AMERICANA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA ESPANHOLA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
O descobrimento e colonização da América. A cultura colonial. A leitura de textos referentes ao tema
proposto.

BIBLIOGRAFIA
4º Colóquio UFRJ América: Descoberta ou Invenção, Série Diversos, Direção, Jayme Salomão, Imago
editora, Rio de Janeiro, 1992.
América latina: Palavra, Literatura e Cultura, Volume 2, Emancipação do discurso, editora da Unicamp,
Caixa Postal 6074, Cidade Universitária, Barão Geraldo, CEP 13083-970 Campinas SP Brasil. Fax
(0192) 39-3157.
Bernal Diaz del Castillo. Historia Verdadera de la Conquista de la Nueva España. (Internet).
Chiampi, Irlemar. Barroco e Modernidade, Coleção Estudos 158, Perspectiva, SP, 1998.
Cristóvão Colombo/ Diários da Descoberta da América/ As quatro Viagens e o Testamento.
Frei Bartolomé de las Casas. O Paraíso Destruído/ A Sangrenta História da Conquista da América
Espanhola.
Gonzalo Fernández de Oviedo. General y Natural Historia de las indias. (Internet
Ímaz, Eugenio. Topia y Utopía. In Moro/Campanella/Bacon, Utopías del Renacimiento; Fondo de
Cultura Económica, México, 1991.
128

Lima, José Lezama. La Expresión Americana; edición de Irlemar Chiampi con el texto estabecido;
Fondo de Cultura Económica, México, 1993.
Paz, Octavio. América em Singular y em Plural (Entrevista com Sergio Marras); in Ideas Costumbres,
Obras Completas, vol. 9, Letras Mexicanas, Fondo de Cultura Económica, Edición del Autor.
Paz, Octavio. Fundación y Disidencia/Dominio Hispánico; Obras Completas, Edición del autor, Letras
Mexicanas.
Reyes, Alfonso. Visión de Anáhuac / Las Vísperas de España; Obras Completas de Alfonso Reyes,
Letras Mexicanas, Fondo de Cultura económica, 1986.
_____________. Última Tule, Obras Completas, vol. XI, Letras Mexicanas, Fondo de Cultura
Económica, 1982.
Trabulse, Elías. La Ciencia Perdida; Fondo de Cultura Económica, México, 1985.
____________. Historia de la Ciencia en México (Versión Abreviada) Consejo Nacional de Ciencia y
Tecnología, Fondo de Cultura Económica, México.
Ureña, Pedro Henríquez. Historia de la Cultura em la América; Fondo de Cultura Económica, México,
segunda edición 2001.
Vespúcio, Américo. Novo Mundo/ Cartas de Viagens e Descobertas.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 5º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA GREGA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Características fonológicas da língua grega. Características morfossintáticas: a) nomes e pronomes
(nominativo e acusativo); b) conjugação verbal (temática e atemática) no presente. Elementos de
civilização grega.

BIBLIOGRAFIA
BRANDÃO, Junito. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991.2.v.
DOBSON, John H. Aprenda o grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro:Casa Publicadora das
Assembléias de Deus, 1994.
FREIRE, António. Gramática Grega. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
______. Helenismos portugueses. Braga: Faculdade de Filosofia, 1984.
HORTA, Guida Nedda B. P. Os gregos e seu idioma. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora J. di Giorgio,1991.
2. v.
JÄGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1989.
PEREIRA, Isidro. Dicionário grego-português e português-grego. 5. ed. Porto: Livraria Apostolado da
Imprensa, 1976.
PERFEITO, Abílio Alves. Gramática de grego. 7. ed. Porto: Porto Editora, 1997.
RUCK, Carl A. P. Ancient Greek: a new approach. Cambridge (USA): The MIT Press, 1997.
130

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA GREGA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA GREGA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0329 LÍNGUA GREGA II

EMENTA
Características morfossintáticas da língua grega: a) nomes e pronomes (genitivo e dativo); b) conjugação
verbal no imperfeito e no aoristo. c) vozes média e passiva 3. Elementos de civilização grega.

BIBLIOGRAFIA
BRANDÃO, Junito. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991.2.v.
DOBSON, John H. Aprenda o grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro:Casa Publicadora das
Assembléias de Deus, 1994.
FREIRE, António. Gramática Grega. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
______. Selecta grega. 7. ed. Porto: Livraria Apostolado da Imprensa, 1998.
______. Helenismos portugueses. Braga: Faculdade de Filosofia, 1984.
HORTA, Guida Nedda B. P. Os gregos e seu idioma. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora J. di Giorgio,1991.
2. v.
JÄGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 2. ed. São Paulo:Martins Fontes,1989.
PEREIRA, Isidro. Dicionário grego-português e português-grego. 5. ed. Porto: Livraria Apostolado da
Imprensa, 1976.
PERFEITO, Abílio Alves. Gramática de grego. 7. ed. Porto: Porto Editora, 1997.
RUCK, Carl A. P. Ancient Greek: a new approach. Cambridge (USA): The MIT Press, 1997.
132

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA GREGA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
A Poesia: Visão panorâmica da épica, da lírica e do drama. Estudo de textos escolhidos dos autores mais
representativos.

BIBLIOGRAFIA
BOWDER, D. Quem foi quem na Grécia antiga. São Paulo: Arte Editora / Círculo do Livro,1992.
BRANDÃO, Junito. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991.2.v.
FREIRE, António. O teatro grego. Braga: Publicações da Faculdade de Filosofia, 1985.
HAMILTON, Edith. Mitologia. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
JÄGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1989.
JARDÉ, A. A Grécia antiga e a vida grega. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977.
HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
NESTLE, Wilhelm. Historia de la Literatura Griega. Barcelona: Editorial Labor, 1959.
PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de história clássica: cultura grega. 6. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1988.
ROBERT, Fernand. A literatura grega. São Paulo: Martins fontes, 1987.
SCHÜLER, Donaldo. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.
134

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA GREGA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
A Prosa: Visão panorâmica da filosofia, historiografia e oratória. Estudo de textos escolhidos dos autores
mais representativos.

BIBLIOGRAFIA
BOWDER, D. Quem foi quem na Grécia antiga. São Paulo: Arte Editora / Círculo do Livro,1992.
BRANDÃO, Junito. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991.2.v.
FREIRE, António. O teatro grego. Braga: Publicações da Faculdade de Filosofia, 1985.
HAMILTON, Edith. Mitologia. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
JÄGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1989.
JARDÉ, A. A Grécia antiga e a vida grega. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977.
HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
NESTLE, Wilhelm. Historia de la Literatura Griega. Barcelona: Editorial Labor, 1959.
PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de história clássica: cultura grega. 6. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1988.
ROBERT, Fernand. A literatura grega. São Paulo: Martins fontes, 1987.
SCHÜLER, Donaldo. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.
136

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (1º Matutino e 2º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TEORIA DA LITERATURA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
06 04 02 90 60 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0341 TEORIA DA LITERATURA I

EMENTA
Introdução às teorias da literatura: conceitos, linguagem, códigos, escrituras; elementos de construção;
sentido e significação, textualidade e contextualidade; procedimentos de análise e interpretação de textos
literários( narrativas e poemas).

BIBLIOGRAFIA
BARTHES, Roland. Aula. 5ª edição. Tradução e posfácio de Leyla Perrone Moisés. São Paulo: Cultrix,
1989.
BENJAMIM, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e
técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 4ed. Tradução: Sergio Paulo
Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.
CARA, Salete de Almeida. A poesia lírica. 4 ed. São Paulo: Ática, 1998 (Princípios, 20).
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad.Cleonice Paes
Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999, p.29-46.
ECO, Humberto. Protocolos ficcionais. In: Seis passeios pelo bosque da ficção. Tradução: Hildegard
Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
PAZ, Octavio. A outra voz. Trad. de Wladir Dupont. São Paulo: Siciliano, 1993.
PAZ, Octavio O arco e a lira. Trad. Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, p.15-31. (Col.
Logos).
138

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TEORIA DA LITERATURA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0343 TEORIA DA LITERATURA III

EMENTA
Teorias críticas do século XX: estudos de crítica e de ficção em suas relações discursivas na literatura da
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA
ARRIGUCI, Jr. Enigma e comentário: ensaios sobre literatura e experiência. SP: Companhia das
Letras, 1987.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad. de Jaime Guinsburg. SP: Perspectiva, 1982.
BARTHES, Roland. Crítica e verdade. Trad. Geraldo Gerson de Souza. SP: Perspectiva, 1982.
BARTHES, Roland. O rumor da língua. Trad. Antônio Gonçalves. Lisboa: Edições 70, 1987.
BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. Trad. de José Carlos
Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. 3 ed. São Paulo, Brasiliense 1994( v. III).
COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. de Clarice Paes Barreto
Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
FREITAG, Bárbara. A teoria crítica ontem e hoje. 4 ed. São Paulo, Brasiliense, 1993.
LINO, Joselita Bezerra da Silva. Dialegoria: a alegoria em Grande Sertão: Veredas e em Paradiso.
João Pessoa, Idéia, 2004.
TIBURI, Marcia. Crítica da razão e mímesis no pensamento de Theodor W. Adorno. Porto Alegre,
EDIPUCRS, 1995.
PAZ, Octávio. A outra voz. Trad. Wladir Dupont. SP: Siciliano, 1983.
PAZ, Octávio. Convergências: ensaios sobre arte e literatura.Trad. Moacir Werneck de Castro. RJ:
140

Rocco, 1991.
PERRONE- MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. SP: Ática, 1978.
SCHOLES, Robert. Protocolos de leitura. Lisboa: Edições 70, 1991.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TEORIA DA LITERATURA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0343 TEORIA DA LITERATURA IV

EMENTA
Tópicos especiais de teoria da poesia.

BIBLIOGRAFIA
BENJAMIN, Walter. O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. Trad. de Mario Seligmann-
Silva. São Paulo: Iluminuras, Edusp, 1993.
COMPAGNON, Antone. Os cincos paradoxos da modernidade. Trad. de Cleonice P.B. Mourão et
al.Belo Horizonte, Editora UFMG, 1996.
HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo: história, teoria e ficção. Trad. de Ricardo Cruz.
Rio de Janeiro, Imago, 1991.
PAZ, Octavio. Filhos do barro. Trad. de Moacyr Werneck de Castro. Rio de Janeiro, ROCCO, 1989.
PAZ, Octavio. El arco y la lira: el poema, la rebelación poética, poesia e historia Mexico: Fondo de
Cultura Economica, 1986.
BORGES, Jorge Luiz. Esse oficio do verso. Trad. de José Macedo. São Paulo: Companhia das Letras
2000.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TEORIA DA LITERATURA IV Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0344 TEORIA DA LITERATURA IV

EMENTA
Tópicos especiais de teoria da narrativa.

BIBLIOGRAFIA
BARBIERI, Terezinha. Ficção impura: ficção dos anos 70, 80 e 90. Rio de Janeiro, Editora UERJ,
2003.
NARRATIVAS DA MODERNIDADE( org. de Wander Melo Miranda ). Belo Horizonte, Autêntica,
1999.
NARRATIVAS VERBAIS E VISUAIS: leituras refletidas (org. de Juracy Assmann Saraiva). São
Leopoldo, RS, Unisinos, 2003.
LIMA, Luiz Costa. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1986.
MIRANDA, Wander Melo. Corpos escritos: Graciliano Ramos e Silviano Santiago. São Paulo,
Editora USP, Belo Horizonte, Editora UFMG.
PATRINI, Maria de Lourdes. A renovação do conto: emergência de uma prática oral. São Paulo,
Cortez, 2005.
SÜSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui: o narrador, a viagem. São Paulo, Companhia das
Letras, 1990.
143

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º Matutino e 7º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA INFANTO-JUVENIL I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
06 04 02 90 60 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0 LITERATURA INFANTO-JUVENIL I

EMENTA
A questão da literatura infantil e juvenil, como gênero, no ensino fundamental e médio: tradição
pedagógica européia e o papel dos contos de fada; Monteiro Lobato e a criação da literatura nacional;
problemas contemporâneos: discurso literário e discurso estético-lúdico, na produção de novos
conhecimentos.

BIBLIOGRAFIA
MACHADO, M.M. A poética do brincar. São Paulo: Loyola, 1998.
PAES, J.P. Infância e poesia. Folha de São Paulo. São Paulo, Mais, agosto 1998.
ZILBERMAN, R. A literatura infantil na escola. 10 ed. São Paulo: Global, 1998.
MACHADO, A. M. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva,
2002.
ZILBERMAN, R. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
MICHELETTI, G. (Coord.) Leitura e construção do real: o lugar da poesia e da ficção. 2ª edição. São
Paulo: Cortez, 2001.
PINHEIRO, H. Poesia na sala de aula. João Pessoa: Idéia, 1995.
145

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA INFANTO-JUVENIL II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LITERATURA INFANTO-JUVENIL I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0382 LITERATURA INFANTO-JUVENIL II

EMENTA
Narrativa e poesia; o narrador e o leitor; temas e personagens; a produção nacional desde os anos 70;
impasses e renovação; autores e obras; tendências; a recepção.

BIBLIOGRAFIA
CECCANTINI, J. L. C.T. (org.). Leitura e literatura infanto – juvenil: memória de gramado. São
Paulo: Cultura Acadêmica / ANEP, 2004.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura, arte, conhecimento e vida. São Paulo, Petrópolis, 2000.
COLOMER, T. A formação do leitor literário: narrativa infanto - juvenil e juvenil atual. Trad.
Laura Sandroni. São Paulo: Global, 2003.
HELD, J. O imaginário no poder: as crianças e a literatura fantástica. Trad. de Carlos Rizzi. 3ª ed.
São Paulo: Sumunus, 1980. (Novas buscas em educação, 7).
KHÉDE, S.S. (org.). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. 2 ed..Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1986. (Novas Perspectivas, 18).
LAJOLO, M & ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história e histórias. 4 ed. São Paulo:
Ática, 1988. (Fundamentos, 5).
LITERATURA INFANTO-JUVENIL: Prosa & poesia. Organizadoras: Ana Maria Lisboa de Mello,
Maria Zaira Turchi e Vera Maria Tiertzmann Silva, Goiânia, Editora da UFG, 1995.
SAVATER, F. A infância recuperada. Trad. Michelle Canelas. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
147

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (1º Matutino e 1º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FUNDAMENTOS DA LITERATURA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
OCIDENTAL I . .
06 04 02 90 60 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0340 FUNDAMENTOS DA LITERATURA OCIDENTAL I

EMENTA
Leitura e comentário de textos clássicos da Literatura Ocidental, indispensáveis à formação literária. Os
gêneros literários tradicionais: o épico, o lírico e o dramático.

BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, João Alexandre. A literatura do intervalo: ensaios de crítica. SP: Iluminuras, 1990.
CALVINO. Ítalo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. SP: Companhia das Letras, 1993.
CARPEUAX. Otto Maria. História da Literatura Ocidental. 3ª ed... v. 8, RJ: Alhambra, 1985.
CUNHA, Helena Parente. Os gêneros literários. In: PORTELA, Eduardo (coord.); [et al.]. Teoria
literária. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 1979. p. 93-130. PAZ, Octavio. Signos em rotação. 2ª ed.
SP: Perspectiva, 1976 (Debates; 48).

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FUNDAMENTOS DA LITERATURA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
OCIDENTAL II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET FUNDAMENTOS DA LITERATURA OCIDENTAL I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0350 FUNDAMENTOS DA LITERATURA OCIDENTAL II

EMENTA
Os gêneros da literatura Ocidental em sua evolução da Antiguidade clássica à modernidade.

BIBLIOGRAFIA
AUERBACH, Eric. Introdução aos estudos literários. Trad. de José Paulo Paes, São Paulo, Cultrix,
1972.
AUERBACH, Eric. Mimesis. Trad. de J. Guinsburg. São Paulo, Perspectiva, 1976.
CARPEAUX, Otto Maria. Sobre letras e artes. São Paulo, Nova Alexandra, 1992.
GENETTE, Gérard. Figuras. Trad. Ivonne Floripes Mantoanelli. SP: Perspectiva, 1972(Debates; 57).
HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. Trad. Álvaro Cabral. SP: Martins Fontes,
1994.
MEIRA, Silvio. Estudos camonianos e goethianos. Goiânia, Cegraf/ UFG, 1989
PAZ, Octavio. Signos em rotação. 2. ed. SP: Perspectiva, 1976. (Debates; 48)

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Línguas Portuguesa (M) 3º, (N) 4º e Francesa 3º

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º Matutino e 4º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA BRASILEIRA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0371 LITERATURA BRASILEIRA I

EMENTA
A literatura brasileira das origens à poesia romântica.

BIBLIOGRAFIA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2a ed. São Paulo: Cultrix, 1978.
_____. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 5a ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo:
EDUSP, 1975. 2 vols.
_____. Iniciação à literatura brasileira (resumo para principiantes). São Paulo: FFLCH/USP, 1997.
_____. Na sala de aula. 3a ed. São Paulo: Ática, 1989.
CASTELLO, José Aderaldo e CANDIDO, Antonio. Presença da literatura brasileira. 9a ed. São
Paulo: Difel, 1979. 3 vols.
COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 4a ed. Rio de Janeiro: Livraria São José,
1968.
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
OLIVIERI, Antonio Carlos e VILLA, Marco Antonio (orgs) Cronistas do descobrimento. 3a. ed. São
151

Paulo: Ática, 2002. (Série Bom Livro)


SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: Seus fundamentos econômicos. 5. ed. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (4º Matutino e 5º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA BRASILEIRA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LITERATURA BRASILEIRA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0372 LITERATURA BRASILEIRA II

EMENTA
A literatura brasileira da prosa romântica ao Pré-modernismo

BIBLIOGRAFIA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2a ed. São Paulo: Cultrix, 1978.
_____. (org.). Leitura de poesia. São Paulo, Ática, 1996.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 5a ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo:
EDUSP, 1975. 2 vols.
_____. Iniciação à literatura brasileira (resumo para principiantes). São Paulo: FFLCH/USP, 1997.
_____. Na sala de aula. 3a. ed. São Paulo: Ática, 1989.
_____. O estudo analítico do poema. São Paulo: FFLCH-USP, 1993.
CASTELLO, José Aderaldo e CANDIDO, Antonio. Presença da literatura brasileira. 9a. ed. São
Paulo: Difel, 1979. 3 vols.
COUTINHO, Afrânio (Org.). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Sul Americana, 1959. 5 vols.
153

SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: Seus fundamentos econômicos. 5. ed. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.

Natal, de de

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Chefe do Departamento
154

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA BRASILEIRA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LITERATURA BRASILEIRA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0373 LITERATURA BRASILEIRA III

EMENTA
Modernismo: história, desdobramentos, autores

BIBLIOGRAFIA
ARRIGUCCI Jr., Davi. Enigma e comentário. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
ÁVILA, Affonso (org). O modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1975.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2a ed. São Paulo: Cultrix, 1978.
BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo Brasileiro: antecedentes da Semana de Arte
Moderna. 5a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. (Coleção Vera Cruz)
CASTELLO, José Aderaldo e CANDIDO, Antonio. Presença da literatura brasileira. 9a. ed. São
Paulo: Difel, 1979. 3 vols.
COUTINHO, Afrânio (Org.). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Sul Americana, 1959. 5 vols.
SCHWARZ, Roberto. Que horas são? São Paulo: Companhia das Letras, 1987
SIMON, Iumna Maria. Considerações sobre a poesia brasileira em fim de século. Novos estudos
CEBRAP, n. 55, novembro 1999, p. 27-36.
155

SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: Seus fundamentos econômicos. 5. ed. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA BRASILEIRA IV Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0374 LITERATURA BRASILEIRA IV

EMENTA
Tópicos específicos da poesia brasileira

BIBLIOGRAFIA
ARISTÓTELES. Poética. Tradução, prefácio, introdução, comentário e apêndices de Eudoro de Souza.
2. ed. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional; Casa da Moeda, 1980.
BOSI, Alfredo. Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.
_____. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1977.
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. 3a. ed. São Paulo: Ática, 1989.
_____. O estudo analítico do poema. São Paulo: FFLCH-USP, 1993.
FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens. Trad. de João Paulo Monteiro. 2a. ed. São Paulo: Perspectiva, 1980.
STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Trad. de Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1969
157

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA BRASILEIRA V Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0375 LITERATURA BRASILEIRA V

EMENTA
Tópicos específicos da narrativa brasileira

BIBLIOGRAFIA
ADORNO, Theodor W. Notas de literatura I. Tradução e apresentação de Jorge M. B. de Almeida. São
Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2003.
AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. 2. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1976.
BENJAMIN, Walter. O narrador. In Magia e técnica, arte e política (Obras escolhidas, vol. 1). Trad. de
Sérgio Paulo Rouanet. 2a ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.
LEITE, Dante Moreira. O amor romântico e outros temas. 2a. ed. ampl. São Paulo: Companhia
Editora Nacional e Edusp, 1979.
LEITE, Lígia Chiappini Moraes. O foco narrativo. 3a ed. São Paulo: Ática, 1987. (Série Princípios)
MONTEIRO, Adolfo Casais. O romance (teoria e crítica). Rio de Janeiro: José Olympio, 1964.
ROSENFELD, Anatol. Reflexões sobre o romance moderno. In Texto/Contexto. São Paulo:
Perspectiva, 1973. (Coleção Debates)
159

SCHWARZ, Roberto. O pai de família e outros estudos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA BRASILEIRA VI Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0376 LITERATURA BRASILEIRA VI

EMENTA
Tópicos específicos da dramaturgia brasileira

BIBLIOGRAFIA
COSTA, Iná Camargo. A hora do teatro épico no Brasil. Prefácio Roberto Schwarz. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1996.
FARIA, João Roberto; ÁREAS, Vilma; AGUIAR, Flávio. (Org.). Décio de Almeida Prado: um homem
de teatro. São Paulo: EDUSP, 1997.
MAGALDI, Sábato. Moderna dramaturgia brasileira. São Paulo: Perspectiva, 1998.
_____. Panorama do teatro brasileiro. Rio de Janeiro: MEC / FUNARTE, 1962.
PRADO, Décio de Almeida. A personagem no teatro. In ROSENFELD, Anatol et alii. A personagem de
ficção. 5a. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975.
_____. Apresentação do teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2001.
_____. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 1996.
161

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA BRASILEIRA VII Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0377 LITERATURA BRASILEIRA VII

EMENTA
A literatura brasileira e suas relações com outras dimensões artísticas: cinema, teatro, artes plásticas,
música.

BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Mário de. Música de feitiçaria no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1983.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política (Obras Escolhidas, vol. 1). Tradução de Sérgio
Paulo Rouanet. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003.
KOTHE, Flávio R. Literatura e sistemas intersemióticos. São Paulo: Cortez; Autores Associados,
1981.
METZ, Christian. A significação no cinema. São Paulo: Perspectiva, 1972.
PIGNATARI, Décio. Semiótica e literatura. São Paulo: Perspectiva, 1974.
ROSENFELD, Anatol et alii. A personagem de ficção. 5a. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975
163

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA BRASILEIRA VIII Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0378 LITERATURA BRASILEIRA VIII

EMENTA
A literatura brasileira e suas relações com outras literaturas nacionais

BIBLIOGRAFIA
COUTINHO, Eduardo F.; CARVALHAL, Tânia Franco (Orgs.). Literatura comparada: textos
fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
COUTINHO, Eduardo F. Literatura Comparada na América Latina. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2003.
BOSI, Alfredo. Céu, inferno: ensaios de crítica literária e ideologia. São Paulo: Ática,
1988.
MALLARD, Letícia [et al.]. História da literatura: ensaios. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1994.
p. 19-36.
JAMESON, Fredric. A cultura do dinheiro: ensaios sobre a globalização. 2. ed. Tradução de Maria
Elisa Cevasco e Marcos César de Paula Soares. Petrópolis: Vozes, 2001.
HAMBURGER, Michael. La verdad de la poesía: tensiones en la poesía moderna de Baudelaire a los
años sesenta. México: Fondo de Cultura Económica, 1991.
BRADBURY, Malcoln; McFARLANE, James (Org.). Modernismo: guia geral 1810-1930. São Paulo:
Companhia das Letras, 1989.
165

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET IDÉIAS CRÍTICAS NA LITERATURA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
BRASILEIRA . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
A contribuição européia para a história literária do Brasil. A formação da crítica brasileira no século
XIX. A crítica brasileira no século XX. Principais tendências da historiografia e da crítica literária no
Brasil atual.

BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, João Alexandre. A biblioteca imaginária. São Paulo: Ateliê Editorial, 1996.
BOSI, Alfredo. Céu, inferno. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2003. (Coleção Espírito Crítico).
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
LAFETÁ, João Luiz. 1930: a crítica e o Modernismo. São Paulo: Duas Cidades; 34, 2000. (Coleção
Espírito Crítico).
ROMERO, Sílvio. Teoria, crítica e história literária. (Seleção e apresentação de Antonio Candido).
Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos/EDUSP,1978.
ROUANET, Maria Helena. Eternamente em berço esplêndido: a fundação de uma literatura nacional.
São Paulo: Siciliano, 1991.
SOUZA, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
TEMPO BRASILEIRO. Função da crítica. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, n. 60, jan./mar.
1980. 114 p. Revista Trimestral de Cultura.
VERÍSSIMO, José. Teoria, crítica e história literária. (Seleção e apresentação de João Alexandre
167

Barbosa). Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos: São Paulo: EdUSP, 1978.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (6º Matutino e 6º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET CULTURA E LITERATURA BRASILEIRA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
I . .

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0383 CULTURA BRASILEIRA I

EMENTA
A tradição popular e as questões de identidade nacional na literatura brasileira: a herança da condição
colonial; Independência e dependência cultural. A identidade cultural nacional e os regionalismos.

BIBLIOGRAFIA
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Ática, 1992.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6. ed. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1981.
DEL PRIORE, Mary. Festas e utopias no Brasil colonial. São Pauloa: Brasiliense, 1994.
de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981.
HOLANDA, Sérgio Buarque Capítulos de literatura colonial. (Organização e introdução de Antonio
Candido). São Paulo: Brasiliense, 1991.
BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica. Santos: Martins Editora, 1967.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1994.
ORTIZ, Renato.Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense. 1994.
PRADO, Décio de Almeida. História concisa do teatro brasileiro. São Paulo: Edusp, 1999.
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1986.
169

PUCCINELLI, Eni (org.) Discurso fundador: A formação do país e a construção da identidade


nacional. São Paulo: Pontes, 1993.
RIBEIRO, Darcy. Os brasileiros: 1 — Teoria do Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978.
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão. São Paulo: Brasiliense, 1992.
TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34, 1998.
_____. As festas no Brasil colonial. São Paulo: Editora 34, 2000.
VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
VELOSO, Mariza; MADEIRA, Angélica. Leituras brasileiras: itinerários no pensamento social e na
literatura. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7º Matutino e 8º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET CULTURA E LITERATURA BRASILEIRA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
-

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0384 CULTURA BRASILEIRA II

EMENTA
As trasformações políticas, sociais e econômicas no século XX como geradoras da produção cultural, em
perspectiva multicultural. O tema da cultura de massas no contexto da indústria cultural.

BIBLIOGRAFIA
BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica. Santos: Martins Editora, 1967.
BERND, Zilá. Literatura e identidade nacional. Porto Alegre:Ed. UFRGS, 2003.
BOSI, Alfredo.Cultura brasileira: temas e situações. 2. ed. São Paula: Ática,1992.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6. ed. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1981.
GONÇALVES, Marcos e HOLANDA, Heloísa Buarque de. Cultura e participação nos anos 60. São
Paulo: Brasiliense, 1982. Col. “Tudo é História”.
HOLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem. São Paulo: Brasiliense, 1981.
MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. Rio de Janeiro: MEC / FUNARTE, 1962.
MICHALSKI, Yan. O teatro sob pressão: uma frente de resistência. Rio de Janeiro: Zahar,1985.
MARTINS, Wilson. A idéia modernista. Rio de Janeiro: Topbook, 2002.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1994.
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. São Paulo:
Brasiliense, 1991.
_____. Cultura brasileirae identidade nacional. São Paulo: Brasiliense. 1994.
171

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978.


SOUZA, Eliana Maria de Melo (org.) Cultura brasileira: figuras de alteridade. São Paulo: Hucitec,
1996.
TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34, 1998.
TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
VELOSO, Mariza; MADEIRA, Angélica. Leituras brasileiras: itinerários no pensamento social e na
literatura. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
VENTURA, Roberto. Estilo tropical. São Paulo: Cia das Letras, 1991.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA DO RIO GRANDE DO Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
NORTE I . .

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0385 LITERATURA DO RIO GRANDE DO NORTE I

EMENTA
Poesia potiguar: história e crítica.

BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Assis. Poesia Norte-Rio-Grandense do Século XX. Rio de Janeiro: Imago;Natal: Funcart,
1998.
CASCUDO, Luís da Câmara. Alma Patrícia. Natal: Atelier Typ. M. Victorino, 1921.
_____. História da Cidade do Natal. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Natal: UFRN, 1980.
CIRNE, Moacy. A Poesia e o Poema do Rio Grande do Norte. Natal, FJA, 1979.
CUNHA, Diva e DUARTE, Constância. Antologia da Literatura Norte-riograndense. Rio de Janeiro:
Lidador, 2001.
FERNANDES, Anchieta. Por uma Vanguarda Nordestina. Natal: FJA, 1976.
GURGEL, Tarcísio. Informação da Literatura Potiguar. Natal: Editora Argos, 2001.
HERMENEGILDO, Humberto. Modernismo: Anos Vinte no Rio Grande do Norte. Natal: Editora da
UFRN, 1995.
MATHIAS, Aluízio. Poesia Circular. Natal: Cenarte, 1996.
MEDEIROS, Jota. Geração Alternativa. Natal: Amarela Edições, 1977.
173

WANDERLEY, Ezequiel. Poetas do Rio Grande do Norte. 2. ed. Natal: Sebo Vermelho/Clima/Cata
Livros, 1993.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA DO RIO GRANDE DO Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
NORTE II . .

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0386 LITERATURA DO RIO GRANDE DO NORTE II

EMENTA
Tópicos da prosa potiguar.

BIBLIOGRAFIA
BEZERRA, Afonso. Ensaios, Contos e Crônicas. Rio de Janeiro: Pongetti, s/d.
CASCUDO, Luís da Câmara. Alma Patrícia. Natal: Atelier Typ. M. Victorino, 1921.
_____. História da Cidade do Natal. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Natal: UFRN, 1980.
GURGEL, Tarcísio. Informação da Literatura Potiguar. Natal: Argos, 2001.
HERMENEGILDO, Humberto. Modernism: Anos Vinte no Rio Grande do Norte. Natal: Editora da
UFRN, 1995.
_____. Asas de Sófia. Natal: FIERN/SESI, 1998.
MELO, Veríssimo. Patronos e Acadêmicos. Rio de Janeiro: Pongetti, 1972. v.2.
_____. Patronos e Acadêmicos. Rio de Janeiro: Pongetti, 1974. v. 2.
ONOFRE JR., Manoel. Ficcionistas Potiguares. Natal: UFRN-CCHLA, 1995.
175

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Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (2º Matutino e 3º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
06 04 02 90 60 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
-

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0361 LITERATURA PORTUGUESA I

EMENTA
Estudo da poesia lírica, satírica e épica de autores do Trovadorismo medieval, do teatro de Gil Vicente,
do Romantismo e do Realismo portugueses.

BIBLIOGRAFIA
BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Trad. Emanuel L. Godinho. Lisboa: Edições 70, 1982.
CIDADE, Hernâni. Lições de cultura luso-brasileira. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1960.
MERQUIOR, José Guilherme. Crítica (1964-1989): ensaios sobre literatura e arte. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1990.
MOISES, Massaud. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981.
OLIVEIRA, A. Lopes de. Escritoras brasileiras, galegas e portuguesas. Braga: s/ editora, 1983.
PEIXOTO, Afrânio. Camões: ensaios camonianos. 5° ed. São Paulo: LISA/INL, 1981.
POUND, Ezra. A arte da poesia. 2° ed; Trad. Heloysa de L. Dantas e José Paulo Paes. São Paulo:
Cultrix, 1988.
SARAIVA, António José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 15° ed. Porto: Porto
Editora, 1989.
SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 8° ed. ( ?) : Europa-América, 1983. (Coleção
Saber). ¤
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 5° ed. Coimbra: Livraria Almedina, 1983.
177

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º Matutino e 4º Noturno)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LITERATURA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0362 LITERATURA PORTUGUESA II

EMENTA
Estudo de obras literárias de autores do Simbolismo, do Modernismo e da contemporaneidade
portugueses.

BIBLIOGRAFIA
ABDALA JÚNIOR, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura
portuguesa. São Paulo: Ática, 1985.
BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Trad. Marcos Santarrita. Rio de
Janeiro: Objetiva, 1995.
Parte IV, capítulo 21: Borges, Neruda e Pessoa: Whitman hispano-português
(pp.442-468).
FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.
JAKOBSON, Roman. Trad. Francisco Achcar et alli. Linguística. Poética. Cinema. São Paulo:
Perspectiva, 1970.
Ensaio Os oxímoros dialéticos de Fernando Pessoa (pp. 93-118) e Notas à margem de uma análise
de Pessoa (pp. 195-204), de Haroldo de Campos.
MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no século XX. São Paulo: HUCITEC, 1973. *
MERQUIOR, José Guilherme. Crítica (1964-1989): ensaios sobre literatura e arte. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1990.
Ensaio O lugar de Pessoa na poesia moderna (pp. 373 - 393)
179

MOISES, Massaud. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981. ¤
NUNES, Benedito. O dorso do tigre. 2° ed. São Paulo: Perspectiva, 1976.
Série de quatro ensaios sobre Fernando Pessoa (pp. 213-255)
OLIVEIRA, A. Lopes de. Escritoras brasileiras, galegas e portuguesas. Braga: s/ editora, 1983. ¤
SARAIVA, António José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 15° ed., Porto: Porto
Editora, 1989.*
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Livraria Almedina, 1983.*
BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio. Trad. Antonio de Pádua Danesi. São Paulo : Martins
Fontes, 1996. *

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA PORTUGUESA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0363 LITERATURA PORTUGUESA III

EMENTA
Estudo de obras literárias de autores do Modernismo, quer seja de revistas ligadas ao movimento, quer
seja de autores ou obras individuais; o curso pode ser monotemático, desde que contemple autores,
movimentos, experimentações, obras, etc, relacionadas ao Modernismo português.

BIBLIOGRAFIA
COELHO, António Pina. Os fundamentos filosóficos da obra de Fernando Pessoa. Lisboa : Editorial
Verbo, 1971. Volumes I e II. ¤
CRESPO, Angel. A vida plural de Fernando Pessoa. Trad. de José Viale Moutinho, Venda Nova:
Bertrand Editora, 1990.
CUNHA, Diva. D. Sebastião: a metáfora de uma espera. Natal: Editora Universitária, 1980. ¤
Cap. « Os textos » (pp. 47-96).
GÜNTER, Georges. Fernando Pessoa: o eu estranho. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1982.
LANCASTRE,Maria José. Fernando Pessoa: uma fotobiografia. 2º ed., Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1999.
MARTINHO, Fernando J. B. Pessoa e a moderna poesia portuguesa (do Orpheu a 1960). Lisboa:
Instituto de Cultura Portuguesa, 1983. (Biblioteca Breve, 82) ¤
MOISÉS, Massaud. Fernando Pessoa: o espelho e a esfinge. São Paulo: Círculo do Livro, 1992.
PESSOA, Fernando. Obra poética e Obras em prosa (tomos I e II). Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1986.
181

PESSOA, Fernando. Ficções do interlúdio/4; Poesias de Álvaro de Campos. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1983.
QUESADO, José Clécio Basílio. O constelado Fernando Pessoa. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1976.
SACRAMENTO, Mário. Fernando Pessoa: poeta da hora absurda. Porto: Editorial Inova, 1970.
SIMÕES, João Gaspar. Vida e obra de Fernando Pessoa. 4° ed., Lisboa: Livraria Bertrand, 1981. ¤
_______. Fernando Pessoa: breve história da sua vida e da sua obra. Lisboa: DIFEL, 1983. *
TABUCCHI, Antonio. Pessoana mínima. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983.
Estudos Portugueses: Fernando Pessoa revisitado. N° 5, jan.-dez.1995, Recife, Associação de Estudos
Portugueses Jordão Emerenciano.
SÁ-CARNEIRO, Mário de. Todos os poemas. Rio de Janeiro: J. Aguilar / INL, 1974.¤
_____________. Fernando Paixão (org.). Poesia. São Paulo: Iluminuras, 1995.
DUARTE, Lélia Parreira. Anais da semana de estudos Mário de Sá-Carneiro. Belo Horizonte: Centro
de Estudos Portugueses, FALE/UFMG, 1994.
LISBOA, Eugénio. Poesia portuguesa: do ‘Orpheu’ ao neo-realismo. Lisboa: Instituto de Cultura
Portuguesa, 1980 (Biblioteca Breve, vol. 55).
______________. O segundo modernismo em Portugal. 9° ed. Lisboa: Instituto de Cultura Portuguesa,
1977, (Biblioteca Breve, vol. 9).
SARAIVA, António José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 15° ed., Porto: Porto
Editora, 1989.
7° Epoca, Cap. VII : Segunda metade do século (pp. 1140-1142)
MELO E CASTRO, E. M. As vanguardas na poesia portuguesa do séc. XX. Lisboa: Instituto de
Cultura Portuguesa, 1980, (Biblioteca Breve, Vol. 52).

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6º Matutino e 9º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TÓPICOS DE LITERATURA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0364 LITERATURA PORTUGUESA IV

EMENTA
A relação da Literatura Portuguesa com outras artes.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia aberta, consoante o tema a ser abordado.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TÓPICOS EM LITERATURA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
PORTUGUESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
-

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0365 LITERATURA PORTUGUESA V

EMENTA
A Literatura Portuguesa Contemporânea.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia aberta, consoante o tema a ser abordado.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA AFRICANA DE Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
EXPRESSÃO PORTUGUESA . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
-

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo de obras de autores significativos das literaturas de Cabo Verde, Angola, Moçambique, São
Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau de expressão portuguesa. História e evolução das formas nas literaturas.
Literatura, Colonialismo e Ideologia. Literatura e engajamento. A prosa de ficção, a poesia e o teatro.

BIBLIOGRAFIA
CAVACAS, Fernanda; GOMES, Aldonio. Dicionário de autores de literaturas africanas de
expressão portuguesa. 2º ed. Lisboa: Caminho, 1997.
COUTO, Mia. Vozes anoitecidas. Lisboa: Caminho, 1986.
_______. Estórias Abensonhadas. 5º ed. Lisboa: Caminho, 1994
_______. Um rio chamado tempo. Uma casa chamada terra. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
CRAVEIRINHA, José. Harmina e outros contos. Lisboa: caminho, 1997.
FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Àtica, 1978.
JORGE, Sílvio Renato (org.). Literaturas de Abril e outros estudos. Niterói: EdUFF, 2002.
JÚNIOR, Benjamim Abdala. Literatura, história e política. São Paulo: Ática, 1989.
LARANJEIRAS, Pires. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Universidade
Alberta, 1995.
MARIANO, Gabriel. Cultura caboverdeana: ensaios. Lisboa: Veja, 1991.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Sonha mamana África. São Paulo: Epopéia, 1987.
MOURÃO, Fernando Augusto Albuquerque. A sociedade angolana através da literatura. São Paulo:
185

Ática, 1978.
OKARA, Gabriel. A voz. Lisboa: Edições 70, 1980 (Coleção Vozes da África).
PEPETELA, Yaka. 2º ed. Lisboa: Dom Quixote, 1985.
_________. A geração da utopia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo: Ática, 1985
________. Africanidade: contornos literários. São Paulo: Ática, 1985
PROENÇA, Hélder. Não posso adiar a palavra: literatura da Guiné-Bissau. Lisboa: Sá da Costa, 1982.
SAÚTE, Nelson (org.) As mãos dos pretos: antologia do conto moçambicano. Lisboa: Dom Quixote,
2000.
SOARES, Francisco. Notícias da literatura angolana: escritores dos países de língua portuguesa.
Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2001

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Chefe do Departamento
186

9.6 Cadastro em Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas


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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Línguas Inglesa e Francesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (1º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0331 LINGÜÍSTICA I

EMENTA
Introdução aos estudos lingüísticos: visão geral do fenômeno da linguagem. Linguagem, interação e
cognição. Introdução ao modelo estruturalista. O signo lingüístico. Funções da linguagem. Língua,
norma e preconceitos lingüísticos.

BIBLIOGRAFIA
ALKMIN, T. Sociolingüística Parte I. MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (Orgs). Introdução à
linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 21-47.
APRESJAN, J. D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix,
1980.
BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. São Paulo: Nacional, 1976.
BORBA, F. da S. Introdução aos estudos lingüísticos. Campinas: Pontes, 1998.
CAMACHO, R. G. Sociolingüística Parte II. In: MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (Orgs). Introdução
à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. pp.49-75.
CUNHA, Celso. A questão da norma culta brasileira. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1985.
DUBO IS, J. et alii. Dicionário de lingüística. São Paulo: Cultrix, 1973.
ELIAS, Sílvio. Sociolingüística. Rio de Janeiro: Padrão, 1987.
FIORIN, J.L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
188

FONTAINE, J. O Círculo Lingüístico de Praga. São Paulo: Cultrix, 1978.


JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1993.
KRISTEVA, J. História da linguagem. Lisboa: Edições 70, 1983.
LANGACKER, R. A linguagem e sua estrutura. Rio de Janeiro: Vozes, 1972.
LEROY, M. As grandes correntes da lingüística moderna. São Paulo: Cultrix, 1978.
LOPES, E. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1991.
LYONS, J. Lingua(gem) e Lingüística: uma introdução. São Paulo: Cultrix, 1982.
_____. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979.
MALMBERG, B. As novas tendências da lingüística. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974.
MOUNIN, G. Introdução à lingüística. Lisboa: Livros Horizonte, 1981.
ORLANDI, E. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1986.
ROBINS, R. H. Lingüística geral. Porto Alegre: Globo, 1977
SAPIR, E. A linguagem: introdução ao estudo da fala. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971.
_____. A linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1980.
SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1978.
TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1994.
WEEDWOOD, B. História concisa da lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Curso: LETRAS – Línguas Inglesa e Francesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (2º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
LET LINGÜÍSTICA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0332 LINGÜÍSTICA II

EMENTA
Introdução às teorias gramaticais: os diversos tipos de gramática. Abordagens do fenômeno gramatical.
Gramática e ensino
190

BIBLIOGRAFIA
APRESJAN, J. D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix,
1980.
AZEREDO, J.C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.
BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1987.
CAMARA Jr, J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
CARONE, F. de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1986.
CHOMSKY, N. Aspectos da teoria da sintaxe. Coimbra: Armênio Amado, 1975.
______. Reflexões sobre a linguagem. São Paulo: Cultrix, 1980.
CUNHA, M. A. F.; RIOS DE OLIVEIRA, M.; MARTELOTTA, M.E. (orgs). Lingüística Funcional:
teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003.
FIORIN, J.L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
______. Introdução à lingüística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.
FROMKIN, V. & RODMAN, R. Introdução à linguagem. Coimbra: Almedina, 1993.
GLEASON Jr., H. Introdução à lingüística descritiva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d.
LANGACKER, R. A linguagem e sua estrutura. Rio de Janeiro: Vozes, 1972.
LYONS, J. Lingua(gem) e Lingüística: uma introdução. São Paulo: Cultrix, 1982.
_____. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979.
MARTELOTTA, M. et alii. Gramaticalização no português do Brasil. Uma abordagem funcional.
Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro,1996.
MIOTO, C. et alii. Manuel de sintaxe. Florianópolis: Insular, 1999.
MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística I: domínios e fronteiras. São
Paulo: Cortez, 2001.
_____. Introdução à lingüística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.
_____. Introdução à lingüística III: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1997.
RAPOSO, E.P. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.
SILVA, M.C.P. de S. & KOCH, I.V. Lingüística aplicada ao português: morfologia. São Paulo:
Cortez, 1989.
TRAVAGLIA, L.C. Gramática e Interação. São Paulo: Cortez, 1997.
VILELA, M. & KOCH, I.V. Gramática da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 2001.

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Curso: LETRAS – Línguas Inglesa e Francesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0333 LINGÜÍSTICA III

EMENTA
Introdução aos estudos do discurso. Noções de discurso, texto, enunciado. Sentido e Significação.
Subjetividade na linguagem. Gêneros discursivos e textuais.

BIBLIOGRAFIA
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988.
BRONCKART, J. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-
discursivo. São Paulo: EDUC, 2003.
CARDOSO, S. H. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987.
FÁVERO, L. L. & KOCH, I. G. V. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 1988.
FELTES, H. P. M. (org.) Produção de sentido. Estudos transdisciplinares. Caxias do Sul: EDUCS,
2003.
FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 1990.
_____. Linguagem e ideologia. São Paulo; Ática, 1988.
FIORIN, J. L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
_____. Introdução à lingüística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.
KLEIMAN, A.. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989.
KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000
192

KOCH, I. V. & MARCUSCHI, L. A. Processos de referenciação na produção discursiva. In DELTA,


vol. 14, nº Especial. EDUC: São Paulo, 1998.
MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística 2: domínios e fronteiras. São
Paulo: Cortez, 2003.
_____. Introdução à lingüística 3: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004.
ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996.
POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
VOGT, C. Linguagem, pragmática, ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980

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Curso: LETRAS – Línguas Inglesa e Francesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (1º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FUNDAMENTOS DA LITERATURA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
OCIDENTAL I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0340 FUNDAMENTOS DA LITERATURA OCIDENTAL I

EMENTA
Leitura e comentário de textos clássicos da Literatura Ocidental, indispensáveis à formação literária. Os
gêneros literários tradicionais: o épico, o lírico e o dramático.

BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, João Alexandre. A literatura do intervalo: ensaios de crítica. SP: Iluminuras, 1990.
CALVINO. Ítalo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. SP: Companhia das Letras, 1993.
CARPEUAX. Otto Maria. História da Literatura Ocidental. 3ª ed... v. 8, RJ: Alhambra, 1985.
CUNHA, Helena Parente. Os gêneros literários. In: PORTELA, Eduardo (coord.); [et al.]. Teoria
literária. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 1979. p. 93-130.
PAZ, Octavio. Signos em rotação. 2ª ed. SP: Perspectiva, 1976 (Debates; 48).

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Curso: LETRAS – Línguas Inglesa e Francesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (1º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TEORIA DA LITERATURA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0341 TEORIA DA LITERATURA I

EMENTA
Introdução às teorias da literatura: conceitos, linguagem, códigos, escrituras; elementos de construção;
sentido e significação, textualidade e contextualidade; procedimentos de análise e interpretação de textos
literários ( narrativas e poemas).

BIBLIOGRAFIA
BARTHES, Roland. Aula. 5ª edição. Tradução e posfácio de Leyla Perrone Moisés. São Paulo: Cultrix,
1989.
BENJAMIM, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e
técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 4ed. Tradução: Sergio Paulo
Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.
CARA, Salete de Almeida. A poesia lírica. 4 ed. São Paulo: Ática, 1998 (Princípios, 20).
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad.Cleonice Paes
Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999, p.29-46.
ECO, Humberto. Protocolos ficcionais. In: Seis passeios pelo bosque da ficção. Tradução: Hildegard
Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
PAZ, Octavio. A outra voz. Trad. de Wladir Dupont. São Paulo: Siciliano, 1993.
PAZ, Octavio O arco e a lira. Trad. Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, p.15-31. (Col.
Logos).
195

FREYE, Northrop. Anatomia da Crítica. Trad. Péricles Eugênio da Silva Ramos. São Paulo: Cultrix,
1981.
GUERIN, Wilfred L., et al. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 2nd ed. New York:
Harper, 1979.
HOFFMAN,Michael; Patrick Murphy. Essentials of the Theory of Fiction. London: Duke University
Press, 1988.
MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars,
Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993.
SEARLE, Adams; and Hazard Adams. Critical Theory Since 1965. Florida: University Press of Florida,
1989.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (2º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA I . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0401 LEITURA E REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA I
LET 0421 GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA I

EMENTA
Leitura e compreensão de textos. Organização e produção de parágrafos de modalidades textuais
distintas. Identificação de gêneros discursivos. Estudo de estruturas básicas da língua visando à
compreensão e à expressão escrita. Iniciação à prática docente.

BIBLIOGRAFIA
BROWN, K. and HOOD,S. Academic Encounters: Life in Society. Reading Study Skills
and Writing Cambridge:CUP,2004.
SEAL, B. Academic Encounters: Human Behavior. Reading, study skills and writing.
Cambridge:CUP,1997.
COMPLEMENTAR
ALLEN, W. S. Living English Structure. Longman.
COBUILD, C. English Grammar. Harper Collins.
RIGGENBACH, H. & SAMUDA, V. Grammar Dimensions-Form, Meaning and Use. Book Two. 2nd
Ed., Larsen-Freeman, Boston, Massachussets: Heinle & Heinle Publishers, 2000.
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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA II . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0402 LEITURA E REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA II
LET 0422 GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA II

EMENTA
Aprofundamento da habilidade de leitura e produção de textos em Inglês. Relações entre leitura e
oralidade e entre leitura e escrita. Análise de gêneros discursivos. Desenvolvimento de tópicos
gramaticais de nível intermediário. Desenvolvimento da prática docente.

BIBLIOGRAFIA
BROWN, K. and HOOD, S. Academic Encounters: Life in Society. Reading Study Skills and Writing
Cambridge:CUP,2004.
SEAL, B. Academic Encounters. Human Behavior. Reading, study skills and writing. Cambridge:
CUP,1977.
COMPLEMENTAR
ALLEN, W. S. Living English Structure. Longman.
COBUILD, C. English Grammar. Harper Collins.
BIBER, Douglas et al. Longman grammar of spoken and written English. 1st ed. Harlow: Longman,
1999.
THEWLIS, S. Grammar Dimensions-Form, Meaning and Use. Book Three. 2nd Ed., Larsen-Freeman,
Boston, Massachussets: Heinle & Heinle Publishers, 2000.
198

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR (X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA III . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0403 LEITURA E REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA III
LET 0423 GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA III

EMENTA
Análise e produção de textos em língua inglesa em contextos acadêmicos. Estudo do gênero discursivo e
de aspectos retóricos. Tópicos gramaticais da língua inglesa no seu aspecto comunicativo de nível
intermediário adiantado. Treino da prática docente.

BIBLIOGRAFIA
BROWN, K. and HOOD,S. Academic Encounters: Life in Society. Reading Study Skills and Writing
Cambridge:CUP,2004.
SEAL, B. Academic Encounters: Human Behavior. Reading, study skills and writing. Cambridge:
CUP,1977
COMPLEMENTAR
ALLEN, W. S. Living English Structure. Longman.
COBUILD, C. English Grammar. Harper Collins.
FRODESEN, J. & EYRING, J. Grammar Dimensions-Form, Meaning and Use. Book Four. 2nd Ed.,
Larsen-Freeman, Boston, Massachussets: Heinle & Heinle Publishers, 2000.
O’DONNEL,T., PAIVA, J. Independent Writing. Boston: Heinle & Heinle, 1993. LEKI, Ilona.
Academic Writing. Exploring Processes and Strategies. Cambridge: CUP,1993
RUDSKA, B. et al. The words You Need. London: Macmillan, 1982.
SMALLEY, Regina et. al. Refining Composition Skills. Boston: Heinling & Heinling, 2001
200

Natal, de de

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (4º Matutino)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA IV . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0404 LEITURA E REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA IV
LET 0424 GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA IV

EMENTA
Intensificação de produção e re-escritura de textos em gêneros variados. Adequação de registros e
correção no uso da língua inglesa. Estudos de tópicos da gramática inglesa no seu aspecto comunicativo
de nível avançado. Intensificação da prática docente.

BIBLIOGRAFIA
BROWN, K. and HOOD,S. Academic Encounters: Life in Society. Reading Study Skills and Writing
Cambridge:CUP,2004.
SEAL, B. Academic Encounter: Human Behavior. Reading, study skills and writing. Cambridge:
CUP,1977.
COMPLEMENTAR
ALLEN, W. S. Living English Structure. Longman.
COBUILD, C. English Grammar. Harper Collins.
FRODESEN, J. & EYRING, J. Grammar Dimensions-Form, Meaning and Use. Book Four. 2nd Ed.,
Larsen-Freeman, Boston, Massachussets: Heinle & Heinle Publishers, 2000.
GIBALDI, J.MLA. Handbook for writers of Research Papers. The Modern Language
ASSOCIATION of America, 2003.
GIBALDI, J. MLA. Style Manual and Guide to Scholarly Publishing, 1998.
O’DONNEL,T., PAIVA, J. Independent Writing. Boston: Heinle & Heinle, 1993.
SMALLEY, Regina et. al. Refining Composition Skills. Boston: Heinling & Heinling, 2001
202

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (1º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LINGUA INGLESA I . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET0411 EXPRESSÃO ORAL EM LINGUA INGLESA I

EMENTA
Desenvolvimento da compreensão e produção oral em língua inglesa com ênfase à interação falante /
ouvinte em contextos espontâneos e acadêmicos. Atividades práticas com multi-meios.Iniciação à prática
docente.

BIBLIOGRAFIA
ESPESETH, M. Academic Listening Encounters: Human Behavior .Listening, Note-Taking, and
Discussion.Cambridge:CUP,2004.
SANABRIA, KIM. Academic Listening Encounters: Life in Society. Listening, Note-Taking and
Discussion. Cambridge: CUP,2004.
WALLWORK, A. Discussions A-Z: Intermediate. A resource book of speaking activities. CUP,
Cambridge, 2002
COMPLEMENTAR
SUSAN,S. and TOMALIN, B. Film. Oxford: OUP, 2003.
TILLIT, Bruce & Bruder, Mary N. Speaking Naturally: Communication Skills in American English.
Cambridge: CUP, 1995.
WHITE, Goodwhite. Listening. Oxford: OUP, 2003.
204

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (2º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LÍGUA INGLESA II . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍGUA INGLESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0412 EXPRESSÃO ORAL EM LÍGUA INGLESA II

EMENTA
Desenvolvimento da compreensão oral e da competência comunicativa em língua inglesa, explorando
situações de uso em contextos formais e informais. Desenvolvimento da prática docente.

BIBLIOGRAFIA
ESPESETH, M. Academic Listening Encounters: Human Behavior .Listening, Note-Taking, and
Discussion.Cambridge:CUP,2004.
SANABRIA, KIM. Academic Listening Encounters: Life in Society. Listening, Note-Taking and
Discussion. Cambridge: CUP,2004.
WALLWORK, A. Discussions A-Z: Intermediate. A Resource book of speaking activities. CUP,
Cambridge, 2002.
COMPLEMENTAR
SUSAN,S. and TOMALIN, B. Film.: OUP, 2003
WHITE, Goodwhite. Listening. Oxford: OUP, 2003.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LÍNGUA INGLESA III . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET0413 EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III

EMENTA
Aprofundamento da compreensão e produção oral em língua inglesa em contextos variados mais amplos.
Práticas de apresentações informativas e acadêmicas. Treino da prática docente.

BIBLIOGRAFIA
BRIGGS, D. & DUMMETT, P. Skills Plus: Listening and Speaking Advanced, Macmillan, Heinmann,
1988.
WALLWORK, A. Discussions A-Z: Advanced. A Resource book of speaking activities. CUP,
Cambridge, 2002.
COMPLEMENTAR
SUSAN,S. and TOMALIN, B. Film. Oxford: OUP, 2003
WHITE, Goodwhite. Listening. Oxford: OUP, 2003.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 4º Matutino)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LÍNGUA INGLESA IV . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0414 EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA IV

EMENTA
Aprofundamento das práticas de recepção e produção orais. Apresentação de discursos
mais extensos com características morfossintáticas, fonológicas e prosódicas apropriadas.Intensificação
da prática docente.

BIBLIOGRAFIA
BRIGGS, D. & DUMMETT, P. Skills Plus: Listening and Speaking Advanced, Macmillan, Heinmann,
1988.
WALLWORK, A. Discussions A-Z: Advanced. A Resource book of speaking activities. CUP,
Cambridge, 2002.
COMPLEMENTAR
SUSAN,S. and TOMALIN, B. Film. Oxford: OUP, 2003
WHITE, Goodwhite. Listening. Oxford: OUP, 2003.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 5º Matutino)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET HISTÓRIA DA LÍNGUA INGLESA E Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
ESTUDOS CULTURAIS I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III
P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo panorâmico do desenvolvimento da língua inglesa das origens à modernidade, das principais
vertentes dialetais e certos registros da língua em suas articulações com a história e a cultura, bem como
dos aspectos culturais e ideológicos de seus povos.

BIBLIOGRAFIA
Bolton, W.F. A Short History of Literary English. Illinois: Whitegall Company, 1987.
Haigh, Christopher. The Cambridge Historical Encyclopedia of Great Britain and Ireland.
Cambridge: CUP, 1990.
McArthur, Tom; The Oxford Companion to the English Language. Oxford: OUP, 1992.
McCrum, Robert; Cran, W., McNeil, R. The story of the English Language. New York: Penguin, 1987.
Morris, William. The Heritage Illustrated Dictionary of the English Language. New York: American
Heritage publishins, 1975.
Störig, H.J. A Aventura das Línguas: uma viagem através da História dos idiomas do mundo.
Tradução:Glória Paschoal de Camargo. Comp. Melhoramentos de São Paulo, 1990.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6º Matutino)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET HISTÓRIA DA LÍNGUA INGLESA E Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
ESTUDOS CULTURAIS II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III
P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo do desenvolvimento da língua inglesa, as principais vertentes dialetais e certos registros da língua
em suas articulações com a história e a cultura contemporânea, bem como dos aspectos culturais e
ideológicos de seus povos a nível avançado.

BIBLIOGRAFIA
Bolton, W.F. A Short History of Literary English. Illinois: Whitegall Company, 1987.
Haigh, Christopher. The Cambridge Historical Encyclopedia of Great Britain and Ireland.
Cambridge: CUP, 1990.
McArthur, Tom; The Oxford Companion to the English Language. Oxford: OUP, 1992.
McCrum, Robert; Cran, W., McNeil, R. The story of the English Language. New York: Penguin, 1987.
Morris, William. The Heritage Illustrated Dictionary of the English Language. New York: American
Heritage publishins, 1975.
Störig, H.J. A Aventura das Línguas: uma viagem através da História dos idiomas do mundo.
Tradução:Glória Paschoal de Camargo. Comp. Melhoramentos de São Paulo, 1990.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (6º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA APLICADA AO ENSINO Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
DE LÍNGUA E LITERATURA INGLESAS . .
I
06 04 02 90 60 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET0481 LINGÜÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA I

EMENTA
Introdução a reflexões lingüísticas sobre teorias, métodos e práticas do ensino e da aprendizagem do
inglês como língua estrangeira: aquisição da linguagem, métodos e técnicas do ensino do inglês.

BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto ciclos do Ensino Fundamental:
Língua Estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1988.
ELLIS, R. The study of Second Language Acquisition. Oxfork : OUP, 1994.
GASS, S.M., Selinker, L. Second Language Acquisiton: an introductory course. 2nd ed. Mahuah, N. J. :
Laurence Erlaum, 2001.
LIGHT BOWN, P, Spada, N. How Languages are Learned. 2nd ed. Oxford : OUP, 1999.
LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and Principles in Language Teaching. Hong Kong: OUP, 1986.
NUNAN, D. Language Teaching Methology: a textbook for teachers. London: Prentice Hall
International, 1991.
CELCE-MURCIA, M. E and McINTOSHI,L. Teaching English as second or foreign language.
Newbury House Publishers, 1979
211

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7º Matutino)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LINGÜÍSTICA APLICADA AO ENSINO Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
DE LÍNGUA E LITERATURA INGLESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA
INGLESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Identificação de objetivos, questões e problemas em relação às condições de ensino-aprendizagem nos
diversos níveis e instituições de ensino. Avaliação, adaptação e produção de materiais para o ensino de
língua e literatura.

BIBLIOGRAFIA
BOHN, H. & VANDERSEN, P. (org.) Tópicos de Lingüística Aplicada (Avaliação de Materiais).
Florianópolis, Ed. da UFSC, 1995.
CUNNINGSWORTH, D. Choosing your Coursebook. London: Heinemann, 1995.
______ Evaluating and Selecting EFL Teaching Materials. London: Heinemann, 1984.
HARMER, J. How to Teach English. Longman.: 1998.
______ The Practice of English Language Teaching. Longman, 2000.
HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes. A learning centred approach.
CUP, 1987.
MEDGYES, P. The non-native teacher. Hong Kong: Macmillan, 1994.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. UNESCO, Costea, 2001.
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto ciclos do Ensino Fundamental:
Língua Estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1988.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET ASPECTOS MORFOSSINTÁTICOS DA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LÍNGUA INGLESA . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo de aspectos morfológicos e sintáticos da língua inglesa: formação, estrutura e classificação das
palavras, sintaxe da frase, da oração, concordância e colocação.

BIBLIOGRAFIA
CHOMSKY, N. Aspects of the Theory of Syntax. Cambridge, M.A, MIT Press, 1967.
JACOBS, R. A. English Syntax: a grammar for English Language Professionals. Oxford/New York:
OUP, 1995.
MARTINET A. V. AND THOMSON, A.J., A Practical English Grammar. Oxford, OUP 1996.
QUIRK, R., GREENBAUM, S., LEECH, G., SVARTIVIK, J. A Comprehensive Grammar of English
Language, Longman Inc. New York 1985.
NEWBY, M. The Structure of English. Cambridge: CUP, 1987.
SWAN, M. Practical English Usage. 2nd Ed. Oxford: OUP, 1995.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (5º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET ASPECTOS SEMÂNTICOS DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA II LE
P LET ASSPECTOS MORFOSSINTÁTICO DA LÍNGUA INGLESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Aspectos semânticos da língua inglesa: significado lingüístico e significado discursivo, significado e
verdade, sentido e referência.

BIBLIOGRAFIA
CHOMSKY, N. and MUKHERJEE, N. The Architecture of Language. Oxford, OUP, 2000.
DEIGNAN,Alice.Metaphor and Corpus Linguistics. Leeds: John Benjamins Publishing Company,
2002.
DIXON, R. M. A New Approach to English Grammar on Semantic Principles. Oxford, OUP 1991.
GODDARD, C. Semantic Analysis. Oxford, OUP 1998.
LYONS, J. Language, Meaning and Context. Fontana/Collins, London 1976.
MARTINET A. V. AND THOMSON, A.J., A Practical English Grammar. Oxford, OUP 1996. .
PRANDI, Michele. The Building Block of Meaning. Ideas for a Philosophical Grammar.Bologna,
Italy: John Benjamins Publishing Company, 2002

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA I . .
05 04 01 75 60 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo sistemático da fonética: os sons da língua inglesa, fonética articulatória, o alfabeto fonético,
pontos de articulação e exercícios de pronúncia e de transcrição fonética. Análise contrastiva dos
sistemas dos sons do inglês e do português.

BIBLIOGRAFIA
BAKER, Ann. Ship or Sheep? An intermediate pronunciation course. Cambridge: CUP, 1995.
BOLINGER, D. Aspects of Language. Harcourt, Brace & World Inc. USA, 1968.
CRYSTAL, D. The Cambridge Encyclopedia of Language. CUP, 1987.
GIMSON, A. C. Introduction to the Pronunciation of English. Edward Arnold, 2nd ed. , 1970.
GIEGERICH, H. J. English Phonology: an introduction. Cambridge: CUP, 1992.
JONES, D. English Pronunciation Dictionary. Cambridge: CUP, 1997.
SWAN, M. and SMITH, J., Learner English. A teacher guide to interference and other problems.
CUP. 1987.
ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology.Cambridge: CUP,1984.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (4º Matutino)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
A natureza da fonética e da fonologia e os termos que compõem o arcabouço teórico dessas duas
ciências.Estudo das alterações da cadeia sonora.

BIBLIOGRAFIA
GIEGERICH, H. J. English Phonology: an introduction. Cambridge: CUP, 1992.
JENKINS, J. The phonology of english as an international language: new models, new norms, new
goals. Oxford: OUP, 2000.
McMAHON, April M. S. An introduction to English phonology: Edingurgh, Univ. Press, 2002.
SWAN, M. and SMITH, J., Learner English. A teacher guide to interference and other problems.
CUP. 1987.
ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology.Cambridge: CUP,1984.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TRADUÇÃO DE LÍNGUA INGLESA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III
P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0431 TRADUÇÃO DE LÍNGUA INGLESA I

EMENTA
Questões teóricas de tradução.Introdução às técnicas de tradução e versão: inglês / português.Atividades
práticas de tradução.

BIBLIOGRAFIA
DENNIS, Chamberllin and White, Gillian. Advanced English for Translation. Cambrige: CUP, 1994.
DUFF, Alan. A Resource Books for teachers: Translation. Oxford: OUP: 1989.
MASCHERPE, M. & ZAMARIN, L. Os falsos cognatos na tradução do Inglês para o Português.
6aed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1988.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º Matutino )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TRADUÇÃO DE LÍNGUA INGLESA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TRADUÇÃO DE LÍNGUA INGLESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0432 TRADUÇÃO DE LÍNGUA INGLESA II

EMENTA
Desenvolvimento das técnicas de tradução e versão: inglês / português e estudo da legislação referentes
à tradução e aos direitos e deveres do tradutor.Atividades práticas de tradução.

BIBLIOGRAFIA
DENNIS, Chamberllin and White, Gillian. Advanced English for Translation. Cambrige: CUP,1994.
DUFF, Alan. A Resource Books for teachers: Translation. Oxford: OUP: 1989.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET VISÕES DA GRAMÁTICA DA LINGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LINGÜÍSTICA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo crítico das noções analítico-descritivas fundamentais na língua inglesa, encontradas em
gramáticas normativas de prestígio; comparação entre gramáticas tradicionais e gramáticas descritivas
contemporâneas: discussão da noção de língua subjacente a essa gramática e a seus critérios de
sistematização. Reflexões sobre pressupostos teóricos, metodológicos e ideológicos das gramáticas
escolares.

BIBLIOGRAFIA
BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 4 ed. White Plains, NY: Addison-
Wesley/Longman, 2000.
BROWN, H. D. 2001. Teaching by principles. White Plains, NY: Addison Wesley Longman.
CELCE-MURCIA, M.; LARSEN-FREEMAN, D. The Grammar Book. 2 ed. Boston: Heinle & Heinle,
1999.
DOUGLAS H., B. Longman.Principles of Language Learning and Teaching. ISBN:0-13-017816-0.
HADLEY, A. O.; Terry, R. Teaching language in context. 3 ed. Boston: Heinle & Heinle, 2001.
HARMER, J. The practice of English language teaching. 3 ed. Harlow: Pearson Education, 2001.
H.G.Widdowson; Linguistics series Oxford Introductions to Language Study. ISBN:0-19-437206-5.
Marianne Celce Murcia and Diane Larsen Freeman. The Grammar Book. Heinle-International
Thompson. ISBN:0838447252.
MURPHY, R.; ALTMAN, R. Grammar in Use. New York: Cambridge University Press, 1989.
MASTER, P. Systems in English Grammar. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall Regents, 1996.
Nunan, D., ed. Practical English language teaching. New York: McGraw-Hill/Contemporary, 2003.
220

NEWBY, M. The Structure of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.


Nunan, D.; Lamb, C. The self-directed teacher. New York: Cambridge University Press, 1996.
QUIRK, R. et al. A Comprehensive Grammar of the English Language. London: Longman, 1985.
Language Activator. Essex: Longman,
Richards, J. C.; Rodgers, T. S. Approaches and methods in language teaching. 2 ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2001.
Thornbury, S. How toeach Grammar. Harlow: Longman, 1999.
KLAMMER, T.; SCHULZ, M. Analyzing English Grammar. Needham Heights: Allyn and Bacon,
1992.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (1º Matutino)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET METODOLOGIA DO ENSINO DE Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLÊS INSTRUMENTAL I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo de textos: assimilação do vocabulário, compreensão, interpretação e tradução através das
estratégias de leitura, visando a prática docente nos ensinos Fundamental e Médio.

BIBLIOGRAFIA
CARRELL Patricia L. Interactive Approaches to Second Language Reading. 3.
ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990 p.101-103
DUBIN, F. e OLSHTAIN, E. Reading by All Means. Addison-Wesley Publishing Company,1990.
GRELLET, F. Developing Reading Skills. 1 ed. Cambridge University Press, 1981
NUTTALL, Cristine. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. 1982
OLIVEIRA,Sara Rejane de. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. UNB, Brasília,19997
SEAL,Bernard. Academic Encounters. Human Focus. Cambridge
WALTER, C. Genuine Articles: Authentic reading texts for intermediate students of American English
1994 (8th ed). New York, USA: Cambridge University Press. TIME, NEWSWEEK, READER´S
DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST, HEALTH SCIENCE, CNN, BBC

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 2 º Matutino )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET METODOLOGIA DO ENSINO DE Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLÊS INSTUMENTAL II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET METODOLOGIA DO ENSINO DE INGLÊS INSTUMENTAL I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Aprimoramento da prática de leitura de textos gerais e específicos em Língua Inglesa através da
aplicação de estratégias de leitura e do estudo de estruturas de nível mais complexo, tendo como objetivo
a sua aplicação em sala do aula no ensino fundamental e médio.

BIBLIOGRAFIA
CARRELL Patricia L. Interactive Approaches to Second Language Reading. 3. ed. Cap. 7 Cambridge
University Press, 1990 p.101-103
DUBIN, F. e OLSHTAIN, E. Reading by All Means. Addison-Wesley Publishing Company, 1990.
GRELLET, F. Developing Reading Skills. 1 ed. Cambridge University Press, 1981
NUTTALL, Cristine. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. 1982
OLIVEIRA,Sara Rejane de. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. UNB, Brasília,19997
SEAL,Bernard. Academic Encounters. Human Focus, Cambridge
TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST, HEALTH
SCIENCE, CNN, BBC
WALTER, C. Genuine Articles: Authentic reading texts for intermediate students of American English
1994 (8th ed). New York, USA: Cambridge University Press.
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UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 1º Matutino )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET INICIAÇÃO À PESQUISA EM LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA E LITERATURAS . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Determinação de um tema de pesquisa em língua ou literatura, elaboração do projeto, coleta de dados,
primeiros resultados.

BIBLIOGRAFIA
ALLWRIGHT, Dick & Bailey, KATHELEEN M. Focus on the Language Classroom: na introduction
to classroom research for language teachers. CUP, Cambridge, England, 1991.
HOPKINS, David. A Teacher´s Guide to Classroom Research. Open U.P.. Buckingham, England,
1992.
FRANÇA, J. L. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. Editora UFMG.
Belo Horizonte, Brasil, 1996.
BASTOS, L. Rocha et. al. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses,
Dissertações e Monografias. LTC – Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A. Rio de Janeiro , Brasil,
1995.

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UFRN Centro: CCHLA0


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (5º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
FORMAS NARRATIVAS LONGAS DE Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LÍNGUA INGLESA I . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0452 LITERATURA INGLESA II

EMENTA
Estudo de obras representativas das tradições mais significativas do romance da língua inglesa de suas
origens ao período modernista.

BIBLIOGRAFIA
BRADBURY, Malcolm & MCFARLANE, James. Modernism: A guide to European Literature 1890-
1930. London, Penguin, 1991.
BRADBURY, H. & PALMER, D., eds. The Contemporary English Novel. London: Edward Arnold,
1980.
BOOTH, W. C. The Rhetoric of Fiction. Chicago: The Univ. of Chicago Press, 1973.
LODGE, D. The Art of Fiction. London: Penguin Books, 1992.
LUBBOCK, P. The Craft of Fiction. New York: Viking Press, 1972.
VAN GHENT, D. The English Novel. New York: Harper Torch Books, 1961.
WATT, I., ed. The Victorian Novel. Oxford: OUP, 1978.
FORD, B. The Pelican Guide to English Literature. Vols. 1 & 7. London, Pelican, 1980.
KETTLE, A. An introduction to the English Novel. Vols. 1 & 2. London, Hutchinson Univ. Library,
1972.

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UFRN Centro: CCHLA0


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (6º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FORMAS NARRATIVAS LONGAS DE Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LÍNGUA INGLESA II . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0452 LIETERATURA INGLESA II

EMENTA
Estudo de obras representativas das tradições mais significativas das narrativas longas da língua inglesa
do período modernista à contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA
BRADBURY, Malcolm & MCFARLANE, James. Modernism: A guide to European Literature 1890-
1930. London, Penguin, 1991.
BRADBURY, H. & PALMER, D., eds. The Contemporary English Novel. London: Edward Arnold,
1980.
BOOTH, W. C. The Rhetoric of Fiction. Chicago: The Univ. of Chicago Press, 1973.
LODGE, D. The Art of Fiction. London: Penguin Books, 1992.
LUBBOCK, P. The Craft of Fiction. New York: Viking Press, 1972.
VAN GHENT, D. The English Novel. New York: Harper Torch Books, 1961.
WATT, I., ed. The Victorian Novel. Oxford: OUP, 1978.
FORD, B. The Pelican Guide to English Literature. Vols. 1 & 7. London, Pelican, 1980.
KETTLE, A. An introduction to the English Novel. Vols. 1 & 2. London, Hutchinson Univ. Library,
1972.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FORMAS POÉTICAS DE LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
-

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0463 LITERATURA NORTE-A,MERICANA III

EMENTA
Estudo das formas poéticas da literatura inglesa até o romantismo.

BIBLIOGRAFIA
ABRAMS, M. H. ed. The Norton Anthology of English Literature. 6th ed. New York: Norton, 1993.
BLOOM, Harold. The Art of Reading Poetry. New York: Harper, 2005.
BROOKS, Cleath. The Well Wroughth Urn. New York: Harcourt, Brace, 1947.
ALEXANDER, Michael. Trad. The Earliest English Poems. London: Peguin Classics, 1966.
ELIOT, T. S. The Use of Poetry & The Use of Criticism. London: Faber, 1933.
ELIOT.T. S. “Tradition and Individual Talent.” In: Essays in the Woods, 1922.
EVANS, Ifor. História da Literatura Inglesa. Trad. A. Nogueira Santos. Col. Signos. Lisboa: Edições
70, 1976.
McCRUM, Robert; William Crun; Robert McNeil. The Story of the English Language. New York:
Peguin, 1986.
SIMPSON, Louis. An Introduction to Poetry. New York: Saint Martin, 1967.
POUND, Ezra. The ABC of Poetry.
PRIESTLEY, J. B. Adventures in English Literature. New York: Harcourt, 1963.
SHELLEY, P. B. A Defense of Poetry. Ed. John Jordan. New York: Bobbs- Merril, 1965The Earliest
English Poems. Trad. Muchael Alexander. Peguin Classics. London: Peguin, 1966.
227

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (5º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FORMAS POÉTICAS DE LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA I I . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0473 LITERATURA NORTE-AMERICANA III

EMENTA
Estudo das formas poéticas da literatura inglesa do romantismo até à contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA
ABRAMS, M. H. ed. The Norton Anthology of English Literature. 6th ed. New York: Norton, 1993.
BLOOM, Harold. The Art of Reading Poetry. New York: Harper, 2005.
BROOKS, Cleath. The Well Wroughth Urn. New York: Harcourt, Brace, 1947.
ALEXANDER, Michael. Trad. The Earliest English Poems. London: Peguin Classics, 1966.
ELIOT, T. S. The Use of Poetry & The Use of Criticism. London: Faber, 1933.
ELIOT.T. S. “Tradition and Individual Talent.” In: Essays in the Woods, 1922.
EVANS, Ifor. História da Literatura Inglesa. Trad. A. Nogueira Santos. Col. Signos. Lisboa: Edições
70, 1976.
McCRUM, Robert; William Crun; Robert McNeil. The Story of the English Language. New York:
Peguin, 1986.
SIMPSON, Louis. An Introduction to Poetry. New York: Saint Martin, 1967.
POUND, Ezra. The ABC of Poetry.
PRIESTLEY, J. B. Adventures in English Literature. New York: Harcourt, 1963.
SHELLEY, P. B. A Defense of Poetry. Ed. John Jordan. New York: Bobbs- Merril, 1965The Earliest
English Poems. Trad. Muchael Alexander. Peguin Classics. London: Peguin, 1966.
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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (6º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FORMAS DRAMÁTICAS DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0454 LITERATURA INGLESA III

EMENTA
Estudo de obras representativas das formas dramáticas da língua inglesa de suas origens ao período
vitoriano, especialmente a dramaturgia shekespereana.

BIBLIOGRAFIA
Clark, Barrett H. A Study of the Modern Drama: A Handbook for the Study and Appreciation of the Best
Plays, European, English and American, of the Last Half Century. New York: D. Appleton, 1925.
Critical survey of drama. Pasadena, Calififórnia: Salem Press, 2003.
McEachern, Claire. org. The Cambridge Companion to Shakespearean Tragedy Cambridge
Companions to Literature. Cambridge University Press: 2003
Egendorf, Laura K. Elizabethan Drama Greenhaven Press Companion to Literary Movements and
Genres : Greenhaven: 2000
Gassner, John. The reader's encyclopedia of world drama
McGraw-Hill Encyclopedia of World Drama. 1984.
Symonds, John Addington. Shakespeare's Predecessors In The English Drama. Kessinger: 2004
SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of
Kentucky, 1989.
World Encyclopedia of Contemporary Theatre
231

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (7º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FORMAS DRAMÁTICAS DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA II . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0453 LITERATURA INGLESA IV

EMENTA
Estudo de formas teatrais da literatura inglesa do período pós-elizabetano à contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA
Clark, Barrett H. A Study of the Modern Drama: A Handbook for the Study and Appreciation of the Best
Plays, European, English and American, of the Last Half Century. New York: D. Appleton, 1925.
Critical survey of drama. Pasadena, Calififórnia: Salem Press, 2003.
McEachern, Claire. org. The Cambridge Companion to Shakespearean Tragedy Cambridge
Companions to Literature. Cambridge University Press: 2003
Egendorf, Laura K. Elizabethan Drama Greenhaven Press Companion to Literary Movements and
Genres : Greenhaven: 2000
Gassner, John. The reader's encyclopedia of world drama
McGraw-Hill Encyclopedia of World Drama. 1984.
Symonds, John Addington. Shakespeare's Predecessors In The English Drama. Kessinger: 2004
SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of Kentucky, 1989.
World Encyclopedia of Contemporary Theatre

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7º Matutino)
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
LET TÓPICOS AVANÇADOS EM 04 04 60 60
LITERATURA DA LÍNGUA INGLESA I

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo de problemas da teoria, crítica e historiografia literária da tradição inglesa em nível
comparativista.

BIBLIOGRAFIA
MOSES, David Daniel ed.An Anthology of Canadian Native Literature in English.Toronto: Oxford
University Press, 2005)
DICKINSON, Peter. Here is Queer: nationalisms, sexualities and the literatures of
Canada.Toronto:Toronto University Press,1999
HUTCHEON, Linda. Poética do Pós-Modernismo:História, Teoria, Ficção.Tradução Ricardo Cruz.Rio
de Janeiro, Imago, 1991.
FRYE, Northrop. Anatomy of Criticism: four essays. Princeton: Princeton University
Press,(1971),1973.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TÓPICOS AVANÇADOS EM Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LITERATURA DA LÍNGUA INGLESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo de problemas da teoria, crítica e historiografia literária da tradição inglesa em nível avançado.

BIBLIOGRAFIA
ADAMS, Hazard; Leroy Searle. Critical Theory Since 1965. Florida: University Press of Florida, 1989.
ADDISON, Joseph. Essays in Criticism and Literary Theory. Illinois: AHM, 1975.
BLOOM, Harold. The Western Canon. New York: Harcourt Brace, 1994.
BLOOM, Harold. The Anxiety of Influence.
CRANE, R. S. Critics and Criticism. Ed.Chicago: U of Chigado P, 1952.
DERRIDA, Jacques, Structure, "Sign, and Play in the Discourse of the Human Sciences", The
Structuralist Controversy, eds. MACKSEY and Donato, Baltimore: Johns Hopkins University Press,
1970, pp. 247-265.Eagleton, Terry. Literary Theory: An Introduction. Minneapolis: University of
Minnesota Press, 1983.
ELIOT, T. S. De poesia e de poetas. Trad. Ivan Junqueira. São Paulo: Brasiliense, 1988.
GUERIN, Wilfred L., et al. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 2nd ed. New York:
Harper, 1979.
FISH, Stanley. Is Their A Text In This Class?: The Authority of Interpretive Communities. Cambridge:
Harvard University Press, 1980.
HARTMAN, Geoffrey H. Criticism in the Wilderness: the Study of Literature Today. New Haven:
Yale University Press, 1980.
MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars,
235

Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TÓPICOS AVANÇADOS EM Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LITERATURA INGLESA . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo de problemas da teoria, crítica e historiografia literária da tradição inglesa em nível avançado.

BIBLIOGRAFIA
ADAMS, Hazard ; Leroy Searle. Critical Theory Since 1965. Florida: University Press of Florida,
1989.
ADDISON, Joseph. Essays in Criticism and Literary Theory. Illinois: AHM, 1975.
BLOOM, Harold. The Western Canon. New York: Harcourt Brace, 1994.
BLOOM, Harold. The Anxiety of Influence.
CRANE, R. S. Critics and Criticism. Ed.Chicago: U of Chigado P, 1952.
DERRIDA, Jacques, Structure, "Sign, and Play in the Discourse of the Human Sciences", The
Structuralist Controversy, eds. MACKSEY and Donato, Baltimore: Johns Hopkins University Press,
1970, pp. 247-265.Eagleton, Terry. Literary Theory: An Introduction. Minneapolis: University of
Minnesota Press, 1983.
ELIOT, T. S. De poesia e de poetas. Trad. Ivan Junqueira. São Paulo: Brasiliense, 1988.
GUERIN, Wilfred L., et al. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 2nd ed. New York:
Harper, 1979.
FISH, Stanley. Is Their A Text In This Class?: The Authority of Interpretive Communities.
Cambridge: Harvard University Press, 1980.
HARTMAN, Geoffrey H. Criticism in the Wilderness: the Study of Literature Today. New Haven:
Yale University Press, 1980.
237

MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars,


Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º Matutino )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET CRÍTICA LITERÁRIA DE LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo de teorias críticas da literatura inglesa da pós-modernidade.

BIBLIOGRAFIA
Jagose,Anemarie.Queer Theory: an introduction.New York:New York University Press,1996.
Butler, Judith.Gender Trouble:feminism and the subversion of identity.New York:Routledge,1990.
During , Simon ed. The Cultural Studies reader.London:Routledge(1993), 1999.
SEDGWICK, Kosofski Eve.Epistemology of the closet.London:Penguin,1990
SANTIAGO,Silviano.Uma Literatura nos Trópicos. Rio de Janeiro: Rocco (1978),2000.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8º Matutino )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET CRÍTICA LITERÁRIA DE LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET CRÍTICA LITERÁRIA EM LÍNGUA INGLESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo da teoria literária inglesa em nível avançado.

BIBLIOGRAFIA
BLOOM, Harold. The Art of Reading Poetry. New York: Harper, 2005.
BLOOM, Harold. The Western Canon.
CRYSTAL, David. The Cambridge Biographical Encyclopedia. 2nd ed. Cambridge: Cambridge, 1994.
CRANE, R. S. Critics and Criticism. Ed.Chicago: U of Chigado P, 1952.
EAGLETON, Terry. Literary Theory: An Introduction. Minneapolis: University of Minnesota Press,
1983.
ELIOT.T. S. “Tradition and Individual Talent.” In: Essays in the Woods, 1922.
FRYE, Northrop. Anatomy of Criticism. New Jersey: Princeton University Press, 1957.
GUERIN, Wilfred L., et al. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 2nd ed. New York:
Harper, 1979.
HOFFMAN,Michael; Patrick Murphy. Essentials of the Theory of Fiction. London: Duke University
Press, 1988.
MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars,
Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993.
SEARLE, Adams; and Hazard Adams. Critical Theory Since 1965. Florida: University Press of Florida,
1989.
SCHOLES, Robert. Textual Power: Literary Theory and the Teaching of English. New Haven: Yale
240

University Press, 1985.

Natal, de de

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Chefe do Departamento
241

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 2º Matutino )
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TEORIA LITERÁRIA DA LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
INGLESA . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Estudo das principais vertentes, paradigmas, conceitos e terminologia da teoria literária.

BIBLIOGRAFIA
ARISTOTLE, Poetics. Trad. Gerald F. Else. Ann Harbor: University of Michigan Press, 1967.
BARNET, Sylvan; at all. The Study of Literature: A Handbook of Critical Essays and Terms. Boston:
Little, 1960.
ADDISON, Joseph. Essays in Criticism and Literary Theory. Illinois: AHM, 1975.
CRANE, R. S. Critics and Criticism. Ed.Chicago: U of Chigado P, 1952.
EAGLETON, Terry. Literary Theory: An Introduction. Minneapolis: University of Minnesota Press,
1983.
FRYE, Northrop. Anatomy of Criticism. New Jersey: Princeton University Press, 1957.
GUERIN, Wilfred L., et al. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 2nd ed. New York:
Harper, 1979.
HOFFMAN,Michael; Patrick Murphy. Essentials of the Theory of Fiction. London: Duke University
Press, 1988.
MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars,
242

Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993.


SEARLE, Adams; and Hazard Adams. Critical Theory Since 1965. Florida: University Press of Florida,
1989.
SCHOLES, Robert. Textual Power: Literary Theory and the Teaching of English. New Haven: Yale
University Press, 1985.

Natal, de de

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Chefe do Departamento
243

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FORMAS NARRATIVAS CURTAS EM Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LITERATURAS DA LÍNGUA INGLESA I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0451 LITERATURA INGLESA I

EMENTA
Estudo das formas narrativas curtas da literatura inglesa (conto, ensaio, crônica) até o modernismo

BIBLIOGRAFIA
HERNADI, Paul. Beyond Genre: New Directions in Literary Classifications. Ithaca: Cornell UP, 1972.
HOFFMAN, Michael; MURPHY, Patrick; ed. Essentials of the Theory of Fiction. Durham: Duke UP,
1988.
HOLMAN, Hugh C.; HARMON, William. A Handbook to Literature. 5th ed. New York: Macmillan,
1986.
GERBER, John. Reading Modern Short Stories. Chicago: Scott, Foresman, 1955.
Great Short Stories of the World. The Reader´s Digest Association. 1972.
MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars,
Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993.
MIZENER, Arthur. Ed. Modern Short Stories: The Use of Imagination. New York: Norton, 1967.
RICHARDS, I. A. Principles of Literary Criticism. New York: Harcourt, Brace e Cia., 1938.
RIDOUT, Albert K; STUART, Jesse. Ed. Short Stories for Discussion. New York: Scribner, 1965.
SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of
Kentucky, 1989.
244

SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of
Kentucky, 1989.

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET FORMAS NARRATIVAS CURTAS EM Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LITERATURAS DA LÍNGUA INGLESA II . .
04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0461 LITERATURA NORTE-AMERICANA I

EMENTA
Estudo das formas narrativas curtas da literatura inglesa (conto, ensaio, crônica, novella) do modernismo
à contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA
HERNADI, Paul. Beyond Genre: New Directions in Literary Classifications. Ithaca: Cornell UP, 1972.
HOFFMAN, Michael; MURPHY, Patrick; ed. Essentials of the Theory of Fiction. Durham: Duke UP,
1988.
HOLMAN, Hugh C.; HARMON, William. A Handbook to Literature. 5th ed. New York: Macmillan,
1986.
GERBER, John. Reading Modern Short Stories. Chicago: Scott, Foresman, 1955.
Great Short Stories of the World. The Reader´s Digest Association. 1972.
MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars,
Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993.
MIZENER, Arthur. Ed. Modern Short Stories: The Use of Imagination. New York: Norton, 1967.
RICHARDS, I. A. Principles of Literary Criticism. New York: Harcourt, Brace e Cia., 1938.
RIDOUT, Albert K; STUART, Jesse. Ed. Short Stories for Discussion. New York: Scribner, 1965.
SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of
246

Kentucky, 1989.
SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of
Kentucky, 1989.

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9.7 Cadastro em Licenciatura em Língua Francesa e Literaturas


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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS – Língua Francesa

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (2º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0361 LITERATURA PORTUGUESA I

EMENTA
Estudo da poesia lírica, satírica e épica de autores do Trovadorismo medieval, do teatro de Gil Vicente,
do Romantismo e do Realismo portugueses.

BIBLIOGRAFIA
BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Trad. Emanuel L. Godinho. Lisboa: Edições 70, 1982.
CIDADE, Hernâni. Lições de cultura luso-brasileira. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1960.
MERQUIOR, José Guilherme. Crítica (1964-1989): ensaios sobre literatura e arte. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1990.
MOISES, Massaud. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981.
OLIVEIRA, A. Lopes de. Escritoras brasileiras, galegas e portuguesas. Braga: s/ editora, 1983.
PEIXOTO, Afrânio. Camões: ensaios camonianos. 5° ed. São Paulo: LISA/INL, 1981.
POUND, Ezra. A arte da poesia. 2° ed; Trad. Heloysa de L. Dantas e José Paulo Paes. São Paulo:
Cultrix, 1988.
SARAIVA, António José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 15° ed. Porto: Porto
Editora, 1989.
SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 8° ed. ( ?) : Europa-América, 1983. (Coleção
Saber). ¤
249

SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 5° ed. Coimbra: Livraria Almedina, 1983.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (1º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA FRANCESA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
6 4 2 90 60 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0511 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ORAL EM LINGUA FRANCESA I
LET0501 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA EM LINGUA FRANCESA I

EMENTA
Sensibilização auditiva e iniciação à expressão escrita em língua francesa com ênfase nas estruturas dos
atos de fala presentes no cotidiano.

BIBLIOGRAFIA
DUPRE LA TOUR, Sabine & de SALINS, Geneviève-Dominique. Premiers Exercices de Grammaire.
Hatier : Paris, 1983.
BÉRARD, Evelyne & LAVENNE, Christian. Modes d’Emploi. Exercices pour l’apprentissage du
français. Hatier / Didier : Paris, 1992.
DELATOUR, Y ; JENNEPIN, D. ; LÉON-DUFOUR, M ; MATTLÉ, A. & TEYSSIER, B. 350
Exercices de Grammaire. Cours de Civilisation Française de la Sorbonne. Hachette : Paris, 1987.
MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire.Français Langue Étrangère. Didier / Hatier.
Paris, 1987.
MORHANGE-BÉGUÉ, Claude. Les fautes de français les plus courantes. Coll. Profil Pratique. Série
Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995.

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251

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (2º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA FRANCESA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
6 4 2 90 60 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0512 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ORAL EM LINGUA FRANCESA II
LET 0502 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA EM LINGUA FRANCESA II

EMENTA
Produção escrita e oral em língua francesa privilegiando as estruturas complexas dos atos de fala.

BIBLIOGRAFIA
DUPRE LA TOUR, Sabine & de SALINS, Geneviève-Dominique. Premiers Exercices de Grammaire.
Hatier : Paris, 1983.
BÉRARD, Evelyne & LAVENNE, Christian. Modes d’Emploi. Exercices pour l’apprentissage du
français. Hatier / Didier : Paris, 1992.
DELATOUR, Y ; JENNEPIN, D. ; LÉON-DUFOUR, M ; MATTLÉ, A. & TEYSSIER, B. 350
Exercices de Grammaire. Cours de Civilisation Française de la Sorbonne. Hachette : Paris, 1987.
MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire.Français Langue Étrangère. Didier / Hatier.
Paris, 1987
MORHANGE-BÉGUÉ, Claude. Les fautes de français les plus courantes. Coll. Profil Pratique. Série
Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995.

Natal, de de

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252

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA FRANCESA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0513 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ORAL EM LINGUA FRANCESA III
LET 0503 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA EM LINGUA FRANCESA III

EMENTA
Produção escrita e oral em língua francesa desenvolvendo a análise das estruturas complexas dos atos de
fala.

BIBLIOGRAFIA
MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire.Français Langue Étrangère. Didier / Hatier.
Paris, 1987.
BÉRARD, Evelyne & LAVENNE, Christian. Modes d’Emploi. Exercices pour l’apprentissage du
français. Hatier / Didier : Paris, 1992.
DELATOUR, Y ; JENNEPIN, D. ; LÉON-DUFOUR, M ; MATTLÉ, A. & TEYSSIER, B. 350
Exercices de Grammaire. Cours de Civilisation Française de la Sorbonne. Hachette : Paris, 1987.
MORHANGE-BÉGUÉ, Claude. Les fautes de français les plus courantes. Coll. Profil Pratique. Série
Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995.
DUFIEF, Anne-Simone. S’exprimer avec logique. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices.
Hatier : Paris, 1995.
Natal, de de

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA FRANCESA IV Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0516 FONÉTICA DA LÍNGUA FRANCESA

EMENTA
Introdução à fonética da língua francesa com ênfase na transcrição, na relação entre fonética e ortografia,
na articulação e entonação.

BIBLIOGRAFIA
LEBEL, J.-GUY. La correction phonétique – recueil d’ articles. Mimeo. Université Laval, Québec,
1983.
KANEMAN-POUGATCH,M. ;GUIMBRETIÈRE,E. Plaisir des sons. Alliance française/Hatier/Didier,
Paris, 1991.
GUIMBRETIÉRE, E. Paroles. Entraînement. Didier/Hatier, Paris,1992
GUIMBRETIÉRE, E. Phonétique et enseignement de l’ oral. Didactique du français. Didier/Hatier,
Paris, 1994.
CHARLIAC, L ; MOTRON, A.-C. Phonétique progressive du français. Clé International, Paris, 1998.
AKYÜZ,A. et al. Exercices d’ oral en contexte. Hachette, Paris, 2001.

Natal, de de

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (5º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA FRANCESA V Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0541 PRÁTICA DE LEITURA EM LÍNGUA FRANCESA
LET 0521 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA FRANCESA I

EMENTA
Leitura de textos literários e não literários; estratégias de leitura; reflexão sobre a natureza do texto e os
mecanismos de construção do sentido.

BIBLIOGRAFIA
CAVALLI, Marisa. Lire: Balayage... Repérage... Formulation d’hypothèses... Coll. Activités. Hachette
Livre : Paris, 2000.
Textos de periódicos atuais: L’ Express/ Paris Match/ Journal Le Monde etc

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (6º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA FRANCESA VI Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0521 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA FRANCESA I

EMENTA
Leitura e produção de textos de estrutura argumentativa.

BIBLIOGRAFIA
VIGNER, G. Ecrire pour convaincre. Paris: Hachette, 1996.
GOHARD – RADENKOVIC, A. L’ écrit – stratégies et pratiques. Paris: Clé International, 1995.
Textos de periódicos atuais: L’ Express/ Paris Match/ Journal Le Monde, etc.

Natal, de de

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (7º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA FRANCESA VII Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA V
P LET LÍNGUA FRANCESA VI

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0581 LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DA LÍNGUA FRANCESA I

EMENTA
Estudo das teorias lingüísticas que fundamentam as metodologias de ensino de língua francesa.

BIBLIOGRAFIA
BÉRARD, Evelyne. L’Approche Communicative. Théorie et pratiques.Coll.Didactique des Langues
Étrangères. Cle international. Paris, 1991.
GERMAIN, Claude. Evolution de l’enseignement des langues: 5000 ans d’histoire, Paris, Clé
International, Col. DLE, 1993.
JULIEN, Patrice. Activités Ludiques. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris, 1988.
PUREN, Chirstian. Histoire des Méthodologies de l’Enseignement des Langues. Cle International.
Paris, 1988.
TAGLIANTE, Christine. La classe de langue. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris,
1994.
______. L’évaluation. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris, 1991.
257

Natal, de de
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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (8º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA FRANCESA VIII Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
4 2 2 60 30 30

RÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA VII

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0582 LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DA LÍNGUA FRANCESA II

EMENTA
Reflexão teórico–prática sobre o processo de ensino–aprendizagem da língua francesa.

BIBLIOGRAFIA
BÉRARD, Evelyne. L’Approche Communicative. Théorie et pratiques.Coll.Didactique des Langues
Étrangères. Cle international. Paris, 1991.
GERMAIN, Claude. Evolution de l’enseignement des langues: 5000 ans d’histoire, Paris, Clé
International, Col. DLE, 1993.
JULIEN, Patrice. Activités Ludiques. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris, 1988.
PUREN, Chirstian. Histoire des Méthodologies de l’Enseignement des Langues. Cle International.
Paris, 1988.
TAGLIANTE, Christine. La classe de langue. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris,
1994.
______. L’évaluation. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris, 1991.

Natal, de de

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA FRANCESA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I
P LET LÍNGUA FRANCESA I
P LET LÍNGUA FRANCESA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0561 LITERATURA FRANCESA I

EMENTA
Abordagem da linguagem literária através do estudo de textos poéticos ao longo dos diferentes períodos
históricos.

BIBLIOGRAFIA
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIe, Paris, Hatier, 1988.
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIIe, Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire , XVIIIe, Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XIXe,Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XXe, Paris, Hatier
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – Moyen Age Paris, Ed. Bordas, Collection
littéraire, 1963.
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – XVIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
1970.
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XIXe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XXe Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire
PAPO, E. & BOURGAIN, D Littérature et communication en classe de langue. Paris, Hatier. Coll.
LAL,1989.
260

PEYTARD, Jean et alii. Littérature et classe de langue. Français langue étrangère. Paris, Hatier-
Crédif. Coll. LAL,1982.

Natal, de de

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Chefe do Departamento
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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA FRANCESA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I
P LET LÍNGUA FRANCESA I
P LET LÍNGUA FRANCESA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0562 LITERATURA FRANCESA II

EMENTA
Abordagem da linguagem literária através do estudo de textos narrativos ao longo dos diferentes
períodos históricos.

BIBLIOGRAFIA
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIe, Paris, Hatier, 1988.
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIIe, Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire , XVIIIe, Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XIXe,Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XXe, Paris, Hatier
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –Moyen Age Paris, Ed. Bordas, Collection
littéraire, 1963.
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – XVIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
1970.
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire.
PAPO, E. & BOURGAIN, D Littérature et communication en classe de langue. Paris, Hatier. Coll.
LAL,1989.
262

PEYTARD, Jean et alii. Littérature et classe de langue. Français langue étrangère. Paris, Hatier-Crédif.
Coll. LAL,1982.

Natal, de de

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (5º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA FRANCESA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I
P LET LÍNGUA FRANCESA I
P LET LÍNGUA FRANCESA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0563 LITERATURA FRANCESA III

EMENTA
Abordagem da linguagem literária através do estudo de textos dramáticos ao longo dos diferentes
períodos históricos.

BIBLIOGRAFIA
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIe, Paris, Hatier, 1988.
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIIe, Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire , XVIIIe, Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XIXe,Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XXe, Paris, Hatier
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –Moyen Age Paris, Ed. Bordas, Collection
littéraire, 1963.
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – XVIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
1970.
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire.
PAPO, E. & BOURGAIN, D Littérature et communication en classe de langue. Paris, Hatier. Coll.
LAL,1989.
PEYTARD, Jean et alii. Littérature et classe de langue. Français langue étrangère. Paris, Hatier-Crédif.
264

Coll. LAL,1982.

Natal, de de

__________________________
Chefe do Departamento
265

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET 0564 LITERATURA FRANCESA IV Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I
P LET LÍNGUA FRANCESA I
P LET LÍNGUA FRANCESA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Abordagem do texto literário por temas.

BIBLIOGRAFIA
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIe, Paris, Hatier, 1988.
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIIe, Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire , XVIIIe, Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XIXe,Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XXe, Paris, Hatier
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –Moyen Age Paris, Ed. Bordas, Collection
littéraire, 1963.
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – XVIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
1970.
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire.
PAPO, E. & BOURGAIN, D Littérature et communication en classe de langue. Paris, Hatier. Coll.
LAL,1989.
PEYTARD, Jean et alii. Littérature et classe de langue. Français langue étrangère. Paris, Hatier-Crédif.
Coll. LAL,1982.
266

Natal, de de

__________________________
Chefe do Departamento
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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA FRANCESA V Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TEORIA DA LITERATURA I
P LET LÍNGUA FRANCESA I
P LET LÍNGUA FRANCESA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0565 LITERATURA FRANCESA V

EMENTA
Estudos de textos literários de autores de expressão francesa.

BIBLIOGRAFIA
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIe, Paris, Hatier, 1988.
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIIe, Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire , XVIIIe, Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XIXe,Paris, Hatier
HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XXe, Paris, Hatier
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –Moyen Age Paris, Ed. Bordas, Collection
littéraire, 1963.
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – XVIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
1970.
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire,
LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire.
PAPO, E. & BOURGAIN, D Littérature et communication en classe de langue. Paris, Hatier. Coll.
LAL,1989.
268

PEYTARD, Jean et alii. Littérature et classe de langue. Français langue étrangère. Paris, Hatier-
Crédif. Coll. LAL,1982.

Natal, de de

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Chefe do Departamento
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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (5º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA COMPARADA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LITERATURA FRANCESA I,II,III
P LET LITERATURA BRASILEIRA I
P LET LITERATURA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Teorias e procedimentos de análise comparativa do texto literário; estudo comparativo de textos poéticos
de autores de expressão francesa e portuguesa.

BIBLIOGRAFIA

BRESSIÈRE, J.; PAGEAUX,D.H. Perspectives comparatives. Paris, Champion,1999 CARVALHAL,


T.F. A literatura comparada. Ed. Ática,1986.
COUTINHO, Eduardo F. (Orgs.). Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco,
1994.
_____ (Org.). Literatura comparada no mundo: questões e métodos. Porto Alegre: AILC, LPM e
Vitae, 1997.

Natal, de de

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA COMPARADA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LITERATURA FRANCESA I,II,III
P LET LITERATURA BRASILEIRA I
P LET LITERATURA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Teorias e procedimentos de análise comparativa do texto literário; estudo comparativo de textos
narrativos de autores de expressão francesa e portuguesa.

BIBLIOGRAFIA
BRESSIÈRE, J.; PAGEAUX,D.H. Perspectives comparatives. Paris, Champion,1999 CARVALHAL,
T.F. A literatura comparada. Ed. Ática,1986.
COUTINHO, Eduardo F. (Orgs.). Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco,
1994.
_____ (Org.). Literatura comparada no mundo: questões e métodos. Porto Alegre: AILC, LPM e
Vitae, 1997.

Natal, de de

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Chefe do Departamento
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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LITERATURA COMPARADA III Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LITERATURA FRANCESA I,II,III
P LET LITERATURA BRASILEIRA I
P LET LITERATURA PORTUGUESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Teorias e procedimentos de análise comparativa do texto literário; estudo comparativo de textos
dramáticos de autores de expressão francesa e portuguesa.

BIBLIOGRAFIA
BRESSIÈRE, J.; PAGEAUX,D.H. Perspectives comparatives. Paris, Champion,1999
CARVALHAL, T. A literatura comparada. Ed. Ática,1986.
COUTINHO, Eduardo F. (Orgs.). Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco,
1994.
_____ (Org.). Literatura comparada no mundo: questões e métodos. Porto Alegre,AILC, LPM e
Vitae, 1997.

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UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET CULTURA FRANCESA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0551 CULTURA FRANCESA I

EMENTA
Estudo das manifestações culturais francesas. Interculturalidade.

BIBLIOGRAFIA
BYRAM, Michael. Culture et éducation en langue étrangère , Paris,hatier/didier. 1992.
CARLO, M. (1998) L’Interculturel. CLE International.
ZARATE, G. (1986). Enseigner une culture étrangère. Paris Hachette.

Natal, de de

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Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET CULTURA FRANCESA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET CULTURA FRANCESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0552 CULTURA FRANCESA II

EMENTA
Estudo das manifestações culturais francófonas.

BIBLIOGRAFIA
BYRAM, Michael. Culture et éducation en langue étrangère, Paris,hatier/didier. 1992.
CARLO, M. (1998) L’Interculturel. CLE International.
ZARATE, G. (1986). Enseigner une culture étrangère. Paris Hachette.

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Chefe do Departamento
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UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: (6º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA I Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA V

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0531 TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA I

EMENTA
Fundamentos teóricos, procedimentos práticos da tradução interpretativa.

BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, Heloisa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução. Uma nova proposta. Campinas,
SP: Pontes, 1990.
CAMPOS, Geir. O que é tradução. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1987 (Primeiros Passos, 166).
CAPELLE, Marie-José. Un pas vers la traduction interprétative. Le français dans le monde, numéro
spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.128-35.
DURIEUX, Christine. Traduction pédagogique et pédagogie de la traduction. Le français dans le
monde, nº 243, Paris, EDICEF, pp. 66-70.
GRELLET, Françoise. Apprendre à traduire: typologie d’exercices de traduction. Nancy: Presses
Universitaires de Nancy, 1991. (Coll. Outils et Méthodes).
LAVAULT, Élisabeth. Traduction pédagogique ou pédagogie de la traduction? Le français dans le
monde, numéro spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.119-27.
LEDERER, Marianne. La théorie interprétative de la traduction. Le français dans le monde, numéro
spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.11-7.
275

______. La traduction aujourd’hui. Le modèle intreprétatif. Paris: Hachette, 1994 (Coll. Références).
STEFANINK, Bernd. Bref aperçu des théories contemporaines de la traduction. Le français dans le
monde, nº 310, Paris, Clé international, pp. 23-6.
STEFANINK, Bernd & BALACESCU, Ioana. Traduction et Créativité. Le français dans le monde, nº
310, Paris, Clé international.
SYME, Stephen A. Traduire pour comprendre ou comprendre pour traduire. Le Français dans le
Monde. N° 314, Paris, Clé International.
BALACESCU, Ioana & STEFANINK, Bernd. Traduction et différences culturelles. Le Français dans le
Monde. N° 326, Paris, Clé International.

Natal, de de

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CCHLA


Departamento: LETRAS
Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA II Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
. .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0532 TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA II

EMENTA
Prática de tradução de textos técnico-científicos.

BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, Heloisa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução. Uma nova proposta. Campinas,
SP: Pontes, 1990.
CAPELLE, Marie-José. Un pas vers la traduction interprétative. Le français dans le monde, numéro
spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.128-35.
DURIEUX, Christine. Traduction pédagogique et pédagogie de la traduction. Le français dans le
monde, nº 243, Paris, EDICEF, pp. 66-70.
GRELLET, Françoise. Apprendre à traduire: typologie d’exercices de traduction. Nancy: Presses
Universitaires de Nancy, 1991. (Coll. Outils et Méthodes).
LAVAULT, Élisabeth. Traduction pédagogique ou pédagogie de la traduction? Le français dans le
monde, numéro spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.119-27.
LEDERER, Marianne. La théorie interprétative de la traduction. Le français dans le monde, numéro
spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.11-7.
_______. La traduction aujourd’hui. Le modèle intreprétatif. Paris: Hachette, 1994 (Coll.
Références).
STEFANINK, Bernd. Bref aperçu des théories contemporaines de la traduction. Le français dans le
monde, nº 310, Paris, Clé international, pp. 23-6.
277

STEFANINK, Bernd & BALACESCU, Ioana. Traduction et Créativité. Le français dans le monde, nº
310, Paris, Clé international.
SYME, Stephen A. Traduire pour comprendre ou comprendre pour traduire. Le Français dans le
Monde. N° 314, Paris, Clé International.
BALACESCU, Ioana & STEFANINK, Bernd. Traduction et différences culturelles. Le Français dans le
Monde. N° 326, Paris, Clé International.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
FRANCESA . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA III ou equivalente do currículo antigo

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0514 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA FRANCESA IV

EMENTA
Conversação em língua francesa a partir de exploração de temas de interessa geral.

BIBLIOGRAFIA
LEBRE-PEYTARD, Monique. Situations d’ oral. Documents authentiques: analyse et utilisation. Paris,
Clé International. Coll. Didactique des Langues Étrangères,1990.
Textos de periódicos e imprensa em geral: L’ Express/ Paris Match/ Journal Le Monde etc.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET EXPRESSÃO ESCRITA EM LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
FRANCESA . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA III

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0504 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA EM LÍNGUA FRANCESA IV
LET 0505 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA EM LÍNGUA FRANCESA V

EMENTA
Aprofundamento do conhecimento das estruturas complexas dos atos de fala.

BIBLIOGRAFIA
MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire.Français Langue Étrangère. Didier / Hatier.
Paris, 1987.
BÉRARD, Evelyne & LAVENNE, Christian. Modes d’Emploi. Exercices pour l’apprentissage du
français. Hatier / Didier : Paris, 1992.
DELATOUR, Y ; JENNEPIN, D. ; LÉON-DUFOUR, M ; MATTLÉ, A. & TEYSSIER, B. 350
Exercices de Grammaire. Cours de Civilisation Française de la Sorbonne. Hachette : Paris, 1987.
MORHANGE-BÉGUÉ, Claude. Les fautes de français les plus courantes. Coll. Profil Pratique. Série
Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995.
DUFIEF, Anne-Simone. S’exprimer avec logique. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices.
Hatier : Paris, 1995.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LÍNGUA FRANCESA I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA V

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Aprofundamento de técnicas de redação em língua francesa.

BIBLIOGRAFIA
CHARNET,C; NIPI-ROBIN, J. Rédiger un résume, un compte rendu, une synthèse. Hachette,1997.
DUFIEF, Anne-Simone. S’exprimer avec logique. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices.
Hatier : Paris, 1995.
MORHANGE-BÉGUÉ, Claude. Les fautes de français les plus courantes. Coll. Profil Pratique. Série
Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995.

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
LÍNGUA FRANCESA II . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA V

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0522 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA FRANCESA II

EMENTA
Leitura e produção de textos acadêmicos e científicos.

BIBLIOGRAFIA
CAVALLI, Marisa. Lire: Balayage... Repérage... Formulation d’hypothèses... Coll. Activités. Hachette
Livre : Paris, 2000.
VIGNER, G. Ecrire pour convaincre. Paris: Hachette,1996

Natal, de de

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (7º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA FRANCESA DE Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
ESPECIALIDADE I . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA V, VI

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0495 LÍNGUA FRANCESA INSTRUMENTAL I

EMENTA
Desenvolvimento e sedimentação de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins específicos.

BIBLIOGRAFIA
BEACO, Jean-Claude et LEHMANN, Denis (Coord.) Publics spécifiques et communication
spécialisée. Hachette, 1990.
LEHMANN, Denis. Objectifs Spécifiques en langue étrangère. Les programmes en question. Paris,
Hachette. Coll. Références,1993.

Natal, de de

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Chefe do Departamento
283

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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (8º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET LÍNGUA FRANCESA DE Tot. 199 Est. Tot. Aul. Lab Est.
ESPECIALIDADE II 5 .
ab.
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA DE ESPECIALIDADE I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0496 LÍNGUA FRANCESA INSTRUMENTAL II

EMENTA
Aprofundamento de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins específicos.

BIBLIOGRAFIA
BEACO, Jean-Claude et LEHMANN, Denis (Coord.) Publics spécifiques et communication
spécialisée. Hachette, 1990.
LEHMANN, Denis. Objectifs Spécifiques en langue étrangère. Les programmes en question. Paris,
Hachette. Coll. Références,1993.

Natal, de de

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Chefe do Departamento
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Curso: LETRAS

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: (5º)
Código Denominação Créditos Carga Horária
LET INICIAÇÃO À PESQUISA EM LÍNGUA Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab Est.
FRANCESA E LITERATURA . .
04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P LET LÍNGUA FRANCESA IV
P LET LITERATURA I e II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET 0591 INICIAÇÃO À PESQUISA EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURAS I

EMENTA
Determinação de um tema de pesquisa em língua ou literatura; elaboração do projeto; coleta de dados;
primeiros resultados.

BIBLIOGRAFIA
CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo, Cortez, 1995.
CERVO, A.L. Metodologia Científica. 4a. Ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
DESLANDES, S.; CRUZ, O.; GOMES, R.; MINAYO, M. (Org.) Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 1996.
LAKATOS, E.; MARCONI, M. Metodologia do Trabalho Científico. 4a. Ed. São Paulo: Atlas, 1992.
RUDIO, F. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 12.Ed. Petrópolis: Vozes, 1988.

Natal, de de

__________________________
Chefe do Departamento
285

9.8 Componentes curriculares

Do ponto de vista da organização curricular, nas três habilitações, as disciplinas estão


distribuídas em quatro eixos: o eixo de formação específica, o eixo de formação psico-
pedagógica, o eixo de formação complementar e o eixo de prática e estágio supervisionado.
O eixo de formação específica é constituído de disciplinas e atividades que darão ao
aluno-docente a base teórica e metodológica que lhe permitirá desenvolver a capacidade de
investigação, de análise, de reflexão e de emissão de juízos críticos acerca do seu domínio de
especificidades, ou seja, sobre a linguagem. Tal perspectiva contrapõe-se à lógica da
acumulação de informação. Esse eixo tem caráter obrigatório por ser a base mínima
necessária à formação do perfil do profissional da área de Letras. Cabe ao Departamento de
Letras a responsabilidade pela organização e execução das atividades próprias desse núcleo.
O eixo de formação psico-pedagógica compõe-se de disciplinas da área de Psicologia
e de Educação destinadas a fornecer ao aluno a fundamentação teórica e metodológica para
problematizar questões de natureza educacional e pedagógica, permeando todo o curso.
No eixo de prática docente e estágio supervisionado desenvolvem-se a reflexão mais
específica sobre o ensino de linguagem e os projetos de investigação da prática escolar e de
intervenção nessa mesma prática. Esse eixo é de responsabilidade conjunta dos
Departamentos de Letras e Educação. A prática como componente curricular – a ser
conduzida pelo Curso de Letras – faz-se presente desde o seu início e perpassa toda a
formação do professor, aproximando de forma mais efetiva a unidade teoria-prática. Com essa
proposta, contempla-se uma perspectiva de investigação e reflexão sobre a prática escolar, em
lugar da observação passiva e desalentadora que caracteriza os estágios supervisionados
atuais. O estágio não deve ser o momento de confirmação da tragédia do ensino, como é
comum vaticinar-se nos cursos de Letras, mas a ocasião privilegiada de construção do
pensamento prático através da capacidade de investigar, de analisar, de refletir, de
problematizar e de encontrar possíveis respostas e soluções.
O eixo de formação complementar é composto de disciplinas que visam aprofundar
conteúdos específicos para atender necessidades peculiares de cada graduando, de modo a
garantir que ele desenvolva as competências compatíveis com o perfil profissional a ser
alcançado. Ele poderá, a partir de determinado nível, escolher as disciplinas que serão
oferecidas como complementares.
A flexibilização curricular prevê a validação de atividades realizadas além do espaço
de sala de aula. A flexibilidade está representada pela previsão de seminários e oficinas, além
de uma oferta maior de atividades acadêmicas complementares programadas pelo curso de
Letras. Iniciação à pesquisa e à extensão, participação em eventos científicos, apresentação,
publicação de trabalho, exposição, estudo de caso, visita, ação de caráter científico, técnico,
cultural e comunitário, produção coletiva, monitoria, resolução de situações-problema,
projeto-de-ensino, relatório de pesquisa passam a ser creditados na carga horária do curso.
Assim, o componente curricular formativo do trabalho acadêmico do Curso de Letras
inclui, além do ensino presencial (disciplinas obrigatórias e complementares), outras
atividades de caráter acadêmico, científico e cultural (ACC), enriquecendo o processo
formativo do profissional de Letras. Seminários, apresentações, exposições, participação em
eventos científicos, monitorias, projetos de ensino, relatórios de pesquisas, atividades de
extensão, entre outras, são modalidades deste processo formativo.
Parte dessa formação complementar será buscada em atividades acadêmicas livres –
em Filosofia, em Psicologia, em Teatro, em Cinema, em Informática etc. É de
responsabilidade do colegiado do Curso de Letras estabelecer os limites de créditos para essas
286

atividades, conciliando as necessidades de formação específica e a livre escolha. Sugere-se,


por exemplo, que sejam contabilizadas as seguintes atividades complementares, conforme
atividades em anexo:
 iniciação à pesquisa e à extensão (bolsista);
 participação em evento científico com apresentação de trabalho;
 participação em evento científico sem apresentação de trabalho;
 ação de caráter científico, técnico, cultural e comunitário;
 produção coletiva;
 monitoria;
 participação em mini-curso na área específica ou em áreas afins;
 projeto de ensino;
 relatório de pesquisa.

Os seminários permitem a introdução de conhecimentos e formas de ação pedagógica


que atendam às necessidades mais imediatas do aluno no trato de questões específicas de
conteúdo e/ou do cotidiano de sala-de-aula e da escola em geral. As oficinas têm como
objetivo dar maior sustentação às ações docentes e podem integrar quaisquer disciplinas,
contanto que se constituam em espaços nos quais o docente-aluno conviva com materiais
diversos – bibliografia, vídeos, jornais, revistas - e possa elaborar/avaliar/rever o seu plano de
ensino e de aula, produzir materiais didáticos, relatar sua própria experiência e analisar
experiências outras.
Caberá ao Departamento de Letras definir a oferta de disciplinas regulares, disciplinas
especiais, estudos orientados, seminários etc., de modo a garantir o desenvolvimento de
competências específicas na área. Avaliações periódicas promovidas pelo curso assegurarão
se as competências previstas estão sendo conquistadas.
Essa proposta contemplará ainda o desenvolvimento de atividades de pesquisa e
extensão e de atitudes investigativas e criativas, que favoreçam a evolução da capacidade de
propor soluções para os problemas e desafios surgidos no cotidiano da sala-de-aula.
A estrutura curricular do Curso de Letras com habilitação em Língua Portuguesa foi
organizada de maneira a possibilitar que o graduando tenha um espaço institucional para fazer
pesquisas. Privilegiando a pesquisa, abriu-se espaço para que o aluno faça um investimento na
sua necessidade de saber, e na sua procura pelo saber. Como decorrência desse
reconhecimento, a pesquisa é considerada um instrumento fundamental na formação do futuro
professor/educador. Não havendo completude na relação com o conhecimento, um bom curso
de graduação deve dar ao aluno condições de continuidade em sua formação. Além disso, o
contato com a pesquisa possibilitará que o professor/educador tenha maior intimidade com os
mecanismos de interpretação das questões cotidianas que se apresentam no ambiente escolar.
287

9.9 Equivalência I
288

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Curso: Letras
Turno: (X)M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado (X)Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas Obrigatórias)


Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Pratica de Leitura e Produção 04 LET Leitura e Produção de Textos I 06
0301 de Textos I
LET- Prática de Leitura e Produção 04 LET Leitura e Produção de Textos II 06
0306 de Textos II
LET Fonologia da Língua 03 LET Fonologia da Língua Portuguesa 04
0305 Portuguesa I I
LET Morfossintaxe da Língua 04 LET Morfologia da Língua Portuguesa 06
0302 Portuguesa I I
LET Pesquisa em Língua Portuguesa I 06
LET Sintaxe da Língua Portuguesa I 04 LET Sintaxe da Língua Portuguesa I 06
0303
LET Sintaxe da Língua Portuguesa II 04 LET Sintaxe da Língua Portuguesa II 06
0307
LET Semântica da Língua 04 LET Semântica da Língua Portuguesa 06
0304 Portuguesa I I
LET Lingüística I 04 LET Lingüística I 05
0331
LET Lingüística II 04 LET Lingüística II 05
0332
LET Lingüística III 04 LET Lingüística III 05
0333
LET Língua Latina I 04 LET Língua Latina I 04
0321
LET Língua Latina II 04 LET Língua Latia II 04
0322
LET Filologia Românica 03 LET Lingüística Românica 04
0320
LET Fundamentos da Literatura 03 LET Fundamentos da Literatura 06
0340 Ocidental I Ocidental I
LET Teoria da Literatura I 03 LET Teoria da Literatura I 06
0441
0381 Literatura Infanto-Juvenil I 04 LET Literatura Infanto-Juvenil I 06
LET Literatura Brasileira I 04 LET Literatura Brasileira I 04
0371
289

LET Literatura Brasileira II 04 LET Literatura Brasileira II 04


0372
LET Literatura Brasileira III 04 LET Literatura Brasileira III 06
0373
LET Literatura Portuguesa I 04 LET Literatura Portuguesa I 06
0361
LET Literatura Portuguesa II 04 LET Literatura Portuguesa II 04
0362
EDU Fundamentos Sócio-Filosóficos 04
0680 da Educação
EDU Fundamentos da Psicologia 03 EDU Fundamentos da Psicologia 04
0584 Educacional 0681 Educacional

EDU Estrutura e Funcionamento do 04 EDU Organização da Educação 04


0314 Ensino do 1º e 2º Graus 0682 Brasileira

EDU Didática III 04


0688
290

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Curso: Letras
Turno: (X)M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado (X)Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas Complementares)


Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
04 LET Leitura e Produção de Gêneros 04
Acadêmicos I
LET Leitura e Produção de Gêneros 04
Acadêmicos II
LET Leitura e Produção de Textos III 04
LET Leitura e Produção de Textos IV 04
LET Fonologia da Língua 03 LET Fonologia da Língua Portuguesa 04
0311 Portuguesa II II
LET Morfossintaxe da Língua 03 LET Morfologia da Língua Portuguesa 04
0312 Portuguesa II II
LET Pesquisa em Língua Portuguesa 04
II
LET Sintaxe da Língua Portuguesa 04 LET Sintaxe da Língua Portuguesa III 04
0313 III
LET Semântica da Língua 03 LET Semântica da Língua Portuguesa 04
0314 Portuguesa II II
LET Estilística da Língua Portuguesa 03 LET Estilística da Língua Portuguesa I 04
0308 I
LET Estilística da Língua Portuguesa 04 LET Estilística da Língua Portuguesa 04
0315 II II
LET Tópicos em Leitura 04
LET Tópicos de Gramática da Língua 04
Portuguesa I
LET Tópicos de Gramática da Língua 04
Portuguesa II
LET Tópicos de Ensino de Língua 04
Portuguesa I
LET Tópicos de Ensino de Língua 04
Portuguesa II
LET História da Língua Portuguesa LET Estudos diacrônicos da Língua 04
0309 Portuguesa
LET Lingüística IV 04
LET Lingüística V 03 LET Lingüística V 04
0335
LET Lingüística VI 04 LET Lingüística VI 04
0336
291

LET Lingüística VII 04


LET Lingüística VIII 04
LET Língua Latina III 03 LET Língua Latina III 04
0323
LET Língua Latina IV 03 LET Língua Latina IV 04
0324
LET Literatura Latina I 03 LET Literatura Latina I 04
0325
LET Literatura Latina II 03 LET Literatura Latina II 04
0326
LET Língua Grega I 03 LET Língua Grega I 04
0328
LET Língua Grega II 03 LET Língua Grega II 04
0329
LET Literatura Grega I 04
LET Literatura Grega II 04
LET Fundamentos da Literatura 03 LET Fundamentos da Literatura 04
0350 Ocidental II Ocidental II
LET Teoria da Literatura III 04 LET Teoria da Literatura II 04
0343
LET Teoria da Literatura IV 04 LET Teoria da Literatura III 04
0343
LET Teoria da Literatura IV 03 LET Teoria da Literatura IV 04
0344
LET Literatura Infanto-Juvenil II 03 LET Literatura Infanto-Juvenil II 04
0382
LET Estudos Literários e Culturais 04
LET Semiótica I 04 LET Semiótica I 04
0351
LET Literatura Brasileira VI 04 LET Literatura Brasileira IV 04
0374
LET Literatura Brasileira VII 03 LET Literatura Brasileira V 04
0375
LET Literatura Brasileira VIII 04 LET Literatura Brasileira VI 04
0376
LET Literatura Brasileira IX 04 LET Literatura Brasileira VII 04
0377
LET Literatura Brasileira VIII 04
LET Literatura do Rio Grande do 03 LET Literatura do Rio Grande do 04
0385 Norte I Norte I
LET Literatura do Rio Grande do 03 LET Literatura do Rio Grande do 04
0386 Norte II Norte II
Idéias Críticas na Literatura 04
Brasileira
LET Cultura Brasileira I 03 LET Cultura e Literatura Brasileira I 04
0383
LET Cultura Brasileira II 03 LET Cultura e Literatura Brasileira II 04
0384
292

LET Literatura Portuguesa III 04 LET Literatura Portuguesa III 04


0363
LET Tópicos de Literatura 04 LET Tópicos de Literatura Portuguesa 04
0364 Portuguesa I I
LET Tópicos de Literatura 04 LET Tópicos de Literatura Portuguesa 04
0365 Portuguesa II II
LET Língua Espanhola I 04
0295
LET Língua Espanhola II 04
0296
LET Língua Espanhola III 04
0297
LET Cultura Hispano-Americana 04
0298
LET Literatura Ibero-Americana I 04
0380
LET Literatura Ibero-Americana II 04
0396
LET Literatura Africana de Expressão 04
Portuguesa
EDU Introdução à Educação Especial 04
0587

FIL Filosofia da Linguagem


0220
PSI Psicologia da Adolescência 04
0601
293

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Curso: Letras
Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Inglesa e Literaturas
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas obrigatória)


Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Prática de Leitura e Produção 04 LET Leitura e Produção de Textos I 06
0301 de Textos I
LET Prática de Leitura e Produção 04 LET Leitura e Produção de Textos II 06
0306 de Textos II
LET Lingüística I 04 LET Lingüística I 04
0331
LET Lingüística II 04 LET Lingüística II 04
0332
LET Lingüística III 04 LET Lingüística III 04
0333
LET Fundamentos da Literatura 03 LET Fundamentos da Literatura 04
0340 Ocidental I Ocidental I
LET Teoria da Literatura I 04 LET Teoria da Literatura I 04
0341
LET Expressão Oral em Língua 03 LET Oficina de Expressão Oral em 06
0411 Inglesa I Língua inglesa I
LET Expressão Oral em Língua 03 LET Oficina de Expressão Oral em 06
0412 Inglesa II Língua Inglesa II
LET Expressão Oral em Língua 03 LET Oficina de Expressão Oral em 06
0413 Inglesa III Língua Inglesa III
LET Leitura e Redação em Língua 03 LET Oficina de Leitura e Produção 06
0401 e Inglesa I Escrita em Língua Inglesa I
LET Gramática da Língua Inglesa I
0421
LET Leitura e Redação em Língua 03 LET Oficina de Leitura e Produção 06
0402 e Inglesa II Escrita em Língua Inglesa II
LET Gramática da Língua Inglesa II
0422
LET Leitura e Redação em Língua 03 LET Oficina de Leitura e Produção 06
0403 e Inglesa III Escrita em Língua Inglesa III
LET Gramática da Língua Inglesa III
0423
LET Literatura Inglesa I 04 LET Formas Narrativas Curtas em 04
0451 Literaturas da Língua Inglesa I
294

LET Literatura Norte-Americana I 04 LET Formas Narrativas Curtas em 06


0461 Literaturas da Língua Inglesa II

LET Literatura Inglesa II 04 LET Formas Narrativas Longas de 06


0452 Língua Inglesa I

LET Literatura Inglesa II 04 LET Formas Narrativas Longas de 06


0452 Língua Inglesa II

LET Literatura Inglesa III 04 LET Formas Poéticas de Língua 04


0453 Inglesa I
LET Literatura Norte-Americana III 04 LET Formas Poéticas de Língua 06
0463 Inglesa II
LET Literatura Inglesa III 04 LET Formas Dramáticas de Língua 04
0454 Inglesa I
LET Literatura Inglesa IV 04 LET Formas Dramáticas de Língua 06
0453 Inglesa II
LET Fonética e Fonologia da Língua 04 LET Fonética e Fonologia da Língua 05
0416 Inglesa Inglesa I
LET Lingüística Aplicada ao Ensino 04 LET Lingüística Aplicada ao Ensino 06
0481 da Língua Inglesa I da Língua e da Literatura Inglesa
I
LET Aspectos Morfossintáticos da
Língua Inglesa I
LET Aspectos Semânticos da Língua
Inglesa
EDU Fundamentos Sócio-Filosóficos 04
0680 da Educação
EDU Fundamentos da Psicologia 03 EDU Fundamentos da Psicologia 04
0584 Educacional 0681 Educacional

EDU Estrutura e Funcionamento do 04 EDU Organização da Educação 04


0314 1º e 2º Graus 0682 Brasileira

EDU Didática III 04


0688
295

UFRN Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes


Curso: Letras
Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Inglesa e Literaturas
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas Complementares)


Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Iniciação à Pesquisa em Língua 04 LET Iniciação à Pesquisa em Língua 04
0491 Inglesa e Literaturas I Inglesa e Literaturas
LET Metodologia do Ensino de Inglês 04
Instrumental I
LET Metodologia do Ensino de Inglês 04
Instrumental II
LET Fonética e Fonologia da Língua 04
Inglesa II
LET História da Língua Inglesa 03 LET História da Língua Inglesa e 04
0427 Estudos Culturais I
LET História da Língua Inglesa e 04
Estudos Culturais II
LET Tradução em Língua Inglesa I 04 LET Tradução em Língua Inglesa I 04
0431
LET Tradução em Língua Inglesa II 04 LET Tradução em Língua Inglesa II 04
0432
LET Visões da Gramática 04
LET Teoria Literária da Língua 04
Inglesa
LET Crítica Literária de Língua 04
Inglesa I
LET Crítica Literária de Língua 04
Inglesa II
LET Tópicos Avançados em Literatura 04
da Língua Inglesa I
LET Tópicos Avançados em Literatura 04
da Língua Inglesa II
LET Tópicos Avançados em Literatura 04
Inglesa
LET Leitura e Redação em Língua 03 LET Oficina de Leitura e Produção 04
0404 Inglesa IV Escrita em Língua Inglesa IV
LET Expressão Oral em Língua 03 LET Oficina de Expressão Oral em 04
0414 Inglesa IV Língua Inglesa IV
LET Lingüística Aplicada ao Ensino 03 LET Lingüística Aplicada ao Ensino 04
0482 da Língua e da Literatura da Língua e da Literatura Inglesa
Inglesa II II
296

EDU Introdução à Educação Especial 04


0587
FIL Filosofia da Linguagem 04
0220
297

UFRN Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes


Curso: Letras
Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Francesa e Literatura
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas Obrigatórias)


Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Prática de Leitura e Produção 04 LET Leitura e Produção de Textos I 06
0301 de Textos I
LET Prática de Leitura e Produção 04 LET Leitura e Produção de Textos II 06
0306 de Textos II
LET Lingüística I 04 LET Lingüística I 04
0331
LET Lingüística II 04 LET Lingüística II 04
0332
LET Lingüística III 04 LET Lingüística III 04
0333
LET Língua Latina I 04 LET Língua Latina I 04
0321
LET Língua Latina II 04 LET Língua Latina II 04
0322
LET0320 Filologia Românica 03 LET Lingüística Românica 04
LET Fundamentos da Literatura 03 LET Fundamentos da Literatura 04
0340 Ocidental I Ocidental
LET Teoria da Literatura I 04 LET Teoria da Literatura I 04
0341
LET Literatura Brasileira I 04 LET Literatura Brasileira I 04
0371
LET Literatura Portuguesa I 04 LET Literatura Portuguesa I 04
0361
LET Prática de Expressão Oral em 03 LET Língua Francesa I 06
0511 e Língua Francesa I
LET Prática de Expressão Escrita em 03
0501 Língua Francesa I
LET Prática de Expressão Oral em 03 LET Língua Francesa II 06
0512 e Língua Francesa II
LET Prática de Expressão Escrita em 04
0502 Língua Francesa II
LET Prática de Expressão Oral em 03 LET Língua Francesa III 06
0513 e Língua Francesa III
LET Prática de Expressão Escrita em 04
0503 Língua Francesa III
298

LET Fonética da Língua Francesa 03 LET Língua Francesa IV 06


0516
LET Prática de Leitura em Língua 03 LET Língua Francesa V 06
0541 e Francesa I
LET Leitura e Produção de Textos 04
0521 em Língua Francesa I
LET Leitura e Produção de Textos 04 LET Língua Francesa VI 06
0522 em Língua Francesa II
LET Lingüística Aplicada ao Ensino 04 LET Língua Francesa VII 06
0581 de Língua Francesa I
LET Lingüística Aplicada ao Ensino 04 LET Língua Francesa VIII 06
0582 de Língua Francesa II
LET Literatura Francesa I 04 LET Literatura Francesa I 06
0561
LET Literatura Francesa II 04 LET Literatura Francesa II 06
0562
LET Literatura Francesa III 04 LET Literatura Francesa III 06
0563
LET Cultura Francesa I 03 LET Cultura Francesa I 04
0551
LET Tradução de Língua Francesa I 03 LET Tradução em Língua Francesa I 05
0531
EDU Fundamentos Sócio-Filosóficos 04
0680 da Educação
EDU Fundamentos da Psicologia 03 EDU Fundamentos da Psicologia 04
0584 Educacional 0681 Educacional

EDU Estrutura e Funcionamento do 04 EDU Organização da Educação 04


0314 Ensino do 1º e 2º Graus 0682 Brasileira

EDU Didática III 04


0688
299

UFRN Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes


Curso: Letras
Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Francesa e Literatura
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas Complementares)


Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Prática de Expressão Oral em 04 LET Conversação em Língua Francesa 04
0514 Língua Francesa IV
LET Prática de Expressão Escrita em 04 LET Expressão Escrita em Língua 04
0504 e Língua Francesa IV Francesa
LET Prática de Expressão Escrita em
0505 Língua Francesa V

LET Literatura e Produção de textos 04


em Língua francesa I
LET Literatura e Produção de textos 04
em Língua Francesa II
LET Língua Francesa Instrumental I 03 LET Língua Francesa de 04
0495 Especialidade I
LET Língua Francesa Instrumental II 03 LET Língua Francesa de 04
0496 Especialidade II
LET Tradução em Língua francesa II 03 LET Tradução em Língua francesa II 04
0532
LET Cultura Francesa II 03 LET Cultura Francesa II 04
0552
LET Iniciação à Pesquisa em Língua 04 LET Iniciação à Pesquisa em Língua 04
0591 Francesa e Literaturas I Francesa e Literatura
LET Literatura Francesa IV 04
LET Literatura Francesa V 04 LET Literatura Francesa V 04
0565
LET Literatura Comparada I 04
LET Literatura Comparada II 04
LET Literatura Comparada III 04
EDU Introdução à Educação Especial 04
0001
FIL Filosofia da Linguagem 04
0220
300

9.10 Equivalência II
301

UFRN Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes


Curso: Letras
Turno: (X)M ( )T (X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado (X)Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas Obrigatórias)


Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Leitura e Produção de Textos I 06 LET Pratica de Leitura e Produção de 04
0301 Textos I
LET Leitura e Produção de Textos II 06 LET- Prática de Leitura e Produção de 04
0306 Textos II
LET Fonologia da Língua 04 LET Fonologia da Língua Portuguesa 03
Portuguesa I 0305 I
LET Morfologia da Língua 06 LET Morfossintaxe da Língua 04
Portuguesa I 0302 Portuguesa I
LET Pesquisa em Língua Portuguesa I 06
LET Sintaxe da Língua Portuguesa I 06 LET Sintaxe da Língua Portuguesa I 04
0303
LET Sintaxe da Língua Portuguesa II 06 LET Sintaxe da Língua Portuguesa II 04
0307
LET Semântica da Língua 06 LET Semântica da Língua Portuguesa 04
Portuguesa I 0304 I
LET Lingüística I 04 LET Lingüística I 04
0331
LET Lingüística II 05 LET Lingüística II 04
0332
LET Lingüística III 05 LET Lingüística III 04
0333
LET Língua Latina I 04 LET Língua Latina I 04
0321
LET Língua Latia II 04 LET Língua Latina II 04
0322
LET Lingüística Românica 04 LET Filologia Românica 03
0320
LET Fundamentos da Literatura 06 LET Fundamentos da Literatura 03
Ocidental I 0340 Ocidental I
LET Teoria da Literatura I 06 LET Teoria da Literatura I 03
0441
LET Literatura Infanto-Juvenil I 06 0381 Literatura Infanto-Juvenil I 04
LET Literatura Brasileira I 04 LET Literatura Brasileira I 04
0371
302

LET Literatura Brasileira II 05 LET Literatura Brasileira II 04


0372
LET Literatura Brasileira III 06 LET Literatura Brasileira III 04
0373
LET Literatura Portuguesa I 06 LET Literatura Portuguesa I 04
0361
LET Literatura Portuguesa II 04 LET Literatura Portuguesa II 04
0362
EDU Fundamentos Sócio-Filosóficos 04
0680 da Educação
EDU Fundamentos da Psicologia 04 EDU Fundamentos da Psicologia 03
0681 Educacional 0584 Educacional

EDU Organização da Educação 04 EDU Estrutura e Funcionamento do 04


0682 Brasileira 0314 Ensino do 1º e 2º Graus

EDU Didática III 04


0688
303

UFRN Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes


Curso: Letras
Turno: (X)M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado (X)Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas Complementares)


Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Leitura e Produção de Gêneros 04
Acadêmicos I
LET Leitura e Produção de Gêneros 04
Acadêmicos II
LET Leitura e Produção de Textos 04
III
LET Leitura e Produção de Textos 04
IV
LET Fonologia da Língua 04 LET Fonologia da Língua Portuguesa 03
Portuguesa II 0311 II
LET Morfologia da Língua 04 LET Morfossintaxe da Língua 03
Portuguesa II 0312 Portuguesa II
LET Pesquisa em Língua Portuguesa II 04
LET Sintaxe da Língua Portuguesa 04 LET Sintaxe da Língua Portuguesa III 04
III 0313
LET Semântica da Língua 04 LET Semântica da Língua Portuguesa 03
Portuguesa II 0314 II
LET Estilística da Língua Portuguesa 04 LET Estilística da Língua Portuguesa I 03
I 0308
LET Estilística da Língua Portuguesa 04 LET Estilística da Língua Portuguesa 04
II 0315 II
LET Tópicos em Leitura 04
LET Tópicos de Gramática da Língua 04
Portuguesa I
LET Tópicos de Gramática da Língua 04
Portuguesa II
LET Tópicos de Ensino de Língua 04
Portuguesa I
LET Tópicos de Ensino de Língua 04
Portuguesa II
LET Estudos diacrônicos da Língua 04 LET História da Língua Portuguesa
Portuguesa 0309
LET Lingüística IV 04
LET Lingüística V 04 LET Lingüística V 03
0335
304

LET Lingüística VI 04 LET Lingüística VI 04


0336
LET Lingüística VII 04
LET Lingüística VIII 04
LET Língua Latina III 04 LET Língua Latina III 03
0323
LET Língua Latina IV 04 LET Língua Latina IV 03
0324
LET Literatura Latina I 04 LET Literatura Latina I 03
0325
LET Literatura Latina II 04 LET Literatura Latina II 03
0326
LET Língua Grega I 04 LET Língua Grega I 03
0328
LET Língua Grega II 04 LET Língua Grega II 03
0329
LET Literatura Grega I 04
LET Literatura Grega II 04
LET Fundamentos da Literatura 04 LET Fundamentos da Literatura 03
Ocidental II 0350 Ocidental II
LET Teoria da Literatura II 04 LET Teoria da Literatura III 04
0343
LET Teoria da Literatura III 04 LET Teoria da Literatura IV 04
0343
LET Teoria da Literatura IV 04 LET Teoria da Literatura IV 03
0344
LET Literatura Infanto-Juvenil II 04 LET Literatura Infanto-Juvenil II 03
0382
LET Estudos Literários e Culturais 04
LET Semiótica I 04 LET Semiótica I 04
0351
LET Literatura Brasileira IV 04 LET Literatura Brasileira VI 04
0374
LET Literatura Brasileira V 04 LET Literatura Brasileira VII 03
0375
LET Literatura Brasileira VI 04 LET Literatura Brasileira VIII 04
0376
LET Literatura Brasileira VII 04 LET Literatura Brasileira IX 04
0377
LET Literatura Brasileira VIII 04
LET Literatura do Rio Grande do 04 LET Literatura do Rio Grande do 03
Norte I 0385 Norte I
LET Literatura do Rio Grande do 04 LET Literatura do Rio Grande do 03
Norte II 0386 Norte II
Idéias Críticas na Literatura 04
Brasileira
LET Cultura e Literatura Brasileira I 04 LET Cultura Brasileira I 03
0383
305

LET Cultura e Literatura Brasileira II 04 LET Cultura Brasileira II 03


0384
LET Literatura Portuguesa III 04 LET Literatura Portuguesa III 04
0363
LET Tópicos de Literatura 04 LET Tópicos de Literatura Portuguesa 04
Portuguesa I 0364 I
LET Tópicos de Literatura 04 LET Tópicos de Literatura Portuguesa 04
Portuguesa II 0365 II
LET Língua Espanhola I 04
0295
LET Língua Espanhola II 04
0296
LET Língua Espanhola III 04
0297
LET Cultura Hispano-Americana 04
0298
LET Literatura Ibero-Americana I 04
0380
LET Literatura Ibero-Americana II 04
0396
LET Literatura Africana de 04
Expressão Portuguesa
EDU Introdução à Educação Especial 04
0587

FIL 0220 Filosofia da Linguagem 04


PSI 0601 Psicologia da Adolescência 04
306

FRN Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes


Curso: Letras
Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Inglesa e Literaturas
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas obrigatória)


Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Leitura e Produção de Textos I 06 LET Prática de Leitura e Produção de 04
0301 Textos I
LET Leitura e Produção de Textos II 06 LET Prática de Leitura e Produção de 04
0306 Textos II
LET Lingüística I 04 LET Lingüística I 04
0331
LET Lingüística II 04 LET Lingüística II 04
0332
LET Lingüística III 04 LET Lingüística III 04
0333
LET Fundamentos da Literatura 04 LET Fundamentos da Literatura 03
Ocidental I 0340 Ocidental I
LET Teoria da Literatura I 04 LET Teoria da Literatura I 04
0341
LET Oficina de Expressão Oral em 06 LET Expressão Oral em Língua 03
Língua inglesa I 0411 Inglesa I
LET Oficina de Expressão Oral em 06 LET Expressão Oral em Língua 03
Língua Inglesa II 0412 Inglesa II
LET Oficina de Expressão Oral em 06 LET Expressão Oral em Língua 03
Língua Inglesa III 0413 Inglesa III
LET Oficina de Leitura e Produção 06 LET Leitura e Redação em Língua 03
Escrita em Língua Inglesa I 0401 e Inglesa I
LET Gramática da Língua Inglesa I
0421
LET Oficina de Leitura e Produção 06 LET Leitura e Redação em Língua 03
Escrita em Língua Inglesa II 0402 e Inglesa II
LET Gramática da Língua Inglesa II
0422
LET Oficina de Leitura e Produção 06 LET Leitura e Redação em Língua 03
Escrita em Língua Inglesa III 0403 e Inglesa III
LET Gramática da Língua Inglesa III
0423
LET Formas Narrativas Curtas em 04 LET Literatura Inglesa I 04
Literaturas da Língua Inglesa I 0451
307

LET Formas Narrativas Curtas em 06 LET Literatura Norte-Americana I 04


Literaturas da Língua Inglesa II 0461

LET Formas Narrativas Longas de 06 LET Literatura Inglesa II 04


Língua Inglesa I 0452

LET Formas Narrativas Longas de 06 LET Literatura Inglesa II 04


Língua Inglesa II 0452

LET Formas Poéticas de Língua 04 LET Literatura Inglesa III 04


Inglesa I 0453
LET Formas Poéticas de Língua 04 LET Literatura Norte-Americana III 04
Inglesa II 0463
LET Formas Dramáticas de Língua 04 LET Literatura Inglesa III 04
Inglesa I 0454
LET Formas Dramáticas de Língua 06 LET Literatura Inglesa IV 04
Inglesa II 0453
LET Fonética e Fonologia da Língua 05 LET Fonética e Fonologia da Língua 04
Inglesa I 0416 Inglesa
LET Lingüística Aplicada ao Ensino 04 LET Lingüística Aplicada ao Ensino 04
da Língua e da Literatura 0481
da Língua Inglesa I
Inglesa I
LET Aspectos Morfossintáticos da 04
Língua Inglesa I
LET Aspectos Semânticos da Língua 04
Inglesa
EDU Fundamentos Sócio-Filosóficos 04
0680 da Educação
EDU Fundamentos da Psicologia 04 EDU Fundamentos da Psicologia 03
0681 Educacional 0584 Educacional

EDU Organização da Educação 04 EDU Estrutura e Funcionamento do 1º 04


0682 Brasileira 0314 e 2º Graus

EDU Didática III 04


0688
308

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Curso: Letras
Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Inglesa e Literaturas
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas Complementares)


Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Iniciação à Pesquisa em Língua 04 LET Iniciação à Pesquisa em Língua 04
Inglesa e Literaturas 0491 Inglesa e Literaturas I
LET Metodologia do Ensino de 04
Inglês Instrumental I
LET Metodologia do Ensino de 04
Inglês Instrumental II
LET Fonética e Fonologia da Língua 04
Inglesa II
LET História da Língua Inglesa e 04 LET História da Língua Inglesa 03
Estudos Culturais I 0427
LET História da Língua Inglesa e 04
Estudos Culturais II
LET Tradução em Língua Inglesa I 04 LET Tradução em Língua Inglesa I 04
0431
LET Tradução em Língua Inglesa II 04 LET Tradução em Língua Inglesa II 04
0432
LET Visões da Gramática 04
LET Teoria Literária da Língua 04
Inglesa
LET Crítica Literária de Língua 04
Inglesa I
LET Crítica Literária de Língua 04
Inglesa II
LET Tópicos Avançados em 04
Literatura da Língua Inglesa I
LET Tópicos Avançados em 04
Literatura da Língua Inglesa II
LET Tópicos Avançados em 04
Literatura Inglesa
LET Oficina de Leitura e Produção 04 LET Leitura e Redação em Língua 03
Escrita em Língua Inglesa IV 0404 Inglesa IV
LET Oficina de Expressão Oral em 04 LET Expressão Oral em Língua 03
Língua Inglesa IV 0414 Inglesa IV
309

LET Lingüística Aplicada ao Ensino 04 LET Lingüística Aplicada ao Ensino 03


da Língua e da Literatura 0482 da Língua e da Literatura Inglesa
Inglesa II II
EDU Introdução à Educação Especial 04
0587
FIL 0220 Filosofia da Linguagem 04
310

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Curso: Letras
Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Francesa e Literatura
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas Obrigatórias)


Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Leitura e Produção de Textos I 06 LET Prática de Leitura e Produção de 04
0301 Textos I
LET Leitura e Produção de Textos II 06 LET Prática de Leitura e Produção de 04
0306 Textos II
LET Lingüística I 04 LET Lingüística I 04
0331
LET Lingüística II 04 LET Lingüística II 04
0332
LET Lingüística III 04 LET Lingüística III 04
0333
LET Língua Latina I 04 LET Língua Latina I 04
0321
LET Língua Latina II 04 LET Língua Latina II 04
0322
LET Lingüística Românica 04 LET032 Filologia Românica 03
0
LET Fundamentos da Literatura 04 LET Fundamentos da Literatura 03
Ocidental 0340 Ocidental I
LET Teoria da Literatura I 04 LET Teoria da Literatura I 04
0341
LET Literatura Brasileira I 04 LET Literatura Brasileira I 04
0371
LET Literatura Portuguesa I 04 LET Literatura Portuguesa I 04
0361
LET Língua Francesa I 06 LET Prática de Expressão Oral em 03
0511 e Língua Francesa I
LET Prática de Expressão Escrita em 03
0501 Língua Francesa I
LET Língua Francesa II 06 LET Prática de Expressão Oral em 03
0512 e Língua Francesa II
LET Prática de Expressão Escrita em 04
0502 Língua Francesa II
311

LET Língua Francesa III 06 LET Prática de Expressão Oral em 03


0513 e Língua Francesa III
LET Prática de Expressão Escrita em 04
0503 Língua Francesa III
LET Língua Francesa IV 06 LET Fonética da Língua Francesa 03
0516
LET Língua Francesa V 06 LET Prática de Leitura em Língua 03
0541 e Francesa I
LET Leitura e Produção de Textos em 04
0521 Língua Francesa I
LET Língua Francesa VI 06 LET Leitura e Produção de Textos em 04
0522 Língua Francesa II
LET Língua Francesa VII 06 LET Lingüística Aplicada ao Ensino 04
0581 de Língua Francesa I
LET Língua Francesa VIII 06 LET Lingüística Aplicada ao Ensino 04
0582 de Língua Francesa II
LET Literatura Francesa I 06 LET Literatura Francesa I 04
0561
LET Literatura Francesa II 06 LET Literatura Francesa II 04
0562
LET Literatura Francesa III 06 LET Literatura Francesa III 04
0563
LET Cultura Francesa I 04 LET Cultura Francesa I 03
0551
LET Tradução em Língua Francesa I 05 LET Tradução de Língua Francesa I 03
0531
EDU Fundamentos Sócio-Filosóficos 04
0680 da Educação
EDU Fundamentos da Psicologia 04 EDU Fundamentos da Psicologia 03
0681 Educacional 0584 Educacional

EDU Organização da Educação 04 EDU Estrutura e Funcionamento do 04


0682 Brasileira 0314 Ensino do 1º e 2º Graus

EDU Didática III 04


0688
312

UFRN Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes


Curso: Letras
Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Língua Francesa e Literatura
Ênfase:
Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas Complementares)


Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
LET Conversação em Língua 04 LET Prática de Expressão Oral em 04
Francesa 0514 Língua Francesa IV
LET Expressão Escrita em Língua 04 LET Prática de Expressão Escrita em 04
Francesa 0504 e Língua Francesa IV
LET Prática de Expressão Escrita em
0505 Língua Francesa V

LET Literatura e Produção de textos 04


em Língua francesa I
LET Literatura e Produção de textos 04
em Língua Francesa II
LET Língua Francesa de 04 LET Língua Francesa Instrumental I 03
Especialidade I 0495
LET Língua Francesa de 04 LET Língua Francesa Instrumental II 03
Especialidade II 0496
LET Tradução em Língua francesa II 04 LET Tradução em Língua francesa II 03
0532
LET Cultura Francesa II 04 LET Cultura Francesa II 03
0552
LET Iniciação à Pesquisa em Língua 04 LET Iniciação à Pesquisa em Língua 04
Francesa e Literatura 0591 Francesa e Literaturas I
LET Literatura Francesa IV 04
0564
LET Literatura Francesa V 04 LET Literatura Francesa V 04
0565
LET Literatura Comparada I 04
LET Literatura Comparada II 04
LET Literatura Comparada III 04
EDU Introdução à Educação Especial 04
0001
FIL 0220 Filosofia da Linguagem 04
313

10 METODOLOGIA

A despeito de ser uma instância voltada para atender às necessidades educativas e


tecnológicas da sociedade, a universidade pública tem a função histórica e social de promover
a disseminação do conhecimento e de manter com a cultura uma relação de reflexão que não
pode estar dirigida prioritariamente pelas pressões de demanda e de consumo. É exatamente
por não estar limitada pelas injunções da lógica produtivista que a universidade pública se
caracteriza, no mundo moderno, como o espaço onde se rejeita, por um lado, a formação
retórica, pouco crítica, e, por outro, o tecnocratismo servil aos imperativos do mercado. Essa
autonomia garante que a universidade continue a cumprir sua vocação básica: a de produzir
conhecimento, exercitando a crítica às concepções de mundo estabelecidas.
A área de Letras, abrigada nas Ciências Humanas, também põe em relevo uma relação
dialética semelhante: a que se estabelece entre o pragmatismo da sociedade moderna e o
cultivo dos valores humanistas. Deve estar claro que, no atual contexto, o apreço pelos valores
humanistas não pode servir de argumento para a defesa de um ensino de línguas nos moldes
tradicionais, identificado com a transmissão de um saber retórico, dogmático, e de reverência
a uma cultura livresca. Por outro lado, o pragmatismo da sociedade contemporânea não deve
ensejar a aceitação irrestrita do modelo tecnocrático, em emergência, que submete a formação
de mão-de-obra às demandas operacionais do mercado.
Uma perspectiva que une idealmente os dois lados reconhece a necessidade de
incorporação do conhecimento e da prática tecno-científica no espectro de valores
humanísticos, de modo que essa incorporação se processe num eixo em que ciência e técnica
não se apresentem apenas como meio ou dispositivo, mas, principalmente, como um modo
específico de inserção na realidade, como uma forma do homem agir e interagir no mundo. 8
Decorre do exposto que um curso de graduação em Letras alinhado com a modernidade
deverá ter estruturas flexíveis, que facultem ao profissional em formação opções de
conhecimento e de atuação no mercado de trabalho, pautando-se pelo equilíbrio entre essas
duas finalidades.
Sob essa ótica e visando cumprir a função de formar professores de línguas, o curso de
Letras refletirá tanto a posição que a universidade pública deve ocupar no mundo moderno,
acima referido, como as atuais propostas para o ensino de línguas e para a formação de
profissionais dessa área. De acordo com tais propostas, a escola deve promover uma educação
lingüística efetivamente voltada para a comunicação. Isso pressupõe que o ensino de línguas
tome como ponto de partida e de chegada a linguagem em uso, com toda a sua diversidade, o
que demanda uma formação teórico-crítica do professor de língua, que lhe forneça não só o
conhecimento teórico sobre a natureza da linguagem, mas também estratégias de como atuar
na produção de conhecimento sobre o uso da linguagem. O resultado final será a formação de
profissionais mais capacitados intelectualmente, cientes e confiantes de que não só podem
aprender teorias científicas sobre a linguagem e as línguas, mas também podem descartá-las,
modificá-las e, melhor ainda, construí-las. Esta é, sem dúvida, uma atitude altamente
desejável, pois hoje, mais importante que acumular conhecimento, é ter habilidades
necessárias à sua busca, crítica, seleção para fins específicos e à sua construção.
Em sintonia com esses propósitos, este projeto político-pedagógico está orientado pelo
princípio da flexibilização curricular, que tem como pressupostos: a indissociabilidade de
ensino, pesquisa e extensão; a visão de ensino centrada na criatividade - o que exige a
construção do conhecimento na relação com a realidade profissional - e a consciência da

8
Do pessimismo da razão para o otimismo da vontade: referências para a construção dos projetos pedagógicos nas IES
brasileiras. In: FORUM dos Pró-reitores de graduação das universidades brasileiras. Curitiba, outubro de 1999, Comissão de
redação. Disponível em: http://www.unicamp.br/projeto-pedagógico.html.
314

diversidade/heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua formação


anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e o futuro exercício da
profissão.
Ante o dinamismo contemporâneo da ciência e o extraordinário avanço da tecnologia,
um desafio é colocado neste momento: o de construir (ou recuperar) uma vocação de geração
de conhecimento em nível de graduação. A realização dessa tarefa só será possível se o ensino
universitário superar os limites dos conteúdos descritivos, articulando-se com a pesquisa e a
extensão, de modo a formar profissionais críticos, que demonstrem autonomia no processo de
produção e dissiminação do conhecimento.
Atualmente, existe uma distância nociva entre ensino e pesquisa na prática educativa
em nossa sociedade, pois aqueles que ocupam os espaços das salas de aula, nos diferentes
segmentos de ensino, estão distantes das ciências e da pesquisa. Já os pesquisadores, em sua
maioria envolvidos com seus projetos de pesquisa, dedicam pouco de seu tempo ao trabalho
em sala de aula. Esse comportamento reflete uma visão elitista que separa o conhecimento nas
instâncias do fazer e do ensinar, de modo que a distância entre saber e mudar, entre criar e
reproduzir continua se mantendo na prática educativa. Em decorrência, a formação que o
professor recebe não lhe permite fazer escolhas sobre o quê, o como e o por que ensinar que
sejam informadas teoricamente. Ao escolher seu curso de graduação, ele pensa que faz
“opção” pelo ensino e passa a vida reproduzindo a seus alunos o que um dia aprendeu. Dessa
forma, o conhecimento fica desarticulado e a escola vai se afastando da realidade concreta
circundante.
Em conseqüência, de um lado temos o pesquisador responsável por descobrir, pensar,
sistematizar, problematizar, conhecer e propor alternativas de aplicação dos seus achados. De
outro, temos o professor que é quem decide e assume a intervenção na realidade. É vital
analisar essa relação dicotômica entre teoria e prática educativa. Aqueles, portanto, que estão
produzindo o avanço do conhecimento científico não estão interferindo de forma articulada
nos espaços formativos. E, por outro lado, os professores que estão participando diretamente
na formação dos cidadãos, não têm atitude de pesquisa e, conseqüentemente, estão
reproduzindo muito mais do que criando. Entende-se, assim, que é urgente superar esse
quadro, antecipando para a graduação o desenvolvimento de atitudes investigativas e criativas
cientificamente fundadas.
Este Projeto Político-Pedagógico foi concebido com o propósito de superar esse
quadro, ao considerar a própria graduação como o espaço para o desenvolvimento de atitudes
investigativas e criativas cientificamente fundadas e para a iniciação imediata da prática de
ensino, considerada como eixo/centro da formação para o trabalho. Com relação a esse último
aspecto, em lugar da racionalidade instrumental – aprender primeiro e praticar depois –
prioriza-se a racionalidade prática – aprender refletindo na ação e sobre a ação. Nessa
perspectiva e seguindo a orientação das Diretrizes Curriculares Nacionais para As
Licenciaturas, que recomendam a inserção da prática de ensino ao longo do curso - e não
apenas no final como se faz hoje -, a maioria das disciplinas do currículo inclui uma dimensão
prática. Para os cursos de licenciatura, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, a
prática como componente curricular deve estar presente desde o inicio do curso e permear
toda a formação do professor.
Uma outra forma de viabilizar a proposta acima é criar, para o professor em formação,
a oportunidade de participar de projetos de pesquisa e de estágios junto a comunidades,
escolas e empresas, mediante o devido acompanhamento e com aproveitamento para a carga
horária no currículo, o que possibilitará uma atuação no mercado de trabalho já durante o
curso e não apenas no final. O resultado será, certamente, a formação de profissionais de
língua que sejam, por um lado, pesquisadores responsáveis por descobrir, pensar, sistematizar,
problematizar, conhecer e propor alternativas de aplicação dos seus achados e, por outro,
315

professores que decidem e assumem a intervenção na realidade. Esse novo profissional estará
produzindo o avanço do conhecimento e interferindo de forma articulada nos processos
formativos. Ou seja, o que se pretende é formar professores capazes de participar diretamente
na formação dos cidadãos, mas que tenham também atitude de pesquisa e, conseqüentemente,
possam criar muito mais do que apenas reproduzir.
Do ponto de vista institucional, essa ação tem uma dupla vantagem: projeta a
universidade junto à comunidade e possibilita a geração de um saber enriquecido com a
experiência acadêmica. Da perspectiva do aluno, a vantagem dessa experiência é o
envolvimento direto com a sociedade e com a cultura, com a pesquisa e com a prática
profissional.
Já o princípio da interdisciplinaridade preconiza que o aprofundamento ou
verticalização do saber, em qualquer domínio do conhecimento humano, pressupõe uma
interação com outras áreas. No interior de uma proposta curricular, essa interdisciplinaridade
deve traduzir-se por uma integração entre as disciplinas que compõem o currículo, o que se
manifesta, entre outras coisas, pela identificação de “verdades” e saberes compartilhados
sobre o objeto de estudo e pelo reconhecimento de abordagens convergentes acerca desse
objeto.
Atualmente se exige uma formação básica abrangente, humanística e crítica, que lhe
permita ter uma visão holística dos fenômenos estudados. É preciso, portanto, cada vez mais,
superar a visão compartimentalizada do saber. Sob essa ótica, a proposta curricular em pauta
prevê a interação das diferentes disciplinas como um dos fundamentos metodológicos da
formação do educador. O propósito é buscar o que há de comum entre as diversas áreas,
estabelecendo inter-relações, a fim de apreender o fenômeno da linguagem em sua amplitude,
ou seja, como processo cognitivo e produto social e histórico, cuja abordagem requer
conhecimentos de ordem filosófica, histórica, sócio-cognitiva, etnográfica e educacional,
entre outros.
Na concepção desse Projeto Político-Pedagógico também está implícita a percepção da
visível mudança de cenário dos cursos de Letras nas IES brasileiras. Na UFRN, como nas
demais universidades públicas, alunos já não são mais os mesmos. Os cursos noturnos, em
particular, são freqüentados por trabalhadores (funcionários públicos, donas de casa,
comerciários, soldados, entre outros) distantes do beletrismo originário dessa área de
formação. Na história cotidiana das salas de aula de Letras, confrontam-se diferentes modos
de ver o mundo, experiências e propósitos diversificados, sendo, portanto, o ambiente
universitário, palco de uma salutar circulação de influências. Essa nova realidade impõe um
reordenamento de prioridades do ensino, uma alteração democraticamente orientada, que leve
em conta a diversidade/heterogeneidade do saber, inclusive do saber lingüístico, que esses
indivíduos trazem para o contexto acadêmico, bem como os seus interesses e expectativas em
relação ao curso e ao futuro exercício da profissão.
Um pensamento universitário crítico, criador e transformador deve se voltar para a
indagação a respeito de como as culturas locais podem definir o seu posicionamento no
mundo contemporâneo, uma indagação que, sem dúvida alguma, diz respeito ao professor de
língua e à matéria com a qual lida: a linguagem - mediadora da interação social – que se
converte em discurso como espaço de disputa pelo poder e pela afirmação cultural.
Sob essa visão, a proposta ora apresentada recusa as concepções tradicionais de
ciência e de ensino, bem como as ações pedagógicas delas decorrentes, caracterizadas pela
perspectiva da reprodução e acumulação do saber. Defende, por sua vez, um novo paradigma
de formação, orientado por uma concepção de conhecimento como construção social, como
um processo para o qual colaboram aqueles envolvidos na prática de sala de aula, isto é,
professor e aluno. Nessa interação, o professor formador tem a função central de construir
“andaimes” para o professor em formação aprender, de modo que este último possa converter
316

o conhecimento externo em seu próprio conhecimento, desenvolvendo controle consciente


sobre o mesmo. (MOITA LOPES, 2003).
Essa atitude propiciará uma formação teórico-crítica do professor de línguas, para
quem a sala de aula deixará de ser o lugar da certeza, ou da aplicação de um conhecimento
pronto e acabado, passando a ser o espaço da procura e da construção do conhecimento.
Numa dimensão prática, a flexibilização curricular é entendida como a possibilidade
de: a) eliminar a rigidez estrutural do curso; b) imprimir ritmo e duração ao curso, nos limites
a serem estabelecidos e c) utilizar, de modo mais eficiente, os recursos de formação já
existentes na universidade e na comunidade.
A flexibilização do currículo, na qual se prevê nova validação de atividades
acadêmicas, cuja carga horária será contabilizada para a integralização do Curso, requer do
Colegiado a definição e acompanhamento dessas atividades. Essa flexibilização implica ainda
o desdobramento do papel do professor na figura de orientador9, que deverá responder não só
pelo ensino de conteúdos programáticos, mas também pela qualidade da formação do aluno.
Como medidas objetivas para viabilizar a flexibilização do currículo, este projeto
político-pedagógico busca superar a rigidez estrutural, reduzindo o número de disciplinas
obrigatórias em todas as modalidades de licenciatura – Português, Inglês, Francês e Espanhol,
bem como diminuindo a exigência de pré-requisitos. Abre também a possibilidade de
ampliação do leque de disciplinas complementares de todas as áreas do curso, a serem
oferecidas sistematicamente a partir do terceiro semestre. Além disso, no âmbito das
denominadas “outras atividades acadêmicas e culturais”, para as quais a legislação prevê uma
carga horária de 200 horas, procura incluir o maior número possível de atividades, visando
imprimir ritmo e duração ao curso, dentro dos limites previstos pelo currículo e levando em
consideração os recursos existentes para esse fim, tanto na UFRN, como na comunidade
exterior.
Em muitas disciplinas, a previsão de uma carga horária destinada a atividades práticas
serve ao propósito da flexibilização, pois nesse espaço, o aluno poderá se dedicar a (ou se
envolver com) tarefas de pesquisa ou de extensão, relacionadas/articuladas ao conteúdo da
disciplina em pauta, contando, obviamente, com o devido acompanhamento das atividades
vivenciais por parte do professor da disciplina. No estágio, o aluno poderá também participar
de projetos de extensão para o ensino, executados pela própria UFRN, em escolas públicas,
adquirindo, desse modo, um saber fundado na experiência, que lhe será muito útil para o
exercício profissional e para a sua formação como cidadão, pois segundo Moita Lopes (2003,
p. 183):

Para que o professor deixe de ser um mero executor de métodos


desenvolvidos por outros – pesquisadores que estão fora da sua sala de aula
-, o que o transforma no profissional dogmático, é necessário que o
professor ainda em formação envolva-se na reflexão crítica sobre seu
próprio trabalho. Só o envolvimento em sua auto-educação contínua, ao
adotar uma atitude de pesquisa em relação ao seu trabalho, pode gerar esta
reflexão crítica.

Por isso, cumpre ao curso de Letras possibilitar ao graduando familiarizar-se com os


debates acerca do conhecimento lingüístico e literário e sua repercussão social, para que, no

9
Existe a resolução nº 110/75 – CONSEPE, de 19/09/1975 que normatiza as atribuições de um professor
orientador acadêmico. O curso de Letras conta atualmente com 11 professores integrados nesse processo de
orientação; número que se mostra insuficiente para atender o ideal de um professor para cada turma existente.
317

exercício de sua prática pedagógica, possa atuar como agente de uma transformação positiva
no sistema educativo brasileiro.

11. AVALIAÇÃO

Partindo do princípio de que a avaliação é uma etapa obrigatória em todo processo de


ensino-aprendizagem, neste projeto está prevista uma sistemática de avaliação que engloba os
seguintes aspectos: avaliação do projeto político-pedagógico e avaliação do processo de
ensino-aprendizagem do aluno.

11.1 Do Projeto Político-Pedagógico

Conforme as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras (Parecer CES


492/2001), o Colegiado de Graduação é a instância competente para a concepção e o
acompanhamento da diversidade curricular. Em decorrência, a fim de propiciar o
aperfeiçoamento contínuo e o crescimento qualitativo do Curso, o Colegiado de Graduação do
Curso de Letras da UFRN assume a responsabilidade pela avaliação contínua deste Projeto
Político-Pedagógico. Nesse sentido, estabeleceu-se que, no final de cada dois semestres
letivos, o Colegiado de Graduação organizará reuniões com todos os professores do Curso,
com vistas à discussão sobre a coerência das atividades desenvolvidas no período com as
diretrizes estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico, assim como para a proposição de
melhorias no próprio Projeto Político-Pedagógico face às situações novas que inevitavelmente
surgirão.
Nessas reuniões serão discutidas e analisadas questões relativas aos vários aspectos de
funcionamento do curso, no intuito de verificar se as atividades desenvolvidas estão
contribuindo para a formação do perfil profissional proposto, tendo em vista as competências
e habilidades desejadas; se os objetivos e metas estão sendo satisfatoriamente perseguidos; e,
finalmente, se a estrutura curricular vem sendo respeitada, com o aproveitamento ou resultado
esperado, ou se há necessidade de ajustes e reformulações; se a metodologia assumida está
adequada às estratégias de ensino adotadas, tendo em vista a formação teórico-prática do
graduando.
Pretende-se, ainda, que a maior parte dessas questões seja objeto de um questionário,
aplicado principalmente a professores e alunos, ao final de cada ano letivo, constituindo assim
um sistema de avaliação interna do Curso de Letras. Sugere-se a atribuição de nota aos itens
do questionário, a fim de que a avaliação qualitativa pretendida esteja apoiada em dados
quantitativos. Ao final do processo, esses dados parciais serão computados e analisados num
relatório final que fornecerá um diagnóstico do curso. Também serão levados em conta os
resultados obtidos por avaliações externas ao curso, como a do semestre passado, realizada
pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) – avaliação da
docência, através da Pró-Reitoria de Planejamento e Coordenação Geral (PROPLAN). A
expectativa é que os resultados de tais avaliações sejam revertidos em contribuição para o
aperfeiçoamento da concepção e objetivos delineados no projeto, além de permitirem a
avaliação coletiva das questões didático-pedagógicas, tais como conteúdo de ementas,
programas de curso, problemas da prática pedagógica dos professores, da aprendizagem dos
alunos, etc.
318

11.2 Do processo de ensino-aprendizagem

A avaliação da aprendizagem do graduando seguirá as normas vigentes na UFRN, nos


termos das Resoluções do CONSEPE, que estabelecem critérios de freqüência e nota mínimas
para a aprovação por disciplina.
Contudo, a avaliação deve servir não só para medir desempenho acadêmico do aluno,
mas também seu crescimento intelectual, ao longo do curso, e todo esforço de sua parte
deverão ser incentivados e premiados, considerando-se os objetivos de cada etapa do processo
de formação, valorizando-se as qualidades desenvolvidas, apontando-se as insuficiências
observadas. O sistema de avaliação não deve incidir sobre elementos a serem memorizados,
mas na verificação das capacidades de refletir sobre os fatos de linguagem, de questioná-los,
de (re)construí-los, dos pontos de vista científico e metodológico. Ou seja, não se trata de
medir a capacidade do aluno de reter e reproduzir conteúdos, mas de verificar a que ponto ele
tem adquirido as habilidades e as competências delineadas neste Projeto Político-Pedagógico.
Espera-se que essas estratégias de avaliação propostas sirvam para produzir um
diagnóstico da realidade, propiciando o desenvolvimento de ações que visem suprir lacunas e
vencer limitações do processo de ensino-aprendizagem. Em decorrência, aperfeiçoa-se o
processo de aquisição e produção do conhecimento e também os procedimentos de aplicação
desse conhecimento para discutir e solucionar problemas práticos do cotidiano.

12. RESULTADOS ESPERADOS

 Melhoria no nível do processo ensino-aprendizagem;


 Maior participação dos alunos em atividades que ultrapassem a sala de aula;
 Mais dinamismo no fluxo do aluno no Curso;
 Implantação da habilitação em Língua Espanhola e Literatura;
 Mais equipamento de informática nos ambientes de trabalho dos professores, como
também mais apoio técnico para a manutenção e funcionamento dos já existentes;
 Instalação de aparelhos de ar condicionado nas salas do Laboratório de Línguas
Estrangeira;
 Renovação e atualização do material didático-pedagógico nas três habilitações;
 Mais verbas para edificação de mais salas de aulas e salas para professores;
 Existência de um mini-auditório (ou sala) minimamente equipado(a) para atender aos
exames de qualificação e defesas da Pós-Graduação, como também para reuniões de área
e comissões departamentais;
 Ampliação da oferta de vagas para concurso público para professor efetivo;
 Condição efetiva para atender os alunos com necessidades especiais.
 Revisão anual do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Letras.

13.BIBLIOGRAFIA

ARRAIS, Raimundo. Projeto Político-Pedagógico de História: Breve Relato e Reflexão. In:


CABRAL NETO, Antônio (Org.). Flexibilização curricular: cenários e desafios.
Natal,RN:EDUFRN, 2004. p. 95-120 (Coleção Pedagógica, 6).

MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Lingüística Aplicada. Campinas, São Paulo:
Mercado de Letras, 1996.
319

PASSEGGI, L. A . S. e FÁVERO, A . H. Plano de Atividade Departamental: Triênio Base:


2003/2005. Departamento de Letras, Natal, UFRN, 2005.

MEDEIROS JÚNIOR et al. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena


em Letras (PROBÁSICA): Habilitação em Língua Portuguesa. Natal: UFRN, 2001.

SILVA, Heloiza Henê Marinho da. Subsídios para a elaboração do Projeto Plítico-
Pedagógico. In: ALMEIDA, M. D. (org) Projeto Plítico-Pedagógico. Natal,RN:EDUFRN,
2000. p. 29-40 (Coleção Pedagógica,1).

TRAVAGLIA, Luiz Carlos, Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.
320

ANEXO
321

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE


CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LETRAS

RESOLUÇÃO Nº. 10/2005

Dispõe sobre normas para aferição de Atividades Acadêmico-


Científico-Culturais (AACC) para os alunos do Curso de Letras
Licenciatura.

O COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL


DO RIO GRANDE DO NORTE.

Faço saber que o Colegiado do Curso de Letras, usando de atribuições legais e,


CONSIDERANDO a implementação do novo currículo do Curso, que exige o
cumprimento por parte dos discentes de 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais (AACC);
CONSIDERANDO as diretrizes estabelecidas pelo novo Projeto Político-Pedagógico
do Curso, que busca formar um professor que articule a sua professão às demandas
educacionais.
CONSIDERANDO a necessidade de padronização das regras de contabilização da
AACC, bem como a sua divulgação para professores e alunos do Curso de Letras;

RESOLVE

I Aprovar os critérios para aferição das 200 (duzentas) horas obrigatórias de Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) para os alunos do Curso de Letras Licenciatura que
ingressarem no curso a partir do 1º semestre de 2006;

II – A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Natal, 11 de outubro de 2005

Profª Liomar Costa de Queiroz


Presidente da Comissão
322

RESOLUÇÃO Nº. 10/2005 – CRITÉRIOS PARA AFERIÇÃO DAS ATIVIDADES


ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Capítulo 1

Disposições preliminares

Art. 1 – Esta Resolução estabelece critérios para aferição das 200 (duzentas) horas
obrigatórias de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais para os alunos do Curso de Letras
Licenciatura.

Capítulo 2

Aferição das horas de AACC

Art. 1 – O aluno poderá cumprir sua carga horária de AACC realizando atividades de
ensino, pesquisa e extensão. As atividades serão computadas, bem como suas respectivas
pontuações, de conformidade com os quadros a seguir:

I. ATIVIDADES DE ENSINO
ATIVIDADE PONTUAÇÃO
(valores expressos em horas)
1. Projeto de bolsa de monitoria em 40 horas
disciplina ligada ao DLET
2. Projeto de bolsa de monitoria com ou sem 40 horas
remuneração em disciplina ligada ao DLET
3. Projeto de bolsa de monitoria em outro 30 horas
Departamento da UFRN
4. Participação como docente em projetos de 40 horas
natureza educacional, tais como: redução do
analfabetismo, EJA, Educação Inclusiva,
Cursinho do DCE
5. Oficinas e minicursos (a partir de 4 horas) 04 horas (a partir de 4 horas)
6. Participação como auxiliar, assistente ou 20 horas
monitor em projetos de natureza educacional
7. Produção de material didático-pedagógico,
para uso em projeto ligado a uma instituição
educacional

7.1 Texto de natureza didático-pedagógica 20 horas


7.2 Produção de recursos audiovisuais 20 horas
323

II ATIVIDADES DE PESQUISA

ATIVIDADE PONTUAÇÃO
(valores expressos em horas)
1. Bolsista de Iniciação Científica atuando 40 horas
em projeto de pesquisa registrado na
UFRN
2. Bolsista de Iniciação Científica sem 40 horas
remuneração atuando em projeto de
pesquisa registrado na UFRN
3. Participante em projeto de pesquisa, 15 horas
credenciado por órgão de fomento,
vinculado a outras instituições
4. Trabalhos acadêmicos na área de Letras
(autoria ou co-autoria)
4.1 Periódico indexado internacionalmente 40 horas
4.2 Periódico indexado nacionalmente 30 horas
4.3 Periódico de circulação regional ou 20 horas
local
5. Produção de livro técnico, publicado na 60 horas
área de Letras (autoria ou co-autoria) que
tenha sido aprovado por comissão editorial
6. Apresentação de trabalho (ou resumo)
em congressos ou atividades semelhantes
6.1 de âmbito internacional 20 horas
6.2 de âmbito nacional 15 horas
6.3 de âmbito regional ou local 10 horas
7.Trabalhos completos publicados em 30 horas
Anais de congressos
7.1 resumo publicado 10 horas
8.Prêmios científicos (monografia, ensaio,
artigo, relatório de pesquisa...)
8.1 de âmbito internacional 60 horas
8.2 de âmbito nacional 40 horas
8.3 de âmbito regional ou local 20 horas
324

III ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ATIVIDADE PONTUAÇÃO
(valores expressos em horas)
1.Participação em eventos acadêmicos na
área de Letras ou em área correlata, tais
como: cursos, congressos, seminários,
conferências
1.1 de âmbito internacional ou nacional 20 horas
1.2 de âmbito regional ou local 10 horas
2. Representação Estudantil
2.1 nos colegiados superiores 01 horas por reunião
2.2 na Plenária Departamental e no 02 hora por reunião (máximo 20 horas)
Colegiado do Curso de Letras
2.3 membro eleito para o DCE da UFRN 05 horas por semestre
2.4 membro eleito para o CA de Letras 05 horas por semestre
3. Promoção e/ou participação em
atividades culturais na UFRN, tais como:
espetáculo de dança, música, poesia, teatro,
exposição de poesia, teatro, exposição de
pinturas e fotografias, grupo de cinema e
outros. 20 horas pro semestre
3.1 Atividades regulares (por exemplo,
Grupo Parafolclórico, Madrigal, Coral) 10 horas por semestre
3.2 Atividades eventuais
325

Capítulo 3

Computação das horas de AACC nos registros individuais dos alunos

Art. 1 - Para obterem o registro das horas de AACC, os alunos do curso de Letras deverão
entregar à Coordenação do Curso, no prazo legalmente fixado a cada semestre, um relatório
das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatórios. Ressalta-se que
cada documento só poderá ser contabilizado uma única vez.

Art. 2 - A cada semestre letivo o Coordenador do Curso de Letras determinará, em


consonância com o Colegiado do Curso, o período para entrega dos relatórios de AACC e a
data da divulgação dos resultados.

Art. 3 - O Coordenador do Curso nomeará comissões para análise dos relatórios e os


pareceres dos trabalhos das comissões serão votados no Colegiado do Curso.

Art. 4 - Após aprovada a computação das horas de AACC, o Coordenador do Curso fará as
devidas anotações na Ficha Individual do Aluno. Ao final do Curso os dados serão enviados à
Pró-Reitoria de Graduação para fins de registro no histórico escolar do aluno graduando.

Art. 5 - O Colegiado do Curso de Letras poderá definir normas complementares para cada
tipo de atividade, bem como exigir documentos que julgar necessários para computar horas de
AACC. Situações não previstas nas normas serão discutidas pelo Colegiado.

Art. 6 - Só serão contabilizadas as atividades realizadas durante o período em que os alunos


estiverem vinculados ao Curso de Letras.

Natal, de de

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Presidente da Comissão

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