SUMÁRIO
1 AUTISMO........................................................................................... 3
1.5 Fisioterapia............................................................................. 11
2 TERAPIAS ....................................................................................... 11
7 FATORES BIOLÓGICOS................................................................. 21
14 CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS............................... 23
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15 TRANSTORNOS DA COMUNICAÇÃO E NA LINGUAGEM ........ 24
25 TRATAMENTO ............................................................................. 29
BIBLIOGRÁFIA ...................................................................................... 47
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1 AUTISMO
Fonte: www.boaformaesaude.com.br
1.1 Etiologia
Fonte: wwwportalpedagogico.blogspot.com.br
1.2 Incidência
Fonte: biolugando.blogspot.com.br
1.4 Definição
Fonte: www.boaformaesaude.com.br
Fonte: www.craeditgdincluso.com.br
Fonte: www.craeditgdincluso.com.br
Fonte: www.oficinadalinguagem.com
Fonte: www.boaformaesaude.com.br
2 TERAPIAS
Fonte: www.innovaeducativa.com.br
Uma observação inicial que pode ser feita é que assim como a flor nasce,
o peixe nada e os pássaros cantam, a criança deve engatinhar andar e falar,
nesta sequência. São seus impulsos naturais. Quando ela falha no seu
desenvolvimento está também deve ser a sequência a ser seguida no seu
trabalho terapêutico, segundo apreciação do Dr. Doman, notável especialista
americano, que depois de trabalhar, durante anos, com crianças deficientes,
segundo os métodos então tradicionais, chegou a uma conclusão absolutamente
espantosa: "As crianças que tinham permanecido sem tratamento estavam
incomparavelmente melhores do que as tratadas por nós".
Buscando razões deste fracasso, através da observação, que as mães
que não lhe deram ensejo de imobilizar os filhos pelo tratamento, levaram-nos
para casa, puseram-nos no chão e permitirá que eles fizessem o que lhes
aprouvesse. Estas crianças, por instinto, passaram a rastejar, engatinhar,
obtendo melhoras consideráveis.
O seu método nasceu daí e visa estimular a evolução natural da criança.
Este método tem muito seguidores no Brasil, prevê um programa de exercícios
que chega a ser extenuante, mas que tem se revelado eficaz.
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2.2 Holding Terapy
Fonte: www.silviareginasimoes.wordpress.com
Fonte: www.monsanto.interdinamica.com.br
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Durante, em especial, as seções iniciais, a criança se enraivece mais,
então soluça, depois relaxa e se amolda ao corpo dos pais. A partir de então a
criança se torna mais comunicativa, aconchegante e aberta.
A insistência em confrontar a criança é uma importante característica do
HOLDING. A intervenção é realizada mantendo a criança em contato estreito,
fixando-lhe o olhar, beijando-a e falando com ela (Alguns usam um fundo
musical).
Zappella aplicou a terapia a 50 crianças autistas, com idade de 3 a 15
anos, envolvendo a família e tendo como base a terapia do abraço. Ela registra
que 12% se normalizaram após dois anos, 18% perderam o comportamento
autístico e 44% apresentaram progressos moderados e 26% não demonstraram
resultados. J. Prekop, na Alemanha reportou resultados similares. Ela também
comparou o desenvolvimento destas crianças com outras que não tinham sido
submetidas ao HOLDING, concluindo que, relativamente, fizeram maior
progresso.
2.3 Hipoterapia
Fonte: www.ominho.com.br
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Essa atividade ajuda a fornecer balanço e força e requer o uso de suas
mãos, portanto minimiza os movimentos estereotipados das mãos e aumenta o
uso das mesmas.
O autista ganha controle, trazendo confiança e satisfação.
2.4 Musicoterapia
Fonte: www.ehow.com.br
Fonte: www.indianopolis.com.br
Fonte: www.slideplayer.com.br
4 TRANSTORNO AUTISTA
Fonte: www.jusro.com.br
4.1 Prevalência
5 ETIOLOGIA E PATOGÊNESE
Fonte: www.conhecendo-o-transtorno-do-espectro-autsticocom.br
8 FATORES GENÉTICOS
Fonte: www.clinipam.com.br
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9 FATORES IMUNOLÓGICOS
10 FATORES PERINATAIS
11 FATORES NEUROANATÔMICOS
Fonte: www.socialspirit.com.br
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Estudos de RM comparando indivíduos autistas e controles normais
demonstraram que o volume cerebral total era maior entre os primeiros, embora
crianças com um retardo mental grave em geral tenham cabeças menores. O
volume pode sugerir: neurogenese aumentada, morte neuronal diminuída e
produção aumentada de tecido cerebral não neuronal, como células gliais ou
vasos sanguíneos. Acredita-se que o lobo temporal seja uma área crítica de
anormalidade cerebral no transtorno autista.
12 FATORES BIOQUÍMICOS
13 CARACTERISTICAS FISICAS
14 CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS
Fonte: www.WagnerdaMatta/psicolingustica.com.br
16 COMPORTAMENTOS ESTERIOTIPADO
Fonte: www.inspiradospeloautismo.com.br
19 FUNCIONAMENTO INTELECTUAL
Fonte: www.veja-as-noticias-que-marcaram-o-ano-de-2013.com.br
20 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Fonte: www.vivamelhoronline.com
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Os fatores de diferenciação incluem o seguinte: bebês autistas podem
balbuciar com pouca frequência, enquanto bebês surdos têm história de balbucio
relativamente normal, que vai diminuindo e pode parar entre 6 meses e 1 ano de
idade. Crianças surdas respondem a apenas sons altos, enquanto autistas
podem ignorar sons altos ou normais e responder a sons suaves ou baixos.
As crianças mesmo surdas gostam de se relacionar com seus pais,
buscam sua afeição e gostam de ser seguradas enquanto bebês, diferentemente
do autista.
Fonte: www.casadedavid.net.br
24 CURSO E PROGNÓSTICO
25 TRATAMENTO
Fonte: www.autismoinfantil.com.br
26 HISTÓRICO DA EXCLUSÃO
Fonte: www.apape.com.br
Fonte: www.saude.umcomo.com.br
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O componente territorial implica não só que seus habitantes devem ter
acesso aos bens e serviços indispensáveis, mas que haja uma adequada gestão
deles, assegurando indispensáveis, mas que haja uma adequada gestão deles,
assegurando tais benefícios à coletividade. Aponta que o terceiro mundo tem
“não cidadãos” (contraste entre massa de pobres e a concentração de riqueza),
porque se funda na sociedade do consumo, da mercantilização e na
monetarização. Em lugar do cidadão, surge o consumidor insatisfeito, em
alienação, em cidadania mutilada.
A cidadania é também o direito de permanecer no lugar, no seu território,
o direito a espaço de memória. O capitalismo predatório e as políticas urbanas
que privilegiam interesses privados e o sistema de circulação acabaram por
descaracterizar bairros, expulsar moradores como favelados (remoção por obra
pública, reintegração de posse), encortiçados (despejos, remoção, demolições),
moradores de loteamento irregulares, sem teto, num nomadismo sem direito às
raízes.
Fonte: www.fiocruz.br
Fonte: www.deficenter.blog.br
Fonte: www.clubematerno.net
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O tema exclusão está presente na mídia, no discurso político e nos planos
e programas governamentais, a noção de exclusão social tornou-se familiar no
cotidiano das mais diferentes sociedades. Não é apenas um fenômeno que
atinge os países pobres.
A concepção de exclusão continua ainda fluida como categoria analítica,
difusa, apesar dos estudos existentes, e provocadora de intensos debates.
Muitas situações são descritas como exclusão, que representam as mais
variadas formas e sentidos advindos da relação inclusão/ exclusão. Sob esse
rótulo estão contidos inúmeros processos e categorias, uma série de
manifestações que aparecem como fraturas e rupturas do vinculo social
(pessoas idosas, deficientes, desadaptados sociais, minorias étnicas ou de cor,
desempregados de longa duração, jovens impossibilitados de aceder ao
mercado de trabalho, etc.). Assim os estudiosos da questão concluem que do
ponto de vista epistemológico, o fenômeno da exclusão é tão vasto que é quase
impossível delimitá-lo.
... “Excluídos são todos aqueles que são rejeitados de nossos mercados
materiais ou simbólicos, de nossos valores” SAWAIA (2009).
Fonte: www.tuasaude.com
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A ruptura de carência, de precariedade, pode-se afirmar que toda situação
de pobreza leva a formas de ruptura do vínculo social e representa, na maioria
das vezes, um acúmulo de déficit e precariedade. A pobreza não significa
necessariamente exclusão, ainda que possa ela conduzir.
A pobreza e a exclusão no Brasil são faces de uma mesma moeda. As
altas taxas de concentração de renda e desigualdade persistentes em nosso país
convivem como os efeitos perversos do fenômeno do desemprego estrutural. Se,
de um lado cresce cada vez mais a distância entre os excluídos e os incluídos,
de outro, essa distância nunca foi tão pequena, uma vez que os incluídos estão
ameaçados de perder direitos adquiridos.
Fonte: www.lagartavirapupa.com.br
Fonte: www.enfrentandooautismo.com
Fonte: www.revistavivasaude.uol.com.br
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Um processo de inclusão escolar consciente e responsável não acontece
somente no âmbito escolar e deve seguir alguns critérios. A família do indivíduo
portador de autismo possui um papel decisivo no sucesso da inclusão. Sabemos
que se trata de famílias que experimentam dores psíquicas em diversas fases
da vida, desde o momento da notícia da deficiência e durante as fases do
desenvolvimento, quando a comparação com demais crianças é frequente.
O ambiente para o desenvolvimento da criança, tanto "normal" quanto
"deficiente", no que tange à organização de suas atividades de vida diária e ao
processo de estimulação, torna-se fundamental compreender como o ambiente
influencia o desenvolvimento das crianças, principalmente daquelas que
apresentam algum tipo de deficiência. Vygotsky (1994) afirma “que a influência
do ambiente sobre o desenvolvimento infantil, ao lado de outros tipos de
influências, também deve ser avaliada levando em consideração o grau de
entendimento, a consciência e o insight do que está acontecendo no ambiente
em questão”.
O microssistema da família não é o único que precisa ser estudado. Há
também o ambiente da escola, que constitui mais um espaço de socialização
para a criança com autismo. Em relação a isso, muito se tem discutido a respeito
da inclusão da criança autista em ambiente coletivo, mostrando a sua
importância e necessidade.
Fonte: www.tempodecreche.com.br
Fonte: www.todo-dia-aprendo-uma-licao-com-ele-diz-mae-de-crianca-autista.com
Fonte: www.ensinoinfantilnumclique.com.br
Fonte: www.comportese.com.br
Fonte: www.autismoediversidade.blogspot.com
A escola, por sua vez, para promover a inclusão deve eliminar barreiras
que vão além das arquitetônicas, mas principalmente as atitudinais. São
necessárias algumas adaptações de grandes e pequenos portes, tais como a
adaptação curricular, a adaptação do sistema de avaliação da aprendizagem, de
materiais e equipamentos, a preparação dos recursos humanos e a preparação
dos alunos e pais de alunos que receberão o portador de necessidades
especiais.
Sem as devidas adaptações, um processo de inclusão pode ser mais
segregador que a exclusão declarada, pois entendemos que a inclusão não pode
se restringir à convivência social, mas deve zelar pela aprendizagem da criança
com necessidades especiais. O atendimento educacional a crianças e jovens
portadoras de autismo tem sido realizado, em nosso país, em escolas especiais
ou ainda em clínicas-escolas, provavelmente porque educar uma criança autista
ainda se constitui em um grande desafio em função das características desta
população. Uma desordem aguda do desenvolvimento requer tratamento
especializado para o autista por toda a sua vida.
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É fato que a inclusão deve ser avaliada em seu custo-benefício para o
aluno em questão. Não podemos perder de vista que “a inclusão é um processo
permanente e contínuo, pois a inclusão sempre deve visar a aprendizagem dos
alunos com necessidades especiais e não simplesmente o convívio social,
habilidade que a criança pode adquirir em muitos espaços e não
necessariamente na escola.
Fonte: www.aliexpress.com
Fonte: www.sitiodaeducacao.blogspot.com.br
KLIN A, Jones W, Schultz RT, Volkmar F. The enactive mind, from actions to
cognition: lessons from autism. Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci.
2003;358(1430):345-60.