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ESTIMULAÇÃO COGNITIVA E

NEUROCIÊNCIAS
PROFª JOSSANDRA BARBOSA
Historiadora, Psicopedagoga, Neuropsicopedagoga,
Tutora Master Neurokamp com formção em neuroeducação e estimulação
cognitiva com certificação internacional.
Presidente do Sindpsicopp-BR
Diretora Administrativa do IES.Sinapses
Psicanalista em Formação.

Pós graduação em
NEUROPSICOPEDAGOGIA
Funções executivas e habilidades
cognitivas
• As funções executivas trazem como resultado
as habilidades cognitivas necessárias para
controlar e regular nossos pensamentos,
emoções e ações.
QUAIS SÃO AS FUNÇÕE EXECUTIVAS
SUPERIORES
• MEMÓRIA
• ATENÇÃO
• RACIOCINIO
• CONCENTRAÇÃO
• PERCEPÇÃO
ONDE LOCALIZAMOS AS FUNÇÕES
EXECUTIVAS NO ENCEFALO?
FLUÊNCIA VERBAL

FUNÇÃO EXECUTIVA
MEMÓRIA IMEDIATA

MEMORIA OPERACIONAL

ATENÇÃO CONCENTRADA

ATENÇÃO SELETIVA

CONTROLE INIBITÓRIO

ATENÇÃO SUSTENTADA
COMO AVALIAR AS FUNÇÕES
EXECUTIVAS...
PROVAS OPERATÓRIAS-JEAN PIAGET

CONSERVAÇÃO
QUANTIDADE
FORMA
MEDIDAS (MASSA,
SUPERFICIE E VOLUME)
ESTIMULAÇÃO COGNITIVA
OBJETIVO: Visa melhorar o desempenho
ou as funções cognitivas das pessoas,
sejam a memória, a atenção, o raciocínio,
a capacidade de resoluções de problemas,
entre outros.
Quando estimular
• Gravidez
• Bebê
• Criança
• Adolescente
• Adulto
• Idoso
COMO ESTIMULAR?????
• Programa de Intervenção em Autorregulação e
Funções Executivas, ou Piafex. O programa reúne
um conjunto de atividades que visam estimular o
desenvolvimento de habilidades em crianças pré-
escolares e no início do Ensino Fundamental,
incluindo habilidades como organização,
planejamento, inibição de impulsos, atenção,
memória de trabalho, metacognição e regulação
emocional. Pode ser aplicado nos contextos
clínico e escolar, como ferramenta de reabilitação
ou de intervenção precoce.
Atividades que ajudam neste processo.
• Atividades didáticas e os Jogos, são os grandes
aliados nesse processo de concentração,
atenção e disciplina.
Dicas de jogos
atividades didáticas
Jogos da categoria linguagem e expressão:
• Dicionário;
• Palavras trocadas;
• Transformação;
• Estou vendo uma coisa.
Jogos da categoria criatividade e arte
• Palavras enigmáticas;
• Em que se parece comigo;
• O limite da imaginação.
O que os pais podem fazer para ajudar
no processo cognitivo das crianças?
• Atividades de leitura;
• Escute seu filho;
• De limites diante da TV e do computador;
• Ajude na pesquisa com o dicionário;
• Leve-o a museus e lugares históricos;
• Discuta as novidades do dia a dia;
• Conte-lhe histórias da família;
• Tenha livros espalhados pela casa; etc
Com crianças, o céu é o limite
• Sozinhos ou juntos, aprender é questão de
oportunidades, não importando o grau de
dificuldades de cada ser.
USANDO APLICATIVOS

Fitbrain: muito mais que um


app para Android e iOS, essa é
uma plataforma para treino de
habilidades cognitivas. O app
tem mais de 360 ​jogos e
treinamentos exclusivos que
são projetados para melhorar
memória, velocidade de
processamento, concentração,
resolução de problemas e
habilidades visuais.
Pepi Bath: Um
app Android e
iOS que aborda
de uma maneira
divertida AVDs,
como: escovar os
dentes, lavar a
mão, cortar
unha, pentear o
cabelo, utilizar o
vaso sanitário e
tomar banho.
Doodle Fit: Mais um app para Android e iOs!!
Desenvolvido pela Gamelion Studios o Doodle
Fit traz um desafio espacial: ajustar os
conjuntos de peças (diferentes formatos) às
formas dadas no tabuleiro.
iMimic Genius: Lembra
o jogo Genius, aquele
antigo que você deve
apertar os botões na
mesma ordem que ele
acendeu e emitiu,
som? Um excelente
desafio para atenção,
memória visual e
auditiva. Bem, esse
app é a versão
moderna desse jogo
MY MOSAIC
O app My Mosaic é
bem legal para
estimular o
desenvolvimento das
habilidades motoras
finas, atenção, cópia
e percepção visual. A
criança vai adorar
produzir desenhos
através de mosaicos.
A partir de 6 anos.
Vamos trabalhar Memorização?
Tem 30 segundo para
memorizar os objetos que vão
ser apresentados no próximo
slide.
O que foi retirado?
Vamos tentar novamente?
O que foi retirado?
O que foi retirado?
Imagem inicial
O que foi retirado?
Imagem inicial
O que foi retirado?
Memorize as palavras que vão ser
apresentadas no próximo slide
Palavra Frase Nome

Casa Apartamento Região

Cavalo Cão Gato

Ananás Laranja Pêra

Vermelho Lilás Azul


Palavra Frase Nome

Casa Região

Cavalo Cão Gato

Ananás Laranja Pêra

Lilás Azul
Quais são as palavras que faltam?
Palavra Frase Nome

Casa Apartamento Região

Cavalo Cão Gato

Ananás Laranja Pêra

Vermelho Lilás Azul


Palavra Frase Nome

Casa Apartamento Região

Cavalo Cão Gato

Ananás Laranja Pêra

Vermelho Lilás Azul


Palavra Frase Nome

Casa Apartamento Região

Cavalo Cão Gato

Ananás Laranja Pêra

Vermelho Lilás Azul


Que palavras se repetem?
Afirmação Frase Atitude

Habitação Apartamento Distrito

Cavalo Rato Lince

Abacaxi Toranja Azeitona

Encarnado Roxo Azul


Palavra Frase Nome

Casa Apartamento Região

Cavalo Cão Gato

Ananás Laranja Pêra

Vermelho Lilás Azul


Palavra Frase Nome

Casa Apartamento Região

Cavalo Cão Gato

Ananás Laranja Pêra

Vermelho Lilás Azul


Que palavras se repetem?
Escrito Título Nome

Casa Apartamento Região

Cavala Caturra Gato

Abacaxi Laranja Banana

Verde Lilás Amarelo


Escreva uma frase em que utilize
estas palavras todas?
• Gato

• Escadas

• Pequeno

• Sol
Escreva uma frase em que utilize
estas palavras todas?
• Andar

• Cor de rosa

• Pingo
Escreva uma frase em que utilize
estas palavras todas?
• Rua

• Tampa

• Adeus
Estimulação Cognitiva X Deficiência
Intelectual
•Deficiência intelectual/ mental=deficit cognitivo DIFERENTE DE DOENÇA MENTAL

RETARDO MENTAL – ATRASO COGNITIVO


Deficiência Mental/
Intelectual
Deficiência Intelectual
Deficiência Intelectual
A deficiência mental pode ser evidente desde o
nascimento ou só ser suspeitada várias semanas, meses ou
anos mais tarde, quando alguém (geralmente os pais,
familiares, médicos, professores) nota algum atraso no
desenvolvimento da criança. Ela não evolui “como as
outras”. Manifesta atrasos no desenvolvimento psicomotor,
dificuldades de aprendizagem ou problemas de
socialização. Os sinais podem ser muito diversos. Quando
persistem, os pais devem dirigir-se aos serviços de
intervenção precoce.
Causas da Deficiência
Intelectual
 NA CONCEPÇÃO: Incompatibilidade
sanguínea e doenças genéticas; muitas
deficiências mentais estão ligadas a
alterações cromossômicas - Síndrome de
Down, Síndrome de Angelman, Síndrome de
Rett, Síndrome de Kanner (Autismo),
Síndrome de Prader-Willi, etc.
Síndrome de Angelman

 Caracteriza-se por atraso


no desenvolvimento
intelectual, dificuldades na
fala, distúrbios no sono,
convulsões, movimentos
desconexos e sorriso
frequente. É causada pela
perda ou inativação de genes
críticos do cromossomo 15
herdado da mãe.
Síndrome de Prader-Willi

 É de origem genética localizada no


cromossomo 15 ocorrendo no momento
da concepção, afetando meninos e
meninas. Bebês esta Síndrome
apresentam dificuldade de sugar, choro
fraco e são muito pouco ativos, dormindo
a maior parte do tempo. Raramente
conseguem ser amamentados. Seu
desenvolvimento neuro-motor é lento,
tardam a sentar, engatinhar e caminhar.
Síndrome de Rett
 A Síndrome de Rett é uma doença
neurológica provocada por uma mutação
genética que atinge, na maioria dos casos,
crianças do sexo feminino. Caracteriza-se
pela perda progressiva de funções
neurológicas e motoras após meses de
desenvolvimento aparentemente normal -
em geral, até os 18 meses de vida. Após esse
período, as habilidades de fala, capacidade
de andar e o controle do uso das mãos
começam a regredir, sendo substituídos por
movimentos involuntários ou repetitivos
Causas da Deficiência
Intelectual
 DURANTE A GRAVIDEZ:
carências alimentares ou doenças da
mãe que comprometam o feto e a
exposição desta a agentes tóxicos
com repercussão no
desenvolvimento embrionário, como
radiação ionizante, infecções
(sarampo e rubéola), medicamentos,
álcool, tabaco, etc.
Causas da Deficiência
Intelectual

 DURANTE O PARTO: sofrimento cerebral do


recém-nascido, prematuridade, exposição a
toxinas ou infecções durante o parto,
traumatismo de parto, etc.
Causas da Deficiência
Intelectual

 DEPOIS DO NASCIMENTO: doenças infecciosas


ou virais, intoxicações, traumatismos cranianos,
acidentes, asfixia e quase afogamento, causas
socioambientais (falta de estímulos físicos e
sensoriais, falta de cuidados de saúde), etc.
Graus de Deficiência
Intelectual
Embora existam diferentes correntes para
determinar o grau de deficiência mental, são as técnicas
psicométricas que mais se impõem, utilizando o QI para
a classificação desse grau. O QI é o resultado da
multiplicação por cem do quociente obtido pela divisão
da IM (idade mental) pela IC (idade cronológica).
Graus de Deficiência
Intelectual
Segundo a OMS, a deficiência divide-se:
 Leve/Ligeira: São educáveis. Podem chegar a realizar
tarefas mais complexas. A sua aprendizagem é mais lenta,
mas podem permanecer em classes comuns embora
precisem de um acompanhamento especial.
Graus de Deficiência
Intelectual
Leve/Ligeira: Podem desenvolver
aprendizagens sociais e de comunicação
e têm capacidade para se adaptar e
integrar no mundo laboral. Apresentam
atraso mínimo nas áreas perceptivas e
motoras. Geralmente não apresentam
problemas de adaptação ao ambiente
familiar e social.
Graus de Deficiência
Intelectual
Moderada/Média: São capazes de adquirir hábitos de
autonomia pessoal e social. Podem aprender a
comunicar pela linguagem oral, mas apresentam
dificuldades na expressão e compreensão oral.
Graus de Deficiência
Intelectual
Moderada/Média: Apresentam um
desenvolvimento motor aceitável e têm
possibilidade para adquirir alguns
conhecimentos pré-tecnológicos básicos
que lhes permitam realizar algum
trabalho. Dificilmente chegam a
dominar as técnicas de leitura, escrita e
cálculo.
Graus de Deficiência
Intelectual
Grave/Severa: Necessitam de proteção e
ajuda, pois o seu nível de autonomia é muito
pobre. Apresentam muitos problemas
psicomotores. A sua linguagem verbal é
muito deficitária – comunicação primária.
Podem ser treinados em algumas atividades
de vida diária básicas e em aprendizagens
pré-tecnológicas simples.
Graus de Deficiência
Intelectual
 Profunda: Grandes problemas sensório-
motores e de comunicação, bem como de
comunicação com o meio. São dependentes dos
outros em quase todas as funções e atividades,
pois os seus handicaps físicos e intelectuais são
gravíssimos. Excepcionalmente terão autonomia
para se deslocar e responder a treinos simples
de autoajuda.
Características Principais
 Falta de concentração;
 Entraves na comunicação e na interação;
 Menor capacidade para entender a lógica de
funcionamento das línguas, por não
compreender a representação escrita ou
necessitar de um sistema de aprendizado
diferente;
Características Principais
Pode-se dividir os sinais apresentados
pelas pessoas com deficiência intelectual em
quatro áreas:
 ÁREA MOTORA: se a deficiência intelectual
for leve, o aluno apresentará apenas algumas
alterações na motricidade fina; já em casos mais
graves, pode apresentar dificuldades no
equilíbrio, coordenação, locomoção e em
manipular objetos.
Características Principais
 ÁREA COGNITIVA: O aluno
possui mais dificuldades para
se concentrar, para
memorizar e para solucionar
problemas. O processo de
aprendizagem será mais lento
que os colegas sem
deficiências, mas pode atingir
os mesmos objetivos escolares.
Características Principais
 ÁREA DE COMUNICAÇÃO: apresenta
dificuldades para falar e ser compreendido,
mas este fator pode ocorrer por falta de
estímulos ambientais.
Características Principais
 ÁREA SOCIOEDUCACIONAL: a diferença entre
idade mental e cronológica faz com que a capacidade
de interagir socialmente diminua. Esse fato piora
quando o aluno é colocado em turmas com igual
idade mental, mas é por meio da interação com
pessoas com idade cronológica igual que se
desenvolverá mais, adquirindo valores,
comportamentos e atitudes de seu grupo.
Intervenção – Estimulação
Congitiva
A pessoa com
deficiência intelectual tem,
como qualquer outra,
dificuldades e habilidades. Seu
tratamento consiste em
reforçar e favorecer o
desenvolvimento dessas
habilidades e proporcionar o
apoio necessário às suas
dificuldades.
Estimulação na Escola
A inclusão de pessoas com
deficiência intelectual é possível desde
que a escola se prepare para recebê-las e
tenha espaço adequado para elas,
possuindo rampas, banheiros e espaço
físico adaptado (no caso de cadeirantes).
É necessário também ter conhecimentos
acerca das possibilidades de
aprendizagem que elas possuem,
adequando o currículo para as
necessidades dos alunos, sem excluir
ninguém.
Estimulação na Escola
O ponto de partida deve ser algo que mantenha o
aluno atento, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeça,
jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do
professor ou dos colegas.
Estimulação na Escola
Também é importante
adequar a proposta à idade e,
principalmente, aos assuntos
trabalhados em classe. A
tarefa deve começar tão fácil
quanto seja necessário para
que ele perceba que consegue
executá-la, mas sempre com
algum desafio.
Estimulação na Escola
 Dividir as tarefas e partes, gradualmente, dificultando as
aquisições aos poucos, respeitando o ritmo do aluno;

Motivar, elogiar o sucesso e valorizar a autoestima;

 Atender não só a área dos conhecimentos acadêmicos,


mas também os aprendizados que melhorem a qualidade de
vida de todos os alunos;

 Utilizar em seu trabalho diferentes tipos de linguagens,


como música, artes, expressões corporais, entre outras;
• O trabalho de estimulação precoce procura propiciar
o desenvolvimento do potencial da criança com SD.
Porém, segundo Casarin (2001), embora a estimulação
tenha efeito benéfico sobre o desenvolvimento, muitas
vezes, mesmo que as habilidades sejam desenvolvidas,
não há um sujeito diferenciado que possa utilizá-las. A
família, desorganizada pela presença da SD, encontra
alívio na intensa atividade de estimulação, mas muitas
vezes essa atividade pode tomar o lugar do
relacionamento afetivo e da disponibilidade da mãe
em perceber e interagir com a criança.
Estimulação cognitiva familiar
• • Ajudar a enfrentar a educação da criança
depois de superado o choque inicial,
harmonizando as preferências e estilos
educativos dos pais com um nível ótimo de
interação familiar.
• • Motivar os pais a propiciar estimulação
sensorial, motora e comunicativa precoce. Isso é
benéfico não só para a criança, mas também para
os pais, porque é uma das primeiras experiências
de interação e pode ajudar a vencer suas
incertezas e inibições.
• • Ensinar aos pais a adotar uma atitude mais relaxada e
recíproca.
• • Proporcionar boas orientações aos pais com respeito
à interação com a criança; para tanto, é necessário
conhecer as crenças dos pais sobre seu papel. Se
acreditarem que seu papel é ensinar a criança,
corrigirão seus erros e o uso inadequado dos jogos,
impedindo a criança de explorar ao seu gosto. Porém,
se crerem que seu papel é de mediador na
aprendizagem, proporcionarão à criança
oportunidades de experimentar, de cometer erros e de
desfrutar do momento.
• • Conscientizar as famílias para que vejam
como um fato natural pedir ajuda aos
profissionais em sua interação com a criança
com atraso no desenvolvimento. Essa ajuda
deve ocorrer não só nos primeiros momentos
de adaptação à criança, mas também em
outros momentos de seu desenvolvimento,
pois as necessidades que estas manifestam
vão mudando com o passar do tempo.
• A orientação familiar deve buscar a mudança de
comportamento dos pais, a mobilização e o engajamento
nas tarefas que lhe competem executar.
• A educação das crianças com síndrome de Down deve ser
vista num contexto mais amplo do que apenas escolar ou
terapêutico. Os profissionais devem proporcionar tanto
apoio prático como emocional às famílias. Os pais devem
sentir que podem discutir suas dificuldades, compartilhar
suas ansiedades e, principalmente, que podem confiar.
Acreditamos que a adequada educação permanente das
crianças com síndrome de Down, pelos familiares, seja um
dos principais alvos que a maioria dos profissionais que
atende essas crianças pretende alcançar.
• Segue apenas um exemplo de Criança com deficiência,
porem independente do diagnostico, gostaria que
ficasse claro os direitos humanos. Onde todos somos
seres pensantes, com mais ou menos agilidades, mais
ou menos destrezas. Mas devemos ser respeitados.
• A estimulação cognitiva, nessas crianças, também se
dão, através de jogos, de estar em grupo, da
convivência com o outro. Na verdade, nós, ditos
normais, somos o que mais aprendemos na presença
desses seres especiais. Então vamos nos dar a
oportunidade de aprendizado.
DICAS DE LIVROS
Bibliografias
• Nunca sabemos o bastante para parar de
aprender!
• Algumas dicas de leitura

• BOWLBY, J. (1993). Apego e perda. São Paulo:


Martins Fontes.
• BOWLBY, J. (1997). Formação e rompimento dos
laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes.
• CASARIN, S. (1999). Aspectos psicológicos da
síndrome de Down. In: J. S. Schwartzman (Ed.).
Síndrome de Down. São Paulo: Memnon.
• CASARIN, S. (2001). Os vínculos familiares e a
identidade da pessoa com síndrome de
Down. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo, (Dissertação de Mestrado).
• CHACON, M. C. (1995). A dinâmica do drama é
personalidade. Ministério da Educação e do
Desporto, Secretaria de Educação Especial.
Integração, Brasília, p. 29-30.
• KNOBEL, M. (1992). Orientação familiar. São
Paulo: Papirus.
• 1. Azevedo JRD. Distúrbios da memória: novas
perspectivas. Ficar jovem leva tempo [Internet].
2003. Disponível em: URL: http://
www.ficarjovemlevatempo.com.br/.
• 2. Cançado FAX, Horta, ML. Envelhecimento
Cerebral. In: Freitas EV, Py L. Tratado de Geriatria
e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2006. p. 112-7.
• ALMEIDA, O.P. Minixame do estado mental e o
diagnóstico de demência no Brasil. Arq.
Neuropsiquiatr.,v.56, n.3-B, p.605-12, 1998.
• ALVAREZ, A. Deu branco: uma guia para
desenvolver o potencial de sua memória. Rio
de Janeiro: Best Seller, 2004.

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