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Apostila de Praticas de Farmacognosia 1 PDF
Apostila de Praticas de Farmacognosia 1 PDF
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHAREL EM FARMÁCIA
5° período
Organização:
Prof. MSc Shaft Corrêa Pinto
Diretor Geral:
José Airton Monteiro
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Bacharel em Farmácia Código: PNT013
Apostila de Práticas de Data: 21/02/2011
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Farmacognosia
PREFÁCIO
Disciplina: Farmacognosia
Código: PNT013
Período: 5° período
N° de Créditos: 06
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Bacharel em Farmácia Código: PNT013
Apostila de Práticas de Data: 21/02/2011
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Farmacognosia
SUMÁRIO
4. Parte Experimental........................................................................................................ 24
4.8 Bibliografia................................................................................................................. 35
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Apostila de Práticas de Data: 21/02/2011
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Farmacognosia
CONDUTA NO LABORATÓRIO
Apesar do grande desenvolvimento teórico da Química, ela continua a ser uma ciência
eminentemente experimental; daí a importância das aulas práticas de Química. A experiência
treina o aluno no uso de métodos, técnicas e instrumentos de laboratório e permite a aplicação
dos conceitos teóricos aprendidos.
O laboratório químico é o lugar privilegiado para a realização de experimentos,
possuindo instalações de água, luz e gás de fácil acesso em todas as bancadas. Possui ainda
local especial para manipulação das substâncias tóxicas, denominado capela, que dispõe de
sistema próprio de exaustão de gases. O laboratório é um local onde há um grande número de
substâncias que possuem os mais variados níveis de toxidez e periculosidade. Este é um local
bastante vulnerável a acidentes, desde que não se trabalhe com as devidas precauções.
Abaixo, apresentamos alguns cuidados que devem ser observados, para a realização das
práticas, de modo a minimizar os riscos de acidentes.
Não se entra num laboratório sem um objetivo específico, portanto é necessária uma
preparação prévia ao laboratório: O que vou fazer? Com que objetivo? Quais os princípios
químicos envolvidos nesta atividade?
Durante a realização dos experimentos são necessárias anotações dos fenômenos
observados, das massas e volumes utilizados, do tempo decorrido, das condições iniciais e
finais do sistema. Um caderno deve ser usado especialmente para o laboratório. Este caderno
de laboratório possibilitará uma descrição precisa das atividades de laboratório. Não confie
em sua memória, tudo deve ser anotado.
Após o experimento vem o trabalho de compilação das etapas anteriores através de um
relatório. O relatório é um modo de comunicação escrita de cunho científico sobre o trabalho
laboratorial realizado.
• Pré-Laboratório
1. Estude os conceitos teóricos envolvidos, leia com atenção o roteiro da prática e tire todas
as dúvidas.
1. Obtenha as propriedades químicas, físicas e toxicológicas dos reagentes a serem
utilizados. Essas instruções são encontradas no rótulo do reagente.
• Pós-Laboratório
1. Lave todo o material logo após o término da experiência, pois conhecendo a natureza do
resíduo pode-se usar o processo adequado de limpeza.
2. Guarde todo o equipamento e vidraria. Guarde todos os frascos de reagentes, não os deixe
nas bancadas ou capelas. Desligue todos os aparelhos e lâmpadas e feche as torneiras de
gás.
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Farmacognosia
♦ As instalações elétricas e hidráulicas devem ser aparentes ou sob piso falso, para facilitar a
manutenção;
♦ Em locais onde se trabalha com solventes orgânicos inflamáveis, as instalações elétricas
devem ser à prova de explosão;
♦ Os gases sob pressão devem passar por uma canalização visível;
♦ Os cilindros de gases de alimentação devem ser armazenados fora do laboratório, em área
livre bem ventilada e sinalizada;
♦ Bancadas e pisos devem ser construídos com materiais que dificultem a combustão e que
sejam resistentes ao ataque de produtos químicos;
♦ Deve existir uma capela, para se trabalhar com produtos voláteis e tóxicos;
♦ Os produtos químicos devem ser armazenados fora do laboratório, em local de boa
ventilação, livre do Sol e bem sinalizado;
♦ Aprenda a localização e a utilização do extintor de incêndio existente no laboratório. Este
também deve estar localizado em lugar de fácil acesso e sinalizado.
♦ Para se prevenir e contornar situações de emergência deve ser previstas instalações como:
→ Proteção contra incêndios (portas corta-fogo e sinalização de alarme,
ventilação geral diluidora, para evitar a formação de misturas explosivas);
→ Chuveiro de emergência (deve ser instalado em local de fácil acesso e seu
funcionamento deve ser monitorado);
→ Lava-olhos (seu funcionamento deve ser monitorado);
→ Sinalização de segurança (faixas indicativas, cartazes e placas indicativas).
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Farmacognosia
♦ Nunca acender um bico de gás quando alguém no laboratório estiver usando algum
solvente orgânico;
♦ Verifique as condições da aparelhagem. Evite montagens instáveis de aparelhos. Não use
livros, lápis, caixas de fósforos, etc, como suportes;
♦ Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho;
♦ Faça uma limpeza prévia, com água, ao esvaziar um frasco de reagente, antes de colocá-lo
para lavagem;
♦ Rotule imediatamente qualquer reagente ou solução preparada e as amostras coletadas;
♦ Use pinças e materiais de tamanho adequado e em perfeito estado de conservação;
♦ Limpe imediatamente qualquer derramamento de produtos de petróleo e reagentes.
♦ O laboratório é um local de trabalho sério; portanto, evite brincadeiras que dispersem sua
atenção e a de seus colegas.
♦ O cuidado e a aplicação de medidas de segurança são responsabilidade de cada indivíduo.
Cada um deve precaver-se contra perigos devido a seu próprio trabalho e ao dos outros.
Consulte o professor sempre que tiver dúvidas ou ocorrer algo inesperado ou anormal.
♦ Faça apenas a experiência prevista; qualquer atividade extra não deve ser realizada sem a
prévia consulta ao professor.
♦ Serão exigidos de todos os estudantes e professores o avental (bata), luvas e sapatos
fechados. A não observância desta norma gera roupas furadas por agentes corrosivos,
queimaduras, manchas, etc.
♦ Planeje o trabalho a ser realizado;
♦ Ao se retirar do laboratório, verifique se há torneiras (água ou gás) abertas. Desligue todos
os aparelhos, deixe todos os equipamentos limpos e lave as mãos;
♦ Os alunos não devem tentar nenhuma reação não especificada pelo professor. Reações
desconhecidas podem causar resultados desagradáveis.
♦ É terminantemente proibido fumar, comer ou beber nos laboratórios;
♦ Não se deve provar qualquer substância do laboratório, mesmo que inofensiva.
♦ Não deixar livros, blusas, etc., jogadas nas bancadas. Ao contrário, colocá-los longe de
onde se executam as operações;
♦ Ao verter um líquido de um frasco, evitar deixar escorrer no rótulo, protegendo-o
devidamente;
♦ Em caso de derramamento de líquidos inflamáveis, produtos tóxicos ou corrosivos, tomem
as seguintes providências:
• Interrompa o trabalho;
• Advirta as pessoas próximas sobre o ocorrido.
• Solicite ou efetue a limpeza imediata.
• Alerte seu supervisor.
• Verifique e corrija a causa do problema.
• Não utilize materiais de vidro quando trincados.
• Coloque todo o material de vidro inservível no local identificado como "sucata de
vidro".
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Resíduos químicos perigosos são aqueles que podem provocar danos à saúde ou ao
meio ambiente devido suas características químicas, conforme classificação da NBR 10.003 –
ABNT. A finalidade destas indicações é transformar produtos químicos ativados em derivados
inócuos para permitir o recolhimento e eliminação segura.
Boroidreto alcalino
Dissolver em metanol, diluir em muita água, adicionar etanol, agitar ou deixar em repouso até
completa dissolução e formação de solução límpida, neutralizar e verter em recipiente
adequado.
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Sódio
Introduzir pequenos pedaços do sódio em metanol e deixar em repouso até completa
dissolução do metal, adicionar água com cuidado até solução límpida, neutralizar, verter em
recipiente adequado.
Potássio
Introduzir em n-butanol ou t-butanol anidro, diluir com etanol, no final com água, neutralizar,
verter em recipiente adequado.
Mercúrio
Mercúrio metálico: Recuperá-lo para novo emprego.
Sais de mercúrio ou suas soluções: Precipitar o mercúrio sob forma de sulfeto, filtrar e
guardá-lo.
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Para que tais resíduos de laboratório possam ser eliminados de forma adequada é
necessário ter-se à disposição recipiente de tio e tamanho adequados. Os recipientes coletores
devem ser caracterizados claramente de acordo com o sue conteúdo, o que também implica
em se colocar símbolos de periculosidade.
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RISCOS QUÍMICOS
• Inalação
• Absorção cutânea
• Ingestão
2- Limites de Tolerância:
• Tempo de exposição;
• Concentração e características físico-químicas do produto;
• Suscetibilidade pessoal;
• E outras...
GRAU DE RISCO Nº 1
REAGENTE RISCOS (R) CUIDADOS (S)
Ácido Cítrico 36 26
EDTA 8,35 28
Sulfato de Cobre II 22 20
Nitrato de Prata 34 24,25,26
Cromato de Potássio 36,37,38 22-28
GRAU DE RISCO Nº 2
REAGENTE RISCOS (R) CUIDADOS (S)
Ácido Nítrico Fumegante 8,35 23,26,36
Amoníaco 25% 36,37,38 26
Anidrido Acético 10-34 26
Cianetos 26,27,28,32 1,7,28,29,45
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GRAU DE RISCO Nº 3
REAGENTE RISCOS (R) CUIDADOS (S)
Acetato de Etila 11 16,23,29,33
Acetato de Butila 11 9,16,23,33
Acetona 11 9,16,23,33
Ácido Clorídrico 34,37 26
Ácido Perclórico 35 23,26
Ácido Sulfúrico 35 26,30
Álcool Etílico 11 7,9,16,23,33
Álcool Metílico 11,23,25 7,16,24
Anilina 11,23,24,39 9,16,29
Benzeno 11,23,24,39 9,16,29
Amoníaco 23,24,25,33 28,36,37,44
Clorofórmio 20 24,25
Dicromato de Potássio 36,37,38,43 22,28
Hidróxido de Potássio 35 26,27,39
Tolueno 11,20 16,29,33
GRAU DE RISCO Nº 4
REAGENTE RISCOS (R) CUIDADOS (S)
Ácido Acético 5,6,12 9,16,33
Ácido Fluorídrico 26,27,28,35 7,9,26,36,37
Ácido Sulfídrico 12,26 7,9,25,45
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QUEIMADURAS
A2) Tratamento para queimaduras graves - elas devem ser cobertas com
gaze esterilizada umedecida com solução aquosa de bicarbonato de
sódio a 1%, ou soro fisiológico, encaminhar logo à assistência médica.
ATENÇÃO: Não retire, corpos estranhos ou graxas, das lesões - Não fure as bolhas
existentes. Não toque com as mãos a área atingida. - Procure um médico com
brevidade.
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A droga não chegou a ser engolida: Deve-se cuspir imediatamente e lavar a boca com muita
água. Levar o acidentado para respirar ar puro.
A droga chegou a ser engolida: Deve-se chamar um médico imediatamente. Dar por via oral
um antídoto, de acordo com a natureza do veneno.
EXTINTORES DE INCÊNDIO
Os aparelhos extintores são os vasilhames fabricados com dispositivo que possibilitam a
aplicação do agente extintor sobre os focos de incêndio. Normalmente os aparelhos extintores
recebem o nome do agente extintor que neles contém. Os aparelhos extintores destinam-se ao
combate imediato de pequenos focos de incêndio, pois, acondicionam pequenos volumes de
agentes extintores para manterem a condição de fácil transporte. São de grande utilidade, pois
podem combater a maioria dos incêndios, cujos princípios são pequenos focos, desde que,
manejados adequadamente e no momento certo.
O êxito no emprego dos extintores depende dos seguintes fatores:
a) distribuição adequada dos extintores pela área protegida;
b) manutenção periódica dos extintores;
c) treinamento de pessoal para manuseio dos extintores.
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Agente extintor é todo material que, aplicado ao fogo, interfere na sua química,
provocando uma descontinuidade em um ou mais lados do tetraedro do fogo, alterando as
condições para que haja fogo. Os agentes extintores podem ser encontrados nos estados
sólidos, líquidos ou gasosos. Existe uma variedade muito grande de agentes extintores.
Citaremos apenas os mais comuns, que são os que possivelmente teremos que utilizar em caso
de incêndios. Exemplos: água, espuma (química e mecânica), gás carbônico, pó químico seco,
agentes halogenados (HALON), agentes improvisados como areia, cobertor, tampa de
vasilhame, etc, que normalmente extinguem o incêndio por abafamento, ou seja, retiram todo
o oxigênio a ser consumido pelo fogo.
Agentes Extintores
Classes de
Incêndio Pó
Água Espuma Gás Carbônico (CO2)
Químico
A
Madeira, papel, SIM SIM SIM* SIM*
tecidos etc.
B
Gasolina,
NÃO SIM SIM SIM
álcool, ceras,
tintas etc.
C
Equipamentos e
Instalações NÃO NÃO SIM SIM
elétricas
energizadas.
* Com restrição, pois há risco de re-ignição. (se possível utilizar outro
agente)
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Um Exemplo de Relatório
RESUMO
INTRODUÇÃO
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PARTE EXPERIMENTAL
Materiais e Reagentes
• Água destilada
• Corpos de chumbo (tamanhos variados)
Procedimento
Foram pesados três corpos de chumbo, de tamanhos variados, em uma balança técnica,
anotando-se as massas com precisão de ±0,1 g. Cada corpo de chumbo foi imerso em uma
proveta de vidro, de capacidade igual a 50,0 cm3, contendo préviamente 25,0 cm3 de água
destilada. A seguir, anotou-se o volume de água deslocado após a imersão de cada corpo de
chumbo. Todo o procedimento foi feito na temperatura ambiente do laboratório, igual a
303,15 K.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os valores das massas dos corpos de chumbo e dos volumes de água deslocados após
a imersão de cada corpo estão apresentados na Tabela 1. Assumiu-se que o volume deslocado
de água corresponde ao volume do corpo imerso. A densidade de cada corpo de chumbo foi
calculada, a partir dos valores medidos de massa e de volume, utilizando a Equação 1. Por
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Tabela 1. Valores das massas dos corpos de chumbo, dos volumes de água deslocados e das
densidades calculadas.
Corpo de Chumbo massa / g volume / cm3 densidade / g/cm3
1 57,5 5,0 11,5
2 79,8 7,0 11,4
3 101,7 9,0 11,3
média 11,4
desvio-padrão ± 0,1
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr. P. Química e Reações Químicas. 4ed., v.1, LTC Editora S.A.:
Rio de Janeiro, 2002.
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4. PARTE EXPERIMENTAL
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Equipe: _________________________________________________
______________________________________ nº ___
______________________________________ nº ___
______________________________________ nº ___
______________________________________ nº ___
______________________________________ nº ___
______________________________________ nº ___
______________________________________ nº ___
______________________________________ nº ___
1. Pontualidade______________________________________
2. Organização da bancada durante o trabalho_______________
3. Apresentação final do material e da bancada______________
4. Nível de autonomia do grupo_________________________
5. Uso do caderno do analista___________________________
Comentários:
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Fig. 2 - Anetol
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Utilizar uma placa cromatográfica de gel de sílica 254F depositada em alumina nas
dimensões de 7 cm x 4 cm (Fig. 3).
1 cm
5 cm
1 cm
4 cm
Fig. 3 – Placa cromatográfica
Após eluição, deixe a placa secar na capela. Utilize o revelador químico ácido
sulfúrico/vanilina.
Revelação química
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Análise do cromatograma
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Se a altura da espuma em todos os tubos for inferior a 1 cm, então o Índice de Espuma
é menor do que 100.
Se uma altura de 1 cm for encontrada em algum dos tubos, então o índice é obtido pela
seguinte fórmula: 1000/a, onde a é o volume de solução no tubo onde foi medida a espuma.
Se a altura da espuma for maior que 1 cm em todos os tubos, então o índice de espuma
é maior que 1000.
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Quercetina Luteolina
Procedimento experimental:
PARTE 1: Extração
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Solução-mãe
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BRANCO AMOSTRA
Adicionar 1 mL
Pipetar 10 mL Pipetar 10 mL do reagente
da Solução-mãe da Solução-mãe cloreto de
alumínio
Reagentes
Acetato de Etila
Acetona
Água destilada
Algodão
Ácido Clorídrico
Solução Metanólica de ácido acético glacial 5% (v/v)
Cloreto de alumínio 2% (p/v) em etanol/água (1:1)
Hexametilenotetramino 0,5% em água (p/v)
Vidraria
Balão de fundo redondo de 100mL
Manta de aquecimento para o balão de fundo redondo de 100mL
Balão volumétrico de 25mL (2 unidades/grupo)
Balão volumétrico de 50mL (2 unidades/grupo)
Balão volumétrico de 100mL
Funil de vidro
Pipeta volumétrica de 1mL
Pipeta volumétrica de 10mL (2 unidades/grupo)
Pipeta volumétrica de 20mL (2 unidades/grupo) ou dobrar pipetas de 10mL
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Extração da cafeína
1. Aqueça a fervura a mistura de 1 g da droga pulverizada, 5 ml de ácido sulfúrico
diluído e 5 ml de água.
2. Filtre em papel de filtro previamente umedecido na mistura água-ácido sulfúrico
diluído.
3. Alcalinize cerca de 5 ml do filtrado com hidróxido de amônia diluído (confirme
com papel indicador de pH).
4. Transfira o filtrado alcalinizado para o funil de separação e acrescente 5 ml de
clorofórmio. Agite.
5. Decante o clorofórmio. Filtre o clorofórmio para cápsula de porcelana com cabo (a
filtração deverá ser feita por papel de filtro umedecido com o mesmo solvente puro).
Reação da murexida
1. Ao resíduo frio na cápsula de porcelana acrescente 3 gotas de ácido clorídrico 6N e
2 gotas de peróxido de hidrogênio concentrado. Homogeneize.
2. Evapore a mistura em banho-maria: FORMA-SE UM RESÍDUO CORADO DE
VERMELHO.
3. Junte ao resíduo de evaporação previamente resfriado, algumas gotas de hidróxido
de amônia 6N: O LÍQUIDO ADQUIRE COR VIOLETA CARREGADA.
Drogas vegetais: Coffea arabica (sementes): café; Ilex paraguariensis (folhas): erva-
mate, chá mate; Camellia sinensis (folhas): chá-verde e chá-preto.
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4.8 BIBLIOGRAFIA
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