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q u i n t a - f e i r a ,

A verdade sobre o Dizimo que poucos Católicos e Protestantes


conhecem

COMENTÁRIOS DO BLOG BERAKASH : Lucas 19,45-48: Jesus


entrou no Templo e disse: “Está escrito: ‘Minha casa será casa
de oração’. No entanto, vós fizestes dela um antro de
ladrões”.Sem querer ofender aos protestantes, mas é explicito que
no protestantismo existe muita hipocrisia e apenas ADORADORES
DE MAMON , a começar pelos seus humildes e pobresinhos pastores
com seus carros e luxuosas mansões, enquanto os fieis, ficam na
miséria a sustentá-los. Não leêm a bíblia completa, mas só o que lhes
interessa, e lá nos ensina que o dizimo era obrigatório a pagar para
ajudar os Levitas.Os primeiros Cristãos já não faziam mais a prática
do dízimo, mas a da Comunhão de bens(Prática desenvolvida pela
Comunidade Católica Shalom).Os atuais Cristãos do mundo inteiro,
sejam Católicos, protestantes, ou Ortodoxos, não estão Sujeitos e nem
ordenados a Pagar Dízimos.  Em nenhuma ocasião os apóstolos e
seus sucessores ordenaram aos cristãos do primeiro século pagarem
dízimos. O objetivo primário do dos dízimos, sob a Lei, era sustentar o
templo e o sacerdócio de Israel; conseqüentemente, a obrigação de
pagar dízimos cessaria quando aquele pacto da Lei mosaica chegasse
ao fim, por estar cumprido, por meio da morte de Cristo na estaca de
tortura. (Ef 2,15; Col 2,13-14) É verdade que os sacerdotes levitas
continuaram a servir no templo em Jerusalém até que este foi
destruído em 70 EC, mas os cristãos, a partir do ano 33 da EC,
tornaram-se parte de um novo sacerdócio espiritual que não era
sustentado por dízimos (Ro 6,14; He 7,12; 1Pe 2,9). Nas igrejas
protestantes principalmente as que se denominam pentecostais, só
há o culto ao dinheiro e ao sucesso(sucessolatria). Não estou
criticando à questão da ajuda financeira voluntária à Igreja, mas
estou criticando às outras formas de doações que permitem pastores
e pastoras a terem mansões luxuosas e com o máximo de conforto
tudo isto supostamente em nome de Jesus. Jesus já disse, no
evangelho, que esta gente já receberam seu galardão. Enquanto estas
pessoas adoram o dinheiro, muita gente continua passando fome, não
tem abrigo, não tem onde morar e são rejeitadas por todo e qualquer
motivo que se possa imaginar em (Deus me perdoe) "nome de Jesus".
DETALHE: “E os fiéis diga-se de passagem, não são tão inocentes
assim, pois são levados a doar tudo que tem na ganância de receber o
dobro, o triplo”, conforme as promessas dos pastores e bispos. Ora o
dízimo na forma atual como se cobra por algumas Igrejas, não passa
de um assalto evocando Malaquias 3,8 que era um imposto agrícola
para o Israel SOB AS LEIS DA ANTIGA ALIANÇA.O dízimo, fazia
parte das leis cerimoniais, e como sabemos, as leis cerimoniais, foram
extintas na cruz, PORTANTO, as igrejas que insistem em recolher
dízimos desta forma, praticam UMA FRAUDE. (LEIAM Hebreus 7,12
e 18).São Paulo classifica a avareza como idolatria: ´Mortificai, pois,
os vossos membros terrenos: fornicação, impureza, paixões, desejos
maus, cupidez e a avareza, que é idolatria´ (Cl 3,5). A razão do
Apóstolo ver como idolatria o apego aos bens materiais, sobretudo ao
dinheiro, é que isto faz a pessoa amá´lo como a um deus.Ninguém
pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará o outro,
ou dedica´se a um e desprezará o outro. Não podeis servi a Deus e a
Mamom´ (Mt 6,24).São Paulo afirma que ´a raiz de todos os males é o
amor ao dinheiro´. (1Tm 6,10) Veja que, portanto, o mal, não é o
dinheiro em si, mas o ´amor´ ao dinheiro; isto é, o apego desordenado
que faz a pessoa buscar o dinheiro como um fim, e não como um
meio. Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem
as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furam nem roubam´. (Mt
6,19´20) Se Jesus recomenda ´não ajuntar tesouros na terra´, é
porque esta riqueza e segurança são ilusórias e não podem satisfazer
´nos, por mais que o mundo nos diga que sim.O nosso Catecismo
Católico nos diz: ´Toda prática que reduz as pessoas a não
serem mais do que meros meios que têm em vista o lucro
escraviza o homem, conduz à idolatria do dinheiro e contribui
para difundir o ateísmo´. (CIC § 2424). Jesus recomendou ao
povo: ´Guardai´vos escrupulosamente de toda avareza, porque a vida
de um homem, ainda que ele esteja na abundância, não depende de
suas riquezas´ (Lc 12,15). Depois de fazer esta recomendação o
Senhor contou´lhes aquela parábola do homem rico, cujos campos
produziam muito, e que mandou derrubar os celeiros antigos, para
construir novos e maiores; e depois disse à sua alma: ´ Minha alma,
tens muitos bens em depósito para muitíssimos anos; descansa, come,
bebe, e regala´te´. Mas Deus lhe disse na mesma noite: ´Nesta noite
ainda exigirei de ti a tua alma. E as coisas, que ajuntaste, de quem
serão ? Assim acontece ao homem que entesoura para si mesmo e não
é rico para Deus´. (Lc 12,16´21).O jovem rico rejeitou segui´lo,
porque ´tinha muitos bens´ ! (Mc 10,22). Depois deste episódio Jesus
disse aos discípulos: ´Filhinhos, quão difícil é entrarem no Reino de
Deus os que põem a sua confiança nas riquezas´. (Mc 10,24).A grande
crise dos nossos tempos é o conflito do ´ter´ e do ´ser´. Santo
Agostinho dizia: ´não andes averiguando quanto tens, mas o que tu
és.Quem faz estas práticas, não podem ser consideradas igrejas de
Cristo, são apenas casas de comércio. Por isto a preocupação com a
aparência, e marketing apelativo para conquistar o maior número de
fieis dizimistas.E não me venham com aquela desculpa (tão
utilizada pelos seus ditos dirigentes) de que não se deve
perquirir deles sobre a destinação do dinheiro que recebem,
pois QUEM AJUDA O OUTRO PECAR, TAMBÉM PECA !!!
Sabiam disto meus amados ? E que é obrigação do Cristão
anunciar a verdade e denunciar a mentira e o engano ?Pois não
se opor ao erro é aprova-lo ?.Os pastores cobram o dízimo, mas
será que eles dão o dízimo de seus ordenados ? Falo dos que são
fundadores de Igrejas denominacionais. No NOVO TESTAMENTO não
se fala mais do dízimo, mas da COMUNHÃO DE BENS . Por que eles
não falam isto ? E por que não falam do resgate do dízimo conforme:
Levítico 27,31: É permitido o resgate de até a 5ª parte do dízimo .POR
QUE ISTO NÃO É PREGADO NAS SEITAS PROTESTANTES ?. Na
igreja Católica não passamos essa responsabilidade de
manutenção e provisão dos Templos, famílias e luxo de
pastores ao rebanho,além de que lendo Malaquias 3,10
percebemos que são atitudes de provar a Deus, nós Católicos
não tentamos a Deus.Quem devolve o dízimo na ICAR faz de
coração e não põe Deus a prova lhe exigindo nada em
troca.Consideramos a atitude dos protestantes neste caso
totalmente errada.Realmente a sorte dos espertos é que existem
otários para acreditar nestes falsos pastores.E Por isto, para ganhar
MAIS CLIENTES, tratam de denegrir a imagem da IGREJA CATÓLICA
com calúnias de ódio aos católicos,acusando-nos de idólatras,atacam
à Santa Tradição, a Maria a mãe do Nosso Senhor e salvador, bem
como aos Santos. Tentam atrair as pessoas pelo MEDO, e não AMOR
– Com ameaças do tipo: Jesus está voltando...Tá preparado
?.Condenam a pobreza e o Cristo POBRE e pregam a
SUCESSOLATRIA a qualquer custo. Só querem as bênçãos de Deus,
esquecendo-se do DEUS DAS BENÇÃOS.O Interesse da ICAR é salvar
o maior número de almas para Cristo, porém, o do protestantismo
pelo que temos visto é apenas dinheiro.O Protestantismo é portanto, o
monstro do Apocalipse de várias cabeças devorando-se umas às
outras. A ATUAL TORRE DE BABEL,pois se Deus cria, Jesus Salva, o
Espirito Santo Santifica, o homem multiplica, e a ICAR une, o que faz
o protestantismo? DIVIDE TUDO, e a divisão sabemos que não é
vontade de Deus, mas do demônio. Ainda bem que Cristo deu as
Chaves do céu a um Católico: Pedro e não ao protestante Lutero,
imaginem Lutero na portaria do céu ? Será que entraria algum
católico ?A ICAR será sempre perseguida (Apoc. 12).Mas as portas do
inferno JAMAIS PREVALECERÃO CONTRA ELA ( Mateus 16,18-
19).Apesar de tudo como pessoas maduras que somos, os protestantes
evangélicos prestam um grande favor à ÚNICA Igreja de Deus: A
CATÓLICA(Mateus 16,18), quando perdem (para êles) o seu precioso
tempo para um profundo auto- exame de consciência, e ficam
somente a apontar as nossas possíveis falhas. Como igreja
caminhante, s sempre em construção desde nossa fundação,
recolhemos as críticas, aproveitamos as sugestões para reflexões, e
assim crescemos.Portanto, é impossível levar o protestantismo a
sério, porque, quem lê um folheto protestante dirigido a Igreja
Católica, lamenta o baixo nível das argumentações, sendo imprecisas,
vagas, ou mesmo tendenciosas; afirmam gratuitamente sem provar as
suas acusações; baseiam-se em premissas falsas, datas fictícias,
anacronismos etc.É muito rato para pouco queijo !!! Misericórdia
Senhor!
CONHEÇAMOS AGORA A VERDADE SOBRE O DÍZIMO:

A palavra dizimo encontrado pela Primeira vez na Bíblia em (Gn 14)


significa colheita, ou seifa é que foi uma atitude voluntária, quando
depois de uma guerra, Abraão ofereceu a um sacerdote chamado
Melquisedeque, Jacó, seu neto, também comprometeu-se
voluntariamente a dar dízimos, esse dízimo nunca foi dinheiro e sim
cereais, sendo este totalmente diferente do preceito religioso
estabelecido na ordem levítica da lei de Moisés que pela sua lei o
Dízimo significa a décima parte de algo, paga voluntariamente ou
através de taxa ou imposto, para ajudar organizações religiosas
judaicas segundo a Lei de Moises (Lv 27, 30, 32) (Malaquias 3:10) (Hb
7:5). Segundo ordem levitica dizimo era dado exclusivamente aos
levitas (1 Cr 15:2) (Hb 7.5), (Hb 7.11).

Seu início se deu porque dentre as 12 tribos de Israel, a mais pobre


era a tribo de Levi, então as tribos mais prosperas deveriam repartir
mantimentos com a tribo menos favorecida justamente porque elas
tinham colheitas em abundancia e não necessitavam de tantos
mantimentos, guardar tudo para elas mesmas significaria acumular
tesouro o que é terminantemente proibido por Deus, a tribo de Levi
por sua vez também ofertava a viúvas órfãos e necessitados (Dt
26:12) repartiam com os estrangeiros, já que Israel no passado
também já foi estrangeira, significando assim amor ao próximo, lá,
benção era chuva para a colheita, maldição era seca, o devorador
eram os gafanhotos, tudo isso definitivamente nada tem a ver a
associação do devorador com o demônio nem benção com
prosperidade financeira, como ensina o sistema religioso de hoje, em
toda a bíblia não existe uma única citação que ampare essa afirmação.

Segundo a LEI apenas os LEVITAS poderiam


recolher o dizimo:

Os lideres religiosos de hoje que recolhem o dizimo, não são da tribo


de Levi, não são Judeus e não fazem parte da Lei de Moisés. Este
costume existiu de Abraão, até Levi (Hb 7:9), nessa passagem Paulo
explica que, o dizimo termina em Levi e por ser Cristo sacerdote
segundo a Ordem de Melquisedec, este ab-rogou (aboliu) o sacerdócio
levítico com todas as suas as leis, dízimos e costumes, conforme
narra Paulo na carta endereçada aos Hebreus (Hb 7, 1 - 28). Paulo
arremata: "Com efeito, mudado que seja o sacerdócio, é necessário
que se mude também a lei" (Hb 7.12). E ainda: "O mandamento
precedente é, na verdade, ab-rogado pela sua fraqueza e inutilidade"
(Hb 7, 18).

Quem entende que a o velho testamento e seus preceitos caducos


foram elevados a plenitude por Cristo segundo o Apostolo Paulo (2 Co
3,14), apoia o uso do dizimo, citando a passagem do Novo Testamento
onde Jesus critica os Escribas e Fariseus que lembram apenas do
dizimo e esqueciam os outros preceitos da lei (Mt 23,23). Ora,
sabemos que segundo a lei de Moisés do antigo testamento,
aqueles dois homens que Jesus criticou, eram obrigados a dar
o dizimo, o cominho e hortelã porque eram Judeus e ainda
estavam sobre o manto da lei de Moisés e não da graça, que
tem seu inicio com a morte de Jesus “ Esta consumado”
naquele momento Cristo adentrou a nova aliança da graça,
que estamos hoje, e neste contexto Jesus está dando uma
bronca no pessoal que só lembrava do dízimo e esqueciam se
dos outros preceitos da Lei, definitivamente ele não está
orientando aos Gentios (nós) a praticar o preceito do dízimo.
Cristo e seus discípulos jamais orientaram, que permanecêssemos no
preceito do dizimo. Do que se refere ao dizimo a única que Jesus
preservou é a caridade em ajudar o e ofertar-se totalmente ao
próximo como no óbolo da viúva.

Nos devemos sim atender a viúva, o órfão, e o necessitado, isso


porém isto é uma questão de cunho e conversão pessoal e não
imposta por alguém, é um hábito que devemos desenvolver.
Permanecer no preceito da lei é o mesmo que negar o sacrifício da
cruz de Cristo, que segundo a própria lei, seria elevada a plenitude da
graça na vinda do nosso Salvador Messias prometido Jesus Cristo.

Vamos pensar um pouco?


No antigo testamento, Abrão deu dízimo uma só vez, não era toda
semana, ou todo mês.No antigo testamento, O OBEDIENTE Jó era um
servo fiel de Deus, não só fiel, mas um dos mais fieis, e ele nunca deu
dízimo.

ANALISANDO MALAQUIAS 3,10:

“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento


na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos
Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre
vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a
recolherdes.” (Malaquias 3,10).

Se o mandamento do Dízimo fosse para o Brasil, esse mandamento


sendo valido ele se cumpriria no Brasil e o Brasil não seria uma nação
pobre porque esta escrito derramarei bênçãos sem medidas.
Entretanto quem são os atuais ricos nas Igrejas ? Os pastores ou o
povo? Se fosse mandamento para o Brasil o povo não seria tão pobre
e vivendo na miséria como a grande maioria dos brasileiros concorda?
Este texto portanto dentro de seu contexto, é específico para o povo
de Israel e não para as demais nações.

Qual grupo de pessoas, recebiam o sacerdócio


para tomar o Dízimo do povo?

“E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem,


segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus
irmãos(demais tribos), ainda que tenham saído de Abraão.” Hb
7,5.Segundo a LEI apenas os LEVITAS poderiam recolher o Dízimo. Ora
os lideres religiosos de hoje que recolhem o Dízimo, não são da tribo
de Levi, não são Judeus e não fazem parte da Lei de Moises. Este
costume existiu de Abraão, até Levi (Hb 7,9),

"Com efeito, mudado que seja o sacerdócio, é necessário que se


mude também a lei" (Hb 7,12). E ainda: "O mandamento
precedente é, na verdade, ab-rogado pela sua fraqueza e
inutilidade" (Hb 7, 18).

Você come carne de porco? faz Barba? come frutos do Mar?, guarda o
Sábado ou Domingo?...e Você mulher ? Fala ou fica calada nas
assembleias? Não usa o véu sobre sua cabeça ?...Ora tudo isto são
PRECEITOS DA LEI, então porque o seu líder só toma os dízimos, se
tudo o mais é preceito da lei de Moisés? porque ignorar algumas
partes e executar outras? Ou cumpre-se os 613 preceitos da lei, ou
não cumpre nada! Como Paulo Disse em GÁLATAS.

JESUS É O SUMO SACERDOTE DA TRIBO DE JUDÁ:

"Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de


Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa
confissão...”Hebreus 4,14

"Porque todo o sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é


constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a
Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados...”
(Hebreus 5,1).

PERGUNTA QUE NÃO CALA: O PASTOR PROTESTANTE É


SACERDOTE? É LEVITA?

Resposta dura, mas verdadeira: Os pastores protestantes, não


são nem SACERDOTE e MUITO MENOS LEVITA!

“Por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre


os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua
perdição não dormita." (2 Pedro 2,3).
Percebemos portanto, que estes falsos pastores mantém apenas o que
lhes convém, e o que da lucro.Fica absolutamente evidente o tipo de
ministros que são, são ministros do dinheiro, comerciantes,
empresários, são mercenários. A teologia deles divide a Lei em lei
cerimonial e lei civil, uma traz retorno financeiro e consequentemente
prevalece, a outra não traz retorno financeiro e consequentemente foi
abolida, portanto uma doutrina fraca, sem base nas escrituras.

As 10 maiores mentiras sobre o dízimo

1ª MENTIRA – “O DÍZIMO FOI ORDENADO POR DEUS NO JARDIM


DO ÉDEN, POIS A ÁRVORE DO CONHECIMENTO REPRESENTA O
DÍZIMO”

Na verdade, biblicamente o dízimo foi ordenado no monte Sinai


(Levíticos 27,30-32; Números 18,21-24) e portanto, não foram
instituídos no Jardim do Éden, pois sequer é mencionado que Adão e
Eva receberam o mandamento de dizimar. A relação que muitos
líderes insistem para receber dízimos, é de que a árvore do
conhecimento do bem e do mal seria segundo eles, um “símbolo” do
dízimo, mas isso é uma associação esdrúxula, pois sequer há um texto
bíblico que faça uma ligação entre essa árvore do Jardim do Éden e o
dízimo da lei de Moisés, sequer se diz que a árvore ocupava 10% do
espaço do Jardim do Éden. Trata-se portanto de mais um argumento
ridículo usado pelos líderes religiosos para levar o povo desacreditar
que o dízimo era somente obrigatório perante a lei de Moisés.

2ª MENTIRA – “O DÍZIMO SEMPRE FOI OBRIGATÓRIO MESMO


ANTES DA LEI DE MOISÉS”

O dízimo antes de sua ordenança no Sinai era voluntário, sendo


mencionado apenas 2 vezes antes de se tornar obrigatório, Abraão
deu uma única vez um dízimo do despojo de guerra quando resgatou
seu sobrinho Ló e Jacó fez um voto a Deus (Gênesis 14,17-20, Gênesis
28,20-22).

Pelas seguintes razões, Gênesis 14,20 não pode


ser usado como exemplo para os cristãos
dizimarem:

1º – A Bíblia não diz que Abraão deu obrigatoriamente esse dízimo.

2º – O dízimo de Abraão não foi um dízimo santo, da Terra Santa de


Deus, produzido pelo povo santo de Deus.

3º – O dízimo de Abraão foi somente do despojo de guerra (hebreus


7:4).

4º – O dízimo de Abraão a Melquisedeque aconteceu apenas


uma vez e Abraão mudava sempre de lugar.

5º – O dízimo de Abraão não proveio de sua riqueza pessoal,


mas dos despojos de guerra.

6º – O dízimo de Abraão não é mencionado em nenhuma parte da


Bíblia, seja no velho ou no novo testamento a fim de respaldar o ato
de dizimar.

7º – Visto como nem Abraão nem Jacó tinham um sacerdócio levítico


para manter, eles não tinham lugar algum onde entregar os dízimos,
durante os seus muitos deslocamentos.

No caso específico de Jacó, lemos o seguinte:

“Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me


guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e
roupa que me vista, de maneira que eu volte em paz para a casa de
meu pai, então, o SENHOR será o meu Deus;e a pedra, que erigi por
coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo quanto me concederes,
certamente eu te darei o dízimo” (Gênesis 28,20-22).

O texto bíblico é claro, que Jacó fez um propósito pessoal e particular


(um voto sem imputar isto aos demais) de que se Deus fosse favorável
à ele, que ofereceria à Deus o dízimo. Não se vê também neste caso
nenhuma ordem explicita de Deus ou algum sacerdote a mando Dele,
para que Jacó dizimasse, e vemos que foi uma promessa de Jacó para
Deus, não há relatos posteriores na Bíblia que ele tenha de fato
dizimado, apenas se observa a sua promessa, seu compromisso de
entregar o décimo de tudo que viesse a obter daquele momento em
diante. Outra vez, não vemos na Bíblia nenhuma passagem em que
vemos escrito que devemos dizimar como Jacó fez, portanto trata-se
de mais uma mentira que os líderes criaram para tentar fazer parecer
que os dízimos eram obrigatórios antes mesmo da lei de Moisés.

3ª MENTIRA – “O DÍZIMO DOS ALIMENTOS DO VELHO


TESTAMENTO FOI SUBSTITUÍDO POR DÍZIMO DO DINHEIRO NOS
DIAS ATUAIS”

Não há um versículo na bíblia informando que dízimo obrigatório da lei


de Moisés possa ser ouro, prata, moeda, dinheiro, etc. Dízimo sempre
foi apenas alimento do campo vegetal ou animal (Levíticos 27,30-32)
mesmo quando havia metais preciosos como moeda corrente. Abraão
no seu tempo comprou uma sepultura para sua esposa por 400 ciclos
de prata (Gênesis 23,16).Embora já existisse dinheiro, a substância do
dízimo divino jamais foi dinheiro. Ele era o “dízimo do alimento”. Isso é
muito importante. Os verdadeiros dízimos bíblicos eram sempre
somente o alimento proveniente das fazendas e rebanhos, somente
dos israelitas que vivessem exclusivamente dentro da Terra Santa de
Deus, as fronteiras nacionais de Israel, para que entendessem que a
fartura provinha de Deus e não da manufatura ou habilidade do
homem.

Existem 15 versículos de 11 capítulos e 8 livros,


de Levítico 27 a Lucas 11, que descrevem o
conteúdo do dízimo:

O conteúdo do dízimo jamais, repito, jamais incluía dinheiro, prata,


ouro ou qualquer outra coisa, além de alimento. Mesmo assim, a
definição incorreta de “dizimar” é a maior mentira que está sendo
pregada sobre esse ato, hoje em dia. (Veja Levítico 27,30,32; Números
18,27,28; Deuteronômio 12,17; 14,22-26; 2 Crônicas 31,5; Neemias
10,37; 13;5; Malaquias 3;10; Mateus 23;23 e Lucas 11,42).Não se
observa portanto em toda a bíblia, alguém entregando dízimo em
dinheiro, pois dízimo era décima parte dos alimentos ( agropecuários
ou agrícolas ), e jamais foi entregue em dinheiro. E o dinheiro já era
corrente nos tempos bíblicos, pois o próprio Moisés que recebeu a lei
para o povo lidou com dinheiro:

“Então, Moisés tomou o dinheiro do resgate dos que excederam os


que foram resgatados pelos levitas. Dos primogênitos dos filhos de
Israel tomou o dinheiro, mil trezentos e sessenta e cinco siclos,
segundo o siclo do santuário. E deu Moisés o dinheiro dos resgatados
a Arão e a seus filhos, segundo o mandado do SENHOR, como o
SENHOR ordenara a Moisés” (Números 3,49-51)

Mais uma prova de que o dízimos sempre foram alimentos podem ser
vista nessa passagem bíblica de Deuteronômio 26,14:

“DOS DÍZIMOS NÃO COMI no meu luto e deles nada tirei


estando imundo, nem deles dei para a casa de algum morto;
obedeci à voz do SENHOR, meu Deus; segundo tudo o que me
ordenaste, tenho feito...”

Portanto, mais uma mentira dos líderes que ensinam sobre a


obrigatoriedade dos dízimos é revelada, quando dizem que nos
tempos bíblicos dízimos eram entregues em alimentos porque dinheiro
ainda não existia, mas vimos que Abraão e Moisés lidavam com
dinheiro, e mesmo assim na obrigatoriedade da lei de Moisés nunca se
pagava dízimos em dinheiro, pois dízimo sempre foi a décima parte
dos alimentos, do campo e animais, e nada tem a ver com a exigência
de entrega de 10% do dinheiro que os cristãos recebem para esses
líderes que ensinam erradamente sobre dízimos. Dízimo nunca foi
pago em dinheiro, apenas em alimentos. Se o seu pastor ou líder
insistir em dizer que pode ser pago em dinheiro exija que ele mostre
alguém dizimando em dinheiro na bíblia, pois dinheiro já existia e era
usado naquela época.

4ª MENTIRA – “O DÍZIMO FOI DADO POR DEUS AOS LEVITAS DA


VELHA ALIANÇA E HOJE OS PASTORES DA NOVA ALIANÇA
SUBSTITUIRAM ESSES LEVITAS, PORTANTO OS PASTORES
DEVEM RECEBER DÍZIMOS”

O dízimo foi dado aos levitas, mas para que eles fizessem todo o
trabalho da tenda da congregação (Números 18,21-23). Se hoje os
membros leigos fazem mais de 90 % do trabalho e os pastores
recebem todo o dízimo isso não é bíblico, é humano.

Na igreja primitiva de Atos, um levita, chamado José de sobrenome


Barnabé dava ofertas ao invés de receber dízimos dos apóstolos e
membros da igreja cristã: “José, a quem os apóstolos deram o
sobrenome de Barnabé, que quer dizer filho de exortação,
LEVITA, natural de Chipre, como tivesse um campo, vendendo-
o, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos” (Atos
4,36-37). Portanto fica evidente que com a mudança do sacerdócio
mudou a lei: “Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há
também mudança de lei” (Hebreus 7,12)

Na economia Hebraica, o dízimo era usado de maneira totalmente


diferente da que hoje é pregada. Mais uma vez, os levitas que
recebiam o dízimo inteiro nem sequer eram ministros ou sacerdotes –
eles eram apenas servos dos sacerdotes. Números cap 3 descreve os
levitas como sendo carpinteiros, fundidores de metal, artesãos de
couro e artistas, que mantinham o pequeno santuário. Em 2 Crônicas
23,27, durante o tempo dos reis Davi e Salomão, os levitas também
foram peritos artesãos, os quais inspecionavam as obras do Templo.
Vinte e quatro mil deles trabalhavam no Templo como construtores e
supervisores; seis mil eram oficiais e juízes; quatro mil eram guardas e
quatro mil eram músicos. Como representantes políticos do rei,
os levitas usavam o seu dízimo para servir aos oficiais, juízes,
coletores de impostos, tesoureiros, guardas do Templo,
músicos, padeiros, cantores e soldados profissionais (1
Crônicas 12,23,26; 27,5). É obvio que esses exemplos do uso
bíblico da entrada do dízimo nunca se tornam exemplos para a
igreja de hoje. É importante saber que na Antiga Aliança os dízimos
nunca eram usados para evangelizar os não israelitas. Neste ponto o
dízimo falhou. (Vejam Hebreus 7,12-19). Os dízimos jamais
estimularam os levitas e sacerdotes da Antiga Aliança a estabelecer
uma única missão fora do país, para encorajar um só gentio a se
tornar israelita (Êxodo 23,32; 34,12,15; Deuteronômio 7,2). O dízimo
da Antiga Aliança era motivado e exigido por lei, não pelo amor. De
fato, durante a maior parte da história de Israel, os profetas foram os
principais portadores da Palavra de Deus e não os levitas e os
sacerdotes que recebiam o dízimo.

O falso ensino é que os anciãos e pastores da Nova Aliança estão


simplesmente continuando de onde os sacerdotes da Antiga Aliança
deixaram e por isso devem receber o dízimo. A função e o propósito
dos sacerdotes da Antiga Aliança foram substituídos, não pelos
anciãos e pastores, mas pelo sacerdócio de todos os crentes. Como
outras ordenanças da Lei, o dízimo foi apenas uma sombra
temporária, até a vinda de Cristo (Efésios 2,14-16; Colossenses 2,13-
17; Hebreus 10,1). Na Nova Aliança cada crente é um sacerdote de
Deus (1 Pedro 2,9-10; Apocalipse 1,6; 5:10). E como sacerdote cada
crente oferece sacrifícios a Deus (Hebreus 4,16; 10,19-22; 13,15-16).
Então, cada ordenança que havia sido previamente aplicada ao antigo
sacerdócio foi anulada no Calvário. Visto não pertencer à Tribo de Levi,
até mesmo Jesus Cristo foi desqualificado. Desse modo, o propósito
original de dizimar já não existe (Hebreus 7,12-19; Gálatas 3,19, 24,
25; 2 Coríntios 3,10).

Portanto, não há nenhum mandamento no novo


mandamento do cristão entregar os dízimos aos
pastores, pois o dízimo somente podia ser
recebido pelos levitas:

“Ora, os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio


têm mandamento de recolher, de acordo com a lei, os dízimos
do povo, ou seja, dos seus irmãos, embora tenham estes
descendido de Abraão” (hebreus 7,5), e os levitas só existiam na
velha aliança da lei de Moisés, pastores não são substitutos deles pois
são ministros de Deus (1ª Coríntios 4,1) e nem sequer é ordenado que
se deva entregar dízimos em favor da obra de Deus, pois ela é
sustentada pelas ofertas voluntárias (2 Coríntios 9,7).

5ª MENTIRA – “O DÍZIMO RECEBIDO É SOMENTE PARA USO DOS


PASTORES”

Biblicamente, o dízimo pertencia aos levitas (números 18,21-23), mas


também para se fazer um festival ao Senhor (Deuteronômio14,22-27)
e a cada terceiro ano, para os levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros, os
quais comiam o dízimo ajuntado dentro das suas portas
(Deuteronômio14,28-29). Se ofertas e dízimos eram sagrados ao
Senhor e não podiam ser comidos por pessoas comuns neste caso
Deus abre um exceção, visto que para ele a misericórdia é melhor que
sacrifício (Oséias 6,6; Mateus 12,7), a vida dos carentes é preciosa ao
senhor (veja um exemplo disso em Lucas 6,1-10).Portanto mais uma
vez, é biblicamente demonstrado que os dízimos recebidos pelos
levitas não eram de uso exclusivo deles, pois os necessitados ( órfãos,
viúvas e os de fora de Israel ), também se beneficiavam dos dízimos
dos alimentos recebidos pelos levitas. Essa conversa de que só os
pastores e líderes religiosos podem hoje usufruir dos dízimos não
encontra respaldo bíblico. Trata-se de mais uma doutrina de homem.

6ª MENTIRA – “CRISTÃO QUE NÃO DÁ O DÍZIMO SERÁ VITIMA


DO “DEVORADOR”

Se você é evangélico provavelmente já deve ter ouvido alguém falar a


respeito do devorador. Muitas igrejas pregam a respeito desse ser.
Mas o que os líderes religiosos gananciosos não fazem é mostrar aos
membros que a admoestação de Malaquias é dirigida somente à
nação de Israel, e não aos cristãos de hoje que não dizimam:

“Sentença pronunciada pelo Senhor CONTRA ISRAEL contra Israel, por


intermédio de Malaquias” (Malaquias 1,1) e, se destina
especificamente, aos SACERDOTES CORRUPTOS:
“Agora, ó sacerdotes, para vós outros é este mandamento.Se o
não ouvirdes e se não propuserdes no vosso coração dar honra
ao meu nome, diz o SENHOR dos Exércitos, enviarei sobre vós
a maldição e amaldiçoarei as vossas bênçãos; já as tenho
amaldiçoado, porque vós não propondes isso no coração” (
Malaquias 2,1-2)

E por que ? - Eles estavam ofertando ANIMAIS


coxos, cegos mudos, e defeituosos:

“Ofereceis sobre o meu altar pão imundo e ainda perguntais: Em que


te havemos profanado? Nisto, que pensais: A mesa do SENHOR é
desprezível. Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é
isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora,
apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será
favorável? – diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias 1,7-8)

Quanto a Malaquias 3, notamos que Deus manda trazer somente


“DÍZIMOS” para as câmaras do depósito do templo, para que haja
“comida” ( alimento, ou mantimento ) em minha casa. Isto é ,
mantimento = produtos alimentares (ver dicionário da língua
portuguesa)

O texto mais famoso citado para falar a respeito do devorador é


Malaquias 3,11, que diz: “Por vossa causa, repreenderei o devorador,
para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo
não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.” Esse texto é a
continuação de Malaquias 3,10, o tão famoso texto que fala a respeito
de dízimos no Antigo Testamento.Os líderes gananciosos dizem que o
“devorador” mencionado nesse texto é um demônio que destrói as
finanças daqueles que não dão os 10%, ou seja, que não são
dizimistas. As pessoas que pregam nessa linha trazem ameaças de
destruição financeira aos seus ouvintes se os mesmos não forem
dizimistas fiéis.
O DEVORADOR É MESMO UM DEMÔNIO?

A resposta é não! Os que afirmam que esse devorador citado no texto


é um demônio, no mínimo, faltaram em algumas aulas de Catequese
doutrinal. A primeira coisa a sabermos é que no Antigo Testamento, a
aliança que vigorava era uma aliança baseada na obediência. Se o
povo fosse obediente às leis de Deus seriam abençoados. Essas
bênçãos eram visivelmente mandadas em forma de paz e boas
colheitas e prosperidade. Se fossem desobedientes, seriam
amaldiçoados. Falta de paz e colheitas ruins estavam em vista aqui.
(Deuteronômio 28). Em uma das ameaças de maldições em suas
colheitas, que Deus manda ao povo através do profeta Joel, vemos
que: “O que deixou o gafanhoto cortador, comeu-o o gafanhoto
migrador; o que deixou o migrador, comeu-o o gafanhoto devorador; o
que deixou o devorador, comeu-o o gafanhoto destruidor.” (Joel 1,4).
Uma maldição que tinha em vista a destruição da lavoura.

O texto de Malaquias 3,11 diz a mesma coisa: “Por vossa causa,


repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da
terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR
dos Exércitos.”

Esse devorador certamente se tratava de um tipo de gafanhoto


altamente destrutivo ou outro “bicho” que acabava com as plantações
(que eram a base da economia do povo de Israel). A ação devastadora
desse “ser” acabava com a prosperidade do povo em pouco tempo
atacando suas lavouras.

“repreenderei o devorador” Versículo 11 (Não é dinheiro que


faz isto, é o próprio Deus)

Portanto, o devorador, segundo a bíblia, nunca foi demônio, e sim,


gafanhotos, que Deus enviava como pragas a terra para castigar o
povo, e estes gafanhotos, Deus os chamavam de “O meu grande
exercito” (Joel 2,22-27) …”repreenderei o devorador ” significa…
espantarei a praga do meio da vossa plantação (gafanhotos), veja
também Levítico 11,22 e Naum 3,16.Os líderes gananciosos que
ensinam que esses “devoradores” são demônios que irão
causar doenças na família, o carro vai viver quebrando etc,
aproveitam o desconhecimento dos cristãos do verdadeiro
devorador ao qual Malaquias se refere, o gafanhoto que
devorava as colheitas da nação de Israel. Não há confirmação
nenhuma no novo testamento de que quem não dizima será vitima
desse “devorador”… quando um ladrão quer tomar o dinheiro de uma
pessoa, ele a ameaça, pois se pedir provavelmente a vítima não
entregará o seu dinheiro, e por conta disso o ladrão usa o recurso da
ameaça, para forçá-la, da mesma forma agem esses pastores que
insistem em receber dízimos pois usam um texto fora de seu real
contexto para ameaçar dizendo que o mesmo “devorador” que viria
sobre a nação de Israel se não dizimasse virá para aqueles que não
entregam seus dízimos a eles.Trata-se portanto de mais um ensino
distorcido da bíblia para forçar os cristãos que não estudam a bíblia a
dizimarem a qualquer custo.

Hoje em dia, a classe mais pobre é a que mais


contribui para beneficência. E, mesmo assim, ela
permanece na pobreza:

Os dízimos não são uma garantia para alguém enriquecer depressa,


em vez da educação, da determinação e do árduo trabalho. Se
Malaquias 3,10 funcionasse realmente de forma automática com os
cristãos da Nova Aliança, nesse caso milhões de cristãos dizimistas já
teriam escapado da pobreza e se tornado o grupo mais rico do mundo,
em vez de continuar sendo pobre. Portanto, não existe evidência
alguma de que a vasta maioria dos pobres “pagadores do dízimo”
tenha sido abençoada pelo mero fato de o entregar. Portanto, não há
nenhuma possibilidade de um cristão ser vítima do “devorador”
(demônio) por causa de não ser dizimista, pois nenhuma maldição da
antiga aliança pode atingir aos cristãos da nova aliança em Jesus (
gálatas 3,13 ).

7ª MENTIRA – O DÍZIMO SERVE PARA MANTER A IGREJA


FÍSICA HOJE, POIS ELA SUBSTITUIU O TEMPLO JUDAÍCO
ONDE SE ENTREGAVAM OS DÍZIMOS.
Nada poderia estar mais longe da verdade. Trata-se de outro falso
ensino os religiosos que exigem dízimos de que os edifícios chamados
“igrejas”, “tabernáculos” ou “templos”, substituíram o Templo do
Velho Testamento como locais de habitação divina.Também, visto que
os sacerdotes do Velho Testamento pagavam o dízimo, então,
logicamente, o dízimo deveria também, ser pago pelos seus
dirigentes.

Que autoridade nos dá a Palavra de Deus para estabelecermos


igrejas denominacionais ou não denominacionais quando as
Escrituras condenam a criação de divisões entre os crentes? (1
Coríntios 1,10; 3,3; 11,18-19).Com que autoridade vinda de
Deus os cristãos denominam suas assim chamadas “igrejas”
como Presbiteriana, Batista, Pentecostal, Aliança, Cristã
Reformada, Anglicana etc., quando não há na Bíblia instruções
denominacionais?

Dizer que os dízimos são necessários para manter a igreja e sustentar


os pastores e líderes não tem fundamentação bíblica neo-
testamentária, O apóstolo Paulo estava entre os que insistiam em
trabalhar com as próprias mãos pelo seu sustento (Atos 18,3; 1
Tessalonicenses 2,9-10; 2 Tessalonicenses 3,8-14).

Embora ele não tenha condenado os que recebiam sustento


pela obra em tempo integral, também não ensinou que tal
sustento fosse ordenado por Deus, para difusão do Evangelho.
(1 Coríntios 9,12).
De fato, duas vezes em Atos 20,29-35 e também em 2 Coríntios 12,14,
ele até mesmo encoraja os anciãos da igreja a trabalharem para
manter os necessitados da igreja (Eu só queria ver um dos
pastores atuais trabalhando para ajudar os pobres da igreja).

Para Paulo, a expressão “viver do evangelho” significava “viver


segundo os princípios da fé, do amor e da graça” (1 Coríntios 9,14).
Conquanto verificasse ter “direito” a alguma ajuda, ele concluía que a
“liberdade” de pregar o seu evangelho era mais importante, a fim de
cumprir a sua vocação de Deus (1 Coríntios 9,15; 11,7-13; 12,13-14; 1
Tessalonicenses 2,5-6). Enquanto trabalhava como artesão de tendas
(atos 18,3), Paulo aceitou uma certa ajuda, porém se gloriava de que
o seu pagamento ou salário era o fato de poder pregar livremente,
sem se tornar um fardo para os outros (1 Coríntios 9,16-19).

Em nenhum lugar desde Atos 7,58 (onde Paulo é mencionado pela


primeira vez) até suas epístolas, não vemos o apóstolo Paulo
orientando alguém a dizimar nem recebendo dízimos dos cristãos,
portanto uma prova clara que a igreja primitiva não tinha o dízimo
como uma doutrina cristã e inquestionável como se vê hoje nessas
igrejas que dizem seguir fielmente as Escrituras, mas se praticava a
COMUNHÃO DE BENS como vemos de uma forma muito bela e prática
pelos membros da COMUNIDADE CATÓLICA SHALOM, que chamam de
FUNDO DE COMUNHÃO.

Paulo deixou claro que os que pregavam o evangelho tinham todo o


direito de serem supridos com as ajudas e doações voluntárias dos
cristãos (2Coríntios 9,11 – 14; Filipenses 4,18 ), mas nunca disse que
seria dos dízimos.Sequer há mandamento seja do Senhor Jesus ou de
seus apóstolos dos cristãos entregarem seus dízimos nos “templos”
que hoje conhecemos como igreja, pois Jesus nunca fundou uma igreja
física, nem ordenou que se fizessem construções para ali os seus
seguidores se reunirem.Se o dízimo fosse tão necessário e importante
como esses líderes gananciosos querem fazer parecer, teria o apóstolo
Paulo esquecido de mencionar algo tão importante? obviamente que
não, pois ele é categórico ao dizer:

“jamais deixando de vos anunciar coisa alguma proveitosa e de


vo-la ensinar publicamente e também de casa em casa e
porque jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio de
Deus...” (Atos 20,20 e 27);ou seja, tudo que era necessário ele,
Paulo, ensinou e o Apóstolo Paulo nunca incentivou ou ensinou
os cristãos a dizimarem.

8ª MENTIRA – “DAR OFERTAS, MESMO ACIMA DE 10% DA SUA


RENDA, NÃO TEM O MESMO VALOR ESPIRITUAL, POIS QUEM
NÃO DÁ O DÍZIMO ROUBA A DEUS E NÃO SERÁ SALVO POIS
ESTÁ DEBAIXO DE MALDIÇÃO”

Onde está esta afirmação nas escrituras? Simplesmente não existe.


Tanto a bênção como a maldição de Malaquias 3,9-11, perduraram
somente até o término da antiga Aliança, ou seja, até o
Calvário,portanto nenhuma maldição proveniente da não
observância da lei de Moisés (e o dízimo pertencia a ela)
atinge aos cristãos. Mas os lideres gananciosos que recebem
dízimos escondem isso dos membros.
Mas não é porque o Cristão não seja mais obrigado a dizimar que ele
esteja isento de ajudar na propagação do evangelho e em favor dos
necessitados pois assim nos ensina um dos cinco mandamentos da
Igreja fundamentado pela palavra de Deus:

“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não


com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá
com alegria” (2Coríntios 9,7).

“Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus


concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita
prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a
profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da
sua generosidade.Porque eles, testemunho eu, na medida de
suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários”
(2ª Coríntios 8,1-3) Essa era a prática da igreja que Cristo
estabeleceu.

Os princípios da COMUNHÃO DE BENS no Novo Testamento, na


segunda carta aos Coríntios capítulos 8 e 9 são superiores ao dizimar,
que não é obrigatório aos cristãos.Os seguintes princípios de dar
voluntariamente na Nova Aliança estão fundamentados na 2 Coríntios
8 e 9:

1)- Dar é uma “graça”. A 2 Coríntios 8 usa oito vezes a palavra


“graça”, referindo-se à ajuda aos santos pobres

2)- Dar primeiro a Deus (8,5).

3)- Dar-se a si mesmo para conhecer a vontade de Deus (8,5)


4)- Dar em resposta ao dom de Cristo (8,9 e 9,15).

5)- Dar com desejo sincero (8,8 -10, 12 e 9,7)

6)- Não dar por causa de mandamento algum (8,8-10; 9,7).

7)- Ofertar além de sua capacidade (8,3;11,12)

8)- Dar para produzir igualdade. Isso quer dizer que os que têm mais
devem dar mais, a fim de suprir a incapacidade dos que não podem
dar mais (8,12-14)

9)- Dar com alegria (8,2).

10)- Dar porque está crescendo espiritualmente (8,3-7).

11)- Dar porque deseja crescer espiritualmente (9;8;10, 11).

12)- Dar em gratidão e para que o Evangelho possa ser pregado


(9,13).

9ª MENTIRA – “JESUS MANDOU OS CRISTÃOS DAREM O DÍZIMO


NO NOVO TESTAMENTO”

O falso ensino é que Jesus ensinou a dizimar, em Mateus 23,23,


dizendo que isso está claro no Novo Testamento.Em primeiro lugar, A
Nova Aliança (o novo testamento) não teve princípio no nascimento de
Jesus, mas na Sua morte (Gálatas 3,19-25; 4,4). O dízimo não é
ensinado na igreja, depois do Calvário. Quando Jesus falou sobre o
assunto em Mateus 23,23, Ele estava simplesmente ordenando a
obediência às leis da Antiga Aliança, a qual ele endossou e obedeceu
até chegar ao Calvário.Não existe um único texto do Novo Testamento
que ensine a dizimar após o período do Calvário. (Atos 2,42-47 e 4,32-
35 não são exemplos para se dizimar, a fim de sustentar os líderes da
igreja).

Conforme Atos 2,44 e 4,33-34, os líderes da igreja compartilhavam


igualmente o que recebiam com todos os membros da igreja (o que
hoje os líderes gananciosos que recebem dízimos não o fazem
ficando somente para si e sua família biológica).

Se Jesus sequer é mencionado dizimando ou recebendo dízimos,


porque os líderes gananciosos pedem dízimos em nome de Jesus
sendo que o próprio Jesus disse: “em meu nome, expelirão demônios;
falarão novas línguas;pegarão em serpentes; e, se alguma coisa
mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre
enfermos, eles ficarão curados” (Marcos 16,17-18).Ele nunca disse ”
em meu nome receberão dízimos…”Portanto comprovadamente mais
uma mentira desses homens que se dizem ordenados por Deus a
exigirem dízimos dos cristãos incautos foi desmascarada. Jesus nunca
ordenou que os seus discípulos e futuros apóstolos recolhessem
dízimos, e porque esses líderes acham que podem fazer diferente?
Bem o Senhor Jesus profetizou sobre esses tipos: “Acautelai-vos dos
falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas
por dentro são lobos roubadores” (Mateus 7,15).

10ª MENTIRA – “JESUS RECEBE DÍZIMOS DOS CRISTÃOS


CONFORME HEBREUS 7,8″

O início do capítulo 7 de hebreus é apenas citação do Antigo


Testamento, onde fala do sacerdócio de Melquisedeque. Em Hebreus
7,5 diz:

“E os que dentre os filhos de Levi receberam o sacerdócio tem


ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de
seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão...”

Ora a lei foi dada por intermédio de Moisés, ao povo, direcionada aos
filhos de Levi, especificamente aos que receberam sacerdócio para
trabalhar nas tendas das congregações,os quais tinham ordem,
segundo a lei de receber os dízimos dos seus irmãos. Agora note o
relato do versículo 11 e 12:

Hebreus 7,11: “De sorte que, se a perfeição fosse pelo


sacerdócio Levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que
necessidade se havia logo de que outro sacerdote se levantasse,
segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se ao Salvador)
e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? (menção a
Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).

Hebreus 7,12: Porque mudando-se o sacerdócio,


necessariamente se faz também mudança na lei.

Meditando no texto acima, especificamente nestes


versículos, onde a palavra assegura que os sacerdotes
Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei (Hebreus
7,5):

Porque através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei


(Hebreus 7,11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz
também, mudança na lei (Hebreus 7,12), porque se a perfeição fosse
pelo sacerdócio Levítico (pelo qual o povo recebeu a lei), qual a
necessidade de que enviasse outro Sacerdote? Portanto, se mudou o
Sacerdócio, necessariamente se faz mudança na Lei.

A lei dos dízimos foi direcionada especificamente aos filhos de


Levi, aos que receberam o sacerdócio e não havendo mais
“Levitas”, nem “templo”, nem sacerdote a oferecer sacrifícios,
pois O Salvador já o fez, logo, se aplicada aos crentes hoje, ela
torna-se intempestiva e ilegítima, porque os “pastores” de hoje
não são levitas nem foram proibidos de trabalhar, nem menos
tiveram promessas de herança de dízimos para sustento por
não ter tido herança nas distribuição de terras prometidas ao
povo israelita por herança.

Outra particularidade, no capítulo 18 do livro de


Números, o Senhor Deus adverte aos sacerdotes levitas
dizendo:

“Na sua terra, possessão nenhuma terás, e no meio deles


nenhuma parte possuirás; eu sou a tua parte e a tua herança
no meio dos filhos de Israel...”

Gostaria de recomendar aos pregadores contemporâneos (os que


querem se assemelhar aos sacerdotes levitas que recebiam dízimos),
seria bom que guardassem os mandamentos do Senhor para aquela
tribo, os quais não possuíam bens materiais, pois o Senhor era a
herança dos sacerdotes levitas.

Recapitulando:

1)- Hebreus 7 apenas faz a menção sobre o dízimo numa explanação


de porque o sacerdócio levítico deve ser substituído pelo sacerdócio
de Cristo, porque o sacerdócio levítico era fraco e ineficiente. (Estude
Hebreus 7 e sigam a progressão do versículo 5 ao versículo 12 e ao
versículo 19).Porém, líderes gananciosos insistem em apenas mostrar
hebreus 7,8 aos membros, onde segundo eles, Jesus receberia dízimos
dos cristãos.Apenas mostrando esse versículo isoladamente aos
membros desavisados, querem dar a entender que esse versículo
manda os cristãos ainda dizimarem, sem ler todo o real contexto do
capítulo 7 de hebreus.Portanto hebreus 7,8 não fala de Jesus
recebendo ainda dízimos dos cristãos, pois o contexto do capítulo 7 de
hebreus fala na verdade da superioridade do sacerdócio de
Melquisedeque em relação ao levítico que era sustentado pelos
dízimos.

2)- Em Hebreus 7,8,9 e 10, estes 4 capítulos deixa bem claro a


questão do sacerdócio perfeito, que, quando mudado o sacerdote
Levítico, veio o Cristo, e mudando o sacerdócio se muda a lei (Hebreus
7,12) portanto, notamos, que no novo testamento, não há ninguém
dando dízimos em dinheiro, sendo que já existia dinheiro porque, Jesus
foi traído por moedas, e a viúva ofertou moedas, mas dízimo sempre
foi mencionado em alimentos, hortaliças ( Mateus 23,23 ) jamais em
dinheiro, e o próprio Senhor Jesus, relatou que o dízimo era da lei para
o povo de Israel...(Mateus 23,23)

3)- Paulo não mencionou dízimos, nem outro apóstolo qualquer deixou
exemplo de tal prática. Em 2ª Corintios 9, Paulo pede donativos para
suprir necessitados e não para manter despesas de pessoais.

4)- Em Atos 4,32 em diante, notamos a generosidade dos


irmãos,vendendo tudo e depositando aos pés dos apóstolos, para que
se fosse feita DISTRIBUIÇÃO AOS NECESSITADOS, de forma a não
haver necessitados entre eles ( esta é a justiça que excede a dos
fariseus religiosos que apenas punham seus dízimos das hortaliças e
achavam que estava, cumprindo sua parte) em Mateus 23,23 e Lucas
18,12. Tal prática dos fariseus, mostra mero ritualismo, pois eles não
praticavam a verdadeira fé, portanto, quem diz que dizimar é um ato
de fé, é engano, porque os fariseus dizimavam , mas não praticavam a
fé.

5)- O jovem rico, não foi indicado por JESUS a dizimar, e sim, vender e
REPARTIR com os pobres.

6)- Jó nunca dizimou, e mesmo assim era próspero.

7)- Abraão só deu o dízimo uma única vez, e não foi em dinheiro, foi
despojos, sobras de conquistas de guerra, dizimo de sangue, após
matar os reis e tomar seus bens.

8)- Jacó prometeu dar o dízimo apenas como um voto particular dele
em Gênesis 28,20-22 , mas a bíblia não fala se ele instituiu isto como
prática permanente.

9)- Abraão não foi a “suposta” casa do tesouro ( igreja ) mas


Melquisedeque lhe saiu ao encontro para receber sua parte, devido ser
rei de Salém e receber por que passava em tal parte, imposto
semelhante ao que Jesus nos ensinou a pagar a César (Mateus 22,21).
Isto é, JESUS mandou sermos fiéis ao estado e não sonegar impostos,
pois estes se bem utilizados são revertidos em benefícios à população
como:Urbanização,saneamento, segurança, educação e melhorias
diversas.

10)- Os cobradores de impostos ao se converterem, restituíram 4


vezes mais aos que haviam defraudado, e foi nisto que Jesus afirmou:
“hoje houve salvação nesta casa” (Lucas 19,9).Repare que nesta
passagem Jesus não o mandou Zaqueu dar dízimos. Todas as vezes
que você quiser dar algo á Deus, e restituir a Deus com gratidão, faça
isto partilhando com seu próximo, pois assim, estará cumprindo a
palavra na íntegra, conforme Mateus 25 que deixa bem claro esta
questão.

11)- No sétimo ano, Israel, não trazia dízimos, devido ser o ano
sabático,a terra descansava (Levítico 25,4) Mas e será que a igreja
atual faz isto? Fica sem receber dízimos no sétimo ano?

12)- O DÍZIMO era vendido POR DINHEIRO, devido a distância de levar


onde o Senhor escolhera, para santificar seu nome, e o próprio
dizimista COMIA DOS SEUS DÍZIMOS, administrava o dízimo, hoje em
dia quem come dos dízimos são os pastores, que administram os
dízimos, dando ordem onde e no que será empregado os dízimos do
povo. Estes ditos “sacerdotes” ( pastores) não são levíticos, nem
exercem função sacerdotal superior a qualquer irmão que seja, e
muito menos têm eles o direito de administrar o dízimo pessoal de
cada um.

13)- Paulo recebeu muitas vezes ajuda da igreja, mas era para se
manter, e não era salário mensal como se estivesse numa empresa.
Paulo trabalhava (Atos 18,3) , e em nada pesava os irmãos e a
igreja.Se Paulo disse: “sede meus imitadores como eu sou de Cristo”,
será que nesta parte, os pastores que exigem dízimos imitam à Paulo?
Vemos Jesus ou Paulo recolhendo ou ensinando sobre dízimos? Em 2ª
Coríntios 9:9, Paulo cita o salmo 112:9, onde fala da generosidade com
os mais pobres: “Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A
sua justiça permanece para sempre”. (2ª Coríntios 9:9).Nada falou de
dízimos em dinheiro, e sim, contribuições voluntárias , para “suprir” os
que não tem, algo que, é totalmente visto por Deus. Paulo faz uma
coleta para “DISTRIBUIR”, hoje em dia se faz uma distribuição (de
envelopes) para ajuntar, não para os pobres, mas, para os cofres de
uma instituição, que se preocupa mais com a posição social, status,
templos, fama, nome, competição, horários de TV, rádios, sites,
eventos, shows, viagens, lazer para líderes, carrões, mansões, aviões,
e ainda se diz que é expansão da obra de Deus.

14)- Cada dia os patrimônios de líderes religiosos estão ainda maiores,


e o evangelho mais distante do que a igreja primitiva pregava e vivia,
tudo por causa de dinheiro. A bíblia fala para não reter e sim partilhar,
por tudo em comum, ou seja COMUNHÃO DE BENS. Será que a igreja
faz isto? Ou antes retém,para construir seu império e se fortalecer
mais e mais, visando dominar a maior parte possível do globo
terrestre, e arrebanhar o maior número de pessoas possível, como se
tudo fosse uma partida de competição: “Quem tiver mais membros é o
vencedor”?

15)- Paulo afirma: “Porque nós não estamos, como tantos outros,
mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na
presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2ª
Coríntios 2,17).

“LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO”

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Um comentário:

Meuã Luhys 18 de abril de 2017 19:32


Muito bom seu texto, devidas divulga-lo mais!
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Neste Apostolado promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas
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Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por
mim." ( João, 14, 6).Como Católicos,defendemos a verdade, contra os erros que, de fato, são sempre contra
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– Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por elas até que Cristo volte.Quem nos acusa de falta de caridade mostra
sua total ignorância na Bíblia,e de Deus, pois é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da
caridade.Este Deus adocicado,meloso,ingênuo, e sentimentalóide,é invenção dos homens tementes da
verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não
defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomáz de Aquino)
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