Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Radiologia em Medicina Veterinaria PDF
Radiologia em Medicina Veterinaria PDF
JURACIR BEZERRA
Médico Veterinário
juca.vet@hotmail.com
HISTÓRICO DA MEDICINA
VETERINÁRIA
4.000 a.c. – Papiro de Kahoum (Egito)
indicando procedimentos de diagnóstico,
prognóstico, sintomas e tratamento de doenças de
diversas espécies animais
1900 AC - Código de
ESHN UNNA (1900 AC)
1700 AC – Código de
HAMMURABI(1700 AC)
Fazem referência à
remuneração e às
responsabilidades
atribuídas aos "Médicos
dos Animais
juca.vet@hotmail.com
HISTÓRICO DA MEDICINA
VETERINÁRIA
Sec VI AC – Hipiatras (Grécia)
juca.vet@hotmail.com
HISTÓRICO DA MEDICINA
VETERINÁRIA
juca.vet@hotmail.com
HISTÓRICO DA MEDICINA
VETERINÁRIA
Espanha, 1416 – Afonso V de Aragão
- Princípios fundamentais de uma Medicina animal
racional;
- Tribunal de Proto-albeiterado
09 de setembro de 1933:
Decreto nº 23.133
Regula o exercício da profissão
veterinária no Brasil e dá outras
providências
juca.vet@hotmail.com
ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS
Resolução CFMV 1015/2012
Hospitais Veterinários: São estabelecimentos capazes de assegurar assistência médica
curativa e preventiva aos animais, de funcionamento obrigatório em período integral
(24 horas), com a presença permanente e sob a responsabilidade técnica de médico
veterinário;
Clínicas Veterinárias: Clínicas veterinárias são estabelecimentos destinados ao
atendimento de animais para consultas e tratamentos clínico-cirúrgicos, podendo ou
não ter internamentos, sob a responsabilidade técnica e presença de médico
veterinário;
Consultório Veterinário: são estabelecimentos de propriedade de médico veterinário,
destinados ao ato básico de consulta clínica, curativos e vacinações de animais, sendo
vedadas a realização de procedimentos anestésicos e/ou cirúrgicos e a internação;
Ambulatório Veterinário: Ambulatórios veterinários são as dependências de
estabelecimentos comerciais, industriais, de recreação ou de ensino, onde são
atendidos os animais pertencentes exclusivamente ao respectivo estabelecimento,
para exame clínico e curativos, com acesso independente, vedadas a realização de
procedimentos anestésicos e/ou cirúrgicos e a internação.
juca.vet@hotmail.com
O PAPEL DO TÉCNICO/ TECNÓLOGO DE
RADIOLOGIA NA MEDICINA VETERINÁRIA
Resolução do CONTER n° 02, de 10 de maio
de 2005
juca.vet@hotmail.com
O PAPEL DO TÉCNICO/ TECNÓLOGO DE
RADIOLOGIA NA MEDICINA VETERINÁRIA
juca.vet@hotmail.com
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA
VETERINÁRIA
juca.vet@hotmail.com
INTRODUÇÃO ÀRADIOLOGIA NA
MEDICINA VETERINÁRIA
1913 – Würzburg, Alemanha
Wilhelm Conrad Röntgen
juca.vet@hotmail.com
O USO DA RADIOLOGIA DIAGNÓSTICA
EM MEDICINA VETERINÁRIA
juca.vet@hotmail.com
ELEMENTOS DO TUBO DE RAIO X
juca.vet@hotmail.com
REGISTRO E FORMAÇÃO DA IMAGEM
juca.vet@hotmail.com
REGISTRO E FORMAÇÃO DA IMAGEM
juca.vet@hotmail.com
FATORES DE EXPOSIÇÃO:
Miliamperagem (mA)
Miliamperagem (mA): número de elétrons se movendo do cátodo
para o ânodo (fluxo corrente) dentro de um tubo de raio X e é o
principal fator de controle do número de raios X gerados. Quanto
maior a miliamperagem, maior a quantidade de elétrons gerada,
maior a quantidade de raios-X gerados e maior é o
escurecimento da radiografia.
Um aumento da densidade radiográfica pode ser obtido
aumentando-se a miliamperagem e um detalhe radiográfico
diminuído pode ser obtido diminuindo-se a miliamperagem.
juca.vet@hotmail.com
FATORES DE EXPOSIÇÃO: Tempo de
exposição (s)
Período em que os raios-X deixam o tubo de raio-X do aparelho. O
número total de raios-X atingindo a superfície de registro, no final
das contas, determina a densidade da radiografia resultante.
Conceito de Milampére-Segundo: a variação de ambos, a mA
(controlando o número de raios-X gerados por unidade de tempo) e o
tempo de exposição, resulta numa variação da densidade radiográfica.
Um aumento de mA permite um encurtamento do tempo de exposição, e
ao contrário, uma menor mA requer um alongamento do tempo de
exposição para manter uma densidade radiográfica adequada.
Radiografias produzidas em 1/20 s são preferíveis em radiografia
veterinária ,onde a movimentação do paciente é uma causa provável da
perda de detalhe.
juca.vet@hotmail.com
FATORES DE EXPOSIÇÃO:
Quilovoltagem (kV)
Quilovoltagem (kV): a voltagem usada entre o cátodo e o ânodo do tubo de
raios-X é usada para acelerar os elétrons. Altas voltagens levam a maiores
velocidades do elétron, desse modo, aumentando a força de colisão e assim
a penetração do raio-X no corpo.
Uma quilovoltagem mais alta e uma maior penetração do paciente
aumentam a escala de contraste na radiografia, a qual vai ter mais tons
de cinza, os quais representam diferenças sutis na densidade e
espessura dos tecidos. Ao contrário, os exames dos ossos necessitam
do registro de relativamente menos diferenças de densidade dos tecidos,
e pode-se utilizar técnica de baixa quilovoltagem.
Geralmente maiores valores de quilovoltagem são usados para partes
mais grossas do corpo, já que uma maior penetração é requerida.
juca.vet@hotmail.com
GRANDEZAS RADIOGRÁFICAS:
Opacidade Radiográfica
juca.vet@hotmail.com
GRANDEZAS RADIOGRÁFICAS:
juca.vet@hotmail.com
FATORES QUE FETAM A RADIOGRAFIA
juca.vet@hotmail.com
EQUIPAMENTO
Equipamento de raio X
- Fácil transporte
- 15 a 30 mA
- 40 a 90 kV
- S até 6 s
- Baixo Custo
- Instalação complexa - “Facilidade” de
- Até 500 mA desclocamento
- até 125 kV - Até 100 kV
- S até 6 s - Tempo de exposição
até 6 s - Maioria dos serviços digitalizados;
- Realização de laudos on-line;
- Manipulação da imagem;
juca.vet@hotmail.com - Gravação digital (CD) e impressão
em filme.
EQUIPAMENTO
Diafragma Bucky (Potter-Bucky) / Mesa Bucky
juca.vet@hotmail.com
EQUIPAMENTO
Painel de Controle
juca.vet@hotmail.com
EQUIPAMENTO
Filmes Radiográficos
juca.vet@hotmail.com
EQUIPAMENTO
Écras intensificadores e Chassis
juca.vet@hotmail.com
EQUIPAMENTO
Acessórios de proteção
juca.vet@hotmail.com
CÁLCULOS DE DOSAGEM
Clálculo do kV:
kV = E x 2 + CF
Onde:
E = espessura em cm
CF = Constante Filme que geralmente é 20
juca.vet@hotmail.com
CÁLCULOS DE DOSAGEM
Ossos: kV = mA
Abdome: mAs = kV x 2
Tórax: mAs = kV /1 0
juca.vet@hotmail.com
CÁLCULOS DE DOSAGEM
Ossos: kV = mA
Abdome: mAs = kV x 2
Tórax: mAs = kV /1 0
juca.vet@hotmail.com
CÁLCULOS DE DOSAGEM
juca.vet@hotmail.com
CÁLCULOS DE DOSAGEM
Para tórax mA:
E = 10 cm mA = kV/10
kV = E x 2 + CF mA = 40/10
kV = 10 x 2 + 20 mA = 4
kV = 20 + 20 Será dado 40 kV com 4
kV = 40 mA
juca.vet@hotmail.com
CÁLCULOS DE DOSAGEM
Para abdome mA: kV+10=mA/2
E = 10 cm mAs = kV x 2 40 + 10 = 80 / 2
kV = E x 2 + CF mAs = 40 x 2 50 = 40
kV = 10 x 2 + mAs = 80 Será dado 40 kV
20 com 40 mA
kV = 20 + 20
kV = 40
juca.vet@hotmail.com
CÁLCULOS DE TEMPO
15 mA = 1 s 15 x S = 10
10 mA = S s S = 10/15
S = 0,66 s
juca.vet@hotmail.com
juca.vet@hotmail.com