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Mercadorias e Serviços
No critério temporal, por sua vez, o legislador vai eleger uma ou mais
situações jurídicas como sendo o momento preciso da ocorrência do
fato jurídico e, conseqüentemente, o surgimento da obrigação.
O ICMS incide sobre:
BUFÊ
Envolve prestação de serviços (organização, decoração, pessoal:
garçons, recepcionistas, manobristas, etc.) e fornecimento de
mercadorias (alimentos e bebidas). O serviço enquadra-se no subitem
17.11.
Haverá a incidência de ISS pela prestação do serviço e do ICMS pelo
fornecimento de mercadorias.
Exigir NOTA FISCAL DE SERVIÇO e NOTA FISCAL DE VENDA ou NOTA
FISCAL CONJUGADA(serviços/mercadoria).
De acordo com o disposto na legislação carioca, ocorre o fato gerador
do ICMS, entre outras hipóteses:
a) na entrada, no estabelecimento do contribuinte, de mercadorias
provenientes de outra Unidade da Federação, destinadas a consumo ou
Ativo Fixo;
Quanto à não-incidência
A não-incidência implica na não-tributação por ausência de
conteúdo legal, ou seja, não há enquadramento da conduta à
nenhuma norma tributária.
Suspensão do ICMS
É o adiamento temporário da exigência de pagamento do tributo,
mesmo ocorrendo o seu fato gerador, mediante o cumprimento de
certas condições estabelecidas em lei.
Diante disso, para que não seja pago o imposto a cada hipótese em que a
propriedade do bem é transferida (venda pela loja de veículos e final do
contrato de financiamento) há previsão de não-incidência do ICMS na
operação com mercadoria em virtude de alienação fiduciária em garantia,
na:
a) transmissão de domínio feita pelo devedor fiduciante em favor do
credor fiduciário;
b) transferência da posse da mercadoria objeto da garantia, em favor
do credor fiduciário, em virtude de inadimplemento do fiduciante;
c) transmissão do domínio do credor para o devedor, em virtude da
extinção, pelo pagamento, da garantia.
Operação Base Legal
Saída de mercadoria A legislação fluminense prevê a não-incidência do imposto na art. 47, VI do
ou bem de operação com mercadoria de terceiro, na saída de estabelecimento Livro I do
estabelecimento de de empresa de transporte ou de depósito, por conta e ordem desta. RICMS/RJ.
empresa de
transporte
Transferência de Não há incidência do ICMS, nas operações com mercadoria: art. 47, VII a X do
estoque e/ou de a) na saída para estabelecimento localizado neste Estado ou na transmissão de Livro I do
propriedade de sua propriedade, decorrente da transferência de estoque de uma sociedade para RICMS/RJ.
outra, em virtude de:
estabelecimento
a.1) transformação, fusão, cisão ou incorporação;
a.2) aquisição do estabelecimento;
b) na saída para estabelecimento localizado neste Estado ou na transmissão de
sua propriedade, decorrente de transferência de estoque, de uma empresa
individual para outra ou para uma sociedade, em virtude de aquisição do
estabelecimento;
c) na saída decorrente da transferência de estoque, dentro do Estado, ou na
transmissão de sua propriedade, de firma individual ou de sociedade, para
integralização do capital de outra sociedade;
d) componente do estoque do estabelecimento, de um lugar para outro dentro
do Estado, em decorrência da mudança de sua localização.
Operação Base Legal
Operação com Devido a falta de espaço físico para guardar suas mercadorias, muitas art. 47, XI e XIII
armazém geral empresas as remetem para um armazém geral, que é um local destinado do Livro I do
exclusivamente ao armazenamento de bens e mercadorias de terceiros. RICMS/RJ.
Impresso Não incide o ICMS na operação com impresso personalizado, promovida art. 47, XV e 4º §
personalizado por estabelecimento da indústria gráfica diretamente a usuário final, pessoa do Livro I do
física ou jurídica. RICMS/RJ.
Artigo funerário Não há incidência do ICMS na operação com artigo funerário, quando art. 47, XVI do
promovida por empresa do ramo concomitantemente com a prestação de Livro I do
serviço funerário. RICMS/RJ.
Operação Base Legal
Locação ou A operação com mercadoria, em decorrência de locação ou comodato não art. 47, XVII do
comodato incide o imposto. Livro I do
RICMS/RJ.
Operação com A Lei Complementar nº 116/2003 enumera os serviços sobre os quais incide art. 47, XVIII do
mercadorias o ISS. Alguns desses serviços para que possam ser prestados exigem o Livro I do
utilizadas na emprego de mercadorias, como por exemplo, a prestação de serviço de RICMS/RJ.
prestação de limpeza, a construção civil, etc. Nos casos em que ocorre o emprego de
serviço mercadorias é necessário determinar se sobre o material fornecido
tributada pelo juntamente com a prestação de serviços incide o ICMS. Nesse sentido, a
ISS própria Lei Complementar dispõe sobre essa incidência, como no seguinte
exemplo:
Operação Base Legal
Operação com "14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, art. 47, XVIII do
mercadorias conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de Livro I do
utilizadas na máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores RICMS/RJ.
prestação de ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam
serviço sujeitas ao ICMS)."
tributada pelo
ISS Em contrapartida, quando a Lei Complementar apenas lista o serviço sem
fazer qualquer menção à mercadoria eventualmente aplicada, não há
incidência do ICMS, como no caso do seguinte item da lista serviços:
Arrendamento O ICMS não incide na operação de arrendamento mercantil, não art. 47, XX do
mercantil compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário. Livro I do
RICMS/RJ.
ICMS Diferido
É o ICMS recolhido pelo tomador da prestação, ou seja, a
responsabilidade pelo pagamento fica atribuída ao adquirente,
destinatário ou usuário do serviço que motivar o encerramento do
diferimento, na condição de substituto tributário. Essa operação deve
estar prevista em lei.
O diferimento do ICMS, ocorre quando o lançamento e/ou
pagamento do imposto incidente sobre determinada operação ou
prestação e que são transferidos para uma etapa posterior de
comercialização, industrialização, prestação, uso ou consumo.
SIM.
Vedação à opção
Não poderá optar pelo enquadramento no regime ou nele se manter
enquadrado o contribuinte que:
a) exerça outras atividades, salvo se estas forem incluídas no campo de
incidência do ISS;
b) não possua autorização de uso de equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF) válida;
c) esteja enquadrado no Simples Nacional.
(Resolução Sefaz nº 322/2010 , art. 3º , caput)
Ressalte-se que o enquadramento no referido sistema não dispensa o
contribuinte de recolher o imposto a que se acha obrigado em virtude
de:
a) substituição tributária, na qualidade de responsável;
b) existência de mercadorias em estoque por ocasião do
encerramento das atividades ou declaração de falência e suas
consequentes vendas, alienações ou liquidações;
c) diferença de alíquotas, na entrada de mercadoria ou serviço
proveniente de outra unidade da Federação, destinada a consumo
ou ativo fixo;
d) importação.
Vale observar ainda que serão tributados segundo as regras normais de
tributação:
(Resolução Sefaz nº 720/2014 , Parte II, Anexo I, art. 20, XIII e Anexo XIII,
art. 101)
5) BENS DO ATIVO LIGADOS À ATIVIDADE DO ESTABELECIMENTO pode
creditar do diferencial de alíquota ?
Gorjeta
Com a incorporação à legislação tributária do Estado do Convênio ICMS nº
125/2011 , o valor correspondente à gorjeta fica excluído da base de cálculo do
ICMS incidente no fornecimento de alimentação e bebidas promovido por bares,
restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares, desde que esta exclusão não
seja superior a 10% do valor da conta.
Fornecimento de mercadoria com prestação de serviço
Em JUN/2013 a Lei 6.462/2013 deu nova redação a alínea “e”, inciso V do art. 4º
da Lei 2.657/96, “excluindo o conceito de despesa aduaneira”.
a) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras.
e) quaisquer despesas aduaneiras, assim entendidos os valores pagos ou
devidos à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da
mercadoria, tais como taxas e os decorrentes de diferenças de peso, erro
na classificação fiscal ou multa por infração;
Entendo que a resposta parece estar contida na própria natureza da
taxa de armazenagem.
Base de cálculo sem o ICMS embutido: valor da mercadoria sem o ICMS + frete
(neste exemplo)
Acórdão nº 6.502
Destinadas a contribuintes
As alíquotas a seguir descritas são aplicáveis nas operações/prestações
interestaduais realizadas entre contribuintes, ainda que destinadas a uso ou
consumo do adquirente da mercadoria (ou do tomador do serviço):
a) por contribuintes das Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste ou do Estado do
Espírito Santo: aplicar a alíquota de 12%, qualquer que seja a região onde se
localize o destinatário;
b) por contribuintes das Regiões Sudeste e Sul:
b.1) alíquota de 12% quando o destinatário também estiver localizado nas Regiões
Sudeste ou Sul, exceto no Estado do Espírito Santo;
b.2) alíquota de 7% quando o destinatário estiver localizado nas Regiões Norte, Nordeste
ou Centro-Oeste ou no Estado do Espírito Santo.
As regiões mencionadas nas letras "a" e "b" são compostas, para fins do ICMS,
pelas seguintes Unidades da Federação:
Região Estados
Norte Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e
Tocantins
Nordeste Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe
Centro Oeste Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito
Federal;
Sul Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul
Sudeste Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo
Transporte aéreo
Na prestação de serviço de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga e
mala postal, a alíquota é de 4%.
(Resolução SF nº 95/1996)
Quadro prático
Resolução do Senado Federal nº 13/2012 - Efeitos desde 1º.01.2013
Observar, ainda, que essa alíquota não será aplicada nas operações
interestaduais com:
a) bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar
nacional, definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de
Comércio Exterior (Camex);
b) bens e mercadorias produzidos em conformidade com os processos
produtivos básicos de que tratam o Decreto-lei nº 288/1967 e as Leis nºs 8.248
e 8.387/1991, 10.176/2001 e 11.484/2007; e
c) gás natural importado do exterior
O conteúdo de importação é o percentual correspondente ao quociente entre o
valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída
interestadual da mercadoria ou bem submetido a processo de industrialização.
Esse conteúdo deverá ser recalculado sempre que, após a sua última aferição, a
mercadoria ou o bem objetos de operação interestadual tenham sido submetidos
a novo processo de industrialização.
I - a contribuinte:
a) que exerça atividade listada na Tabela 1 deste Anexo;
b) que tenha sua atividade, principal ou secundária, enquadrada no
código da CNAE listado na Tabela 2 deste Anexo;
c) que tenha sua atividade principal enquadrada no código da
CNAE listado na Tabela 3 deste Anexo;
d) que exerça atividade de Centro de Distribuição;
e) não enquadrado nas alíneas “a” a “d” do inciso I do caput deste
artigo, a partir da data constante da Tabela 4 deste Anexo;
As hipóteses de obrigatoriedade em relação as atividades estão
previstas na Capítulo I do Anexo II da Parte II da Resolução SEFAZ
720/2014
Ou seja, a NF-e impressa não terá validade visto que sua existência é
apenas digital.
Para trânsito a NF-e será representada pelo DANFE (Documento Auxiliar
da NF-e).
Importadores
a) NFe que tiver valor de operação superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais);
O registro dos eventos de Manifestação do Destinatário, nos casos
obrigatórios, deverá ser realizado nos prazos previstos na Tabela 6 do
Anexo II da Parte II da Resolução SEFAZ nº 720/2014 , contados da data
de autorização de uso da NF-e.
Resumidamente são:
Legislação Comentada
Anexo II-A da Parte II da Resolução SEFAZ nº 720/14
A Escrituração Fiscal Digital (EFD) ICMS/IPI é um dos subprojetos do SPED, que visa
a promover a atuação integrada dos fiscos nas três esferas de governo (federal,
estadual e municipal) e uniformizar o processo de coleta de dados contábeis e
fiscais.
A EFD constitui-se em um arquivo digital, com um conjunto de informações
referentes às operações, prestações de serviços e apuração de impostos do
contribuinte.
Em seu primeiro módulo substitui os seguintes Livros Fiscais:
1.Registro de Entradas;
2.Registro de Saídas;
3.Registro de Inventário;
4.Registro de Apuração do IPI;
5.Registro de Apuração do ICMS.
6.O Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP em 01/01/2011
7. Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque - será obrigatória a partir
de 1º.01.2015, para os contribuintes relacionados em Protocolo ICMS ,e, a partir de
1º.01.2016, para os demais contribuintes.
Fica vedada ao contribuinte obrigado à EFD a escrituração desses livros e
do documento de outra forma, que não aquela estabelecida para
escrituração digital.
- Em 2009
Lista Nominal (Protocolo ICMS 77/2008)
- Em 2010
ATIVIDADES obrigadas pela Resolução SEFAZ 242/2009
O contribuinte beneficiário de tratamento tributário especial cuja
legislação específica determine a obrigatoriedade (artigo 2º da
Portaria SAF 875/2011);
Solicitantes de Adesão Voluntária (artigo 2º da Resolução SEFAZ
242/2009);
A OBRIGATORIEDADE no Estado do Rio de Janeiro (Histórico):
- Em 2013
De acordo com a Resolução SEFAZ 242/09, as empresas com
faturamento anual inferior a R$120.000,00 foram dispensadas até
31/12/2012, estando obrigadas a partir de 01/01/2013;
A OBRIGATORIEDADE no Estado do Rio de Janeiro (Histórico):
- Em 2014
As empresas ainda não obrigadas à EFD ICMS/IPI, ficaram obrigadas a
partir de 01/01/2014 (artigo 1º Resolução SEFAZ 720/14, Anexo VII),
salvo:
I - contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional;
II - estabelecimentos inscritos no segmento de inscrição
facultativa;
- ABR/2014
Escritórios Administrativos ainda não obrigados à EFD ICMS/IPI
(Resolução SEFAZ nº 720/14, Anexo VII, artigo 1º, §3º).
A OBRIGATORIEDADE no Estado do Rio de Janeiro (Histórico):
- JUL/2014
O Produtor Agropecuário Pessoa Jurídica e
O estabelecimento que realize exclusivamente operação com livro,
revista ou periódico, imune ao ICMS,
Quando adquirir, a qualquer título, mercadoria nova ou usada de pessoa que não
seja contribuinte do ICMS deverá, no ato da entrada, emitir a Nota Fiscal de
Entrada.
Incisos I do art. 34 Livro VI do RICMS/RJ, aprovado pelo Decreto 27.427/2000
Exemplo:
- Custo da mercadoria + margem de lucro = R$ 80,00
- Alíquota do ICMS = 18%
Cálculo do Imposto " Cálculo por dentro “
A divisão por 0,82 aplica-se nos casos em que estejamos calculando o ICMS "por
dentro" considerando a alíquota de 18%, ou seja, é a divisão por (1,00 - 0,18).
Caso a alíquota fosse 12%, a divisão seria por 0,88 e assim sucessivamente.
O Convênio ICMS 106/1996 permite aos estabelecimentos prestadores de serviço
de transporte um crédito de 20% (vinte por cento) do valor do ICMS devido na
prestação. O procedimento é opcional e é adotado, pelo contribuinte, em
substituição ao sistema de tributação previsto na legislação estadual.
Exemplo:
O contribuinte que optar pelo benefício previsto não poderá aproveitar quaisquer
outros créditos.
Empresa optante pelo do SIMPLES Nacional adquirindo mercadoria de outra
empresa também optante pelo SIMPLES Nacional
Regras Gerais
I.1 - Atualização Monetária
b) multa de mora equivalente à taxa de 0,33% (trinta e três centésimos por cento)
por dia de atraso, calculada a partir do primeiro dia subsequente ao vencimento
do prazo até o dia em que ocorrer seu efetivo pagamento, limitada a 20% (vinte
por cento).
MÊS (SELIC) Ano 2014
Janeiro 0,849344
Fevereiro 0,790146
Março 0,765957
Abril 0,822668
Maio 0,865873
Junho 0,824472
Julho 0,948727
Agosto 0,865982
Setembro 0,907292
Outubro -------
Cálculo prático dos Acréscimos Legais - Pagamentos em Outubro/2014
a) Atualização Monetária
EXEMPLO:
a) Atualização Monetária
Não há atualização monetária para período de referência.
b) Juros de Mora
0% (mês de vencimento) + [Taxa SELIC Setembro/2014] + 1% (mês de pagamento)
0% + 0,907292% + 1% = 1,907292%
Juros Moratórios = R$ 2.000,00 x 1,907292% = R$ 38,14
Cálculo prático dos Acréscimos Legais - Pagamentos em Outubro/2014
EXEMPLO:
c) Multa de Mora
Ressalta-se que não se aplica a multa moratória aos débitos cujos fatos geradores
ocorrerem até Dez/2012, ainda que pagos a partir de Jan/2013. Neste caso, os
juros moratórios serão somados (Lei nº 3.521/2000 e Lei nº 6.269/2012).
A Substituição Tributária pode ser conceituada como sendo o regime
pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às
operações ou prestações de serviços é atribuída a outro contribuinte.
ENTRADAS
SAÍDAS
(Convênio Sinief s/nº, de 15.12.1970, art. 5º, na redação dos Ajustes Sinief nºs 7/2001, 5/2002,
5/2003, 9/2003, 3/2004, 9/2004, 2/2005, 5/2005, 6/2005, 9/2005, 6/2007, 3/2008, 5/2009,
14/2009 e 4/2010)
Tabela de Incidência do ICMS/RJ
Atualizada até out/2014