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2018-2019
29/11/2018
Temas e Decisões de Interesse no Âmbito da Receita
Federal e do Processo Administrativo Fiscal - 2018
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2017 - Da intuição à constatação !
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Ainda 2017 - A Representação fiscal para fins Penais
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Ordem de grandeza – 25% das fiscalizações encerradas em 2007
No ano de 2017, foram lavradas cerca de 2.500 representações fiscais para fins
penais, número que equivale a 25% de todos os processos de fiscalização federal
encerrados naquele ano.
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Projeto de Lei do Senado n.º 423
A novidade é que, não mais satisfeita com as constrições na esfera patrimonial dos
contribuintes, a União tem lançado mão de outros instrumentos de pressão
arrecadatória, como a constrição do direito de ir e vir, sem que haja a devida
preocupação com os limites e as garantias constitucionais.
Nesse contexto é que se insere o Projeto de Lei do Senado (PLS) n. 423, de 2017, que
visa à alteração da Lei n. 8.137/1990 e do Código Penal (Decreto-Lei n. 2.848/1940), a
fim de aumentar penas e eliminar, no caso de pagamento de tributo, a possibilidade de
extinção da punibilidade dos crimes contra a ordem tributária.
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Linhas Gerais do Referido PLS n.º 423/2017
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A Conversa é Séria ! - Portaria nº 1.750 de novembro de 2018
• Reforça o dever (já havia a obrigação desde 2001 – Portaria n.º 2752/2001) de
comunicação por parte da Autoridade Fiscal da pratica de atos, bem como a coleta de
dados relativos a estas práticas, referentes a supostos ilícitos penais que, em tese possam
configurar crimes contra a ordem tributária ou contra a Previdência social,
contrabando ou descaminho; prática de crimes contra a Administração Pública – Nacional e
Estrangeira – falsidade de títulos, documentos públicos e “lavagem de dinheiro”.
• Vale destacar, entretanto, que esta portaria tem uma convergência com o Projeto de
Lei do Senado Federal n.º 423/2017, em trâmite pelo Senado Federal, que tem por
objetivo a alteração do Código Penal para eliminar a possibilidade de extinção da
punibilidade, via pagamento do tributo devido, dos crimes contra a ordem tributária e contra
a Previdência Social (note que é exatamente o mesmo objeto da Portaria
1.750/2018).
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Portaria RFB nº 1.750/2018 –
Representação Fiscal para
Fins Penais
Portaria RFB nº 1.750/2018 – Representação Fiscal para Fins Penais
Art. 2º A representação fiscal para fins penais deverá ser feita por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil sempre que, no
exercício de suas atribuições, identificar fatos que configuram, em tese:
I - do encerramento do prazo legal para cobrança amigável, depois de proferida a decisão final, na esfera
administrativa, sobre a exigência fiscal do crédito tributário relacionado ao ilícito penal, sem que tenha havido o
correspondente pagamento;
II - da decisão administrativa definitiva referente a auto de infração do qual não tenha resultado exigência
de crédito tributário;
III - da decisão definitiva do chefe da unidade que aplicou a pena de perdimento, na hipótese prevista no art. 12
[fatos que configurem, em tese, contrabando ou descaminho];
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Portaria RFB nº 1.750/2018 – Representação Fiscal para Fins Penais
• Receita Federal divulgará no seu site as seguintes informações, após o encaminhamento ao MPF
(art. 16):
III - nome e número de inscrição no CNPJ das pessoas jurídicas relacionadas ao ato ou fato que ensejou
a representação fiscal para fins penais;
IV - tipificação legal do ilícito penal objeto da representação fiscal para fins penais; e
§ 1º As informações a que se refere o caput serão apuradas mensalmente e incluídas em lista a ser
divulgada até o dia 10 (dez) do mês posterior ao de sua extração.
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Portaria RFB nº 1.750/2018 – Representação Fiscal para Fins Penais
Violação ao Princípio da Presunção de Inocência;
Presunção de inocência, direito à imagem e livre iniciativa são direitos constitucionais, que não
podem ser violados por meio de Portaria;
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Portaria RFB nº 1.750/2018 – Representação Fiscal para Fins Penais
• Hipóteses de exclusão das informações do site:
I - quando o crédito tributário a que se refere o processo de representação for extinto, inclusive
mediante quitação de parcelamento;
Obs. Neste caso, o responsável deverá solicitar a exclusão.
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Consulta Pública RFB nº
07/2018 – Responsabilidade
Tributária
Consulta Pública RFB nº 07/2018 – Responsabilidade Tributária
• Hipóteses de imputação: Defesa via PAF (CARF)
I. no lançamento de ofício, cujo procedimento segue, regra geral, o atualmente adotado pela já
mencionada Portaria RFB nº 2.284, de 2010;
II. no despacho decisório que não homologou Declaração de Compensação (Dcomp) / lançamento de
ofício referente ao débito compensado em Dcomp não declarada;
III. durante o processo administrativo fiscal (PAF), desde que seja antes do julgamento em primeira
instância;
IV. após a decisão definitiva de PAF e antes do encaminhamento para inscrição em dívida ativa; e
Defesa analisada
internamente pela RFB
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Consulta Pública RFB nº 07/2018 – Responsabilidade Tributária
• Imputação no despacho decisório em declaração de compensação não homologada:
Via Lançamento de Ofício quando o sujeito passivo não confessa o débito – Defesa via PAF.
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Consulta Pública RFB nº 07/2018 – Responsabilidade Tributária
• Imputação antes do julgamento de 1ª instância:
Via Termo de Devolução do Processo para Imputação de Responsabilidade, que será anexado ao
processo;
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Consulta Pública RFB nº 07/2018 – Responsabilidade Tributária
• Imputação pelo pagamento do crédito tributário definitivamente constituído (esfera
administrativa encerrada):
Caso a decisão não seja reconsiderada, o recurso será encaminhado ao diretor da unidade da
RFB;
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Consulta Pública RFB nº 07/2018 – Responsabilidade Tributária
Art. 142 do CTN – A identificação do sujeito passivo deve ser feita pela autoridade administrativa no
lançamento;
Art. 146 do CTN impede a modificação do critério jurídico do lançamento / lançamento complementar:
“Art. 146. A modificação introduzida, de ofício ou em conseqüência de decisão administrativa ou judicial, nos critérios jurídicos
adotados pela autoridade administrativa no exercício do lançamento somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo
sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução”
O art. 149 do CTN admite apenas a revisão do lançamento quando há erro de fato, e não de
direito;
A imputação de responsabilidade é matéria de lei, como fez o CTN, não podendo ser alterada por
Instrução Normativa;
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Acórdãos CSRF - Ágio
Acórdãos CSRF
# Data da Sessão Acórdão Contribuinte Matéria Analisada Entendimento Multa Qualificada
1 20/01/2016 9101-002.188 BIOSINTÉTICA FARMACÊUTICOS LTDA. Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
5 20/01/2016 9101-002.184 DIAGNÓSTICO DA AMÉRICA S.A. Incorporação Reversa Favorável Não foi Objeto do AC
6 03/02/2016 9101-002.213 COLUMBIAN CHEMICALS BRASIL LTDA. Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
Manutenção da Multa
7 06/04/2016 9101-002.301 CENTER AUTOMÓVEIS Ágio Interno Desfavorável
Qualificada
COMPANHIA ENERGETICA DO RIO GRANDE
8 06/04/2016 9101-002.304 Privatização Desfavorável Não foi Objeto do AC
DO NORTE COSERN
COMPANHIA ENERGETICA DO RIO GRANDE
9 06/04/2016 9101-002.303 Privatização Desfavorável Não foi Objeto do AC
DO NORTE COSERN
Manutenção da Multa
10 07/04/2016 9101-002.300 BARIGUI VEÍCULOS LTDA. Ágio Interno Desfavorável
Qualificada
ALLIANCE ONE BRASIL EXP DE TABACOS Manutenção da Multa
11 03/05/2016 9101-002.311 Ágio Interno Desfavorável
LTDA Qualificada
12 03/05/2016 9101-002.312 TERMOPERNAMBUCO S/A Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
Amortização - Base de
13 03/05/2016 9101-002.310 VALEPAR S/A Favorável Não foi Objeto do AC
Cálculo da CSLL
14 13/07/2016 9101-002.387 METALSIDER LTDA Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
15 13/07/2016 9101-002.391 GERDAU AÇOS LONGOS S.A Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
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Acórdãos CSRF
16 13/07/2016 9101-002.390 GERDAU COMERCIAL DE AÇOS S.A. Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
17 13/07/2016 9101-002.389 GERDAU AÇOS ESPECIAIS S.A Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
18 13/07/2016 9101-002.388 GERDAU ACOMINAS S/A Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
19 13/07/2016 9101-002.392 VONPAR REFRESCOS S A Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
20 17/08/2016 9101-002.422 AGROFEL AGRO COMERCIAL LTDA Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
PLANOVA PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES Manutenção da Multa
21 17/08/2016 9101-002.427 Ágio Interno Desfavorável
S/A Qualificada
SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE
22 17/08/2016 9101-002.419 Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
SEGUROS
23 18/08/2016 9101-002.428 EDITORA ÁTICA S/A Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
24 22/09/2016 9101-002.449 KINROSS BRASIL MINERAÇÃO S/A Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
25 21/11/2016 9101-002.468 MANN+HUMMEL BRASIL LTDA Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
26 21/11/2016 9101-002.469 MANN+HUMMEL BRASIL LTDA Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
FÁBRICA DE PEÇAS ELÉTRICAS DELMAR
27 21/11/2016 9101-002.470 Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
LTDA.
28 22/11/2016 9101-002.480 TOKYO MARINE SEGURADORA S/A Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
Manutenção da Multa
29 23/11/2016 9101-002.487 MAGIUS METALÚRGICA INDUSTRIAL S/A. Ágio Interno Desfavorável
Qualificada
Manutenção da Multa
30 12/12/2016 9101-002.503 AGRENCO DO BRASIL S.A. Ágio Interno Desfavorável
Qualificada
Amortização Contábil (10
31 20/01/2017 9101-002.539 VIVO S/A anos) x Amortização Fiscal Desfavorável Não foi Objeto do AC
(05 anos)
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Acórdãos CSRF
32 07/02/2017 9101-002.550 CVI REFRIGERANTES LTDA Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
Amortização - Base de
33 07/02/2017 9101-002.549 LITELA PARTICIPAÇÕES SA Desfavorável Não foi Objeto do AC
Cálculo da CSLL
34 04/03/2017 9101-002.753 ITIQUIRA ENERGÉTICA S.A. Ágio no Resgate de Ações Desfavorável Não foi Objeto do AC
35 14/03/2017 9101-002.592 NACIONAL MINÉRIOS S/A Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
36 15/03/2017 9101-002.607 MINERADORA SANTO EXPEDITO LTDA Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
Manutenção da Multa
37 05/04/2017 9101-002.759 VOTORANTIM CIMENTOS S/A Ágio Interno Desfavorável
Qualificada
BM&F BOVESPA S.A. BOLSA
38 05/04/2017 9101-002.758 DE VALORES, MERCADORIAS E Ágio Indireto e Laudo Desfavorável Não foi Objeto do AC
FUTUROS
O. V. D. IMPORTADORA E DISTRIBUIDORA Manutenção da Multa
39 06/04/2017 9101-002.780 Ágio Interno Desfavorável
LTDA. Qualificada
40 10/05/2017 9101-002.805 BANCO GMAC S.A. Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
41 10/05/2017 9101-002.804 TUPER S/A Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
Manutenção da Multa
42 10/05/2017 9101-002.803 VRG LINHAS AÉREAS S/A Sociedade-Veículo Desfavorável
Qualificada
Manutenção da Multa
43 10/05/2017 9101-002.802 CCL LABEL DO BRASIL S/A Sociedade-Veículo Desfavorável
Qualificada
44 11/05/2017 9101-002.814 BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A Privatização Desfavorável Não foi Objeto do AC
45 07/06/2017 9101-002.891 BANCO ITAUCARD S.A. Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
46 07/06/2017 9101-002.892 TICKET SERVIÇOS S/A Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
47 08/06/2017 9101-002.946 EXPRESSO PRINCESA DOS CAMPOS S/A Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
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Acórdãos CSRF
48 04/07/2017 9101-002.960 AES TIETE S/A Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
49 04/07/2017 9101-002.962 ATACADÃO S/A Sociedade-Veículo (LBO) Desfavorável Não foi Objeto do AC
50 04/07/2017 9101-002.960 AES TIETE S/A Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
51 04/07/2017 9101-002.963 BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A Privatização Desfavorável Não foi Objeto do AC
BB BANCO Amortização - Base de
52 08/08/2017 9101-003.005 Desfavorável Não foi Objeto do AC
DE INVESTIMENTO S.A. Cálculo da CSLL
Amortização - Base de
53 08/08/2017 9101-003.002 CEMIG GERACAO E TRANSMISSAO S.A Desfavorável Não foi Objeto do AC
Cálculo da CSLL
54 08/08/2017 9101-003.008 SOTREQ S/A Laudo Desfavorável Não foi Objeto do AC
CAIMI & LIAISON INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Manutenção da Multa
55 09/08/2017 9101-003.011 DE COURO E Ágio Interno Desfavorável
Qualificada
SINTÉTICOS LTDA.
56 12/09/2017 9101-003.077 EMS S/A Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
57 12/09/2017 9101-003.075 RAIZEN TARUMA LTDA. Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
58 12/09/2017 9101-003.076 TERLOGS TERMINAL MARÍTIMO LTDA Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
59 12/09/2017 9101-003.078 PROCTER & GAMBLE DO BRASIL S.A. Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
Cancelamento da Multa
60 12/09/2017 9101-003.074 TILIBRA PRODUTOS DE PAPELARIA LTDA. Sociedade-Veículo Desfavorável
Qualificada
ARCELORMITTAL GONVARRI BRASIL
61 12/09/2017 9101-003.060 PRODUTOS SIDERURGICOS Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
S/A
62 03/10/2017 9101-003.131 CIA INDUSTRIAL H. CARLOS SCHNEIDER Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
63 03/10/2017 9101-003.130 TRÊS CORAÇÕES ALIMENTOS S.A. Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
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Acórdãos CSRF
64 03/10/2017 9101-003.132 HOLCIM BRASIL S/A Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
Amortização - Base de
65 03/10/2017 9101-003.133 TELEMAR NORTE LESTE S/A Desfavorável Não foi Objeto do AC
Cálculo da CSLL
Manutenção da Multa
66 04/10/2017 9101-003.161 NATURA COSMÉTICOS S/A Ágio Interno Desfavorável
Qualificada
CENTRAL ENERGETICA VALE DO SAPUCAI
67 04/10/2017 9101-003.145 Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
LTDA
68 08/10/2017 9101-003.006 ECISA PARTICIPAÇÕES LTDA Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
69 07/11/2017 9101-003.199 MINERAÇÃO BELOCAL LTDA. Sociedade-Veículo e Laudo Desfavorável Não foi Objeto do AC
Sociedade-Veículo e Manutenção da Multa
70 08/11/2017 9101-003.208 BUNGE FERTILIZANTES S/A Desfavorável
Transferência de Ágio Qualificada
71 08/11/2017 9101-003.210 BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A Privatização Desfavorável Não foi Objeto do AC
Sociedade-Veículo e Ágio
72 09/11/2017 9101-003.222 CREMER S.A. Desfavorável Não foi Objeto do AC
Interno
73 05/12/2017 9101-003.254 KLABIN S.A. Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
74 05/12/2017 9101-003.255 REPSOL SINOPEC BRASIL S/A Ágio Indireto Desfavorável Não foi Objeto do AC
HAZTEC TECNOLOGIA E PLANEJAMENTO
75 06/12/2017 9101-003.274 Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
AMBIENTAL S/A
MAN LATIN AMÉRICA INDÚSTRIA E
Manutenção da Multa
76 06/12/2017 9101-003.275 COMÉRCIO DE VEÍCULOS Sociedade-Veículo Desfavorável
Qualificada
LTDA
Privatização e Ágio Já
77 17/01/2018 9101-003.344 TIM CELULAR S.A. Desfavorável Não foi Objeto do AC
Amortizado na Contabilidade
78 17/01/2018 9101-003.345 AB BRASIL COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA Laudo Desfavorável Não foi Objeto do AC
JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL INDUSTRIA
Cancelamento da Multa
79 18/01/2018 9101-003.365 E COMERCIO DE PRODUTOS PARA SAUDE Ágio Interno Desfavorável
Qualificada
LTDA.
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BARCELONA COMÉRCIO VAREJISTA E
80 18/01/2018 9101-003.366 Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
ATACADISTA S.A.
KIMBERLYCLARK BRASIL INDÚSTRIA E
81 18/01/2018 9101-003.363 Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
COMÉRCIO DE PRODUTOS
Manutenção da Multa
Sociedade-Veículo, Ágio
82 18/01/2018 9101-003.364 RAIZEN ENERGIA S/A Desfavorável Qualificada - Apenas
Interno e Laudo
Ágio Interno
CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE
83 18/01/2018 9101-003.362 ENERGIA ELETRICA Privatização Desfavorável Não foi Objeto do AC
PAULISTA
Sociedade-Veículo e Ágio Cancelamento da Multa
84 19/01/2018 9101-003.371 TELEFÔNICA BRASIL S/A Desfavorável
Interno Qualificada
Cancelamento da Multa
85 19/01/2018 9101-003.374 TELEFÔNICA BRASIL S.A. Ágio Indireto Desfavorável
Qualificada
86 05/02/2018 9101-003.399 CONSERVAS ODERICH S/A Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
87 05/02/2018 9101-003.395 TILIBRA PRODUTOS DE PAPELARIA LTDA Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
88 05/02/2018 9101-003.397 INTERCEMENT BRASIL S/A. Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
Manutenção da Multa
89 05/02/2018 9101-003.396 TEMPO SERVIÇOS LTDA Transferência de Ágio Desfavorável
Qualificada
Amortização - Base de
90 05/02/2018 9101-003.398 ITAÚ UNIBANCO S.A. Desfavorável Não foi Objeto do AC
Cálculo da CSLL
CÁLAMO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE
91 06/02/2018 9101-003.446 Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
BELEZA S.A.
ALLIANCE ONE BRASIL EXPORTADORA DE Manutenção da Multa
92 06/03/2018 9101-003.442 Ágio Interno Desfavorável
TABACOS LTDA Qualificada
CA PROGRAMAS DE COMPUTADOR,
93 07/03/2018 9101-003.469 Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS LTDA.
CARVAJAL INFORMACAO LTDA. EM
94 07/03/2018 9101-003.465 Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
RECUPERACAO JUDICIAL.
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Acórdãos CSRF
95 07/03/2018 9101-003.466 BANCO ITAU BBA S.A. Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
96 07/03/2018 9101-003.468 INDIANA SEGUROS S.A. Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO
97 07/03/2018 9101-003.467 Privatização Desfavorável Não foi Objeto do AC
DA BAHIA COELBA
98 03/04/2018 9101-003.495 COMPANHIA LUZ E FORÇA SANTA CRUZ Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
Manutenção da Multa
99 04/04/2018 9101-003.538 RAIZEN MIME COMBUSTÍVEIS S.A. Ágio Interno Desfavorável
Qualificada
SOLAE DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO
100 04/04/2018 9101-003.534 Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
DE ALIMENTOS LTDA.
101 04/04/2018 9101-003.543 HALLIBURTON SERVIÇOS LTDA. Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
RENOSA INDUSTRIA BRASILEIRA DE BEBIDAS Manutenção da Multa
102 04/04/2018 9101-003.533 Sociedade-Veículo Desfavorável
S/A Qualificada
103 04/04/2018 9101-003.532 CCB CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
104 05/04/2018 9101-003.561 NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E
105 08/05/2018 9101-003.571 Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
FARMACÊUTICA S.A.
KOERICH ENGENHARIA E Manutenção da Multa
106 09/05/2018 9101-003.584 Ágio Interno Desfavorável
TELECOMUNICAÇÕES S/A Qualificada
107 05/06/2018 9101-003.611 VIAÇÃO JOANA D'ARC S/A Ágio Interno Desfavorável Não foi Objeto do AC
108 05/06/2018 9101-003.612 PIMACO AUTOADESIVOS LTDA. Sociedade-Veículo Desfavorável Não foi Objeto do AC
109 05/06/2018 9101-003.608 RIO GRANDE ENERGIA S/A Privatização Desfavorável Não foi Objeto do AC
CTEEP COMPANHIA
110 05/06/2018 9101-003.610 DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Privatização Favorável Não foi Objeto do AC
PAULISTA
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CTEEP COMPANHIA
111 05/06/2018 9101-003.609 DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Privatização Favorável Não foi Objeto do AC
PAULISTA
Falta de Comprovação do
112 05/06/2018 9101-003.607 CAMIL ALIMENTOS S/A Desfavorável Não foi Objeto do AC
Fundamento Econômico
AGRICOPEL COMÉRCIO DE DERIVADOS DE Manutenção da Multa
113 06/06/2018 9101-003.620 Ágio Interno Desfavorável
PETRÓLEO LTDA Qualificada
114 06/07/2018 9101-003.618 HIPERCARD BANCO MÚLTIPLO S.A. Transferência de Ágio Desfavorável Não foi Objeto do AC
Amortização - Base de
115 07/08/2018 9101-003.685 BANCO BRADESCO BBI S.A. Desfavorável Não foi Objeto do AC
Cálculo da CSLL
30
Redução de Capital Seguida
de Alienação pela Pessoa
Física – Acórdãos 2018 –
Art. 22 da Lei 9.249/95
Redução de Capital Seguida de Alienação pela Pessoa Física – Acórdãos
2018
# Data da Sessão Acórdão Caso Entendimento
32
Redução de Capital Seguida de Alienação pela Pessoa Física – Acórdãos
2018
• Caso Arainvest
Aracruz
33
Redução de Capital Seguida de Alienação pela Pessoa Física – Acórdãos
2018
• Caso Arainvest
A Turma Julgadora defende que, como a Arainvest manifestara interesse em exercer o Tag Along, não
poderiam as pessoas físicas usufruir das condições previstas nessa cláusula;
A Turma Julgadora não invalida a operação de redução de capital para posterior venda na física –
inclusive, ela reconhece de forma expressa sua validade:
“4 – Não existe nulidade jurídica no ato de redução de capital e devolução das ações ordinárias aos sócios da
Arainvest”
34
Redução de Capital Seguida de Alienação pela Pessoa Física – Acórdãos
2018
• Caso TUC Participações
A Turma Julgadora concluiu que quem participou da negociação da alienação das ações foi a pessoa
jurídica, e não seus sócios, os quais passaram a figurar como detentores da participação vendida no
mesmo dia em que foi celebrada a alienação.
“Ou seja, só neste dia 21/12/2010, os Srs. José Maria e João Achilles passaram a figurar como acionistas diretos da
TCP03. E neste mesmo dia, é assinada a venda das ações da TCP03.
Há comprovação vasta nos autos, e que em nenhum momento houve contestação da recorrente, que a negociação
se iniciou em 09/07/2010, quando a recorrente era detentora das ações da TCP03, e assim continuou negociando
até o dia 21/12/2010, quando resolve, no mesmo dia, mudar a propriedade destas ações, e os novos
detentores resolvem vender suas ações.
Tudo isso demonstra que estes eventos foram executados sem propósito negocial, ou seja, sem o devido substrato
material
Multa qualificada mantida: conduta dolosa com o intuito de modificar o fato gerador do tributo.
35
www.mattosfilho.com.br
SÃO PAULO – PAULISTA SÃO PAULO – FARIA LIMA BRASÍLIA RIO DE JANEIRO NEW YORK
Al. Joaquim Eugênio de Lima 447 Rua Campo Verde 61 3º andar SHS Q6 Bloco C Cj. A sala 1901 Praia do Flamengo 200 11º andar 712 Fifth Avenue – 26th floor
01403 001 São Paulo SP Brasil 01456 000 São Paulo SP Brasil 70322 915 Brasília DF Brasil 22210 901 Rio de Janeiro RJ Brasil New York NY USA 10019
T 55 11 3147 7600 T 55 11 3035 4050 T 55 61 3218 6000 T 55 21 3231 8200 T 1 646 695 1100
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Sinopse Tributária
2018-2019
29/11/2018
Guerras Fiscais
Estaduais e Municipais
Guerra Fiscal – LC nº
160/17 e Convênio
ICMS 190/17
Etapas e Requisitos Etapa 2. Publicação nos Diários Oficiais todos os atos
Etapa 1. Publicação nos Diários Oficiais todos os atos normativos relativos aos benefícios fiscais não vigentes em 8 de
normativos relativos aos benefícios fiscais vigentes em 8 agosto de 2017 – Prazo 28 de dezembro de 2018 – Possibilidade
de agosto de 2017: de prorrogação para 31 de julho de 2019.
Estado Ato Normativo
Minas Gerais Decreto nº 47.394/2018 Etapa 3. Registro e depósito, na Secretaria Executiva do
Paraná Resolução nº 297/18
Pernambuco Decreto nº 45.801/18
CONFAZ, da documentação comprobatória correspondente aos
Rio de Janeiro Portarias nº 148/18 (Retificada em 28/03), 158/18 e 150/18
atos concessivos benefícios fiscais, inclusive dos
Rio Grande do Norte Portaria nº 22/18
correspondentes atos normativos.
Mato Grosso Decreto nº 1.420/18
Mato Grosso do Sul Resolução nº 2.921/18 Prazo:
Pará Decreto nº 2.014/18
Espírito Santo Portaria nº 09-R/18
• 31 de agosto de 2018, para os atos vigentes na data do
Maranhão Portaria nº 84/18 registro e do depósito:
Goiás Decreto nº 9.193/18
Bahia Decreto nº 18.270/18 Estados que já atenderam
Rio Grande do Sul Decretos nº 53.898/18, 53.912/18 e 53.972/18 AC DF MS PE RO TO
Sergipe Decreto nº 30.992/18
Ceará Decreto nº 32.563/18
AL ES MG PI RR
Paraíba Decreto nº 38.179/18 AP GO PA RJ SC
Alagoas Instrução Normativa nº 14/18 BA MA PB RN SP
Tocantins Decreto nº 5.793/18 CE MT PR RS SE
Acre Decreto nº 8.701/18
Rondônia Decreto nº 22.699/18
• 31 de julho de 2019, para os atos não vigentes em 8 de
São Paulo Decreto nº 63.320/18
Santa Catarina Decreto nº 1.555/18 agosto de 2017. Possibilidade de prorrogação para 27 de
Piauí Decreto nº 17.691/18 dezembro de 2019.
Distrito Federal Portarias SEF nº 71/18 e 76/18
Amazonas Decreto nº 38.551/17 - Rejeita o Convênio ICMS 190 Etapa 4. Publicação dos atos convalidados no Portal Nacional
Roraima Portaria nº 254/18 da Transparência Tributária, disponibilizado no sítio eletrônico
Amapá Decreto nº 839/18
do CONFAZ.
Sinopse Tributária – 2018-2019 92
Consequências
CUMPRIDOS OS REQUISITOS
DESCUMPRIDOS OS REQUISITOS
• Convalidação dos benefícios que foram
publicados no D.O. e registrados e • Revogação dos atos concessivos dos
depositados na Secretaria do CONFAZ benefícios em que descumpridas as
no prazo previsto; condições de publicação, registro e
• Afastamento das restrições relativas à depósito.
renúncia fiscal (artigo 14, LC 101/00);
• Afastamento das penalidades do art. 8º
da LC 24/75: BENEFÍCIOS NÃO CONVALIDADOS
• A remissão ou não constituição dos
• Benefícios decorrentes de atos vigentes
créditos não será objeto das
em 8 de agosto de 2017 que não foram
seguintes sanções:
objeto de publicação no Diário Oficial;
- nulidade do ato, • Não aplicação das normas da LC 160 e
- ineficácia do crédito fiscal atribuído do Convênio ICMS 190.
ao recebedor da mercadoria,
- exigibilidade do imposto não pago.
Termo Setor
EXTENSÃO
• Impossibilidade de alteração
ADESÃO
para concessão de benefício em
valor superior ao que o
• Adesão aos benefícios concedidos ou
beneficiário usufruía antes da
prorrogados por outra unidade federada da
modificação do ato concessivo.
mesma região, desde que mantidas as
mesmas condições e observados os prazos
máximos de fruição.
Arquivamento em
caso de não
Admissão constatação de
Representação Oitiva da Ministro de
pelo infração
apresentada unidade Estado da
Ministro de
pelo federada Fazenda
Estado da Edição de
Governador interessada determinará
Fazenda portaria TCU verificará a
declarando aplicação, pela
existência de União, da sanção
infração
97
ISS - LC 157/2016
LC 157 – Principais alterações
Improbidade
Administrativa:
Novas regras
caso de
quanto ao local Alteração da
concessão de
de recolhimento lista de serviços
benefício em
desacordo com
a legislação
• Competência ao Município em que situado o tomador dos serviços para arrecadação do ISS, na
hipótese de o Município do prestador instituir alíquota inferior a 2%.
• Penalidades: perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por cinco a
oito anos e multa civil de até três vezes o valor do benefício concedido.
LC 157/2016 - Controvérsias
Desvirtuamento da
• Capacidade Colaborativa Regra-Matriz do ISS
frente ao novo critério
• Praticabilidade Tributária espacial
• Livre Iniciativa
• Razoabilidade
Matéria tributária é
• Proporcionalidade Violação à Separação privativa do
de Poderes - Veto nº Presidente da
52/2016 República
ADI 5835
• Ajuizada pela CONSIF e CNSEG questionando os dispositivos da LC 157/16 que determinam que o ISS será devido
no município do tomador do serviço em relação a: planos de saúde, administração de fundos e carteira de
clientes, de consórcios, de cartão de crédito ou débito e de arrendamento mercantil (leasing).
• Concedida medida cautelar - Suspendeu a eficácia dos dispositivos questionados da LC 157/16; bem
como, por arrastamento, suspendeu a eficácia de toda legislação local editada para sua direta
complementação.
– Exige-se clareza quanto ao conceito de “tomador de serviços” – insegurança jurídica e possibilidade
de dupla tributação ou mesmo inocorrência de incidência tributária;
– A ausência de definição e diversas normas municipais antagônicas: dificuldade na aplicação da LC 157
e conflitos de competência entre unidades federadas.
3. LC 423/2018 - Revogou o texto da LC municipal 419/17 de modo a exigir o ISS sobre os referidos
serviços no Município do prestador.
Sistema
• “Leiautes” e padrões definidos pelo Comitê Gestor das Obrigações Pagamento
Acessórias do ISSQN (CGOA);
• Pagamento até o 15º dia do mês subsequente ao de
• Os Municípios e o DF devem fornecer (i) as alíquotas, (ii) os arquivos ocorrência dos fatos geradores, exclusivamente por meio de
da legislação vigente que versem sobre os serviços objeto do PLP e transferência bancária;
(iii) os dados do domicílio bancário para recebimento do ISSQN pelo
• Responsabilidade exclusiva do contribuinte – vedação de
sistema eletrônico;
atribuição de responsabilidade a terceira pessoa relativa aos
• Prazo ao contribuinte até o 25º dia do mês seguinte ao de ocorrência serviços referidos no PLP;
dos fatos geradores;
• Atualização do débito pela SELIC a partir do primeiro dia do
• Vedação à imposição de qualquer outra obrigação acessória a
mês subsequente ao do seu vencimento normal.
contribuintes não estabelecidos em seu território (quanto aos
serviços elencados no PLP);
Obrigações acessórias:
• Emissão de Notas Fiscais.
• Dispensada emissão de Notas Fiscais nas operações
realizadas com bens e mercadorias digitais anteriores à
saída destinada ao consumidor final;
• Sites e plataformas devem ter inscrições estaduais
próprias quando realizado download em SP,
independente de ter estabelecimento físico no estado.
Convênio 106/17
Bem corpóreo
(ICMS) Personalizado – bens digitais
(ISS) (ICMS)
X X x
Bem Padronizado LC 157/16 –
incorpóreo (ICMS) novos serviços
(ISS) (ISS)
STF - Repercussão
Geral (RE 688.223),
“discute-se, na espécie,
se programas de
computação cedidos sob
o ângulo do uso estão
sujeitos ao ISS”.
Atividade
Padronizado? Econômica Personalizado?
Circulação de Prestação de
Mercadoria Serviço
Streaming/
download
Cessão de
Produtos
Direito de
Digitais
Uso
ICMS ISS
Legislação Jurisprudência
ICMS - proprietários de site e
ICMS – Convênio plataformas eletrônicas que “Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE a
106/17 CONFAZ e comercializam softwares, programas, ação, nos termos do art. 487, I do CPC,
Decreto nº 63.099/17 jogos eletrônicos, aplicativos, arquivos confirmo a liminar, para garantir as
eletrônicos por meio de associadas da impetrante o direito de
Mandado de
transferência eletrônica de dados não se sujeitarem às normas do
Segurança Coletivo
Decreto Estadual no. 63.099/17 e
(Brasscom)
Convênio Confaz no. 106/17, conforme
ICMS - conteúdo de áudio, vídeo, postulado”. – Publicado em 05/09/2018 -
imagem e texto, com cessão definitiva Processo nº 1010278-54.2018.8.26.0053.
Portaria CAT 24/2018 TJSP. 15/03/2018
(“download”) (streaming estaria
(SP)
excluído...)
Ajuizada em 11/06/2018 -
Inconstitucionalidade do Convênio 106/17 -
ISS: 1.09 - disponibilização, sem O setor afirma que: (i) o pagamento de
ADI 5958 com ICMS gerará bitributação irregular, visto
cessão definitiva, de conteúdos de
ISS – LC nº 157/16 pedido liminar que as empresas já são cobradas na seara
áudio, vídeo, imagem e texto por
(Brasscom) do ISS; e (ii) não há comercialização de
meio da internet
um produto comum, mas sim uma
cessão de direito de uso, que deve ser
considerada como um serviço.
Hosting, storage,
ISS processamento de dados x
Nova legislação e autonomia
cessão de direito de uso/
dos serviços
licenciamento /veiculação
de publicidade
Conflito de competência
ICMS Venda de bens digitais Conceito de “bem digital”
Irretroatividade
da LC 157 x
DESFAVORÁVEL Inaplicabilidade
da LC 157
INSERÇÃO? VEICULAÇÃO?
Fisco sustenta:
Veiculação = Inserção =
comunicação serviço
ICMS ISS
FISCO Contribuinte
• Veto anterior no item 17.07: • Motivação do Veto: ofensa à imunidade tributária - corroborado pela
“Veiculação e divulgação de textos, atual redação do item 17.25
desenhos e outros materiais de • Não validou a incidência de ICMS - corroborado pela Comissão de
propaganda e publicidade, por Assuntos Econômicos com relação ao Projeto de Lei do Senado nº
386/2012
qualquer meio.“
• Emenda proposta pelo Senador Francisco Dornelles:
• Motivação do Veto: Competência o Conferir maior precisão aos serviços de publicidade via
internet; e
Estadual - ISS não incide em
atividade de comunicação, qual o Evitar confusão com a publicidade dos meios de comunicação
social (rádio, televisão, livros, jornais e revistas).
seja, a VEICULAÇÃO.
• Verbo “inserir” pretendeu conferir maior precisão semântica às
atividades desenvolvidas com relação à publicidade pela internet;
• Verbo “veicular” se restringe aos meios de comunicação social –
que não os veículos que se utilizam da internet.
“Como consta no Relatório Circunstanciado, é “Ademais, cumpre mencionar que no tocante ao “REAFIRMAÇÃO DA AUSÊNCIA DE
necessário se fazer uma DISTINÇÃO entre: (i) os conflito de competência ISS x ICMS que o COMPETÊNCIA ESTADUAL A PARTIR DA LEI
serviços realizados pelas agências de referido serviço de veiculação constava do COMPLEMENTAR N.º 157/2016, QUE INCLUIU
publicidade, os quais são predominantemente de Projeto de Lei Complementar nº 01/1991 (que O ITEM 17.25 NA LISTA DE SERVIÇOS (ISS).
natureza intelectual na criação e desenvolvimento de originou a Lei Complementar nº 116/2003) com RECURSO ORDINÁRIO CONHECIDO E PROVIDO
campanhas publicitárias, sujeitos à incidência do a seguinte redação: “17.07 Veiculação e (...) confirmou a interpretação de que, na
ISS (Item 17.06 da lista de serviços anexa à Lei divulgação de textos, desenhos e outros verdade, a veiculação de publicidade e
Complementar nº 116/20032); e (ii) os serviços de materiais de propaganda e publicidade, por propaganda pela internet NUNCA esteve no
mera disponibilização do meio para veiculação qualquer meio”, foi objeto de veto presidencial campo de incidência do ICMS-Comunicação”.
da mensagem publicitária, serviço de (Mensagem nº 362, de 31/07/2003), e uma (TIT, 2ª Câmara Julgadora, AIIM nº 4.086.771, Rel.
comunicação tributado pelo ICMS (Artigo 155, II, das razões para o veto é a de que o referido Flávio Takano, Julgamento em 23/10/2018)
da Constituição Federal de 1988), pois ambos não se item trataria da incidência do ISS sobre
confundem”. (TIT, 13ª Câmara Julgadora, AIIM nº serviços de comunicação (serviços que em “Em outras palavras, o legislador federal resolveu o
4.064.293, Rel. Cacilda Peixoto, Julgamento em geral perpassam as fronteira de um único conflito de competência entre Estados e Municípios
28/04/2017) município, surgindo competência da União)”. a favor destes, relativamente à “inserção de
(TIT, 13ª Câmara Julgadora, AIIM nº 4.064.293, propaganda e publicidade por qualquer meio”, ou
Rel. Cacilda Peixoto, Julgamento em 28/04/2017) seja, após a eficácia Lei Complementar Federal
“Item 17.25 da Lei Complementar Federal nº
116/2003, na redação dada pela Lei Complementar nº 157/2016, tais serviços são de
Federal nº 157/2016 refere-se a “inserção de competência dos Municípios”. (TIT, 16ª Câmara
textos, desenhos e outros materiais de Julgadora, AIIM nº 4.090.703, Rel. Fabiane
propaganda e publicidade”, enquanto a presente Botechia, Julgamento em 06/06/2018)
autuação refere-se a “veiculação de publicidade
via internet”, serviços distintos”. (TIT, 16ª No mesmo sentido, já decidiram a 4ª, 6ª, 10ª e
Câmara Julgadora, AIIM nº 4.090.703, Rel. Fabiane 12ª Câmaras Julgadoras do TIT.
Botechia, Julgamento em 06/06/2018)
“(...) a mera comunicação de conteúdo, considerada em sua amplitude, não caracteriza o serviço de comunicação tal como previsto
no artigo 2º, III, da Lei Complementar nº 87/1996.
Orientação reafirmada com a edição da Lei Complementar nº 157/2016, que alterou a Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003,
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de modo a incluir a hipótese como fato gerador do ISS, item 17.25 da
correspondente lista de serviços”.
(TJSP, Apelação e Reexame Necessário no processo nº 1049846-82.2015.8.26.0053, 12ª Câmara de Direito Público, Desembargador Relator
Edson Ferreira, j. 18/04/2018)
“Inserção de publicidade na internet. Hipótese de não incidência do ICMS, mas de ISS. Publicidade inserida de forma gratuita.
Precedente jurisprudencial. Superveniência da LC nº 157/2016, com inclusão do item 17.25 na Lei Complementar nº 116/2003,
que regulamentou a cobrança de ISS sobre publicidade na internet”. (TJSP, Apelação e Reexame Necessário no processo nº
1024278-93.2017.8.26.0053, 12ª Câmara de Direito Público, Desembargadora Relatora Isabel Cogan, j. 07/02/2018)
“(...) Divulgação de publicidade em páginas da internet - Fato gerador de ICMS não caracterizado - Prestação de serviço de
comunicação – Inocorrência - Operação que possui natureza distinta - Inexigibilidade do tributo verificada - Nulidade do auto de infração -
Superveniência, aliás, da LC nº 157/2016, que alterou a LC nº. 116/2003, a indicar a incidência de ISS sobre tais
operações”. (TJSP, Apelação e Reexame Necessário no processo nº. 1021230-97.2015.8.26.0053, 6ª Câmara de Direito Público,
Desembargadora Relatora Maria Olívia Alves, j. 08/11/2017).
Veiculação de
Objetivo não é a Inserção designa
publicidade está
mera inserção de que a empresa
Inserção é contida no
ISS tem texto, mas a veiculadora não
conexa e conceito de
competência publicidade ao produz o
indissociável à serviço de
residual ao ICMS público-alvo por conteúdo, mas o
veiculação comunicação e,
meio da recebe pronto do
por isso, sujeita-
veiculação anunciante
se ao ICMS
Simplificação do atual sistema tributário – Unificação do ICMS, ISS, IPI, PIS e COFINS para
a criação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços);
Fim à Guerra Fiscal – Aplicação de alíquota única para todos os bens e serviços;
impedimento à concessão de incentivos fiscais;
Combate à bitributação;
o Primeiros 5 anos: cada ente federado manterá o quinhão de sua arrecadação nos mesmos moldes dos anos anteriores;
6º ano
3ª etapa – a partir do
2ª etapa - 2º ao 5º ano
temporária, semelhante ao sistema antigo pelo novo. A substituído integralmente o
IBS, com alíquota máxima cada ano, as alíquotas de antigo, havendo a
de 1% e possibilidade de IPI, IOF, ICMS, ISS, CIDE- incorporação da CSLL no
compensação com a combustíveis, PIS/PASEP, IRPJ. Haverá migração da
COFINS COFINS, PIS/COFINS- partilha e vinculações do
importação e salário IBS e IS com base na
educação serão reduzidas proporção relativa à
em 20% dos seus valores arrecadação para as novas
atuais enquanto as regras em 10% ao ano.
alíquotas do IBS e IS são Além disso, haverá o
implementadas a frações aumento do repasse da
de 20% do valor previsto arrecadação do ITCMD e
na etapa anterior IPVA para os municípios,
cujo ônus financeiro será
dividido ao meio entre a
União e Estados
Apresentação
da Emenda
Instituição da CCiF 7/2018 -
Comissão Relator: Dep. Luiz Appy
Especial Carlos Hauly
Tributação Economia Digital – Reflexão sobre a captação de riqueza gerada por esse mercado
SÃO PAULO – PAULISTA SÃO PAULO – FARIA LIMA BRASÍLIA RIO DE JANEIRO NEW YORK
Al. Joaquim Eugênio de Lima 447 Rua Campo Verde 61 3º andar SHS Q6 Bloco C Cj. A sala 1901 Praia do Flamengo 200 11º andar 712 Fifth Avenue – 26th floor
01403 001 São Paulo SP Brasil 01456 000 São Paulo SP Brasil 70322 915 Brasília DF Brasil 22210 901 Rio de Janeiro RJ Brasil New York NY USA 10019
T 55 11 3147 7600 T 55 11 3035 4050 T 55 61 3218 6000 T 55 21 3231 8200 T 1 646 695 1100
Sinopse Tributária
Novembro/2018
Exportação de
Serviços
PN 01 – Exportação: a que se aplica?
• IOF (Decreto 6.306)
Art. 15-B. A alíquota do IOF fica reduzida para trinta e oito centésimos por cento, observadas as seguintes
exceções:
I - nas operações de câmbio relativas ao ingresso no País de receitas de exportação de bens e serviços:
zero; (...)
• IRRF (RIR/18)
Art. 755. A alíquota do imposto sobre a renda incidente na fonte sobre os rendimentos auferidos no País, por
residentes ou domiciliados no exterior, fica reduzida a zero nas seguintes hipóteses (Lei nº 9.481, de 1997, art.
1º, caput; e Lei nº 9.959, de 2000, art. 1º): (...)
§ 4º Os juros e as comissões correspondentes à parcela dos créditos de que trata o inciso VI do caput não
aplicada no financiamento de exportações ficam sujeitos à incidência do imposto sobre a renda na fonte à
alíquota de vinte e cinco por cento (Lei nº 9.779, de 1999, art. 9º, caput).
PN 01 – Exportação: a que se aplica?
• PIS/COFINS (Constituição Federal)
Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e
de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas,
observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente
às contribuições a que alude o dispositivo. (...)
§ 2º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo: (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) (...)
I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33,
de 2001) (...)
Art. 5º. A contribuição para o PIS/Pasep não incidirá sobre as receitas decorrentes das operações de: (...)
II – prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo
pagamento represente ingresso de divisas; ...”
PN 01 – Exportação: a que se aplica?
• ICMS (Constituição Federal)
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 3, de 1993) (...)
X - não incidirá:
a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários
no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e
prestações anteriores; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003) (...)
d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à
circulação de mercadorias e das prestações de serviços; (...)
f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o
exterior, de serviços e de mercadorias; (...)
PN 01 – Exportação: a que se aplica?
• ISS (Constituição Federal)
III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) (...)
§ 3º Em relação ao imposto previsto no inciso III do caput deste artigo, cabe à lei complementar: (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 37, de 2002) (...)
II - excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior. (Incluído pela Emenda Constitucional nº
3, de 1993) (...)
Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado
aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.
PN 01 – Críticas ao GATS
• GATS: Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços, firmado no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC)
ao final da Rodada do Uruguai do GATT/1994
• Prestador no exterior, tomador no exterior – apenas prestador (pessoa física) transpõe fronteiras
PN 01 – Críticas aos conceitos atuais: municípios
• PN SF nº 02/16: resultado corresponderia à realização das atividades descritas na lista de serviços tributáveis
• Irrelevante que eventuais benefícios ou decorrências oriundas dessa atividade sejam fruídos ou verificados no
exterior ou por residente no exterior
• PN SF nº 04/16:
• Serviço exportado quando a pessoa, o elemento material, imaterial ou o interesse econômico sobre o qual recaia
a prestação estiver localizado no exterior
• GE Celma: motores e turbinas para reparos, retífica e revisão. Inicia, desenvolve e conclui a prestação do serviço
no Brasil e, depois de testados, envia-os de volta aos clientes para instalação em aeronaves.
• Voto vencido:
• Sugestão:
• fim buscado pelo constituinte e pelo legislador infraconstitucional: transposição de serviços a outros territórios
Estud
Prestador o Prestador Filial
Tomador Tomador
Argentina Uruguai
PN 01 – Critério de localização dos serviços
• 1º fator: início das atividades no Brasil, com ações necessárias anteriores à realização material do serviço
• Exemplo turbina: resultado é a nova condição da máquina, agora disponível para o tomador do serviço em
condições de uso.
PN 01 – Exportação: qual o conceito na visão da RFB?
Localização
Localização do final do serviço:
tomador: exterior
atuação do prestador
Prestador Tomador no mercado externo
Tomador
Exterior
PN 01 – Exportação: qual o conceito na visão da RFB?
Localização
Serviços final em
executados do bens
serviço: território
imóveis ou em
Prestador Tomador bens
onde móveis
se situaincorporados
o imóvel a bens imóveis
Tomador
Exterior
PN 01 – Exportação: qual o conceito na visão da RFB?
Localização
Serviços final em
executados do bens
serviço: dependerá
móveis não
Prestador Tomador incorporados
de verificação acircunstancial
bens imóveissecuja utilização se
dará apenas no exterior
(a) Tomador de serviços atuar no mercado
externo;
Maio/2016
155
CONCEITO | BENEFICIÁRIO FINAL
Instrução Normativa nº 1.634
156
PRAZOS | BENEFICIÁRIO FINAL
Prazos
PENALIDADES
O não cumprimento da obrigação de informar o beneficiário final implica na
suspensão do CNPJ da referida entidade, fato que impossibilita a realização de
transações com estabelecimentos bancários
• Permite-se apenas a realização das operações necessárias para o retorno
do investimento ao país de origem e para o cumprimento de eventuais
obrigações assumidas antes da aplicação da penalidade
157
TRATAMENTO FISCAL DO INVESTIDOR ESTRANGEIRO VS.
CONCEITO DE INVESTIDOR ESTRANGEIRO
Tratamento Fiscal do Investidor Estrangeiro
Tratamento fiscal do investimento estrangeiro no Brasil regulado, dentre outras regras, pela Lei nº 8.981/95 e MP nº
2.189-49/01 (mercado financeiro e de capitais) e Lei nº 11.312/06 (FIPs)
Art. 16. O regime de tributação previsto no art. 81 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, com a alteração
introduzida pelo art. 11 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, aplica-se a investidor residente ou
domiciliado no exterior, individual ou coletivo, que realizar operações financeiras nos mercados de renda
fixa ou de renda variável no País, de acordo com as normas e condições estabelecidas pelo Conselho
Monetário Nacional.
Art. 3o Fica reduzida a zero a alíquota do imposto de renda incidente sobre os rendimentos auferidos nas aplicações
em fundos de investimento de que trata o art. 2o desta Lei quando pagos, creditados, entregues ou remetidos a
beneficiário residente ou domiciliado no exterior, individual ou coletivo, que realizar operações
financeiras no País de acordo com as normas e condições estabelecidas pelo Conselho Monetário
Nacional.
159
IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO FINAL | CENÁRIO ATUAL
Principais Conclusões Preliminares
• Normas do CMN definem como investidor estrangeiro a pessoa física, jurídica, fundos ou
outras entidades de investimento coletivo e não seus beneficiários finais
• Regras fiscais não definem conceito de beneficiário final, tampouco exigem sua
identificação para fins do tratamento tributário que veiculam
• A Instrução Normativa nº 1.634 institui regra de natureza cadastral, de modo que não
deveria repercutir efeitos na fruição de regimes tributários incentivados (e.g. investimento
em fundos incentivados, investimento em bolsa, etc.)
160
Perspectivas para os
próximos anos
161
Agenda tributária atual
Reformulação da Reformulação da tributação
tributação dos fundos de corporativa e tributação
investimento sobre dividendos
162
(i) Novo sistema para tributação dos fundos fechados:
PL 336 (Senado) • “Come-cotas”: tributação compulsória regressiva (22,5% a 15%, fundos de
Encerrado prazo para proposição longo prazo, ou de 22,5% a 20%, fundos de curto prazo), em maio e
de emendas. Desde 11.10.2018 novembro ou na amortização ou resgate
sob a relatoria da “Comissão de • Tributação do estoque: tributação em 31/05/2019 sobre a diferença entre o
Assuntos Econômicos” para custo de aquisição e o valor patrimonial da cota (ganhos acumulados)
posteriormente ser remetido à (ii) Novas regras para o FIP:
apreciação da Câmara dos
• Equiparação a PJ: FIPs classificados como patrimoniais (e não entidades de
Deputados
investimento) passam a ser tributados como pessoas jurídicas
• Tributação do estoque: tributação na fonte em 02/01/2019 sobre a diferença
entre o custo de aquisição e o valor patrimonial da cota
163
Outubro/2018 • Projeto “Simplificação tributária: Reforma do
PIS/COFINS” encaminhado pela RFB ao executivo
Unificação • Potencial aumento da carga tributária
PIS/COFINS • Fenacon: aumento médio de 104%; impacto no setor de
serviços de até 136% em média
O ministro Eduardo Guardia, • 2ª maior fonte de arrecadação da União (20,71% em
da Fazenda, vai apresentar 2017 / 21,42% 2018 – até set )
em breve uma proposta de
projeto de lei para reduzir o • Brasil tem um dos menores impostos sobre
Imposto de Renda de ITCMD herança (Jp 10%-55% / Fr 45% / EUA 40%
pessoas jurídicas.
• Tendência de aumento de alíquota
“Temos de convergir para o resto do mundo, • Grupo de estudo OCDE + RFB com prazo de 18
mas não podemos perder arrecadação” Preços de
meses para apresentação de proposta
Transferência
uniformizadora
• Implementação de medidas como autorização da
Compensação de arrecadação: Economia
incidência de ISS sobre streaming
• Extinção do JCP Digital
• Tributação sobre dividendos
• CNI estuda proposição de medidas como
• Corte de benefícios fiscais TBU extensão do benefício da consolidação e do
2019: economia deve ultrapassar R$ 300 bi crédito presumido atualmente previsto até 2022
Maior dispêndio com o Simples, seguido da • Ações irrelevantes
Zona Franca de Manaus BEPS
164
Reforma Tributária
Em tramitação – reapresentação do parecer em
ISS, ICMS, IPI, PIS/ 11/2018 aos membros da Comissão Especial da
IBS Reforma Tributária da Câmara. Pedido de vista coletivo
Projeto Cofins, Cide, salário- + Se aprovada, a proposta ainda precisa ser analisada no
educação, IOF e Pasep IS
Hauly Plenário da Câmara (necessidade de interrupção da
intervenção no RJ)
Fusão IR + CSLL Transição em 6 anos: redução e aumento anual em
20%
165
A nível de comparação, a média da
América Latina é de 342,6
horas/ano e da OCDE
Cenário atual da economia Brasileira
(organização internacional com os
35 países mais desenvolvidos do
mundo) 163,4 horas/ano.
166
Principais propostas de governo
Corte de
Controle das
gastos sem
Privatizações Estado menor contas aumento de
públicas arrecadação
167
O que esperar
Adoção de um dos projetos de reforma tributária (indefinição sobre qual)
diminuir para Modernizar tributação indireta
25% a carga Marcos Cintra (Finep): substituição de 5 a 11 tributos por alíquota única de
tributária em movimentação financeira
10 anos
Adoção de medidas favoráveis às privatizações como questão do ágio
zerar deficit Reforma da previdência
fiscal do Arrecadação com políticas fiscais de curto / médio prazos (tributação dividendos /
Brasil em um fundos de investimento)
ano
Possível negociação de tratado com EUA
Fortalecer
Modernização da política fiscal
atuação
Fortalecer compromisso com a OCDE
internacional Convergência às regras de preços de transferência aos padrões internacionais
168
www.mattosfilho.com.br
SÃO PAULO – PAULISTA SÃO PAULO – FARIA LIMA BRASÍLIA RIO DE JANEIRO NEW YORK
Al. Joaquim Eugênio de Lima 447 Rua Campo Verde 61 3º andar SHS Q6 Bloco C Cj. A sala 1901 Praia do Flamengo 200 11º andar 712 Fifth Avenue – 26th floor
01403 001 São Paulo SP Brasil 01456 000 São Paulo SP Brasil 70322 915 Brasília DF Brasil 22210 901 Rio de Janeiro RJ Brasil New York NY USA 10019
T 55 11 3147 7600 T 55 11 3035 4050 T 55 61 3218 6000 T 55 21 3231 8200 T 1 646 695 1100
Sinopse Tributária
Novembro/2018
Exportação de
Serviços
PN 01 – Exportação: a que se aplica?
• IOF (Decreto 6.306)
Art. 15-B. A alíquota do IOF fica reduzida para trinta e oito centésimos por cento, observadas as seguintes
exceções:
I - nas operações de câmbio relativas ao ingresso no País de receitas de exportação de bens e serviços:
zero; (...)
• IRRF (RIR/18)
Art. 755. A alíquota do imposto sobre a renda incidente na fonte sobre os rendimentos auferidos no País, por
residentes ou domiciliados no exterior, fica reduzida a zero nas seguintes hipóteses (Lei nº 9.481, de 1997, art.
1º, caput; e Lei nº 9.959, de 2000, art. 1º): (...)
§ 4º Os juros e as comissões correspondentes à parcela dos créditos de que trata o inciso VI do caput não
aplicada no financiamento de exportações ficam sujeitos à incidência do imposto sobre a renda na fonte à
alíquota de vinte e cinco por cento (Lei nº 9.779, de 1999, art. 9º, caput).
PN 01 – Exportação: a que se aplica?
• PIS/COFINS (Constituição Federal)
Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e
de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas,
observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente
às contribuições a que alude o dispositivo. (...)
§ 2º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo: (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) (...)
I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33,
de 2001) (...)
Art. 5º. A contribuição para o PIS/Pasep não incidirá sobre as receitas decorrentes das operações de: (...)
II – prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo
pagamento represente ingresso de divisas; ...”
PN 01 – Exportação: a que se aplica?
• ICMS (Constituição Federal)
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 3, de 1993) (...)
X - não incidirá:
a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários
no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e
prestações anteriores; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003) (...)
d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à
circulação de mercadorias e das prestações de serviços; (...)
f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o
exterior, de serviços e de mercadorias; (...)
PN 01 – Exportação: a que se aplica?
• ISS (Constituição Federal)
III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) (...)
§ 3º Em relação ao imposto previsto no inciso III do caput deste artigo, cabe à lei complementar: (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 37, de 2002) (...)
II - excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior. (Incluído pela Emenda Constitucional nº
3, de 1993) (...)
Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado
aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.
PN 01 – Críticas ao GATS
• GATS: Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços, firmado no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC)
ao final da Rodada do Uruguai do GATT/1994
• Prestador no exterior, tomador no exterior – apenas prestador (pessoa física) transpõe fronteiras
PN 01 – Críticas aos conceitos atuais: municípios
• PN SF nº 02/16: resultado corresponderia à realização das atividades descritas na lista de serviços tributáveis
• Irrelevante que eventuais benefícios ou decorrências oriundas dessa atividade sejam fruídos ou verificados no
exterior ou por residente no exterior
• PN SF nº 04/16:
• Serviço exportado quando a pessoa, o elemento material, imaterial ou o interesse econômico sobre o qual recaia
a prestação estiver localizado no exterior
• GE Celma: motores e turbinas para reparos, retífica e revisão. Inicia, desenvolve e conclui a prestação do serviço
no Brasil e, depois de testados, envia-os de volta aos clientes para instalação em aeronaves.
• Voto vencido:
• Sugestão:
• fim buscado pelo constituinte e pelo legislador infraconstitucional: transposição de serviços a outros territórios
Estud
Prestador o Prestador Filial
Tomador Tomador
Argentina Uruguai
PN 01 – Critério de localização dos serviços
• 1º fator: início das atividades no Brasil, com ações necessárias anteriores à realização material do serviço
• Exemplo turbina: resultado é a nova condição da máquina, agora disponível para o tomador do serviço em
condições de uso.
PN 01 – Exportação: qual o conceito na visão da RFB?
Localização
Localização do final do serviço:
tomador: exterior
atuação do prestador
Prestador Tomador no mercado externo
Tomador
Exterior
PN 01 – Exportação: qual o conceito na visão da RFB?
Localização
Serviços final em
executados do bens
serviço: território
imóveis ou em
Prestador Tomador bens
onde móveis
se situaincorporados
o imóvel a bens imóveis
Tomador
Exterior
PN 01 – Exportação: qual o conceito na visão da RFB?
Localização
Serviços final em
executados do bens
serviço: dependerá
móveis não
Prestador Tomador incorporados
de verificação acircunstancial
bens imóveissecuja utilização se
dará apenas no exterior
(a) Tomador de serviços atuar no mercado
externo;
Maio/2016
187
CONCEITO | BENEFICIÁRIO FINAL
Instrução Normativa nº 1.634
188
PRAZOS | BENEFICIÁRIO FINAL
Prazos
PENALIDADES
O não cumprimento da obrigação de informar o beneficiário final implica na
suspensão do CNPJ da referida entidade, fato que impossibilita a realização de
transações com estabelecimentos bancários
• Permite-se apenas a realização das operações necessárias para o retorno
do investimento ao país de origem e para o cumprimento de eventuais
obrigações assumidas antes da aplicação da penalidade
189
TRATAMENTO FISCAL DO INVESTIDOR ESTRANGEIRO VS.
CONCEITO DE INVESTIDOR ESTRANGEIRO
Tratamento Fiscal do Investidor Estrangeiro
Tratamento fiscal do investimento estrangeiro no Brasil regulado, dentre outras regras, pela Lei nº 8.981/95 e MP nº
2.189-49/01 (mercado financeiro e de capitais) e Lei nº 11.312/06 (FIPs)
Art. 16. O regime de tributação previsto no art. 81 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, com a alteração
introduzida pelo art. 11 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, aplica-se a investidor residente ou
domiciliado no exterior, individual ou coletivo, que realizar operações financeiras nos mercados de renda
fixa ou de renda variável no País, de acordo com as normas e condições estabelecidas pelo Conselho
Monetário Nacional.
Art. 3o Fica reduzida a zero a alíquota do imposto de renda incidente sobre os rendimentos auferidos nas aplicações
em fundos de investimento de que trata o art. 2o desta Lei quando pagos, creditados, entregues ou remetidos a
beneficiário residente ou domiciliado no exterior, individual ou coletivo, que realizar operações
financeiras no País de acordo com as normas e condições estabelecidas pelo Conselho Monetário
Nacional.
191
IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO FINAL | CENÁRIO ATUAL
Principais Conclusões Preliminares
• Normas do CMN definem como investidor estrangeiro a pessoa física, jurídica, fundos ou
outras entidades de investimento coletivo e não seus beneficiários finais
• Regras fiscais não definem conceito de beneficiário final, tampouco exigem sua
identificação para fins do tratamento tributário que veiculam
• A Instrução Normativa nº 1.634 institui regra de natureza cadastral, de modo que não
deveria repercutir efeitos na fruição de regimes tributários incentivados (e.g. investimento
em fundos incentivados, investimento em bolsa, etc.)
192
Perspectivas para os
próximos anos
193
Agenda tributária atual
Reformulação da Reformulação da tributação
tributação dos fundos de corporativa e tributação
investimento sobre dividendos
194
(i) Novo sistema para tributação dos fundos fechados:
PL 336 (Senado) • “Come-cotas”: tributação compulsória regressiva (22,5% a 15%, fundos de
Encerrado prazo para proposição longo prazo, ou de 22,5% a 20%, fundos de curto prazo), em maio e
de emendas. Desde 11.10.2018 novembro ou na amortização ou resgate
sob a relatoria da “Comissão de • Tributação do estoque: tributação em 31/05/2019 sobre a diferença entre o
Assuntos Econômicos” para custo de aquisição e o valor patrimonial da cota (ganhos acumulados)
posteriormente ser remetido à (ii) Novas regras para o FIP:
apreciação da Câmara dos
• Equiparação a PJ: FIPs classificados como patrimoniais (e não entidades de
Deputados
investimento) passam a ser tributados como pessoas jurídicas
• Tributação do estoque: tributação na fonte em 02/01/2019 sobre a diferença
entre o custo de aquisição e o valor patrimonial da cota
195
Outubro/2018 • Projeto “Simplificação tributária: Reforma do
PIS/COFINS” encaminhado pela RFB ao executivo
Unificação • Potencial aumento da carga tributária
PIS/COFINS • Fenacon: aumento médio de 104%; impacto no setor de
serviços de até 136% em média
O ministro Eduardo Guardia, • 2ª maior fonte de arrecadação da União (20,71% em
da Fazenda, vai apresentar 2017 / 21,42% 2018 – até set )
em breve uma proposta de
projeto de lei para reduzir o • Brasil tem um dos menores impostos sobre
Imposto de Renda de ITCMD herança (Jp 10%-55% / Fr 45% / EUA 40%
pessoas jurídicas.
• Tendência de aumento de alíquota
“Temos de convergir para o resto do mundo, • Grupo de estudo OCDE + RFB com prazo de 18
mas não podemos perder arrecadação” Preços de
meses para apresentação de proposta
Transferência
uniformizadora
• Implementação de medidas como autorização da
Compensação de arrecadação: Economia
incidência de ISS sobre streaming
• Extinção do JCP Digital
• Tributação sobre dividendos
• CNI estuda proposição de medidas como
• Corte de benefícios fiscais TBU extensão do benefício da consolidação e do
2019: economia deve ultrapassar R$ 300 bi crédito presumido atualmente previsto até 2022
Maior dispêndio com o Simples, seguido da • Ações irrelevantes
Zona Franca de Manaus BEPS
196
Reforma Tributária
Em tramitação – reapresentação do parecer em
ISS, ICMS, IPI, PIS/ 11/2018 aos membros da Comissão Especial da
IBS Reforma Tributária da Câmara. Pedido de vista coletivo
Projeto Cofins, Cide, salário- + Se aprovada, a proposta ainda precisa ser analisada no
educação, IOF e Pasep IS
Hauly Plenário da Câmara (necessidade de interrupção da
intervenção no RJ)
Fusão IR + CSLL Transição em 6 anos: redução e aumento anual em
20%
197
A nível de comparação, a média da
América Latina é de 342,6
horas/ano e da OCDE
Cenário atual da economia Brasileira
(organização internacional com os
35 países mais desenvolvidos do
mundo) 163,4 horas/ano.
198
Principais propostas de governo
Corte de
Controle das
gastos sem
Privatizações Estado menor contas aumento de
públicas arrecadação
199
O que esperar
Adoção de um dos projetos de reforma tributária (indefinição sobre qual)
diminuir para Modernizar tributação indireta
25% a carga Marcos Cintra (Finep): substituição de 5 a 11 tributos por alíquota única de
tributária em movimentação financeira
10 anos
Adoção de medidas favoráveis às privatizações como questão do ágio
zerar deficit Reforma da previdência
fiscal do Arrecadação com políticas fiscais de curto / médio prazos (tributação dividendos /
Brasil em um fundos de investimento)
ano
Possível negociação de tratado com EUA
Fortalecer
Modernização da política fiscal
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T 55 11 3147 7600 T 55 11 3035 4050 T 55 61 3218 6000 T 55 21 3231 8200 T 1 646 695 1100