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EMJF
FORTALEZA-CE
2017
1. Introdução
1.2 Fotossíntese
A fotossíntese pode ser descrita como um processo da qual a energia luminosa absorvida pela
clorofila origina o transporte de elétrons (conversão da energia luminosa em energia elétrica), o qual
por sua vez gera energia química, esta acumulada nas moléculas de ATP e NADPH – poder
assimilatório ou poder redutor. Este é por sua vez utilizado nas etapas seguintes da fotossíntese,
representada pela assimilação do carbono (“reações do escuro” ou “fase escura”), ligando o CO2
em um aceptor, reduzindo-o assim a CH2O (carboidrato). Na figura 1 é mostrada a “conexão” entre
a fase luminosa e a fase escura da fotossíntese. (KLUGE, ESCOLA SUPERIOR DE
AGRICULTURA, 2002)
Figura 1. Conexão simplificada entre a fase clara e escura da fotossíntese e ciclo de calvin.
6CO2+6H2O C6H12O6+O2
Equação3
1.4 Fotorrespiração
As plantas C 3 advém de o fato da maioria das plantas verdes formarem como primeiro produto
estável da cadeia fotossintética o ácido 3 -fosfoglicérico (3-PGA), uma molécula com 3 carbonos,
envolve a adição de uma molécula de CO 2 a reação de carboxilação e a molecula ribulose 1,5
bisfosfato (RUBP). A Rubisco (ribulose 1,5 bisfosfato carboxilase-oxigenase) é a enzima
responsável pela carboxilação no ciclo C3¸ também conhecido como ciclo de Calvin-Benson
(Figura 2). A RUBP sofre uma série de mudanças envolvendo gasto de NADPH e ATP, reações de
redução originando no final do processo a triose fosfato. Ao mesmo, através de reações de
regeneração, novas moléculas de RUBP são formadas, garantindo a continuidade da fixação do
carbono.
Figura 2. Fotossíntese C3
2. Interpolação
3 Metodologia
3.1 Efeito da temperatura
Para verificar a influência da temperatura no processo fotossintético, foi utilizada a espécime
Elódea do gênero Egeria densa. Colocou-se o ramo de Elodea dentro do tubo de ensaio contendo a
solução de Bicarbonato de potássio (0,1%) em proporções iguais, logo em seguida o tubo foi
colocado dentro do béquer com água 25°C, esperando por 5 minutos para realizada a contagem de
bolhas durante 3 minutos o experimento foi repetindo com temperaturas de 30°C, 35°C, 40°C, 45°C
e 50°C respectivamente.
4 Resultados e discussão
�( x - x )
i =0
i
n
Pn ( x) = �y j
i �j
n
j =0
�( x - x )
i =0
j i
i �j
X = T °C Y = Fotólise
x0 25°C 04 y0
x1 30°C 09 y1
x2 35°C 11 y2
x3 40°C 14 y3
x4 45°C 21 y4
x5 50°C 23 y5
5 Conclusão
Boletim da Sociedade Brasileira de Meteorologia ISSN 1676-014X vol.31, no.1, abril 2007.
FERREIRA, L. G. R. Fisiologia Vegetal: Relações Hídricas. 1st ed. Fortaleza: Edições UFC, 1992,
138p.
TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª edição. Editota Artmed, 2004, 719p