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1 - Os fundadores da IASD não tinham esta intenção. Era o seu amor
por Jesus, seu apreço por tudo quanto Cristo fizera por eles, que os
fizera tão ansiosos pelo seu retorno em 1844.
b) Reforma de Saúde.
c) Organização da Igreja.
d) O avanço missionário.
e) Com tudo isso, foi fácil tirar a atenção de uma religião pessoal de
dependência total de Cristo, para se centralizar naquilo que
cada um devia fazer.
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1 - Em 1882, E. G. W. escreveu um artigo dirigido às reuniões campais
daquele ano, em que dizia: “Nós precisamos renunciar nossa
própria justiça, e buscar a justiça de Cristo para que nos seja
imputada”. Ellen viu que a fé no sacrifício de Cristo e nos seus
méritos deveriam ser seguidos pelo amor, e este pela obediência.
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5 - Em 1886, ambos foram para a Europa, na transferência de J. H.
Waggonner para cuidar da obra de publicações. E seu filho e Jones
se tornaram co-editores do Signs.
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2 - Para o Pr. Butler, o que eles também não aprovavam era a ampla
publicidade dada ao assunto antes de levá-lo à liderança da igreja
para receber aprovação.
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Waggonner e Jones aprofundaram vigorosamente seu ponto
de vista.
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Smith admitiu ter seguido simplesmente a linha Millerita de
Interpretação.
1 - A esta altura Jones fez uma observação cáustica. “Pastor Smith tem
dito a vocês que não sabe tudo sobre esta matéria. eu sei, e não
quero que vocês me culpem por aquilo que ele não sabe”.
b) Ele, Cristo, estava pronto a cobrir com seu manto de justiça todo
pecador arrependido, e assim fazê-lo aceitável diante de Deus.
Cristo não só cobria com seu perdão os pecados dos passado,
como dava vitória sobre os pecados do futuro.
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(2) Com palavras simples, ela disse aos delegados, repetidas
vezes, que considerassem a Cristo, Seu sacrifício, e oq eu
Ele quer fazer pelo Seu povo.
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F - Os primeiros Resultados de Minneápolis - Podia se perceber uma
profunda divisão entre os delegados que teriam a responsabilidade de
conduzir a denominação no próximo ano.
1 - O Pr. Butler já anunciara que seu estado de saúde não lhe permitiria
continuar na presidência da C. G.
b) Quem seria seu sucessor? Quando esta pergunta lhe foi dirigida,
como uma solicitação de conselho, ela sugeriu o nome do Pr.
O. A. Olsen, que então trabalhava na Escandinávia, e não tinha
estado presente em Minneápolis. Não podia ser por isso
identificado como sendo de qualquer facção.
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da unidade. Mas ela sentiu que ele a ignorava. Ele achava que
conhecia a mensagem especial de Deus. Com a tristeza ela
decidiu que nada mais podia fazer para ajudá-lo naquelas
circunstâncias.
(1) A mensagem que falaria era o melhor que Deus lhe havia
dado.
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(2) O mesmo aconteceu em Des Moines, onde ela se
encontrou com líderes da Missão do Iowa. Eles não
estavam conscientes de sua rebelião contra a mensagem
de Deus em Minneápolis.
a) Poucos dias mais tarde ele teve um encontro com alguns líderes,
para confessar seu erro em se opor a mensagem de 1888.
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encheria toda a terra”. Isto era o “alto clamor” que era
imediatamente precedente do 2º advento.
c) Reorganização da Igreja.
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d) Explosão Evangelística. Tudo isto e ainda mais fazia com que os
dirigentes da Igreja deixassem de olhar para Jesus, como
solução de todas as coisas.
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