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RECRUTAMENTO DE PESSOAL
Avaliação do recrutamento
• Número de vagas preenchidas
• Vagas preenchidas de maneira
oportuna
• Vagas estimadas preenchidas?
• Anúncios: Podem ser utilizados tanto para recrutamento local (jornais) quanto para
buscas direcionadas regionais, nacionais ou internacionais.
• Clientes: Esta é uma fonte inovadora de recrutamento. A vantagem dos clientes é que
eles estão familiarizados com a empresa e sabem o que ela tem a oferecer. Como os
clientes têm recebido os produtos / serviços da empresa, eles podem ter percepções
importantes sobre possibilidades de melhorias.
A adequação de cada uma destas fontes depende do tipo de cargo a ser preenchido e da
situação do mercado de trabalho. Neste processo, as organizações querem sinalizar que
são lugares bons para trabalhar. Desejam obter também sinais dos candidatos que
forneçam um quadro real de seu valor potencial como empregados.
SELEÇÃO DE PESSOAL
O gestor de pessoas deve ser capaz de descrever a cultura organizacional e seu impacto
sobre a seleção e de fazer escolhas ligadas ao desenvolvimento de uma estratégia de
seleção. Deve saber:
1. que critérios e evidências devem ser utilizados no julgamento das informações obtidas
dos candidatos
2. que técnicas específicas de obtenção de informação devem ser utilizadas (currículos e
formulários de emprego; testes; entrevistas; dinâmicas (equipes ); centros de avaliação)
3. como utilizar as informações dentro do processo de seleção
4. como medir os resultados da seleção
Tradicionalmente, o processo de seleção tem sido descrito como ajustando a pessoa ao
cargo. A natureza atual do trabalho e das organizações requer, contudo, que se pense em
termos de contribuições de longo prazo através de vários papéis no trabalho e de uma
carreira envolvendo aprendizado contínuo. A seleção não deve ser válida apenas para o
cargo, mas para a empresa como um todo. O ajuste indivíduo - organização é uma
variável importante para o desempenho do futuro empregado. Nesse sentido a filosofia e a
utilização de instrumentos de gestão por competências facilitam o processo e integram as
atividades de seleção junto às demais ações de RH.
È
3. Desenho dos rituais de passagem para a entrada para que tanto a organização
como o candidato avaliem a sua compatibilidade
Testes de habilidades cognitivas, motoras e interpessoais
Entrevistas com colegas potenciais e outras pessoas
Testes de personalidade
Testes para identificação do potencial energético
Exibição do trabalho real, incluindo exemplos de trabalho.
È
4. Reforço ao ajuste de compatibilidade entre a pessoa e a organização
Reforçar qualificações e conhecimentos por meio de modelos e treinamento
Reforçar orientações pessoais por meio de modelos organizacionais
Orientações específicas à chefia quanto ao tipo de coaching mais adequado
PERFIL
I. AUTOPERCEPÇÃO
1. Como percebe a si mesmo
2. Visão dos desafios
II. HETEROPERCEPÇÃO
1. Como é percebido pelos demais
2. Como é percebido pela consultoria
1. Processo de gerência e liderança
1.1. Visão
Implica em:
¾ sintonia com as tendências mundiais de médio e longo prazo
¾ zelo para que a trajetória da empresa em direção ao futuro, permaneça dentro dos
valores básicos e da filosofia estabelecidas
1.2. Criação e seleção de opções
Implica em:
¾ captar aspectos relevantes da situação
¾ analisar conteúdos
¾ processar idéias e informações de forma criativa
1.3. Implementação de ações e resultados
Implica em:
¾ direção e velocidade que imprime aos processos de decisão e resolução de
problemas
¾ integração e união das pessoas em torno de objetivos comuns
1.4. Manutenção da infra-estrutura
Implica em:
¾ identificação, criação e disponibilização de recursos
¾ organização e administração dos recursos para cumprimento dos planos
¾ monitoramento e controle
2. Relação com a realidade
2.1. Flexibilidade e adaptabilidade
Implica em:
¾ disposição para revisão e mudança de visão e de comportamentos
2.2. Interação com as interfaces
Implica em:
ESTILOS (exemplos)
10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
0 0
Competitivo Colaborador Conciliador Diplomático Acomodador Competitivo Colaborador Conciliador Diplomático Acomodador
Um exemplo, em que se aponta para as características de dois funcionários num mesmo atributo.
FEEDBACK
À CHEFIA
• Identificação de ajustes • Melhor aproveitamento
• Direcionamento do indivíduo na
• Recomendações organização
FEEDBACK
AO INDIVIDUO
• Realinhamento com as
Comprometimento com estratégias organizacionais
novos comportamentos e
• Envolvimento,
com a implementação de
comprometimento e
ações de melhoria
efetividade nos resultados
pessoal e organizacional
organizacionais
Atualmente este processo vem sendo agilizado com a utilização da Internet e da Intranet (acesso, respostas e
processamento dos dados resultantes da aplicação dos instrumentos de perfil).
O esboço, apresentado a seguir ilustra os resultados obtidos com a aplicação de instrumentos específicos para a
identificação do potencial energético.
REDES
MATERIAL INTELECTUAL INSTITUCIONAL
Produto de propriedade
intelectual
28%
9 Conservadorismo
40% Inovaç
Inovação
8 9
24% 1
8 1
de
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Entusiasmo
Entusiasmo 2 40%
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Manutenção da 28% 32%
Produto de
propriedade consumo
REDES
, E
BOM BOM
FRACO
4 8 3 Rede material
32% 40 % 36% 104%
Determinação Direcionamento Retorno
e m
f
7 2 6
Rede Institucional
32% 40% 40% 112%
Criatividade Produção Imagem
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Para Enio Rezende desempenho é o resultado da aplicação prática - no trabalho e em outras atividades
humanas - do conhecimento, da aptidão, da habilidade, da capacidade, da motivação. Deve ser considerado
como resultado ou performance de atuação em qualquer atividade: desempenho de funcionário, de atleta, de
artista, de governante, etc. Pressupõe que as pessoas mais competentes tendem a ter melhor desempenho,
em condições normais ou favoráveis. O desempenho pode ser prejudicado por condições desfavoráveis de
liderança, de organização e de ambiente.
O desempenho do funcionário corresponde ao grau em que ele cumpre os requisitos do trabalho e o processo
que mede tal desempenho é denominado de avaliação de desempenho.
As pessoas geralmente apreciam saber como a organização que os emprega está avaliando o seu desempenho.
Estas informações são uma importante fonte de motivação e desenvolvimento do funcionário. O problema
tende a ocorrer quando esta troca de informações sobre o desempenho é convertida num processo formal,
gerando uma pontuação específica e, às vezes, diretamente ligada a obtenção de uma recompensa financeira.
Os avaliados freqüentemente reclamam que o processo é demasiadamente subjetivo e sujeito aos arbítrios dos
avaliadores. Os avaliadores costumam achar que o processo não justifica todo o tempo gasto e a tensão
gerada.
Dentro de uma gestão por competências a avaliação de desempenho é o conjunto de entregas e resultados de
uma determinada pessoa para a empresa ou para o negócio. Joel Souza Dutra distingue no desempenho três
dimensões interligadas, que requerem formas diferentes de avaliar: desenvolvimento, esforço e
comportamento.
A dimensão de desenvolvimento de uma pessoa, ou a capacidade que ela demonstra para lidar com situações
cada vez mais complexas, determina a expectativa que se estabelece quanto ao seu desempenho e o nível de
desafios que se pode propor a ela. São utilizadas escalas de complexidade para se medir o desenvolvimento e
sua avaliação costuma ser feita pela própria pessoa e por sua chefia imediata, com o acompanhamento da
chefia situada dois níveis acima do avaliado. O desenvolvimento de uma pessoa é um patrimônio seu. Se ela
se desenvolve aprimorando seu processo de trabalho, será capaz de utilizar o mesmo esforço para produzir
maior nível de entrega. A pessoa, após apresentar capacidade de entrega e de resultados num determinado
nível de complexidade, não retrocede, o que justifica a tendência de remunerar o desenvolvimento com um
valor fixo.
A dimensão do esforço está relacionada com a motivação e às condições que favorecem o trabalho, oferecidas
pela empresa ou pelo mercado. O esforço é contingencial de modo que não se pode garantir que uma pessoa
que hoje emprega um certo esforço e um certo número de horas de trabalho adicionais continuará a ser
esforçada amanhã. Se ela se esforça em seu trabalho, mas não se desenvolve, será capaz de produzir maior
nível de entrega., mas precisará utilizar um nível maior de esforço e de horas de trabalho. Existe uma
tendência de remunerar o esforço com um valor variável.
Infelizmente as empresas misturam estas três dimensões, dão mais ênfase ao esforço e ao comportamento e
não são efetivas quanto às ações decorrentes da avaliação, uma vez que não dão destaque à dimensão do
desenvolvimento, considerada atualmente a mais importante do desempenho. Podemos utilizar escalas para
medir o desenvolvimento profissional com base no nível de complexidade das atribuições e responsabilidades,
tal como apresentado anteriormente.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Avaliação de desempenho é o conjunto de entregas e resultados
de uma determinada pessoa para a empresa ou negócio
Dimensões do desempenho:
Citam que, embora os funcionários normalmente não saibam qual foi a sua classificação, sabem que estão
competindo com seus colegas no processo de classificação. O resultado disso, é o aumento das
probabilidades de as pessoas serem mais competitivas do que colaborativas com seus colegas de equipe.
Dizem, também, que as empresas precisam definir metas de desempenho específicas e ambiciosas para a
equipe, proporcionando, assim, uma base clara e tangível.
Para as organizações que queiram manter uma avaliação individual, os especialistas em gestão de alto
desempenho recomendam que elas:
AVALIAÇÃO DE POTENCIAL
Uma das ferramentas mais reveladoras do processo de avaliação de potencial utilizada no delineamento do
perfil do indivíduo, para a identificação de talentos e para a seleção de pessoas para ocupar posições chave na
empresa é a entrevista pessoal, realizada em profundidade, e com a utilização de técnicas projetivas.
As organizações também dispõem, atualmente, de recursos bastante confiáveis que apóiam a identificação de
estilos de seus colaboradores. Instrumentos específicos, de fácil e rápida aplicação, apontam, por exemplo,
tendências de:
- Estilos de carreira – a orientação motivacional aponta para uma carreira mais técnica ou mais gerencial, ou
ainda mais autônoma? Talvez o indivíduo esteja buscando estabilidade e segurança ou oportunidade para
auto-expressão criativa?
- Estilo relacional – o foco do indivíduo está na própria perspectiva pessoal, ou na empatia, na cooperação e
iniciativa em prol de si mesmo e do outro? suas relações interpessoais são marcadas pelo prejulgamento,
preconceito? Conduz os relacionamentos com vistas a diagnosticar e resolver problemas?
- Estilo de pensamento – a orientação do pensamento é eclética, adaptativa, voltada para a inovação, ou mais
empírica, indutiva, voltada para resultados concretos? Ou talvez seja orientada para o debate, a
criatividade, a mudança?
Um desses instrumentos é o estilo de aprendizagem que identifica como tendemos a lidar com as situações
do dia a dia e aprender através delas. O modelo mostra o ciclo de aprendizagem Sentir – Observar –
Pensar – Agir. A combinação desses estágios define quatro estilos de aprendizagem:
O divergente: combinação de Sentir e Observar. O indivíduo tende a utilizar mais a experiência concreta e
a observação e reflexão, demonstrando comportamentos típicos deste estilo, tais como interesse em idéias e
conceitos abstratos e capacidade para compreender informações, assimilar, formatar e sintetizar.
O empreendedor: combinação de Agir e Sentir. O indivíduo tende a utilizar mais a experimentação ativa e
experiência concreta, demonstrando comportamentos típicos deste estilo, tais como o envolvimento com
experiências novas e desafiadoras, transferir o discurso para a prática, assumir riscos e realizar.
Este modelo de ciclo de aprendizagem pode ser representado graficamente como abaixo:
SENTIR
EMPREENDEDOR DIVERGENTE
AGIR OBSERVAR
CONVERGENTE ASSIMILADOR
PENSAR
TREINAMENTO
Está cada vez mais claro que o treinamento e o desenvolvimento dos funcionários tem um
valor estratégico para as empresas competindo num mundo crescente globalizado. O
treinamento é essencial para a implementação de mudanças organizacionais para
sustentar as vantagens competitivas da empresa.
Os treinamentos são mais efetivos quando se adaptam aos estilos básicos das pessoas.
Método
Grupos-
Método de casos Dramatização
Pesquisa tarefa
aplicada incidental de papéis
Simulação
Eficiência
DESENVOLVIMENTO
Relaciona níveis de entrega das competências com os requisitos de acesso requeridos. Permite a
visualização da forma de atuação mais adequada para atingir o desenvolvimento necessário de
cada pessoa.
Derivam desta formulação, diretrizes para o recrutamento, seleção, avaliação de desempenho e de
potencial, treinamento e desenvolvimento, compensação e carreiras.
Exemplo:
Analisando a figura, a seguir, podem ser propostas ações de desenvolvimento formais
(estruturadas em conteúdos programáticos específicos, envolvendo metodologias didáticas ,
instrutores ou orientadores, material bibliográfico e uma agenda de trabalho ou aulas- palestras,
etc. Podem também ser propostas ações de desenvolvimento não formais (estruturadas em
atuações no próprio trabalho ou em situações ligadas à atuação do profissional - participação em
projetos interdepartamentais, visitas, etc.
S 20
ANALISAR:
RELAÇÃO COM CHEFIA
DESMOTIVAÇÃO
COMPORTAMENTO OFERECER PROMOÇÃO
ATRIBUIÇÕES MAIS
OFERECER: COMPLEXAS
TREINAMENTO REVISÃO SALARIAL
Requisitos de Acesso
COMPORTAMENTAL
A 10
ADEQUAÇÃO OFERECER
ATUAL CAPACITAÇÃO
PARA MAIS
ENQUADRAMENTO
ANALISAR SITUAÇÃO
0 10 20
NA A S
NA = NÃO ATENDE
A = ATENDE Entregas
S = SUPERA
Vejamos um exemplo.
Cada competência implica num conjunto de entregas e o nível de entrega da competência pode ser avaliado
calculando-se a média do conjunto de entregas especificadas para a competência em questão.
Exemplo:
Entregas
Observadas
Entregas
Competências
Requeridas S A NA
20 10 0
1. Abertura de negócios
1. Capacidade com foco em venda X
de gerar mensal
retorno
2. Negócios com
diversos
departamentos num X
mesmo cliente
1. Oportunidades de
2. Criatividade expansão nos X
clientes
TOTAL 0 10 0
MÉDIA: 10/3 = 3,3
De forma semelhante, procede-se à avaliação quanto ao atendimento dos requisitos de acesso aos
cargos. Para cada nível de complexidade são definidos os requisitos de acesso. Os critérios são
válidos tanto para a carreira gerencial quanto para a carreira profissional.
São eles:
N = Não atende; a pessoa não apresenta os requisitos de acesso no nível
de complexidade de seu cargo = 0 ponto.
A = Atende; a pessoa apresenta os requisitos de acesso no nível de
complexidade de seu cargo = 10 pontos.
S = Supera; a pessoa apresenta os requisitos de acesso no nível de
complexidade superior ao de seu cargo = 20 pontos.
Neste caso, os níveis de entrega das competências podem ser relacionados com os requisitos
de acesso requeridos através da Matriz de Endereçamento do Desenvolvimento.
S 20
ANALISAR:
RELAÇÃO COM CHEFIA
DESMOTIVAÇÃO
COMPORTAMENTO OFERECER PROMOÇÃO
ATRIBUIÇÕES MAIS
OFERECER: COMPLEXAS
REVISÃO SALARIAL
Requisitos de Acesso
TREINAMENTO
COMPORTAMENTAL
A 10
ADEQUAÇÃO OFERECER
CAPACITAÇÃO
67 ATUAL
PARA MAIS
ENQUADRAMENTO
ANALISAR SITUAÇÃO
0 10 20
NA A S
NA = NÃO ATENDE 33
A = ATENDE Entregas
S = SUPERA
Disposição
4
Entusiasmo 3 Mobilização
2
Confiança 1 Responsabilidade
0
Tolerância Autoridade
Inovação Atração
MÉDIA
B
2
A
Nível de Entrega
B
1
D
0
1 2 3 4
Complexidade
CRITÉRIO
A Ultrapassa as exigências do cargo 2<x<=1,22
B Corresponde às exigências do cargo 0,78<x<1,22
C Deve progredir 0,44<x<=0,78
D Resultados insuficientes 0,44<x<=0,78
n Menos de 6 meses no cargo
AUTOGERENCIAMENTO
O autoconhecimento:
Segundo Peter Drucker, um número cada vez maior de pessoas tem que gerenciar a si
mesmas procurando se colocar onde podem dar sua maior contribuição, aprendendo
como e quando mudar o que fazem, como fazem e quando fazem.
O autoconhecimento:
Recomendações:
• concentrar-se nos pontos fortes, onde eles podem produzir desempenho e resultados
• melhorar os pontos fortes, onde necessita aperfeiçoar conhecimentos ou habilidades
• reconhecer áreas onde arrogância intelectual conduz à ignorância incapacitadora
• corrigir maus hábitos: o que se faz ou se falha e que inibem desempenho e resultados
• reconhecer falhas em se obter resultados devido a falta de cortesia ou de maneiras
• reconhecer áreas em que não se têm os talentos, habilidades ou condições necessárias
• despender o menor esforço possível em melhorar áreas onde tem baixa competência
Ao falarmos sobre autogerenciamento não podemos deixar de nos referir à visão da Teoria
da Abrangência sobre este tema.
As possibilidades de crescimento dentro da organização dependem muito de nossa
condição de entender a realidade.
Razão local
da existência do local
Motivação Ação
em relação à atividade: expressa em atividades materiais
construtiva, destrutiva, indiferente
Em que local estou neste momento? Qual a razão da existência deste local?
O que estou fazendo nesse local?Que ações, pessoas e materiais então se desenvolvendo
neste momento?
Eu me destaco no Sistema?
Até onde vai minha independência com relação ao Sistema?
Estou desenvolvendo minha força de vontade?
O que eu criei hoje? É possível usar o que aprendi hoje na criação de uma nova realidade?