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ÂMBITO E OBJECTIVOS
1
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
OBJECTIVOS:
Interiorizar, a partir de situações de aprendizagem vivenciadas,
diferentes situações e processos de aprendizagem;
ADULTOS em FORMAÇÃO
Escola e Formação Profissional
É provável que, para um observador ingênuo, os dois contextos – escolar e
de formação profissional – sejam similares.
É natural que face a uma situação nova os indivíduos actuem de acordo com
o que conhecem de outras situações similares. Na sala de formação, ocorre
uma transferência inconsciente para o momento presente de um modelo de
comportamento que já se experimentou e que ficou gravado nas nossas
mentes. Assim, é frequente Formador e Formandos perspectivarem-se
mutuamente como “Professor” e “Alunos”.
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Cada qual vai-se comportar em sintonia com o que os outros esperam tendo
a escola como padrão.
Vejamos um exemplo:
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Por tentativa e erro - Isto é, tentando fazer coisas, acertando umas vezes,
falhando outras. É o que se passa quando aprendemos a andar de bicicleta,
por exemplo. Não é possível alguém andar correctamente de bicicleta sem
nunca ter caído. O mesmo acontece quando aprendemos a comer usando
faca e garfo ... mas nem por isso deixamos de andar de bicicleta ou de
comer!
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Porém, há inúmeras situações no nosso dia a dia em que não temos esse
acompanhamento. Daí que tenhamos que utilizar os recursos por nós já
adquiridos para resolver os problemas que se nos colocam. Imaginemos
alguém que já possui carta de condução, i.e., que possui um tempo mínimo
de aprendizagem daquela actividade e que compra um automóvel com um
sistema de funcionamento novo, do qual não há instruções de qualquer tipo.
A tarefa de colocar esse automóvel em funcionamento corresponde à solução
de um problema particular, diferente de todas as situações que se lhe
colocaram anteriormente e que lhe exige a mobilização de conhecimentos
anteriores, combinando operações diversas a fim de encontrar uma eventual
solução.
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Diz o ditado que “o hábito não faz o monge”. Pelo contrário, o monge pode
“fazer-se” pela prática de comportamentos que irão , com o tempo, cristalizar
em hábitos. Estes hábitos irão, provavelmente, ser assumidos no futuro como
atitudes, uma vez que cada pessoa está sujeita a um certo “princípio de
coerência”: comportamo-nos de acordo com as nossas atitudes e, ao
contrário, adaptamos as nossas atitudes ao assumirmos como nossas as
atitudes que correspondem aos comportamentos que praticamos. Ora isto
supõe uma atitude inicial receptiva: só aprendemos se quisermos aprender.
Em certo sentido, “ninguém ensina nada a ninguém”, cada um aprende pela
activação de capacidades e energias que só ele próprio consegue mobilizar.
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Ponto de ruptura
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Em síntese:
associando/dissociando Estruturação
estruturando ou
Estruturalistas
analisando Elaboração
Cognitivistas
reestruturando da Informação
Teoria da Informação
/contextualizando
(Wertheimer, Wundt,
transferindo
Piaget)
aprendendo a aprender
memorizando Modelagem
(Modelling)
imitando ou
Aprendizagem social
reproduzindo o modelo Reprodução
(Albert Bandura)
de modelos
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Cognitiva
Aquisição de conhecimentos no
plano teórico
Retenção mnésica
Saber intelectual
Assimilação/compreensão de
conceitos e suas relações
SÓCIO- Atitudes
AFECTIVA Comunicação
OPERACIONA Aptidões/Habilidades
L Acções
Saber fazer
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a) A aprendizagem é Contínua
b) A aprendizagem é Dinâmica
c) A aprendizagem é Global
d) A aprendizagem é Subjectiva
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1. Pedagogia de Adultos
Lembramo-nos de:
10% do que lemos
20% do que ouvimos
30% do que vemos
50% do que vemos e ouvimos
70% do que vemos, ouvimos e discutimos
80% do que dizemos
90% do que dizemos ao realizar uma tarefa
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1. Motivação
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3. Reforço
4. Prática
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5. Estruturação
6. Diferenças individuais
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7. A curva da aprendizagem
8. A fadiga
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Que fazer então no caso dos condutores que não respeitam certas
regras do código da estrada?
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Aprender fazendo
Aprender com o erro
ACTIVIDADE Aprender com o problema
Escalonar as dificuldades
Progredir etapa a etapa
ACESSIBILIDADE/ Controlar os resultados
PROGRESSIVIDADE Integrar no contexto
Utilizar reforços positivos
Aprender auto-avaliando-se
Aprender a aprender
SUCESSO
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TENÇÃO
ESEJO
NTERESSE
CÇÃO
EMORIZAÇÃO
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OBJECTIVOS:
Identificar diferentes tipos de liderança e seus efeitos nos grupos de
formação;
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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O Formador que se coloca sentado atrás da sua mesa, ou num estrado, está
defendido na sua “armadura” e transmite um distanciamento em termos de
papel e estatuto em relação aos Formandos.
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Cenário I
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Cenário II
Cenário III
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Disposição a pares
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Disposição de interacções
OBSTÁCULOS À COMUNICAÇÃO
O código utilizado pode não ser o mais indicado para expressar as ideias ou
objectivos a comunicar.
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A atitude face ao Emissor, a maior ou menor simpatia por este, pode afectar
a receptividade e a interpretação da mensagem. Existe sempre uma atitude
de avaliação da fonte de informação, das suas intenções e do grau de
confiança que desperta ao Receptor.
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Exemplo:
Exemplo:
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Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
a. Habilidades comunicativas:
ideias claras
uso regras gramaticais
pronunciar claramente
organização do pensamento
utilizar vários canais que estão à sua disposição
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Domínio de si próprio
Tema
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- Não interpretar o que o outro lhe diz sem “chão” suficiente, mas sim
fazer perguntas e colocar questões de forma a suscitar a participação
do interlocutor e obter esclarecimentos sobre o que ele quer
expressar.
3. Empatia
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positivas
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Origens do Conflito
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Atitudes como “Não há nada a fazer, isto é assim com todos” ou fazer de
conta que não se vê, pois é complicado usar a autoridade face a adultos (e o
Formador pode ficar numa posição embaraçosa), significam “colocar a
cabeça debaixo da areia como a avestruz”.
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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Assim:
- Evitar as exposições teóricas prolongadas!
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Atitudes negativas
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Atitudes positivas
TIPOLOGIA DE FORMANDOS
1. “O Sabichão ...”
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2. “O Negativo ...”
Apático e silencioso. Não participa, considera-se superior ou
inferior ao assunto em discussão.
Só está fisicamente, não se interessa por nada.
3. “O Tímido ...”
Extremamente preocupado em não errar.
Receia o julgamento dos outros, tem muita dificuldade em expor-se
ou ser alvo da atenção do grupo enquanto fala.
No entanto, tem ideias e interessa-se pela vida do grupo. Muitas
vezes, é um observador atento.
4. “O Superior ...”
Tem ideias muito próprias.
Dirige-se ao grupo com atitudes de superioridade, marcando um
certo distanciamento. Tem aversão ao trabalho de grupo.
5. “O Bocas ...”
Está noutra onda. É distraído e distrai os outros. Os seus
interesses são essencialmente lúdicos, daí que as suas
colaborações são esporádicas e sem grande investimento de
esforço.
6. “O Conflituoso ...”
É de ideias fixas. Gosta de discutir e está sempre no contra. Critica
os trabalhos e as performances dos outros
Muito na defensiva, tenta impor-se pela agressividade, ferindo os
outros. Ninguém gosta de trabalhar com ele e no entanto parece ter
orgulho em ser assim...
7. “O Falador ...”
Fala, fala, fala! Tem grande necessidade de atenção e cansa o
grupo com facilidade, fugindo aos temas.
8. “O Positivo ...”
Seguro de si, tem muitas ideias. Colabora e empenha-se
animadamente.
Sempre pronto a colaborar com o formador.
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9. “O Teimoso ...”
Não quer aprender nada, ignorando os pontos de vista dos outros
participantes e do formador.
Sente os outros como inimigos se não concordam com as suas
opiniões.
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Ao Sabichão ...
Reforçar a confiança do grupo, dirigindo-lhe perguntas de resposta
não imediata;
Valorizar os outros membros do grupo e do próprio formador,
através de experiências vividas.
Ao Negativo ...
Solicitar, com tacto, a sua opinião sobre algo que seja possível
relacionar com os seus interesses, realçando a importância da
experiência de todos os elementos;
Fazer com que o grupo perceba a intenção do formador de o levar
a participar.
Ao Tímido ...
Dirigir-lhe perguntas fáceis, de modo pouco directivo;
Reforçar as suas intervenções, chamando a atenção dos outros
participantes para elas;
Implementar a dinâmica de grupo a fim de melhor o integrar.
Ao Superior ...
Respeitar a sua susceptibilidade;
Não o criticar directamente, mas apresentar correcções como
sugestões ou na forma dubitativa “sim, mas ...”;
Realizar trabalhos de grupo no decorrer das sessões que
impliquem debate de ideias.
Ao “Bocas” ...
Colocar-lhe perguntas directas e fáceis tratando-o pelo seu nome,
para o “ligar à terra”;
Perguntar-lhe a opinião sobre o que acaba de ser dito.
Ao Conflituoso ...
Não se deixar envolver nos conflitos;
Reformular as comunicações no sentido de serem apropriadas pelo
grupo;
Aproveitar as ideias interessantes que possa emitir fazendo-o
sentir-se membro de uma equipa;
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Ao Falador ...
Ao Positivo ...
Ao Teimoso ...
Ao Perguntador ...
Ao Extrovertido ...
Ao Criançola ...
Ao Líder ...
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OBJECTIVOS:
Distinguir método e técnica;
INTRODUÇÃO
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Mas a escolha dos métodos, quer pela via directiva quer pela não
directiva, deve ser feita a partir de certos princípios e, devem também, ser
adaptados à natureza do comportamento que se pretende que os formandos
adquiram.
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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A. MÉTODO EXPOSITIVO
Este método não apela à participação dos formandos, mas pode favorecer
os processos de aprendizagem ao nível da elaboração e estruturação dos
conteúdos.
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Formador
Formando Formando
Formando
Formando
Formando
Exposição dialogada
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1. Preparação da exposição
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2. Exposição
a) Introdução:
- controlar os pré-requisitos.
b) Desenvolvimento:
Clareza do discurso:
adequação do vocabulário;
Estruturação lógica:
- apresentação do contexto;
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Favorecimento da participação:
Utilização de audiovisuais.
3. Síntese
A exposição termina com uma síntese que, aliás, pode ser construída
pelos formandos em acção conduzida pelo formador. Trata-se de uma fase
muito importante, que tem as seguintes funções:
4. Avaliação
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Vantagens e inconvenientes
Vantagens ...
É mais rápido;
Feedback descontínuo;
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Em suma ...
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B. MÉTODO DEMONSTRATIVO
Formador
Formando Formando
Formando Formando
Formando
a) Demonstração Indirecta
Vantagens ...
Normalmente é motivante;
Facilita a repetição, tantas vezes quantas as necessárias;
Possibilita observar o processo de trabalho ou de uma
operação, num curto espaço de tempo;
Análise mais detalhada dos movimentos.
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Inconvenientes ...
b) Demonstração Directa
Fases
1. Preparação
2. Desenvolvimento da demonstração
Introdução
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Demonstração
Estas várias fases não são uma regra rigorosa. Pode acontecer que
alguns formandos necessitem de explicações adicionais para eliminar lapsos
e indecisões. Se durante a demonstração surgir alguma questão o formador
deve responder de forma clara para que o formando não fique atrasado e
tenha uma aprendizagem irregular.
Síntese ou conclusão
Avaliação
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O método surgiu nos anos 40, nos EUA, tendo tido grande aplicação
durante a II. Guerra Mundial, pela necessidade de formar, num curto espaço
de tempo, grande número de pessoas.
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C. MÉTODO INTERROGATIVO
Formador
Formando Formando
Formando Formando
Formando
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Utilidade
Captar a atenção;
Verificar a compreensão;
Apelar à crítica;
Apelar à reflexão;
Desenvolver um tema.
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Aplicação
1. Formulação ...
2. Quem responde ?
3. Como ?
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Finalidade
Vantagens e inconvenientes
Vantagens ...
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Inconvenientes ...
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Formador
Formando Formando
Formando Formando
Formando
Papel do formador
Numa metodologia deste tipo, o formador desempenha um papel de
facilitador da aprendizagem. Vejamos então, qual o seu papel na metodologia
activa:
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Vantagens e inconvenientes
Vantagens
Maior motivação dos formandos
Participação reforçada
Integração no grupo
Auto-avaliação
Auto-satisfação
Autonomia
Inconvenientes ...
Flexibilidade;
Disponibilidade/atenção permanente;
Conhecimentos alargados;
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Aplicação
Informar os formandos;
Em suma, trata-se de uma lógica cuja filosofia de base visa associar a via da
experiência vivida com a resolução de problemas.
A) DESCOBERTA
Etapas:
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Papel do formador:
Definir o problema;
Reinterpretar as dúvidas;
Aplicação:
Para que resulte, necessita que o grupo esteja liberto de ideias pré-
concebidas e inibições relativamente à aplicação desta técnica.
Etapas:
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Para evitar que todos falem ao mesmo tempo ou que alguns não
participem, o formador poderá propor que vão debitando as ideias
em círculo, dizendo “passo” o formando que de momento não lhe
ocorra nenhuma ideia.
V. Análise e organização das ideias;
Papel do formador:
Formular o problema;
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Aplicação:
Estimular a imaginação;
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- Texto
- Oral
- Filme
- História, diálogo gravado em suporte audio
- Banda Desenhada
- Fotografia, acetato
III. Formação dos grupos;
IV. Estabelecer tempo;
V. Prestar informações aos grupos;
VI. Orientar o debate (discussão profunda);
VII: Sistematizar as conclusões (conteúdos de formação).
Papel do formador
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D) ESTUDO DE CASOS
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Etapas
I. Planeamento da dramatização:
- Caracterização de papéis;
- Ensaio da situação
III. Representação:
IV. Análise:
Papel do formador
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Aplicação
F) SIMULAÇÃO
I. Planeamento:
- Descrição da simulação.
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II. Preparação:
- Preparação da simulação.
III. Análise
G) TRABALHO PROJECTO
Etapas
I. Escolha do tema/problema
II. Formulação de subtemas
III. Planeamento do trabalho:
- Levantamento da informação e dos dados a obter;
- Procedimentos de investigação e recolha de dados;
- Tarefas de cada elemento e de cada grupo (quadro de
bordo).
IV. Trabalho de campo
V. Avaliação do processo:
- Questionário (funcionamento do grupo);
- Levantamento das questões a que o grupo já pode dar
resposta;
- Entrevista entre o formador e cada grupo (actividades
desenvolvidas, dificuldades, progressos);
- Relatório de actividades.
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H) JOGO PEDAGÓGICO
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Fases
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Papel do formador
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A) DÍADES
Quando aplicar...
B) TRÍADES
Quando aplicar...
Incentivar a actividade;
C) PHILLIPS 6/6
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Quando aplicar...
Modo de funcionamento
D) PAINEL
Quando aplicar...
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Modo de funcionamento
E) SIMPÓSIO
Quando aplicar...
Aprofundar um tema.
F) COLÓQUIO
Quando aplicar...
G) SEMINÁRIO
Quando aplicar...
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H) ROTAÇÃO
Quando aplicar...
I) PIRÂMIDE
Conclusão
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OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO
OBJECTIVOS:
Distinguir os diferentes níveis a que podem situar-se os
objectivos de formação;
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Vantagens
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Este perfil de competências foi dado / ou deveria ter sido dado pela
análise de trabalho relativa à actividade profissional em causa.
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Exemplos de finalidades
No final da formação o futuro monitor deverá ser capaz de conduzir um jovem a auto-
avaliar um seu comportamento tido como incorrecto.
No final da formação, perante o desenho de determinada peça, o formando deverá
ser capaz de produzi-la de acordo com o desenho dado.
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Cada acção de formação, qualquer que seja o seu tema tem o seu
próprio nível de profundidade e pode incluir uma enorme variedade de
aptidões. Assim, objectivos vagos e imprecisos não permitem aos
participantes saber o que se espera deles. Deste modo, os objectivos devem
ser descritos o mais claramente possível, indicando o que o participante deve
ser capaz de fazer no final de uma sessão ou acção de formação.
- Etc.
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Condições de realização:
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AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
OBJECTIVOS:
A AVALIAÇÃO. O CONCEITO
Objectivos
Comportamentos
“Comportamentos Processo de Formação
Manifestos
Desejados”
Regularização
Avaliação
Concordância/
Afastamento
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A AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA
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- indicar os resultados;
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A SUBJECTIVIDADE NA AVALIAÇÃO
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TIPOS DE AVALIAÇÃO
A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
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A AVALIAÇÃO FORMATIVA
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Deste modo, ambos, formandos e formador gerem com mais eficácia o seu
tempo de formação e escolhem os meios de remediar situações de
insucesso.
A AVALIAÇÃO SUMATIVA
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TESTES DE NORMA
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Estes testes são muito difíceis de elaborar pelo grau de rigor exigido.
o exemplo
o delimitação do conteúdo
Exemplo:
Uma dada empresa teve determinados lucros e perdas desde o mês de Abril
de 19..(...) – exemplo.
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compreensão do teste
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VANTAGENS:
- Fáceis de preparar.
- Não existe o perigo de acertar por acaso, como nas provas objectivas.
INCONVENIENTES:
- Difíceis de avaliar.
TESTES OBJECTIVOS
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o Testes de Verdadeiro/falso
o Testes de Ordenação
CARACTERÍSTICAS:
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Exemplos:
1. Byrd.
2. Amundsen.
3. Scott.
4. Peary.
1. cenouras.
2. feijão.
3. urzela.
4. agrião.
5. Soja.
6. bolbo.
d) Escolhe das frases dadas, a melhor definição para racionalização.
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Pão-cereal
Porcelana-
1. areia.
2. barro.
3. caulino.
4. quartzo.
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VANTAGENS:
INCONVENIENTES:
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CARACTERIZAÇÃO:
Exemplo:
COLUNA A COLUNA B
A. Hitchcok
F. Joseph Losey
Regras de construção:
- Uma das listas deve ser mais extensa em 50% do que a outra. O
número aconselhável de itens é de seis ou sete
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VANTAGENS:
INCONVENIENTES:
TESTES DE VERDADEIRO/FALSO
CARACTERIZAÇÃO:
Exemplo:
VANTAGENS:
INCONVENIENTES:
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CARACTERIZAÇÃO:
Exemplo:
REGRAS DE CONSTRUÇÃO:
VANTAGENS:
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PROVAS DE ORDENAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO
Exemplo:
TRATADO DE ROMA
ACORDO DE IALTA
TRATADO DE VERSALHES
TRATADO DE POTSDAM
TRATADO DE MAASTRICHT
VANTAGENS:
- Correcção rápida.
INCONVENIENTES:
LISTAS DE VERIFICAÇÃO
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Exemplo:
COMPETÊNCIAS GERAIS:
- Organiza informação.
- Utiliza documentação.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
REGRAS DE CONSTRUÇÃO:
- Deve ser curta.
- Cada item tem de ser claro e objectivo.
- Cada item descreve apenas um comportamento ou característica do
desempenho.
- Os comportamentos seleccionados devem ser relevantes e
significativos.
- Deve ser manuseável.
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
CONCLUSÃO
Para verificar da fidelidade dum teste o formador pode aplicá-lo uma segunda
vez e analisar a correlação de resultados. É o que se designa por Pós-teste.
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
- Características:
- é pontual.
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AS ESCALAS
Exemplos:
1 2 3 4 5
ESCALAS NUMÉRICAS
Exemplo:
5 4 3 2 1
- Atenção x
- Apresentação de trabalhos x
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
5: SEMPRE 1: NUNCA
3 2 1 0 1 2 3
ESCALAS GRÁFICAS
ESCALAS DESCRITIVAS
Exemplo:
136
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
REGISTO DE OCORRÊNCIAS
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Exemplo:
NOME: DATA:
TEMA: LOCAL:
INCIDENTE:
COMENTÁRIO:
OBSERVADOR:
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o Avaliar o formando
o Previsão de condutas
o Comparação de grupos
QUESTIONÁRIOS DE OPINIÃO
Normas de elaboração:
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AS ESCALAS DE ATITUDES
ESCALAS DE THURSTONE
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3. Selecção definitiva
Agrupam-se as opiniões obtidas por itens e pelo número dos que preferiram
cada item. Faz-se depois a mediana para cada item e valor atribuído.
Podemos ainda calcular o desvio-padrão.
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
4. Apresentação e emprego
A edição definitiva utiliza uma listagem dos itens de forma aleatória. Nas
instruções para a análise indica-se o valor numérico de cada item. Mas os
que vão responder apenas devem escolher os itens que traduzem a sua
opinião, sem conhecerem o valor de cada item.
A média das atitudes expressas resulta da “média” dos valores das opiniões
escolhidas.
ESCALAS DE LICKERT
Exemplo:
5 4 3 2 1
Total Acordo De acordo Indiferente Em desacordo Total desacordo
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Avaliar atitudes e valores nem sempre é fácil, mas tal não pode ser
justificativo de uma atitude de desinteresse.
A informação obtida será sempre muito útil para uma reformulação das
nossas práticas pedagógicas e a elevação da sua qualidade.
A OBSERVAÇÃO
Exemplo:
_____;_____;_____;_____;_____;_____;_____.
(7) (1)
Máxima Mínima
145
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
_____;_____;_____;_____;_____;_____;_____.
(7) (1)
Grande Escasso
_____;_____;_____;_____;_____;_____;_____.
(7) (1)
Compartilhada Concentrada em
alguns
146
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
A MEDIÇÃO
OS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO
147
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
O PAPEL DA CLASSIFICAÇÃO
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO
148
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
o padrões pré-estabelecidos;
o os outros formandos;
149
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Na nota final esse domínio deve ser incluído com uma ponderação
específica, de acordo com o programa de formação.
Nota final
- Fichas de observação
- Listas de ocorrência
- Escalas de classificação
- Inquéritos (escritos):
. Questionários
. Inventário
. Escalas de atitudes
. Sociogramas
- Testes (escritos):
. de produção curta e longa
. de selecção ( de completar, questões de escolha
múltipla, verdadeiro/falso, emparelhamento, ordenação)
- Lista de perguntas (orais)
3. MEDIÇÃO (prática)
- Fichas de avaliação analítica qualitativa e quantitativa.
150
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
RECURSOS DIDÁCTICOS
Os auxiliares pedagógicos são instrumentos importantes, se bem utilizados e
explorados, no desenvolvimento de acções de formação. Convém no entanto
nunca esquecer que, como o nome indica, se trata de “auxiliares” só podendo
portanto ser considerados adequados e úteis, se se integrarem de forma
coerente em situações pedagógicas correctamente concebidas e conduzidas.
151
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152
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
CUIDADOS DE MANUTENÇÃO
Características do transparente:
VISIBILIDADE
LEGIBILIDADE
CONCISÃO
153
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
No transparente vertical:
4 palavras por linha
14 linhas
(valores máximos)
3. Princípios orientadores/Concisão:
154
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
CONCEPÇÃO DE UM TRANSPARENTE
FASES FUNDAMENTAIS
Análise da necessidade
Definição do objectivo
155
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
TÍTULO TÍTULO
TRÊS PONTOS
CHAVE NO
3
4
TÍTULO
TÍTULO
TRÊS PONTOS CHAVE NO
MÁXIMO TRÊS PONTOS CHAVE NO
MÁXIMO
14 LINHAS NO
14 LINHAS NO
MÁXIMO
156
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
ALINHAMENTO DO RETROPROJECTOR
157
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
VÍDEOS DIDÁCTICOS
São regra geral, de curta duração mas têm um enorme potencial em termos
dos resultados que se conseguem obter e em pouco tempo com a sua
utilização.
PREPARAÇÃO
158
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Evite falar com o filme a passar (excepto se este não tiver locução);
se pretender fazer comentários, faça uma pausa no visionamento
159
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QUADRO DE PAPEL
Vantagens
160
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QUADRO DE PORCELANA
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162
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– O Curso/acção de formação
2. Seja flexível no momento da sua utilização; altere-o caso veja que isso
se justifica
163
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MÓDULOS:
DURAÇÃO: 15'
164
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
METODOLOGIAS:
– Métodos interrogativos
– Estudo de casos
– Casos práticos
AVALIAÇÃO:
Avaliação escrita
Teste V/F
Estudo de casos
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TEMA DA SESSÃO: O Aborto Expontâneo
DURAÇÃO: 15 '
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS ENSINO AUXILIARES AVALIAÇÃO TEMPO
(Tema da sessão) (por rúbrica do tema) APRENDIZAGEM* PEDAGÓGICOS
– Quebrar "gelo inicial" – O Formador aplicará um 1,5'
– Apresentação – Criar clima favorável jogo pedagógico e negociará – Diagnóstica/Inicial
– Enunciar o tema da sessão aspectos a ter em conta na
– Projectar metas a atingir relação pedagógica
– Pesar pré-requisitos
– O Aborto – Avaliar o impacto do aborto no O Formador fomentará uma – Avaliação formativa 2'
contexto das sociedades actuais discussão orientada sobre o tema,
Conceitos gerais projetando acetatos elucidativos – Retroprojector
– Tipos de aborto – Identificar diferentes tipos de – Método expositivo com – Avaliação formativa 2'
aborto projecção e debate
Aborto legal – Método interrogativo – Acetatos
Aborto expontâneo /Técnica das perguntas
– Síntese intermédia
– Outros auxiliares
– Aborto expontâneo – Caracterizar o aborto – Avaliação formativa 4.5
pedagógicos
expontâneo, indiando possíveis – Método expositivo com envolvendo os participantes
disponíveis na sala
Características consequências e atitudes projecção e debate
de formação e na
Métodos preventivas – Métodos activos
Relação Pedagógica
Prevenções – Estudo de um caso
O Pós aborto
– Síntese intermédia
– Práticas abortivas – Enumerar, citando as – Métodos activos com – Avaliação formativa com 2
consequências inerentes à prática envolvi-mento dos participação dos formandos
Consequências do aborto formandos, no diagnóstico
Atitudes preventivas – Diagnosticar situações das consequências e na
favoráveis à prática do aborto e inventariação de soluções
apresentar soluções alternativas à preventivas
sua erradicação – Debate e definição de
consensos
– Avaliar a aprendizagem – Trabalho prático – Avaliação Sumativa sob a 8
– Avaliação / Conclusões finais – Discutir resultados – Teste V/F forma da auto-avaliação, com a
– Transmitir resultados – Auto-avaliação e avaliação aprovação do grupo
finais
166
Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Bibliografia
AMBLARD, Henri e outros; Gestão de Recursos Humanos, Editorial Presença, Biblioteca de Gestão
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MINICUCCI, Agostinho; Técnicas de Trabalho de Grupo, Edições Atlas SA, São Paulo, 1987
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PONT, Tony; Developing Effective Training Skills, McGraw – Hill Book Company; London, 1990
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