Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Capítulo Um PDF
Capítulo Um PDF
CAPITULO 1
INSTRUMENTOS DE MEDIDAS
1.1 – TIPOS DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS
Assim como as ferramentas de uso comum são indispensáveis a uma oficina, a “medi-
ção” também é um processo indispensável. Se imaginarmos como seriam as viagens es-
paciais sem as medições, chegaremos à conclusão que seriam impraticáveis. Da mesma
forma, levando em consideração o tamanho de nosso mar territorial, também concluirí-
amos que sem as medições não haveria meios seguros para a sua proteção.
Sabe-se que as réguas graduadas não são instrumentos de medidas de precisão e só me-
dem com clareza até 1/32”, razão pela qual, para apreciações de medidas rigorosas, são
necessários os instrumentos de precisão. Esses instrumentos são os paquímetros, os mi-
crômetros, os flexímetros, etc.
Fig. 1-1
Fig. 1-2
b) Nomenclatura
As partes principais do Paquímetro Universal são (Fig. 1-2):
- Cursor
- Garras de medidas internas (orelhas)
- Garras de medidas externas (mandíbulas ou bicos)
- Encosto
- Impulsor
- Parafuso de fixação
- Escala da régua (polegadas ou milímetros)
- Haste de profundidade
1.1.6 - Micrômetro
a) Definição e finalidade
É um instrumento de medidas de precisão, feito, geralmente, de aço forjado ou
aço inoxidável.
O seu uso se dá por meio de dois movimentos: um de rotação e outro de transla-
ção. Estes movimentos são obtidos por intermédio de um parafuso e uma porca.
Portanto, são necessárias duas graduações que são inscritas: uma no prolonga-
mento da porca e outra na circunferência do tambor.
A sua finalidade é tirar medidas com aproximação precisa de 0,01 mm ou 0,001”
e 0,001 mm ou 0,0001”.
Fig. 1-3
c) Tipos
Há vários tipos de micrômetros para aplicação diversas, com medida no sis-
tema inglês (polegadas) ou no sistema francês (métrico decimal). São usa-
dos para tirar medidas tanto internas como externas ou de profundidade.
Os micrômetros são fornecidos em jogos de micrômetros ou em jogos de
hastes de encosto. Por exemplo:
- Jogo de micrômetros de polegadas
- micrômetro de 0” a 1”
- micrômetro de 1” a 2”
- micrômetro de 2” a 3” etc.
- Jogo de micrômetro de milímetros
- micrômetro de 0 mm a 25 mm
- micrômetro de 25 mm a 50 mm etc.
Obs.: Os micrômetros são mais precisos que os paquímetros.
1.2 – CONVERSÃO DE MEDIDAS
1.2.1 - Para se converter fração da polegada em milímetros, multiplica-se o numerador da
fração pelo equivalente da polegada no sistema métrico decimal (25,4 mm) e divide-se o
produto pelo denominador; o quociente encontrado é o valor milimétrico.
Exemplo : FÓRMULA
Transformar 3” em milímetros. ( POL X 25,4 )
8
Como fazer :
3 x 25,4 = 76,2 = 9,525 mm.
8 8
OSTENSIVO - 1-5 – REV 1
OSTENSIVO CIAA-118/063
Resposta : 9,525 mm.
Nota : Deve-se fazer a operação até a milésima parte.
1.2.2 - Para se fazer a transformação de milímetros em fração ordinária da polegada, divi-
de- se o número dado em milímetros pelo equivalente da polegada no sistema métrico de-
cimal (25,400 mm); o quociente encontrado são os milésimos.
Exemplo :
Transformar 15,875 mm em fração ordinária da polegada.
Como fazer : FÓRMULA
15,8750 25,400 ( mm : 25,4 = fração simplifica -
da)
063500 0,625
127000
000000
0,625 = 625 = 125 = 5”
1000 200 8
Resposta : 5”
8
1.2.3 - Para se fazer a transformação de fração ordinária da polegada em um número deci-
mal (milésimos), divide-se o numerador da fração dada pelo denominador.
Exemplo: FÓRMULA
Transformar 5” em milésimos (numerador : denominador)
8
Divide-se o numerador da fração dada pelo denominador.
5 = 50 8
8 20 0,625
40 Resposta : 0,625”
0
1.2.4 - Para transformar milésimos em uma fração ordinária da polegada, procede-se do se-
guinte modo: transforma-se o número decimal em fração decimal e depois simplifica-se.
FÓRMULA
numerador
denominador = simplificado
Exemplo:
Transformar 0,625”em fração ordinária da polegada.
0,625 = 625 = 125” = 25” = 5”
1000 200 40 8
Resposta : 5”
8
1.2.5 - Para se transformar milésimos em milímetros, multiplica-se a fração decimal da po-
legada pelo equivalente da polegada no sistema métrico decimal.
Exemplo: FÓRMULA
Transformar 0,125” em milímetros. (milésimos X 25,4)
0,125” x 25,4 = 3,175 mm
Resposta : 3,175 mm.
Logo, cada divisão da escala vernier do paquímetro de milímetro de 1/20 é igual a 0,95
mm. Tendo a escala principal divisões de 1 mm, esta divisão da escala vernier é menor
que a divisão da escala principal em 0,05 mm, o que é a sua precisão.
O paquímetro de milímetro de 1/20 tem a precisão de 0,05 mm e vem estampada no seu
cursor.
Leitura
Traços da EP (1 mm) + traços da EV x sua precisão (0,05)
Ex.: coincidência do 15º traço na EP e o 13º na EV do paquímetro de 1/20
15 traços na EP = 15 x 1 mm = 15 mm
13 traços na EV = 13 x 0,05 mm = 0,65 mm
15,65 mm
Obs: Para se saber o valor de cada traço da escala vernier do paquímetro de 1/20 é só
dividir 1 por 20: 100 20
00 0,05
1.3.4 - Paquímetro de milímetro de 1/50
Pierre Vernier pegou 49 partes (49 mm) da escala principal (EP) e as dividiu em 50
partes iguais:
49 ÷ 50 = 490 50
40 0,98
0
OSTENSIVO - 1-9 – REV 1
OSTENSIVO CIAA-118/063
Logo, cada divisão da escala vernier do paquímetro de milímetro de 1/50 é igual a
0,98 mm, tendo a escala principal divisões de 1 mm. Esta divisão da escala vernier é
menor que a divisão da escala principal em 0,02 mm. Este valor é a sua precisão.
O paquímetro de milímetro de 1/50 tem a precisão de 0,02 mm e a mesma vem estam-
pada no seu cursor.
Leitura
Traços da EP (1 mm) + traços da EV x sua precisão (0,02)
Ex: Coincidência do 17º traço na EP e o 27º traço na EV do paquímetro de
1/50
17 traços na EP = 17 x 1 mm = 17 mm
27 traços na EV = 27 x 0,02 mm = 0,54 mm
17,54 mm
Obs: Para se saber o valor de cada traço da escala vernier do paquímetro de 1/50 é só
dividir 1 por 50: 100 50
00 0,02
O que caracteriza os paquímetros de milímetros é a sua escala vernier com as suas res-
pectivas precisões:
- 1/10 - 10 divisões - precisão 0,1 mm
- 1/20 - 20 divisões - precisão 0,05 mm
–1/50 - 50 divisões - precisão 0,02 mm
1.3.5 - Leitura
Escala principal (EP) - em todo paquímetro de milímetro cada traço tem o valor de 1
mm.
Escala vernier (EV) - varia de acordo com a precisão do paquímetro
1/10 - 10 divisões - precisão 0,1 mm
1/20 - 20 divisões - precisão 0,05 mm
1/50 - 50 divisões - precisão 0,02 mm
Como ler
Número de traços da EP (1 mm) + número de traços coincidentes na EV x sua
respectiva precisão:
Ex: Paquímetro de 1/10 → 14 traços na EP e 6 traços na EV
14 traços na EP = 14 mm
OSTENSIVO - 1-10 – REV 1
OSTENSIVO CIAA-118/063
6 traços na EV = 0,6 mm
14,6 mm
Ex: Paquímetro de 1/20 → 15 traços na EP e 15 traços na EV
15 traços na EP = 15 mm
15 traços na EV = 0,75 mm
15,75 mm
Ex: Paquímetro de 1/50 → 13 traços na EP e 24 traços na EV
13 traços na EP = 13 mm
24 traços na EV = 0,48 mm
13,48 mm
---------------------------------------------------------------------------------------------------
Obs: Pierre Vernier dividiu uma polegada em 16 partes iguais:
1” = 16/16
1/16
-------------------------------------------------------------
Cada 1/16 foi ainda dividido: por 2
1/32
------------------------------------------------------------ : por 4
1/64
-------------------------------------------------------------- : por 8
1/128
----------------------------------------------------------
Logo: 1/16 = 2/32 = 4/64 = 8/128
b) Escala Vernier:
Pierre Vernier pegou, ainda, 7 partes de uma polegada que foi dividida em 16 par-
tes, isto é 7/16, e a dividiu em 8 partes iguais:
7/16 ÷ 8 = 7/16 x 1/8 = 7/128
Se cada divisão da escala Vernier é igual a 7/128 e cada divisão da escala da régua
(ou principal) é igual a 8/128, tem-se que cada divisão da escala vernier é menor
OSTENSIVO - 1-12 – REV 1
OSTENSIVO CIAA-118/063
que cada uma divisão da escala da régua, portanto, quando se movimenta o cursor e
faz-se coincidir um traço da escala vernier com o traço da escala da régua, o valor
(diferença) é de 1/128 da polegada.
0 7/16 1”
--------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------
c) Leitura
Escala Principal (EP) - 1 polegada = 16 divisões (cada divisão 1/16”)
Escala Vernier (EV) - 8 divisões - cada traço coincidente da EV = 1/128”
I) Procedimentos para leitura:
Números de traços da EP (1/16”) + números de traços coincidente na EV
(1/128”)
Exemplo:
Coincidência do 7º traço da EP e 4º traço da EV
7/16 + 4/128 = 56 + 4 = 60 = 30 = 15”
128 128 64 32
Obs.: Deve-se somar as frações e simplificar (obtendo-se o
m.m.c.)
d) Para colocar a medida no instrumento
1º Passo: multiplicar os termos da fração dada por 2 até obter o denominador
128.
2º Passo: dividir o numerador por 8. O quociente indicará o número de traços
ultrapassados na escala da régua (EP - nº de 1/16”). O algarismo relativo ao
resto, indicará o número de traços coincidentes na escala Vernier (EV - nº de
1/128”).
Exemplo: Como se apresenta a medida 19/32”
19 = 38 = 76 76 8
32 64 128 EV 4 9 EP
1 = 100 = 0,100”
10 1000
1 = 25 = 0,025”
40 1000
I) Escala axial
A escala axial (EA) possui 50 divisões, cada traço valendo 0,5 mm. Esta escala está
estampada em números cardinais de 5 em 5, com traços para cima e para baixo da es-
cala.
I) Escala axial
1 polegada = 40 divisões, pois cada traço da escala axial (EA) é igual a 0,025”,
logo, 40 x 0,025”= 1”.
Cada traço da escala axial corresponde a 0,025”; 4 voltas corresponderá a 0,100” e 40
voltas equivalerá a 1”.
II) Escala radial
Localizada no tambor, possui 25 divisões e cada traço da escala radial (ER) é igual a
0,001”.
OSTENSIVO - 1-17 – REV 1
OSTENSIVO CIAA-118/063
Cada volta completa do tambor equivale a um traço da escala axial, ou seja, a 0,025”.
1.6.2 - Leitura
A leitura realizada nos micrômetros é feita da seguinte maneira:
Número de traços da EA (0,025”) + número de traços da ER (0,001”)
Exemplo: 12 traços na EA (12 x 0,025) = 0,300”
17 traços na ER (17 x 0,001) = 0,017”
medida total 0,317”
1.6.3 - Para colocar a medida no instrumento
1º Passo
Dividir a parte decimal por 25. O quociente indicará o número de traços na escala
axial (EA) e o valor correspondente ao resto nos fornecerá o número de traços da es-
cala radial (ER).
Exemplo: 0,263” 263 25
nº de traços da ER 13 10 nº de traços da EA
Obs.: Quando o micrômetro de polegadas possui escala vernier, a sua precisão será
de 0,0001”
Fig. 1-9
Fig. 1-10
Fig. 1-19
Fig. 1-20
Fig. 1-21
Sendo “ P ” uma força de 1 Kgf que atua perpendicularmente num braço de alavan-
ca ( b ) de 1 m, o momento desta força, em relação ao eixo ou centro de movi-
mento “E” , será o produto da força pelo braço de alavanca.
1 Kgf x m = 1 mKgf
1.7.2 - Torque
Torque pode ser definido como força de torção. A força de tração de uma libra
(453,59 gramas) aplicada por uma chave a uma distância de um pé (30,4801 cm) do
parafuso (da linha de centro do parafuso para o ponto de aplicação), é igual a uma li-
bra-pé.
Fig. 1-22
1.8.2- Extensões
Quando uma extensão é associada a uma chave de torque , tem-se aumentado o com-
primento efetivo da chave e assim altera-se o torque inicial anteriormente lido no
“dial” da chave.
Fig. 1-24
Na figura ilustrada acima, à chave de torque é associada a uma extensão.
Para recalcular-se o torque, tendo em vista aplicação da extensão, é usada a seguinte
fórmula:
TE = Torque efetivo
T= Torque lido no dial da chave
L= Comprimento da chave de torque sem a
extensão
A= Comprimento da extensão
T× L+ A
TE =
L
Outros valores de força são usados como o quilograma (Quilo - libra) ou New-
tons. Neste caso, as distâncias de aplicação da força são medidas em centímetros e
metros. A quantidade de torque, depende do tipo da chave de torque a ser usada. Ge-
ralmente, a medida é feita em polegada - libra ou pé-libra para equipamentos domés-
ticos. Para equipamentos industriais são usados o centímetro – quilograma e o metro
– quilograma.
Um outro termo usado para o quilograma é o quilo – libra, quando usado em cone-
xão com os valores de torque.
Os valores corretos no Sistema Internacional (SI) são dados em Newtons – metro,
também usado em produtos domésticos.
1.8.4 - Equivalências
As equivalências de vários valores de torques em diferentes unidades de medidas
são definidas como se segue:
Libras / pé Kgm
7,23
Kgm × 7,23 Libras / pés
Kgm × 86,7 Libras / pol
Libras / pol Kgm
86,7
Libras / pol Libras / pés
12
Libras / pol
Libras / pés × 12
Nm Kgf × m
10
Fig. 1-28
5- Proceda no mínimo a duas leituras. Mova ou gire a face de interferência contra a to-
mada de informação do instrumento até o topo ou final da trajetória a fim certificar-se
da medida a ser aferida.
Fig. 1-35
1.11 - RUGOSÍMETRO
1.11.1 - Introdução
1.11.8 - Rugosímetro
O rugosímetro é um aparelho eletrônico amplamente empregado na indústria para a
verificação de superfícies de peças e de ferramentas (rugosidade). Assegura um alto
padrão de qualidade nas medições. Destina-se a análise dos problermas relacionados
à rugosidade de superfícies.
- Unidade de acionamento
- Desloca o apalpador sobre a superfície, numa velocidade constante e por uma
distância desejável, mantendo-o na mesma direção.
- Amplificador
- Contém a parte eletrônica principal, dotada de um indicador de leitura que re-
cebe os sinais da agulha, amplifica-os, e os calcula em função do parâmetro
escolhido.
- Registrador (impressora)
- É um acessório do amplificador (em certos casos fica incorporado a ele) e
fornece a reprodução, em papel, do corte efetivo da superfície.
Fig. 1-37 O apalpador ou “pick up” tem como finalidade conduzir os sinais
da agulha, até o amplificador.
1.12 - FLEXÍMETROS
1.12.1 - Finalidades
Os flexímetros constituem instrumentos ideais para verificar alinhamentos de man-
cais, distorções e deformações de eixos de manivelas de motores e compressores,
associadas diretamente a desalinhamentos ou desgastes excessivos de mancais.
Também se presta à necessidade de medir deformações de blocos de motores.
1.12.3 – Acessório
Para aplicações que requeiram o giro completo do eixo de manivelas, o balancim
que acompanha o instrumento constitui o acessório que mantém o mostrador do ins-
trumento voltado para cima, mesmo nas leituras mais inferiores, o que dispensa a
necessidade de lanterna e espelho a fim de que as leituras sejam visualizadas com
clareza.
Fig. 1-40
Observação:
No caso de navios, todas as medidas deverão ser tomadas em situações normais de
flutuação.
1.12.7 - Verificação do alinhamento de eixos de manivelas pelo uso de flexímetros, com
ausência das conectoras:
Considerações gerais:
O flexímetro deve ser posicionado em marcas feitas pelo fabricante posicionadas nas
faces internas das cambotas. Caso não existam estas marcas, elas deverão ser feitas
O escalão de manutenção não deve ser levado a efeito com o motor quente; se assim
for feito, a precisão do instrumento, logo as medidas, ficarão comprometidas.
É de boa prática deixar, previamente, o flexímetro em contato com a massa do mo-
tor, a fim de que se obtenha um bom equilíbrio térmico entre ambos.
D
em função do curso ( “S” ) do êmbolo e em relação à distância entre o ponto
2
de medida e o eixo.
Significantes:
Observações:
1 – Para os procedimentos mencionados, o eixo de manivelas deverá estar apoiado e
totalmente livre, sobre todas as telhas inferiores dos mancais fixos.
2 – O diagrama da figura 1-42 é válido para valores obtidos mediante medidas relaci-
D
onadas com o raio .
2
3 – Pelo diagrama da figura 1-42 deve-se corrigir a medida encontrada para um raio
maior, ou seja: a diferença encontrada, deve ser reduzida à proporção das distâncias
“X” para “Y” a fim de que possam ser comparadas com os valores do diagrama já
mencionado.
Fig. 1-45 Analises gráficas da flexão do eixo de manivelas em função das me-
didas encontradas, conforme instruções da figura um ponto quatro.
ao = 220,16 mm
au = 220,12 mm
0, 04 mm
Fig. 1-46 Se o eixo é forjado ou composto, as medidas deverão ter tomadas, respectiva-
mente, conforme as instruções das figuras relativas.
Se, todavia, os valores de ao e au forem medidos na margem externa do flanco das
cambotas (figura 1-43), neste caso, a,o e a,u serão calculadas da seguinte maneira:
Por exemplo:
Para um motor Diesel cujo curso do êmbolo ( “S” ) seja igual a 1250 mm.
X = 865 mm Y = 1110 mm
, = 300,34 mm X = 865 mm
ao
a, u = 300,07 mm X 865
= = 0,78
Y 1110
∆a, = 0,27 mm
3 - A medida no PMS deve ser tomada como ponto de medida inicial . Para maior precisão
fazem-se três leituras. Caso ocorram pequenas diferenças entre as três leituras, para leitu-
ra final, considere a média aritmética das três leituras.
4 - Os valores deverão ser retirados com o eixo de manivelas no mesmo sentido de giro,
sendo imobilizado a 0o , 90o, 270o ; pontos nos quais, deverão ser feitas as leituras.
b ) COM AS CONECTORAS MONTADAS
Neste caso torna-se impossível a obtenção das medidas relativas ao PMI. Assim, as me-
didas deverão ser tomadas a 15o DPMS (depois do PMS), a 90o , a 195o e a 270o .
F I M