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CAMILO SANTANA
VICE-GOVERNADO
MARIA IZOLDA CELA DE ARRUDA COELHO
DIRETOR MÉDICO
JOSÉ WALTER CORREIA
DIRETOR TÉCNICO
LUIS QUINDERÉ RIBEIRO
DIRETOR ADIMINISTRATIVO-FINCANCEIRO
FRANCISCO WILLIAM DE ALENCAR CASTRO
2
APRESENTAÇÃO
Há pouco mais de cinco anos, precisamente em 2008, o Hospital Geral Dr. César Cals- HGCC
comemorou seus 80 anos de vida, ocasião de muito orgulho para os que fizeram e fazem parte do
hospital. Costumamos dizer que quem passa pelo César Cals nunca mais esquece. Dentre os
eventos comemorativos foi marcante a publicação da primeira edição do Procedimento Operacional
Padrão- POP da Fisioterapia, prazeroso para os fisioterapeutas autores e organizadores do mesmo .
Em 2011, veio a segunda edição do POP, após ter sido revisado e aprovado por fisioterapeutas
renomados de outras instituições do Estado do Ceará, tais como: Universidade Federal do Ceará,
Hospital Geral de Fortaleza, Universidade de Fortaleza e Centro de Saúde Carlos Ribeiro.
Em 2013, produzimos a terceira edição do POP e é com grande satisfação que participo da
apresentação, organização, autoria e revisão de alguns POPs. A terceira edição foi elaborada em
consenso coletivo e construção compartilhada, sendo produto da colaboração de toda a equipe de
fisioterapeutas que fazem o Centro de Fisioterapia - CEFIS do HGCC. A organização foi realizada
pela Coordenação de Fisioterapia da Unidade de Terapia Intensiva - UTI e supervisionada pela
Coordenação do CEFIS. Em 2015 aprofundamos ainda mais a discursão e lançamos a quarta
edição revisada e aprovada pelo CEFIS.
Em sua definição, POP significa a descrição detalhada de todas as operações necessárias à
realização de uma tarefa e estabelece um roteiro padronizado para a execução da mesma. Ele é
constituído por vários atributos: definição, materiais, produtos ou recursos utilizados, resultados que
se queira alcançar, procedimentos, recomendações e referências bibliográficas. Tem como objetivo
uniformizar procedimentos para melhorar os indicadores de qualidade dos serviços prestados aos
pacientes internados, aos assistidos no Programa de Assistência Domiciliar – PAD e ambulatorial da
instituição. Este manual de procedimentos operacionais terá validade de dois anos, quando deverá
ser revisado e atualizado.
Na saúde a busca do conhecimento é uma constante, e isso não é diferente no profissional
fisioterapeuta, onde as evidências científicas são determinantes e relevantes para seu aprimoramento
técnico científico.
3
AGRADECIMENTOS
4
Fisioterapeutas do Centro de Fisioterapia do Hospital Geral Dr. César e de outras instituições
públicas e privadas do Estado do Ceará e Bolsistas de Fisioterapia do Proensino da Secretaria
de Saúde do Estado do Ceará responsáveis pela terceira edição do Procedimento Operacional
Padrão- 2013
ELABORADORES E APROVADORES
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SUMÁRIO
Nº 01 - MENSURAÇÃO DAS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS .................................... 8
Nº 02 - MENSURAÇÃO PICO DO FLUXO EXPIRATÓRIO ........................................................ 10
Nº 03 - MENSURAÇÃO E CALIBRAÇÃO DA PRESSÃO DO CUFF .......................................... 11
Nº 04 - HIPERINSUFLAÇÃO MANUAL COM VENTILADOR MECÂNICO ............................. 12
Nº 05 - PLANO DE MOBILIZAÇÃO PRECOCE NO PACIENTE CRÍTICO ............................... 13
Nº 06 - DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA................................................................... 14
Nº 07 - DESMAME DIFÍCIL DA VENTILAÇÃO MECÂNICA..................................................... 16
Nº 08 - TÉCNICA DE VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA – VNI ..................................................... 18
Nº 09 - RETIRADA DO TOT DO PACIENTE EM VENTILAÇÃO MECÂNICA. ........................ 19
Nº 10 - DESMAME DA CÂNULA TRAQUEAL ............................................................................. 20
Nº 11 - TOSSE DIRIGIDA ................................................................................................................ 22
Nº 12 - TOSSE MANUALMENTE ASSISTIDA – TMA ................................................................. 23
Nº 13 - TOSSE PROVOCADA ......................................................................................................... 24
Nº 14 - TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO COM RESISTOR LINEAR
PRESSÓRICO INSPIRATÓRIO ....................................................................................................... 25
Nº 15 - TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO COM RESISTOR LINEAR
PRESSÓRICO EXPIRATÓRIO ........................................................................................................ 26
Nº 16 - POSICIONAMENTO FUNCIONAL.................................................................................... 27
Nº 17 -TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO COM TUBO T...................................... 28
Nº 18 - VENTILAÇÃO COM SUPORTE PRESSÓRICO-PSV: TREINAMENTO MUSCULAR
RESPIRATÓRIO E TESTE DE RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA.................................................... 29
Nº 19 - MENSURAÇÃO DOS VALORES VENTILATÓRIOS ....................................................... 30
Nº 20 - EXPANSÃO PULMONAR COM RESISTOR LINEAR PRESSÓRICO EXPIRATÓRIO-
EPAP .................................................................................................................................................. 31
Nº 21 - EXPANSÃO PULMONAR COM ESPIROMETRIA DE INCENTIVO .............................. 32
Nº 22 - EXPANSÃO PULMONAR COM REANIMADOR DE MULLER .................................... 33
Nº 23 - EXPANSÃO PULMONAR COM TÉCNICA DE INSPIRAÇÃO FRACIONADA OU
INSPIRAÇÃO EM TEMPOS ............................................................................................................ 34
Nº 24 - EXPANSÃO PULMONAR COM SOLUÇOS INSPIRATÓRIOS ....................................... 35
Nº 25 - TÉCNICA DE SUSTENTAÇÃO MÁXIMA DA INSPIRAÇÃO- SMI ............................... 36
Nº 26 - PADRÃO RESPIRATÓRIO DIAFRAGMÁTICO TERAPEUTICO ................................... 37
Nº 27 - PADRÃO RESPIRATÓRIO COM FRENO LABIAL ........................................................ 38
Nº 28 - DESOBSTRUÇÃO BRÔNQUICA PULMONAR COM FLUTTER / SHAKER................ 39
Nº 29 - VIBROTOTERAPIA MANUAL ......................................................................................... 40
Nº 30 - TERAPIA EXPIRATÓRIA MANUAL PASSIVA- TEMP .................................................. 41
Nº 31 - AUMENTO DE FLUXO EXPIRATÓRIO- AFE .................................................................. 42
Nº 32 - MANOBRA DE HIGIENE BRONQUICA: TÉCNICA DE EXPIRAÇÃO FORÇADA-
TEF (HUFFING)................................................................................................................................ 43
Nº 33 - MANOBRAS DE HIGIENE BRÔNQUICA: CICLO ATIVO DA RESPIRAÇÃO ............ 44
Nº 34 - APLICAÇÃO DE CALOR SUPERFICIAL POR MEIO DE INFRAVERMELHO ............ 45
Nº 35 - ADMINISTRAÇÃO DE CALOR SUPERFICIAL COM PARAFINA ................................ 46
Nº 36 - PRODUZIR CALOR PROFUNDO POR MEIO DE ONDAS SONORAS ........................ 47
Nº 37 - NEUROESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA- TENS ................................... 48
Nº 38 - DIATERMIA DE ONDAS CURTAS ................................................................................... 49
Nº 39 - EXERCÍCIOS PASSIVOS ................................................................................................... 50
Nº 40 - EXERCÍCIOS ATIVOS RESISTIDOS ................................................................................ 51
Nº 41 -TÉCNICA MANTER-RELAXAR COM CONTRAÇÃO DO MÚSCULO ENCURTADO 52
Nº 42 - TÉCNICA DE ESTABILIZAÇÃO RÍTMICA ...................................................................... 53
Nº 43 - TÉCNICA DE CONTRAÇÕES REPETIDAS..................................................................... 54
6
Nº 44 - EXPANSÃO PULMONAR COM CO-CONTRAÇÃO DOS MÚSCULOS
PARAVERTEBRAIS E DA RESPIRAÇÃO...................................................................................... 55
Nº 45 - TÉCNICA DE REFLEXO DE ESTIRAMENTO DA MUSCULATURA INSPIRATÓRIA
............................................................................................................................................................ 56
Nº 46 - EXERCÍCIOS PENDULARES DE CODMAN.................................................................... 57
Nº 47 - DRENAGEM AUTÓGENA ASSISTIDA............................................................................. 58
Nº 48 - SEGUIMENTO AMBULATORIAL DE EGRESSOS DA UNIDADE NEONATAL .......... 59
Nº 49 - TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA NO RECÉM- NASCIDO ............................. 60
Nº 50 - TÉCNICA DE PROPRIOCEPÇÃO TORÁCICA NO RECÉM- NASCIDO ....................... 61
Nº 51 - TÉCNICA DE VIBRAÇÃO TORÁCICA NO RECEM- NASCIDO ................................... 62
Nº 52 - DRENAGEM RINOFARINGEA RETRÓGRADA (DRR) .................................................. 63
Nº 53 - REEQUILÍBRIO TÓRACO ABDOMINAL (RTA) NO RECEM NASCIDO ..................... 64
Nº 54 - EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS NO RECÉM- NASCIDO ............................................... 65
Nº 55 - TÉCNICA DE EXPIRAÇÃO LENTA PROLONGADA NO RECÉM- NASCIDO ............ 66
Nº 56 - TÉCNICA DO AUMENTO DO FLUXO EXPIRATÓRIO NO RECÉM- NASCIDO ......... 67
Nº 57 - EXTUBAÇÃO NO RECÉM- NASCIDO ............................................................................. 68
Nº 58 - POSICIONAMENTO TERAPEUTICO NO RECÉM- NASCIDO ...................................... 69
Nº 59 - TÉCNICA DE DIRECIONAMENTO DE FLUXO NO RECÉM- NASCIDO .................... 70
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
8
Referências:
ALEXANDRE, B.L; ARAÚJO, S.G; MACHADO, M.G.R. Pressões respiratórias máximas. In:
MACHADO, M.G.R. Bases da Fisioterapia respiratória terapia intensiva e reabilitação. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. cap. 23, p. 111-124.
ALMEIDA, I.P; BERTUCCI, N.R; LIMA, V.P. Variações da pressão inspiratória máxima e
pressão expiratória máxima a partir da capacidade residual funcional ou da capacidade pulmonar
total e volume residual em indivíduos normais. Rev. O Mundo da Saúde. São Paulo, v.32,
n.2,p.176-182,2008.
COSTA, D et al. Novos valores de referência para pressões respiratórias máximas na população
brasileira São Paulo. J Bras Pneumol.v.36,n.3,p.306-312, 2010.
VASCONCELOS, J.A. C; BRITTO, R.R; LOPES, R.B. Avaliação da musculatura respiratória. In:
BRITTO, R.R; BRANT, T.C. S; PEREIRA, V.C. Recursos manuais e instrumentais em
Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole, 2009,cap.2, p.13-22.
9
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
FREITAS, S.F; PEREIRA, F.V; IBIAPINA, C.C. Aplicação clínica do pico de fluxo da tosse: uma
revisão de literatura. Fisioter Mov. São Paulo, v.23, n.3, p.495-502, 2010.
10
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
Referências:
MOTA, H.C.G.; MACHADO, M.G. R. Cuidados com as vias aéreas artificiais. In: MACHADO,
M.G.R. Bases da Fisioterapia respiratória terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. cap. p.213-25.
JULIANO, S.R. R et al. Medidas dos Níveis de Pressão do Balonete em Unidade de Terapia
Intensiva: Considerações sobre os Benefícios do Treinamento Revista Brasileira de Terapia
Intensiva. São Paulo, v. 19, n. 3, 2007.
11
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
DIAS, C.M et al. Efetividade e segurança da técnica de higiene brônquica: hiperinsuflação manual
com compressão torácica. Rev Bras Ter Intensiva. São Paulo, v.23, n.2, p.190-198,2011.
.
12
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
13
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
14
Referências:
GOLDWASSER, R. et al. Desmame e Interrupção da Ventilação Mecânica. III Consenso
Brasileiro de Ventilação Mecânica. J. Bras. Pneumol. São Paulo, v. 33, S.2, p: 128-136, 2007.
MACHADO, M.G.R.; ZIN, W.A. Desmame do suporte ventilatório. In: MACHADO, M.G.R.
Bases da Fisioterapia respiratória terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. cap. 26, p. 291-300.
NEMER, S.N.; BARBAS, C. S.V. Parâmetros preditivos para desmame da ventilação mecânica.
J. Bras. Pneumol. São Paulo, v. 37, S.5, p. 669- 679, 2011.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
16
Referências:
GOLDWASSER, R. et al. Desmame e Interrupção da Ventilação Mecânica. III Consenso Brasileiro
de Ventilação Mecânica. J. Bras. Pneumol. São Paulo, v. 33, S.2, p. 128-136, 2007.
MACHADO, M.G.R.; Zin, W.A. Desmame do suporte ventilatório. In: MACHADO, M.G.R. Bases
da Fisioterapia respiratória terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. cap. 26, p.291-300.
17
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
SCHETTINO, G.P.P. et al. Ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva. III Consenso
Brasileiro de Ventilação Mecânica. J. Bras. Pneumol. São Paulo, v. 33, S.2, p. 92-105, 2007.
19
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
20
Referências:
MOTA, H.C.G.; MACHADO, M.G. R. Cuidados com as vias aéreas artificiais. In: MACHADO,
M.G.R. Bases da Fisioterapia respiratória terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. cap. 19, p. 213-25.
LIMA, C.A et al. Influência da força muscular periférica no sucesso da decanulação. Rev. Bras.
Ter. Intensiva. v. 23, n.01, p: 56-61, 2011.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
Nº 11 - TOSSE DIRIGIDA
Executante: Fisioterapeuta
Resultados esperados:
Avaliar e promover uma tosse eficiente e eficaz;
Remover as secreções nas vias aéreas centrais;
Manter as vias aéreas limpas;
Favorecer a expectoração.
Materiais necessários:
Estestocópio;
Manuvacuômetro.
Principais atividades:
Sentar o paciente quando possível ou elevar a cabeceira da cama de 30 a 45º;
Paciente obrigatoriamente consciente e orientado;
Solicitar ao paciente que, realize uma inspiração profunda, seguida do fechamento da glote e
contração da musculatura abdominal, e por fim, expulsar o ar em alta velocidade.
Orientações:
Lavagem das mãos antes e após procedimento;
Usar Equipamento de Proteção Individual- EPI;
Durante a expiração, o fisioterapeuta poderá realizar uma compressão no tórax do paciente;
Em casos de pós-operatório, o paciente realizará uma proteção com as mãos sobre a incisão
cirúrgica.
Elaborado por: Liv Albuquerque Cavalcante e Márcia Cardinalle Correia Viana
Revisado por: Esther Studart da Fonseca Holanda
Aprovado por: Carla Mônica Nunes Pombo
Data: 23/01/2015
Referências:
CARR, A. M. G. Tosse. In: SARMENTO, G. J. V. Recursos em Fisioterapia
cardiorrespiratória. São Paulo: Manole, 2012. cap.19, p. 178-187.
22
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
23
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
Nº 13 - TOSSE PROVOCADA
Executante: Fisioterapeuta
Resultados esperados:
Promover uma tosse eficiente e eficaz;
Remover as secreções das vias aéreas;
Manter as vias aéreas limpas.
Materiais necessários:
Estestocópio.
Principais atividades:
Sentar o paciente quando possível ou elevar a cabeceira da cama de 30 a 45º;
Auscultar o paciente;
Realizar uma estimulação manual através da excitação dos receptores da tosse na região da
traquéia. Pode ser obtida pela indução manual denominada Tic-traqueal (movimentos
circulares ou movimento lateral da traqueia na fase expiratória).
Orientações:
Lavagem das mãos antes e após procedimento;
Usar Equipamento de Proteção Individual- EPI.
Elaborado por: Maria do Rosário Macedo Correia e Carla Mônica Nunes Pombo
Revisado por: Esther Studart da Fonseca Holanda
Aprovado por: Maria Socorro Rodrigues Brito
Data: 23/01/2015
Referências:
CARR,A. M. G. Tosse. In: SARMENTO, G. J. V. Recursos em Fisioterapia
cardiorrespiratória. São Paulo: Manole, 2012. cap. 19, p. 178-187.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
25
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
26
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
Nº 16 - POSICIONAMENTO FUNCIONAL
Executante: Fisioterapeuta
Resultados esperados:
Estimular o sistema neuromusculoesqueletico;
Otimizar a ventilação e facilitar a troca gasosa;
Melhorar o estado de alerta e da estimulação vestibular;
Facilitar a deglutição e evitar aspirações de secreções gástricas;
Prevenir formação de úlceras de decúbito.
Materiais necessários:
Estetoscópio;
Oximetro de pulso.
Principais atividades:
Realizar a ausculta pulmonar;
Monitorizar o paciente;
Explicar ao paciente o posicionamento que irá ser realizado;
Retirar o paciente do leito e colocá-lo em posição sentada o mais breve possível. Caso não
possa ser realizado elevar a cabeceira da cama ao máximo;
Monitorar a tolerância e resposta fisiológica (ventilatória e hemodinâmica) do paciente.
Orientações:
Lavagem das mãos antes e após procedimento;
Usar Equipamento de Proteção Individual- EPI.
Elaborado por: Márcia Cardinalle Correia Viana e Carmen Araripe Cariri Linhares
Revisado por: Esther Studart da Fonseca Holanda
Aprovado por: Carla Mônica Nunes Pombo
Data: 23/01/2015
Referências:
FRANÇA, E.E.T. et al. Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do
Departamento de Fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Rev.Bras. Ter.
Intensiva. São Paulo, v. 24, S. 1, p. 6-22, 2012.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
28
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
TALLLO, F. S. et al. Desmame da Ventilação mecânica. In: TALLO, F. S.; GUIMARÃES, H.P.
Guia de ventilação mecânica para fisioterapia. São Paulo: Atheneu, 2012. cap. 21, p. 139- 144.
29
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
RICIERI, D.V. Avaliação em Fisioterapia respiratória. In: MONTEIRO, C.G; GAVA, M.V.
Fisioterapia Pneumológica. São Paulo: Manole, 2007, cap. 1, p.1-46.
AZEREDO, A, C.C; PINHO, M.C.B. Índice de respiração rápida e superficial. In: AZEREDO,
C.A.C. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 2002,4 ed, cap.22, p.305-312.
30
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
FREITAS, F.S et al. Aplicação da pressão positiva expiratória nas vias aéreas (epap): existe um
consenso? Fisioter. Mov. Curitiba, v. 22, n. 2, p. 281-292, 2009.
AZEREDO, A, C.C. Pressão positiva na vias áreas - EPAP. In: AZEREDO, C.A.C. Fisioterapia
respiratória moderna. São Paulo: Manole, 2002,4 ed, cap.9, p.125-152.
31
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
GASPAROTTO, S.C; CARDOSO, A.L. Comparação do volume de ar obtido com duas Formas
diferentes de fluxo inspiratório durante exercício com incentivador. Fisioter. Mov. Curitiba,
v. 22, n. 3, p. 355-363, 2009.
32
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
33
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
COSTA, R.P.; ROCHA, F.L.L.; Cinesioterapia respiratória. In: SARMENTO, G.J.V.; Recursos
em fisioterapia cardiorespiratória. Manole. 2012. cap. 9, p. 93-116.
AZEREDO, A, C.C. Critérios para usar as técnicas expansivas. In: AZEREDO, C.A.C.
Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 2002,4 ed, cap.12 p.181-193.
34
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
COSTA, R.P.; ROCHA, F.L.L.; Cinesioterapia respiratória. In: SARMENTO, G.J.V.; Recursos
em fisioterapia cardiorrespiratória. São Paulo: Manole. 2012. cap.9, p. 93-116.
AZEREDO, A, C.C. Critérios para usar as técnicas expansivas. In: AZEREDO, C.A.C.
Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 2002,4 ed, cap.12 p.181-193.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
COSTA, R.P.; ROCHA, F.L.L.; Cinesioterapia respiratória. In: SARMENTO, G.J.V. Recursos em
fisioterapia cardiorrespiratória. São Paulo: Manole. 2012. cap. 9, p. 93-116.
AZEREDO, A, C.C. Critérios para usar as técnicas expansivas. In: AZEREDO, C.A.C.
Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 2002,4 ed, cap.12 p.181-193.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
COSTA, R.P.; ROCHA, F.L.L.; Cinesioterapia respiratória. In: SARMENTO, G.J.V.; Recursos
em fisioterapia cardiorrespiratória. São Paulo: Manole. 2012. cap. 9, p. 93-116.
ROSSI, R.T et al. A respiração frenolabial na doença pulmonar obstrutiva crônica: revisão da
literatura. Fisioter Pesq, São Paulo. v.19, n.3,p.282-289, 2012.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
Nº 29 - VIBROTOTERAPIA MANUAL
Executante: Fisioterapeuta
Resultados esperados:
Favorecer a desobstrução brônquica pulmonar;
Atingir a propriedade de tixotropismo. do muco brônquico, deixando-o mais fluido e com
baixa viscoelasticidade;
Ampliar os batimentos ciliares.
Materiais necessários:
Estetoscópio.
Principais atividades:
Explicar ao paciente o procedimento que será realizado;
Realizar a ausculta do paciente;
Posicionar as mãos na região torácica do paciente, selecionada pela ausculta pulmonar e
realizar uma leve pressão;
Realizar vibratoterapia na fase expiratória.
Orientações:
Lavagem das mãos antes e após o procedimento;
Usar Equipamento de Proteção Individual- EPI;
Intercalar com períodos de exercício diafragmático e SMI.
Elaborado por: Denise Cordeiro de Castro Correia e Maria Socorro Rodrigues Brito
Revisado por: Lenise Castelo Branco Camurça Fernandes
Aprovado por: Carla Mônica Nunes Pombo
Data: 23/01/2015
Referências:
RAMOS, E.M.C.; RAMOS, D.Técnicas de remoção de secreção brônquica- manobras de higiene
bronquica. In: MACHADO, M.G.R. Bases da Fisioterapia respiratória: terapia intensiva e
reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. cap. 3, p. 20- 36.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
GAVA, M.V. Manobras de higiene brônquica. In: GAVA, M.V; PICANÇO, P.S.A. Fisioterapia
Pneumológica. São Paulo: Manole, 2007, cap.3, p.64-89.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
BRANT, T.C. S; REIS, A.F. C; VIEIRA, C.O.L. Técnicas modernas de desobstrução brônquica
utilizada em adultos. In: BRITTO, R.R; BRANT, T.C. S; PEREIRA, V.C. Recursos manuais e
instrumentais em Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole, 2009,cap.3, p.75-94.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
AYES, K. W. Manual de Agentes Físicos: recursos terapêuticos. 5. Ed. Porto Alegre: 2002, p. 13-
25.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
AYES, K. W. Manual de Agentes Físicos: recursos terapêuticos. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2002. p. 13- 25.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
AYES, K. W. Manual de Agentes Físicos: recursos terapêuticos. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2002. p. 13- 25.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
AYES, K. W. Manual de Agentes Físicos: recursos terapêuticos. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2002,p. 127- 145.
48
CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
AYES, K. W. Manual de Agentes Físicos: recursos terapêuticos. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2002,p. 127- 145.
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CENTRO DE FISIOTERAPIA- CEFIS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO – POP
Nº 39 - EXERCÍCIOS PASSIVOS
Executante: Fisioterapeuta
Resultados esperados:
Manter a mobilidade da articulação e do tecido conjuntivo;
Minimizar os efeitos da formação de contraturas e deformidades;
Manter a elasticidade dos músculos;
Auxiliar a circulação e a dinâmica vascular;
Favorecer o movimento sinovial para nutrição da cartilagem;
Diminuir a dor;
Ajudar a manter a percepção de movimento do paciente.
Materiais necessários:
Goniômetro e fita métrica.
Principais atividades:
Explicar ao paciente o procedimento que irá ser realizado;
Mensurar a amplitude articular dos seguimentos e trofismo muscular;
Mobilizar passivamente todos os segmentos dentro amplitudes articulares, respeitando a
amplitude dolorosa.
Orientações:
Lavagem das mãos antes e após o procedimento;
Usar Equipamento de Proteção Individual- EPI.
Elaborado por: José Itoni Couto Rocha e Francisco Oliveira Gurgel
Revisado por: Regina Coeli Vieira Gomes
Aprovado por: Maria Socorro Rodrigues Brito
Data: 23/01/2015
Referências:
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Paulo: Atheneu, 2012. cap. 33, p. 351-70.
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