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Fisica - Resistencia Eletrica PDF
Fisica - Resistencia Eletrica PDF
EFXÌTO
TÉFT,ÍICO
OUEFEI1OJOULE
2, REsÌsÌorEs
3 . LEIDEottM.REsIsÌÊNcIA
ELÍTrÌca
4. CURVAS CAXÁCTIXISTICAS
DERISISTORES
ôfiMÌcosENÀoôH rcos tr EÍudaremos,neste<ãpítulo,os resktores,
5. LE t DE J oUL E elementosde cirúito <uiaprin(ipal
6, FÌsÌsrÌvrnÀDx ProPriedadeó â resittên<iõelótri<a.A Íoto
?, TltosusuÁrs
DEREsisrorus apresentaváriostìpos de resistores.
El 2.Resistores j
T
Existemelementosde circuitoscuja função, entre outras, é a de tÍansÍormar energia elétrica ern
energiatérmica (dissìparenergiaelétrica)ou limitar a intensìdadeda correnteelétricâem circuitosele- Ë
trônicos,Taiselementosfeceberno nome de resistores,
Sãoexemplosde resistores que se destinama dìssiparenergiaelétrica:os filamentosde tungstêniodas
lâmpadase étricasincandescentes; (como nicromo: ligade níquelede cromo),
fiosde certasligasrnetálìcas
enÍoladosem hélicecilíndíca,utilizadosem chuveifos,torneÍaselétÍìcas, secadoresde cabelosetc.
q
Os resistofesutilizâdospafalimitara ìntensidãde de corrcnteque passapor determinados compo,
nenteseletrôrììcos não têm a finalidadede dissiparenergìaelétrica,emboraissoaconteçainevitavel
rnente.Comumente/são constituídosde um filme de grafite depositadode modo contínuo sobre urn
sLrpotecerâmicoou enroladoem forma de faixashelicoidais.
Os resistorestêm como principalpropíedade elétricauma grandezâfísicadenominadaresistência
elétrica.
A definiçãode resistênciaelétricaseÍá apresentadano item 3. MLritosresistoresque se destinama
dissiparenergiasão, algumasvezes,chamadosimpropriamentede 'tesistências".Você certamentejá
ouviu frasesdo tipo "é pÍecisotrocar a resistênciado chuveiro" oLr"a resistência
do secadorde cab€los
queimou". Na verdade,a resistênciaelétricaé uma propriedadefísicado resistor.
@ 3.Leide Ohm.Resistência
elétrica
Considerco resistordã figurã'1,mantidoa uma temperaturaconstante,percoíido por coríente
i, quetem entreseusterminaisumaddp U.
e étricade intensidade
.rú Os FUNDAhTNÌos
DAF s.À
Mudando-se a ddp sucessivamente
para4, U2,,,,,o resistorpassaa serpefcorridopor correntes
de
intensidadeslr, /r,...
Ohm* verificou, experimentalmente,
que,mantidaa temperâturaconstante,o quocienteda ddp
aplicadapelarespectivaintensidadede (orrente elétricaresultavaem uma<onstantecàracteíística
do resistoí:
-F
fftE
w
ó
A grandezaRassimintroduzidafoi denominadaresistência
elétricado resistor.A resistência
elétrica
não dependeda ddp aplicadaao resistornemda intensidadede corenteelétÍicaque o percorre,mas
do condutore de suatemperatura.
De um modooeral,tem-se:
-ì .
!
l-l ' ï n[ ", f u-n. rl:
Essas
fórmulastraduzema lei de Ohm, que relacionaa câusado movimentodãscargaselétricas
(a ddp U) com o efeito(passagem
da correnteelétricai), podendoserenunciada
da seguintemaneira:
a .------",f.n--*--
FiguÌã 2. Representação
de um rêsistor€mcircuitosêlétdcos.
i
-|+
* oHM,GeÌg simon(1787-18s4),fGicoalemáo,lecionou
nãEscôla
PoLitécnicãdeNuEmbergedepo snã
Lrniveuidâdêdêrüuniqle,ÉconhecidopÌinclpalm€ntepoÍseuitÍabalhossob€coÍ€nteelérrica,expostosemsua
Ìsrla Mat€hática Eléir.os(1327),emqueapresertou
doscircuitos a noçáodeÌesútên.iâ
êléÍÌcae a leiqueteva
cÀPrÌuLo6. Rs6ÌoRs
1r7.
3,1.Unidadede rêsistênciâ
êlétrica
No SistemaInternacional de Unidades,a unidadede resistência
elétficadenominase ohm (sím-
t\/
boloO),sendoquelO=-.
No endereçoeletÌônico ÌrtlFi,r,rìr,\'!.J/,
ïrïrèr'tuÍJi.dÉlph14i,rioÌu.slÀw !,rh!m f
(acesso en 2/7/2007),vocêlod€ v€rificaÌatei
de ohÌn.
.,,.,8 ;
á
i
8:109ì Um resisiorôhmico,quandosübmetidoaumâ ddp de'20V.é ãtravessadopôr umacorrenteelétricadeinten :
sidade4,0A. QuaÌa ddp nos terminaisdo resistorquândoesteé percorridopoÍ uoâ con€nteeìerricade Ì,2 Al C
E 4.Curu",características
de resistores
ôhmicos
e não-ôhmicos
A leide Ohm é considemda como a equâçãod€ um resis-
tor ôhmico de resistênciaelétricaÂ:
Os FUNDAúENÌoç
DÂFis.À
"Í8
que não obedecemà lei de Ohm, a curva
Pararesistores ffi
passapelaorigem,masnãoé umareta(figu'
característica ffiffi
ra 5)- Esses
rcsistores
não-ôhmicos sãodenominâdos condu- trg$
tores não-lineares.
Paraeles,define-se
resistência
aparente
w
-F
em cadapontoda cuÍvapeloquociente:
@
Noscondutores não-lìneares,a curvacaracteÍística
é sem-
pre d€teÍminadaexperimentalmente, A resistência
aparente FiguÌa 5. CuÌvacaractêfísticâ
em cadapontoseÍánumeficamente
gularda secante
igualao coeficiente
que passapelaorigeme pelopontoconside-
an- de um resistornão-ôhmico.
r
rado(tg p = R,oe tg p' : R:").
F..
l:rii,
F,:r.:l
,,,,',$'-l'i -,,-.,.].i;it-...'.
i,ií: Àplica se uma ddp nos terminaisde um resistôre medese â L1(V)
intensidadede correnteelélrica que o atravessa.Repetese
a operaçãopara ddps dilerentese constrói se o gránco ao
a Ìado,obtendoa cuna caracteïísticado resistor Dete.mineo
vâìoÍ dâ resistênciâeìétdcadesseresistor
a =!= o = # = f " : , *l
e êo .o n d u l ô r p l ìp z ' .
a) V êr ' 5 q u q
b) kboce o gráfrcode suâ resbtênciaelétricaemlünçãodã intensidadedecoüenteelêfuicãi. Considercque
a resistênciaelétricâdo condutoré de 40 o. Õüandoi = 0.
Soluçâo:
U
ã) Verlfiqúeúoso quocieúteobseÍvandoque,quandoU: 0, temos i = 0i quândonão há ddp (causa),
-,
não bá corrente(eÍeito).
conseqüentemente
fl 9&
b) No gráncoaolado,reprcsentamos ârcsistência
ãparcnte(R.p) do condutor em funçãoda in
120
tensidadedê coÍ.enteelétricaque o percorre. | 0
Observâmosque,se o condutoriosselinear,a
100
rcsistênciãapeentese.iaconstântee o gÌáficol
em lunçãodaintensidadedecor.enteelétrica,
sêriâümãreta paralelâao eixo dâs abscissas.
t
0,25 0,50 4,75 1,00 1,25 i(A)
Respostâ: O condutorê não-lineâre suã resistênciaapâÍeôtevâria em Iúôçãoda intensidadede correnteelé
trica segundoo gráficoacinâ.
*Ë,ìE
O gráfrco representaa cuFa cüâcteristicâ dê um 'P.lll LlmcondutorÍtem roúo cuna caracteristicaa
que é mostradâãbaìro.
rì
@ r . l " i deJo u te
Um resistortraníormatodaa energiaelétricarecebidade um circuitoem energiatérmica;daís€Í
usualdìz€rqueum resistordissipââ energiaelétÍicâque recebedo circuito.Assiú,a potênciaelétrìca
consumida por um resistoré dhsipâda.Comosabemos, essapotênciaé dadapot Pot= U , i.
Pelaleide Ohm(U - R. /), tem-sePor: (8. l) . i. Logo:
Ía elétricadissipadd
num Íe5istor,
num dado intervalode tempoAt, ê diretamenre
pro-
) quadradoda intensidadede correnteelétricaque o peÍ(orre.
.lm Os FUNDAMENTo5
oa Fkrca
I
Sendoi potênciaelétricadissipada
pode,tãmbém,serdadapor:
!a
-'
H
@
,"ffiffi \
No endereço eÌetrônicohitp://ftÍgeocities-con/râladefisicã3/labotatoÌio/potenciâ,/ i
potenrià.htm (acessoem 2/7/2007),vocêpodedeteÌminara lotência eÌ€tricadissipada por Ì
'""'ï:
Ì:::t::1"" t
a) apotênciaeìétr'caconsumidapeloresistori
b) a energiaelétricaconsümidanointervaìodetempo de 20 s.
!
E .:Q í- ,''
Como4L = Pot.^/e Q = mc A0,temos;
ti
P o Í.^ a : m c .A € + R . i ' 1 .Ár: /nc.^0 a
S endoà :2 O, i = 5 A, Á t = 7 m' n :4 2 0 s , m:0,5 kg = 500g $l
e c = 1 c a v g . " C = 4 ,2J /g .' C , p o b 1 c â l = 4,2J,resurta:
ul
co m oPor-;.\êm R A s\im:
r- u9
For:. l-in " -. \ *
b) LigâdocoÍretamente,iemos U:220 V e, pelalel de Ohm:
9- .
u 220 = T:--_ ì
t , = ru A l
. PoÌ - íuì o *, ll t ca
R .-' F" "
Dividindo@ poÌ O, temosl
.122 Os FUNDAMENTo5
DAFircÀ
&ffi#B
Ë
Em um recipiente 6tão colocados l0 kg de áCüa Dâdoso câior especÍficodâ águac:4,2 J/g. "c
e um resistorde 4,2O. q resisto. é ligado â ìrm ê densldadedaáguap = 1,0g/cm', detemine:
gerador durete 200 s. um termômetro coÌocâdo
dentro dã águaregistra um aumento de temperâ-
a) ã quântidade de cáÌor recebidã pela água ao @
t uÍ ã de 8 ' C . S e n d oo c a Ìo re s p e c Íl i c od a águã b) o volume de águacontido no recipiente.
I cãÌ/g 'C e I cal = 4,2 J, cãlculeã intênsidade
de correnteeÌétricaqueãthvssã o rcsistor ,t & @[PR)um ebulidorde ásuaé labdcâdopâra
funcionar coÍn uma tensão de 220v Sâbêndoque
Um aquecedoÍutilizâ uma resistênciaelétricâ o rcsistor nele exlstentetem Ìrmarcsistênciâde
de 20 A. Esseâquecedorê imerso em I litro de 20A, câlcule: Í
águâa l0 'C e ìigado a uma tomada, de modo ã) â potCnciamáximaque o ebulidorpodôloÌne-
qu€ é peÍcorÌido por uma corrente eÌétÍicâ de cer em luncionãmentol
intensidade 10 À. Calculeem quanto teúpo â b) o tempo. em minutos,necessáÌiopara aque-
temperaturada águaatinge60 "C. (Dados:câlor cer 10kgde Gu4 inicialmenteàtemperatura
especificoda águac = I câllg. "C, l.al :4,2 J e de25 "C,até a temperaturade 90 'C. Conside-
4!". : 1'o kc/{) .e o calorespecÍncoda águâcomosendode
4,18 . 103tkg . "C, a capacidâdetérmicâ do
,. ffi prrng um estudanteutilizâ um circuiÌo elétri- ebulidordespÌezÍvele que â potênciadissipã-
co.compostoporumã bateriâde 12V eum resie da por eÌeé constante,
tor de I00 o, pârâaquecerDmacertaquantidâde
de água,inicialmênte a 20 'C, coÍtidâ em um lSffi um resistortem seusterminê'ssübmetidos
a
recipiente.O gránco representaâ temperaturâ
I dâ água,medidapo. um teÌmômetrot|dido pelo
umacenãddp.Reduzindoà metadeaÌesistência
elétricado r€sistore mantidaconstantea ddp, o
6tüdante, em funçãodo tempo. que âcontececom a potênciapor ele dissipadâ?
l2 v
6 . RElEbrE
cÀFrÌulô 123.
Consideremosquatro resistoresem forma de fio cilíndrico(Íìgura 7\, í, Fr, L e Fa,e corDpareÍnos
cada resistor,Ê2,Fre F4,com Fr(de fesistênciaelétricaÂ).fu diferençassão: Fre F2diferemem seuscom,
pÍimentos I e 2l; Fr e Fr diÍerem em suasáreasde seçõestÍansversais Ae 2A; e \ e F4diferem em seus
materiaìs(feío e cobre).
t
2L>
7.A resistênciôelétricã de um reristor êm folmâ defio cilíndÍco dependedo
da árêâda seçãotrânsversà|,
do mat€Ía I e dâ tempêrâruÌa.
Analisando
a tabela,notamo5que:
. fiosFre fr: doisfiosde mesmomaterial(Íerro)e rnesma !_eçãotÍansversal,
o quetivero dobÍo
do comprìmento teráo dobrodo valorda resistênciâ
elétrica.(l -rT F-
fios Fre fi: doisfiosde mesmomaterial(Íerro)e mesmocomprimento,o que tivero dobroda área
de seçãotransversal
teráa metâdedo valorda resistencia f,4- 2l; n * 1 ì
elétrica.
B
fiosFr€ Fa:fiosde mesmocomprimentoe mesmâáreade seçãotransversal, masde materiais
diferen-
tes(ferroe cobre),apresentam resistências
elétricas
diferentes.
Dessesresultados concluímos que a Íesistência
elétrica de um resÈtorem dadâtemperaturaé:
diretamente proporcionalao seucomprimento(l);
inversamente proporcionalà suaáfeade seçãotrânsversal (Á);
dependente do materiâlou€ o constitui.
Essãs
conclusões podemsertraduzidas oelafórmula:
em que p (letÍa grega fô) representauma grandezaque depende do materiaÌque constituio resistore
da rempeÍatuÍd, sendodenominadá resirtividadedo material.
é o ohm x metro (e . m).
No SistemaInternacionald€ Unidades,a unidade de resistìvidade
n = p j, da quatimnlicaque p :
Paradefiniressaunìdade,considerea expÍessào
'AL
!4.4rr;-,
. O.m'
temos:p = -l- : l!l .m
Nâ práticausa-se,
freqüent€mente,
o ohm x centímetro(Q. cm) e o e, mmz/m.
.124 Os FUNDAMENToS
DÀFlr ca
A resistividade (fìgura8). Paravariações
de um materialvaÍiacoma tempeÍatura de temperatura
até
ceÍcade 400 'C pode-seadmitircomolineara variação
da resistividade &fiÉqfr
com a temperatura.
Nessas condições, p a umatempe.atura
a resistividade e é dadapor:
-.
ffi
p: p o [ 1 + c t . (0 - e J ]
Ê
poé a Íesistividade
NessaÍórmula, go(20 oCé o valormaisutilizadopara0J
do mate alà temperatura @
e q um coeficiente
que dependeda naturezado materìal,
denominadocoeficientede temperatura.
,À
' ,P*
iiiiri+
,i i-
'-"L'r: '
Figura 8.l\,lantendoumaddp constanteentÌe,qe & o ampêrímetroindicaumadiminuiçáo
na intensidadeda (orcnte elétficapofqu€ o aum€ntoda temperãturaé acompanhadode
um àumentodà re5istividade dofio e, portanto,um aumentodê suaresktên<iaelétrica
10"
j
!
d
Paraum resistorconstituído
de um determinadomaterialderesistìvidade
p à temperaturae e poà
0o,podemosescrever,
temperatura parasuasresistências
elétricas,
nastemperatura50 e eo,respectiva-
_l
menre,x = p e 3o : po .L . Observêque nâoconsiderdmos do (omprimento/ e dà
asvariaçoes
,q
áreada seçãotransversal,4 poiselaspodemserdesprezada!
com a temperatura, quandocomparadas
om a variaçãoda resistividade
com a temperatura.
Multiplìcando
ambosos membros p = po. [] + o . (e
da igualdade eo)lpor 1, temos:
A
eLetrônico Ììtrp:1/br.seocitiês.côÌÌÌ,/sÀÌadêfisicã3/lâloÌaiorio/Ìe€isÈeìcia/.esistêÍ'rÍà.hrm
eía 2/7/?ao7), yocê poàe analisaÌ,entÌe divêrsosfios, quaLdeÌesé o melhoÍ condutor ê obsêrvarquê a
eÌétrica de um fio metáUcoauÌnêntacoln o aìrÍÌento da têmperatula.
125.
Variaçãoda resistividadecom a temperatura
e
'iii'iiàì &ri"u"" u aap ae Ì00v naserÌrenidâdesdeum flo de 20 mde comprimentoe seçâo
circuìardeáÌeã2 nú:.
Sabendoseqüe â iôtensidadeda côrrcnteelétricaquecirculãreminrensidade10À, câlcuìea resisrividêdedo
mâteriaiqueconstituio fio emQ..m. Ë
;
Pelãleide Ohm,iemos:
,e::=R===,q:l0o
5
-------->t= l0A
3
^LM 1 0 .2 o . nm' ? U =1 0 0 V - E
n:P P:ì = P= F
Ã= 20 . -
- 1 o 1 {i { + p=r o6o.m =
Fjr ;;ì
R$po6t âr10 4 O.c m
:o (I:3ì ,l
: o e R =p O
Á = 60í]
O p ÍJ rO, te mo s :
Div r dindo ' . iì * I
RL60L
' - - r - il
R L 3 15 / l
. 126 Os FUNDAüENÌoç
D^ FJs@
g
P.rr8 Um fio de cobÍe teÈ comprimento de 120m e con o dobro do comprimeDtoe o t.ìplô da área
a árcâ de suâ scçãofaDsversaÌé de 0,50únl. dã seçãoiÌansveÌsaldo prineiro?
Sabendose que a resistividadedo cobreâ 0 'C é
U m resi storem i orma de i i o ten Ìesi stênciâ
nc | / r ' r,r !r ' rÌrÌ /m , o
elética de 100O. Sea ele Ioi acrescentãdoum
no ìdê.ti.ô mâs com 0,5 m dc comprimento,a
resistèncìapassaa ser 120ç).Deterúiìe ô com
O'lackenzie-SDO filamentô de tungstêDiode unìa Prnnentodo rcsistororiginal
lãnìpadatem .esìstência de 20!) a 20 'C. SabendG
scqueslìaseção transversaÌ meáeI,l1l2 l0 !mm': .P.122 (UnicampSP)Sabcse que a resistênciaeléÍicâ '{
e que a r e s i s ti v i d a d ed o Ìu n g s tê D i oa 20' c é de um no ciìtndricoé diretamentepÌoporcjonâl
5.51. Ì0 'l) mm'/m, deÌermnÌeo comprimênnl d^s' rfurt m c r ' - r 't - r s : r 'ó r l i proDor..o
nal à áreâde süaseçào trâDsversal
a) O queacontececom aresistència do 6(:)qúân-
el20 Unì fio condut.r de detérúinâdo material tem do triplicarüos ô seu comprimeDtol
rèsistênciacìóiricaiguala 30g).Qualseráa Íesis- b) O que â.ontece coÌÌ a resistênciado fio quan-
têncìaelétdca de outro Iìo de úìesÌnomaterial, do duplicamos o seu raio?
deresistores
E z.lpor usuais
Em circuitoselétricos,o resistor de fio e o resistor de carvão sãoamplamenteutilizados.o primeiro
nadamaisé que um pedaçode fio, compostopor ligasmetálicas. Não sendopossívelobteráfeasde se-
çõestransveÍsais
demasiadãmente pequenas, para se obterem va oresrazoáveis
de sãoneces-
resistência
sáriosÍìosde comprimentomuito grande;costumase,assim,enÍolaro Íio sobreuÍn supoÍteìsolante.
j O reslstorde carvãoconstade um suporteisolantecoberto de fina carr]adade caÍvãocom dois teÈ
minaismetálìcos.É muìto usadoem circuitosde Íádio e televisão.Devido à alta resistividadeda qrafite,
podem-seobterÍesistoÍes de altaresÌstência e de pequenas dÌmensões.
s
-rE
.;. Resistorfoto-sensívêl:
suaresistência
eléÍica variaconfolmea in(idêncià
': Resistor
dê câruãoem duâssituaçÕe5:
ãbêrto,paÍamostrâro suportecolterto
pelalâminade caruão,ê fechàdo,com r. N à t oÍadei râ,nos€(adoÌe noferoel éÍi co, aeneÍqi âel éÍi ca
seuÌevegttmentoexterno seconveÍteemenergiatérmica(efêitoloule) q Lrandoa
ãpresentôndofaixascoloidas. coÍente elétÌi<apassàpêlo Íêsistor do aparelho.
CÀPrruLô
6 ' R6ÍoREs 127
WW
(trFUMG) A intensìdadede corrente é o Íator ffi GuvesrsP)A potênciade um chuveiroelétrico
mais relevântend semaçôese consêqüências é 2-200WConsiderel caÌ = 4J. Quãlâveìãçâo
do choqueelétrico.Estudoscuidadosôsdesses de Ìemperatu.ada águaao p6sar pelo.hüveiro
fenômenospermitiram chegd âos seguintes com umêvazãode 0,022Vs?
valo.esap.onmados: @ados: caÌor especÍlicodã água: 1 cál/g . 'Ci
- umacoúentedeI mAa l0 mA (1 mA : r0'A) densidadeda águã:I kg/o
pÍovoca âpenasuma sensaçáode "formiga-
m GaÈsP)conselouseumgrândevoìumedeásua f
- corÍentesde 10mÀ â 20 mÀ iá causamsensâ- em torno de um r6istor de reslstênciâèÌétrica
4 kO e fez se pâssarpor este uma corrente de
- coÍrentes supeÍioresa 20 mA e inferioresa 2 A, até que I kg de geÌo se fundiu. Sabendo
100 úA causaú, em geraÌ, grandes dificuÌda- que o gelo se encontraa 0 'C e que o câlor de
fusão deste é 80 câl/g,caÌculedurante quanto
- corfentêssuperioÍA a 100rìÀ sâo ext.ema- tempo o ci rcui to esteve l i gado. C ônsi dere
mentê perigosãsjpodendo causar a úorte I cãl = 4,2 J.
da pessoa,por provocãrcontraçõesÍápidâs
e irregulârcsdo coraçâo (esselenômenoé
denominãdonbdlãçãocediâcâ); ffi Ounesp)Acende-se
umalãmpadade 100W
que estáimersanum caloÍmetro üamparente
- correntessuperioresã 200 mA nâo câusân
contendo 500 g de água.Em Ì mió 40 s a ten-
nbrilação,po!ém dão origem â grãvesquei-
perâturada ágüasobe4,5 'C. QuepoÍcentagen
maduras e conduem à parada cddíaca.
de energiaelétricâ iômêcida à lâmpâdaé con-
Bâseadonas inlormações acima, responda à
vertida em luz?(ConsideÍeo calo. especÍflcoda
água,4,2J/g 'C, e que a Ìuz produzidanão é ab-
À Ìesistênciaelétrica do corpo humano pode
sorvidâpelocaÌorimet.o.Dcprcze â câpâcidade
vaÌiar entre,ap.oimadamente,100.000 O, pea
térmicado calorímetroe da lâmpâda)
â pele seca,e cercade 1.000O, paraa pele mo
lhada.Assim,seumapessoacom a pelemolhada
tocaÍ os dois póÌos de uma tomada de 120q ffi 6n""""t'sq um ct uveiroelétricode 220V dissi
poderá viÍ a ÍaÌecer em virtude de fibrilação pa umapotênciade 2,2k\À:
a) Qual o custo de um banho com t0 min de
duraçãose at&iÍaé de R$0,20por kwh?
m OuvestsP)a cuna caracteístrcâdeumelemen- b) DesejandGsedüpÌlcârê variaçáode tempe-
to rêsistivo é vistã nã frgura abaixo. ratura da água mântendo-se constmÌe a sua
vazeo, quâl deve ser a nova resistênciado
.rz8 oi FUNDAMENToS
DAFrsrcÁ
Nessascondições,e com os deüdos cuidâdos
experimentaìs, é medidaavarlaçãoda tempera-
tura 0da água,em funçãodo tempot, obtendo-se t20
a Íeta Á do grá6co.A seSoir,Íepete-seâ expe
rlêóciadesdeo inlcio,destavezcolocândcseo 100
bÌocolmersodentÍo d'ágüa,obtendo-sea Íeta A
^
F E
c^^
.: 40
ú
f
0 500 1.0001.5002.0002.5003.0003.500
(.C)
Ìemperarura
ffi @Íoa-Mc) Doìs pedaços de fios de cobre ci- m Onicãmp-SP)o c.á6co abaixo mostra a resistivi-
líndÍicos têm o Ínesmocoúpfimento, Um tem dadeelétÍicadeumÍlo de nióbio(Nb) en iunçào
diâmetÍo2 mm e resistênc'âelétdcaR, o ouío
ten dlânetÍo 3 mú e resistênciaelétrica&.
I29.
No gráfrco,pode-seobservarqüe â resistivida 6.250W en 220V resolveuexplicara seü nlho
de ãpresentauma queda bruscâ em I= 9,0 K, adolescentecomo o chuveirofuncionã:
tornando-se nuÌa abaixo dessa tempêfâtura, iiEstechuvêlropossui
três posiçitesde operação:
Essecomportamento é característico de um de8ligado,vsâo e inv€mo. Quandoâ çhave está
matetial süpercondutor Um no de Nb de com- nâ primeira posição,a resìstênciaelétrica do
primentototâl l, = l!5 m e seçáotransvêrsâlde chuvenoé innnitâ,ou seja,não há correnteeté-
áreâ.4 = 0,050mm' é esticâdoverticahente tÍicae, por isso,a águãnão é aquecidâ.Qüândo
do topo até o fundo de um tanqüe de hétio a chaveestána posiçãoinverno, â resistênciaé
liquido, ã fin de ser usado como nedidoÍ de minima,o que geãnte úáxima corrcnteelétrica
nivel, conforne iÌustrado na iigura ânterìoÍ. e máximoâquecimentoda água.Seâ chaveestá
Sabendose que o hélio lÍquido se encontra â oa postçãoveÉo, â resistênciaé iguaÌao biplo
4,2 K e que a tempêraturada parte não ìmersa daresistênciaminima, Atualmente,um bânhode
do fio nca em tomo de l0 K, podese determi- umahorâdedunção,com a chavena posiçãotn-
Íar a altuÌaI do nÍvelde hélio líquido atÌâvés vemo, cNta R$ 1,00.Ponanto,se em nossacasa
moramsetepessoasj temosde ter cuidadocom a
t
da medidada resistênciado fio.
â) Calculeã resistênciâdo froquandotodâ ã süã duraçãode cadabanhoe, sempreque possivel,
erleEão estáâ 10lE isto é, quandootdque usar o chuveìro.oú a chavena posiçaoveÍão.
ÀÌémdo nâis, o preçodo kwh aqui em Br6Íìiã
b) Qualé a altura n do nível de hélio lÍquìdono dependeda fãixã de consümorquânto mâis se
interio. do tdqüe em umasituâçãoem que a consomemaisceo nca o kwh".
resistênciadoflo de Nb váÌe36 o? Considerandoque o preço do kwh independe
dà energlâconsumidae que cada um dôs sete
ffi runr-oDO é umdosprinci-
elétrico moradorestoma um banhode vinte minutosde
"r,uu"iro
pâis inimigos da economia doméstlca.O uso dutaçAopor dia, usãndo o chuveiro com ã .hâve
indiscriminâdodesseequipamentopode gera. nã posição veÍão, caÌcuìe,êm reat5, o valor a ser
altãscontãsde ene.giaelétricãno ÊnáÌde cadâ pagolelo uso do chúvei.o em um períodô de 9
mês.Pãh tentãr úinimizar esseproblema,un trintâ dias.Desprezea parte fracionáriade seu !
paide Imilia, depôisde instâÌarum chuve'rodê resultâdo,casodistã.
ÈtffiE I
;.:i';-Íà-l.ii
0nsD rrreoio* ae inrensi.râdede correntee a) mdtida constdte â temperaturado resistor,
ddps ÍoËÌn realizadascom dois conduto.esde me sua resistênciaelét.icaé constante,indepen-
tais difd€ntes e mantidos à msmã temperatura, dentedâ tensãoaplicadâ, g
enconúândÉe os resültâdosda tâbela abaixo: b) â resistênciâ elétrica do resistor é igual à
rãzão eDtreâ tensAoque lhe é apl'cãda e a
correnteque o atravessa,
c) a potênciadi$'pâdâ pelo rcsistor é iguâÌao
produto dâ tensão que lhe é aplicâdâ pela
corrcnÌeque o atravessã.
d) o gráficotensãouesrr correntepãao resìs-
toÍ é uma ìinhã reta que p6sa pêla ortgemi
independentede sua temperêturaser ou não
mdtidâ constúte.
e) a resistência
elékicado resisroraumentacom
Nessâscondiçóespod6se ãÊrmarque: o aumoto de sua temperâtuía e diminui com a
a) ãm bosos c o n d u to re so b e d e c e n à Ìe i de diminuiçãode suãtemperatura.
ã
Ë
e
E Com bâse no gráÍico e nas caÌacteÌísticasda
lãmpada, ânalise âs p.oposições a seguir, escre-
vendo V ou F conloÍme sejamve.dadeirasou
iãlsa. respectivamente:
u(vl u (v) O A resistênclaêlétricâ do lilamento, no in-
tervâlo de tensãomo3trâdopelo gráÊco,é
constântee lguâta80 O.
O A potênciâdissipadapelaìâmpadâ,quândo
submetidâa umâtensãode 20V,é de 5 W
O A resistênciâelétricêdo filamento,quando
ã lâmpâdaoperanatensãode 220V é clnco
vses mãior do que quândo ela está subme-
Ìida à tensãodêapsãs 20V
Ê(o) () A coÌrenteeìétrlcãnã lâmpada,quedo ela
estásubmeÌidaà tmão de 220V é de 0,5À
() A luz emitida por uM lâmpadaincmdscente
n$!${,} preel I ra-paoa eìéhica incân.rescenteroi nâo é efeito direto da corúte elétrica e sim
inventâdaporvolta de 1870e envolveuo trabâ- conseqüênciado aquecimento no filâmento
lho de muitos pesquisadorcs e invotorês. Entrc produzido pela p6sagem da corente.
estes destaca-seThomas Edison. Assinalea alternativa que corresponde à seqüên-
As Ìâmpâds incãndescentes âtüâisütilizm um
no de tüngstênio encerrado num bulbo de vidro dV V F,V F c) V ,V F,F,F e) V ,F,v,qV
(conlormea figuraâ seguir). b) F,V F,V V O4V ,V F,F
131.
iu.ipsel o g.án". rcpresenta
1.$_1.f$i a tensáoeÌétrica ,.ftlSÈJr. uln (2.200
w - 220v) coÈ
.. (diierença de potenciaD em lução dâ lntensida- tou-seâ"t'.""i.. "rétrico
.esistênciaao meioi em viÌ1udedesse
de dê correnteelét.icaem um resistor corte,a novapotênciado chuveiroserá:
a) 550w
b) r.100w
c) 4.400
W
e) nenhumâdas dteriores
. r32 Os FUNDÀMENÌoS
DAFlsrc^
umde110v
iifi$:t$ 1'urvucl o.i" "r,.veiroserétricos. i,t'r'ï'i!9jGuvst sP) usúdo tocìoo calorproduzjdopera
e outro de 220 V de ftesmã potência,adequa-
damenteligâdôs,Iúncionamdurante o mesho
tempo.Então,é corretoanrmeque:
â) ô . ì u v ê ' roìi g a d oê m l l 0 v .o n s o n p mJrs
combustãodireta de gasolina,é possível,côm
1,0 litro de taÌ pfoduto, âquê.er 200littos de
ágüade10 "C â 45'C. Essemesmoâquecimoto
podese.obtido pof on geradordeeletricidade,
que consoúe 1,0 liÚo de gasolinapor hoÌa e
$
Ë
Io.nece1Ì0 V â um resistoÍ de ll (), imercona
b)
c)
âmbosconsomema oesÒa eneryia.
a correnteé â úesúâ nos dois chuveiros.
ágüa,duranteuú certointerválode tempo.Todo
o cãlor Iiberado pelo resistôr é translerido à
o
d) as resistência dos chuveircs são iguais. água.Nesss condìções,o aquecimentodaágüa
e) no chuveiro ligado em 220 v a correnie è obtido atrâvêsdo gerador,quandocomparado
ao obtido diretamentea partir dâ combustão,
, oi somp rmaquai l i dadÊ degasolnd áproyi m r
cnaveoe rigaçaode um chuveiropodeser
i.S.iK.3.ï.t
colocadaem tÍês posições:fria, morna,quente. t
A resistênciâelétrica que âquecea águavariâ â) 7 vezes menor
b) 4 vezesmenor
com essasposiçóes,assumindo,nôo Ìespecti-
c) iguâl
vamente,os vaÌoresmédia,baixa,alta,A côrr6-
pondênciâcerta é: O 4 vezèsnâio.
e) 7 ve,es maior
a) âguaquente,resistênciãbâiM.
@ados:densidadeda âgua: 1,0kg/0icâloresp+
b) águafria, rcsìstênciâbâis. ci fi codaágua= 1,0caì/g' C ; I cal = 4J)
c) águaquente,.esistên.iãmédiâ.
O águamorna,resistênciaártã. re.-""
i.f.air.-,-4li n." .ondutores4, 4, r'3,4 e 4,
ê) nenhumadas correspoDdênciâs ãnterioresè de mesmo "i'".material e à mesma temperâtura.
0s fios apresentancompriúentoe áreade seçào
9 transversaÌdadospelatabela:
c âr " . s p ' F m,m a n a ra n Ê q r,,.r,du m c r ,uvêi rc
ilí : . Ì $. üJ
elétricoquedissipa6.000 W de potência,quando
usadocom o seletorde temperaturana posição
nrvernô.e 4.000Wquandousâdocom ô seletor
de temperatürana posiçãoverão.
O cõal que residenesseâpdtmoto utiliza o chu-
veiÍo êú média 30 minutos por dia, sempÍe côm
o seletorna posiçãoinverno.Àssusiadocom o
âltovalordacontadeluz,o úeido iniormaasua
a
esposâque,ã Partir do dia seguinte,o chuveiro
ã passeá â ser utilizadoapenascoô o seletorna
.14 Os FUNDAM€Nros
DÀFk ca
I
I
I
O código de cores
O f lanìento
de uma ânìpada incandescefte, o Íio enroiâdoenì he ce de !rn chuvefo oL]de umatoÍneíê
eléÌÍca sãofesisÌoÍes.EnÍeÌênto,existemtarnbéTn, conrovirìos, fes storesíetos de câruãoe out os Íìate-
Í ais,quecornpõem váriosclfc!itoseléÍcos,de receptofes de rádio,de televsofes etc.O valofda fesisténc a
e étr ca podevr mpfessono corpodo resstorou nd cadoporme o de Íêixascoordas.Essêsfaxasobede-
ceÌn a unì códigoque peÍrnltedetefmnaro va or da res stênca do resistor Essecódigode coresobedeceà f
Clnza Branco
Algarismo 0 2 3 5 6 1 8 9
'-t:
. . '. . 'j ' i
@ ummonaroe
No endeÌeçoei€tÍônico
(acesso€n 31/8/2007).vocêlode sinuÌar a apìjcàçâo
da Ìei de ohm e constataÌo
r35
-,4a .,:.::,,,
.:
Q üaiss â o ã s c o fe s q u e re p re s e n tâ m,d a
esquerdapâraa direita,unr resistorderesis-
tênciaiguaÌa 320.000 o?
â) Ìaranja,vèrmelho,preto
b) vermelho.laranja,preto
c) preto,vermeÌho,lâranjâ
d) ìaÍânja,vemellro, amãrelo
e) ama.eìo,laranja,vermellìo