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RESSEGUROS

VOL. I

EDITORA RONCARATI LTDA. - ME

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 Este Manual se encontra atualizado com todas as alterações havidas até a


presente data.

08/2015
Esclarecimentos I

EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA


Edição: ............................................. 1 271 04 _ 007

 A edição será composta por seqüên-


cia numérica crescente sempre que NORMAS GERAIS DE RESSEGURO E RETROCESSÃO DO IRB - NGRR
houver alterações no item / anexo.
Circular PRESI-033/83 (NGRR-002/83), de 26.10.83

Referência: ....................................... O Instituto de Resseguros do Brasil, em cumprimento ao que dispõe a letra “a” do
 Cada Manual conterá uma referên- art. 44 do Decreto-lei nº 73, de 21.11.66, baixa as seguintes normas reguladoras do
resseguro e da retrocessão, obrigatórias para todo o mercado brasileiro de seguro, as
cia genérica, por exemplo, o Ma- quais vigorarão em conjunto com as Normas Específicas de cada ramo de seguro.
nual do Resseguro é de nº 200, e
cada ramo será caracterizado pelo Capítulo 1 - Aceitação do IRB

seu número de código adotado pelo Cláusula 101 - Cessões ao IRB


IRB. Ex: Resseguro (200) Riscos
As Sociedades Seguradoras que operam no País cederão ao IRB as responsabilida-
Diversos (71) = Referência 271. des que excederem os seus limites operacionais, de conformidade com estas Normas e
com as Normas Específicas aplicáveis a cada ramo de seguro.

Item: ................................................ Cláusula 102 - Riscos Cobertos


 As referências estão subdivididas 1. As cessões de resseguro abrangerão todos os riscos seguráveis previstos na Le-
em itens, que abordam conceitos do gislação, Tarifas, Condições Gerais das Apólices e/ou Condições Especiais e Particula-
res, aprovadas pelos órgãos competentes.
ramo especificado.
2. A aceitação, para efeito de resseguro, de riscos excluídos ou não previstos nas
Tarifas, Condições Gerais das Apólices e/ou Condições Especiais e Particulares, referi-
Anexo: ............................................. das no item 1, dependerá de consulta prévia ao IRB em cada caso concreto.
 Serão compostos de formulários,
2.1 - As condições e taxas para riscos excluídos ou não tarifados a que se refere o
pareceres legislativos que ficarão item 2 serão aprovadas pelo IRB “ad referendum” da Superintendência de Seguros Pri-
vados - SUSEP.
destacados dentro dos itens.
Constatada a emissão de apólice em desacordo com a Legislação, Tarifas e Condi-
ções Gerais e/ou Especiais e Particulares aprovadas pelos órgãos competentes ou sem a
Página: ............................................. observância de consulta prévia de que trata o item 2, o IRB poderá, a qualquer tempo,
 A numeração das páginas obedecerá recusar, parcial ou totalmente, a cobertura de resseguro ou estabelecer taxas e condições
que julgar adequadas para efeito de resseguro.
ordem crescente numérica do item/
anexo.

O Manual de Resseguro (composto de 04 volumes), destina-se aos téc-


nicos de Resseguro, como apoio à sua especialização e aos técnicos e cor-
retores em geral, para o conhecimento detalhado das normas e instruções
que regem o Resseguro, na forma praticada atualmente junto ao Instituto
de Resseguros do Brasil.

Esperamos, com este Manual estarmos contribuindo para o aperfei-


çoamento técnico do mercado segurador nacional.

 Índice Geral - volume 1.


Índice Geral I

200 - Normas Gerais

211 - Incêndio

212 - Bilhete de Incêndio

213 - Vidros

215 - Roubo

217 - Tumultos

221 - Transportes Nacionais

222 - Transportes Internacionais

223 - Transportes Intermodal

231 - Automóveis

233 - Cascos

234 - Riscos de Petróleo

235 - Aeronáuticos

236 - Perda de Certificado de Habilitação de Vôo

237 - Responsabilidade Civil Hangar

241 - Lucros Cessantes

242 - Lucros Cessantes Cobertura Simples

243 - Fidelidade

246 - Fiança Locatícia

248 - Crédito Interno

249 - Crédito à Exportação

251 - Responsabilidade Civil Geral

253 - Responsabilidade Civil Facultativa Veículos

254 - Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário Carga

255 - Responsabilidade Civil Facultativa Desvio de Carga

256 - Responsabilidade Civil Armador

08/93
II Índice Geral

257 - Responsabilidade Civil Transportador Hidroviário

258 - Responsabilidade Civil Chefe de Família

261 - Rural

262 - Penhor Rural

263 - Penhor Rural - Banco do Brasil

264 - Animais

265 - Compreensivo de Floresta

266 - Habitacional

267 - Riscos de Engenharia

269 - Turístico

271 - Riscos Diversos

272 - Riscos Nucleares

273 - Global de Bancos

274 - Risco de Satélite

275 - Garantia de Obrigações Contratuais

279 - Riscos no Exterior

281 - Acidentes Pessoais

282 - Bilhete de Acidentes Pessoais

283 - Bilhete DPVAT

284 - Bilhete de Aeronáutico

285 - Seguro Saúde

286 - Hospitalar Operatório

287 - Reembolso de Despesas com Assistência Médica e/ou Hospitalar

291 - Vida Individual

293 - VG / APC

300 - Seguro de Sorteio

400 - Cosseguro

08/93
Índice Volume I

200 - Normas Gerais

211 - Incêndio

212 - Bilhete de Incêndio

213 - Vidros

215 - Roubo

217 - Tumultos

221 - Transportes Nacionais

222 - Transportes Internacionais

223 - Transportes Intermodal


Resseguros (Vol. I) 1

ÍNDICE DOS NORMATIVOS EM


ORDEM CRONOLÓGICA

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-071 (GERAL), de 20.09.72 - Refere-se


a aceitação de negócios de seguro e resseguro do ex-
terior por parte de Sociedades Seguradoras 200 17 1 003

Circular PRESI-019, de 15.03.73 - Instruções para


Pagamento de prêmios dos seguros em Moeda Estran-
geira no País 200 15 2 007

Comunicado DEONE-007 (RAMDI-002), de 10.05.73 -


Refere-se a Ramo Vidros - Regulação e Liquidação de
Sinistros 213 03 — 001

Circular PRESI-096 (EXTER-04), de 20.12.73 - Refere-se


a Reciprocidade de negócios com o Mercado Exterior 200 17 2 007

Circular PRESI-097 (CECRE-05), de 20.12.73 - Colocação


no Exterior de Riscos não operados pelo Mercado Nacional 200 16 — 001

Circular PRESI-047 (ROUBO-05), de 01.04.74 - Instruções


para Sinistros de Roubo 215 04 — 001

Circular PRESI-094 (TUMUL-08), de 21.11.75 - Normas


Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo
Tumultos - NETU 217 01 — 001

Circular PRESI-022 (GERAL-01), de 19.03.76 - Normas


do Fundo Geral de Garantia Operacional - FGGO 200 03 — 001

Carta-Circular DO-26 (TRANS-022), de 26.08.76 -


Cobrança judicial de Prêmios referente a Averbação 221 09 — 001

Resolução CNSP nº 19, de 17.11.76 - (Excerto) Comissão


de Corretagem de Seguros Vultuosos (Revogada pela
Resolução CNSP nº 69/2001) 217 02 — 001

(Aa 169) ALT. 197 06/2008


2 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-064 (ROUBO-04), de 10.08.77 - Instruções


para o Resseguro Roubo 215 02 — 001

Circular PRESI-015 (GERAL-003), de 13.02.78 - Refere-se


a Seguros contratados no País em Moedas Estrangeiras
- Normas e Instruções de Resseguro e Retrocessão 200 15 3 015

Circular PRESI-48 (INCEN-06), de 31.05.78 - Inspeção


de Risco Incêndio 211 13 — 001

Circular PRESI-009 (INCEN-004), de 05.02.79 - Dispõe


Sobre as Instruções para Cessões de Incêncio 211 04 — 001

Circular PRESI-25 (GERAL-02), de 19.04.79 - Remune-


ração de Serviços Técnicos prestados por Engenheiros 200 09 — 001

Circular PRESI-035 (TRANS-VN-009), de 30.09.81 -


Instruções sobre Operações de Resseguro no Ramo
Transporte Viagens Nacionais - IRTN 221 04 — 001

Resolução CNSP nº 05, de 24.08.82 - Revoga as Resolu-


ções CNSP nºs 8 e 9, de 24.08.72, que delegaram à
FUNENSEG a execução dos encargos cometidos ao IRB
pelos Arts. 3º e 4º da Lei nº 4.150, de 21.11.62 e pelo Art.
44, inciso II alínea "e" do Decreto-lei nº 73, de 21.11.66
(Revogada pela Resolução CNSP nº 90/2002) 217 02 — 001

Circular PRESI-039/82 (GERAL-005/82), de 21.12.82 -


Comissão de Corretagem de Seguros Vultosos 211 03 — 001

Carta-Circular DIRON-009 (TRANS-VI-008), de 23.12.82-


Dispositivos sobre Transportes de Mercadorias a Granel 222 09 — 001

Comunicado DEOPE-001 (ROUBO-001), de 04.01.83 Ramo


Quebra de Vidros - Prazo de Remessa de Resseguro 213 02 — 001

Circular PRESI-013 (CASCOS-004, AERON-004), de


01.06.83 - Seguros em Moeda Estrangeira - Devoluções
de Prêmio nos Ramos Aeronáuticos e Cascos 200 15 4 019

Carta-Circular DIRON-009 (TRANS/VI-008), de 28.12.83


- Mercadorias a Granel - Ressarcimento 222 09 — 002

(Aa 169) ALT. 197 06/2008


Resseguros (Vol. I) 3
Ref. Item Anexo Pág.

Carta-Circular DIRON-007 (GERAL-006), de 28.08.84 -


Dispõe sobre Ações de Seguro - Remessa de Docu-
mentos ao IRB 200 05 — 006

Circular PRESI-026 (GERAL-002), de 07.06.85 - Normas


para Inclusão, Exclusão e Reinclusão de Sociedades
Seguradoras no Resseguro Automático e na participação
das retrocessões 200 02 — 001

Circular PRESI-044 (EURE-001), de 11.09.85 - Normas de


Operações do excedente único de riscos extraordinários 200 04 — 001

Comunicado DEOPE-013 (RISDI-013, RISEN-004), de


22.10.85 - Riscos Diversos e Riscos de Engenharia -
Seguros Contratados em Moeda Estrangeira 200 15 5 021

Circular PRESI-042 (GERAL-013), de 29.08.86 - Parce-


lamento de Prêmio de Resseguro e Retrocessão 200 13 — 001

Circular PRESI-049 (INCEN-06), de 28.10.86 - Normas


Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo
Incêndio - NEI 211 01 — 001

Circular PRESI-012 (GERAL-01), de 23.03.87 - Honorários


de Investigações em Sinistros com Suspeita de Fraude 200 08 — 001

Resolução CNSP nº 08, de 26.05.87 - Limites de Operações


e Limites Técnicos das Sociedades Seguradoras
(Revogada pela Resolução CNSP nº 170/2001)

Circular PRESI-033 (TRANS/VN-04), de 28.05.87 -


(Revogada pela Circular PRESI-001 (TRANS/VN-001),
de 12.01.94)

Circular PRESI-061 (TRANS/VI-013), de 11.11.87 - Instru-


ções sobre Operações de Resseguro no Ramo Transpor-
tes Internacionais - IRTI 222 03 — 001

Circular PRESI-077 (GERAL-017), de 30.12.87 -


Procedimentos sobre Operações de Seguros Contra-
tados, no País, em Moeda Estrangeira 200 15 6 027
(Aa 141) ALT. 169 09/2006
4 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-035 (INCEN-06), de 30.11.88 - Normas


Específicas de cessões aos Consórcios de Retrocessão
Preferencial para o Ramo Incêndio - Seguros Comuns 211 11 — 001

Comunicado DETRE-014 (TRANS/VI-015), de 01.12.88


- Contribuição de Avaria Grossa 222 10 — 001

Comunicado DEFIN-010, de 29.03.89 - Regulamentação


da Conta em Moeda Estrangeira do Mercado Segurador
junto ao IRB (Revogado pelo Comunicado DIRFI-010,
de 18.02.98)

Circular PRESI-012 (TUMUL-002), de 08.05.89 -


(Revogou a Circular PRESI-074, de 01.10.75) 217 03 — 001

Comunicado DERIS-001, de 12.01.90 - Reajuste Mone-


tário das Indenizações 200 12 — 003

Circular SUSEP nº 06, de 02.04.90 - Todos os valores


inerentes às operações de Seguro contratados em
Moeda Nacional a partir de 16.03.90, inclusive, deverão
ser expressos em Cruzeiros (Revogada pela Circular
SUSEP nº 255/2004)

Circular PRESI-009 (GERAL-003), de 27.04.90 - Ajuste


das Operações de Resseguro e de Retrocessão ao Plano
Nacional de Estabilização Econômica 200 12 — 005

Carta DITRAN-135, de 14.09.90 - Plano de Resseguro


Diferenciado - Cobertura Exclusiva de Resseguro
Excesso de Danos 221 03 — 001

Carta DITRAN-153, de 12.10.90 - Seguro de Transportes


Internacionais - Importação, Apólices com Prêmio
Ajustável 222 05 — 005

Circular SUSEP nº 06, de 26.02.91 - Procedimentos a


serem adotados pelo Mercado Segurador nas Medidas
Provisórias nºs 294 e 295, de 31.01.91 (Revogada pela
Circular SUSEP nº 07/93) 200 12 — 007

(Aa 141) ALT. 169 09/2006


Resseguros (Vol. I) 5
Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-012 (GERAL-017), de 02.05.91 - Atua-


lização de Indenizações de Sinistros 200 12 — 009

Circular PRESI-014 (GERAL-018), de 15.05.91 -


Conversão para cruzeiros de valores em BTN e BTNF
no Resseguro e na Retrocessão 200 12 — 010

Circular SUSEP nº 012, de 24.05.91 - Atualização dos


Limites Operacionais (LO) em Limites Técnicos (LT) pela
Taxa Referencial Diária - TRD (Revogada pela Circular
SUSEP nº 301/2005)

Circular SUSEP nº 013, de 24.05.91 - Atualização das Im-


portâncias Seguradas, Prêmios e demais valores inerentes
aos contratos pela Taxa Referencial Diária - TRD
Revogada pela Circular SUSEP nº 07/93) 200 12 — 011

Circular FENASEG-084, de 05.06.91 - Cobrança Bancá-


ria de Valores de Prêmios Atualizados pela TRD 200 12 — 012

Carta DITRA-005, de 06.06.91 - Resseguro diferenciado


para Seguros de Responsabilidade Civil Facultativa por
Desaparecimento de Carga 221 03 — 001

Circular FENASEG-085, de 07.06.91 - Inclusão de


Cláusula de Atualização pela Taxa Referencial Diária -
TRD, através de Endosso 200 12 — 013

Circular PRESI-018 (GERAL-019), de 01.07.91 - Atualiza-


ção dos valores referentes às operações de Resseguro e
Retrocessão - Circulares SUSEP-012 e 013, de 24.05.91 200 12 — 015

Circular FENASEG-101, de 10.07.91 - Atualização


Automática 200 12 — 016

Circular FENASEG-104, de 16.07.91 - Atualização pela TRD 200 12 — 017

Circular SUSEP nº 16, de 31.07.91 - Dispõe sobre a


data de vencimento das faturas ou contas mensais de
Seguros de Riscos Decorridos Revogada pela Circular
SUSEP nº 07/93) 200 12 — 017
(Aa 169) ALT. 192 02/2008
6 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-020 (INCEN-06), de 15.08.91 - Regulação


de Sinistros Incêndio 211 14 — 001

Circular PRESI-035 (GERAL-026), de 03.10.91 - Circulares


SUSEP nºs 12 e 13 e Circular PRESI-018/91 200 14 — 001

Comunicado DEINC-006 (TUMUL-02), de 23.03.92 -


Instruções para cessões - Ramo Tumultos 217 03 — 003

Circular PRESI-017 (RURAL-02 e ANIMS-01), de 13.05.92


- Honorários de Regulação de Sinistros e de Peritos em
Regulação de Sinistros nos Ramos Animais, Penhor Rural
e Riscos Rurais (Agrícola e Florestas) (Revogada pela
Circular PRESI-015/2002) 200 19 — 001

Circular BACEN nº 2.217, de 24.08.92 - Dispõe sobre a


realização de Operações de Câmbio destinadas ao
pagamento de Prêmios e Indenizações referentes a
Seguro em Moeda Estrangeira 200 15 1 005

DITRA-075, de 27.08.92 - Refere-se a Resseguro Trans- 221 01 — 010


portes (Circular SUSEP nº 11/92) 222 01 — 010

Circular SUSEP nº 22, de 22.09.92 - Permite que as


Sociedades Seguradoras operem o Seguro Compreen-
sivo no Ramo Incêndio (Revogada pela Circular
SUSEP nº 13/97)

Circular PRESI-031 (GERAL-003), de 29.09.92 - Relação


de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro
(Revogada pela Circular PRESI-012 (GERAL-015/2002)

Circular PRESI-033 (GERAL-004), de 30.09.92 - Refere-


se ao Decreto nº 605, de 17.07.92 - Planos e Tarifas para
fins de Resseguro 200 20 — 001

Comunicado DESEG-004, de 11.12.92 - Distribuição


de Formulários 200 18 — 001

Carta DEINC-010, de 15.01.93 - Planos Conjugados -


Revisão das Bases Contratuais de Resseguro 211 15 — 001
(Aa 169) ALT. 192 02/2008
Resseguros (Vol. I) 7
Ref. Item Anexo Pág.

Comunicado DEINC-001 (INCEN-002), de 22.03.93 -


Seguro Incêndio Vultoso - Proposta de Resseguro
Incêndio - P.R.I. 211 01 — 007

Carta-Circular PRESI-030 (TRANS-005), de 21.06.93 -


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão -
Participação do IRB nas despesas de recuperação de
cargas dos Seguros de Responsabilidade Civil do
Transportador Rodoviário por Desaparecimento de
Carga (RCF-DC) 221 08 — 001

Comunicado DEINC-008 (INCEN-004), de 18.08.93 -


Instruções para Cessões de Incêndio - Preenchimento
de Formulários de Resseguro 211 07 — 001

Circular CEINF-083, de 30.09.93 - Refere-se ao Serviço


D.D.R 200 22 — 001

Circular PRESI-071, de 14.12.93 - RSIM - Resseguro


Simplificado - Informação Mensal 200 23 — 001

Circular PRESI-001 (TRANS-001), de 12.01.94 - Normas


Específicas de Resseguro e Retrocessão - NETRANS 221 01 — 001

Circular PRESI-017 (GERAL-012), de 24.08.94 - Refere-


se a Instruções de Sinistros (Vide Comunicado DERIS-
001/2006)

Carta-Ciircular SERESG-TRA-251, de 17.08.94 - Ramo


Transportes Internacionais - CET - Cessão de
Excedente Transportes 222 06 05 023

Carta-Circular DIRON-006 (RCTVI-001), de 08.11.94 -


Seguros Contratados em Moeda Estrangeira 200 15 8 033

Circula PRESI-027 (GERAL-020), de 30.11.94 -


Cobrança de Juros nas Cessões de Resseguro 200 24 — 001

Carta-Circular DICON-001, de 04.01.95 - Tarifas Próprias-


Resseguro Automático para Cosseguros Aceitos 211 16 — 001

(Aa 133) ALT. 161 03/2006


8 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-001 (GERAL-001), de 17.01.95 - Normas


Gerais de Resseguro e Retrocessão 200 01 — 023

Carta-Circular DISIN-003, de 25.01.95 - Recuperação


de Sinistros Incêndio - Comum e Vultoso Modalidades:
102, 103, 104 e 105 211 10 — 003

Carta-Circular DEINC-003, de 05.04.95 - Relação de


Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro 213 04 — 002

Circular PRESI-019 (LUCES-001-VIDROS-011), de


29.05.95 - Retenções Internas - Limites Operacionais
- Resseguro Automático (Revogada pela Circular
PRESI-001, de 27.01.98)

Circular PRESI-024 (GERAL-016), de 23.06.95 - Conta


Corrente Mensal 200 25 — 001

Carta DITRA-046, de 17.08.95 - Aprova, para efeito de


cessões de Resseguro, as Taxas e Condições para Im-
portações de Veículos em navios apropriados 222 05 — 006

Comunicado DEFIN-001 (GERAL-024), de 21.08.95 -


Instruções para recolhimento de valores em Reais
(Revogado pela Carta-Circular DIRFI-001
(GERAL-002), de 08.01.99 200 01 — 023

Carta-Circular DIRON/DIROI-001 (GERAL-025), de


23.08.95 - Prêmios de Seguro em moeda estrangeira 200 15 8 033

Carta DITRA-048, de 24.08.95 - Dispõe sobre a Reno-


vação do Contrato de Resseguro com o Exterior 221 03 — 003

Circular PRESI-036 (GERAL-027), de 14.09.95 - Eleição


de Membros do Conselho Técnico e do Conselho Fiscal
do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB 200 26 — 001

Circular PRESI-038 (BANCOS-003, RISEN-003), de


05.10.95 - Parcelamento do Prêmio dos Seguros
Contratados em Moeda Estrangeira 200 15 5 021

(Aa 133) ALT. 161 03/2006


Resseguros (Vol. I) 9
Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-042 (GERAL-030), de 25.10.95 - Eleição


de Membros do Conselho Técnico e do Conselho Fiscal 200 26 — 007

Circular PRESI-045 (TRANS-004), de 09.11.95 - Tabela


de Limites de Sinistros 221 02 — 003

Circular PRESI-046 (GERAL-032), de 14.11.95 - Eleição


de Membros do Conselho Técnico e do Conselho Fiscal 200 26 — 007

Carta DITRA-078, de 17.11.95 - Taxa de Resseguro


Excesso de Danos 221 03 — 003

Circular PRESI-047 (RCGER-003), de 22.11.95 - Resseguro


Simplificado - Informação Mensal (Nota da Editora) 200 23 — 003

Comunicado DEINC-008 (RISEN-004, INCEN-004,


RISDI-010, LUCES-004, BANCO-004, ROUBO-003,
TUMUL-004), de 23.10.95 - Subscrição de Riscos
Facultativos 200 27 — 001

Circular PRESI-048 (GERAL-033), de 24.11.95 -Eleição


de Membros do Conselho Técnico e do Conselho Fiscal 200 26 — 008

Circular PRESI-051 (EXTER-001), de 06.12.95 -


Acertação de Negócios de Seguro e Resseguro no
Exterior por parte das Sociedades Seguradoras 200 17 — 008

Circular PRESI-053(GERAL-037), de 26.12.95 - Consultorias


Jurídicas - Normas e Procedimentos Sistemática
Operacional/Ações - Ressarcimentos (Revogada pela
Circular PRESI-006 (GERAL-003), de 05.03.98)

Comunicado DEINC-001 (INCEN-001), de 05.01.96 -


Contratação ou Renovação de Seguros de Riscos
Operacionais 200 28 — 001

Comunicado DEINC-002 (INCEN-003), de 29.03.96 -


Inclusão da Cobertura de Lucros Cessantes em
Seguros de Riscos Operacionais 211 10 — 003

(Aa 72) ALT. 133 08/2003


10 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-013 (GERAL-006), de 21.05.96 -


Resseguro de Massa - Informação Mensal 200 23 1 001

Comunicado DEINC-003 (INCEN-004 - RISDI-002), de


17.06.96 - Resseguro de Massa - Informação Mensal 211 01 — 020

Comunicado DECAT-002 (TRANS-001), de 20.06.96 -


Resseguro de Massa - Informação Mensal 221 07 — 003

Comunicado DECIG-005 (RCGER-001), de 17.07.96 -


Resseguro de Massa - Informação Mensal 200 23 1 004

Comunicado DECIG-006 (RURAL-003 - ANIMS-002),


de 18.07.96 - Resseguro de Massa - Informação Mensal 200 23 1 005

Circular PRESI-024 (TRANS-003), de 06.09.96 - Limite


de Resseguro Automático 221 02 — 001

Comunicado DEINC-005 (INCEN-005 - RISEN-001 -


LUCES-001 - TUMUL-001 - RISDI-005), de 10.10.96 -
Retenções Internas e Proteção Excesso de Danos ao
Consórcio Pagamento de Prêmio e Depósito 211 01 — 021

Comunicado DEINC-002 (INCEN-002-RISEN-002-


LUCES-002-TUMUL-002-RISDI-002), de 02.04.97 - Re-
tenções Internas e Proteção Excesso de Danos ao
Consórcio Pagamento de Prêmio Mínimo e Depósito (PMD) 211 01 — 022

Carta Circular DIRON-002 (INCEN-003), de 22.04.97 -


Seguros e Resseguro para Concessões de Serviços
Públicos Rodovias - Ferrovias - Ponte - Saneamento
Básico - Telecomunicações 211 01 — 023

Carta Circular DIROI-005 (GERAL-010), de 31.07.97 -


Participação das Sociedades Seguradoras nas
Retrocessões nos Consórcios Administrados pelo IRB 200 01 — 020

Comunicado DEINC-003 (INCEN-004), de 19.11.97 -


Retenções Internas e Proteção Excesso de Danos ao
Consórcio - Pagamento de Prêmio Mínimo e Depósito
(PMD) 211 01 – 026
(Aa 72) ALT. 133 08/2003
Resseguros (Vol. I) 11
Ref. Item Anexo Pág.

Comunicado DEINC-004 (INCEN-005), de 26.11.97 -


Limite de Retenção Aplicável aos Seguros de Riscos
Operacionais 211 01 — 019

Carta Circular DIROI-011 (TRANS-012), de 03.12.97 -


Cessão de Resseguro Planos de Excedente de Respon-
sabilidade e Excesso de Danos 221 03 — 004

Circular PRESI-001 (VIDROS-001), de 27.01.98 -


Retenção Interna 213 02 — 003

Comunicado DIRFI-001, de 18.02.98 - Saldos Credores de


Seguradoras em Moeda Estrangeira Mantidos na Empresa 200 15 7 31

Circular PRESI-006 (GERAL-003), de 05.03.98 -


Patrocínio de Causas Judiciais - Critérios de Contratação
e Remuneração de Advogados (Revogada pela
Circular PRESI-013 (GERAL-011/99)

Comunicado GEPRO-001, (INCEN-003), de 30.04.98 -


Instruções de Resseguro do Ramo Incêndio -
Preenchimento de Formulário de Resseguro 211 06 — 009

Circular PRESI-013 (TRANS-005), de 08.05.98 - Plano de


ResseguroTransporte (Revogada pela Circular PRESI-012
- TRANS-001/99)

Carta Circular DICOM-003 (TRANS-006), de 19.05.98 -


Procedimentos para Cessão de Prêmio de Resseguro 221 03 — 005

Carta Circular DIRFI-001, 19.06.98 - Conta Bancária do


IRB - Brasil Resseguros S.A. 200 15 7 031

Circular PRESI-018 (TRANS-007), de 08.07.98 - Partici-


pação da IRB-Brasil Re em Despesas de Recuperação
de Carga nos Ramos RCTR-C, RCA-C, RCTA-C e RCTR-
VI (Danos a Carga Transportada) 221 08 — 003

Circular PRESI-019 (INCEN-004), de 15.07.98 - Subscrição


de Riscos pelas Gerências Comerciais - Rio de Janeiro e
São Paulo (Revogada pela Circular PRESI-004/2006)
(Aa 185) ALT. 187 09/2007
12 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-027 (GERAL-011), de 01.09.98 -


Cláusula de Exclusão Interpretação de Datas por
Equipamentos Eletrônicos 200 01 – 025

Circular PRESI-029 (GERAL-012), de 08.09.98 - Normas


para Utilização e Remuneração dos Serviços Técnicos
de Peritos em Regulação de Sinistros (Revogada pela
Circular PRESI-003 - GERAL-007/2004)

Circular PRESI-030 (GERAL-013), de 16.09.98 - Resolução nº 9


- SUSEP, Comissão de Corretagem de Seguros Vultuosos 211 03 — 005

Decreto nº 2.888, de 21.12.98 - Altera o Art. 22 do


Decreto nº 2.219, de 02.05.97, para fixar alíquota de
incidência do Imposto sobre Operações de Crédito,
Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores
Imobiliários (IOF), nas hipóteses que menciona
(Revogado pelo Decreto nº 4.494/2002)

Comunicado GERIP-001 (INCEN-005-RISEN-003-LUCES-


002-TUMUL-002-RISDI-002), de 21.12.98 - Retenções
Internas e Proteção, Excesso de Danos ao Consórcio -
Pagamento de Prêmio Mínimo e Depósito (PMD) 217 01 — 007

Carta-Circular DIRFI-001 (GERAL-002), de 08.01.99 -


Instruções para Recolhimento de Valores em Real (R$) 200 01 — 023

Circular PRESI-002 (GERAL-003), de 01.02.99 - Normas


para Utilização e Remuneração dos Serviços Técnicos
de Peritos em Regulação de Sinistros (Nota da Editora) 200 06 — 002

Circular PRESI-004 (GERAL-005), de 08.02.99 - Circular


SUSEP nº 67, de 25.11.98 - Cobertura de Resseguro 200 01 — 027

Circular PRESI-012 (TRANS-001), de 11.06.99 - Plano


de Resseguro Transporte 221 02 – 007

Circular PRESI-013 (GERAL-011), de 25.06.99 -


Patrocínio de Causas Judiciais - Critérios de Contratação
e Remuneração de Advogados (Revogada pela
Circular PRESI-004 - GERAL-001/2003)
(Aa 185) ALT. 187 09/2007
Resseguros (Vol. I) 13
Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-018 (TRANS-002), de 06.08.99 -


Retenções Internas 221 02 — 002

Resolução CNSP nº 01, de 14.01.2000 - Dispõe sobre


a atividade de resseguro,e dá outras providências
(Revogada pela Resolução CNSP nº 164/2007)

Resolução CNSP nº 2, de 14.01.2000 - Dispõe sobre as


operações de resseguro e retrocessão com a IRB-
BRASIL Re e dá outras providências (Revogada pela
Resolução CNSP nº 164/2007)

Resolução CNSP nº 04, de 14.01.2000 - Dispõe sobre


a transferência dos recursos do Excedente Único de
Riscos Extraordinários, com Garantia do Governo
Federal - E.U.R.E./G.G.F., e dá outras providências
(Revogada pela Resolução CNSP nº 164/2007) 200 04 – 005

Resolução CNSP nº 8, de 17.02.2000 - Dispõe sobre o


cálculo da taxa de fiscalização para os Resseguradores
Locais, e dá outras providências (Revogada pela
Resolução CNSP nº 164/2007)

Resolução CNSP nº 9, de 17.02.2000 - Dispõe sobre as


avaliações de imóveis dos resseguradores e dá outras
providências (Revogada pela Resolução CNSP
nº 164/2007)

Resolução CNSP nº 10, de 17.02.2000 - Dispõe sobre


provisões técnicas dos resseguradores, e dá outras
providências (Revogada pela Resolução CNSP
nº 164/2007)

Resolução CNSP nº 11, de 17.02.2000 - Dispõe sobre limite


de retenção para resseguradores locais, e dá outras
providências (Revogada pela Resolução CNSP
nº 164/2007)

Resolução CNSP nº 13, de 17.02.2000 - Dispõe sobre


os critérios de Margem de Solvência para os
Resseguradores Locais, e dá outras providências
(Revogada pela Resolução CNSP nº 164/2007)

(Aa 193) ALT. 195 04/2008


14 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Resolução CNSP nº 16, de 17.02.2000 - Dispõe sobre


a retenção das Provisões de Sinistros a Liquidar dos
Consórcios de Retrocessão, administrados pela IRB-
Brasil Re, e dá outras providências (Revogada pela
Resolução CNSP nº 164/2007)

Resolução CNSP nº 19, de 17.02.2000 - Dispõe sobre as


Normas Contábeis a serem observadas pelas Sociedades
seguradoras, Resseguradoras, de Capitalização e Entidades
Abertas de Previdência Privada, e dá outras providências
(Revogada pela Resolução CNSP nº 86/2002)

Resolução CNSP nº 24, de 17.02.2000 - Dispõe sobre


a homologação da eleição de membros para os cargos
de Administração previstos no estatuto social dos
Resseguradores Locais, e dá outrs providências
(Revogada pela Resolução CNSP nº 164/2007)

Resolução CNSP nº 25, de 17.02.2000 - Dispõe sobre


escritório de representação, no País, de resseguros
admitido, e dá outros providências (Revogada pela
Resolução CNSP nº 164/2007)

Resolução CNSP nº 26, de 17.02.2000 - Dispõe sobre


a transferência dos recursos e responsabilidades do
Fundo Geral de Garantia Operacional F.G.G.O., e dá
outras providências (Revogada pela Resolução CNSP
nº 164/2007)

Resolução Banco Central do Brasil nº 2.693, de


24.02.2000 - Dispõe sobre a aplicação dos recursos
garantidores das provisões técnicas dos resseguradores
locais (Revogada pela Resolução nº 3.557/2008)

Resolução Banco Central do Brasil nº 2.694, de


24.02.2000 - Dispõe sobre aberturas e movimentação
de contas em moeda estrangeira tituladas por sociedade
seguradora, ressegurador local, ressegurador admitido
ou corretora de resseguro, e dá outras providências
(Revogada pela Resolução Banco Central do Brasil
nº 3.525/2007)

Resolução Banco Central do Brasil nº 2.695, de


24.02.2000 - Dispõe sobre as aplicações dos recursos

(Aa 193) ALT. 195 04/2008


Resseguros (Vol. I) 15
Ref. Item Anexo Pág.

garantidores das provisões técnicas de sociedade


seguradora e de ressegurador local em moeda estrangeira
e sobre as aplicações dos recursos exigidos no País para
a garantia das obrigações de ressegurador admitido
(Revogada pela Resolução Banco Central do Brasil
nº 3.543/2008)

Circular BACEN nº 2.968, de 24.02.2000 - Dispõe sobre a


realização de operações de câmbio relativas a pagamento de
prêmios e indenizações referentes a seguros em moeda
estrangeira (Revogadapela CircularBACENnº2.971/2000)

Resolução Banco Central do Brasil nº 2.971, de 17.03.2000


- Regulamenta as Resoluções nº 2.644, de 1999, nº 2.694
e nº 2.695, ambas de 2000 e divulga o Regulamento sobre
Contas em Moedas Estrangeiras no País (Revogada
pela Circular Banco Central do Brasil nº 3.280)

Circular SUSEP n° 122, de 21.03.2000 - Regulamenta


os atos societários, as atribuições do Diretor de Relações
com a SUSEP e a periodicidade das reavaliações dos
imóveis das Sociedades Seguradoras, de Capitalização,
Entidades Abertas de Previdência Privada e
Resseguradoras Locais e filiais, representações e
inspetorias de produção das Sociedades Seguradoras
(Revogada pela Circular SUSEP nº 260/2004)

Circular SUSEP n° 123, de 21.03.2000 - Dispõe sobre a


oferta preferencial aos resseguradores locais, e dá
outras providências 200 30 – 001

Circular SUSEP n° 124, de 21.03.2000 - Dispõe sobre o


cadastramento, manutenção e cancelamento de
cadastro de Ressegurador Admitido, e dá outras
providências 200 30 – 003

Circular SUSEP n° 125, de 21.03.2000 - Dispõe sobre


as agências classificadoras e classificações mínimas
para resseguradores admitidos e eventuais, e dá outras
providências 200 30 – 010

Resolução CNSP nº 28, de 20.04.2000 -Altera dispositivos


da Resolução CNSP nº 01, de 14.01.2000 (Nota da Editora)
(Revogada pela Resolução CNSP nº 164/2007)

(Aa 192) ALT. 193 03/2008


16 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Resolução Banco Central do Brasil nº 2.734, de


28.06.2000 - Dispõe sobre a aplicação de recursos das
sociedades seguradoras, das sociedades de
capitalização, das entidades abertas de previdência
privada e dos resseguradores locais em créditos
securitizados pelo Tesouro Nacional e em títulos públicos
de emissão de estados e municípios que tenham
sido objeto de refinanciamento pelo Tesouro Nacional 200 30 – 012

Resolução CNSP nº 29, de 03.07.2000 - Estabelece o


cálculo dos Limites de Retenção das Sociedades
Seguradoras e dá outras providências (Revogada pela
Reolução CNSP nº 40/2000)

Resolução CNSP nº 33, de 03.07.2000 - Dispõe sobre


a atividade de Corretagem de Resseguros, e dá outras
providências (Revogada pela Resolução CNSP
nº 164/2007)

Comunicado DITEC-002 (GERAL-008), de 05.07.2000


- Retrocessão-País 200 23 1 008

Comunicado DITEC-004 (GERAL-009), de 14.07.2000 -


Limites de Resseguro Automático 200 01 – 027

Comunicado DICOM-002 (GERAL-010), de 19.07.2000


- Reservas de Sinistros - Atualização 213 04 – 001

Comunicado DITEC-005 (GERAL-013), de 29.09.2000


- Instruções de Resseguro-País 200 23 1 008

Comunicado DITEC-010 (GERAL-017), de 22.11.2000 -


Instruções de Resseguro (Revogado pelo Comunicado
DITEC-005 (GERAL-014/2003)

Comunicado DITEC-008 (GERAL-016), de 15.12.2000


- Limites de Resseguro Automático 200 01 — 026

Circular PRESI-001 (GERAL-002), de 12.01.2001 -


Honorários de Regulação de Sinistros (Vide Circular
PRESI-009/2004)
(Aa 192) ALT. 193 03/2008
Resseguros (Vol. I) 17
Ref. Item Anexo Pág.

Comunicado DITEC-001 (GERAL-003), de 22.01.2001 -


Instruções de Resseguro (Revogado pelo Comunicado
DITEC-005 (GERAL-014/2003)

Comunicado DITEC-002 (TRANS-001), de 02.04.2001


- Plano de Resseguro Transportes 221 02 — 008

Circular PRESI-003 (CASCOS-002/TRANS-002), de


25.04.2001 - Emissão de Garantias no Exterior 221 03 — 006

Comunicado DICOM-001 (GERAL-008), de 09.05.2001


- Indicação de Corretor de Resseguro 200 30 — 013

Circular PRESI-004 (TRANS-003), de 14.05.2001 -


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão 221 02 — 008

Comunicado DITEC-003 (TRANS-004), de 12.06.2001


- Plano de Resseguro Transportes 221 02 — 009

Resolução CNSP nº 60, de 03.09.2001 - Estabelece


sanções administrativas e disciplina sua aplicação às
pessoas físicas ou jurídicas que realizem ou intermediem
operações de seguro, resseguro, capitalização ou
previdência complementar, e dá outras providências
(Revogada pela Resolução CNSP nº 243/2011) 200 30 — 014

Comunicado DITEC-007 (INCEN-001, ROUBO-001,


RISCOS DIVERSOS-001), de 25.09.2001 - Regulação
de Sinistros de Riscos de Propriedades e Correlatos 211 01 — 028

Comunicado DITEC-008 (TRANS-005), de 26.09.2001


- Seguro de Transportes Internacionais - Importação 222 01 — 010

Circular PRESI-005 (INCEN-002, LUCES-001, RISEN-001,


RISDI-002, ROUBO-002, TUMUL-001, RCGER-001), de
16.10.2001 - Exclusão de Atos de Terrorismo 211 01 — 027

Comunicado DITEC-009 (INCEN-003, LUCES-002,


RCGER-002, RISDI-003, RISEN-002, ROUBO-003,
TUMUL-002), de 19.10.2001 - Apólices Brasileiras de
Empresas Multinacionais - Aplicação de Clausulado 211 01 — 028
(Aa 185) ALT. 231 02/2012
18 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-007 (INCEN-004, LUCES-003,RISEN-


003, RISDI-004, ROUBO-004,TUMUL-003, RCGER-
003), de 14.11.2001 - Exclusão de Atos de Terrorismo 211 01 — 027

Carta GERIT/COFAT-001, de 10.01.2002 - Ramo Trans-


portes - Viagens Nacionais e Internacionais - Pedido de 221 07 13 040
Taxa para Viagens Nacionais e Internacionais 222 06 17 072

Circular SUSEP nº 181, de 08.01.2002 - Dispõe sobre a


identificação de clientes e manutenção de registros, a
relação de operações suspeitas, a comunicação das
operações financeiras e a responsabilidade administrativa
de que trata a Lei 9.613, de 03.03.98 ( Revogada pela
Circular SUSEP nº 187/2002 )

Circular GERIT/COFAT-002, de 22.03.2002 - Refere-se a 221 01 — 011


Circular SUSEP nº 178, de 26.12.2002 222 01 — 011

Circular PRESI-006, (GERAL-004), de 26.03.2002 -


Instruções de Resseguro - Aviso de Sinistro 213 03 1 005

Comunicado DITEC-004 (GERAL-005), de 01.04.2002 -


Instruções de Resseguro - Comunicados DITEC-010/2000
e 001/2001 (Revogado pelo Comunicado DITEC-005
(GERAL-014/2003)

Comunicado PRESI-008 (GERAL-006), de 02.04.2002


- Procedimento Especial de Negociação de Facultativos
(Revogada pela Circular PRESI-011/2005)

Circular GERIT/COFAT-003, de 12.04.2002 - Refere-se à 221 01 — 013


Circular SUSEP nº 178/2001 222 01 — 013

Circular SUSEP nº 187, de 03.05.2002 - Dispõe sobre a


identificação de clientes e manutenção de registros, a
relação de operações e transações que denotem indícios
de cometimento dos crimes previstos na Lei nº 9.613,
de 03.03.98, ou que com eles possam relacionar-se, a
comunicação das operações financeiras e a
responsabilidade administrativa de que trata aquela Lei
(Revogada pela Circular SUSEP nº 200/2002)
(Aa 185) ALT. 231 02/2012
Resseguros (Vol. I) 19
Ref. Item Anexo Pág.

Circular SUSEP nº 188, de 22.05.2002 - Altera a Circular


SUSEP nº 122, de 21.03.2000 ( Nota da Editora )
(Revogada pela Circular SUSEP nº 260/2004)

Resolução Banco Central do Brasil nº 2.967, de


31.05.2002 - Altera e consolida as normas que disciplinam
a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e
dos fundos das sociedades seguradoras, das socieda-
des de capitalização e das entidades abertas de
previdência complementar, bem como a aceitação dos
ativos correspondentes como garantidores dos respecti-
vos recursos, na forma da legislação e da regulamentação
em vigor (Nota da Editora) 200 30 — 012

Circular PRESI-010 (TRANS-003), de 07.06.2002 - Normas 221 01 — 017


Específicas de Resseguro e Retrocessão 222 01 — 017

Resolução CNSP nº 87, de 19.08.2002 - Altera


dispositivos da Resolução CNSP nº 60, de 2001,
estabelece sanções administrativas e disciplina sua
aplicação às pessoas físicas ou jurídicas que realizem
ou intermediem operações de seguro, resseguro,
capitalização ou previdência complementar, e dá outras
providências (Notas da Editora) (Revogada pela
Resolução CNSP nº 259/2012) 200 30 — 018

Circular PRESI-012 (GERAL-015), de 25.09.2002 - Relação 213 04 — 003


de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro 215 05 8 021
221 07 14 041

Circular PRESI-014 (GERAL-017), de 08.10.2002 -


Seguros em Moeda Estrangeira 200 15 1 006

Circular PRESI-016 (TRANS-004), de 12.11.2002 - Normas 221 01 — 018


Específicas de Resseguro e Rerocessão 222 01 — 018

Circular GERIT/COFAT nº 007, de 29.11.2002 - Refere-se


a Circular PRESI-016 - TRANS-004, de 12.11.2002 221 01 — 018

Decreto nº 4.494, de 03.12.2002 - (Excerto)


Regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito,
Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores
Mobiliários - IOF (Revogado pelo Decreto nº 6.306/2007)

(Aa 191) ALT. 234 10/2012


20 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-017 (INCÊNDIO-001), de 03.12.2002 -


Condições de Resseguro Diferenciado 211 01 — 029

Circular PRESI-018 (GERAL-020), de 10.12.2002 -


Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão-NGRR
(Revogada pela Circular PRESI-032/2005)

Circular PRESI-001 (TRANS-001), de 08.01.2003 -


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão 222 02 — 002

Circular PRESI-002 (CASCO-001-PETRO-001-TRANS-


002), de 15.01.2003 - Exclusão de Atos de Terrorismo,
Risco Político, de Crédito e de Garantia Financeira 222 01 — 019

Circular PRESI-004 (GERAL-001), de 27.01.2003 -


Patrocínio de Causas Jurídicas ouAdministrativas - Critérios
de Contratação e Remuneração deAdvogados (Revogada
pela Circular PRESI-027 (GERAL-024/2004)

Circular PRESI-007 (GERAL-004), de 19.03.2003 - Nova


Classificação dos Ramos de Seguros - Resolução CNSP
nº 86, de 19 de agosto de 2002; Circular SUSEP nº 224,
de 13 de dezembro de 2002; e Circular SUSEP nº 226,
de 07 de fevereiro de 2003 200 23 1 011

Carta GERIT-004, de 08.04.2003 - Exclusão de Atos de


Terrorismo, Riscos Político, de Crédito e de Garantia
Financeira 222 01 — 019

Circular PRESI-009 (CASCO-005 - PETRO-002 -


TRANS-003), de 14.07.2003 - Cláusula de Exclusão de
Armas Químicas, Biológicas, Bioquímicas,
Eletromagnéticas e Ataque Cibernético 221 01 — 019
222 01 — 020

Circular PRESI-011 (GERAL-010), de 15.08.2003 - RSIM


e RMIM - Alteração na RECOMS 200 23 — 013

Circular PRESI-013 (TRANS-004), de 17.09.2003 -


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão 221 01 — 020

(Aa 191) ALT. 234 10/2012


Resseguros (Vol. I) 21
Ref. Item Anexo Pág.

Comunicado DITEC-005 (GERAL-014), de 28.11.2003 -


Instruções de Resseguro - Retenção das Sociedades
Seguradoras (Revogado pelo Decreto DITEC-004/2004)

Comunicado DITEC-001 (GERAL-002) de 16.01.2004 -


Instruções de Resseguro - Retenção das Sociedades
Seguradoras 200 01 — 033

Circular PRESI-001 (GERAL-003), de 23.01.2004 -


Cadastramento de Empresas para Prestação de
Serviços de Regulação de Sinistros de Riscos de
Propriedade 200 07 — 003

Circular PRESI-002 (TRANS-001), de 27.01.2004 -


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão 221 01 — 020

Resolução CNSP nº 108, de 03.02.2004 -Altera dispositivos


da Resolução CNSP nº 60/2001 (Nota da Editora)
(Revogada pela Resolução CNSP nº 186/2008)

Circular SUSEP nº 249, de 20.02.2004 - Dispõe sobre a


implantação e implementação de sistema de controles
internos nas sociedades seguradoras, nas sociedades
de capitalização e nas entidades abertas de previdência
complementar 200 30 — 074

Circular PRESI-003 (GERAL-007), de 01.04.2004 -


Normas para utilização e remuneração dos serviços
técnicos de peritos em regulação de sinistros 200 06 — 001

Circular PRESI-004 (Riscos de Propriedade-001), de


15.04.2004 - Cadastramento de empresas para prestação
de serviços de regulação de sinistros de riscos de
propriedade 200 07 — 004

Comunicado DITEC-003 (TRANS-002), de 06.05.2004


- Seguro de Responsabilidade Civil do Armador-Carga
(RCA-C) 221 10 – 003

Carta GERIT/COFAT nº 004, de 27.05.2004 - Instruções 221 05 — 009


de Resseguros 222 05 — 004

(Aa 197) ALT. 212 07/2009


22 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-005 (TRANS-003), de 03.06.2004 -


Honorários de Vistoria de Transportes, RCTR-C e RCA-C
(Nota da Editora) 221 10 — 002

Circular PRESI-009 (GERAL-010), de 21.06.2004 -


Honorários de regulação de sinistros 200 07 — 001

Circular PRESI-011 (Riscos de Propriedade-002), de


21.06.2004 - Cadastramento de empresas para prestação
de serviços de regulação de sinistros de riscos de
propriedade 200 07 — 004

Circular PRESI-012 (Riscos de Propriedade-003), de


09.07.2004 - Cadastramento de Empresas para Prestação
de Serviços de Regulação de Sinistros de Riscos de
Propriedade 200 07 — 005

Circular PRESI-013 (Riscos de Propriedade-004), de


23.07.2004 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 005

Circular PRESI-014 (TRANS-004), de 23.07.2004 -


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão 221 02 — 004
(Notas da Editora) 222 02 — 004

Circular PRESI-015 (GERAL-012), de 28.07.2004 -


Honorários de Investigações em Sinistros com Suspeita
de Fraude (Nota da Editora) 200 08 — 002

Circular PRESI-016 (GERAL-013), de 02.08.2004 -


Honorários de Regulação de Sinistros (Revogada pela
Circular PRESI-019 (GERAL-015), de 29.09.2006)

Comunicado DITEC-004 (GERAL-015), de 03.08.2004


- Retenção das Sociedades Seguradoras 200 01 — 029

(Aa 197) ALT. 212 07/2009


Resseguros (Vol. I) 23
Ref. Item Anexo Pág.

Comunicado PRESI-017 (Riscos de Propriedade-005),


de 05.08.2004 200 07 — 006

Decreto nº 5.172, de 06.08.2004 - Altera o § 1º do Art.


22 do Decreto nº 4.494, de 3 de dezembro de 2002,
para fixar alíquota de incidência do Imposto sobre
Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a
Títulos ou Valores Mobiliários -IOF, nas hipóteses que
menciona (Nota da Editora) (Revogado pelo Decreto
nº 6.306/2007)

Circular PRESI-018 (Riscos de Propriedade-006), de


31.08.2004 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 006

Circular PRESI-019 (Riscos de Propriedade-007), de


29.09.2004 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 007

Circular PRESI-020 (Riscos de Propriedade-007), de


29.09.2004 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 007

Circular PRESI-021 (GERAL-018), de 14.10.2004 - RSIM


– Resseguro Simplificado e RMIM – Resseguro de Massa
Instruções para o Envio de Arquivos – Via Internet 200 23 — 019

Circular PRESI-023 (RISCOS DE PROPRIEDADE-009),


de 26.10.2004 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 008

Circular PRESI-025 (GERAL-021), de 11.11.2004 -


Instruções de Resseguro 200 01 — 034

Circular PRESI-026 (GERAL-023/2004), de 18.11.2004


- Política de Colocação de Riscos no Exterior (Revogada
pela Circular PRESI-012/2005)

(Aa 196) ALT. 197 06/2008


24 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-027 (GERAL-024), de 01.12.2004 -


Patrocínio de Causas Jurídicas ou Administrativas -
Critérios de Contratação e Remuneração de Advogados 200 05 — 001

Circular PRESI-028 (GERAL-026), de 06.12.2004 -


Honorários de Regulação de Sinistros (Revogada pela
Circular PRESI-019 (GERAL-015), de 29.09.2006)

Circular PRESI-029 (TRANS-005), de 17.12.2004 -


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão 221 01 — 021

Carta GERIT/COFAT nº 006, de 17.12.2004 - Plano de


Resseguro Transportes 221 01 — 022

Circular PRESI-030 (NOMEADOS E OPERACIONAIS-


001 - LUCROS CESSANTES-001/2004) de 23.12.2004
- Subscrição de Riscos pela Gerência Comercial de São
Paulo (Revogada pela Circular PRESI-004/2006)

Circular PRESI-031 (RISCOS DE PROPRIEDADE-010),


de 23.12.2004 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 009

Circular PRESI-001 (TRANS-001), de 05.01.2005 -


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão 221 01 — 022

Circular PRESI-002 (GERAL-003), de 03.02.2005 -


Preenchimento do Campo com o Código de Grupos de
Ramos nos Formulários (Mensagens) Recoms e
Arquivos Internet (RMIM/RSIM) 200 23 — 023

Circular PRESI-005 (GERAL-006), de 05.04.2005 -


Política de Colocação de Riscos no Exterior 200 16 — 005

Circular PRESI-006 (Riscos de Propriedade-001), de


13.04.2005 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 011

(Aa 196) ALT. 197 06/2008


Resseguros (Vol. I) 25
Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-007 (Riscos de Propriedade-002), de


05.05.2005 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 011

Resolução CNSP nº 126, de 05.05.2005 - Altera


dispositivos da Resolução CNSP n o 60, de 2001, que
estabelece sanções administrativas e disciplina sua
aplicação às pessoas físicas ou jurídicas que realizem
ou intermediem operações de seguro, resseguro,
capitalização ou previdência complementar, e dá outras
providências (Nota da Editora) (Revogada pela
Resolução CNSP nº 259/2012) 200 30 — 017

Circular PRESI-009 (GERAL-009), de 13.05.2005 -


Indusão de Novos Serviços de Comunicação Eletrônica
- Via Internet 200 01 — 035

Circular PRESI-011 (GERAL-012), de 27.06.2005 -


Instruções de Resseguro (Revogada pela Circular
PRESI-001 (GERAL-002), de 05.01.2007)

Circular PRESI-012 (GERAL-013), de 30.06.2005 -


Instruções de Resseguro 200 01 — 037

Circular PRESI-015 (Riscos de Propriedade-004), de


25.07.2005 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 012

Circular PRESI-016 (GERAL-017), de 22.08.2005 -


Instruções de Resseguro 200 23 — 025

Circular PRESI-019 (RISCOS DE PROPRIEDADE-006),


de 22.09.2005 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 013

Circular PRESI-023 (GERAL-021), de 05.10.2005 -


Instruções de Resseguro 221 01 — 023

(Aa 197) ALT. 234 10/2012


26 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-024 (GERAL-022), de 05.10.2005 -


Instruções de Resseguro 221 01 — 031

Circular PRESI-026 (TRANS-002), de 05.10.2005 -


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão 221 01 — 039

Comunicado DIRFI-011 (GERAL-026), de 01.11.2005 -


Cobrança de Juros nas Cessões de Resseguros 200 24 — 003

Circular PRESI-029 (GERAL-027), de 04.11.2005 -


Política de Colocação de Riscos no Exterior (Revogada
pela Circular PRESI-001 (GERAL-002), de 05.01.2007)

Circular PRESI-031 (RISCOS DE PROPRIEDADE-007),


de 10.11.2005 - Cadastramento de empresas para
prestação de serviços de regulação de sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 014

Circular PRESI-033 (GERAL-029), de 10.11.2005 -


Retificação das Circulares PRESI 021/2005, 022/2005,
023/2005, 024/2005 e 025/2005 221 01 — 039

Circular PRESI-032 (GERAL-028), de 24.11.2005 -


Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão - NGRR 200 01 — 001

Circular PRESI-037 (GERAL-033), de 29.12.2005 -


Instrução de Sinistro - Limites de Regulação 200 01 — 018

Circular PRESI-038 (GERAL-034), de 29.12.2005 -


Normas de Resseguro e Retrocessão - NGRR -
Prestação de Contas. (Nota da Editora) 200 01 — 014

Circular PRESI-002 (RISCOS DE PROPRIEDADE-001),


de 13.01.2006 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 015

Circular PRESI-003 (GERAL-002), de 17.01.2006 -


Instruções de Resseguro - Tratados de Resseguro 200 02 — 005

(Aa 197) ALT. 234 10/2012


Resseguros (Vol. I) 27
Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-004 (NOMEADOS E OPERACIONAIS-


001, LUCROS CESSANTES-001), de 18.01.2006 -
Subscrição de Riscos pela Gerência Regional em São
Paulo 200 01 — 022

Circular PRESI-006 (RISCOS DE PROPRIEDADE-002),


de 27.01.2006 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 016

Comunicado DIRIS-001 (GERAL- 004), de 08.02.2006


- Regulação de Sinistros - Competência 200 01 — 019

Circular PRESI-008 (RISCOS DE PROPRIEDADE-003),


de 10.02.2006 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistrosde
Riscos de Propriedade 200 07 — 016

Circular PRESI-009 (GERAL-009), de 05.06.2006 -


Serviços de Assessoria/Consultoria Técnica e Jurídica 200 01 — 038

Circular PRESI-010 (RISCOS DE PROPRIEDADE-004),


12.06.2006 - Cadastramento de Empresas para
Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 017

Circular PRESI-012 (GERAL-020), de 27.06.2006 -


Instruções de Resseguro Transportes - Sinistros 221 01 — 040

Resolução CNSP nº 149, de 18.07.2006 - Estabelece


Condições Mínimas para a Certificação Técnica de Em-
pregados e Assemelhados, inclusive Prepostos,
vinculados a Corretores de Seguros, e altera dispositivos
das Resoluções CNSP nºs 115, de 2004, e 60, de 2001
(Notas da Editora) 200 30 — 031

Circular PRESI-013 (RISCOS DE PROPRIEDADE-005),


de 02.08.2006 - Regulação e Sinistros – Empresas
Prestadoras de Serviços 200 07 — 018

(Aa 197) ALT. 234 10/2012


28 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-016 (TRANS-001), de 30.08.2006 -


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão 221 01 — 040

Circular PRESI-018 (GERAL-014), de 28.09.2006 -


RMIM – Resseguro de Massa - Envio de Borderôs Para
as Cessões Através de RMIM 200 23 — 026

Circular PRESI-019 (GERAL-015), de 29.09.2006 -


Honorários de Regulação de Sinistros – Riscos de
Propriedade 200 07 — 001

Circular PRESI-020 (RISCOS DE PROPRIEDADE-006),


de 16.10.2006 - Honorários e Despesas de Regulação
de Sinistros – Indicação de Peritos – Riscos de
Propriedade 200 07 — 019

Circular PRESI-021 (GERAL-017), de 30.10.2006 -


Recebimento de Aviso de Sinistro pela Internet 200 01 — 039

Circular PRESI-022 (RISCOS DE PROPRIEDADE-007),


14.11.2006 - Empresas de Regulação Cadastradas -
Riscos de Propriedade - Edital IRB-Brasil RE GESIN
nº 001/2003, de 13/11/2003 200 07 — 023

Circular PRESI-025 (RISCOS DE PROPRIEDADE-008),


de 13.12.2006 - Suspensão do Cadastramento de Novas
Empresas de Regulação de Sinistros - Edital IRB-Brasil
Re Gesin nº 001/2003 200 07 — 031

Resolução CNSP nº 159, de 26.12.2006 - Altera


dispositivos da Resolução CNSP nº 60, 3 de setembro
de 2001, que estabelece sanções administrativas e
disciplina sua aplicação às pessoas físicas ou jurídicas
que realizem ou intermediem operações de seguro,
resseguro, capitalização ou previdência complementar,
e dá outras providências (Nota da Editora) (Revogada
pela Resolução CNSP nº 259/2012) 200 30 — 018

Circular PRESI-001 (GERAL-002), de 05.01.2007 -


Política de colocação de Riscos no Exterior 200 16 — 007

(Aa 197) ALT. 234 10/2012


Resseguros (Vol. I) 29
Ref. Item Anexo Pág.

Circular PRESI-002 (RISCOS DE PROPRIEDADE-001),


de 12.01.2007 - Cadastramento de Empresas para
prestação de serviços de Regulação de Sinistros de
Riscos de Propriedade 200 07 — 032

Lei Complementar nº 126, de 15.01.2007 - Dispõe sobre


a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação,
as operações de co-seguro, as contratações de seguro
no exterior e as operações em moeda estrangeira do
setor securitário; altera o Decreto-lei n o 73, de 21 de
novembro de 1966 e a Lei n o 8.031, de 12 de abril de
1990; e dá outras providências 200 30 — 047

Carta Circular DITEC nº 004 (TRANS-001), de


15.02.2007 - Plano de Resseguros Transporte 221 01 — 041

Carta Circular DITEC nº 005, de 16.02.2007 - Tratados


de Resseguro / Estatísticas para Resseguro Automático 200 02 — 006

Carta DITEC-008, de 02.04.2007 - Instruções de


Resseguro – Contrato de Resseguro Diferenciado -
Carta Circular DITEC-005/2007 200 02 — 016

Carta DITEC-11, de 20.04.2007 - Estatística para


Resseguro Automático (Nota da Editora) 200 02 — 006

Carta DITEC nº 018, de 03.07.2007 - Carta Circular


DITEC nº 001/2007 - Plano de Resseguro Transportes 221 01 — 041

Carta DITEC 019, de 03.07.2007 - Instruções de


Resseguro – Contrato de Resseguro Diferenciado 200 02 — 017

Resolução CNSP nº 164, de 17.07.2007 - Estabelece


disposições transitórias para as operações de resseguro
e retrocessão do IRB-Brasil Re, para contratação direta
ou por intermédio de corretores de resseguro, para a
contratação de resseguro em moeda estrangeira, revoga
as Resoluções CNSP que especifica, e dá outras
providências 200 15 — 036

(Aa 225) ALT. 237 04/2013


30 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Circular SUSEP nº 350, de 17.08.2007 - Dispõe sobre


os procedimentos necessários para o cumprimento do
disposto nos incisos I e II e parágrafo único do Art. 7º da
Resolução CNSP nº 164, de 17 de julho de 2007 200 15 — 039

Carta DITEC nº 086, de 26.11.2007 - Instruções de


Resseguro – Contrato de Resseguro Diferenciado 200 02 017

Decreto nº 6.306, de 14.12.2007 - Regulamenta o


Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro,
ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF 200 29 — 001

Resolução CNSP nº 168, de 17.12.2007 - Dispõe sobre


a atividade de resseguro, retrocessão e sua
intermediação e dá outras providências 200 30 — 058

Resolução CNSP nº 169, de 17.12.2007 - Dispõe sobre o


capital mínimo requerido para autorização e funcionamento
dos resseguradores locais e dá outras providências
(Revogada pela Resolução CNSP nº 227/2010) 200 30 — 071

Resolução CNSP nº 170, de 17.12.2007 - Dispõe sobre


o capital adicional baseado nos riscos de subscrição
dos resseguradores locais e dá outras providências
(Revogada pela Resolução CNSP nº 188/2008) 200 30 — 074

Resolução CNSP nº 171, de 17.12.2007 - Institui regras


e procedimentos para a constituição das provisões
técnicas das sociedades resseguradoras locais 200 30 — 077

Resolução CNSP nº 172, de 17.12.2007 - Institui regras


e procedimentos para os limites de retenção das
sociedades resseguradoras locais (Revogada pela
Resolução CNSP nº 276/2013) 200 30 — 080

Resolução CNSP nº 173, de 17.12.2007 - Dispõe sobre


a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras
providências 200 30 — 082

Resolução CNSP nº 177, 17.12.2007 - Dispõe sobre a


apuração do passivo não operacional das sociedades
seguradoras, de capitalização e das entidades abertas

(Aa 225) ALT. 237 04/2013


Resseguros (Vol. I) 31
Ref. Item Anexo Pág.

de previdência complementar, de que tratam a Lei nº


10.190, de 14 de fevereiro de 2001, recepcionada pelo
Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e a Lei
Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, a
penalidade e o plano de recuperação pela inadequação
do patrimônio líquido ao passivo não operacional
(Revogada pela Resolução CNSP nº 302/2013) 200 30 — 018

Resolução Banco Central do Brasil nº 3.525, de


20.12.2007 - Dispõe sobre abertura e movimentação
de contas em moedas estrangeiras tituladas por
sociedade seguradora, ressegurador local, ressegurador
admitido ou corretora de resseguro 200 15 — 040

Decreto nº 6.339, de 03.01.2008 - Altera as alíquotas


do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e
Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários
– IOF (Nota da Editora) 200 29 — 003

Carta DITEC 0002, de 16.01.2008 - Instruções de


Resseguro – Contrato de Resseguro Diferenciado 200 02 — 018

Circular SUSEP nº 359, de 31.01.2008 - Estabelece


procedimentos para o cadastramento de resseguradores
admitidos no País e para obtenção de autorização prévia
da SUSEP para instalação de escritório de
representação 200 30 — 093

Resolução Banco Central do Brasil nº 3.543, de


28.02.2008 - Dispõe sobre as aplicações dos recursos
garantidores das provisões técnicas de sociedade
seguradora e ressegurador local em moeda estrangeira,
sobre as aplicações das reservas técnicas de
seguradora de crédito à exportação e sobre as
aplicações dos recursos exigidos no País para a garantia
das obrigações de ressegurador admitido 200 15 — 042

Resolução Banco Central do Brasil nº 3.557, de


27.03.2008 - Dispõe sobre a aplicação dos recursos das
provisões técnicas e dos fundos de resseguradores
locais 200 30 — 097
(Aa 231) ALT. 240 05/2014
32 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

Resolução CNSP nº 185, de 15.04.2008 - Dispõe sobre


os critérios para a realização de investimentos pelos
resseguradores locais e dá outras providências 200 30 — 098

Resolução CNSP nº 186, de 29.04.2008 - Regula o


Processo Administrativo Sancionador - PAS no âmbito
da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP,
revoga a Resolução CNSP nº 108, de 3 de fevereiro de
2004, e a Resolução CNSP nº 127, de 5 de maio de
2005, altera dispositivos da Resolução CNSP nº 60, de
3 de setembro de 2001, e dá outras providências
(Revogada pela Resolução CNSP nº 243/2011) 200 30 — 099

Resolução CNSP nº 187, de 29.04.2008 - Dispõe sobre


os critérios para a realização de investimentos dos
recursos exigidos no País para a garantia das obrigações
do ressegurador admitido e dá outras providências 200 30 — 116

Resolução CNSP nº 188, de 29.04.2008 - Dispõe sobre


o capital adicional baseado nos riscos de subscrição
dos resseguradores locais e dá outras providências 200 30 — 119

Circular SUSEP nº 363, de 21.05.2008 - Altera o caput


do Art. 1º; o Art. 2º; o inciso IV do Art. 2º; o Art. 3º , os
incisos I, II, IV do Art. 3º; os parágrafos 4º e 5º do Art. 3º;
o Art. 5º; e o parágrafo único do Art. 10, da Circular
SUSEP nº 249, de 20 de fevereiro de 2004, e dá outras
providências (Excerto) 200 30 — 121

Circular SUSEP nº 364, de 23.05.2008 - Dispõe sobre o


Formulário de Informações Periódicas – FIP/SUSEP,
aplicável aos mercados de resseguros, seguros,
previdência complementar aberta e capitalização 200 30 — 123

Carta DIRFI n o 005, de 28.05.2008 - Seguros / Resse-


guros Contratados no País em Moeda Estrangeira 200 15 — 044

Carta DITEC nº 043, de 27.06.2008 - Renovação dos


Contratos-Padrão - NGRR 200 02 — 021

Decreto nº 6.499, de 01.07.2008 - Dispõe sobre o limite


máximo de cessão e retrocessão a resseguradoras

(Aa 231) ALT. 240 05/2014


Resseguros (Vol. I) 33
Ref. Item Anexo Pág.

eventuais de que trata o §1 o do Art. 8 o da Lei


Complementar n o 126, de 15 de janeiro de 2007 200 30 — 125

CARTA DIRIS/DIRFI Nº 001, DE 08.08.2008 - Seguros /


Resseguros Contratados no País em Moeda Estrangeira 200 15 08 046

RESOLUÇÃO CNSP Nº 189, DE 08.10.2008 - Alterar o


Art. 49 da Resolução CNSP nº 168, de 17.12.2007
(Nota da Editora) 200 30 — 070

DECRETO Nº 6.613, DE 22.10.2008 - Altera o Decreto


nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que regulamenta
o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e
Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários -
IOF (Nota da Editora) 200 29 — 004

RESOLUÇÃO CNSP Nº 190, DE 16.12.2008 - Referenda


a Resolução CNSP nº 188, de 2008 (Nota da Editora) 200 30 — 119

RESOLUÇÃO CNSP Nº 191, DE 16.12.2008 - Referenda


a Resolução CNSP nº 189, de 2008 (Nota da Editora) 200 30 — 070

ATO CNSP Nº 16, DE 16.12.2008 - Tomar conhecimento


da instalação do Conselho de Ética da Confederação
Nacional de Seguros, Resseguros, Previdência Privada
e Capitalização (CNSeg) e recomendar providências à
SUSEP 200 30 — 126

RESOLUÇÃO CNSP Nº 194, DE 16.12.2008 - Dispõe


sobre o cadastramento de ressegurador eventual
especializado em riscos nucleares e sobre o limite
máximo de cessão a resseguradores eventuais, de que
trata o Art. 1º do Decreto nº 6.499, de 1º de julho de
2008, e dá outras providências 200 30 — 127

RESOLUÇÃO CNSP Nº 195, DE 16.12.2008 - Incluir e


alterar dispositivos das Resoluções CNSP nºs 162, de
26 de dezembro de 2006, e 85, de 3 de setembro de
2002, e dá outras providências 200 30 — 130

(Aa 219) ALT. 233 07/2012


34 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

CIRCULAR SUSEP Nº 380, DE 29.12.2008 - Dispõe


sobre os controles internos específicos para a prevenção
e- combate dos crimes de "lavagem" ou ocultação de
bens, direitos e valores, ou que com eles possam
relacionar-se, o acompanhamento das operações
realizadas e as propostas de operações com pessoas
politicamente expostas, bem como a prevenção e
coação do financiamento ao terrorismo (Revogada pela
Circular SUSEP nº 445/2012) 200 30 — 133

CIRCULAR BACEN Nº 3.445, DE 26.03.2009 - Dispõe


sobre a remessa de informações relativas às operações
de crédito para registro no Sistema de Informações de
Créditos (SCR), de que trata a Resolução nº 3.658, de
2008 (Excerto) 200 30 — 144

RESOLUÇÃO CNSP Nº 203, DE 27.04.2009 - Dispõe


sobre o limite máximo de cessão a resseguradores
eventuais, de que trata o Art. 1º do Decreto nº 6.499, de
1º de julho de 2008, e altera o "caput" do artigo 37 da
Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007 200 30 145

RESOLUÇÃO CNSP Nº 204, DE 28.05.2009 - Alterar


dispositivos das Resoluções CNSP nºs 162, de 26 de
dezembro de 2006 e 195, de 16 de dezembro de 2008,
e dá outras providências (Nota da Editora) 200 30 — 132

CARTA DITEC Nº 004, de 30.06.2009 - Prorrogação dos


Contratos-Padrão - NGRR 200 02 — 022

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 65, DE 25.08.2009 -


Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
- Cofins 200 10 — 003

CIRCULAR SUSEP Nº 392, DE 16.10.2009 - Dispõe


sobre procedimentos operacionais para emissão de
seguro em moeda estrangeira e para contratação de
seguro no exterior, e dá outras providências 200 15 9 047

DECRETO Nº 7.011, DE 18.11.2009 - Altera o Decreto


nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que regulamenta
(Aa 219) ALT. 233 07/2012
Resseguros (Vol. I) 35
Ref. Item Anexo Pág.

o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e


Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários -
IOF (Nota da Editora) 200 29 — 001

COMUNICADO PRESI-004 (GERAL-012), DE 01.12.2009


- Cobrança de Juros nas Cessões de Resseguros 200 24 — 003

CARTA-CIRCULAR SUSEP/DEFIS/GAB Nº 27, DE


08.12.2009 - Esclarecimentos sobre a Circular SUSEP Nº
380/2008 (Revogada pela Circular SUSEP nº 445/2012) 200 30 — 146

CIRCULAR SUSEP Nº 397, DE 14.12.2009 - Dispõe


sobre o Sistema Público de Escrituração Digital - SPED
(Revogada pela Circular SUSEP nº 406/2010)

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 472, DE 15.12.2009 - Institui


o Regime Especial de Incentivos para o Desenvol-
vimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste - REPENEC;
cria o Programa um Computador por Aluno - PROUCA
e institui o Regime Especial de Aquisição de Compu-
tadores para uso Educacional - RECOMPE; prorroga
benefícios fiscais; constitui fonte de recursos adicional
aos agentes financeiros do Fundo da Marinha Mercante
- FMM para financiamentos de projetos aprovados pelo
Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante -
CDFMM; dispõe sobre a Letra Financeira e o Certificado
de Operações Estruturadas; altera a redação da Lei nº
11.948, de 16.06.2009; ajusta o Programa Minha Casa
Minha Vida - PMCMV; e dá outras providências (Excerto)
(Foi Convertida na Lei nº 12.249, de 11.06.2010) 200 30 — 149

RESOLUÇÃO CNSP Nº 206, DE 17.12.2009 - Alterar o


parágrafo único do Art. 49 da Resolução CNSP nº 168, 200 30 — 070
de 17 de dezembro de 2007 (Notas da Editora) 200 30 — 129

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 140, DE 30.12.2009 -


Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ 200 30 — 153

COMUNICADO PRESI-001 (GERAL-001), DE 04.01.2010


- Cobrança de Juros nas Cessões de Resseguros 200 24 — 003
(Aa 231) ALT. 233 07/2012
36 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

CIRCULAR BACEN Nº 3.481, DE 15.01.2010 - Aprova


novo Regulamento do Sistema Especial de Liquidação
e de Custódia (Selic) (Excerto) (Revogada pela Circular
SUSEP nº 3.511/2010)

PORTARIA SUSEP Nº 3.558, DE 26.02.2010 - Constitui


Comissão Especial Permanente com o objetivo de
estudar, analisar, debater e propor ações e soluções de
ordem técnica e jurídica, visando à melhoria e ao
aperfeiçoamento do ambiente e dos marcos regulatórios,
bem como o aprimoramento das melhores práticas de
gestão e governança corporativa das empresas e
entidades supervisionadas, com vistas ao desenvolvi-
mento e crescimento dos setores de seguros, previdência
complementar aberta, capitalização e resseguros
(Revogada pela Portaria SUSEP nº 4.181/2011) 200 30 — 155

COMUNICADO PRESI-002 (GERAL-002), DE 01.03.2010


- Cobrança de Juros nas Cessões de Resseguros 200 24 — 004

CARTA CIRCULAR SUSEP/CGRAT Nº 01, DE


17.03.2010 - Procedimentos a serem adotados por seus
Procuradores (Substituída pela Carta Circular SUSEP/
DIRAT/CGRAT Nº 03/2010)

CARTA CIRCULAR SUSEP/DITEC/CGSOA Nº 01, DE


31.03.2010 - Dispõe sobre as normas contábeis das
sociedades seguradoras e entidades supervisionadas
pela SUSEP 200 30 — 157

PORTARIA SUSEP Nº 3.378, DE 19.01.2010 - Delega


competência ao Diretor de Autorizações - DIRAT.
Subdelega competência ao Diretor de Autorizações -
DIRAT para autorizar alterações dos estatutos das soci-
edades e entidades supervisionadas, salvo quando
houver extensão ou cancelamento de atividades ou
transformações de sociedades que impliquem o
cancelamento de autorização para operar. Fica o Diretor
de Autorizações - DIRAT autorizado a subdelegar as
competências previstas nos artigos 1º e 2º desta Portaria
ao Coordenador-Geral de Autorizações - CGRAT
(Revogada pela Portaria SUSEP nº 4.180/2011) 200 30 — 159

(Aa 231) ALT. 233 07/2012


Resseguros (Vol. I) 37
Ref. Item Anexo Pág.

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.022, DE


05.04.2010 - Dispõe sobre o imposto sobre a renda
incidente sobre os rendimentos e ganhos líquidos
auferidos nos mercados financeiro e de capitais.
(Excerto) 200 29 — 006

LEI Nº 12.249, DE 11.06.2010 - Institui o Regime


Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de
Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste - REPENEC; cria o Programa
Um Computador por Aluno - PROUCA e institui o Regime
Especial de Aquisição de Computadores para Uso
Educacional - RECOMPE; prorroga benefícios fiscais;
constitui fonte de recursos adicional aos agentes
financeiros do Fundo da Marinha Mercante - FMM para
financiamentos de projetos aprovados pelo Conselho
Diretor do Fundo da Marinha Mercante - CDFMM; institui
o Regime Especial para a Indústria Aeronáutica
Brasileira - RETAERO; dispõe sobre a Letra Financeira
e o Certificado de Operações Estruturadas; ajusta o
Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV; altera as
Leis nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30
de dezembro de 1991, 11.196, de 21 de novembro de
2005, 10.865, de 30 de abril de 2004, 11.484, de 31 de
maio de 2007, 11.488, de 15 de junho de 2007, 9.718,
de 27 de novembro de 1998, 9.430, de 27 de dezembro
de 1996, 11.948, de 16 de junho de 2009, 11.977, de 7
de julho de 2009, 11.326, de 24 de julho de 2006, 11.941,
de 27 de maio de 2009, 5.615, de 13 de outubro de
1970, 9.126, de 10 de novembro de 1995, 11.110, de 25
de abril de 2005, 7.940, de 20 de dezembro de 1989,
9.469, de 10 de julho de 1997, 12.029, de 15 de
setembro de 2009, 12.189, de 12 de janeiro de 2010,
11.442, de 5 de janeiro de 2007, 11.775, de 17 de se-
tembro de 2008, os Decretos-Leis nºs 9.295, de 27 de
maio de 1946, 1.040, de 21 de outubro de 1969, e a
Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001;
revoga as Leis nºs 7.944, de 20 de dezembro de 1989,
10.829, de 23 de dezembro de 2003, o Decreto-Lei nº
423, de 21 de janeiro de 1969; revoga dispositivos das
Leis nºs 8.003, de 14 de março de 1990, 8.981, de 20
(Aa 229) ALT. 232 04/2012
38 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

de janeiro de 1995, 5.025, de 10 de junho de 1966, 6.704,


de 26 de outubro de 1979, 9.503, de 23 de setembro de
1997; e dá outras providências (Excerto) 200 30 — 160

CIRCULAR SUSEP Nº 406, DE 29.06.2010 - Dispõe


sobre o Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
(Revogada pela Circular SUSEP nº 424/2011)

CARTA CIRCULAR SUSEP/DIRAT/CGRAT Nº 03, DE


16.08.2010 - Documentação necessária para requeri-
mentos à SUSEP 200 30 — 165

LEI COMPLEMENTAR Nº 137, DE 26.08.2010 - Autoriza


a participação da União em fundo destinado à cobertura
suplementar dos riscos do seguro rural; altera
dispositivos da Lei nº 10.823, de 19 de dezembro de
2003, da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de
2007, do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966,
do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, e da
Lei nº 4.594, de 29 de dezembro de 1964; revoga
dispositivos da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991,
da Lei nº 10.823, de 19 de dezembro de 2003, e do
Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966; e dá
outras providências 200 30 — 167

CIRCULAR BACEN Nº 3.511, DE 05.11.2010 - Aprova


o novo Regulamento do Sistema Especial de Liquidação
e de Custódia (Selic) (Revogada pela Circular BACEN
nº 3.587/2012) 200 30 — 176

RESOLUÇÃO CNSP Nº 209, DE 06.12.2010 - Referenda


a Resolução CNSP nº 203, de 2009 200 30 — 203

RESOLUÇÃO CNSP Nº 210, DE 06.12.2010 - Referenda


a Resolução CNSP nº 206, de 2009 200 30 — 203

RESOLUÇÃO CNSP Nº 211, DE 06.12.2010 - Referenda


a Resolução CNSP nº 204, de 2009 200 30 — 204

RESOLUÇÃO CNSP Nº 216, DE 06.12.2010 - Dispõe sobre


a avaliação de imóveis que passarão a incorporar o
patrimônio das sociedades seguradoras, resseguradores

(Aa 229) ALT. 232 04/2012


Resseguros (Vol. I) 39
Ref. Item Anexo Pág.

locais, sociedades de capitalização e entidades abertas


de previdência complementar e dá outras providências 200 30 — 205

RESOLUÇÃO CNSP Nº 222, DE 06.12.2010 - Institui


regras e procedimentos para o cálculo do patrimônio
líquido ajustado exigido das entidades abertas de
previdência complementar, sociedades de capitalização,
sociedades seguradoras e resseguradores locais
(Revogada pela Resolução CNSP nº 300/2013) 200 30 — 206

RESOLUÇÃO CNSP Nº 224, DE 06.12.2010 - Acrescenta


o §4º aoArt. 14 da Resolução CNSP nº 168, de 17.12.2007
(Revogada pela Resolução CNSP nº 232/2011)

RESOLUÇÃO CNSP Nº 225, DE 06.12.2010 - Altera os


Arts. 15 e 39 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de
dezembro de 2007 200 30 — 209

RESOLUÇÃO CNSP Nº 226, DE 06.12.2010 - Dispõe


sobre os critérios para a realização de investimentos
pelas sociedades seguradoras, resseguradores locais,
sociedades de capitalização e entidades abertas de
previdência complementar, e dá outras providências 200 30 — 210

RESOLUÇÃO CNSP Nº 227, DE 06.12.2010 - Dispõe


sobre o capital mínimo requerido para autorização e
funcionamento e sobre planos corretivo e de
recuperação de solvência das sociedades seguradoras,
das entidades abertas de previdência complementar, das
sociedades de capitalização e dos resseguradores locais
(Revogada pela Resolução CNSP nº 282/2013) 200 30 — 217

RESOLUÇÃO CNSP Nº 228, DE 06.12.2010 - Dispõe


sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional
baseado no risco de crédito das sociedades
seguradoras, entidades abertas de previdência
complementar, sociedades de capitalização e
resseguradores locais 200 30 — 226

CARTA CIRCULAR SUSEP/DIRAT/CGRAT Nº 004, DE


06.12.2010 - Atualização Cadastral de Resseguradores
Eventuais 200 30 — 250
(Aa 237) ALT. 240 05/2014
40 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

CIRCULAR SUSEP Nº 410, de 22.12.2010 - Institui o


teste de adequação de passivos para fins de elaboração
das demonstrações financeiras e define regras e
procedimentos para sua realização, a serem observados
pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de
previdência complementar e resseguradores locais
(Revogada pela Circular SUSEP nº 457/2012) 200 30 — 234

CIRCULAR SUSEP Nº 412, DE 22.12.2010 - Dispõe


sobre instruções complementares para plano corretivo
de solvência e plano de recuperação de solvência 200 30 — 241

CIRCULAR SUSEP Nº 413, DE 22.12.2010 - Dispõe


sobre as instruções complementares necessárias ao
cálculo do capital adicional baseado nos riscos de
subscrição das sociedades seguradoras e dos
resseguradores locais 200 30 — 246

CIRCULAR SUSEP Nº 414, DE 23.12.2010 - Dispõe


sobre instruções complementares necessárias à
execução das regras de cálculo do capital adicional
baseado nos riscos de subscrição dos resseguradores
locais (Revogada pela Circular SUSEP nº 486/2014)

RESOLUÇÃO CNSP Nº 231, DE 27.01.2011 - Altera o


Art. 2º da Resolução CNSP nº 224, de 6 de dezembro
de 2010 200 30 — 249

CARTA CIRCULAR SUSEP/DITEC/CGSOA Nº 002, DE


02.03.2011 - Operacionalização do registro de
aplicações e de resgates de cotas de fundos de
investimento na CETIP S.A. – Balcão Organizado de
Ativos e Derivativos 200 30 — 251

RESOLUÇÃO CNSP Nº 232, DE 25.03.2011 -


Acrescenta os §§ 4º, 5º, 6º, 7º e 8º ao Art. 14 e parágrafo
único ao Art. 15 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de
dezembro de 2007, e revoga a Resolução nº 224, de 6
de dezembro de 2010200 200 30 — 252

(Aa 237) ALT. 240 05/2014


Resseguros (Vol. I) 41
Ref. Item Anexo Pág.

RESOLUÇÃO CNSP Nº 233, DE 01.04.2011 - Dispõe


sobre as condições de constituição, organização,
funcionamento e extinção de entidades autorreguladoras
do mercado de corretagem de seguros, resseguros, de
capitalização e de previdência complementar aberta, na
condição de auxiliares da SUSEP, e dá outras
providências 200 30 — 253

DECRETO Nº 7.487, DE 23.05.2011 - Dá nova redação


aos Arts. 7º, 32, 33 e 45 do Decreto nº 6.306, de 14 de
dezembro de 2007, que regulamenta o Imposto sobre
Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a
Títulos ou Valores Mobiliários - IOF (Nota da Editora) 200 29 — 005

PORTARIA SUSEP Nº 4.180, DE 02.09.2011 - Revoga


a Portaria SUSEP nº 3.378, de 19.01.2010 200 30 — 261

PORTARIA SUSEP Nº 4.181, DE 02.09.2011 - Revogar


as Portarias SUSEP nº 3.558, de 26.02.2010 200 30 — 262

RESOLUÇÃO CNSP Nº 235, DE 30.11.2011 - Referenda


a Resolução CNSP nº 231, de 2011 200 30 — 261

RESOLUÇÃO CNSP Nº 236, DE 30.11.2011 - Referenda


a Resolução CNSP nº 232, de 2011 200 30 — 262

RESOLUÇÃO CNSP Nº 241, DE 01.12.2011 - Dispõe


sobre transferências de riscos, em operações de
resseguro e de retrocessão, com pessoas não
abrangidas pelos incisos I e II do Art. 9º da Lei
Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e sobre
os critérios para comprovação da insuficiência de oferta
de capacidade do mercado ressegurador 200 30 — 263

RESOLUÇÃO CNSP Nº 243, DE 06.12.2011 - Dispõe


sobre sanções administrativas no âmbito das atividades
de seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão,
capitalização, previdência complementar aberta, de
corretagem e auditoria independente; disciplina o
inquérito e o processo administrativo sancionador no

(Aa 232) ALT. 233 07/2012


42 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

âmbito da Superintendência de Seguros Privados -


SUSEP e das entidades autorreguladoras do mercado
de corretagem e dá outras providências 200 30 — 268

RESOLUÇÃO CNSP Nº 245, DE 06.12.2011 - Revoga


o §2º do artigo 14 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de
dezembro de 2007 200 30 — 299

RESOLUÇÃO CNSP Nº 248, DE 08.12.2011 - Altera o


Art. 7º da Resolução CNSP nº 173, de 17de dezembro
de 2007 200 30 — 300

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.236, DE


11.01.2012 - Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.022,
de 5 de abril de 2010, que dispõe sobre o imposto sobre
a renda incidente sobre os rendimentos e ganhos
líquidos auferidos nos mercados financeiro e de capitais
(Nota da Editora) 200 29 — 006

RESOLUÇÃO CNSP Nº 251, DE 09.04.2012 - Referenda


a Resolução CNSP nº 233, de 2011 200 30 — 301

CIRCULAR SUSEP Nº 435, DE 25.05.2012 - Dispõe


sobre as condições para constituição, organização,
funcionamento e extinção de entidades
autorreguladoras, na condição de órgãos auxiliares da
SUSEP, e para o exercício das atividades de
autorregulação do mercado de corretagem de seguros,
resseguros, de capitalização e de previdência
complementar aberta, de que trata a Resolução CNSP
nº 233, 01.04.2011 200 30 — 303

CIRCULAR SUSEP Nº 438, DE 15.06.2012 - Dispõe


sobre o sistema de Registro Eletrônico de Produtos
aplicável aos mercados de seguros, resseguros,
previdência complementar aberta e capitalização, e dá
outras providências. 200 30 — 312

CIRCULAR SUSEP Nº 445, DE 02.07.2012 - Dispõe


sobre os controles internos específicos para a prevenção
e combate dos crimes de “lavagem” ou ocultação de
(Aa 232) ALT. 233 07/2012
Resseguros (Vol. I) 43
Ref. Item Anexo Pág.

bens, direitos e valores, ou os crimes que com eles


possam relacionar-se, o acompanhamento das
operações realizadas e as propostas de operações com
pessoas politicamente expostas, bem como a prevenção
e coibição do financiamento ao terrorismo. 200 30 — 315

CIRCULAR SUSEP Nº 446, DE 04.07.2012


Dispõe sobre a suspensão dos efeitos da Circular
SUSEP nº 410, de 22 de dezembro de 2010. 200 30 — 326

RESOLUÇÃO CNSP Nº 255, DE 05.07.2012 - Referenda


a Resolução CNSP nº 245, de 2011 200 30 — 299

RESOLUÇÃO CNSP Nº 257, DE 05.07.2012 - Referenda


a Resolução CNSP nº 248, de 2011 (Nota da Editora) 200 30 — 300

RESOLUÇÃO CNSP Nº 259, DE 05.07.2012 - Altera a


Resolução CNSP nº 243, de 6 de dezembro de 2011,
que dispõe sobre sanções administrativas no âmbito das
atividades de seguro, cosseguro, resseguro,
retrocessão, capitalização, previdência complementar
aberta, de corretagem e auditoria independente;
disciplina o inquérito e o processo administrativo
sancionador no âmbito da Superintendência de Seguros
Privados - SUSEP e das entidades autorreguladoras do
mercado de corretagem e dá outras providências (Notas
da Editora) 200 29 — 275
200 29 — 281

DECRETO Nº 7.787, DE 15.08.2012 - Altera o Decreto


nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que regulamenta
o Imposto sobre Operação de Crédito, Câmbio e Seguro,
ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF. (Nota
da Editora) 200 29 — 003

INSTRUÇÃO NORMATIVA - RFB Nº 1.290, DE


06.09.2012 - Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.022,
de 5 de abril de 2010, que dispõe sobre o imposto sobre
a renda incidente sobre os rendimentos e ganhos
líquidos auferidos nos mercados financeiro e de capitais
(Nota da Editora) 200 29 — 008
(Aa 236) ALT. 237 04/2013
44 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

CIRCULAR SUSEP Nº 449, DE 01.10.2012 - Revoga o


Art. 4º da Circular SUSEP nº 438, de 15 de junho
de 2012 (Nota da Editora) 200 30 — 313

PORTARIA SUSEP Nº 4.926, DE 16.10.2012 - A Diretoria


de Fiscalização apresentará ao Conselho Diretor da
SUSEP até o dia 15 de novembro de cada ano plano de
fiscalização a ser executado no exercício seguinte 200 30 — 327

CIRCULAR SUSEP Nº 450, DE 17.10.2012 - Dispõe


sobre o Termo de Compromisso de Ajustamento de
Conduta no âmbito dos mercados de seguros,
capitalização, previdência complementar aberta,
resseguros e corretagem de seguros 200 30 — 328

RESOLUÇÃO CNSP Nº 265, DE 06.11.2012 - Altera o


inciso VI do Art. 9º da Resolução CNSP nº 226, de 6 de
dezembro de 2010 (Nota da Editora) 200 30 — 214

CIRCULAR SUSEP Nº 452, DE 04.12.2012 - Dispõe


sobre os ativos de resseguro redutores, os ativos de
retrocessão redutores e os direitos creditórios, os quais
podem ser deduzidos da necessidade de cobertura das
provisões técnicas por ativos garantidores 200 30 — 331

CIRCULAR SUSEP Nº 457, DE 14.12.2012 - Institui o


Teste de Adequação de Passivos para fins de elaboração
das demonstrações financeiras e define regras e
procedimentos para sua realização, a serem observados
pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de
previdência complementar e resseguradores locais 200 30 — 333

CARTA-CIRCULAR SUSEP/DITEC/CGSOA Nº 002, DE


09.01.2013 - Prazo para adequação às disposições dos
Arts. 2º e 3º da Circular SUSEP nº 452, de 4 de dezembro
de 2012 200 30 — 338

RESOLUÇÃO CND Nº 3, DE 16.01.2013 - Dispõe sobre


o aumento de capital, o preço das ações de emissão do
IRB-Brasil Re para fins de subscrição no aumento de
capital, a oferta de ações aos empregados, conforme
(Aa 236) ALT. 237 04/2013
Resseguros (Vol. I) 45
Ref. Item Anexo Pág.

prevê o Art. 28 da Lei nº 9.491/97, inclui preceito à


Resolução CND nº 3/2011, de 07.04.2011, e dá outras
providências 200 30 — 339

RESOLUÇÃO CNSP Nº 276, DE 30.01.2013 - Dispõe


sobre as regras e procedimentos para o cálculo dos
limites de retenção das sociedades seguradoras e
resseguradores locais 200 30 — 341

RESOLUÇÃO CNSP Nº 277, DE 30.01.2013 - Altera o


Art. 13 da Resolução CNSP nº 226, de 6 de dezembro
de 2010 (Nota da Editora) 200 30 — 217

RESOLUÇÃO CNSP Nº 281, DE 30.01.2013 - Institui


regras para a constituição das provisões técnicas das
sociedades seguradoras, entidades abertas de
previdência complementar, sociedades de capitalização
e resseguradores locais 200 30 — 343

RESOLUÇÃO CNSP Nº 282, DE 30.01.2013 - Dispõe


sobre o capital mínimo requerido para autorização e
funcionamento e sobre planos corretivo e de
recuperação de solvência das sociedades seguradoras,
das entidades abertas de previdência complementar, das
sociedades de capitalização e dos resseguradores locais
(Revogada pela Resolução CNSP nº 302/2013) 200 30 — 348

RESOLUÇÃO CNSP Nº 283, DE 30.01.2013 - Dispõe


sobre os critérios de estabelecimento do capital de risco
baseado no risco operacional das sociedades
seguradoras, entidades abertas de previdência
complementar, sociedades de capitalização e
resseguradores locais 200 30 — 355

CIRCULAR SUSEP Nº 461, DE 31.01.2013 - Dispõe


sobre as parcelas dos depósitos judiciais e os custos
de aquisição diferidos que podem ser deduzidos da
necessidade de cobertura das provisões técnicas por
ativos garantidores 200 30 — 357

(Aa 239) ALT. 240 05/2014


46 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

CIRCULAR SUSEP Nº 462, DE 31.01.2013 - Dispõe


sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a
constituição das provisões técnicas das sociedades
seguradoras, entidades abertas de previdência
complementar, sociedades de capitalização e
resseguradores locais 200 30 — 358

CIRCULAR SUSEP Nº 466, DE 21.05.2013 - Altera a


Circular SUSEP nº 438, de 15 de junho de 2012 (Notas
da Editora) 200 30 — 313

CIRCULAR SUSEP Nº 469, DE 19.06.2013 - Altera os


parágrafos 1º e 2º do Art. 12 e revoga o parágrafo 2º do
Art. 20 da Circular SUSEP nº 462, de 31 de janeiro
de 2013 (Notas da Editora) 200 30 — 362

CIRCULAR SUSEP Nº 473, DE 22.08.2013 - Estabelece


que os documentos dirigidos às sociedades seguradoras
ou de capitalização, aos resseguradores locais,
admitidos ou eventuais, às entidades abertas de
previdência complementar e às empresas em regime
especial expedidos pela SUSEP exclusivamente por
meio do sítio Eletrônico da SUSEP na Internet,
disponibilizados na subseção "Documentos para o
Mercado", na seção "Informações ao Mercado", têm a
mesma validade que os documentos expedidos por meio
físico, e dá outras providências 200 30 — 369

CIRCULAR SUSEP Nº 474, DE 22.08.2013 - Dispõe


sobre os procedimentos para o registro contábil dos
prêmios de resseguro das sociedades seguradoras,
entidades abertas de previdência complementar e
resseguradores locais 200 30 — 371

RESOLUÇÃO CNSP Nº 292, DE 06.09.2013 - Altera o


inciso III do §3º do artigo 9º da Resolução CNSP nº 226,
de 6 de dezembro de 2010 (Notas da Editora) 200 30 — 214

RESOLUÇÃO CNSP Nº 293, DE 06.09.2013 - Altera a


Resolução CNSP nº 243, de 06 de dezembro de 2011
(Aa 239) ALT. 240 05/2014
Resseguros (Vol. I) 47
Ref. Item Anexo Pág.

que dispõe sobre sanções administrativas no âmbito das


atividades de seguro, cosseguro, resseguro,
retrocessão, capitalização, previdência complementar
aberta, de corretagem e auditoria independente;
disciplina o inquérito e o processo administrativo
sancionador no âmbito da Superintendência de Seguros
Privados - SUSEP e das entidades autorreguladoras do
mercado de corretagem e dá outras providências (Notas
da Editora) 200 30 — 269

RESOLUÇÃO CNSP Nº 297, DE 25.10.2013 - Disciplina


as operações das sociedades seguradoras por meio de
seus representantes de seguros, pessoas jurídicas, e
dá outras providências (Nota da Editora) 200 30 — 276

RESOLUÇÃO CNSP Nº 300, DE 16.12.2013 - Institui


regras e procedimentos para o cálculo do patrimônio
líquido ajustado exigido das entidades abertas de
previdência complementar, sociedades de capitalização,
sociedades seguradoras e resseguradores locais 200 30 — 373

RESOLUÇÃO CNSP Nº 302, DE 16.12.2013 - Dispõe


sobre o capital mínimo requerido para autorização e
funcionamento e sobre o plano de regularização de
solvência das sociedades seguradoras, das entidades
abertas de previdência complementar, das sociedades
de capitalização e dos resseguradores locais 200 30 — 375

CIRCULAR SUSEP Nº 482, DE 30.12.2013 - Altera


dispositivos da Circular SUSEP nº 473, de 22 de agosto
de 2013 (Notas da Editora) 200 30 — 369

CIRCULAR SUSEP Nº 486, DE 23.01.2014 - Dispõe


sobre instruções complementares necessárias à
execução das regras de cálculo do capital de risco
baseado nos riscos de subscrição dos resseguradores
locais 200 30 — 384

RESOLUÇÃO CNSP Nº 311, DE 16.06.2014 - Dispõe


sobre a prestação de serviços de auditoria atuarial

(Aa 240) ALT. 241 08/2014


48 Resseguros (Vol. I)

Ref. Item Anexo Pág.

independente para as sociedades seguradoras,


entidades abertas de previdência complementar,
sociedades de capitalização e resseguradores locais 200 30 — 385

RESOLUÇÃO CNSP Nº 312, DE 16.06.2014 - Dispõe


sobre a prestação de serviços de auditoria independente
para as sociedades seguradoras, sociedades de
capitalização, entidades abertas de previdência
complementar e resseguradores locais, bem como sobre
a criação do Comitê de Auditoria 200 30 — 399

(Aa 240) ALT. 241 08/2014


Índice Normas Gerais I

200
ÍNDICE
NORMAS GERAIS

10/2009
II Índice Normas Gerais

Ref. 200 – Índice Normas Gerais

Item 01 - Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão do IRB – NGRR.

Item 02 - Normas para Inclusão, Exclusão e Reinclusão de Sociedades


Seguradoras no Resseguro Automático e na Participação das
Retrocessões - Tratado de Resseguro - Resseguro Diferenciado.

Item 03 - Normas do Fundo Geral de Garantia Operacional – FGGO.


Circular FENASEG SUTEC – 001/93, de 15.01.93.

Item 04 - Normas de Operações do Excedente Único de Riscos Extraor-


dinários – NEURE.

Item 05 - Normas sobre Honorários de Advogados.

Item 06 - Normas para Utilização e Remuneração dos Serviços Técnicos


de Peritos em Regulação de Sinistros.

Item 07 - Honorários de Regulação de Sinistros - Riscos de Propriedade.

Item 08 - Honorários de Investigações em Sinistros com Suspeita de


Fraude.

Item 09 - Remuneração de Serviços Técnicos Prestados por Engenheiros.

Item 10 - Comissões de Resseguro Diferenciados.


Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social -
Cofins.

Item 11 - Administração de Riscos em Seguros Vultosos de Qualquer


Modalidade Garantindo Danos Materiais.

Item 12 - Correção Monetária.

Item 13 - Parcelamento de Prêmio de Resseguro e Retrocessão.

10/2009
Índice Normas Gerais III

Item 14 - Limites de Operações e Limites Técnicos das Sociedades


Seguradoras.

Item 15 - Seguros em Moeda Estrangeira.

Item 16 - Colocação no Exterior de Riscos Não Operados pelo Mercado


Nacional.

Item 17 - Aceitação de Negócios de Seguro e Resseguro do Exterior por


parte de Sociedades Seguradoras.

Item 18 - Distribuição de Formulários.

Item 19 - Honorários de Regulação de Sinistros e de Peritos em Regulação


de Sinistros nos Ramos Animais, Penhor Rural e Riscos Rurais
(Agrícola e Florestas) (Vide Volume III).

Item 20 - Planos e Tarifas para fins de Resseguro.

Item 21 - Relação das Seguradoras com código:

Anexo 1 - Por ordem numérica

Anexo 2 - Por ordem alfabética

Item 22 - Ramos de Seguros * (FIP-SUSEP) - Resseguro.

Item 23 - RSIM - Resseguro Simplificado - Informação Mensal.

Anexo 1 - RMIM - Resseguro de Massa - Informação Mensal.

Item 24 - Cobrança de Juros nas Cessões de Resseguro.

Item 25 - Conta Corrente Mensal.

Item 26 - Eleição de Membros do Conselho Técnico e do Conselho Fiscal.

Item 27 - Subscrição de Riscos Facultativos.

Item 28 - Contratação ou Renovação de Seguros de Riscos Operacionais.

Item 29 - Alíquotas do IOF.

Item 30 - Resseguradores Admitidos, Locais e Eventuais.

Item 31 - Texto em Inglês das Resoluções CNSP nºs 168, 169, 170, 171,
172 e 173.

01/2009
-
ALT. 161 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 159 200 01 — 001

Circular PRESI-032 (GERAL-028), de 24.11.2005

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão - NGRR
Atos Revogados: Circular PRESI-018 (GERAL-020), de 10.12.2002

Divulgamos as Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão, devidamente atualizadas,


que vigorarão a partir de 01.01.2006.

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão do IRB-Brasil Re - NGRR

O IRB-Brasil Resseguros S.A., doravante denominado “Ressegurador”, em


cumprimento ao que dispõe a letra “a” do Art. 44 do Decreto-lei nº 73, de 21 de
novembro de 1966, baixa as seguintes Normas Reguladoras do Resseguro e da
Retrocessão.

Capítulo 1
Aceitação

Cláusula 101 - Cessões ao Ressegurador

As Sociedades Seguradoras que operam no país, doravante denominadas


“Ressegurada”, cederão responsabilidades ao Ressegurador, de conformidade com estas
Normas, com as Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão - NERR de cada
ramo de seguro e com os contratos de resseguro automático e facultativo.

Cláusula 102 - Riscos Cobertos

1 - As cessões de resseguro abrangerão todos os riscos seguráveis previstos na legislação,


tarifas, condições gerais das apólices e/ou condições especiais e particulares, aprovados
pelos órgãos competentes e aceitos pelo Ressegurador.

2 - A aceitação, para efeito de resseguro, de riscos excluídos ou não previstos na


legislação, nas tarifas, nas condições gerais das apólices e/ou nas condições especiais
e particulares, a que se refere o item 1 desta cláusula, dependerá de consulta prévia ao
Ressegurador, em cada caso concreto.

3 - Constatada a emissão de apólice em desacordo com a legislação, tarifas, condições


gerais e/ou especiais e particulares, aprovadas pelos órgãos competentes ou sem a
observância da necessária consulta prévia de que trata o item 2 desta cláusula, não caberá
nenhuma responsabilidade ao Ressegurador, em relação ao risco assumido pela Ressegurada.

3.1 - Excepcionalmente, o Ressegurador poderá, a qualquer tempo, aceitar, parcial


ou totalmente, a cobertura de resseguro, mediante fixação de taxas e condições que
julgar adequadas para esse fim.

Cláusula 103 - Responsabilidade do Ressegurador

1 - Respeitadas as limitações e restrições estabelecidas nestas Normas e nas NERR


relativas a cada ramo de seguro, a responsabilidade do Ressegurador começa e termina
com a da Ressegurada.

03/2006
ALT. 161 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 159 200 01 — 002

2 - No caso de resseguro não amparado por cobertura automática, a responsabilidade


do Ressegurador começa e termina nos exatos termos e condições do contrato de
aceitação do resseguro ou documento semelhante.

Capítulo 2
Resseguro

Cláusula 201 - Cessões e Prêmios de Resseguro

1 - Observado o disposto na cláusula 102 destas Normas, os prêmios serão cedidos nas
bases acordadas entre a Ressegurada e o Ressegurador.

1.1 - Os prêmios de resseguro de excedente de responsabilidade e de quota-parte


serão cedidos na mesma base das taxas e prêmios originais do seguro, ressalvado o
disposto no subitem 1.2 desta cláusula.

1.2 - O Ressegurador retificará os prêmios de resseguro, sempre que se mostrarem


inferiores àqueles pactuado entre as partes.

2 - Sobre as cessões de resseguro relativas a seguros contratados em moeda nacional,


incidirão juros fixados pelo Ressegurador com base nas taxas de mercado, que serão
por ele divulgados, em instruções próprias, no fim de cada mês.

2.1 - Os juros incidentes sobre prêmio e comissão de resseguro corresponderão aos


do mês de início de vigência do risco e terão capitalização mensal, não se aplicando
“pro rata temporis.”

2.2 - A incidência de juros ocorrerá a contar do 46º dia, a partir da data de início de
vigência do risco.

2.2.1 - Será admitida a contagem da incidência de juros a partir da data de aceitação


da proposta de resseguro, para os casos previamente acordados entre o Ressegurador e
a Ressegurada, desde que o atraso na aceitação não seja decorrente da falta de
fornecimento de documentação, por parte da Ressegurada.

2 2.2 - Nos casos de resseguro cedidos via RMIM - Resseguro de Massa Informação
Mensal, será considerada a taxa de juros correspondente ao mês anterior ao de registro
de emissão indicado no mapa RMIM.

2.4 - Em caso de alteração no seguro que resulte em cobrança de prêmio adicional


de resseguro, prevalecerão os juros correspondentes ao mês de início de vigência da
alteração.

2.5 - O Ressegurador admitirá a quitação do prêmio de resseguro, no máximo, em


até 7 (sete) parcelas iguais, mensais e sucessivas, exceto para os ramos em que seja
permitido maior número de parcelas.

2.6 - Nos casos de risco decorrido, a incidência de juros sobre os prêmios de resseguro
compreenderá o período entre o dia 15 do mês seguinte ao mês de competência e o dia
15 do mês de vencimento da respectiva guia de recolhimento (boleto bancário), emitida
pelo Ressegurador.

03/2006
ALT. 159 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 122 200 01 — 003

2.7 - Não será permitida a antecipação do pagamento do prêmio de resseguro,


objetivando a isenção da cobrança de juros, a menos que essa forma antecipada de
quitação tenha sido previamente negociada.

3 - Nas cessões de resseguro relativas a seguros contratados em moeda estrangeira,


cujos prêmios sejam pagos parceladamente, o Ressegurador fará jus ao adicional de
fracionamento, na proporção do respectivo prêmio de resseguro e o mesmo tratamento
será adotado em relação à comissão de resseguro, salvo os casos especiais em que não
houver cobrança desse adicional.

Cláusula 202 - Comissões

1 - O Ressegurador pagará à Ressegurada cedente, sobre os prêmios de resseguro de


excedente de responsabilidade e de quota-parte, líquidos de cancelamentos e restituições,
as comissões de resseguro fixadas nas NERR de cada ramo de seguro ou nos contratos
de resseguro automático.

2 - É facultado ao Ressegurador fixar comissões de resseguro diferentes daquelas a


que se refere o item 1 desta cláusula, em razão da natureza do risco, do nível de retenção
e do desempenho da Ressegurada, na sua relação de negócios com o Ressegurador.

Cláusula 203 - Coberturas de Resseguro

1 - Resseguro Automático - Considera-se automaticamente aceita a cessão de


resseguro sobre riscos enquadráveis na cláusula 102 destas Normas, dentro das condições
e limites fixados nas respectivas NERR e nos contratos de resseguro automático.

1.1 - O Ressegurador poderá, mediante aviso à Ressegurada, com antecedência


mínima de 15 (quinze) dias, proceder à alteração, para determinados riscos, dos limites
de cobertura previstos nas NERR ou à exclusão de tais riscos da cobertura automática
de resseguro.

2 - Resseguro não Automático - O resseguro, para riscos não cobertos


automaticamente, deverá ser formalmente proposto pela Ressegurada, ou pela
Seguradora Líder, no caso de cosseguro, antes da aceitação do seguro.

2.1 - O Ressegurador terá o prazo de até 15 (quinze) dias, contados a partir da data
do recebimento da proposta de resseguro, para manifestar-se sobre a aceitação ou recusa,
total ou parcial, da cessão de resseguro, ficando entendido que a ausência de
manifestação, no prazo estabelecido, implicará aceitação tácita da proposta, dentro do
limite de cobertura automática que dispuser o Ressegurador.

2.1.1 - O prazo indicado neste item será interrompido, caso o Ressegurador não
disponha de cobertura automática de resseguro, no mercado internacional, ou quando
solicitar informações e/ou esclarecimentos adicionais sobre o risco objeto da cobertura
pretendida.

2.2 - A aceitação ou a recusa, por parte do Ressegurador, será formalizada em resposta


à proposta de resseguro, da qual, em caso de aceitação, deverá constar a data do início
de vigência da cobertura de resseguro.

2.3 - Se a Ressegurada aceitar responsabilidades antes da decisão do Ressegurador,


nos casos sujeitos à proposta de resseguro, somente terá cobertura de resseguro, se

12/2005
ALT. 159 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 122 200 01 — 004

este, examinando o caso concreto, assim decidir, observadas as eventuais limitações


por ele estabelecidas.

2.4 - Sempre que o seguro não se efetivar ou se efetivar por importância segurada
inferior àquela indicada na proposta de resseguro, a Ressegurada, ou a Seguradora
Líder, ficará obrigada a comunicar este fato ao Ressegurador, no prazo máximo de 20
(vinte) dias, contados a partir da data da aceitação da proposta.

Cláusula 204 - Retenções das Resseguradas

1 - A retenção da Ressegurada, em cada ramo ou modalidade de seguro, será negociada


periodicamente com o Ressegurador, conforme disposto nas Instruções de Resseguro
que complementam as NERR relativas a cada ramo de seguro, observadas as disposições
baixadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP e pela Superintendência
de Seguros Privados - SUSEP.

2 - Na hipótese de alteração da retenção da Ressegurada, a nova retenção será aplicada,


para fins de resseguro quando:

a) a data da alteração da retenção coincidir ou for anterior à data de início de vigência


da responsabilidade assumida pelo Ressegurador; ou

b) ocorrer modificação do risco, que interfira na cobertura de resseguro, após a


data de alteração da retenção.

3 -A Ressegurada poderá adotar, em relação ao resseguro proporcional, participação superior


à retenção certificada pela SUSEP, desde que seja contratado resseguro não proporcional
complementar, prevendo limite de sinistro (prioridade) igual ou inferior àquela retenção.

Capítulo 3
Operações de Retrocessão

Cláusula 301 - Retrocessão

1 - O Ressegurador poderá negociar consórcios de retrocessão-país, para determinados


ramos de seguro, mediante adoção de normas regulamentares próprias, definidas a
cada exercício.

2 - As operações da retrocessão-país, incluindo seu “run-off”, serão administradas


pelo Ressegurador, que efetuará os lançamentos cabíveis relativos a prêmio e sinistro,
no movimento operacional das retrocessionárias, observadas as NERR aplicáveis a
cada ramo de seguro e as normas próprias do consórcio de retrocessão.

Capítulo 4
Sinistros

Cláusula 401 - Regulação e Liquidação de Sinistros

1 - Os sinistros cuja regulação esteja a cargo do Ressegurador deverão ser a ele


comunicados pela Ressegurada, tão logo esta tenha conhecimento de sua ocorrência,
observados os prazos estabelecidos nestas Normas, nas NERR de cada ramo de seguro
e nos contratos de resseguro automático e facultativo, bem como nas instruções de
sinistros divulgadas, pelo Ressegurador, em circulares específicas.

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1.1 - Em caso de cosseguro, a responsabilidade pela comunicação do sinistro ao


Ressegurador caberá à seguradora líder, mesmo que esta não tenha cedido resseguro,
em relação ao risco sinistrado. .

2 - A regulação do sinistro ficará a cargo do Ressegurador, quando a participação do


resseguro, no risco sinistrado, for igual ou superior a 50% (cinqüenta por cento) e
desde que a estimativa total dos prejuízos ultrapasse os limites mínimos, para fins de
regulação, por ele divulgados em instruções próprias.

2.1 - Não obstante o disposto no "caput" deste artigo, o Ressegurador poderá delegar
a regulação do sinistro à Ressegurada, independentemente do nível de cessão de
resseguro e da estimativa dos prejuízos.

2.2 - A atuação do Ressegurador na regulação far-se-á por intermédio de sua representação


em São Paulo, para os sinistros ocorridos na jurisdição dos Estados de São Paulo, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e, pela Gerência de
Riscos e Sinistros da sede, no Rio de Janeiro, para os sinistros ocorridos nos demais Estados,
observadas as particularidades de cada ramo de seguro, conforme suas respectivas NERR.

2.3 - O Ressegurador encaminhará, à Ressegurada ou à seguradora líder, cópia dos


relatórios de regulação relativos aos sinistros por ele regulados.

3 - A regulação do sinistro ficará a cargo da Ressegurada ou da seguradora líder, se


a participação do resseguro, no risco sinistrado, for inferior a 50% (cinqüenta por
cento) ou quando, independentemente do percentual de resseguro, a estimativa total
dos prejuízos for igual ou inferior aos limites mínimos de regulação, divulgados pelo
Ressegurador, em instruções próprias.

3.1 - No caso em que mais de uma Ressegurada estiverem cobrindo o mesmo risco, por
meio de apólices distintas, a regulação caberá àquela com maior participação no sinistro.

3.2 - Se, no decorrer da regulação, for verificado que a estimativa total dos prejuízos
ultrapassará os limites mínimos, para fins de regulação, de que trata o "caput" do item 2 desta
cláusula, a Ressegurada deverá cientificar imediatamente o Ressegurador, observada a
jurisdição em que tenha ocorrido o sinistro, conforme indicado no subitem 2.1 desta cláusula.

3.3 - Não obstante a autorização concedida à Ressegurada para fins de regulação de


sinistros, conforme previsto nesta cláusula, o Ressegurador poderá assistir, interferir
ou avocar a regulação de todo e qualquer sinistro, independentemente do nível de
cessão de resseguro e da fase em que se encontrarem os trabalhos de regulação.

3.4 - O Ressegurador reserva-se o direito de solicitar a remessa do relatório de


regulação de qualquer sinistro regulado pela Ressegurada, desde que se trate de risco
amparado por cobertura de resseguro.

4 - O Ressegurador e a Ressegurada, nos casos em que não estiverem regulando o


sinistro, poderão indicar profissional de sua confiança, para acompanhar os trabalhos
de apuração, não fazendo, porém, jus ao recebimento de honorários, nem ao reembolso
de quaisquer despesas incorridas com essa providência.

5 - O Ressegurador e a Ressegurada, nos casos em que estiverem regulando o sinistro,


cobrarão honorários de regulação, com base na tabela de honorários aprovada pelo
Ressegurador, e serão reembolsados, no que couber, das despesas diretamente

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relacionadas à apuração dos prejuízos, inclusive as judiciais, quando necessárias,


excluídas, em qualquer hipótese, as despesas administrativas.

5.1 - Nos casos de sinistro de maior complexidade, cuja regulação estiver a cargo
da Ressegurada e desde que sua participação, no risco, seja superior a 50% (cinqüenta
por cento), será admitido o pagamento de honorários de regulação e de perito em
valores superiores àqueles previstos na tabela mencionada no "caput" deste item,
cabendo à Ressegurada, quando solicitada pelo Ressegurador, demonstrar a
razoabilidade dos honorários pagos.

6 - Sempre que a participação do Ressegurador, no risco, for superior a 50% (cinqüenta


por cento), a realização de despesas com procedimentos técnicos e jurídicos, acessórios
à regulação do sinistro, deverá ser previamente acordada entre o Ressegurador e a
Ressegurada, podendo tal entendimento ocorrer a posteriori, em casos de comprovada
e manifesta urgência.

7 - Todo e qualquer pagamento de indenização relativo a sinistros, cuja regulação


estiver a cargo do Ressegurador, dependerá de sua expressa autorização, sob pena de
ficar prejudicada a recuperação de resseguro.

7.1 - Se, após o decurso de 15 (quinze) dias, contados a partir da data de recebimento
da autorização para liquidação do sinistro, não tiver sido efetuado o pagamento da
indenização a quem de direito, a Ressegurada ficará obrigada a informar ao
Ressegurador, nos 2 (dois) dias úteis subseqüentes, as razões do impedimento havido.

8 - A Ressegurada ou a seguradora líder, ficará autorizada a liquidar os sinistros por ela


regulados, desde que nenhuma condicionante tenha sido estabelecida pelo Ressegurador,
na ocasião em que decidiu delegar a regulação ou mesmo durante a realização dos
trabalhos de regulação.

8.1 - Sem prejuízo dos prazos estabelecidos nestas Normas ou nas NERR, o
Ressegurador reserva-se o direito de examinar a regulação do sinistro, por ocasião da
apresentação do pedido de recuperação de resseguro, ainda que o valor da indenização
esteja dentro do limite de liquidação da Ressegurada.

9 - Nas regulações e liquidações de sinistros, a Ressegurada participante da retrocessão-


país será representada pelo Ressegurador, cuja sorte seguirá, na proporção de suas
respectivas responsabilidades.

Cláusula 402 - Recuperação de Resseguro

1 - A recuperação de resseguro abrangerá indenizações, honorários e despesas,


devidamente discriminadas, deduzidos os salvados e os ressarcimentos, e será calculada
em conformidade com as NERR do ramo de seguro envolvido e com as condições
estabelecidas nos contratos de resseguro automático e facultativo.

1.1 - Sobre as recuperações de resseguro relativas a seguros contratados em moeda


nacional, deduzidos os adiantamentos porventura efetuados, incidirão juros, fixados,
pelo Ressegurador, com base nas taxas de mercado, que serão por ele divulgadas, no
fim de cada mês, em instruções próprias.

1.2 - Os juros serão contados a partir do 15º (décimo quinto) dia do mês em que
ocorrer a remessa e prevalecerão até o vencimento da respectiva guia de recolhimento
(boleto bancário), emitida pelo Ressegurador.

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1.3 - Nos casos de despesas e honorários pagos pelo Ressegurador, critério idêntico
de aplicação de juros será adotado em relação aos lançamentos de resseguro.

1.4 - Os acréscimos, a qualquer título, que incidirem sobre a indenização básica


contratual, reconhecida e calculada de acordo com as condições do seguro contratado,
quer sejam fixados por sentença judicial, quer não, serão rateados entre o Ressegurador
e a Ressegurada, na mesma proporção das responsabilidades originalmente assumidas,
em conformidade com as Normas de Resseguro aplicáveis.

1.4.1 - Nos resseguros não proporcionais, será considerada, para fins de rateio dos
acréscimos, a relação percentual entre a quantia contratualmente recuperável pela
cobertura de excesso de danos e a indenização básica contratual a que se refere o
"caput" deste item.

1.4.1.1 - A quantia recuperável pela cobertura de excesso de danos corresponderá


à diferença entre a indenização básica contratual e o limite de sinistro a cargo da
Ressegurada.

1.4.1.2 - Para fins do disposto no subitem 1.4.1, entende-se como indenização


básica contratual, sucessivamente: no caso de sentença judicial, o valor da indenização
básica contratual, quando esta verba estiver especificada; no caso de sentença judicial
em que não haja especificação da indenização básica contratual, o valor da reclamação
inicial do segurado, limitada à importância segurada (IS); e no caso de acordo
extrajudicial, o valor que for ajustado pela Ressegurada e pelo Ressegurador com o
segurado, a título de indenização básica contratual.

1.4.2 - Alternativamente, as Resseguradas poderão contratar uma das seguintes


coberturas de resseguro adicional, para proteger a sua participação nos acréscimos à
indenização básica contratual:

a) cobertura integral para o excedente ao valor da prioridade estabelecida


contratualmente (LS), até o limite da importância segurada, prevalecendo, para
valores superiores à importância segurada, o rateio do excedente na mesma
proporção da responsabilidade máxima contratualmente assumida em relação à
importância segurada ( LS/IS);

b) participação proporcional na parcela correspondente aos acréscimos à indenização


básica contratual, considerando, para fins de rateio, a correção da prioridade
(LS) na mesma proporção existente entre o total do acréscimo e a importância
segurada.

c) transferência para o Ressegurador de todo o excedente ao valor da prioridade


(LS) a cargo da Ressegurada.

1.4.3. - Os rateios de responsabilidades entre Ressegurador e Ressegurada,


referentes a apólices de seguro com inícios de vigência anteriores à entrada em vigor
destas Normas, permanecem regidos pelas NGRR vigentes à época da contratação.

2 - Em caso de sinistro cuja liquidação depender de autorização do Ressegurador, a


recuperação do resseguro será calculada nos termos e valores constantes da autorização
expedida, independentemente da data em que tiver ocorrido o pagamento.

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3 - Para fins de obtenção do crédito de recuperação de resseguro, a Ressegurada deverá


fornecer, ao Ressegurador, os documentos e formulários, na forma e nos prazos previstos
na cláusula 501 destas Normas.

3.1 - Nos sinistros cuja liquidação esteja dentro do limite de competência da


Ressegurada, deverá ser enviada ao Ressegurador, quando solicitada, a documentação
hábil que comprove os prejuízos indenizados e as despesas incorridas com a regulação,
bem como determine a causa do sinistro e seu amparo nos termos do seguro contratado.

4 - Nenhuma responsabilidade caberá ao Ressegurador, se o pagamento da indenização


não tiver sido efetuado a quem de direito ou for efetuado em desacordo com a cobertura
do seguro contratado, exceto quando houver expressa autorização do Ressegurador ou
em sinistros por ele regulados.

5 - Especificamente, para fins de recuperação de resseguro relativa a honorários


advocatícios, prevalecerá a seguinte orientação:

5.1 - Nos processos judiciais, administrativos e de arbitragens, em que o Ressegurador


e a Ressegurada estejam representadas por advogado próprio, cada parte suportará,
integralmente, as respectivas despesas processuais e honorários advocatícios.

5.1.1 - A critério da Ressegurada e observado o disposto no subitem

5.1 desta cláusula, a recuperação de resseguro sobre os honorários do advogado


poderá ser concedida, mediante comprovação do pagamento, procedendo-se ao estorno,
posteriormente, com seu valor acrescido de juros, caso o Ressegurador venha a ingressar
no feito com advogado próprio.

5.2 - Nos casos em que couber recuperação de resseguro relativa a honorários


advocatícios, o cálculo dessa recuperação estará limitado aos valores com base nos
quais o Ressegurador remunerar seus advogados, conforme previsto nas normas vigentes
por ocasião da contestação feita pela Ressegurada.

5.3 - Na hipótese de denunciação indevida do Ressegurador à lide, por inexistência


de cobertura de resseguro, as despesas e honorários advocatícios incorridos pelo
Ressegurador serão integralmente debitados à Ressegurada.

5.4 - A recuperação de resseguro relativa a honorários de advogado contratado pelo


segurado, quando prevista essa contratação na apólice, ficará sujeita aos mesmos
critérios previstos no subitem 5.2 desta cláusula.

5.5 - Sempre que a participação do resseguro for superior a 50% (cinqüenta por
cento), recuperação de resseguro sobre as despesas técnicas e jurídicas acessórias havidas
no curso da ação judicial ou do processo administrativo ou da arbitragem, inclusive,
mas não limitado a honorários de assistentes técnicos, pareceres, etc., aplicar-se-á, por
analogia, o disposto no item 6 da cláusula 401.

6 - Nos casos em que tiver sido instaurado procedimento de arbitragem para solução
de litígios, o Ressegurador participará dos custos incorridos pela Ressegurada, desde
que previamente acordado entre as partes, na proporção da responsabilidade por ele
assumida no risco, observado o disposto no subitem 5.1 desta cláusula.

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7 - Nos casos de ação de execução, a recuperação de resseguro sobre os valores


depositados em juízo será concedida, mediante envio de cópia do documento relativo
ao depósito judicial, acompanhado de clara e expressa indicação de sua finalidade, ou
seja, se o mesmo refere-se a indenização ou tem por objetivo a garantia do juízo, para
oposição de embargos à execução.

7.1 - No caso de depósito judicial, para garantia do juízo, com vistas à oposição de
embargos à execução, uma vez confirmada a procedência da medida judicial, com o
conseqüente estorno, parcial ou total, do valor depositado, o Ressegurador deverá ser
prontamente ressarcido da sua respectiva cota de participação.

8 - Os acordos judiciais e extrajudiciais devem ser submetidos à análise prévia do Ressegurador,


sempre que sua participação no risco for superior a 50% (cinqüenta por cento), sob pena de
aplicação das penalidades previstas no item 5, da cláusula 503 destas Normas.

Cláusula 403 - Adiantamento de Recuperação de Resseguro

1 - Mediante emissão do formulário específico, poderá ser concedido adiantamento de


recuperação de resseguro, quando o valor da recuperação devida à Ressegurada, em
cada solicitação de um mesmo sinistro, for igual ou superior a 50% (cinqüenta por
cento) de sua respectiva retenção, na data de ocorrência do sinistro.

1.1 - Valor a recuperar igual ou superior a 50% (cinqüenta por cento) e, no máximo,
igual a 100% (cem por cento) da retenção: deverá ser apresentada uma cópia do recibo
de indenização, assinado pelo segurado ou beneficiário, ou de outro documento hábil
que comprove a liquidação do sinistro.

1.1.1 - Em se tratando de cosseguro, o recibo emitido pela seguradora líder,


identificando adequadamente o sinistro, poderá substituir o recibo de indenização ou o
outro documento comprobatório da quitação.

1.2 Valor a recuperar superior a 100% (cem por cento) da Retenção: ficará dispensada
a remessa antecipada do respectivo recibo de indenização ou de outro documento
comprobatório da quitação.

2 - Nos casos em que tenha sido acordado entre a Ressegurada e o Ressegurador a


adoção de retenção diferenciada, esta prevalecerá para fins de a aplicação do disposto
nos subitens 1.1. e 1.2 desta cláusula.

3 - Em qualquer hipótese, constitui-se condição indispensável, para a concessão do


adiantamento, que a Ressegurada não tenha débito vencido de nenhuma natureza com
o Ressegurador.

4 - O adiantamento será efetuado por meio de crédito na conta bancária da Ressegurada,


mantida no Banco do Brasil, conforme disposto no subitem 3.2.1 da cláusula 502
destas Normas.

4.1 - Em casos excepcionais, o adiantamento poderá ser efetuado mediante emissão


de cheque nominal à Ressegurada, hipótese em que o Ressegurador deverá ser ressarcido
da tarifa cobrada pelo banco, mediante débito na conta corrente mensal da Ressegurada.

5 - A Ressegurada responsável pelo pagamento da indenização ficará obrigada a


comprovar tal pagamento, perante o Ressegurador, no prazo máximo de 20 (vinte)

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dias, contados a partir da data do recebimento do cheque ou da ordem de pagamento


ou do crédito em conta bancária, relativo ao adiantamento da recuperação de resseguro.

5.1 - Se a comprovação não se concretizar no prazo previsto no "caput" deste item,


a Ressegurada ficará obrigada a devolver a importância adiantada dentro das 48
(quarenta e oito) horas seguintes ao término daquele prazo, independentemente de
qualquer interpelação.

6 - Caso a devolução não se processe no prazo estabelecido no subitem 5.1 desta


cláusula, a Ressegurada ficará impedida de receber quaisquer outros adiantamentos e
terá a recuperação de resseguro estornada no movimento operacional do mês
subseqüente.

6.1 - A Ressegurada somente terá direito a novos adiantamentos de recuperação de


resseguro, após a liquidação da conta em que houver sido feito o estorno previsto no
"caput" deste item.

7 - Sempre que, no prazo previsto, não houver comprovação dos valores creditados à
Ressegurada, a título de adiantamento de recuperação de resseguro, sobre eles passarão
a incidir juros, a partir da data de liberação dos valores, nas mesmas bases em que
caberia ao Ressegurador pagar à Ressegurada, caso não fosse solicitado o adiantamento.

8 - As disposições desta cláusula aplicam-se inclusive aos casos de cosseguro.

Cláusula 404 - Ressarcimento

1 - A Ressegurada deverá adotar as providências cabíveis, com o objetivo de promover


os ressarcimentos, amigáveis ou judiciais, das indenizações pagas, mantendo o
Ressegurador permanentemente informado sobre o andamento de tais providências.

1.1 - As recuperações de resseguro sobre os honorários advocatícios, relativos a


ações judiciais de ressarcimento ou procedimentos amigáveis, serão concedidas
conforme previsto no subitem 5.2 da cláusula 402 destas normas.

1.2 - Sempre que a participação do resseguro, no risco, for superior a 50% (cinqüenta
por cento), a recuperação de resseguro sobre as despesas técnicas e jurídicas acessórias
ao ressarcimento estará sujeita, por analogia, à aplicação do disposto no item 6 da
cláusula 401.

1.3 - Se, após o pagamento da indenização ao segurado ou ao beneficiário, vier o


mesmo a ser condenado em juízo, por ilícito que, de alguma forma, se relacione com o
contrato de seguro, a Ressegurada deverá promover, perante a justiça, uma ação de
devolução de indébito, dando ciência ao Ressegurador, sob pena de estorno da
recuperação de resseguro concedida.

2 - É facultado ao Ressegurador, a qualquer tempo, intervir em qualquer ação de


ressarcimento, em defesa de seus interesses e nos das retrocessionárias.

3 - Obtido o ressarcimento, a Ressegurada deverá enviar, ao Ressegurador, cópia do


respectivo documento comprobatório da operação, em consonância com o previsto na
cláusula 501 destas Normas.

4 - Sob pena da aplicação do disposto no item 6 da cláusula 503 destas Normas, sempre

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ALT. 159 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

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que se tornar impossível ou não recomendável o oferecimento da ação de ressarcimento,


a Ressegurada, obrigatoriamente, deverá apresentar as devidas justificativas ao
Ressegurador, para que este, em função das razões indicadas e do nível de participação
do resseguro, possa decidir sobre o assunto.

Capítulo 5
Disposições Gerais

Cláusula 501 - Remessa de Formulários e Documentos

1 - A Ressegurada deverá fornecer, ao Ressegurador, as informações necessárias às


cessões e aos cancelamentos de resseguro, por meio de formulários próprios, entregues
diretamente ou enviados por via rede de informática, no prazo máximo de 60 (sessenta)
dias, contados a partir do último dia do mês de emissão das respectivas apólices, aditivos,
bilhetes, faturas e contas mensais.

1.1 - Quando a remessa, segundo o critério previsto no "caput" deste item, ocorrer
em prazo superior a 90 (noventa) dias, contados a partir do último dia do mês de início
de vigência dos documentos, as respectivas cessões serão consideradas em atraso.

2 - Sob pena da aplicação da penalidade prevista no item 5 da cláusula 503 destas


Normas, a Ressegurada, independentemente da litisdenunciação legalmente prevista,
tão logo seja citada aos termos da ação, deverá comunicar, ao Ressegurador, a existência
da demanda, dentro do prazo máximo de 10 (dez) dias.

2.1 - Além da providência indicada no "caput" deste item, a Ressegurada deverá


remeter, à Consultoria Jurídica do Ressegurador, uma cópia da petição inicial,
informando o nome do advogado por ela nomeado, sua qualificação e endereço, e dos
demais documentos pertinentes, bem como: cópia da apólice e do aviso de sinistro de
resseguro, o número do mapa de resseguro, o percentual de cessão de resseguro e seu
número de ordem, devendo a cópia da contestação da Ressegurada ser enviada
imediatamente após a apresentação de sua defesa em juízo.

3 - O prazo de remessa das informações relativas a sinistros, observado o disposto no


item 8 desta cláusula e ressalvados os prazos e as particularidades de cada ramo de
seguro, conforme previsto nas respectivas NERR e nas condições estabelecidas nos
contratos de resseguro automático e facultativo e, ainda, nas instruções de sinistros
divulgadas pelo Ressegurador, em circulares específicas, será:

a) Aviso de Sinistro: 30 (trinta) dias, contados a partir da data em que a Ressegurada


tomar conhecimento da ocorrência ou da data de emissão da respectiva apólice,
quando esta for posterior àquela, observada a legislação em vigor, ficando
entendido que, no caso de cosseguro, caberá tal providência à seguradora líder;

b) recibos ou documentos comprobatórios da quitação de indenização e dos


honorários e despesas de liquidação, devidamente discriminadas: 60 (sessenta)
dias a partir da data do respectivo pagamento;

c) certificado de depósito judicial: 60 (sessenta) dias, a partir da data de efetivação


do depósito; e

d) comprovantes de ressarcimento e de venda de salvados: 60 (sessenta) dias, a


partir da data de recebimento do respectivo crédito.

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ALT. 159 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

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4 - Os documentos a que se referem as alíneas “b”, “c” e “d” do item 3 desta cláusula
deverão ser encaminhados em formulários específicos, conforme previsto nas Instruções
de Resseguro de cada ramo de seguro, ou por meio de carta, nela indicando os dados
que identifiquem o sinistro, ficando os prazos estabelecidos naquele item
automaticamente prorrogados até a data fixada para a remessa dos formulários, conforme
disposto no item 1 desta cláusula.

5 - Para efeito de recuperação de resseguro, seja a título de adiantamento ou não, de


valor igual ou inferior à retenção da Ressegurada, na data de ocorrência do sinistro, o
Ressegurador admitirá, como documento comprobatório do pagamento de indenização,
a declaração emitida pela Ressegurada, desde que contenha todos os dados necessários
ao seu processamento, inclusive identificação do cheque emitido ou do respectivo
TED (transferência eletrônica disponível).

5.1 - No caso do ramo transportes, prevalecerá o limite de sinistro da Ressegurada,


em lugar da retenção.

5.2 - A declaração da Ressegurada poderá ser feita no verso dos mapas de recuperação
ou, em se tratando de adiantamento de recuperação de resseguro, no verso do respectivo
formulário.

6 - A recuperação de resseguro referente à indenização final decorrente de ação judicial


será deferida, pelo Ressegurador, após o recebimento dos seguintes documentos:

a) em caso de acordo judicial: cópia do instrumento de transação, da sentença


homologatória do acordo e da certificação do respectivo trânsito em julgado.

b) em caso de condenação judicial: cópia das decisões judiciais (sentenças e


acórdãos), e da certificação do respectivo trânsito em julgado, bem como
demonstrativo do cálculo de liquidação e cópia comprovante do depósito judicial.

7 - Em caso de cosseguro, quando o pagamento da indenização for efetuado mediante


recibo de quitação coletivo e desde que alguma Ressegurada tenha direito a recuperação
de resseguro, caberá somente à seguradora líder a obrigação de enviar, ao Ressegurador,
uma via daquele recibo, salvo quando dispuserem de forma diferente as NERR do
ramo de seguro a que se referir o sinistro.

8 - Nos casos de adiantamento da recuperação de resseguro, a remessa do comprovante


do pagamento da indenização deverá ser feita na forma e no prazo previstos na cláusula
403 destas Normas.

9 - A Ressegurada deverá remeter os formulários e documentos à sede do Ressegurador


ou, quando autorizada, às suas representações regionais.

9.1 - Em relação à Ressegurada sediada em locais fora da sede do Ressegurador ou


de suas representações regionais, caso a remessa seja efetivada por via postal, a data
do carimbo do certificado de registro da agência local dos Correios será considerada
como a data da entrega efetiva dos formulários e documentos ao Ressegurador.

9.2 - Não havendo expediente, na data prevista para a remessa de documentos pela
Ressegurada, tal remessa poderá ser efetivada no primeiro dia útil subseqüente.

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“Cláusula 502 - Prestação de Contas

1 - A prestação de contas será feita mensalmente, em cada uma das moedas ou índices
envolvidos, abrangendo todos os ramos de seguro em que a Ressegurada operar.

1.1 - Os saldos decorrentes das diversas operações escrituradas no mês, a favor ou


contra a Ressegurada, serão discriminados por operação, em relatórios que
acompanharão o movimento geral de conta corrente mensal.

1.2 - Quando, por qualquer circunstância, o movimento de um mês não puder ser
incluído na prestação de contas daquele mês, o mesmo figurará na prestação de contas
do mês subseqüente.

1.3 - O saldo final de todas as moedas e índices envolvidos, seja a favor ou contra a
Ressegurada, constará de guia de recolhimento (boleto bancário), emitida pelo
Ressegurador, e estará à disposição da Ressegurada, junto com a conta corrente mensal,
até o 2º (segundo) dia útil do mês seguinte ao de referência da conta, ocorrendo seu
vencimento no 1º (primeiro) dia útil da 2ª (segunda) quinzena deste mesmo mês.

1.3.1 - Se a conta corrente mensal for emitida após o prazo previsto no "caput"
deste subitem, seu vencimento ocorrerá no 1º (primeiro) dia útil após o prazo de 13
(treze) dias, contados a partir da data de sua emissão.

2 - Quaisquer dúvidas sobre lançamentos na conta corrente mensal não impedirão a


liquidação da guia de recolhimento (boleto bancário), na data de seu vencimento,
hipótese em que as eventuais correções serão processadas na conta do mês subseqüente.

2.1 - Se a Ressegurada comprovar, dentro de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir


da data da expedição da conta corrente mensal, qualquer incorreção de lançamento,
confirmada pelos órgãos competentes do Ressegurador, o respectivo saldo poderá ser
retificado, para fins de liquidação da guia de recolhimento (boleto bancário),
procedendo-se aos lançamentos de ajuste, na forma indicada no "caput" deste item.

3 - Para fins de conversão dos saldos constantes da guia de recolhimento (boleto


bancário), o Ressegurador utilizará, na data de vencimento da conta corrente mensal, a
taxa de câmbio de compra, divulgada pelo Banco Central do Brasil, apurada nas
operações interbancárias realizadas no mercado livre de moeda estrangeira, cuja
liquidação financeira coincida com a data de vencimento da conta corrente mensal.

3.1- Se, ao converter os saldos constantes da guia de recolhimento (boleto bancário),


para moeda nacional, o total apurado for devedor para a Ressegurada, o pagamento
deverá ser efetuado em qualquer instituição bancária.

3.1.1 - Após o pagamento, a Ressegurada deverá remeter à Gerência de Tesouraria


do Ressegurador - via fax ou e-mail - cópia da guia de recolhimento (boleto bancário),
devidamente quitada por instituição bancária, ou do comprovante de quitação por meio
eletrônico.

3.1.2 - A guia de recolhimento (boleto bancário) não quitada pela Ressegurada


será lançada como guia em vigor na conta corrente mensal, até a sua efetiva liquidação.

3.2 - Se, na conversão dos saldos constantes da guia de recolhimento (boleto


bancário), para moeda nacional, o total apurado for credor para a Ressegurada, o crédito
será efetuado pelo Ressegurador, através de depósito na conta corrente bancária mantida
pela Ressegurada, em qualquer agência do Banco do Brasil.

02/2006
ALT. 160 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 159 200 01 — 014

3.2.1 - Para tanto, a Ressegurada deverá manter conta bancária em qualquer agência
do Banco do Brasil e comunicar, à Gerência de Tesouraria do Ressegurador, o respectivo
número, bem como nome, código e localidade da agência bancária.

4 - O Ressegurador debitará, na conta corrente das Resseguradas, as despesas bancárias


e tributárias incidentes sobre o valor total do repasse de prêmio de seguro em moeda
estrangeira.”

Nota da Editora: Foi alterada a Cláusula 502, conforme redação dada pela Circular
PRESI-038 (GERAL-034), de 29.12.2005.

Cláusula 503 - Penalidades

1 - Penalidades a Critério da Diretoria do Ressegurador

1.1 - A Diretoria do Ressegurador, considerando as circunstâncias do caso concreto,


levando em conta a gravidade da falta e/ou infrações cometidas e avaliando suas
conseqüências para o resseguro e a retrocessão, poderá:

a) multar a Ressegurada que cometer infrações não previstas expressamente nesta


cláusula, nas Instruções e decisões do Ressegurador, bem como aplicar outras
penalidades, além das adiante previstas, nos casos de reincidência sistemática;
b) suspender, mediante aviso prévio, a cobertura de resseguro automático e a
participação na Retrocessão-País, tanto para a Ressegurada que infringir as
Normas, Instruções e decisões do Ressegurador, como para aquela cuja situação
econômico-financeira ou orientação técnico-administrativa for nociva aos
interesses do Ressegurador e das retrocessionárias; e
c) determinar a perda, parcial ou total, da recuperação de resseguro ou suspender a
cobertura automática de resseguro e a participação na retrocessão-país, nos casos
de falta de aplicação dos adiantamentos concedidos pelo Ressegurador, na forma
e no prazo previstos na cláusula 403 destas Normas.

1.2 - As penalidades previstas nas presentes Normas serão aplicadas pela Diretoria do
Ressegurador, na hipótese de a Ressegurada deixar de denunciar o Ressegurador à lide,
sempre que a participação do resseguro for superior a 50% (cinqüenta por cento) do
valor demandado, considerando, para tanto, os planos de resseguro proporcional e não
proporcional, com base nos quais esteja amparado o risco sinistrado objeto da demanda.

1.3 - A comprovada ocorrência de quebra tarifária, por parte da Ressegurada, nos contratos
de resseguro negociados com o Ressegurador, ensejará a imediata suspensão do contrato,
cuja cobertura somente poderá ser restabelecida após a renegociação entre as partes e o
conseqüente pagamento de multa pecuniária, no valor equivalente a 2 (duas) vezes o prêmio
de resseguro devido para a operação na qual se verificou a quebra tarifária.

1.4 - O descumprimento ao disposto nas cláusulas 401, 402 e 404 destas normas, no
que diz respeito à contratação de advogados e técnicos, poderá, a critério do
Ressegurador, implicar a perda total ou parcial da recuperação de resseguro sobre os
honorários correspondentes.

2 - Cessões, Cancelamentos de Resseguro e Remessa (apólices, averbações, endossos,


contas mensais e formulários de resseguro).

2.1 - Em conseqüência de cessão ou cancelamento de resseguro efetuado após o


prazo estabelecido na cláusula 501 destas Normas, poderá ser aplicada, por cessão ou
cancelamento remetido em atraso, multa correspondente a 2% (dois por cento) do

02/2006
ALT. 159 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 122 200 01 — 015

respectivo prêmio de resseguro, sem prejuízo da cobrança dos juros previstos no item
2 da Cláusula 201 destas Normas.

2.2 - No caso de cessão de resseguro efetuada após a ocorrência do sinistro e fora do


prazo normal de remessa, o Ressegurador examinará o motivo do atraso e suas
conseqüências para o resseguro e a retrocessão, ficando estabelecido, no entanto, que,
em se tratando de riscos cujos valores segurados ultrapassem a retenção do mercado
nacional, não caberá ao Ressegurador, em hipótese alguma, responder pelas
responsabilidades que, em circunstâncias normais, seriam repassadas ao exterior.

2.2.1 - O atraso a que se refere o "caput" deste item poderá implicar a redução da
correspondente recuperação de resseguro, sem prejuízo da restrição prevista no "caput"
deste subitem, conforme a seguinte tabela:

DIAS DE ATRASO REDUÇÃO DA RECUPERAÇÃO


até 60 10%
de 61 a 120 20%
de 121 a 180 30%
de 181 a 240 60%
de 241 a 365 80%
de 365 em diante 100%

2.2.2 - Tratando-se de reincidência, sem justa causa, a redução da recuperação de


resseguro será sempre aplicada, independentemente de outras penalidades cabíveis,
nos termos previstos nesta cláusula.

2.3 - Nos casos de cessão de resseguro efetuada fora do prazo, cujo atraso seja
atribuído à seguradora líder, quando declarada essa qualidade na apólice, as penalidades
previstas nos subitens 2.1 e 2.2 desta cláusula serão a ela aplicadas.

3 - Proposta de Resseguro: Em virtude de não ter comunicado ao Ressegurador, no


prazo máximo de 20 (vinte) dias, contados a partir da data de aceitação da proposta de
resseguro, que o seguro não se efetivou ou se efetivou por importância segurada inferior
à indicada na proposta de resseguro, a Ressegurada ou a seguradora líder será
responsabilizada pelos prejuízos que advierem ao Ressegurador e às retrocessionárias.

4 - Aviso de Sinistro: Em conseqüência de atraso na remessa do aviso de sinistro, a


Ressegurada poderá perder parcialmente a recuperação de resseguro, em função da
sua participação no risco e/ou da inviabilização da recuperação de qualquer valor junto
aos retrocessionários no exterior, bem como de qualquer outro prejuízo decorrente
desse atraso, ficando estabelecido que essa perda de recuperação não será nunca inferior
ao percentual estabelecido na tabela abaixo:

DIAS DE ATRASO REDUÇÃO DA RECUPERAÇÃO


até 60 10%
de 61 a 120 20%
de 121 em diante 30%

4.1 - Em caso de cosseguro, a obrigação da remessa do aviso de sinistro caberá,


exclusivamente, à Seguradora Líder, quando declarada essa qualidade na apólice,
aplicando-se apenas a esta as sanções eventualmente cabíveis.

12/2005
ALT. 159 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 122 200 01 — 016

4.2 - Quando a seguradora líder não fizer jus à recuperação de resseguro, ser-lhe-á
debitado, a título de multa, o valor correspondente à perda de recuperação de resseguro
que seria aplicável à cosseguradora que tiver cedido maior percentual de cessão de resseguro.

5 - Regulação e Liquidação de Sinistro Sem Autorização do Ressegurador: A regulação


e liquidação de sinistros efetuadas, pela Ressegurada, em desacordo com o disposto na
cláusula 401 destas Normas, implicará a perda da recuperação de resseguro a que teria
direito, salvo se, examinado o caso concreto, ficar constatada a inexistência de prejuízos
para o Ressegurador e as retrocessionárias.

6 - Ressarcimentos e/ou Salvados Não Providenciados: A Ressegurada que, sem motivo


justificado, deixar de proceder ao ressarcimento cabível e/ou à venda dos salvados,
conforme determinado pelo Ressegurador, ou não prestar informações sobre o
andamento da ação de cobrança, por mais de 6 (seis) meses, ou, ainda, deixar paralisada
a ação, perderá o direito à recuperação de resseguro correspondente à indenização
paga, hipótese em que o Ressegurador procederá ao estorno do respectivo crédito, na
conta corrente mensal.

7 - Atraso na Remessa de Comprovantes de Ressarcimentos e de Venda de Salvados: A


falta de observância ao prazo de remessa previsto na alínea “d”, do item 3 da cláusula
501 destas Normas sujeitará a Ressegurada ou a seguradora líder à aplicação de multa
de 2% (dois por cento) sobre o valor correspondente à participação do Ressegurador
no ressarcimento, sem prejuízo da cobrança de juros previstos no item 2, da cláusula
201, destas Normas .

8 - Atraso na Remessa de Documentos de Quitação: O atraso no envio dos documentos


indicados nas alíneas “b” e “c”, do item 3, da cláusula 501, destas Normas, sujeitará a
Ressegurada à perda de recuperação de resseguro, na forma prevista na tabela contida
no item 4, desta cláusula.

9 - Falta de Pagamento da Guia de Recolhimento: Caso a guia de recolhimento (boleto


bancário) não seja quitada dentro do prazo previsto no subitem 1.3 da cláusula 502
destas Normas, a Ressegurada estará sujeita às seguintes penalidades::

9.1 - Serão cobrados juros sobre o valor devido, calculados a partir do primeiro dia
de atraso e até a data de quitação da guia de recolhimento (boleto bancário), conforme
legislação em vigor e/ou prática corrente de mercado.

9.2 - Será aplicada multa sobre o saldo devedor, conforme legislação em vigor e/ou
prática corrente de mercado.

9.3 - No caso de pagamento em atraso, em que apenas o principal seja liquidado, as


penalidades não quitadas serão lançadas na conta corrente mensal, com seus valores
expressos em Fator de Taxa Referencial Diária - FTRD ou em outro parâmetro que a
este vier a substituir.

9.4 - A cobertura de resseguro automático e a participação na retrocessãopaís serão


suspensas após decorridos 60 (sessenta) dias de atraso, contados a partir da data de
vencimento da guia de recolhimento, independentemente de qualquer notificação prévia.

9.5 - Na aplicação das penalidades previstas neste item deverão ser observados
também os seguintes procedimentos:

12/2005
ALT. 161 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 159 200 01 — 017

a) pela Ressegurada: ao proceder à liquidação da guia de recolhimento (boleto


bancário) sujeita à aplicação de juros e multa, conforme previsto nos subitens
9.1 e 9.2 desta cláusula, a Ressegurada deverá considerar o valor total,
devidamente acrescido das penalidades.

b) pelo Ressegurador:

b.1) as multas que forem debitadas em conta corrente mensal não serão
capitalizadas, para efeito de cálculo de futuras penalidades sobre essa
mesma conta.

b.2) se a Ressegurada em atraso vier a ter conta corrente mensal com saldo a
seu favor, o mesmo será abatido da conta mais antiga, modificando-se, em
conseqüência, o valor da guia de recolhimento (boleto bancário) original
correspondente.

Cláusula 504 - Redução e Relevação de Penalidades

As penalidades previstas nestas Normas poderão ser reduzidas ou relevadas pelo


Ressegurador, diante das circunstâncias especiais de cada caso concreto.

Cláusula 505 - Disposições Gerais

Pelo fiel cumprimento do disposto nestas Normas respondem, direta e especialmente,


os bens da Ressegurada situados no Brasil.

2 - Estas Normas não concedem cobertura para as responsabilidades aceitas pela


Ressegurada com violação das leis, regulamentos, normas, instruções e circulares em
vigor, baixadas pelos órgãos competentes, salvo quando se tratar de infrações para as
quais estejam previstas, nestas Normas, penalidades específicas.

2.1 - O Ressegurador não concederá cobertura de resseguro para os seguros de


bens, garantias e responsabilidades em que houver identidade entre o segurado e o
segurador, isto é, quando se tratar da mesma pessoa jurídica, em vista da nulidade, de
pleno direito, dos contratos que apresentarem essa particularidade.

3 - O Ressegurador reserva-se o direito de, a qualquer tempo, modificar as cláusulas


destas Normas, mediante aviso à Ressegurada.

4 - As presentes Normas aplicam-se aos resseguros e à retrocessão-país dos ramos de


seguro em que forem enquadráveis, observadas as condições particulares estabelecidas
nas NERR de cada ramo de seguro e nos contratos de resseguro automático e facultativo.

4.1 - Fica entendido que as Normas e instruções específicas, bem como as condições
estabelecidas nos contratos de resseguro automático e facultativo prevalecerão sobre
as presentes Normas, nos casos de dispositivos colidentes.

Cláusula 506 - Arbitragem

Todas as controvérsias oriundas destas Normas poderão ser resolvidas por meio de
arbitragem, na forma disposta pela Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996.

03/2006
ALT. 161 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 159 200 01 — 018

Circular PRESI-037 (GERAL-033), de 29.12.2005


(Vigência: 01.01.2006)

Ref.: Instruções de Sinistro


Assunto: Limites de Regulação

Divulgamos, a seguir, os novos limites de regulação de sinistros a cargo das sociedades


seguradoras, que passarão a prevalecer a partir de 1º/1/2006, quando entrarão em vigor
as Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão - NGRR, devidamente atualizadas, nos
termos da Circular PRESI-032/2005, GERAL-028/2005, de 24/11/2005.
Ramos Prejuízos
Aeronáuticos US$ 600,000.00
Agrícola R$ 100.000,00
Animais R$ 100.000,00
Benfeitorias e Produtos Agropecuários R$ 300.000,00
Cascos Marítimos US$ 700,000.00
Compreensivo Condomínio (incluindo lucros cessantes) R$ 1.000.000,00
Compreensivo Empresarial (incluindo lucros cessantes) R$ 1.500.000,00
Compreensivo Residencial R$ 500.000,00
Florestas R$ 100.000,00
Garantia R$ 1.000.000,00
Global de Bancos R$ 500.000,00
Incêndio (incluindo lucros cessantes) R$ 1.500.000,00
Pecuário R$ 100.000,00
Penhor Rural R$ 300.000,00
Responsabilidade Civil de Hangares US$ 600,000.00
Responsabilidade Civil Geral R$ 500.000,00
Responsabilidade Civil Profissional R$ 500.000,00
Riscos de Engenharia R$ 800.000,00
Riscos de Petróleo (embarcações de apoio) US$ 800,000.00
Riscos Diversos R$ 500.000,00
Riscos Nomeados R$ 1.500.000,00
Riscos Operacionais R$ 1.500.000,00
Roubo R$ 500.000,00
Transportes Internacionais US$ 1,000,000.00
Transportes Nacionais US$ 700,000.00
Os limites de regulação ora divulgados decorrem do disposto nos itens 2 e 3 da
Cláusula 401, das NGRR mencionadas no 1º parágrafo desta Circular e poderão ser
revistos a qualquer tempo, a critério deste Ressegurador.

Tais limites substituem aqueles previstos nas Normas Específicas de Resseguro e


Retrocessão de cada ramo e sua aplicação ocorrerá na medida em que não interferir
nos critérios de regulação estabelecidos nos contratos de resseguro automático e
facultativo.

Com relação aos ramos de seguro não mencionados na presente Circular, a regulação
do sinistro obedecerá o disposto nas NGRR.

Não obstante a orientação de que trata a presente Circular, este Ressegurador poderá
avocar a regulação de todo e qualquer sinistro, independentemente do nível de cessão
de resseguro e da estimativa dos prejuízos.

Pedro Wilson Carrano Albuquerque


Presidente em exercício
03/2006
ALT. 161 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 122 200 01 — 019

Comunicado DIRIS-001 (GERAL- 004), de 08.02.2006

Ref.: Instruções de Sinistros


Assunto: Regulação de Sinistros - Competência

Esclarecemos que, com a entrada em vigor das Circulares PRESI-032/2005, de


24/11/2005, e PRESI-037/2005, de 29/12/2005, ficou revogada a Circular PRESI-017/
94, de 24/8/1994, cabendo ressaltar, ainda, o seguinte:

a) os novos limites de regulação a cargo das sociedades seguradoras, divulgados


pela Circular PRESI-037/2005, de 29/12/2005, aplicam-se aos sinistros a elas
avisados, a partir de 1º/1/2006.

b) os sinistros enquadráveis no disposto no item 2, da cláusula 401, das NGRR,


deverão, conforme a jurisdição em que tenham ocorrido, ser comunicados a nossa
Gerência Regional de São Paulo (GEREG-SP) ou a Gerência de Riscos e Sinistros
(GERIS), tão logo a sociedade seguradora deles tome conhecimento, a fim de
que este Ressegurador possa adotar as providências cabíveis, dentre as quais a
imediata indicação da empresa de regulação.

c) em relação à modalidade “diretores e administradores” (D & O) e aos ramos em


que prevaleça cláusula especial de regulação de sinistro, por força das condições
dos contratos de resseguro, a comunicação do sinistro a este Ressegurador
independe do percentual de cessão de resseguro ou da estimativa dos prejuízos;

d) a comunicação do sinistro a que se refere a alínea “c”, deverá ser, também,


dirigida, conforme o caso, a nossa Gerência Regional de São Paulo (GEREG-
SP) ou a Gerência de Riscos e Sinistros (GERIS) e não dispensa o envio do
respectivo formulário de Aviso de Sinistro (AS), à Gerência de Análise e
Recuperação de Sinistro (GEARE), deste Ressegurador, na forma prevista nas
NGRR.

Francisco Aldenor Andrade


Diretor de Riscos e Sinistros

03/2006
ALT. 161 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 122 200 01 — 020

Carta Circular-DIROI-005 (GERAL-010), de 31.07.97

Ref.: Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão


Participação das Sociedades Seguradoras nas Retrocessões nos Consórcios Admi-
nistrados pelo IRB - Exercício de 01.07.97 a 30.06.98

Comunicamos que para o Exercício 1997/1998, as participações percentuais dessa


Seguradora nas Retrocessões, calculadas de acordo com o critério previsto nas Normas
Gerais de Resseguro e Retrocessão - Circular PRESI-025 - GERAL-010, de 01.08.90,
estão indicadas no Anexo a esta Carta-Circular, onde são também apresentados os
dados dessa Seguradora considerados para o cálculo, observando-se que neste exercício
haverá participações diferenciadas em alguns ramos, devido ao disposto no item 4.b
da Circular supracitada.

Os percentuais ora indicados, para efeito de sua aplicação nos consórcios, variarão
de acordo com a participação do IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A. nos mesmos.

Os dados referentes aos montantes do Mercado que foram utilizados no cálculo dos
percentuais de participação ora divulgados, são os seguintes (valores consolidados em
US$ - base 31.12.96):

1 - Ativo Líquido apurado em 31.12.96 .................................... US$ 7,145,237,080.08

2 - Prêmios de Resseguro cedidos ao IRB em 1996 .................... US$ 826,647,380.25

3 - Resultado de Resseguros 1994/1996 .................................... US$ 1,053,605,139.26

Os novos percentuais de participações vigoram a partir do Movimento de Retrocessão


do Mês de Julho/97.

Francisco Antonio Pinho de Barros


Diretor de Operações Nacionais

03/2006
ALT. 110 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 38 200 01 — 021

Circular PRESI-011 (GERAL-009), de 19.07.94

Comunicamos que, para adaptação das operações de resseguro e de retrocessão ao


novo padrão monetário, bem como ao que estabelecem as disposições baixadas pelo
CNSP através das Resoluções nºs 03 e 07, respectivamente, de 17.06.94 e 22.06.94,
deverão ser observados os seguintes procedimentos:

Remessas de Informações (Mapas, recoms e disquetes)

a) Seguros emitidos até 30.06.94

As remessas relativamente a estes seguros devem ser feitas na expressão de valor


original, conforme vinha sendo observado (US$, CR$ e IDTR).

Por medida de simplificação operacional interna, nos seguros contratados com


Cláusula de reajuste pelo IDTR, as informações decorrentes de emissões de documentos
em Real (exceto nas apólices por averbações) devem ser grafadas em Ex-IDTR.

Para os seguros com Cláusula de reajuste com base no IDTR, para fins de resseguro,
o IRB utilizará o fator Ex-IDTR divulgado pela FENASEG.

b) Seguros emitidos a partir de 01.07.94

Todas as informações relativamente a valores monetários das emissões (inclusive


averbações) em Real (cód. 790) devem ser grafadas em quantidade de FAJ-TR (cód.
976). Para isso, deverá ser observado o mesmo procedimento utilizado nos seguros
contratados com Cláusula de reajuste pelo IDTR. Assim, para fins de resseguro, na
data de emissão, os valores de importância segurada e prêmio devem ser convertidos
em quantidade de FAJ-TR.

O IRB, até disposição em contrário, acompanhará o Fator Acumulado de Juros-TR


(FAJ-TR) divulgado pela FENASEG, que reflete a variação da TR.

Outras Disposições

Até nova regulamentação sobre a matéria, para o SSFH prevalecerão, no que tange
as relações financeiras das Seguradoras com o FESA, as disposições da Carta DIHAB-
141, de 27.05.94.

Os seguros de VG poderão ter tratamento diferenciado em relação ao que estabelece


esta Circular, observado o critério de reajuste previsto na apólice e aquele pactuado
com o IRB, em cada caso.

Nos casos de prêmios cobrados em parcelas, o adicional de fracionamento incidente


sobre as mesmas deve ser também repassado, na proporção devida, qualquer que seja
a taxa de juros praticada pela Seguradora.

Os Departamentos Operacionais emitirão as instruções complementares necessárias,


segundo as particularidades de cada Ramo.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

09/2001
ALT. 110 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 38 200 01 — 022

Carta-Circular DIRON-002 (GERAL-021), de 31.07.95

Ref.: Normas Gerais de Resseguros e Retrocessão

Comunicamos que para o Exercício 1995/1996, a participação percentual dessa


Seguradora nas Retrocessões, calculada de acordo com o critério previsto nas Normas
Gerais de Resseguro e Retrocessão - Circular PRESI-025 (GERAL-010), de 01.08.90,
está indicada no anexo a esta Carta-Circular, onde são também apresentados os dados
dessa Seguradora considerados para o cálculo.

O percentual ora indicado, para efeito de sua aplicação nos Consórcios, variará em
função da participação do IRB nos mesmos.

Os dados referentes aos montantes do Mercado que foram utilizados no cálculo do


percentual de participação ora divulgado, são os seguintes (valores consolidados em
US$ - base 31.12.94):

1 - Ativo Líquido apurado em 31.12.94 ............................... US$ 7,171,674,978.76

2 - Prêmios de Resseguro cedidos ao IRB em 1994 ............ US$ 705,456,218.47

3 - Resultado de Resseguros 1992/1994 .............................. US$ 915,367,908.04

Os novos percentuais de participações vigoram a partir do Movimento de Retrocessão


do Mês de Julho/95.

Carlos Alberto L. C. Protásio


Diretor de Operações Nacionais

09/2001
ALT. 106 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 76 200 01 — 023

Circular PRESI-001 (GERAL-001), de 17.01.95

Ref.: Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão

Diante da orientação da SUSEP a respeito das disposições da Resolução CNSP-11,


de 22.11.94, informamos que, para efeito de resseguro dos riscos iniciados a partir de
01.12.94, nos casos de contratos que não mais possam conter Cláusula de Variação de
valor, os Limites Técnicos referidos a FAJ-TR serão convertidos a Real pelo fator do
dia 1º do mês de início de vigência dos riscos, considerando-se o critério de
arredondamento universal até centavos de Real.

Exceções são feitas para o Ramo Transportes onde prevalece o disposto na Circular
PRESI-026 (TRANS-006), de 23.11.94 e no Comunicado DECAT-005 (TRANS-007),
de 23.11.94 e para o Ramo Garantia onde a conversão a Real deve se dar pelo FAJ-TR
da data da emissão do contrato de seguro.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

Carta-Circular DIRFI-001 (GERAL-002), de 08.01.99

Ref.: Instruções Diversas

Assunto: Instruções para Recolhimento de Valores em Real (R$)

Atos Revogados: Comunicado DEFIN-001 (GERAL-024), de 21.08.95

1. Quaisquer créditos a favor da IRB-Brasil Re – que não sejam recolhidos por GUIA
DE RECOLHIMENTO (Sistema CBR) – deverão ser efetuados diretamente na Conta
Bancária abaixo identificada:

BANCO DO BRASIL
AGÊNCIA: 1755-8 (LÉLIO GAMA)
CONTA Nº 2.044-3

1.1. O documento de depósito deve estar devidamente identificado com o nome do


DEPOSITANTE e a FINALIDADE.

1.2. Cópia do Documento de depósito (Guia de Depósito/ DOC/ Crédito ON-LINE


etc.) deve ser transmitida à GETES-GERÊNCIA DE TESOURARIA, através do FAX
Nº (021) 240-9370, bem como informações que permitam a identificação do valor, tais
como:

- Nome e Código da Seguradora;


- Nome e Código do Ramo;
- Número da Apólice;
- Nome do Segurado, Estipulante etc;
- Número do Sinistro, se for o caso.

03/2001
ALT. 106 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 76 200 01 — 024

2. Continuam sendo usadas as GR-GUIAS DE RECOLHIMENTO ( SISTEMA CBR)


emitidas pela IRB-BRASIL Re, para recolhimentos específicos:

2.1. GR-GUIA DE RECOLHIMENTO

- Usada por todo MERCADO SEGURADOR para pagamento de saldo devedor do


MOVIMENTO OPERACIONAL/ FINANCEIRO do mês; é emitida junto com a
CONTA CORRENTE MENSAL.

2.2. GR-GUIA DE RECOLHIMENTO – RESSEGURO DIFERENCIADO – AP/


VG/VI

- Usada pelas Seguradoras participantes do RESSEGURO DIFERENCIADO – ramos


AP(81), VI(91) E VG(93) – para pagamento de prêmio de Resseguro; pode ser obtida
no SERPE – SERVIÇO DE PROCESSAMENTO DE RESSEGURO DE RISCOS
PESSOAIS; sala 501, Ed. Sede – Tel.: 272-0661.

3. Deverá ser revogado, em conseqüência, o COMUNICADO DEFIN-001/95.

Hugo Rocha Braga


Diretor Financeiro

03/2001
ALT. 102 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 71 200 01 — 025

Circular PRESI-027 (GERAL-011), de 01.09.98

Ref.: Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão

Assunto: Cláusula de Exclusão Interpretação de Datas por Equipamentos


Eletrônicos.

I - Comunicamos que, conforme entendimentos mantidos com a Federação Nacional


das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG e consoante
os termos da Circular SUSEP nº 55, de 05.08.98, todos os seguros iniciados ou
renovados a partir de 01.09.98 estarão sujeitos à Cláusula de Exclusão -
INTERPRETAÇÃO DE DATAS POR EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS,
conforme texto a seguir, para efeito de resseguro:

“Fica entendido e concordado que este Seguro não cobre qualquer prejuízo, dano,
destruição, perda ou reclamação de responsabilidade, de qualquer espécie, natureza ou
interesse desde que devidamente comprovado pela Seguradora, que possa ser, direta
ou indiretamente, originado de ou consistir em:

1. Falha ou mal funcionamento de qualquer equipamento e/ou programa de computador


e/ou sistema de computação eletrônico de dados em reconhecer e/ou corretamente
interpretar e/ou processar e/ou distinguir e/ou salvar qualquer data como a real e correta
data de calendário, ainda que continue a funcionar corretamente após aquela data.

2. Qualquer ato, falha inadequação, incapacidade, inabilidade ou decisão do segurado


ou de terceiro relacionado com a não utilização ou não disponibilidade de qualquer
propriedade ou equipamento de qualquer tipo espécie ou qualidade, em virtude do
risco de reconhecimento, interpretação ou processamento de datas de calendário.

Para todos os efeitos, entende-se como equipamento ou programa de computador


os circuitos eletrônicos, microchips, circuitos integrados, microprocessadores, sistemas
embutidos, hardwares (equipamentos computadorizados), softwares (programas
utilizados ou a serem utilizados em equipamentos computadorizados), firmwares
(programas residentes em equipamentos computadorizados ), programas, computadores,
equipamentos de processamento de dados, sistemas ou equipamentos de
telecomunicações ou qualquer outro equipamento similar, sejam eles de propriedade
do segurado ou não.

A presente cláusula é abrangente e derroga inteiramente qualquer dispositivo do


contrato de seguro que com ela conflite ou que dela divirja.”

II - Nos seguros de averbação, a inclusão da cláusula a que se refere o item I


prevalecerá para os riscos incluídos a partir de 01.09.98.

III- Ficam excetuados do que dispõe o item I os Seguros de Vida, Acidentes Pessoais
e Saúde.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

01/2001
ALT. 102 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 71 200 01 — 026

Comunicado DITEC-008 (GERAL-016), de 15.12.2000

Ref.: Limites de Resseguro Automático

Reportando-nos ao Comunicado DITEC-004/2000; GERAL-009/2000, de


14.07.2000, reapresentamos seu Anexo I, nele considerando a inclusão dos Ramos 33
(Cascos) e 35 (Aeronáuticos), bem como as correções que se fizeram necessárias, em
relação aos Ramos 15 (Roubo), 44 (R.C.T.R.V.I.) e 71 (Riscos Diversos).

Esclarecemos que, no tocante aos riscos iniciados a contar de 1º.11.2000, deverá


ser considerada a correspondente Retenção negociada com este Ressegurador, em subs-
tituição ao Limite Técnico (LT) mencionado no supracitado Anexo.

Francisco Aldenor Alencar Andrade


Diretor Técnico

01/2001
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 102 200 01 — 027

Circular PRESI-004 (GERAL-005), de 08.02.99

Ref.: Normas Gerais de Resseguros e Retrocessão

Assunto: Circular SUSEP nº 67, de 25.11.98


Cobertura de Resseguro

Comunicamos que a IRB-Brasil Re, para efeito de cobertura de resseguro,


acompanhará as Sociedades Seguradoras na aplicação da Circular SUSEP nº 67, de
25.11.98, nos termos e condições nela previstos.

Considerando a defasagem existente entre a cobrança do prêmio de seguro e a de


resseguro, informamos que será mantido, em relação a este último, o sistema de cobrança
automática das parcelas, até que haja a necessária comunicação do efetivo cancelamento
da apólice.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

Comunicado DITEC-004 (GERAL-009), de 14.07.2000

Ref.: Limites de Resseguro Automático

Comunicamos, conforme valores constantes no Anexo I, os limites de resseguro


automático a serem observados para riscos iniciados a partir de 15 de julho de 2000,
com cobertura de resseguro nos termos das respectivas Normas Específicas.

A cobertura de resseguro relativa aos ramos, modalidades e carteiras não indicados


no Anexo I fica sujeita à prévia consulta a este Ressegurador.

Para os negócios objeto de contrato de resseguro diferenciado deverão ser observados


os limites de resseguro automático estabelecidos nos respectivos contratos.

Francisco Antonio Pinho de Barros


Diretor Técnico

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 102 200 01 — 028

ANEXO I

RAMO/Modalidade/Carteira LIMITE DE RESSEGURO AUTOMÁTICO

11 - INCÊNDIO
COMUM - Classes I a III US$ 24.000.000,00
Classes IV e V US$ 16.500.000,00
Vultoso US$ 80.000.000,00
15 - ROUBO 2 X LT, limitado a US$ 500.000,00
17 - TUMULTOS US$ 40.000.000,00
21 - TRANSP. NAC. US$ 5.000.000,00
22 - TRANSP. INT. US$ 5.000.000,00
31 - AUTOMÓVEIS R$ 110.000,00
33 - CASCOS 4 X LT Limitado, ao máximo, de
R$ 407.000,00, aplicável aos riscos
previstos nas Tabelas de Taxas em vigor.
35 - AERONÁUTICOS US$ 800,000.00, aplicável às aeronaves
de motor a pistão, observadas as
condições tarifárias vigentes.
41 - LUCROS CESSANTES US$ 40.000.000,00
43 - FIDELIDADE R$ 500.000,00
44 - R.C.T.R.V.I. US$ 480.000,00
46 - FIANÇA LOCATÍCIA 2 LT ou R$ 500.000,00, o que for menor
48 - CRÉD.INTERNO 2 LT ou R$ 500.000,00, o que for menor
Somente para operações
de Quebra de Garantia
51 - R.C.GERAL US$ 2.000.000,00
53 - R.C.F.V. R$ 1.600.000,00
55 - R.C.F.D.C 2 vezes o LS da Seguradora
61 - AGRÍCOLA R$ 170.000,00
62 - P.RURAL OIF R$ 530.000,00
63 - P.RURAL BB R$ 5.000.000,00
64 - ANIMAIS Individual R$ 10.000,00
Rebanho R$ 35.000,00
65 - FLORESTAS R$ 170.000,00
67 - R.ENGENHARIA
Instalação e Montagem US$ 4.500.000,00
Obras Civis em Construção
Grupo I US$ 10.000.000,00
Grupo II US$ 3.000.000,00
Grupo III US$ 1.500.000,00
Quebra de Máquinas US$ 2.500.000,00
Equipamentos Eletrônicos US$ 2.500.000,00
71 - R. DIVERSOS
Joalherias US$ 250.000,00
Valores (exceto carros-fortes) 2 x LT, limitado a US$ 1.000.000,00
e Mult. Obras de Arte
Equipamentos Móveis US$ 2.500.000,00
Demais Modalidades US$ 2.500.000,00
73 - G. BANCOS
Cobertura Parcial 2LT limitado a R$ 1 milhão
75 - GARANTIA R$ 10.000.000,00
81 - ACIDENTES PESSOAIS R$ 500.000,00

10/2002
ALT. 147 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 139 200 01 — 029

Comunicado DITEC-004 (GERAL-015), de 03.08.2004

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: Retenção das Sociedades Seguradoras
Atos Revogados: Comunicado DITEC-005; (GERAL-014), de 28.11.2003

Tendo este Ressegurador concluído a alteração dos sistemas operacionais que


processam o resseguro dos antigos Ramos CRÉDITO INTERNO (48) e GARANTIA
(75) para adaptá-los aos novos ramos estabelecidos pelas Circulares SUSEP nºs 224,
de 13 de dezembro de 2002, e 244, de 15 de janeiro de 2004, informamos, em anexo,
o novo layout do Quadro Demonstrativo de Retenções, para a remessa ao IRB-Brasil
Re das retenções pretendidas pelas Sociedades Seguradoras, bem como a exclusão do
item 7 do COMUNICADO DITEC-005/2003.

Deste modo, as instruções contidas no COMUNICADO DITEC-005; GERAL-014,


de 28/11/2003, ficam revogadas e substituídas pelas seguintes:

1 - Para fins de resseguro, as retenções terão validade semestral, nos períodos de 1º de


maio a 31 de outubro e de 1º de novembro a 30 de abril de cada ano, sem prejuízo de
eventual alteração no seu decorrer, desde que solicitada com 40 (quarenta) dias de
antecedência à vigência desejada pela sociedade seguradora interessada e aprovada
por este Ressegurador;

1.1 - As sociedades seguradoras deverão enviar a este Ressegurador, demonstrativo


contendo Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) e Limite de Retenção (por ramo)
certificado pela SUSEP, para cada trimestre, e deverão conter também as respectivas
retenções pretendidas (por ramo/modalidade) para fins de resseguro;

1.2 - Tendo em vista a vigência trimestral das respectivas certidões emitidas pela
Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, as sociedades seguradoras deverão
providenciar a necessária retificação da retenção junto a este Ressegurador, sempre
que o valor desta vier a exceder o Limite de Retenção certificado pela SUSEP;

2 - Os dados mencionados no item 1.1 acima, deverão ser encaminhados em arquivo


por meio magnético sob a denominação “LR (código da sociedade seguradora)” para o
endereço geate@irb-brasilre.com.br, devendo seguir rigorosamente as instruções
contidas no próprio layout, em anexo;

3 - É desnecessário o envio de cópia da Certidão relativa aos Limites de Retenção


avaliados pela SUSEP, a não ser quando solicitado;

4 - Serão considerados como retenção, para fins de resseguro, os correspondentes Limites


de Retenção certificados pela SUSEP, caso a seguradora tenha deixado de fornecer os
dados requeridos neste comunicado, observadas as condições aqui estabelecidas, bem
como os limites vigentes de cobertura automática de resseguro;

5 - Para os planos de resseguro combinados (cota ou excedente de responsabilidade,


com excesso de danos) a sociedade seguradora poderá adotar, em relação ao resseguro
proporcional, participação superior ao Limite de Retenção, desde que o resseguro não
proporcional preveja limite de sinistro (prioridade) igual ou inferior ao correspondente
Limite de Retenção;

6 - Conforme previsto na Resolução CNSP nº 71/2001, de 03/12/2001, prevalecem os


critérios de LTG (Limite Técnico de Grupo) para os ramos assinalados na coluna (LTG)
do layout anexo;

09/2004
ALT. 147 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 139 200 01 — 030

6.1 - Ressalvado o disposto no item 7, a Retenção de Grupo, para cada ramo ou


modalidade, será de valor idêntico para o resseguro de toda e qualquer apólice emitida
pelas seguradoras integrantes do Grupo e corresponderá ao somatório das retenções
individuais de cada uma delas, vigorando pelo mesmo período estabelecido pela SUSEP
para os Limites de Retenção correspondentes;

6.2 - Sempre que a sociedade seguradora tiver limite de retenção certificado pela
SUSEP será considerado pelo IRB-Brasil Re que ela opera no ramo respectivo para
fins de aplicação do Art. 3º da Resolução mencionada no item 6;

6.3 - Em caso de alterações societárias que impliquem modificação da relação de


vínculo entre sociedades seguradoras, prevalece o disposto na CIRCULAR PRESI-019,
de 23/06/1997;

7 - Em relação aos Ramos TRANSPORTE NACIONAL e TRANSPORTE


INTERNACIONAL, que possuem regras próprias, divulgadas periodicamente por este
Ressegurador, mediante circular específica, bem como aos negócios abrangidos pelos
planos de resseguro diferenciados, prevalecerão as retenções e demais condições
contratuais pactuadas, pelo período estipulado.

Murilo Barbosa Lima


Diretor Técnico

QUADRO DEMONSTRATIVO DE RETENÇÕES

PERÍODO: DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA


NOME DA SEGURADORA:
CÓDIGO DA SEGURADORA: nnn-n
NOME DO GRUPO: Nome do grupo
ATIVO LÍQUIDO: DD/MM/AAAA Valor Ativo Liq. (EM REAIS)

RAMO NOME CÓD. MODALIDADE Limite de Retenção LTG


MOD. Retenção Pretendida
(R$) (R$)
01 Seguro Agrícola sem cobertura do FESR 010 PADRÃO SIM
02 Seguro Agrícola com cobertura do FESR 020 PADRÃO SIM
03 Seguro Pecuário sem cobertura do FESR 030 PADRÃO SIM
04 Seguro Pecuário com cobertura do FESR 040 PADRÃO SIM
05 Seguro Aquícola sem cobertura do FESR 050 PADRÃO SIM
06 Seguro Aquícola com cobertura do FESR 060 PADRÃO SIM
07 Seguro Florestas sem cobertura do FESR 070 PADRÃO SIM
08 Seguro Florestas com cobertura do FESR 080 PADRÃO SIM
09 Seguro da Cédula do Produto Rural 090 PADRÃO SIM
10 R.C. de Administradores e Diretores (D&O) 100 PADRÃO SIM
11 INCÊNDIO TRADICIONAL 111 Classes 1, 2 e 3 NÃO
11 INCÊNDIO TRADICIONAL 112 Classes 4 e 5 NÃO
14 Compreensivo Residencial 140 PADRÃO NÃO
15 ROUBO 150 PADRÃO SIM
16 Compreensivo Condomínio 160 PADRÃO NÃO
18 Compreensivo Empresarial 180 PADRÃO NÃO
19 Crédito à Exportação Risco Comercial 190 PADRÃO SIM
20 Acidentes Pessoais de Passageiros 200 PADRÃO NÃO

09/2004
ALT. 147 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 139 200 01 — 031

21 TRANSPORTE NACIONAL 210 PADRÃO NÃO


22 TRANSPORTE INTERNACIONAL 220 PADRÃO NÃO
23 RESP. C.T. RODOVIÁRIO INTERESTA-
DUAL E INTERNACIONAL 230 PADRÃO NÃO
24 Garantia Estendida / Garantia Mecânica 240 PADRÃO SIM
25 Carta Verde 250 PADRÃO SIM
27 Resp. Civil do Transportador Intermodal 270 PADRÃO NÃO
30 SEG. BENFEITORIAS E PROD. AGRO-
PECUÁRIOS 300 PADRÃO SIM
31 AUTOMÓVEIS 310 PADRÃO SIM
32 Resp. Civil do Transp. em Viagem Interna-
cional Carga 320 PADRÃO NÃO
33 MARÍTIMOS 331 RC / P&I NÃO
33 MARÍTIMOS 332 Demais NÃO
34 RISCOS DE PETRÓLEO 341 RC / P&I NÃO
34 RISCOS DE PETRÓLEO 342 Demais Operações NÃO
35 AERONÁUTICOS 351 LRNA NÃO
35 AERONÁUTICOS 352 Agrícola NÃO
35 AERONÁUTICOS 355 Reta NÃO
35 AERONÁUTICOS 356 Outras NÃO
37 RESP. CIVIL HANGAR 370 PADRÃO NÃO
38 Resp. Civil do Transportador Ferroviário Carga 380 PADRÃO NÃO
39 Garantia Financeira 390 PADRÃO NÃO
40 Garantia de Obrigações Privadas 400 PADRÃO NÃO
41 LUCROS CESSANTES 410 PADRÃO SIM
44 R.C.T.V.I. - PESSOAS TRANSPORTÁ-
VEIS OU NÃO 440 PADRÃO NÃO
45 Garantia de Obrigações Públicas 450 PADRÃO NÃO
46 FIANÇA LOCATÍCIA 460 PADRÃO NÃO
47 Garantia de Concessões Públicas 470 PADRÃO NÃO
50 Garantia Judicial 500 PADRÃO NÃO
51 RESP. CIVIL GERAL 510 PADRÃO SIM
52 RESP. CIVIL DO TRANSPORTADOR
AÉREO CARGA 520 PADRÃO NÃO
53 RESPONSABILIDADE CIVIL FACUL-
TATIVA 530 PADRÃO SIM
54 RESP. CIVIL DO TRANSPORTADOR
RODOVIÁRIO CARGA 540 PADRÃO NÃO
55 RESP. CIVIL DO TRANSPORTADOR
DESVIO DE CARGA 550 PADRÃO NÃO
56 RESP. CIVIL ARMADOR 560 PADRÃO NÃO
57 DPEM 570 PADRÃO NÃO
58 RESP. CIVIL DO OPERADOR DO
TRANSPORTE MULTIMODAL 580 PADRÃO NÃO
59 Crédito à Exportação Risco Político 590 PADRÃO SIM
60 Crédito Doméstico Risco Comercial 600 PADRÃO NÃO
62 PENHOR RURAL - INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS PRIVADAS 620 PADRÃO SIM
63 PENHOR RURAL - INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS PÚBLICAS 630 PADRÃO SIM
64 SEG. ANIMAIS 640 PADRÃO SIM
67 RISCOS DE ENGENHARIA 671 OCC / IM SIM

09/2004
ALT. 147 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 139 200 01 — 032

67 RISCOS DE ENGENHARIA 672 QM/EE/EBV SIM


68 HABITACIONAL - FORA DO SFH 680 PADRÃO SIM
69 TURÍSTICO 690 PADRÃO NÃO
70 Crédito Doméstico Risco Pessoa Física 700 PADRÃO NÃO
71 RISCOS DIVERSOS 711 Demais Tarifados SIM
71 RISCOS DIVERSOS 712 Seguros Especiais SIM
71 RISCOS DIVERSOS 713 Equipamentos Móveis SIM
71 RISCOS DIVERSOS 714 Valores/Obras deArtes SIM
71 RISCOS DIVERSOS 715 Joalherias SIM
71 RISCOS DIVERSOS 716 Planos Conjugados SIM
71 RISCOS DIVERSOS 717 Vidros SIM
71 RISCOS DIVERSOS 718 Tumultos SIM
71 RISCOS DIVERSOS 719 Fidelidade SIM
73 GLOBAL DE BANCOS 731 Global SIM
73 GLOBAL DE BANCOS 732 Parcial SIM
74 SATÉLITES 740 PADRÃO NÃO
77 Prestamista 770 PADRÃO NÃO
78 R.C. Profissional 780 PADRÃO SIM
80 Seguro Educacional 800 PADRÃO NÃO
81 ACIDENTES PESSOAIS - INDIVIDUAL 810 PADRÃO NÃO
82 ACIDENTES PESSOAIS - COLETIVO 820 PADRÃO NÃO
87 SAÚDE GRUPAL 870 PADRÃO NÃO
90 RENDA DE EV. ALEATÓRIOS 900 PADRÃO NÃO
91 VIDA INDIVIDUAL 910 PADRÃO NÃO
92 VGBL/VAGP/VRGP Individual 920 PADRÃO NÃO
93 VIDA EM GRUPO 930 PADRÃO NÃO
94 VGBL/VAGP/VRGP Coletivo 940 PADRÃO NÃO
96 Riscos Nomeados e Operacionais 960 PADRÃO NÃO

Notas:

O arquivo eletrônico a ser encaminhado ao IRB-Brasil Re não deve conter macros,


referências, logotipos ou qualquer outra informação, além das solicitadas nas instruções
a seguir:

1. Preencher os campos com a data de início e fim do período semestral, nome da


seguradora, código da seguradora, grupo (se for o caso), data do último ativo líquido e
valor deste ativo líquido.

2. Preencher os campos relativos à coluna Limites de Retenção com os mesmos valores


certificados pela SUSEP. Quando não existir, DEIXAR EM BRANCO;

3. Preencher os campos relativos à coluna Retenção Pretendida com os valores


propostos pela Seguradora, caso contrário será considerado o valor certificado pela
SUSEP; e

4. Encaminhar o referido arquivo com o nome LRnnn_n (onde nnn_n é o código da


seguradora, com dv) para o e-mail geate@irb-brasilre.com.br;

Obs.: a coluna LTG é apenas informativa, exclusivamente para seguradora de grupo


(v. item 6 do comunicado anexo).

09/2004
ALT. 149 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 147 200 01 — 033

Comunicado DITEC-001 (GERAL-002), de 16.01.2004

Ref.: Instruções de Resseguro - Retenção das Sociedades Seguradoras

Informamos que, em retificação ao anexo mencionado no item “6” do Comunicado


DITEC-005/2003, GERAL-014/2003, de 28.11.2003, o ramo 68 - Habitacional - FORA
DO SFH está sujeito à Limite Técnico de Grupo (LTG).

Este Comunicado revoga os Comunicados DITEC-010/2000 - GERAL-17/2000,


de 22.11.2000, DITEC-001/2001 - GERAL-003/2001, de 22.01.2001 e DITEC-004/
2002 - GERAL-005/2002, de 01.04.2002.

Murilo Barbosa Lima


Diretor Técnico

12/2004
ALT. 149 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 147 200 01 — 034

Circular PRESI-025 (GERAL-021), de 11.11.2004

Vigência: 01.10.2004

Ref.: Instruções de Resseguro

Assunto: SIN - Sistema Integrado de Negócios


Subscrição de Riscos e Emissão de Contas Técnicas

Dando continuidade ao processo de implantação do novo sistema de contabilização


de prêmios e sinistros, denominado “SIN - SISTEMA INTEGRADO DE
NEGÓCIOS” , comunicamos que o processamento do resseguro referente às apólices
emitidas com início de vigência a partir de 1º/10/2004, será gerado pelo SIN, na forma
das condições negociadas, identificadas pelo CÓDIGO DO NEGÓCIO - facultativo
ou contratual - informado por este ressegurador, de acordo com o seguinte formato:

RRAAAAMMMNSSSSSSS

Onde:

RR - Código do Ramo
AAAA - Ano da subscrição
MMM - Moeda do seguro - (790 - Real) ou (220 - Dolar)
N - Negócios facultativos - F ou Negócios contratuais - C
SSSSSSS - Número sequencial.

Esclarecemos que, em qualquer solicitação ou consulta sobre riscos processados


pelo sistema SIN, o CÓDIGO DO NEGÓCIO deverá ser sempre informado.

Dessa forma a partir do Movimento Operacional 12/2004, a emissão das contas


técnicas de resseguro de prêmios e sinistros relativos a esses negócios, serão
apresentadas, separadamente, tendo um Demonstrativo da Conta para os negócios
iniciados até 30/09/2004 e um outro Demonstrativo da Conta, gerado pelo novo sistema
SIN, para os negócios iniciados a partir de 1º/10/2004 dos seguintes ramos:

Código Nome
11 Incêndio Tradicional
14 Compreensivo Residencial
15 Roubo
16 Compreensivo Condomínio
18 Compreensivo Empresarial
41 Lucros Cessantes
67 Riscos de Engenharia
96 Riscos Nomeados e Operacionais

Lídio Duarte
Presidente

12/2004
ALT. 154 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 01 — 035

Circular PRESI-009 (GERAL-009), de 13.05.2005

Ref.: Instruções de Resseguro

Assunto: Inclusão de Novos Serviços de Comunicação Eletrônica Via Internet.

Em continuidade ao processo de aperfeiçoamento do sistema de troca de informações


entre este Ressegurador e seus parceiros de negócio, comunicamos que a partir de
01/06/2005 serão implementadas melhorias no aplicativo da gestão de usuários externos
e também disponibilizados novos serviços de comunicação eletrônica via INTERNET,
a seguir discriminados:

SAU – Sistema de Acesso ao Usuário:


Aplicação que substituirá a AASI (Autorização de Acesso de Sistemas INTERNET),
ampliando a autonomia do usuário denominado autorizador, agregando as seguintes
funções:
• Solicitação de acesso a serviços disponibilizados no site do IRB-Brasil Re.
• Criação, alteração e revogação de usuários.
• Controle de acesso dos usuários aos serviços autorizados.

Consulta a Contratos:
Aplicação para consulta dos contratos firmados entre a seguradora e este
Ressegurador, inclusive os contratos padronizados nas Normas de resseguro. Os
contratos disponíveis serão aqueles dos ramos já implantados no SIN - Sistema Integrado
de Negócios.

AS - Aviso de Sinistro:
Aplicação para envio de Avisos de Sinistro pela INTERNET dos ramos de seguro
implantados ou não no SIN.
De 01/06/2005 a 30/06/2005 os usuários autorizadores deverão solicitar acesso ao
aplicativo Aviso de Sinistro e autorizar através do SAU os demais usuários da empresa.
Durante esse período a aplicação estará disponível apenas para cadastramento dos
avisos, sem a opção de envio.
A partir de 01/07/2005 o envio de Avisos de Sinistro deverá ser feito exclusivamente
pela INTERNET, em substituição ao envio através da Rede da Comunidade de Seguros
- RECOMS ou quaisquer outros meios utilizados atualmente.
Em anexo encontram-se relacionadas as mensagens que serão excluídas da RECOMS
a partir de 01/07/2005.

Proposta de Resseguros:
Aplicação para o cadastramento e envio das Propostas de Resseguro, através da
INTERNET, dos ramos relacionados a seguir:
0111 - Incêndio Tradicional
0114 - Compreensivo Residencial
0116 - Compreensivo Condomínio
0118 - Compreensivo Empresarial
0196 - Riscos Nomeados e Operacionais
0115 - Roubo
0141 - Lucros Cessantes
0167 - Riscos de Engenharia
0351 - Responsabilidade Civil Geral
0310 - R.C. – Diretores & Administradores
0378 – R.C. - Profissional

06/2005
ALT. 154 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 01 — 036

Todas as aplicações contêm instruções na própria tela e, em caso de dúvida, deverá


ser contactada a nossa Coordenação de Produção da Gerência de Tecnologia, pelo
telefone (21) 2272-0262.

Visando esclarecer os procedimentos que deverão ser adotados na utilização dos


novos serviços, comunicamos que o IRB-Brasil Re promoverá dois encontros com os
técnicos das Seguradoras, conforme a seguir:

Primeiro Encontro
Data: 30/05/2005.
Local: Rio de Janeiro
Endereço: Av. Marechal Câmara, 171 – 9º andar – Auditório do IRB Brasil Re.
Horário: 10:00h às 13:00h, com 30 minutos para coffee-break

Segundo Encontro (disponível em duas sessões)


Data: 01/06/2005.
Local: São Paulo
Endereço: Rua São Vicente, 181 – Bela Vista – Auditório da FUNENSEG
Horários: 1ª sessão - de 10:00h às 13:00h, com 30 minutos para coffee-break
2ª sessão - de 14h30min às 17h30min, com 30 minutos para coffee-break

As inscrições deverão ser efetuadas no período de 16 a 24/05/2005, através de nosso


site, no endereço www.irb-brasilre.com.br.

Luiz Appolonio Neto


Presidente

ANEXO I
Mensagens a Serem Excluídas da RECOMS a Partir de 01.07.05

Mensagem
Descrição
Código Nome
1 ASARCT Aviso Sinistro Automóveis, Resp. Civil e Transportes
11 RSTSR Relação de Sinistros Transportes Sem Recuperação
46 BR Borderô de Recuperação
93 DVS Demonstrativo de Valores de Sinistros
286 MRSR Mapa de Recuperação de Sinistro Rurais
374 ASLC Aviso de Sinistro de Lucros Cessantes
375 AS Aviso de Sinistro
393 MSPRP Mapa de Sinistros Pendentes Retrocessão Preferencial
395 MRSRP Mapa Recuperação Sinistros Retrocessão Preferencial
404 ASCI Aviso de Sinistro de Credito Interno
411 FRSR Ficha de Regulação de Sinistro - Rurais
443 PLST Proposta Liquidação Sinistro Transporte
448 RSLIV Relação de Sinistros a Liquidar Incêndio - Vultoso
492 ASHAB Aviso de Sinistro Habitacionais - Fora de SFH
500 ASA Aviso Sinistro Aeronáutico
517 ASCRP Aviso de Sinistros Cascos/Riscos de Petróleo
518 MSCE Mapa Mensal Sinistro Cascos Encerrados s/Indenização
529 ARSI Aviso de Regulação de Sinistro Incêndio
530 RMSI Resumo Mensal de Sinistro Incêndio
536 RSDPVAT Relação de Sinistros DPVAT
725 ASFL Aviso de Sinistro Fiança Locatícia
729 DS Demonstrativo de Sinistro
783 RDR Resumo de Recuperações
831 RRDPEM Relação para Recuperações DPEM

06/2005
ALT. 164 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 161 200 01 — 037

Circular PRESI-012 (GERAL-013), de 30.06.2005

Ref.: Instruções de Resseguro

Assunto: Inclusão de Novos Serviços de Comunicação Eletrônica Via Internet –


Prorrogação do Prazo de Envio do AS - Aviso De Sinistro.

Atendendo à solicitação do Mercado Segurador, informamos, em aditamento à


Circular PRESI-009/2005, GERAL-009/2005, de 13.05.2005, que a data para início
de envio de Aviso de Sinistro – AS , exclusivamente via INTERNET, fica prorrogado
para o dia 15.08.2005, sendo a partir da mesma data desativado o envio do referido
documento através da RECOMS – Rede da Comunidade de Seguros.

Os leiautes dos arquivos para o envio do Aviso de Sinistro estão disponíveis na


própria aplicação.

No anexo I encontra-se republicada a lista das mensagens a serem excluídas da


RECOMS a partir de 15.08.2005.

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

ANEXO I

Mensagens a Serem Excluídas da RECOMS a Partir de 15.08.2005

Mensagem
Descrição
Código Nome
1 ASARCT Aviso Sinistro Automóveis, Resp. Civil e Transportes
11 RSTSR Relação de Sinistros Transportes Sem Recuperação
46 BR Borderô de Recuperação
93 DVS Demonstrativo de Valores de Sinistros
286 MRSR Mapa de Recuperação de Sinistros Rurais
374 ASLC Aviso de Sinistro de Lucros Cessantes
375 AS Aviso de Sinistro
393 MSPRP Mapa de Sinistros Pendentes Retrocessão Preferencial
395 MRSRP Mapa Recuperação Sinistros Retrocessão Preferencial
404 ASCI Aviso de Sinistro de Crédito Interno
411 FRSR Ficha de Regulação de Sinistro - Rurais
443 PLST Proposta Liquidação Sinistro Transporte
448 RSLIV Relação de Sinistros a Liquidar Incêndio - Vultoso
492 ASHAB Aviso de Sinistro Habitacionais - Fora de SFH
500 ASARCT Aviso Sinistro Aeronáutico
517 ASCRP Aviso de Sinistro Cascos/Riscos de Petróleo
518 MSCE Mapa Mensal Sinistro Cascos Encerrados s/Indenização
529 ARSI Aviso de Regulação de Sinistro Incêndio
530 RMSI Resumo Mensal de Sinistro Incêndio
536 RSDPVAT Relação de Sinistro DPVAT
725 ASFL Aviso de Sinistro Fiança Locatícia
729 DS Demonstrativo de Sinistro
783 RDR Resumo de Recuperações
831 RRDPEM Relação para Recuperação DPEM

06/2006
ALT. 164 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 161 200 01 — 038

Circular PRESI-009 (GERAL-009), de 05.06.2006

Ref.: Instruções de Sinistros

Assunto: Serviços de Assessoria/Consultoria Técnica e Jurídica

Comunicamos que, doravante, nos casos de sinistro em que a participação do


resseguro for superior a 50%, as sociedades seguradoras, previamente à contratação de
serviços de assessoria/consultoria de escritórios de advocacia no exterior, deverão
encaminhar a este Ressegurador, no mínimo, duas propostas de prestação desses
serviços, com vistas à avaliação daquela que melhor atende aos interesses do seguro/
resseguro.

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

06/2006
ALT. 172 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 01 — 039

Circular PRESI-021 (GERAL-017), de 30.10.2006

Vigência: 21.11.2006

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: Recebimento de Aviso de Sinistro pela Internet

A partir de 21 de novembro de 2006, os avisos de sinistro a este Ressegurador


deverão ser emitidos, exclusivamente, por meio do aplicativo “Aviso de Sinistro Externo
- ASE”, à exceção dos ramos DPVAT e DPEM, em relação aos quais continua
prevalecendo a orientação ora vigente.

Por conseguinte, não serão considerados recebidos os avisos de sinistro encaminhados


de forma diferente daquela prevista acima, ou seja, por e-mail, fax, via protocolo e RECOMS.
Desta forma, haverá o bloqueio das mensagens RECOMS listadas no Anexo I desta Circular.

Os layouts completos referentes aos sistemas SIN e FLS, para os avisos a serem
realizados via transmissão de arquivos, encontram-se disponíveis na tela do ASE
(Upload de Arquivo -> Layout).

As orientações para o preenchimento do campo “Observações” para os avisos de


sinistros a serem realizados via on-line no SIN encontram-se também disponíveis na
tela do ASE (no link Instruções de Preenchimento – ao lado do campo
“Observações”).

Constam do Anexo II desta Circular, em substituição à tabela de abreviaturas


publicada no anexo 14 da Circular PRESI-061/87, de 11/11/1987, as indicações dos
códigos a serem utilizados para o preenchimento da informação “Natureza do Dano”
presente no campo “Observações” do SIN para os ramos que dela se utilizam.

Da mesma forma, consta no Anexo III desta circular a tabela com a codificação das
mercadorias para o preenchimento da informação “Mercadoria Sinistrada” presente
no campo “Observações” do SIN.

Para maior agilização das informações constantes dos Anexos II e III, estão
disponíveis no ASE, ao lado do campo “Observações”, os Links “Selecionar Natureza
do Dano” e “Selecionar Mercadoria” .

Os serviços de comunicação eletrônica de aviso de sinistro, via Internet, divulgados


pela Circular PRESI-009/2005, GERAL-009/2005, de 13/5/2005, para todos os ramos,
encontram-se disponíveis no site do IRB-Brasil Re, desde 03/10/2005, com as devidas
instruções atualizadas e publicadas na Internet, por meio do sistema ASE – Aviso de
Serviço Externo.

A sociedade seguradora que ainda não contar com o acesso ao Novo Sistema de
Acesso ao Usuário – NSAU deverá entrar imediatamente em contato com a Gerência
de Tecnologia deste Ressegurador, por meio do telefone (21) 2272-0282, para que
possa ser feito o devido cadastro e esclarecida qualquer dúvida relacionada ao sistema.

Como benefício para a centralização dos avisos de sinistro em um único canal de


comunicação destacamos a possibilidade de agilização da (i) constituição das reservas
de resseguro e do aviso do sinistro aos retrocessionários, (ii) recuperação do resseguro
e (iii) adequação do nível da reserva de sinistros ocorridos e não avisados (SONA).

11/2006
ALT. 172 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 01 — 040

Ressaltamos a necessidade de que, independentemente do ramo de seguro envolvido,


bem como do valor estimado dos prejuízos e não obstante os prazos previstos nas
normas vigentes, todo e qualquer sinistro deverá ser comunicado a este Ressegurador
tão logo a sociedade seguradora dele tome conhecimento.

Por fim, informamos que a comunicação de ocorrência de sinistro, para efeito de


regulação, conforme item 1, da cláusula 401, das NGRR (Circular PRESI-032/2005,
GERAL-028/2005, de 04/11/2005) continuará sendo recebida pela Gerência de Riscos
e Sinistros deste Ressegurador, de acordo com as instruções divulgadas, em circulares
específicas, sem prejuízo da emissão do aviso de que trata a presente Circular.

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

ANEXO I
Mensagens RECOMS desativadas

1. ASARCT - Aviso Sinistro Automóveis, Resp. Civil e Transportes


2. ASLC - Aviso de Sinistro de Lucros Cessantes
3. AS - Aviso de Sinistro
4. ASCI - Aviso de Sinistro de Crédito Interno
5. RSLIV - Relação de Sinistros a Liquidar Incêndio - Vultoso
6. ASHAB - Aviso de Sinistro Habitacionais - Fora do SFH
7. ASA - Aviso Sinistro Aeronáutico
8. ASCRP - Aviso de Sinistro Cascos/Riscos de Petróleo
9. ASFL - Aviso de Sinistro Fiança Locatícia

ANEXO II

CÓDIGO NATUREZA DO DANO


1Ab Abalroamento
2AD Água doce ou de chuva
7AGP Água no porão
7AS Água salgada
3Al Alijamento
4Am Amassamento
4Amo Amolgamento
35Apo Apodrecimento
5Ar Arranhadura
92Arr Arrebatamento
6AF Arribada forçada
9Av Avalanche
10AP Avaria particular
15B Barataria
20Cp Capotagem
0CNC Causas não caracterizadas
1Co Colisão
22C Contaminação
22CM Contato com outras mercadorias
23CN Convulsões da natureza
0DNC Danos não caracterizados
29D Derrame

11/2006
ALT. 172 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 01 — 041

35Der Derretimento
32Dc Descarrilamento
33De Descongelamento
31Des Desmoronamento
35Dt Deterioração
4Em Empenamento
40En Encalhe
22EA Estragos por água
41Ex Explosão
42Ex Extravio
43ER Extravio e roubo
42F Falta
47Fe Ferrugem
51GMCC Greves, motins e comoções civis
52GTM Guerra, torpedos e minas
59IA Incêndio em armazém
57In Inundação
22ME Má estiva
22MT Maus tratos
22Mo Molhadura
66N Naufrágio
69OCD Operações de carga e descarga
47O Oxidação
33PMF Paralisação de máquinas frigoríficas
73PT Perda total
75Q Quebra
78QM Queda ao mar
23QBP Queda de barreiras e pontes
69QL Queda de lingada
81Ra Raio
82Rd Roedura
83R Roubo
42Rb Roubo (dano)
89SP Suor de porão
92Tem Tempestade
93T Tombamento
57Trb Transbordamento
7Var Varredura
29V Vazamento

11/2006
ALT. 172 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 01 — 042

ANEXO III

CÓDIGO MERCADORIA SINISTRADA


501 Ácidos
201 Aço e Ferro (granalha, barra, torra, lingotes,perfis, raspas)
401 Açúcar
502 Adubos Minerais em Geral - Meia Térmica - Sulfato - Sulfito - Cloretos
- Fosfatos - Oxicloreto de Cobre (fungiada) cloro
202 Agave, Piaçava
503 Álcool em Geral
203 Algodão - Coton
402 Amendoim
204 Amianto ou Asbestos
901 Amostras
101 Animais Domésticos
100 Animais Vivos - não classificados
605 Aparelhos de Rádio e Televisão - Vitrolas, Fonógrafos, Toca-Disco
604 Aparelhos de Telegrafia e Telefonia - Interfone, Rádio Difusão,
Microfones, Transmissores, Equipamento Central Telefônica
801 Aparelhos e instrumentos científicos - pressão - centrífuga -
homoclástico - pipetas de precisão - sistema de medição - teodolito -
computadores eletrônicos
802 Aparelhos e Material para Instalações - Sanitária de aquecimento e
iluminação - Material Elétrico em geral - Fusíveis - Resistência
606 Aparelhos Elétricos em Geral - Comunicador, Eletro Cardioscópio,
Condensador Estabilizado
607 Aparelhos Eletro-Cirúrgicos e Radiológicos - Aparelho de Raio X
608 Aparelhos Eletro-Domésticos - Refrigerador
702 Arames e Fios em geral - Tiras de Aço - Fitas - Desempeno Fitas -
Cordão - Vigas de Níquel - Fio de Nylon - Filamento (viscose)
701 Arames Farpados
803 Armas e Munições
403 Arroz
805 Artigos de Armarinho
704 Artigos de vidro - Candinhos - Ótica - Lâmpada - Ampola - Rx -
Seringas - Cadarço de Fibra de Vidro
800 Artigos Manufaturados - Diversos - não classificados
703 Artigos para construções - Material Refratário - Tijolos, Azulejos
705 Artigos para Escritório e Papelaria - Estêncil
804 Artigos para viagem, Malas
603 Automóveis - Caminhoneta
404 Aveia
405 Azeite
205 Babaçu

11/2006
ALT. 172 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 01 — 043

406 Bacalhau
902 Bagagens, Utensílios, objeto de uso pessoal. Mudanças (usadas)
Lift-von
609 Bombas em Geral
206 Borracha Natural - Látex Vegetal
207 Borracha Sintética
407 Cacau (vide também manteiga)
408 Café
806 Calçados em Geral
610 Caldeiras
611 Caminhões
410 Carnes Enlatadas
409 Carnes (frescas, frigorificadas ou congeladas)
208 Carvão Betuminoso
209 Carvão de Pedra ou Hulha - Coque Netárgico - Siderúrgico Mineral
411 Castanha do Pará
102 Cavalos
210 Celulose
213 Cera de Carnaúba
211 Ceras Animais
212 Ceras Vegetais
412 Cereais em Geral - Feijão
413 Cevada - Malte
707 Chapas e Lâminas em Geral - Ferro em Lâmina - Placas e Folhas de Aço
807 Cigarros, Charutos, etc.
706 Cimento
504 Coalho, Cloretos (vide adubos minerais em geral)
414 Conservas Enlatadas (vide também frutas), polpa de pêssego
909 Container
505 Corantes - Índigo Rosa Ence, Escarlate
214 Cortiça
415 Crustáceos e Moluscos (frescos e secos)
708 Cutelaria em Geral - Tesoura - Alfanjes
709 Elétrodos, Anodos, Diodos, Catodos
612 Elevadores
613 Embarcações - Baleeira (conjunto de balsas)
215 Enxofre
614 Escavadeiras
506 Explosivos - Fertilizantes (vide adubos minerais em geral)
416 Farelos, ração
615 Ferramenta pesada em geral - Furadeira - Serras Artulares - Bate Estaca
710 Ferramentas Manuais em Geral - Maçarico - Serras Manuais- Brocas
- Alfanjes de Aço
711 Folhas de Flandres

11/2006
ALT. 172 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 01 — 044

908 Fretes e despesas


419 Frutas Enlatadas
417 Frutas Frescas (vide também laranjas), ameixas
418 Frutas Secas - Passas - Uvas Passas
216 Fumo ou Tabaco
507 Fungicidas - Fosfatos (vide adubos minerais em geral)
103 Gado em Geral
217 Gasolina
400 Gêneros Alimentícios - não classificados
617 Geradores
218 Gesso
219 Giz
420 Gorduras
220 Gorduras Animais
221 Granito
616 Guindastes e Guinchos
508 Hormônios
509 Inseticidas - Formicida
808 Instrumentos de música
222 Juta
223 Lã
421 Laranjas
422 Licores
224 Linho
510 Lipotonios - Terra de Zinco - Alvaiade - Nitratos (vide adubos minerais
em geral)
712 Lixas e Rebolos - Esmeril
618 Locomotivas
423 Lúpulo e Malte Lactose - Maltose
225 Madeira (Vide Pinho), Polpa de Madeira
425 Malte
424 Manteiga de Cacau
714 Manufatura de Borracha - Preservativos Catetes - Galoch - Algalic e
Sonda
715 Manufaturas de Cortiça
713 Manufaturas de Peles e Couros - Tedlar (Membrana de Borracha)
700 Manufaturas Segundo Matéria-Prima - não classificadas
600 Máquinas - não classificadas
809 Máquinas cinematográficas - Projetores (câmeras - objetivas)
620 Máquinas de Escritório - Máquinas de Escrever - Duplicadores
619 Máquinas e instrumentos Agrícolas, seus pertences e acessórios -
Escarificador - Adubadeira - Arados Plantadores
810 Máquinas Fotográficas
621 Máquinas para Indústria Têxtil - Tear, Filatório , Cardas

11/2006
ALT. 172 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 01 — 045

226 Mármore
200 Matérias-Primas - não classificadas
511 Medicamentos não classificados - Dextrose - Glicose - Prod.
Farmacêutico
903 Mercadorias em Retorno
426 Milho
227 Minérios e Lingotes de Alumínio
228 Minérios e Lingotes de Chumbo
229 Minérios e Lingotes de Cobre
230 Minérios e Lingotes de Estanho (Cassiterita)
231 Minérios e Lingotes de Ferro (Hermatita, etc)
232 Minérios e Lingotes de Manganês
233 Minérios e Lingotes de Titânio
234 Minérios e Lingotes de Zinco - Zamac
601 Motores não classificados
811 Móveis Cirúrgicos e Hospitalares
812 Móveis em geral
235 Nylon
716 Objeto de Arte ou Adorno - Quadro - Tapete - Bijouterias
236 Óleos Animais
237 Óleos Combustíveis
238 Óleos Lubrificantes - Diesel
622 Ônibus
904 Ouro
905 Papel Moeda
718 Papel, Papelão, Cartão, Folhas de Papel, Cartolina, Papel para
Impressão, Nomex, Melinex
717 Papel para Jornal
239 Parafina
240 Pasta de Madeira, Mecânica
630 Peças em geral
719 Pedras e Material para Construção - Tijolos - Ladrilhos Litofonia
241 Pedras Preciosas, Quartzo
242 Pedras Semi-Preciosas
104 Peixes e Espécies Aquáticas
427 Peixes Frescos, Secos e Salgados, Filé de Peixe, Bonito, Grated de
Bonito, Anchovas em salmoura também Bacalhau
243 Peles e Couros - Bexigas, Tripas, Raspas, Vacum
512 Perfumaria - Produtos Perfumaria - Toucador - Artigo de Beleza
244 Petróleo em Bruto - Coque de Petróleo
428 Pimenta em Grão
245 Pinho (vide madeira)
246 Platina
720 Pneus e Câmera de Ar - Pneumático (Rebolos, vide 712)

11/2006
ALT. 172 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 01 — 046

513 Polistileno - Resinas Ventiladas , Acrílicas, Sintética e Seca, Pvc,


Prolipopuleno - Polietileno-Salitre (vide Adubos Minerais em Geral)
- Superfosfatos (vide Adubos M
247 Prata
500 Produtos Químicos - não classificados
429 Queijos em Geral
248 Querosene
249 Rayon
623 Reatores
813 Relógios
624 Rolamentos de Esfera, Polima
814 Roupas em geral , Cobertores, Roupas de Cama e Mesa Blankets
250 Seda (animal ou vegetal)
906 Selos
251 Sisal (Fibras)
514 Soda Cáustica (Hidróxido de Sódio) Potassa Cáustica
252 Sojas (favas)
515 Soros
516 Sulfas
253 Tabaco (vide fumos)
910 Tambores
721 Tecidos em geral - Encerados - Lonas - Telas de Juta
517 Tintas, Toner, Tinta de Carimbo, Pasta p/Tinta de Impressão
907 Títulos
625 Tornos, Tarugos
430 Tortas
900 Transações Especiais - não classificadas
626 Transformadores
627 Tratores
431 Trigo
722 Tubos, Canos, Trilhos, Telas e Acessórios , Cilindro, Conexões de
Ferro, Bobinas, Rolos Cilindro
628 Turbinas
518 Vacinas
629 Válvulas em Geral - Doidor - Carda
602 Veículos não classificados - Truques, Vagões, Auto, Bicicleta,
Transportador Motorizado
520 Vernizes - Goma Laca (Espessante Natural)
723 Vidro não trabalhado, Bloco, Bifocais, Chapas de Vidro, Vidros,
Planos, Vidro Laminado, Pepitas de Vidro, Lâminas de Vidro
432 Vinhos, Champanha
519 Vitaminas
433 Whisky, brandy

11/2006
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 02 — 001

NORMAS PARA INCLUSÃO, EXCLUSÃO E REINCLUSÃO DE


SOCIEDADES SEGURADORAS NO RESSEGURO AUTOMÁTICO E NA
PARTICIPAÇÃO DAS RETROCESSÕES

Circular PRESI-026/85 (GERAL-002/85), de 07.06.85

1. De acordo com o previsto no item 5 da Cláusula 302 das Normas Gerais de Resseguro
e de Retrocessão do IRB - NGRR, estas Normas se aplicam para todos os casos de
inclusão, exclusão e reinclusão de Sociedades Seguradoras no resseguro automático e
na participação das retrocessões, excetuando-se o ramo DPVAT e o Consórcio de Riscos
do Exterior, por estarem regidos por critérios próprios.

2. Das Inclusões

2.1 - As Sociedades Seguradoras que iniciarem operações aguardarão:

a) o primeiro dia do mês seguinte, para inclusão na cobertura automática de


resseguro, e

b) o primeiro dia do “Exercício de Retrocessão” imediato, para inclusão na


participação das retrocessões.

2.1.1 - Considera-se “Exercício de Retrocessões” o período fixado para a vigência


das percentagens de distribuições calculadas.

3. Das Exclusões

3.1 - Serão excluídas da cobertura automática de resseguro e da participação nas


retrocessões, as Sociedades Seguradoras que tiverem publicado o ato de liquidação
extrajudicial ou de cassação e, a critério do Presidente do IRB, aquelas que:

a) infringirem as Normas, Instruções e decisões do IRB, bem como aquelas cuja


situação econômico-financeira ou orientação técnico-administrativa for nociva aos
interesses do IRB e das retrocessionárias, e

b) não apresentarem a comprovação da aplicação de adiantamento de recuperação


concedido pelo IRB e/ou deixarem de pagar suas Guias de Recolhimento - GR, de
acordo com o previsto nas NGRR.

3.2 - A aplicação das exclusões previstas no subitem 3.1 obedecerá aos seguintes prazos:

a) a partir do dia da publicação do ato no Diário Oficial, quando a exclusão


for decorrente de liquidação extrajudicial ou de cassação. Em conseqüência,
serão resseguradas no IRB apenas as responsabilidades relativas aos
contratos cujos inícios de vigência sejam anteriores à data da respectiva
publicação do ato e, a partir desse dia, não mais será emitida apólice pela
Sociedade Seguradora, e

b) a partir do primeiro dia do mês seguinte àquele em que for determinada a exclusão,
quando essa for decorrente dos demais casos.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 02 — 002

3.3 - A Sociedade Seguradora que tiver suspensa a cobertura automática de resseguro


não terá, inclusive, cobertura de resseguro avulso.

4. Das Reinclusões

4.1 - As Sociedades Seguradoras que tiverem sido excluídas da cobertura automática


de resseguro e da participação nas retrocessões, poderão ter suas situações regularizadas,
a critério do Presidente do IRB, na forma estabelecida a seguir:

4.1.1 - Quando a exclusão tiver sido decorrente de infringência às Normas,


Instruções e decisões do IRB, bem como de situação econômico-financeira ou orientação
técnico-administrativa nociva aos interesses do IRB e das retrocessionárias:

a) a partir da data do ato que sustou a exclusão, para os casos de suspensão do


resseguro automático, e

b) no início do exercício de retrocessões subseqüente, para os casos de suspensão


de participação nas retrocessões.

4.1.2 - Quando a exclusão tiver sido decorrente da falta de comprovação do


adiantamento de recuperação concedido pelo IRB:

a) a partir da data em que for comprovado o pagamento da indenização, devolvido


o adiantamento ou liquidado o saldo da conta em que houver sido feito o estorno
do adiantamento, para os casos de suspensão do resseguro automático, e

b) no início do exercício de retrocessões subseqüente, para os casos de suspensão


de participação nas retrocessões.

4.1.3 - Quando a exclusão tiver sido decorrente de falta de pagamento de GR:

a) a partir da data do pagamento das GR em atraso por mais de 60 dias, para os


casos de suspensão do resseguro automático, e

b) no início do exercício de retrocessões subseqüente, mesmo que as GR em


atraso já tenham sido pagas, para os casos de suspensão de participação nas
retrocessões.

5. Dos Procedimentos

5.1 - Para as Sociedades Seguradoras excluídas da cobertura automática de resseguro


e da participação na retrocessão

5.1.1 - Quando a Sociedade Seguradora for excluída das retrocessões do IRB,


suas participações, a partir do dia de tal exclusão, conforme estabelecido nestas Normas,
passarão a ser contabilizadas à parte, em conta corrente específica denominada
“Retrocessões Canceladas” e correspondente à Sociedade Seguradora excluída,
obedecidos os desdobramentos de prêmios, comissões, sinistros, provisões técnicas e
outros desdobramentos correlatos, constituindo-se o saldo apurado em Resultado
Operacional do IRB em cada exercício financeiro.

5.1.1.1 - Nas contas das Sociedades Seguradoras excluídas, serão feitos,


simultaneamente, os seguintes lançamentos:
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 02 — 003

a) a débito, sob o título de “Transferência de Provisões Técnicas”, o valor das


provisões técnicas previstas nas Normas respectivas e correspondentes às
responsabilidades apuradas na data da transferência;

b) a crédito, sob o título de “Devolução de Provisões Técnicas e Fundos Retidos”,


o valor das provisões técnicas e dos fundos retidos pelo IRB no último mês de
participação, bem como os rendimentos decorrentes, e

c) nos casos de seguros em moeda estrangeira, a crédito, o valor do cheque e, a


débito, os prêmios de resseguro correspondentes.

5.1.1.1.1 - Nos casos das transferências e devoluções de provisões técnicas


(alíneas “a” e “b” do subitem 5.1.1.1), tais lançamentos serão efetuados em contrapartida
à conta “Retrocessões Canceladas” correspondente à Sociedade Seguradora excluída.

5.2 - Para as Sociedades Seguradoras que entrarem em liquidação extrajudicial ou


tiverem cassadas suas Cartas-Patentes.

5.2.1 - Ficam estabelecidos, além dos previstos no subitem 5.1, os seguintes


procedimentos, que serão observados pelo IRB, através dos Departamentos competentes,
em relação às Sociedades Seguradoras que venham a entrar em regime de liquidação
extrajudicial ou a ter cassadas suas Cartas-Patentes, tendo em conta a regra básica
constante do Art. 1.024 do Código Civil:

a) apuração dos débitos resultantes de prêmios não pagos aos Excedentes-País ou


Consórcios, em razão dos resseguros aceitos;

b) apuração dos débitos resultantes de prêmios de resseguros aceitos pelo IRB e os


de responsabilidade deste perante resseguradoras do exterior;

c) sub-rogação do IRB, diretamente, nas responsabilidades da Sociedade Seguradora


perante os Excedentes-País ou Consórcios;

d) estudo de cada caso de resseguro aceito pelo IRB, assim como os cedidos ao
Exterior, seja para verificar a conveniência de cancelamento, seja para a tomada
de outra providência que se considere adequada, mesmo com devolução da parte
dos prêmios atinentes a períodos não vencidos, desde que não seja de todo possível
a realização deste estudo pelo Liquidante;

e) levantamento de todos os processos de sinistros avisados, com destaque dos sob


apreciação judicial;

f) levantamento dos adiantamentos sobre sinistros, concedidos e ainda não


comprovados, e

g) composição e espelho globais das posições da Sociedade Seguradora, segundo as


evidências das apurações, estudos e levantamentos de que cuidam as alíneas precedentes.

5.2.2 - Os acertos devidos em função das apurações e levantamentos estabelecidos


acima, serão contabilizados em conta corrente especial e destacada.

5.2.3 - Na hipótese de saldo devedor na conta corrente acima referida, a Diretoria


Financeira do IRB examinará a conveniência de habilitação do crédito do IRB ante
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 02 — 004

a massa liquidada, mediante remessa de extrato de conta, até a data da habilitação,


considerando o valor atualizado das ações de Classe B possuídas pela Sociedade
Seguradora, conforme Art. 43 § 2º do Decreto-Lei 73/66, dele deduzidos juros,
correção monetária e multas aplicados até o dia da publicação do ato que decretou
a liquidação extrajudicial ou a cassação; o saldo, assim obtido, será lançado na
referida conta corrente.

5.2.4 - No primeiro balanço do IRB, de fim de exercício, levantado depois da


publicação da liquidação extrajudicial ou do ato de cassação, será feito provisionamento
da importância necessária à cobertura total ou parcial do crédito habilitado ou a habilitar,
provisionamento esse que será feito antes da apuração do resultado do exercício.

5.2.5 - Verificada a hipótese de saldo credor na conta corrente da Sociedade


Seguradora, de que trata o subitem 5.2.2, o liquidante será cientificado da ocorrência,
feito o acréscimo do valor atualizado das ações da Classe B, possuídas pela Sociedade
Seguradora em regime de liquidação extrajudicial ou cassada, no dia da publicação do
ato de liquidação extrajudicial ou de cassação (Estatutos do IRB, Art. 11).

5.2.6 - O pagamento de indenização de sinistro pelo montante devido, em cada


caso, em razão da responsabilidade assumida pelo IRB, e a partir da data de publicação
do despacho caracterizador da liquidação extrajudicial, será feito sempre mediante
emissão de cheque nominativo, em favor da Sociedade Seguradora em liquidação
extrajudicial, declarando-se obrigatoriamente, no verso de cada cheque, a destinação
específica do pagamento assim efetuado, nestes termos:

“A presente ordem de pagamento corresponde à responsabilidade do ressegurador


IRB perante a cedente (nome da Sociedade Seguradora), devida em decorrência do
sinistro abaixo identificado”. A identificação abrangerá, entre outros, os seguintes dados:

“Ramo Data:
Local:
Segurado: Apólice”

A remessa deverá ser através de ofício circunstanciado, dirigido ao Liquidante


extrajudicial.
ALT. 181 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 179 200 02 — 005

Circular PRESI-003 (GERAL-002), de 17.01.2006

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: Tratados de Resseguro

Visando a aprimorar os processos de negociação com o mercado segurador brasileiro,


o IRB-Brasil Re adotará os seguintes procedimentos:

1 - A cobertura de resseguro automático prevista nas NGRR – Normas Gerais de


Resseguro e Retrocessão e nas Normas Específicas de cada ramo terá vigência anual a
partir de 1° de julho de 2006.

2 - A fim de que seja mantida a cobertura de resseguro automático, as sociedades


seguradoras deverão encaminhar o seu plano de negócios e as informações estatísticas
de suas operações, de acordo com as peculiaridades de cada carteira.

2.1 - A remessa de dados, por via eletrônica, deverá ser efetuada com antecedência
mínima de 60 (sessenta) dias em relação à data de início de vigência dos Tratados
Automáticos (de Normas e Diferenciados).

2.2 - O IRB Brasil Re divulgará nas próximas semanas a forma de apresentação das
estatísticas, que aperfeiçoará as regras já existentes para a área de property, adequando-
as às características dos diversos ramos.

3 - As sociedades seguradoras deverão relacionar, previamente, os riscos cujo valor


segurável seja superior aos limites dos tratados com o IRB-Brasil Re e que serão
negociados facultativamente, observados os termos das Circulares PRESI – 11/2005,
de 27.06.2005, e PRESI 29/2005, de 04.11.2005.

4 - As disposições da presente Circular terão efeito sobre as renovações dos tratados de


retrocessão mantidos pelo IRB com o mercado externo, 90 (noventa) dias após o início
de vigência dos novos tratados de resseguros com as seguradoras.

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

05/2007
ALT. 181 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 179 200 02 — 006

Carta Circular DITEC nº 005, de 16.02.2007

Ref.: Circular PRESI 003/2006 - Tratados de Resseguro / Estatísticas para Resseguro


Automático

Como é do conhecimento de V. Sas. a Circular PRESI 003/2006 prevê que as soci-


edades seguradoras encaminhem ao IRB-Brasil Re os seus respectivos planos de negó-
cios e informações estatísticas de suas operações, de acordo com as peculiaridades de
cada carteira, a fim de que seja mantida a cobertura de resseguro automático dos con-
tratos padrão.

Nesse sentido, encaminhamos em anexo as instruções e modelos para o forneci-


mento das informações estatísticas mínimas requeridas, os quais estão disponíveis,
também, em formato eletrônico no sitio do IRB-Brasil Re (www.irb-brasilre.com.br).

As informações mínimas requeridas nos quadros estatísticos devem contemplar os


últimos 3 (três) anos, separadamente. A sociedade seguradora que dispuser de informa-
ções adicionais, como detalhamento dos dados por cobertura, poderá encaminhá-las.

A remessa do plano de negócios e dos dados deverá ser efetuada, de 25.04.07 para
25.06.2007, por via eletrônica para o e-mail tratados.getra@irb-brasilre.com.br.

Nota da Editora: Foi prorrogada a data do parágrafo acima, conforme Carta DITEC
nº 11, de 20.04.2007.

Vandro Ferraz da Cruz


Diretor Técnico

ANEXOS
(A) Instruções Gerais;
(B) Quadro I - Perfil de Carteira por Classe de Capital Segurado
(C) Quadro II - Distribuição de Freqüência de Sinistro;
(D) Quadro III - Estatísticas do Contrato por Ano de Subscrição;
(E) Quadro IV - Relação de Sinistros Vultosos; e
(F) Quadro V - Informações Específicas do Ramo Automóveis

ANEXO
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO

(A) INSTRUÇÕES GERAIS

1. As sociedades seguradoras deverão encaminhar, além do seu plano de negócios,


por ramo as informações dos últimos 3 (três) anos solicitadas nos anexo de I a IV,
a seguir, que deverão ser apresentadas separadamente para cada tipo de contrato a
ser renovado - norma e diferenciado.
2. Os valores monetários deverão ser expressos em reais.
3. Os negócios contabilizados na moeda dólar deverão ser convertidos para reais con-
siderando a cotação do dólar de venda da data de início de vigência do seguro.
4. Para o Ramo Responsabilidade Civil -RC os anexos deverão preenchidos separa-
damente, segundo os seguintes tipos de risco: RC Profissional, RC Operador, RC
Produtos e RC Produtos - Exportação para os EUA e Canadá.

05/2007
ALT. 178 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 02 — 007

5. Os quadros estatísticos devem ser preenchidos segundo as definições abaixo descritas.

• Número de riscos – Somatório do número de riscos assumidos no contrato por


classe de Capital Segurado;
• Valor total segurado – Somatório das importâncias seguradas que figuram na apó-
lice como valor do contrato para cada risco ou conjunto de riscos, e que serve para
fixar o limite da responsabilidade do segurador caso ocorra o sinistro, por classe de
Capital Segurado.
• Prêmio Emitido – Somatório dos prêmios de seguro, líquidos de impostos, de can-
celamentos e de restituições, emitidos nas operações diretas de seguro, por classe
de Capital Segurado.
• Prêmio Ganho - Somatório do Prêmio Emitido menos a variação da PPNG (Provi-
são de Prêmios Não Ganhos), por classe de Capital Segurado.
• Variação da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) - Diferença entre a consti-
tuição e a reversão da P.P.N.G. do mês em avaliação, referente aos prêmios retidos,
por classe de Capital Segurado.
• Comissão de corretagem- Somatório dos valores pagos a título de comissão de
corretagem pela angariação dos negócios de seguro, referentes ao prêmio emitido,
por classe de Capital Segurado.
• Quantidade de sinistros- Somatório do número total de sinistros ocorridos referen-
tes ao contrato por classe de Capital Segurado (Quadro I) e por classe de Indeniza-
ção (Quadro II).
• Sinistros totais- Somatório dos valores totais dos sinistro ocorridos referentes ao
contrato por classe de Capital Segurado (Quadro I) e por classe de Indenização
(Quadro II).
• Sinistros Pagos – Somatório dos valores de sinistros pagos, incluindo despesas,
líquido de salvados, por classe de Capital Segurado (Quadro I) e por classe de
Indenização (Quadro II).
• Sinistros Pendentes – Somatório dos valores estimados para indenização dos sinis-
tros ocorridos e avisados que se encontram pendentes, em fase de regulação ou
pré-regulação, por classe de Capital Segurado (Quadro I) e por classe de Indenização
(Quadro II).
• Coeficiente sinistro / prêmio – Valor de sinistros totais dividido pelo prêmio emiti-
do por classe de Capital Segurado.
• Despesas – Despesas de Comercialização + Despesas Administrativas.
• Loss Ratio – (Sinistros Pagos + Sinistros Pendentes)/ Prêmio Ganho.
• Combined Ratio – (Sinistros Pagos + Sinistros Pendentes + Despesas)/ Prêmio
Ganho.
• Recuperação em Resseguro - Valor total a recuperar segundo os planos e as condi-
ções do contrato de resseguro.
• Nº Sinistro Seguradora - Somente o Número do IRB quando houver ressseguro.
• Data de Ocorrência - Data de acontecimento do sinistro.
• Nome do Segurado - Razão social do segurado.
• Valor da Estimativa Inicial (IBC) – Valor da estimativa inicial de sinistro e/ou
Indenização básica contratual (IBC).
• Recuperação de resseguro IBC (QP+ER) – Valor da recuperação de resseguro quota
referentes à IBC somado ao valor da recuperação de resseguro de excedente de
responsabilidade referente à IBC.
• Reclamação de ED – Valor da reclamação inicial de resseguro referente ao plano
de excesso de danos referentes à IBC.
• Limite de sinistro - prioridade.
• Valor Total do Acréscimo à IBC – Somatório do valor da parte da seguradora no
acréscimo à IBC + valor da recuperação de resseguro de quota no acréscimo à IBC

03/2007
ALT. 178 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 02 — 008

+ valor da recuperação de resseguro de excedente de responsabilidade no acrés-


cimo à IBC + valor da Recuperação de resseguro de excesso de danos no acréscimo
à IBC referentes à sentença judicial ou acordo extrajudicial.
• Valor Total Reclamado – somatório do valor da estimativa inicial de sinistro e/ou
indenização básica contratual (IBC) com valor total do acréscimo à IBC.
• Avaliação do Risco Jurídico do Acréscimo à IBC - Avaliação do risco jurídico
referente ao acréscimo à IBC (Provável = 1, Possível = 2 e Remota = 3).
• Data do Pagamento IBC - Data do pagamento do valor da estimativa inicial de
sinistro, se ocorreu pagamento.
• Data do Pagamento do Acréscimo à IBC – Data do pagamento do valor total do
acréscimo à IBC referente a sentença judicial ou acordo extrajudicial.
• Status do Sinistro – encerrado = 1 e em liquidação = 2.

(B) Quadro I- Perfil de Carteira por Classe de Capital Segurado


1. Preencher o cabeçalho com as seguintes informações:
• Nome da Seguradora;
• Código da seguradora;
• Número do Ramo;
• Tipo do Contrato (Norma ou Diferenciado)
• Número do Contrato;
• Período de vigência de contrato: dd/mm/aa (início) a dd/mm/aa (fim) do período
considerado para a apuração dos dados (observar o período de vigência do contrato);
• Data de extração dos dados;
2. Com base na classe de Capital Segurado de cada risco, preencher as respectivas
colunas em valores absolutos ou percentuais (%), conforme o caso;
3. Expressar os totais de cada coluna.

(C) Quadro II- Distribuição de Freqüência de Sinistros


1. Idem instrução para o item 1 do Quadro I, acima;
2. Com base na classe de Indenização de cada sinistro, preencher as respectivas colu-
nas em valores absolutos;
3. Expressar os totais de cada coluna.

(D) Quadro III- Estatísticas do Contrato por Ano de Subscrição


1. Idem instrução para o item 1 do Quadro I, acima;
2. Com base no ano de subscrição, preencher as respectivas colunas em valores abso-
lutos ou percentuais, conforme o caso, observando-se o ano de desenvolvimento.

(E) Quadro IV - Relação de Sinistros Vultosos


1. Idem instrução para o item 1 do Quadro I, acima;
2. Relacionar os sinistros vultosos, em ordem decrescente da data de ocorrência, pre-
enchendo as respectivas colunas;
3. Considera-se sinistro vultoso aquele cujo montante for superior a 50% da Priorida-
de do Contrato no caso de ED - Excesso de Danos ou do Limite de Retenção no
caso de contratos proporcionais.

(F) Quadro V - Informações Específicas do Ramo Automóveis


1. Idem instrução para o item 1 do Quadro I, acima;
2. Com base no tipo de veículo segurado, preencher as respectivas colunas em valores
absolutos - Tabela A;
3. Com base no tipo de sinistro ocorrido, preencher as respectivas colunas em valores
absolutos - Tabela B.

03/2007
RAMO:
QUADRO I TIPO DE CONTRATO:
PERFIL DE CARTEIRA POR CLASSE DE CAPITAL SEGURADO NUMERO DE CONTRATO:
AA 00

PERÍODO DE VIGÊNCIA:
ALT. 178

DATA DE EXTRAÇÃO DOS DADOS:


SEGURADORA: _________________________________________ CÓDIGO: ___________ EM R$
Classe de Capital Segurado NÚMERO DE VALOR TOTAL PRÊMIO COMISSÃO QUANTIDADE SINISTROS SINISTROS SINISTROS COEFICIENTE DE
ACIMA DE ATÉ RISCOS SEGURADO EMITIDO CORRETAGEM DE SINISTROS TOTAIS PAGOS PENDENTES SINISTRALIDADE
0 50,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
50,001 100,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
200

100,001 200,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
200,001 300,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
300,001 400,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
REFERÊNCIA

400,001 500,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
500,001 600,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
600,001 700,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
700,001 800,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
02

800,001 900,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ITEM

900,001 1,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,000,001 1,200,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,200,001 1,400,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,400,001 1,600,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,600,001 1,800,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,800,001 2,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,000,001 2,500,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2,500,001 3,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ANEXO

3,000,001 3,500,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3,500,001 4,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
4,000,001 4,500,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
4,500,001 5,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5,000,001 6,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6,000,001 7,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
009

7,000,001 8,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
8,000,001 9,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PÁGINA

9,000,001 10,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

03/2007
10,000,001 12,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
12,000,001 14,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
14,000,001 16,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
AA 00

16,000,001 18,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ALT. 178

18,000,001 20,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
20,000,001 24,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
24,000,001 26,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26,000,001 28,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
28,000,001 30,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
30,000,001 32,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
200

32,000,001 34,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
34,000,001 36,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
36,000,001 38,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
REFERÊNCIA

38,000,001 40,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
40,000,001 50,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
50,000,001 60,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
60,000,001 70,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
02

70,000,001 80,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ITEM

80,000,001 90,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
90,000,001 100,000,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ANEXO

010
PÁGINA

03/2007
ALT. 178 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 02 — 011

QUADRO II
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE SINISTROS
RAMO:
TIPO DE CONTRATO:
NÚMERO DE CONTRATO:
PERÍODO DE VIGÊNCIA:
DATA DE EXTRAÇÃO DOS DADOS:

SEGURADORA: ______________________________________ CÓDIGO: ___________


EM R$
CLASSE DE INDENIZAÇÃO QUANTIDADE SINISTROS SINISTROS SINISTROS
ACIMA DE ATÉ DE SINISTROS TOTAIS PAGOS PENDENTES
— 2.000 0,00 0,00 0,00 0,00
2.001 3.000 0,00 0,00 0,00 0,00
3.001 5.000 0,00 0,00 0,00 0,00
5.001 10.000 0,00 0,00 0,00 0,00
10.001 15.000 0,00 0,00 0,00 0,00
15.001 20.000 0,00 0,00 0,00 0,00
20.001 25.000 0,00 0,00 0,00 0,00
25.001 30.000 0,00 0,00 0,00 0,00
30.001 35.000 0,00 0,00 0,00 0,00
35.001 40.000 0,00 0,00 0,00 0,00
40.001 45.000 0,00 0,00 0,00 0,00
45.001 50.000 0,00 0,00 0,00 0,00
50.001 60.000 0,00 0,00 0,00 0,00
60.001 70.000 0,00 0,00 0,00 0,00
70.001 80.000 0,00 0,00 0,00 0,00
80.001 90.000 0,00 0,00 0,00 0,00
90.001 100.000 0,00 0,00 0,00 0,00
100.001 200.000 0,00 0,00 0,00 0,00
200.001 300.000 0,00 0,00 0,00 0,00
300.001 400.000 0,00 0,00 0,00 0,00
400.001 500.000 0,00 0,00 0,00 0,00
500.001 600.000 0,00 0,00 0,00 0,00
600.001 700.000 0,00 0,00 0,00 0,00
700.001 800.000 0,00 0,00 0,00 0,00
800.001 900.000 0,00 0,00 0,00 0,00
900.001 1.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
1.000.001 1.500.000 0,00 0,00 0,00 0,00
1.500.001 2.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
2.000.001 2.500.000 0,00 0,00 0,00 0,00
2.500.001 3.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
3.000.001 3.500.000 0,00 0,00 0,00 0,00

03/2007
ALT. 178 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 02 — 012

3.500.001 4.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00


4.000.001 4.500.000 0,00 0,00 0,00 0,00
4.500.001 5.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
5.000.001 6.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
6.000.001 7.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
7.000.001 8.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
8.000.001 9.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
9.000.001 10.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
10.000.001 11.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
11.000.001 12.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
12.000.001 13.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
13.000.001 14.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
14.000.001 15.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
15.000.001 20.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
20.000.001 25.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
25.000.001 30.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
30.000.001 35.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
35.000.001 40.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
40.000.001 45.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
45.000.001 50.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
50.000.001 60.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
60.000.001 70.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
70.000.001 80.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
80.000.001 90.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
90.000.001 100.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
100.000.001 150.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
150.000.001 200.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
200.000.001 250.000.000 0,00 0,00 0,00 0,00
T O TAL 0 0,00 0 0

03/2007
ALT. 178 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 02 — 013

QUADRO III
ESTATÍSTICAS DO CONTRATO POR ANO DE SUBSCRIÇÃO

RAMO:
TIPO DE CONTRATO:
NÚMERO DE CONTRATO:
PERÍODO DE VIGÊNCIA:
DATA DE EXTRAÇÃO DOS DADOS:

SEGURADORA: ______________________________________ CÓDIGO: ___________

EM R$
1º Ano do 2º Ano do 3º Ano do
Ano de Subscrição
contrato contrato contrato

2004 Prêmio Emitido


Prêmio Ganho
Sinistros Pagos
Sinistros Pendentes
Despesas
Loss Ratio
Combined Ratio

2005 Prêmio Emitido


Prêmio Ganho
Sinistros Pagos
Sinistros Pendentes
Despesas
Loss Ratio
Combined Ratio

2006 Prêmio Emitido


Prêmio Ganho
Sinistros Pagos
Sinistros Pendentes
Despesas
Loss Ratio
Combined Ratio

03/2007
RAMO:
QUADRO IV TIPO DE CONTRATO:
RELAÇÃO DE SINISTROS VULTOSOS NÚMERO DE CONTRATO:
PERÍODO DE VIGÊNCIA:
AA 00
ALT. 178

DATA DE EXTRAÇÃO DOS DADOS:


SEGURADORA: _________________________________________ CÓDIGO: ___________
Data de Modalidade Nome do Segurado CNPJ/CPF Importância Estimativa Total Recuperação de Sinistros Sinistros Causa Principal
Ocorrência Segurada do Prejuízo Resseguro Pagos Pendentes
200
REFERÊNCIA

02
ITEM


ANEXO

014
PÁGINA

03/2007
RAMO:
QUADRO V TIPO DE CONTRATO:
INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DO RAMO AUTOMÓVEIS NÚMERO DE CONTRATO:
PERÍODO DE VIGÊNCIA:
AA 181
ALT. 184

DATA DE EXTRAÇÃO DOS DADOS:


Tabela A - Quantidade de Veículos e Prêmios, por tipo de Veículo Segurado
Tipo de Veículo Segurado Quantidade de Volume de Prêmio Emitido Número de Prêmio
Veículos Apólices Total Casco RC Apólice com Adicional
Cobertura no Apólice
DM* DC* Demais Exterior Exterior
200

Veículos particulares
Táxis
Veículos de aluguel
REFERÊNCIA

Caminhões
Caminhões que transportam material perigoso
Ônibus
Todos os demais tipos
DM* = Dano material
02

DC* = Dano corporal


ITEM

Tabela B - Quantidade de Veículos e Prêmios, por tipo de Ocorrência

Tipo de Ocorrência Quantidade de Volume de Prêmio Emitido Número de Prêmio


Veículos Apólices Total Casco RC Apólice com Adicional
Cobertura no Apólice
DM* DC* Demais Exterior Exterior

*
Colisão PR
ANEXO

PT*
Incêndio PR*
PT*
Eventos da Natureza PR*
PT*
Demais PR*
PT*
015

PR* = Perda Parcial


PÁGINA

PT* = Perda Total

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 181 200 02 — 016

Carta DITEC nº 008, de 02.04.2007

Ref.: Instruções de Resseguro – Contrato de Resseguro Diferenciado - Carta Circular


DITEC nº 005/2007.

RAMOS: 14 – COMPREENSIVO RESIDENCIAL.


16 – COMPREENSIVO CONDOMÍNIO .
18 – COMPREENSIVO EMPRESARIAL.

Comunicamos que este Ressegurador, considerando o pleito apresentado pela


FENASEG, por intermédio da correspondência DIRER-056, de 28.03.2007, está
prorrogando a aplicação das instruções constantes da Carta Circular DITEC 019/2007,
para 01.09.2007, exclusivamente, no que se refere às novas restrições e exclusões,
inseridas nos itens 2 e 3, abaixo indicados:

2 – Atividades de Aceitação Restrita:

Quando a responsabilidade ressegurada (resseguro proporcional) for superior a 50%


(cinqüenta por cento) do Limite Máximo de Garantia - LMG, os riscos enquadráveis
nos segmentos/atividade principal a seguir elencados não estarão abrangidos pelo
contrato automático.
Esses negócios serão tratados, por este Ressegurador, sob a forma de Riscos
Nomeados.

INDÚSTRIA TÊXTIL
MADEIRA
• Depósitos
• Serrarias
• Fábrica de Artefatos, Laminados e Compensados e Carpintarias e Marcenarias

PAPEL
• Artigos de papel e papelão

PRODUTOS QUÍMICOS
• Fábricas
• Depósitos
• Lojas

3 – Atividades Excluídas dos Contratos Automáticos:

Além das exclusões constantes de cada contrato firmado entre o IRB-Brasil Re e as


Sociedades Seguradoras, estarão também excluídos, independentemente do percentual
relativo à responsabilidade ressegurada, os riscos com as seguintes ocupações:
• Seguros de bens do Segurado quando em armazéns e depósitos de terceiros; e
• Armazéns e depósitos de mercadorias de terceiros (incluindo nesta definição as
empresas de logísticas que guardem mercadorias de vários clientes).

Esses riscos deverão ser submetidos, avulsamente, às respectivas Carteiras.


Dessa forma, as demais disposições contidas na referida Carta Circular DITEC
deverão ser observadas para os riscos iniciados a partir de 01.04.2007.

Vandro Ferraz da Cruz


Diretor Técnico

07/2007
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 184 200 02 — 017

Carta DITEC 019, de 03.07.2007

Ref.: Instruções de Resseguro – Contrato de Resseguro Diferenciado


Carta Circular DITEC 005/2007 e Carta DITEC nº 008/2007

Ramos: 14 - Compreensivo Residencial


16 - Compreensivo Condomínio
18 - Compreensivo Empresarial

Considerando o novo pleito apresentado pela Federação Nacional de Seguros Gerais


- FENSEG, por intermédio do Ofício FENSEG-008/2007, de 27 de junho de 2007,
comunicamos que este Ressegurador concorda em adiar, para 01.09.2007, a data de
início de vigência da aplicação das instruções constantes da Carta DITEC nº 008/2007,
de 02 de abril de 2007.

Na oportunidade, reiteramos que as demais disposições contidas na referida Carta


Circular DITEC nº 005/2007, de 22 de fevereiro de 2007, permanecem em vigor para
os riscos iniciados a partir de 01.04.2007.

Vandro Ferraz da Cruz


Diretor Técnico

Carta DITEC nº 086, de 26.11.2007

Ref.: Instruções de Resseguro – Contrato de Resseguro Diferenciado


Cartas Circulares DITEC nº 005/2007 e 008/2007

Ramos: 14 - Compreensivo Residencial


16 - Compreensivo Condomínio
18 - Compreensivo Empresarial

Em atenção ao Ofício FENSEG–13/2007, de 03 de outubro de 2007, e considerando


o novo pleito formulado pela Comissão de Riscos Patrimoniais dessa Federação,
informamos que este Ressegurador, acatando o argumento apresentado na reunião da
CRP realizada em 12.09.2007, de que o mercado segurador já observa, na íntegra, o
guideline apresentado, concorda em rever sua posição original, passando a admitir a
inclusão nos contratos automáticos firmados com as Sociedades Seguradoras, dos
seguros de bens do Segurado quando em armazéns e depósitos de terceiros e os seguros
de armazéns e depósitos de mercadorias de terceiros, incluindo nesta definição as
empresas de logísticas que guardem mercadorias de vários clientes.

Com relação aos seguros de usinas de açúcar, álcool e biodiesel, a decisão acima fica
condicionada a apresentação pelas Seguradoras que já operam no segmento ou que venham
a ter interesse em operar, do seu respectivo guideline, do qual deverá constar,
obrigatoriamente, o tratamento dispensado para a contratação das coberturas de Quebra
de Máquinas e de Danos Elétricos, indicando, inclusive os níveis das franquias de seguro.

Vandro Ferraz da Cruz


Diretor Técnico

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 184 200 02 — 018

Carta DITEC 0002, de 16.01.2008

Ref.: Instruções de Resseguro – Contrato de Resseguro Diferenciado


Ofício DITEC nº 003/2007, Carta Circular DITEC nº 005/2007, Carta DITEC
nº 008/2007 e Carta DITEC nº 086/2007

Ramos: 14 - Compreensivo Residencial


16 - Compreensivo Condomínio
18 - Compreensivo Empresarial

Considerando o disposto nos atos normativos acima referenciados e os entendimentos


havidos com a Federação Nacional de Seguros Gerais - FenSeg, por intermédio de sua
Comissão de Riscos Patrimoniais - CTRP e consubstanciados nos Ofícios FenSeg –
002/2007, 008/2007, 10/2007, 13/2007 e 14/2007, apresentamos, a seguir, de forma
consolidada, as respectivas instruções em vigor em 01.01.2008 e que deverão ser
observadas para fins dos contratos automáticos de resseguro diferenciado e dos
facultativos deles decorrentes:

1. Limites de Enquadramento e Automaticidade:

Todos os valores expressos em dólares dos Estados Unidos, estabelecidos para fins
de enquadramento de risco e de automaticidade de cobertura (básica e acessórias),
serão convertidos a reais com base na cotação de 1US$ = R$2,50 e permanecerão
inalterados até o vencimento original de cada contrato.

Por conseguinte, como limites de enquadramento dos seguros em “Comum” e


“Vultoso”, prevalecerão os seguintes valores:

Valores – R$ Riscos de Classe


60.000.000,00 (sessenta milhões) I; II e III
41.250.000,00 (quarenta e um milhões, duzentos e cinqüenta mil) IV

1.1. Na contratação dos seguros para as unidades autônomas localizadas


exclusivamente em Condomínios de Escritórios, Consultórios, Comerciais, Mistos e
inclusive Shopping Centers, para fins de limites de enquadramento e automaticidade,
deverão ser observados o Valor em Risco e o LMI dessas unidades.

1.1.1. Para fins de taxação deverão ser observadas as condições de seguro e de


resseguro aprovadas para o produto, considerando o enquadramento e cessão de
resseguro, de acordo com as Carteiras Comum ou Vultosa.

1.1.2. Fica admitido que, mesmo nos casos em que o seguro do Condomínio ou do
Shopping Center tenha sido tratado na carteira de Riscos Nomeados ou Riscos
Operacionais, o seguro das respectivas unidades autônomas poderá ser enquadrado na
forma estabelecida no item 1.1 e seu subitem 1.1.1.

1.2. Por oportuno, ratificamos que, para efeito de enquadramento e automaticidade,


as capacidades disponibilizadas pelo IRB- Brasil Re a cada Seguradora deverão ser
aplicadas ao LMG – Limite Máximo de Garantia da Apólice, conforme definido pela
SUSEP e, em assim sendo, os negócios cujo LMG ultrapasse a automaticidade máxima
para os produtos das Seguradoras – R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais) – deverão
ser submetidos, avulsamente, à Carteira de Riscos Nomeados.

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 02 — 019

2. Atividades de Aceitação Restrita:

2.1. Riscos tratados sob a forma de Riscos Nomeados/Operacionais:

Os riscos enquadráveis nos segmentos / atividade principal a seguir elencados, não


estarão abrangidos pelo contrato automático quando a responsabilidade ressegurada
(resseguro proporcional) for superior a 50% (cinqüenta por cento) do Limite Máximo
de Garantia – LMG:

Segmento Atividade Principal da Unidade de Risco


A. Celulose Toda a atividade
B. Eletricidade Usinas, estações e subestações transformadoras
C. Papel Fábricas de papel e papelão. Fábricas de artigos de papel onde
haja qualquer tipo de processo de reciclagem de papel. Depósito
de trapos, aparas, farrapos ou fibras e papel velho.
D. Siderurgia Toda a atividade

2.2. Riscos tratados sob a forma de avulsos do contrato automático:

Os riscos enquadráveis nos segmentos / atividade principal a seguir elencados serão


tratados, por este Ressegurador, como avulsos do mesmo quando a responsabilidade
ressegurada (resseguro proporcional) for superior a 50% (cinqüenta por cento) do Limite
Máximo de Garantia – LMG da apólice e este for inferior a R$ 60.000.000,00, desde
que observados os demais critérios de enquadramento constantes do contrato. Os casos
em que não sejam observados os parâmetros acima serão tratados conforme subitem
2.1 anterior:

Segmento Atividade Principal da Unidade de Risco


A. Indústria Têxtil Fábricas que utilizem como matéria prima algodão, fibras
naturais (animais e vegetais), artificiais e sintéticas. Depósitos
de algodão, fibras naturais (animais e vegetais), artificiais e
sintéticas.
B. Madeira Fábricas cuja matéria prima principal empregada seja madeira
(artefatos, laminados e compensados, carpintarias, marcenarias,
serrarias, etc.)
C. Produtos Químicos Indústrias químicas com reação exotérmica ou endotérmica.

Os seguros de armazéns e depósitos de mercadorias de terceiros (incluindo nesta


definição as empresas de logísticas que guardem mercadorias de vários clientes) estarão
contemplados pelos contratos automáticos. Entretanto, as Sociedades Seguradoras
deverão observar os parâmetros apresentados à CTRP, sob a forma de critérios de
subscrição, ficando entendido e acordado que, por ocasião do sinistro, este Ressegurador
estará examinando a documentação que deu suporte à subscrição, podendo a recuperação
de resseguro ser reduzida ou mesmo declinada, caso não tenham sido observados os
referidos critérios de subscrição. Para os seguros de bens do Segurado em poder de
terceiros deverão ser observadas as restrições previstas nos contratos de resseguro
vigentes.

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 02 — 020

Quanto aos seguros de usinas de açúcar, álcool e biodiesel, as Seguradoras que já


operam no segmento ou que venham a ter interesse em operar, deverão apresentar,
previamente, a este Ressegurador, os respectivos critérios de subscrição, do qual deverá
constar, obrigatoriamente, o tratamento dispensado para a contratação das coberturas
de Quebra de Máquinas e de Danos Elétricos, indicando, inclusive, os níveis das
franquias de seguro, com o objetivo de, a critério do ressegurador, passarem a ser
abrangidos automaticamente pelos contratos de resseguro diferenciado.

3. Atividades Excluídas dos Contratos Automáticos:

Além das exclusões constantes de cada contrato firmado entre o IRB-Brasil Re e as


Sociedades Seguradoras, estarão também excluídos, independentemente da cobertura
de resseguro contratada, os riscos em que a principal atividade esteja relacionada a:

Concessões (de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos), Empresas de Saneamento


Básico e Seguros de Florestas, cujas propostas de cotação e cobertura facultativa deverão
ser encaminhadas às Carteiras de Riscos Nomeados/Operacionais e de Riscos Rurais,
respectivamente.

Vandro Ferraz da Cruz


Diretor Técnico

02/2008
ALT. 212 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 02 — 021

Carta DITEC nº 043, de 27.06.2008

Ref.: Renovação dos Contratos-Padrão - NGRR

Em vista do disposto na Circular PRESI – 003/2006, de 17.01.2006, na Carta Circular


DITEC nº 002/2007, de 16.02.2007 e Carta DITEC nº 011/2007, de 20.04.2007, e
ainda, considerando o vencimento, em 30.06.2008, dos contratos-padrão de resseguro
disponibilizados ao Mercado Segurador Brasileiro, informamos que, de modo a permitir
a continuidade das coberturas automáticas, estaremos providenciando, para as
seguradoras interessadas, sua renovação por mais um ano.

Assim, caso essa Companhia esteja de acordo com o posicionamento acima,


solicitamos manifestar-se formalmente, a fim de que, oportunamente, possamos
apresentar o novo texto consolidado dos contratos-padrão de resseguro, a ser assinado
pelas partes.

Com relação ao encaminhamento das informações pertinentes ao modelo divulgado pela


Carta DITEC nº 002/2007, informamos que o prazo será estendido até o dia 31/08/2008 e
estará vinculado à cláusula de comissão diferenciada prevista no contrato.

Esclarecemos, ainda, que estamos à disposição dessa Seguradora para examinar


proposta de resseguro diferenciado, para todo e qualquer ramo, observados os
procedimentos usuais.

Vandro Ferraz da Cruz


Diretor Técnico

07/2008
ALT. 212 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 02 — 022

CARTA DITEC Nº 004, de 30.06.2009

Ref.: Prorrogação dos Contratos-Padrão - NGRR

Comunicamos a prorrogação da vigência dos contratos-padrão mantidos com as


seguradoras do mercado nacional, ficando o vencimento adiado das 24 horas de
30.06.2009 para 24 horas de 31.12.2009, nos ramos/modalidades/coberturas em que a
Sociedade Seguradora não tenha contrato diferenciado em vigor.

Para os ramos/modalidades/coberturas nos quais a Sociedade Seguradora tenha


contrato diferenciado em vigor, o vencimento fica adiado das 24 horas de 30.06.2009
para 24 horas de 30.09.2009.

Nos próximos dias, encaminharemos correspondência a cada seguradora prestando


maiores informações, inclusive no que se refere às eventuais alterações e restrições
para o período de prorrogação.

Vandro Ferraz da Cruz


Diretor Técnico

07/2008
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 03 — 001

NORMAS DO FUNDO GERAL DE GARANTIA OPERACIONAL - FGGO

Circular PRESI-022/76 (GERAL-001/76), de 19.03.76

1. O Fundo Geral de Garantia Operacional - FGGO, criado pela Resolução de Diretoria


nº 194, de 29.05.72, destina-se a propiciar financiamentos para neutralizar desequilíbrios
eventuais e vultosos, que comprometam a estabilidade das Retrocessões efetuada pelo
IRB no País, através de planos de Retrocessões, Excedentes-Únicos e Consórcios com
liquidação mensal dos saldos.

2. São participantes do FGGO as Sociedades Seguradoras que operam no País e o IRB,


sob os mesmos critérios de participação de cada um nas retrocessões referidas no item 1.

2.1 - As Sociedades de Seguros contribuirão para o FGGO com um percentual sobre


os prêmios mensalmente retidos em cada plano de Retrocessão, Excedente-Único e
Consórcio com liquidação mensal dos saldos.

2.2 - O IRB responderá na formação do Fundo com um percentual incidente sobre os


prêmios que lhe competirem, vinculados às modalidades operacionais referidas no item
1.

2.3 - O percentual de que tratam os itens 2.1 e 2.2 será fixado pela Diretoria, ouvido
o Conselho Técnico.

2.4 - A Diretoria, ouvido o Conselho Técnico, poderá estabelecer limite para o valor global
do FGGO, quando julgar conveniente aos interesses econômicos e financeiros do País.

3. O FGGO será administrado pelo IRB, que abonará juros e correção monetária aos
recursos do Fundo em seu poder, devendo a correção monetária ser idêntica a das
Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN.

3.1 - A Diretoria, ouvido o Conselho Técnico, poderá autorizar a não capitalização,


total ou parcial, dos rendimentos auferidos pelo Fundo.

3.2 - As contribuições previstas no item 2.1 serão consideradas, para todos os efeitos,
como efetivamente recebidas pelo IRB, no primeiro dia do mês seguinte ao do
vencimento da conta a que lhes corresponder.

3.3 - A critério do IRB, poderão ser estornadas as contribuições das sociedades


cujas contas mensais não tiverem sido liquidadas nos prazos.

4. Quando se verificarem sinistros vultosos, atingindo as retrocessões abrangidas pelo FGGO,


e cujo montante possa comprometer substancialmente os participantes das retrocessões, a
Diretoria, ouvido o Conselho Técnico, poderá autorizar a utilização dos recursos do Fundo,
sob forma de financiamento, para atender o total ou parte do valor das indenizações.

4.1 - O financiamento vencerá juros e correção monetária idênticos aos previstos no


item 3.

4.2 - Autorizada a utilização de recursos, nas condições previstas no item 4, o IRB


creditará seu valor às retrocessionárias da carteira beneficiada, devendo o reembolso
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 03 — 002

do financiamento ser feito em cotas mensais, a última das quais se referirá aos juros e
correção monetária devidos.

5. O IRB manterá em sua contabilidade título específico para o FGGO, cujas contas
divisionárias demonstrarão as contribuições das sociedades participantes, os rendimentos
abonados e incorporados, os financiamentos concedidos e outros fatos cuja natureza
venha a afetar os saldos do Fundo.

5.1 - A responsabilidade do IRB na formação dos recursos do FGGO, conforme


disposto no item 2.2, será registrada em contas de compensação, no Ativo e no Passivo.

5.2 - Trimestralmente o IRB fornecerá aos participantes o Demonstrativo do FGGO,


evidenciando contribuições, rendimentos, financiamentos etc., relativos ao período findo.

6. A vigência destas Normas tem efeito a partir de 1º de janeiro de 1976 e revoga as


anteriormente aprovadas pela Resolução de Diretoria nº 305, de 31.07.73.

REGULAMENTO DO FUNDO GERAL


DE GARANTIA OPERACIONAL - RFGGO

1. O Fundo Geral de Garantia Operacional - FGGO destina-se a propiciar financiamento


para neutralizar desequilíbrios eventuais e vultosos que comprometam a estabilidade
das Retrocessões efetuadas pelo IRB no País, através de planos de Retrocessões,
Excedentes-Únicos e Consórcios com liquidação mensal dos saldos.

2. As Sociedades Seguradoras, como retrocessionárias, contribuirão para o FGGO com


importância correspondente a 3% (três por cento) dos prêmios líquidos que lhes forem
transferidos pelo IRB, mensalmente, em Retrocessões, Excedentes-Únicos ou Consórcios
com liquidação mensal dos saldos.

2.1 - O IRB colaborará para a formação do Fundo com 3% (três por cento) dos
prêmios que lhe competirem e relacionados com as modalidades operacionais referidas
no item 1.

2.2 - A formação do FGGO só cessará por Resolução de Diretoria, ouvido previamente


o Conselho Técnico.

3. Os percentuais de participação das Sociedades Seguradoras e do IRB, nas


Retrocessões, Excedente-Único e Consórcios com liquidação mensal dos saldos,
conforme o caso, prevalecerão apenas para efeito de cálculo das contribuições mensais
para o FGGO.

3.1 - Em conseqüência do disposto no item 3, não serão feitos reajustamentos


entre as sociedades participantes, cujos direitos sobre o Fundo serão expressos em
cruzeiros.

3.2 - Se a Sociedade Seguradora não liquidar a Guia de Recolhimento - GR, relativa


à conta mensal, no prazo normal, o Departamento de Contabilidade registrará a
contribuição pertinente em subconta especial do FGGO, onde permanecerá sem abono
de rendimento, até que a GR seja liquidada.
ALT. 72 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 200 03 — 003

4. A Sociedade Seguradora que deixar de operar nas retrocessões de qualquer ramo


não terá direito à devolução das contribuições efetuadas com base nos prêmios desse
ramo, nem dos rendimentos correspondentes.

5. Se a Sociedade Seguradora entrar em liquidação, será creditada, em conta mensal,


por valor correspondente a sua participação no FGGO, inclusive rendimentos calculados
até a data da cassação da carta-patente.

5.1 - As parcelas que a Sociedade em liquidação tiver direito, sobre financiamentos


do FGGO, pendentes de amortização, somente serão creditadas em sua conta mensal à
medida que forem sendo recebidas das sociedades financiadas.

5.2 - Se a Sociedade em liquidação tiver sido financiada pelo FGGO, será feito
encontro de contas entre seu débito remanescente e o valor de sua participação no
Fundo, na data da cassação da carta-patente.

6. Nos casos de Sociedades Seguradoras em regime de Direção-Fiscal, mediante


solicitação específica do Superintendente da Superintendência de Seguros Privados -
SUSEP, poderá ser liberada parcela do valor da participação da respectiva Sociedade
Seguradora no FGGO, inclusive rendimentos calculados até a data da solicitação.

6.1 - O valor da parcela a ser liberada será definida em cada caso pela Diretoria da
IRB-Brasil Re, com base em avaliação do valor mínimo de recursos a ser mantido no
FGGO, bem como na comparação entre o percentual de participação da Sociedade
Seguradora no exercício da retrocessão em curso na data da solicitação e o seu percentual
de participação no montante de recursos do FGGO observados ainda procedimentos
equivalentes aos previstos nos subitens 5.1 e 5.2.

6.2 - Na hipótese de a Sociedade Seguradora apresentar débitos vinculados à sua


participação na retrocessão, estes serão deduzidos do valor a ser liberado.

Nota da Editora: Foram incluídos os itens 6, 6.1 e 6.2 e renumeração dos itens subseqüentes,
determinados pela Circular PRESI-036 (GERAL-015), de 23.09.98.

7. O IRB abonará juros de 3% a.a. (três por cento ao ano) e correção monetária
equivalente a das ORTN aos recursos do FGGO em seu poder.

7.1 - Os rendimentos não incidirão sobre contribuições pendentes de recolhimento e


serão registrados, para cada Sociedade, distintamente das contribuições recebidas.

7.2 - As importâncias financiadas pelo FGGO, que venham a ser consideradas


incobráveis, reduzirão, proporcionalmente, o valor da participação de cada Sociedade,
existente na época do financiamento.

7.3 - 70% (setenta por cento) dos juros e correção monetária abonados pelo IRB
serão incorporados ao Fundo e, simultaneamente, 30% (trinta por cento) creditados na
conta mensal de cada sociedade, segundo a participação de cada uma no FGGO.

8. Quando ocorrerem sinistros vultosos, atingindo as retrocessões abrangidas pelo FGGO,


e cujo montante possa comprometer substancialmente os participantes das retrocessões,
a Diretoria, ouvido o Conselho Técnico, poderá autorizar a utilização dos recursos do
Fundo, sob a forma de financiamento, para atender o valor total ou parcial das
indenizações de responsabilidade de cada carteira retrocessionária.

10/98
ALT. 72 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 200 03 — 004

8.1 - O financiamento vencerá juros a 3% a.a. (três por cento ao ano) e correção
monetária equivalente a das ORTN, e não poderá ser amortizado em prazo superior a
12 (doze) meses.

8.2 - Autorizado o financiamento, o IRB creditará seu valor às sociedades


retrocessionárias da carteira beneficiada.

8.3 - O reembolso do financiamento será feito em cotas mensais, cobrando-se, após o


recebimento da última, os juros e a correção monetária calculados na forma do item 7.1.

9. O FGGO terá título específico na contabilidade do IRB e sua escrituração evidenciará,


em contas divisionárias, as contribuições, os rendimentos, os financiamentos e outros
fatos que, por natureza, afetem seu saldo.

9.1 - As responsabilidades do IRB na formação do FGGO, apuradas na forma do


item 2.2, serão registradas em contas de compensação, no Ativo e no Passivo, com
análises idênticas às previstas no item 8.

9.2 - O valor global do FGGO resultará da soma dos saldos das contas do Passivo
referidas nos itens 8 e 8.1.

9.3 - Trimestralmente o IRB fornecerá aos participantes do Fundo o Demonstrativo


do FGGO, discriminando contribuições, rendimentos, financiamentos etc., relativos
ao período findo.

10. A vigência deste Regulamento tem efeito a partir de 01.01.76 e revoga o


anteriormente aprovado pela Resolução de Diretoria nº 305, de 31.07.73.

Circular FENASEG SUTEC - 001, de 15.01.93

Ref.: Fundo Geral de Garantia Operacional - FGGO

Comunicamos ao mercado segurador que o IRB, através da sua Resolução nº 19.699,


homologada em 11.01.93, decidiu suspender a contribuição das seguradoras para
formação do Fundo Geral de Garantia Operacional - FGGO.

A decisão levou em conta o parecer do Conselho Técnico, que recomendou a


manutenção do FGGO dentro dos limites existentes na data de 31.12.92, da ordem de
US$ 44,8 milhões.

Foi decidido ainda que o total dos rendimentos auferidos durante o exercício de
1993 serão capitalizados na conta do FGGO.

Carlos Alberto Gomes de Souza


Superintendente Técnico

10/98
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 04 — 001

NORMAS DE OPERAÇÕES DO EXCEDENTE ÚNICO DE


RISCOS EXTRAORDINÁRIOS - NEURE

Circular PRESI-044/85 (EURE-001/85), de 11.09.85

Capítulo 1 - Do Excedente Único de Riscos Extraordinários - EURE

Cláusula 101 - Objetivo

1. O Excedente Único de Riscos Extraordinários - EURE terá por objetivo conceder


cobertura para as responsabilidades resseguráveis no IRB, que ultrapassarem os limites
de cobertura automática do mercado nacional e dos contratos colocados no mercado
exterior em um mesmo risco isolado e em cada ramo e modalidade de seguro, excluídas
as responsabilidades provenientes do mercado exterior.

1.1 - Considera-se como limite de cobertura automática do mercado nacional:

a) a retenção própria do IRB mais o limite de responsabilidade das retrocessões


automáticas efetuadas no País, acrescida do valor dos contratos efetuados com
resseguradores do exterior; ou

b) o limite de cobertura automática dos Consórcios mais o 2º Excedente, quando


houver, acrescido do valor dos contratos efetivados com resseguradores do exterior.

Cláusula 102 - Constituição

1. O EURE será constituído pelo IRB e pelas Sociedades que operam em ramos
elementares e assumirá todas as responsabilidades que lhe forem retrocedidas pelas
Carteiras de Operações do IRB, observado o disposto nas presentes normas.

2. O EURE será administrado pelo IRB.

Cláusula 103 - Limites de Responsabilidade

1. O “Limite Básico de Responsabilidade da Prioridade do EURE”, em um mesmo


risco isolado e em cada ramo ou modalidade de seguro, será de US$ 2,000,000.00 (dois
milhões de dólares norte-americanos) ou seu equivalente em cruzeiros à taxa de compra
do dólar fixada pelo Banco Central do Brasil à data de início da responsabilidade
assumida pelo EURE.

1.1 - Os Chefes dos Departamentos Operacionais decidirão sobre as colocações de


responsabilidade no EURE até esse valor.

1.1.1 - Nos ramos Incêndio, Lucros Cessantes, Riscos Diversos, Riscos de


Engenharia, Roubo, Cascos e Global de Bancos (exclusivamente coberturas parciais),
decidirão sobre colocação até US$ 6,000,000.00.

Nota da Editora: Redação conforme Circular PRESI-048/86 - EURE-001/86, de


09.10.86).
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 04 — 002

2. Ressalvados os ramos ou negócios que, por suas características, a Diretoria do IRB


tenha decidido não devam ser abrangidos pela Garantia do Governo Federal, deverá
ser ouvida a Comissão de Subscrição de Riscos com a Garantia do Governo Federal -
CSRG, sempre que a responsabilidade a ser colocada no EURE ultrapassar o Limite
Básico de Responsabilidade ou o valor previsto no subitem 1.1.1.

3. A CSRG emitirá parecer sobre a conveniência da utilização da Garantia do Governo


Federal em cada caso concreto, dizendo de sua conveniência, indicando o valor por ela
absorvido e o limite efetivo de responsabilidade a cargo da Prioridade do EURE, que poderá
corresponder a, no máximo, 5 (cinco) múltiplos do “Limite Básico de Responsabilidade”.

3.1 - A ampliação do “Limite Básico de Responsabilidade” previsto no item 3, para


cada risco isolado, será estabelecida na razão inversa do respectivo Dano Máximo
Provável.

4. A Garantia do Governo Federal se exercerá à base de excesso de danos e terá por


limite o valor correspondente a 5.000.000 (cinco milhões) de ORTN.

4.1 - O IRB, em casos especiais, poderá sugerir a ampliação desse limite ao Sr.
Ministro da Fazenda.

5. As manifestações da CSRG serão submetidas às seguintes competências de decisão:

a) do Sr. Presidente do IRB: para coberturas da GGF acima de valor correspondente


a 5.000.000 (cinco milhões) de ORTN ou as que sugerirem colocação no exterior;

b) do Sr. Diretor de Operações Nacionais: para coberturas da GGF em valores


compreendidos entre 3.000.000 (três milhões) de ORTN e 5.000.000 (cinco
milhões) de ORTN ou que tenham prioridade estabelecida acima de
US$ 6,000,000.00 (seis milhões de dólares norte-americanos);

c) da própria CSRG: para coberturas da GGF até o valor correspondente a 3.000.000


(três milhões) de ORTN ou que tenham prioridade estabelecida em até
US$ 6,000,000.00 (seis milhões de dólares norte-americanos).

Cláusula 104 - Comissões

1. Sobre os prêmios líquidos de cancelamentos e restituições, retrocedidos ao EURE,


as Carteiras de Operações do IRB auferirão as mesmas comissões fixadas para as suas
retrocessionárias no País, não consideradas, para este fim, as Comissões fixadas para
os 2ºs. excedentes, se houver.

Cláusula 105 - Participação do IRB e das Sociedades Seguradoras

1. Aplicam-se às presentes Normas os dispositivos previstos na Cláusula 302 das Normas


Gerais de Resseguro e Retrocessão do IRB - NGRR.

2. O IRB participará do EURE com uma quota de 20% (vinte por cento) e as Sociedades
Seguradoras com uma quota de 80% (oitenta por cento).

Cláusula 106 - Receita e Despesa do EURE

1. O IRB creditará ao EURE:


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 04 — 003

a) os prêmios correspondentes às responsabilidades retrocedidas, líquidos de


cancelamentos e restituições;

b) recuperações havidas da Garantia do Governo Federal;

c) a importância correspondente à reversão da reserva de sinistros a liquidar retida


no mês anterior, conforme o disposto no item 3 da Cláusula 304 das NGRR;

d) a importância correspondente à utilização do Fundo Geral de Garantia Operacional -


FGGO, referido na Cláusula 306 das NGRR; e

e) a participação proporcional nos ressarcimentos de sinistros pagos.

2. O IRB debitará ao EURE:

a) sobre os prêmios referidos na alínea “a” do item 1, as comissões de retrocessão


fixadas nas Normas Específicas de Resseguro de cada ramo ou modalidade;

b) os prêmios pagos pela Garantia do Governo Federal;

c) as recuperações de sinistros correspondentes às responsabilidades retrocedidas


pelo IRB;

d) a importância correspondente à retenção da reserva de sinistros a liquidar no


mês, conforme o disposto no item 3 da Cláusula 304 das NGRR;

e) as importâncias correspondentes à constituição e a utilização do Fundo Geralde


Garantia Operacional - FGGO, referido na Cláusula 306 das NGRR;

f) a participação da Garantia do Governo Federal nos ressarcimentos de sinistros pagos.

3. O IRB fará, anualmente, os lançamentos conseqüentes dos ajustamentos das Provisões


técnicas constituídas, de acordo com a Cláusula 107 destas Normas.

4. Os prêmios referidos na alínea “b” do item 2 serão recolhidos pelo IRB ao Banco do
Brasil, em conta especial, na qual serão lançados todos os débitos e créditos gerados
pelas responsabilidades resultantes daquelas operações, aplicando-se o seu saldo em
títulos públicos ou privados, conforme orientação do Conselho Monetário Nacional.

4.1 - Os eventuais déficits, apurados em Balanços específicos, serão cobertos pelo


Tesouro Nacional com os recursos a serem mobilizados à base do artigo 15 do Decreto-
lei nº 73/66.

Cláusula 107 - Provisões Técnicas

1. O EURE constituirá as seguintes provisões técnicas:

a) de sinistros a liquidar: calculadas com base no total da estimativa dos sinistros


pendentes a seu cargo, e

b) de riscos não expirados: correspondente ao percentual estabelecido para cada


ramo de seguro.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 04 — 004

2. Aplicam-se às presentes Normas os demais dispositivos previstos na Cláusula 304


das NGRR.

Cláusula 108 - Fundo de Garantia de Retrocessões

1. Aplica-se às presentes Normas o disposto na Cláusula 305 das NGRR.

Cláusula 109 - Fundo Geral de Garantia Operacional

1. Aplica-se às presentes Normas o disposto na Cláusula 306 das NGRR.

Cláusula 110 - Prestação de Contas

1. Aplica-se às presentes Normas o disposto na Cláusula 502 das NGRR.

Capítulo 2 - Disposições Gerais

1. As Carteiras de Operações do IRB deverão observar, nas retrocessões ao EURE, a


mesma orientação administrativa adotada para as retrocessões automática aos Excedentes-
País e “Consórcios”, considerada a Garantia do Governo Federal.
ALT. 150 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 123 200 05 — 001

Circular PRESI-027 (GERAL-024), de 01.12.2004

Assunto: Patrocínio de Causas Jurídicas ou Administrativas.


Critérios de Contratação e Remuneração de Advogados.

Atos Revogados: Circular PRESI-004 (GERAL-001), de 27.01.2003

O IRB-Brasil Resseguros S.A. aprovou novos critérios para fixação de honorários


advocatícios, decorrentes de contratação do patrocínio de causas judiciais ou administrativas
de seu interesse, bem como estabeleceu os procedimentos normativos de aviso, pelas
Seguradoras, de demandas que envolvam riscos sujeitos à cessão de resseguro, a saber:

I - Do Aviso de Demanda Judicial:

1 - Independentemente da litisdenunciação legalmente prevista, tão logo a Seguradora


seja citada, deverá comunicar a existência da demanda ao IRB-Brasil Re e remeter-lhe,
no prazo de 15 (quinze) dias, os seguintes documentos e informações:

1.1 - cópia da inicial e documentos que a acompanham, contestações e outros


documentos relevantes;

1.2 - nome do advogado que irá atuar como patrono da Seguradora, informando,
ainda, o endereço e telefone do seu escritório, número da OAB, e CPF;

1.3 - o número do aviso de sinistro, o número do mapa de resseguro, a porcentagem


correspondente à cessão do resseguro e número de ordem da cessão de resseguro,
relativos ao sinistro; e

1.4 - cópia completa da apólice objeto da referida demanda, incluindo seus eventuais
endossos.

II - Na Contratação da Sociedade de Advogados, Serão Observados os Seguintes


Parâmetros:

1 - Das definições importantes:

1.1 - O Valor Estimado da Demanda (VED) fica aqui definido como o valor estimado
dos pedidos do autor, excluindo-se os juros, as custas, os honorários sucumbenciais e
demais acessórios. Caso o VED seja superior à Importância Segurada (IS), esta será
considerada como Valor Estimado da Demanda;

No caso de haver pedidos ilíquidos, estes deverão ser estimados adotandose critérios
de bom senso e razoabilidade, adequando-os à realidade dos fatos, com base em decisões
jurisprudenciais, notadamente nos processos em que existam pedidos de reparação por
danos morais, hipótese em que, para fins de cálculo de honorários, deverão ser
observados os parâmetros máximos previstos na tabela abaixo:

Eventos Indenização Máxima


Morte 500 salários mínimos
Invalidez Total 500 salários mínimos
Invalidez Parcial 300 salários mínimos
Dano Estético 250 salários mínimos

01/2005
ALT. 150 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 123 200 05 — 002

1.2 - Para as ações relacionadas ao ramo habitacional (APHAB), será considerado


como VED o valor de avaliação do prejuízo informado pelo IRB-Brasil Re;

1.3 - Faixa de Responsabilidade do Resseguro Estimada (FRRE) é a parcela estimada


da responsabilidade do resseguro, ou seja, o valor resultante da aplicação do percentual
de resseguro sobre o VED.

2 - Da remuneração:

2.1 - Honorários Pro-Labore:

2.1.1 - Os honorários pro-labore compreendem a remuneração dos trabalhos em


todas as instâncias e fases da ação (conhecimento, liquidação e execução), inclusive
em local diverso do foro da causa;

2.1.2 - O valor dos honorários pro-labore será de até 6% (seis por cento) sobre a
Faixa de Responsabilidade do Resseguro Estimada (FRRE), até o valor limite de
R$500.000,00 (quinhentos mil reais);

2.1.3 - Nas causas cuja Faixa de Responsabilidade do Resseguro Estimada (FRRE)


se situar entre R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e R$ 3.000.000,00 (três milhões
de reais), o valor dos honorários será de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), acrescidos do
percentual a ser fixado pelo IRBBrasil Re sobre o valor que ultrapassar R$500.000,00
(quinhentos mil reais), observado o limite de 3% (três por cento);

2.1.4 - Nas causas cuja Faixa de Responsabilidade do Resseguro Estimada (FRRE)


se situar acima de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais), o valor dos honorários será
de até R$ 105.000,00 (cento e cinco mil reais), acrescidos do percentual a ser fixado
pelo IRB-Brasil Re sobre o valor que ultrapassar R$ 3.000.000,00 (três milhões de
reais), observado o limite de 1% (um por cento);

2.1.5 - Nas causas cuja Faixa de Responsabilidade do Resseguro Estimada (FRRE)


seja inferior a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais), bem como naquelas relativas ao
seguro do ramo habitacional (APHAB), aplicar-se-á o pro-labore mínimo,
correspondente ao valor de R$ 3.000,00 (três mil reais).

2.2 - Honorários sobre o Resultado Útil:

2.2.1 - Entende-se como Resultado Útil a diferença positiva entre o valor líquido
da condenação ou do acordo finalmente suportado pelo IRB-Brasil Re e a Faixa de
Responsabilidade do Resseguro Estimada (FRRE);

2.2.2 - Os honorários serão fixados pelo IRB-Brasil Re até o limite de 10% (dez
por cento) quando o Resultado Útil obtido não ultrapassar o valor de R$ 500.000,00
(quinhentos mil reais);

2.2.3 - Nas causas cujo Resultado Útil obtido se situar entre R$ 500.000,00
(quinhentos mil reais) e R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais), o valor dos honorários
será de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais), acrescido do percentual a ser fixado pelo
IRB-Brasil Re sobre o valor que ultrapassar R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais),
observado o limite de 5% (cinco por cento);

2.2.4 - Nas causas cujo Resultado Útil obtido se situar acima de R$ 3.000.000,00 (três

01/2005
ALT. 150 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 123 200 05 — 003

milhões de reais), o valor dos honorários será de R$ 175.000,00 (cento e setenta e cinco mil
reais), acrescido do percentual a ser fixado pelo IRB-Brasil Re sobre o valor que ultrapassar
R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais), observado o limite de 2,5% (dois e meio por cento);

2.2.5 - O valor dos honorários sobre o Resultado Útil será pago em uma única
parcela, ao final de todas as instâncias e fases da ação (conhecimento, liquidação e
execução) ou por ocasião de acordo homologado e transitado em julgado;

2.2.6 - Os honorários sobre o Resultado Útil obtido serão reduzidos em 50%


(cinqüenta por cento) nas ações que forem julgadas extintas sem julgamento do mérito,
consoante o disposto no item VI-3, desta Circular;

2.2.7 - Nas ações relativas ao ramo habitacional (APHAB), tendo em vista a


inexistência de resseguro e a transferência do Fundo de Equalização de Sinistralidade
da Apólice do Seguro Habitacional (FESA) à Caixa Econômica Federal, não serão
pagos honorários sobre o Resultado Útil, o mesmo se dando em quaisquer ações nas
quais não exista cessão de resseguro.

2.3 - Honorários Pro-Labore (Casos Especiais):

2.3.1 - Nas demandas trabalhistas, os honorários pro-labore são fixados no valor


mensal de R$ 60,00 (sessenta reais), por reclamante e limitados a R$ 180,00 (cento e
oitenta reais) para cada Reclamação Trabalhista. Tal remuneração não envolve as
demandas trabalhistas com procedimentos especiais como, por exemplo, as questões
sindicais, os inquéritos judiciais, as ações rescisórias e as anulatórias, bem como
pareceres, cuja remuneração será estabelecida caso a caso;

2.3.1.1 - Os honorários pro-labore, acima definidos para as causas trabalhistas,


serão acrescidos de R$ 800,00 (oitocentos reais), a título de honorários de êxito,
exclusivamente para o caso da demanda ser extinta com julgamento do mérito, com a
declaração da improcedência total dos pedidos. Tal acréscimo será pago após a
apresentação da certidão do trânsito em julgado da decisão em questão;

2.3.2 - Nas demandas tributárias, os honorários pro-labore compreendem a


remuneração dos trabalhos em todas as instâncias e fases da ação (conhecimento,
liquidação e execução), inclusive em instâncias administrativas e serão fixados nos
valores e percentuais definidos nos subitens 2.1.2, 2.1.3 e 2.1.4 desta Circular;

2.3.3 - Nas causas cujo o valor da demanda seja inferior a R$ 50.000,00 (cinqüenta
mil reais), aplicar-se-á o pro-labore mínimo, correspondente ao valor de R$ 3.000,00
(três mil reais);

2.3.4 - Os honorários pro-labore acima definidos para demandas tributárias,


administrativas ou judiciais, serão acrescidos de honorários de êxito, fixados até o
limite dos valores e percentuais definidos nos subitens 2.1.2, 2.1.3 e 2.1.4 desta Circular;

2.3.5 - Não havendo êxito na fase administrativa e sendo necessária a utilização da


via judicial para as causas tributárias, a remuneração para a fase administrativa será
restrita aos honorários pro-labore e para a fase judicial aos honorários de êxito, caso em
que deverá a Sociedade patrocinar a causa em ambas as fases;

2.3.6 - Nas matérias não previstas nesta Circular, os honorários serão fixados caso
a caso, aplicando-se subsidiariamente as regras aqui estabelecidas.

01/2005
ALT. 150 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 123 200 05 — 004

III - Da Forma de Pagamento dos Honorários Pro-Labore:

1 - Os honorários pro-labore serão pagos em duas parcelas iguais, sendo o pagamento


da primeira parcela efetuado após a assinatura do correspondente “Contrato de Prestação
de Serviços Advocatícios” e após a apresentação ao IRB-Brasil Re da primeira peça
processual (Contestação, Inicial, Embargos, etc.) produzida no processo judicial ou
administrativo;

2 - A segunda e última parcela será paga ao final de todas as instâncias e fases da ação
(conhecimento, liquidação e execução), mediante a comprovação do trânsito em julgado
da decisão que extinguir o feito, ou por ocasião da certificação do acordo transitado em
julgado;

3 - Os honorários de êxito de que trata o subitem 2.2 serão pagos quando do efetivo
recebimento pelo IRB-Brasil Re das verbas demandadas ou quando do aproveitamento
das vantagens tributárias obtidas com a demanda, condicionados à certificação do trânsito
em julgado da decisão correspondente.

IV - Honorários de Sucumbência:

1 - Os honorários incluídos na condenação da parte adversa, por arbitramento ou


sucumbência, pertencerão 50% (cinqüenta por cento) à Sociedade de Advogados e
50% (cinqüenta por cento) ao IRB-Brasil Re, calculados sobre o valor da condenação
ou do saldo positivo de valores compensados, no caso de sucumbência recíproca.

V - Do Ressarcimento:

1 - Ressarcimento Judicial:

Aplicar-se-ão os mesmos critérios de remuneração descritos nos subitens 2.1.2, 2.1.3,


2.1.4 e 2.2.2, 2.2.3, 2.2.4, 2.2.5 e 2.2.6 da presente Circular, ou, a critério do IRB-Brasil
Re, serão considerados apenas os honorários de êxito de até 15% (quinze por cento).

2 - Ressarcimento Amigável (administrativo):

A remuneração de advogados para promover medidas de ressarcimento amigável


ou administrativo, a ser paga ao final do processo em uma única parcela a título de
honorários sobre o êxito será:

(%) Valor Obtido Honorário sobre


Valor Indenizado o valor obtido(%)
menor que 50% 10%
entre 50% e 70% 15%
maior que 70% 20%

3 - Nos casos de ressarcimentos amigáveis (administrativos), com valores superiores a


R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais), aplicar-se-á o mesmo procedimento estabelecido
para o item 2 (Ressarcimento Amigável), acrescido de um adicional de até 2,5% (dois
e meio por cento) sobre o valor do ressarcimento que ultrapassar os R$ 3.000.000,00
(três milhões de reais).

4 - Nos casos em que os trabalhos do Advogado impliquem em ressarcimento cruzado,


ou seja, aquele no qual o causador do dano também possui cobertura de apólice

01/2005
ALT. 150 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 123 200 05 — 005

ressegurada, os honorários advocatícios a esse título deverão ser reduzidos em 50%


(cinqüenta por cento) dos percentuais estabelecidos no item 3, acima.

VI - Disposições Finais:

1 - As parcelas dos honorários somente serão atualizadas monetariamente após o


transcurso de um ano, a contar da data da assinatura do Contrato de Prestação de Serviços
Advocatícios, devendo tal atualização ser calculada de acordo com a variação do INPC
do IBGE, conforme publicação na Tabela Prática para Cálculo de Atualização Monetária
dos Débitos Judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (DEPRE).

2 - Os valores dos honorários previstos na presente Circular são “brutos”, ou seja,


sujeitos às deduções tributárias cabíveis.

3 - As causas extintas sem julgamento do mérito que forem novamente ajuizadas serão
adjudicadas à Sociedade de Advogados que as patrocinou originalmente, sendo que,
neste caso, aplicar-se-á o pro-labore mínimo de R$ 3.000,00 (três mil reais) e, caso
haja êxito, serão devidos os honorários de resultado útil reduzidos de 50% (cinqüenta
por cento).

4 - As presentes instruções não se aplicam aos casos de arbitragem de que trata a Lei
nº 9.307, de 23/09/1996.

5 - Esta Circular é aplicável, também, às Sociedades de Advogados contratadas mediante


processo de pré-qualificação, elaborado em função do Parecer GQ-77, de 30/06/1995,
da Advocacia Geral da União e aprovado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da
República.

6 - A presente Circular revoga e substitui a Circular PRESI-004/2003 (GERAL - 001/


2003), de 27/01/2003 e entrará em vigor na data de sua publicação.

Lídio Duarte
Presidente

01/2005
ALT. 150 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 123 200 05 — 006

Carta-Circular DIRON-007 (GERAL-006), de 28.08.84

Ref.: Ações de Seguros - Remessa de Documentos ao IRB

Nas ações de que trata o Art. 68 do Decreto-lei nº 73, de 21.11.66, tão logo constatada
responsabilidade do IRB no feito e independentemente do disposto no § 1º do citado
artigo, recomendamos que sejam enviados ao Departamento Jurídico deste Instituto os
seguintes documentos:

a) cópia da inicial, do relatório de regulação do sinistro em questão, bem como dos


principais anexos (proposta, apólice, endossos ou averbações, peças de autos de
inquérito - se for o caso - e de eventuais documentos complementares, sempre
que interessem diretamente à lide); e

b) cópia da contestação apresentada, se àqueles ainda não puder ser juntada por
ocasião da remessa.

Tais elementos visam permitir ao IRB, através de seus advogados, não só acompanhar
de pronto mas também contestar, em melhores e mais eficientes condições, na qualidade
de litisconsorte necessário, as ações ajuizadas contra as cedentes. Por essas razões, as
Sociedades Seguradoras e seus respectivos Departamentos Jurídicos deverão zelar pelo
pleno cumprimento da presente recomendação.

Fica revogada a Carta-Circular DIRON-004 (GERAL-002), de 29.03.83.

Gilberto Formiga
Diretor de Operações Nacionais

01/2005
ALT. 141 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 76 200 06 — 001

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO E REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS


TÉCNICOS DE PERITOS EM REGULAÇÃO DE SINISTROS

Circular PRESI-003 (GERAL-007), de 01.04.2004

Ref.: Instruções de Sinistro

Assunto: Normas para utilização e remuneração dos serviços técnicos de peritos em


regulação de sinistros

Atos Revogados: Circular PRESI-043, (GERAL-031), de 14.11.1991, e Circular


PRESI-029, (GERAL-012), de 08.09.1998.

Comunicamos as instruções que deverão vigorar para Remuneração de Serviços Técnicos


de Peritos em Regulação de Sinistros, para contratações efetuadas a partir de 1º/04/2004,
transcrevendo-se, na íntegra, para maior compreensão, os parâmetros a serem adotados.

Lídio Duarte
Presidente

1. BENS SUJEITOS À AVALIAÇÃO

1.1. As presentes Normas aplicam-se às avaliações de Prédio, Equipamentos, Má-


quinas, Móveis e Utensílios, Mercadorias e Matérias-Primas.

1.1.1.Sujeitas à aprovação prévia do IRB-Brasil Re, as presentes Normas poderão


também ser aplicadas à avaliação de outros bens.

1.2. Não estão sujeitos às disposições destas Normas os Ramos Transportes, Cascos,
“Off-Shore”, Aeronáuticos, Automóveis, Habitacional e Riscos Rurais, que dispõem
de critérios específicos de remuneração de peritos.

1.3. Todos os demais Ramos, cujos bens sujeitos à avaliação não se identifiquem
com aqueles discriminados no item 1.1, também não estão abrangidos pelos critérios
de remuneração previstos nestas Normas.

2. ATRIBUIÇÃO DOS PERITOS

2.1. Os serviços profissionais a serem executados compreenderão:

2.1.1. diagnóstico conclusivo da(s) causa(s) do sinistro;

2.1.2. levantamento e avaliação do Valor em Risco e dos Prejuízos;

2.1.3. determinação de percentual de depreciação cabível aos bens e avaliação; e

2.1.4. levantamento e avaliação dos salvados/sucata.

3. REQUISIÇÃO DOS SERVIÇOS

3.1. A requisição dos serviços profissionais de técnicos deverá se pautar na confir-


mação da real necessidade de os Reguladores serem assessorados por Peritos, quando
os bens sinistrados, pela sua complexidade e extensão dos danos, assim exigirem.

05/2004
ALT. 141 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 76 200 06 — 002

3.2. Deverão ser utilizados profissionais capacitados, observadas suas especializa-


ções, que melhor atendam aos sinistros, conforme a modalidade de seguro e a natureza
dos bens em risco.

3.3. Caberá a quem competir a regulação dos sinistros (IRB-Brasil Re ou Seguradora)


a indicação do Perito.

4. REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS

4.1. Os serviços profissionais serão remunerados à base de homem/hora, de acordo


com as seguintes classificações:

Signatário do Laudo Pericial

Classificação do Profissional Experiência ou tempo de formado

Trainée até 2 anos


Júnior entre 2 e 5 anos
Médio ou Pleno entre 5 e 10 anos
Sênior entre 10 e 15 anos
Master acima de 15 anos

Prejuízos

Classe de Prejuízos Valor do Prejuízos

A até R$ 20.000,00
B de R$ 20.000,01 a R$ 100.000,00
C de R$ 100.000,01 a R$ 1.000.000,00
D de R$ 1.000.000,01 a R$ 5.000.000,00
E acima de R$ 5.000.000,00

Tabela de Honorários Periciais (homem/hora):

Classe Profissional Classe de Prejuízos Valor dos Honorários

Trainee A R$ 60,00
Júnior B R$ 72,00
Médio ou Pleno C R$ 84,00
Sênior D R$ 96,00
Master E R$ 120,00

4.2. Observações:

a) O perito contratado só poderá atuar em sinistros cuja Classe de Prejuízos


corresponda a Classificação Profissional igual ou inferior. Ex. Perito Junior –
Sinistros inferiores a R$ 100.000,00 (cem mil reais).

b) O valor dos honorários de perito de maior classificação será aquele previsto para
a Classe de Prejuízos onde o sinistro se encontrar. Ex. Perito Master – Prejuízos
até R$ 20.000,00 (vinte mil reais) = Honorários de R$ 60,00 (sessenta reais) a
hora trabalhada.

05/2004
ALT. 141 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 76 200 06 — 003

c) O valor da hora trabalhada será aquele constante da Circular do IRB-Brasil Re


que estiver vigorando na data da contratação do profissional.

d) Em qualquer hipótese, havendo a interveniência de perito no sinistro, fica


assegurado ao mesmo uma remuneração mínima correspondente a três horas.

e) O valor máximo de honorários por sinistro corresponderá a 300 horas.

f) Além dos honorários de perícia previstos nesta Circular, serão reembolsadas,


quando devidamente comprovadas, as despesas razoavelmente realizadas de
viagens e outras necessárias às apurações.

g) Todos os encargos fiscais e administrativos inerentes aos serviços prestados estão


incluídos nos honorários previstos na presente Circular.

h) Nos sinistros com estimativa de prejuízos até o valor de R$ 10.000,00 (dez mil
reais), ficará a critério da Seguradora a utilização ou não de perito.

i) Caberá ao Regulador do sinistro a orientação ao perito nos levantamentos do


Valor em Risco e dos Prejuízos, de acordo com as disposições do Contrato do
Seguro.

j) Deverá ser verificada, prioritariamente, a possibilidade de utilização dos serviços


profissionais de técnicos domiciliados em local próximo do sinistro, a fim de
evitar deslocamentos que possam onerar as despesas com a regulação.

k) Os honorários devidos ao perito, com base no disposto no item 4 – Remuneração


dos Serviços, serão recuperados pela Seguradora, mesmo quando o trabalho for
executado por profissional que com ela mantenha vínculo empregatício.

l) Os peritos requisitados para atuarem nas regulações de sinistros deverão ser


cientificados previamente das presentes Normas, as quais regerão suas relações
com o IRB-Brasil Re ou com a Seguradora.

m) É facultada a contratação de peritos com remuneração fora dos critérios


estabelecidos na presente Circular, desde que justificada a necessidade e mediante
aprovação prévia do IRB-Brasil Re.

5. CASOS OMISSOS

5.1. Casos omissos e situações especiais serão resolvidos pela Diretoria do IRB-Brasil Re.

05/2004
ALT. 141 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 76 200 06 — 004

NÃO UTILIZADA

05/2004
ALT. 170 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 146 200 07 — 001

Circular PRESI-019 (GERAL-015), de 29.09.2006

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: Honorários de Regulação de Sinistros – Riscos de Propriedade.
Atos Revogados: Circulares PRESI-016/2004 (GERAL-013), de 02.08.2004, e PRESI-
028/2004 (GERAL-026), de 06.12.2004.

Comunicamos que, para fins de resseguro, as regulações contratadas, a partir de 1º


de outubro de 2006, serão remuneradas na base de R$ 135,00 (cento e trinta e cinco
reais), por hora trabalhada, até o limite de 300 (trezentas) horas por sinistro, observadas
as demais disposições abaixo indicadas:

1. na hipótese de vir a ser ultrapassado o limite de 300 (trezentas) horas por sinistro e
sem prejuízo da necessária consulta prévia a este Ressegurador, com vistas à autorização
para continuação dos trabalhos, as horas excedentes serão assim remuneradas: a) R$
130,00 (cento e trinta reais), de 301 a 500 horas; b) R$ 125,00 (cento e vinte e cinco
reais), de 501 a 800 horas e c) R$ 120,00 (cento e vinte reais) acima de 800 horas;

2. o pagamento dos honorários será efetuado mediante apresentação de planilha detalhada


relativa às horas efetivamente trabalhadas, acompanhada das informações necessárias a sua
análise e aprovação por este Ressegurador ou pela sociedade seguradora, conforme o caso;

3. serão reembolsadas, desde que razoáveis e devidamente comprovadas, as despesas


incorridas com viagens e aquelas diretamente relacionadas e necessárias à execução
dos trabalhos de regulação do sinistro;

4. os honorários serão pagos, no prazo máximo de 20 (vinte) dias, contados a partir da


data de recebimento da fatura, por este Ressegurador, desde que nenhuma dúvida seja
levantada quanto aos valores cobrados, prevalecendo este mesmo prazo em relação ao
reembolso de despesas;

5. caso a empresa reguladora, por sua exclusiva responsabilidade, faça a opção pela
utilização de carro próprio, nos deslocamentos entre seu escritório e o local do sinistro,
o reembolso das despesas será efetuado na base de R$ 0,70 (setenta centavos) por
quilômetro rodado, limitado ao máximo de R$ 200,00 (duzentos reais) por dia;

6. todos os encargos ordinários ou extraordinários, de natureza fiscal, administrativa,


trabalhista e similar correrão por conta exclusiva da empresa de regulação;

7. serão admitidos pagamentos parciais de honorários, quando os trabalhos de regulação


se prolongarem por período superior a três meses, hipótese em que o valor será calculado
com base nas horas efetivamente trabalhadas; e

8. será facultado à empresa de regulação a indicação do perito que irá atuar no processo
de apuração dos prejuízos e causas do sinistro, sujeita, no entanto, à prévia aprovação
deste Ressegurador ou da sociedade seguradora, conforme o caso.

As presentes instruções aplicam-se exclusivamente à regulação de sinistros de riscos


de propriedades (incêndio, roubo, lucros cessantes, responsabilidade civil geral, riscos
de engenharia, riscos diversos e global de bancos). Os casos omissos e as situações
especiais serão resolvidos pela Diretoria do IRB-Brasil Re.

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

10/2006
ALT. 170 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 146 200 07 — 002

NÃO UTILIZADA

10/2006
ALT. 145 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 140 200 07 — 003

Circular PRESI-001 (GERAL-003), de 23.01.2004

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade

No uso das atribuições que lhe confere a alínea “g”, item I, artigo 44, do Decreto-lei nº
73/66, de 21.11.1966, e considerando a necessidade de aperfeiçoamento constante da
qualidade dos serviços de regulação, mediante o surgimento de novos profissionais,
ampliando o leque de opções a ser oferecido ao mercado, comunicamos que o IRB-
Brasil Resseguros S.A. deu início, a partir de 1º.12.2003, ao processo de cadastramento
de pessoas jurídicas interessadas na prestação de serviços especializados em regulação
de sinistros de Riscos de Propriedade (Incêndio, Roubo, Lucros Cessantes,
Responsabilidade Civil Geral, Riscos de Engenharia, Riscos Diversos e Global de
Bancos), às Seguradoras e a este Ressegurador, no âmbito nacional.

Tais serviços poderão ser utilizados pelo IRB-Brasil Re, nos casos em que a regulação
estiver sob sua responsabilidade, devendo ser adotados pelas Seguradoras, quando a
cessão de resseguro for superior a 50% e a regulação estiver a seu encargo.

O Edital, com as condições e requisitos necessários, poderá ser obtido na Sede deste
Ressegurador, no seguinte endereço: Av. Marechal Câmara, 171 - Loja II – Castelo –
Rio de Janeiro – RJ, ou através da página do IRB-Brasil Re na Internet (www.irb-
brasilre.com.br), bastando, para tanto, acessar o link “Comunicado e Edital de
Cadastramento – Riscos de Propriedade”.

À medida que for concluída a análise das propostas de cadastramento, a relação das
empresas selecionadas será divulgada ao mercado e passará, então, a prevalecer em
relação aos riscos sujeitos a cessão de resseguro.

Esclarecemos, ainda, que a tabela de remuneração para os serviços de regulação,


contemplada no referido Edital, deve ser aplicada, exclusivamente, no pagamento às
empresas efetivamente cadastradas, escolhidas com base nas condições estabelecidas
naquele Edital, permanecendo em vigor, para as empresas não cadastradas, a tabela de
honorários constante da Circular PRESI-001/2001, GERAL-002/01, de 12.01.2001.

Lídio Duarte
Presidente

07/2004
ALT. 145 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 140 200 07 — 004

Circular PRESI-004 (Riscos de Propriedade -001), de 15.04.2004

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade.

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004, de 23/01/2004, divulgamos, a seguir,


nome e endereço da empresa cadastrada para prestação dos serviços descritos no Edital
IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a Riscos de Propriedade:

CONSIST Consultoria e Serviços Técnicos S/C Ltda.


Avenida Franklin Roosevelt, 71 - Grupos 803 e 804 - Centro
CEP: 20021-120 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (21) 2533-7006
Fax: (21) 2524-0648
e-mail: consist@consistseguros.com.br

Lídio Duarte
Presidente

Circular PRESI-011, (Riscos de Propriedade-002) de 21.06.2004

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade

Atos Revogados:

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004; GERAL-003/2004, de 23/01/2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço das empresas cadastradas para prestação dos
serviços descritos no Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a
Riscos de Propriedade:

APLANC Assessoria, Planejamento e Consultoria Ltda.


Rua Maria Carolina, 316, sala 402 - Boa Viagem - Recife - PE
CEP: 51020-200
Tel.: (81) 3467-1722
Fax: (81) 3342-6991

ATIVA Perícias e Avaliações Ltda.


Rua Barão do Rio Branco, 32-E, Sala 304 - Chapecó - SC
CEP: 89802-100
Tel./Fax: (49) 322-4644
e-mail: ativa@redampturbo.com.br

Cunningham Lindsey International do Brasil Ltda.


Rua da Assembléia, 10, Sala 3412 - Centro - RJ
CEP: 20011-000
Tel.: (21) 2222-0320
Fax: (21) 2221-9468

Lídio Duarte
Presidente

07/2004
ALT. 148 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 147 200 07 — 005

Circular PRESI-012 (Riscos de Propriedade-003), de 09.07.2004

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade.

Atos Revogados:

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004; GERAL-003/2004, de 23/01/2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço das empresas cadastradas para prestação dos
serviços descritos no Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a
Riscos de Propriedade.

VISTEC Vitória Serviços Técnicos


Avenida Sólon Borges, 85 - Sólon Borges - Vitória - ES
CEP 29072-370
Telefax: (27) 3327-6900
e-mail: vistec@veloxmail.com.br

AXIS Brasil Ltda.


Rua Purpurina, 155, conjunto 32 - São Paulo - SP
CEP 05435-030
Tel.: (55.11) 3444-3760
Fax: (55.11) 3444-3761
e-mail: brazil@axisadjusters.com

Lídio Duarte
Presidente

Circular PRESI-013 (Riscos de Propriedade-004), de 23.07.2004

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade.

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004; GERAL-003/2004, de 23.01.2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço da empresa cadastrada para prestação dos serviços
descritos no Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a Riscos de
Propriedade:

Reguladora Garcia de Sinistros Ltda.


Avenida Mariland, nº 11 – Higienópolis – Porto Alegre - RS
CEP 90440-191
Telefones: (51) 3337-7548 e (51) 3342-7461
Fax: (51) 3342-7674
e-mail: reg-garcia@terra.com.br

Lídio Duarte
Presidente

10/2004
ALT. 148 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 147 200 07 — 006

Circular PRESI-017 (Riscos de Propriedade-005), de 05.08.2004

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004; GERAL-003/2004, de 23.01.2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço da empresa cadastrada para prestação dos serviços
descritos no Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a Riscos de
Propriedade:

Precisa Serviços de Apoio Empresarial Ltda.


Rua São Dulcídio, 150, casa 20 – Freguesia – Jacarepaguá – Rio de Janeiro – RJ
CEP 22763-190
Tel.: (21) 2436-7280
Fax: (21) 2436-7045
e-mail: carlose@uol.com.br

Lídio Duarte
Presidente

Circular PRESI-018 (Riscos de Propriedade-006), de 31.08.2004

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004; GERAL-003/2004, de 23/01/2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço das empresas cadastradas para prestação dos
serviços descritos no Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a
Riscos de Propriedade:

Plátanus Assessoria de Seguros S/C Ltda.


Av. Angélica, 177 apt. 21 – Santa Cecília – São Paulo – SP
CEP 01227-000
Tel.: (11) 3666-6510
Fax: (11) 3663-6689
e-mail: avanil@uol.com.br

Serra e Company Brasil Serviços Técnicos de Seguros S/C Ltda.


Rua São Constâncio, 475 – Vila Mafra – São Paulo – SP
CEP 03414-010
Telefax: (11) 6674-9908 – 6674-9928 – 6674-9998
e-mail: serra@serraecompany.com.br

Lídio Duarte
Presidente

10/2004
ALT. 149 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 148 200 07 — 007

Circular PRESI-019 (Riscos de Propriedade-007), de 29.09.2004

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004; GERAL-003/2004, de 23/01/2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço da empresa cadastrada para prestação dos serviços
descritos no Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a Riscos de
Propriedade:

Kolding Serviços Técnicos de Seguros S/C Ltda.


Rua Genaro Arila Arensanz, 256 - Vila Ivone - São Paulo - SP
CEP 03275-090
Telefax: (11) 6916-0152 – 6102-0325
e-mail: kolding@terra.com.br

Lídio Duarte
Presidente

Circular PRESI-020 (Riscos de Propriedade-008), de 29.09.2004

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004; GERAL-003/2004, de 23/01/2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço da empresa cadastrada para prestação dos serviços
descritos no Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a Riscos de
Propriedade:

Crawford Brasil Reguladora de Sinistros Ltda.


Rua Marquês de São Vicente, 2.853 – Água Branca – São Paulo – SP
CEP 05036-040
Tel.: (11) 3879-7500
Fax: (11) 3879-7575
e-mail: carloshp@crawfordbrasil.com.br

Lídio Duarte
Presidente

12/2004
ALT. 149 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 148 200 07 — 008

Circular PRESI-023 (RISCOS DE PROPRIEDADE-009), de 26.10.2004

(Vigência: 14.10.2004)

Assunto: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de


Sinistros de Riscos de Propriedade.

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004; GERAL-003/2004, de 23/01/2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço das empresas cadastradas para prestação dos
serviços descritos no Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a
Riscos de Propriedade:

NEXO ASSESSORIA S/C LTDA.


Rua Teodoro Sampaio, 744, Cj 17 - Pinheiros - São Paulo - SP
CEP 05406-000
Telefone: (11) 3083-6316
Fax: (11) 3086-2589
e-mail: feunexo@terra.com.br

NSR - NORTE SEGUROS E REGULAÇÕES LTDA.


Rua Osvaldo Cruz, 313, Salas 1 e 2 - Campina - Belém - PA
CEP 66017-090
Telefones: (91) 252-2140 8822-8812
Fax: (91) 252-2061
e-mail: nsr@amazon.com.br

REVIL REGULAÇÕES E VISTORIAS LTDA.


Rua Agenor Lopes, 292, Sala 104 – Boa Viagem - Recife - PE
CEP 51021-110
Telefax: (81) 3465-5711 3465-1871
e-mail: revil.regulacoes@veloxmail.com.br

Lídio Duarte
Presidente

12/2004
ALT. 170 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 151 200 07 — 009

Circular PRESI-031 (RISCOS DE PROPRIEDADE-010), de 23.12.2004

Assunto: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de


Sinistros de Riscos de Propriedade.

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004; GERAL-003/2004, de 23/01/2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço das empresas cadastradas para prestação dos
serviços descritos no Edital IRB-Brasil Re - GESIN nº 001/2003, no que se refere a
Riscos de Propriedade:

Integral Assessoria e Consultoria de Seguros Ltda.


Rua da Alfândega, 115 sala 1006 - Centro - RJ - CEP 20090-080
Telefones: (21) 2210-0555 ou 2210-0573
Fax: (21) 2221-7455
e-mail: integral@integralseguros.com.br

Servitas Serviços Auxiliares de Seguros Ltda-EPP


Rua Quinze de Novembro, 1336 salas 80 e 81 - Centro - Blumenau - SC - CEP 89010-002
Telefax: (47) 326-1844
e-mail: servitas@servitas.com.br

Apoiocon Técnica em Seguros Ltda.


Rua Apeninos, 807 Conj. 13 - Paraíso - São Paulo - SP - CEP 04104-020
Telefax: (11) 3286-0533 ou 3286-0833
e-mail: dmrebello@apoio-engenharia.com.br

Lídio Duarte
Presidente

10/2006
ALT. 170 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 151 200 07 — 010

NÃO UTILIZADA

10/2006
ALT. 156 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 153 200 07 — 011

Circular PRESI-006 (Riscos de Propriedade-001), de 13.04.2005

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade.

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004, GERAL-003/2004, de 23/01/2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço da empresa cadastrada para prestação dos serviços
descritos no Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a Riscos de
Propriedade:

APLANC - Assessoria, Planejamento e Consultoria LTDA.


Rua Desembargador do Vale, 330 - conj. 33 - Vila Pompéia
CEP 05010-040 - São Paulo - SP
Telefones: (11) 3872-2531, (11) 3871-4490 e (11) 9982-5568
Fax: (11) 3871-0492
aplanc@uol.com.br

Luiz Appolonio Neto


Presidente

Circular PRESI-007 (Riscos de Propriedade-002), de 05.05.2005

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade.

Em aditamento à Circular PRESI-001/2004, GERAL-003/2004, de 23/01/2004,


divulgamos, a seguir, nome e endereço da empresa cadastrada para prestação dos serviços
descritos no Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, no que se refere a Riscos de
Propriedade:

SZPIZ Engenharia de Avaliações LTDA.


Boulevard Vinte e Oito de Setembro, 44 - salas 302/303 - Vila Isabel
CEP 20551-031 - Rio de Janeiro - RJ
Telefones: (21 2587-9227, (21) 2587-9018, (21) 2568-5473, (21) 2204-8420
e (21) 2204-8543 - Celular (21) 9639-1324
regulação@szpiz-engenharia.com.br

Manoel Morais de Araujo


Presidente

08/2005
ALT. 156 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 153 200 07 — 012

Circular PRESI-015 (Riscos de Propriedade-004), de 25.07.2005

Assunto: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de


Sinistros de Riscos de Propriedade

Reportamo-nos à Circular PRESI-001/2004, GERAL-003/2004, de 23 de janeiro de


2004, e divulgamos, a seguir, nome e endereço das novas empresas cadastradas, para
prestação dos serviços especializados em regulação de sinistros de riscos de propriedade,
que compreendem os ramos de seguro “incêndio”, “roubo”, “lucros cessantes”,
“responsabilidade civil geral”, “riscos de engenharia”, “riscos diversos” e “global de
bancos”, conforme previsto no item 1, do Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003,
de 13 de novembro de 2003.

REGULASUL – REGULAÇÃO DE SINISTROS DO SUL LTDA.


Rua Barão do Rio Branco, nº 63 - 20º andar - Conjunto 2003 - Centro
Curitiba - PR
CEP: 80010-900
Telefax: (41) 3323-2015 e (41) 3323-3576
regulasul@brturbo.com

BRAGA & ASSOCIADOS CONSULTORIA DE RISCOS LTDA.


Av. Nove de Julho, nº 3229 - Conjunto 1409
São Paulo - SP
CEP: 01407-000
Telefones: (11) 3882-7400 e (11) 7225-8950
Fax: (11) 3882-7401
brfa@uol.com.br

M. MARTINS & ASSOCIADOS LTDA.


Rua Afonso Pena, 5923, Sala 157 - Centro
Rio Acima - MG
CEP: 34300-000
Telefax: (31) 3293-3980
maumart@globo.com

EQUILÍBRIO REGULADORA DE SINISTROS LTDA. - ME


Rua Guaibim, nº 52 - Vila Montevidéo
São Paulo - SP
CEP: 03624-160
Telefones: (11) 6684-2401 e 6019-9110
Fax: (11) 6684-4204
equilibrio@uol.com.br

FACTUAL - SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS LTDA.


Av. Graça Aranha, nº 206 - 11º andar - Centro
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20030-001
Telefax: (21) 2544-8332 e 2544-1722
factualvagnerbarros@terra.com.br

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

08/2005
ALT. 159 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 155 200 07 — 013

Circular PRESI-019 (RISCOS DE PROPRIEDADE-006), de 22.09.2005

Assunto: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de


Sinistros de Riscos de Propriedade

Reportamo-nos à Circular PRESI-001/2004, GERAL-003/2004, de 23 de janeiro de


2004, e divulgamos, a seguir, nome e endereço das novas empresas cadastradas, para
prestação dos serviços especializados em regulação de sinistros de “riscos de
propriedade”, que compreendem os ramos “incêndio”, “roubo”, “lucros cessantes”,
“responsabilidade civil geral”, “riscos de engenharia”, “riscos diversos” e “global de
bancos”, conforme previsto no item 1, do Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003,
de 13 de novembro de 2003.

B. PIAGENTINI COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.


Rua Albuquerque Lins, n.º 574, conjunto 121, Santa Cecília, São Paulo - SP
CEP: 01230-000
Telefax: (11) 3826-2698
Celular: (11) 9912-6594
bpiagentini@terra.com.br

D. MORANDINI SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS LTDA.


Rua Bagre, n.º 12, Sala 1, Jardim São Carlos, Itapevi – SP
CEP: 06694-470
Telefax: (11) 6693-3033
Celular: (11) 9932-1021
dirceu@dmorandini.com.br

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

12/2005
ALT. 159 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 155 200 07 — 014

Circular PRESI-031 (RISCOS DE PROPRIEDADE-007), de 10.11.2005

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade.

Reportamo-nos à Circular PRESI-001/2004, GERAL-003/2004, de 23 de janeiro de


2004, e divulgamos, a seguir, nome e endereço das novas empresas cadastradas, para
prestação dos serviços especializados em regulação de sinistros de “riscos de
propriedade”, que compreendem os ramos “incêndio”, “roubo”, “lucros cessantes”,
“responsabilidade civil geral”, “riscos de engenharia”, “riscos diversos” e “global de
bancos”, conforme previsto no item 1, do Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003,
de 13 de novembro de 2003.

ASSISTEC Assessoria e Serviços de Seguros S/C.


Praça Alexandre Fernandes, n.º 04, Garcia, Salvador - BA
CEP: 40100-130
Telefones/fax: (71) 3235-0191 e (71) 3237-5946
Celular: (71) 8101-0880
falecom@assistecseguros.com.br

NEW RISKS Análise de Riscos e Sinistros Ltda. Me


Avenida Dr. Pedro Ferreira, n.º 155, Sala 1715, Centro, Itajaí - SC
CEP: 88301-030
Telefones/fax: (47) 344-4227, (47) 346-6351 e (47) 249-0050
Celular: (47) 9973-1578
newrisks@newrisks.com.br

INSEG Inspeção de Sinistros e Riscos Ltda.


Av. Quintino Bocaiúva, n.º 325, Grupo 402, São Francisco, Niterói - RJ
CEP: 24360-020
Telefones/fax: (21) 2611-5674 e (21) 2610-1848
Celular: (21) 9146-9015
inseg2@terra.com.br

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

12/2005
ALT. 161 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 160 200 07 — 015

Circular PRESI-002 (RISCOS DE PROPRIEDADE-001), de 13.01.2006

Ref.: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de Sinistros


de Riscos de Propriedade.

Reportamo-nos à Circular PRESI-001/2004, GERAL-003/2004, de 23 de janeiro de


2004, e divulgamos, a seguir, nome e endereço das novas empresas cadastradas, para
prestação dos serviços especializados em regulação de sinistros de riscos de propriedade,
que compreendem os ramos incêndio, roubo, lucros cessantes, responsabilidade civil
geral, riscos de engenharia, riscos diversos e global de bancos, conforme previsto no
item 1, do Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, de 13 de novembro de 2003.

1. EXATEG TÉCNICA DE SEGUROS LTDA.


CNPJ-MF nº 03.097.844/0001-90
Avenida Marechal Câmara, nº 350, conj. 409, Castelo, Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20020-080
Telefones/fax: (21) 2524-5169 e 2532-3879
Celular: (21) 8898-3045
exateg@veloxmail.com.br

2. MEDIADOR CONSULTORIA TÉCNICA DE SEGUROS LTDA.


CNPJ-MF nº 04.580.930/0001-12
Avenida da Saudade, nº 1210, sala 12, Campos Elíseo, Ribeirão Preto - SP
CEP: 14085-000
Telefone/fax: (16) 3961-2902
Celular: (11) 8267-1234
levy.nascimento@lvnmediador.com.br

Informamos, ainda, que a razão social da empresa AXIS BRASIL LTDA., CNPJ-
MF nº 01.810.301/0001-43, foi alterada para COOPER BROTHERS SERVIÇOS
TÉCNICOS EM SEGUROS LTDA.

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

03/2006
ALT. 161 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 160 200 07 — 016

Circular PRESI-006 (RISCOS DE PROPRIEDADE-002), de 27.01.2006

Assunto: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de


Sinistros de Riscos de Propriedade.

Reportamo-nos à Circular PRESI-001/2004, GERAL-003/2004, de 23 de janeiro de


2004, e divulgamos, a seguir, nome e endereço das novas empresas cadastradas, para
prestação dos serviços especializados em regulação de sinistros de “riscos de propriedade”,
que compreendem os ramos “incêndio”, “roubo”, “lucros cessantes”, “responsabilidade
civil geral”, “riscos de engenharia”, “riscos diversos” e “global de bancos”, conforme previsto
no item 1, do Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, de 13 de novembro de 2003.

BRASIL SALVAGE S/A.


CNPJ: 42.274.175/0001-37
Rua México, nº 111, 12º andar, Centro, Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20031-145
Telefones: (21) 2240-0454 e 2240-0528
Fax: (21) 2240-0803 e 2532-0138
Celular: (21) 9954-2381 e 9378-7913
E-mail: bsalvage@brasilsalvage.com.br

ALMEIDA & SUSSENBACH ASSOCIADOS S/C LTDA.


CNPJ: 04.594.809/0001-40
Rua Padre Chagas, nº 185, conj. 407, Moinhos de Vento, Porto Alegre - RS - CEP: 90570-080
Telefone/fax: (51) 3311-1900 e 3346-8759
Celular: (51) 9955-1346
E-mail: e.almeida@via-rs.com.br

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

Circular PRESI-008 (RISCOS DE PROPRIEDADE-003), de 10.02.2006

Assunto: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de


Sinistrosde Riscos de Propriedade.

Reportamo-nos à Circular PRESI-001/2004, GERAL-003/2004, de 23 de janeiro de


2004, e divulgamos, a seguir, nome e endereço da nova empresa cadastrada, para
prestação dos serviços especializados em regulação de sinistros de riscos de propriedade,
que compreendem os ramos incêndio, roubo, lucros cessantes, responsabilidade civil
geral, riscos de engenharia, riscos diversos e global de bancos, conforme previsto no
item 1, do Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, de 13 de novembro de 2003.

PRECISÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS


CNPJ: 86.858.008/0001-09
Rua Ângelo Dias, nº 207 – 2º Andar, Sala 28, Centro, Blumenau - SC - CEP: 89010-020
Telefone/Fax: (47) 3322-3627
Celular: (47) 9982-5811 e 9985-0042
E-mail: precisao@flynet.com.br

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

03/2006
ALT. 168 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 164 200 07 — 017

Circular PRESI-010 (RISCOS DE PROPRIEDADE-004), 12.06.2006

Assunto: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de


Sinistros de Riscos de Propriedade

Reportamo-nos à Circular PRESI-001/2004; GERAL-003/2004, de 23/01/2004, e


divulgamos, a seguir, nome e endereço das novas empresas cadastradas para a prestação
dos serviços especializados em regulação de sinistros de Riscos de Propriedade, que
compreendem os ramos Incêndio, Roubo, Lucros Cessantes, Responsabilidade Civil
Geral, Riscos de Engenharia, Riscos Diversos e Global de Bancos, conforme previsto
no item 1, do Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, de 13.11.2003.

1. FIX CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA.


CNPJ: 07.005.233/0001-26
Rua Santo Antônio, nº 470 – Cj. 61 - Bela Vista
São Paulo – SP
CEP 01314-000
Telefone/Fax: (11) 3101-3661
Celular: (11) 9952-0658
E-mail: fixconsultoria@uol.com.br

2. C. CLARO REGULAÇÃO DE SINISTROS LTDA.


CNPJ: 05.666.561/0001-48
Rua Nebraska, nº 309 - Brooklin
São Paulo – SP
CEP 04560-010
Telefone/Fax: (11) 5542-2419
Celular: (11) 8326-1915
E-mail: c.claro@terra.com.br

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

08/2006
ALT. 168 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 164 200 07 — 018

Circular PRESI-013 (RISCOS DE PROPRIEDADE-005), de 02.08.2006

Assunto: Regulação e Sinistros – Empresas Prestadoras de Serviços.

Para fins do disposto nos itens 9.2 do Edital IRB-Brasil Re nº 001/2001, de 9 de


julho de 2001, e 9.3 dos Editais IRB-Brasil Re GESIN nºs 001/2003 e 001/2004, de 13
de novembro de 2003 e 23 de agosto de 2004, respectivamente, informamos que passa
a prevalecer a orientação de que a empresa contratada não poderá estar prestando serviços
ao segurado, ao beneficiário do seguro ou a qualquer pessoa física ou jurídica que
tenha interesse no bem sinistrado, enquanto perdurar os trabalhos de regulação.

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

08/2006
ALT. 171 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 019

Circular PRESI-020 (RISCOS DE PROPRIEDADE-006), de 16.10.2006

Ref.: Instruções de Resseguro

Assunto: Honorários e Despesas de Regulação de Sinistros – Indicação de Peritos –


Riscos de Propriedade

Aplicam-se aos serviços de regulação de sinistros de riscos de propriedade (incêndio,


roubo, lucros cessantes, responsabilidade civil geral, riscos de engenharia, riscos di-
versos e global de bancos), contratados até 30 de setembro de 2006, as instruções
expressas nesta Circular, que incluem a Tabela de Honorários, em anexo, em substituição
àquela constante do Edital de Cadastramento GESIN nº 001/2003, de 13 de novembro
de 2003.

1. Nos seguros contratados em moeda estrangeira, os prejuízos originalmente apurados


em reais deverão ser assim considerados, para fins de cálculo dos honorários, não
cabendo, portanto, sua conversão a dólares americanos;

2. Os honorários serão pagos no prazo máximo de 20 (vinte) dias, contados a partir da


data de recebimento da fatura, por este Ressegurador, desde que nenhuma dúvida seja
levantada quanto aos valores cobrados, prevalecendo este mesmo prazo em relação ao
reembolso de despesas;

3. Serão admitidos pagamentos parciais de honorários, quando os trabalhos de regulação


se prolongarem por período superior a três meses, hipótese em que o valor será calculado
com base nos prejuízos até então apurados, devidamente consignados em relatório
preliminar;

4. Caso a empresa reguladora, por sua exclusiva responsabilidade, faça a opção pela
utilização de carro próprio, nos deslocamentos entre seu escritório e o local do sinistro,
o reembolso das despesas será efetuado na base de R$ 0,70 (setenta centavos) por
quilômetro rodado, limitado ao máximo de R$ 200,00 (duzentos reais) por dia;

5. A empresa de regulação terá a faculdade de indicar o perito que irá atuar no processo
de apuração dos prejuízos e causas do sinistro, sujeito, no entanto, à prévia aprovação
deste Ressegurador ou da sociedade seguradora, conforme o caso.

Os casos omissos e as situações especiais serão resolvidos pela Diretoria do IRB-


Brasil Re.

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

10/2006
ALT. 171 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 020

HONORÁRIOS DE REGULAÇÃO DE SINISTROS

RISCOS DE PROPRIEDADE

(Valores em Reais)

PREJUÍZOS ATÉ HONORÁRIOS PREJUÍZOS ATÉ HONORÁRIOS


7.700,00 380,00 7.734.000,00 65.631,00
11.600,00 480,00 8.183.400,00 68.599,00
15.500,00 578,00 8.659.000,00 71.702,00
23.200,00 779,00 9.162.100,00 74.945,00
38.700,00 1.158,00 9.694.500,00 78.334,00
58.000,00 1.538,00 10.257.900,00 81.878,00
77.300,00 1.937,00 10.854.000,00 85.581,00
96.700,00 2.315,00 11.484.700,00 89.452,00
116.000,00 2.895,00 12.152.000,00 93.498,00
135.300,00 3.474,00 12.858.200,00 97.727,00
154.700,00 4.054,00 13.605.400,00 102.147,00
174.000,00 4.632,00 14.396.000,00 106.767,00
193.300,00 5.411,00 15.232.500,00 111.596,00
290.000,00 6.169,00 16.117.700,00 116.644,00
386.700,00 6.948,00 17.054.300,00 121.920,00
483.400,00 7.727,00 18.045.300,00 127.434,00
580.000,00 8.486,00 19.093.900,00 133.198,00
676.700,00 9.265,00 20.203.400,00 139.222,00
773.400,00 10.044,00 21.377.400,00 145.519,00
870.000,00 10.801,00 22.619.600,00 152.101,00
967.000,00 11.580,00 23.934.100,00 158.981,00
1.063.000,00 12.359,00 25.324.900,00 166.172,00
1.160.000,00 13.118,00 26.796.500,00 173.688,00
1.257.000,00 13.897,00 28.353.600,00 181.543,00
1.353.000,00 14.676,00 30.001.200,00 189.754,00
1.450.000,00 15.434,00 31.744.600,00 198.337,00
1.547.000,00 16.213,00 33.589.200,00 207.308,00
1.643.000,00 16.991,00 35.541.100,00 216.685,00
1.740.000,00 17.751,00 37.606.400,00 226.485,00
1.837.000,00 18.530,00 39.791.600,00 236.729,00
1.933.000,00 19.308,00 42.103.900,00 247.436,00
2.320.000,00 22.383,00 44.550.600,00 258.628,00
2.707.000,00 25.477,00 47.139.400,00 270.326,00
3.093.000,00 28.572,00 49.878.600,00 282.552,00
3.480.000,00 31.646,00 52.777.000,00 295.332,00
3.867.000,00 34.742,00 55.843.900,00 308.690,00
4.640.000,00 40.911,00 59.088.900,00 322.652,00
5.414.000,00 47.101,00 62.522.600,00 337.246,00
6.187.000,00 53.272,00 66.155.700,00 352.499,00
6.960.000,00 59.441,00 70.000.000,00 368.443,00

10/2006
ALT. 171 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 021

Observações:

1 - Para prejuízos superiores a R$ 70.000.000,00 (setenta milhões de reais), os honorários


de regulação serão fixados, em cada caso concreto, pelo IRB-Brasil Re.

2 - Nos seguros a primeiro risco absoluto e nos sinistros de perda total, para fins de
cobrança de honorários, os prejuízos ficarão limitados à respectiva importância segurada,
não obstante constituir obrigação do regulador o levantamento integral dos prejuízos.

3 - Nas regulações baseadas, exclusivamente, em laudos de perito, os honorários de


regulação ficarão limitados a 50% (cinqüenta por cento) do valor calculado com base
na presente Tabela.

3.1 - Havendo participação simultânea de regulador e perito, os honorários serão


calculados proporcionalmente às respectivas apurações, levando-se em conta os prejuízos
totais, limitando-se, também, em 50% (cinqüenta por cento), os honorários devidos
pelas verbas fixadas pelo perito, conforme exemplificado a seguir:

ITENS PREJUÍZOS % % HONORÁRIOS


SINISTRADOS APURADOS PREJUÍZOS DE REGULAÇÃO
Prédio R$ 100,00 (*) 20% 10%
Maquinismo R$ 100,00 (*) 20% 10%
Mercadorias R$ 300,00 (**) 60% 60%
Total R$ 500,00 100% 80%

(*) Perito (**) Regulador

4 - Os honorários sofrerão acréscimos de 20% (vinte por cento), quando as vistorias


forem efetuadas em local com distância superior a 60 km do domicílio do regulador.

10/2006
ALT. 171 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 022

NÃO UTILIZADA

10/2006
ALT. 173 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 023

Circular PRESI-022 (RISCOS DE PROPRIEDADE-007), 14.11.2006

Assunto: Empresas de Regulação Cadastradas - Riscos de Propriedade - Edital Irb-


brasil RE GESIN nº 001/2003, de 13/11/2003

Divulgamos, em anexo, a relação das empresas que, atualmente, integram nosso


cadastro de prestadores de serviços de regulação de sinistros de riscos de propriedade,
as quais deverão ser, também, utilizadas pelas sociedades seguradoras, nos casos em
que a regulação estiver a seu cargo, desde que a cessão de resseguro seja superior a
50% (cinqüenta por cento).

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

01. ALMEIDA & SUSSENBACH ASSOCIADOS S/C LTDA.


CNPJ: 04.594.809/0001-40
Rua Padre Chagas, nº 185, conjunto 407, Moinhos de Vento
Porto Alegre - RS
CEP: 90570-080
Telefax: (51) 3311-1900; Celular: (51) 9955-1346
e-mail: e.almeida@via-rs.com.br
Contato: Eduardo Duarte de Almeida

02. APLANC - ASSESSORIA, PLANEJAMENTO E CONSULTORIA LTDA


CNPJ: 02.179.082/0001-09
Av. Nove de Julho, nº 441, sala 10, Centro
Poá - SP
CEP: 08550-100
End. Correspondência: Rua Desembargador do Vale, nº 330, conjunto 33, Vila Pompéia
São Paulo - SP
CEP: 05010-040
Telefax: (11) 3872-2531 e (11) 3871-4490; Celular: (11) 9982-5568
e-mail: aplanc@uol.com.br
Contato: Wanderley Seabra

03. APLANC ASSESSORIA, PLANEJAMENTO E CONSULTORIA LTDA.


CNPJ: 01.436.977/0001-19
Rua Barão de Souza Leão, nº 75, sala 7, Boa Viagem
Recife - PE
CEP: 51030-300
Telefax: (81) 3342-4559; Celular: (81) 9966-0796
e-mail: aplancconsultoria@yahoo.com.br
Contato: Armando Feitosa de Lima

04. APOIOCON TÉCNICA EM SEGUROS LTDA.


CNPJ: 02.621.477/0001-10
Rua Apeninos, nº 807, conjunto 13, Paraíso
São Paulo - SP
CEP: 04104-020
Telefax: (11) 3286-0533 e (11) 3286-0833
e-mail: dmrebello@apoio-engenharia.com.br
Contato: Demétrio Moura Rebello

11/2006
ALT. 173 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 024

05. ASSISTEC ASSESSORIA E SERVIÇOS DE SEGUROS S/C


CNPJ: 05.272.795/0001-00
Praça Alexandre Fernandes nº 04, Garcia
Salvador - BA
CEP: 40100-130
Telefax: (71) 3235-0191 e (71) 3237-5946; Celular: (71) 8895-0880
e-mail: falecom@assistecseguros.com.br
Contato: Geraldo Sales

06. ATIVA PERÍCIAS E AVALIAÇÕES LTDA.


CNPJ: 85.254.969/0001-41
Rua Barão do Rio Branco, nº 32E, sala 304
Chapecó - SC
CEP: 89802-100
Telefax: (49) 3322-4644 e (49) 3322-3023
e-mail: ativa@ativapericias.com.br
site: www.ativapericias.com.br
Contato: Sérgio Lorenzetti
Filiais: Cascavel - PR, Curitiba - PR, Pato Branco - PR, Maringá - PR, Passo Fundo -
RS, Porto Alegre - RS, Santa Maria - RS, Chapecó - SC, Itajaí - SC, Joinville - SC,
Florianópolis - SC, Joaçaba - SC, Campo Grande - MS e Uberlândia - MG.

07. B. PIAGENTINI COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.


CNPJ: 61.851.044/0001-10
Rua Albuquerque Lins, nº 574, conjunto 121, Santa Cecília
São Paulo - SP
CEP: 01230-000
Telefax: (11) 3826-2698; Celular: (11) 9912-6594
e-mail: bpiagentini@terra.com.br
Contato: Bruno Piagentini

08. BRAGA & ASSOCIADOS CONSULTORIA DE RISCOS LTDA


CNPJ: 00.935.187/0001-15
Av. Nove de Julho, nº 3229, conjunto 1409, Jardim Paulista
São Paulo - SP
CEP: 01407-000
Telefones: (11) 3882-7400 e (11) 7225-8950; Fax: (11) 3882-7401
e-mail: brfa@uol.com.br
Contato: Francisco de Assis Braga

09. BRASIL SALVAGE S/A


CNPJ: 42.274.175/0001-37
Rua México, nº 111, 12º andar, Centro
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20031-145
Telefones: (21) 2240-0454 e (21) 2240-0528
e-mail: bsalvage@brasilsalvage.com.br
Contato: João Carlos G. Cruz Santos
Filiais: Manaus - AM, Belém - PA, São Luís - MA, Fortaleza - CE, Natal - RN, Aracaju
- SE, Santos - SP, Salvador - BA, Paranaguá - PR, Vitória - ES, Itajaí - SC, Macaé - RJ,
Porto Alegre - RS, São Paulo - SP e Rio Grande - RS.

11/2006
ALT. 173 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 025

10. C. CLARO REGULAÇÃO DE SINISTROS LTDA.


CNPJ: 05.666.561/0001-48
Rua Nebraska, nº 309, sala 171, Brooklin
São Paulo - SP
CEP: 04560-010
Telefax: (11) 5542-2419; Celular: (11) 8326-1915
e-mail: c.claro@terra.com.br
Contato: Celso Claro

11. CONSIST CONSULTORIA E SERVIÇOS TÉCNICOS S/C LTDA


CNPJ: 03.391.260/0001-23
Av Franklin Roosevelt, nº 71, grupos 803 e 804, Centro
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20021-120
Telefone: (21) 2533-7006; Fax: (21) 2524-0648; Celulares: (21)8866-3427, (21)8866-
3428 e (21)8866-3430
e-mail: consist@consistseguros.com.br
Contato: Fernando César Flores da Silva

12. COOPER BROTHERS SERVIÇOS TÉCNICOS EM SEGUROS S/A


CNPJ: 01.810.301/0001-43
Rua Purpurina, nº 155, conjunto 32
São Paulo - SP
CEP: 05435-030
Tel.: (11) 3444-3760; Fax: (11) 3444-3761
e-mail: annaboschetti@cooperbrosgroup.com
Contato: Carlos Roberto de Zoppa
Filial: Vila Madalena, São Paulo - SP

13. CRAWFORD BRASIL REGULADORA DE SINISTROS LTDA.


CNPJ: 43.193.631/0001-50
Av. Marquês de São Vicente, nº 2853, Água Branca
São Paulo - SP
CEP: 05036-040
Telefone: (11) 3879-7500; Fax: (11) 3879-7575
e-mail: carloshp@crawford.com.br
Contato: Carlos Henrique Pinto
Filiais: Campinas - SP, Santos - SP, Porto Alegre - RS, Vitória - ES, Rio de Janeiro - RJ
e Manaus - AM.

14. CUNNINGHAM LINDSEY INTERNATIONAL DO BRASIL LTDA.


CNPJ: 02.573.485/0001-38
Av. Dr. Cardoso de Mello, nº 1460, conjunto 54, Vila Olímpia
São Paulo - SP
CEP: 04548-005
Telefone: (11) 3045-4510; Fax: (11) 3842-4602
e-mail: mfaller@cl-int.com
Contato: Martin Faller
Filial: Rio de Janeiro - RJ

11/2006
ALT. 173 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 026

15. D. MORANDINI SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS LTDA


CNPJ: 46.130.886/0001-99
Rua Padre Raposo, nº 39, 6º andar, conjunto 602, Moóca
São Paulo - SP
CEP: 03118-000
Telefax: (11) 6693-3033; Celular:(11) 9932-1021
e-mail: dirceu@dmorandini.com.br
Contato: Dirceu Morandini

16. EQUILÍBRIO REGULADORA DE SINISTROS LTDA ME.


CNPJ: 65.889.438/0001-18
Rua Guaibim, nº 52, Vila Montevideo
São Paulo - SP
CEP: 03624-160
Telefones: (11) 6091-9110 e (11) 6684-4204
e-mail: equilibrioreg@terra.com.br
Contato: Oswaldo Batista de Sousa

17. EXATEG TÉCNICA DE SEGUROS LTDA.


CNPJ: 03.097.844/0001-90
Escritório de representação: Avenida Marechal Câmara, nº 350, conjunto 409, Castelo
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20020-080
Telefax: (21) 2524-5169 e (21) 2532-3879; Celular:(21) 8898-3045
e-mail: exateg@veloxmail.com.br
Contato: Marco Aurélio Gonçalves de Souza
Sede: Rio Bonito - RJ

18. FACTUAL - SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS LTDA.


CNPJ: 01.276.110/0001-43
Av Graça Aranha, nº 206, 11º andar, Centro
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20030-001
Telefax: (21) 2544-8332 e (21) 2544-1722
e-mail: factualvagnerbarros@terra.com.br
Contato: Vagner da Silva Barros

19. FIX CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA


CNPJ: 07.005.233/0001-26
Rua Santo Antônio, nº 470, conjunto 61, Bela Vista
São Paulo - SP
CEP: 01314-000
Telefax: (11) 3101-3661; Celular: (11) 9952-0658
e-mail: fixconsultoria@uol.com.br
Contato: José Carlos de Oliveira

20. FUTURA SERVIÇOS E REGULAÇÃO DE SINISTROS S/C LTDA.


CNPJ: 04.070.622/0001-47
Rua João Ramalho, nº 45, Vila Lemos
Campinas - SP
CEP: 13100-484
Telefax: (19) 3295-8046; Celulares: (19) 9113-6865 e (19) 9203-9436
e-mail: futuraregulacoes@terra.com.br
Contato: André Luiz Ziliotti

11/2006
ALT. 173 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 027

21. INSEG INSPEÇÃO DE SINISTROS E RISCOS LTDA.


CNPJ: 39.529.003/0001-52
Avenida Quintino Bocaiúva, nº 325, grupo 402, São Francisco
Niterói - RJ
CEP: 24360-022
Tel.: (21) 2611-5674; Fax: (21) 2610-1848; Celular: (21) 9607-4299
e-mail: inseg2@terra.com.br
Contato: João Bosco Barros

22. KOLDING SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS S/C LTDA.


CNPJ: 64.914.518/0001-13
Rua Genaro Arila Arensanz, nº 256, Vila Prudente
São Paulo - SP
CEP: 03275-090
Telefax: (011) 6916-0152 e (11) 6102-0325; Celular: (11) 9948-8007
e-mail: kolding@terra.com.br
Contato: Ermison Gomes

23. M.MARTINS & ASSOCIADOS LTDA.


CNPJ: 03.031.837/0001-96
Av. Prudente de Moraes, nº 1965, sala 504, Santa Lúcia
Belo Horizonte - MG
CEP: 30380-000
Telefax: (31) 3293-3980; Celular: (31) 9970-9918
e-mail: maumart@globo.com
Contato: Mauricio Vieira Martins

24. MEDIADOR CONSULTORIA TÉCNICA DE SEGUROS LTDA.


CNPJ: 04.580.930/0001-12
Av. Presidente Vargas, nº 2001, sala 153, Jardim Canadá
Ribeirão Preto - SP
CEP: 14020-260
Telefax: (16) 2138-2900; Celular: (11) 8267-2028
e-mail: levy.nascimento@lvnmediador.com.br
Contato: Levy Nascimento
Filial: São Paulo - SP
Escritórios de Apoio: Santos - SP, Presidente Prudente - SP, Amparo - SP, Araçatuba -
SP, São José do Rio Preto - SP.

25. NEW RISKS ANÁLISE DE RISCOS E SINISTROS LTDA. ME


CNPJ: 05.865.044/0001-06
Rua Dagoberto Nogueira, nº 100, Ed. Torre Azul, G3, Centro
Itajaí - SC
CEP: 88301-210
Telefax: (47) 3346-6351 e (47) 3249-0050; Celular: (47) 9987-5787
e-mail: newrisks@newrisks.com.br
Contato: Srª Ethel Kleis

26. NEXO ASSESSORIA S/C LTDA.


CNPJ: 68.311.208/0001-65
Rua Teodoro Sampaio, nº 744, conjunto 17, Pinheiros
São Paulo - SP
CEP: 05406-000

11/2006
ALT. 173 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 028

Telefax.: (11) 3086-2589; Celular: (11) 9981-3304


e-mail: feunexo@terra.com.br
Contato: Fernando Fernandes de Castro

27. NSR-NORTE SEGUROS E REGULAÇÕES LTDA


CNPJ: 84.148.782/0001-09
Rua Aristides Lobo, nº 901, Reduto
Belém - PA
CEP: 66053-020
Telefone: (91) 3252-2140; Fax: (91) 3252-2061; Celulares:(91) 81664027 e (91) 8117-
1786
e-mail: nsr@amazon.com.br
Contato: Fernando de Souza Oliveira e José Carlos Oliveira

28. PLÁTANUS ASSESSORIA DE SEGUROS S/C LTDA.


CNPJ: 03.349.906/0001-04
Av Angélica, nº 177, apartamento 21, Santa Cecília
São Paulo - SP
CEP: 01227-000
Telefone: (11) 3666-6510; Fax: (11) 3663-6689; Celular: (11) 9969-9849
e-mail: avanil@uol.com.br
Contato: Avanil de Matos

29. PRECISA SERVIÇOS DE APOIO EMPRESARIAL LTDA.


CNPJ: 73.485.278/0001-70
Av. Geremário Dantas, nº 1400, loja 179, Freguesia, Jacarepaguá
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 22760-401
Telefone: (21) 2435-5942; Fax: 2423-5988; Celular: 9768-8848
e-mail: carlosecorrea@uol.com.br
Contato: Carlos Eduardo Corrêa de Souza

30. PRECISÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS


CNPJ: 86.858.008/0001-09
Rua Ângelo Dias, nº 207, 2º andar, sala 28, Centro
Blumenau - SC
CEP: 89010-020
Telefax: (47) 3322-3627; Celulares:(47) 9982-5811 e (47) 9985-0042
e-mail: precisao@flynet.com.br
Contato: Vilson Reichow

31. REGULADORA GARCIA DE SINISTROS LTDA.


CNPJ: 93.977.981/0001-02
Rua Buarque de Macedo, nº 830, São Geraldo
Porto Alegre - RS
CEP: 90230-250
Telefones: (51) 3337-7548 e (51) 3342-7461; Fax: (51) 3342-7674
e-mail: reg-garcia@terra.com.br
Contato: Paulo Roberto Garcia
Filiais: Caxias do Sul - RS, Santa Maria - RS, Passo Fundo - RS, Pelotas - RS, Santo
Ângelo - RS e Maravilha - SC.

11/2006
ALT. 173 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 029

32. REGULASUL - REGULAÇÃO DE SINISTROS DO SUL LTDA.


CNPJ: 01.146.519/0001-45
Rua Barão do Rio Branco, nº 63, 20º andar, conjunto 2003, Centro
Curitiba - PR
CEP: 80010-900
Telefax: (41) 3323-2015 e (41) 3323-3576
e-mail: regulasul@brturbo.com.br
Contato: José Vítor dos Anjo

33. REVIL REGULAÇÕES E VISTORIAS LTDA.


CNPJ: 01.343.691/0001-99
Rua Agenor Lopes, nº 292, sala 104, Boa Viagem
Recife - PE
CEP: 51021-110
Telefone: (81) 3465-1871; Telefax: (81) 3465-5711; Celulares: (81) 9996-3775 e (81)
9282-7748
e-mail: revil@hotlink.com.br e revil.regulacoes@veloxmail.com.br
Contato: José Bartolomeu de Oliveira

34. SERRA E COMPANY BRASIL SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS S/C


LTDA.
CNPJ: 05.088.181/0001-73
Rua São Constâncio, nº 475, Vila Mafra
São Paulo - SP
CEP: 03414-010
Telefax: (11) 6674-9998, (11)6674-9908, (11) 6674-9928 e (11) 6674-7733
e-mail: serra@serraecompany.com.br
Contato: José Carlos Serra

35. SERVITAS SERVIÇOS AUXILIARES DE SEGUROS LTDA-EPP


CNPJ: 83.618.009/0001-98
Rua Quinze de novembro, nº 1336, salas 34 e 35, Centro
Blumenau - SC
CEP: 89010-002
Telefax: (47) 3326-1844; Celular:(47) 8815-4490
e-mail: servitas@servitas.com.br
Contato: Rosiler dos Santos

36. SIMETRIA ASSESSORIA TÉCNICA DE SEGUROS SS LTDA


CNPJ: 04.968.224/0001-42
Av. Braz de Pina, nº 590, Vila Victória
Mogi das Cruzes - SP
CEP: 08730-020
Telefax: (11) 4794-8400; Celulares:(11) 9602-7588 e (11) 9621-0433
e-mail: simetria-seguros@uol.com.br
Contato: Edson M. Amado

37. SZPIZ ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES LTDA.


CNPJ: 04.996.052/0001-10
Boulevard Vinte e Oito de Setembro, nº 44, salas 302 e 303, Vila Isabel
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20551-031

11/2006
ALT. 173 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 07 — 030

Telefax: (21) 2587-9227, (21) 2587-9018, (21) 2568-5473 e (21) 2204-8420;


Celular:(21) 9639-1324
e-mail: regulacao@szpiz-engenharia.com.br
Contato: Isaac Szpiz

38. VISTEC VITÓRIA SERVIÇOS TÉCNICOS


CNPJ: 00.212.131/0001-32
Avenida Sólon Borges, nº 85, Sólon Borges
Vitória - ES
CEP: 29072-370
Telefax: (27) 3327-6900, (27) 3327-5957 e (27) 3327-6996
e-mail: vistec@veloxmail.com.br
Contato: Júlio César Rodrigues
Filial: Ibiraçu - ES

11/2006
ALT. 176 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 175 200 07 — 031

Circular PRESI-025 (RISCOS DE PROPRIEDADE-008), de 13.12.2006

Assunto: Suspensão do Cadastramento de Novas Empresas de Regulação de Sinistros


- Edital IRB-Brasil Re Gesin nº 001/2003

Comunicamos que fica sobrestado, a partir desta data e por tempo indeterminado, o
cadastramento de novas empresas de regulação de sinistros de Riscos de Propriedade
(Incêndio, Roubo, Lucros Cessantes, Responsabilidade Civil Geral, Riscos de
Engenharia, Riscos Diversos, Global de Bancos e ramos afins), objeto do Edital IRB-
Brasil Re GESIN nº 001/2003, de 13 de novembro de 2003.

Informamos, por oportuno, que a adoção dessa medida não prejudica a análise dos
pedidos de cadastramento já formalizados.

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

01/2007
ALT. 176 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 175 200 07 — 032

Circular PRESI-002 (RISCOS DE PROPRIEDADE-001), de 12.01.2007

Assunto: Cadastramento de Empresas para Prestação de Serviços de Regulação de


Sinistros de Riscos de Propriedade.

Reportamo-nos à Circular PRESI-001/2004, GERAL-003/2004, de 23 de janeiro de


2004, e divulgamos, a seguir, nome e endereço das novas empresas cadastradas para a
prestação dos serviços especializados em regulação de sinistros de riscos de propriedade,
que compreendem os ramos incêndio, roubo, lucros cessantes, responsabilidade civil
geral, riscos de engenharia, riscos diversos e global de bancos, conforme previsto no
item 1, do Edital IRB-Brasil Re – GESIN nº 001/2003, de 13 de novembro de 2003.

1. REVIND CONSULTORIA DE SEGUROS S/C LTDA.


CNPJ: 02.156.199/0001-77
Av. Nove de Julho, nº 3229 – Conjunto 1409 – Jardim Paulista
CEP: 01407-000, São Paulo – SP.
Telefone: (11) 3882-7400
Fax: (11) 3882-7401
Celular: (11) 9931-9548 / (11) 8259-9148
E-mail: ronald@revind.com.br / lari@revind.com.br

2. SIN & PREV CONSULTORIA, GERENCIAMENTO DE RISCO E


REPRESENTAÇÃO COMERCIAL LTDA.
CNPJ: 07.537.225/0001-09
Rua Aperibé, nº 311 – Taquara
CEP: 22720-180, Rio de Janeiro – RJ.
Telefone: (21) 2210-1754
Fax: (21) 2524-0274
Celular: (21) 9646-6586
E-mail: ecastro@sineprev.com.br / scevarol@sineprev.com.br

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

01/2007
ALT. 146 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 08 — 001

HONORÁRIOS DE INVESTIGAÇÕES EM SINISTROS


COM SUSPEITA DE FRAUDE

Circular PRESI-012 (GERAL-01), de 23.03.87

Aprova as Tabelas de Honorários de Investigações em Sinistros com Suspeita de


Fraude, elaboradas em conjunto com a FENASEG, para fins de recuperação de resseguro,
aplicáveis, obrigatoriamente, a todos os serviços de investigação realizados no território
nacional, a contar de 01.04.87.

Bases para a Contratação de Serviços e Investigação:

1. Reembolso das despesas comprovadas e necessárias à execução dos serviços.

2. Pro labore previsto na tabela 1, em anexo, devido na ocasião da assinatura do contrato.

3. Quando, a critério exclusivo da Seguradora, o Resultado Útil, obtido através das


provas colhidas na investigação, for julgado suficiente para recusar o pagamento
da indenização reclamada, o prestador do serviço fará jus a honorários previstos na
tabela 2, em anexo.

4. Por RESULTADO ÚTIL entender-se-á a diferença entre o valor reclamado pelo


Segurado e o reconhecido como devido pela Seguradora.

5. Caso sejam devidos os honorários a que se refere o item 3, seu pagamento será feito
da seguinte forma:

5.1 - Integralmente, na hipótese de a recusa ter sido feita a partir de formal desistência
da indenização por parte dos reclamantes;

5.2 - 50% do valor devido será pago simultaneamente com a recusa ou o pagamento
da parte reconhecida como devida; estão enquadrados nesta hipótese os casos em que,
pelas provas apresentadas, a Seguradora conclua pela recusa da reclamação, porém
admitindo o risco de ser acionada judicialmente, já que nesta hipótese o Segurado não
apresentou desistência formal do pedido de indenização;

5.3 - Os 50% restantes serão pagos após prescrito o direito de ação do Segurado
(um ano a contar da data do sinistro) ou, caso este tenha ingressado em Juízo, após
transitada em julgado a respectiva sentença, dando ganho de causa à Seguradora,
com apreciação do mérito;

5.4 - Fica reservado à Seguradora o direito de pagar os honorários restantes, como


definidos no item 5.3 antes de caracterizado, ou não, qualquer resultado útil.

6. Na hipótese de a sentença transitada em julgado reconhecer o pedido procedente,


em parte, entender-se-á como Resultado Útil, a diferença entre o valor reclamado pelo
Segurado e o fixado judicialmente, livre de juros e demais cominações.

08/2004
ALT. 146 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 08 — 002

7. Os honorários e salários do pessoal empregado pelo prestador de serviço correrão


por sua conta e responsabilidade, na condição de seus contratados.

8. Na contratação dos serviços poderá caber um adiantamento, a ser estabelecido em


cada caso concreto, de comum acordo com a Seguradora, para atender às despesas com
o serviço a ser executado, sujeito a prestação de contas.

ANEXO

Tabela I - Honorários Fixos

VALOR RECLAMADO HONORÁRIO

% ACRÉSCIMO HON. MÁXIMO


NA FAIXA
R$ R$ R$
11.601,31 1,5 0 174,02
23.202,62 1,3 23,20 324,83
34.803,93 1,2 46,40 464,05
46.405,24 1,1 81,20 591,66
58.006,54 1,0 127,60 707,67
69.607,85 0,9 185,60 812,07
81.209,16 0,8 255,20 904,87
92.810,47 0,7 336,40 986,07
104.411,78 0,6 429,20 1.055,67
116.013,09 0,5 533,60 1.113,67
ACIMA 0,4 649,60 0,00

Tabela II - Honorários Variáveis

VALOR RECLAMADO HONORÁRIO

% ACRÉSCIMO HON. MÁXIMO


NA FAIXA
R$ R$ R$
11.601,31 8,5 0,00 986,11
23.202,62 8,0 58,00 1.914,21
34.803,93 7,5 174,00 2.784,29
46.405,24 7,0 348,00 3.596,37
58.006,54 6,5 580,00 4.396,83
69.607,85 6,0 870,00 5.046,47
81.209,16 5,5 1.218,00 5.749,47
92.810,47 5,0 1.624,00 6.264,52
104.411,78 4,5 2.088,00 6.870,06
116.013,09 4,0 2.610,00 7.250,52
ACIMA 3,5 3.190,00

Nota da Editora: Foram alteradas as Tabelas I e II, conforme Circular PRESI-015


(GERAL-012), de 28.07.2004.

08/2004
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 09 — 001

REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS


PRESTADOS POR ENGENHEIROS

Circular PRESI-25/79 (GERAL-02/79), de 19.04.79

A título de critério de cálculo para pagamento de honorários por serviços técnicos


prestados por engenheiros credenciados, passa a vigorar a seguinte orientação:

I - As inspeções de Riscos de Engenharia e de Riscos Petroquímicos, serão


remunerados com base no Regulamento de Honorários do Instituto Brasileiro
de Avaliações e Perícias de Engenharia - IBAPE, em função do tempo gasto,
conforme anexo.

II - Os honorários terão sua aplicação limitada ao teto de 200 M.V.R. e aqueles que
superem esse limite serão fixados pelo IRB, caso a caso.

A presente Circular passa a vigorar a partir desta data, e se aplica aos honorários de
inspeção que estejam pendentes de solução.

Regulamento de Honorários do Instituto Brasileiro de


Avaliações e Perícias de Engenharia - IBAPE

Capítulo 1 - Normas Gerais

Art. 1º - As presentes normas estabelecem as relações entre profissionais e clientes


em matéria de honorários profissionais e pressupõem o conhecimento e a estrita
observância aos preceitos do Código de Ética Profissional.

Art. 2º - É recomendável que o profissional contrate previamente, sempre que possível


por escrito, a prestação de serviços profissionais.

Art. 3º - Os honorários profissionais devem ser fixados com moderação, observados


e atendidos os seguintes requisitos:

- a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade do objeto do parecer ou laudo;

- o volume de trabalho e o tempo necessários;

- a possibilidade de ficar o profissional impedido de intervir em outros casos ou de


se desavir com outro cliente ou terceiros;

- o valor da coisa objeto de parecer técnico ou avaliação, as condições econômicas


do cliente e o proveito para este resultante dos serviços do profissional;

- o caráter da intervenção, conforme se trate de serviço e cliente avulso, habitual


ou permanente;
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 09 — 002

- o lugar da prestação dos serviços, fora ou não do domicílio do profissional; e

- a competência e o renome do profissional.

Art. 4º - É recomendada a observância deste regulamento de honorários nos contratos


escritos, assim como nos verbais, especialmente quanto aos limites mínimos aqui fixados.

Art. 5º - É recomendada a inclusão, nos contratos de prestação de serviços


profissionais, entre outras, das seguintes cláusulas:

- os honorários serão pagos 50% (cinqüenta por cento) por ocasião da avença e
50% (cinqüenta por cento) por ocasião da entrega do trabalho;

- serão reembolsadas pelo cliente (e não incluídas nos honorários avençados)


todas as despesas necessárias para o profissional emitir seu parecer ou laudo,
inclusive as referentes a trabalhos e prestação de serviços técnicos por terceiros,
que venha a necessitar análises, ensaios, levantamentos, despesas de viagens,
estadias e diárias, transporte, material e serviços fotográficos e outros.
Este reembolso será efetuado por ocasião do pagamento da parcela final
dos honorários, apresentando o profissional comprovantes, sempre que tal
seja possível;

- caso os honorários ou a parcela remanescente, bem como as despesas


reembolsáveis, venham a ser pagas em mora, os respectivos valores serão
acrescidos de juros de l% (um por cento) ao mês e da correção monetária
correspondente à variação das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional, ou
outro índice equivalente fixado pelas autoridades fazendárias federais, calculados
pelo período de mora.

Art. 6º - Em caso de contrato verbal, é lícito ao profissional receber do cliente,


antes do início dos trabalhos, 50% (cinqüenta por cento) dos honorários avençados,
acrescidos de um adiantamento razoável para despesas, cujo montante será
judiciosamente avaliado.

Parágrafo único - O adiantamento a que se refere este artigo será devidamente


computado no acerto de contas a ser feito a final.

Capítulo 2 - Fixação de Honorários em Função do Tempo Gasto

Art. 7º - Para os trabalhos de vistorias, perícias, pareceres e outros, cujos honorários


não possam ser calculados em função do valor de avaliação, o profissional será
remunerado em base do tempo gasto para a execução e apresentação do laudo pericial
ou parecer técnico.

Art. 8º - O tempo gasto pelo profissional compreende todo o tempo efetivamente


despendido para a realização das vistorias, buscas, estudos, cálculos e demais
atividades técnicas necessárias ao desempenho de suas funções, acrescido do tempo
perdido em viagens e deslocamentos, desde a saída do domicílio ou do
escritório do profissional, até o retorno ao mesmo, excluídos os intervalos para
refeições e repouso.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 09 — 003

Art. 9º - A remuneração do profissional será calculada em função de fração do


salário mínimo vigente, fixado em lei ou decreto do governo federal para a localidade
de domicílio e residência do profissional, como segue:

até 8 horas por dia ............... 0,50 SM/h


horas excedentes de 8 .......... 0,60 SM/h

Parágrafo único - As frações de hora serão arredondadas para a meia hora mais
próxima, calculando-se o respectivo valor pela tabela precedente.

Art. 10 - Os trabalhos efetuados fora do município de residência do profissional,


serão remunerados com um acréscimo de 20% (vinte por cento) sobre os honorários
calculados de acordo com este regulamento.

Art. 11 - Os trabalhos efetuados aos domingos, feriados e períodos noturnos, serão


remunerados com um acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) sobre os honorários
calculados de acordo com este regulamento.

Art. 12 - Para os trabalhos cuja duração ultrapasse 30 (trinta) dias consecutivos e


que exijam dedicação exclusiva, o profissional poderá reduzir seus honorários sobre o
tempo que exceder esse prazo, em porcentagem que não ultrapasse 25% (vinte e cinco
por cento).

Art. 13 - Em nenhum caso a remuneração do profissional será inferior a 2 (dois)


salários mínimos, tal como definido no art. 9º.

Art. 14 - As despesas de transporte, estadia, alimentação, buscas, certidões, serviços


de terceiros e outras, serão cobradas à parte, pelo custo efetivo, comprovadas sempre
que possível.

Art. 15 - As vistorias, perícias, pareceres e avaliações que envolvam conhecimentos


técnicos altamente especializados serão remunerados nas mesmas bases, com o
acréscimo de até 50% (cinqüenta por cento).

§ 1º - O acréscimo estabelecido neste artigo será previamente avençado entre o


profissional e o cliente;

§ 2º - Para os efeitos deste artigo entendem-se como conhecimentos técnicos


altamente especializados aqueles que decorrem de cursos de extensão, de cursos de
pós-graduação, do tirocínio profissional em seus campos técnicos específicos e bem
delimitados ou, quando for notório e público ser o profissional consultado ou contratado
especialista no assunto da consulta, vistoria, perícia ou avaliação.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 09 — 004

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 10 — 001

COMISSÕES DE RESSEGURO DIFERENCIADAS

Circular-PRESI-006/91, de 28.02.91

INCEN - 001 BANCO - 001 ANIMS - 001


LUCES - 001 RISDI - 001 RURAL - 002
TUMUL - 001 AUTOM - 001 RCGER - 002
ROUBO - 001 RCFV - 001 FIDEL - 002
VIDRO - 001

Comunicamos que, na forma dos Anexos a esta Circular, estão sendo alteradas as
Normas Específicas de cada ramo indicado, visando introduzir critérios de diferenciação
de comissões de resseguro em função dos resultados apresentados pelas cedentes em
suas respectivas operações de resseguro.

A aplicação desses critérios obedecerá às seguintes disposições transitórias:

1 - primeira aplicação (abril de 1991) - para efeito de cálculo das comissões somente
serão considerados os valores pertinentes ao período de julho de 1987 a junho de 1990
e os intervalos de variação das comissões ficarão reduzidos em 80% (oitenta por cento);

2 - primeira reavaliação (outubro de 1991) - os intervalos de variação das comissões


ficarão reduzidos em 60% (sessenta por cento);

3 - segunda reavaliação (abril de 1992) - os intervalos de variação das comissões ficarão


reduzidos em 40% (quarenta por cento);

4 - terceira reavaliação (outubro de 1992) - os intervalos de variação das comissões


ficarão reduzidos em 20% (vinte por cento);

Nos quatro momentos anteriormente referidos, a redução indicada do intervalo de


variação das comissões far-se-á proporcionalmente à amplitude das faixas superior e
inferior do intervalo, ambas medidas a partir da comissão única até então em vigor no
respectivo plano de resseguro.

Tendo em vista a extinção do Bônus do Tesouro Nacional (BTN), a partir de 01.02.91,


o cálculo das comissões na reavaliação de outubro de 1991 e seguintes tomará por base
apuração em valores constantes vinculada a índice a ser posteriormente definido.

Nesta data estamos remetendo a cada Seguradora/Grupo Segurador relatório indican-


do as comissões relativas ao período de 01.04.91 a 30.09.91 e os respectivos valores
utilizados em seu cálculo.

Fica mantida a possibilidade prevista nas Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão


- NGRR de negociação de comissões especiais de resseguro em casos concretos que
assim exijam, em particular quando houver participação de resseguradores estrangeiros.

Luiz Quattroni
Presidente
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 10 — 002

NÃO UTILIZADA
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 215 200 10 — 003

DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 65, DE 25.08.2009

ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

EMENTA: COMISSÃO DE CORRETAGEM. OPERAÇÃO DE RESSEGURO.


RESSEGURADORA DOMICILIADA NO EXTERIOR.

Para que se caracterize a hipótese de não-incidência da Cofins na prestação de


serviços para pessoa jurídica domiciliada no exterior, torna-se necessário que ocorra o
ingresso de divisas no País.

A operação cambial, submetida ao conjunto de normas estabelecidas pelas


autoridades monetárias integrantes do Sistema Financeiro Nacional, é elemento
indissociável da configuração do ingresso de divisas.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, Art. 6º, e Lei nº 10.865, de


2004, Art. 37, e RMCCI, Capítulo 11, Título 1, Seção 1, itens 3 a 6.

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep

EMENTA: COMISSÃO DE CORRETAGEM. OPERAÇÃO DE RESSEGURO.


RESSEGURADORA DOMICILIADA NO EXTERIOR.

Para que se configure a hipótese de não-incidência da Contribuição para o PIS na


prestação de serviços para pessoa jurídica domiciliada no exterior, torna-se necessário
que ocorra o ingresso de divisas no País. A operação cambial, submetida ao conjunto
de normas estabelecidas pelas autoridades monetárias integrantes do Sistema Financeiro
Nacional, é elemento indissociável da configuração do ingresso de divisas.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002, Art. 5º, e Lei nº 10.865, de


2004, Art. 37, e RMCCI, Capítulo 11, Título 1, Seção 1, itens 3 a 6.

ASSUNTO: Normas de Administração Tributária

EMENTA: INEFICÁCIA PARCIAL. É ineficaz, não produzindo efeitos, a consulta


que não verse sobre a interpretação da legislação tributária relativa aos tributos e
contribuições federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil -
RFB, bem como aquela formulada por quem não seja o sujeito passivo da obrigação
tributária principal ou acessória. O processo de consulta visa, exclusivamente, a dirimir
dúvidas da legislação tributária, não sendo meio cabível para referendar operações e/
ou procedimentos realizados pelo contribuinte, sob pena de converter-se, em afronta à
legislação tributária, em mera consultoria.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 70.235, de 1972, Art. 46 c/c o Art. 52, I, e IN


RFB nº 740, de 2007, artigos 1º, 2º, I, e 15,I.

Marcos Luís Acciaris Valle da Silva


Chefe da Divisão

(DOU de 28.09.2009 – pág. 33 – Seção 1)

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 215 200 10 — 004

NÃO UTILIZADA

11/2009
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 11 — 001

ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS EM SEGUROS VULTOSOS DE


QUALQUER MODALIDADE GARANTINDO DANOS MATERIAIS

Circular PRESI-016/78 (GERAL-04/78), de 16.02.78

A gerência de risco (“risk management”, na terminologia internacional) é hoje uma


atividade largamente praticada, em particular nos países de expressiva estrutura indus-
trial. Tal evolução se deve ao importante e indispensável apoio técnico dado por essa
especialidade à minimização dos riscos e das perdas humanas e materiais deles
decorrentes.

Para desenvolver e melhor disciplinar o exercício da referida atividade em suas


relações com o seguro, este Instituto resolveu que os pedidos de resseguro para riscos
vultosos seja qual for a modalidade de seguro de danos materiais, só terá tramitação se
instruídos com relatório completo sobre as condições do estabelecimento segurado em
termos de “risk management”. O relatório deverá ser elaborado e firmado por engenheiro
responsável, pertencente ao setor de engenharia de segurança da empresa segurada, da
empresa de seguros ou de corretagem de seguros, ou de empresa de “risk management”
credenciada pelo IRB.

A presente Circular terá aplicação a todos os pedidos de Resseguro que dêem entrada
neste Instituto a partir de 1º de julho do corrente ano.

Nota da Editora: A Circular PRESI-119/78 (GERAL-014/78), de 23.11.78, implanta


inicialmente a Administração de riscos apenas para os Riscos Vultosos
do Ramo Incêndio.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 11 — 002

NÃO UTILIZADA
ALT. 149 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 126 200 12 — 001

CORREÇÃO MONETÁRIA

Histórico

Resolução CNSP 05/85, de 05.09.85 - Estabelece correção monetária à indenização


de sinistros cobertos por contratos de seguros de pessoas, bens e responsabilidades,
segundo a variação do valor nominal das ORTN. (Revogada pela Resolução CNSP
nº 103/2004)

Circular SUSEP 01/86, de 06.01.86 - Regula a aplicação da correção monetária nas


indenizações de sinistros cobertos por contratos de seguros (ORTN). (Revogada
pela Circular SUSEP nº 255/2004)

Circular PRESI-002/86 (GERAL-001/86), de 31.01.86 - Estabelece critérios básicos


de aplicação da Resolução CNSP 05/85 às regulações de sinistros do IRB.

Circular SUSEP 06/86, de 12.03.86 - Estabelece normas a serem observadas no tocante à


adaptação ao Decreto-Lei nº 2.284/86. (Revogada pela Circular SUSEP nº 255/2004)

Circular PRESI-009/86 (GERAL-005/86), 31.03.86 - Estabelece critérios de aplicação


das disposições da Circular SUSEP 06/86 às regulações de sinistros de competência
do IRB.

Resolução CNSP 09/87, de 26.05.87 - Dispõe sobre a faculdade de inserção de cláusula


de reajuste monetário vinculado à variação da OTN nos seguros. (Revogada pela
Circular Resolução nº 103/2004)

Resolução CNSP 11/87, de 26.05.87 - Regulamenta as indenizações com relação às


Resoluções CNSP 05/85 e 09/87. (Revogada pela Circular Resolução nº 103/2004)

Circular PRESI-035/87 (GERAL-003/87), de 23.06.87 - Refere-se à Resolução CNSP


11/87 - Reajuste de Indenizações.

Circular PRESI-040/87 (GERAL-005/87), de 28.07.87 - Apólice com cláusula de


reajuste automático de importâncias seguradas.

Circular PRESI-041/87 (GERAL-006/87), de 28.07.87 - Seguros em cruzados não


indexados. Recibos de indenizações de sinistros com correção monetária.

Circular PRESI-042/87 (GERAL-007/87), de 28.07.87 - Indexação de Seguros.


Resolução CNSP 09/87, de 26.05.87.

Resolução CNSP 17/87, de 17.11.87 - Dispõe sobre regime pós fixado de seguros para
prêmios até 150 OTNs.

Circular PRESI-074/87 (GERAL-014/87), de 09.12.87 - Estabelece normas de


resseguro sobre a Resolução CNSP 17/87.

Circular SUSEP 01/89, de 26.01.89 - Ajusta os procedimentos adotados pelo mercado


Segurador às diretrizes fixadas pela Medida Provisória nº 032, de 15.01.89. (Revo-
gada pela Circular SUSEP nº 255/2004)

12/2004
ALT. 149 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 126 200 12 — 002

Circular PRESI-005/89 (GERAL-002/89), de 14.02.89 - Estabelece critérios de


aplicação das disposições da Lei nº 7.730, de 31.01.89 e da Circular SUSEP 01/89,
às operações do IRB.

Carta Circular DIRON-002/89 e Carta Circular DIROI-002/89, de 16.03.89 -


Complementa o disposto na Circular PRESI-005/89 (GERAL-002/89), de 14.02.89.

Circular SUSEP 10/89, de 24.04.89 - Ajusta os procedimentos adotados pelo mercado


Segurador às diretrizes fixadas pela Medida Provisória nº 048, de 20.04.89.
(Revogada pela Circular SUSEP nº 255/2004)

Circular PRESI-013/89 (GERAL-004/89), de 11.05.89 - Estabelece critérios de


aplicação das disposições da Medida Provisória nº 48/89 e da Circular SUSEP 10/89,
às operações de resseguro relativas a seguros com cláusula de atualização monetária.

Resolução CNSP 12/89, de 21.07.89 - Dispõe sobre emissão de apólices e indenização


de sinistros com reajuste monetário pelo BTNF. (Revogada pela Resolução CNSP
nº 103/2004)

Circular SUSEP 18/89, de 10.08.89 - Estabelece normas para recebimento de


indenização e pagamento de prêmio em valores de BTNF. (Revogada pela Circular
SUSEP nº 255/2004)

Circular PRESI-047/89 (GERAL-015/89), de 23.11.89 - Regulamenta as operações


do IRB com relação à Resolução CNSP 12/87.

Circular SUSEP 31/89, de 29.12.89 - Estabelece critérios para cobrança de prêmios e


indenizações de seguros cobrados por faturas ou contas mensais. (Revogada pela
Circular SUSEP nº 255/2004)

Resolução CNSP nº 103, de 09.01.2004 - Altera e consolida as normas de atualização


e recálculo de valores relativos às operações de seguro, de previdência complementar
aberta e de capitalização, e dá outras providências

Circular SUSEP nº 255, de 04.06.2004 - Dispõe sobre a atualização de valores relativos


às operações de seguros, de previdência complementar aberta e de capitalização, e
dá outras providências.

12/2004
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 003

Comunicado DERIS-001/90, de 12.01.90

Ref.: Reajuste Monetário das Indenizações

Considerando a orientação estabelecida pela Circular PRESI-047/89 (GERAL-015/89),


de 23.11.89, comunicamos que, nos sinistros de competência do IRB e pendentes de
liquidação, serão observados os seguintes procedimentos:

a) Seguros não Indexados (Resolução CNSP nº 05/85, de 05.09.85):


As indenizações serão calculadas em BTN, com os valores em Cz$ reajustados
pela variação da antiga OTN, da data do Aviso de Sinistro até janeiro de 1989,
utilizando-se o fator de conversão 1/6,17, dessa data até 31.07.89 pela variação
do BTN Pleno, e, a partir de 01.08.89, pelo BTN-Fiscal até o efetivo pagamento
pela Seguradora.

b) Seguros Indexados:
As indenizações serão calculadas de acordo com o índice de indexação
estabelecido no contrato de seguro, ou seu substituto, reajustados, os valores em
NCz$ por esse mesmo índice até o efetivo pagamento pela Seguradora.

c) Seguros Contratados a Partir de 01.08.89 em BTN-Fiscal:


As indenizações serão calculadas em BTN, reajustados os valores em NCz$ pela
variação do BTN-Fiscal até a data do efetivo pagamento pela Seguradora,
obedecido o disposto no § 1º do Art. 1º da Circular SUSEP nº 018, de 10.08.89.

d) Permanece em vigor os critérios de reajuste monetário estabelecidos pelas


Circulares PRESI-002/86 (GERAL-001/86), de 31.01.86, PRESI-009/86
(GERAL-005/86), de 31.03.86 e PRESI-044/89 (GERAL-012/89), de 10.11.89.

e) A constituição das reservas de Sinistros a Liquidar por parte das diversas Carteiras
do IRB será feita com observância dos procedimentos acima previstos.

f) Fica revogado o Comunicado DERIS-001/89, de 18.05.89.

Aristeu Siqueira da Silva


Chefe do Departamento de Riscos e Sinistros

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 004

NÃO UTILIZADA

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 005

Circular PRESI-009 (GERAL-003), de 27.04.90


Ref.: Ajuste das operações de resseguro e de retrocessão ao plano nacional de
estabilização econômica.
Comunicamos que serão adotados os seguintes procedimentos para adaptar as
operações de resseguro e de retrocessão ao sistema instituído pela Lei nº 8.024, de
12.04.90.
1. Obrigações de Cessão e Recuperação de Resseguro
1.1 - As obrigações recíprocas de cessão e de recuperação serão saldadas na mesma
moeda (cruzado novo ou cruzeiro) do recebimento do prêmio e do pagamento da
indenização.
1.1.1 - Os sinistros anteriores a 16.03.90 terão, porém, a moeda de recuperação de
resseguro definida pelo IRB nos seguintes casos:
a) quando a indenização for superior ao equivalente a 50.000 BTN e a recuperação
de resseguro estiver acima de 50% (cinqüenta por cento);
b) quando for solicitado adiantamento de recuperação ou de indenização.
1.1.2 - A regra prevista em 1.1.1 não se aplica às recuperações de resseguro
referentes aos seguros previstos no Art. 2º, § 2º, da Circular SUSEP nº 006, de 02.04.90.
1.2 - Os saldos apurados em cruzados novos poderão ser quitados mediante
transferência de titularidade, na forma e nos prazos previstos em lei.
1.3 - Os formulários de cessão e de recuperação referentes a obrigações saldadas
em cruzeiros deverão ser apresentados em separado daqueles relativos a quitação
efetuadas em cruzados novos.
2. Provisão de Sinistros a Liquidar
A partir do movimento operacional 05/90, serão suspensos, por prazo indeterminado,
os ajustes mensais sobre a retenção de 50% (cinqüenta por cento) da provisão de sinistros
a liquidar das retrocessionárias.
3. Adiantamento de Recuperação e de Indenização
Os adiantamentos de recuperação e de indenização solicitados até o dia 20 de cada
mês passam a ser concedidos, por prazo indeterminado, somente a partir do terceiro
dia útil contado do vencimento da Guia de Recolhimento - GR no mês seguinte.
4. Disposições Gerais
4.1 - Ficam mantidos os procedimentos vigentes de operacionalização do resseguro
não alterados por esta Circular, inclusive aqueles pertinentes a seguros com cláusula
de atualização monetária.
4.1.1 - Para cada ramo de seguro, as instruções complementares, quando cabíveis,
serão elaboradas pelos departamentos competentes.
4.2 - As disposições desta Circular não se aplicam aos seguros em moeda estrangeira
e às operações do Seguro Habitacional.
Luiz Quattroni
Presidente

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 006

Circular PRESI-023 (GERAL-009), de 24.07.90

Ref.: Ajuste das operações de resseguro e retrocessão ao plano nacional de estabilização


econômica.

De conformidade com as Normas de resseguro vigentes, já estão fora de prazo os


documentos cobrados em cruzados novos - antes do mês de Abril passado - e ainda não
incluídos nos mapas e cessões até agora apresentados.

Em conseqüência, comunicamos que a partir do MO-08/90, cujas Guias de


Recolhimento terão seus vencimentos em Setembro próximo, as cessões de resseguro
e de retrocessão serão integralmente processadas em cruzeiros.

Permanecem em vigor as demais disposições da Circular PRESI-009/90, de 27 de


abril de 1990.

Luiz Quattroni
Presidente

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 007

Nota da Editora: O Normativo abaixo foi revogado pela Circular SUSEP nº 07, de 13.07.93,
que por sua vez foi revogada pela Circular SUSEP nº 255/2004.

Circular SUSEP nº 06, de 26.02.91

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso de


suas atribuições e tendo em vista a necessidade de ajustar os procedimentos adotados
pelo mercado segurador ao disposto nas Medidas Provisórias nºs. 294 e 295, de 31.01.91.

Resolve:

Art. 1º - As importâncias seguradas e prêmios, bem como os demais valores inerentes


às operações de seguro, inclusive aqueles contratados sem cláusula de reajuste, não
estarão sujeitos à aplicação de Tabela de Deflação.

Art. 2º - As importâncias seguradas, prêmios e os demais valores inerentes às


operações de seguro contratadas antes de 01.02.91, com cláusula de reajuste, serão
atualizados no mês de fevereiro de 1991, conforme índice pactuado no contrato, e
serão expressos em cruzeiros.

Parágrafo Único - Para os contratos com cláusula de atualização referenciadas ao


Bônus do Tesouro Nacional - BTN ou Bônus do Tesouro Nacional Fiscal - BTNF,
considerar-se-á, em fevereiro de 1991, o BTN de Cr$ 126,8621.

Art. 3º - Os contratos de seguro realizados a partir de 01.02.91, com vigência mínima


de 12 (doze) meses, poderão conter cláusula de reajuste com periodicidade não inferior
a 6 (seis) meses.

Parágrafo Único - A cláusula de que trata o caput deste artigo terá como base fórmula
de reajuste previamente definida em contrato firmado entre as partes.

Art. 4º - Os valores das indenizações dos sinistros estarão sujeitas à atualização pela
Taxa Rerefencial Diária - TRD, a partir da data do aviso do sinistro até, no máximo, 5
(cinco) dias úteis anteriores à data do efetivo pagamento.

Nota da Editora: Art. 4º - Redação conforme Circular SUSEP nº 08, de 06.03.91.

Art. 5º - Nos casos de fracionamento de prêmios, será facultada a cobrança de juros


até o limite de 12% (doze por cento) ao ano, sendo vedada a cobrança de qualquer
outra importância adicional, a que título for.

Art. 6º - A transformação, através de endosso, dos contratos vigentes, em 01.02.91,


em contratos com cláusula de reajustes com periodicidade não inferior a 6 (seis) meses,
somente será permitida nos casos em que o prazo de vigência remanescente for igual
ou superior a 12 (doze) meses.

Parágrafo Único - Nos casos em que o prazo de vigência remanescente for inferior
a 12 (doze) meses, poderá ser efetuado o cancelamento dos contratos em vigor, na base
“pro-rata temporis” e, concomitantemente, a emissão de novos contratos com cláusulas
de reajuste na forma estabelecida no Art. 3º desta Circular.

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 008

Art. 7º - O percentual correspondente à relação prêmio/importância segurada,


praticada em 30.01.91, relativamente a um mesmo risco segurado, para pagamento à
vista ou fracionados, não poderá ser majorado.

Art. 8º - As normas de adaptação às Medidas Provisórias nºs. 294 e 295, estabelecidas


pela SUSEP para o mercado de previdência privada aberta, aplica-se no que couber, ao
seguro de vida individual.

Art. 9º - O IRB acompanhará as diretrizes constantes desta Circular, no que couber.

Art. 10º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

Carlos Plínio de Castro Casado

(DOU de 27.02.91 - pág. 3.647).

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 009

Circular PRESI-012 (GERAL-017), de 02.05.91

Ref.: Circulares SUSEP nºs. 06 e 08, de 26.02 e 06.03.91


Atualização de Indenizações de Sinistros

Tendo em vista as regras para atualização de indenizações de sinistros estabelecidas


pelas Circulares SUSEP nºs. 06 e 08, comunicamos que nas regulações e liquidações
de sinistros deverão ser observados os seguintes procedimentos:

1. Sinistros ocorridos antes de 01.02.91

As indenizações serão calculadas conforme o disposto no Comunicado DERIS-01/90,


de 12.01.90 e reajustadas até 01.02.91 pelo fator de conversão de Cr$ 126,8621, estando o
valor assim encontrado sujeito a atualização, a partir de 01.02.91, pela Taxa Referencial
Diária - TRD, a até, no máximo, 5 (cinco) dias úteis anteriores à data do efetivo pagamento.

2. Sinistros ocorridos a partir de 01.02.91

As indenizações serão calculadas com base em valores praticados na data do sinistro,


procedendo-se, então, a atualização pela Taxa Referencial Diária - TRD desde a data
do aviso do sinistro e até, no máximo, 5 (cinco) dias úteis anteriores à data do efetivo
pagamento, vigorando a referida atualização a partir de 01.02.91.

3. Solicitações de Adiantamentos de Recuperação de Resseguro

As Solicitações de Adiantamentos de Recuperação de Resseguro antes do efetivo


pagamento da indenização ao segurado deverão ser preenchidas pelas Seguradoras,
exclusivamente com o valor da indenização básica do sinistro, mas indicando a data do
aviso de sinistro, cabendo a este Instituto calcular a atualização desse valor observado
a Taxa Referencial Diária de até, no máximo, 5 (cinco) dias úteis anteriores à data da
efetiva liberação da recuperação de resseguro cabível.

Outrossim, esclarecemos que, em nenhuma hipótese, a indenização atualizada


conforme os critérios básicos ora estabelecidos poderá ser superior ao valor corrente do
bem sinistrado na data do efetivo pagamento da indenização.

4. Recibos de Indenizações de Sinistros

Para viabilizar o processamento da recuperação de resseguro as indenizações de


sinistros deverão ser distribuidas nos recibos correspondentes em duas parcelas
precedidas, respectivamente, dos dizeres:

Indenizações Básicas e Correção Monetária e/ou Atualização pela TRD.

5. Os valores de provisões de sinistros a liquidar informados ao IRB, através de relações


mensais ou avisos de sinistro individuais, deverão conter atualização pela TRD até o
último dia do mês anterior à remessa desses documentos ao IRB.

Luiz Quattroni
Presidente

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 010

Circular PRESI-014 (GERAL-018), de 15.05.91.

Ref.: Conversão para cruzeiros de valores em BTN e BTNF no Resseguro e na


Retrocessão

Comunicamos que a partir de 01.06.91 todos os valores constantes dos formulários


de resseguro, relativos a seguros contratados em moeda nacional, deverão ser expressos
em cruzeiros.

A presente disposição aplica-se, inclusive aos valores referentes a seguros indexados


contratados anteriormente a 01.02.91, que deverão ser corrigidos monetariamente até
essa última data, sempre que tal correção for pertinente às obrigações recíprocas no
resseguro, segundo os critérios até então em vigor.

Os Departamentos Operacionais emitirão as instruções complementares necessárias,


segundo as particularidades de cada ramo.

Ficam mantidos os procedimentos relativos a seguros em moeda estrangeira.

Conseqüentemente a partir do Movimento Operacional-07/91,as demonstrações feitas


pelo IRB sobre as operações de resseguro e retrocessão serão expressas unicamente em
cruzeiros e em dólares norte-americanos, respectivamente para operação em moeda
nacional e em moeda estrangeira.

Luiz Quattroni
Presidente

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 011

Nota da Editora: O Normativo abaixo foi revogada pela Circular SUSEP nº 07,
de 13.07.93, que por sua vez foi revogada pela Circular SUSEP
nº 255/2204.

Circular SUSEP nº 013, de 24.05.91

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso de


suas atribuições, tendo em vista a necessidade de ajustar os procedimentos adotados
pelo Mercado Segurador ao disposto nas Leis nºs 8.177 e 8.178, de 01.03.91,

Resolve:

Art. 1º - Os Contratos de Seguros celebrados a partir da publicação desta Circular,


com prazo de vigência igual ou superior a 90 (noventa) dias, que não tenham critérios
próprios de reajustamento, poderão conter cláusula de atualização das importâncias
seguradas, prêmios e demais valores inerentes aos contratos pela Taxa Referencial
Diária - TRD.

Parágrafo único - As provisões técnicas serão atualizadas segundo critério previsto


no “caput” deste artigo.

Art. 2º - Os valores inerentes às operações de cosseguro, de resseguro e de retrocessão


relativos aos contratos de seguro obedecerão ao mesmo critério de atualização.

Art. 3º - Os prêmios constantes das faturas ou contas mensais de seguro de riscos


decorridos, serão atualizados pela TRD a partir do primeiro dia útil posterior à data do
vencimento da respectiva fatura.

Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se a todas as faturas ou contas


mensais referentes ao período de competência encerrado a partir da data de publicação
desta Circular.

Art. 4º - As operações de seguro abrangidas pela regra constante do artigo 2º da


Circular SUSEP nº 006/91, poderão ser atualizadas conforme o “caput” do artigo 1º,
mediante a emissão de endosso de inclusão de cláusula de atualização nos contratos
firmados prevendo o reajuste da importância segurada, das franquias e do respectivo
prêmio, desde que não tenha sido paga a indenização.

Parágrafo único - Aplica-se o disposto no “caput” deste artigo aos seguros realizados
após 01.02.91, sem cláusula de atualização.

Art. 5º - Fica mantida a proibição de majoração do percentual correspondente à


relação prêmio/importância segurada praticada em 31.01.91, relativamente a um mesmo
risco segurado, para pagamento à vista ou parcelado, salvo se houver autorização de
reajuste por ato do Ministro da Economia, Fazenda e Planejamento.

Art. 6º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as


disposições em contrário.

Carlos Plínio de Castro Casado

(DOU, 28.05.91 - pág. 10.080)

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 012

Circular FENASEG-084/91, de 05.06.91

Ref.: Cobrança Bancária de Valores de Prêmios Atualizados pela TRD

Considerando que a Circular SUSEP nº 013/91, de 24.05.91, autoriza a inclusão,


nos contratos de seguro, da cláusula de atualização pela TRD dos valores inerentes à
apólice, esta Federação vem buscando solucionar dificuldades relacionadas à cobrança
bancária de parcelas de prêmios com valores sujeitos àquela atualização.

Com esse objetivo, foi aprovada pelo Conselho Consultivo da FENASEG, a seguinte
sistemática, cuja adoção recomendamos a todas as associadas:

a) os documentos de cobrança terão os valores originais de prêmio expressos em


cruzeiros;

b) os valores em cruzeiros serão convertidos em um “fator”, mediante sua divisão


pela TRD acumulada do dia de início de vigência da apólice;

c) na data de pagamento do prêmio o “fator” mencionado na alínea “b” será


multiplicado pela TRD acumulada desse dia;

d) o valor em cruzeiros resultante da operação descrita na alínea “c” será o valor da


parcela de prêmio a pagar já atualizada pela TRD.

e) - Exemplo: Apólice com início de vigência em 23.04.91.


Prêmio: Cr$ 200.000,00
TRD acumulada do dia 23.04.91: 1,23479268
Fator: 200.000,00 = 161970,5099
1,23479268

Data do pagamento do prêmio : 23.05.91


TRD do dia 23.05.91: 1,34475857

Prêmio a pagar: TRD (de 23.05) multiplicada pelo fator inicial, ou seja,
161970,5099 x 1,34475857 = Cr$ 217.811,23

Finalmente, informamos que a FENASEG irá reunir-se proximamente com a


FEBRABAN com vistas a expor a presente sistemática aos representantes dos bancos
comerciais e solicitar a colaboração deles para a urgente implantação dos novos
procedimentos de cobrança bancária dos prêmios de seguro.

Rubens dos Santos Dias


Presidente

09/2006
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 12 — 013

Circular FENASEG-085/91, de 07.06.91

Ref.: Inclusão de Cláusula de Atualização pela Taxa Referencial Diária - TRD, através
de Endosso

Esta Federação recomenda ao mercado segurador a adoção dos critérios adiante


expostos, na aplicação da Circular SUSEP-013, de 24.05.91 (atualização de importâncias
seguradas, prêmios e demais valores), nos casos de seguros que não tenham critérios
próprios de reajustamento.

1. Os contratos de seguros indexados pela BTN ou pelo BTNF, e os emitidos em cruzeiros


a partir de 01.02.91, poderão ser endossados para incluir cláusula de atualização à base
da Taxa Referencial Diária - TRD, incidente a contar da data de início de vigência que
for indicada no endosso. Pela inclusão da cláusula de atualização será cobrado prêmio
adicional:

a) de Cr$ 5.000,00 (cinco mil cruzeiros), se o prêmio original do seguro já estiver


integralmente quitado;

b) de montante equivalente a um percentual (C) aplicado à soma das parcelas de


prêmio ainda pendentes, de acordo com a Tabela abaixo:

Nº de Parcelas C = % (Percentual) a Ser Aplicado Sobre


Pendentes o Total das Parcelas (Vide Nota Abaixo)
1 (uma) 9,00%
2 (duas) 13,69%
3 (três) 18,52%
4 (quatro) 23,47%
5 (cinco) 28,55%
6 (seis) 33,75%
7 (sete) 39,08%

Nota: No total das parcelas a serem consideradas para cálculo do “Prêmio Adicional” -
P”, não serão computadas as parcelas pendentes de pagamento até 15 (quinze)
dias da data do início de vigência indicada no endosso.

Assim o “Adicional de Prêmios” - P”, será:

p = 3 P . C, onde:
p = Prêmio adicional a cobrar;
3 p = Soma dos prêmios das parcelas pendentes excluída a 1ª parcela quando o seu
vencimento ocorrer até 15 (quinze) dias da data de início do vigência indicada
no endosso:

C = Percentual indicado na tabela.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 12 — 014

1.1. Se o valor do “Prêmio Adicional” resultante da aplicação dos percentuais


indicados na tabela for inferior a Cr$ 5.000,00 (cinco mil cruzeiros), cobrar-se-á o
prêmio mínimo de Cr$ 5.000,00 (cinco mil cruzeiros).

Exemplo numérico: Seguro com 3 prestações vincendas no valor de Cr$ 265.000,00


cada uma, vencendo-se a 1ª parcela após 17 (dezesete) dias da
data de início de vigência indicada no endosso:
P = 3 x 265.000,00 x 18,52% = 147. 234,00

1.2. O “Adicional de Prêmio”, calculado conforme os critérios aqui expostos, será


atualizado pela “TRD”, se seu pagamento for parcelado.

2. Os contratos referidos no item 1, com prazo de vigência remanescente, igual ou


superior a 90 (noventa) dias, poderão ter reforços de Importâncias Seguradas com
Cláusula de Atualização pela “TRD”, contratados através de endossos e respectiva
cobrança de prêmios, atualizados pela “TRD”.

3. Os critérios ora recomendados são aplicáveis às apólices sem resseguro. Esta


Federação continua em entendimentos com IRB sobre os critérios a serem aplicados às
operações de resseguro, devendo divulgá-los tão logo estejam concluídas as negociações
com o órgão ressegurador.

Rubens dos Santos Dias


Presidente
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 12 — 015

Circular PRESI-018/91 (GERAL-019/91), de 01.07.91

Ref.: Atualização dos valores referentes às operações de resseguro e retrocessão


Circulares SUSEP-012 e 013, de 24.05.91.

Tendo em vista as disposições das Circulares em referência, comunicamos que serão


observados os seguintes critérios:

1. Seguros com início de vigência a partir de 28.05.91, inclusive, com cláusula de


atualização pela Taxa Referencial Diária - TRD:

1.1 - As obrigações recíprocas no resseguro e na retrocessão serão atualizadas pela


TRD até a data da respectiva liquidação;

1.2 - O fracionamento de prêmio será acompanhado pelo IRB até o máximo de 7


parcelas, ressalvados os seguintes casos:

1.2.1 - Ramos que possuam critérios próprios de fracionamento de prêmio;

1.2.2 - Seguros em que as condições de resseguro externo não permitam; e

1.2.3 - Cessões de resseguro referentes às coberturas de cota e excesso de danos


que sejam efetuadas com base nos registros de prêmios cobrados das Sociedades
Seguradoras.

1.3 - Com relação aos seguros emitidos no período de 01.06.91 até a data desta
Circular, o IRB admitirá, excepcionalmente, fracionamento em até 11 vezes, ressalvados
os casos previstos nas alíneas “1.2.1”, “1.2.2” e “1.2.3” retro.

2. Seguros com início de vigência anterior a 28.05.91 que, através de endossos, passam
a conter cláusula de atualização pela TRD;

2.1 - As obrigações recíprocas no resseguro e na retrocessão serão atualizadas pela


TRD até a data da respectiva liquidação, sendo que o IRB acompanhará o prêmio
adicional calculado segundo o critério previsto na Circular FENASEG-085/91, de
07.06.91, que deverá ser recolhido a este Instituto atualizado pela TRD.

O IRB acompanhará as Sociedades Seguradoras que venham a dispensar a cobrança


de prêmio adicional nos seguros cujos prêmios tenham sido integralmente quitados até
a data de início da atualização pela TRD.

Os prêmios de resseguro relativos às cobranças pelas Sociedades Seguradoras, a


partir do início de vigência da cláusula de atualização, serão também atualizados pela
TRD desde o dia 15 do respectivo mês de cobrança até a data da efetiva liquidação.

2.2 - O acompanhamento pelo IRB do critério previsto na Circular FENASEG supra


referida não prevalecerá:

2.2.1 - Caso o prêmio adicional seja fracionado em número de parcelas superior às


parcelas vincendas de seguro;
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 12 — 016

2.2.2 - Para os seguros cujo prêmio adicional, ou sua primeira parcela, caso
fracionado, não seja pago à Sociedade Seguradora até 30.09.91.

2.3 - Caso haja elevação, nominal ou real, do valor segurado sujeito à atualização,
será exigido prêmio adicional calculado segundo os critérios convencionais de elevação
da importância segurada; e

2.4 - Não obstante o disposto no subitem 2.1, nos casos em que houver proposta de
resseguro, o IRB poderá exigir atualização pela TRD das parcelas vincendas de
resseguro, a contar da data de início da cláusula de atualização.

3. Seguros com início de vigência a partir da data desta Circular, contratados em moeda
nacional, sem cláusula de atualização pela TRD - o IRB não acompanhará fracionamento
de prêmio, cobrando em uma só vez o prêmio de resseguro.

Visando a operacionalização das cessões e recuperações de resseguro pertinentes a


seguros com cláusula de atualização pela TRD, todos os valores deverão ser expressos
nos formulários de resseguro em Fatores de TRD - FTRD, correspondendo o FTRD ao
índice de base unitária que representa a TRD acumulada desde 04.02.91, nos termos
da Circular FENASEG - 084/91, de 05.06.91.

Os Departamentos Operacionais emitirão as instruções complementares necessárias,


segundo as particularidades de cada ramo.

Luiz Quattroni
Presidente

Circular FENASEG-101/91, de 10.07.91

Ref.: Atualização Automática

Todos os valores monetários dos contratos de seguros com cláusula de atualização à


base do BTNF estarão automaticamente atualizados pela TRD, a partir de 28.05.91,
desde que os respectivos prêmios tenham sido integralmente pagos até aquela data.

Esta Federação, pela Circular FENASEG-085/9l de 7 de junho último, recomendou


que em tais casos fosse cobrado por endosso o extraprêmio de Cr$ 5.000,00. Entretanto,
as Seguradoras têm o arbítrio de cobrar ou não o extraprêmio, implícita no último caso
a desnecessidade da emissão do endosso.

O IRB, pela Circular PRESI-018, de 1º do corrente, estabelecendo (subitem 2.1)


que acompanhará as Seguradoras na dispensa daquele extraprêmio, não faz a exigência
de que, para fins de resseguro, também haja emissão de endosso nesses casos. A SUSEP,
consultada a respeito, concorda também com esta prática.

Rubens dos Santos Dias


Presidente
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 017

Circular FENASEG-104/91, de 16.07.91

Ref.: Atualização pela TRD

Esclarecemos que esta Federação, ao expedir a Circular FENASEG nº 101/91, de 10


do corrente, teve por finalidade única divulgar às seguradoras, em aditamento a nossas
recomendações anteriores, que é facultativa a cobrança de prêmio adicional, para efeito
de eventual inclusão de cláusula de atualização pela TRD, nas apólices celebradas antes
de 28.05.91 cujos prêmios tenham sido integralmente pagos. No caso de dispensa da
cobrança do extra prêmio, é desnecessária a emissão de endosso, orientação esta com
que estão de acordo o IRB e a SUSEP.

Nestas condições, com esse esclarecimento adicional, permanecem integralmente


válidas as recomendações a respeito da matéria contidas na Circular FENASEG-085/
91, de 07 de junho último.

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 12 — 018

Circular PRESI-034/91 (GERAL-025/91), de 03.10.91

Ref.: Circular PRESI-018/91 (GERAL-019/91), de 01.07.91

Tendo em vista que através da Circular em referência foi estabelecida a data de


30.09.91 como limite para o acompanhamento pelo IRB do critério previsto na Circular
FENASEG-085/91, comunicamos que, nos seguros cujo prêmio adicional seja pago a
Seguradora posteriormente a tal data, o IRB exigirá atualização pela TRD das parcelas
vincendas de resseguro, a contar da data de início da cláusula de atualização, não
sendo devida, nessa hipótese, a transferência do prêmio adicional para o resseguro.

A regra acima também prevalecerá para os seguros em que, embora não havendo
cobrança de prêmio adicional, o início da cláusula de atualização seja posterior a
30.09.91, uma vez que a dispensa de pagamento desse prêmio não justifica alteração
do período fixado pelo IRB para acompanhamento dos critérios previstos na Circular
FENASEG supra referida.

Luiz Quattroni
Presidente

Comunicado SUOPE-016/91 (GERAL-028/91), de 10.10.91

Ref.: Circular PRESI-018/91 - Emissão de Endosso para


Cobrança de prêmio Adicional (Circular FENASEG-085/91)

Comunicamos que:

a) os endossos de inclusão da cláusula de atualização pela TRD, mediante cobrança


de prêmio adicional na forma da Circular FENASEG em referência, que ainda
não tenham sido remetidos a este Instituto, deverão ser encaminhados até 30.10.91,
mesmo que o respectivo registro de cobrança tenha sido efetuado posteriormente
a 30.09.91, observadas as formas próprias de remessa que tenham sido
estabelecidas pelos Departamentos Operacionais.

b) na conversão de todos os valores a serem expressos nos formulários de resseguro


em fatores de TRD (FTRD), deverão ser observados os seguintes procedimentos:

- o FTRD será apurado com 8 (oito) casas decimais, efetuado o arredondamento


universal;

- o resultado da divisão dos valores em cruzeiros pelo FTRD será expresso


com 2 (duas) casas decimais.

Francisco Antonio Pinho de Barros


Superintendente de Operações - Adjunto

09/2006
ALT. 141 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 12 — 019

Comunicado DEINC-009/91, de 11.10.91

INCEN - 007 RISDI - 005


LUCES - 003 ROUBO - 003
TUMUL - 003 BANCOS - 004
RISEN - 005 VIDROS - 003

Ref.: Apólices Indexadas e Não Indexadas


Ramos: Incêndio, Lucros Cessantes, Tumultos, Engenharia,
Riscos Diversos, Roubo, Global de Bancos e Vidros

Comunicamos que, em vista da indexação facultada pela Circular 013/91 da SUSEP


e da impossibilidade de acumular importâncias seguradas atualizáveis e não atualizáveis
para fins de distribuição de responsabilidade, este Instituto não admitirá a coexistência
de apólices indexadas e não indexadas de um mesmo segurado, na mesma planta
segurada, no Ramo Incêndio, e no mesmo risco isolado, nos Ramos Lucros Cessantes,
Tumultos, Engenharia, Riscos Diversos, Roubo, Global de Bancos e Vidros.

Em decorrência, fica revogado o Comunicado DEINC-007/87 (INCEN-009/87,


TUMUL-001/87), de 14.10.87.

Jorge L. D. Caminha
Chefe do Departamento de Incêndio, Lucros Cessantes,
Riscos de Engenharia e Riscos Diversos

05/2004
ALT. 141 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 12 — 020

NÃO UTILIZADA

05/2004
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 13 — 001

PARCELAMENTO DE PRÊMIO DE RESSEGURO E RETROCESSÃO

Circular PRESI-042/86 (GERAL-013/86), de 29.08.86

Comunicamos a V.Sas. que os prêmios de resseguro e retrocessões relativos a contrato


de seguro com início de vigência posterior a 28.02.86 poderão ser parcelados nas mesmas
bases do parcelamento do prêmio de seguro, desde que observada a regulamentação
específica vigente.

Para os Ramos Cascos Marítimos e Aeronáuticos prevalece o disposto na Circular


PRESI-024/86 (CASCOS-003/86 - AERON-003/86), de 11.06.86.

Para os seguros cujas importâncias seguradas ultrapassem o limite de resseguro


automático, poderá o IRB estabelecer juros mínimos e parcelamentos próprios, cuja
cessão, entretanto, será efetuada aos mesmos juros cobrados do segurado, caso estes
sejam superiores aos mínimos fixados.

O ressegurador e as retrocessionárias participarão das parcelas e dos juros na


proporção do prêmio que lhes couber, sobre os quais também incidirão os respectivos
percentuais de Comissão.

Fica revogada a Circular PRESI-018/86 (GERAL-009/86), de 28.05.86.

TABELA DE ENQUADRAMENTO DA RELAÇÃO PERCENTUAL DE


JUROS/PRÊMIO NA TAXA ANUAL (SISTEMA FRANCÊS)

Nº de
Taxa Anual (Sistema Francês)
Parce-
las % a.a 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
02 Relação 0,04 0,08 0,12 0,16 0,20 0,24 0,28 0,32 0,36 0,40 0,43 0,47
03 % 0,08 0,17 0,25 0,33 0,41 0,49 0,56 0,64 0,72 0,80 0,87 0,95
04 Juros/ 0,12 0,25 0,37 0,49 0,61 0,73 0,85 0,96 1,08 1,20 1,31 1,42
05 Prêmio 0,17 0,33 0,49 0,65 0,81 0,97 1,13 1,29 1,44 1,59 1,75 1,90
06 de 0,21 0,41 0,62 0,82 1,02 1,22 1,41 1,61 1,80 2,00 2,19 2,38
07 Seguro 0,25 0,50 0,74 0,98 1,22 1,46 1,70 1,93 2,18 2,40 2,63 2,86
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 13 — 002

NÃO UTILIZADA
ALT. 158 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 141 200 14 — 001

Circular PRESI-035/91 (GERAL-026/91), de 03.10.91

Ref.: Circulares SUSEP nºs 12 e 13 e Circular PRESI-018/91

Tendo em vista as disposições das circulares em referência, comunicamos que, para


efeito de resseguro dos seguros sem cláusula de atualização, os limites operacionais e
técnicos das Seguradoras terão seus valores constantes em cruzeiros, atualizados
mensalmente pelo fator de TRD do 1º dia do mês e o resultado da reconversão a cruzeiros
dos valores de LO e LT em FTRD deverá ser expresso em unidades inteiras de milhares
de cruzeiros, arredondando-se as frações para o milhar seguinte.

Luiz Quattroni
Presidente

10/2005
ALT. 158 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 141 200 14 — 002

NÃO UTILIZADA

10/2005
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 108 200 15 — 001

SEGUROS EM MOEDA ESTRANGEIRA

Notas da Editora

1) A Circular nº 2.217 de 24.08.92 do Banco Central, publicada no DOU de 26.08.92,


dispõe sobre a realização de operações de câmbio destinadas ao pagamento de
prêmios e indenizações referente a seguro em moeda estrangeira.

Ficam revogados os comunicados: FICAM nº 55, de 12.09.66 e GECAM nºs 141,


de 16.03.70, 174, de 12.03.71 e 221 de 26.03.73, pela Circular Banco Central do Brasil
nº 2.968/2000.

O âmbito de aplicação das operações de câmbio se amplia, permitindo contratações,


independente de autorização plena do Banco Central, de seguros em moeda estrangeira
para:

a) contratos cujo âmbito geográfico de cobertura abranja território estrangeiro, ou

b) o credor dos direitos sobre o objeto do seguro seja residente ou domiciliado no


exterior, ou

c) o Risco tenha colocação de resseguro no Exterior.

c1) - neste caso, o IRB deverá ter autorizado a sua contratação e deva intervir
como administrador ou ressegurador.

d) no caso de seguro em moeda estrangeira contratado no Exterior, o Instituto de


Resseguros do Brasil - IRB deverá ter autorizado sua contratação.

2) Da operacionalidade:

a) pagamento de prêmios de seguros em moedas estrangeiras contratados no País.

O pagamento será efetuado por cheque nominativo em moeda estrangeira a favor


do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB, adquirido pelo segurado em banco autorizado
a operar em câmbio, no país, ou mediante transferência, por segurado no exterior, a
favor do referido Instituto.

a1) - o IRB levará o depósito em conta em moeda estrangeira, no país,


devidamente titulada pelo IRB, específica para tal e mantida em banco
autorizado a operar em câmbio.

b) pagamento de prêmios de seguros em moedas estrangeiras contratados no exterior.

O pagamento far-se-á mediante celebração e liquidação de operação de câmbio


para transferência do valor a favor da Seguradora Estrangeira.

3) Do Pagamento de Indenizações:

O pagamento de indenizações far-se-á diretamente com os recursos disponíveis na


conta em moeda estrangeira do IRB, o qual conterá ordem de pagamento ou cheque a
favor do beneficiário, observando:

08/2003
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 108 200 15 — 002

a) O valor da indenização somente poderá ser transferido para o exterior quando:

a1) - a ele fizer juz beneficiário residente ou domiciliado no exterior;

a2) - deva ser utilizado pelo segurado, residente ou domiciliado no País, para
pagamento a interveniente do exterior na recomposição da importação
do objetivo do seguro;

a3) - se destina a liquidação de contrato de câmbio de exportação do objeto do


seguro, neste caso mediante crédito em conta no exterior do banco
autorizado comprador do correspondente câmbio da exportação;

a4) - no caso de o pagamento da indenização ser efetuado no País, deve o


beneficiário revogar o valor em moeda estrangeira em banco autorizado
a operar em câmbio;

a5) - no caso de seguro contratado no exterior em que o beneficiário resida ou


tenha domicílio no País, o valor da indenização deve ser, também,
negociado em banco autorizado a operar em câmbio.

4) As Providências:

Os órgãos envolvidos devem providenciar as instruções normativas decorrentes.

08/2003
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 200 200 15 — 003

ANEXOS:

1 - Circular Banco Central do Brasil nº 2.717, de 24.08.92.


Circular PRESI-014 (GERAL-017), de 08.10.2002.

2 - Circular PRESI-019, de 15.03.73 - Instruções para pagamento de prêmios de


Seguros em Moeda Estrangeira, no País e Comunicado SUOPE-003, de
21.10.92.

3 - Circular PRESI-015 (GERAL-003), de 13.02.78.

4 - Circular PRESI-013 (CASCOS-004, AERON-004), de 01.06.83.

5 - Comunicado DEOPE-013 (RISDI-013, RISEN-004), de 22.10.85.


Circular PRESI-038 (BANCOS-003 – RISEN-003), de 05.10.95

6 - Circular PRESI-077 (GERAL-017), de 30.12.87.

7 - Comunicado DIRFI-001, de 18.02.98.


Carta-Circular DIRFI-001, de 18.06.98.

8 - Carta-Circular DIRON/DIROI-001, (GERAL-025), de 23.08.95.

Resolução CNSP nº 164, de 17.07.2007.

Resolução Banco Central do Brasil nº 3.525, de 20.12.2007.

Resolução Banco Central do Brasil nº 3.543, de 28.02.2008.

Circular DIRFI nº 005, de 28.05.2008.

Cicular DIRIS/DIRFI nº 001, de 08.08.2008.

Circular SUSEP nº 392, de 16.10.2009

11/009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 200 200 15 — 004

NÃO UTILIZADA

11/2009
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 95 200 15 1 005

Circular Banco Central do Brasil nº 2.217, de 24.08.92

Programa Federal de Desregulamentação - Dispõe sobre a realização


de operações de câmbio destinadas ao pagamento de prêmios e
indenizações referentes a seguro em moeda estrangeira

Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, com base no art. 9º da


Lei nº 4.595, de 31.12.64, em deliberações do Conselho Monetário Nacional de 24.03.66
e 07.11.68, e no Decreto nº 99.179, de 18.03.90, que instituiu o Programa Federal de
Desregulamentação, decidiu:

Art. 1º - O pagamento de prêmios e indenizações referentes a contratos de seguro


em moeda estrangeira pode ser efetuado independentemente de autorização prévia
deste Banco Central do Brasil, observadas as seguintes condições:

I - O âmbito geográfico da cobertura abranja território estrangeiro; ou

II - O credor dos direitos sobre o objeto do seguro seja residente ou domiciliado no


exterior; ou

III - O risco tenha colocação de resseguro no exterior;

IV - No caso de seguro em moeda estrangeira contratado no exterior, o Instituto de


Resseguros do Brasil (IRB) tenha autorizado a sua contratação;

V - No caso de seguro em moeda estrangeira contratado no País, o IRB tenha


autorizado a sua contratação e intervenha como administrador ou ressegurador.

Art. 2º - O pagamento de prêmios de seguros em moedas estrangeiras contratados


no País será efetuado por cheque nominativo em moeda estrangeira a favor do Instituto
de Resseguros do Brasil (IRB), adquirido pelo segurado em banco autorizado a operar
em câmbio, no País, ou mediante transferência, por segurado no exterior, a favor do
referido Instituto.

Parágrafo único - Os valores recebidos na forma deste artigo destinar-se-ão a depósito


em conta em moeda estrangeira, no País, titulada pelo IRB, específica para essa
finalidade e mantida em banco autorizado a operar em câmbio.

Art. 3º - O pagamento de prêmios de seguros em moedas estrangeiras contratados


no exterior dar-se-á mediante celebração e liquidação de operação de câmbio para
transferência do valor a favor da seguradora estrangeira.

Art. 4º - Relativamente a seguro em moeda estrangeira contratado no País, o


pagamento de indenizações dar-se-á diretamente com recursos disponíveis na conta
referida no Parágrafo único do Art. 2º, mediante emissão, pelo IRB, de ordem de
pagamento ou cheque a favor do beneficiário, observado que:

I - O valor da indenização somente pode ser transferido para o exterior quando:

a) a ele fizer jus beneficiário residente ou domiciliado no exterior;

b) deva ser utilizado, pelo segurado, residente ou domiciliado no País, para


pagamento a interveniente do exterior na recomposição de importação objeto
do seguro;

08/2003
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 95 200 15 1 006

c) se destine a liquidação de contrato de câmbio de exportação objeto do seguro,


neste caso mediante crédito em conta no exterior do banco autorizado
comprador do correspondente câmbio da exportação;

II - No caso de o pagamento da indenização ser efetuado no País, deve o beneficiário


negociar o valor em moeda estrangeira em banco autorizado a operar em câmbio.

Parágrafo único - No caso de seguro em moeda estrangeira contratado no exterior,


em que o beneficiário seja residente ou domiciliado no País, o valor da indenização
deve ser, também, negociado em banco autorizado a operar em câmbio.

Art. 5º - O Departamento de Câmbio do Banco Central do Brasil poderá baixar as


normas complementares que se fizerem necessárias à execução do disposto nesta
Circular.

Art. 6º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º - Ficam revogados os Comunicados FICAM nº 55, de 12.09.66 e GECAM


nºs 141, de 16.03.70, 174, de 12.03.71, e 221, de 26.03.73.

Armindo Fraga Neto


Diretor

Circular PRESI-014 (GERAL-017), de 08.10.2002

Ref.: Seguros em Moeda Estrangeira

Após consulta formulada ao Banco Central do Brasil, restou ratificado o


entendimento de que a Resolução nº 2.694, de 24.02.2000 e a Circular nº 2.971, de
17.03.2000 ambas expedidas por aquele Banco, estão com sua eficácia suspensa e que
permanecem, portanto, válidas as disposições da Circular nº 2.217, de 24.08.92,
enquanto não for julgado o mérito da Ação Direta de Inconstitucionalidade - ADIN -
da Lei nº 9.932, de 20.12.99 ajuizada no Supremo Tribunal Federal.

Assim sendo, a contratação de seguro em moeda estrangeira continua dependendo


de prévia autorização deste Ressegurador, conforme estabelece a supracitada Circular
nº 2.217.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

08/2003
ALT. 6 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 2 200 15 2 007

Circular PRESI-019/73, de 15.03.73

Ref.: Pagamento de prêmios dos seguros em moeda estrangeira através de cheques em


moeda estrangeira

Com a finalidade de tornar mais rápido o crédito nas contas bancárias em moeda
estrangeira do IRB, no Banco do Brasil - Rio de Janeiro, e sanar as dificuldades de
controle do cumprimento das Ordens de Pagamentos de prêmios dos seguros em moeda
estrangeira, informo-lhes que, por solicitação deste Instituto, o Banco Central do Brasil
expedirá um “Comunicado GECAM” determinando que, doravante, os pagamentos
de prêmios dos seguros em moeda estrangeira deverão ser feitos através de cheques
nominativos, a favor do Instituto de Resseguros do Brasil, em moeda estrangeira.

Para aplicação do novo sistema, as sociedades deverão adotar os formulários e


observar as Instruções estabelecidas nos anexos a esta circular.

Outrossim, as sociedades devem observar que os prêmios dos seguros em moeda


estrangeira, de acordo com as Normas dos respectivos ramos de Operações, serão
pagos em dólares americanos quando se tratar de seguros de Crédito à Exportação,
Transportes-Viagens Internacionais e Cascos, e em dólares americanos ou em libras
esterlinas quando se tratar de seguros de Riscos Diversos e Aeronáuticos.

José Lopes de Oliveira


Presidente

Instruções para Pagamento de Prêmios de Seguros


em Moeda Estrangeira, no País:

1) A Seguradora emitirá um jogo de papéis com os caracteres próprios da Seguradora,


coordenados por cópia e contendo os seguintes elementos:

a) nome da Seguradora
b) nome e endereço do Segurado
c) número da apólice
d) data de sua emissão
e) ramo
f) objeto do seguro
g) importância segurada em moeda estrangeira
h) valor do prêmio a pagar em moeda estrangeira
i) prazo para pagamento

2) Esse jogo de papéis será encaminhado ao Segurado.

3) De posse dos formulários, o Segurado dirigir-se-á a qualquer Banco de câmbio, para


adquirir o cheque na moeda estrangeira equivalente ao prêmio em cruzeiros do seguro
contratado, mediante operação de câmbio regularmente.
ALT. 6 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 2 200 15 2 008

4) Fechado o câmbio, o Banco preencherá as vias do jogo de papéis com os seguintes


elementos:

j) taxa de câmbio
k) equivalência do prêmio em cruzeiros
l) número do contrato de câmbio
m) número do cheque em moeda estrangeira, precedido pelo prefixo IRB
n) data da emissão do cheque
o) nome do Banco emitente
p) nome e praça do Banco sacado

5) O jogo de papéis será composto de tantas vias quantas sejam necessárias, mas
compreenderá obrigatoriamente a seguinte destinação:

I- aviso ao Segurado
II - recibo ao Segurado, a ser passado mecanicamente pelo Banco
III - ficha de lançamento por caixa do Banco vendedor de câmbio
IV - aviso de pagamento à Seguradora
V- aviso ao IRB
VI - carta-remessa ao Banco do Brasil S.A., a ser firmada pelo IRB para depósito
do cheque.

6) Sendo de conveniência da Seguradora, o jogo de papéis poderá ser acrescido por


outras vias de destinação interna para controles.

7) O Banco reterá a via III e entregará as demais, juntamente com o cheque, ao Segurado.

8) O Segurado reterá as vias I e II e entregará as vias IV, V e VI, juntamente com o


cheque, à Seguradora, recebendo neste ato a apólice e/ou do certificado do seguro ou
endosso.

9) A Seguradora reterá a via IV e remeterá o cheque, juntamente com as vias V e VI, ao


IRB.

10) O IRB endossará o cheque e o encaminhará com a via VI para depósito no Banco
do Brasil (Rio de Janeiro) a crédito da respectiva conta.

Comunicado SUOPE-003/92, de 21.10.92

Ref.: Formulários anexos a Circular PRESI-019/73 “Via V - Aviso ao IRB”


Ramos: Aeronáuticos, Cascos, Riscos de Petróleo, Transportes, Riscos de
Engenharia, Riscos Diversos e Riscos Nucleares

Comunicamos que as Sociedades Seguradoras, nos ramos acima mencionados, ficam


dispensadas da remessa a este Instituto do formulário “Via V - Aviso ao IRB”, anexo a
Circular PRESI-019/73, de 15.03.73, que acompanha os cheques de prêmio de seguro
em moeda estrangeira e respectivos MRME.

Francisco Antonio Pinho de Barros


Superintendente de Operações Adjunto
SEGURADORA
AA 1
ALT. 2

SEGURADO
ENDEREÇO

Apólice e/ou Certificado de Data de emissão Ramo Prazo para pagamento


seguro nº
200

Objeto do seguro Importância segurada


REFERÊNCIA

Valor do prêmio em Cr$ a pagar Taxa de Câmbio Equivalência em moeda Contrato de câmbio nº
estrangeira
15
ITEM

Cheque nº - IRB Data de emissão Banco emitente Banco sacado e praça


O documento de seguro supramencionado acha-se em cobrança e o respectivo prêmio deverá ser pago até a data indicada, por meio de cheque em
ANEXO

moeda estrangeira, emitido a favor do Instituto de Resseguros do Brasil, por qualquer banco autorizado a operar em câmbio, conforme comunicado
GECAM nº de
009
PÁGINA

Via I (Aviso ao Segurado)


SEGURADORA AA 1
ALT. 2

SEGURADO
ENDEREÇO

Apólice e/ou Certificado de Data de emissão Ramo Prazo para pagamento


seguro nº
200

Objeto do seguro Importância segurada


REFERÊNCIA

Valor do prêmio em Cr$ a pagar Taxa de Câmbio Equivalência em moeda Contrato de câmbio nº
estrangeira
15
ITEM

Cheque nº - IRB Data de emissão Banco emitente Banco sacado e praça


Recebemos do segurado a quantia em cruzeiros registrada mecanicamente, em liquidação do contrato de câmbio acima indicado.
ANEXO

O cheque de nossa emissão foi por nós entregue ao Segurado incluso na via IV.
O presente recibo só é válido mediante autenticação mecânica.

BANCO
010
PÁGINA

Via II (Recibo ao Segurado)


SEGURADORA
AA 1
ALT. 2

SEGURADO
ENDEREÇO

Apólice e/ou Certificado Data de emissão Ramo Prazo para pagamento


de seguro nº
200

Objeto do seguro Importância segurada


REFERÊNCIA

Valor do prêmio em Cr$ a pagar Taxa de Câmbio Equivalência em moeda Contrato de câmbio nº
estrangeira
15
ITEM

Cheque nº - IRB Data de emissão Banco emitente Banco sacado e praça


Em liquidação do contrato de câmbio supramencionado, a Caixa receberá a


ANEXO

quantia de
, sendo

CR$ valor do contrato de câmbio


CR$ corretagens e emolumentos

CREDITE
011
PÁGINA

Via III (Banco Vendedor - Ficha de Lançamento por Caixa)


SEGURADORA AA 1
ALT. 2

SEGURADO
ENDEREÇO

Apólice e/ou Certificado de Data de emissão Ramo Prazo para pagamento


seguro nº
200

Objeto do seguro Importância segurada


REFERÊNCIA

Valor do prêmio em Cr$ a pagar Taxa de Câmbio Equivalência em moeda Contrato de câmbio nº
estrangeira
15
ITEM

Cheque nº - IRB Data de emissão Banco emitente Banco sacado e praça


Comunicamos que recebemos do segurado o valor em cruzeiros correspondente à liquidação do contrato de câmbio acima indicado.
ANEXO

O correspondente cheque de nossa emissão vai aqui incluso.

BANCO
012
PÁGINA

Via IV (Aviso à Seguradora)


SEGURADORA
AA 1
ALT. 2

SEGURADO
ENDEREÇO

Apólice e/ou Certificado de Data de emissão Ramo Prazo para pagamento


seguro nº
200

Objeto do seguro Importância segurada


REFERÊNCIA

Valor do prêmio em Cr$ a pagar Taxa de Câmbio Equivalência em moeda Contrato de câmbio nº
estrangeira
15
ITEM

Cheque nº - IRB Data de emissão Banco emitente Banco sacado e praça


Preencher os dizeres necessários.


ANEXO

Nota da Editora: Vide referência 200, item 15, anexo 2, página 008.
013
PÁGINA

Via V (Aviso ao IRB)


SEGURADORA AA 1
ALT. 2

SEGURADO
ENDEREÇO

Apólice e/ou Certificado de Data de emissão Ramo Prazo para pagamento


seguro nº
200

Objeto do seguro Importância segurada


REFERÊNCIA

Valor do prêmio em Cr$ a pagar Taxa de Câmbio Equivalência em moeda Contrato de câmbio nº
estrangeira
15
ITEM

Cheque nº - IRB Data de emissão Banco emitente Banco sacado e praça


Anexamos à presente o cheque supramencionado, cujo valor se servirão creditar ao Instituto de Resseguros do Brasil
ANEXO

Conta

Instituto de Resseguros do Brasil


014

Via IV (Carta Remesso ao Banco do Brasil S.A.)


PÁGINA
ALT. 6 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 15 3 015

Circular PRESI-015/78 (GERAL-003/78), de 13.02.78

Ref.: Seguros contratados no País em Moedas Estrangeiras


Normas e Instruções de Resseguro e Retrocessão

Estamos anexando à presente as Normas e Instruções de Resseguros e Retrocessões


dos seguros contratados no país com cobertura em Moeda Estrangeira, em vigor a
partir de 1º de janeiro de 1978.

Desde a conta de fevereiro de 1976 este Instituto alterou a orientação anteriormente


adotada para as operações dos seguros em moeda estrangeira, objetivando a distribui-
ção proporcional das oscilações cambiais pelas diferentes faixas de retenção (Segura-
dora, IRB e retrocessionárias), orientação essa mantida nas atuais “Normas e Instru-
ções”. Assim, são respeitados e confirmados todos os lançamentos efetuados e a efetu-
ar das operações concretizadas até 31 de dezembro de 1977.

Ficam, portanto, revogadas todas as disposições em contrário existentes nas Circula-


res, Cartas, Normas e Instruções de Resseguro e de Retrocessão dos diversos ramos que
operam em seguros com cobertura em moeda estrangeira, expedidas até a presente data.

Seguros Contratados em Moedas Estrangeiras

Instruções de Resseguro e Retrocessão

1. O IRB creditará às Seguradoras os cheques relativos aos pagamentos de prêmios de


seguros, sendo a conversão em cruzeiros feita pela taxa de compra do Banco do Brasil
na data de emissão de cada cheque.

2. Nos casos de pagamento parcelado de prêmios, a diferença entre as importâncias em


cruzeiros obtidas pela aplicação da taxa de compra na data da aquisição do cheque
correspondente a cada prestação e pela taxa vigente na data da compra do cheque
correspondente à 1ª prestação, será lançada como “oscilação cambial” no MO da Se-
guradora.

3. Nos casos de devolução de prêmio ao segurado, a diferença entre os valores em


cruzeiros obtidos pela aplicação da taxa de venda do Banco do Brasil na data da devo-
lução e a importância resultante da conversão em cruzeiros do valor do cheque corres-
pondente ao prêmio de seguro, constituirá “oscilação cambial” lançada no MO da
Seguradora.

4. Por ocasião da cessão inicial de resseguro serão fixados os índices percentuais, em


relação ao valor do seguro, da retenção da seguradora e da cessão de resseguro; esta,
por sua vez, distribuída proporcionalmente entre a retenção do IRB e as faixas de
retrocessão ao país e ao exterior.

4.1 - Esses índices serão aplicados em todos os casos de distribuições de valores


entre as diversas faixas de responsabilidade.
ALT. 6 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 15 3 016

5. Os sinistros serão pagos por meio de “Ordem de Pagamento” - OP emitida pelo IRB
na moeda original, pelo valor total da indenização, por solicitação da Seguradora e a
favor do beneficiário ou segurado.

5.1 - Quando o beneficiário da indenização for domiciliado no território nacional, a


indenização poderá ser paga diretamente pela Seguradora em cruzeiros.

5.2 - No caso do item anterior, o IRB creditará a Seguradora, no MO de resseguro


do ramo, a oscilação cambial correspondente ao resseguro cedido.

6. A conversão em moeda nacional será efetuada pela taxa cambial de venda do Banco
do Brasil, na data de emissão, pelo IRB, da OP destinada ao pagamento da indenização.

7. A diferença entre os valores em cruzeiros obtidos pela aplicação da taxa utilizada


para o prêmio de seguro (Item 1) e para o sinistro (Item 6), será considerada “oscilação
cambial” de sinistro.

8. Nos ressarcimentos de sinistros o IRB creditará à Seguradora pelo valor em cruzei-


ros obtido pela aplicação da taxa de compra do Banco do Brasil na data da emissão do
cheque respectivo.

8.1 - A importância em cruzeiros correspondente à diferença entre o valor acima e


o obtido pela aplicação da taxa da OP destinada ao pagamento da indenização (Item 6)
será considerada “oscilação cambial”, lançada no MO da Seguradora.

9. As oscilações cambiais correspondentes às retrocessões serão incluídas nos demons-


trativos de retrocessão dos ramos correspondentes.

10. O IRB reterá integralmente a Reserva de Sinistros a Liquidar relativa às retrocessões,


sendo a conversão em cruzeiros feita pela taxa cambial de venda do Banco do Brasil
na data da ocorrência do sinistro.

10.1 - Liquidado o sinistro, a reserva retida correspondente será devolvida.

10.2 - A diferença, entre o valor em cruzeiros da reserva retida e o obtido pela taxa
cambial na data da emissão da “Ordem de Pagamento” - OP para pagamento do sinis-
tro, constituirá “oscilação cambial” e será lançada no demonstrativo de retrocessão do
respectivo ramo.

Seguros Contratados em Moedas Estrangeiras

Normas para cessão de Resseguro ao IRB

1. A cessão de resseguro será processada de acordo com as normas específicas de


cada ramo, devendo as Sociedades Seguradoras encaminhar tais cessões de resseguro
em moeda nacional.

1.1 - A entrega ao IRB dos formulários relativos às cessões de resseguro


verificar-se-á ao mesmo dia da remessa normal, no mês seguinte ao do pagamento
do prêmio.
ALT. 6 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 15 3 017

2. Para efeito do cálculo da “retenção” e do “resseguro a ceder”, a quantia segurada,


expressa em moeda estrangeira, será convertida em moeda nacional pela taxa cambial
de compra do Banco do Brasil vigente.

a) na data do início do risco, nos seguros contratados por prazo determinado;

b) na data da emissão da apólice ou da averbação, nos seguros contratados por


viagem ou nos seguros sem data prefixada para início do risco.

3. Nos casos de resseguros de “excedente de responsabilidade”, a retenção da Segura-


dora corresponderá a seu limite técnico no ramo e o resseguro será a diferença entre a
quantia segurada e o referido limite técnico.

3.11 - Havendo concorrência, no mesmo risco, de seguros contratados em moeda


estrangeira e em moeda nacional, o resseguro será proporcional as respectivas impor-
tâncias seguradas.

4. Nos casos de resseguro “de quota”, a retenção da seguradora e o resseguro a ceder


observarão os percentuais fixados nas normas do ramo.

5. Nos casos de resseguro “excesso de danos”, o prêmio de resseguro corresponderá ao


percentual fixado nas normas relativas ao ramo.

5.1 - O limite de sinistro em cada ramo, expresso em cruzeiros, será convertido em


moeda estrangeira, para efeito de recuperações futuras, à taxa cambial de compra vi-
gente na data de sua fixação.

6. Os índices percentuais relativos à distribuição da importância segurada entre as


diversas faixas de responsabilidade serão fixadas por ocasião da cessão de resseguro.

7. A distribuição da indenização, expressa em moeda estrangeira, far-se-á mediante a


aplicação dos índices percentuais de retenção e de resseguro, como definido no item
anterior; este último será desdobrado pelas faixas de retenção do IRB e das retrocessões
(ao país e ao exterior).

8. O IRB creditará às Sociedades Seguradoras os cheques em moeda estrangeira, rela-


tivos aos pagamentos dos prêmios, haja ou não resseguro.

9. Os sinistros serão pagos por meio de “Ordem de Pagamento”- OP, emitida pelo IRB
na moeda original, pelo valor total da indenização, por solicitação da Seguradora e a
favor do beneficiário ou segurado.

9.1 - Quando o beneficiário da indenização for domiciliado no território nacional, a


indenização poderá ser paga em cruzeiros, diretamente pela Seguradora.

10. A conversão em moeda nacional será efetuada:

a) à taxa cambial de compra do Banco do Brasil vigente na data da emissão do


cheque destinado ao pagamento do prêmio;

b) à taxa cambial de venda do Banco do Brasil na data da emissão da “Ordem de


Pagamento” - OP, destinada ao pagamento da indenização.
ALT. 6 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 15 3 018

11. O IRB reterá integralmente a Reserva de Sinistros a Liquidar relativa às retrocessões,


sendo a conversão em cruzeiros feita pela taxa cambial de venda do Banco do Brasil
na data da ocorrência do sinistro.

11.1 - Liquidado o Sinistro, a reserva retida correspondente será devolvida.

Modelo do Recibo:

“RECIBO”

US$ ..................

Recebemos da .............. a importância supra de ........... dólares, representada pelo


cheque nº ........... a favor do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL e emitido
pelo Banco ............. para pagamento do prêmio de seguro da apólice nº ............ desta
Companhia, do ramo ............. .

Para efeito legal, o valor em cruzeiros constante da correspondente “Nota de Segu-


ro” foi calculado à taxa cambial de compra pelo Banco do Brasil, ou seja, de Cr$
............ por dólar, perfazendo o total de CR$ .............”.
ALT. 6 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 15 4 019

Circular PRESI-013/83 (CASCOS-004/83, AERON-004/83), de 01.06.83

Ref.: Seguros em Moeda Estrangeira


Devoluções de Prêmios nos Ramos Aeronáuticos e Cascos

Comunico, em adiantamento à Circular PRESI-015/78 (GERAL-03/78), de 13.02.78,


que este Instituto aprovou o seguinte procedimento, a ser adotado relativamente ao
assunto em referência:

1. Qualquer devolução de prêmio de seguro em moeda estrangeira a Segurado sediado


no País deverá ser providenciado pela própria Seguradora ao Segurado e, em seguida,
para fins de recuperação e reembolsos cabíveis, remetido ao IRB, juntamente com o
endosso respectivo, o recibo passado pelo Segurado comprovando a devolução recebi-
da.

1.1 - As devoluções de prêmio se processarão sempre em cruzeiros, adotando-se


para a conversão a taxa cambial de compra fixada pelo Banco Central e que estiver em
vigor, conforme o caso, nas seguintes datas:

a) na do efetivo pagamento ao Segurado:


- quando se tratar de paralisação de embarcações - dentro do que estabelecem o
item 8.5 e respectivos subitens das Condições Gerais da apólice Cascos - ou de
permanência no solo de aeronaves - conforme previsto no item 11 das Condições
Especiais do Aditivo A - Garantia Casco da Tarifa Aeronáuticos - e o pedido do
segurado se fizer até 30 dias após o vencimento da apólice. Fica, entretanto,
ajustado que a recusa do Segurado em receber a devolução no dia em que estiver
sendo efetuada pela Seguradora eximirá esta de qualquer posterior variação cam-
bial que venha a ocorrer.

b) na do 30º dia posterior ao vencimento da apólice:


- pelos mesmos motivos citados em “a” acima, mas o pedido do Segurado se
fizer depois de decorridos 30 (trinta) dias do vencimento da apólice.

c) na do início do seguro (data do cheque) ou, se parcelado, na da resultante da


média aritmética das taxas aplicadas a cada prestação:
- nos cancelamentos ou rescisões de apólices antes do vencimento; nas termina-
ções automáticas ou exclusões de itens segurados; nas devoluções decorrentes
de acerto de taxa ou prêmios e demais casos.

2. Qualquer devolução de prêmio de seguro em moeda estrangeira a Segurado sediado


no exterior será providenciada pelo IRB que promoverá, paralelamente, os respectivos
lançamentos nas contas das Seguradoras.

2.1 - A devolução de prêmios se processará em moeda estrangeira através de remes-


sa por Ordem de Pagamento ou Cheque.

Em face do exposto, deverá ser juntada cláusula específica contendo esses disposi-
tivos, em todas as apólices de seguro em moeda estrangeira dos ramos em questão.

Ernesto Albrecht - Presidente


ALT. 6 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 15 — 020

NÃO UTILIZADA
ALT. 42 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 200 15 5 021

Comunicado DEOPE-013 (RISDI-013, RISEN-004), de 22.10.85

Ref.: Riscos Diversos e Riscos de Engenharia


Seguros Contratados em Moeda Estrangeira

Comunicamos que, a partir desta data, todos os seguros contratados em moeda


estrangeira nos Ramos à referência deverão ter os cheques de pagamento do prêmio
do seguro encaminhados à Tesouraria do IRB junto com o Mapa de Remessa de Moeda
Estrangeira - MRME, em anexo, cujo preenchimento, nos casos de cosseguro, caberá
apenas à Líder.

Recebido o Cheque, seu contravalor em cruzeiros será creditado na conta corrente


das cosseguradoras e da Líder, que também receberá crédito integral da comissão de
corretagem, de acordo com suas respectivas responsabilidades assumidas no risco.

Fica revogado o Comunicado DEOPE-002 (RISEN-001), de 17.01.83.

Lucy Freitas Lobo


Chefe do Departamento de Operações Especiais

Circular PRESI-038 (BANCOS-003, RISEN-003), de 05.10.95

Ref.: Parcelamento do Prêmio dos Seguros Contratados


em Moeda Estrangeira

Comunicamos que, para o parcelamento de prêmio dos seguros contratados em


moeda estrangeira, para os ramos em referência, deverá ser adotada a tabela em anexo,
aplicável sobre o valor do prêmio comercial.

As parcelas serão mensais, iguais e sucessivas, fixadas em quantidade máxima de


7 vezes. Todavia, no Ramo de Riscos de Engenharia, modalidades de O.C.C. / I.M.
será adotada a seguinte regra:

Parcelamento máximo: 2/3 (dois terços) do número de meses de vigência do segu-


ro, limitados, ainda, ao número de 10.

O juro poderá ser pago antecipadamente, de uma só vez, junto com a primeira cota
do prêmio.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

11/95
ANEXO

TABELA DE COEFICIENTES PARA CÁLCULO DE PRÊMIO FRACIONADO


AA 01
ALT. 42

PARCELAS
FRA DESCRI JURO
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10
CIONAMENTO MINAÇÃO ANTECIPADO

Prêmio 0,103852 0,096235 0,097052 0,097877 0,098710 0,099548 0,100394 0,101248 0,102108 0,102976
10x Juro - 0,007617 0,006800 0,005975 0,005142 0,004304 0,003458 0,002604 0,001744 0,000876 0,037336
Total 0,103852 0,103852 0,103852 0,103852 0,103852 0,103852 0,103852 0,103852 0,103852 0,103852
200

Prêmio 0,114910 0,107386 0,108300 0,109220 0,110148 0,111085 0,112029 0,112981 0,113941 -
9x Juro - 0,007524 0,006610 0,005690 0,004762 0,003825 0,002881 0,001929 0,000969 - 0,033237
Total 0,114910 0,114910 0,114910 0,114910 0,114910 0,114910 0,114910 0,114910 0,114910 -
REFERÊNCIA

Prêmio 0,128734 0,121328 0,122360 0,123400 0,124448 0,125506 0,126572 0,127650 - -


8x Juro - 0,007406 0,006374 0,005334 0,004286 0,003228 0,002162 0,001084 - - 0,029126
Total 0,128734 0,128734 0,128734 0,128734 0,128734 0,128734 0,128734 0,128734 - -
Prêmio 0,146510 0,139255 0,140439 0,141633 0,142837 0,144051 0,145275 - - -
15

7x Juro - 0,007255 0,006071 0,004877 0,003673 0,002459 0,001235 - - - 0,025000


ITEM

Total 0,146510 0,146510 0,146510 0,146510 0,146510 0,146510 0,146510 - - -


Prêmio 0,170213 0,163160 0,164547 0,165945 0,167356 0,168779 - - - -
6x Juro - 0,007053 0,005666 0,004268 0,002857 0,001434 - - - - 0,020864
Total 0,170213 0,170213 0,170213 0,170213 0,170213 0,170213 - - - -

Prêmio 0,203400 0,196629 0,198300 0,199986 0,201685 - - - - -


5x Juro - 0,006771 0,005100 0,003414 0,001715 - - - - - 0,016713
5

Total 0,203400 0,203400 0,203400 0,203400 0,203400 - - - - -


ANEXO

Prêmio 0,253183 0,246835 0,248933 0,251049 - - - - - -


4x Juro - 0,006348 0,004250 0,002134 - - - - - - 0,012553
Total 0,253183 0,253183 0,253183 0,253183 - - - - - -
Prêmio 0,336159 0,333325 0,330516 - - - - - - -
3x Juro - 0,002834 0,005643 - - - - - - - 0,008380
Total 0,336159 0,336159 0,336159 - - - - - - -
022

Prêmio 0,502116 0,497884 - - - - - - - -


2x Juro - 0,004232 - - - - - - - - 0,004196
PÁGINA

Total 0,502116 0,502116 - - - - - - - -

11/95
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

MRME - MAPA DE REMESSA DE MOEDA ESTRANGEIRA


AA 01
ALT. 33

01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - CÓD. RAMO 04 - NOME DO RAMO 05 - Nº MAPA 06 - MÊS/ANO

07 - CHEQUE 10 - Nº 11 - ENDOSSO/ 12 - 13 - DATA EMISSÃO 14 - NOME DO SEGURADO OU 15 - PRÊMIO POR 16 - VALOR DO


ORD. 08 - Nº 09 - DATA APÓLICE AVERBAÇÃO PREST. APÓL./ENDOSSO OBJETO SEGURADO APÓLICE/ENDOSSO (U$) CHEQUE (US$)
200
REFERÊNCIA

15
ITEM


ANEXO

18 - OBSERVAÇÕES
TOTAL
023

19 - DATA 20 - RESP. SEGURADORA 21 - TEL. PARA


PÁGINA

CONTATO

11/94
DEMONSTRATIVO DA DISTRIBUIÇÃO DO COSSEGURO

22 - 23 - CÓDIGO 24 - % 25 - PRÊMIO TOTAL (US$) 26 - COMISSÃO DE CORRETAGEM (US$) 27 - PRÊMIO LÍQUIDO DE COMISSÃO (US$)
ORD
AA 01
ALT. 33

200
REFERÊNCIA

15
ITEM


ANEXO

024
PÁGINA

TOTAL

11/94
ALT. 33 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 200 15 — 025

Instruções para Preenchimento

01 Indicar a razão Social da Seguradora.

02 Indicar o Código completo da Seguradora junto ao IRB.


Os códigos das Seguradoras são compostos de 4 algarismos.
Ex.: 500.2, 501.1 etc.

03 Indicar o código do ramo a que se refere o cheque.

04 Indicar a sigla ou nome do ramo a que se refere o cheque.

05 Indicar número seqüencial para controle, a partir de 001 por ano/Ramo.

06 Indicar o mês e ano da emissão do mapa, respeitando a data de entrada


naTesouraria do IRB.

- até o dia 15 de cada mês - mês corrente.


- após o dia 15 de cada mês - subseqüente.

07 Indicar número seqüencial de cada cheque remetido ao IRB através do


mapa.

08 Indicar o número de cada cheque anexado ao mapa.

09 Indicar a data de emissão de cada cheque anexado ao mapa.

10 Indicar o número de Apólice que deu origem ao cheque.

11 Indicar o número do endosso ou Averbação que deu origem ao cheque.

12 Indicar o número da prestação correspondente, quando o pagamento do


prêmio de Seguro for parcelado.

13 Indicar a data da emissão da Apólice ou Endosso/Averbação que deu origem


ao cheque, conforme o caso.

14 Indicar o nome do Segurado ou do Objeto Segurado, se for o caso.

15 Só será usado quando no valor de um cheque estiverem embutidos prêmios


relativos a mais de uma apólice, endosso ou averbação. Neste caso será
preenchido com o valor do prêmio de cada apólice, endosso ou averbação,
colocando ao lado da última parcela no campo 16, o valor do cheque que
engloba tais parcelas.

16 Indicar o valor do cheque que está sendo remitido ao IRB através do MRME.
Se houver lançamento no campo 15, o valor do cheque que engloba aquelas
parcelas estará ao lado da última parcela aberta no campo 15.

17 Para uso do IRB.

11/94
ALT. 33 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 200 15 — 026

18 Indicar, sempre que houver distribuição de cosseguro no verso do mapa, a


expressão “COM COSSEGURO”.
- Quando se tratar de cheque relativo a Seguro com Cosseguro de Órgão do
Poder Público Sujeito a Sorteio, deve constar neste campo:

- Data e Número da Ata do Sorteio

- Valor e Percentual da Comissão do F. E. S. Rural

- Nome da empresa prestadora de Assistência Técnica de Segu-ros, se


houver (Decreto 93.871).

- Demais informações, de acordo com as exigências de cada ramo.

19 Indicar a data de preenchimento do mapa.

20 Assinatura e carimbo identificador do responsável pela Seguradora.

21 Indicar o número do telefone do responsável pela Seguradora.

22 Indicar o número de ordem do cheque, conforme campo 07.

23 Indicar o código das Seguradoras participantes (líder e cossegu-radoras) em


ordem crescente de código.

24 Indicar o percentual de participação de cada Seguradora no cosseguro.

25 Indicar o valor do prêmio bruto de cada Seguradora participante.


O somatório deste campo tem que ser igual ao total do campo 16.

26 Indicar o valor da comissão de corretagem a ser deduzido de cada Seguradora


participante.

27 Indicar o valor do Prêmio líquido de comissão (campo 25 menos campo 26)


que será creditado a cada Seguradora participante.

11/94
ALT. 1 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 15 6 027

Circular PRESI-077/87 (GERAL-017/87), de 30.12.87

Ref.: Procedimentos sobre Operações de Seguros Contratados, no País, em Moeda


Estrangeira

Divulgamos, em anexo, os novos procedimentos sobre seguros contratados em moeda


estrangeira, cujos lançamentos, no Movimento Operacional e Financeiro, serão
efetuados a partir de janeiro/88.

Conforme se verifica, os registros passarão a ser processados em dólares norte-


americanos e, em conseqüência, o saldo a favor ou contra a Sociedade Seguradora,
resultante das diversas operações escrituradas no mês, discriminadas em formulário que
acompanhará o Movimento Geral de Conta Corrente em Moeda Estrangeira, deverá ser
convertido para cruzados, com base na taxa cambial de compra, vigente na data da
efetiva liquidação da Guia de Recolhimento, observadas as disposições das NGRR em
vigor.

Será facultado às Sociedades Seguradoras manterem, no IRB, conta em moeda


estrangeira, proveniente das operações de tal natureza, onde poderão ficar depositados
os prêmios relativos à sua retenção e participação na retrocessão, sobre os quais incidirá
rendimento igual àquele obtido por este Instituto nas suas aplicações, em dólar, no
País, devendo a regulamentação dessa matéria ser divulgada ao mercado, brevemente,
através de expediente específico.

Para os seguros contratados no período de 15.03.87 a 31.12.87, as Sociedades


Seguradoras cedentes receberão crédito equivalente a 1,5% (um e meio por cento) ou
1% (um por cento), conforme tenham sido pagos à vista ou não, sobre a parcela de
prêmio de seguro que ultrapassar a US$ 20,000.00, a título de remuneração pelo giro
de 90 (noventa) ou 60 (sessenta) dias, respectivamente, que deixaram de realizar,
achando-se excluídos o Ramo Crédito à Exportação e outros seguros que, por sua
natureza, tenham merecido tratamento de resseguro individualizado.

Ficam revogadas as disposições em contrário, exceto para o Ramo Transportes


Internacionais, em relação ao qual continua prevalecendo a orientação anterior, até
que seja estabelecida a data em que esses novos procedimentos passarão a ser aplicados,
também, àquele Ramo.

Ronaldo do Valle Simões


Presidente
ALT. 1 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 15 — 028

NÃO UTILIZADA
ALT. 1 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 15 — 029

Procedimentos Sobre Operações de


Seguros Contratados em Moeda Estrangeira

1. As cessões de resseguro serão processadas de acordo com as Normas e Instruções de


cada ramo e terão seus valores expressos em dólares norte-americanos, devendo os
respectivos formulários serem entregues, ao IRB, no mesmo dia da remessa normal.

2. Todos os registros - prêmios e sinistros - serão realizados em dólares norte-americanos,


emitindo-se, nesta mesma moeda, os Movimentos Operacionais de Conta Corrente e
as Guias de Recolhimento.

3. O IRB creditará às Sociedades Seguradoras o valor correspondente ao cheque relativo


ao pagamento do prêmio e, simultaneamente, fará o lançamento da comissão de
resseguro e do prêmio de resseguro, através do Movimento Operacional.

3.1 - Em relação aos cheques entregues, ao IRB, até o dia 15 (quinze) de cada mês,
será concedido, a título de adiantamento, na Conta Corrente do próprio mês, crédito
correspondente ao valor obtido pela aplicação do percentual de comissão de resseguro
sobre o prêmio de seguro, percentual este que, dependendo da natureza do risco, poderá
ser diferente daquele previsto nas Normas Específicas do ramo.

3.1.1 - Essa antecipação não será concedida quando se tratar de seguros sujeitos a
sorteio.

4. Sobre os prêmios de seguro, já deduzido o adiantamento de que trata o subitem


3.1 - do item anterior, será creditada às Sociedades Seguradoras remuneração igual à
que o IRB obtiver nas suas aplicações, em dólar, no País.

4.1 - Tal remuneração não se aplicará ao Ramo Crédito à Exportação, reservando-


se, ainda, o IRB o direito de excluir outros riscos que, por sua natureza, merecerem
tratamento de resseguro individualizado.

5. As devoluções de prêmio, no País, deverão ser processadas diretamente pela


Sociedade Seguradora, utilizando, para fins de conversão em moeda nacional, a taxa
cambial de compra vigente na data do efetivo pagamento ao segurado.

5.1 - Quando a devolução for devida a segurado domiciliado no exterior, o IRB,


mediante solicitação da Sociedade Seguradora, providenciará a remessa por meio de
Ordem de Pagamento ou cheque.

5.2 - Os lançamentos cabíveis serão processados através do Movimento Operacional


do ramo, devendo, para esse fim, a Sociedade Seguradora, nos casos de devolução por
ela efetuada, remeter ao IRB, além do endosso, o respectivo recibo assinado pelo
segurado.

6. Os sinistros serão pagos diretamente pela Sociedade Seguradora, que utilizará,


para fins de conversão em moeda nacional, a taxa cambial de compra vigente na data
do efetivo pagamento ao segurado ou beneficiário.

6.1 - Quando a indenização for devida a segurado ou beneficiário domiciliado no


exterior, o IRB, mediante solicitação da Sociedade Seguradora, providenciará a remessa
por meio de Ordem de Pagamento ou cheque.
ALT. 1 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 15 6 030

6.2 - Os lançamentos cabíveis serão processados através do Movimento Operacional,


sendo que, nos casos de pagamento efetuado diretamente pela Sociedade Seguradora,
o crédito de recuperação de resseguro far-se-á mediante apresentação do respectivo
recibo, assinado pelo segurado ou beneficiário.

7. O IRB reterá integralmente a Reserva de Sinistros a Liquidar relativa à Retrocessão


País e creditará, em contrapartida, às Sociedades Seguradoras participante, remuneração
igual à que obtiver em suas aplicações, em dólar, no País.

8. O IRB cobrará das Sociedades Seguradoras, a título de administração, a taxa de


10% (dez por cento) sobre a remuneração creditada ao mercado.

9. Os pagamentos ou recebimentos efetuados em outra moeda que não seja dólar norte-
americano, e desde que relativos a seguros contratados em moeda estrangeira, terão
seus valores convertidos, para fins de registro pelo IRB, com base na taxa cambial de
compra em vigor na data da operação.
ALT. 69 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 68 200 15 7 031

Comunicado DIRFI-001, de 18.02.98

Ref.: Instruções Diversas

Assunto: Saldos Credores de Seguradoras em Moeda Estrangeira Mantidos na


Empresa

Atos Revogados: Comunicado DEFIN-010, de 29.03.89

Conforme decisão da Diretoria deste IRB-Brasil Resseguros S.A., comunico a


devolução, através da conta-corrente mensal (janeiro/98), dos saldos em moeda
estrangeira, que eram mantidos nesta empresa.

Fica revogado o Comunicado DEFIN-010, de 29.03.89.

Márcio Netto Baeta


Diretor Financeiro

Carta Circular DIRFI-001, de 19.06.98

Ref.: Instruções Diversas

Assunto: Conta Bancária do IRB - Brasil Resseguros S/A

Conforme alteração efetuada pelo Banco do Brasil, a Conta Corrente da IRB -


Brasil Resseguros S/A passou a ter os seguintes dados:

Banco do Brasil
Agência: 1755-8 (Lelio Gama)
C/C: 2.044-3

Portanto, solicitamos a essa seguradora que, a partir desta data, quaisquer depósitos
em favor deste Ressegurador, em moeda nacional, sejam efetuados na conta acima.
Para maiores esclarecimentos favor contatar a COMON (Sérgio Correia), telefone:
(021) 272.0549.

Marcio Netto Baeta


Diretor Financeiro

06/98
ALT. 69 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 68 200 15 7 032

NÃO UTILIZADA

06/98
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 40 200 15 8 033

Carta-Circular DIRON-006 (RCTVI-001), de 08.11.94

Ref.: Instruções Diversas

Comunicamos que, no caso de cheque único envolvendo pagamento de prêmio das


Coberturas em referência, deverá ser incluído no movimento do Ramo 22 (Transporte
Internacional), em cujo conta corrente será contabilizado. No campo 14 (Segurado ou
Objeto Segurado) ou no 18 (Observações) do MRME deverá ser informado o valor do
prêmio a ser atribuído ao Ramo 44.

No caso de cheques individualizados, permanece em vigor o critério de lançamento


por ramo.

José Maurício Rodrigues de Mello


Diretor de Operações Nacionais

Carta-Circular DIRON/DIROI-001 (GERAL-025), de 23.08.95

Ref.: Instruções de Resseguro


MRME-Mapa de Remessa de Moeda Estrangeira

Tendo em vista que - a partir da Conta Corrente-07/95 - os Prêmios de Seguro em


Moeda Estrangeira estão sendo creditados através do Movimento Financeiro e as
dificuldades encontradas pela Tesouraria do IRB quando do recebimento dos MRME-
Mapa de Remessa de Moeda Estrangeira, baixamos as seguintes instruções:

1 - O MRME deverá ser datilografado e entregue na Tesouraria do IRB em 4 (quatro)


vias, uma original e três cópias, uma das cópias será carimbada e devolvida no ato,
como protocolo.

2 - O MRME é o documento comprobatório da entrega do cheque no IRB. Portanto, cada


linha descrita no mapa deverá Corresponder a um só Cheque e o valor do Campo 16 - Prêmio
não pode ser desmembrado por Endosso ou Apólice e, sim, lançado cheque a cheque.

2.1 - O desmembramento por Endosso ou Apólice, quando houver, deverá ser


processado no Campo 15.

3 - Os MRME são classificados em 3 (três) tipos:

A) Para Seguro Simples

B) Para Seguro com Cosseguro

B.1- De Órgão do Poder Público Sujeito a Sorteio

B.2 - Entre Determinadas Seguradoras

08/2003
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 40 200 15 8 034

3.1 - No MRME para Seguro Simples podem ser relacionados vários cheques e o
Crédito será efetuado pelo total do mapa.

3.2 - No MRME para Seguro com Cosseguro entre Determinadas Seguradoras podem
ser relacionados vários cheques desde que a distribuição seja feita pelo total do Mapa;
- caso contrário será um cheque para cada mapa.

3.3 - O MRME para Seguro com Cosseguro de Órgão do Poder Público Sujeito a Sorteio só
pode conter um cheque, com a conseqüente distribuição de cosseguro no valor desse cheque;

3.3.1 - No Campo 18 - Observações devem constar, obrigatoriamente:

- Data e Número da Ata do Sorteio


- Valor e Percentual da Comissão do F.E.S.Rural
- Nome da Prestadora de Assistência Técnica de Seguros, se Houver (Decreto 93.871)

3.4 - Não podem ser relacionados em um mesmo MRME cheques dos itens 3.1, 3.2 e 3.3.

4 - O verso do MRME só será usado quando houver distribuição de cosseguro devendo


ser incluída no Campo 18 a observação: “Com Cosseguro”.

4.1 - As Cosseguradoras serão distribuídas em ordem seqüencial de código.

4.1.1 - A Seguradora Líder deverá se incluir na distribuição de cosseguro, fazendo


com que o total distribuído (Campo 25) seja igual ao total do Mapa (Campo 16).

5 - Sempre que houver distribuição de cosseguro, o somatório dos Campos 26 e 27


deverá ser igual ao total do Campo 25 que, por sua vez, será igual ao total do Campo 16.

6 - Em casos excepcionais será permitida a substituição de MRME já entregue na


Tesouraria do IRB, desde que não haja alteração no valor total desse Mapa.

6.1 - A Seguradora remeterá novo(s) mapa(s) com as informações corretas, que


será(ão) entregue(s) na SECOMS-P, Sala 702-C, Edifício Sede.

6.1.1 - No Campo 18 - Observações deve ser informado o motivo da substituição,


bem como prestados outros esclarecimentos que se fizerem necessários.

6.1.2 - Juntar cópia do MRME a ser substituído, com o carimbo legível do protocolo
da Tesouraria do IRB.

6.1.3 - As substituições de Mapas só devem ser solicitadas quando houver erro nos
valores distribuídos em cosseguro ou troca de Código de quaisquer Seguradoras.

6.1.3.1 - Para outros tipos de alterações ( nº de apólice, endosso, etc.), os pedidos


devem ser remetidos diretamente à carteira responsável.

6.2 - Se o MRME já tiver sido lançado na Conta Corrente Mensal, haverá necessidade
de corresspondência, endereçada ao DEFIN, formalizando e esclarecendo a substituição.

7 - Quaisquer consultas a respeito de MRME-Mapa de Remessa de Moeda Estrangeira


deverão ser dirigidas às Seções de Resseguro correspondentes, exceto para o Ramo 22,
que serão atendidas diretamente pela SECOMS-P, telefone 272-0549.

08/2003
ALT. 195 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 133 200 15 8 035

Ramo Seção Telefone

11 SERION 272-0381
31/44/53 SERESG-AUT 272-0223
33/34 SERESG-CAM 272-0377
35 SERESG-AER 272-0576
41 SELUCT 272-0206
48 SERESG-CIG 272-0494
49 SEARE-CE 272-0528
51 SERESG-RCG 272-0313
67 SERERP 272-0448
71/73/15/13 SERIDI 272-0588
81/91/93/69 SERESG-VAP 272-0251
85 SESAU 272-0874

8 - Estas instruções complementam o contido na Carta-Circular DIRON-003/94.

A partir do dia 01.09.95 só serão aceitos, pela Seção de Tesouraria do IRB, os


MRME que estiverem de acordo com estas instruções.

Carlos Alberto L.C. Protásio


Diretor de Operações Nacionais

Paulo Cesar Pereira Reis


Diretor de Operações Internacionais

04/2008
ALT. 195 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 133 200 15 — 036

Resolução CNSP nº 164, de 17.07.2007

Estabelece disposições transitórias para as operações de


resseguro e retrocessão do IRB-Brasil Re, para contratação
direta ou por intermédio de corretores de resseguro, para a
contratação de resseguro em moeda estrangeira, revoga as
Resoluções CNSP que especifica, e dá outras providências

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição


que lhe confere o inciso XI do Art. 34 do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967,

CONSIDERANDO o que consta do Processo CNSP nº 2, de 30 de maio de 2007, e


Processo SUSEP nº 15414.001518/2007-51, CONSIDERANDO a publicação da Lei
Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, que atribui ao orgão regulador de
seguros a definição de normas para a oferta preferencial de resseguros das cedentes
aos resseguradores locais, e

CONSIDERANDO que a SUSEP está trabalhando para definição das regras de


oferta preferencial, de constituição de novas empresas e demais regras necessárias
para o bom funcionamento do mercado de resseguro, torna público que o CONSELHO
NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 28
de junho de 2007, com fundamento nos incisos II, VI e VII do Art. 32 do Decreto-Lei
nº 73, de 21 de novembro de 1966 e nos artigos 2º, 4º, 6º, 8º, 10 a 12, 18 e 22 da Lei
Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007.

Resolveu:

Capítulo I
Introdução

Art. 1º - As operações de resseguro e retrocessão ficam, transitoriamente, subordinadas


às disposições desta Resolução até que sejam expedidas regulamentações específicas.

Capítulo II
Das Atividades do IRB-Brasil Re

Art. 2º - O IRB-Brasil Re, nos termos da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro


de 2007, continuará a exercer suas atividades sem qualquer solução de continuidade,
independentemente de requerimento e autorização governamental.

Art. 3º - Observado o disposto na Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de


2007 as operações de resseguro e retrocessão com o IRB-Brasil Re continuarão a ser
realizadas segundo os procedimentos e critérios operacionais daquela sociedade.

Parágrafo único - As operações de resseguro e de retrocessão efetuadas até o início da


vigência desta Resolução permanecerão regidas pelas normas e procedimentos vigentes
à época da contratação a que se referem, inclusive na regulação e pagamento de sinistros.

Capítulo III
Do Resseguro em Moeda Estrangeira

Art. 4º - O resseguro e a retrocessão poderão ser contratados em moeda estrangeira


no País quando se verificar uma das seguintes situações:

04/2008
ALT. 195 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 95 200 15 — 037

I - o seguro tenha sido contratado em moeda estrangeira no País;


II - haja aceitação de resseguro ou retrocessão do exterior; ou
III - haja participação majoritária de resseguradores estrangeiros, exclusivamente
nos casos de resseguros não proporcionais.

Art. 5º - Deverão ser observadas as regras complementares do Conselho Monetário


Nacional - CMN no que diz respeito a este Capítulo.

Capítulo IV
Da Contratação de Resseguro

Art. 6º - Enquanto não for expedida regulamentação específica sobre o disposto nos
artigos 6º e 11 da Lei Complementar nº 126, de 2007, as operações de resseguro deverão
ser realizadas com ressegurador local.

§1º - Na hipótese de não aceitação de cobertura de resseguro por parte do ressegurador


local, observados seus procedimentos e critérios operacionais, as cedentes poderão
realizar as operações de resseguro no exterior.

§2º - A SUSEP poderá, a qualquer tempo, solicitar as informações que julgar


necessárias com relação à contratação de resseguro a que se refere o “caput”.

Art. 7º - Para fins da constituição de reservas e cálculo de capital mínimo, a cedente


só poderá considerar como transferência de risco as cessões feitas a resseguradores
sediados no exterior, conforme estabelecido no artigo 6í desta Resolução, caso estas
atendam aos seguintes requisitos mínimos:

I - patrimônio líquido ajustado equivalente a no mínimo US$ 100.000.000,00 (cem


milhões de dólares norte-americanos);
II - avaliação de solvência correspondente a, no mínimo, dois níveis acima do
mínimo exigido para classificação como grau de investimento, ou conceito
equivalente, por agência classificadora de risco reconhecida pela SUSEP, ficando
a mesma autorizada a baixar normas complementares impondo classificação
mais restritiva considerando a metodologia de cada uma destas agências;
III - encaminhamento, para arquivo da cedente, de cópias dos balanços e das
demonstrações de resultados dos últimos 3 (três) exercícios, com os
correspondentes relatórios dos auditores independentes.

Parágrafo único - Qualquer alteração das informações contidas nos documentos


previstos nos incisos I e II deste artigo deverá ser imediatamente comunicada à SUSEP.

Art. 8º - A empresa resseguradora a que se refere este Capítulo não poderá estar
sediada em paraísos fiscais, assim considerados países ou dependências que não tributam
a renda ou que a tributam à alíquota inferior a 20% (vinte por cento), ou, ainda, cuja
legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária de pessoas jurídicas
ou à sua titularidade.

Art. 9º - Se a empresa resseguradora sediada no exterior, a qualquer tempo, deixar


de atender a qualquer requisito previsto neste Capítulo, as novas operações realizadas
com esta empresa não poderão ser consideradas como transferência de risco, conforme
estabelecido no artigo 7º desta Resolução.

Art. 10 - A colocação de resseguro será feita mediante negociação direta entre a


cedente e o ressegurador estrangeiro ou por meio de corretora de resseguros autorizada.

04/2008
ALT. 195 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 95 200 15 — 038

§1º - Para fins da autorização a que se refere o “caput” deste artigo, enquanto não
for publicada regulamentação específica, deverá ser considerada a documentação
cadastral mínima para corretoras de resseguros sediadas no País e representantes,
constante do cadastro de corretores de resseguro do IRB-BRASIL Re.

§2º - Independentemente do disposto no parágrafo anterior, a corretora de resseguros


deverá dispor de apólice ou certificado de seguro de responsabilidade civil profissional
por erros e omissões, em seu nome, com importância segurada mínima de R$ 10.000.000,00
(dez milhões de reais) com franquia máxima de 10% (dez por centos) da importância
segurada, devendo apresentar cópia da documentação correspondente à SUSEP.

Art. 11 - A cedente deverá, sempre que for solicitado e dentro do prazo fixado,
apresentar à SUSEP documentos que comprovem as operações de resseguro realizadas
e fornecer as informações requeridas.

Parágrafo único - A SUSEP poderá requerer ao IRB-BRASIL Re informações


técnicas, cópia de seu acervo de dados ou quaisquer outros documentos ou registros
que julgue necessários para o desempenho das funções de fiscalização das operações
de seguro, co-seguro, resseguro e retrocessão, inclusive o cadastro de corretores de
que trata o parágrafo primeiro do artigo 10.

Capítulo V
Disposições Finais

Art. 12 - Ressalvadas as situações previstas nesta Resolução, as importâncias


seguradas, prêmios, indenizações e todos os demais valores relativos às operações de
resseguros e retrocessão serão expressos em moeda corrente nacional.

Art. 13 - Toda documentação pública ou privada exigida pela SUSEP, oriunda de


outro país, deverá ser devidamente consularizada, salvo documentos provenientes de
países com os quais o Brasil tenha celebrado acordo internacional, e estar acompanhada,
quando redigida em outro idioma, de tradução ao português, realizada por tradutor
público juramentado, na forma da legislação vigente.

Art. 14 - A SUSEP fica autorizada a baixar as normas complementares necessárias


à execução das disposições desta Resolução.

Art. 15 - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, ficando revogadas
as Resoluções CNSP nº 01, de 14 de janeiro de 2000; nº 02, de 14 de janeiro de 2000;
nº 04, de 14 de janeiro de 2000; nº 05, de 14 de janeiro de 2000; nº 08, de 17 de
fevereiro de 2000; nº 09, de 17 de fevereiro de 2000; nº 10, de 17 de fevereiro de 2000;
nº 11, de 17 de fevereiro de 2000; nº 13, de 17 de fevereiro de 2000; nº 14, de 17 de
fevereiro de 2000; nº 15, de 17 de fevereiro de 2000; nº 16, de 17 de fevereiro de 2000;
nº 24, de 17 de fevereiro de 2000; nº 25, de 17 de fevereiro de 2000; nº 26, de 17 de
fevereiro de 2000; nº 28, de 20 de abril de 2000; nº 31, de 03 de julho de 2000; nº 32,
de 03 de julho de 2000; e nº 33, de 03 de julho de 2000.

Renê Garcia Jr.


Superintendente da Superintendência de Seguros Privados

(DOU, de 20.07.2007 - página 39 - Seção 1)

04/2008
ALT. 195 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 95 200 15 — 039

Circular SUSEP nº 350, de 17.08.2007


Dispõe sobre os procedimentos necessários para o
cumprimento do disposto nos incisos I e II e parágrafo único
do Art. 7º da Resolução CNSP nº 164, de 17 de julho de 2007
O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma do disposto
no Art. 36, alíneas “b” e “h” do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, na Lei
Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, da Resolução CNSP nº 164, de 17 de julho
de 2007, e tendo em vista o que consta do Processo SUSEP nº 15414.002928/2007-19,
Resolve:
Art. 1º - Dispor sobre os procedimentos necessários para o cumprimento do disposto
nos incisos I e II e parágrafo único do Art. 7º da Resolução CNSP nº 164, de 17 de julho
de 2007.
Art. 2º - Nas operações que envolvam a cessão de riscos a um ressegurador sediado
no exterior, a cedente deverá manter a disposição da SUSEP os seguintes documentos
relativos ao citado ressegurador:
I - cópias dos balanços e das demonstrações de resultados dos últimos três exercícios,
com os correspondentes pareceres dos auditores independentes, que comprovem
patrimônio líquido ajustado, calculado segundo a legislação em vigor,
equivalente a, no mínimo, US$ 100.000.000,00 (cem milhões de dólares norte-
americanos);
II - avaliação de solvência emitida por agência classificadora com os seguintes níveis
mínimos:
S&P Fitch Moody’s AM Best
BBB BBB Baa1 A–
§1º - Caso o ressegurador tenha sido avaliado por mais de uma das agências de
classificação previstas no inciso II, prevalecerá a mais recente e, em caso de haver mais
de uma avaliação com a mesma data-base, prevalecerá a menos favorável ao
ressegurador.
§2º - Qualquer alteração das informações contidas nos documentos previstos nos incisos
I e II, durante a vigência do risco, deverá ser imediatamente comunicada a SUSEP.
§3º - A documentação prevista nos incisos I e II, oriunda de outro país, deverá ser
devidamente consularizada, salvo documentos provenientes de países com os quais o
Brasil tenha celebrado acordo internacional, e estar acompanhada, quando redigida em
outro idioma, de tradução ao português, realizada por tradutor público juramentado, na
forma da legislação vigente.
Art. 3º - A SUSEP poderá, a qualquer tempo, solicitar informações adicionais às
estabelecidas nesta Circular.
Art. 4º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.
Renê Garcia Jr.
Superintendente
(DOU, 21.08.2007 – página 21 – Seção 1).

04/2008
ALT. 195 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 95 200 15 — 040

Resolução Banco Central do Brasil nº 3.525, de 20.12.2007

Dispõe sobre abertura e movimentação de contas em moedas


estrangeiras tituladas por sociedade seguradora, ressegurador
local, ressegurador admitido ou corretora de resseguro

O Banco Central do Brasil, na forma do Art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro


de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em
20 de dezembro de 2007, com base no Art. 4º, incisos V e XXXI, da referida Lei, no
Art.18 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e no Art. 27 do Decreto
42.820, de 16 de dezembro de 1957,

Resolveu:

Art. 1° - São permitidas a abertura e a manutenção, em banco autorizado a operar


no mercado de câmbio, de contas em moeda estrangeira tituladas por sociedade
seguradora, inclusive seguradora de crédito à exportação, ressegurador local,
ressegurador admitido ou corretora de resseguro, observada a regulamentação editada
pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP).

Parágrafo único - É vedado o financiamento ou a manutenção de saldos devedores


nas contas de que trata este artigo.

Art. 2º - A movimentação de conta em moeda estrangeira titulada por sociedade


seguradora, ressegurador local ou ressegurador admitido é restrita a:

I - recebimentos e pagamentos de prêmios, indenizações, recuperações de crédito


e outros valores previstos em contratos de seguro, resseguro, retrocessão e co-
seguro, celebrados em moeda estrangeira;

II - acolhimentos em depósito de recursos para manutenção do saldo mínimo da


conta, definido pelo CNSP, no caso de ressegurador admitido;

III - rendimentos da aplicação dos saldos existentes, observada a regulamentação


relativa à aplicação de recursos garantidores.

Parágrafo único - O saque dos recursos destinados à manutenção do saldo mínimo


de que trata o inciso II deste artigo somente pode ser promovido após a liberação do
vínculo pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

Art. 3º - O uso da conta em moeda estrangeira titulada por corretora de resseguros


é restrita ao trânsito dos valores referentes a prêmios, indenizações e outros valores
previstos em contratos de resseguro celebrados em moeda estrangeira.

Parágrafo único - Os valores em moeda estrangeira referentes à remuneração da


corretora de resseguros devem ser imediatamente convertidos para reais, mediante
contratação e liquidação do câmbio.

Art. 4º - Os valores registrados nas contas em moeda estrangeira de que trata esta
Resolução podem ser livremente convertidos para reais, mediante contratação e
liquidação de operação de câmbio, na forma da regulamentação em vigor, com exceção
dos valores relativos às aplicações dos recursos garantidores das provisões técnicas
que tenham vedada a sua conversão para reais.

04/2008
ALT. 195 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 193 200 15 — 041

Art. 5 º - Fica o Banco Central do Brasil autorizado a baixar as instruções e adotar


as medidas necessárias à execução do disposto nesta Resolução.

Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, quando ficam
revogados os artigos 1°, 2°, 3°, 4°, 6º, 7º e 8º da Resolução 2.532, de 14 de agosto de
1998, bem como a Resolução n° 2.694, de 24 de fevereiro de 2000.

Brasília, 20 de dezembro de 2007.

Henrique de Campos Meirelles


Presidente

(DOU, 24.12.2007 – pág. 57 – Seção 1)

04/2008
ALT. 195 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 193 200 15 — 042

Resolução Banco Central do Brasil nº 3.543, de 28.02.2008

Dispõe sobre as aplicações dos recursos garantidores das


provisões técnicas de sociedade seguradora e ressegurador
local em moeda estrangeira, sobre as aplicações das reservas
técnicas de seguradora de crédito à exportação e sobre as
aplicações dos recursos exigidos no País para a garantia das
obrigações de ressegurador admitido

O Banco Central do Brasil, na forma do Art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro


de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em
28 de fevereiro de 2008, com base no Art. 4º, incisos V e XXXI, da referida Lei, e no
Art. 17 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e no Art. 15 do Decreto
nº 3.937, de 25 de setembro de 2001,

Resolveu:

Art. 1º - Os recursos garantidores das provisões técnicas de sociedade seguradora e


de ressegurador local vinculadas às operações em moeda estrangeira e às reservas
técnicas de seguradora de crédito à exportação, observadas as demais disposições
vigentes, somente podem ser aplicados em:

I - depósitos a prazo fixo por até seis meses, renováveis, ou em certificados de


depósitos, aceites bancários e outras obrigações negociáveis emitidas ou
incondicionalmente garantidas por instituições financeiras com rating mínimo
“A” (single A) ou equivalente, concedido por agência internacional de
classificação de risco;

II - bônus e outras obrigações negociáveis emitidas ou incondicionalmente


garantidas por governos de países, entidades governamentais ou organismos
multilaterais, com rating mínimo, concedido por agência internacional de
classificação de risco, “AA” (double A) ou equivalente, se na moeda do país
emissor, ou “AAA” (triple A) ou equivalente, se em outra moeda;

III - aquisição, mediante conversão para reais, de títulos públicos federais.

Parágrafo único - A sociedade seguradora e o ressegurador local poderão realizar


operações com derivativos, em bolsas de mercadorias e de futuros em operação no
País, com o fim específico de proteção contra o risco cambial, observadas as normas
aplicáveis às sociedades seguradoras.

Art. 2º - Os recursos exigidos no País para a garantia das obrigações de ressegurador


admitido, observadas as demais disposições vigentes, somente podem ser aplicados,
mediante conversão para reais, isolada ou cumulativamente:

I - até 100% (cem por cento) em títulos públicos federais;

II - até 80% (oitenta por cento) em:

a) debêntures emitidas por sociedades anônimas, com rating mínimo, concedido


por agência classificadora de risco em funcionamento no País, “A (bra)” ou
equivalente, cuja distribuição pública tenha sido registrada na Comissão de
Valores Mobiliários;

04/2008
ALT. 200 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 197 200 15 8 043

b) obrigações emitidas por organismos multilaterais autorizados a captar


recursos no Brasil, com rating mínimo, concedido por agência classificadora
de risco localizada no País sede da instituição, “AAA” (triple A) ou
equivalente, cuja distribuição pública tenha sido registrada na Comissão de
Valores Mobiliários;

c) cotas de fundos de investimento classificados como fundos de dívida externa,


constituídos sob a forma de condomínio aberto.

Parágrafo único - O ressegurador admitido poderá realizar operações com derivativos,


em bolsas de mercadorias e de futuros em operação no País, com o fim específico de
proteção contra o risco cambial, observadas as normas aplicáveis às sociedades
seguradoras.

Art. 3º - Fica o Banco Central do Brasil autorizado a baixar as instruções e adotar as


medidas necessárias à execução do disposto nesta Resolução.

Art. 4º - Ficam revogadas as Resoluções nºs 2.532, de 14 de agosto de 1998, e


2.695, de 24 de fevereiro de 2000.

Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 28 de fevereiro de 2008.

Henrique de Campos Meirelles


Presidente

(DOU, 03.03.2007 - página 28 - Seção 1).

08/2008
ALT. 200 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 197 200 15 8 044

Carta DIRFI n o 005, de 28.05.2008

Assunto: Seguros / Resseguros Contratados no País em Moeda Estrangeira.

Comunicamos os procedimentos que passarão a prevalecer, a partir de 02 de junho


de 2008, em relação às operações em moeda estrangeira realizadas com o IRB-Brasil
Re, a saber:

1. As sociedades seguradoras e corretoras de resseguro cadastradas na Superinten-


dência de Seguros Privados - SUSEP deverão informar ao IRB-Brasil Re os dados
bancários de suas contas correntes em moeda estrangeira no País, para o necessário
registro.
2. Todo e qualquer pagamento em moeda estrangeira, a favor do IRB-Brasil Re, de-
verá ser efetuado, pelas sociedades seguradoras e corretoras de resseguro, mediante
crédito em uma das contas abaixo discriminadas:

Banco: 001 - Banco do Brasil S/A


Agência: 1778-7 – GECEX, Rua Lélio Gama, 105 / 5º andar – Centro
Conta Corrente: 001177870000050113 (em Dólares dos Estados Unidos)
001177870000050547 (em Euros)
Swift: BRAS BR RJ RJ O

3. Para a devida conciliação dos valores creditados, as sociedades seguradoras e as


corretoras de resseguro deverão identificar os depósitos, conforme instrução conti-
da em anexo, bem como encaminhar, à Gerência de Tesouraria do IRB-Brasil Re,
os Mapas de Remessa em Moeda Estrangeira – MRME, a eles anexando os respec-
tivos comprovantes.
4. Caso a sociedade seguradora ou a corretora de resseguro ainda não disponha de
conta em moeda estrangeira no País, os valores devidos ao IRB- Brasil Re deverão
ser liquidados por meio de Ordem de Pagamento – OP, naquela moeda, para uma
das contas correntes acima indicadas.
5. Todo e qualquer pagamento em moeda estrangeira, a favor das sociedades segura-
doras e corretoras de resseguro, será realizado por meio de crédito na conta corres-
pondente, por elas mantidas no País e informadas ao IRB-Brasil Re, conforme
indicado no item 1 deste expediente.
6. Caso a sociedade seguradora ou a corretora de resseguro ainda não disponha de
conta em moeda estrangeira no País, os valores em moeda estrangeira devidos
pelo IRB-Brasil Re serão remetidos, por meio de Ordem de Pagamento - OP, naquela
moeda, à agência bancária onde a sociedade seguradora ou a corretora de resseguro
mantenha conta corrente em moeda nacional.
7. Não será permitido que os segurados efetuem pagamentos de qualquer espécie
diretamente ao IRB-Brasil Re.
8. Da mesma forma, as Solicitações de Pagamento em Moeda Estrangeira (SPME),
independentemente de se tratar de sinistro relacionado ou não a risco com partici-
pação de resseguro, não serão atendidas pelo IRB-Brasil Re, exceto aquelas vincu-
ladas a dispositivos contratuais, respeitando-se a legislação vigente.

Sergio Caruso
Diretor Financeiro

08/2008
ALT. 200 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 197 200 15 8 045

ANEXO

Pagamentos em Moeda Estrangeira

Informamos que todos os valores creditados em moeda estrangeira ao IRB-Brasil


Re deverão ser acompanhados por um código identificador, a ser preenchido conforme
instruções abaixo:

1) Prêmio de Resseguros

a) Sociedades Seguradoras:

• No caso de Ordem de Pagamento (OP):


A sociedade seguradora deverá informar o Código FIP/SUSEP (com 4 dígitos nu-
méricos) no campo 70 - Informação da Remessa, quando da emissão da Ordem de
Pagamento.

• No caso de Transferência Bancária:


A sociedade seguradora deverá solicitar o preenchimento do Código FIP/SUSEP
(com 4 dígitos numéricos) no campo “Ident Operação” da tela de Transferência Bancária.

b) Corretoras de Resseguro:

• No caso de Ordem de Pagamento (OP):


A corretora de resseguro deverá informar o Código do Cadastro no IRB-Brasil Re
(com 4 dígitos numéricos) no campo 70 - Informação da Remessa, quando da emissão
da Ordem de Pagamento.

• No caso de Transferência Bancária:


A corretora de resseguro deverá solicitar o preenchimento do Código de Cadastro
no IRB-Brasil Re (com 4 dígitos numéricos) no campo “Ident. Operação” da tela de
Transferência Bancária.

1.1) Procedimentos para preenchimento e envio do MAPA DE REMESSA DE


MOEDA ESTRANGEIRA-MRME:

Para realizar a conciliação dos créditos, deve ser mantido o envio do MAPA ao
IRB-Brasil Re, com as seguintes alterações:

• A sociedade seguradora/corretora de resseguro deverá anexar ao MAPA o com-


provante do crédito.

• A sociedade seguradora/corretora de resseguro deverá informar no MAPA o nú-


mero da OP ou da Transferência original, em substituição ao número do cheque.

2) Conta Corrente Mensal

O Código Identificador que deverá ser informado quando do pagamento do saldo


em moeda estrangeira da Conta Corrente Mensal constará na carta de cobrança enca-
minhada pelo IRB-Brasil Re.

08/2008
ALT. 200 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 197 200 15 8 046

Carta DIRIS/DIRFI nº 001, de 08.08.2008

Assunto: Seguros / Resseguros Contratados no País em Moeda Estrangeira.

Reportamo-nos à Carta DIRFI nº 005/2008, de 28 de maio de 2008, para informar


que as operações de resseguro relativas a seguros em moeda estrangeira, envolvendo
contratos automáticos e facultativos, terão o mesmo tratamento normalmente observado
em relação às operações de resseguro relativas a seguros em moeda nacional.

Por conseguinte, o processamento de prêmios e sinistros via movimento operacional


ficará restrito à parcela correspondente ao resseguro afeto ao IRB, cuja quitação deverá
ocorrer na mesma moeda originalmente contratada, inclusive nos casos em que houver
pagamento antecipado, por força de dispositivo contratual.

Francisco Adenor Andrade


Diretor de Riscos e Sinistros

Sergio Caruso
Diretor Financeiro

08/2008
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 15 8 047

Circular SUSEP nº 392, de 16.10.2009

Dispõe sobre procedimentos operacionais para emissão de


seguro em moeda estrangeira e para contratação de seguro no
exterior, e dá outras providências

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto no Art. 36, alíneas "b" e "h" do Decreto-Lei nº 73, de 21
de novembro de 1966, na Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, no Art.
12 da Resolução CNSP nº 197, de 16 de dezembro de 2008, e considerando o que
consta do Processo SUSEP nº 15414.002557/2008-56,

Resolve:

Art. 1º - Dispor sobre os procedimentos operacionais a serem observados para


emissão de seguro em moeda estrangeira e para contratação de seguro no exterior.

TÍTULO I
DA CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA

CAPÍTULO I
DOS RAMOS, SUB-RAMOS E MODALIDADES PREVISTOS

Art. 2º - A emissão de seguro em moeda estrangeira no País poderá ser efetuada


quando o risco pertencer a um dos seguintes ramos, sub-ramos, ou modalidades:

I - crédito à exportação;

II - aeronáutico;

III - riscos nucleares;

IV - satélites;

V - transporte internacional;

VI - cascos marítimos, quando se tratar de embarcações de longo curso, de


cabotagem, fluviais, de apoio às plataformas ou embarcações pertencentes a
empresas brasileiras de navegação registradas no Registro Especial Brasileiro
- REB;

VII - riscos de petróleo;

VIII - responsabilidade civil:

a) por atos praticados por conselheiros, diretores e/ou administradores - (D&O),


quando a pessoa jurídica que o segurado representa emitir certificados de
depósito de ações ou títulos de dívida no exterior;

b) carta verde;

c) responsabilidade civil do transportador de viagens internacionais - RCTR-VI;

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 15 8 048

d) geral de produtos no exterior;

e) geral de recall para produtos no exterior; e

f) de hangar.

IX - outros ramos, sub-ramos ou modalidades que se refiram a:

a) equipamentos arrendados ou cedidos a terceiros, quando o arrendador ou


cedente for segurado pessoa jurídica constituída no exterior;

b) máquinas e equipamentos, quando se tratar de embarcações de longo curso,


de cabotagem, fluviais, de apoio às plataformas ou embarcações pertencentes
a empresas brasileiras de navegação registradas no Registro Especial
Brasileiro - REB; e

c) construção, reforma ou reposição de embarcações ou aeronaves, bem como


de seus componentes, cuja execução ocorra no País por conta e ordem de
pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, ou por empresa
nacional, desde que amparada por contrato de financiamento externo;

X - seguro compreensivo do operador portuário;

XI - seguro de riscos de engenharia, relativos a obras civis em construção e/ou a


instalações e montagens, cuja execução ocorra no País por conta e ordem de
pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, ou por empresa
nacional, desde que amparada por contrato de financiamento externo;

XII - seguros da usina hidroelétrica Itaipu Binacional, quando incluídos no convênio


de distribuição igualitária entre Brasil e Paraguai;

XIII - seguro garantia, quando o tomador ou o segurado forem domiciliados no


exterior; e

XIV - seguros de bens cuja reposição ou reparação dependa de importação.

§1º - Na hipótese de contratação de seguro que cubra simultaneamente outros riscos,


além de bens importados, a emissão em moeda estrangeira fica permitida apenas nos
casos em que o valor dos bens importados garantidos pela apólice represente, no mínimo,
50% (cinquenta por cento) da importância segurada contratada.

§2º - Quando a contratação do seguro envolver um ou mais sub-ramos ou


modalidades de um mesmo ramo previstas neste artigo, o mesmo poderá ser
integralmente contratado em moeda estrangeira.

Art. 3º - Aemissão de apólice em moeda estrangeira nos ramos, sub-ramos ou modalidades


de seguro previstos na regulamentação em vigor se sujeita às seguintes disposições:

I - A mera contabilização da apólice em determinado ramo não é prova da sua


regularidade.

II - A SUSEP poderá, a qualquer tempo, exigir documento comprobatório de que a


apólice pertence efetivamente ao ramo.

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 15 8 049

III - Equipamentos e veículos de apoio/suporte incluídos em apólices pertencentes a


qualquer dos ramos, sub-ramos ou modalidades de seguro previstos na
regulamentação vigente não estão automaticamente classificados como pertencentes
ao ramo, devendo, desse modo, ser observado o dispositivo previsto no artigo 5º.

Art. 4° - Caso seja constatado o enquadramento equivocado e a conseqüente


contabilização incorreta nos ramos, sub-ramos ou modalidades de seguro a que se
refere o artigo anterior, a sociedade seguradora deverá, no prazo determinado pela
SUSEP, efetuar as correções devidas e emitir o respectivo endosso em moeda corrente
nacional, de acordo com o câmbio da data da celebração do contrato, sem qualquer
custo adicional para o segurado e sem prejuízo das sanções administrativas decorrentes.

CAPÍTULO II
DOS RAMOS, SUB-RAMOS E MODALIDADES NÃO PREVISTOS

Art. 5º - A emissão da apólice em moeda estrangeira em ramos, sub-ramos ou


modalidades diferentes daqueles previstos no Art. 2º desta Circular poderá ser efetuada,
desde que a respectiva contratação se justifique em função do objeto segurado ou do
objetivo do seguro.

Parágrafo único - A sociedade seguradora deverá manter arquivada a documentação


que justifique a contratação na forma do "caput" deste artigo.

Art. 6º - Para efeito do disposto no artigo anterior, fica estabelecido que não é
justificativa suficiente para a emissão de apólice em moeda estrangeira, sem prejuízo
de outras situações:

I - O âmbito geográfico da cobertura não delimitado ao território nacional;

II - O beneficiário ser pessoa física ou jurídica domiciliada no exterior;

III - No caso do segurado ser empresa multinacional, tratar-se de exigência da matriz,


sediada no exterior;

IV - A colocação do correspondente resseguro no exterior;

V - Os bens produzidos em território nacional, serem ajustados ou negociados por


cotação de moeda estrangeira;

VI - A produção ser objeto de exportação; e

VII - A intenção de se evitar a desvalorização de bens.

Art. 7º - A sociedade seguradora encaminhará à SUSEP, até o dia 10 (dez) de cada


mês, nos termos da correspondência cujo modelo consta do Anexo I desta Circular, a
listagem das apólices em moeda estrangeira, por ramo, emitidas no mês anterior.

Parágrafo único - O disposto no "caput" aplica-se tanto às novas emissões de seguro,


como também às renovações.

Art. 8º - Caso seja constatado que a emissão da apólice em moeda estrangeira, em


ramos, sub-ramos ou modalidades distintos daqueles previstos no Art. 2º desta Circular,
ocorreu em desacordo com o disposto no artigo 5º, a sociedade seguradora deverá, no

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 15 8 050

prazo determinado pela SUSEP, efetuar as correções devidas e emitir o respectivo


endosso em moeda corrente nacional, de acordo com o câmbio da data da celebração
do contrato, sem qualquer custo adicional para o segurado e sem prejuízo das sanções
administrativas decorrentes.

TÍTULO II
DA CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR

Art. 9º - A contratação de seguros no exterior fica restrita aos casos previstos na


Resolução CNSP nº 197/2008.

Art. 10 - Observado o disposto no artigo anterior, a SUSEP poderá, a qualquer


tempo, solicitar ao segurado e/ou ao respectivo corretor os documentos que comprovem
a conformidade com a regulamentação vigente para a contratação de seguros no exterior.

Parágrafo único - A não apresentação da documentação descrita no artigo anterior


sujeita o segurado e/ou seu intermediário, quando residente ou domiciliado no Brasil,
às penalidades cabíveis, nos termos da legislação e regulamentação em vigor.

Art. 11 - Para contratações relativas a riscos para os quais não tenha sido obtida
cobertura no País, a SUSEP poderá, a qualquer tempo, exigir que o segurado e/ou o
corretor apresentem os seguintes documentos:

I - Cópia de consultas efetuadas a, no mínimo, 10 (dez) sociedades seguradoras


brasileiras que operem no ramo de seguro em que se enquadre o risco, devendo
ser as consultas iguais, para todas as seguradoras;

II - Cópia dos documentos emitidos pelas seguradoras mencionadas no inciso


anterior, com a respectiva negativa para a cobertura do seguro, com a justificativa
apresentada para o posicionamento;

III - Cópia da consulta efetuada à seguradora no exterior, com tradução juramentada


no idioma nacional, nos mesmos termos daquelas efetuadas às seguradoras
nacionais.

§1º - Na hipótese de não existirem pelo menos 10 (dez) seguradoras brasileiras que
operem no ramo de seguro em que se enquadre o risco, para atender ao disposto no
inciso I deste artigo, deverão ser consultadas todas as seguradoras que operem naquele
ramo.

§2º - Para efeito de atendimento ao disposto no inciso II deste artigo, não serão
consideradas as negativas de cobertura motivadas por ausência de informações prestadas
pelo proponente.

Art. 12 - Alternativamente aos documentos exigidos nos incisos I e II do artigo


anterior, para que a SUSEP aceite a carta de negativa emitida por entidade representativa
de classe, nos termos do §2º do Art. 6º da Resolução CNSP nº 197/2008, deverão ser
atendidos os seguintes critérios:

I - Deverão ser realizadas consultas, pela entidade representativa de classe, a todas


as sociedades seguradoras brasileiras, no prazo de 1 (um) dia útil, contado da
solicitação de cotação por parte do segurado, devendo ser guardados pela referida
entidade os registros da realização das consultas;

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 15 8 051

II - As consultas a que se refere o inciso anterior devem ser encaminhadas ao diretor


responsável técnico das sociedades seguradoras, pelo canal por ele indicado, e
devem conter os termos, condições e informações necessárias para a análise do
risco, garantindo tratamento equânime a todas as sociedades consultadas;

III - A emissão da carta de negativa pela entidade representativa de classe só poderá


ocorrer se nenhuma sociedade seguradora tiver se pronunciado quanto ao
interesse em assumir o risco, ou se houver apenas pronunciamentos com
negativas por parte das sociedades seguradoras brasileiras consultadas.

Parágrafo único - Findo o prazo de aceitação previsto na regulamentação específica


para as seguradoras, a entidade representativa de classe deverá apresentar, no prazo de
3 (três) dias úteis, a carta de negativa de que trata o "caput" deste artigo, ou relatório
informando as seguradoras que tenham interesse em aceitar o risco.

Art. 13 - Para o reconhecimento da entidade representativa de classe, nos termos do


§3º do Art. 6º da Resolução CNSP nº 197/2008, as interessadas deverão protocolizar
na SUSEP correspondência, comprometendo-se a atender às seguintes exigências:

I - Dar publicidade, mensalmente, das estatísticas das consultas realizadas, no


modelo constante do Anexo II desta Circular;

II - Disponibilizar toda e qualquer informação a respeito do processo de consulta


de que trata o artigo 10, na forma a ser requerida pela SUSEP;

III - Manter cadastro de todas as sociedades seguradoras brasileiras constantemente


atualizado;

IV - Utilizar sistema que exija certificação digital para o envio das consultas de que
trata o inciso I do artigo 10 às seguradoras, de modo a permitir a garantia da
integridade das referidas consultas, da identidade do remetente, da recepção
pelos destinatários e do registro da data e hora do envio.

§1º - As estatísticas a que se refere o inciso I deste artigo deverão ser publicadas no
sítio oficial da entidade na internet, até o décimo dia do mês subseqüente ao término
dos procedimentos de que trata o artigo anterior.

§2º - A certificação digital a que se refere o inciso IV deste artigo deve ser do tipo
A3, emitida por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira
(ICP-Brasil).

§3º - Será disponibilizada no sítio da SUSEP na internet a relação das entidades


representativas de classe reconhecidas pela Autarquia.

§4º - O não atendimento a quaisquer exigências estabelecidas neste artigo implicará


no não reconhecimento por parte da SUSEP da entidade representativa de classe.

Art. 14 - Caso seja solicitado pela SUSEP, o segurado e/ou o corretor deverão
apresentar a comprovação de que o seguro contratado no exterior foi objeto de acordo
internacional referendado pelo Congresso Nacional.

Art. 15 - Para efeito do disposto no §2º do Art. 11 da Lei nº 9.432, de 9 de janeiro de


1997 (cobertura de seguro de cascos, máquinas e responsabilidade civil para

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 15 8 052

embarcações registradas no Registro Especial Brasileiro - REB), e no inciso V do Art.


5º da Resolução CNSP nº 197/2008, especificamente para os casos em que o mercado
interno não ofereça preços compatíveis com o mercado internacional, a SUSEP poderá,
a qualquer tempo, exigir que o segurado e/ou o corretor apresente os seguintes
documentos:

I - cópia das consultas efetuadas a, no mínimo, 5 (cinco) sociedades seguradoras


brasileiras que operem no ramo, devendo ser iguais para todas as seguradoras;

II - cópia dos documentos emitidos pelas seguradoras brasileiras com a respectiva


cotação para a cobertura do seguro;

III - cópia da consulta efetuada à seguradora no exterior e respectiva cotação obtida,


com tradução juramentada no idioma nacional, nos mesmos termos daquelas
efetuadas às seguradoras nacionais;

IV - cópia das consultas de reavaliação por parte das sociedades seguradoras


brasileiras, e das respectivas negativas formais.

Parágrafo único - Os termos e condições da cotação de que trata o inciso III deverão
ser obrigatoriamente reapresentados às sociedades seguradoras brasileiras para
reavaliação.

Art. 16 - A contratação de seguro no exterior para cobertura de riscos no exterior


facultada às pessoas jurídicas deverá ser informada à SUSEP em até 60 (sessenta) dias
contados do início de vigência do risco, nos termos da correspondência cujo modelo
consta do Anexo III à presente Circular.

TÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17 - A renovação da apólice de seguro em moeda estrangeira, anteriormente


autorizada pelo IRB-Brasil Re, que não se enquadre no artigo 2º, se sujeita aos termos
previstos nos artigos 5º e 6º desta Circular.

Art. 18 - A sociedade seguradora estará sujeita às penalidades previstas em


regulamentação específica no caso da emissão de apólice em moeda estrangeira que
não esteja de acordo com as disposições desta Circular.

Art. 19 - O segurado e/ou seu intermediário, quando domiciliado ou residente no


Brasil, estarão sujeitos às penalidades previstas em regulamentação específica no caso
de contratação de seguro no exterior que não esteja de acordo com as disposições desta
Circular.

Art. 20 - A aplicação de penalidades poderá ocorrer mesmo para os casos onde já


tenha ocorrido o término da vigência do contrato.

Art. 21 - Para os seguros contratados no exterior, nos casos previstos na legislação e


regulamentação em vigor, não será competência da SUSEP intervir em eventuais litígios.

Art. 22 - A documentação referente à contratação inicial ou renovação de seguro


em moeda estrangeira, mesmo se anteriormente autorizada pelo IRB-Brasil Re, deverá
ser mantida à disposição da SUSEP pela seguradora, pelo prazo de 5 (cinco) anos após

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 15 8 053

o término da vigência, sem prejuízo de prazos diferentes exigidos por outros órgãos de
controle.

Art. 23 - A documentação referente à contratação inicial ou renovação de seguro no


exterior, mesmo se anteriormente autorizada pelo IRB-Brasil Re, deverá ser mantida à
disposição da SUSEP pelo segurado e pelo corretor, pelo prazo de 5 (cinco) anos após
o término da vigência, sem prejuízo de prazos diferentes exigidos por outros órgãos de
controle.

Art. 24 - A renovação de seguros contratados no exterior, anteriormente à publicação


da Lei Complementar nº 126/2007, somente será regular se for verificado que o seguro
se enquadra em alguma das hipóteses previstas na legislação e regulamentação em
vigor.

Art. 25 - Respeitadas a legislação e a regulamentação em vigor, a aceitação direta


de riscos do exterior nos ramos em que a seguradora é autorizada a operar no Brasil
não estará sujeita à prévia autorização da SUSEP.

Art. 26 - Para os casos descritos nesta Circular, deverá ser observada a regulamentação
do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil, sem prejuízo de outras,
se aplicável.

Art. 27 - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Armando Vergilio dos Santos Júnior

(DOU de 20.10.2009 - págs. 33 e 34 - Seção 1).

ANEXO I

<Identificação da Correspondência>

Local, (data)

À Superintendência de Seguros Privados - SUSEP

Identificação da Sociedade Seguradora: <nome da sociedade seguradora>

Código SUSEP da Sociedade Seguradora: <número do código>

Ref.: Emissão de Seguro em Moeda Estrangeira - Processo SUSEP nº <número do


processo administrativo do plano de seguro>

Ramo <identificação do ramo de seguro>

Código <código do ramo>.

Senhor Chefe do Departamento Técnico Atuarial,

Encaminhamos listagem referente às apólices de seguros em moeda estrangeira, emitidas


em <mês anterior ao da correspondência>/< ano>, nos termos da Circular SUSEP Nº
392/2009.

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 15 8 054

Nº DA CCNPJ INÍCIO DA FIM DA VVALOR DO LLMG


APÓLICE SEGURADO OU CPF VIGÊNCIA VIGÊNCIA PRÊMIO OU IS

Observação:

As colunas referentes ao Valor do Prêmio e ao Limite Máximo de Garantia (LMG)


ou Importância Segurada (IS) deverão ser preenchidas com o valor e a moeda utilizada
na emissão da apólice.

ANEXO II
ESTATÍSTICA DAS OFERTAS DE SEGURO

Ramo Principal Nº de ofertas aceitas Nº de ofertas


Nº de ofertas negadas
parcialmente aceitas

Total

Descrição dos Campos:

Ramo principal: indicar o ramo principal do seguro ofertado.

Nº de ofertas aceitas: número de ofertas aceitas para o ramo principal indicado.

Nº de ofertas parcialmente aceitas: número de ofertas parcialmente aceitas para o ramo


principal indicado.

Nº de ofertas negadas: número de ofertas negadas para o ramo principal indicado.

ANEXO III
À SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Referência: CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR

INTERESSADO: <nome do interessado/proponente do seguro>

CNPJ/CPF: <informação adicional do interessado/segurado>

RAMO: < indicar o ramo de seguro com a respectiva codificação>

SEGURO: <especificar a designação do seguro>

DESCRIÇÃO SUCINTA DO RISCO COBERTO/OBJETO SEGURADO: (máximo


de três linhas)

COBERTURAS A SEREM CONTRATADAS: <indicar as coberturas>

IMPORTÂNCIA SEGURADA: <indicar IS>

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 15 8 055

VALOR TOTAL DO PRÊMIO (LÍQUIDO DE IOF): <especificar também a


periodicidade de seu pagamento>

FRANQUIA: <indicar franquia, se houver>

VIGÊNCIA DA APÓLICE: <indicar vigência da apólice>

SEGURADORA A SER CONTRATADA: <nome da sociedade seguradora no exterior>

PAÍS: <país da seguradora a ser contratada>

PRAZO DA COTAÇÃO: <dia>/<mês>/<ano, indicar o prazo para validade da cotação>

<Localidade de origem da correspondência>, XX de XXXXXX de 20XX.

Atenciosamente,

<nome do interessado>

<Para contato: endereço completo

telefone

fax e e-mail>

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 15 8 056

NÃO UTILIZADA

11/2009
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 16 — 001

COLOCAÇÃO NO EXTERIOR DE RISCOS NÃO OPERADOS


PELO MERCADO NACIONAL

Circular PRESI-097/73 (CECRE-05/73), de 20.12.73

Levamos ao conhecimento de V.Sas. que a Diretoria do Instituto de Resseguros do


Brasil, considerando:

a) que, na conformidade do disposto no artigo 59, letra “a”, do Decreto nº 60.460,


de 13.03.67, (e suas alterações constantes dos Decretos nºs. 61.618, de 03.11.67,
65.065, de 27.08.69 e 65.318, de 10.10.69) compete ao Instituto de Resseguros
do Brasil estabelecer as normas reguladoras das operações de cosseguro, resseguro
e retrocessão e impor as penalidades pela transgressão dessas normas;

b) que, de acordo com a alínea “d” daquele mesmo dispositivo legal, lhe cabe
promover a colocação no exterior, em seguro, cosseguro ou resseguro, dos riscos
que não encontrem cobertura no mercado nacional ou cuja aceitação, a critério
do próprio IRB, não convenha aos interesses nacionais;

c) que, na forma do parágrafo 1º do citado artigo 59, as colocações no exterior serão


realizadas mediante concorrência pública, ressalvados os casos especiais que, a
juízo da sua Diretoria, devam ser feitos de maneira diversa, a fim de atender aos
interesses nacionais ou objetivar reciprocidade de negócios;

d) que as normas consubstanciadas no Decreto nº 53.964, de 11.06.64, foram


derrogadas pelo disposto no artigo 59 acima citado;

Resolveu:

1. As colocações de seguros no exterior só poderão ser efetuadas, na forma da legislação


em vigor, para os riscos que não encontrem cobertura no mercado segurador interno ou
para aqueles cuja aceitação, a critério do IRB, não convenha aos interesses nacionais,
e dependerão, em todos os casos, de autorização expressa do IRB.

1.2 - As propostas relativas a essas colocações deverão ser submetidas ao IRB,


segundo o roteiro constante do Anexo a esta Circular, para fins da competente
autorização, podendo o IRB, a seu critério, promover concorrência ou coleta de condições
junto a firmas seguradoras ou corretoras do exterior de idoneidade comprovada e que
já mantenham relações com o IRB.

Obs.: As disposições deste item são extensivas aos contratos de adesão e ingresso como
membro mútuo em clubes ou associações mútuas de proteção e indenização, de
âmbito internacional e sem fins lucrativos, de que façam parte empresas brasileiras
de transporte marítimo.

1.3 - Só serão consideradas válidas as propostas de colocação, que indiquem taxas


que permitam calcular de forma inequívoca o prêmio exato a ser pago aos Seguradores
no exterior e que ofereçam as melhores condições, podendo o IRB exigir, se considerar
conveniente, o compromisso, por parte do Segurador no exterior, de intercâmbio de
negócios equivalentes com o mercado nacional.

1.4 - A pedido do interessado, o IRB poderá promover a concorrência ou coleta de


condições de que trata o item 1.2.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 16 — 002

2. As colocações de resseguros ou retrocessões no exterior, para as responsabilidades


que excederem a retenção do mercado nacional, serão sempre efetuadas pelo Instituto
de Resseguros do Brasil, quer através de contratos automáticos, quer avulsamente,
segundo a política de reciprocidade de negócios com o mercado exterior.

3. As pessoas físicas ou jurídicas que realizarem operações de seguro, cosseguro ou


resseguro no exterior, fora do sistema estabelecido nesta Circular, ficam sujeitas à pena
de multa igual a até o valor da importância segurada ou ressegurada. No caso de
Sociedades Corretoras as penalidades a serem aplicadas serão as do artigo 90 e seguintes
do Decreto nº 60.459, de 13.03.67. Em se tratando de “intervenientes no exterior” a
penalidade corresponderá à suspensão de suas operações com o mercado brasileiro.

3.1 - As penalidades a que alude este item serão aplicadas na forma do artigo 90 e
seguintes do Decreto nº 60.459, de 13.03.67.

Esta Circular entrará em vigor em 01.01.74, e substitui a Carta-Circular GAB-P-06,


de 17.03.72, deste Instituto.

José Lopes de Oliveira


Presidente

Nota da Editora: A Circular supra substitui, como expressamente declarado, a Carta-


Circular GAB-P-06, a que fazem referência os subitens 3.9.1.1.2 -
3.9.1.2.2 - 3.9.2.1.2 e 3.9.2.2.1.1, do Capítulo III das Normas para
Cessão de Prêmios.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 16 — 003

Anexo à Circular PRESI-097/73

Roteiro a ser observado nas propostas para colocação no exterior de riscos não
operados pelo mercado nacional

1. O Segurado, através de sociedade corretora devidamente habilitada, solicitará


autorização para colocação no exterior de seguro relativo ao risco que não encontra
cobertura no País ou cuja colocação no mercado brasileiro não for considerada
conveniente pelo IRB aos interesses nacionais. Essa solicitação será providenciada
com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data de início do seguro proposto,
devendo constar da mesma as condições de cobertura obtidas do exterior, inclusive
demonstrativo financeiro completo da operação, com indicação expressa do respectivo
prêmio líquido a ser transferido para o exterior e da comissão de corretagem.

2. A seu critério, o IRB pedirá cotações ao exterior com indicação de todos os detalhes
das coberturas desejadas para fins de confronto com as taxas e condições fornecidas
pelo Segurado.

3. O IRB autorizará a colocação no exterior nos termos da proposta apresentada pelo


Segurado ou, se utilizada a faculdade acima, através da firma seguradora ou corretora
do exterior que apresentar as condições que o IRB julgar mais favoráveis, assumindo o
Segurado o compromisso de manter o IRB informado de todos os eventos relacionados
com o eventual contrato a ser firmado no exterior e seus efeitos.

4. Para comprovar a colocação na forma autorizada pelo IRB, a sociedade corretora,


representante do Segurado, enviará ao IRB (Departamento de Operações
Internacionais e Especiais - DEINE), a “Cover Note” e a relação da(s) entidade(s)
seguradora(s) do exterior, no prazo máximo de 60 dias do início da responsabilidade.
De posse da “Cover Note”, o IRB (DEINE) remeterá cópia autenticada desse
documento ao Banco Central do Brasil para registro e remessa de prêmios ao exterior,
cuja comprovação perante ao IRB será feita mediante apresentação de uma cópia
de cada contrato de Câmbio fechado no País, no prazo de 10 dias desse fechamento.
A sociedade corretora apresentará no prazo de 30 dias os comprovantes dos
pagamentos feitos ao exterior. Durante a vigência da cobertura, a sociedade corretora
comprovará perante o IRB (DEINE) as comissões recebidas do exterior e as eventuais
parcelas ali transitoriamente retidas para ulterior recebimento a ser também
comprovado, assim como os sinistros ocorridos e as remessas do exterior para
liquidação dos mesmos (as liquidações procedidas diretamente no exterior estão
igualmente sujeitas a comprovação perante o IRB).

5. As remessas do exterior para liquidação dos sinistros cobertos pelas colocações de


que trata este Roteiro serão feitas obrigatoriamente através das agências do Banco do
Brasil S.A. no País.

6. O IRB encaminhará mapa trimestral ao Banco Central do Brasil, com indicação dos
prêmios relativos a todas as colocações no exterior autorizadas pelo IRB (mesmo no
caso de pagamentos efetuados com recursos próprios do Segurado, existentes no
Exterior), assim como das indenizações recuperadas (mesmo no caso de liquidações
procedidas no exterior), comissões recebidas, etc., discriminadamente por operação,
que será identificada pelo número do ofício do IRB ao Banco Central que enviou a
respectiva “Cover Note”.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 200 16 — 004

7. A inobservância dos prazos e condições estabelecidos neste Roteiro determinará,


conforme o caso, a colocação diretamente pelo IRB ou o cancelamento das colocações
já feitas, sob aviso ao Segurado e Seguradora ou Corretora no exterior, além das penas
cominadas nos artigos 109 e 110 do Decreto nº 60.459, de 13.03.67.

8. O presente Roteiro não implica em que o IRB abdique do direito que lhe confere a
legislação vigente, de realizar diretamente as colocações em causa, sempre que julgar
conveniente aos interesses nacionais ou do mercado.
ALT. 178 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 176 200 16 — 005

Circular PRESI-005 (GERAL-006), de 05.04.2005

Ref.: Política de Colocação de Riscos no Exterior.

O IRB-Brasil Re informa que as Corretoras abaixo relacionadas estão habilitadas a


operar com este Ressegurador, a partir de 01 de abril de 2005, por atenderem aos
requisitos de credenciamento estabelecidos pela Circular PRESI-026/2004.

Acordia RE, Inc. (Assurê Re Internacional)


Alexander Forbes (Alexander Forbes Resseguros Brasil)
Aon Re Intl. (Aon Re Brasil)
Arthur J.Gallagher Ltd. (Pecus Corretora de Seguros)
Benfield (Benfield do Brasil)
BMS (Global Risk Brasil)
Cooper Gay (Argos Re)
Guy Carpenter (Guy Carpenter & Co.Ltda.)
HSBC (Orypaba Administração e Serviços)
Haakon Ltd. (Rosset Mintz & Bloch)
ISB (Miral Seguro e Resseguro)
J. K. Bukenham (Miral Seguro e Resseguro)
JLT Risks Solutions (Orypaba Rio Administração)
JLT Aviation (Inter Aerospace)
McGriff, Inc. (Miral Seguro e Resseguro)
Mexbrit Ltd. (Mexbrit Brasil)
Miller (Miller do Brasil)
NHM (NHM Brasil Corretora)
NMB (Pacxus Re)
PWS (PWS Brasil)
Ropner (AS Cunha Bueno)
Swinglehurst (Ascor Re)
UIB-United Insurance Brokers (Insurance Solutions)
Willis Ltd. (Willis Consultoria em Resseguros Ltda.)

Luiz Appolonio Neto


Presidente

03/2007
ALT. 178 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 176 200 16 — 006

NÃO UTILIZADA

03/2007
ALT. 176 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 159 200 16 — 007

Circular PRESI-001 (GERAL-002), de 05.01.2007

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: Política de Colocação de Riscos no Exterior
Atos Revogados: Circular PRESI - 011/2005, GERAL - 012/2005, de 27.06.2005 e
Circular PRESI - 029/2005, GERAL - 027/2005, de 04.11.2005

O IRB-Brasil Re comunica ao mercado segurador que, na busca de aperfeiçoamento


de sua política de colocação de riscos no exterior, passa a adotar os seguintes
procedimentos, tomando por base os critérios estabelecidos nesta Circular e seu anexo.

O IRB-Brasil Re considerará a cotação e suporte de resseguro obtidos pelas


sociedades seguradoras no mercado internacional, para aqueles riscos não amparados
por contratos automáticos mantidos com resseguradores externos, com vistas à possível
e futura colocação.

Preservado o interesse do IRB-Brasil Re, será adotada a solução que melhor atenda
às partes na colocação dos riscos no exterior.

Eduardo Hitiro Nakao Presidente

Política de Colocação de Riscos no Exterior

Capítulo I
Requisitos Exigidos de Resseguradores

Art. 1º - Somente poderão operar com o IRB-Brasil Re os resseguradores que


atendam aos critérios e diretrizes estabelecidos nestas Normas.

§1º - O IRB-Brasil Re manterá cadastro de resseguradores continuamente atualizado,


incluindo sua classificação de risco ( rating), as informações previstas nestas normas e
outras aprovadas pela Comissão Consultiva de Resseguro.

Art. 2º - Somente poderá receber retrocessões do IRB-Brasil Re o ressegurador


detentor de classificação de risco ( rating) abaixo, observando-se os limites máximos
de responsabilidade por negócio indicado a seguir:

S&P Fitch Moody's AM Best Responsabilidade


Máxima por Negócio
AAA AAA Aaa A++ 30% do PL
A+
AA + AA+ Aa1 A 25% do PL
AA AA Aa2 A-
AA - AA- Aa3
A+ A+ A1 B++ 15% do PL
A A A2 B+
A- A- A3

§1º - O percentual de Responsabilidade Máxima por Negócio deverá ser calculado


com base na retenção líquida de eventuais contratos de proteção do ressegurador,
observando-se as diretrizes do §4º deste artigo.

01/2007
ALT. 176 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 159 200 16 — 008

§2º - Não obstante os parâmetros previstos no "caput" deste artigo, os resseguradores


com avaliação positiva da Diretoria do IRB-Brasil Re, com base em proposta
apresentada pela Coordenação de Análise e Controle de Securities e Colocação
(COSEC), no que tange à capacidade de pagamento e de cumprimento das obrigações,
poderão participar dos negócios cedidos, desde que com Responsabilidade Máxima de
10% do risco retrocedido, limitada, cumulativamente, a 15% do patrimônio líquido do
ressegurador e a 2% do patrimônio líquido do IRB-Brasil Re.

§3º - Quando o ressegurador tiver sido avaliado por mais de uma das agências de
classificação previstas neste artigo, será considerada a pior classificação.

§4º - No caso de eventual não atendimento, por resseguradora cativa, aos requisitos
mínimos estabelecidos no "caput" deste artigo, a mesma somente poderá receber
retrocessões do IRB-Brasil Re se atendidas pelo menos uma das seguintes exigências:

I - apresentar garantia financeira sob forma de carta de crédito emitida por


instituição financeira de 1ª. linha, em valor igual ou superior à parcela de risco
retida; ou,

II - operar com resseguradores que preencham os requisitos mínimos estabelecidos


no "caput" deste artigo e submeter previamente ao IRB-Brasil Re os instrumentos
contratuais de retrocessão, celebrados com seus retrocessionários, contendo
dispositivos que determinem expressamente que qualquer pagamento de
indenização devido seja por eles efetuado diretamente ao IRB-Brasil Re, de
acordo com as suas respectivas cotas de participação, nas mesmas bases
contratuais estabelecidas na cessão originalmente recebida, devendo a Diretoria,
caso venha a admitir divergências, exigir a prestação de garantias
complementares nos termos do inciso I.

§5º - Nas operações com pools, no caso de eventual não atendimento aos requisitos
mínimos estabelecidos no "caput" deste artigo, por um ou mais de seus membros, só
poderão ser feitas retrocessões do IRB-Brasil Re se atendidas as seguintes exigências,
cumulativamente:

I - tratar-se de pool constituído por resseguradores com comprovada atuação no


ramo, por mais de três anos;

II - existir Cláusula de Solidariedade ilimitada entre seus membros, em relação ao


valor e durante o prazo de vigência do contrato; e

III - que, no mínimo, 70% ( setenta por cento ) da capacidade total do pool seja
suportada por resseguradores com rating dentro do critério aceito pelo IRB-
Brasil Re.

Art. 3º - Alteração no rating dos resseguradores e outras informações relevantes


devem ser comunicadas pela Coordenação de Análise e Controle de Securities e
Colocação (COSEC) à Diretoria, para as providências cabíveis, e efetuar a suspensão
da lista de securities aceitas.

§1º - As operações de resseguro em vigor, quando da perda do registro na lista de


securities aceitas, deverão ser encerradas no primeiro vencimento.

01/2007
ALT. 176 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 159 200 16 — 009

§2º - Caso o ressegurador venha a readquirir a qualificação mínima aceita no País,


as operações de resseguro em vigor poderão ser renovadas no seu vencimento,
observadas as normas em vigor.

Capítulo II
Diretrizes para Colocação de Riscos no Exterior

Art. 4º - A colocação de riscos será realizada em resseguradores que atendam às


exigências aqui estabelecidas, observados os critérios de especialização, histórico de
relacionamento com o IRB-Brasil Re, pulverização de riscos, custos e outros critérios
técnicos que venham a ser definidos.

§1º - O ressegurador, ainda que constante da lista de securities aceita, que tiver
qualquer pendência financeira com o IRB-Brasil Re, a critério da Diretoria, não será
considerado para efeito de novas colocações, até regularização da ocorrência restritiva.

§2º - Sempre que possível, deverá ser dada preferência aos resseguradores que tenham
escritórios no País.

Art. 5º - Nos casos de colocação dos riscos facultativos e dos tratados no mercado
externo, o IRB-Brasil Re só utilizará a colocação com corretoras de resseguro se esta
for a alternativa de melhor custo/efetividade, observados os níveis de security exigidos.

Art. 6º - Os documentos de aceitação do risco ( slip, cover notes, ou outros da espécie),


a serem emitidos pelos resseguradores, ou pelas corretoras de resseguro, deverão conter
os parâmetros mínimos a serem indicados pelo IRB-Brasil Re, responsável pela cessão
do risco em resseguro, cabendo à Consultoria Jurídica do IRB-Brasil Re verificar se os
modelos de tais documentos estão em conformidade com a legislação brasileira e
estabelecer cláusulas e requisitos mínimos que resguardem adequadamente os interesses
deste ressegurador. Parágrafo único - A documentação de que trata o "caput" deste
artigo deverá ser entregue ao IRB-Brasil Re da seguinte forma:

a) No que se refere ao slip de cotação do risco, com o suporte de cobertura aceito,


antes do início de vigência do risco, contendo todas as informações relativas à
negociação da cobertura de resseguro e com indicação clara de eventuais restrições
de limites e condições de cobertura, com relação a oferta do risco;

b) Imediatamente após o fechamento da operação, cópia do slip de colocação


devidamente assinado, no entanto, admitindo-se que a Nota de Cobertura ( cover
note) seja entregue no prazo máximo de 60 (sessenta) dias.

Art. 7º - Os contratos de retrocessão deverão contemplar adequadamente os


compromissos assumidos pelas partes, contendo, dentre outras, as seguintes cláusulas:

I - cláusula follow the fortune: pela qual o ressegurador segue a sorte do IRBBrasil
Re em todas as ocorrências advindas das operações relativas às cessões de
resseguro nos seguintes termos:

Follow the Fortune Clause - os Resseguradores seguirão a sorte do Ressegurado,


relativamente às obrigações decorrentes da apólice de seguro nos termos deste contrato.

II - cláusula de cooperação de sinistros ( claims cooperation clause) ou similar,


pela qual se estabelece a mais ampla cooperação entre o IRB-Brasil Re e os

01/2007
ALT. 176 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 159 200 16 — 010

resseguradores, nos termos aprovados pela Diretoria, se tempestivamente


requerido pelo ressegurador líder.

III - cláusula de legislação e foro: pela qual se estabelece que qualquer controvérsia
originada dos contratos deve ser examinada à luz da legislação e jurisdição
brasileiras e pelos Tribunais do País, sem prejuízo da realização de arbitragem
que se processará nas mesmas condições.

Capítulo III
Diretrizes Sobre Intermediação

Art. 8º - O IRB-Brasil Re somente poderá aceitar os serviços de corretoras de


resseguro, pessoas jurídicas, que estejam em dia com seu cadastro, conforme
estabelecido por estas Normas e constantes do Anexo desta Circular.

§1º - O IRB-Brasil Re realizará recadastramento das corretoras de resseguro a cada


dois anos, sendo suspensa, até sua regularização, a intermediação de novos riscos quando
houver atraso no recadastramento.

§2º - O “Acordo de Mútuas Responsabilidades sobre a Colocação de Excedentes” a


que se refere o Anexo, inciso III, será exigível a partir da data de cadastramento da
corretora de resseguro.

Art. 9º - O IRB-Brasil Re não poderá concentrar em uma única corretora de resseguro


participação superior a 20% do volume de prêmio das cessões de riscos intermediados,
observando-se os últimos 12 meses.

Parágrafo único - O acúmulo a que se refere o "caput" deste artigo só será computado
nos casos onde a indicação da corretora de resseguro tiver sido efetuada pelo IRB-
Brasil Re.

Art.10 - No “Acordo de Mútuas Responsabilidades sobre a Colocação de Excedentes”


assinado pela corretora de resseguro deverá constar que a mesma:

I - é responsável perante o IRB-Brasil Re por qualquer ato praticado em


descumprimento à legislação aplicável, às ordens de colocação recebidas e às
orientações expedidas pelo IRB-Brasil Re;
II - não poderá colocar riscos em resseguradores que não atendam às exigências de
security estabelecidas pelo IRB-Brasil Re, de acordo com estas Normas;
III - deverá entregar ao IRB-Brasil Re o slip (ou documento equivalente),
imediatamente após a aceitação do risco, admitindo-se que a Nota de Cobertura
(Cover Note) seja enviada no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar do
fechamento da operação;
IV - deverá manter conta corrente com o IRB-Brasil Re, devendo autorizá-lo, por
escrito, a efetuar os débitos e créditos relativos à movimentação financeira
decorrente das operações realizadas, sem prejuízo da adoção de tratamento
diferenciado, quando devidamente justificado e a critério do IRB-Brasil Re.

Art. 11. O IRB-Brasil Re não utilizará a intermediação de corretora de resseguro


que não estiver com sua apólice de responsabilidade civil por erros e omissões em
vigor, quando da data da respectiva intermediação, conforme Anexo.

01/2007
ALT. 176 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 160 200 16 — 011

Parágrafo único - A apólice de que trata o "caput" deverá contemplar as operações


da corretora no Brasil, inclusive no que se refere ao seu representante local .

Art. 12. O IRB-Brasil Re não utilizará a intermediação de corretora de resseguro


que possua pendência financeira com o IRB-Brasil Re.

Parágrafo únic - Para fins do disposto no "caput" deste artigo, entende-se por
pendência financeira o não pagamento de valores devidos ao IRB-Brasil Re atribuível
a ação ou omissão da corretora de resseguro, praticada com infringência à legislação,
ao contrato de prestação de serviços de intermediação ou às práticas do mercado
internacional de resseguros.

Art. 13 - Na determinação da corretora de resseguro que atuará em cada negócio,


serão consideradas somente aquelas habilitadas para o ramo ou modalidade específica,
segundo a especialização declarada pela sociedade e aferida pelo IRB-Brasil Re com
base em comprovada experiência.

Art. 14 - As corretoras de resseguro concorrerão em igualdade de condições,


isoladamente ou em consórcios, para atuar na colocação de excedentes no mercado
internacional, observados os seguintes critérios:

I - Nos casos de colocações de riscos facultativos o IRB-Brasil Re, procurando


buscar o equilíbrio na distribuição do volume de prêmios e observando o disposto
no Art. 9º, verificará o conjunto de corretoras de resseguro que atendam aos
critérios previstos nas alíneas abaixo:

a) agilidade na obtenção de cotação e suporte de resseguro no mercado


internacional;

b) sucesso na colocação dos negócios dentro das condições e prazos


estabelecidos pelo IRB-Brasil Re;

c) entrega tempestiva dos documentos relativos às colocações;

d) rapidez na recuperação dos valores devidos pelos resseguradores a crédito


do IRB-Brasil Re.;

e) atendimento dos limites de intermediação estabelecidos; e,

f) outros indicadores definidos pelo Comissão Consultiva de Resseguro.

II - Nos casos de colocação de contratos automáticos, além dos parâmetros definidos


nas alíneas “a” a “f” do inciso I deste artigo, o IRB-Brasil Re utilizará processo
seletivo que observe, no mínimo:

a) a posição da corretora de resseguro, ou do líder do consórcio, no ranking


dos 10 maiores do mundo em volume prêmios e com conhecimento técnico
sobre mercado brasileiro;

b) presteza e eficiência no atendimento;

c) prestação de serviços adicionais que possam melhorar a relação custo/


benefício do negócio, tais como: preparo de “wording”, disponibilização

01/2007
ALT. 176 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 160 200 16 — 012

de ferramentas para análise financeira de contratos e seus níveis de retenção,


emissão de relatórios de acompanhamento do mercado, dentre outros; e,

d) o menor valor despendido com relação ao custo de colocação do contrato,


considerando prêmio, comissão e despesas isoladamente ou a combinação
delas.

Art. 15 - Nos contratos com a intermediação de corretoras de resseguro, é obrigatória


a inclusão de cláusula de intermediação, definindo que a corretora está autorizada a
receber os prêmios de resseguro e a coletar o valor correspondente às recuperações de
indenizações ou benefícios, devendo ser observado que:

I - o pagamento do prêmio à corretora de resseguro libera o IRB-Brasil Re de


qualquer responsabilidade pelo repasse dos recursos aos resseguradores; e

II - o pagamento de indenização ou benefício à corretora de resseguro só libera o


ressegurador quando efetivamente recebido pelo IRB-Brasil Re.

Capítulo IV
Disposições Finais

Art. 16 - A Diretoria do IRB-Brasil Re deverá supervisionar a execução da Política


de Colocação de Excedentes no Exterior, bem como aprovar as securities e submeter
ao Conselho de Administração os casos omissos.

Art. 17 - A Comissão Consultiva de Resseguro acompanhará a aplicação da política


de colocações de riscos no exterior, assessorando, nos termos de seu regimento interno,
a Diretoria no sentido de aperfeiçoar a metodologia de colocação riscos no exterior e
de análise de security.

Art. 18 - A Auditoria Interna do IRB-Brasil Re deverá criar módulo específico para


exame dos documentos, procedimentos e alçadas relativos à colocação de riscos no
exterior.

Art. 19 - O Presidente do IRB-Brasil Re apresentará ao Conselho de Administração


relatório contendo o perfil dos resseguradores e das corretoras de resseguro cadastrados,
anualmente, ao final do 1º trimestre, e sempre que ocorrerem alterações no cadastro.

Art. 20 - O Presidente do IRB-Brasil Re dará conhecimento trimestral ao Conselho


de Administração sobre as colocações de riscos no exterior.

Art. 21 - A presente política será regulamentada por instruções internas.

ANEXO
Critérios para Cadastramento de Corretoras de Resseguro

I - Observado o disposto no artigo 11, a corretora de resseguro deverá dispor de


apólice ou certificado de seguro de responsabilidade civil de erros e omissões,
em seu nome, com importância segurada mínima de US$5,000,000.00 com
franquia máxima de 10% da importância segurada, devendo apresentar cópia
da respectiva documentação ao IRB-Brasil Re.

01/2007
ALT. 176 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 16 — 013

II - A corretora de resseguro deverá apresentar carta de intenções, assinada pelo


representante legal da empresa, especificando as linhas de negócios em que
esteja apta a oferecer serviços.

III - A corretora de resseguro deverá assinar um “Acordo de Mútuas


Responsabilidades sobre a Colocação de Excedentes”, nos termos definidos
pelo IRB-Brasil Re.

IV - Documentação cadastral mínima para as corretoras de resseguro sediadas no


País e representantes:

a) cópia autenticada e consularizada do estatuto ou contrato social em vigor,


devidamente registrado na repartição competente do país de origem,
acompanhada de tradução juramentada;

b) endereço, fax, site na web e e-mail do representante no Brasil e da sede no


país de origem;

c) comprovante consularizado de sua situação regular emitido pela autoridade


fiscalizadora do país de origem (também com tradução juramentada);

d) currículo dos principais dirigentes no exterior e dos representantes locais da


corretora;

e) cópia do contrato de representação consularizada (também com tradução


juramentada), no caso de possuir representante no Brasil, conferindo-lhe
poderes para negociar com o IRB-Brasil Re, no que se refere à colocação de
riscos no exterior, bem como para receber citações judiciais no Brasil em
nome da corretora de resseguro e, ainda, para responder perante IRB-Brasil
Re, SUSEP e Secretaria da Receita Federal;

f) histórico da corretora com indicação dos ramos de atuação, bem como


apresentação do nome dos controladores com indicação do país de sede ou
residência;

g) cópia dos três últimos balanços;

h) cópia autenticada do contrato social registrado na Junta Comercial competente


ou Certidão de Arquivamento do Estatuto Social; e,

i) certidão de regularidade junto ao INSS e à Receita Federal, a ser renovada


anualmente.

V - Não serão recadastradas corretoras de resseguro que não estiverem em dia com
o cumprimento do disposto nas normas e contratos em vigor.

OBS.: Entende-se por CONSULARIZAÇÃO de documentos a apresentação de cópia


do mesmo, com tradução juramentada, ao notário do País de origem que, mediante
vista do documento original, atesta sua fé pública e reconhece firma de seus signatários,
sendo depois, submetido ao Consulado do Brasil no País de origem para a ratificação
da fé pública emitida pelo notário.

01/2007
ALT. 176 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 16 — 014

NÃO UTILIZADA

01/2007
ALT. 44 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 200 17 — 001

Aceitação de Negócios de Seguro e Resseguro do


Exterior por parte de Sociedades Seguradoras

Nota da Editora: Incluímos neste item, que se refere a Normas em Geral de Resseguro
as atas normativas referentes a negócios no exterior.

Anexos

1 - Circular PRESI-071 (GERAL), de 20.09.72.


2 - Circular PRESI-074 (EXTER), de 09.10.72.
3 - Circular PRESI-096 (EXTER - 04), de 20.12.73.
4 - Circular PRESI-051 (EXTER-001), de 06.12.95.

01/96
ALT. 44 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 200 17 — 002

NÃO UTILIZADA

01/96
ALT. 1 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 17 1 003

Circular PRESI-071/72 (GERAL), de 20.09.72

Ref.: Aceitação de negócios de seguro e resseguro do exterior por parte de Sociedades


Seguradoras

Com o objetivo de promover a participação direta do mercado segurador brasileiro no


programa de expansão e equilíbrio do intercâmbio de seguros e resseguros com o exterior.
O Instituto de Resseguros do Brasil, coordenado com a Superintendência de Seguros
Privados e usando a faculdade prevista no artigo 82, do Decreto-lei nº 73, de 21.11.66,

Resolve:

1 - As sociedades seguradoras com capital integralizado igual ou superior a Cr$


10.000.000,00 (dez milhões de cruzeiros) poderão obter, na forma desta Circular,
autorização para operarem na aceitação direta de negócios de seguro e resseguro
provenientes do exterior.

2 - A autorização em causa será concedida pelo Ministro da Indústria e do Comércio,


uma vez consideradas:

a) a conveniência e oportunidade de autorização em face da política de seguros e da


situação dos mercados interno e externo;

b) a situação econômico-financeira da sociedade seguradora requerente perante a


SUSEP e o IRB nos últimos 3 anos;

c) o plano básico de operações de requerente, com indicação dos mercados e


organizações a serem inicialmente contactados;

d) o parecer da Comissão Permanente de Negócios do Exterior (item 6 desta


Circular).

3 - As condições estabelecidas no item 2 aplicam-se também às sociedades seguradoras


estrangeiras que operem no mercado nacional, desde que a instituição do exterior a que
estejam vinculadas:

a) possua capital destinado a operações externas em montante equivalente, no


mínimo, a US$ 5,000,000.00;

b) opere em países situados em pelo menos dois continentes;

c) assuma o compromisso de colocar seguros e resseguros no País, nas condições


que forem estabelecidas pelo IRB, inclusive no tocante a volume e qualidade dos
negócios;

d) promova, no Brasil, para o seguros e resseguros originários de mercados externos,


convênios que estabeleçam a co-participação mínima de 50% de uma ou mais
seguradoras brasileiras autorizadas, nos termos desta Circular, a operar no mercado
internacional.

4 - A aceitação da sociedade seguradora não poderá ultrapassar o limite da capacidade


retentiva do mercado nacional estabelecido, para cada evento, na forma da letra “d” do
item 5.
ALT. 1 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 17 1 004

5 - Serão ressegurados no IRB os excessos de retenção das aceitações provenientes do


exterior, nas condições por ele estabelecidas, ficando a seu critério a aceitação ou
recusa do negócio.

6 - Fica criada a Comissão Permanente de Negócios do Exterior com a atribuição de


assessorar a Presidência do IRB na realização dos seguintes encargos:

a) examinar os processos em que as sociedades seguradoras requeiram autorização


para operar em negócios de seguro e resseguro do exterior;

b) opinar sobre a organização de consórcios e convênios entre seguradoras


autorizadas a operar no mercado internacional, elaborando as normas de suas
operações;

c) examinar as qualificações dos operadores (underwriters) indicados pelas


Sociedades Seguradoras nos processos e, em particular, daqueles que ficarem
incumbidos, em nome das Seguradoras, de realizar in loco contatos e negociações
com entidades do exterior;

d) fixar a capacidade retentiva global do mercado segurador nacional para as


operações em causa;

e) examinar, em caráter excepcional, os riscos que, por suas características, exijam


orientação específica.

7 - A Comissão Permanente de Negócios do Exterior será presidida pelo diretor de


operações do IRB e integrada por representantes (titular e suplente):

a) da Superintendência de Seguros Privados;

b) da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização;

c) do Departamento de Operações Especiais e Negócios do Exterior, que substituirá


o presidente da Comissão nos seus impedimentos;

d) da Divisão de Colocações e Negócios do Exterior do Departamento de Operações


Especiais e Negócios do Exterior.

8 - As organizações estrangeiras cedentes, que se distinguirem pelo volume e qualidade


dos negócios cedidos e regularidade no cumprimento de seus compromissos financeiros,
poderão ser recomendadas pelas Sociedades Seguradoras do País para participação nos
negócios colocados através do Instituto de Resseguros do Brasil no mercado
internacional.

9 - Os recebimento e pagamentos no exterior, em moeda estrangeira, relacionados com


as operaçõs de que trata esta Circular, serão processados através de contas abertas sob
autorização do Banco Central do Brasil junto a instituições estrangeiras, neste caso
mediante concordância prévia do IRB.

José Lopes de Oliveira


Presidente
ALT. 1 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 17 2 005

Circular PRESI-074/72, de 09.10.72

Ref.: Aceitação de negócios de seguro e resseguro do exterior por parte de Sociedades


Seguradoras

Em aditamento à circular PRESI-071/72, de 20.09,72, levo ao conhecimento de


V.Sªs, que as sociedades seguradoras, nacionais e estrangeiras que desejarem operar
em negócios de seguro e resseguro do exterior, na forma da referida circular, deverão
fornecer preliminarmente a este Instituto as seguintes informações:

a) o plano básico de operações com indicação expressa das instituições e


organizações com as quais pretende operar inicialmente;

b) o limite máximo de retenção da seguradora na carteira, em percentagem do seu


Limite de Operações;

c) os nomes dos diretores e operadores que serão responsáveis pela nova carteira;

d) o interesse de seus operadores estagiarem no Departamento de Operações


Especiais e Negócios do Exterior do IRB;

e) a instituição bancária brasileira em operação no exterior que a seguradora pretende


seja depositária dos recursos decorrentes dessas operações;

f) com relação às seguradoras estrangeiras abrangidas no item 3 da circular PRESI/


071, os nomes das seguradoras nacionais com as quais pretende firmar os
convênios de que trata a alínea “d” do referido item.

José Lopes de Oliveira


Presidente
ALT. 1 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 17 — 006

NÃO UTILIZADA
ALT. 110 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 44 200 17 — 007

Circular PRESI-096 (EXTER-04), de 20.12.73

Ref.: Reciprocidade de Negócios com o Mercado Exterior

Comunicamo-lhes que este Instituto, considerando:

a) os preceitos dos incisos II e III do art. 59 do Decreto-lei nº 73, de 21.11.66;

b) a Resolução da Diretoria nº 218/72, firmando o princípio de reciprocidade de


negócios com o mercado exterior;

c) o que consta das Circulares PRESI-071, de 29.09.72, e PRESI-074, de 09.10.72;

resolveu estabelecer o seguinte critério a ser observado nas colocações de negócios


que ultrapassem a capacidade do mercado nacional:

1) Todas as aceitações do mercado brasileiro, IRB e Seguradoras diretas - serão


consideradas em conjunto.

2) Os respectivos seguradores, resseguradores e "broker", cedentes desse negócios,


serão devidamente selecionados, excluídos aqueles cujo volume de prêmios não
justifiquem sua participação nos negócios do mercado brasileiro, ou cuja reputação
desaconselhe, a critério da Diretoria do IRB, a sua manutenção.

3) Essas firmas, já selecionadas, serão então classificados segundo:

a) volume de prêmios estimados (ano de competência) e,

b) saldos líquidos contabilizados no mesmo exercício.

Essas duas listas serão conjugadas e ter-se-á uma classificação geral das firmas.
Partindo-se dessa classificação, serão organizadas listas específicas para cada ramo ou
modalidade.

4) A distribuição dos contratos será feita, em regra, numa mesma data (1º de junho
de cada ano), levando em conta, simultaneamente, as listas preferenciais de cada
ramo, a lista de classificação geral, a natureza e os resultados dos contratos do IRB
a serem negociados sob reciprocidade, de forma a se obter um equilíbrio razoável
de resultados.

5) Todos os contratos do IRB serão negociados nessas bases, ou seja, somente


serão participantes desses contratos as firmas que cederem ao mercado brasileiro
(IRB e/ou Companhias Seguradoras) na proporção quantitativa e qualitativa
dessa reciprocidade.

6) As colocações avulsas obedecerão, princípio, ao mesmo critério adotado para os


contratos, só se admitindo exceções quando demonstrada a conveniência de
escolha fora da listas aprovadas.

José Lopes de Oliveira


Presidente

09/2001
ALT. 110 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 44 200 17 — 008

Circular PRESI-051 (EXTER-001), de 06.12.95

Ref.: Aceitação de Negócios de Seguro e Resseguro no Exterior por parte das Socie-
dades Seguradoras.

Informamos que este Instituto resolveu estabelecer o novo capital mínimo de o


equivalente, em reais, US$ 7,000.000.00 (sete milhões de dólares norte-americanos),
que , doravante, será exigido para que as Sociedades Seguradoras possam ser autorizadas
aceitar negócios de seguro e resseguro do exterior.

Os pedidos de autorização encaminhados ao IRB , pelas Sociedade Seguradoras


interessadas, deverão conter, necessariamente, as seguintes informações:

1 - Capital Social;
2 - Ramos em que pretendem operar e respectivos LT;
3 - Área geográfica em que pretendem operar;
4 - Tipo de negócio perseguido (facultativos ou contratos);
5 - Volume de prêmio estimado para os 3 (três) primeiros anos de operação;
6 - Sistemas de registro e acompanhamento dos resultados (manuais e/ou
mecanizados);
7 - Nome e qualificação técnica dos diretores, gerentes e equipes responsável pelas
operações;
8 - Nome e praça da instituição bancária no exterior onde serão depositados os
recursos provenientes dessas operações;

A concessão da cobertura do resseguro, para esses riscos, por parte do IRB, está
condicionada à prévia negociação em cada caso concreto e os excedentes por ele
eventualmente aceitos somente serão cedidos em retrocessão, no País, mediante prévia
concordância de cada retrocessionária.

As Sociedades Seguradoras já autorizadas cujo capital social seja inferior ao mínimo


ora estabelecido, terão o prazo de até 31.12.96 para satisfazer a nova exigência.

A presente Circular revoga a de número Circular PRESI-113/78 (EXTER-006), de


14.11.78.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

09/2001
ALT. 8 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 18 — 001

DISTRIBUIÇÃO DE FORMULÁRIOS

Comunicado DESEG-004/92, de 11.12.92

Divulgamos, a seguir, os procedimentos referentes ao fornecimento de formulários


ao Mercado Segurador, para os quais pedimos a observância de todos os interessados:

1 - O fornecimento de formulários, efetuado exclusivamente pela Sede do IRB,


acontecerá apenas uma vez por mês, obedecendo ao cronograma constante do anexo 2
deste Comunicado;

2 - A REI - Requisição de Impressos (cód. 0342), deverá ser encaminhada, em duas


vias, ao SEREXD - Serviço de Recebimento e Expedição de Documentos, localizado a
Av. Franklin Roosevelt, 181 - loja 4 - Rio de Janeiro, onde também serão distribuídos
os formulários solicitados. Não serão aceitos cancelamentos de requisições;

3 - A requisição deverá ser preenchida com clareza, principalmente no tocante ao


código e a sigla do formulário, que deverão estar de acordo com o anexo 1 deste Comu-
nicado; e

4 - As seguradoras que não possuem sede ou representação no Rio de Janeiro deve-


rão entrar em contato com o SEREXD através do telefone 297-1212, ramais 8605 ou
8653.

Fica revogado, a partir de 01.01.93, o Comunicado DESEG-001/92.

Manoel Morais de Araujo - Gerente do Departamento de Serviços Gerais


ALT. 8 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 18 — 002

Relação de Formulários de uso das Seguradoras

Código Sigla Nome

0250 ARSLI Acertos na RSLI


0484 AAS Aviso/Alteração de sinistros
0529 ARSI Aviso de Regulação de Sinistro Incêndio
0500 ASA Aviso de Sinistro Aeronáutico
0040 ASAP Aviso de Sinistro Acidentes Pessoais
0517 ASC Aviso de Sinistro Casco
0399 ASF Aviso de Sinistro Fidelidade
0725 ASFL Aviso de Sinistro de Fiança Locatícia
0492 ASHAB Aviso de Sinistro Habitacional - Fora do SFH
0374 ASLC Aviso de Sinistro Lucros Cessantes
0001 AS Aviso de Sinistro Transporte Nacional e
Internacional e Automóveis
0404 ASCI Aviso de Sinistro de Crédito Interno
0375 AS Aviso de Sinistro Riscos Rurais-Engenharia-Op.
Diversas-Tumultos
0360 AS Aviso de Sinistro (RCG-RCFV)
0047 ASVI Aviso de Sinistro Vida Individual
0485 AT Aviso de Transferência - Agentes/Contrato
0044 BASVI Boletim de Alteração de Seguro de Vida
Individual
0480 BRRVI Boletim de Recuperação de Resseguro Vida
Individual
0410 BRSI Boletim de Recuperação de Sinistro Incêndio
0472 BRVI Boletim de Resseguro Vida Individual
0046 BR Borderô de Recuperação
0042 CETN-S Cessão Excedente Transportes Nacionais-
Simplificado
0373 CET Cessão Excedente Transporte
0371 CET Cessão Excedente - Transportes RCA-C
0379 CSIV Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso
0290 CVG Contribuição ao Consórcio Resseg. de Catástrofe
Vida em Grupo
0378 CSIV-A CSIV - Anexo
0728 DP Demonstrativo de Prêmio
0729 DS Demonstrativo de Sinistro
0093 DVS Demonstrativo de Valores de Sinistros
0721 FCA Ficha Cadastral de Acionistas
0722 FDC Ficha de Dados Cadastrais
0493 FRG Ficha de Resseguro do Grupo
0239 FRLC Ficha de Resseguro de Lucros Cessantes
0411 FRSR Ficha de Regulação de Sinistro-Rurais
0384 GRA Guia de Remessa Aeronáuticos
0416 GRCG Guia de Remessa de Crédito e Garantia
0366 IACA Inclusão/Alteração/Cancelamento-Agente
Financeiro
0486 IACC Inclusão/Alteração/Cancelamento - Contratos
0487 IACS Inclusão/Alteração/Cancelamento - Segurados
P. Física
ALT. 8 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 18 — 003

Código Sigla Nome

0341 ISCAR-1 Informações sobre o Cadastro e Acúmulo de


Responsabilidade-1
0155 ISCAR-2 Informações sobre o Cadastro e Acúmulo de
Responsabilidade-2
0094 ISCAR-3 Informações sobre o Cadastro e Acúmulo de
Responsabilidade-3
0372 LCC Lançamento Conta Corrente-País
0051 LI Laudo de Inspeção
0727 MRFL-CM Mapa de Resseguro de Fiança Locatícia - Cessão Mínima
0726 MRFL-ER Mapa de Resseguro de Fiança Locatícia - Excedente de
Responsabilidade
0518 MSCE Mapa Mensal de Sinistros Cascos Encerrados sem
Indenização
0439 MCDF Mapa de Corretagens Destinadas a Fundos Especiais no IRB
0367 MP Mapa de Prêmios - DPVAT
0003 MFAP Mapa de Prêmios e Formulários Acidentes Pessoais
0080 MPRP Mapa de Prêmios Retrocessão Preferencial
0669 MPRPA Mapa de Prêmios Retrocessão Preferencial - Anexo
0482 MRSAT Mapa de Recuperação de Sinistro Automóveis
0364 MRS Mapa de Recuperação de Sinistro-RCTRC VI
0002 MRSS Mapa de Recuperação de Sinistro Simplificado
0081 MRSH Mapa de Recuperação de Sinistros Habitacionais
0520 MRSI Mapa de Recuperação de Sinistro Incêndio
0286 MRSR Mapa de Recuperação de Sinistros Rurais
0151 MRSRC Mapa de Recuperação de Sinistros Responsabilidade
Civil
0363 MRST Mapa de Recuperação de Sinistros Transportes
0395 MRS-RP Mapa de Recuperação Retrocessão Preferencial
0038 MRME Mapa de Remessa de Moeda Estrangeira
0377 MR-FRLC Mapa de Remessa FRLC
0463 MRFRG Mapa de Remessa de Formulários de Resseguro em
Grupo
0469 MRFVI Mapa de Remessa de Formulários Vida Individual
0505 MRRS Mapa de Remessa de Recibos de Sinistros
0438 MRA Mapa de Resseguro de Animais
0503 MRCRD Mapa de Resseguro de Catástrofe Riscos Diversos
0540 MRC Mapa de Resseguro Comum
5341 MRIC Mapa de Resseguro Incêndio Comum
0071 MRAT Mapa de Resseguro Automóveis - Ramo 31
0365 MRC-PR Mapa de Resseguro de Catástrofe - Penhor Rural
0285 MRR Mapa de Resseguro Rurais
ALT. 8 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 18 — 004

Código Sigla Nome

0005 MRRC Mapa de Resseguro Responsabilidade Civil


5451 MRRCFV Mapa de Resseguro de Resp. Civil Fac. Veículos - Ramo 53
0369 MRRF Mapa de Resseguro Rurais - Florestas
6181 MRTC Mapa de Resseguro Tumultos Comum
0332 MRTI Mapa de Resseguro Transportes Internacionais - Ramo 22
0072 MRTN Mapa de Resseguro Transportes Nacionais - Ramo 21
0248 MRTV Mapa de Resseguro Tumultos Vultosos
0256 MRC Mapa de Resseguro Comum - Global de Bancos
0442 MRER Mapa de Resseguro Excedente de Responsabilidade
0153 MSA Mapa de Seguros Aeronáuticos
5901 MSA-A MSA-Anexo
0392 MSRPCHV Mapa de Seg. e Resseg. de Perda de Certificado de
Habilitação de Vôo
0050 MS Mapa de Sinistros - DPVAT
0393 MSP-RP Mapa de Sinistros Pendentes Retrocessão Preferencial
0468 MSR Mapa de Sinistros e Recuperações
0004 MMPAT Mapa Mensal de Prêmios Automóveis
0152 MMPRCFV Mapa Mensal de Prêmios Resp. Civil Fac. Veículos
0091 MMRF Mapa Mensal de Resseguro Fidelidade
0349 MMRRE Mapa Mensal de Resseguro de Riscos Especiais
0483 MMNS Movimento Mensal de Notas de Seguros
0417 PASCE Pedido de Averbação de Seguro de Crédito à Exportação
0403 PCECG Pedido de Cobertura Especial Crédito e Garantia
0400 PLC Pedido de Limite de Crédito - Seguro de Crédito à
Exportação
0008 PTCA Pedido de Taxas e Condições Aeronáuticos - Cascos
0339 PTCRCG Pedido de Taxas e Condições para Seguros não Tarifados
RCG
0522 PTC-RD Pedido de Taxas e Condições - Riscos Diversos
0340 PTVN Pedido de Taxa para Viagens Nacionais
0346 PTVI Pedido de Taxa para Viagens Internacionais
0443 PLST Proposta de Liquidação de Sinistro - Transporte
0436 PR Proposta de Resseguro
0387 PRAAT Proposta de Resseguro Avulso - Automóveis
0370 PRAP Proposta de Resseguro Acidentes Pessoais
0013 PRA Proposta de Resseguro Aeronáuticos
0385 PRARCFV Proposta de Resseguro Avulso Respons. Civil Facultativo
de Veículos
0006 PRC Proposta de Resseguro Cascos
0407 PRF Proposta de Resseguro Fidelidade
ALT. 8 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 18 — 005

Código Sigla Nome

0716 PRFL Proposta de Resseguro Fiança Locatícia


0240 PRI Proposta de Resseguro Incêndio
0007 PRLC Proposta de Resseguro Lucros Cessantes
0073 PRRCG Proposta de Resseguro Responsabilidade Civil Geral
0514 PRP Proposta de Resseguro - Riscos de Petróleo
0358 PRT Proposta de Resseguro Transporte
0382 PRTV Proposta de Resseguro Tumultos Vultoso
0033 PRSG Proposta de Resseguro de Seguro - Garantia
0344 QECAP Quadro Estatístico de Catástrofe Acidentes Pessoais
0390 RS Recibo de Sinistros
0108 RAE Relação de Apólices e Endossos
0345 RAP Relação de Cessões e Cancelamentos Acidentes Pessoais
0368 RCCM Relação de Cessões e Cancelamentos Mensais - Vida
Individual
0415 RDV Relação de Documentos Vultosos
0473 REMI Relação de Embarques Marítimos Internacionais
0475 RE Relação de Endossos - DPVAT
0343 RI Relação de Inclusões
0082 RE Relação de Exclusões
0523 RMS Relação de Mercadorias Seguradas
0441 RSA Relação de Seguros Averbados
0525 RSLA Relação de Sinistros Liquidados Aeronáuticos
0389 RSM Relação de Sinistros Morte
0380 RSLAT Relação de Sinistros a Liquidar Automóveis
0412 RSLIC Relação de Sinistros a Liquidar Incêndio Comum
0448 RSLIV Relação de Sinistros a Liquidar Incêndio Vultoso
0440 RSLR Relação de Sinistros a Liquidar Rurais
0011 RSTSR Relação de Sinistros Transportes sem Recuperação
0478 RSVG Relação de Sinistros Vida em Grupo
0476 RERVG Relação dos Expostos ao Risco - Vida em Grupo
0495 RERVI Relação dos Expostos ao Risco - Vida Individual
0251 RSPR Relação dos Sinistros Pendentes de Recuperação de
Resseguro
0388 RMC Relação Mensal de Cancelamentos
0070 RMNS Relação Mensal das Notas de Seguro
0054 RC Relação para Cessões - DPVAT
0536 RR Relação para Recuperações de Resseguro DPVAT
0437 RD Remessa de Documentos
0288 RPS Remessa de Pedido de Seguros
0287 RPC Remessa de Pedidos de Cancelamentos
0342 REI Requisição de Impressos
0497 RF Resumo de Formulário para Digitação
0519 RMO Resumo Mensal de Operações
ALT. 8 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 18 — 006

Código Sigla Nome

0247 RMRI Resumo Mensal de Resseguro Incêndio


0530 RMSI Resumo Mensal de Sinistro Incêndio
0010 RMR Resumo dos Mapas de Resseguro
0009 RPRAP Resumo Parcelamento Resseguro Acidentes Pessoais
0386 RRR Resumo de Recuperações Rurais
0376 RFRP Resumo de Formulários-Retrocessão Preferencial
0029 SA Solicitação de Adiantamento
0012 SPME Solicitação de Pagamento em Moeda Estrangeira

Prazos para solicitação e entrega de formulários que vigorarão


nos meses de janeiro a dezembro de 1993

Meses Solicitação até Entrega


Janeiro 08/01 25 a 29/01
Fevereiro 05/02 25 a 26/02
Março 05/03 26 a 31/03
Abril 06/04 26 a 30/04
Maio 07/05 25 a 28/05
Junho 04/06 26 a 30/06
Julho 07/07 26 a 30/07
Agosto 06/08 26 a 31/08
Setembro 06/09 27 a 30/09
Outubro 06/10 26 a 30/10
Novembro 05/11 25 a 30/11
Dezembro 07/12 27 a 30/12
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 19 — 001

HONORÁRIOS DE REGULAÇÃO DE SINISTROS E DE PERITOS EM


REGULAÇÃO DE SINISTROS NOS RAMOS ANIMAIS, PENHOR RU-
RAL E RISCOS RURAIS (AGRÍCOLA E FLORESTAS)

Nota da Editora: O Normativo abaixo foi revogado pela Circular PRESI-015/2002, que
também foi revogada pela Circular PRESI-22/2004. Vide Vol. III.

Circular PRESI-17/92 (RURAL-02/92 e ANIMS-01/92), de 13.05.92

Comunicamos, a seguir, os critérios a serem observados para remuneração de ho-


norários de regulação de sinistros e de peritos em regulação de sinistros, os quais se
aplicam aos relatórios elaborados a partir de 01.06.92:

1 - RAMO PENHOR RURAL

a) Honorários de Regulação - adotar a Circular PRESI-049/91 (GERAL-033/91),


de 28.11.91, observadas as atualizações divulgadas pelos Comunicados DERIS-
007/92, de 23.03.92, e subseqüentes. Nos casos de sinistros envolvendo veícu-
los, os honorários corresponderão a 30% dos valores constantes dos citados atos
normativos.

b) Honorários de Peritos - adotar a Circular PRESI-043/91 (GERAL-031/91), de


14.11.91, observadas as atualizações divulgadas pelos Comunicados DERIS-
008/92, de 23.03.92, e subseqüentes.

2 - RAMO RISCOS RURAIS

2.1 - Modalidade Agrícola:

a) Honorários de Regulação - não há.

b) Honorários de Peritos - multiplicar o total de horas efetivamente trabalhadas na


peritagem por Cr$ 5.250,00, limitado ao máximo de Cr$ 84.000,00 e de 2 laudos
por propriedade segurada, valores estes atualizáveis, mensalmente, de acordo
com a variação acumulada da TR a partir de novembro/91, inclusive, e pagos
com base nos valores vigentes na data da apresentação do laudo. Além dos ho-
norários, poderão ser cobradas as despesas comprovadas de locomoção ou, no
caso de condução própria, até 30% (trinta por cento) do valor do litro de gasoli-
na por quilômetro rodado.

2.2 - Modalidade Florestas:

a) Honorários de Regulação - adotar a Circular PRESI-049/91 (GERAL-033/91),


de 28.11.91, observadas as atualizações divulgadas pelos Comunicados DERIS-
007/92, de 23.03.92, e subseqüentes.

b) Honorários de Peritos - adotar a Circular PRESI-043/91 (GERAL-031/91), de


14.11.91, observadas as atualizações divulgadas pelos Comunicados DERIS-
008/92, de 23.03.92, e subseqüentes.

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 200 19 — 002

3 - RAMO ANIMAIS

a) Honorários de Regulação - não há.

b) Honorários de Peritos - multiplicar o total de horas efetivamente trabalhadas na


peritagem por Cr$ 5.250,00 limitado ao máximo de Cr$ 84.000,00 e de um laudo
por peritagem, valores estes atualizáveis, mensalmente, de acordo com a variação
acumulada da TR a partir de novembro/91, inclusive, e pagos com base nos valo-
res vigentes na data da apresentação do laudo. Além dos honorários, poderão ser
cobradas as despesas comprovadas de locomoção ou, no caso de condução pró-
pria, até 30% (trinta por cento) do valor do litro de gasolina por quilômetro rodado.

Em conseqüência, ficam revogadas as disposições em contrário.

Luiz Quattroni
Presidente

02/2008
ALT. 108 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 02 200 20 — 001

Circular PRESI-033 (GERAL-004), de 30.09.92

Ref.: Decreto nº 605, de 17.07.92


Planos e Tarifas para fins de resseguro

Para que este Instituto possa analisar as propostas apresentadas sobre planos de
resseguro, inclusive quanto a tarifas e textos de cobertura aplicáveis também para este
fim, baseadas no Decreto em referência, torna-se indispensável a apresentação das
avaliações técnicas que as sustentam, tais como notas técnicas de prêmios assinadas
por atuário, históricos e simulações de resultados reais, quadros de composição de
Carteiras com distribuição de valores segurados, prêmios, sinistros, análise comparati-
va de cláusulas contratuais e outras informações relevantes.

Essas propostas e os entendimentos preliminares a elas, que porventura se fizerem


necessários, deverão se dar diretamente junto às Divisões Técnicas deste Instituto.

José Américo Peón de Sá - Presidente

Nota da Editora: O Decreto nº 605/92, foi revogado pelo Decreto nº 3.633/2000 (vide
Coletânea da Legislação de Seguros).

05/2001
ALT. 108 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 02 200 20 — 002

NÃO UTILIZADA

05/2001
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 1 001

RELAÇÃO DE SEGURADORAS C/ CÓDIGO E POR ORDEM NÚMERICA:


CÓDIGO SEGURADORA

500-2 - FEDERAL DE SEGUROS S.A.

501-1 - CHUBB DO BRASIL - CIA. DE SEGUROS


503-7 - SUL AMÉRICA UNIBANCO SEGURADORA S.A.

504-5 - CIA. DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA

505-3 - GBOEX - CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS


506-1 - SEGURADORA OCEÂNICA S.A.

507-0 - BOZANO, SIMONSEN SEGURADORA S.A.

509-6 - CIA. DE SEGS. MAR. TER. PHENIX DE P. ALEGRE


511-8 - SUL AMÉRICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS

512-6 - UNIVERSAL CIA. DE SEGUROS GERAIS

514-2 - ICATU SEGURADORA S.A.


515-1 - AMÉRICA LATINA CIA. DE SEGUROS

516-9 - SAU SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A.

517-7 - BRASIL CIA. DE SEGUROS GERAIS

518-5 - CIA. PAULISTA DE SEGUROS


519-3 - CIA. DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL

521-5 - ITAUPREV SEGUROS S.A.

522-3 - GNPP - PROVIDA SEGURADORA S.A.


523-1 - BANCRED SEGURADORA S.A.

524-0 - SUL AMÉRICA TERR. MAR. E ACID. CIA. DE SEGS.

525-8 - HABITASUL SEGURADORA S.A.


526-6 - SEG. BRASILEIRA MOTOR UNION AMERICANA S.A.

527-4 - BANESTES SEGUROS S.A.

528-2 - PRUDENTIAL-ATLÂNTICA CIA. BRAS. DE SEGUROS


(*) 529-1 - SÃO PAULO SEGUROS S.A.

531-2 - CIA. UNIÃO DE SEGUROS GERAIS

532-1 - ITAÚ SEGUROS S.A.


534-7 - EDEL SEGURADORA S.A.

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 1 002

CÓDIGO SEGURADORA

535-5 - UAP SEGUROS BRASIL S.A.


536-3 - MERIDIONAL CIA. DE SEGUROS GERAIS

540-1 - CIA. DE SEGUROS DA BAHIA

542-8 - MONAVAL SEGURADORA S.A.


543-6 - J. MALUCELLI SEGURADORA S.A.

544-4 - BRADESCO SEGUROS S.A.

545-2 - FORTALEZA CIA. NACIONAL DE SEGUROS


546-1 - SKANDIA - BRADESCO CIA. BRAS. DE SEGUROS

547-9 - APLUB SEGUROS S.A.

548-7 - NOROESTE SEGURADORA S.A.


549-5 - CIA. DE SEGUROS MINAS BRASIL

551-7 - PREFERENCIAL CIA. DE SEGUROS

552-5 - COPLAVEN SEGUROS S.A.


553-3 - FINASA SEGURADORA S.A.

554-1 - COMMERCIAL UNION DO BRASIL SEG. S.A.

556-8 - SAFRA CIA. DE SEGUROS


557-6 - CRUZEIRO DO SUL SEGUROS S.A.

558-4 - MULTIPLIC CIA. DE SEGUROS

561-4 - SANTA CRUZ SEGUROS S.A.


562-2 - CIA. DE SEGUROS SUL AMERICANA INDUSTRIAL - S.A.I.

563-1 - SASSE CIA. NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

564-9 - GENERAL ACCIDENT CIA. DE SEGUROS


565-7 - TANGUÁ SEGUROS S.A.

567-3 - ITABORAÍ SEGUROS S.A.

568-1 - SUL AMÉRICA BANDEIRANTE SEGUROS S.A.


569-0 - CIA. EXCELSIOR DE SEGUROS

571-1 - BALOISE - ATLÂNTICA CIA. BRAS. DE SEGUROS

572-0 - A MARÍTIMA CIA. DE SEGUROS GERAIS


573-8 - FINANCIAL CIA. DE SEGUROS

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 1 003

CÓDIGO SEGURADORA
574-6 - BANORTE SEGURADORA S.A.

575-4 - NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A.

576-2 - ITACOLOMI CIA. DE SEGUROS


578-9 - QUALITAS SEGURADORA S.A.

580-1 - TREVO SEGURADORA S.A.

581-9 - BLUE LIFE SEGURADORA S.A.


582-7 - FINANCIAL SEGUROS GERAIS S.A.

583-5 - BAMERINDUS VIDA SEGS. S.A.

584-3 - INDIANA CIA. DE SEGUROS GERAIS


585-1 - CASTELLO COSTA COMPANHIA DE SEGUROS

587-8 - CIA. SULINA DE PREVIDÊNCIA E SEGUROS

588-6 - PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS


589-4 - PÁTRIA - CIA. BRASILEIRA SEGUROS GERAIS

590-8 - GENERALI DO BRASIL CIA. NACIONAL DE SEGS.

591-6 - REAL SEGURADORA S.A.

593-2 - ALLIANZ - ULTRAMAR CIA. BRAS. DE SEGUROS


597-5 - BCN SEGURADORA S.A.

598-3 - NACIONAL CIA. DE SEGUROS

600-9 - BANERJ SEGUROS S.A.


602-5 - CARIOCA SEGURADORA S.A.

604-1 - PARANÁ CIA. DE SEGUROS

607-6 - MUNDIAL SEGURADORA S.A.


609-2 - NOVO HAMBURGO CIA. DE SEGUROS GERAIS

610-6 - BAMERINDUS CIA. DE SEGUROS

611-4 - BOAVISTA - ITATIÁIA CIA. DE SEGUROS


612-2 - CIGNA SEGURADORA S.A.

619-0 - BRASILEIRA SEGURADORA S.A.

620-3 - ZURICH-ANGLO SEGURADORA S.A.

623-8 - VERA CRUZ SEGURADORA S.A.

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 1 004

CÓDIGO SEGURADORA
634-3 - SOL DE SEGUROS S.A.

636-0 - KYOEI DO BRASIL - CIA. DE SEGUROS

638-6 - ATLÂNTICA SEGUROS S.A.


641-6 - CIA. DE SEGUROS AMÉRICA DO SUL YASUDA

642-4 - SDB CIA. DE SEGUROS GERAIS

644-1 - SAFRA SEGURADORA S.A.


645-9 - CIA. DE SEGUROS INTER - ATLÂNTICO

648-3 - ITAÚ WINTERTHUR SEGURADORA S.A.

652-1 - CAIXAGERAL S.A. - SEGURADORA


655-6 - IOCHPE SEGURADORA S.A.

657-2 - HANNOVER SEGUROS S.A.

660-2 - CONCÓRDIA CIA. DE SEGUROS


661-1 - BEMGE SEGURADORA S.A.

663-7 - INTER - CONTINENTAL SEGURADORA S.A.

664-5 - CIA. REAL BRASILEIRA DE SEGUROS

665-3 - PANAMERICANA DE SEGUROS S.A.


668-8 - CIA. DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO - COSESP

669-6 - GERLING SUL AMÉRICA S.A. SEGUROS INDUSTRIAIS

670-0 - CIA. DE SEGUROS MONARCA


672-4 - MULTIPLIC SEGURADORA S.A.

673-4 - INTERAMERICANA CIA. DE SEGUROS GERAIS

675-1 - SUN ALLIANCE SEGURADORA S.A.


676-9 - ALCOA SEGURADORA S.A.

677-7 - REUNIDAS SEGURADORA S.A.

678-5 - SEGURADORA BRASILEIRO - IRAQUIANA S.A.


679-3 - GENTE SEGURADORA S.A.

(*)680-7 - FIDÚCIA - CIA. DE SEGUROS GERAIS

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 1 005

CÓDIGO SEGURADORA

683-1 - MOMBRÁS SEGURADORA S.A.

684-0 - PREVER SEGUROS S.A.

685-8 - SEGURADORA ROMA S.A.

686-6 - BRADESCO PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A.

687-4 - GERAL DO COMÉRCIO SEGURADORA S.A.

688-2 - NOSSATERRA CIA. DE SEGUROS

689-1 - SAOEX S.A. SEGURADORA

690-4 - SOMA SEGURADORA S.A.

691-2 - CONAPP - CIA. NACIONAL DE SEGUROS

692-1 - RURAL SEGURADORA S.A.

693-9 - SEGURADORA AMÉRICA DO SUL S.A. - SEASUL

694-7 - UNIMED SEGURADORA S.A.

695-5 - CIA. DE SEGUROS GRALHA AZUL

696-3 - GNPP - SEGURADORA S.A.

697-1 - GOLDEN CROSS SEGURADORA S.A.

698-0 - NOTRE DAME SEGURADORA S.A.

699-8 - ÁUREA SEGUROS S.A.

873-7 - AMERICAN HOME ASSURANCE COMPANY

882-6 - AMAZONAS SEGURADORA S.A.

993-8 - CIA. ADRIÁTICA DE SEGUROS GERAIS - C.A.S

(*) SUSPENSA A COBERTURA AUTOMÁTICA DO RESSEGURO E A PARTICI-


PAÇÃO NAS RETROCESSÕES.

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 — 006

NÃO UTILIZADA

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 2 007

RELAÇÃO DE SEGURADORAS C/ CÓDIGO E POR ORDEM ALFABÉTICA:

CÓDIGO SEGURADORA

572-0 - A MARÍTIMA CIA DE SEGUROS GERAIS


676-9 - ALCOA SEGURADORA S.A.
593-2 - ALLIANZ-ULTRAMAR CIA. BRAS. DE SEGUROS
882-6 - AMAZONAS SEGURADORA S.A.
873-7 - AMERICAN HOME ASSURANCE COMPANY
515-1 - AMÉRICA LATINA CIA. DE SEGUROS
547-9 - APLUB SEGUROS S.A.
638-6 - ATLÂNTICA SEGUROS S.A.
699-8 - ÁUREA SEGUROS S.A.
571-1 - BALOISE-ATLÂNTICA CIA. BRAS. DE SEGUROS
610-6 - BAMERINDUS CIA. DE SEGUROS
583-5 - BAMERINDUS VIDA SEGS. S.A.
523-1 - BANCRED SEGURADORA S.A.
600-9 - BANERJ SEGUROS S.A.
527-4 - BANESTES SEGUROS S.A.
574-6 - BANORTE SEGURADORA S.A.
597-5 - BCN SEGURADORA S.A.
661-1 - BEMGE SEGURADORA S.A.
581-9 - BLUE LIFE SEGURADORA S.A.
611-4 - BOA VISTA-ITATIÁIA CIA. DE SEGUROS
507-0 - BOZANO, SIMONSEN SEGURADORA S.A.
686-6 - BRADESCO PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A.
544-4 - BRADESCO SEGUROS S.A.
517-7 - BRASIL CIA. DE SEGUROS GERAIS
619-0 - BRASILEIRA SEGURADORA S.A.
652-1 - CAIXAGERAL S.A. - SEGURADORA
602-1 - CARIOCA SEGURADORA S.A.
585-1 - CASTELLO COSTA COMPANHIA DE SEGUROS

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 2 008

CÓDIGO SEGURADORA

501-1 - CHUBB DO BRASIL CIA. DE SEGUROS


509-6 - CIA DE SEGS. MAR. TER. PHENIX DE P. ALEGRE
587-8 - CIA. SULINA DE PREVIDÊNCIA E SEGUROS
612-2 - CIGNA SEGURADORA S.A.
554-1 - COMMERCIAL UNION DO BRASIL SEG. S.A.
993-8 - CIA. ADRIÁTICA DE SEGUROS GERAIS
504-5 - CIA. DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA
641-6 - CIA. DE SEGUROS AMÉRICA DO SUL YASUDA
540-1 - CIA. DE SEGUROS DA BAHIA
668-8 - CIA. DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO - COSESP
695-5 - CIA. DE SEGUROS GRALHA AZUL .... ex FININVEST
645-9 - CIA. DE SEGUROS INTER-ATLÂNTICO
549-5 - CIA. DE SEGUROS MINAS BRASIL
670-0 - CIA. DE SEGUROS MONARCA
519-3 - CIA. DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL
562-2 - CIA. DE SEGUROS SUL AMERICANA INDUSTRIAL - S.A.I.
569-0 - CIA. EXCELSIOR DE SEGUROS
518-5 - CIA. PAULISTA DE SEGUROS
664-5 - CIA. REAL BRASILEIRA DE SEGUROS
531-2 - CIA. UNIÃO DE SEGUROS GERAIS
691-2 - CONAPP-CIA. NACIONAL DE SEGUROS
660-2 - CONCÓRDIA CIA. DE SEGUROS
552-5 - COPLAVEN SEGUROS S.A.
557-6 - CRUZEIRO DO SUL SEGUROS S.A.
534-7 - EDEL SEGURADORA S.A.
500-2 - FEDERAL DE SEGUROS S.A.
(*) 680-7 - FIDÚCIA-CIA. DE SEGUROS GERAIS
573-8 - FINANCIAL CIA. DE SEGUROS
582-7 - FINANCIAL SEGUROS GERAIS S.A.

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 2 009

CÓDIGO SEGURADORA

553-3 - FINASA SEGURADORA S.A.


545-2 - FORTALEZA CIA. NACIONAL DE SEGUROS
505-3 - GBOEX CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS
564-9 - GENERAL ACCIDENT CIA. DE SEGUROS
590-8 - GENERALI DO BRASIL CIA. NACIONAL DE SEGS.
679-3 - GENTE SEGURADORA S.A.
687-4 - GERAL DO COMÉRCIO SEGURADORA S.A.
669-6 - GERLING SUL AMÉRICA S.A. SEGUROS INDUSTRIAIS
522-3 - GNPP PROVIDA SEGURADORA S.A.
696-3 - GNPP-SEGURADORA S.A
697-1 - GOLDEN CROSS SEGURADORA S.A.
525-8 - HABITASUL SEGURADORA S.A.
657-2 - HANNOVER SEGUROS S.A.
514-2 - ICATU SEGURADORA S.A.
584-3 - INDIANA CIA. DE SEGUROS GERAIS
663-7 - INTER-CONTINENTAL SEGURADORA S.A.
673-4 - INTERAMERICANA CIA. DE SEGUROS GERAIS
655-6 - IOCHPE SEGURADORA S.A.
657-3 - ITABORAÍ SEGUROS S.A.
576-2 - ITACOLOMI CIA. DE SEGUROS
532-1 - ITAÚ SEGUROS S.A.
648-3 - ITAÚ WINTERTHUR SEGURADORA S.A.
521-5 - ITAÚPREV SEGUROS S.A.
543-6 - J. MALUCELLI SEGURADORA S.A.
636-0 - KYOEI DO BRASIL-CIA. DE SEGUROS
536-3 - MERIDIONAL CIA. DE SEGUROS GERAIS
683-1 - MOMBRÁS SEGURADORA S.A.
542-8 - MONAVAL SEGURADORA S.A.
558-4 - MULTIPLIC CIA. DE SEGUROS

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 2 010

CÓDIGO SEGURADORA

672-6 - MULTIPLIC SEGURADORA S.A.


607-6 - MUNDIAL SEGURADORA S.A.
598-3 - NACIONAL CIA. DE SEGUROS
575-4 - NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A.
548-7 - NOROESTE SEGURADORA S.A.
688-2 - NOSSATERRA CIA. DE SEGUROS
698-0 - NOTRE DAME SEGURADORA S.A.
609-2 - NOVO HAMBURGO CIA. DE SEGUROS GERAIS
665-3 - PANAMERICANA DE SEGUROS S.A.
604-1 - PARANÁ CIA. DE SEGUROS
589-4 - PÁTRIA CIA. BRASILEIRA DE SEGUROS GERAIS
588-6 - PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS
551-7 - PREFERENCIAL CIA. DE SEGUROS
684-0 - PREVER SEGUROS S.A.
528-2 - PRUDENTIAL-ATLÂNTICA CIA. BRAS. DE SEGUROS
578-9 - QUALITAS SEGURADORA S.A.
591-6 - REAL SEGURADORA S.A.
677-7 - REUNIDAS SEGURADORA S.A.
692-1 - RURAL SEGURADORA S.A.
556-8 - SAFRA CIA. DE SEGUROS
644-1 - SAFRA SEGURADORA S.A.
561-4 - SANTA CRUZ SEGUROS S.A.
(*) 529-1 - SÃO PAULO SEGUROS S.A.
689-1 - SAOEX S.A. SEGURADORA
563-1 - SASSE CIA. NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
516-9 - SAU SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A.
642-4 - SDB CIA. DE SEGUROS GERAIS
693-9 - SEGURADORA AMÉRICA DO SUL S.A.
526-9 - SEG. BRASILEIRA MOTOR UNION AMERICANA S.A.

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 2 011

CÓDIGO SEGURADORA

678-5 - SEGURADORA BRASILEIRO-IRAQUIANA S.A.

506-1 - SEGURADORA OCEÂNICA S.A.

685-8 - SEGURADORA ROMA S.A.

546-1 - SKANDIA BRADESCO CIA. BRAS. DE SEGUROS

634-3 - SOL DE SEGUROS S.A.

690-4 - SOMA SEGURADORA S.A.

568-1 - SUL AMÉRICA BANDEIRANTE SEGUROS S.A.

511-8 - SUL AMÉRICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS

524-0 - SUL AMÉRICA TERR. MAR. E ACID. CIA. DE SEGS.

503-7 - SUL AMÉRICA UNIBANCO SEGURADORA S.A.

675-1 - SUN ALLIANCE SEGURADORA S.A.

565-7 - TANGUÁ SEGUROS S.A.

580-1 - TREVO SEGURADORA S.A.

535-5 - UAP SEGUROS BRASIL S.A.

694-7 - UNIMED SEGURADORA S.A.

512-6 - UNIVERSAL CIA. DE SEGUROS GERAIS

623-8 - VERA CRUZ SEGURADORA S.A.

620-3 - ZURICH-ANGLO SEGURADORA S.A.

(*) SUSPENSA A COBERTURA AUTOMÁTICA DO RESSEGURO E A PAR-


TICIPAÇÃO NAS RETROCESSÕES.

04/93
ALT. 12 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 21 — 012

NÃO UTILIZADA

04/93
ALT. 181 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 21 200 22 — 001

Gerência de Estratégia

RAMOS DE SEGUROS * (FIP - SUSEP) - RESSEGURO

CÓD.
NOME DO RAMO SITUAÇÃO NOME GRUPO NOME GRUPO TIPO DE
DO
(FIP-SUSEP) NA SUSEP NO IRB (SIN) RAMO
RAMO
01 Seguro Agrícola sem cobertura do FESR novo RURAL RURAL DANOS
02 Seguro Agrícola com cobertura do FESR novo RURAL RURAL DANOS
03 Seguro Pecuário sem cobertura do FESR novo RURAL RURAL DANOS
04 Seguro Pecuário com cobertura do FESR novo RURAL RURAL DANOS
05 Seguro Aqüícola sem cobertura do FESR novo RURAL RURAL DANOS
06 Seguro Aqüícola com cobertura do FESR novo RURAL RURAL DANOS
07 Seguro Florestas sem cobertura do FESR novo RURAL RURAL DANOS
08 Seguro Florestas com cobertura do FESR novo RURAL RURAL DANOS
09 Seguro da Cédula do Produto Rural novo RURAL RURAL DANOS
10 R.C. de Administradores e Diretores (D&O) novo RESPONSAB. RESPONSAB. DANOS
11 INCÊNDIO TRADICIONAL renomeado PATRIMONIAL PATRIMONIAL DANOS
12 INCÊNDIO - BILHETES extinto PATRIMONIAL DANOS
13 VIDROS extinto PATRIMONIAL DANOS
14 Compreensivo Residencial novo PATRIMONIAL PATRIMONIAL DANOS
15 ROUBO inalterado PATRIMONIAL PATRIMONIAL DANOS
16 Compreensivo Condomínio novo PATRIMONIAL PATRIMONIAL DANOS
17 TUMULTOS extinto PATRIMONIAL DANOS
18 Compreensivo Empresarial novo PATRIMONIAL PATRIMONIAL DANOS
19 Crédito à Exportação Risco Comercial novo CRÉDITO DANOS
20 Acidentes Pessoais de Passageiros novo AUTOMÓVEIS DANOS
21 TRANSPORTE NACIONAL inalterado TRANSPORTES TRANSPORTES DANOS
22 TRANSPORTE INTERNACIONAL inalterado TRANSPORTES TRANSPORTES DANOS
23 RESP. C. T. RODOVIÁRIO INTERESTADUAL
E INTERNACIONAL renomeado AUTOMÓVEIS AUTOMÓVEIS DANOS
24 Garantia Estendida / Garantia Mecânica novo AUTOMÓVEIS AUTOMÓVEIS DANOS
25 Carta Verde novo AUTOMÓVEIS AUTOMÓVEIS DANOS
26 Seguro Popular de Automóveis novo ND DANOS
27 Resp. Civil do Transportador Intermodal novo TRANSPORTES TRANSPORTES DANOS
28 PECUÁRIO extinto RURAL DANOS
29 AQÜÍCOLA extinto RURAL DANOS
30 SEG. BENFEITORIAS E PROD.
AGROPECUÁRIOS inalterado RURAL RURAL DANOS
31 AUTOMÓVEIS inalterado AUTOMÓVEIS AUTOMÓVEIS DANOS
32 Resp. Civil do Transp. em Viagem
Internacional Carga novo TRANSPORTES TRANSPORTES DANOS
33 MARÍTIMOS renomeado CASCOS CASCOS DANOS
34 RISCOS DE PETRÓLEO inalterado RISCOS RISCOS DANOS
ESPECIAIS ESPECIAIS

05/2007
ALT. 181 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 21 200 22 — 002

35 AERONÁUTICOS inalterado CASCOS CASCOS DANOS


36 PERDA DE CERTIFICADO DE
HABILITAÇÃO DE VÔO inalterado PESSOAS DANOS
37 RESP. CIVIL HANGAR ant/novo CASCOS CASCOS DANOS
38 Resp. Civil do Transportador Ferroviário novo TRANSPORTES TRANSPORTES DANOS
Carga
39 Garantia Financeira novo RISCOS FINANCEIROS DANOS
FINANCEIROS
40 Garantia de Obrigações Privadas novo RISCOS FINANCEIROS DANOS
FINANCEIROS
41 LUCROS CESSANTES inalterado PATRIMONIAL PATRIMONIAL DANOS
42 LUCROS CESSANTES COBERTURA extinto PATRIMONIAL DANOS
SIMPLES
43 FIDELIDADE extinto PATRIMONIAL DANOS
44 R.C.T.EM VIAG.INT.-PESSOAS
TRANSPORTÁVEIS OU NÃO ant/novo AUTOMÓVEIS AUTOMÓVEIS DANOS
45 Garantia de Obrigações Públicas novo RISCOS FINANCEIROS DANOS
FINANCEIROS
46 FIANÇA LOCATÍCIA inalterado RISCOS FINANCEIROS DANOS
FINANCEIROS
47 Garantia de Concessões Públicas novo RISCOS FINANCEIROS DANOS
FINANCEIROS
48 CRÉDITO INTERNO extinto CRÉDITO DANOS
49 CRÉDITO À EXPORTAÇÃO extinto CRÉDITO DANOS
50 Garantia Judicial novo RISCOS FINANCEIROS DANOS
FINANCEIROS
51 RESP. CIVIL GERAL inalterado RESPONSAB. RESPONSAB. DANOS
52 RESP. CIVIL DO TRANSPORTADOR
AÉREO CARGA ant/novo TRANSPORTES TRANSPORTES DANOS
53 RESPONSABILIDADE CIVIL FACULTATIVA inalterado AUTOMÓVEIS AUTOMÓVEIS DANOS
54 RESP. CIVIL DO TRANSPORTADOR
RODOVIÁRIO CARGA ant/novo TRANSPORTES TRANSPORTES DANOS
55 RESP. CIVIL DO TRANSPORTADOR
DESVIO DE CARGA ant/novo TRANSPORTES TRANSPORTES DANOS
56 RESP. CIVIL ARMADOR ant/novo TRANSPORTES TRANSPORTES DANOS
57 DPEM (Seg. Obrig. de Danos Pess.
causados por emb. ou s/carga) inalterado CASCOS DANOS
58 RESP. CIVIL DO OPERADOR DO
TRANSPORTE MULTIMODAL ant/novo TRANSPORTES TRANSPORTES DANOS
59 Crédito à Exportação Risco Político novo CRÉDITO DANOS
60 Crédito Doméstico Risco Comercial novo CRÉDITO CRÉDITO DANOS
61 AGRÍCOLA extinto RURAL DANOS
62 PENHOR RURAL - INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS PRIVADAS inalterado RURAL RURAL DANOS

05/2007
ALT. 181 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 21 200 22 — 003

63 PENHOR RURAL - INSTITUIÇÕES


FINANCEIRAS PÚBLICAS inalterado RURAL RURAL DANOS
64 SEG. ANIMAIS inalterado RURAL RURAL DANOS
65 COMPREENSIVO FLORESTAS extinto RURAL RURAL DANOS
66 SEG. HABITACIONAL DO SFH inalterado HABITACIONAL DANOS
67 RISCOS DE ENGENHARIA inalterado PATRIMONIAL PATRIMONIAL DANOS
68 HABITACIONAL - FORA DO SFH inalterado HABITACIONAL HABITACIONAL DANOS
69 TURÍSTICO inalterado PESSOAS DANOS
70 Crédito Doméstico Risco Pessoa Física novo CRÉDITO CRÉDITO DANOS
71 RISCOS DIVERSOS inalterado PATRIMONIAL PATRIMONIAL DANOS
72 RISCOS NUCLEARES inalterado RISCOS ESPECIAIS DANOS
73 GLOBAL DE BANCOS inalterado PATRIMONIAL PATRIMONIAL DANOS
74 SATÉLITES inalterado RISCOS RISCOS DANOS
ESPECIAIS ESPECIAIS
75 GARANTIA extinto RISCOS DANOS
FINANCEIROS
76 RISCOS DIVERSOS - PLANOS
CONJUGADOS extinto PATRIMONIAL DANOS
77 Prestamista novo PESSOAS DANOS
78 Responsabilidade Civil Profissional novo RESPONSAB. RESPONSAB. DANOS
79 RISCOS DO EXTERIOR renomeado OUTROS DANOS
80 Seguro Educacional novo PESSOAS DANOS
81 ACIDENTES PESSOAIS - INDIVIDUAL inalterado PESSOAS DANOS
82 ACIDENTES PESSOAIS - COLETIVO ant/novo PESSOAS DANOS
83 D.P.V.A.T. extinto DANOS
84 AERONÁUTICOS - BILHETE extinto CASCOS DANOS
85 SAÚDE extinto SAÚDE
86 SAÚDE INDIVIDUAL extinto OUTROS SAÚDE
87 SAÚDE GRUPAL extinto OUTROS SAÚDE
88 D.P.V.A.T. CONVÊNIO (¹) inalterado AUTOMÓVEIS DANOS
89 D.P.V.A.T. RUNOFF (²) inalterado AUTOMÓVEIS DANOS
90 RENDA DE EV. ALEATÓRIOS inalterado PESSOAS DANOS
91 VIDA INDIVIDUAL inalterado PESSOAS PESSOAS
92 VGBL/VAGP/VRGP Individual novo PESSOAS PESSOAS
93 VIDA EM GRUPO inalterado PESSOAS PESSOAS
94 VGBL/VAGP/VRGP Coletivo novo PESSOAS PESSOAS
96 Riscos Nomeados e Operacionais novo PATRIMONIAL PATRIMONIAL DANOS
97 VG/APC extinto PESSOAS DANOS
99 SUCURSAIS NO EXTERIOR inalterado OUTROS DANOS

( ¹ )Todas as categorias - A partir de janeiro 2005; Categ. 1, 2, 9 e 10 antes de jan/05; e ( ² ) Runoff ; (Categorias 3 e 4 antes de
jan/2005)
Ramos existentes no relatório FAIXA/RAMO/CONTA da Contabilidade do IRB-Brasil Re
74 Números em Negrito = Ramos inativos no relatório FAIXA/RAMO/CONTA

05/2007
ALT. 181 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 21 200 22 — 004

NÃO UTILIZADA

05/2007
ALT. 22 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 23 — 001

Circular PRESI-071, de 14.12.93

Ref.: RSIM - Resseguro Simplificado - Informação Mensal

Objetivando simplificação e padronização dos procedimentos de cessão de ressegu-


ro nos planos de excedente de responsabilidade, que por sua natureza exigem
especificação dos riscos ressegurados, divulgamos o formulário em referência, confor-
me modelo apenso, acompanhado de seu resumo, suas instruções de preenchimento e
instruções de cálculo.

Tal formulário representa um novo sistema de cessão de resseguro, caracterizado por:

1 - apresentação de elementos mínimos e padronizados para a cessão do resseguro, em


diversos ramos;

2 - total responsabilidade das Seguradoras pelo cálculo dos valores de prêmios a ceder;

3 - dispensa de quaisquer anexos (cópia de apólice, endossos, etc.), permitindo plena


utilização de meios eletrônicos na transferência dos dados ao IRB, em particular, o
uso do EDI.

Em razão das características antes indicadas, que estabelecem um novo padrão de


relacionamento das Seguradoras com o IRB, pautado no binômio racionalização/confi-
ança, torna-se necessária firme atuação das cedentes de modo a permitir absoluta
confiabilidade das informações apresentadas.

De modo a contribuir, no que lhe cabe, para obtenção dessa confiabilidade, o IRB
promoverá na 1ª quinzena de janeiro próximo uma série de apresentações didáticas
sobre o RSIM e cálculo de resseguro em geral, sendo livre e gratuita a participação de
técnicos das Seguradoras, bastando para tal que façam a devida inscrição na forma
prevista na Ficha de Inscrição constante do Anexo II, que deverá ser remetida a este
Instituto até 23.12.93.

Complementarmente às Normas Específicas de cada ramo, para as cessões efetuadas


pelo RSIM prevalecerão as seguintes regras:

1 - Quando se tratar de cessão em atraso em que não seja incluído o adicional previsto
na alínea “e” das instruções de cálculo do RSIM, o IRB, apurada a irregularidade,
cobrará multa de 10% (dez por cento) sobre o valor do prêmio cedido em atraso,
acrescida da atualização monetária e do adicional mensal.

1.1 - A multa prevista no item 1 não será aplicada no tocante às emissões do ano de
1994, durante o qual ficam mantidas as sanções previstas no subitem 4.1 da Cláusula
503 das Normas Gerais de Resseguro e de Retrocessão - NGRR.

1.2 - No caso de cessão fora do prazo por parte de cosseguradora motivada por
atraso de comunicação da líder, aplicar-se-ão, até as emissões de junho de 1994, as
disposições do subitem 4.3 da Cláusula 503 das NGRR. Conseqüentemente, no
referido prazo, ficam as cosseguradoras dispensadas de incluir o adicional previsto
na alínea “e” das instruções de cálculo do RSIM, devendo, todavia, a cada mês em
que houver cessões em atraso pelo referido motivo, remeter correspondência a este

02/94
ALT. 22 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 23 — 002

Instituto especificando as linhas do correspondente RSIM que contêm as cessões


em tal situação.

1.2.1 - A partir das emissões de julho de 1994, as disposições do citado subitem


4.3 das NGRR não mais prevalecerão, passando a incidir sobre as cosseguradoras as
sanções por cessão fora do prazo.

2 - Quando o prêmio de resseguro cedido no RSIM for inferior ao devido, o percentual


de resseguro para efeito de recuperação de sinistro referente a qualquer um dos
riscos isolados do respectivo documento, será apurado com base no prêmio efetiva-
mente cedido.

A utilização do RSIM dar-se-á a partir da remessa referente às emissões de feverei-


ro de 1994, cuja data-limite de entrega do IRB é 30.04.94.

As instruções para remessa do RSIM através da Rede da Comunidade de Seguros -


RECOMS serão divulgadas até 20.12.93, destacando que a utilização da Rede dispen-
sará a remessa do resumo do RSIM.

Em sua primeira fase de utilização, o RSIM será aplicável aos casos indicados na
coluna “A” do Anexo I, que, segundo nossa estimativa, abrangem mais de 50% das
cessões de excedente de responsabilidade, sendo mantidos os procedimentos conven-
cionais para os casos não enquadrados, procedimentos esses que, para melhor compre-
ensão, também listamos no Anexo I.

Cumprida sua primeira fase de utilização e feitos os ajustes que vierem a ser neces-
sários, poderá a utilização do RSIM ser ampliada para outros casos, a critério do IRB.

Roberto Barbosa Lima


Presidente

02/94
ALT. 43 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 22 200 23 — 003

A - Critérios de enquadramento
para cessão pelo RSIM B - Procedimentos convencionais
para cessão de resseguro
Riscos isolados (não simplificado)
Ramos/ com IS até o valor
Modalidades equivalente a
Incêndio US$ 24,000,000.00 Remessa do RMRI, conforme instruções
p/ cessão de resseguro incêndio - Comu-
nicado DEINC-006, de 18.08.93
Vidros US$ 70,000.00 Remessa de RDV e anexos, conforme
Circular PRESI-27 (RISDI-003), de
26.05.77
Roubo US$ 2,250,000.00 Remessa de RDV e anexos, conforme
Circular PRESI-22 (RISDI-003), de
26.05.77
Tumultos US$ 18,000,000.00 Remessa de MRTC, conforme Comu-
nicado DEINC-006 (TUM-002), de
25.02.92
Automóveis US$ 50,000.00 Remessa de MMPAT e MRAT, con-for-
me Comunicado DETNA-006
(AUTOM-004), de 30.10.84 e da Car-
ta DIAUT/AT-033, de 06.11.91
Cascos Marítimos US$ 330,000.00 Remessa de RAE (Remessa Apólices
Endossos) e RMC (Remessa Mensal de
Cancelamento), conforme Circular
PRESI-008 (CASCOS-001), de 02.02.87
Lucros Cessantes US$ 18,000,000.00 Remessa NFRLC, FRLC, previstos na
ILC, conforme Circular PRESI-22
Excluídas da simpli- (INCEN-02), de 24.05.77
ficação apólices com
cláusula de extensão
de cobertura a forne-
cidos/fornecedores
Fidelidade US$ 300,000.00 Remessa de MMRF (Mapa Mensal de
Resseguro Fidelidade) Circular PRESI-
091/75 (FIDEL-006/75) e Comunica-
do NUDAM-003/92
R.C. Geral US$ 4,000,000.00 Remessa de MMRC, conforme Circular
PRESI-057 (RCGER-004), de 09.10.87
R.C.F.V. US$ 300,000.00 Remessa de MRRFCV e MMPRCFV,
de acordo Comunicado DECAT-03
(RCFV-001), de 21.02.90, e Cart.
DIAUT/RCFV-100, de 16.10.90 e
DIAUT/RCFV-105, de 06.11.90 e
DIAUT/RCFV-023, de 31.01.91

Nota da Editora: O valor de RC GERAL, foi alterado conforme Circular PRESI-047


(RCGER-003), de 22.11.95.

12/95
ALT. 43 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 22 200 23 — 004

A - Critérios de enquadramento
para cessão pelo RSIM B - Procedimentos convencionais
para cessão de resseguro
Riscos isolados (não simplificado)
Ramos/ com IS até o valor
Modalidades equivalente a
Rural
- Agrícola US$ 470,000.00 Remessa relação seguros averbados e
mapa de resseguros rurais, Anexos III e
IV da Circular PRESI-011 (RURAL-001),
de 11.02.85 e cópia de apólices, endos-
sos, bilhetes, etc.
- Florestas US$ 470,000.00 Remessa relação seguros averbados e
mapa de resseguros rurais, Anexos III e
IV da Circular PRESI-011 (RURAL-001),
de 11.02.85 e cópia de apólices, endos-
sos, bilhetes, etc.
Penhor Rural - OIF US$ 530,000.00 Remessa relação seguros averbados e
mapa de resseguros rurais, Anexos III e
IV da Circular PRESI-011 (RURAL-001),
de 11.02.85 e cópia de apólices, endos-
sos, bilhetes, etc.
Animais US$ 70,000.00 Remessa MRA (Mapa Resseguros Ani-
mais), conforme Circular DERMA-002
(ANIMS-001), de 11.02.88 e cópia de
apólices, endossos, etc.
R. Engenharia
- Obra Civil/IN US$ 10,000,000.00 Remessa de relação documentos vul-
tosos, conforme Circular PRESI-27
(RISDI-003), de 26.05.77
- Q. Máq./Eq. US$ 40,000,000.00 Remessa de Relação Documentos
Eletron Vultosos, conforme Circular PRESI-27
(RISDI-003), de 26.05.77
Riscos Diversos
- Joalheria US$ 2,250,000.00 Remessa RDV e Anexos, conforme
Circular PRESI-27 (RISDI-003), de
26.05.77
- Seguros Especiais US$ 2,600,000.00 Remessa RDV e Anexos, conforme
Circular PRESI-27 (RISDI-003), de
26.05.77
- Val. e Multir. - O. US$ 3,560,000.00 Remessa RDV e Anexos, conforme
Artes Circular PRESI-27 (RISDI-003), de
26.05.77
- Equipamentos US$ 4,500,000.00 Remessa RDV e Anexos, conforme
Móveis Circular PRESI-27 (RISDI-003), de
26.05.77

12/95
ALT. 22 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 23 — 005

A - Critérios de enquadramento para


cessão pelo RSIM
B - Procedimentos convencionais
para cessão de resseguro
Riscos isolados (não simplificado)
Ramos / com IS até o valor
Modalidades equivalente a

- Edifício em US$ 40,000,000.00 Remessa RDV e Anexos, conforme Circu-


Condomínio lar PRESI-27 (RISDI-003), de 26.05.77

- Demais modalidades US$ 8,000,000.00 Remessa RDV e Anexos, conforme Circular


PRESI-27 (RISDI-003), de 26.05.77

Global de Bancos
- Cobertura Parcial US$ 3,568,000.00 Remessa RDV e Anexos, conforme Circular
PRESI-27 (RISDI-003), de 26.05.77

- Cobertura Global US$ 3,560,000.00 Remessa RDV e Anexos, conforme Circular


Básica PRESI-27 (RISDI-003), de 26.05.77

- Cob. Global US$ 600,000.00 Remessa RDV e Anexos, conforme Circular


Adicional PRESI-27 (RISDI-003), de 26.05.77

- Cob. Especial US$ 7,000,000.00 Remessa RDV e Anexos, conforme Circular


para Ouro PRESI-27 (RISDI-003), de 26.05.77

Disposições Várias:

1 - Estão excluídos da cessão de resseguros pelo RSIM:

1.1 - Os ramos não indicados na coluna “A” deste Anexo.

1.2 - Os seguros de órgão do Poder Público sujeitos a distribuição de cosseguro


de mercado, conforme Circular PRESI-006 (SEOPP-001), de 25.01.93.

1.3 - Os seguros contratados em moeda estrangeira.

2 - Quando uma mesma apólice envolver tanto riscos isolados que atendam aos cri-
térios de enquadramento do RSIM como outros que não os atendam, a cessão
pelo RSIM deverá englobar apenas o conjunto de riscos isolados que satisfaçam
esses critérios, sendo os demais objetos de cessão com base nos procedimentos
convencionais.

02/94
ALT. 22 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 23 — 006

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

RESUMO DO RSIM

01 - SEGURADORA 02 - CÓD.

03 - CÓD. 04 - NOME DO RAMO 05 - CÓD. 06 - MOEDA 07 - Nº DO RSIM


RAMO CONTRATO

08 - CÓD. 09 - Nº PARC. 10 - MÊS / ANO 11 - PRÊMIO DE RESSEGURO 12 - % COM.


MOD. EMISSÃO

0781

02/94
ALT. 22 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 23 — 007

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Resumo do RSIM RSIM 0781 01

Nº do Conteúdo
Campo

01 Nome da Seguradora.

02 Código da Seguradora.

03 Código do Ramo.

04 Nome do Ramo.

05 Código do Contrato de Resseguro (preencher apenas quando se tratar


de Contrato de Resseguro Diferenciado, para o qual o IRB tenha atri-
buído código específico).

06 Código da Moeda (085 = cruzeiro real, 995 = IDTR e 996 = IDTRNI).

07 Nº do RSIM, composto de 4 dígitos, sendo os dois primeiros corres-


pondentes ao mês da remessa e os dois últimos ao do ano.

08 Código da modalidade.

09 Nº de parcelas do prêmio de seguro, limitado ao máximo admitido


pelo IRB no ramo considerado, observada a alínea “d” das instruções
de cálculo do campo 20.

10 Mês e ano de emissão da apólice ou do endosso/averbação.

11 Soma dos prêmios de resseguro do conjunto de cessões feitas pelo


RSIM com o mesmo nº de parcelas (campo 09) e referentes à mesma
modalidade (campo 08), ao mesmo mês e ano de emissão (campo 10)
e com o mesmo percentual de Comissão de Resseguro (campo 12).

12 Percentual de Comissão de Resseguro.

02/94
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

RSIM - RESSEGURO SIMPLIFICADO INFORMAÇÃO MENSAL


AA 0
ALT. 22

01 - SEGURADORA 02 - CÓD. 03 - Nº RSIM

04 - CÓD. RAMO 05 - NOME DO RAMO 06 - CÓD. DO CONTRATO 07 - PRÊMIO TOTAL DE SEGUROS DIRETOS 08 - MOEDA
200

RESSEGURO

09 - Nº 10 - CÓD. 11 - Nº RSIM/ 14 - MÊS / ANO 16 - CÓD.


12 - APÓLICE 13 - ENDOSSO/AVERBAÇÃO 15 - Nº PR
REFERÊNCIA

ORDEM MODAL. Nº ORDEM EMISSÃO LÍDER 17 - Nº 18 - Nº 19 - C/A 20 - TOTAL DE PRÊMIOS 21 - %


RISCOS PARC. COM.
23
ITEM


ANEXO

008
PÁGINA

OBS.: VER INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO NO VERSO 0780

02/94
ALT. 22 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 23 — 009

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Resseguro Simplificado Informação Mensal RSIM 0780 01

Nº do Conteúdo
Campo

01 Nome da Seguradora.

02 Código da Seguradora.

03 Número do RSIM, composto por 4 dígitos, sendo os dois primeiros


correspondentes ao mês da remessa e os dois últimos ao do ano.

04 Código do Ramo.

05 Nome do Ramo.

06 Código do Contrato de Resseguro (preencher apenas quando se tratar


de Contrato de Resseguro Diferenciado, para o qual o IRB tenha atri-
buído código específico).

07 Valor do prêmio total emitido de seguro direto, líquido de cancela-


mentos e restituições.

08 Código da Moeda (085 = cruzeiro real, 995 = IDTR e 996 = IDTRNI).

09 Número de ordem, seqüencial a partir de 0001 por remessa mensal


em cada moeda.

10 Código da modalidade.

11 No caso de alteração de cessão, indicar o número do RSIM e o res-


pectivo número de ordem da cessão original ou da última alteração
(8 dígitos, sendo 4 para o número do RSIM e 4 para o número de
ordem do respectivo RSIM).
Quando se tratar de alteração de cessão efetuada por outro documen-
to que não o RSIM, indicar o mês/ano da remessa e o nº da linha do
respectivo documento de cessão.

12 Número da apólice.

13 Número do endosso ou da averbação.

14 Mês e ano de emissão da apólice ou do endosso/averbação.

15 Nos casos sujeitos a Proposta de Resseguro, indicar o número da PR


aceita pelo IRB.

16 Código da Líder, no caso de cosseguro aceito.

17 Número de riscos isolados ressegurados.

18 Número de parcelas do prêmio de seguro, limitado ao máximo admi-


tido pelo IRB no ramo considerado, observada a alínea “d” da instru-
ção de cálculo do campo 20.

02/94
ALT. 22 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 23 — 010

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Resseguro Simplificado Informação Mensal RSIM 0780 02

Nº do Conteúdo
Campo

19 Marcar com “C” no caso de cancelamento parcial ou total do prêmio


de resseguro.

20 Soma dos prêmios de resseguro de Excedente de Responsabilidade,


por modalidade de cobertura, dos riscos isolados da apólice/endosso
indicado nos campos 12 e 13, observadas as instruções de cálculo
apresentadas a seguir.

a) O prêmio de resseguro de Excedente de Responsabilidade de cada


risco isolado é determinado pela multiplicação do respectivo prêmio
de seguro pelo % de resseguro (resultado da divisão da importância
ressegurada pela importância segurada), sendo:

a.1 - as modalidades de cobertura definidas nas instruções de Res-


seguro de cada ramo;

a.2 - a definição de risco isolado dada pelas instruções de Resse-


guro de cada ramo;

a.3 - o prêmio de seguro é o valor do Prêmio Emitido, líquido de


IOF e custo de apólice, não devendo, no caso de fracionamento,
ser indicado o valor das parcelas, mas sim o prêmio total, nele
incluído o adicional de fracionamento cabível;

a.4 - a importância ressegurada obtida pela diferença entre a im-


portância segurada e a retenção da Seguradora definida nas
instruções de Resseguro de cada ramo.

b) No caso de cosseguro, cada Seguradora deverá informar apenas


os valores referentes à respectiva participação. Assim, todas as
Seguradoras com resseguro deverão apresentar o RSIM.

c) No caso de alteração de cessão (alteração de valor segurado, inclu-


são de cobertura, início de vigência de outra apólice sobre o mesmo
risco isolado, cancelamento, etc.), a nova cessão deverá indicar ape-
nas o Valor do Acréscimo ou da Redução do prêmio de resseguro.

c.1 - Havendo acerto de retenção em decorrência de mudança do


LT, a diferença de retenção a ser considerada para alteração
de cessão já efetuada ficará limitada ao montante de aumento
ou redução do valor segurado admitido por nova apólice ou
endosso no risco.

d) Quando houver parcelamento do prêmio de seguro da apólice/


endosso de alteração:

02/94
ALT. 22 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 23 — 011

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Resseguro Simplificado Informação Mensal RSIM 0780 03

Nº do Conteúdo
Campo

d.1 - havendo acréscimo de prêmio de resseguro, deverá ser indi-


cado no campo 18 o mesmo número de parcelas do prêmio de
seguro, da apólice/endosso de alteração, limitado ao parcela-
mento máximo admitido pelo IRB no ramo considerado;

d.2 - havendo redução de prêmio de resseguro, deverá ser indica-


do no campo 18 o mesmo número de parcelas da cessão
original, exceto quando se tratar de cancelamento por falta
de pagamento do prêmio de seguro, quando deverá ser indi-
cado o número de parcelas não cobradas.

e) Quando se tratar de cessão em atraso, ao prêmio de resseguro de-


verá ser acrescido, a título de compensação financeira, adicional
de 2% (dois por cento) para cada 30 (trinta) dias ou fração de atra-
so, bem como atualização monetária no resseguro de seguros em
cruzeiros sem cláusula de atualização monetária, mantidas as san-
ções previstas nas NGRR, exceto as indicadas no subitem 4.1 da
Cláusula 503.

21 Percentual de Comissão de Resseguro.

02/94
ALT. 22 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 200 23 — 012

NÃO UTILIZADA

02/94
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 013

Circular PRESI-011 (GERAL-010), de 15.08.2003

Ref.: RSIM e RMIM - Alteração na RECOMS

Comunicamos que serão efetuadas modificações na alimentação de dados dos siste-


mas RSIM - Resseguro Simplificado - Informação Mensal e RMIM - Resseguro de
Massa - Informação Mensal, com efeito nas remessas enviadas a partir de 01.09.2003
- (M.O. 10/2003).

Os novos leiautes, cujas instruções de preenchimento constam do anexo I, contem-


plam modificações que somente devem ser consideradas, nesse primeiro momento,
para as informações relativas aos Ramos 11, 14, 16, 18 e 67.

Ainda com relação a esses Ramos esclarecemos que os respectivos códigos de con-
trato, para o preenchimento dos campos 04 (no Sistema RSIM) e 08 (no sistema RMIM),
serão informados oportunamente às áreas de resseguro das seguradoras.

Por último, informamos que estarão sendo disponibilizados na RECOMS os novos


leiautes.

Lídio Duarte
Presidente

08/2003
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 014

ANEXO I

RSIM - Resseguro Simplificado - Informação Mensal

Atenção aos campos marcados com um asterisco:


(*) ramos 11, 14, 16, 18 e 67

Campos do RSIM IMPORTANTE


Nº Conteúdo Formato Posição OBRIGATÓRIO RAMOS
Código da Tela:1 (assumido) N 1 preenchido pelo sistema todos
NULO 2 não todos
Código da Mensagem: 0780 X(4) 3-6 preenchido pelo sistema todos
01 Código da Seguradora N(5) 7-11 sim todos
02 Nº do RSIM N(6) 12-17 sim todos
03 Código do Ramo N(2) 18-19 sim todos
04 Código do Contrato N(10) 20-29 Sim – Ver relação somente
IRB-Brasil Re para os
ramos (*)
05 Valor Total do Prêmio de Seguro Direto N(13,2) 30-44 não todos
Sinal Valor Total do Prêmio de Seguro Direto AN 45 não todos
06 Código da Moeda N(3) 46-48 sim todos
Código da Tela:2 (assumido) N1 preenchido pelo sistema todos
NULO 2 não todos
Código da Mensagem :0780 X(4) 3-6 preenchido pelo sistema todos
07 Nº de ordem N(4) 7-10 sim todos
08 Código da Modalidade An(3) 11-13 sim todos
09 Nº do RSIM Anterior N(6) 14-19 não todos
10 Nº de Ordem do RSIM Anterior N(4) 20-23 não todos
11 Nº da Apólice AN(16) 24-39 sim todos
12 Nº do Endosso ou Averbação AN(16) 40-55 se for o caso todos
13 Mês de Emissão daApólice/Endosso/Averbação N(2) 56-57 sim todos
14 Ano de Emissão daApólice/Endosso/Averbação N(4) 58-61 sim todos
15 Nº da PR N(5) 62-66 não todos
16 Código da Seguradora Líder N(5) 67-71 sim todos
17 Quantidade de Riscos Isolados Ressegurados N(5) 72-76 sim todos
18 Total de Parcelas do Fracionamento N(2) 77-78 sim todos
19 Soma dos Prêmios de Resseguro ER por modalidade de N(13,2) 79-93 sim todos
cobertura de Riscos Isolados
Sinal da Soma dos Prêmios de Resseguro ER AN 94 não todos
20 Percentual de Comissão de Resseguro N(3,6) 95-103 sim todos
21 Código do Tipo deApólice (***) N 104 sim somente
para os
ramos (*)
22 Código do Tipo de Endosso (**) AN(2) 105-106 se for o caso todos
23 Nome do Segurado AN(80) 107-186 não Somente
para os
ramos (*),
caso
informado
24 Código do Tipo de Segurado AN 187 não somente
F = Física / J = Jurídica para os
ramos (*),

08/2003
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 015

caso
informado
25 Número do CGC ou do CPF N(14) 188-201 não somente
para os
ramos (*),
caso
informado
26 Data de Início de Vigência do Lançamento N(08) 202-209 sim somente
para os
ramos (*)
27 Data de Término de Vigência do Lançamento N(08) 210-217 sim somente
para os
ramos (*)
28 Valor da Importância Segurada N(13,2) 218-232 não somente
para os
ramos (*),
caso
informado
Sinal do Valor da Importância Segurada AN 233 não somente
para os
ramos (*),
caso
informado
29 Valor do Prêmio de Seguro N(13,2) 234-248 não somente
para os
ramos (*),
caso
informado
Sinal do Valor do Prêmio de Seguro AN 249 não somente
para os
ramos (*),
caso
informado
30 Indicador de Negócios Plurianual AN 250 não somente
Deverá estar preenchido com “N” ou “S”. para os
Se omitido será assumido “N” ramos (*),
caso
informado
31 Número do negócio atribuído pelo IRB-Brasil Re AN 251-267 Não preencher.
Para uso futuro.

08/2003
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 016

(**) Tipos de Endosso

COD_TIPO_ENDOSSO DSC_TIPO_ENDOSSO
5 Alteração de Valor em Risco ou IS/LMI
6 Redução de IS desde o início de vigência
7 Aumento de IS a partir de uma determinada data
8 Redução de IS a partir de uma determinada data
10 Prorrogação de vigência do negócio
11 Aumento de Valor em Risco desde o início de vigência
12 Redução de Valor em Risco desde o início de vigência
13 Inclusão de Cobertura
14 Exclusão de Cobertura
15 Inclusão de Local Segurado
16 Exclusão de Local Segurado
17 Aumento do Valor em risco a partir de determinada data
18 Redução do Valor em risco a partir de determinada data
19 Inclusão de Cobertura a partir de determinada data
20 Exclusão de Cobertura a partir de determinada data
21 Inclusão de local a partir de determinada data
22 Exclusão de local a partir de determinada data
35 Cancelamento por falta de pagamento total
36 Cancelamento por falta de pagamento de parcela do prêmio
37 Ajustamento Mensal de Prêmio
38 Ajustamento Final de Prêmio
39 Ajustamento final com prêmio a cobrar
40 Ajustamento final com prêmio a devolver
41 Ajustamento mensal de registro
42 Ajustamento final de registro
43 Averbação com inclusão de risco por apólice
44 Averbação com inclusão de risco por endosso
45 Averbação com exclusão de risco por endosso desde o início de vigência
46 Averbação com exclusão de risco por endosso a partir de uma determinada data

(***) Tipos de Apólice

Tipo de Apólice Descrição


1 FIXA
2 AJUSTÁVEL
3 AVERBAÇÃO
4 ABERTA

08/2003
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 017

RMIM - Resseguro de Massa - Informação Mensal

Atenção aos campos marcados com um asterisco:


(*) ramos 11, 14, 16, 18 e 67

Campos do RSIM IMPORTANTE


Nº Conteúdo Formato Posição OBRIGATÓRIO RAMOS
Código da Tela:1 (assumido) N 1 preenchido pelo sistema todos
NULO 2 sim todos
Código da Mensagem: 0975 N(4) 3-6 preenchido pelo sistema todos
01 Código do ramo N(2) 7-8 sim todos
02 Código da Seguradora N(5) 9-13 sim todos
03 Mês de emissão N(2) 14-15 sim todos
04 Ano de emissão N(4) 16-19 sim todos
05 Mês da remessa N(2) 20-21 sim todos
06 Ano da remessa N(4) 22-25 sim todos
Código da Tela:2 (assumido) N 1 preenchido pelo sistema todos
NULO 2 sim todos
Código da Mensagem: 0975 N(4) 3-6 preenchido pelo sistema todos
07 Código da modalidade do resseguro An(3) 7-9 sim todos
08 Código do contrato N(10) 10-19 sim exceto
para os
ramos (*)
NULO 10-12 sim exceto
para os
ramos (*)
Ano do contrato N(2) 13-14 sim exceto
para os
ramos (*)
Número do contrato N(4) 15-18 sim exceto
para os
ramos (*)
Número do dígito verificador N 19 sim exceto
para os
ramos (*)
08 Código do contrato N(10) 10-19 sim somente
para os
ramos(*)
Ramo do contrato N(2) 10-11 sim somente
para os
ramos(*)
Ano do contrato N(4) 12-15 sim somente
para os
ramos(*)
Número do contrato N(4) 16-19 sim somente
para os
ramos(*)
09 Código da moeda N(3) 20-22 sim todos
10 Mês de emissão anterior N(2) 23-24 não todos
11 Ano de emissão anterior N(4) 25-28 não todos
12 Valor do prêmio de seguro emitido N(13,2) 29-43 sim todos
Sinal do valor do prêmio do seguro emitido An 44 não todos
13 Valor do cosseguro cedido N(13,2) 45-59 não todos
Sinal do valor do cosseguro cedido An 60 não todos
14 Valor do cosseguro aceito N(13,2) 61-75 não todos
Sinal do Valor do cosseguro aceito An 76 não todos

08/2003
ALT. 133 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 018

15 Valor da comissão de corretagem N(13,2) 77-91 não todos


Sinal do valor da comissão de corretagem An 92 não todos
16 Valor do prêmio de resseguro ER N(13,2) 93-107 não todos
Sinal do Valor do prêmio de resseguro ER An 108 não todos
17 Indicador de negócio plurianual An 109-109 não somente
para os
ramos (*)
18 Indicador de estorno An 110-110 Não preencher.
Só deverá ser preenchido quando o campo 18 Para uso futuro.
estiver com “S”. Neste caso, os valores que serão
estornados deverão estar sem sinal, pois o sistema
automaticamente irá gravá-los com sinal negativo.
19 Número do negócio atribuído pelo An(17) 111-127 Não preencher.
IRB-Brasil Re Para uso futuro.

08/2003
ALT. 48 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 001

Circular PRESI-013 (GERAL-006), de 21.05.96

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão


RMIM/ Resseguro de Massa - Informação Mensal

Dando continuidade ao programa de simplificação e padronização dos procedimentos


de cessão de resseguro, divulgamos o formulário RMIM / Resseguro de Massa -
Informação Mensal, conforme modelo anexo, acompanhado das respectivas instruções
de preenchimento, cuja metodologia de aplicação está pautada na criação de CÓDIGOS
DE CONTRATOS, vinculados ao dados necessários para o cálculo do resseguro via
sistema informatizado.

Mencionado formulário deverá ser adotado para os Ramos Incêndio (11), Transportes
Nacionais (21), Transportes Internacionais (22), Automóveis (31), Responsabilidade
Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internacional (44), Fiança Locatícia
(46), Crédito Interno (48), Responsabilidade Civil Geral (51), Responsabilidade Civil
Facultativo Veículos (53), Riscos Rurais Agrícola/Floresta (61), Penhor Rural OIF/
Mod. 119 (62), Animais (64), Habitacional F/SFH (68), Riscos Diversos (71) e Vida
em Grupo (93), prevalecendo a sua utilização a partir da remessa referente às emissões
de Maio de 1996, sendo, na maioria dos Ramos citados, 31.07.96 a correspondente
data limite para entrega ao IRB.

Visando à agilidade e racionalização na troca de informações, a remessa do RMIM


deverá ocorrer, preferencialmente, por intermédio da Rede da Comunidade de Seguros
- RECOMS, cujas instruções serão brevemente divulgadas.

As Carteiras expedirão as instruções complementares específicas, divulgando os


CÓDIGOS DE CONTRATOS que passarão nortear as bases para cálculo do resseguro
dos respectivos planos.

Finalizando, esclarecemos que se entende como resseguro de massa os negócios


com cobertura nos planos de Cota, Excesso de Danos, Catástrofe e Stop Loss, de forma
conjugada ou, informados por remessa mensal a este Instituto.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

07/96
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL 01-CÓD. RAMO 02-RAMO

IRB RMIM - RESSEGURO DE MASSA INFORMAÇÃO MENSAL


04-CÓDIGO 05-EMISSÃO (MM/AA) 06-REMESSA (MM/AA)
03-SEGURADORA
AA 00
ALT. 48

07-CÓDIGO 08-CÓDIGO 09-CÓDIGO 10-EMISSÃO PRÊMIO DE SEGURO 14-VALOR COMISSÃO 15-VALOR PRÊMIO
MODALI- CONTRATO MOEDA ANTERIOR
CORRETAGEM RESSEGURO E. R.
DADE (MM/AA) 11-VALOR TOTAL EMITIDO 12-VALOR COSSEGURO CEDIDO 13-VALOR COSSEGURO ACEITO
200
REFERÊNCIA

23
ITEM

1
ANEXO

16-OBSERVAÇÕES 17-DATA

18-RESPONSÁVEL
002

19-TEL. CONTATO
PÁGINA

OBS.: VER INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO NO VERSO 0975

07/96
ALT. 52 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 48 200 23 1 003

INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

CAMPO INFORMAÇÃO

01 Código do Ramo.
02 Nome do Ramo.
03 Nome da Seguradora.
04 Código da Seguradora.
05 Mês e ano do registro da apólice ou endosso/averbação emitidos (MM/AA).
06 Número da remessa, composto por mês e ano da remessa no formato MM/AA.
Preencher de acordo com as instruções de cessão de cada ramo.
07 Código da modalidade. Preencher de acordo com as instruções de cada ramo.
08 Código do Contrato. Preencher com o código divulgado de acordo com
instruções de cada ramo.
09 Código da moeda (EX.:790=REAL,220=DÓLAR).
10 Emissão anterior. Preencher, apenas se a Seguradora estiver fazendo cessão
de resseguro com atraso ou acerto de remessa anterior, indicando o mês e o
ano da emissão correspondente ao lançamento original.
NOTA: Estes lançamentos devem ser feitos em linhas separadas do
movimento do mês.
11 Valor total do prêmio de seguro emitido, informar o montante utilizando
duas casas decimais.
NOTA: Caso o valor seja negativo, informar precedido do respectivo sinal.
12 Valor total do prêmio do cosseguro cedido, informar o montante utilizando
duas casas decimais.
NOTA: Caso o valor seja negativo, informar precedido do respectivo sinal.
13 Valor total do prêmio do cosseguro aceito. Informar o montante utilizando
duas casas decimais.
NOTA: Caso o valor seja negativo, informar precedido do respectivo sinal.
14 Valor de comissão de corretagem paga referente ao total de prêmio de seguro
emitido (campo 11). Informar o montante utilizando duas casas decimais.
NOTA: O preenchimento só será obrigatório quando exigido pelas
instruções de resseguro.
15 Valor do prêmio de resseguro Excedente de Responsabilidade cedido no
mês para fim de cálculo de resseguro de massa. Informar o montante
utilizando duas casas decimais.
NOTA: Os acertos referentes ao montante do prêmio de resseguro de
Excedente de responsabilidade de remessas anteriores deverão ser
sumarizados como movimento do mês.
16 Utilizar para qualquer informação complementar que julgue necessária.
17 Dia, mês e ano do envio do formulário.
18 Nome legível do responsável.
19 Telefone para contato.

12/96
ALT. 52 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 48 200 23 1 004

Comunicado DECIG-005 (RCGER-001), de 17.07.96

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão


RMIM/ Resseguro de Massa - Informação Mensal

Em complemento a Circular PRESI-013, de 21.05.96, informamos que deverá ser


cedido em formulário RMIM / Resseguro de Massa - Informação Mensal, todo o
resseguro referente aos riscos enquadrados nos planos cota 1% e 20%.

Conforme Circular supra citada divulgamos os códigos de contrato (campo 08 de


instrução de preenchimento) que deverão ser utilizados para remessa de RMIM:

Seguros enquadrados em 1% cota:


( nº do contrato)

À vista ................... 96/0001-6


2 parcelas .............. 96/0002-4
3 parcelas .............. 96/0003-2
4 parcelas .............. 96/0004-1
5 parcelas .............. 96/0005-9
6 parcelas .............. 96/0006-7
7 parcelas .............. 96/0007-5

Seguros enquadrados em 20% cota:


(nº do contrato)

À vista ................... 96/0008-3


2 parcelas .............. 96/0009-4
3 parcelas .............. 96/0010-5
4 parcelas ............... 96/0011-3
5 parcelas .............. 96/0012-1
6 parcelas .............. 96/0013-0
7 parcelas .............. 96/0014-8

Carlos Alberto L. C. Protásio


Diretor de Operações Nacionais

12/96
ALT. 52 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 005

Comunicado DECIG-006 (RURAL-003 - ANIMS-002), de 18.07.96

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão


Assunto: RMIM / Resseguro de Massa - Informação Mensal

Em complemento às instruções da Circular PRESI-013 (GERAL-006), de 21.05.96,


divulgamos em anexo, os CÓDIGOS DE CONTRATOS referentes aos ramos/
modalidades acima, que deverão ser utilizados para as informações mensais das remessas
de resseguro do sistema RMIM (Resseguro de Massa - Informação Mensal).

Os códigos dos contratos individuais de resseguro, relativos a riscos não cobertos


automaticamente, serão divulgados por intermédio de carta específica às respectivas
Seguradoras interessadas, em cada caso concreto.

Em conseqüência, ficarão cancelados os formulários “MRR (Mapa de Resseguros


Rurais)”, “MRA (Mapa de Resseguros Animais)”, “MRR-F (Mapa de Resseguros
Rurais-Florestas)” e “MRC-PR (Mapa de Resseguro Catástrofe-Penhor Rural)”, a partir
da remessa 08/96, equivalentes às emissões ocorridas em Maio de 1996, permanecendo
a obrigatoriedade da remessa do formulário RSA - Relação de Seguros Averbados.

Por oportuno, ressaltamos que o valor do prêmio de resseguro de Excedente de


Responsabilidade a ser informado no campo 15 do formulário RMIM não será
considerado para efeito de contabilização, sendo apenas um componente da expressão
que resultará no Prêmio Retido, o que servirá de base para o cálculo do prêmio de
resseguro relativo à cobertura facultativa de Catástrofe, quando for o caso.

Carlos Alberto L. C. Protásio


Diretor de Operações Nacionais

RAMO: 61 - RISCOS RURAIS

Nº DE MODALIDADE: 130
PARCELAS CONTRATO Nº
01 96/6120-1
02 96/6121-0
03 96/6122-8
04 96/6123-6
05 96/6124-4
06 96/6125-2
07 96/6126-1

Nota da Editora: A modalidade 130 foi alterada conforme Comunicado DECIG-012


(RURAL-004 - ANIMS-002), de 04.10.96

12/96
ALT. 52 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 006

RAMO: 62 - PENHOR RURAL O.I.F. - MODALIDADE 119

SEGURADORA Nº DE PARCELAS CONTRATO Nº

518-5 01 96/1201-4
524-0 01 96/1202-2
527-4 01 96/1203-1
01 96/1204-9
531-2 02 96/1205-7
03 96/1206-5
04 96/1207-3
532-1 01 96/1208-1
536-3 01 96/1209-0
544-4 01 96/1210-3
548-7 01 96/1211-1
609-9 01 96/1212-0
01 96/1213-5
604-1 02 96/1214-6
03 96/1215-4
04 96/1216-2

RAMO: 62 - PENHOR RURAL O.I.F. - MODALIDADE 119

SEGURADORA Nº DE PARCELAS CONTRATO Nº

01 96/1217-1
610-6 02 96/1218-9
03 96/1219-7
04 96/1220-1
01 96/1221-9
02 96/1222-7
03 96/1223-5
661-1 04 96/1224-3
05 96/1225-1
06 96/1226-0
07 96/1227-8
658-8 01 96/1228-6
695-5 01 96/1229-4
597-5 01 96/1230-8

12/96
ALT. 98 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 52 200 23 1 007

RAMO: 64 - ANIMAIS

SEGURADORA Nº DE MODAL.:120 MODAL.:150 MODAL.:170


PARCELAS CONTRATO Nº CONTRATO Nº CONTRATO Nº

01 96/1461-1 96/1468-8 -
02 96/1462-9 96/1469-6 -
03 96/1463-7 96/1470-0 -
517-7 04 96/1464-5 96/1471-8 -
05 96/1465-3 96/1472-6 -
06 96/1466-1 96/1473-4 -
07 96/1467-0 96/1474-2 -

S 01 96/1440-8 96/1447-5 96/1454-8


E
G 02 96/1441-6 96/1448-3 96/1455-6
D
E U 03 96/1442-4 96/1449-1 96/1456-4
M R
A A 04 96/1443-2 96/1450-5 96/1457-2
I D
O 05 96/1444-1 96/1451-3 96/1458-1
S
R 06 96/1445-9 96/1452-1 96/1459-9
A
S 07 96/1446-7 96/1453-0 96/1460-2

Nota da Editora: As modalidades 120, 150, 170 e demais Seguradoras foram alteradas
conforme Comunicado DECIG-012 (RURAL-004 - ANIMS-002),
de 04.10.96.

10/2000
ALT. 98 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 52 200 23 1 008

Comunicado DITEC-002 (GERAL-008), de 05.07.2000

Ref.: Retrocessão-País

Comunicamos que, por força do disposto no Art. 3º da Resolução CNSP nº 02/2000


os riscos iniciados a partir de 1º de julho de 2000, inclusive, não terão responsabilida-
des cedidas à retrocessão-País, observadas as disposições do parágrafo único do citado
artigo, no que se refere aos riscos iniciados anteriormente à tal data.

No casos das cessões efetuadas pelo Resseguro Simplificado - RSIM e, Resseguro de


Massa Informação Mensal - RMIM, em que não é possível a identificação da data de início
de vigência do risco, as Seguradoras deverão encaminhar remessas separadas e identificadas
que correspondam a seguros iniciados “ATÉ 30.06.2000” e “APÓS 30.06.2000”.

Francisco Antonio Pinho de Barros


Diretor Técnico

Comunicado DITEC-005 (GERAL-013), de 29.09.2000

Ref.: Instruções de Resseguro-Retrocessão-País

Em aditamento ao Comunicado DITEC-002/2000; GERAL-008/2000, de


05.07.2000, divulgamos, abaixo, instruções complementares a serem observadas, para
fins de cessão de resseguro:

1. Resseguro Simplificado Informação Mensal (RSIM)

As cessões de resseguro continuam sendo identificados pelos campos “mês” e “ano”


de emissão da apólice, observando-se, no entanto, que, excepcionalmente, em relação
aos riscos iniciados:

a) até 30.06.2000, cujas emissões ocorrerem a partir de agosto/2000, aqueles campos


devem ser preenchidos com mês “julho” e ano “2000”;

b) após 30.06.2000, cujas emissões ocorreram até julho/2000, devem ser indicados,
naqueles campos, mês “agosto” e ano “2000”.

2. Resseguro de Massa Informação Mensal (RMIM)

As cessões de resseguro continuam sendo identificadas pelo campo “número do


contrato”, passando a prevalecer, para os riscos iniciados após 30.06.2000, a nova
numeração de contratos indicada em anexo.

Francisco Aldenor Alencar Andrade


Diretor Técnico

10/2000
RAMO NÚMERO DO CONTRATO MODALIDADE COMISSÃO QUOTA CATÁSTROFE FORMA DE
RISCOS INICIADOS PAGAMENTO
AA 0

ATÉ 30.06.2000 APÓS 30.06.2000


ALT. 98

21 96-0006-7 07-0006-1 TODAS 6% - - À VISTA


21 96-0010-5 07-0010-0 TODAS 10% - - À VISTA
21 96-0016-4 07-0016-9 TODAS 16% - - À VISTA
21 96-0020-2 07-0020-7 TODAS 20% - - À VISTA
21 96-0032-6 07-0032-1 TODAS 32% - - À VISTA
200

22 96-0005-9 07-0005-3 TODAS 5% - - À VISTA


22 96-0007-5 07-0007-0 TODAS 7% - - À VISTA
REFERÊNCIA

22 96-0010-5 07-0010-0 TODAS 10% - - À VISTA


22 96-0013-0 07-0013-4 TODAS 13% - - À VISTA
22 96-0014-8 07-0014-2 TODAS 14% - - À VISTA
22 96-0015-6 07-0015-1 TODAS 15% - - À VISTA
23
ITEM

22 96-0017-2 07-0017-7 TODAS 17% - - À VISTA


22 96-0018-1 07-0018-5 TODAS 18% - - À VISTA
22 96-0019-9 07-0019-3 TODAS 19% - - À VISTA
22 96-0020-2 07-0020-7 TODAS 20% - - À VISTA
22 96-0021-1 07-0021-5 TODAS 21% - - Á VISTA
22 96-0022-9 07-0022-3 TODAS 22% - - À VISTA
1

22 96-0025-3 07-0025-8 TODAS 25% - - À VISTA


ANEXO

46 96-4601-6 07-4601-1 461 20% 20% - À VISTA


46 96-4602-4 07-4602-9 462 20% 20% - À VISTA
46 96-4603-2 07-4603-7 471 20% 20% - À VISTA
46 96-4604-1 07-4604-5 472 20% 20% - À VISTA
46 96-4605-9 07-4605-3 461 20% 20% - 07 PARCELAS
009

46 96-4606-7 07-4606-1 471 20% 20% - 07 PARCELAS


PÁGINA

10/2000
48 96-4801-9 07-4801-3 621 20% 40% - À VISTA
48 96-4802-7 07-4802-1 621 20% 20% - À VISTA
AA 0
ALT. 98

48 96-4803-5 07-4803-0 622 20% 20% - À VISTA


48 96-4804-3 07-4804-8 622 10% 10% - À VISTA
48 96-4805-1 07-4805-6 622 - 10% - À VISTA
48 96-4806-0 07-4806-4 622 20% 10% - À VISTA
48 96-4807-8 07-4807-2 622 - 20% - À VISTA
48 96-4808-6 07-4808-1 622 10% 20% - À VISTA
200

48 96-4809-4 07-4809-9 622 - 20% - À VISTA


48 96-4810-2 07-4810-2 680 - 20% - À VISTA
REFERÊNCIA

51 96-0001-6 07-5101-4 TODAS CD* 1% - 7 PARCELAS


51 96-0014-8 07-5120-1 TODAS CD* 20% - 7 PARCELAS
71 95-0029-1 07-7101-5 206 CD* - 3% 7 PARCELAS
23

75 98-7501-5 07-7501-1 631 25% 30% - À VISTA


ITEM

75 98-7502-3 07-7502-9 630 - 30% - À VISTA


75 98-7503-1 07-7503-7 631 25% 20% - À VISTA

* CD-COMISSÃO DIFERENCIADA
1
ANEXO

010
PÁGINA

10/2000
ALT. 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 011

Circular PRESI-007 (GERAL-004), de 19.03.2003

Ref.: Nova Classificação dos Ramos de Seguros


Resolução CNSP nº 86, de 19 de agosto de 2002; Circular SUSEP nº 224, de 13
de dezembro de 2002; e Circular SUSEP nº 226, de 07 de fevereiro de 2003

Comunicamos que, em decorrência do que dispõem a Resolução CNSP nº 86, de 19


de agosto de 2002, e Circulares SUSEP nºs 224, de 13 de dezembro de 2002; e 226, de
07 de fevereiro de 2003, a respeito da nova classificação dos ramos de seguros, as
seguradoras deverão observar, nas cessões de resseguro, os seguintes procedimentos:

I - Nas cessões encaminhadas via RSIM – RESSEGURO SIMPLIFICADO –


Informação Mensal e RMIM – RESSEGURO DE MASSA – Informação Mensal,
as Sociedades Seguradoras deverão preencher o campo Ramo com a nova
codificação e o campo Modalidade com Axx , onde “xx” receberá a informação
do código do ramo antigo, conforme tabela abaixo:

RECOMS-RMIM MERCADO RECOMS-RMIM MERCADO


RAMOS NOVOS MODALIDADE RAMOS Atuais MODALIDADE
(a partir de 01.01.03)
Todas as existentes anteriormente
11/14/16/18 A11 11 para apólices emitidas antes de
01/01/2003
27/38/52/54/55/56 A21 21 Todas as existentes anteriormente
32/52/56/58 A22 22 Todas as existentes anteriormente
30 Todas as existentes anteriormente
31 Todas as existentes anteriormente
33 Todas as existentes anteriormente
37/74 A35 35 Todas as existentes anteriormente
41 Todas as existentes anteriormente
44 Todas as existentes anteriormente
46 Todas as existentes anteriormente
A48 Todas as existentes anteriormente para
60/70 (riscos anuais) 48 apólices emitidas antes de 01/01/2003
e M48
(riscos mensais)
51 Todas as existentes anteriormente
23/25 A53 53 Todas as existentes anteriormente

04/2003
ALT. 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 012

RECOMS-RMIM MERCADO RECOMS-RMIM MERCADO


RAMOS NOVOS MODALIDADE RAMOS Atuais MODALIDADE
(a partir de 01.01.03)
Todas as existentes anteriormente
01/02/09 A61 61 para apólices emitidas antes de
01/01/2003
62 Todas as existentes anteriormente
63 Todas as existentes anteriormente
64 Todas as existentes anteriormente
Todas as existentes anteriormente
07/08 A65 65 para apólices emitidas antes de
01/01/2003
67 Todas as existentes anteriormente
71 Todas as existentes anteriormente

RECOMS-RSIM MERCADO RECOMS-RSIM MERCADO


RAMOS NOVOS MODALIDADE RAMOS Atuais MODALIDADE
(a partir de 01.01.03)
A11 Todas as existentes anteriormente
11/14/16/18 11 para apólices emitidas antes de
01/01/2003
15 Todas as existentes anteriormente
17 Todas as existentes anteriormente
30 Todas as existentes anteriormente
31 Todas as existentes anteriormente
33 Todas as existentes anteriormente
41 Todas as existentes anteriormente
43 Todas as existentes anteriormente
51 Todas as existentes anteriormente
23/25 A53 53 Todas as existentes anteriormente
Todas as existentes anteriormente
01/02/09 A61 61 para apólices emitidas antes de
01/01/2003
62 Todas as existentes anteriormente
63 Todas as existentes anteriormente
64 Todas as existentes anteriormente
Todas as existentes anteriormente
07/08 A65 65 para apólices emitidas antes de
01/01/2003
67 Todas as existentes anteriormente
71 Todas as existentes anteriormente
73 Todas as existentes anteriormente

04/2003
ALT. 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 013

II - Mensagens enviadas via Rede da Comunidade de Seguros - RECOMS:

a) Mensagens com campo Observação e sem código do RAMO.

Com exceção da mensagem MRRCFV - Mapa de Resseguro Responsabilidade Civil


Facultativo Veículos, todas as demais mensagens que contenham campo Observação e
sem código do ramo, deverão vir com o código do ramo informado no campo Observação.

b) Mensagens com campo Código de Ramo a preencher.

Preencher com o código do ramo novo e, se possuir modalidade, utilizar o


procedimento igual ao do RSIM e RMIM.

c) Os dados do Ramo 23 - Responsabilidade C. T. Rodoviário Interestadual e


Internacional - serão preenchidos através da mensagem MRRCTRII - 0976
e os dados do Ramo 25 - Carta Verde - serão preenchidos pela mensagem
MRCV - 0977.

d) No ramo 75 - Garantia, como o sistema GOC (ISCAR) encontra-se ainda em


fase de ajuste, as instruções finais serão comunicadas futuramente, devendo,
no momento, constar, apenas, na 1ª a 3ª posição do campo Apólice, a
informação Rxx, onde “xx” é a informação do ramo em que a apólice foi
emitida.

e) As Seguradoras serão informadas por memorandos específicos quanto à


retirada dos novos layouts das mensagens da RECOMS.

III - Relatórios enviados às Seguradoras:

a) Demonstrativo da Conta

Será emitido considerando os novos códigos de ramos com o código de modalidade


igual a Axx, onde “xx” refere-se ao ramo de lançamento do IRB-Brasil Re.

b) Demonstrativo de Retrocessão

Não será emitido aberto pelos novos códigos de ramos.

c) Demonstrativo de Movimento a Cobrar e Previsão de Resseguro a arrecadar:


Estão sendo desativados os relatórios acima, para ramos com Demonstrativo
da Conta.

d) Demonstrativo Financeiro
Demonstrativo Resseguro - Resumo
Demonstrativo Resseguro - Cobrados

Serão emitidos acompanhando os novos códigos dos ramos.

IV - Vigência:

Apólices emitidas a partir de 01.01.2003 e remessas a serem encaminhadas a partir


de março/2003.

04/2003
ALT. 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 014

V - Apólices emitidas antes de 01.01.2003.

As apólices emitidas nos ramos antigos deverão acompanhar os procedimentos


operacionais vigentes na época de sua emissão, tanto no que diz respeito a prêmio
quanto a sinistro.

VI - Formulários remetidos ao IRB-Brasil Re (Prêmio e Sinistro)

Deverão ser providenciadas remessas separadas por ramo, constando a indicação


dos códigos de ramos na forma ora divulgada.

VII - Quadro indicativo de Ramos SUSEP x Modalidade IRB-Brasil Re para Mercado,


por Grupo:

Grupo 1 - Patrimonial

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


INCÊNDIO TRADICIONAL 11 A11
COMPREENSIVO RESIDENCIAL 14 A11
ROUBO 15 INALTERADO
COMPREENSIVO CONDOMÍNIO 16 A11
COMPREENSIVO EMPRESARIAL 18 A11
LUCROS CESSANTES 41 INALTERADO
RISCOS DE ENGENHARIA 67 INALTERADO
RISCOS DIVERSOS 71 Inclusão das seguintes
modalidades:
017 - TUMULTO
043 - FIDELIDADE
013 - VIDROS.

Grupo 1 - Patrimonial

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


RISCOS NOMEADOS E 96 A11
OPERACIONAIS

Grupo 2 - Riscos Especiais

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


RISCOS DE PETRÓLEO 34 INALTERADO
RISCOS NUCLEARES 72 INALTERADO
SATÉLITES 74 A35

04/2003
ALT. 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 015

Grupo 3 - Responsabilidades

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


R. C. GERAL 51 INALTERADO
R. C. PROFISSIONAL 78 A51
R. C. DE ADMINISTRADORES & 10 A51
DIRETORES (D&O)

Grupo 4 - Cascos

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


MARÍTIMOS 33 INALTERADO
AERONÁUTICOS 35 INALTERADO
R.C. HANGAR 37 A35
DPEM 57 INALTERADO

Grupo 5 - Automóveis

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


AUTOMÓVEL 31 INALTERADO
R.C. TRANSP EM VIAGEM INTERNAC. 44 INALTERADO
PESSOAS TRANSP. OU NÃO
R. C. FACULTATIVA 53 INALTERADO
DPVAT (Cat. 1 2 9 10) 88 A83
DPVAT (Cat. 03 04) 89 A83

Grupo 5 - Automóveis

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


ACIDENTES PESSOAIS DE 20 A81
PASSAGEIROS
RESP C. T. RODOVIÁRIO 23 A53
INTERESTADUAL E INTERNACIONAL
GARANTIA ESTENDIDA / 24 A71
GARANTIA MECÂNICA
CARTA VERDE 25 A53

04/2003
ALT. 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 016

Grupo 6 - Transportes

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


TRANSPORTE NACIONAL 21 INALTERADO
TRANSPORTE INTERNACIONAL 22 INALTERADO
R. C. DO TRANSPORTADOR 27 A21
INTERMODAL
R. C. DO TRANSPORTADOR 32 A22
EM VIAGEM INTERNACIONAL CARGA
R. C. DO TRANSPORTADOR 38 A21
FERROVIÂRIO CARGA
R. C. DO TRANSPORTADOR 52 A21 e/ou A22
AÉREO CARGA
R. C. DO TRANSPORTADOR 55 A21
DESVIO DE CARGA
R. C. ARMADOR 56 A21 e/ou A22
R. C. DO OPERADOR DO 58 A21 e/ou A22
TRANSPORTE MULTIMODAL

Grupo 7 - Riscos Financeiros

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


GARANTIA FINANCEIRA 39 A75(*)
GARANTIA DE OBRIGAÇÕES 40 A75(*)
PRIVADAS
GARANTIA DE OBRIGAÇÕES 45 A75(*)
PÚBLICAS
FIANÇA LOCATÍCIA 46 INALTERADO
GARANTIA DE CONCESSÕES 47 A75(*)
PÚBLICAS
GARANTIA JUDICIAL 50 A75(*)

*(Vide item II, alínea “d”.

04/2003
ALT. 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 017

Grupo - 8 Crédito

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


CRÉDITO À EXPORTAÇÃO RISCO 19 A49
COMERCIAL
CRÉDITO EXPORTAÇÃO RISCO 59 A49
POLÍTICO
CRÉDITO DOMÉSTICO RISCO 60 A48 Risco Anual
COMERCIAL M48 Risco Mensal
CRÉDITO DOM STICO RISCO 70 A48 Risco Anual
PESSOA FÍSICA M48 Risco Mensal

Grupo 9 - Pessoas

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


PERDA DO CERTIFICADO DE 36 A81
HABILITAÇÃO DE VÔO
TURÍSTICO 69 INALTERADO
PRESTAMISTA 77 A93
SEGURO EDUCACIONAL 80 A93
ACIDENTES PESSOAIS INDIVIDUAL 81 INALTERADO
ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO 82 A81
RENDA DE EVENTOS ALEATÓRIOS 90 INALTERADO
VIDA INDIVIDUAL 91 INALTERADO
VGBL/VAGP/VRGP INDIVIDUAL 92 A91
VIDA EM GRUPO 93 INALTERADO
VGBL/VAGP/VRGP COLETIVO 94 A93

Grupo 10 - Habitacional

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


SEGURO HABITACIONAL DO SISTEMA 66 INALTERADO
FINANCEIRO DA HABITAÇÃO
SEGURO HABITACIONAL FORA DO 68 INALTERADO.
SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO

04/2003
ALT. 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 1 018

Grupo 11 - Rural

RAMOS CÓDIGO MODALIDADE


SEGURO AGRÍCOLA SEM COBERTURA 01 A61
DO FESR
SEGURO AGRÍCOLA COM COBERTURA 02 A61
DO FESR
SEGURO PECUÁRIO SEM COBERTURA 03 Modalidade a ser informada
DO FESR
SEGURO PECUÁRIO COM COBERTURA 04 Modalidade a ser informada
DO FESR
SEGURO AQUÍCOLA SEM COBERTURA 05 Modalidade a ser informada
DO FESR
SEGURO AQUÍCOLA COM COBERTURA 06 Modalidade a ser informada
DO FESR
SEGURO FLORESTAS SEM 07 A65
COBERTURA DO FESR
SEGURO FLORESTAS COM 08 A65
COBERTURA DO FESR
SEGURO DA CÉDULA DO PRODUTO 09 A61
RURAL
SEGURO BENFEITORIAS E PRODUTOS 30 INALTERADO
AGROPECUÁRIOS
PENHOR RURAL INSTITUIÇÕES 62 INALTERADO
FINANCEIRAS PRIVADAS
PENHOR RURAL INSTITUIÇÕES 63 INALTERADO
FINANCEIRAS PÚBLICAS
SEGUROS ANIMAIS 64 INALTERADO

Carlos Eduardo Tavares de Andrade


Presidente em exercício

04/2003
ALT. 149 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 019

Circular PRESI-021 (GERAL-018), de 14.10.2004

Ref.: RSIM – Resseguro Simplificado e RMIM – Resseguro de Massa Instruções para


o Envio de Arquivos – Via Internet.

Buscando aprimorar o relacionamento com nossos clientes e parceiros de negócio, o


IRB-Brasil Re desenvolveu e está implantando um novo sistema em plataforma WEB,
o SIN - Sistema Integrado de Negócio, voltado para a melhoria de nossos procedimentos
operacionais. Tal sistema integra as áreas de subscrição e contas técnicas (prêmio e
sinistro), permitindo um controle mais eficiente e acompanhamento dos negócios desde
a sua origem até o seu encerramento.

Nesta oportunidade, comunicamos as instruções que deverão vigorar para o envio dos
arquivos de RSIM / RMIM , via INTERNET, para as remessas a partir de 1º/11/2004, em
substituição ao envio através da RECOMS – Rede da Comunidade de Seguros, devendo
ser observados os seguintes procedimentos:

1 – TERMO DE RESPONSABILIDADE E CONFIDENCIALIDADE .

Através do nosso site “ www.irb-brasilre.com.br ” a Seguradora poderá obter o


“TERMO DE RESPONSABILIDADE E CONFIDENCIALIDADE”, executando o
“download” constante na seção “Serviços On-line/Termo de Responsabilidade”, que
deverá ser impresso, preenchido e um original devidamente assinado, enviado ao IRB-
Brasil Re para a formalização do pedido de acesso ao envio de arquivos RSIM / RMIM.

Junto ao referido Termo, a Seguradora deverá enviar cópia autenticada do Estatuto


Social e cópia autenticada da Ata da assembléia que nomeou os diretores da empresa e
opcionalmente, caso o representante legal não seja um diretor, uma procuração assinada
por um dos diretores constantes da ata da assembléia citada anteriormente, outorgando a
um funcionário os poderes para acessar as informações que estarão disponíveis na aplicação
(se por instrumento público, ou seja, feita por cartório, não é necessário reconhecer firma,
se por instrumento particular, ou seja, feita na empresa, com firma reconhecida).

Esta documentação deverá ser encaminhada em até 15 dias a partir da data desta
circular, para a Gerência de Processamento de Prêmio (GEPRE), Av. Franklin Roosevelt,
137 – 5º andar, aos cuidados do Sr. Adilson Novis de Menezes.

Após a análise e validação da documentação, será criado, pela nossa Gerência de


Tecnologia, um “login” e uma senha provisória para a Seguradora, os quais serão
enviados, por e-mail, juntamente com a comunicação da aprovação do pedido de acesso.

A partir de 01/11/2004, as remessas do RSIM / RMIM de todos os Ramos, deverão ser


encaminhadas através desta aplicação. Destacamos que no leiaute do RSIM – Envio SIN
– foram incluídos 6 novos campos com a finalidade de agilizar a conferência do prêmio
de resseguro processado, quando da ocorrência de sinistro. Os 6 (seis) novos campos são:

– Nome do Segurado
– CNPJ/CPF
– Início de Vigência
– Término de Vigência
– Importância Segurada – (Básica + Coberturas Adicionais que servem de base
para cálculo do resseguro)
– Prêmio de Seguro – (Prêmio base para cálculo do resseguro).

19/2004
ALT. 149 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 020

O acesso às aplicações será feito através do nosso site, na seção “Serviços Online/
CAS – Controle de Acesso a Sistemas”, onde deverá ser informada identificação e
senha. Estarão disponíveis as aplicações abaixo:

AASI – Autorização de Acesso de Sistemas INTERNET: Esta aplicação estará


disponível apenas para os usuários autorizados a partir daquela primeira solicitação
formal, o qual, a qualquer momento, poderá incluir ou revogar uma indicação de acesso
para outros usuários da seguradora.

Troca de Senha: Aplicação para troca da senha. Enfatizamos a necessidade de que a


senha inicial, enviada por e-mail, seja alterada imediatamente, por motivo de segurança.

Data Entry: Aplicação para entrada de dados que tem como resultado o arquivo, no
leiaute correto para ser enviado. Composta de quatro versões de tela de preenchimento
para atender: RSIM para ramos implantados no Sistema Integrado de Negócios - SIN,
RSIM para ramos não implantados no SIN, RMIM para ramos implantados no SIN e
RMIM para ramos não implantados no SIN, conforme Anexo I, onde estão identificados,
inclusive, os campos de preenchimento obrigatório para cada caso.

Envio RSIM / RMIM: Aplicação para envio de arquivos RSIM/RMIM,


compreendendo as quatro versões acima descritas, que processa os arquivos, critica
seus dados e fornece o resultado desse processamento, informando o número do negócio
criado, em caso de registro correto ou os erros encontrados, em caso de registro recusado.
A Tabela de Erros encontra-se disponível na própria aplicação.

Todas as aplicações contêm instruções na própria tela e, caso as dúvidas persistam,


favor contatar a nossa Coordenação de Produção da Gerência de Tecnologia – GETEC/
COPRO através dos telefones (21) 22728282 ou (21) 22728262 com a Sra. Dulcinea
Rocha dos Anjos ou o Sr. Marcus Vieira Fontes.

Lidio Duarte
Presidente

19/2004
ALT. 149 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 021

ANEXO I

LEIAUTES:

1. RSIM para ramos implantados ou não no SIN

O leiaute é o mesmo para ramos implantados ou não no Sistema Integrado de Negócio


- SIN, diferenciando apenas a obrigatoriedade de preenchimento dos campos.

CAMPO TAMANHO TIPO SIN (1) RECOMS (2)


Campos Obrigatório Campos Obrigatório
habilitados habilitados
Código da mensagem 4 AN X S X S
Código da seguradora 5 NUM X S X S
Código do ramo (3) 2 NUM X S X S
Mês de remessa 2 NUM X S X S
Ano da remessa 4 NUM X S X S
Código da moeda 3 NUM X S X S
Número do contrato 10 NUM X S X N
Código da modalidade 3 AN X S X S
Mês de emissão 2 NUM X S X S
Ano de emissão 4 NUM X S X S
Tipo de apólice 1 NUM X S
Tipo de endosso 2 NUM X N X N
Número da apólice 16 AN X S X S
Nome do segurado 80 AN X N
Tipo do segurado 1 AN X N
CPF/CNPJ do segurado 14 NUM X S
Código da seguradora líder 5 NUM X S X S
Data de início vigência 8 NUM X S
Data de término vigência 8 NUM X S
Importância segurada (4) 17 NUM X S
Sinal (5) 1 AN X S
Valor do prêmio de seguro (4) 17 NUM X S
Sinal (5) 1 AN X S
Valor do prêmio de resseg. (4) 17 NUM X S X S
Sinal (5) 1 AN X S X S
Percentual de comissão de
resseguro 3,6 NUM X S X S
Número de parcelas 2 NUM X S X S
PPA 1 AN X N
Número do negócio anterior 17 AN X N
Valor prêmio de seg. direto (4) 17 NUM X X N
Sinal (5) 1 AN X X N
Número de ordem 4 NUM X S
Mês de remessa anterior 2 NUM X N
Ano de remessa anterior 4 NUM X N
Número de ordem RSIM
anterior 4 NUM X N
Número do endosso/
averbação 16 AN X N X N
Número da proposta 5 NUM X N
Quantidade de riscos isolados 5 NUM X S

19/2004
ALT. 149 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 022

2. RMIM para ramos implantados ou não no SIN

O leiaute é o mesmo para ramos implantados ou não no Sistema Integrado de Negócio


- SIN, diferenciando apenas a obrigatoriedade de preenchimento dos campos.

CAMPO TAMANHO TIPO SIN (1) RECOMS


Campos Obrigatório Campos Obrigatório
habilitados habilitados
Código da mensagem 4 AN X S X S
Código do ramo 2 NUM X S X S
Código da seguradora 5 NUM X S X S
Mês de emissão 2 NUM X S X S
Ano de emissão 4 NUM X S X S
Mês de remessa 2 NUM X S X S
Ano da remessa 4 NUM X S X S
Código da modalidade 3 AN X S X S
Código do Contrato 10 NUM X S X S
Código da moeda 3 NUM X S X S
Mês de emissão anterior 2 NUM X N X N
Ano de emissão anterior 4 NUM X N X N
Valor prêmio seg. emitido (4) 17 NUM X N X N
Sinal (5) 1 AN X N X N
Valor do cosseg. cedido (4) 17 NUM X N X N
Sinal (5) 1 AN X N X N
Valor do cosseg. Aceito (4) 17 NUM X N X N
Sinal (5) 1 AN X N X N
Valor com. corretagem (4) 17 NUM X N X N
Sinal (5) 1 AN X N X N
Valor prêmio resseg. ER (4) 17 NUM X N X N
Sinal (5) 1 AN X N X N
PPA 1 AN X N
Estorno 1 AN X N
Número do negócio anterior 17 AN X N

(1) Os ramos implantados no Sistema Integrado de Negócio – SIN serão informados no


nosso SITE.
(2) Utilizar esse leiaute nos endossos emitidos para as apólices que tiverem sido
processadas antes da implantação do ramo no SIN.
(3) Em atendimento ao disposto na Circular SUSEP 244, de 15.01.2004, que determina
que para as emissões a partir de 1º de janeiro de 2005 seja adotado o código identificador
do grupo de ramos, divulgaremos, oportunamente, a nova versão dos leiautes.
(4) Os campos de valor devem ser apresentados no formato 0.00.
(5) Os campos de sinal devem conter: RMIN - “+” ou “-“.
RSIM - “+”.
Tipo:
AN – alfanumérico
NUM – numérico

Para o envio de arquivos pela internet os campos deverão estar separados por barra (“|”)
Exemplo:
RMIM|11|0001|11|2000|02|2001|101|1120020261|790|||1050.00+|400.00+|500.00+|50.00+|100.00+|||

19/2004
ALT. 151 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 023

Circular PRESI-002 (GERAL-003), de 03.02.2005

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: Preenchimento do Campo com o Código de Grupos de Ramos nos Formulários
(Mensagens) Recoms e Arquivos Internet (RMIM/RSIM)

Consoante o estabelecido pela Circular SUSEP 279/04, de 29/12/2004, no que


concerne aos padrões de código para Grupos de Ramos, comunicamos que a partir de
1º de março do corrente ano todas as mensagens (RECOMS), bem como todos os
arquivos - RMIM/RSIM - (INTERNET), deverão ser remetidos pelas Seguradoras a
este Ressegurador com a identificação de tais Grupos de Ramos.

Para tanto, os formulários relacionados nos quadros apresentados ao final da presente


Circular terão seus campos para a especificação de código de ramo modificados para
quatro posições (XXYY), sendo as duas primeiras (XX) destinadas ao código do grupo
ao qual o Ramo pertence e as duas últimas (YY) ao código do Ramo propriamente dito.

Informamos ainda que, além dos formulários ora relacionados, o preenchimento do


campo que fizer referência a ramo, de todo e qualquer documento, deverá observar a
presente orientação.

As Seguradoras serão informadas por memorandos específicos quanto à retirada


dos novos leiautes das mensagens da RECOMS.

FORMULÁRIOS RECOMS
Formulários de Entrada
Cód. Alfa. Cód. Num. Nome Mensagem
ASARCT 1 Aviso Sinistro Automóveis, Resp. Civil e Transportes
AS 375 Aviso de Sinistro
ASCRP 517 Aviso de Sinistros Cascos/Riscos de Petróleo
CET 373 Cessão de Excedente Transportes
FRSR 411 Ficha de Regulação de Sinistro - Rurais
MRC 540 Mapa de Resseguro Comum
MRCTI 973 Mapa Resseguro Comum Tumultos/Incêndio
MRER 442 Mapa de Resseguro de Excedente de Responsabilidade
MRRS 505 Mapa de Remessa de Recibos de Sinistros
MRSRC 151 Mapa Recuperação de Sinistro Responsabilidade Civil
MRSS 2 Mapa de Recuperação de Sinistro Simplificado
MRST 363 Mapa de Recuperação de Sinistros - Transportes
MSR 468 Mapa de Sinistros e Recuperação
PR 436 Proposta de Resseguro
PRT 358 Proposta Resseguro Transporte
PTV 346 Pedido Taxas para Viagens
RDV 415 Relação de Documentos Vultosos
RMR 10 Resumo dos Mapas de Resseguro
RSA 441 Relação de Seguros Averbados
RSLR 440 Relação de Sinistros a Liquidar Rurais
RSPR 251 Relação Sinistros Pendentes Recuperação Resseguro
RSTSR 11 Relação de Sinistros Transportes Sem Recuperação
SA 29 Solicitação de Adiantamento
SPME 12 Solicitação de Pagamento em Moeda Estrangeira

02/2005
ALT. 151 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 23 — 024

Formulários de Saída
Cód. Alfa. Cód. Num. Nome Mensagem
MORES 2001 Movimento de Resseguros
DEMCN 2059 Demonstrativo de Conta Sinistro para Seguradora
DEMCNT 2057 Demonstrativo de Conta para RECOMS
DEMGOC 2060 Demonstrativo de Conta GOC para seguradora
MORETC 2030 Movimento de Retrocessão Cobrado
MORETE 2002 Movimento de Retrocessão Emitido
PPNG 2051 Provisão de Prêmios Não Ganhos
RSL 2052 Reserva de Sinistros a Liquidar

ARQUIVOS INTERNET
Arquivos de Entrada
RMIM Resseguro de Massa Informação Mensal
RSIM Resseguro Simplificado Informação Mensal

Manoel Morais de Araujo


Presidente em exercício

02/2005
ALT. 170 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 157 200 23 — 025

Circular PRESI-016 (GERAL-017), de 22.08.2005

Ref.: Instruções de Resseguro

Assunto: Inclusão de Novos Serviços de Comunicação Eletrônica via Internet – Aviso


de Sinistro (AS)

Conforme mensagem divulgada na RECOMS – Rede da Comunidade de Seguros,


em 12 de agosto de 2005, comunicamos que, nos casos de sinistro, cuja cessão de
resseguro tenha sido efetuada via RMIM - Resseguro de Massa de Informação Mensal
ou RSIM – Resseguro Simplificado de Informação Mensal, deverão ser indicados, em
formato livre, no campo “observações”, os dados necessários à identificação do risco,
a saber:

RMIM
• Movimento operacional (mês e ano), em que o prêmio de resseguro foi enviado;
• Número do contrato RMIM; e
• Percentual de quota-parte.

RSIM
• Movimento operacional (mês e ano), em que o prêmio de resseguro foi enviado;
• Número de ordem seqüencial do RSIM; e
• Percentual de excedente de responsabilidade.

Ademais, com base no resultado da consulta feita ao mercado segurador, no qual


ficou constatado que nem todas as sociedades seguradoras estão devidamente aptas à
utilização do sistema WEB, este Ressegurador decidiu manter a RECOMS, pro-
visoriamente, e coordenar a entrada de cada ressegurada, visando ao cancelamento de
acesso de dados ao sistema anterior.

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

10/2006
ALT. 170 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 157 200 23 — 026

Circular PRESI-018 (GERAL-014), de 28.09.2006

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: RMIM – Resseguro de Massa
Envio de Borderôs para as Cessões Através de RMIM

Comunicamos que, a partir de 1º de outubro de 2006, os borderôs correspondentes


às cessões de resseguro efetuadas por RMIM, para os ramos relacionados no anexo
desta Circular, deverão ser encaminhados, na forma do modelo disponibilizado no
“DATA ENTRY ” e de acordo com os leiautes divulgados pelas Circulares PRESI-
021/2005, 022/2005, 023/2005, 024/2005 e 025/2005, de 5 de outubro de 2005, no
prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data de remessa do respectivo RMIM.

Caso a sociedade seguradora ainda não disponha do acesso ao “NSAU - Sistema de


Acesso ao Usuário Externo“, a mesma deverá entrar em contato com a Gerência de
Tecnologia, deste Ressegurador, por meio do telefone (021) 2272-0282, para que se
sejam adotadas as providências necessárias ao cadastramento.

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

ANEXO

RAMOS COM ENVIO OBRIGATÓRIO DE BORDERÔS

GRUPO/RAMOS NOME DO RAMO


0433 CASCOS MARÍTIMOS
0435 AERONÁUTICOS
0523 RESP C. T. RODOVIÁRIO INTERESTADUAL E INTERNACIONAL
0525 CARTA VERDE
0531 AUTOMÓVEIS
0544 R.C.T. EM VIAG. INT. PESSOAS TRANSPORTÁVEIS OU NÃO
0553 RESP. CIVIL FACULTATIVA – VEÍCULOS
0621 TRANSPORTE NACIONAL
0622 TRANSPORTE INTERNACIONAL
0627 RESP. CIVIL DO TRANSPORTADOR INTERMODAL
0632 RESP. CIVIL DO TRANSP. EM VIAGEM INTERNACIONAL CARGA
0638 RESP. CIVIL DO TRANSP. FERROVIÁRIO CARGA
0652 RESP. CIVIL DO TRANSP. AÉREO CARGA
0654 RESP. CIVIL DO TRANSP. RODOVIÁRIO CARGA
0655 RESP. CIVIL DO TRANSP. DESVIO DE CARGA
0656 RESP. CIVIL ARMADOR CARGA
0658 RESP. CIVIL DO OPERADOR DO TRANSP. MULTIMODAL

10/2006
ALT. 36 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 24 — 001

Circular PRESI-027 (GERAL-020), de 30.1194

Ref.: Normas Gerais de Resseguros e Retrocessão

Tendo em vista o disposto na Resolução CNSP nº 11, de 22.11.94, e na Circular


SUSEP nº 025, de 23.11.94, que tratam da desindexação das operações de seguro,
passam a vigorar, para fins de resseguro e retrocessão decorrentes de seguros contratados
a partir de 01.12.94, as seguintes instruções:

I - Cobrança de Juros nas Cessões de Resseguro

a) Instruções Gerais

O IRB efetuará a cobrança dos valores devidos com incidência de taxa de juros,
fixada com base nas taxas de mercado, com divulgação mensal por este Instituto, ao
final de cada mês. A taxa de juros cobrada pelo IRB incidirá sobre o prêmio de resseguro
e independerá daquela praticada pelas Seguradoras Cedentes.

A taxa de juros divulgadas pelo IRB a cada mês vigorará para os seguros com início
de vigência no mês seguinte e terá capitalização mensal, não se admitindo ‘‘pro rata’’
de fração de mês.”

A incidência dos juros ocorrerá no período compreendido entre o dia 15 do mês


seguinte ao da emissão do seguro e o dia 15 do mês de vencimento da guia de
recolhimento relativa a cada parcela do prêmio de resseguro. As NGRR estarão sendo
alteradas para que o vencimento da guia de recolhimento recaia no 1º dia útil da
Segunda quinzena.

Qualquer alteração no seguro que envolva a cobrança de prêmio adicional de resseguro


prevalecerá a taxa de juros estabelecida para o mês de início de vigência da alteração.

b) Cessões de resseguro com pagamento do prêmio à vista

A incidência de juros será contada a partir do dia 15 do mês seguinte ao de emissão


do seguro até o dia 15 do mês de vencimento da correspondente guia de recolhimento.

c) Cessões de resseguro com parcelamento do prêmio

Nos negócios com parcelamento de prêmio, este Instituto admitirá a quitação inte-
gral do prêmio de resseguro em até 7 parcelas iguais, mensais e sucessivas, exceto para
os ramos em que é permitido maior número de parcelas.

d) Cessões de Resseguro relativas a riscos decorridos

A incidência de juros sobre os prêmios de resseguro relativos a riscos decorridos


levará em conta o período compreendido entre o dia 15 do mês seguinte ao mês de
competência e o dia 15 do mês de vencimento da guia de recolhimento.

II - Recuperação de Resseguro

Nas recuperações de resseguro serão observados os critérios de fixação de valores


com base na Circular SUSEP nº 17, de 08.08.94, obedecidas as condições específicas
de cada ramo.

05/95
ALT. 36 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 24 — 002

III - Taxa de Juros e Fator de Parcelamento

Anexo a esta Circular estão publicados: a taxa de juros a vigorar para os seguros
com início de vigência em 12/94 e respectivos fatores aplicáveis aos parcelamentos
admitidos.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

Anexo a Circular PRESI-027 (GERAL-020), de 30.11.94

1) Taxa de juros a vigorar em 12/94

i = 4% am

Caso de Pagamento à Vista (MO = Emissão + 3)

- remessa de documentos até 02/94;


- lançamento no MO-03/94;
- cobrança na GR de 15/04.

Fatores de correção dos prêmios de resseguro do ex .acima:

a) 1,12486 caso geral e;

b) 1,16986 riscos decorridos.

2) Quadro de fatores para determinação do valor das parcelas

(prêmio parcelado)

NÚMERO DE FATOR FATOR


PARCELAS (MO=Emissão + 3) (MO=Emissão + 4)

2 0,57346 0,59640
3 0,38975 0,40535
4 0,29797 0,30989
5 0,24296 0,25267
6 0,20633 0,21458
7 0,18020 0,18741

Ex.: Prêmio de resseguro: R$ 150.000,00


n. de parcelas: 3
valor da parcela = R$ 150.000,00 x 0,38975 = R$ 58.462,50

05/95
ALT. 219 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 218 200 24 — 003

Nota da Editora: O Comunicado abaixo manteve a mesma cobrança da taxa de juros,


nas Cessões de Resseguros, em relação ao mês de dezembro/2009.

Comunicado PRESI-001 (GERAL-001), de 04.01.2010


Ref.: Cobrança de Juros nas Cessões de Resseguros
Tendo em vista o disposto na Resolução CNSP nº 103, de 09/01/2004, e na Circular
SUSEP nº 239, de 22/12/2003, estamos divulgando a taxa de juros para os negócios
com início de vigência no mês de janeiro de 2010, bem como tabela de fatores aplicáveis
aos parcelamentos admitidos por este IRB-Brasil Re.
1) TAXA DE JUROS A VIGORAR EM JANEIRO/2010
i = 0,70% a.m
Fatores de Correção dos prêmios de resseguros à vista:
a) MO = Emissão + 1 = 1,00700
b) MO = Emissão + 2 = 1,01405
c) MO = Emissão + 3 = 1,02115
d) MO = Emissão + 4 = 1,02830
e) MO = Emissão + 5 = 1,03549
f) MO = Emissão + 6 = 1,04274
g) MO = Emissão + 7 = 1,05004
h) MO = Emissão + 8 = 1,05739
2) Quadro de Fatores para Determinação do Valor das Parcelas (Prêmio Parcelado):
Nº DE FATOR FATOR FATOR FATOR
PARCELAS (MO=Em.+1) (MO=Em.+2) (MO=Em.+3) (MO=Em.+4)
2 0,50526 0,50879 0,51235 0,51594
3 0,33801 0,34038 0,34276 0,34516
4 0,25439 0,25617 0,25796 0,25977
5 0,20422 0,20565 0,20709 0,20854
6 0,17077 0,17197 0,17317 0,17439
7 0,14689 0,14791 0,14895 0,14999
8 0,12897 0,12987 0,13078 0,13170
9 0,11504 0,11584 0,11665 0,11747
10 0,10389 0,10462 0,10535 0,10609

Nº DE FATOR FATOR FATOR FATOR


PARCELAS (MO=Em.+5) (MO=Em.+6) (MO=Em.+7) (MO=Em.+8)
2 0,51955 0,52319 0,52685 0,53054
3 0,34757 0,35001 0,35246 0,35493
4 0,26159 0,26342 0,26526 0,26712
5 0,21000 0,21147 0,21295 0,21444
6 0,17561 0,17684 0,17807 0,17932
7 0,15104 0,15210 0,15316 0,15424
8 0,13262 0,13355 0,13448 0,13542
9 0,11829 0,11912 0,11995 0,12079
10 0,10683 0,10758 0,10833 0,10909

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

03/2010
ALT. 219 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 218 200 24 — 004

COMUNICADO PRESI-002 (GERAL-002), DE 01.03.2010


Ref.: Cobrança de Juros nas Cessões de Resseguros

Tendo em vista o disposto na Circular SUSEP nº 239, de 22.12.2003, estamos


divulgando a taxa de juros para os negócios com início de vigência no mês de março
de 2010, bem como tabela de fatores aplicáveis aos parcelamentos admitidos por este
IRB-Brasil Re.
Informamos que, a partir de abril de 2010, a divulgação será feita diretamente aos
interessados, pela Gerência Executiva da Diretoria Comercial.
1) TAXA DE JUROS A VIGORAR EM MARÇO/2010
i = 0,70% a.m
Fatores de Correção dos prêmios de resseguros à vista:
a) MO = Emissão + 1 = 1,00700
b) MO = Emissão + 2 = 1,01405
c) MO = Emissão + 3 = 1,02115
d) MO = Emissão + 4 = 1,02830
e) MO = Emissão + 5 = 1,03549
f) MO = Emissão + 6 = 1,04274
g) MO = Emissão + 7 = 1,05004
h) MO = Emissão + 8 = 1,05739
2) Quadro de Fatores para Determinação do Valor das Parcelas (Prêmio Parcelado):

Nº DE FATOR FATOR FATOR FATOR


PARCELAS (MO=Em.+1) (MO=Em.+2) (MO=Em.+3) (MO=Em.+4)
2 0,50526 0,50879 0,51235 0,51594
3 0,33801 0,34038 0,34276 0,34516
4 0,25439 0,25617 0,25796 0,25977
5 0,20422 0,20565 0,20709 0,20854
6 0,17077 0,17197 0,17317 0,17439
7 0,14689 0,14791 0,14895 0,14999
8 0,12897 0,12987 0,13078 0,13170
9 0,11504 0,11584 0,11665 0,11747
10 0,10389 0,10462 0,10535 0,10609

Nº DE FATOR FATOR FATOR FATOR


PARCELAS (MO=Em.+5) (MO=Em.+6) (MO=Em.+7) (MO=Em.+8)
2 0,51955 0,52319 0,52685 0,53054
3 0,34757 0,35001 0,35246 0,35493
4 0,26159 0,26342 0,26526 0,26712
5 0,21000 0,21147 0,21295 0,21444
6 0,17561 0,17684 0,17807 0,17932
7 0,15104 0,15210 0,15316 0,15424
8 0,13262 0,13355 0,13448 0,13542
9 0,11829 0,11912 0,11995 0,12079
10 0,10683 0,10758 0,10833 0,10909

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

03/2010
ALT. 110 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 37 200 25 — 001

Circular PRESI-024 (GERAL-016), de 23.06.95

Ref.: Conta Corrente Mensal

Visando aprimorar e agilizar o atendimento prestado pelo IRB ao Mercado Segurador


e tendo em vista a pesquisa feita por nós através do Comunicado DEFIN-012/93,
decorrente do Programa de Gerenciamento da Qualidade, comunicamos as alterações a
serem implantadas a partir do Movimento Operacional de julho de 1995, como a seguir:

I - Das Informações Geradas pelo IRB

Alteração da Estrutura da Conta Corrente Mensal, que passa a conter, apenas, os


Saldos globais dos lançamentos, tendo como Anexo 1 (um) Demonstrativo detalhado
do movimento financeiro e 2 (dois) Resumos, por Ramo e por Conta.

1. Conta Corrente Mensal (Anexo I) - com novo “lay-out” saldo dos lançamentos
e nova ordenação:

- Saldo Anterior
- Guia Recolhida ou Saldo Credor Liquidado
A - Saldo do Movimento Anterior (soma algébrica dos subitens acima)

- Saldo M.O. Resseguro


- Saldo M.O. Retrocessão
B - Saldo Movimento Operacional (soma algébrica dos subitens acima)

C - Saldo Movimento Financeiro

D - Saldo do Mês (B+C)

E - Saldo Atual (A+D)

- (lançamentos provisórios)
F - Saldo Lançamentos Provisórios (soma algébrica dos lançamentos provisórios)

G - Guia a Recolher ou Saldo Credor a Liquidar (E+F)

2. Demonstrativo do Movimento Financeiro (Anexo II) - onde serão lançados os


valores financeiros, item a item, totalizados por Ramo e dentro do Ramo
subtotalizados por Código de Conta IRB. Os lançamentos que não tem código
de ramo serão agrupados sob o título Total Diversos, também com subtotalização
por Código de Conta IRB. A capacidade do Histórico foi ampliada de 36 para 69
posições, permitindo a sua melhor descrição.

3. Demonstrativo do Movimento Financeiro - Resumo Ramo (Anexo III) - onde


será lançado o Total de cada Ramo e o Total dos lançamentos Diversos apurados
no Demonstrativo do item 2. O Total da Moeda apurado será transferido para o
formulário do item 1 com o Título Saldo Movimento Financeiro.

4. Demonstrativo do Movimento Financeiro - Resumo Conta (Anexo IV) - onde


será lançado o total de cada Conta IRB, com subtotais por Ramo ou Diversos,
conforme o tipo de conta, apurados, também, do Demonstrativo do item 2. O
Total da Moeda apurado será igual ao total do formulário do item 3.

09/2001
ALT. 110 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 37 200 25 — 002

5. Demonstrativos da Retrocessão e do Resseguro (Anexos V e VI) - serão


apresentados em formulários distintos, com novo “lay-out”, seguindo as
características próprias de cada um.

II - Das Informações geradas pelas Seguradoras

1. LCC-P Lançamento Conta Corrente-País (Anexo VII), formulário citado na


Circular PRESI-056 (SEOPP-012), de 12.11.91, alterado conforme modelo anexo.
Às novas instruções de preenchimento fazem parte do Anexo VII.

OBS.: Todas as informações constantes desta Circular continuam disponibilizadas via


RECOMS.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

09/2001
ALT. 37 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 003

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL ANEXO I


C.G.C. 33.376.989/0001-91

CONTA CORRENTE MENSAL

MOEDA
SIGLA CÓDIGO Nº FOLHA

SEGURADORA CÓDIGO MÊS ANO

CONTA HISTÓRICO DÉBITO CRÉDITO

07/95
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL ANEXO II
C.G.C. 33.376.989/0001-91

DEMONSTRATIVO DO MOVIMENTO FINANCEIRO


AA 00

SEGURADORA CÓDIGO MOEDA MÊS/ANO Nº FOLHA


ALT. 37

SIGLA CÓDIGO

CONTA HISTÓRICO DÉBITO CRÉDITO


IRB SEG
200
REFERÊNCIA

25
ITEM


ANEXO

004
PÁGINA

07/95
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL ANEXO III
C.G.C. 33.376.989/0001-91

DEMONSTRATIVO DO MOVIMENTO FINANCEIRO


AA 00
ALT. 37

SEGURADORA CÓDIGO MOEDA MÊS/ANO Nº FOLHA


RESUMO RAMO SIGLA CÓDIGO

CONTA HISTÓRICO DÉBITO CRÉDITO


IRB SEG
200
REFERÊNCIA

25
ITEM


ANEXO

005
PÁGINA

07/95
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL ANEXO IV
C.G.C. 33.376.989/0001-91

DEMONSTRATIVO DO MOVIMENTO FINANCEIRO


AA 00
ALT. 37

SEGURADORA CÓDIGO MOEDA MÊS/ANO Nº FOLHA


RESUMO CONTA SIGLA CÓDIGO

CONTA HISTÓRICO DÉBITO CRÉDITO


IRB SEG
200
REFERÊNCIA

25
ITEM


ANEXO

006
PÁGINA

07/95
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL ANEXO V
C.G.C. 33.376.989/0001-91

DEMONSTRATIVO DA RETROCESSÃO
AA 00
ALT. 37

SEGURADORA CÓDIGO MOEDA MÊS/ANO


SIGLA CÓDIGO

CONTA HISTÓRICO EXCEDENTE SEGURADORA


IRB SEG MÊS REF. DÉBITO CRÉDITO % DÉBITO CRÉDITO
200
REFERÊNCIA

25
ITEM


ANEXO

007
PÁGINA

07/95
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL ANEXO VI
C.G.C. 33.376.989/0001-91

DEMONSTRATIVO DE RESSEGURO
AA 00
ALT. 37

SEGURADORA CÓDIGO MOEDA MÊS/ANO


SIGLA CÓDIGO

CONTA HISTÓRICO MÊS/REF.MODALIDADE DÉBITO CRÉDITO


IRB SEG
200
REFERÊNCIA

25
ITEM


ANEXO

008
PÁGINA

07/95
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL ANEXO VII
LCC - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE - PAÍS
INDENIZAÇÃO DE SINISTRO INFERIORAO EQUIVALENTEA2.380.000 FTRD 01 - Nº LCC 02 - CÓDIGO 03 - MÊS/ANO 04 - CÓDIGO
MOEDA CONTA
AA 00
ALT. 37

0 7 7 M I F

05-RAMO 06-HISTÓRICO

R L D A T A S I N S I N I R B S I N S E G
09 - 09 - 09 - 09 - 09 -
07 -SEG. 08 - VALOR D/C 07 -SEG. 08 - VALOR D/C 07 -SEG. 08 - VALOR D/C 07 -SEG. 08 - VALOR D/C 07 -SEG. 08 - VALOR D/C
100.7 534.7 578.9 620.3 683.1
500.2 535.5 580.1 623.8 684.0
200

501.1 536.3 581.9 634.3 685.8


503.7 540.1 584.3 636.0 686.6
504.5 542.8 587.8 641.6 687.4
REFERÊNCIA

505.3 543.6 588.6 642.4 688.2


506.1 544.4 590.8 644.1 689.1
507.0 547.9 591.6 645.9 690.4
509.6 548.7 593.2 648.3 691.2
511.8 549.5 594.1 652.1 692.1
512.6 551.7 595.9 655.6 693.9
25

514.2 552.5 596.7 657.2 694.7


ITEM

515.1 553.3 597.5 660.2 695.5


516.9 554.1 598.3 661.1 696.3
517.7 556.8 599.1 663.7 697.1
518.5 559.2 600.9 664.5 698.0
519.3 561.4 601.7 665.3 699.8
521.5 562.2 603.3 668.8 873.7
522.3 563.1 604.1 669.6 993.8
523.1 564.9 605.0 670.0

524.0 565.7 606.8 672.6


525.8 568.1 608.4 673.4
ANEXO

526.6 569.0 609.2 675.1


527.4 571.1 610.6 676.9
528.2 572.0 611.4 677.7
529.1 574.6 612.2 678.5
531.2 575.4 613.1 679.3
532.1 576.2 619.0 680.7
11 - RESPONSÁVEL 12 - TEL. P/CONTATO
009

PARAVALORESACRÉDITO 10 -
(EM FAVOR DASEGURADORA) TOTAL
PÁGINA

COLOCAR "X" NA COLUNA D/C


0 37 2

07/95
ALT. 37 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 010

IPF - INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO

SIGLA NOME CÓDIGO


LCC LANÇAMENTO CONTA CORRENTE-PAÍS 0372

Nº DO
CONTEÚDO
CAMPO

01 Será preenchido pelo IRB.

02 Preencher com o código da moeda do Seguro correspondente aos


lançamentos efetuados, atualmente:

220 - US$ 976 - FAJ-TR


790 - R$ 995 - FTRD

03 Será preenchido pelo IRB.

04 Dispensa preenchimento. Este código corresponde ao 2221 da


contabilidade da Seguradora.

05 Preencher com o código do ramo do sinistro.

06 Preencher conforme, abaixo:

L= código da líder
DATASIN = data da ocorrência do sinistro
SINIRB = nº do sinistro sorteio do IRB
SINSEG = nº do sinistro da Seguradora

Após o nº do sinistro da Seguradora completar o preenchimento com


SIGLA ou NOME DO SEGURADO e o TIPO DE PAGAMENTO
(Indenização, despesa, honorários, etc.), se couber respeitando o tamanho
do campo, que é de 69 posições.

07 Dispensa preenchimento.
O valor relativo à Seguradora INCORPORADA deverá ser somado ao
valor da INCORPORADORA e lançado no campo 08.
Atualmente são as seguintes:

INCORPORADORA INCORPORADA
514.2 567.3
544.4 545.2 - 546.1 - 589.4 - 607.7 - 638.3
561.4 663.7
598.3 520.7- 555.0
604.1 592.4
610.6 573.8 -582.7 - 583.5
611.4 560.6
612.2 674.2 - 882.6
665.3 682.3
672.6 558.4

07/95
ALT. 37 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 011

Nº DO
CONTEÚDO
CAMPO

08 Preencher com o valor a débito atribuído a cada cosseguradora na


indenização, cujo somatório será igual ao valor creditado a líder,
acarretando que o total do LCC (campo 10) será sempre igual a ZERO.

09 Preencher com “x” na linha correspondente a líder, indicando crédito


para esta seguradora; nas cosseguradoras deixar “em branco”, que é o
indicador de débito.

10 Tendo em vista que o total dos valores debitados às cosseguradoras é


igual ao valor creditado a líder, este campo será sempre ZERO.

11 Assinar, colocando carimbo identificador de nome e cargo ou função.

12 Informar nº do telefone e ramal.

07/95
ALT. 37 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 012

NÃO UTILIZADA

07/95
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 013

ROTEIRO EXPLICATIVO DA CONTA CORRENTE PAÍS

GETES - GERÊNCIA DE TESOURARIA

COMON - COORDENAÇÃO DE CONTAS EM MOEDA NACIONAL

1. A Conta Corrente País, mais conhecida pelo mercado como Movimento Operacional
País, é formada pelos diversos lançamentos operacionais relacionados a prêmios e
sinistros mais lançamentos financeiros de pagamentos e recebimentos que irão
compor o saldo a favor ou contra o IRB-Brasil Re.

2. Após o fechamento da Conta Corrente País, que ocorre no final de cada mês, esta
é disponibilizada, no início do mês seguinte, no site do IRB-Brasil Re para posterior
liquidação dos saldos.

3. Para ter acesso aos relatórios mencionados acima, a cedente deve seguir os passos
descritos no Anexo I - Passos para acesso a Conta Corrente País no site do IRB-
Brasil Re.

4. Os saldos para liquidação no 1º dia útil da 2ª quinzena do mês subseqüente (geralmente


dia 16 do mês seguinte ao mês da Conta Corrente fechada) encontram-se nos relatórios
“Conta Corrente País”, que são separados por moeda (Real ou Dólar).

5. Tais relatórios, também chamados de “Espelhos da Conta Corrente Mensal”,


resumem o Movimento Operacional em saldos e geram informações para o Boleto
(Real) e a Carta de Encaminhamento (Dólar).

6. Caso haja necessidade de ajustes relacionados aos lançamentos realizados no mês


em referência, estes serão feitos nos Movimentos Operacionais seguintes
(“lançamento definitivo”/”MO definitivo).

7. Porém, o mecanismo utilizado para alteração do saldo a ser liquidado da Conta


Corrente presente é o “provisório”.

8. Estando a Conta Corrente fechada para qualquer lançamento, o provisório atualiza


o saldo financeiramente sem interferir no sistema que gerou todo o Movimento
Operacional.

9. Ou seja, o provisório altera o Boleto e a Carta de Encaminhamento (presentes no


CAR), mas não altera o Espelho da Conta Corrente Mensal.

10. O relatório referente ao provisório também se encontra no CAR, no site do IRB-


Brasil Re (“Relatório Ajuste da Conta Corrente Mensal - AJCC”). Nele constam
os novos saldos para liquidação da Conta Corrente.

11. Uma explicação com exemplos numéricos das alterações causadas pelos provisórios
pode ser visualizada no Anexo II - Provisório.

12. As cedentes têm 5 dias úteis após a emissão da Conta Corrente País para entrar em
contato com as áreas responsáveis pelos lançamentos de prêmios e sinistros (GEPRE
e GEARE, respectivamente, e GEGOV para os dois casos) a fim de solicitar
provisórios.

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 014

13. Após todos os lançamentos provisórios serem efetuados pela área operacional, a
COMON/GETES emite novos boletos bancários e cartas de encaminhamento, já
com os saldos atualizados.

14. Se o saldo em Dólar do mês for menor que US$ 100,00 (credor ou devedor), o
valor será acumulado para o próximo mês.

15. Os saldos liquidados pelas cedentes aparecerão no Espelho da Conta Corrente do


Movimento Operacional seguinte com o histórico “Guia Recolhida CC-xx/yy”,
onde “xx” é o mês do movimento anterior e “yy” é o ano.

16. Assim como os saldos liquidados pelo IRB-Brasil Re aparecerão no Espelho da


Conta Corrente do Movimento Operacional seguinte com o histórico “Saldo Credor
Liquidado CC - xx/yy”, onde “xx” é o mês do movimento anterior e “yy” é o ano.

17. Passado o dia do vencimento sem a liquidação dos saldos, haverá atualização pela
SELIC e incidência de multa (2%).

18. Caso haja o fechamento da Conta Corrente do mês seguinte sem haver o pagamento
correspondente ao Movimento Operacional do mês em referência, o IRB-Brasil
Re não acumulará tal saldo. Ou seja, o Espelho da Conta Corrente do mês seguinte
refletirá apenas o movimento daquele mês.

19. Para que isso ocorra, há um lançamento financeiro a crédito no chamado “Saldo
Pendente”, que no Espelho da Conta Corrente aparece como “F - Saldo Lançamento
Provisórios” (mas não há relação com os provisórios lançados pela área
operacional).

20. No Anexo III - Saldo Pendente há um exemplo para melhor esclarecimento das
informações acima.

21. Caso o saldo pendente não seja liquidado e a cedente possua saldo credor nos
meses seguintes, será realizado o que denominamos “Encontro de Contas”.

22. O Encontro de Contas consiste em abater o saldo que não foi pago ao IRB- Brasil
Re com o crédito obtido das operações dos meses seguintes até a extinção do
saldo devedor.

Um exemplo numérico está demonstrado no Anexo IV - Encontro de Contas.

ANEXO I
Passos para acesso a Conta Corrente País no site do IRB-Brasil Re

Segue abaixo o passo-a-passo para obter o acesso a Conta Corrente País através do
site do IRB-Brasil Re:

1) Entrar no site www.irb-brasilre.com.br

2) Clicar em “Serviços Online”

3) Clicar em “Termo de Responsabilidade”

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 015

4) Clicar em “Acesso a Sistemas via Internet - Esclarecimentos” e em “Acesso a


Sistemas via Internet - Informações”

5) Após leitura das informações e esclarecimentos referentes ao acesso ao sistema


da conta corrente-país, acessar “Termo de Responsabilidade e Confidencialidade
- TRC - (PDF, 99 Kbytes)”. Nesta, há o arquivo em PDF que deve ser preenchido
após leitura e enviado juntamente com os documentos necessários para o cadastro
e, consequentemente, acesso ao sistema CAS (Controle de Acesso a Sistemas).

6) Toda a documentação deverá ser encaminhada para o IRB-Brasil Re, Gerência


de Processamento de Prêmio (GEPRE) - Av. Marechal Câmara 171, 4º andar
sala 421, aos cuidados do Sr. Mauro Sérgio da Silva Cabral.

ANEXO II
Provisório

Supondo que a cedente tenha um Movimento Operacional referente ao mês 07/09


conforme Espelho da Conta Corrente abaixo:

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 016

Se a cedente, após a conferência da Conta Corrente do mês 07/09 disponibilizada


no início do mês de agosto, encontrar alguma incoerência nos lançamentos do
movimento operacional, esta deverá entrar em contato com o IRB-Brasil Re para que
possa ser feito o lançamento provisório.
Nos casos de lançamentos referentes a prêmio, a GEPRE (ou GEGOV, dependendo
do ramo) deve ser comunicada. Porém, se forem lançamentos de sinistro, a GEARE
(ou GEGOV, dependendo do ramo) deve ser comunicada.
Supondo que a cedente tenha solicitado um crédito provisório no valor de R$ 110,00
e que o IRB-Brasil Re, após análise, tenha feito o lançamento, o relatório abaixo é
disponibilizado no sistema CAR através da internet juntamente com o novo Boleto
(para os casos em Real) e/ou Carta de Encaminhamento (para os casos em US$).

Conforme grifado no relatório acima, o lançamento definitivo ocorrerá na Conta


Corrente do mês 08/09, ou seja, próximo Movimento Operacional.
Para melhor entendimento do motivo deste lançamento definitivo, segue abaixo o
Espelho da Conta Corrente do MO-08/09.

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 017

Nele considera-se que a cedente não teve negócios novos com o IRB-Brasil Re.
Sendo assim, o total da linha “Saldo M.O. Resseguro” é, simplesmente, o lançamento
definitivo do crédito provisório realizado no mês passado (07/09).
Observa-se que o crédito provisório no MO-07/09 originou um débito de mesmo
valor (R$ 110,00) na linha “A - SALDO MOVIMENTO ANTERIOR” no Espelho da
Conta Corrente do MO-08/09. Sendo assim, para que a cedente não pague tal quantia
o crédito definitivo deve ocorrer no Movimento Operacional seguinte - neste caso, no
MO-08/09.
Se no relatório de Ajuste da Conta Corrente Mensal o MO definitivo fosse mais
adiante, como no exemplo abaixo, seria necessário outro crédito provisório.

Tal crédito provisório a ser repetido pela área operacional anularia o saldo a pagar
ao IRB-Brasil Re. Ou seja, mudaria o Boleto e/ou Carta de Encaminhamento do MO-
08/09 e o lançamento definitivo seria visualizado apenas nos relatórios do Movimento
Operacional do mês de setembro.
Segue abaixo o Espelho da Conta Corrente 08/09 no caso do lançamento definitivo
ser dado apenas no MO-09/09:

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 018

Os lançamentos provisórios e a modificação nos boletos e Cartas de Encaminhamento


geram sempre um e-mail automático do sistema CAR aos cedentes. Após o recebimento
destes e-mails a cedente deve ir ao site do IRB-Brasil Re a fim de verificar os
lançamentos e novos valores de pagamento/recebimento.

ANEXO III
Saldo Pendente

Caso a cedente não liquide o saldo até o fechamento da Conta Corrente do mês
seguinte, o valor não será acumulado no Movimento Operacional do mês. Ou seja,
será dado um crédito (Saldo Pendente) para que no mês seguinte seja cobrado apenas
o valor do mês em referência.
Porém, a cedente não estará isenta do pagamento.
Supondo que a cedente tenha um movimento como demonstrado no Espelho da
Conta Corrente abaixo:

Este Espelho da Conta Corrente Mensal será disponibilizado até o 3º dia útil do mês
subsequente. Sendo assim, tal relatório estaria no Sistema CAR até o dia 05/08/2009.
Supondo que a cedente não necessite de nenhum lançamento provisório, a mesma
deveria liquidar o saldo de R$ 310,00 em 17/08/2009.
Caso a cedente liquidasse o saldo após o vencimento, o principal seria acrescido de
multa e juros.

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 019

Porém, se a cedente não tivesse liquidado o valor de R$ 310,00 até o fechamento da


Conta Corrente do mês de agosto, que ocorreu entre os dias 27/08 e 28/08, o Espelho
da Conta Corrente do MO-08/09 seria igual ao demonstrado abaixo:

Este Epelho indica que a cedente está com saldo devedor de R$ 310,00
correspondente ao mês 07/09 e possui um saldo a liquidar de R$ 500,00 referente ao
mês 08/09.
A cedente poderá pagar o valor que consta como Saldo Pendente a qualquer momento
e no dia da liquidação esta deve entrar em contato com a COMON/GETES para saber
o valor da multa e juros.

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 020

ANEXO IV
Encontro de Contas

No caso demonstrado abaixo, a cedente não liquidou a Conta Corrente do mês 07/09,
vencida em 17/08/09, e no Movimento Operacional seguinte, MO-08/09, obteve saldo
credor.

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 021

Assim, o IRB-Brasil Re utilizará o saldo de R$ 210,00 para abater o Saldo Pendente


do MO-07/09 (R$310,00).
Para isso, será feito um provisório a débito da cedente de R$ 210,00, conforme
relatório de Ajuste da Conta Corrente Mensal abaixo (disponível no CAR):

Assim como no lançamento provisório das áreas operacionais (prêmio e sinistro)


do IRB-Brasil re, este provisório também altera o Boleto e/ou Carta de encaminhamento.
No mês seguinte, Conta Corrente 09/09, o Espelho da Conta Corrente Mensal será
igual ao exemplo a seguir:

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 022

Deve-se prestar atenção que o valor que alimenta a linha de “Saldo Anterior” é a
linha “E - Saldo Atual (A + D) do Espelho da Conta corrente do mês anterior e não o
valor da “Guia a Recolher”.
Assim, o Saldo Pendente da cedente reduziu de R$ 310,00 para R$ 100,00.

ANEXO V
Etapas da Conta Corrente País

1. Fechamento da Conta Corrente do mês - penúltimo dia do mês

2. Emissão, expedição e disponibilização da Conta Corrente do mês anterior na página


do IRB-Brasil Re - até o 2º dia útil do fechamento da Conta Corrente

3. Pedido de ajuste (provisório) - até o 5º dia útil após a disponibilização da Conta


Corrente

4. Realização do provisório - até dois dias úteis antes do vencimento

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 023

5. Alteração do Boleto e Carta de Encaminhamento - um a dois dias antes do


vencimento

6. Vencimento - 1º dia útil da 2ª quinzena do mês subsequente

7. Lançamentos de regularização dos saldos (Guia Recolhida, Saldo Credor Liquidado,


Saldo Pendente...) - desde o dia do vencimento até o fechamento da Conta Corrente

8. Fechamento da Conta Corrente do mês - penúltimo dia do mês

Exemplo:

11/2009
ALT. 216 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 25 — 024

NÃO UTILIZADA

11/2009
ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 26 — 001

Circular PRESI-036 (GERAL-027), de 14.09.95

Ref.: Instruções Diversas

1. Em obediência ao disposto nos Arts. 12, 23, 28, 29, 40 e 43 do Estatuto aprovado
pelo Decreto nº 60.460, de 13.03.67, comunicamos-lhe que esta Presidência resolveu
convocar os acionistas da Classe “B” para procederem à eleição:

a) de 6 (seis) pessoas físicas brasileiras, que exerçam cargos de direção ou técnicos


na administração das Sociedades Seguradoras, para servirem como membros
efetivos e suplentes do Conselho Técnico;

b) de 2 (dois) nomes, dentre brasileiros, para servirem como membros efetivos e


suplente do Conselho Fiscal.

2. Os três primeiros colocados na eleição para o Conselho Técnico serão considerados


Conselheiros efetivos, e os colocados em 4º, 5º e 6º lugares serão considerados 1º, 2º e
3º Conselheiros suplentes, respectivamente.

3. Os primeiro e segundo colocados na eleição para Conselho Fiscal serão considerados


como membro efetivo e suplente, respectivamente.

4. Os eleitos para o Conselho Técnico e para o Conselho Fiscal terão mandato de dois
anos, a partir de 01.01.96.

Atos Preparatórios
Inscrição de candidatos

5. Até o dia 03.11.95, as Sociedades Seguradoras deverão inscrever os candidatos, por


carta (ver minuta constante de Anexo nº I ) ou respectivo fac-símile. As cartas deverão
ser entregues no Serviço de Recebimento e Expedição de Documentos (andar térreo,
loja 4, do Edifício Sede do IRB) ou na Secretaria do Conselho Técnico (Av. Franklin
Roosevelt, 115 - sala 903), excluído qualquer outro local, das 9 horas às 16 30 minutos.
Caso a inscrição seja feita por fac-símile este deverá ser transmitido para o nº Geral do
IRB (021) 240-8775 ou para a Secretaria da Presidência (021) 240-6261, sendo, entretanto,
necessária a remessa posterior do original da carta.

5.1 - Cada Sociedade poderá inscrever um candidato para o Conselho Técnico e


outro para o Conselho Fiscal, observadas as incompatibilidades previstas no item 29
destas instruções.

5.2 - A carta de inscrição do candidato ao Conselho Técnico ou ao Conselho Fiscal


deverá ser firmada, no caso de Sociedade nacional, por quem seja competente, e, no
caso de Sociedade estrangeira, pelo seu Representante Geral no Brasil.

6. Até o dia 10.11.95, o IRB divulgará, por circular às Sociedades, a lista dos candidatos
inscritos.

7. Até às 16 horas e 30 minutos do dia 17.11.95, poderão as Sociedades opor impugnações


à inscrição de candidatos, impugnações essas que serão julgadas em definitivo pelo
Presidente do IRB, após pronunciamento do Conselho Técnico em sessão a ser realizada
no dia 21.11.95, às 14 e 30 minutos.

10/95
ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 26 — 002

8. Se desse julgamento resultar exclusão de algum candidato, será tal fato comunicado
às Sociedades, por circular.

Credenciamento de delegados-eleitores

9. Até às 16 e 30 minutos do 17.11.95, as Sociedades deverão entregar diretamente no


Serviço de Recebimento e Expedição de Documentos ou na Secretaria do Conselho
Técnico, na Sede do IRB, carta nos termos da minuta do Anexo nº II, que terá valor de
procuração, credenciando o respectivo delegado-eleitor e um suplente (indicando o
cargo ou função de cada um na Sociedade), com poderes especiais para votar. O
credenciamento poderá ser feito, também, por fac-símile da mencionada carta (ver os
números mencionados no item 5), sendo necessária, contudo, a remessa posterior do
original desta última.

9.1 - A carta de nomeação do delegado-eleitor deverá ser firmada, no caso de


Sociedade nacional, por quem seja o competente, e, no caso de Sociedade estrangeira,
pelo seu Representante Geral no Brasil, devendo nela indicar-se, abaixo da respectiva
assinatura, o nome e o cargo ou função de quem a subscreve.

9.2 - Em hipótese alguma será aceito o credenciamento por carta que dê entrada no
IRB após o prazo fixado no item 9, mesmo que se trate de remessa feita em data
anterior, por via postal, através de malote ou por qualquer outro meio. Deverá ser
observada a mesma data, para credenciamentos feitos por meio de fac-símile.

10. Até o dia 24.11.95, será examinado o credenciamento dos delegados-eleitores. A


Secretaria do Conselho Técnico se encarregará das providências para elaboração das
listas de credenciados, divulgando-as ao mercado segurador.

10.1 - De tais relações deverão constar o nome das Sociedades e respectivos delegados-
eleitores, com seus suplentes, e servirão de “Lista de Chamada” para a votação.

10.2 - O credenciamento, se processado nos devidos termos, deverá ser aceito


inclusive em relação às Sociedades já em vias de incorporação ou fusão, mas desde
que, para o respectivo processo e até a data prevista no item 10 acima não tenha sido
feita a publicação de que trata o Art. 6º do Decreto nº 67.447, de 17.10.70.

Votação

11. A votação será realizada no dia 11.12.95, iniciando-se às 15 horas, com o


funcionamento de mesas receptoras de votos instaladas simultaneamente na Sede do
IRB e em suas representações regionais, votando os representantes das Sociedades
Seguradoras, conforme a discriminação seguinte:

a) na Sede do IRB, no Rio de - os representantes das Seguradoras sediadas no Estado


Janeiro do Rio de Janeiro, da estrangeira que mantém
Repre-sentação Geral na Capital deste Estado,
bem como das Seguradoras sediadas nos Estados
do Espírito Santo e de Minas Gerais;
b) no Escritório de Represen- - os representantes das Seguradoras sediadas no Distrito
tação do IRB em Brasília Federal e em Goiás;

10/95
ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 26 — 003

c) na Divisão Comercial do - os representantes das Seguradoras sediadas no Paraná;


IRB em Curitiba

d) na Divisão Comercial do - os representantes das Seguradoras sediadas no Rio


Gran-
IRB em Porto Alegre de do Sul;

e) na Inspetoria do IRB - o representante da Seguradora sediada em Pernam-


em Recife buco;

f) na Inspetoria do IRB - os representantes das Seguradoras sediadas na


Bahia;
em Salvador

g) na Superintendência - os representantes das Seguradoras sediadas em São


Comercial do IRB em Paulo.
São Paulo

11.1 - É vedado ao representante de qualquer Sociedade votar em mesa receptora


distinta daquela que lhe tenha sido destinada segundo o disposto no item 11, salvo se, no
dia da votação, ficar comprovado que a Seguradora por ele representada tenha mudado
sua primitiva sede, hipótese em que deverá votar na mesa receptora acima prevista para
o local da nova sede, em cuja Ata far-se-á expressa menção da ocorrência.

12. Cada Sociedade votará em um só nome para o Conselho Técnico e em outro único
nome para o Conselho Fiscal.

12.1 - Embora devidamente credenciadas, não poderão votar as Sociedades cujos


processos de incorporação ou fusão, até o dia da eleição, já tenham sido objeto da
publicação a que se refere o Art. 6º do Decreto nº 67.447, de 27.10.70.

13. As mesas receptoras, presididas, na Sede, pelo Presidente do IRB ou pelo Presidente
do Conselho Técnico e, nos Estados, pelos titulares das diversas representações do IRB
(Gerentes/Superintendente/Representante), terão um secretário e dois escrutinadores, estes
últimos escolhidos livremente pelo Presidente da mesa, dentre os delegados-eleitores.

13.1 - Na hipótese em que, nos Estados, não venha a ser possível constituir as mesas
receptoras pela forma indicada no item 13 acima, seja pela insuficiência do número de
delegados-eleitores ali inscritos, seja pelo não comparecimento de todos eles ou alguns
deles, deverão os respectivos titulares utilizar, para a formação das mesas receptoras,
elementos de outras Seguradoras e/ou funcionários das próprias representações regionais.

14. A votação será secreta, iniciando-se às 15 horas e encerrando-se a chamada às 17


horas, salvo se, antes dessa hora, já tiverem votado todas as Sociedades inscritas.

15. A votação processar-se-á por meio de 2 (duas) cédulas, sendo uma para “Membros
do Conselho Técnico” e outra para “Membros do Conselho Fiscal”.

15.1 - As cédulas, confeccionadas pelo IRB, serão previamente depositadas na cabine


e conterão os nomes de todos os candidatos inscritos, em ordem alfabética, em espaço
duplo, precedendo a cada nome um retângulo, no qual cada delegado-eleitor assinalará o
candidato de sua preferência.

16. Ao ser chamado para votar, cada delegado-eleitor, a critério da mesa, deverá
identificar-se, assinando a lista de presença e recebendo, então, uma sobrecarta branca,

10/95
ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 26 — 004

uniforme, rubricada pelo Presidente do IRB ou pelo Presidente do Conselho Técnico.

17. Os delegados-eleitores, em gabinete indevassável, deverão colocar dentro da sobrecarta:

a) uma cédula para membro do Conselho Técnico;

b) uma cédula para membro do Conselho Fiscal.

18. Após fechar a sobrecarta, o delegado-eleitor a depositará na urna.

19. Antes do encerramento da eleição, o Presidente da mesa mencionará os delegados-


eleitores que, até então, não hajam comparecido, admitindo a votar os que se apresentarem
até às 17 horas.

20. Encerradas as eleições, será lavrada a Ata dos trabalhados, assinada pelo Presidente,
pelo secretário e pelos dois escrutinadores.

20.1 - A ata e a lista de presença, devidamente assinadas, serão depositadas na urna


coletora dos votos.

20.2 - Em seguida, proceder-se-á à vedação das aberturas da urna com papéis contendo
as rubricas dos componentes de mesa receptora e fita gomada.

20.3 - Preso ao lado externo da urna, deverá ficar envelope lacrado, contendo a
chave do cadeado.

Apuração

21. No dia 14.12.95, às 15 horas, sob a presidência do Presidente do IRB ou do Presi-


dente do Conselho Técnico, instalar-se-á , no Auditório da Sede do IRB ou do Presidente
(Av. Marechal Câmara, 171 - RJ - 9º andar), a sessão apuradora das eleições.

22. Após a instalação da sessão, o Presidente escolherá um secretário e dois


escrutinadores, estes últimos dentre os Seguradores presentes.

23. Os trabalhos da sessão apuradora obedecerão às seguintes normas:

a) as urnas das eleições regionais serão abertas na ordem estabelecida no item 11


desta Circular;

b) verificada a exatidão dos votos e a regularidade do processo eleitoral, as cédulas


serão depositadas numa só urna;

c) verificada qualquer irregularidade no processo eleitoral em alguma representação


regional ou na Sede do IRB, os votos dessa eleição serão anulados e a eleição não
será renovada.

24. Serão confeccionados mapas, para cada uma das 2 (duas) eleições, contendo os
nomes dos sufragados e os votos que forem apurados para cada um.

25. Encerrada a apuração, o Presidente lerá o resultado total da votação e proclamará os

10/95
ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 26 — 005

nomes dos eleitos para Conselheiros efetivos e os dos eleitos para 1º, 2º e 3º Conselheiros
Suplentes do Conselho Técnico, bem como os nomes dos eleitos para membros efetivo e
suplente do Conselho Fiscal.

26. Em caso de empate, a precedência caberá ao que exercer cargo de direção na Socie-
dade Seguradora e, se persistir o empate, ao de maior antigüidade no cargo, e, se ainda
persistir o empate, ao mais idoso.

27. A seguir, o Presidente mandará lavrar Ata circunstanciada, que será assinada pelos
componentes da mesa.

28. Até às 16 horas e 30 minutos do dia 22.12.95, as Sociedades poderão apresentar


impugnações.

Incompatibilidades

29. Na forma dos Arts. 34 e 45 do estatuto do IRB, será nula de pleno direito a eleição,
para os Conselhos Técnico e Fiscal:

a) de parente consangüíneo, até o 2º grau, de cunhado, sogro ou genro do Presidente,


dos Diretores ou dos membros efetivos e suplentes de qualquer daqueles
Conselhos;

b) de dois ou mais candidatos de Sociedades Seguradoras integrantes de um mesmo


grupo empresarial;

c) simultânea de candidatos inscritos pela mesma Sociedade.

30. Em conformidade com o parágrafo único do Art. 23 do Estatuto, somente brasileiro


nato ou naturalizado poderá ser Conselheiro do IRB.

Disposições Gerais

31. Todos os atos eleitorais são livremente fiscalizáveis pelos delegados-eleitores que
desejarem fazê-lo.

32. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente do IRB.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

10/95
ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 26 — 006

ANEXO I

Modelo de Carta para Inscrição de Candidatos ao Conselho


Técnico e ao Conselho Fiscal

Sr. Presidente do
Conselho Técnico do
Instituto de Resseguros do Brasil

Ref.: Inscrição de Candidato às Eleições de Membros do Conselho ...........................


do Instituto de Resseguros do Brasil

Em conformidade com as instruções constantes da Circular PRESI nº datada de

de de 1995, da Presidência desse Instituto, vimos, pela presente, solicitar


a ins-
crição do Sr. ............................. , de nacionalidade ........................ , que nesta
Sociedade
exerce o cargo de .......................... , para as eleições ao Conselho ..............................
desse Instituto.

Declarando assumir, como representante desta Sociedade, inteira responsabilidade


pelas informações supra, apresentamos as nossas

Saudações
_______________________________________
(Nome e cargo ou função de quem subscreve a carta)

ANEXO II

Modelo de Carta de Credenciamento de Delegado-Eleitor

Sr. Presidente do
Conselho Técnico do
Instituto de Resseguros do Brasil

Ref.: Credenciamento de Delegado-Eleitor nas Elei-


ções de Membros dos Conselhos Técnico e Fiscal
do Instituto de Resseguros do Brasil

Em conformidade com o disposto no item 9 da Circular PRESI nº , datada de


de de 1995, da
Presidência desse Instituto, vimos pela presente, credenciar
como Delegado-Eleitor desta Sociedade e respectivo Suplente os Srs. ........................
.................................................................. e .....................................................................
(indicar cargo ou função que exercem na Sociedade), com poderes especiais para votar,
discutir, impugnar, aceitar, decidir e assinar quaisquer livros, papéis ou documentos.

Para atender ao disposto no item 11 da referida Circular, informamos que a Sede


desta Seguradora está localizada na cidade de ......................................

Saudações
_______________________________________
(Nome e cargo ou função de quem subscreve a carta)

10/95
ALT. 44 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 42 200 26 — 007

Circular PRESI-042 (GERAL-030), de 25.10.95

Ref.: Instruções Diversas


Eleição de Membros do Conselho Técnico e do Conselho Fiscal

Reiterando os itens 5 e 9 da Circular PRESI-036 (GERAL-027), de 14.09.95,


lembramos que, nos dias 3 e 17 de novembro próximo, respectivamente, expiram os
prazos para inscrição de candidatos às eleições dos Conselhos Técnico e Fiscal deste
Instituto e para credenciamento dos delegados-eleitores que votarão nas referidas
eleições.

Carlos Alberto L.C. Protásio


Presidente em exercício

Circular PRESI-046 (GERAL-032), de 14.11.95

Ref.: Instruções Diversas


Eleição de Membros do Conselho Técnico e do Conselho Fiscal

Remetemos-lhes, em anexo, a lista dos candidatos inscritos para as eleições de


membros dos Conselhos Técnico e Fiscal do IRB, para o biênio 1996/1997.

Por oportuno, lembramos a V.Sºs que no dia 17 deste mês se encerrará o prazo para o
credenciamento de delegado-eleitor e respectivo suplente, com poderes especiais para
votar nas eleições de 11 de dezembro, na forma do que dispôs a Circular PRESI-036
(GERAL-027), de 14.09.95.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

Conselho Técnico
Nome do Candidato Seguradora Cargo

Aloysio Magalhães Leite da Silva Oceânica Gerente Técnico


Antenor Ambrosio Paulista Diretor Adjunto
Aparecida Lopes Finasa Diretora
Artur Luiz Souza dos Santos Interamericana Assessor Técnico
Ivan Gonçalves Passos Sul América Vice-Presidente
João Martini Neto COSESP Dir. Seg. Rural
Jorge Carvalho Seguros da Bahia Diretor Técnico
Lucio Antonio Marques Previd. do Sul Diretor
Pedro Jorge de Almeida Albuquerque Nobre Dir. Presidente

01/96
ALT. 44 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 42 200 26 — 008

Conselho Fiscal
Nome do Candidato Seguradora Cargo
João Gilberto Bellatala Rossi COSESP Dir. Financeiro
José Eduardo Batista Paraná Dir. de Controle e
Finanças

Circular PRESI-048 (GERAL-033), de 24.11.95

Ref.: Instruções Diversas


Eleição de Membros do Conselho Técnico e do Conselho Fiscal.

Em aditamento ao item 9 da Circular PRESI-036 (GERAL-027), de 14.09.95, comu-


nico que fica prorrogado para o dia 28 do corrente, até às 16 horas e 30 minutos, o
prazo para credenciamento de Delegado-eleitor.

Carlos Alberto L. C. Protásio


Presidente em exercício

Circular PRESI-052 (GERAL-036), de 26.12.95

Ref.: Instruções Diversas


Eleição de Membros do Conselho Técnico e do Conselho Fiscal.

Comunicamos, o resultado da trigésima primeira reunião dos acionistas de classes


“B” do Instituto de Resseguros do Brasil, que elegeram seus representantes nos
Conselhos Técnico e Fiscal, com mandato por dois anos (de 01.01.96 a 31.12.97)

Conselho Técnico Conselho Fiscal

Membros Efetivos Membro Efetivo


Ivan Gonçalves Passos José Eduardo Batista
Lucio Antonio Marques Membro Suplente
Antenor Ambrosio João Gilberto Bellatala Rossi

Membros Suplentes
Aparecida Lopes
Pedro Jorge de Almeida Albuquerque

Jorge Carvalho

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

01/96
ALT. 44 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 27 ___ 001

Comunicado DEINC-008 (RISEN-004, INCEN-004, RISDI-010, LUCES-004,


BANCO-004, ROUBO-003, TUMUL-004), de 23.10.95

Ref.: Instruções Diversas - Subscrição de Riscos Facultativos dos Ramos Incêndio,


Riscos de Engenharia, Riscos Diversos, Tumultos, Roubo, Global de Bancos e
Lucros Cessantes

Com o objetivo de possibilitar a este Instituto prazo necessário e suficiente para


colocação de riscos, sobretudo no mercado externo, solicitamos que, quando o valor a
segurar for superior ao limite de resseguro automático dos ramos em referência, o
processo de contratação ou renovação junto ao IRB ocorra com antecedência mínima
de 45 dias da data prevista para início de vigência do seguro.

Nos casos de contratação ou renovação de apólices de Riscos Operacionais e Quebra


de Máquinas/Interrupção de Produção, deverão ser observados os Comunicados
DEINC-006/91 e DEINC-007/91.

Carlos Alberto L.C. Protásio


Diretor de Operações Nacionais

01/96
ALT. 44 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 27 ___ 002

NÃO UTILIZADA

01/96
ALT. 45 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 28 ___ 001

Comunicado DEINC-001 (INCEN-001), de 05.01.96

Ref.: Instruções Diversas


Contratação ou Renovação de Seguros de Riscos Operacionais

Em vista da experiência já acumulada com este tipo de seguro, comunicamos que,


a partir de 01.01.96, este Instituto resolveu incluir o segmento dos riscos petroquímicos
dentre aqueles passíveis de contratação sob os parâmetros de Seguros de Riscos
Operacionais.

Naquilo em que não tiver sido alterado, continuam prevalecendo as disposições di-
vulgadas pelo IRB sobre a matéria, constantes dos Comunicados DERHE-02, RISEN-01,
de 20.02.91, DEINC-06, RISEN-02, de 17.10.91, DEINC-05, RISEN-02, de 21.02.92, e
DEINC-13, RISEN-05, de 13.04.92.

Carlos Alberto L.C. Protásio


Diretor de Operações Nacionais

02/96
ALT. 45 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 28 ___ 002

NÃO UTILIZADA

02/96
ALT. 221 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 217 200 29 — 001

Decreto nº 6.306, de 14.12.2007

Regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio


e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF

(Excerto)

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os


Arts. 84, inciso IV, e 153, §1º, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº
5.143, de 20 de outubro de 1966, na Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, no Decreto-
lei nº 1.783, de 18 de abril de 1980, e na Lei nº 8.894, de 21 de junho de 1994,

Decreta:

Art. 1º - O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a


Títulos ou Valores Mobiliários - IOF será cobrado de conformidade com o disposto
neste Decreto.

Título I
Da Incidência

Art. 2º - O IOF incide sobre:

I - operações de crédito realizadas:

a) por instituições financeiras (Lei nº 5.143, de 20 de outubro de 1966, Art. 1º);


...........................................................................................................................................

III - operações de seguro realizadas por seguradoras (Lei nº 5.143, de 1966, Art. 1º);
...........................................................................................................................................

§3º - Não se submetem à incidência do imposto de que trata este Decreto as opera-
ções realizadas por órgãos da administração direta da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, e desde que vinculados ás finalidades essenciais das respec-
tivas entidades, as operações realizadas por:

I - autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

II - templos de qualquer culto;


...........................................................................................................................................

Capítulo III
Da Base de Cálculo e da Alíquota

Da Alíquota Zero

Art. 8º - A alíquota do imposto é reduzida a zero na operação de crédito, sem prejuízo


do disposto no §5º:

Nota da Editora: Art. 8º alterado conforme Decreto nº 7.011, de 18.11.2009.


...........................................................................................................................................

XVI - relativa a adiantamento sobre o valor de resgate de apólice de seguro de vida


individual e de título de capitalização;
...........................................................................................................................................

06/2010
ALT. 221 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 217 200 29 — 002

§5º - Fica instituída, independentemente do prazo da operação, alíquota adicional


de trinta e oito centésimos por cento do IOF incidente sobre o valor das operações de
crédito de que tratam os incisos I, II, IV, V, VI, X, XI, XIV, XVI, XVIII, XIX, XXI e
XXVI.

Nota da Editora: Parágrafo 5º alterado conforme Decreto nº 6.655, de 20.11.2008.


...........................................................................................................................................

Título IV
Da Incidência Sobre Operações de Seguro

Capítulo I
Do Fato Gerador

Art. 18 - O fato gerador do IOF é o recebimento do prêmio (Lei nº 5.143, de 1966,


Art. 1º, inciso II).

§1º - A expressão “operações de seguro” compreende seguros de vida e congêneres,


seguro de acidentes pessoais e do trabalho, seguros de bens, valores, coisas e outros
não especificados (Decreto-lei nº 1.783, de 1980, Art. 1º, incisos II e III).

§2º - Ocorre o fato gerador e torna-se devido o IOF no ato do recebimento total ou
parcial do prêmio.

Capítulo II
Dos Contribuintes e dos Responsáveis

Dos Contribuintes

Art. 19 - Contribuintes do IOF são as pessoas físicas ou jurídicas seguradas (Decreto-


lei nº 1.783, de 1980, Art. 2º).

Dos Responsáveis

Art. 20 - São responsáveis pela cobrança do IOF e pelo seu recolhimento ao Tesouro
Nacional as seguradoras ou as instituições financeiras a quem estas encarregarem da
cobrança do prêmio (Decreto-lei nº 1.783, de 1980, Art. 3º, inciso II, e Decreto-lei nº
2.471, de 1º de setembro de 1988, Art. 7º).

Parágrafo único - A seguradora é responsável pelos dados constantes da documen-


tação remetida para cobrança.

Capítulo III
Da Base de Cálculo e da Alíquota

Da Base de Cálculo

Art. 21 - A base de cálculo do IOF é o valor dos prêmios pagos (Decreto-lei nº


1.783, de 1980, Art. 1º, incisos II e III).

Da Alíquota

“Art. 22 - A alíquota do IOF é de vinte e cinco por cento (Lei nº 9.718, de 27 de


novembro de 1998, Art. 15).

06/2010
ALT. 234 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 217 200 29 — 003

§1º - A alíquota do IOF fica reduzida:

I - a zero, nas seguintes operações:


a) de resseguro;
b) de seguro obrigatório, vinculado a financiamento de imóvel habitacional,
realizado por agente do Sistema Financeiro de Habitação;
c) de seguro de crédito à exportação e de transporte internacional de mercadorias;
d) de seguro contratado no Brasil, referente à cobertura de riscos relativos ao
lançamento e à operação dos satélites Brasilsat I e II;
e) em que o valor dos prêmios seja destinado ao custeio dos planos de seguro
de vida com cobertura por sobrevivência;
f) de seguro aeronáutico e de seguro de responsabilidade civil pagos por trans-
portador aéreo;
g) de seguro de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do trabalho, inclu-
ídos os seguros obrigatórios de danos pessoais causados por veículos
automotores de vias terrestres e por embarcações, ou por sua car ga, a pesso-
as transportadas ou não;
Nota da Editora: Foi revogada a alínea “g” do Art. 22, conforme redação dada pelo
Decreto nº 6.339, de 03.01.2008.

g) de seguro garantia.

Nota da Editora: Alínea “g” incluída pelo Decreto nº 7.787, de 15.08.2012.

II - nas operações de seguro de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do tra-


balho, incluídos os seguros obrigatórios de danos pessoais causados por veículos
automotores de vias terrestres e por embarcações, ou por sua carga, a pessoas
transportadas ou não e excluídas aquelas de que trata a alínea “f” do inciso I:
trinta e oito centésimos por cento;
III - nas operações de seguros privados de assistência à saúde: dois inteiros e trinta
e oito centésimos por cento;
IV - nas demais operações de seguro: sete inteiros e trinta e oito centésimos por cento.

§2º - O disposto na alínea “f” do inciso I do §1º aplica-se somente a seguro contra-
tado por companhia aérea que tenha por objeto principal o transporte remunerado de
passageiros ou de cargas.” (NR)

Nota da Editora: Foi alterado o Art. 22, incisos II e III, com inclusão do IV, conforme
redação dada pelo Decreto nº 6.339, de 03.01.2008.

Capítulo IV
Da Isenção

Art. 23 - É isenta do IOF a operação de seguro:

I - em que o segurado seja a entidade binacional Itaipu (Art. XII do Tratado pro-
mulgado pelo Decreto nº 72.707, de 1973);
II - contratada pelos executores do Gasoduto Brasil-Bolívia, diretamente ou por
intermédio de empresas especialmente por eles selecionadas para esse fim,
obedecidas as condições previstas no Acordo entre os Governos da República
Federativa do Brasil e da República da Bolívia (Acordo promulgado pelo
Decreto nº 2.142, de 1997, Art. 1º );
III - rural (Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, Art. 19);
IV - em que os segurados sejam missões diplomáticas e repartições consulares de
carreira (Convenção de Viena sobre Relações Consulares promulgada pelo De-
creto nº 61.078, de 1967, Art. 32, e Decreto nº 95.711, de 1988, Art. 1º);

10/2012
ALT. 234 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 217 200 29 — 004

V - contratada por funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação


consular (Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas promulgada pelo
Decreto nº 56.435, de 8 de junho de 1965, Art. 34).

§1º - O disposto nos incisos IV e V não se aplica aos consulados e cônsules honorá-
rios (Convenção de Viena sobre Relações Consulares promulgada pelo Decreto nº
61.078, de 1967, Art. 58).

§2º - O disposto no inciso V não se aplica aos funcionários estrangeiros que tenham
residência permanente no Brasil (Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas
promulgada pelo Decreto nº 56.435, de 1965, Art. 37, e Convenção de Viena sobre
Relações Consulares promulgada pelo Decreto nº 61.078, de 1967, Art. 71).

§3º - Os membros das famílias dos funcionários mencionados no inciso V, desde


que com eles mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência
permanente no Brasil, gozarão do tratamento estabelecido neste artigo (Convenção de
Viena sobre Relações Diplomáticas promulgada pelo Decreto nº 56.435, de 1965, Art.
37, e Convenção de Viena sobre Relações Consulares promulgada pelo Decreto
nº 61.078, de 1967, Art. 71).

§4º - O tratamento estabelecido neste artigo aplica-se, ainda, aos organismos inter-
nacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro e aos funci-
onários estrangeiros de tais organismos, nos termos dos acordos firmados (Lei nº 5.172,
de 1966, Art. 98).

Capítulo V
Da Cobrança e do Recolhimento

Art. 24 - O IOF será cobrado na data do recebimento total ou parcial do prêmio.

Parágrafo único - O IOF deve ser recolhido ao Tesouro Nacional até o terceiro dia
útil subseqüente ao decêndio da cobrança ou do registro contábil do imposto (Lei nº
11.196, de 2005, Art. 70, inciso II, alínea “b”).

Título V
Da Incidência Sobre Operações Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários

Capítulo I
Do Fato Gerador

“Art. 25 - O fato gerador do IOF é a aquisição, cessão, resgate, repactuação ou


pagamento para liquidação de títulos e valores mobiliários (Lei nº 5.172, de 1966, Art.
63, inciso IV, e Lei nº 8.894, de 1994, Art. 2º, inciso II, alíneas “a” e “b”).

§1º - Ocorre o fato gerador e torna-se devido o IOF no ato da realização das opera-
ções de que trata este artigo.

§2º - Aplica-se o disposto neste artigo a qualquer operação, independentemente da


qualidade ou da forma jurídica de constituição do beneficiário da operação ou do seu
titular, estando abrangidos, entre outros, fundos de investimentos e carteiras de títulos
e valores mobiliários, fundos ou programas, ainda que sem personalidade jurídica, e
entidades de previdência privada.” (NR)

Nota da Editora: §2º com redação determinada pelo Decreto nº 6.613, de 22.10.2008.
...........................................................................................................................................

10/2012
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 229 200 29 — 005

Capítulo III
Da Base de Cálculo e da Alíquota
...........................................................................................................................................
Das Alíquotas
...........................................................................................................................................
Art. 33 - A alíquota fica reduzida a zero nas demais operações com títulos ou valores
mobiliários, inclusive no resgate de cotas do Fundo de Aposentadoria Programada
Individual - FAPI, instituído pela Lei nº 9.477, de 24 de julho de 1997.
Nota da Editora: Art. 33 alterado pelo Decreto nº 7.487, de 23.05.2011.
...........................................................................................................................................
II - nas demais operações com títulos ou valores mobiliários, inclusive no resgate
de cotas do Fundo de Aposentadoria Individual Programada - FAPI, instituído
pelo Lei nº 9.477, de 24 de julho de 1997.
...........................................................................................................................................
Título VII
Das Disposições Gerais e Finais
Capítulo I
Das Obrigações Acessórias
...........................................................................................................................................
Manutenção de Informações
Art. 41 - As pessoas jurídicas que efetuarem operações sujeitas á incidência do IOF devem
manter á disposição da fiscalização pelo prazo prescricional, as seguintes informações:
I - relação diária das operações tributadas, com elementos identificadores da ope-
ração (beneficiários, espécie, valor e prazo) e o somatório diário do tributo;
II - relação diária das operações isentas ou tributadas á alíquota zero, com elemen-
tos identificadores da operação (beneficiário, espécie, valor e prazo);
...........................................................................................................................................
Parágrafo único - Além das exigências previstas nos incisos I e II, as seguradoras
deverão manter arquivadas as informações que instruírem a cobrança bancária.
...........................................................................................................................................
Capítulo V
Das Disposições Finais
...........................................................................................................................................
Art. 67 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 68 - Ficam revogados os Decretos nº 4.494, de 3 de dezembro de 2002, e
nº 5.172, de 6 de agosto de 2004.
Brasília, 14 de dezembro de 2007; 186º da Independência e 119º da República.
Luiz Inácio Lula da Silva
Guido Mantega
(DOU de 17.12.2007 - páginas 2 a 8 Seção 1)

02/2012
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 229 200 29 — 006

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.022, DE 05.04.2010

Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os rendimentos e ganhos


líquidos auferidos nos mercados financeiro e de capitais.

(Excerto)

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições


que lhe conferem os incisos III e XVI do Art. 273 do Regimento Interno da Secretaria
da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de
2010, e tendo em vista o disposto no Art. 16 da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de
1988, no Art. 13 da Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989, no Art. 55 da Lei nº 7.799, de
10 de julho de 1989, no §14 do Art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, no Art.
29 da Lei nº 8.541, de 23 de dezembro de 1992, nos Arts. 10 e 16 a 19 da Lei nº 8.668,
de 25 de junho de 1993, nos Arts. 65 a 82 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, no
Art. 1º da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, no Art. 12 da Lei nº 9.249, de 26 de
dezembro de 1995, no inciso II do Art. 25, no inciso II do Art. 27, e nos Arts. 51, 57, 69
e 71 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, nos Arts. 28 a 36 da Lei nº 9.532, de
10 de dezembro de 1997, nos Arts. 1º a 5º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999,
nos Arts. 6º a 9º da Lei nº 9.959, de 27 de janeiro de 2000, nos Arts. 1º, 2º, 6º e 16 da
Medida Provisória nº 2.189, de 23 de agosto de 2001, nos Arts. 28 e 29 da Medida
Provisória nº 2.158, de 24 de agosto de 2001, nos Arts. 1º e 2º da Lei nº 10.426, de 24
de abril de 2002, no Art. 48 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, no Art. 3º da
Lei nº 10.892, de 13 de julho de 2004, nos Arts. 1º a 5º da Lei nº 11.033, de 21 de
dezembro de 2004, nos Arts. 32 e 33 da Lei nº 11.051, de 29 de dezembro de 2004, no
Art. 6º da Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004, no inciso I do Art. 70 e nos Arts.
88, 110 e 125 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, no Art. 7º da Lei nº
11.311, de 13 de junho de 2006, nos Arts. 1º a 3º da Lei nº 11.312, de 27 de junho de
2006, no inciso V do §1º e no §2º do Art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 14 de
dezembro de 2006, nos Arts. 1º a 4º da Lei nº 11.478, de 29 de maio de 2007, nos Arts.
1º e 3º da Lei nº 11.491, de 20 de junho de 2007, no Art. 15 da Lei nº 12.024, de 27 de
agosto de 2009, no Art. 45 da Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010, e nos Arts. 1º
a 5º da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011,

Nota da Editora: Alterado o preâmbulo pela Instrução Normativa RFB nº 1.236, de


11.01.2012.

Resolve:

Art. 1º - Esta Instrução Normativa disciplina a cobrança e o recolhimento do imposto


sobre a renda incidente sobre os rendimentos e ganhos auferidos nos mercados
financeiros e de capitais, por investidores residentes ou domiciliados no País e no
exterior, em 3 (três) Capítulos assim dispostos:

I - o CAPÍTULO I dispõe sobre a tributação das aplicações em fundos de


investimento de residentes ou domiciliados no País;
II - o CAPÍTULO II dispõe sobre a tributação das aplicações em títulos e valores
mobiliários de renda fixa ou de renda variável de residentes ou domiciliados
no País;
III - o CAPÍTULO III dispõe sobre a tributação das aplicações em fundos de
investimento e em títulos e valores mobiliários de renda fixa ou de renda variável
de residentes ou domiciliados no exterior.

02/2012
ALT. 234 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 221 200 29 — 007

CAPÍTULO I
DA TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO
DE RESIDENTES OU DOMICILIADOS NO PAÍS.
...........................................................................................................................................

Art. 9º - A incidência do imposto sobre a renda na fonte sobre os rendimentos


auferidos por qualquer beneficiário, inclusive pessoa jurídica isenta, nas aplicações
em fundos de investimento, classificados como de curto ou de longo prazo, ocorrerá:
...........................................................................................................................................

§3º - No caso do inciso I do “caput”, o valor do Imposto sobre Operações de Crédito,


Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) deduzido do
rendimento apurado no último dia útil dos meses de maio e novembro de cada ano e
não retido, por não haver resgate de cotas, será adicionado à base de cálculo do imposto
sobre a renda na subsequente incidência deste.
...........................................................................................................................................

Seção III
Disposições Gerais
...........................................................................................................................................

Art. 35 - Os Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), instituídos


pela Lei nº 9.477, de 24 de julho de 1997, são tributados como planos de benefícios de
caráter previdenciário, de acordo com o disposto na Lei nº 11.053, de 29 de dezembro
de 2004.

§1º - Na apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda incidente nos resgates
de cotas será permitida a dedução do IOF devido na operação.

§2º - Os resgates para transferência do investimento a outro fundo da mesma espécie


ou para aquisição de renda junto às instituições privadas de previdência e seguradoras
que operam com esse produto estão isentos do imposto sobre a renda e do IOF.

CAPÍTULO II
DA TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES EM TÍTULOS OU VALORES MOBI-
LIÁRIOS DE RESIDENTES OU DOMICILIADOS NO PAÍS

Seção I
Da Tributação das Aplicações em Títulos e Valores Mobiliários de Renda Fixa e
de Renda Variável

Art. 36 - Esta Seção dispõe sobre as normas de tributação das aplicações financeiras
em títulos de renda fixa e de renda variável sujeitos à retenção de imposto sobre a
renda na fonte, com exceção das operações realizadas em bolsas de valores, de
mercadorias, de futuros e assemelhadas, que serão tributadas na forma da Seção II.

Parágrafo único - O disposto nesta Seção inclui títulos públicos ou privados,


operações com ouro, equiparado a operações de renda fixa, títulos de capitalização e
operações de swap.
...........................................................................................................................................

10/2012
ALT. 234 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 221 200 29 — 008

Títulos de Capitalização

Art. 43 - Os rendimentos auferidos em operações com títulos de capitalização


sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda na fonte às seguintes alíquotas:

I - 30% (trinta por cento), sobre o pagamento de prêmios em dinheiro, mediante


sorteio, sem amortização antecipada;

II - 25% (vinte e cinco por cento) sobre:


a) os benefícios líquidos resultantes da amortização antecipada, mediante
sorteio; e
b) os benefícios atribuídos aos portadores dos referidos títulos nos lucros da
empresa emitente; e

III - 20% (vinte por cento), nas demais hipóteses, inclusive no caso de resgate sem
ocorrência de sorteio.

§1º - O imposto de que trata este artigo será devido na data do pagamento, sendo
responsável pela retenção a pessoa jurídica que pagar o rendimento.

§2º - O imposto sobre a renda retido na fonte deverá ser recolhido até o 3º (terceiro)
dia útil subsequente ao decêndio de ocorrência dos fatos geradores.
...........................................................................................................................................

Retenção na Fonte 0,005%

Art. 52 - As operações referidas nos Arts. 22-D, 47 e 49 a 51 sujeitam-se à incidência


do imposto sobre a renda na fonte, à alíquota de 0,005% (cinco milésimos por cento)
sobre os seguintes valores:

Nota da Editora: Art. 52 alterado pela Instrução Normativa – RFB nº 1.290, de 06.09.2012.
...........................................................................................................................................

II - não se aplica às operações:


...........................................................................................................................................

b) das carteiras de instituição financeira, sociedade de seguro, de capitalização,


entidade aberta ou fechada de previdência complementar, sociedade corretora
de títulos, valores mobiliários e câmbio, sociedade distribuidora de títulos e
valores mobiliários, sociedade de arrendamento mercantil e Fapi;
...........................................................................................................................................

Seção III
Das Disposições Comuns às Operações de Renda Fixa e de Renda Variável
...........................................................................................................................................

Art. 56 - Estão dispensados a retenção na fonte ou o pagamento em separado do


imposto sobre a renda sobre os rendimentos ou ganhos líquidos auferidos:

I - em aplicações financeiras de renda fixa, inclusive por meio de fundos de


investimento, de titularidade de instituição financeira, sociedade de seguro, de
previdência e de capitalização, sociedade corretora de títulos, valores mobiliários
e câmbio, sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários ou sociedade
de arrendamento mercantil;

10/2012
ALT. 221 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 29 — 009

II - nas operações de renda variável realizadas em bolsa, no mercado de balcão


organizado, autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários, ou por meio de
fundos de investimento, para a carteira própria das entidades citadas no inciso I;

III - nas aplicações de recursos das provisões, reservas técnicas e fundos de planos
de benefícios de entidade de previdência complementar, sociedade seguradora
e Fapi, bem como de seguro de vida com cláusula de cobertura por
sobrevivência;

IV - na alienação de participações societárias permanentes em sociedades coligadas


e controladas, e de participações societárias que permaneceram no ativo da
pessoa jurídica até o término do ano-calendário seguinte ao de suas aquisições.

§1º - Aplica-se o disposto no inciso III aos fundos administrativos constituídos


pelas entidades fechadas de previdência complementar e às provisões, reservas técnicas
e fundos dos planos assistenciais.
...........................................................................................................................................

Seção IV
Das Disposições Especiais
Operações Financeira de Empréstimo de Títulos e Valores Mobiliários
...........................................................................................................................................

Art. 59 - Os valores distribuídos pela companhia emissora das ações durante o


decurso do contrato de empréstimo, reembolsados ao emprestador, serão considerados
restituição parcial do valor emprestado originalmente, e não, rendimento.

Parágrafo único - O valor do reembolso de que trata este artigo será:

I - integral, caso o emprestador seja dispensado de retenção de imposto sobre a


renda referente a juros sobre capital próprio, por ser entidade imune, fundo ou
clube de investimento e Fapi, entidade de previdência complementar e sociedade
seguradora, nos termos do Art. 5º da Lei nº 11.053, de 2004;
...........................................................................................................................................

Art. 63 - São responsáveis pela retenção do imposto sobre a renda:


...........................................................................................................................................

§2º - Fica dispensada a retenção do imposto quando o beneficiário do rendimento


for entidade imune, fundo ou clube de investimento, entidade de previdência
complementar ou Fapi, instituição financeira, sociedade de seguro, de capitalização,
de arrendamento mercantil, corretora de títulos, valores mobiliários e câmbio e distri-
buidora de títulos e valores mobiliários.
...........................................................................................................................................

Art. 76 - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 77 - Ficam revogadas a Instrução Normativa SRF nº 11, de 31 de janeiro de


2000, a Instrução Normativa SRF nº 25, de 6 de março de 2001, a Instrução Normativa
SRF nº 119, de 10 de janeiro de 2002, os Arts. 28 a 34 da Instrução Normativa SRF nº
208, de 27 de setembro de 2002, a Instrução Normativa SRF nº 487, de 30 de dezembro
de 2004, a Instrução Normativa SRF nº 489, de 7 de janeiro de 2005, os Arts. 10 a 14
da Instrução Normativa SRF nº 575, de 28 de novembro de 2005, a Instrução Normativa

06/2010
ALT. 221 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 29 — 010

SRF nº 601, de 28 de dezembro de 2005, a Instrução Normativa SRF nº 637, de 24 de


março de 2006, a Instrução Normativa SRF nº 706, de 9 de janeiro de 2007, a Instrução
Normativa RFB nº 742, de 24 de maio de 2007, e a Instrução Normativa RFB nº 822,
de 12 de fevereiro de 2008.

Otacílio Dantas Cartaxo

(DOU de 07.04.2010 - págs. 17 a 24 - Seção 1)

06/2010
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 001

Circular SUSEP n° 123, de 21.03.2000

Dispõe sobre a oferta preferencial aos resseguradores locais, e


dá outras providências

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma do


Art. 36, alínea “b” combinado com o parágrafo único do Art. 4º do Decreto-lei n° 73,
de 21.11.66, Art. 7º da Lei nº 9.932, de 20.12.99, e Arts. 44 e 47 da Resolução CNSP nº
1, de 14.01.2000; no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo item 2, alínea “c”,
da Instrução SUSEP nº 1, de 20.03.97, e considerando o que consta no Processo SUSEP
n° 10.000297/00-31, de 13.01.2000,

Resolve:

Capítulo I
Do Objeto

Art. 1° - Para formalizar a oferta preferencial de que trata o Art. 7º da Lei nº 9.932,
de 20.12.99, as sociedades seguradoras deverão observar o que dispõe esta Circular.

Capítulo II
Da Oferta Preferencial

Art. 2° - Para cumprimento da oferta preferencial, as cotações deverão ser realizadas


de acordo com os seguintes procedimentos:

I - a sociedade seguradora deve dirigir consulta aos resseguradores locais,


solicitando a cotação para o contrato ou facultativo, através de documento em
que constem as informações necessárias para análise do risco, cujos termos
deverão ser iguais para todos os resseguradores e encaminhados na mesma
data;

II - a aceitação ou recusa de cobertura por parte dos resseguradores locais deve ser
realizada em documento formal, que deverá atender ao disposto no Capítulo III
desta Circular;

III - os resseguradores deverão apresentar por escrito as condições e preços para


aceitação, devendo a sociedade seguradora, após decidir-se por uma das cotações
apresentadas, informar aos demais resseguradores locais, que deverão manifestar
seu interesse em participar do risco, nas mesmas condições e preço, ou declinar;

IV - havendo interesse dos resseguradores locais de participação no risco com a


mesma cotação, a distribuição da cessão deve ser feita proporcionalmente ao
patrimônio líquido desses participantes; e

V - os resseguradores locais deverão manifestar interesse na aceitação, nos prazos


de cinco e dez dias úteis do recebimento da oferta, respectivamente, para
facultativos e contratos.

Art. 3° - As sociedades seguradoras poderão obter cotações no exterior, cujos termos


e condições serão apresentados aos resseguradores locais, ficando a contratação no
exterior condicionada à recusa por estes, do todo ou de parte do risco, nas mesmas
bases da cotação obtida no exterior.

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 002

§ 1° A cotação no exterior deve ser realizada em resseguradores estrangeiros que


atendam aos requisitos para realizar operações no País.

§ 2° - Os resseguradores estrangeiros, responsáveis pela cotação apresentada pela


sociedade seguradora, devem estar comprometidos com a subscrição de, no mínimo,
40% (quarenta por cento) do risco.

§ 3° - Caso a integralização da colocação no exterior não possa ser efetivada nas


mesmas condições e preços já submetidos aos resseguradores locais, as novas condições
e preços deverão ser oferecidos a estes últimos, de acordo com o disposto no Art. 2°.

Capítulo III
Da Guarda de Documentos

Art. 4° - As sociedades seguradoras e os resseguradores locais deverão manter


arquivados todos os documentos referentes à comprovação das exigências previstas
nesta Circular pelo prazo mínimo de cinco anos, contado do encerramento do período
determinado para oferta preferencial de que trata a Resolução CNSP n° 1 , de 14.01.2000.

Parágrafo único - As sociedades seguradoras deverão numerar as solicitações de cotação,


em ordem seqüencial, numérica e cronológica, procedendo o arquivamento conjunto dos
documentos relacionados, nos seus originais ou cópias assinadas, quando for o caso.

Capítulo IV
Disposições Finais

Art. 5º - A corretora de resseguro deverá observar o que dispõe esta Circular nas
operações que intermedie, inclusive no que se refere à guarda de documentos.

Art. 6º - As sociedades seguradoras, os resseguradores locais e as corretoras de


resseguro deverão comprovar, a qualquer tempo que lhes seja solicitado pela SUSEP, o
atendimento ao disposto nesta Circular.

Art. 7º - O não atendimento do disposto nesta Circular ensejará a aplicação das


penalidades previstas na regulamentação em vigor.

Art. 8º - Esta Circular entra em vigor na data de início de vigência da Resolução


CNSP nº 1, de 14.01.2000.

Hélio Oliveira Portocarrero de Castro


Superintendente

(DOU, de 29.03.2000 - pág. 60 - Seção 1).

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 003

Circular SUSEP n° 124, de 21.03.2000

Dispõe sobre o cadastramento, manutenção e cancelamento de


cadastro de Ressegurador Admitido, e dá outras providências

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma do


disposto no Art. 36, alínea “b”, do Decreto-lei nº 73, de 21.11.66, e na Resolução
CNSP nº 1, de 14.01.2000 e ainda o que consta do Processo SUSEP n° 10.000295/00-
13, de 13.01.2000,

Resolve:

Capítulo I
Do Objeto

Art. 1° - Os resseguradores estrangeiros para operar como cadastrados no País, na


condição de ressegurador admitido, deverão observar as normas e regulamentos em
vigor e, em especial, o que dispõe esta Circular.

Capítulo II
Do Cadastramento

Art. 2° - A solicitação de cadastramento deve ser efetuada na forma de requerimento


à Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, com os documentos abaixo indicados:

I - comprovação, emitida pela autoridade de supervisão do país de origem, de estar


em situação regular e autorizada a subscrever resseguros locais e internacionais
nos ramos em que pretenda operar no Brasil e que tenha dado início a tais
operações há mais de três anos;

II - contrato ou estatuto social e ata da última assembléia geral que tenha produzido
alteração em tais documentos;

III - cópia da decisão administrativa da Casa Matriz que autorizou a operar como
ressegurador admitido no País, juntamente com a Declaração de Propósito
constante do Anexo I desta Circular;

IV - relação dos controladores, se pessoas físicas, com os nomes, profissões,


domicílios e participação total, salvo quando o controle for de tal forma
pulverizado que se torne impossível cumprir tal exigência;

V - mapa do grupo empresarial no qual o ressegurador se insere, contendo os


percentuais de participação entre cada uma das empresas que compõem o grupo,
bem como sua nacionalidade e, de forma sintética, as áreas de atuação em que
opera;

VI - prova da nomeação, por Instrumento Público, de Procurador, domiciliado e


residente no Brasil, com amplos poderes administrativos e judiciais, inclusive
para receber citações, que atenda aos requisitos impostos ao Procurador de
Membro do Conselho de Administração de Ressegurador Local, não residente
no País;

VII - demonstrações contábeis dos três últimos anos, auditadas por auditores

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 004

independentes, com representação no Brasil, devidamente registrada na


Comissão de Valores Mobiliários - CVM;

VIII - relatório atualizado de avaliação de solvência da proponente, emitido por agência


classificadora reconhecida pela SUSEP, observada a avaliação mínima exigida;

IX - comprovação de que a legislação vigente no país de origem permite a


movimentação de moedas de livre conversibilidade, para cumprimento de
compromissos de resseguro no exterior; e

X - comprovação da abertura de conta bancária, em moeda estrangeira, vinculada à


SUSEP, na forma constante do Anexo II desta Circular, com saldo mínimo de
US$5.000.000,00 (cinco milhões de dólares norte-americanos), em banco
autorizado a operar com câmbio, em conformidade com as normas do Conselho
Monetário Nacional - CMN.

Art. 3° - Somente serão aceitos como válidos os documentos autenticados na


Representação Diplomática do Brasil, no país em que estiver situada a sede do
ressegurador, acompanhados da respectiva tradução, em língua portuguesa, feita por
tradutor público juramentado.

Parágrafo único - Excetuam-se do disposto no “caput” as demonstrações financeiras


e o relatório fornecido por agência classificadora especializada, que poderão ser
apresentados no idioma inglês.

Art. 4° - A SUSEP procederá o exame dos requerimentos e poderá:

I - solicitar quaisquer documentos e/ou informações adicionais que julgar


necessários;

II - indeferir, sumariamente, a solicitação de que trata esta Circular, caso venha a


identificar o não atendimento aos requisitos de cadastramento do proponente,
como ressegurador admitido.

Capítulo III
Da Manutenção do Cadastro

Art. 5o - O ressegurador admitido, uma vez cadastrado, deverá:

I - atualizar, até 31 de março de cada ano, as informações previstas nos incisos VII
e VIII do Art. 2º;

II - comunicar imediatamente qualquer substituição do procurador a que se refere


o inciso VI do Art. 2º;

III - encaminhar, mensalmente, até o dia dez de cada mês:

a) demonstrativo detalhado da posição de sua conta em moeda estrangeira,


com base no último dia do mês anterior, juntamente com declaração do
respectivo banco de permanência de vínculo a esta Autarquia, em
conformidade com o Anexo III desta Circular; e

b) demonstrativo com a descrição de todas as movimentações financeiras


ocorridas no mês anterior ao envio.
08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 005

IV - comunicar, no prazo de trinta dias da ocorrência, qualquer alteração na


composição societária.

Art. 6º - Para fins de manutenção do cadastro, o ressegurador admitido deverá ainda


apresentar as demonstrações referentes às operações realizadas com as cedentes
nacionais, na forma e prazos a serem definidos por esta Autarquia.

Capítulo IV
Da Negativa e do Cancelamento de Cadastro

Art. 7° - O não atendimento ao disposto nesta Circular, ou no Art. 18 da Resolução


CNSP nº 1, de 14.01.2000, ensejará a negativa ou o cancelamento de cadastramento,
conforme o caso, impossibilitando o proponente de atuar como ressegurador admitido
no país.
Parágrafo único - Em caso de negativa do cadastramento, o respectivo Processo será
arquivado, na forma prevista na regulamentação em vigor.

Art. 8° - A SUSEP poderá, a qualquer tempo, cancelar o cadastramento de que trata


esta Circular, em caso de constatação de qualquer situação ou irregularidade por parte
do ressegurador admitido, que possa comprometer a solvência de cedentes brasileiras,
junto às quais mantenha operações de resseguro.

Art. 9º - A liberação do vínculo da conta de que trata o Art. 2º, inciso X, somente se
dará quando expirarem os compromissos decorrentes das operações do ressegurador
no País.

Capítulo V
Disposições Finais

Art. 10 - Esta Circular entra em vigor na data de início de vigência da Resolução


CNSP nº 1, de 14.01.2000.

Hélio Oliveira Portocarrero de Castro


Superintendente

(DOU, de 29.03.2000 - pág. 60 - Seção 1).

ANEXO I

Declaração de Propósito

<Denominação do Ressegurador Admitido>

As pessoas físicas abaixo subscritas, na condição de Membros do Conselho de


Administração (ou da Diretoria) da <DENOMINAÇÃO DO RESSEGURADOR
ADMITIDO>, por intermédio do presente instrumento, declaram:

DECLARAM

1. sua intenção em operar no Brasil como Ressegurador Admitido, sendo as seguintes


as informações básicas, cujos documentos comprobatórios seguem em anexo, entre

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 006

outros previstos nas normas em vigor:

Objeto Social: _________________________________________________________

Local da Sede: _________________________________________________________

Patrimônio Líquido: _____________________________________________________


(de acordo com os critérios contábeis adotados por <país>)

Nome do Procurador: ____________________________________________________

Última Avaliação de Solvência: _______________________, efetuada <EM MÊS/ANO


OU PERÍODO CONSIDERADO>, pela agência ________________________ .

2. que não possuem quaisquer restrições cadastrais, desfrutam de reputação ilibada,


que não foram condenados por crime incompatível com a atividade econômico-
financeira e, ainda, que não foram nem estão sendo responsabilizados em ação judicial
ou processo administrativo junto ao Poder Público.

3. que pretendem realizar operações no País obedecendo as seguintes políticas de


resseguro e retrocessão:

3.1. Política de subscrição:


a) Máxima retenção própria ( )
b) Retenção líquida
b.1) Pulverização de riscos por meio de contratos automáticos ( )
b.2) Pulverização de riscos no mercado internacional ( )

3.2. Ramos em que pretende operar:


a) ( ) Todos os ramos
b) ( ) Ramos elementares
( ) Aeronáutico
( ) Automóveis
( ) Transportes
( ) Incêndio
( ) Riscos de Engenharia
( ) Riscos de Petróleo
( ) Satélites
( ) Crédito
( ) Garantia
( ) Fiança
( ) Responsabilidade Civil
( ) Riscos Rurais e correlatos (Animais, Florestas, etc.)
( ) Turístico
( ) Acidentes Pessoais
( ) Riscos Diversos
( ) Outros. Especificar: _______________________

c) ( ) Ramo vida
( ) Operações em regime de capitalização
( ) Operações em regime de repartição simples
( ) Outros. Especificar: _______________________

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 007

d) ( ) Outros. Especificar: ___________________

3.3. Intenção de abertura de Escritório de Representação


a) ( ) Sim, <LOCALIZAÇÃO: CIDADE E UF>
b) ( ) Não

______________________________ ______________________________
Nome por extenso Nome por extenso
Cargo Cargo

ANEXO II

Comprovação de Abertura de Conta em Moeda Estrangeira Vinculada

Correspondência n°

À Superintendência de Seguros Privados

Referência: Abertura de Conta em Moeda Estrangeira Vinculada À SUSEP


Correntista: <nome do correntista, empresa resseguradora interessada em
operar como ressegurador admitido>

Em conformidade com o disposto no Art. 2°, inciso X, da Circular SUSEP n° 124,


de 21.03.2000, informamos que <NOME DA EMPRESA RESSEGURADORA
INTERESSADA EM OPERAR COMO RESSEGURADOR ADMITIDO> efetuou a
abertura de conta em moeda estrangeira, vinculada à Superintendência de Seguros
Privados - SUSEP, conforme informações a seguir:

Número / Nome do Banco:


Número / Nome da Agência:
Endereço da Agência:
Número da Conta:

Data da Abertura da Conta:


Depósito Inicial:
Descrição do Depósito:

a) Constituição em espécie: <moeda>


b) Constituição em títulos públicos federais:
Caucionante:
Registro SELIC n° < >
Data da Aplicação:
Cotação:
Título/Tipo:
Indexador:

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 008

Emissão:
Vencimento:
Quantidade:
Valor Unitário (PU):
Valor R$:

Tipo de Vinculação:

Os referidos depósitos somente serão liberados mediante autorização expressa da


Superintendência de Seguros Privados.

ANEXO III

Movimentações de Conta em Moeda Estrangeira


de Ressegurador Admitido

Correspondência n°

À Superintendência de Seguros Privados

Referência: Movimentação de Conta em Moeda Estrangeira Vinculada À SUSEP


de Ressegurador Admitido
Correntista: <nome do correntista, empresa resseguradora interessada em
operar como ressegurador admitido>

Em conformidade com o disposto no Art. 5°, inciso III, alínea “a”, da Circular SUSEP
n° 124, de 21.03.2000, informamos a posição financeira das garantias que se encontram
caucionadas neste Banco, com cláusula de vínculo à Superintendência de Seguros
Privados - SUSEP, referente ao Ressegurador Admitido: <NOME DO
RESSEGURADOR ADMITIDO>

Número / Nome do Banco:


Número / Nome da Agência:
Endereço da Agência:
Número da Conta:

Data da Abertura da Conta:


Depósito Inicial:
Descrição do Depósito:

a) Constituição em espécie: <moeda>


b) Constituição em títulos públicos federais:
Caucionante:
Registro SELIC n° < >
Data da Aplicação:
Cotação:

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 009

Título/Tipo:
Indexador:
Emissão:
Vencimento:
Quantidade:
Valor Unitário (PU):
Valor R$:

Tipo de Vinculação:

Os referidos depósitos somente serão liberados mediante autorização expressa da


Superintendência de Seguros Privados.

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 010

Circular SUSEP n° 125, de 21.03.2000

Dispõe sobre as agências classificadoras e classificações


mínimas para resseguradores admitidos e eventuais, e dá
outras providências

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma do


Art. 36, alínea “b”, combinado com o parágrafo único do Art. 4º do Decreto-lei
n° 73, de 21.11.66, alterado pela Lei nº 9.932, de 20.12.99, e do Art. 6º da Resolução
CNSP nº 1, de 14.01.2000, no uso das atribuições que lhe confere o item 2, alínea “c”,
da Instrução SUSEP nº 1, de 20.03.97, e considerando o que consta no Processo SUSEP
n° 10.000296/00-78, de 13.01.2000,

Resolve:

Art. 1° - A classificação mínima dos resseguradores admitidos e eventuais, atribuída


por agência classificadora de estabelecimentos de seguro e resseguro, é regulada por
esta Circular.

Art. 2° - Para fins de cadastramento de resseguradores admitidos e de enquadramento


como resseguradores eventuais, serão aceitas por esta Superintendência as seguintes
classificações mínimas emitidas pelas agências A. M. Best Company, Duff and Phelps
Credit Rating Co., Moody’s Investors Services e Standard & Poor’s:

Agência AM Best Duff and Moody’s Standard


Phelps & Poor’s
Qualificação B+ BBB - Baa3 BBB -
Mínima

§ 1º - Na hipótese de ser alterada a codificação utilizada por uma das agências de


classificação previstas no “caput”, prevalecerá o critério definidor para a qualificação
mínima exigida.

§ 2º - Quando o ressegurador tiver sido avaliado por mais de uma das agências
mencionadas no “caput”, a classificação a ser considerada será a mínima obtida em
quaisquer das agências.

Art. 3° - O período de validade do relatório de classificação, para fins do que dispõe


esta Circular, será de um ano, contado da sua emissão.

§ 1º - A SUSEP cancelará sumariamente o registro de ressegurador admitido que


não atenda ao requisito de qualificação mínima prevista no artigo anterior.

§ 2º - As operações de resseguro em vigor quando da perda do registro deverão ser


encerradas no primeiro vencimento.

§ 3º - Caso o ressegurador venha a readquirir a qualificação mínima aceita no País,


as operações de resseguro em vigor poderão ser renovadas no seu vencimento,
observadas as normas em vigor.

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 011

Art. 4° - As cessões de resseguro ou retrocessão para resseguradores não enquadrados


no disposto no Art. 2º não serão reconhecidas pela SUSEP.

Art. 5º - O ressegurador estrangeiro que desejar obter registro como admitido e seja
classificado por agência não relacionada no Art. 2º, deverá encaminhar documentação
traduzida por tradutor juramentado, se for o caso, contendo critérios e metodologia por
ela utilizados, de forma detalhada, para análise da SUSEP.

§ 1º - O disposto no “caput” aplica-se, também, às cedentes que desejem contratar


com ressegurador eventual não classificado pelas agências previstas no Art. 2º.

§ 2º - O encaminhamento da documentação mencionada não desobriga o ressegurador


do atendimento aos critérios mínimos de classificação estabelecidos.

Art. 6º - As sociedades seguradoras e os resseguradores locais deverão comprovar, a


qualquer tempo que lhes seja solicitado pela SUSEP, o atendimento aos critérios
estabelecidos nesta Circular, quanto aos resseguros ou retrocessões cedidos.

Art. 7º - Esta Circular entra em vigor na data de início de vigência da Resolução


CNSP nº 1, de 14.01.2000.

Hélio Oliveira Portocarrero de Castro


Superintendente

(DOU, de 29.03.2000 - págs. 60 e 61 - Seção 1).

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 012

Resolução Banco Central do Brasil nº 2.734, de 28.06.2000

Dispõe sobre a aplicação de recursos das sociedades


seguradoras, das sociedades de capitalização, das entidades
abertas de previdência privada e dos resseguradores locais em
créditos securitizados pelo Tesouro Nacional e em títulos
públicos de emissão de estados e municípios que tenham sido
objeto de refinanciamento pelo Tesouro Nacional

O Banco Central do Brasil, na forma do Art. 9° da Lei n° 4.595, de 31.12.64, torna


público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 28.06.2000, tendo
em vista o disposto nos arts. 28 do Decreto-lei nº 73, de 21.11.66, 4º do Decreto-lei nº 261,
de 28.02.67, 15 da Lei nº 6.435, de 15.07.77, e 4º da Lei nº 9.932, de 20.12.99,

Resolveu:

Art. 1° - Facultar a aplicação de recursos garantidores das reservas técnicas das


sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de
previdência privada, bem como de recursos garantidores das provisões técnicas dos
resseguradores locais, em créditos securitizados pelo Tesouro Nacional e em títulos
públicos de emissão de estados e municípios que tenham sido objeto de refinanciamento
pelo Tesouro Nacional.

Parágrafo único - As aplicações referidas neste artigo não estão sujeitas a requisitos
de composição e de diversificação, devendo ser computadas, conforme o caso, entre
aquelas de que trata:

I - o Art. 2º, inciso I, ou Art. 3º, inciso I, da Resolução nº 2.286, de 05.06.96, bem
como subordinar-se, no que couber, às demais disposições previstas na mesma
Resolução, em se tratando de sociedades seguradoras, de sociedades de
capitalização e de entidades abertas de previdência privada;

Nota da Editora: O inciso I do parágrafo único do Art. 1º foi revogado conforme


redação dada pela Resolução Banco Central do Brasil nº 2.967, de
31.05.2002.

II - o Art. 2º, inciso I, ou Art. 3º, inciso I, da Resolução nº 2.693, de 24.02.2000,


bem como subordinar-se, no que couber, às demais disposições previstas na
mesma Resolução, em se tratando de resseguradores locais.

Art. 2º - Ficam o Banco Central do Brasil e a Superintendência de Seguros Privados


- (SUSEP), nas respectivas áreas de competência, autorizados a adotar as medidas e a
baixar as normas complementares que se fizerem necessárias à execução do disposto
nesta Resolução.

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Luiz Fernando Figueiredo


Presidente Substituto

(DOU, de 30.06.2000 - pág. 09 - Seção 1).


ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 013

Comunicado DICOM-001 (GERAL-008), de 09.05.2001

Ref.: Indicação de Corretor de Resseguro

No exercício do papel de ressegurador e de elo de ligação com o mercado


internacional para a colocação dos excedentes do mercado brasileiro o IRB-Brasil Re
estabelece contato direto com os mercados que tradicionalmente oferecem suporte na
aceitação dos seus excedentes ou, em situações específicas, se utiliza de corretores de
resseguro estrangeiros, preferencialmente quando possuem escritórios de representação
no Brasil.

A utilização de intermediário leva em conta a especificidade do risco, bem como


outros aspectos do relacionamento deste IRB-Brasil Re com tais empresas, em particu-
lar a qualidade dos serviços prestados.

Com vistas ao bom andamento das retrocessões ao mercado internacional,


informamos que não mais serão por nós consideradas as indicações de corretores de
resseguro, uma vez que tal fato, pelas razões antes mencionadas, cria expectativas nem
sempre possíveis de atendimento por este Ressegurador.

Lidio Duarte
Diretor Comercial

02/2012
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 014

Resolução CNSP nº 60, de 03.09.2001

Estabelece sanções administrativas e disciplina sua aplicação


às pessoas físicas ou jurídicas que realizem ou intermediem
operações de seguro, resseguro, capitalização ou previdência
complementar, e dá outras providências.

Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 60/2001 fica revogada após a vigência da


Resolução CNSP nº 243, de 06.12.2011.

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma do Art. 25 do Regi-


mento Interno, aprovado pela Resolução CNSP n° 6, de 03.10.88, torna público que o
Conselho Nacional de Seguros Privados-CNSP, em Sessão Ordinária realizada nesta
data, tendo em vista o disposto no § 3º do Art. 21, no inciso II do Art. 32, na alínea
“h” do Art. 36, nos Arts. 108 a 121 e 128 do Decreto-lei nº 73, de 21.11.66; nos
incisos VII e XII do Art. 34, nos Arts. 90 a 99 e 110 do Decreto nº 60.459, de 13.03.67;
nos §§ 1º e 2° do Art. 3° e Art. 4º do Decreto-lei n° 261, de 28.02.67; no inciso II do
Art. 7º, no inciso IV do Art. 8º, nos Arts. 52 a 57 e 99 a 108 do Decreto nº 81.402, de
23.02.78; nos Arts. 65, 66, 67 e 74 da Lei Complementar n° 109, de 29.05.2001; nos
Arts. 20 a 27 da Lei nº 4.594, de 29.12.64; e nos Arts. 10 a 15 do Decreto nº 56.903,
de 24.09.65, tendo em vista o que consta do Processo CNSP nº 3, de 12.05.1991,

Resolveu:

Título I
Da Disposição Preliminar

Art. 1° - Esta Resolução estabelece sanções administrativas e disciplina as hipóteses de


sua aplicação às pessoas físicas ou jurídicas, bem como a seus administradores ou
assemelhados, que vierem a realizar ou a intermediar operações de seguro, resseguro,
capitalização ou previdência complementar em desacordo com as normas legais e infralegais
vigentes.

Título II
Das Sanções Administrativas

Art. 2º - A infração a disposições legais ou infralegais sujeitará as pessoas físicas ou


jurídicas de que trata o Art. 1º às seguintes sanções administrativas, sem prejuízo de outras,
de natureza civil, penal ou administrativa previstas em legislação específica ou correlata:

I - advertência;
II - multa;
III - suspensão do exercício de cargo;
IV - inabilitação temporária ou permanente para o exercício de cargos;
V - suspensão temporária do exercício da atividade;
VI - suspensão temporária do exercício da profissão;
VII - cancelamento de registro;
VIII - suspensão temporária; e
IX - destituição.

02/2012
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 015

Título III
Das Sociedades Seguradoras

Capítulo Único
Das Sanções Administrativas

Art. 3º - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras do mercado


de seguros sujeitará a sociedade seguradora e seus administradores às seguintes sanções
administrativas:

I - advertência;

II - multa;

III - suspensão do exercício de cargo; e

IV - inabilitação temporária para o exercício de cargos.

Parágrafo único - A sanção administrativa de multa poderá ser cumulada com as


demais sanções previstas neste artigo.

Seção I
Da Sanção Administrativa de Advertência

Art. 4° - A sanção administrativa de advertência será aplicada ao titular de cargo de


diretor, administrador, conselheiro de administração, conselheiro fiscal ou assemelhado,
direta ou indiretamente responsável pela prática de qualquer infração prevista nesta
Resolução, desde que não seja reincidente.

Parágrafo único - A advertência será formalizada por escrito e comunicada por via
postal, com aviso de recebimento.

Seção II
Da Sanção Administrativa de Multa

“Art. 5º -Asanção administrativa de multa será aplicada de acordo com a seguinte gradação:

I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) dar posse a membro da diretoria, conselho de administração, conselho fiscal


ou assemelhado, sem prévia homologação da SUSEP;

b) manter órgãos estatutários em desacordo com a legislação em vigor;

c) não comprovar, a qualquer tempo, que os resseguradores com os quais tenha


contratado operações de resseguro atendem aos requisitos para atuar no País;

d) não enviar à SUSEP, no prazo e na forma por ela determinados, a docu-


mentação referente às assembléias gerais e nomeações de administradores;

e) não enviar à SUSEP, no prazo e na forma por ela determinados, a documentação


referente às modificações da diretoria, conselho de administração, conselho fiscal
ou assemelhado, bem como balanços e demais atos que lhe forem exigidos;

08/2007
ALT. 185 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 016

f) não manter atualizadas, perante a SUSEP, as informações sobre a instalação


ou alteração de filiais, sucursais, agências ou representações;
g) não promover, no prazo previsto, o arquivamento de ata de assembléia geral,
e seu respectivo ato de homologação, no registro do comércio;
h) pagar ou creditar comissão de corretagem a pessoa física ou jurídica que não
seja corretor de seguros habilitado e registrado na SUSEP; ou
i) promover o arquivamento de ata de assembléia geral no registro do comércio
sem prévia homologação da SUSEP.

II - R$ 9.000,00 (nove mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) contratar operação de resseguro sem inclusão das cláusulas obrigatórias


previstas na legislação em vigor;
b) deixar de adotar, no prazo fixado, as medidas que lhes tenham sido
determinadas pela SUSEP;
c) efetuar cessão de resseguro por intermédio de pessoa física ou jurídica que
não atenda aos requisitos para operar como sociedade corretora de resseguro
no País;
d) emitir apólice ou bilhete de seguro em desacordo com as respectivas
condições gerais e notas técnicas;
e) não encaminhar à SUSEP as condições gerais e notas técnicas dos contratos
de seguros, para análise e arquivamento ou, quando for o caso, prévia
aprovação à comercialização;
f) não enviar à SUSEP as informações periódicas, no prazo previsto e de acordo
com as instruções e modelos adotados, ou encaminhá-las de forma incorreta,
incompleta ou dissimuladas;
g) não manter, na matriz, filiais, sucursais, agências e representações, os registros
exigidos, com escrituração completa das operações realizadas, bem como
os registros relativos à oferta preferencial aos resseguradores locais;
h) não pagar, no prazo legal, indenização de Seguro de Danos Pessoais Causados
por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT;
i) não realizar assembléia geral ordinária até trinta e um de março de cada ano;
j) não se submeter aos atos regulamentares de fiscalização da SUSEP;
l) não manter conta em moeda estrangeira, ou, quando realizar operações dessa
natureza, utilizá-la em desacordo com a legislação em vigor e com as normas
do Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil;
m) reter riscos nucleares sem repassá-los ao Consórcio Brasileiro de Riscos
Nucleares – CBRN, de acordo com a legislação em vigor; ou
n) infringir qualquer outra disposição legal ou infralegal, quando não prevista
sanção específica.

III - R$ 13.000, 00 (treze mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) realizar ou se propor a realizar, diretamente ou por interposta pessoa , contratos


de seguro de qualquer natureza, sem a necessária autorização;

08/2007
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 017

b) divulgar prospecto, publicar anúncio, expedir correspondência ou promover


qualquer outra veiculação de caráter publicitário sobre contrato de seguro,
que contenha afirmação total ou parcialmente falsa, omissa ou contrária a
norma legal ou infralegal, ou, ainda, que possa induzir alguém a erro sobre a
natureza do contrato oferecido ou os direitos do contratante;
c) efetuar operações de seguro em moeda estrangeira sem prévia autorização
ou sem observar a legislação em vigor e as normas do Conselho Monetário
Nacional e do Banco Central do Brasil;
d) fazer registros ou declarações fraudulentas em livros contábeis, relatórios,
balanços, demonstrações financeiras, contas, notas técnicas e demais
documentos apresentados à SUSEP ou por ela requisitados ou apreendidos;
e) não apresentar, em qualquer material de publicidade, nos documentos de
adesão e contratação do seguro, o percentual de participação das sociedades
seguradoras garantidoras do risco;
f) não apresentar os elementos mínimos exigidos pela legislação em vigor nas
condições gerais, na apólice, no certificado individual, na proposta e no cartão-
proposta, inclusive o nome das sociedades seguradoras responsáveis pelo
risco e o percentual de sua responsabilidade, no caso de cosseguro;
g) não efetivar, no prazo previsto, as publicações exigidas pela legislação em vigor;
h) não escriturar nos livros e registros de sua contabilidade, com clareza, atualidade
e fidedignidade, as operações que tenha realizado, segundo as normas gerais e
específicas de contabilidade estabelecidas na legislação em vigor;
i) não fornecer relatórios, demonstrações financeiras, contas, estatísticas ou
quaisquer outros documentos exigidos pela SUSEP;
j) omitir informações ou não atender, no prazo e na forma fixados, as
determinações da SUSEP;
l) publicar as demonstrações financeiras em desacordo com a legislação
em vigor; ou
m) impedir o exame de livros e registros obrigatórios ou dificultar, por qualquer
forma e sob qualquer pretexto, a ação fiscalizadora da SUSEP.
n) não implantar controles internos de suas atividades, de seus sistemas de in-
formações e do cumprimento das normas legais e regulamentares a elas apli-
cáveis de maneira efetiva e consistente com a natureza, complexidade e risco
das operações realizadas.”

Nota da Editora: Foi incluída a alínea “n” ao Art. 5º, conforme redação dada pela
Resolução CNSP nº 126, de 05.05.2005.

o) descumprir os prazos fixados na Resolução CNSP nº 115, de 2004, por cada


empregado ou assemelhado”;

Nota da Editora: Foi acrescentada a alínea “o” ao inciso III do Art. 5º conforme redação
dada pela Resolução CNSP nº 149, de 18.07.2006.

IV - R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) alienar, prometer alienar ou de qualquer forma gravar bens garantidores de


provisões técnicas, fundos especiais ou quaisquer outras provisões exigidas,
sem prévia e expressa autorização da SUSEP;
b) constituir as provisões técnicas e fundos especiais garantidores de suas
operações e outras provisões exigidas, de forma inadequada ou sem
atendimento aos prazos estabelecidos pela legislação em vigor;

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 018

c) contratar resseguro com ressegurador estrangeiro que não atenda aos


requisitos para atuar no País;
d) efetuar cessão de resseguro sem atender às normas em vigor ou sem prévia
autorização da SUSEP, quando prevista na legislação em vigor;
e) aplicar os recursos garantidores das provisões técnicas e fundos especiais
garantidores de suas operações e outros provisões exigidas em desacordo
com as leis e instruções em vigor, bem como não vincular os bens
garantidores;” (NR)

Nota da Editora: Foi alterado o Art. 5º, inciso IV, alínea “e” conforme redação dada
pela Resolução CNSP nº 87, de 19.08.2002.

f) não atender aos limites de retenção ou cessão, na forma da legislação em


vigor;
g) não cumprir os compromissos resultantes de contratos de seguros;
h) não possuir capital mínimo, na forma da legislação em vigor;
i) não possuir margem de solvência, na forma da legislação em vigor;
j) não reter no País as provisões técnicas relativas às operações de resseguro
efetuadas com resseguradores estrangeiros, na forma da legislação em vigor;
l) não concluir a formalização de contratos de resseguro no prazo previsto na
legislação em vigor;
m) realizar qualquer operação comercial ou financeira em desacordo com a
legislação em vigor; ou
n) reter quotas de responsabilidades acima de seus limites de retenção.
o) apresentar patrimônio líquido inferior ao valor do passivo não operacional.”

Nota da Editora: Foi incluída a alínea “o” ao inciso IV do Art. 5º, conforme redação
dada pela Resolução CNSP nº 177, de 17.12.2007.

Parágrafo único - Nos anos de 2005 e 2006, durante o processo de fiscalização dos
controles internos, a SUSEP poderá fixar prazo, não superior à três meses, mediante
expresso requerimento, para que a sociedade seguradora solucione os problemas
encontrados durante a primeira fiscalização, com foco no risco, realizada no ano. Após
o prazo concedido pela SUSEP, não tendo sido sanados os referidos problemas, estará
caracterizada a irregularidade.”

Nota da Editora: Foi revogado o parágrafo único do Art. 5º conforme redação dada
pela Resolução CNSP nº 159, de 26.12.2006.

§ 1º - Nas fiscalizações que tenham por escopo a avaliação dos sistemas de controles
internos, poderá ser fixado prazo de 90 (noventa) dias para que a sociedade seguradora
solucione as deficiências apontadas, através de notificação a ser expedida pela SUSEP.

§ 2º - O prazo estabelecido no § 1o deste artigo poderá ser prorrogado pelo Conselho


Diretor da SUSEP, caso a sociedade notificada apresente fundamentada justificativa.

§ 3º - Decorrido o prazo concedido, não tendo sido sanadas as referidas deficiências,


estará caracterizada a irregularidade.”

Nota da Editora: Foram incluídos os §§ 1º, 2º e 3º ao Art. 5º conforme redação dada


pela Resolução CNSP nº 159, de 26.12.2006.

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 019

Seção III
Da Sanção Administrativa de Suspensão do Exercício de Cargo

Art. 6° - A sanção administrativa de suspensão do exercício de cargo, pelo prazo de


cento e oitenta dias, será aplicada ao titular de cargo de diretor, administrador, conselheiro
fiscal ou assemelhado que vier a reincidir em transgressão ao disposto na alínea “g” do
inciso II ou na alínea “a” do inciso III do Art. 5°.

Seção IV
Da Sanção Administrativa de Inabilitação para o Exercício de Cargos

Art. 7° - A sanção administrativa de inabilitação temporária para o exercício de cargo


em entidade de previdência complementar, sociedade seguradora, sociedade de capitalização
e instituição financeira, pelo prazo de setecentos e vinte dias, será aplicada ao titular de
cargo de diretor, administrador, conselheiro fiscal ou assemelhado que vier a reincidir em
transgressão ao disposto na alínea “h” do inciso III ou na alínea “a” do inciso IV do Art. 5°.

Parágrafo único - Na hipótese de reincidência da infração prevista no Art. 6º, a


sanção cominada será a de inabilitação permanente para o exercício de cargos.

Título IV
Das Pessoas Físicas Ou Jurídicas Que Realizarem
Operações De Seguro Sem Autorização

Capítulo Único
Da Sanção Administrativa

Art. 8° - A sanção administrativa de multa será aplicada à pessoa física ou jurídica que
vier a realizar operações de seguro e cosseguro sem autorização, no País ou no exterior.

Seção Única
Da Sanção Administrativa de Multa

Art. 9º - A sanção administrativa de multa a que se refere o Art. 8º será aplicada no


valor igual ao da importância segurada.

Parágrafo único - Na impossibilidade de se apurar a importância segurada, a sanção será


aplicada com base no valor máximo previsto no Art. 111 do Decreto-lei nº 73, de 21.11.66.

Título V
Das Pessoas Físicas ou Jurídicas que não Contratarem os Seguros
Legalmente Obrigatórios

Capítulo Único
Da Sanção Administrativa

Art. 10 - A sanção administrativa de multa será aplicada à pessoa física ou jurídica que
não vier a contratar os seguros legalmente obrigatórios, na forma da legislação em vigor.

Seção Única
Da Sanção Administrativa de Multa

Art. 11 - A sanção administrativa de multa de que trata o Art. 10 será aplicada no


valor igual a dez vezes o prêmio anual devido pelo seguro, limitado ao valor máximo
estabelecido no Art. 112 do Decreto-lei n° 73, de 21.11.66.

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 020

Título VI
Dos Estipulantes de Seguros

Capítulo Único
Da Sanção Administrativa

Art. 12 - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras do mercado


de seguros sujeitará o estipulante de seguros à sanção administrativa de multa.

§ 1º - A sanção administrativa de advertência será aplicada ao representante legal do


estipulante de seguros que for direta ou indiretamente responsável pela prática de
qualquer infração prevista nesta Resolução, desde que não seja reincidente.

§ 2º - A advertência será formalizada por escrito e comunicada por via postal, com
aviso de recebimento.

Seção Única
Das Sanções Administrativas de Multa

Art. 13 - A sanção administrativa de multa será aplicada ao estipulante de seguros


de acordo com a seguinte gradação:

I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) deixar de enviar às sociedades seguradoras os dados necessários à elaboração


e atualização de tábuas biométricas;

b) não comunicar à SUSEP, tão logo o saiba, quaisquer procedimentos que


considere irregulares relativos ao seguro contratado;

c) não fornecer às sociedades seguradoras todas as informações necessárias à


análise e aceitação do risco, por elas previamente estabelecidas, incluindo
dados cadastrais de cada pessoa a ser segurada;

d) não fornecer à SUSEP, no prazo por ela especificado, quaisquer informações


solicitadas;

e) não fornecer ao segurado, sempre que solicitado, quaisquer informações


relativas ao contrato de seguro; ou

f) não manter a sociedade seguradora informada sobre os segurados, seus dados


cadastrais e alterações na natureza do risco coberto, bem como quaisquer
eventos que possam acarretar-lhe responsabilidade futura.

II - R$ 9.000,00 (nove mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) deixar de adotar, no prazo fixado, as medidas que lhes tenham sido


determinadas pela SUSEP;

b) não destacar o valor do prêmio devido e o nome da sociedade seguradora


responsável pelo risco no instrumento de cobrança, nos casos em que for
responsável por sua emissão;

c) não informar, nos documentos e demais correspondências enviadas ao


segurado, o nome da sociedade seguradora responsável pelo risco;

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 021

d) não se submeter aos atos regulamentares de fiscalização da SUSEP;

e) omitir informações que possam influir na aceitação do risco ou na liquidação


do sinistro, no momento da contratação de seguro ou durante a administração
do grupo segurado; ou

f) infringir qualquer outra disposição legal ou infralegal, quando não prevista


sanção específica.

III - R$ 13.000, 00 (treze mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) realizar ou se propor a realizar, diretamente ou por interposta pessoa, contratos


de seguro, sem atender a legislação em vigor;

b) divulgar prospecto, publicar anúncio, expedir correspondência ou promover


qualquer outra veiculação de caráter publicitário sobre contrato de seguro,
que contenha afirmação total ou parcialmente falsa, omissa ou contrária a
norma legal ou infralegal, ou, ainda, que possa induzir alguém a erro sobre a
natureza do contrato oferecido ou os direitos do contratante;

c) apresentar, em qualquer material de publicidade, o nome da sociedade


seguradora em dimensão tipográfica maior ou igual à utilizada para o próprio
nome do estipulante;

d) cobrar do segurado qualquer outro valor relativo ao seguro, além daqueles


especificados pela sociedade seguradora;

e) fazer publicidade sem prévia anuência da sociedade seguradora e sem


respeitar as informações e características do seguro contratado;

f) não apresentar, em qualquer material de publicidade do seguro, o percentual


de participação das sociedades seguradoras garantidoras do risco;

g) não destacar o nome da sociedade seguradora responsável pelo risco, o


percentual de sua responsabilidade e o percentual ou valor relativo à comissão
de administração, no certificado individual e cartão-proposta, nos casos em
que for responsável por sua emissão;

h) não informar o segurado sobre os prazos e procedimentos relativos à


liquidação de sinistros;

i) não repassar ao segurado todas as comunicações ou avisos relativos à apólice,


nos casos em que for diretamente responsável por sua administração; ou

j) omitir informações ou não atender, no prazo e na forma fixados, as


determinações da SUSEP.

IV - R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) alterar condições gerais, especiais, particulares ou qualquer outro documento


relativo ao seguro contratado, sem a prévia e expressa anuência do segurado,
nos casos em que a alteração o prejudique ou resulte em restrição de seus
direitos;

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 022

b) não comunicar à sociedade seguradora, tão logo tome conhecimento, a


ocorrência de qualquer sinistro ou expectativa de sinistro relativo ao grupo
segurado, nos casos em que for de sua responsabilidade fazê-lo,

c) não cumprir as obrigações assumidas no contrato firmado com a sociedade


seguradora responsável pelo risco;

d) não repassar os prêmios à sociedade seguradora no prazo previsto em contrato; ou

e) substituir a sociedade seguradora responsável pelo risco, na vigência da


apólice, sem a prévia anuência do segurado.

Art. 14 - A sanção administrativa de multa, no valor igual ao dobro do valor dos


prêmios retidos, será aplicada ao estipulante de seguros que não vier a recolher, às
sociedades seguradoras, o prêmio recebido do segurado.

Título VII
Dos Resseguradores

Capítulo I
Dos Resseguradores Locais

Seção Única
Das Sanções Administrativas

Art. 15 - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras das operações


de resseguro sujeitará o ressegurador local e seus administradores às seguintes sanções
administrativas:

I- advertência;
II - multa;
III - suspensão do exercício de cargo; e
IV - inabilitação temporária ou permanente para o exercício de cargos.

Parágrafo único - A sanção administrativa de multa poderá ser cumulada com as


demais sanções previstas neste artigo.

Subseção I
Da Sanção Administrativa de Advertência

Art. 16 - A sanção administrativa de advertência será aplicada ao titular de cargo de


diretor, administrador, conselheiro fiscal ou assemelhado, direta ou indiretamente responsável
pela prática de qualquer infração prevista nesta Resolução, desde que não seja reincidente.

Parágrafo único - A advertência será formalizada por escrito e comunicada por via
postal, com aviso de recebimento.

Subseção II
Da Sanção Administrativa de Multa

“Art. 17 - A sanção administrativa de multa será aplicada de acordo com a seguinte


gradação:

I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), pela prática das seguintes infrações:

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 023

a) dar posse a membro da diretoria, conselho de administração, conselho fiscal


ou assemelhado, sem prévia homologação da SUSEP;
b) manter órgãos estatutários em desacordo com a legislação em vigor;
c) não comprovar, a qualquer tempo, que os resseguradores com os quais opere
atendem aos requisitos para atuar no País;
d) não enviar à SUSEP, no prazo e na forma por ela determinados, a
documentação referente às assembléias gerais e nomeações de
administradores;
e) não enviar à SUSEP, no prazo e na forma por ela determinados, a
documentação referente às modificações da diretoria, conselho de
administração, conselho fiscal ou assemelhado, bem como balanços e demais
atos que lhe forem exigidos;
f) não manter atualizadas, perante a SUSEP, as informações sobre a instalação
ou alteração de filiais, sucursais, agências ou representações;
g) não promover, no prazo previsto, o arquivamento de ata de assembléia geral,
e seu respectivo ato de homologação, no registro do comércio;
h) pagar ou creditar comissão de corretagem à pessoa física ou jurídica que não
seja sociedade corretora de resseguros autorizada a funcionar e registrada na
SUSEP;
i) pagar ou creditar comissão de resseguro à pessoa física ou jurídica que não
seja sociedade seguradora, ressegurador local autorizado a funcionar ou
ressegurador estrangeiro com quem estabeleça relação contratual; ou
j) promover o arquivamento de ata de assembléia geral, no registro do comércio,
sem prévia homologação da SUSEP.

II - R$ 9.000,00 (nove mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) contratar ou realizar operações de resseguro sem incluir as cláusulas


obrigatórias previstas na legislação em vigor;
b) deixar de adotar, no prazo fixado, as medidas que lhes tenham sido
determinadas pela SUSEP;
c) efetuar cessão de resseguro por intermédio de pessoa física ou jurídica que
não atenda aos requisitos para operar como sociedade corretora de resseguro
no País;
d) emitir contrato de resseguro com características diversas da estabelecida na
nota de cobertura;
e) não encaminhar à SUSEP as notas técnicas, de acordo com a legislação em
vigor;
f) não enviar à SUSEP as informações periódicas, no prazo previsto e de acordo
com as instruções e modelos adotados, ou encaminhá-las de forma incorreta,
incompleta ou dissimulada;
g) não manter na matriz, filiais, sucursais, agências e representações os registros
exigidos, com escrituração completa das operações realizadas, bem como
os registros relativos à oferta preferencial por parte das sociedades
seguradoras;
h) não realizar assembléia geral ordinária até trinta e um de março de cada ano;

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 024

i) não se submeter aos atos regulamentares de fiscalização da SUSEP;


j) não manter a conta em moeda estrangeira ou, quando realizar operações
dessa natureza, utilizá-la em desacordo com a legislação em vigor e com as
normas do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil;
l) reter riscos nucleares, sem repassá-los ao Consórcio Brasileiro de Riscos
Nucleares – CBRN; ou
m) infringir qualquer outra disposição legal ou infralegal, quando não prevista
sanção específica.

III - R$ 13.000, 00 (treze mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) realizar ou se propor a realizar, diretamente ou por interposta pessoa, contratos


de resseguro de qualquer natureza, sem atender a legislação em vigor;

b) divulgar prospecto, publicar anúncio, expedir correspondência ou promover


qualquer outra veiculação de caráter publicitário sobre contrato de seguro,
que contenha afirmação total ou parcialmente falsa, omissa ou contrária a
norma legal ou infralegal, ou, ainda, que possa induzir alguém a erro sobre a
natureza dessas operações, o contrato oferecido ou os direitos do contratante;

c) efetuar operações de resseguro em moeda estrangeira sem prévia autorização


ou em desacordo com a legislação em vigor e com as normas do Conselho
Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil; e

d) fazer registros ou declarações fraudulentas em livros contábeis, relatórios,


balanços, demonstrações financeiras, contas, notas técnicas e demais
documentos apresentados à SUSEP ou por ela requisitados ou apreendidos;

e) não apresentar, nos documentos de contratação do resseguro, o percentual


de participação no risco dos resseguradores garantidores do risco;

f) não efetivar, no prazo previsto, as publicações exigidas pela legislação em


vigor;

g) não escriturar nos livros e registros de sua contabilidade, com clareza,


atualidade e fidedignidade, as operações que tenha realizado, segundo as
normas gerais e específicas de contabilidade estabelecidas na legislação em
vigor;

h) não fornecer relatórios, demonstrações financeiras, contas, estatísticas ou


quaisquer outros documentos exigidos pela SUSEP;

i) omitir informações ou não atender, no prazo e na forma fixados, as


determinações da SUSEP;

j) publicar as demonstrações financeiras em desacordo com a legislação em


vigor; ou
l) impedir o exame de livros e registros obrigatórios ou dificultar, por qualquer
forma e sob qualquer pretexto, a ação fiscalizadora da SUSEP.

IV - R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), pela prática das seguintes infrações:

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ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 025

a) alienar, prometer alienar ou de qualquer forma gravar bens garantidores de


provisões técnicas, fundos especiais ou quaisquer outras provisões exigidas,
sem prévia e expressa autorização da SUSEP;

b) constituir as provisões técnicas e fundos especiais garantidores de suas


operações e outras provisões exigidas, de forma inadequada ou sem
atendimento aos prazos estabelecidos pela legislação em vigor;

c) contratar resseguro com ressegurador estrangeiro que não atenda aos


requisitos para atuar no País;

d) efetuar ou aceitar cessão de resseguro sem prévia autorização da SUSEP,


quando o ressegurador e o retrocessionário ou o cedente for detentor,
direta ou indiretamente, de mais de trinta por cento do capital votante do
outro;

e) aplicar os recursos garantidores das provisões técnicas e fundos especiais


garantidores de suas operações e outros provisões exigidas, em desacordo
com as leis e instruções em vigor, bem como não vincular os bens
garantidores;”(NR)

Nota da Editora: Foi alterado o Art. 17, inciso IV, alínea “e” conforme redação dada
pela Resolução CNSP nº 87, de 19.08.2002.

f) não apresentar plano de operações previamente à aceitação de riscos do


exterior;

g) não atender aos limites de retenção ou cessão, na forma da legislação em


vigor;

h) não cumprir os compromissos resultantes das notas de cobertura de


resseguro, de contratos ou facultativos;

i) não efetivar a liquidação dos saldos relativos às operações de resseguro, nos


prazos previstos na legislação em vigor;

j) não possuir capital mínimo, na forma da legislação em vigor;

l) não possuir margem de solvência, na forma da legislação em vigor;

m) não concluir a formalização dos contratos de resseguro no prazo previsto na


legislação em vigor;

n) realizar qualquer operação comercial ou financeira em desacordo com a


legislação em vigor; ou

o) reter responsabilidades acima de seus limites de retenção.

Subseção III
Da Sanção Administrativa de Suspensão do Exercício de Cargo

Art. 18 - A sanção administrativa de suspensão do exercício de cargo, pelo prazo de


cento e oitenta dias, será aplicada ao titular de cargo de diretor, administrador, conselheiro

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ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 026

fiscal ou assemelhado que vier a reincidir em transgressão ao disposto na alínea “g” do


inciso II ou na alínea “a” do inciso III do Art. 17.

Subseção IV
Da Sanção Administrativa de Inabilitação
para o Exercício de Cargos

Art. 19 - A sanção administrativa de inabilitação temporária para o exercício de


cargo em entidade de previdência complementar, sociedade seguradora, sociedade de
capitalização e instituição financeira, pelo prazo de setecentos e vinte dias, será aplicada
ao titular de cargo de diretor, administrador, conselheiro fiscal ou assemelhado que
vier a reincidir em transgressão ao disposto na alínea “h” do inciso II ou na alínea “a”
do inciso III do Art. 17.

Parágrafo único - Na hipótese de reincidência da infração prevista no Art. 18, a


sanção cominada será a de inabilitação permanente para o exercício de cargos.

Capítulo II
Dos Escritórios de Representação de
Ressegurador Estrangeiro Cadastrado na SUSEP

Seção Única
Da Sanção Administrativa

Art. 20 - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras do mercado


de resseguro sujeitará o escritório de representação de ressegurador estrangeiro
cadastrado na SUSEP à sanção administrativa de multa.

§ 1º - A sanção administrativa de advertência será aplicada ao procurador ou


representante legal de escritório de representação de ressegurador estrangeiro cadastrado
na SUSEP, direta ou indiretamente responsável pela prática de qualquer infração prevista
nesta Resolução, desde que não seja reincidente.

§ 2º - A advertência será formalizada por escrito e comunicada por via postal, com
aviso de recebimento.

Subseção Única
Da Sanção Administrativa de Multa

“Art. 21 - A sanção administrativa de multa será aplicada de acordo com a seguinte


gradação:

I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) não arquivar o instrumento de nomeação do seu representante legal no País


no registro de comércio;

b) não manter atualizadas, perante a SUSEP, as informações sobre sua instalação,


alteração de dependências, bem como as referentes aos requisitos para operar
no País,
c) não concluir a formalização, perante a matriz, dos contratos de resseguro no
prazo previsto na legislação em vigor;

d) por seu intermédio, pagar ou creditar comissão de corretagem a pessoa física


ou jurídica que não seja sociedade corretora de resseguro autorizada a
funcionar e registrada na SUSEP; ou

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ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 027

e) por seu intermédio, pagar ou creditar comissão de resseguro a pessoa física


ou jurídica que não seja sociedade seguradora ou ressegurador local
autorizado a funcionar.

II - R$ 9.000,00 (nove mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) deixar de adotar, no prazo fixado, as medidas que lhes tenham sido


determinadas pela SUSEP;

b) efetuar operação de resseguro no País por intermédio de pessoa física ou


jurídica que não atenda aos requisitos para operar como sociedade corretora
de resseguro no País;

c) emitir, em nome da matriz, contrato de resseguro com características diversas


das estabelecidas na nota de cobertura;

d) não enviar à SUSEP as informações periódicas, no prazo previsto e de acordo


com as instruções e modelos adotados, ou encaminhá-las de forma incorreta,
incompleta ou dissimulada;

e) não manter os registros exigidos, com escrituração completa das operações


realizadas, em conformidade com a legislação em vigor;

f) não se submeter aos atos regulamentares de fiscalização da SUSEP;

g) realizar, em nome da matriz, contratos de resseguro sem inclusão de cláusulas


obrigatórias previstas na legislação em vigor;

h) não manter conta em moeda estrangeira ou utilizá-la em desacordo com a


legislação em vigor e com as normas do Conselho Monetário Nacional e do
Banco Central do Brasil; ou

i) infringir qualquer outra disposição legal ou infralegal, quando não prevista


sanção específica.

III - R$ 13.000, 00 (treze mil reais, pela prática das seguintes infrações:

a) realizar ou se propor a realizar, diretamente ou por interposta pessoa, contratos


de resseguro de qualquer natureza, sem atender a legislação em vigor

b) divulgar prospecto, publicar anúncio, expedir correspondência ou promover


qualquer outra veiculação de caráter publicitário sobre operação de resseguro,
que contenha afirmação total ou parcialmente falsa, omissa ou contrária a
norma legal ou infralegal, ou, ainda, que possa induzir alguém a erro sobre a
natureza dessa operação, o contrato oferecido ou os direitos do contratante;
c) efetuar, em nome da matriz, operações de resseguro em moeda estrangeira,
sem observar a legislação em vigor e as normas do Conselho Monetário
Nacional e do Banco Central do Brasil;

d) fazer registros ou declarações fraudulentas em livros contábeis,


relatórios, balanços, demonstrações financeiras, contas, notas técnicas
e demais documentos apresentados à SUSEP ou por ela requisitados ou
apreendidos;

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ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 028

e) não escriturar os livros e registros de suas operações no País, na forma da


legislação em vigor;

f) não fornecer relatórios, demonstrações financeiras, contas, estatísticas ou


quaisquer outros documentos exigidos pela SUSEP;

g) omitir informações ou não atender, no prazo e na forma fixados, as


determinações da SUSEP; ou

h) impedir o exame de livros e registros de suas operações no País ou


dificultar, por qualquer forma e sob qualquer pretexto, a ação fiscalizadora
da SUSEP.

IV - R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) alienar, prometer alienar ou de qualquer forma gravar os bens garantidores


da conta em moeda estrangeira, sem prévia e expressa autorização da SUSEP;

b) exercer atividade diversa daquela para que foi autorizado a operar no País;

c) aplicar os recursos exigidos no País para garantia das operações da matriz,


em desacordo com as leis e instruções em vigor, bem como não vincular os
bens garantidores;” (NR)

Nota da Editora: Foi alterado o Art. 21, inciso IV, alínea “c” conforme redação dada
pela Resolução CNSP nº 87, de 19.08.2002.

d) não cumprir os compromissos resultantes das notas de coberturas, dos


contratos ou facultativos, em prejuízo da contratante;

e) não manter a conta em moeda estrangeira, no nível exigido para as operações


de sua matriz no País;

f) não manter, permanentemente, representante legal no País;

g) realizar qualquer operação comercial ou financeira em desacordo com a


legislação em vigor; ou

h) realizar operações de resseguro de forma direta sem a expressa concordância


de sua matriz.

Título VIII
Das Pessoas Físicas ou Jurídicas que realizarem
Operações de Resseguro sem Autorização

Capítulo Único
Da Sanção Administrativa

Art. 22 - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras do mercado


de resseguro sujeitará a pessoa física ou jurídica que vier a realizar operação de resseguro
sem autorização, no País ou no exterior, à sanção administrativa de multa.

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ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 029

Seção Única
Da Sanção Administrativa de Multa

Art. 23 - A sanção administrativa de multa será aplicada no valor igual ao da importância


ressegurada.

Parágrafo único - Na impossibilidade de se apurar a importância ressegurada, a


sanção será aplicada de acordo com o previsto no inciso IV do Art. 21.

Título IX
Das Sociedades de Capitalização

Capítulo Único
Das Sanções Administrativas

Art. 24 - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras do mercado


de capitalização sujeitará a sociedade de capitalização e seus administradores às
seguintes sanções administrativas:

I- advertência;
II - multa;
III - suspensão do exercício de cargo; e
IV - inabilitação temporária ou permanente para o exercício de cargos.

Parágrafo único - A sanção administrativa de multa poderá ser cumulada com as


demais sanções previstas neste artigo.

Seção I
Da Sanção Administrativa
de Advertência

Art. 25 - A sanção administrativa de advertência será aplicada ao titular de cargo de


diretor, administrador, conselheiro fiscal ou assemelhado, direta ou indiretamente
responsável pela prática de qualquer infração prevista nesta Resolução, desde que não
seja reincidente.

Parágrafo único - A advertência será formalizada por escrito e comunicada por via
postal, com aviso de recebimento.
Seção II
Da Sanção Administrativa de Multa

“Art. 26 - A sanção administrativa de multa será aplicada de acordo com a seguinte


gradação:
I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) dar posse a membro da diretoria, conselho de administração, conselho fiscal


ou assemelhado, sem prévia homologação da SUSEP;
b) manter órgãos estatutários em desacordo com a legislação em vigor;
c) não enviar à SUSEP, no prazo e na forma por ela determinados, a documentação
referente às assembléias gerais e nomeações de administradores;
d) não enviar à SUSEP, no prazo e na forma por ela determinados, a
documentação referente às modificações da diretoria, conselho de
administração, conselho fiscal ou assemelhado, bem como balanços e demais
atos que lhe forem exigidos;

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ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 030

e) não manter atualizadas, perante a SUSEP, as informações sobre a instalação


ou alteração de filiais, sucursais, agências ou representações;
f) não promover, no prazo previsto, o arquivamento de ata de assembléia geral,
e seu respectivo ato de homologação, no registro do comércio;
g) pagar ou creditar comissão de corretagem a pessoa física ou jurídica que não
seja corretor de capitalização inscrito na SUSEP, salvo nos casos previstos
na legislação em vigor; ou
h) promover o arquivamento de ata de assembléia geral, no registro do comércio,
sem prévia homologação da SUSEP.

II - R$ 9.000,00 (nove mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) deixar de adotar, no prazo fixado, as medidas que lhes tenham sido


determinadas pela SUSEP;
b) emitir título de capitalização em desacordo com as respectivas condições
gerais, notas técnicas e modelos aprovados pela SUSEP;
c) não enviar à SUSEP as informações periódicas, no prazo previsto e de acordo
com as instruções e modelos adotados, ou encaminhá-las de forma incorreta,
incompleta ou dissimulada;
d) não manter na matriz, filiais, sucursais, agências e representações os registros
exigidos, com escrituração completa das operações realizadas;
e) não realizar assembléia geral ordinária até trinta e um de março de cada ano;
f) não se submeter aos atos regulamentares de fiscalização da SUSEP; ou
g) infringir qualquer outra disposição legal ou infralegal, quando não prevista
sanção específica.

III - R$ 13.000, 00 (treze mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) realizar ou se propor a realizar, diretamente ou por interposta pessoa, contratos


de capitalização, sem a necessária autorização;
b) divulgar prospecto, publicar anúncio, expedir correspondência ou promover
qualquer outra veiculação de caráter publicitário sobre contrato de
capitalização, que contenha afirmação total ou parcialmente falsa, omissa
ou contrária a norma legal ou infralegal, ou, ainda, que possa induzir alguém
a erro sobre a natureza do contrato oferecido ou os direitos do contratante;
c) fazer registros ou declarações fraudulentas em livros contábeis, relatórios,
balanços, demonstrações financeiras, contas, notas técnicas e demais
documentos apresentados à SUSEP ou por ela requisitados ou apreendidos;
d) não efetivar, no prazo previsto, as publicações exigidas pela legislação em vigor;
e) não escriturar nos livros e registros de sua contabilidade, com clareza, atualidade
e fidedignidade, as operações que tenha realizado, segundo as normas gerais e
específicas de contabilidade estabelecidas na legislação em vigor;
f) não fornecer relatórios, demonstrações financeiras, contas, estatísticas ou
quaisquer outros documentos exigidos pela SUSEP;
g) não submeter à aprovação da SUSEP as condições gerais e notas técnicas
dos planos de capitalização;
h) omitir informações ou não atender, no prazo e na forma fixados, as
determinações da SUSEP;
03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 031

i) publicar as demonstrações financeiras em desacordo com a legislação em


vigor; ou
j) impedir o exame de livros e registros obrigatórios ou dificultar, por qualquer
forma e sob qualquer pretexto, a ação fiscalizadora da SUSEP.
l) não implantar controles internos de suas atividades, de seus sistemas de
informações e do cumprimento das normas legais e regulamentares a elas
aplicáveis de maneira efetiva e consistente com a natureza, complexidade e
risco das operações realizadas.”

Nota da Editora: Foi incluída a alínea “l” ao Art. 26, conforme redação dada pela
Resolução CNSP nº 126, de 05.05.2005.

m) descumprir os prazos fixados na Resolução CNSP nº 115, de 2004, por cada


empregado ou assemelhado”;

Nota da Editora: Foi acrescentada a alínea “m” ao inciso III do Art. 26 conforme
redação dada pela Resolução CNSP nº 149, de 18.07.2006.

IV - R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) alienar, prometer alienar ou de qualquer forma gravar bens garantidores de


provisões técnicas sem prévia e expressa autorização da SUSEP;
b) constituir as provisões técnicas garantidoras de suas operações de forma
inadequada;
c) aplicar os recursos garantidores das provisões técnicas de suas operações,
em desacordo com as leis e instruções em vigor, bem como não vincular os
bens garantidores;” (NR)

Nota da Editora: Foi alterado o Art. 26, inciso IV, alínea “c” conforme redação dada
pela Resolução CNSP nº 87, de 19.08.2002.

d) não cumprir os compromissos resultantes de contratos de capitalização;


e) não possuir capital mínimo, na forma da legislação em vigor; ou
f) realizar qualquer operação comercial ou financeira em desacordo com a
legislação em vigor.
g) apresentar patrimônio líquido inferior ao valor do passivo não operacional.”

Nota da Editora: Foi incluída a alínea “g” ao inciso IV do Art. 26, conforme redação
dada pela Resolução CNSP nº 177, de 17.12.2007.

Parágrafo único - Nos anos de 2005 e 2006, durante o processo de fiscalização dos
controles internos, a SUSEP poderá fixar prazo, não superior a três meses, mediante
expresso requerimento, para que a sociedade de capitalização solucione os problemas
encontrados durante a primeira fiscalização, com foco no risco, realizada no ano. Após
o prazo concedido pela SUSEP, não tendo sido sanados os referidos problemas, estará
caracterizada a irregularidade.”

Nota da Editora:Foi revogado o parágrafo único do Art. 26, conforme redação dada
pela Resolução CNSP nº 159, de 26.12.2006.

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 032

§ 1º - Nas fiscalizações que tenham por escopo a avaliação dos sistemas de controles
internos, poderá ser fixado prazo de 90 (noventa) dias para que a sociedade de
capitalização solucione as deficiências apontadas, através de notificação a ser expedida
pela SUSEP.

§ 2º - O prazo estabelecido no § 1º deste artigo poderá ser prorrogado pelo Conselho


Diretor da SUSEP, caso a sociedade notificada apresente fundamentada justificativa.

§ 3º - Decorrido o prazo concedido, não tendo sido sanadas as referidas deficiências,


estará caracterizada a irregularidade.”

Nota da Editora: Foram incluídos os §§ 1º, 2º e 3º ao Art. 26 conforme redação dada


pela Resolução CNSP nº 159, de 26.12.2006.

Seção III
Da Sanção Administrativa de Suspensão do Exercício de Cargo

Art. 27 - A sanção administrativa de suspensão do exercício de cargo, pelo prazo de


cento e oitenta dias, será aplicada ao titular de cargo de diretor, administrador, conselheiro
fiscal ou assemelhado que vier a reincidir em transgressão ao disposto na alínea “e” do
inciso II ou na alínea “b” do inciso III do Art. 26.

Seção IV
Da Sanção Administrativa de Inabilitação para o Exercício de Cargos

Art. 28 - A sanção administrativa de inabilitação temporária para o exercício de


cargo em entidade de previdência complementar, sociedade seguradora, sociedade de
capitalização e instituição financeira, pelo prazo de setecentos e vinte dias, será aplicada
ao titular de cargo de diretor, administrador, conselheiro fiscal ou assemelhado que
vier a reincidir em transgressão ao disposto na alínea “d” do inciso II ou na alínea “b”
do inciso III do Art. 26.

Parágrafo único - Na hipótese de reincidência da infração prevista no Art. 27, a


sanção cominada será a de inabilitação permanente para o exercício de cargos.

Título X
Das Pessoas Físicas ou Jurídicas que realizarem
Operações de Capitalização sem Autorização

Capítulo Único
Da Sanção Administrativa

Art. 29 - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras do mercado


de capitalização sujeitará a pessoa física ou jurídica que vier a realizar operação de
capitalização sem autorização, no País ou no exterior, à sanção administrativa de multa.

Seção Única
Da Sanção Administrativa de Multa

Art. 30 - A sanção administrativa de multa prevista no Art. 29 será aplicada no valor


igual ao do capital nominal contratado.
§ 1° - Considera-se capital nominal contratado o valor do resgate ao final do período de
capitalização.

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 033

§ 2° - Na impossibilidade de se apurar o valor do capital nominal contratado, a


sanção será aplicada de acordo com o previsto no inciso IV do Art. 26.

Título XI
Das Entidades Abertas de Previdência Complementar

Capítulo Único
Das Sanções Administrativas

Art. 31 - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras do Sistema


de Previdência Complementar sujeitará a entidade aberta de previdência complementar
e seus administradores às seguintes sanções administrativas:

I - advertência;
II - suspensão do exercício de atividades em entidade de previdência complementar
pelo prazo de até cento e oitenta dias;
III - inabilitação, pelo prazo de dois a dez anos, para o exercício de cargo ou função
em entidade de previdência complementar, sociedade seguradora, sociedade de
capitalização e instituição financeira, bem como no serviço público; e
IV - multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

Parágrafo único - A sanção administrativa de multa prevista no inciso IV deste artigo


será aplicada ao agente responsável, respondendo solidariamente a entidade aberta de
previdência complementar, assegurado o direito de regresso, e poderá ser cumulada
com as demais sanções previstas nos incisos I, II ou III.

Seção I
Da Sanção Administrativa de Advertência

Art. 32 - A sanção administrativa de advertência será aplicada à entidade aberta de


previdência complementar e ao titular de cargo de diretor, administrador, conselheiro
fiscal, conselheiro deliberativo, conselheiro consultivo ou assemelhado, direta ou
indiretamente responsável pela prática de qualquer infração prevista nesta Resolução,
desde que não seja reincidente.

Parágrafo único - A advertência será formalizada por escrito e comunicada por via
postal, com aviso de recebimento.
Seção II
Da Sanção Administrativa de Multa

“Art. 33 - A sanção administrativa de multa será aplicada às entidades abertas de


previdência complementar e seus administradores, de acordo com a seguinte gradação:

I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) dar posse a membro de diretoria, conselho de administração, conselho


fiscal, conselho deliberativo, conselho consultivo ou assemelhado, sem
prévia homologação da SUSEP;
b) manter órgãos estatutários em desacordo com a legislação em vigor;
c) não enviar à SUSEP, no prazo e na forma por ela determinados, a
documentação referente às assembléias gerais, reuniões de conselhos
deliberativos, nomeações de diretores, administradores, conselheiros fiscais,
conselheiros deliberativos, conselheiros consultivos ou assemelhados;

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 034

d) não enviar à SUSEP, no prazo e na forma por ela determinados, a


documentação referente às modificações da diretoria, conselho de
administração, conselho deliberativo, conselho fiscal, conselho consultivo
ou assemelhado, bem como balanços e demais atos que lhe forem exigidos;
e) não manter atualizadas, perante a SUSEP, as informações sobre a instalação
ou alteração de filiais, sucursais, agências ou representações;
f) não promover, no prazo previsto, o arquivamento de ata de assembléia geral,
e seu respectivo ato de homologação, no registro do comércio;
g) pagar ou creditar comissão de corretagem a pessoa física ou jurídica que não
seja corretor de planos previdenciários inscrito na SUSEP, salvo nos casos
previstos na legislação em vigor; e
h) promover o arquivamento de ata de assembléia geral, no registro do comércio,
sem prévia homologação da SUSEP.

II - R$ 9.000,00 (nove mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) comercializar plano previdenciário em desacordo com regulamentos e notas


técnicas aprovados pela SUSEP;
b) comercializar plano previdenciário coletivo com pessoa jurídica constituída
exclusivamente com o objetivo de administrar plano previdenciário ou que
tenha esta como sua única atividade, e que não possua vínculo jurídico com
o participante, na forma da legislação em vigor;
c) deixar de adotar, no prazo fixado, as medidas que lhes tenham sido
determinadas pela SUSEP;
d) dificultar a manutenção de plano de benefício, por qualquer forma, em especial
pelo atraso na entrega ou na remessa de carnês para pagamento de contribuições;
e) não enviar à SUSEP as informações periódicas, no prazo previsto e de acordo
com as instruções e modelos adotados, ou encaminhá-las de forma incorreta,
incompleta ou dissimulada;
f) não manter na matriz, filiais, sucursais, agências e representações os
registros exigidos, com escrituração completa das operações realizadas;
g) não realizar assembléia geral ordinária nos quatro primeiros meses de cada ano;
h) não se submeter aos atos regulamentares de fiscalização da SUSEP; ou
i) infringir qualquer outra disposição legal ou infralegal, quando não prevista
sanção específica.

III - R$ 13.000, 00 (treze mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) realizar ou se propor a realizar, diretamente ou por interposta pessoa, plano


previdenciário de qualquer natureza, sem a necessária autorização;
b) divulgar prospecto, publicar anúncio, expedir correspondência ou promover
qualquer outra veiculação de caráter publicitário sobre plano previdenciário,
que contenha afirmação total ou parcialmente falsa, omissa ou contrária a
norma legal ou infralegal, ou, ainda, que possa induzir alguém a erro sobre a
natureza dos benefícios oferecidos pelo plano ou os direitos de seus
participantes;
c) fazer registros ou declarações fraudulentas em livros contábeis, relatórios,
balanços, demonstrações financeiras, contas, notas técnicas e demais
documentos apresentados à SUSEP ou por ela requisitados ou apreendidos;
d) não efetivar, no prazo previsto, as publicações exigidas pela legislação em
vigor;
e) não escriturar nos livros e registros de sua contabilidade, com clareza,
atualidade e fidedignidade, as operações que tenha realizado, segundo as

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 035

normas gerais e específicas de contabilidade estabelecidas na legislação em


vigor;
f) não fazer constar do regulamento do plano de benefícios, da proposta de
inscrição e do certificado do participante as indicações mínimas exigidas
pela legislação em vigor;
g) não fornecer relatórios, demonstrações financeiras, contas, estatísticas ou
quaisquer outros documentos exigidos pela SUSEP;
h) não submeter à aprovação da SUSEP os regulamentos e as notas técnicas
dos planos previdenciários;
i) omitir informações ou não atender, no prazo e na forma fixados, as
determinações da SUSEP;
j) publicar as demonstrações financeiras em desacordo com a legislação em
vigor; ou
l) impedir o exame de livros e registros obrigatórios ou dificultar, por qualquer
forma e sob qualquer pretexto, a ação fiscalizadora da SUSEP.
m) não implantar controles internos de suas atividades, de seus sistemas de
informações e do cumprimento das normas legais e regulamentares a elas
aplicáveis de maneira efetiva e consistente com a natureza, complexidade e
risco das operações realizadas.”

Nota da Editora: Foi incluída a alínea “m” ao Art. 33, conforme redação dada pela
Resolução CNSP nº 126, de 05.05.2005.

n) descumprir os prazos fixados na Resolução CNSP nº 115, de 2004, por cada


empregado ou assemelhado”.

Nota da Editora: Foi acrescentada a alínea “n” ao inciso III do Art. 33 conforme redação
dada pela Resolução CNSP nº 149, de 18.07.2006.

IV - R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) alienar, prometer alienar ou de qualquer forma gravar bens garantidores de provisões


técnicas e fundos especiais sem prévia e expressa autorização da SUSEP;
b) deixar de constituir ou constituir inadequadamente as provisões técnicas e
fundos especiais garantidores de suas operações;
c) aplicar os recursos garantidores das provisões técnicas e fundos especiais
garantidores de suas operações e outros provisões exigidas em desacordo com as
leis e instruções em vigor, bem como não vincular os bens garantidores;” (NR)
Nota da Editora: Foi alterado o Art. 33 inciso IV, alínea “c” conforme redação dada
pela Resolução CNSP nº 87, de 19.08.2002.

d) não possuir capital mínimo, na forma da legislação em vigor;


e) praticar atos nocivos às diretrizes e normas da política de previdência
complementar;
f) não cumprir os compromissos resultantes de contratos previdenciários; ou
g) realizar qualquer operação comercial ou financeira em desacordo com a
legislação em vigor.
h) apresentar patrimônio líquido inferior ao valor do passivo não operacional.”

Nota da Editora: Foi incluída a alínea “h” ao inciso IV do Art. 33, conforme redação
dada pela Resolução CNSP nº 177, de 17.12.2007.

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 036

Parágrafo único - Nos anos de 2005 e 2006, durante o processo de fiscalização dos
controles internos, a SUSEP poderá fixar prazo, não superior à três meses, mediante
expresso requerimento, para que a Entidade Aberta de Previdência Complementar
solucione os problemas encontrados durante a primeira fiscalização, com foco no risco,
realizada no ano. Após o prazo concedido pela SUSEP, não tendo sido sanados os
referidos problemas, estará caracterizada a irregularidade.”

Nota da Editora: Foi revogado o parágrafo único do Art. 33 conforme redação dada
pela Resolução CNSP nº 159, de 26.12.2006.

§ 1º - Nas fiscalizações que tenham por escopo a avaliação dos sistemas de controles
internos, poderá ser fixado prazo de 90 (noventa) dias para que a entidade aberta de
previdência complementar solucione as deficiências apontadas, através de notificação
a ser expedida pela SUSEP.

§ 2º - O prazo estabelecido no § 1º deste artigo poderá ser prorrogado pelo Conselho


Diretor da SUSEP, caso a sociedade notificada apresente fundamentada justificativa.

§ 3º - Decorrido o prazo concedido, não tendo sido sanadas as referidas deficiências,


estará caracterizada a irregularidade. ”

Nota da Editora: Foram incluídos os §§ 1º, 2º e 3º ao Art. 33 conforme redação dada


pela Resolução CNSP nº 159, de 26.12.2006.

Seção III
Da Sanção Administrativa de Suspensão do Exercício de Cargo

Art. 34 - A sanção administrativa de suspensão do exercício de cargo, pelo prazo de até


cento e oitenta dias, será aplicada ao titular de cargo de diretor, administrador, conselheiro
deliberativo, conselheiro fiscal, conselheiro consultivo ou assemelhado que vier a reincidir
em transgressão ao disposto nas alíneas “d” ou “i” do inciso II; nas alíneas “d”, “e”, “f”,
“g”, “h” ou “i” do inciso III; ou nas alíneas “a” ou “b” do inciso IV do Art. 33.

Seção IV
Da Sanção Administrativa de Inabilitação para o Exercício de Cargos

Art. 35 - A sanção administrativa de inabilitação temporária para o exercício de


cargo ou função em entidade de previdência complementar, sociedade seguradora,
sociedade de capitalização e instituição financeira, pelo prazo de setecentos e vinte
dias a três mil e seiscentos dias, será aplicada ao titular de cargo de diretor, administrador,
conselheiro fiscal, conselheiro deliberativo, conselheiro consultivo ou assemelhado
que vier a reincidir em transgressão ao disposto nas alíneas “b”, “c” ou “g” do inciso IV
do Art. 33 ou quando houver nova reincidência em transgressão ao disposto nas alíneas
“d” ou “i” do inciso II; nas alíneas “d”, “e”, “f”, “g”, “h” ou “i” do inciso III; ou nas
alíneas “a” ou “b” do inciso IV do Art. 33.

Título XII
Das Pessoas Físicas ou Jurídicas que realizarem Operações de
Previdência Complementar sem autorização

Capítulo Único
Da Sanção Administrativa

Art. 36 - O exercício de atividade de previdência complementar por qualquer pessoa,


física ou jurídica, sem a devida autorização do órgão competente, inclusive a

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 037

comercialização de plano de benefícios e a captação ou administração de recursos de


terceiros com o objetivo de, direta ou indiretamente, adquirir ou conceder benefícios
previdenciários sob qualquer forma, submete os responsáveis à sanção de inabilitação pelo
prazo de dois a dez anos para o exercício de cargo ou função em entidade de previdência
complementar, sociedade seguradora, sociedade de capitalização e instituição financeira,
bem como no serviço público, sem prejuízo de sanção administrativa de multa.

Seção Única
Da Sanção Administrativa de Multa

Art. 37 - A sanção administrativa de multa a que se refere o Art. 36 será aplicada no


valor máximo previsto no Art. 65, inciso IV, da Lei Complementar nº 109, de 29.05.2001.

Título XIII
Dos Corretores de Seguros dos Ramos
Elementares e seus Prepostos

Capítulo Único
Das Sanções Administrativas

Art. 38 - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras da corretagem


de seguros sujeitará o corretor de seguros dos ramos elementares e seus prepostos às
seguintes sanções administrativas:

I - multa;
II - suspensão temporária do exercício da profissão; e
III - cancelamento do registro.

§ 1° - A sanção administrativa de multa poderá ser cumulada com as demais sanções


previstas neste artigo.
§ 2º - A sanção administrativa de advertência será aplicada ao corretor de seguros e
seus prepostos, direta ou indiretamente responsáveis pela prática de qualquer infração
prevista nesta Resolução, desde que não seja reincidente.
§ 3° - A advertência será formalizada por escrito e comunicada por via postal, com
aviso de recebimento.

Seção I
Da Sanção Administrativa de Multa

“Art. 39 - A sanção administrativa de multa será aplicada ao corretor de seguros dos


ramos elementares e seus prepostos, de acordo com a seguinte gradação:”

I - R$ 3.000,00 (três mil reais), pela prática das seguintes infrações:

a) Não exibir à fiscalização da SUSEP, no prazo por ela fixado, os registros a que
estiver obrigado a possuir e manter escriturados, segundo instruções oficiais,
inclusive os de ordem comercial, bem como os documentos em que se baseiam
os lançamentos feitos;
b) Dificultar, por qualquer forma ou pretexto, as atividades de fiscalização da SUSEP.

II - R$ 13.000,00 (treze mil reais), pelo descumprimento dos prazos fixados nas
normas estabelecidas para certificação técnica.

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 038

Nota da Editora: Foi acrescentado o inciso II ao Art. 39 conforme redação dada pela
Resolução CNSP nº 149, de 18.07.2006.

Seção II
Da Sanção Administrativa de Suspensão Temporária do
Exercício da Profissão

“Art. 40 - A sanção administrativa de suspensão temporária do exercício da profissão,


pelo prazo de trinta a trezentos e sessenta dias, será aplicada ao corretor de seguros dos
ramos elementares ou seu preposto que vier a praticar qualquer das seguintes infrações:”

I - aceitar ou exercer emprego em pessoa jurídica de direito público, extensivo ao


sócio, diretor ou gerente de sociedade corretora de seguros;
II - atuar como estipulante em contrato de seguro, salvo nos casos em que figurar como
empregador;
III - manter relação de emprego ou de direção com sociedade seguradora, extensiva
ao sócio, diretor ou gerente de sociedade corretora de seguros;
IV - não manter atualizados, perante a SUSEP, seus atos constitutivos e endereços
ou não comunicar qualquer alteração relativa a sua atividade;
V - infringir qualquer outra disposição legal ou infralegal para os quais não caiba
penalidade de multa ou cancelamento de registro.

“Art. 41 - A sanção administrativa de suspensão temporária do exercício da profissão


aplicada ao corretor de seguros dos ramos elementares ou seu preposto, vencido o
prazo mínimo a ser definido nos termos do Art. 40 desta Resolução, perdurará enquanto
a irregularidade não for sanada”.

Seção III
Da Sanção Administrativa de Cancelamento de Registro

Art. 42 - A sanção administrativa de cancelamento de registro será aplicada ao corretor


de seguros ou seu preposto que vier a praticar qualquer das seguintes infrações

I - causar prejuízo a sociedade seguradora ou a segurado;


II - não recolher à caixa da sociedade seguradora o prêmio que porventura tenha
recebido de segurado para pagamento de seguro realizado por seu intermédio;
III - praticar ato nocivo à política de seguros;
IV - fracionar prêmio que porventura tenha recebido do segurado, para pagamento à
vista de seguro realizado por seu intermédio; ou
V - sofrer condenação penal por ato praticado no exercício da profissão com decisão
transitada em julgado.

Nota da Editora: Foram alterados os Arts. 39, 40, 41, inciso IV do Art. 42, conforme
redação dada pela Resolução CNSP nº 126, de 05.05.2005.

Título XIV
Dos Corretores de Seguros de Vida,
de Capitalização e de Planos Previdenciários

Capítulo Único
Das Sanções Administrativas

Art. 43 - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras da corretagem de

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 039

seguros de vida, de capitalização e de planos previdenciários sujeitará o corretor de seguros


de vida, de capitalização e de planos previdenciários às seguintes sanções administrativas:

I - suspensão temporária do exercício da profissão; e


II - destituição.

§ 1° - A sanção administrativa de advertência será aplicada ao corretor de seguros de


vida, de capitalização e de planos previdenciários, direta ou indiretamente responsável
pela prática de qualquer infração prevista nesta Resolução, desde que não seja reincidente.

§ 2° - A advertência será formalizada por escrito e comunicada por via postal, com
aviso de recebimento.

III - multa no valor de R$ 13.000,00 (treze mil reais), pelo descumprimento dos
prazos fixados nas normas estabelecidas para certificação técnica.

Nota da Editora: Foi acrescentado o inciso III ao Art. 43 conforme redação dada pela
Resolução CNSP nº 149, de 18.07.2006.

Seção I
Da Sanção Administrativa de
Suspensão Temporária do Exercício da Profissão

Art. 44 - A sanção administrativa de suspensão temporária do exercício da


profissão, pelo prazo de cento e oitenta dias, será aplicada ao corretor de seguros de
vida, de capitalização e de planos previdenciários que vier a praticar qualquer das
seguintes infrações:

I - infringir dispositivo legal ou infralegal, nos casos em que não caiba sanção
administrativa de destituição;
II - manter relação de direção com sociedade seguradora, sociedade de capitalização
ou entidade aberta de previdência complementar;
III - ser sócio, procurador, despachante ou empregado de sociedade seguradora,
sociedade de capitalização ou entidade aberta de previdência complementar,
ainda que na condição de sócio, diretor ou gerente de sociedade corretora de
seguros de vida, de capitalização ou de planos previdenciários; ou
IV - parcelar prêmio ou contribuição que porventura tenha recebido de segurado,
portador de título de capitalização ou participante de plano previdenciário, para
pagamento à vista de seguro de vida, de título de capitalização ou de plano
previdenciário realizado por seu intermédio.

Nota da Editora: Fica suprimido o inciso IV do Art. 44, conforme redação dada pela
Resolução CNSP nº 126, de 05.05.2005

Seção II
Da Sanção Administrativa de Destituição

“Art. 45 - A sanção administrativa de destituição será aplicada ao corretor de seguros


de vida, de capitalização e de planos previdenciários que vier a praticar qualquer das
seguintes infrações:”

I - causar prejuízos a sociedade seguradora, sociedade de capitalização, entidade


aberta de previdência complementar, segurado, portador de título de capitalização
ou participante de plano previdenciário;

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 040

II - praticar atos nocivos à política de seguros, de capitalização e de previdência


complementar;
III - prestar declarações inexatas com o intuito de obter seu registro profissional de
corretor;
IV - parcelar prêmio ou contribuição que porventura tenha recebido do segurado,
portador de título de capitalização ou participante de plano previdenciário, para
pagamento à vista de seguro de vida, de título de capitalização ou de plano
previdenciário realizado por seu intermédio; ou

Nota da Editora: Foi alterado o Art. 45, inciso IV conforme redação dada pela
Resolução CNSP nº 126, de 05.05.2005.

V - sofrer condenação penal por atos praticados no exercício da profissão, com


decisão transitada em julgado.

Título XV
Das Sociedades Corretoras de Resseguro

Seção Única
Das Sanções Administrativas

Art. 46 - A infração a disposições legais ou infralegais disciplinadoras da corretagem


de resseguro sujeitará a sociedade corretora de resseguro às seguintes sanções
administrativas:

I - multa;
II - suspensão temporária do exercício da atividade; e
III - cancelamento de registro.

§ 1° - A sanção administrativa de multa poderá ser cumulada com as demais sanções


previstas neste artigo.

§ 2° - A sanção administrativa de advertência será aplicada ao administrador, diretor,


gerente ou assemelhado de sociedade corretora de resseguro, direta ou indiretamente
responsável pela prática de qualquer infração prevista nesta Resolução, desde que não
seja reincidente.

§ 3° - A advertência será formalizada por escrito e comunicada por via postal, com
aviso de recebimento.

Subseção I
Da Sanção Administrativa de Multa

Art. 47 - A sanção administrativa de multa será aplicada à sociedade corretora de


resseguro, de acordo com a seguinte gradação:

I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), pela prática de qualquer das seguintes infrações:

a) dificultar, por qualquer forma ou pretexto, as atividades de fiscalização da


SUSEP;

b) não comunicar à SUSEP as operações de resseguro ativo ou passivo intermediadas


entre empresas pertencentes ao grupo econômico do qual faça parte;

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 041

c) não entregar às cedentes brasileiras as notas de cobertura e os contratos de


resseguro, no prazo previsto;

d) não exibir à fiscalização da SUSEP, no prazo por ela fixado, os registros a


que estiver obrigado a possuir e manter escriturados, segundo instruções
oficiais, inclusive os de ordem comercial, bem como os documentos em que
se baseiam os lançamentos feitos;

e) não informar à cedente e à SUSEP qualquer restrição referente à livre


movimentação de moeda, estabelecida por País em que tenha efetuado a
colocação de riscos de cedentes brasileiras;

f) não informar à cedente nacional, no prazo previsto, qualquer variação na


política de subscrição ou qualquer outra decisão dos resseguradores com os
quais efetue colocações de resseguro, que afete o normal cumprimento dos
contratos celebrados com as cedentes do mercado brasileiro;

g) não manter atualizados, perante a SUSEP, seus atos constitutivos e endereços,


ou não comunicar qualquer alteração relativa a sua atividade.

h) não manter arquivados documentos relativos às operações de resseguro que


tenha intermediado;

i) não manter conta corrente exclusiva de intermediação de resseguro;

j) não proporcionar, à cedente, acesso a todas as informações disponíveis sobre


os resseguradores nos quais efetue a colocação de riscos;

l) não submeter à aprovação da SUSEP seus atos constitutivos e societários;

m) não manter conta em moeda estrangeira ou utilizá-la em desacordo com a


legislação em vigor e com as normas do Conselho Monetário Nacional e do
Banco Central do Brasil; ou

n) infringir qualquer outra disposição legal ou infralegal, quando não prevista


sanção específica.

Subseção II
Da Sanção Administrativa de Suspensão Temporária
do Exercício da Atividade

Art. 48 - A sanção administrativa de suspensão temporária do exercício da atividade,


pelo período de tempo em que perdurar a infração, será aplicada à sociedade corretora
de resseguro que vier a reincidir em transgressão ao disposto no Art. 47 desta
Resolução.

Art. 49 - A sanção administrativa de suspensão temporária do exercício da atividade,


pelo prazo de cento e oitenta dias, será aplicada à sociedade corretora de resseguro que
vier a praticar qualquer das seguintes infrações:

I - infringir dispositivo legal ou infralegal, nos casos em que não caiba sanção
administrativa de multa ou de cancelamento de registro;

03/2008
ALT. 194 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 185 200 30 — 042

II - não repassar a totalidade dos prêmios que porventura tenha recebido da cedente; ou

III - não repassar ao ressegurador as recuperações de sinistros ou débitos por ele pagos.

Subseção III
Da Sanção Administrativa de Cancelamento de Registro

Art. 50 - A sanção administrativa de cancelamento de registro será aplicada à


sociedade corretora de resseguro que vier a praticar qualquer das seguintes infrações:

I - causar prejuízos a sociedade seguradora ou a ressegurador;

II - não contratar e manter seguro de responsabilidade civil, na forma exigida pela


legislação em vigor;

III - não recolher ao caixa da sociedade seguradora ou do ressegurador os valores


relativos aos prêmios de resseguro ou recuperações de sinistros que tenha recebido;

IV - praticar atos nocivos à política de resseguros; ou

V - sofrer condenação penal por ato praticado no exercício da atividade, com decisão
transitada em julgado.

Título XVI
Da Aplicação da Sanção Administrativa

Capítulo Único
Da Imposição da Sanção Administrativa e sua Gradação

Art. 51 - Na imposição da sanção administrativa e sua gradação serão consideradas:

I - as sanções administrativas aplicáveis dentre as cominadas; e

II - as circunstâncias agravantes e atenuantes;

§ 1° - Na fixação da sanção, serão consideradas, primeiramente, as circunstâncias


agravantes e, em seguida, as circunstâncias atenuantes.

§ 2° - Ao infrator que possua antecedentes, a sanção será acrescida do triplo do seu


valor ou do triplo do seu prazo.

§ 3° - Na ocorrência de circunstâncias agravantes, de circunstâncias atenuantes ou do


concurso de ambas, em nenhuma hipótese a sanção aplicada poderá ser ultrapassar a:

I - cinqüenta por cento do valor da multa aplicável, no caso de sanção pecuniária; ou;

II - metade do prazo fixado para cada infração, no caso de sanção de suspensão


temporária do exercício de cargo, função, atividade ou profissão ou de
inabilitação temporária para o exercício de cargo ou função.

Seção I
Das Circunstâncias Agravantes

Art. 52 - São circunstâncias que agravam a sanção administrativa:

03/2008
ALT. 196 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 194 200 30 — 043

I - ter o infrator, comprovadamente, cometido a infração para obter vantagens indevidas;

II - aproveitar-se o infrator da condição cultural, social ou econômica desfavorável


do consumidor;

III - deixar o infrator, tendo conhecimento da infração, de tomar as providências


para evitar ou mitigar suas conseqüências;

IV - ter a infração ocorrido em detrimento de menor de dezoito ou maior de sessenta


anos ou de pessoa portadora de deficiência física, mental ou sensorial, interditado
ou não; e

V - dissimular o infrator a natureza ilícita da infração.

§ 1° - Na sanção administrativa de multa, prevista nos Arts. 5º, 9°, 13, 17, 21, 23, 26,
30, 33, 37, 39 e 47, para fins de cálculo, será considerado o valor de R$ 2.000,00 (dois
mil reais) para cada agravante verificada.

§ 2° - Nas sanções administrativas previstas nos Arts. 6°, 18, 27, 34, 41, 44 e 49, para
fins de cálculo, será considerado o prazo de sessenta dias para cada agravante verificada.

§ 3° - Nas sanções administrativas previstas nos Arts. 7°, 19, 28 e 35, para fins de
cálculo, será considerado o prazo de cento e cinqüenta dias para cada agravante verificada.

Seção II
Das Circunstâncias Atenuantes

“Art. 53 - São circunstâncias que atenuam a sanção administrativa:

“I - ter o infrator utilizado comprovadamente, na tentativa de resolução do conflito


de interesses, ouvidoria ou sistema semelhante de atendimento ao consumidor
devidamente aprovado pela SUSEP (NR)”.

Nota da Editora: Foi alterado o inciso I do Art. 53 conforme redação dada pela
Resolução CNSP nº 186, de 30.04.2008.

II - a ação do infrator não ter sido fundamental para a prática da infração; ou

III - ter o infrator providenciado a correção da infração ou das conseqüências


decorrentes da sua prática até o julgamento do processo em primeira
instância.

§ 1° - Na sanção administrativa de multa, prevista nos Arts. 5º, 9°,13, 17, 21, 23, 26,
30, 33, 37, 39 e 47, para fins de cálculo, será considerado o valor de R$ 1.000,00 (um
mil reais) para cada atenuante verificada.

§ 2° - Nas sanções administrativas previstas nos Arts. 6°, 18, 27, 34, 41, 44 e 49, para
fins de cálculo, será considerado o prazo de trinta e sete dias para cada atenuante verificada.

§ 3° - Nas sanções administrativas previstas nos Arts. 7°, 19, 28 e 35, para fins de
cálculo será considerado o prazo de cento e quarenta dias para cada atenuante verificada.

05/2008
ALT. 196 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 194 200 30 — 044

Seção III
Da Reincidência

“Art. 54 - Verifica-se reincidência quando o infrator comete nova infração, da mesma


natureza, após transitar em julgado a decisão de última instância administrativa que
tenha condenado por infração anterior.” (NR)

Nota da Editora: Foi alterado o Art. 54 conforme redação dada pela Resolução CNSP
nº 87, de 19.08.2002.

Art. 55 - Para efeito de reincidência, não será considerada a sanção anterior cuja
data da decisão administrativa transitada em julgado tenha transcorrido a mais de três
anos da data da ocorrência da infração posterior.

Seção IV
Da Infração Continuada

Art. 56 - A infração continuada é aquela que pode ser considerada única e que,
enquanto não sanada, se projeta no tempo.

Parágrafo único - Não se enquadra como infração continuada qualquer infração


cujo efeito afete ou possa vir a afetar a solvência da sociedade.

Título XVII
Da Exclusão da Ilicitude

Art. 57 - Não há infração quando o descumprimento de dispositivo legal ou infralegal


ocorrer por motivo de força maior, devidamente comprovada.

Título XVIII
Da Extinção da Punibilidade

Art. 58 - Extingue-se a punibilidade:

I - pela morte do infrator.

II - pela prescrição administrativa; ou

III - pela retroatividade de ato normativo que não mais considere infração o fato
gerador da sanção.

Título XIX
Das Disposições Gerais e Finais

Capítulo I
Das Disposições Gerais

Seção I
Dos Regimes Especiais

Art. 59 - Na vigência de regime de direção fiscal, não caberá cominação de qualquer


sanção administrativa à sociedade a ele submetida, salvo quando a causa da infração
for diversa da que motivou sua decretação.

05/2008
ALT. 207 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 196 200 30 — 045

Art. 60 - Na vigência do regime de intervenção, não caberá cominação de qualquer


sanção administrativa à sociedade ou entidade a ele submetida.

Art. 61 - Decretada a liquidação extrajudicial de sociedade seguradora, de


capitalização e de entidade de previdência complementar aberta, o processo prosseguirá
até o trânsito em julgado da decisão administrativa.

§1º - Após o trânsito em julgado da decisão administrativa que tenha cominado


sanção de multa, os autos serão remetidos à Procuradoria Federal instalada na SUSEP
para inscrição do crédito em dívida ativa da SUSEP.

§2º - A exigibilidade do crédito devidamente constituído será suspensa enquanto


perdurar a liquidação extrajudicial.

Seção II
Do Pagamento das Multas

Art. 62 - As multas serão pagas no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir da


data de recebimento da intimação, por meio da Guia de Recolhimento da União -
GRU e, quando não forem recolhidas no prazo, sofrerão acréscimos previstos no Art.
30 da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002,combinado com os Arts. 389 e 406 da Lei
nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, bem como os encargos previstos no Art. 1° do
Decreto-Lei nº 1.025, de 21 de outubro de 1969.

§1º - As multas serão aplicadas e expressas em moeda corrente nacional e seus


valores são reajustáveis de forma a preservar, em caráter permanente, seus valores
reais, na forma regulamentada pela SUSEP.

§2º - O não pagamento da multa, no prazo previsto nesta Resolução, implicará


inscrição do correspondente crédito em dívida ativa da SUSEP, para conseqüente
execução judicial.

Art. 63 - O comprovante de pagamento da multa deve ser entregue à secretaria do


Chefe de Departamento competente da Sede da SUSEP, no prazo de 10 (dez) dias,
contado a partir da data do efetivo pagamento.

Art. 64 - A aplicação de sanção administrativa e o seu cumprimento não eximem o


infrator da obrigação do cumprimento das exigências ou saneamento das
irregularidades que deram origem à sanção.

Nota da Editora: Alterados os Arts. 61, 62 e 63, conforme redação dada pela Resolução
CNSP nº 186, de 30.04.2008.

Art. 65 - O deferimento de qualquer pleito, excetuando os listados no §1º deste


artigo, formulado por pessoas físicas ou jurídicas subordinadas à ação fiscalizadora da
SUSEP, fica condicionado à inexistência de pendências, a serem definidas por norma
editada por aquela Autarquia.

§1º - O deferimento de pleitos relacionados aos atos societários de investidura ou


desinvestidura de administradores, à definição das unidades da federação em que a sociedade
ou entidade pretende operar, à modificação do estatuto social, em todas as suas espécies, às
transferências de controle acionário, cisão, fusão ou incorporação, constituição e extinção,
e à reavaliação de imóveis ficam liberados da exigência do “caput”.

02/2009
ALT. 207 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 196 200 30 — 046

§2º - O deferimento de pleito em desacordo com o disposto no caput somente


poderá ser autorizado pelo Conselho Diretor da SUSEP, em caráter excepcional e
mediante fundamentada solicitação da parte interessada.

Nota da Editora: Alterado o Art. 65, conforme redação dada pela Resolução CNSP
nº 159, de 26.12.2006.

Seção III
Da Responsabilidade dos Administradores e Assemelhados

Art. 66 - Em caso de reincidência, conforme previsto nos Arts. 4º, 16, 25 e 32, e no
§ 1º do Art. 12, no § 1º do Art. 20 e no § 2º do Art. 38, os administradores ou assemelhados
diretamente responsáveis estarão sujeitos às sanções previstas nesta Resolução, sem
prejuízo das sanções que, pelos mesmos fatos, venham a ser aplicadas às sociedades
cuja administração integram.

Art. 67 - O Departamento de Fiscalização – DEFIS manterá à disposição dos demais


Departamentos e do Conselho Diretor da SUSEP os registros de antecedentes das pessoas
físicas ou jurídicas submetidas à fiscalização da SUSEP.

Capítulo II
Das Disposições Finais

Art. 68 - A infração a disposições legais ou infralegais previstas nesta Resolução


será apurada por meio de processo administrativo específico para aplicação da sanção
administrativa.

Art. 69 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 70 - Ficam revogadas as Resoluções CNSP n° 14, de 25.10.95; n° 5, de 25.06.97;


n° 10, de 17.11.97; n° 7, de 08.05.98; n° 11, de 26.05.98; n° 21, de 25.08.98; e nº 34, de
03.07.2000.

Hélio Oliveira Portocarrero de Castro


Superintendente

(DOU, de 13.09.2001 - págs. 21 a 26 - Seção 1).

02/2009
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 047

LEI COMPLEMENTAR Nº 126, DE 15.01.2007

Dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as


operações de cosseguro, as contratações de seguro no exterior e as operações
em moeda estrangeira do setor securitário; altera o Decreto-lei nº 73, de 21 de
novembro de 1966 e a Lei nº 8.031, de 12 de abril de 1990; e dá outras
providências.

O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de Presidente da


República

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei


Complementar:

CAPÍTULO I
DO OBJETO

Art. 1º - Esta Lei Complementar dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e


sua intermediação, as operações de cosseguro, as contratações de seguro no exterior e
as operações em moeda estrangeira do setor securitário.

CAPÍTULO II
DA REGULAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO

Art. 2º - A regulação das operações de cosseguro, resseguro, retrocessão e sua


intermediação será exercida pelo órgão regulador de seguros, conforme definido em
lei, observadas as disposições desta Lei Complementar.

§1º - Para fins desta Lei Complementar, considera-se:

I - cedente: a sociedade seguradora que contrata operação de resseguro ou o


ressegurador que contrata operação de retrocessão;

II - cosseguro: operação de seguro em que 2 (duas) ou mais sociedades seguradoras,


com anuência do segurado, distribuem entre si, percentualmente, os riscos de
determinada apólice, sem solidariedade entre elas;

III - resseguro: operação de transferência de riscos de uma cedente para um


ressegurador, ressalvado o disposto no inciso IV deste parágrafo;

IV - retrocessão: operação de transferência de riscos de resseguro de resseguradores


para resseguradores ou de resseguradores para sociedades seguradoras locais.

§2º - A regulação pelo órgão de que trata o “caput” deste artigo não prejudica a
atuação dos órgãos reguladores das cedentes, no âmbito exclusivo de suas atribuições,
em especial no que se refere ao controle das operações realizadas.

§3º - Equipara-se à cedente a sociedade cooperativa autorizada a operar em seguros


privados que contrata operação de resseguro, desde que a esta sejam aplicadas as
condições impostas às seguradoras pelo órgão regulador de seguros.

Art. 3º - A fiscalização das operações de cosseguro, resseguro, retrocessão e sua


intermediação será exercida pelo órgão fiscalizador de seguros, conforme definido em
lei, sem prejuízo das atribuições dos órgãos fiscalizadores das demais cedentes.

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ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 048

Parágrafo único - Ao órgão fiscalizador de seguros, no que se refere aos


resseguradores, intermediários e suas respectivas atividades, caberão as mesmas
atribuições que detém para as sociedades seguradoras, corretores de seguros e suas
respectivas atividades.

CAPÍTULO III
DOS RESSEGURADORES

Seção I
Da Qualificação

Art. 4º - As operações de resseguro e retrocessão podem ser realizadas com os


seguintes tipos de resseguradores:

I - ressegurador local: ressegurador sediado no País constituído sob a forma de


sociedade anônima, tendo por objeto exclusivo a realização de operações de
resseguro e retrocessão;

II - ressegurador admitido: ressegurador sediado no exterior, com escritório de


representação no País, que, atendendo às exigências previstas nesta Lei
Complementar e nas normas aplicáveis à atividade de resseguro e retrocessão,
tenha sido cadastrado como tal no órgão fiscalizador de seguros para realizar
operações de resseguro e retrocessão; e

III - ressegurador eventual: empresa resseguradora estrangeira sediada no exterior


sem escritório de representação no País que, atendendo às exigências previstas
nesta Lei Complementar e nas normas aplicáveis à atividade de resseguro e
retrocessão, tenha sido cadastrada como tal no órgão fiscalizador de seguros
para realizar operações de resseguro e retrocessão.

§1º - É vedado o cadastro a que se refere o inciso III do “caput” deste artigo de
empresas estrangeiras sediadas em paraísos fiscais, assim considerados países ou
dependências que não tributam a renda ou que a tributam a alíquota inferior a 20%
(vinte por cento) ou, ainda, cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição
societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade.

Nota da Editora: Renumeração do parágrafo único pela Lei Complementar nº 137, de


26.08.2010.

§2º - Equipara-se ao ressegurador local, para fins de contratação de operações de


resseguro e de retrocessão, o fundo que tenha por único objetivo a cobertura suplementar
dos riscos do seguro rural nas modalidades agrícola, pecuária, aquícola e florestal,
observadas as disposições de lei própria.

Nota da Editora: Parágrafo 2º acrescentado pela Lei Complementar nº 137, de


26.08.2010.

Seção II
Das Regras Aplicáveis

Art. 5º - Aplicam-se aos resseguradores locais, observadas as peculiaridades técnicas,


contratuais, operacionais e de risco da atividade e as disposições do órgão regulador de
seguros:

I - o Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e as demais leis aplicáveis às


sociedades seguradoras, inclusive as que se referem à intervenção e liquidação
de empresas, mandato e responsabilidade de administradores; e

09/2010
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 049

II - as regras estabelecidas para as sociedades seguradoras.

Art. 6º - O ressegurador admitido ou eventual deverá atender aos seguintes requisitos


mínimos:

I - estar constituído, segundo as leis de seu País de origem, para subscrever


resseguros locais e internacionais nos ramos em que pretenda operar no Brasil
e que tenha dado início a tais operações no País de origem, há mais de 5 (cinco)
anos;

II - dispor de capacidade econômica e financeira não inferior à mínima estabelecida


pelo órgão regulador de seguros brasileiro;

III - ser portador de avaliação de solvência por agência classificadora reconhecida


pelo órgão fiscalizador de seguros brasileiro, com classificação igual ou superior
ao mínimo estabelecido pelo órgão regulador de seguros brasileiro;

IV - designar procurador, domiciliado no Brasil, com poderes especiais para receber


citações, intimações, notificações e outras comunicações; e

Nota a Editora: Inciso IV alterado pela Lei Complementar nº 137, de 26.08.2010.

V - outros requisitos que venham a ser fixados pelo órgão regulador de seguros brasileiro.

Parágrafo único - Constituem-se ainda requisitos para os resseguradores admitidos:

I - manutenção de conta em moeda estrangeira vinculada ao órgão fiscalizador de


seguros brasileiro, na forma e montante definido pelo órgão regulador de seguros
brasileiro para garantia de suas operações no País;

II - apresentação periódica de demonstrações financeiras, na forma definida pelo


órgão regulador de seguros brasileiro.

Art. 7º - A taxa de fiscalização a ser paga pelos resseguradores locais e admitidos


será estipulada na forma da lei.

CAPÍTULO IV
DOS CRITÉRIOS BÁSICOS DE CESSÃO

Art. 8º - A contratação de resseguro e retrocessão no País ou no exterior será feita


mediante negociação direta entre a cedente e o ressegurador ou por meio de intermediário
legalmente autorizado.

§1º - O limite máximo que poderá ser cedido anualmente a resseguradores eventuais
será fixado pelo Poder Executivo.

§2º - O intermediário de que trata o “caput” deste artigo é a corretora autorizada de


resseguros, pessoa jurídica, que disponha de contrato de seguro de responsabilidade
civil profissional, na forma definida pelo órgão regulador de seguros, e que tenha como
responsável técnico o corretor de seguros especializado e devidamente habilitado.

Art. 9º - A transferência de risco somente será realizada em operações:

I - de resseguro com resseguradores locais, admitidos ou eventuais; e

II - de retrocessão com resseguradores locais, admitidos ou eventuais, ou sociedades


seguradoras locais.

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ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 050

§1º - As operações de resseguro relativas a seguro de vida por sobrevivência e


previdência complementar são exclusivas de resseguradores locais.

§2º - O órgão regulador de seguros poderá estabelecer limites e condições para a


retrocessão de riscos referentes às operações mencionadas no §1º deste artigo.

§3º - É o fundo que tenha por único objetivo a cobertura suplementar dos riscos do
seguro rural nas modalidades agrícola, pecuária, aquícola e florestal autorizado a
contratar resseguro, retrocessão e outras formas de transferência de risco, inclusive
com pessoas não abrangidas pelos incisos I e II do “ caput” deste artigo.

§4º - É o órgão regulador de seguros autorizado a dispor sobre transferências de


riscos, em operações de resseguro e de retrocessão, com pessoas não abrangidas pelos
incisos I e II do “caput” deste artigo, quando ficar comprovada a insuficiência de
oferta de capacidade por resseguradores locais, admitidos e eventuais.

Nota da Editora: Parágrafos 3º e 4º incluídos pela Lei Complementar nº 137, de


26.08.2010.

Art. 10 - O órgão fiscalizador de seguros terá acesso a todos os contratos de resseguro


e de retrocessão, inclusive os celebrados no exterior, sob pena de ser desconsiderada,
para todos os efeitos, a existência do contrato de resseguro e de retrocessão.

Art. 11 - Observadas as normas do órgão regulador de seguros, a cedente contratará


ou ofertará preferencialmente a resseguradores locais para, pelo menos:

I - 60% (sessenta por cento) de sua cessão de resseguro, nos 3 (três) primeiros
anos após a entrada em vigor desta Lei Complementar; e

II - 40% (quarenta por cento) de sua cessão de resseguro, após decorridos 3 (três)
anos da entrada em vigor desta Lei Complementar.

§1º - (VETADO)
§2º - (VETADO)
§3º - (VETADO)
§4º - (VETADO)
§5º - (VETADO)
§6º - (VETADO)

CAPÍTULO V
DAS OPERAÇÕES

Seção I
Disposições Gerais

Art. 12 - O órgão regulador de seguros estabelecerá as diretrizes para as operações de


resseguro, de retrocessão e de corretagem de resseguro e para a atuação dos escritórios de
representação dos resseguradores admitidos, observadas as disposições desta Lei
Complementar.

Parágrafo único - O órgão regulador de seguros poderá estabelecer:

I - cláusulas obrigatórias de instrumentos contratuais relativos às operações de


resseguro e retrocessão;

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ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 051

II - prazos para formalização contratual;

III - restrições quanto à realização de determinadas operações de cessão de risco;

IV - requisitos para limites, acompanhamento e monitoramento de operações


intragrupo; e

V - requisitos adicionais aos mencionados nos incisos I a IV deste parágrafo.

Art. 13 - Os contratos de resseguro deverão incluir cláusula dispondo que, em caso


de liquidação da cedente, subsistem as responsabilidades do ressegurador perante a
massa liquidanda, independentemente de os pagamentos de indenizações ou benefícios
aos segurados, participantes, beneficiários ou assistidos haverem ou não sido realizados
pela cedente, ressalvados os casos enquadrados no Art. 14 desta Lei Complementar.

Art. 14 - Os resseguradores e os seus retrocessionários não responderão diretamente


perante o segurado, participante, beneficiário ou assistido pelo montante assumido em
resseguro e em retrocessão, ficando as cedentes que emitiram o contrato integralmente
responsáveis por indenizá-los.

Parágrafo único - Na hipótese de insolvência, de decretação de liquidação ou de


falência da cedente, é permitido o pagamento direto ao segurado, participante,
beneficiário ou assistido, da parcela de indenização ou benefício correspondente ao
resseguro, desde que o pagamento da respectiva parcela não tenha sido realizado ao
segurado pela cedente nem pelo ressegurador à cedente, quando:

I - o contrato de resseguro for considerado facultativo na forma definida pelo órgão


regulador de seguros;

II - nos demais casos, se houver cláusula contratual de pagamento direto.

Art. 15 - Nos contratos com a intermediação de corretoras de resseguro, não poderão


ser incluídas cláusulas que limitem ou restrinjam a relação direta entre as cedentes e os
resseguradores nem se poderão conferir poderes ou faculdades a tais corretoras além
daqueles necessários e próprios ao desempenho de suas atribuições como intermediários
independentes na contratação do resseguro.

Art. 16 - Nos contratos a que se refere o Art. 15 desta Lei Complementar, é obrigatória
a inclusão de cláusula de intermediação, definindo se a corretora está ou não autorizada
a receber os prêmios de resseguro ou a coletar o valor correspondente às recuperações
de indenizações ou benefícios.

Parágrafo único - Estando a corretora autorizada ao recebimento ou à coleta a que se


refere o “caput” deste artigo, os seguintes procedimentos serão observados:

I - o pagamento do prêmio à corretora libera a cedente de qualquer responsabilidade


pelo pagamento efetuado ao ressegurador; e,

II - o pagamento de indenização ou benefício à corretora só libera o ressegurador


quando efetivamente recebido pela cedente.

Art. 17 - A aplicação dos recursos das provisões técnicas e dos fundos dos
resseguradores locais e dos recursos exigidos no País para garantia das obrigações dos
resseguradores admitidos será efetuada de acordo com as diretrizes do Conselho
Monetário Nacional - CMN.

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ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 052

Seção II
Das Operações em Moeda Estrangeira

Art. 18 - O seguro, o resseguro e a retrocessão poderão ser efetuados no País em


moeda estrangeira, observadas a legislação que rege operações desta natureza, as regras
fixadas pelo CMN e as regras fixadas pelo órgão regulador de seguros.

Parágrafo único - O CMN disciplinará a abertura e manutenção de contas em moeda


estrangeira, tituladas por sociedades seguradoras, resseguradores locais, resseguradores
admitidos e corretoras de resseguro.

Seção III
Do Seguro no País e no Exterior

Art. 19 - Serão exclusivamente celebrados no País, ressalvado o disposto no Art. 20


desta Lei Complementar:

I - os seguros obrigatórios; e

II - os seguros não obrigatórios contratados por pessoas naturais residentes no País


ou por pessoas jurídicas domiciliadas no território nacional, independentemente
da forma jurídica, para garantia de riscos no País.

Art. 20 - A contratação de seguros no exterior por pessoas naturais residentes no País


ou por pessoas jurídicas domiciliadas no território nacional é restrita às seguintes situações:

I - cobertura de riscos para os quais não exista oferta de seguro no País, desde que
sua contratação não represente infração à legislação vigente;

II - cobertura de riscos no exterior em que o segurado seja pessoa natural residente


no País, para o qual a vigência do seguro contratado se restrinja, exclusivamente,
ao período em que o segurado se encontrar no exterior;

III - seguros que sejam objeto de acordos internacionais referendados pelo Congresso
Nacional; e

IV - seguros que, pela legislação em vigor, na data de publicação desta Lei


Complementar, tiverem sido contratados no exterior.

Parágrafo único - Pessoas jurídicas poderão contratar seguro no exterior para


cobertura de riscos no exterior, informando essa contratação ao órgão fiscalizador de
seguros brasileiro no prazo e nas condições determinadas pelo órgão regulador de seguros
brasileiro.

CAPÍTULO VI
DO REGIME DISCIPLINAR

Art. 21 - As cedentes, os resseguradores locais, os escritórios de representação de


ressegurador admitido, os corretores e corretoras de seguro, resseguro e retrocessão e
os prestadores de serviços de auditoria independente bem como quaisquer pessoas
naturais ou jurídicas que descumprirem as normas relativas à atividade de resseguro,
retrocessão e corretagem de resseguros estarão sujeitos às penalidades previstas nos
Arts. 111, 112 e 128 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, aplicadas pelo
órgão fiscalizador de seguros, conforme normas do órgão regulador de seguros.

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ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 053

Parágrafo único - As infrações a que se refere o “caput” deste artigo serão apuradas
mediante processo administrativo regido em consonância com o Art. 118 do Decreto-
lei nº 73, de 21 de novembro de 1966.

CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 22 - O IRB-Brasil Resseguros S.A. fica autorizado a continuar exercendo suas


atividades de resseguro e de retrocessão, sem qualquer solução de continuidade,
independentemente de requerimento e autorização governamental, qualificando-se como
ressegurador local.

Parágrafo único - O IRB-Brasil Resseguros S.A. fornecerá ao órgão fiscalizador da


atividade de seguros informações técnicas e cópia de seu acervo de dados e de quaisquer
outros documentos ou registros que esse órgão fiscalizador julgue necessários para o
desempenho das funções de fiscalização das operações de seguro, cosseguro, resseguro
e retrocessão.

Art. 23 - Fica a União autorizada a oferecer aos acionistas preferenciais do IRB-


Brasil Resseguros S.A., mediante competente deliberação societária, a opção de
retirada do capital que mantêm investido na sociedade, com a finalidade exclusiva de
destinar tais recursos integralmente à subscrição de ações de empresa de resseguro
sediada no País.

Parágrafo único. (VETADO)

Art. 24 - O órgão fiscalizador de seguros fornecerá à Advocacia-Geral da União as


informações e os documentos necessários à defesa da União nas ações em que seja parte.

Art. 25 - O órgão fiscalizador de seguros, instaurado inquérito administrativo, poderá


solicitar à autoridade judiciária competente o levantamento do sigilo nas instituições
financeiras de informações e documentos relativos a bens, direitos e obrigações de
pessoa física ou jurídica submetida ao seu poder fiscalizador.

§1º - O órgão fiscalizador de seguros, o Banco Central do Brasil e a Comissão de


Valores Mobiliários (CVM) manterão permanente intercâmbio de informações acerca
dos resultados das inspeções que realizarem, dos inquéritos que instaurarem e das
penalidades que aplicarem, sempre que as informações forem necessárias ao desempenho
de suas atividades.

Nota da Editora: Renumerado o parágrafo único pela Lei Complementar nº 137, de


26.08.2010.

§2o O órgão fiscalizador de seguros poderá firmar convênios:

I - com o Banco Central do Brasil, a CVM e outros órgãos fiscalizadores,


objetivando a realização de fiscalizações conjuntas, observadas as respectivas
competências;

II - com outros órgãos supervisores, reguladores, autorreguladores ou entidades


fiscalizadoras de outros países, objetivando:

a) a fiscalização de escritórios de representação, filiais e subsidiárias de


seguradoras e resseguradores estrangeiros, em funcionamento no Brasil, e
de filiais e subsidiárias, no exterior, de seguradoras e resseguradores

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ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 054

brasileiros, bem como a fiscalização de remessas ou ingressos de valores do


exterior originários de operação de seguro, resseguro e retrocessão;

b) a cooperação mútua e o intercâmbio de informações para a investigação de


atividades ou operações que impliquem aplicação, negociação, ocultação ou
transferência de ativos financeiros e de valores mobiliários relacionados com
a prática de condutas ilícitas ou que, sob qualquer outra forma, tenham relação
com possível ilicitude.

Nota da Editora: Parágrafo 2º, incisos I, II e as alíneas “a” e “b” incluídos pela Lei
Complementar nº 137, de 26.08.2010.

§3o O intercâmbio de informações entre os órgãos e entidades mencionados nos


incisos I e II do §2 o deste artigo não caracteriza violação de sigilo, devendo os referidos
órgãos e entidades resguardar a segurança das informações a que vierem a ter acesso.

Nota da Editora: Parágrafo 3º incluído pela Lei Complementar nº 137, de 26.08.2010.

Art. 26 - As câmaras e os prestadores de serviços de compensação e de liquidação


autorizados a funcionar pela legislação em vigor bem como as instituições autorizadas
à prestação de serviços de custódia pela Comissão de Valores Mobiliários fornecerão
ao órgão fiscalizador de seguros, desde que por ele declaradas necessárias ao exercício
de suas atribuições, as informações que possuam sobre as operações:

I - dos fundos de investimento especialmente constituídos para a recepção de


recursos das sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de
previdência complementar; e

II - dos fundos de investimento, com patrimônio segregado, vinculados


exclusivamente a planos de previdência complementar ou a seguros de vida
com cláusula de cobertura por sobrevivência, estruturados na modalidade de
contribuição variável, por eles comercializados e administrados.

Art. 27 - Os Arts. 8º, 16, 32, 86, 88, 96, 100, 108, 111 e 112 do Decreto-lei nº 73, de
21 de novembro de 1966, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 8º - .......................................................................................................................

c) dos resseguradores;

............................................................................................................................... ” (NR)

“Art. 16 - ......................................................................................................................

Parágrafo único - (VETADO).

“Art. 32 - ......................................................................................................................

VI - delimitar o capital das sociedades seguradoras e dos resseguradores;

...........................................................................................................................................

VIII - disciplinar as operações de cosseguro;

IX - (revogado);

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ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 055

...........................................................................................................................................

XIII - (revogado);

............................................................................................................................... ” (NR)

“Art. 86 - Os segurados e beneficiários que sejam credores por indenização ajustada


ou por ajustar têm privilégio especial sobre reservas técnicas, fundos especiais ou
provisões garantidoras das operações de seguro, de resseguro e de retrocessão.

Parágrafo único - Após o pagamento aos segurados e beneficiários mencionados no


“caput” deste artigo, o privilégio citado será conferido, relativamente aos fundos
especiais, reservas técnicas ou provisões garantidoras das operações de resseguro e de
retrocessão, às sociedades seguradoras e, posteriormente, aos resseguradores.” (NR)

“Art. 88 - As sociedades seguradoras e os resseguradores obedecerão às normas e


instruções dos órgãos regulador e fiscalizador de seguros sobre operações de seguro,
cosseguro, resseguro e retrocessão, bem como lhes fornecerão dados e informações
atinentes a quaisquer aspectos de suas atividades.

Parágrafo único - Os inspetores e funcionários credenciados do órgão fiscalizador


de seguros terão livre acesso às sociedades seguradoras e aos resseguradores, deles
podendo requisitar e apreender livros, notas técnicas e documentos, caracterizando-se
como embaraço à fiscalização, sujeito às penas previstas neste Decreto-lei, qualquer
dificuldade oposta aos objetivos deste artigo.” (NR)

“Art. 96 - ......................................................................................................................

...........................................................................................................................................

c) acumular obrigações vultosas devidas aos resseguradores, a juízo do órgão


fiscalizador de seguros, observadas as determinações do órgão regulador de
seguros;

............................................................................................................................... ” (NR)

“Art. 100 - ....................................................................................................................

...........................................................................................................................................

c) a relação dos créditos da Fazenda Pública e da Previdência Social;

............................................................................................................................... ” (NR)

“Art. 108 - A infração às normas referentes às atividades de seguro, cosseguro e


capitalização sujeita, na forma definida pelo órgão regulador de seguros, a pessoa natural
ou jurídica responsável às seguintes penalidades administrativas, aplicadas pelo órgão
fiscalizador de seguros:

I - advertência;

II - suspensão do exercício das atividades ou profissão abrangidas por este Decreto-


lei pelo prazo de até 180 (cento e oitenta) dias;

III - inabilitação, pelo prazo de 2 (dois) anos a 10 (dez) anos, para o exercício de
cargo ou função no serviço público e em empresas públicas, sociedades de

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ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 056

economia mista e respectivas subsidiárias, entidades de previdência


complementar, sociedades de capitalização, instituições financeiras, sociedades
seguradoras e resseguradores;

IV - multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); e

V - suspensão para atuação em 1 (um) ou mais ramos de seguro ou resseguro.

VI - (revogado);
VII - (revogado);
VIII - (revogado);
IX - (revogado).

§1º - A penalidade prevista no inciso IV do “caput” deste artigo será imputada ao


agente responsável, respondendo solidariamente o ressegurador ou a sociedade
seguradora ou de capitalização, assegurado o direito de regresso, e poderá ser aplicada
cumulativamente com as penalidades constantes dos incisos I, II, III ou V do “caput”
deste artigo.

§2º - Das decisões do órgão fiscalizador de seguros caberá recurso, no prazo de 30


(trinta) dias, com efeito suspensivo, ao órgão competente.

§3º - O recurso a que se refere o §2o deste artigo, na hipótese do inciso IV do


“caput” deste artigo, somente será conhecido se for comprovado pelo requerente o
pagamento antecipado, em favor do órgão fiscalizador de seguros, de 30% (trinta por
cento) do valor da multa aplicada.

§4º - Julgada improcedente a aplicação da penalidade de multa, o órgão fiscalizador


de seguros devolverá, no prazo máximo de 90 (noventa) dias a partir de requerimento
da parte interessada, o valor depositado.

§5º - Em caso de reincidência, a multa será agravada até o dobro em relação à multa
anterior, conforme critérios estipulados pelo órgão regulador de seguros.”

“Art. 111 - Compete ao órgão fiscalizador de seguros expedir normas sobre relatórios
e pareceres de prestadores de serviços de auditoria independente aos resseguradores, às
sociedades seguradoras, às sociedades de capitalização e às entidades abertas de
previdência complementar.

a) (revogada);
b) (revogada);
c) (revogada);
d) (revogada);
e) (revogada);
f) (revogada pela Lei nº 9.932, de 20 de dezembro de 1999);
g) (revogada);
h) (revogada);
i) (revogada).

§1º - Os prestadores de serviços de auditoria independente aos resseguradores, às


sociedades seguradoras, às sociedades de capitalização e às entidades abertas de
previdência complementar responderão, civilmente, pelos prejuízos que causarem a
terceiros em virtude de culpa ou dolo no exercício das funções previstas neste artigo.

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ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 057

§2º - Sem prejuízo do disposto no “caput” deste artigo, os prestadores de serviços de


auditoria independente responderão administrativamente perante o órgão fiscalizador
de seguros pelos atos praticados ou omissões em que houverem incorrido no desempenho
das atividades de auditoria independente aos resseguradores, às sociedades seguradoras,
às sociedades de capitalização e às entidades abertas de previdência complementar.

§3º - Instaurado processo administrativo contra resseguradores, sociedades


seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência
complementar, o órgão fiscalizador poderá, considerada a gravidade da infração,
cautelarmente, determinar a essas empresas a substituição do prestador de serviços de
auditoria independente.

§4º - Apurada a existência de irregularidade cometida pelo prestador de serviços de


auditoria independente mencionado no “caput” deste artigo, serão a ele aplicadas as
penalidades previstas no Art. 108 deste Decreto-lei.

§5º - Quando as entidades auditadas relacionadas no “caput” deste artigo forem


reguladas ou fiscalizadas pela Comissão de Valores Mobiliários ou pelos demais órgãos
reguladores e fiscalizadores, o disposto neste artigo não afastará a competência desses
órgãos para disciplinar e fiscalizar a atuação dos respectivos prestadores de serviço de
auditoria independente e para aplicar, inclusive a esses auditores, as penalidades previstas
na legislação própria.”

“Art. 112 - Às pessoas que deixarem de contratar os seguros legalmente obrigatórios,


sem prejuízo de outras sanções legais, será aplicada multa de:

I - o dobro do valor do prêmio, quando este for definido na legislação aplicável; e

II - nos demais casos, o que for maior entre 10% (dez por cento) da importância
segurável ou R$ 1.000,00 (mil reais).”

Art. 28 - (VETADO)

Art. 29 - A regulação de cosseguro, resseguro e retrocessão deverá assegurar prazo


não inferior a 180 (cento e oitenta) dias para o Instituto de Resseguros do Brasil se
adequar às novas regras de negócios, operações de resseguro, renovação dos contratos
de retrocessão, plano de contas, regras de tributação, controle dos negócios de retrocessão
no exterior e demais aspectos provenientes da alteração do marco regulatório decorrente
desta Lei Complementar.

Art. 30 - Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 31 - Ficam revogados os Arts. 6º, 15 e 18, a alínea “i” do “caput” do Art. 20, os
Arts. 23, 42, 44 e 45, o §4º do Art. 55, os Arts. 56 a 71 a alínea “c” do “caput” e o §1º
do Art. 79, os Arts. 81 e 82, o §2º do Art. 89 e os Arts. 114 e 116 do Decreto-lei nº 73,
de 21 de novembro de 1966 e a Lei no 9.932, de 20 de dezembro de 1999.

Brasília, 15 de janeiro de 2007; 186º da Independência e 119º da República.

José Alencar Gomes da Silva


Guido Mantega
Álvaro Augusto Ribeiro Costa

(DOU de 16.01.2007 – páginas 1 a 3 – Seção 1)

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ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 058

Resolução CNSP nº 168, de 17.12.2007

Dispõe sobre a atividade de resseguro, retrocessão e sua


intermediação e dá outras providências

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art. 34, inciso XI do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, e considerando
o que consta do Processo CNSP nº 3, de 03 de dezembro de 2007, na origem, e Processo
SUSEP nº 15414.002699/2007-32, torna público que o Conselho Nacional de Seguros
Privados - CNSP, em sessão ordinária realizada em 17 de dezembro de 2007, com
fundamento nos incisos II, VI e VII do artigo 32, do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro
de 1966, e nas disposições da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Capítulo I
Introdução

Art. 1º - Todas as operações de resseguro, retrocessão e a intermediação dessas


operações ficam subordinadas às disposições da presente Resolução.

Capítulo II
Das Definições

Art. 2º - Para fins de aplicação da presente Resolução consideram-se:

I - cedente: a sociedade seguradora que contrata operação de resseguro ou o


ressegurador que contrata operação de retrocessão;

II - contrato automático: a operação de resseguro através da qual a cedente acorda


com ressegurador ou resseguradores a cessão de uma carteira de riscos
previamente definidos entre as partes e compreendendo mais de uma apólice
ou plano de benefícios, subscritos ao longo de um período pré- determinado em
contrato;

III - contrato facultativo: operação de resseguro através da qual o ressegurador ou


resseguradores dão cobertura a riscos referentes a uma única apólice ou plano
de benefícios ou grupo de apólices ou planos de benefícios já definidos quando
da contratação entre as partes;

IV - corretora de resseguro: pessoa jurídica autorizada a intermediar a contratação


de resseguros e retrocessão, que disponha de contrato de seguro de
responsabilidade civil profissional, e que tenha como responsável técnico o
corretor de seguros especializado e devidamente habilitado, na forma definida
pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP;

V - ressegurador local: ressegurador sediado no País, constituído sob a forma de


sociedade anônima, que tenha por objeto exclusivo a realização de operações
de resseguro e retrocessão;

VI - ressegurador admitido: ressegurador sediado no exterior, com escritório de


representação no País, que, atendendo às exigências previstas na Lei
Complementar nº 126/07 e nas normas aplicáveis à atividade de resseguro e

09/2010
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 059

retrocessão, tenha sido cadastrado como tal na Superintendência de Seguros


Privados - SUSEP, para realizar operações de resseguro e retrocessão;

VII - ressegurador eventual: empresa resseguradora estrangeira sediada no exterior,


sem escritório de representação no País, que, atendendo às exigências previstas
na Lei Complementar nº 126/07 e nas normas aplicáveis à atividade de resseguro
e retrocessão, tenha sido cadastrada como tal na SUSEP, para realizar operações
de resseguro e retrocessão;

VIII - resseguro: operação de transferência de riscos de uma cedente, com vistas a sua
própria proteção, para um ou mais resseguradores, através de contratos
automáticos ou facultativos, ressalvado o disposto no inciso IX deste artigo; e

IX - retrocessão: operação de transferência de riscos de resseguro de resseguradores,


com vistas a sua própria proteção, para resseguradores ou para sociedades
seguradoras locais, através de contratos automáticos ou facultativos.

§1º - Equipara-se à sociedade seguradora a sociedade cooperativa autorizada a operar


em seguros privados que contrata operação de resseguro, desde que a esta sejam aplicadas
as condições impostas às seguradoras pelo CNSP.

§2º - Para os fins e efeitos previstos nesta Resolução, a retrocessão se enquadra, no


que couber, nas operações de resseguro.

Capítulo III
Das Condições de Acesso e Exercício

Seção I
Do Ressegurador Local

Art. 3º - O ressegurador local fica sujeito, no que couber, às disposições do Decreto-


lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e as demais leis, regulamentos e atos normativos
aplicáveis às sociedades seguradoras.

Parágrafo único - Aplicam-se integralmente ao ressegurador local as disposições do


CNSP sobre os requisitos e procedimentos para constituição, autorização para
funcionamento, transferência de controle societário, reorganização societária e
cancelamento de autorização para funcionamento, e sobre a eleição ou nomeação de
membros de órgãos estatutários das sociedades supervisionadas pela SUSEP.

Art. 4º - O ressegurador local não poderá explorar qualquer outro ramo de atividade
empresarial, nem subscrever seguros diretos.

Art. 5º - O capital mínimo requerido para autorização e funcionamento do


ressegurador local será estabelecido em regulamentação específica.

Art. 6º - A aplicação dos recursos das provisões técnicas e dos fundos dos
resseguradores locais será efetuada de acordo com as diretrizes do Conselho Monetário
Nacional - CMN e observará os critérios, definidos pelo CNSP, para a realização de
investimentos pelas sociedades supervisionadas pela SUSEP.

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 060

Seção II
Do Ressegurador Admitido

Art. 7º - As operações de resseguro e retrocessão poderão ser realizadas com


resseguradores admitidos que tenham sido devidamente cadastrados na SUSEP.

Art. 8º - Para fins de cadastramento a que se refere o artigo anterior, o ressegurador


admitido deverá atender aos seguintes requisitos mínimos:

I - documento comprobatório do órgão supervisor de seguros ou resseguros do


País de origem, com a informação de que:

a) o ressegurador esteja constituído segundo as leis de seu País de origem, para


subscrever resseguros locais e internacionais, nos ramos em que pretenda
operar no Brasil e que tenha dado início a tais operações no País de origem,
há mais de 5 (cinco) anos; e

b) o ressegurador se encontre em situação regular, quanto a sua solvência,


perante o órgão supervisor.

II - patrimônio líquido não inferior a US$ 100.000.000,00 (cem milhões de dólares


dos Estados Unidos), ou equivalente em outra moeda estrangeira de livre
conversibilidade, atestado por auditor externo.

III - classificação de solvência, emitida por agência classificadora de risco, com os


seguintes níveis mínimos:

Agência Classificadora de Risco Nível Mínimo Exigido


Standard & Poors BBB-
Fitch BBB-
Moody’s Baa3
AM Best B+

IV - procuração, designando procurador, pessoa física, domiciliado no Brasil, com


amplos poderes administrativos e judiciais, inclusive para receber citações, para
quem serão enviadas todas as notificações;

V - comprovante de que a legislação vigente no seu País de origem permita a


movimentação de moedas de livre conversibilidade, para cumprimento de
compromissos de resseguro no exterior;

VI - para garantia de suas operações no País, possua conta em moeda estrangeira no


Brasil, vinculada à SUSEP, em banco autorizado a operar em câmbio no País,
com saldo mínimo constituído em espécie, facultada a aplicação em ativos
financeiros, observadas as diretrizes fixadas pelo CMN, sem prejuízo do disposto
no artigo 24, de:

a) US$ 5.000.000,00 (cinco milhões de dólares dos Estados Unidos), ou


equivalente em outra moeda estrangeira de livre conversibilidade, para
resseguradores atuantes em todos os ramos; e
b) US$ 1.000.000,00 (um milhão de dólares dos Estados Unidos), ou equivalente
em outra moeda estrangeira de livre conversibilidade, para resseguradores
atuantes somente no ramo de pessoas;

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 061

VII - balanço e demonstração de resultado do último exercício, com os respectivos


relatórios dos auditores independentes;

VIII - estabelecer escritório de representação no País, na forma prevista no Capítulo


VII e na legislação em vigor.

§1º - Qualquer alteração das informações de que tratam os incisos I a V deste artigo
deverá ser imediatamente comunicada à SUSEP.

§2º - As informações previstas nos incisos I, III e VII deste artigo deverão ser
anualmente atualizadas.

§3º - A SUSEP poderá, a qualquer tempo, excluir agência classificadora de risco,


prevista no inciso III.

§4º - A SUSEP poderá suspender ou cancelar o cadastro do ressegurador admitido


que deixar de atender a qualquer um dos requisitos previstos neste artigo.

Art. 9º - O Lloyd´s poderá ser cadastrado como ressegurador admitido, mediante


requerimento dirigido à SUSEP, firmado por seu representante legal, observados os
requisitos definidos para resseguradores desta natureza, devendo apresentar
adicionalmente a relação dos sindicatos e membros autorizados a realizar operações no
País, atualizando-a anualmente, assumindo o Lloyd’s a responsabilidade de alocar os
recursos de seus membros mantidos fiduciariamente no Lloyd’s e gerenciar o Fundo
Central com a finalidade de assegurar a solvência de seus membros.

§1º - Para fins de cadastramento como ressegurador admitido nos termos da presente
Resolução, os membros do Lloyd’s serão considerados uma só entidade.

§2º - O Fundo Central mantido pelo Lloyd´s poderá ser aceito como o patrimônio
exigido pelo inciso II do Art. 8 o desta Resolução para fins de cadastro e manutenção.

Seção III
Do Ressegurador Eventual

Art. 10 - As operações de resseguro e retrocessão poderão ser realizadas com


resseguradores eventuais que tenham sido devidamente cadastrados na SUSEP.

Art. 11 - Para fins de cadastramento a que se refere o artigo anterior, a empresa


resseguradora estrangeira sediada no exterior, deverá atender aos seguintes requisitos
mínimos:

I - documento comprobatório do órgão supervisor de seguros ou resseguros do


País de origem, com a informação de que:

a) o ressegurador esteja constituído segundo as leis de seu País de origem, para


subscrever resseguros locais e internacionais, nos ramos em que pretenda
operar no Brasil e que tenha dado início a tais operações no País de origem,
há mais de 5 (cinco) anos;

b) o ressegurador se encontre em situação regular, quanto a sua solvência,


perante o órgão supervisor.

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 062

II - patrimônio líquido não inferior a US$ 150.000.000,00 (cento e cinqüenta milhões


de dólares dos Estados Unidos), ou equivalente em outra moeda estrangeira de
livre conversibilidade, atestado por auditor externo;

III - classificação de solvência, emitida por agência classificadora de risco, com os


seguintes níveis mínimos:

Agência Classificadora de Risco Nível Mínimo Exigido


Standard & Poors BBB
Fitch BBB
Moody’s Baa2
AM Best B++

IV - procuração, designando procurador, pessoa física, domiciliado no Brasil, com


amplos poderes administrativos e judiciais, inclusive para receber citações, para
quem serão enviadas todas as notificações; e

V - comprovante de que a legislação vigente no seu país de origem permita a


movimentação de moedas de livre conversibilidade, para cumprimento de
compromissos de resseguro no exterior. §1º É vedado o cadastro a que se refere
o “caput” deste artigo de empresas estrangeiras sediadas em paraísos fiscais,
assim considerados países ou dependências que não tributam a renda ou que a
tributam à alíquota inferior a 20% (vinte por cento) ou, ainda, cuja legislação
interna oponha sigilo relativo à composição societária de pessoas jurídicas ou à
sua titularidade.

§2º - Qualquer alteração das informações de que tratam os incisos I a V deste artigo
deverá ser imediatamente comunicada à SUSEP.

§3º - As informações previstas nos incisos I e III deste artigo deverão ser anualmente
atualizadas.

§4º - A SUSEP poderá, a qualquer tempo, excluir agência classificadora de risco,


prevista no inciso III.

§5º - Excepcionalmente, mediante consulta, a SUSEP poderá autorizar sociedade


seguradora ou ressegurador local a atuar como procurador do ressegurador eventual,
nos termos do inciso IV deste artigo.

Art. 12 - A SUSEP poderá suspender ou cancelar o cadastro do ressegurador eventual


que deixar de atender a qualquer um dos requisitos previstos no artigo 11 desta Resolução.

Capítulo IV
Das Condições para Contratação de Resseguro

Art. 13 - A contratação de resseguro e retrocessão no País ou no exterior será feita


mediante negociação direta entre a cedente e o ressegurador ou através da corretora de
resseguros.

Art. 14 - A cedente pode efetuar a colocação dos seus excedentes em resseguradores


de sua livre escolha, observadas as exigências legais e regulamentares.

01/2008
ALT. 230 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 063

§1º - Quando a cedente, o ressegurador ou o retrocessionário pertencerem ao mesmo


conglomerado financeiro ou forem empresas ligadas, as operações de resseguro ou
retrocessão deverão ser informadas à SUSEP, na forma por ela regulamentada.

§2º - Para fins de aplicação do disposto no §1º deste artigo, consideram-se empresas
ligadas, ou pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro, aquelas assim definidas
pelas normas do CNSP, que dispõem sobre os critérios para a realização de investimentos
pelas sociedades supervisionadas pela SUSEP.

Nota da Editora: Parágrafo 2º revogado pela Resolução CNSP nº 245, de 06.12.2011.

§3º - A cedente deverá informar à SUSEP, na forma a ser regulamentada, sempre


que concentrar, com um único ressegurador admitido ou eventual, suas operações de
resseguro ou retrocessão, em percentual superior ao disposto na tabela a seguir:

Nível de classificação de risco do


ressegurador conforme a agência: Prêmios Cedidos Sinistros a Recuperar
como Percentual do como Percentual do
Standard & Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido
Poors ou Moody’s AM Best Ajustado Ajustado
Fitch
AAA Aaa A++ 25% 50%
AA+, AA, Aa1, Aa2, A+ 20% 40%
AA- Aa3
A+, A, A- A1, A2, A3 A, A- 15% 30%

BBB+, Baa1, B++, 10% 20%


BBB, Baa2, B+
BBB- Baa3

§4º - A sociedade seguradora ou o ressegurador local não poderá transferir, para


empresas ligadas ou pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro sediadas no
exterior, mais de 20% (vinte por cento) do prêmio correspondente a cada cobertura
contratada.

§5º - Entende-se por empresas ligadas ou pertencentes a um mesmo conglomerado


financeiro o conjunto de pessoas jurídicas relacionadas, direta ou indiretamente, por
participação acionária de 10% (dez por cento) ou mais no capital, ou por controle
operacional efetivo, caracterizado pela administração ou gerência comum, ou pela
atuação no mercado sob a mesma marca ou nome comercial.

§6º - Sem prejuízo das atribuições do órgão fiscalizador, os comitês de auditoria das
sociedades seguradoras e dos resseguradores locais, bem como seus auditores
independentes, deverão verificar o cumprimento do disposto no §4º e indicar
expressamente o resultado por meio de relatório circunstanciado sobre o descumprimento
de dispositivos legais e regulamentares.

§7º - O limite máximo disposto no §4º não se aplica aos ramos garantia, crédito à
exportação, rural, crédito interno e riscos nucleares para os quais ficam permitidas
cessões em resseguro ou retrocessão para empresas ligadas ou pertencentes ao mesmo
conglomerado financeiro sediadas no exterior, observadas as demais exigências legais
e regulamentares.

12/2011
ALT. 230 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 064

§8º - Os contratos automáticos já firmados serão considerados, para efeito do limite


disposto no §4º, na sua renovação ou a partir de 31 de março de 2012, o que ocorrer antes.

Nota da Editora: Parágrafos 4º, 5º, 6º, 7º e 8º foram incluídos pela Resolução CNSP nº
232, de 25.03.2011.

Art. 15 - A sociedade seguradora contratará com resseguradores locais pelo menos


quarenta por cento de cada cessão de resseguro em contratos automáticos ou facultativos.

Nota da Editora: Art. 15 alterado pela Resolução CNSP nº 225, de 06.12.2010.

§1º - Para fins de cumprimento do limite referido no “caput” deste artigo, a sociedade
seguradora deve dirigir consulta formal a um ou mais resseguradores locais de sua
livre escolha.

§2º - Os resseguradores locais terão o prazo de cinco dias úteis, para o caso dos
contratos facultativos, ou de dez dias úteis para os contratos automáticos, para formalizar
a aceitação total ou parcial da oferta de que trata o “caput” deste artigo, após o que o
silêncio será considerado como recusa.

§3º - A consulta a que se refere o parágrafo primeiro deste artigo deve conter os
termos, condições e informações necessárias para a análise do risco, garantido o
tratamento equânime a todos os resseguradores locais consultados.

§4º - A sociedade seguradora poderá incluir na consulta cotações de resseguradores


admitidos ou eventuais, os quais estejam comprometidos a aceitar, isoladamente ou em
conjunto, as mesmas condições ofertadas, com a indicação dos respectivos percentuais
de aceitação, cuja soma não poderá ser inferior a 60% (sessenta por cento) da cessão de
resseguro.

§5º - No caso de recusa, total ou parcial, a sociedade seguradora deverá oferecer o


excedente a outros resseguradores locais, de modo a satisfazer o disposto no “caput”
deste artigo.

§6º - Considera-se atendida a exigência definida no “caput” deste artigo, quando:

I - o montante mínimo de oferta preferencial referido no “caput” deste artigo tiver


sido aceito por resseguradores locais; ou

II - consultados todos os resseguradores locais, esses, em seu conjunto, tenham


recusado total ou parcialmente o montante mínimo de oferta preferencial referido
no “caput” deste artigo; ou

III - houver aceitação, por resseguradores admitidos e/ou eventuais, em condições


mais favoráveis de preço, desde que as mesmas condições e preços tenham sido
submetidos aos resseguradores locais consultados na forma dos incisos
anteriores.

§7º - As sociedades seguradoras deverão manter arquivados, para cada cessão ou


aceitação, conforme o caso, todos os documentos referentes à comprovação das
exigências deste artigo pelo prazo de cinco anos, contado do encerramento do período
determinado para a oferta preferencial.

12/2011
ALT. 228 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 065

Parágrafo único - Os contratos automáticos já firmados serão considerados, para


efeito do percentual disposto no “caput”, na sua renovação ou a partir de 31 de março
de 2012, o que ocorrer antes.

Nota da Editora: Parágrafo único incluído pela Resolução CNSP nº 232, de 25.03.2011.

Art. 16 - As sociedades seguradoras e os resseguradores locais não poderão ceder,


respectivamente, em resseguro e retrocessão, mais de cinqüenta por cento dos prêmios
emitidos relativos aos riscos que houver subscrito, considerando-se a globalidade de
suas operações, em cada ano civil.

§1º - Para efeito do disposto no “caput” deste artigo não serão consideradas as cessões
pertinentes aos seguintes ramos:

I - seguro garantia;

II - seguro de crédito à exportação;

III - seguro rural; e,

IV - seguro de crédito interno.

§2º - A SUSEP poderá autorizar cessões em percentual superior ao previsto no “caput”


deste artigo, desde que por motivo tecnicamente justificável.

§3º - A SUSEP fica autorizada a expedir normas complementares dispondo sobre


outros ramos ou modalidades de seguro para os quais não se aplique o limite fixado no
“caput” deste artigo.

Art. 17 - As operações de resseguro relativas a seguro de vida por sobrevivência e


previdência complementar são exclusivas de resseguradores locais.

Parágrafo único - As coberturas de riscos dos seguros de pessoas, existentes ou


comercializadas em conjunto com planos de seguros de vida por sobrevivência ou
planos de previdência, não estão sujeitas à restrição prevista no “caput” deste artigo.

Art. 18 - A cedente deverá, sempre que lhe for solicitado e dentro do prazo fixado,
apresentar à SUSEP os documentos que comprovem as operações de resseguro
realizadas, bem como fornecer as informações requeridas.

Capítulo V
Do Resseguro em Moeda Estrangeira

Art. 19 - O resseguro e a retrocessão poderão ser contratados em moeda estrangeira


no País quando se verificar uma das seguintes situações:

I - o seguro tenha sido contratado em moeda estrangeira no País;

II - haja aceitação de resseguro ou retrocessão de riscos do exterior; ou

III - haja participação majoritária de resseguradores estrangeiros, exclusivamente


nos casos de resseguros não proporcionais.

04/2011
ALT. 228 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 066

Art. 20 - Deverão ser observadas as regras complementares do Conselho Monetário


Nacional CMN no que diz respeito a este Capítulo.

Capítulo VI
Das Garantias e Provisões

Art. 21 - As sociedades seguradoras e os resseguradores locais constituirão provisões


de prêmio para a cobertura dos sinistros a ocorrer, ao longo dos prazos a decorrer,
referente aos riscos vigentes na data base de cálculo.

§1º - O valor das provisões de prêmio relativo às responsabilidades assumidas pelos


resseguradores admitidos, ponderado pelo fator referente ao nível de classificação de
risco do ressegurador conforme tabela a seguir, deverá estar permanentemente coberto,
pelos recursos exigidos no País como garantia na forma do inciso VI do Art. 8º desta
Resolução.

Nível de classificação
de risco do ressegurador
conforme a agência: Fator de Ponderação
(Percentual a ser
Standard
multiplicado pelo valor
& Poors Moody’s AM Best da provisão)
ou Fitch
A- ou A3 ou A- ou
superior superior superior 0%
BBB+ Baa1 B++ 10%
BBB Baa2 – 20%
BBB- Baa3 B+ 30%

Art. 22 - A liquidação dos saldos relativos aos contratos de resseguro celebrados


com resseguradores admitidos ou eventuais será realizada no máximo semestralmente,
sem prejuízo do que dispuser cláusula de adiantamento de sinistro nos citados contratos.

Art. 23 - O valor das provisões de sinistros ou benefícios referentes aos resseguros


cedidos pelas sociedades seguradoras e resseguradores locais aos resseguradores
admitidos, ponderado pelo fator referente ao nível de classificação de risco do
ressegurador conforme tabela a seguir, deverá estar permanentemente garantido, pelos
recursos exigidos no País como garantia na forma do inciso VI do Art. 8º desta Resolução.

Nível de classificação
de risco do ressegurador
conforme a agência: Fator de Ponderação
(Percentual a ser
Standard &
multiplicado pelo valor
Poors ou Moody’s AM Best da provisão)
Fitch
A- ou A3 ou A- ou
superior superior superior 0%
BBB+ Baa1 B++ 10%
BBB Baa2 – 20%
BBB- Baa3 B+ 30%

04/2011
ALT. 228 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 210 200 30 — 067

§1º - As cedentes terão o prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data do
registro do sinistro, para comprovação das garantias de que trata este artigo, a qual
deverá ficar arquivada para eventual solicitação ou fiscalização da SUSEP.

§2º - Decorrido o prazo de que trata o §1º deste artigo, as cedentes constituirão e
cobrirão o valor de que trata o “caput” deste artigo, até a comprovação do atendimento
deste artigo.

Art. 24 - O ressegurador admitido deverá aportar recursos à conta de que trata o


inciso VI do Art. 8º desta Resolução, sempre que as provisões de prêmio e sinistro,
devidamente ponderadas pelos fatores previstos nos artigos 21 e 23 desta Resolução,
correspondentes às responsabilidades que houver assumido junto as sociedades
seguradoras e resseguradoras locais, ultrapassarem o valor estipulado no referido inciso.

Art. 25 - A SUSEP regulamentará as demonstrações a serem apresentadas pelos


resseguradores admitidos, pertinentes às operações realizadas no País.

Art. 26 - As disposições previstas nos Arts. 21 e 23 desta Resolução não se aplicam


às operações de resseguro estruturadas no regime financeiro de capitalização, nas quais
as provisões relativas às responsabilidades assumidas pelos resseguradores admitidos
e eventuais serão retidas pelas sociedades seguradoras e resseguradoras locais.

Parágrafo único - Nas operações a que se refere o “caput” deste artigo, caberá às
sociedades seguradoras a constituição e a aplicação das provisões, em conformidade
com as normas expedidas pelo CNSP e o CMN.

Capítulo VII
Do Escritório de Representação

Art. 27 - O ressegurador admitido deverá instalar e manter escritório de representação


no País, mediante prévia autorização da SUSEP, observado o disposto na presente
Resolução.

Art. 28 - O escritório a que se refere o artigo anterior deverá ter como objeto a
realização das atividades de representação do ressegurador admitido no País e sua
denominação será a do ressegurador admitido, acrescida da expressão: “Escritório de
Representação no Brasil”.

§1º - Em seus meios de comunicação e publicidade deverá ser feita menção expressa
à sua condição de “Escritório de Representação no Brasil”.

§2º - O Escritório de Representação não poderá explorar no País qualquer outro


ramo de atividade empresarial, nem subscrever seguros diretos.

Art. 29 - O escritório de representação deve manter, permanentemente, representante


no Brasil, com plenos poderes para tratar de quaisquer questões e resolvê-las
definitivamente, podendo ser demandado.

§1º - O representante de que trata o “caput” deste artigo pode acumular a função de
procurador do ressegurador admitido, nos termos do inciso IV do Art. 8º desta Resolução.

§2º - Só depois de arquivado no Registro Público de Empresas Mercantis o


instrumento de sua nomeação, poderá o representante entrar em relação com terceiros.

04/2011
ALT. 228 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 210 200 30 — 068

§3º - O representante de que trata o “caput” deste artigo fica sujeito às mesmas
exigências, responsabilidades e impedimentos a que estão submetidos os administradores
de resseguradoras locais.
§4º - As obrigações assumidas pelo representante no Brasil perante as cedentes
brasileiras obrigam integralmente o ressegurador admitido.
Art. 30 - O escritório de representação poderá manter, permanentemente, um
representante- adjunto no Brasil, que substituirá, para todos os fins, o representante em
caso de seu impedimento, ficando o mesmo sujeito aos mesmos requisitos impostos ao
Representante titular.
Art. 31 - A abertura e o encerramento de dependências em outras unidades da
Federação deverá ser comunicada à SUSEP, na forma por ela estabelecida.
Art. 32 - O encerramento de atividades do escritório de representação no território
brasileiro fica sujeito às normas do CNSP que dispõem sobre cancelamento e suspensão
da autorização para funcionamento das sociedades supervisionadas pela SUSEP.
Parágrafo único - O cancelamento do cadastro do ressegurador admitido, a pedido
ou por imposição da SUSEP, implicará o encerramento das atividades do escritório de
representação nos termos definidos no “caput” deste artigo.
Capítulo VIII
Dos Contratos
Art. 33 - Os contratos de resseguro deverão incluir cláusula dispondo que, em caso
de liquidação da cedente, subsistem as responsabilidades do ressegurador perante a
massa liquidanda, limitadas ao montante de resseguro devido sob os termos do contrato
de resseguro, independentemente dos pagamentos, indenizações ou benefícios aos
segurados, participantes, beneficiários ou assistidos haverem ou não sido realizados
pela cedente, ressalvados os casos enquadrados no artigo 34 desta Resolução.
Art. 34 - Os resseguradores e os seus retrocessionários não responderão diretamente
perante o segurado, participante, beneficiário ou assistido pelo montante assumido em
resseguro e em retrocessão, ficando as cedentes que emitiram o contrato integralmente
responsáveis por indenizá-los.
Parágrafo único - Nos casos de insolvência, liquidação ou falência da cedente é
permitido o pagamento direto ao segurado, participante, beneficiário ou assistido, da
parcela de indenização ou benefício correspondente ao resseguro, desde que o pagamento
da respectiva parcela não tenha sido realizado ao segurado pela cedente nem pelo
ressegurador à cedente, quando:
I - o contrato for facultativo;
II - nos demais casos, se houver cláusula contratual de pagamento direto.
Art. 35 - Nos contratos com a intermediação de corretoras de resseguro, não poderão
ser incluídas cláusulas que limitem ou restrinjam a relação direta entre as cedentes e os
resseguradores, nem se poderão conferir poderes ou faculdades a tais corretoras, além
daqueles necessários e próprios ao desempenho de suas atribuições como intermediários
independentes na contratação do resseguro.
Art. 36 - Nos contratos a que se refere o artigo anterior é obrigatória a inclusão de
cláusula de intermediação, definindo se a corretora está ou não autorizada a receber os
prêmios de resseguro, ou a coletar o valor correspondente às recuperações de
indenizações ou benefícios.

04/2011
ALT. 228 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 069

Parágrafo único - Estando a corretora autorizada ao recebimento ou à coleta a que se


refere o “caput” deste artigo, os seguintes procedimentos serão observados:
I - o pagamento do prêmio à corretora libera a cedente de qualquer responsabilidade
pelo pagamento devido ao ressegurador; e
II - o pagamento de sinistro à corretora só libera o ressegurador quando efetivamente
recebido pela cedente.
Art. 37 - A formalização contratual das operações de resseguro deverá se dar em até
270 (duzentos e setenta) dias do início da vigência da cobertura, sob pena de esta não
ser considerada, para todos os fins e efeitos, desde o seu início.
Nota da Editora: Art. 37 alterado pela Resolução CNSP nº 203, de 27.04.2009.
§1º - O disposto no “caput” deste artigo não exime a cedente de fazer prova junto à
SUSEP, da operação de resseguro, a qualquer tempo, se assim lhe for exigido.
§2º - O aceite do ressegurador ou resseguradores, na proposta de resseguro é prova
da cobertura contratada.
§3º - Do contrato deverão constar a data da proposta, a data do aceite e a data da
vigência da cobertura, especificando ainda o local que será usado como referência para
a definição de hora de início e término do contrato.
Art. 38 - Os contratos de resseguro visando à proteção de riscos situados em território
nacional, deverão incluir cláusula determinando a submissão de eventuais disputas à
legislação e à jurisdição brasileiras, ressalvados os casos de cláusula de arbitragem,
que observarão a legislação em vigor.
Art. 39 - Poderá ser prevista a participação do ressegurador na regulação de sinistros,
sem prejuízo da responsabilidade da seguradora perante o segurado.
Parágrafo único - Os contratos de resseguro, automáticos ou facultativos, poderão
prever cláusula de controle de sinistro a favor do ressegurador local, quando este detiver
maior cota de participação poporcional no risco.
Nota da Editora: Parágrafo único incluído pela Resolução CNSP nº 225, de 06.12.2010.
Art. 40 - Sem prejuízo das cláusulas mencionadas neste Capítulo, as cláusulas dos
contratos de resseguro serão livremente estabelecidas entre as partes contratantes
devendo, contudo, serem previstos dispositivos estabelecendo:
I - o início e término dos direitos e obrigações de cada parte, prevendo inclusive
como cessarão estas responsabilidades nos casos de cancelamento;
II - os critérios para o cancelamento;
III - os riscos cobertos e os riscos excluídos; e
IV - o período de cobertura, identificando o início de responsabilidade do
ressegurador e o exato momento em que as perdas encontram cobertura no
contrato.
Art. 41 - As cedentes e os resseguradores locais deverão manter o efetivo controle
dos contratos realizados, da sua carteira de riscos cedida e/ou aceita, conforme o caso,
dos intermediários, dos prêmios estimados e efetivos, das recuperações de sinistros,
bem como de outras informações relevantes, mantendo-as à disposição da SUSEP.
Parágrafo único - As demandas judiciais ou procedimentos de arbitragem relativos
ao pagamento de sinistros recusados pelo ressegurador devem ser comunicados à SUSEP,
dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da data da sua instauração.

04/2011
ALT. 228 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 070

Capítulo IX
Disposições Finais
Art. 42 - Ressalvadas as situações previstas na presente Resolução, as importâncias
seguradas, prêmios, indenizações e todos os demais valores relativos às operações de
resseguros e retrocessão serão expressos em moeda corrente nacional - Real (R$).
Art. 43 - Toda documentação pública ou privada exigida pela SUSEP, oriunda de
outro País, deverá ser devidamente consularizada, salvo documentos provenientes de
países com os quais o Brasil tenha celebrado acordo internacional, e estar acompanhada,
quando redigida em outro idioma, de tradução ao português, realizada por tradutor
público juramentado, na forma da legislação vigente, ressalvada manifestação contrária
e expressa da SUSEP.
Art. 44 - A SUSEP poderá, a qualquer tempo, realizar inspeções in loco, bem como
exigir das cedentes, das corretoras de resseguro e dos escritórios de representação, a
prestação de informações e a apresentação de documentos que julgar necessários para
o exercício de suas funções de controle e fiscalização.
Art. 45 - A SUSEP manterá e divulgará cadastro de resseguradores locais, admitidos
e eventuais, bem como de corretoras de resseguro.
Art. 46 - As normas contábeis aplicáveis às operações de resseguro serão editadas
pela SUSEP.
Art. 47 - A SUSEP fica autorizada a expedir as normas complementares necessárias
à implementação do disposto nesta Resolução.
Art. 48 - As cessões de resseguro e de retrocessão firmadas em data anterior à entrada
em vigor desta Resolução deverão se adaptar à presente norma quando de sua renovação.
"Art. 49 - O IRB-Brasil Resseguros S.A. fica autorizado a continuar exercendo suas
atividades de resseguro e de retrocessão, sem qualquer solução de continuidade,
independentemente de requerimento e autorização governamental, qualificando-se como
ressegurador local e terá até 31 de dezembro de 2008 para se adaptar ao disposto nesta
Norma." (NR)
Nota da Editora: Art. 49 alterado pela Resolução CNSP nº 189, de 08.10.2008 e
referendada pela Resolução CNSP nº 191, de 16.12.2008.
Parágrafo único - No caso específico do ramo de riscos nucleares, o prazo de
adequação de que trata o “caput” será até o dia 31 de dezembro de 2014."
Nota da Editora: Parágrafo único alterado pela Resolução CNSP nº 206, de 17.12.2009.
Art. 50 - Os resseguradores interessados no requerimento de autorização para
funcionamento como ressegurador local ou no cadastramento como resseguradores
admitidos ou eventuais, na forma do Capítulo III, poderão fazê-lo a partir da data de
publicação desta Resolução.
Art. 51 - Esta Resolução entra em vigor no prazo de cento e vinte dias, após a sua
publicação.
Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2007.
Armando Vergilio dos Santos Júnior
Superintendente
(DOU, de 19.12.2007 - págs. 18 a 20 - Seção 1).

04/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 071

Nota da Editora: O Normativo abaixo foi revogado pela Resolução CNSP nº 227/2010.

Resolução CNSP nº 169, de 17.12.2007

Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e


funcionamento dos resseguradores locais e dá outras
providências

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art.34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, considerando
o inteiro teor do Processo CNSP nº 5, de 3 de dezembro de 2007, na origem, e Processo
SUSEP nº 15414.003484/2007-39, torna público que o Conselho Nacional de Seguros
Privados - CNSP, em sessão ordinária realizada em 17 de dezembro de 2007, na forma
do que estabelece a Lei nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970, os incisos II e XI do Art.
32 e alínea “d” do Art. 96 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, o artigo 2º
da Lei Complementar 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Capítulo I
Das Disposicões Gerais

Art. 1º - Dispor sobre as regras de definição do capital mínimo requerido para


autorização e funcionamento dos resseguradores locais.

Art. 2º - Considerar-se-ão, para efeitos desta Resolução, os conceitos abaixo:

I - capital mínimo requerido: montante de capital que um ressegurador local deverá


manter, a qualquer momento, para poder operar e é equivalente à soma do capital
base com o capital adicional.

II - capital base: montante fixo de capital, igual a R$60.000.000,00(sessenta milhões


de reais) que um ressegurador local deverá manter, a qualquer momento;

III - capital adicional: montante variável de capital que um ressegurador local deverá
manter, a qualquer momento, para poder garantir os riscos inerentes a sua
operação, conforme disposto em regulação específica.

IV - nota técnica atuarial: relatório técnico a ser elaborado por atuário responsável
perante a SUSEP que deverá conter os critérios técnicos, a serem definidos em
regulação específica, relativos aos segmentos de mercado em que o ressegurador
local deseje operar.

V - plano de negócio: plano, estabelecido em regulação específica, que deverá ser


enviado à SUSEP.

VI - plano de recuperação de solvência: plano estabelecido em regulação específica.

VII - plano corretivo de solvência: plano estabelecido em regulação específica.

VIII - patrimônio líquido ajustado: é o patrimônio líquido contábil ajustado pelas


adições e deduções previstas em regulação específica.

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 072

Capítulo II
Da Autorização para Operar

Art. 3º - Os resseguradoras locais que solicitarem autorização para operar deverão


apresentar capital mínimo igual ou superior ao capital mínimo requerido.

Art. 4º - A integralização do capital mínimo requerido, pelo ressegurador local em


início de operação, e, preferencialmente, a qualquer tempo, nos termos desta Resolução,
será de 50 (cinqüenta) por cento em dinheiro ou títulos públicos federais e o restante
em ativos constituídos em conformidade com as disposições regulamentares que regem
os investimentos dos resseguradores locais.

Parágrafo único - A não integralização na forma disposta no caput deste artigo


sujeitará a sociedade resseguradora local à penalidade prevista no § 2º do Art. 1º da Lei
nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970.

Capítulo III
Das Exigências do Capital dos Resseguradores Locais

Art. 5º - Os resseguradores locais deverão apresentar, quando do encerramento de


seus balanços e de seus balancetes de março e setembro, patrimônio líquido ajustado
maior ou igual que o capital mínimo requerido.

Art. 6º - Uma vez calculado o capital mínimo requerido, se ocorrer insuficiência de


patrimônio líquido ajustado, o ressegurador local deverá:

I - se a insuficiência for de até 30 (trinta) por cento do capital mínimo requerido:


apresentar à SUSEP plano corretivo de solvência com previsão de recomposição
patrimonial;

II - se a insuficiência for de 30 (trinta) a 50 (cinqüenta) por cento do capital mínimo


requerido: apresentar à SUSEP plano de recuperação de solvência, acompanhado
de novo plano de negócios e nota técnica atuarial, para correção dos problemas
que ocasionaram a insuficiência de patrimônio líquido ajustado.

Parágrafo único - As periodicidades para a apuração das insuficiências dispostas


nos incisos I e II deste artigo são semestrais e mensais, respectivamente.

Art. 7º - A SUSEP determinará o regime especial de fiscalização de direção-fiscal,


conforme dispõe o Art. 89 do Decreto-Lei nº 73, de 1966, nas hipóteses previstas na
regulação do plano de recuperação de solvência ou quando a insuficiência de patrimônio
líquido ajustado do ressegurador local for de 50 (cinqüenta) a 70 (setenta) por cento do
capital mínimo requerido.

Art. 8º - O ressegurador local será considerado em estado de insolvência econômico-


financeira, sendo automaticamente cassada a autorização para operação, quando a
insuficiência de patrimônio líquido ajustado da sociedade resseguradora local for
superior a 70 (setenta) por cento do capital mínimo requerido.

Capítulo IV
Das Disposições Transitórias

Art. 9º - Até que o CNSP regule as regras de capital adicional pertinentes aos riscos

01/2011
ALT. 197 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 196 200 30 — 073

de crédito, de mercado, legal, de subscrição e operacional, a suficiência de patrimônio


líquido ajustado, de que trata esta Resolução, deverá ser aferida em relação ao maior
dos valores a seguir:

I - o capital mínimo requerido, na forma desta Resolução;

II - o máximo valor entre:

a) 20% (vinte por cento) do total de prêmios retidos nos últimos doze meses;
b) 33% (trinta e três por cento) da média anual do total dos sinistros retidos nos
últimos trinta e seis meses.

Parágrafo único - A suficiência de patrimônio líquido ajustado de que trata o caput


deste artigo deverá ser calculada, para uma determinada data base, através da diferença
entre o patrimônio líquido ajustado e o maior dos valores a que se referem os incisos I
e II deste artigo.

Art. 10 - O prazo para adaptação e devida integralização do capital, quando da


regulação pelo CNSP das regras de capital adicional pertinentes aos riscos de que trata
o Art. 9º desta Resolução, será o mesmo prazo concedido para a adaptação das sociedades
seguradoras às suas regras de capital adicional.

Capítulo V
Das Disposições Finais

Art. 11 - A SUSEP fica autorizada a baixar as normas necessárias à execução do


disposto nesta Resolução.

Art. 12 - O IRB-Brasil Resseguros S.A. terá o prazo de 180 (cento e oitenta) dias
para adaptar-se ao disposto nesta Resolução.

Art. 13 - Aplicam-se aos resseguradores locais o disposto nas Resoluções CNSP nºs
156 e 157, ambas de 26 de dezembro de 2006, e na Circular SUSEP nº 311, de 27 de
dezembro de 2005.

Art. 14 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2007

Armando Vergilio dos Santos Júnior


Superintendente

(DOU, de 19.12.2007 - pág. 20 - Seção 1).

06/2008
ALT. 197 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 196 200 30 — 074

Circular SUSEP nº 249, de 20.02.2004

Dispõe sobre a implantação e implementação de sistema de controles


internos nas sociedades seguradoras, nas sociedades de capitalização e nas
entidades abertas de previdência complementar

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma do


disposto no Art. 36, alínea “c” do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966 e
considerando o disposto no Processo SUSEP nº 15414.000475/2004- 43,

Resolve:

“Art. 1º - Determinar que as sociedades seguradoras, os resseguradores locais, os


escritórios de representação dos resseguradores admitidos, as sociedades de
capitalização, as entidades de previdência complementar aberta e as sociedades
corretoras de resseguro implantem controles internos de suas atividades, de seus sistemas
de informações e do cumprimento das normas legais e regulamentares a elas aplicáveis.

Nota da Editora: Foi alterado o Art. 1º conforme redação dada pela Circular SUSEP nº
363, de 21.05.2008.

Parágrafo único - Os controles internos, independentemente do porte da sociedade


ou entidade, devem ser efetivos e consistentes com a natureza, complexidade e risco
das operações realizadas.

Art. 2º - São de responsabilidade da diretoria da sociedade, do ressegurador local ou


da entidade e do representante do ressegurador admitido:

I - definir as atividades e os níveis de controle para todos os negócios;


II - estabelecer os objetivos dos mecanismos de controles e seus procedimentos;
III - verificar sistematicamente a adoção e o cumprimento dos procedimentos
definidos;
IV - avaliar continuamente os diversos tipos de riscos associados às atividades da
sociedade, do ressegurador local, do escritório de representação do ressegurador
admitido ou da entidade;

Nota da Editora: Foram alterados o Art. 2º e inciso IV conforme redação dada pela
Circular SUSEP nº 363, de 21.05.2008.

V - acompanhar e implementar a política de conformidade de procedimentos, com


base na legislação aplicável, revendo-a semestralmente;
VI - implantar política de prevenção contra fraudes;
VII - implantar política de subscrição de riscos.

Art. 3º - Os controles internos, cujas disposições devem ser acessíveis a todos os


funcionários da sociedade, do ressegurador local, do escritório de representação do
ressegurador admitido ou da entidade, não poderão deixar de prever:

I - a definição de responsabilidades dentro da sociedade, do ressegurador local, do


escritório de representação ou da entidade;
II - a segregação das atividades atribuídas aos integrantes da sociedade, do
ressegurador local, do escritório de representação do ressegurador admitido ou
da entidade;

06/2008
ALT. 197 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 196 200 30 — 075

III - os meios de monitoramento, de forma a identificar potenciais áreas de conflitos,


a fim de minimizá-los;
IV - os meios de identificação e avaliação dos fatores internos e externos que possam
afetar ou contribuir adversamente para a realização dos objetivos da sociedade,
do ressegurador local, do escritório de representação admitido ou da entidade;
V - a existência de canais de comunicação que assegurem aos funcionários, segun-
do o correspondente nível de atuação, o acesso às informações consideradas
relevantes para o desempenho de suas tarefas e responsabilidades;
VI - a definição dos níveis hierárquicos e das respectivas responsabilidades em
relação ao conteúdo das informações;
VII - o acompanhamento sistemático das atividades desenvolvidas, de forma a avaliar
se os objetivos estão sendo alcançados, se os limites estabelecidos, as leis e os
regulamentos aplicáveis estão sendo cumpridos, bem como assegurar a pronta
correção de eventuais desvios;
VIII - a existência de testes periódicos de segurança para os sistemas de informação
mantidos em meio eletrônico ou não.

§ 1º - Os controles internos devem ser periodicamente revisados e atualizados, de


forma que sejam a eles incorporadas medidas relacionadas a novos riscos ou riscos não
abordados anteriormente.

§ 2º - A atividade de auditoria interna deve fazer parte do sistema de controles


internos.

§ 3º - A atividade de Auditoria de que trata o § 2º deste artigo, quando não executada


por unidade especifica da própria sociedade ou entidade ou de sociedade ou entidade
integrante do mesmo conglomerado financeiro, poderá ser exercida por auditor
independente, desde que não seja aquele responsável pela auditoria das demonstrações
financeiras.

§4º - No caso de a atividade de auditoria interna ser exercida por unidade própria,
esta deverá estar diretamente subordinada ao conselho de administração ou, na falta
deste, à diretoria da sociedade, do ressegurador ou da entidade.

§5º - No caso de ser a atividade de auditoria interna exercida segundo a faculdade


estabelecida no §3º deste artigo, deverá o responsável por sua execução reportar-se
diretamente ao conselho de administração ou, na falta deste, à diretoria da sociedade,
do ressegurador ou da entidade.

Nota da Editora: Foram alterados o Art. 3º, incisos I, II e IV e §§ 4º e 5º conforme


redação dada pela Circular SUSEP nº 363, de 21.05.2008.

Art. 4º - O acompanhamento sistemático das atividades relacionadas com o sistema


de controles internos deve ser objeto de relatórios emitidos com a periodicidade mínima
de 6 (seis) meses, deles contendo necessariamente:

I - as conclusões dos exames efetuados;


II - as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com o estabelecimento
do respectivo cronograma de saneamento;
III - a manifestação dos responsáveis pela áreas onde foram, anteriormente,
verificadas as deficiências e indicação das medidas efetivamente adotadas para
saná-las.

06/2008
ALT. 197 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 196 200 30 — 076

Parágrafo único - As conclusões, recomendações e manifestação a que se referem os


incisos I, II e III deste artigo devem ser submetidas ao conselho de administração ou,
na falta deste, à diretoria, bem como à auditoria externa, sendo necessário que seus
registros sejam mantidos à disposição da SUSEP pelo prazo de 5 (cinco) anos.

Art. 5º - É de incumbência da diretoria da sociedade, do ressegurador local ou da


entidade, e do representante do ressegurador admitido, além das responsabilidades
enumeradas no Art. 2º desta Circular, a promoção de elevados padrões éticos e de
integridade e de cultura organizacional que demonstrem e enfatizem, a todos os
funcionários, a importância dos controles internos e o papel de cada um deles no processo.

Nota da Editora: Foi alterado o Art. 5º conforme redação dada pela Circular SUSEP
nº 363, de 21.05.2008.

Art. 6º - O sistema de controles internos deverá estar implementado até 31/12/2004,


com a observância do seguinte cronograma:

I - Definição dos mecanismos internos, conforme disposto no artigo 2º, incisos I e


II, e no artigo 3º, incisos I e II desta Circular - até 30.06.2004;
II - Definição e disponibilização dos procedimentos pertinentes, conforme disposto
nos incisos III, IV, V, VI e VII do artigo 2º e nos incisos III, IV, V, VI VII e VIII
do artigo 3º desta Circular - até 31.12.2004.

Parágrafo único - A auditoria externa deverá fazer menção específica, em seus


pareceres, à observância do cronograma estabelecido neste artigo.

Art. 7º - Poderá ser utilizado sistema integrado de controles internos, com abrangência
no conglomerado, atestado pelos auditores externos, desde que o mesmo atenda aos
requisitos estabelecidos nesta Circular.

Art. 8º - As informações enviadas à SUSEP, constantes de sistemas informatizados,


deverão estar acompanhadas de declaração assinada por dois diretores, atestando a
veracidade e a fidedignidade das mesmas.

Art. 9º - As sociedades e entidades deverão indicar, na próxima assembléia geral,


reunião do conselho de administração ou reunião do conselho deliberativo que se seguir
à publicação desta Circular, o nome do diretor responsável pelos controles internos, a
contar da data de publicação desta Circular.

Art. 10 - Caso os controles internos venham a ser considerados insuficientes, a


SUSEP determinará a adoção de controles adicionais.

Parágrafo único - Enquanto não forem implementados os controles adicionais


descritos no “caput”, a sociedade, o ressegurador ou a entidade poderá ter seus limites
de retenção reduzidos, conforme norma específica a ser editada.”

Nota da Editora: Foi alterado o parágrafo único do Art. 10 conforme redação dada
pela Circular SUSEP nº 363, de 21.05.2008.

Art. 11 - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Renê Garcia Junior

(DOU, de 27.02.2004 - pág. 55 - Seção 1).

06/2008
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 077

Resolução CNSP n o 171, de 17.12.2007

Institui regras e procedimentos para a constituição das


provisões técnicas das sociedades resseguradoras locais

Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 171/2007, fica revogada a partir de 31.12.2013


conforme Art. 33 da Resolução CNSP nº 281, de 30.01.2013.

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto n o 60.459, de 13 de março de 1967, e
considerando o que consta do Processo CNSP N o 6, de 3 de dezembro de 2007, e
Processo SUSEP n o 15414.003641/2007-14, torna público que o Conselho Nacional
de Seguros Privados - CNSP, em sessão ordinária realizada em 17 de dezembro de
2007, e com fulcro no disposto no Art. 32 do Decreto-lei n o 73, de 21 de novembro de
1966, na Lei Complementar n o 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Art. 1o - Instituir regras e procedimentos para a constituição das provisões técnicas


das sociedades resseguradoras locais.

Parágrafo único - Poderá ser admitida, mediante prévia autorização da SUSEP, a


constituição de outras provisões técnicas relacionadas a um produto, plano ou carteira,
além das especificadas nas normas de que trata esta Resolução, desde que previstas em
nota técnica atuarial elaborada por atuário responsável técnico.

Art. 2 o - Para cada provisão técnica especificada nesta Resolução, a sociedade


resseguradora local deverá manter nota técnica atuarial, elaborada pelo atuário
responsável técnico, à disposição da SUSEP.

I - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deverá ser entregue à


SUSEP no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento
da solicitação, ou quando do envio anual da avaliação atuarial;

II - a SUSEP poderá, a qualquer tempo, conforme se faça necessário em cada caso


concreto, determinar à sociedade resseguradora a utilização de método específico
para o cálculo da estimativa de provisão técnica;

III - na hipótese prevista no inciso II deste artigo, a sociedade resseguradora poderá


encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, cuja
aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP; e

V - a SUSEP disporá sobre os ramos ou produtos que, em função de suas


características técnicas, devam ser excluídos da constituição de provisão técnica.

Capítulo I
Das Provisões Técnicas

Art. 3 o - Para garantia de suas operações, as sociedades resseguradoras locais


autorizadas a operar devem constituir, mensalmente, as seguintes provisões técnicas,
quando necessárias:

I - Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG);

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 078

II - Provisão de Prêmios Não Ganhos para Riscos Vigentes mas Não Emitidos
(PPNG- RVNE);
III - Provisão de Riscos em Curso (PRC);
IV - Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR);
V - Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL);
VI - Provisão de Sinistros Ocorridos mas Não Suficientemente Avisados (IBNER);
VII - Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBaC);
VIII - Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC);
IX - Provisão de Oscilação de Riscos (POR);
X - Provisão de Excedentes Técnicos (PET); e
XI - Provisão de Excedentes Financeiros (PEF).

Capítulo II
Das Provisões de Prêmios

Art. 4o - A Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) deve ser constituída para a
cobertura dos sinistros a ocorrer, ao longo dos prazos a decorrer, referentes aos riscos
vigentes e registrados na data base de cálculo.

Art. 5o - A Provisão de Prêmios Não Ganhos para Riscos Vigentes Mas Não Emitidos
(PPNG-RVNE) deve ser constituída para a cobertura dos sinistros a ocorrer, ao longo
dos prazos a decorrer, referentes aos riscos vigentes, porém não registrados na data
base de cálculo.

Art. 6o - A Provisão de Riscos em Curso (PRC) deve ser constituída se for constatada
insuficiência da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) para a cobertura dos sinistros
a ocorrer, considerando o valor esperado ao longo de todo o prazo a decorrer, referentes
aos riscos vigentes na data base de cálculo.

Capítulo III
Das Provisões de Sinistros

Art. 7 o - A Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR) deve ser


constituída para a cobertura dos sinistros ocorridos e ainda não avisados até a data base
de cálculo, de acordo com a responsabilidade da sociedade resseguradora.

Art. 8o - A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) deve ser constituída para a cobertura
dos valores a pagar por sinistros avisados até a data base de cálculo, de acordo com a
responsabilidade da sociedade resseguradora

Art. 9o - A Provisão de Sinistros Ocorridos mas Não Suficientes Avisados (IBNER)


deve ser constituída, por meio de estimativa atuarial, para a cobertura do
desenvolvimento dos sinistros avisados e ainda não pagos, cujos os valores poderão ser
alterados ao longo do processo até a sua liquidação final, na data base de cálculo, de
acordo com a responsabilidade da sociedade reseguradora.

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 079

Capítulo IV
Das Provisões Matemàticas

Art. 10 - A Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBaC) deve abranger


o valor atual dos compromissos assumidos pela sociedade resseguradora, nos contratos
em que forem aplicáveis, com vistas à garantia dos benefícios ressegurados, cuja a
percepção não tenha sido iniciada.

Art. 11 - A Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC) deve abranger


ao valor atual dos compromissos assumidos pela sociedade resseguradora, nos contratos
em que forem aplicáveis, com vistas à garantia dos benefícios ressegurados, cuja a
percepção já tenha sido iniciada.

Art. 12 - A PMBaC e a PMBC deverão ser calculadas conforme metodologia atuarial


aprovada previamente pela SUSEP para cada contrato de resseguro.

Capítulo V
Das Demais Provisões

Art. 13 - A Provisão de Oscilação de Risco (POR) deverá ser constituída para a


cobertura de eventuais desvios nos compromissos esperados, ocasionado por flutuações
na sinistralidade dos ramos, carteiras, grupo de ramos ou classe de negócios.

Art. 14 - A Provisão de Excedentes Técnicos (PET) será constituída pelas sociedades


resseguradoras para garantir os valores destinados à distribuição de excedentes
decorrentes de superávit técnico na operacionalização de seus contratos, caso haja sua
previsão contratual.

Art. 15 - A Provisão de Excedentes Financeiros (PEF) será constituída pelas sociedades


resseguradoras para garantir os valores destinados à distribuição de excedentes financeiros,
conforme regulamentação em vigor, caso haja sua previsão contratual.

Capítulo VI
Disposições Finais e Transitórias

Art. 16 - As sociedades resseguradoras devem manter à disposição da fiscalização


da SUSEP, pelo período de 5 (cinco) anos, a documentação e os dados estatísticos, em
meio magnético, comprobatórios do integral cumprimento do disposto nesta Resolução.

Art. 17 - A SUSEP fica autorizada a editar as normas complementares necessárias à


execução do disposto nesta Resolução.

Art. 18 - O IRB-Brasil Resseguros S.A. terá o prazo de 180 (cento e oitenta) dias
para adaptar-se ao disposto nesta Resolução.

Art. 19 - Esta Resolução entra em vigor em 1 o de janeiro de 2008.

Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2007.

Armando Vergilio dos Santos Júnior


Superintendente

(DOU, de 19.12.2007 - pág. 21 - Seção 1).

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 080

Resolução CNSP nº 172, de 17.12.2007

Institui regras e procedimentos para os limites de retenção das


sociedades resseguradoras locais

Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 172/2007 foi revogada pela Resolução CNSP
nº 276/2013.

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, e
considerando o que consta do Processo CNSP nº 6, de 3 de dezembro de 2007, na
origem, e Processo SUSEP nº 15414.003641/2007-14, torna público que o Conselho
Nacional de Seguros Privados - CNSP, em sessão ordinária realizada em 17 de dezembro
de 2007 , e com fulcro no disposto no Art. 32 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro
de 1966, na Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Art. 1º - Instituir regras e procedimentos para o estabelecimento dos limites de


retenção das sociedades resseguradoras locais.

Art. 2º - Os valores máximos de responsabilidade que as sociedades resseguradoras


locais poderão reter, denominados limites de retenção, em cada risco isolado, serão
determinados com base no valor do respectivo patrimônio líquido ajustado.

Art. 3º - Para o cálculo dos valores de limite de retenção a sociedade resseguradora


deverá manter nota técnica atuarial, elaborada pelo atuário responsável técnico, à
disposição da SUSEP, observadas as seguintes disposições:

I - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deverá ser entregue à


SUSEP no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento
da solicitação, ou quando do envio anual da avaliação atuarial;
II - a SUSEP poderá, a qualquer tempo, conforme se faça necessário em cada caso
concreto, determinar à sociedade resseguradora a utilização de método específico
para o cálculo do limite de retenção; e
III - na hipótese prevista no inciso II deste artigo, a sociedade resseguradora poderá
encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, cuja
aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP.

Art. 4º - As sociedades resseguradoras deverão calcular, obrigatoriamente, os limites


de retenção, por ramo, nos 1º e 3º trimestres de cada ano, sendo facultado o cálculo de
novo limite de retenção nos 2º e 4º trimestres de cada ano.

§1º - Os valores calculados nos 1º e 2º trimestres deverão considerar, como base de


cálculo, o patrimônio líquido ajustado de dezembro do ano anterior e os valores
calculados no 3º e 4º trimestres deverão considerar, como base de cálculo, o patrimônio
líquido ajustado de junho do mesmo ano.

§2º - Os valores de limite de retenção deverão ser encaminhados à SUSEP.

§3º - Os valores de limite de retenção referentes aos 1º e 3º trimestres vigorarão,


respectivamente, a partir de 1º de maio e 1º de novembro do mesmo ano.

04/2013
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 081

§4º - Quando for utilizada a faculdade prevista no “caput” deste artigo, os valores
referentes aos 2º e 4º trimestres vigorarão, respectivamente, a partir de 1º de agosto e 1º
de fevereiro do ano seguinte.

§5º - No caso de aumento de capital em dinheiro ou bens, integralizado após as


datas base mencionadas no §1º deste artigo, e/ou aumento ou redução da participação
de uma sociedade resseguradora no patrimônio líquido de outra ou de entidade aberta
de previdência privada de fins lucrativos ou sociedade seguradora, estes serão
computados no cálculo do ativo líquido, não se aplicando, na hipótese de diminuição
do patrimônio líquido da sociedade participada, a faculdade prevista no “caput” deste
artigo, sendo, portanto, obrigatório, o cálculo de novo limite de retenção no 2º e/ou no
4º trimestres de cada ano.

Art. 5º - A sociedade resseguradora não poderá aceitar riscos quando:

I - o valor dos prejuízos contabilizados for superior à soma do capital realizado


mais reservas; ou

II - quando não possuir o capital mínimo exigido.

Parágrafo único - A sociedade resseguradora não poderá aceitar riscos no ramo em


que não obtiver valor positivo para seu limite de retenção.

Art. 6º - As sociedade resseguradoras devem manter à disposição da fiscalização da


SUSEP, pelo período de 5 (cinco) anos, a documentação e os dados estatísticos, em
meio magnético, comprobatórios do integral cumprimento do disposto nesta Resolução.

Art. 7º - A SUSEP fica autorizada a editar as normas complementares necessárias à


execução do disposto nesta Resolução.

Art. 8º - O IRB-Brasil Resseguros S.A. terá o prazo de 180 (cento e oitenta) dias
para adaptar-se ao disposto nesta Resolução.

Art. 9º - Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2008.

Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2007.

Armando Vergilio dos Santos Júnior


Superintendente

(DOU, de 19.12.2007 - pág. 21 - Seção 1).

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 082

Resolução CNSP nº 173, de 17.12.2007

Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá


outras providências

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto n o 60.459, de 13 de março de 1967, e
considerando o que consta do Processo CNSP N o 7, de 3 de dezembro de 2007, na
origem, e Processo SUSEP n o 15414.004643/2007-12, torna público que o Conselho
Nacional de Seguros Privados - CNSP, em sessão ordinária realizada em 17 de
dezembro de 2007, e com fulcro no disposto no Art. 32, inciso I do Decreto-lei n o 73,
de 21 de novembro de 1966 e no Art. 2 o, no Art. 8 o, §2o e no Art. 12 da Lei Complementar
no 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Capítulo I
Do Objeto

Art. 1o - As condições e requisitos para a atividade de corretagem de resseguros


ficam subordinadas às disposições da presente Resolução.

Art. 2 o - A corretora de resseguros é a pessoa jurídica legalmente constituída e


domiciliada no País, na forma da legislação em vigor, autorizada a intermediar operações
de resseguros e retrocessões.

Parágrafo único - A sociedade corretora de resseguros estrangeira poderá ser


autorizada a operar no País, nos termos dos artigos 64 a 73 do Decreto-lei n o 2.627, de
26 de setembro de 1940, quando constituída sob a forma de sociedade por ações, ou
dos artigos 1.134 a 1.141 da Lei n o 10.406, de 10 de janeiro de 2002, nos demais casos.

Art. 3o - Para fins do disposto nesta Resolução, consideram-se:

I - participação qualificada: a participação, direta ou indireta, por pessoas físicas


ou jurídicas, equivalente a cinco por cento ou mais de ações ou quotas
representativas do capital total da empresa; e

II - empresas ligadas:

a) pessoas jurídicas relacionadas por participação, direta ou indireta, de dez


por cento ou mais do capital uma da outra;
b) pessoas jurídicas relacionadas por participação, direta ou indireta, de dez
por cento ou mais, por parte dos administradores e respectivos parentes até o
segundo grau de uma, em conjunto ou isoladamente, no capital da outra;
c) pessoas jurídicas relacionadas por participação, direta ou indireta, de dez
por cento ou mais, por parte dos acionistas ou quotistas de uma, em conjunto
ou isoladamente, no capital da outra; e
d) cujos administradores, no todo ou em parte, sejam os mesmos da sociedade
supervisionada, ressalvados os cargos exercidos em órgãos colegiados,
previstos estatutária ou regimentalmente, e desde que seus ocupantes não
exerçam funções com poderes de gestão.

01/2008
ALT. 230 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 083

Capítulo II
Da Autorização para Funcionamento

Art. 4o - O funcionamento das sociedades corretoras de resseguros depende de prévia


e expressa autorização da Superintendência de Seguros Privados.

Art. 5o - A autorização para funcionamento das sociedades corretoras de resseguros


submeter-se- á às seguintes condições, cujo atendimento será examinado pela
Superintendência de Seguros Privados:

I - publicação de declaração de propósito, por parte de pessoas físicas ou jurídicas


que integrem grupo de controle das sociedades corretoras de resseguros, nos
termos e condições estabelecidos pela Superintendência de Seguros Privados,
que poderá divulgá-la, utilizando, para tanto, o meio que julgar mais adequado;

II - demonstração da composição do grupo de controle da sociedade;

III - autorização expressa, por todos os integrantes do grupo de controle e por todos
os detentores de participação qualificada:

a) à Secretaria da Receita Federal, para fornecimento à Superintendência de


Seguros Privados de cópia da declaração de rendimentos, de bens e direitos
e de dívidas e ônus reais, relativas aos dois últimos exercícios, para uso
exclusivo no respectivo processo de autorização;
b) à Superintendência de Seguros Privados, para acesso a informações a seu
respeito constantes de qualquer sistema público ou privado de cadastro e
informações.

IV - inexistência de restrições que possam, a juízo da Superintendência de Seguros


Privados, afetar a reputação dos controladores e detentores de participação
qualificada, aplicando-se, no que couber, as demais normas legais e
regulamentares referentes às condições para o exercício de cargos de
administração nas sociedades corretoras de resseguros;

V - comprovação, por todos os integrantes do grupo de controle e por todos os


detentores de participação qualificada, da origem dos recursos utilizados no
empreendimento;

VI - existência da expressão “Corretora de Resseguros” ou “Corretagem de


Resseguros” na denominação social e/ou no nome fantasia da sociedade corretora
de resseguros;

VII - inexistência de congênere com denominação social e/ou nome fantasia idêntico;

VIII - não conter a denominação social e/ou nome fantasia da sociedade corretora de
resseguros em constituição sigla ou denominação de órgãos públicos ou
organismos internacionais;

IX - estar a sociedade corretora de resseguros organizada sob a forma de sociedade


por ações ou sociedade limitada;

X - ter a sociedade corretora de resseguros por objeto, única e exclusivamente,


atuar como intermediária na contratação de resseguros e retrocessões, ressalvada

12/2011
ALT. 230 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 191 200 30 — 084

a prestação de serviços técnicos relacionados à contratação e estruturação de


programas de resseguros e gerenciamento de riscos.

§1 o - As sociedades corretoras de resseguros credenciadas pelo IRB- Brasil


Resseguros S.A. até a data da publicação da presente Resolução ficam dispensadas de
apresentar a documentação de que tratam os incisos deste artigo, devendo, para obter
autorização de funcionamento, comprovar documentalmente tal credenciamento.

§2o - Não será aceito pedido de que trata este artigo em que não haja identificação
das pessoas físicas integrantes do grupo de controle ou detentoras de participação
qualificada.

§3o - A exigência da publicação de declaração de propósito de que trata o inciso I


deste artigo não se aplica às sociedades corretoras de resseguros credenciadas pelo
IRB-Brasil Resseguros S.A. até a data da publicação da presente Resolução.

Art. 6o - O início das atividades da sociedade corretora de resseguros deverá observar


o prazo de noventa dias, contados a partir da publicação do ato de autorização para
funcionamento, podendo a Superintendência de Seguros Privados conceder,
excepcionalmente, prorrogação do prazo, por mais noventa dias, mediante requisição
fundamentada, firmada pelos administradores da sociedade.

Parágrafo único - A Superintendência de Seguros Privados poderá, no caso de


prorrogação do prazo previsto no caput, exigir quaisquer documentos e declarações
necessários para atualização do processo de autorização.

Capítulo III
Da Apólice de Responsabilidade Civil

Art. 7o - Obtida autorização para funcionamento, e sob pena de seu cancelamento, a


sociedade corretora de resseguros deverá contratar no País, no prazo máximo de trinta
dias, contado da data da referida autorização, uma apólice de seguro de responsabilidade
civil profissional, com limite mínimo de garantia de R$ 10.000.000,00, ou equivalente
em moeda estrangeirade livre conversibilidade, para responder pelo cumprimento das
obrigações relacionadas aos serviços prestados no mercado brasileiro e garantia de
quaisquer prejuízos decorrentes de sua atuação profissional.

§1o - No caso de contratação do seguro de que trata o caput em moeda estrangeira,


aplica-se o disposto na Resolução CNSP N o 165, de 17 de julho de 2007.

§2º - O seguro a que se refere o caput deste artigo deverá ser contratado e renovado
até a extinção das responsabilidades assumidas como sociedade corretora de resseguros,
sendo obrigatória a existência de cláusula estabelecendo Limite Agregado com valor
igual ou superior ao dobro do capital segurado.

§3º - Não será admitida apólice com cláusula de participação obrigatória do segurado
superior a R$ 100.000,00, ou equivalente em moeda estrangeira na qual o seguro tenha
sido contratado.

Nota da Editora: Parágrafos 2º e 3º alterados pela Resolução CNSP nº 248, de 08.12.2011.

§4o - A Superintendência de Seguros Privados deverá receber cópia e ser mantida


informada, durante a vigência, de toda e qualquer alteração que seja restritiva às
condições da apólice original, cabendo à sociedade corretora de resseguros e à seguradora

12/2011
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 085

garantidora do risco informar eventuais alterações, sob pena de suspensão da autorização


para funcionamento da sociedade corretora de resseguros, nos termos do Art. 20 da
presente Resolução.

Capítulo IV
Da Operação da Sociedade Corretora de Resseguros

Art. 8o - Os seguintes atos relativos às sociedades corretoras de resseguros devem


ser comunicados à SUSEP, no prazo por ela estabelecido:

I - transferência da sede;

II - alteração do capital social;

III - transformação da forma jurídica;

IV - investidura de administradores;

V - investidura de membros do conselho fiscal e de outros órgãos estatutários;

VI - qualquer alteração do estatuto ou contrato social não decorrente das operações


de que tratam os artigos 5 o, 12, 13, 15 e 18 desta Resolução.

Parágrafo único - A instalação de dependência, sua transferência ou encerramento


de atividades, bem como a mudança de endereço da sede, que não implique alteração
do estatuto ou contrato social, deverão ser comunicados à Superintendência de Seguros
Privados no prazo máximo de sessenta dias, contado da data da ocorrência.

Art. 9o - A sociedade corretora de resseguros deve nomear responsável técnico, que


seja diretor ou sócio gerente, para responder pelos atos de corretagem de resseguros e
de retrocessões, assim como para se responsabilizar perante a Superintendência de
Seguros Privados pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares vigentes
e pelo atendimento às informações solicitadas a respeito dos contratos intermediados.

Parágrafo único - O responsável técnico da sociedade corretora de resseguros, de


que trata este artigo, deve ser corretor de seguros devidamente habilitado e comprovar
experiência em corretagem de resseguros de, no mínimo, dois anos, e ter domicílio no
País.

Art. 10 - No exercício de suas atividades, sem prejuízo de outras atribuições, a


sociedade corretora de resseguros deverá:

I - apresentar os documentos descritos no Art. 22 desta Resolução à fiscalização


da Superintendência de Seguros Privados, a qualquer tempo;

II - entregar às cedentes brasileiras:

a) até o início de vigência do risco, a confirmação de cobertura de resseguro e


suas respectivas condições com os percentuais de aceitação;

b) dentro do prazo máximo de cinco dias úteis, contados a partir da data de


formalização, as notas de cobertura que documentem as operações e os
contratos de resseguro ou retrocessão devidamente assinados;

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 086

III - comunicar à Superintendência de Seguros Privados qualquer sanção que lhe


tenha sido imposta, ou a seu controlador, pela autoridade competente em outros
países em que angarie contratos de resseguros ou de retrocessões, no máximo
até o mês seguinte à data em que tenha tomado conhecimento;

IV - obedecer às normas legais e regulamentares que disciplinam o resseguro e a


retrocessão no País; e

V - proporcionar à cedente acesso a todas as informações disponíveis sobre os


resseguradores em que tenha feito a colocação dos riscos intermediados, sejam
contratos automáticos ou facultativos;

VI - informar a todas as partes envolvidas, no caso de ser a sociedade corretora de


resseguros ligada a sociedade seguradora ou resseguradora.

Parágrafo único - Fica assegurado à sociedade corretora de resseguros o recebimento


de informações das cedentes a respeito das particularidades dos riscos intermediados e,
dos resseguradores, a respeito das condições estabelecidas nas notas de cobertura ou
contratos de resseguros ou retrocessões, em especial quanto à forma e prazos para
pagamento dos prêmios, recuperações, comissões e tudo o que se relacione com os
negócios intermediados.

Art. 11 - As sociedades corretoras de resseguros deverão manter no País contas


correntes para intermediação de resseguros e retrocessões.

§1o - As contas de que trata este artigo devem ser utilizadas exclusivamente para
pagamentos e recebimentos referentes às transações de resseguros e retrocessões
intermediados.

§2o - As movimentações referentes a valores provenientes de intermediações de


contratos de resseguros e retrocessões em moeda estrangeira deverão ser realizadas em
conta específica para este fim, de acordo com o que dispõe o Conselho Monetário
Nacional.

Capítulo V
Da Transferência do Controle Acionário e da Reorganização

Art. 12 - Deverão ser comunicadas à SUSEP a transferência de controle societário


ou qualquer mudança, direta ou indireta, no grupo de controle, que possa implicar
alteração na ingerência efetiva nos negócios da sociedade, decorrentes de:

I - acordo de acionistas ou quotistas;

II - herança e atos de disposição de vontade, a exemplo de doação, adiantamento


da legítima e constituição de usufruto;

III - ato, isolado ou em conjunto, de qualquer pessoa, física ou jurídica, ou de grupo


de pessoas representando interesse comum.

Art. 13 - Deverão também ser comunicados à SUSEP os atos de fusão, cisão ou


incorporação envolvendo sociedade corretora de resseguros.

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 087

Art. 14 - As comunicações de que tratam os artigos 12 e 13 desta Resolução devem


estar acompanhadas de documentos que comprovem o cumprimento do disposto no
artigo 5 o desta Resolução.

Art. 15 - A Superintendência de Seguros Privados, na ocorrência das situações a


seguir descritas, poderá exigir o cumprimento de condições estabelecidas nos incisos
III e V do Art. 5 o desta Resolução, a saber:

I - expansão da participação detida por acionista ou quotista controlador, em


percentual igual ou superior a cinco por cento do capital, de forma acumulada
ou não;

II - ingresso de acionista ou quotista com participação qualificada ou com direitos


correspondentes a participação qualificada, decorrentes de atos jurídicos
formalizados, direta ou indiretamente, com outros acionistas ou quotistas da
sociedade;

III - expansão da participação qualificada detida por acionista ou quotista em


percentual igual ou superior a cinco por cento do capital da sociedade, de forma
acumulada ou não;

IV - assunção da condição de acionista ou quotista detentor de participação


qualificada.

Art. 16 - A ocorrência dos eventos de que tratam os artigos 12, 13 e 15 desta Resolução
deverá ser comunicada à Superintendência de Seguros Privados, no prazo máximo de
sessenta dias, contado a partir da prática do ato.

Art. 17 - O não cumprimento do disposto nos artigos 14 e 15 desta Resolução, no


prazo estabelecido no Art. 16, implicará a suspensão da autorização para funcionamento,
na forma do Art. 20 desta Norma

Capítulo VI
Da Suspensão e do Cancelamento da Autorização para Funcionamento

Art. 18 - A prática de atos que acarretem a extinção das sociedades corretoras de


resseguros ou a mudança de objeto que resulte na sua descaracterização como sociedade
corretora de resseguros, implica o cancelamento da respectiva autorização para
funcionamento e dependem de prévia e expressa autorização da Superintendência de
Seguros Privados.

Art. 19 - São requisitos indispensáveis para o cancelamento da autorização para


funcionamento das sociedades corretoras de resseguros:

I - publicação de declaração de propósito, nos termos e condições estabelecidos


pela SUSEP, que também poderá divulgá-la, utilizando, para tanto, o meio que
julgar mais adequado;

II - deliberação em assembléia geral ou reunião de quotistas;

III - instrução do respectivo processo na Superintendência de Seguros Privados, nos


termos e condições por ela estabelecidos.

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 088

§1o - Adicionalmente aos requisitos estabelecidos neste artigo, a Superintendência


de Seguros Privados condicionará o cancelamento à liquidação de operações passivas
privativas das sociedades corretoras de resseguros.

§2o - As disposições deste artigo não se aplicam à extinção da sociedade decorrente


de fusão, cisão total ou incorporação, desde que a sociedade resultante ou sucessora
seja sociedade corretora de resseguros.

Art. 20 - A Superintendência de Seguros Privados, esgotadas as demais medidas


cabíveis na esfera de sua competência, suspenderá a autorização para funcionamento
das sociedades corretoras de resseguros, quando constatada, a qualquer tempo, uma ou
mais das seguintes situações:

I - inatividade operacional, sem justificativa aceitável;

II - sociedade não localizada no endereço informado à Superintendência de Seguros


Privados;

III - interrupção, sem justificativa aceitável, do envio de informações exigidas pela


regulamentação em vigor, àquela Autarquia;

IV - não observância do prazo para início de atividades;

V - restrição cadastral dos acionistas controladores; ou

VI - descumprimento do disposto no Capítulo III desta Resolução.

§1o - A suspensão será decretada pelo prazo de 90 dias, após ouvida a sociedade
corretora de resseguros, que poderá ser intimada por edital, quando não localizada em
sua sede informada à Superintendência de Seguros Privados.

§2o - A suspensão da autorização para funcionamento das sociedades corretoras de


resseguros não as desoneram do cumprimento de todas as suas obrigações em relação
aos contratos já por elas intermediados.

§3o - Cessada a causa para a suspensão durante o prazo de noventa dias, a sociedade
corretora de resseguros retornará às condições de funcionamento anteriores à imposição
da medida.

§4o - Se até o último dia do prazo de suspensão, a sociedade corretora de resseguros


não fizer cessar a sua causa, a medida se convolará em cancelamento.

§5o - Na hipótese do parágrafo quarto deste artigo, a sociedade corretora de resseguros


somente receberá nova autorização para funcionamento se protocolizar requerimento
na forma do artigo 5 o desta Resolução e se este for deferido pela Superintendência de
Seguros Privados.

Capítulo VII
Das Penalidades

Art. 21 - A sociedade corretora de resseguros e seus administradores, acionistas,


procuradores e representantes ficam sujeitos às penalidades administrativas descritas

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 089

nas normas para aplicação de penalidades, aprovadas pelo Conselho Nacional de Seguros
Privados.

Capítulo VIII
Da Guarda dos Documentos

Art. 22 - A sociedade corretora de resseguros deverá manter em arquivos, pelo prazo


estabelecido pela Superintendência de Seguros Privados, os documentos comprobatórios
das operações de resseguros e retrocessões por ela intermediadas, em que conste o
aceite dos resseguradores, bem como:

I - correspondências e comunicações negociais;

II - comprovação das colocações de resseguros;

III - demonstrações do fluxo de prêmios e de indenizações; e,

IV - extratos das contas correntes de que trata o Art. 11 desta Resolução.

Parágrafo único - Os arquivos e documentos de que trata este artigo poderão ser
integrados por meios magnéticos ou eletrônicos, observadas as disposições legais e
regulamentares aplicáveis ao tema.

Capítulo IX
Das Disposições Gerais

Art. 23 - A Superintendência de Seguros Privados deverá dispor sobre:

I - documentos necessários à instrução dos processos relativos aos assuntos de


que trata esta Resolução;

II - prazos a serem observados na instrução dos processos.

Art. 24 - A Superintendência de Seguros Privados, no curso da análise dos assuntos


tratados nesta Resolução, poderá:

I - solicitar quaisquer documentos e informações adicionais que julgar necessários


à decisão acerca da pretensão;

II - convocar para entrevista os integrantes do grupo de controle, os detentores de


participação qualificada e os administradores indicados da sociedade.

Art. 25 - A Superintendência de Seguros Privados indeferirá os pedidos relacionados


com os assuntos de que trata esta Resolução, caso venha a ser apurada:

I - irregularidade cadastral contra os administradores, integrantes do grupo de


controle ou detentores de participação qualificada;

II - falsidade nas declarações ou documentos apresentados na instrução do processo.

Parágrafo único - Nos casos de que trata o inciso I deste artigo, a Superintendência
de Seguros Privados poderá conceder prazo aos interessados para que a irregularidade
cadastral seja sanada.

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 090

Art. 26 - A Superintendência de Seguros Privados disponibilizará ao público, da


forma que julgar adequada, relação atualizada das sociedades corretoras de resseguros
autorizadas a funcionar.

Art. 27 - A Superintendência de Seguros Privados baixará as instruções necessárias


para o cumprimento da presente Resolução.

Art. 28 - As sociedades corretoras de resseguros em funcionamento na data de


publicação desta Resolução terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados a
partir dessa data, para se adequar ao aqui disposto.

Parágrafo único - A adequação de que trata o caput exclui o cumprimento do disposto


no inciso I do Art. 5 o desta Resolução.

Art. 29 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2007.

Armando Vergilio dos Santos Júnior


Superintendente

(DOU, de 19.12.2007 - págs. 21 a 23 - Seção 1).

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 091

Circular SUSEP nº 357, de 26.12.2007

Dispõe sobre o processo de convergência às normas


internacionais de contabilidade

O Superintendente Substituto da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP,


na forma prevista no Art. 36, alíneas “b”, “c” e “h”, do Decreto-lei nº 73, de 21 de
novembro de 1966, no uso da competência que lhe foi delegada nos termos do Art. 74
da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, do Art. 3º, § 2º do Decreto-lei nº
261, de 28 de fevereiro de 1967, e do Art. 2º da Lei Complementar nº 126, de 15 de
janeiro de 2007,

Resolve:

Art. 1º - Determinar, no âmbito da Superintendência de Seguros Privados, o


desenvolvimento de ação específica, a ser concluída até 31 de outubro de 2008, com o
objetivo de identificar as necessidades de convergência às normas internacionais de
contabilidade, promulgadas pelo “International Accounting Standards Board - IASB”,
específicas às sociedades seguradoras, resseguradores locais, sociedades de capitalização
e entidades abertas de previdência complementar.

Art. 2º - Serão editados normativos a partir do referido diagnóstico, objetivando a


adoção de procedimentos para a elaboração e publicação das demonstrações financeiras
consolidadas, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, em consonância
com os pronunciamentos do IASB.

§1º - O disposto no “caput” deste artigo aplica-se, ainda, às demonstrações


consolidadas do exercício anterior apresentadas para fins comparativos.

§2º - Em nota explicativa às demonstrações financeiras consolidadas, e sem prejuízo


do disposto no Art. 31 da Instrução CVM nº 247, de 27 de março de 1996, devem ser
divulgados, na forma de reconciliação, os efeitos dos eventos que ocasionaram diferença
entre os montantes do patrimônio líquido e do lucro líquido ou prejuízo da controladora,
em confronto com os correspondentes montantes do patrimônio líquido e do lucro
líquido ou prejuízo consolidados, em virtude da adoção do disposto neste artigo.

Art. 3º - Os auditores independentes deverão emitir opinião sobre a adequação das


demonstrações financeiras consolidadas às normas internacionais de contabilidade, bem
como sobre a suficiência e adequação da nota explicativa referida no parágrafo 2º do
Art. 2º desta Circular.

Art. 4º - A SUSEP promoverá o acompanhamento contínuo das normas editadas


pelo IASB, de modo a garantir que, uma vez obtida a convergência, essa seja mantida.

Art. 5º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Alexandre Penner

(DOU, 27.12.2007 – pág. 138 – Seção 1).

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 092

NÃO UTILIZADA

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ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 093

Circular SUSEP nº 359, de 31.01.2008

Estabelece procedimentos para o cadastramento de


resseguradores admitidos no País e para obtenção de
autorização prévia da SUSEP para instalação de escritório de
representação

O Superintendente Substituto da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP,


na forma do disposto no art. 36, alíneas “b” e “c”, do Decreto-lei nº 73, de 21 de
novembro de 1966 e considerando o disposto na Lei Complementar nº 126, de 15 de
janeiro de 2007, nos artigos 8º, 27 a 30 e 47 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de
dezembro de 2007, bem como o que consta do Processo SUSEP nº 15414.000245/
2008-16,

Resolve:

Art. 1º - Estabelecer os procedimentos para o cadastramento de resseguradores


admitidos no País e para obtenção de autorização prévia da SUSEP para instalação de
escritório de representação.

Art. 2º - A autorização prévia da SUSEP para o escritório de representação do


ressegurador admitido está condicionada à apresentação pelo interessado dos seguintes
documentos:

I - documento comprobatório do órgão supervisor de seguros ou resseguros do


País de origem, com a informação de que:

a) o ressegurador esteja constituído segundo as leis de seu país de origem, para


subscrever resseguros locais e internacionais, nos ramos em que pretenda
operar no Brasil e que tenha dado início a tais operações no país de origem,
há mais de 5 (cinco) anos; e

b) o ressegurador se encontre em situação regular, quanto a sua solvência,


perante o órgão supervisor.

II - balanço e demonstração de resultado do último exercício, com os respectivos


relatórios dos auditores independentes;

III - atestado dos auditores independentes, caso não esteja explícito no balanço do
último exercício que o valor do patrimônio líquido atende o disposto no inciso
II do art. 8o da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007;

IV - classificação de solvência, emitida por uma das seguintes agências classificadora


de risco:

a) Standard & Poor’s;

b) Fitch Ratings;

c) Moody’s Investors Services;

d) A.M. Best Company.

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 094

V - procuração, designando procurador, pessoa física, domiciliado no Brasil, com


amplos poderes administrativos e judiciais, inclusive para receber citações e
com indicação do prazo de mandato, vedado expressamente o substabelecimento;

VI - comprovante de que a legislação vigente no seu país de origem permita a


movimentação de moedas de livre conversibilidade, para cumprimento de
compromissos de resseguro no exterior;

VII - solicitação de abertura de conta em moeda estrangeira no Brasil, vinculada à


SUSEP, em banco autorizado a operar em câmbio no País;

VIII - ato de deliberação nomeando o(s) representante(s) no Brasil, nos termos do


artigo 29 e 30 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007;

IX - ato de deliberação sobre a abertura de escritório de representação no País;

X - solicitação de autorização prévia da SUSEP para a abertura de escritório de


representação, indicando a forma de constituição a ser adotada.

§1º - Toda documentação oriunda de outro país deverá ser devidamente consularizada,
salvo documentos provenientes de países com os quais o Brasil tenha celebrado acordo
internacional, e estar acompanhada, quando redigida em outro idioma, de tradução ao
português, realizada por tradutor público juramentado, na forma da legislação vigente,
ressalvada manifestação contrária e expressa da SUSEP.

§2º - As informações previstas nos incisos I, II e IV deste artigo deverão ser atualizadas
anualmente até o dia 30 de abril de cada ano.

Art. 3º - O escritório de representação deverá ser constituído respeitando os seguintes


requisitos:

I - ter por objeto exclusivo a realização das atividades de representação do


ressegurador admitido no País;

II - ter em sua denominação a do ressegurador admitido, acrescida da expressão


“Escritório de Representação no Brasil”;

III - ser constituído sob uma das seguintes formas:

a) dependência do ressegurador estrangeiro na forma da legislação em vigor; ou

b) sociedade brasileira que atenda os seguintes requisitos:

1 - participação mínima, do ressegurador admitido representado, de quatro quintos


do capital social;

2 - menção no estatuto ou contrato social de que o objeto exclusivo da sociedade


brasileira é representar o seu controlador no Brasil, nos termos da Lei Complementar
nº 126, de 15 de janeiro de 2007 e da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de
2007;

3 - cumprimento de normas sobre eleição ou nomeação de membros de órgãos

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ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 095

estatutários das sociedades supervisionadas pela SUSEP, por parte dos sócios-gerentes
ou membros de órgãos estatutários da sociedade brasileira;

4 - o(s) representante(s) no Brasil, de que tratam os artigos 29 e 30 da Resolução


CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007, deve(m) constar como sócio(s)-gerentes(s)
ou diretores da sociedade brasileira.

Art. 4º - Cumprido o disposto nos artigos 2º e 3º desta Circular, o cadastramento do


ressegurador admitido poderá ser concedido após a apresentação e análise dos seguintes
documentos:

I - comprovação de conta em moeda estrangeira no Brasil, vinculada à SUSEP, em


banco autorizado a operar em câmbio no País, com saldo mínimo de:

a) US$ 5.000.000,00 (cinco milhões de dólares dos Estados Unidos), ou


equivalente em outra moeda estrangeira de livre conversibilidade, para
resseguradores atuantes em todos os ramos; ou

b) US$ 1.000.000,00 (um milhão de dólares dos Estados Unidos), ou equivalente


em outra moeda estrangeira de livre conversibilidade, para resseguradores
atuantes somente no ramo de pessoas.

II - estatuto ou contrato social e última alteração contratual do escritório de


representação, devidamente arquivado no Registro Público de Empresas
Mercantis, no caso de sociedade brasileira;

III - cópia da publicação do decreto de autorização, devidamente arquivado no


Registro Público de Empresas Mercantis, no caso de dependência de sociedade
estrangeira;

Art. 5º - Fica vedado para uma mesma empresa de resseguros se cadastrar como
ressegurador admitido caso já esteja cadastrado como ressegurador eventual.

Parágrafo único - O ressegurador eventual pode solicitar a alteração de seu cadastro


para a condição de ressegurador admitido desde que atendendo ao disposto nesta Circular.

Art. 6º - O eventual pedido de autorização prévia e o cadastramento do Lloyd’s


serão processados nos termos da presente Circular, observado o disposto no artigo 9º
da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007.

Art. 7º - Esta Circular entre em vigor na data de sua publicação.

Alexandre Penner
Superintendente Substituto

(DOU, 01.02.2008 - ppa´gina 51 - Seção 1).

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ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 096

NÃO UTILIZADA

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ALT. 195 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 097

Resolução Banco Central do Brasil nº 3.557, de 27.03.2008

Dispõe sobre a aplicação dos recursos das provisões técnicas e


dos fundos de resseguradores locais

O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do Art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de


dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em
sessão realizada em 27 de março de 2008, com base no Art. 4º, incisos V e XXXI, da
referida Lei, e no Art. 17 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Art. 1º - Fica estabelecido que os recursos das provisões técnicas e dos fundos dos
resseguradores locais, constituídos de acordo com os critérios fixados pelo Conselho
Nacional de Seguros Privados (CNSP), devem ser aplicados com observância das
diretrizes e condições previstas na Resolução nº 3.308, de 31 de agosto de 2005, e no
Regulamento a ela anexo, com as alterações da Resolução nº 3.358, de 31 de março de
2006.

Art. 2º - Os resseguradores locais em atividade na data da publicação desta Resolução


terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para adaptar-se ao disposto no Art. 1º desta
Resolução.

Art. 3º - Ficam o Banco Central do Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários e a


Superintendência de Seguros Privados, nas respectivas áreas de competência, autorizados
a adotar as medidas e a baixar as normas que se fizerem necessárias à execução do
disposto nesta Resolução.

Art. 4º - Fica revogada a Resolução nº 2.693, de 24 de fevereiro de 2000.

Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Alexandre Antonio Tombini

Presidente do Banco
Substituto

(DOU, 31.03.2008 – pág. 45 – Seção 1)

05/2008
ALT. 196 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 195 200 30 — 098

Resolução CNSP nº 185, de 15.04.2008

Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos


pelos resseguradores locais e dá outras providências

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, e
considerando o que consta do Processo CNSP nº 1, de 25 de março de 2008 - na origem,
e Processo SUSEP nº 15414.001078/2008-12, torna público que o Conselho Nacional
de Seguros Privados – CNSP, em sessão ordinária realizada em 14 de abril de 2008,
com base no inciso II, do Art. 5º e inciso IV, parágrafo único, do Art. 12, da Lei
Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e tendo em vista as disposições do Art.
3º da Resolução CMN nº 3.308, de 31 de agosto de 2005, e parágrafo único, do Art. 1º
da Resolução CMN nº 3.557, de 27 de março de 2008,

Resolveu:

Art. 1º - Dispor sobre os critérios para a realização de investimentos pelos


resseguradores locais.

Art. 2º - Os resseguradores locais devem observar as normas aplicáveis às sociedades


seguradoras relativas aos critérios para a realização de investimentos.

Art. 3º - O IRB-Brasil Resseguros S.A. terá o prazo de 180 (cento e oitenta) dias
para adaptar-se ao disposto no Art. 1º desta Resolução.

Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 15 de abril de 2008.

Armando Vergilio dos Santos Júnior


Superintendente

(DOU, 18.04.2008 – pág. 43 – Seção 1).

05/2008
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 204 200 30 — 099

Resolução CNSP nº 186, de 29.04.2008

Regula o Processo Administrativo Sancionador - PAS no


âmbito da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP,
revoga a Resolução CNSP nº 108, de 3 de fevereiro de 2004, e
a Resolução CNSP nº 127, de 5 de maio de 2005, altera
dispositivos da Resolução CNSP nº 60, de 3 de setembro de
2001, e dá outras providências

Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 186/2008 fica revogada após a vigência da


Resolução CNSP nº 243, de 06.12.2011.

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma do Art. 25 da Resolução


CNSP nº 6, de 3 de outubro de 1988, considerando o que consta do Processo CNSP nº
6/2008, na origem, e Processo SUSEP nº 15414.000627/2008-31, torna público que o
Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, em sessão ordinária realizada em 14
de abril de 2008, considerando o disposto nos Arts. 118 e 128 do Decreto-lei nº 73, de
21 de novembro de 1966; no Art. 4º do Decreto-lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967;
nos Arts. 65 a 67 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001; na Lei nº 9.784,
de 29 de janeiro de 1999, no Art. 27 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de
2007,

Resolveu:

Capítulo I
Disposições Preliminares

Art. 1º - Esta Resolução regula o Processo Administrativo Sancionador - PAS no


âmbito da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP.

Parágrafo único - Considera-se Processo Administrativo Sancionador - PAS aquele


que verse sobre a aplicação de sanções administrativas por infração a dispositivos legais
ou infralegais disciplinadores dos mercados de seguros, resseguros, previdência com-
plementar aberta, capitalização, prestadores de serviços de auditoria independente e
corretagem dos mesmos.

Art. 2º - O processo poderá iniciar-se de ofício ou por provocação do interessado e


será paginado em ordem cronológica, com as folhas numeradas e rubricadas.

Parágrafo único - O processo será instaurado na sede ou nas unidades regionais da


SUSEP.

Capítulo II
Dos Atos e Termos do Processo

Art. 3º - Observar-se-á sempre, na prática dos atos processuais, o princípio da


celeridade e da economia processual, não se formulando exigências que não as
estritamente necessárias à elucidação dos fatos.

Parágrafo único - Quando existirem alternativas para a prática de ato processual ou


para o cumprimento de exigência, preferir-se-á a menos onerosa para o interessado.

Art. 4º - Os atos e termos processuais deverão conter somente o indispensável a sua

02/2012
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 204 200 30 — 100

finalidade, sem espaços em branco e sem entrelinhas, rasuras ou emendas não


ressalvadas.

Art. 5º - A lavratura dos atos e termos processuais pode ser, no todo ou em parte,
manuscrita a tinta, datilografada, impressa, a carimbo ou por meio de sistema mecanizado
ou eletrônico, nos casos em que prescindem de assinatura.

Parágrafo único - Após a assinatura do servidor, constará o nome por extenso, cargo
ou função e o número da matrícula, a carimbo ou por outra forma legível.

Art. 6º - Os termos de juntada e outros semelhantes relativos ao andamento do PAS


devem se resumir em simples notas.

Art. 7º - Os pareceres técnicos, despachos e informações não poderão conter


expressões difamantes ou injuriosas.

Parágrafo único - Na ocorrência das expressões referidas no “caput ”, serão elas


canceladas pelos Chefes de Departamento da Sede da SUSEP ou pelo Conselho Diretor
da SUSEP.

Art. 8º - É facultado ao interessado solicitar certidão de peças constantes do processo.

§1º - O interessado ou seu representante legal poderá requerer certidão dos atos
processados, o que deverá ser formalizado por escrito nos próprios autos.

§2º - Não serão objeto de certidão pareceres opinativos, salvo quando citados como
fundamento da decisão.

§3º - Do requerimento para obtenção de certidão deverão constar a finalidade


específica e as razões do pedido.

§4º - Caberá o pronunciamento da Procuradoria Federal instalada na SUSEP quando:

I - a solicitação de informações for proveniente do Ministério Público e demais


órgãos públicos; e

II - a certidão tiver por finalidade fazer prova em juízo e a SUSEP for parte na ação
em curso ou a ser proposta.

§5º - Da certidão constará informação positiva ou negativa sobre o trânsito em julgado


na via administrativa e, se for o caso, a decisão proferida.

Capítulo III
Dos Prazos

Art. 9º - Os prazos serão:

I - de 10 (dez) dias para:

a) atos de simples anotação, encaminhamento ou remessa a outro departamento;

b) lavratura de termo que não implique diligência;

02/2012
ALT. 196 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 101

c) preparo de expedientes necessários ao andamento do feito;

d) abertura de processo administrativo sancionador originado de auto de


infração, contados da data da lavratura; lavratura do termo de julgamento;

e) lavratura do termo de julgamento;

f) intimação ao interessado da decisão proferida;

g) remessa dos autos ao Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros


Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização - CRSNSP,
quando houver a interposição de recurso;

h) reconsideração da decisão proferida;

i) entrega do comprovante de pagamento da multa ao setor competente;

j) cumprimento de exigências;

k) efetivação de diligências; e

l) fundamentação de voto, após a conclusão da votação do pedido de vista.

II - de 15 (quinze) dias para:

a) apresentação de defesa; e

b) emissão de pareceres e relatórios de instrução.

III - de 30 (trinta) dias para:

a) elaboração de relatório e voto por parte do relator;

b) pagamento de multa; e

c) interposição de recurso.

Art. 10 - O prazo de que trata a alínea “k” do inciso I do artigo 9º desta Resolução
interrompe-se pela formulação de exigência a qualquer dos interessados e pelo pedido
de pronunciamento de outro departamento, reiniciando-se a contagem a partir da data
em que for cumprida a exigência ou atendido o pedido de pronunciamento.

Art. 11- Os prazos são contínuos, excluindo-se de sua contagem a data de início e
incluindo-se a de vencimento.

§1º - Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal.

§2º - Ocorrerá a preclusão se o interessado, no prazo fixado, não exercer o seu


direito ou não cumprir exigência que lhe seja formulada.

Art. 12 - Contam-se os prazos:

05/2008
ALT. 196 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 102

I - para o servidor, Chefes de Departamento da Sede da SUSEP e Conselho Diretor


da SUSEP, a partir do efetivo recebimento dos autos ou, estando estes em seu
poder, da data em que se houver concluído o ato processual anterior ou expirado
seu prazo;

II - para os interessados, a partir da data da intimação ou, se a esta se anteciparem,


da data em que manifestarem, por qualquer meio, inequívoca ciência do ato; e

III - especificamente para a defesa do auto de infração, a partir da data de abertura


de vistas.

Art. 13 - Quando, por necessidade ou interesse da Administração, complexidade da


matéria ou motivo de força maior, o servidor exceder qualquer dos prazos deverá
justificar o fato em sua manifestação.

Capítulo IV
Das Provas

Art. 14 - Serão admitidas todas as espécies de prova permitidas em direito.

§1º - Somente poderão ser recusadas, mediante decisão fundamentada, as provas


requeridas ou apresentadas pelos interessados quando forem ilícitas, impertinentes,
desnecessárias, protelatórias ou não relacionadas com a atividade realizada pela SUSEP.

§2º - Serão desconsiderados o protesto genérico por provas ou requerimentos


lacônicos sem amparo em lei, sem conexão com os fatos articulados nos autos ou sem
razoabilidade.

Art. 15 - As declarações constantes dos autos, termos e demais escritos firmados


pelo servidor gozam de presunção de veracidade e legitimidade, até prova em contrário.

Capítulo V
Da Comunicação dos Atos

Art. 16 - Os atos processuais serão levados ao conhecimento dos interessados por


meio de intimação ou de simples comunicação.

Art. 17 - A intimação mencionará:

I - o teor do ato ou exigência a que se refere;

II - o prazo para defesa ou interposição de recurso, quando for o caso;

III - o local para vista dos autos, data, assinatura, nome e matrícula do servidor
responsável pela intimação; e

IV - a informação sobre a continuidade do processo, independentemente de resposta.

Parágrafo único - A intimação para apresentação de defesa será acompanhada de


cópia da denúncia ou representação, e a intimação para conhecimento da decisão, de
cópia desta.

05/2008
ALT. 196 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 103

Art. 18 - A intimação realizar-se-á:

I - ordinariamente, por via postal, comprovando-se sua entrega pelo Aviso de


Recebimento (AR) ou documento similar, com a mesma finalidade, emitido
pelo serviço postal, devidamente assinado pelo intimado, seu representante legal
ou por quem o fizer em seu nome, no endereço constante dos registros da SUSEP,
em caso de pessoa submetida a sua fiscalização;

II - pela ciência aposta pelo intimado, seu representante ou preposto, em razão de


comparecimento espontâneo no local onde tramita o processo;

III - pessoalmente, pelo servidor a quem for conferida tal atribuição, comprovando-
se pelo “ciente” do intimado, seu representante legal ou preposto ou, no caso de
recusa de aposição de assinatura, pela declaração expressa de quem proceder à
intimação; ou

IV - por edital publicado uma única vez no Diário Oficial da União, se frustradas as
tentativas de intimação por via postal ou pessoal, decorrentes da constatação de
estar o intimado em lugar ignorado ou incerto.

Art. 19 - São requisitos da intimação por edital:

I - a publicação, por uma única vez, estabelecendo-se prazo máximo de 15 (quinze)


e 30 (trinta) dias para cumprimento do ato ou exigência ou apresentação de
defesa ou recurso, respectivamente; e

II - a fixação do edital nas áreas de circulação pública das dependências da SUSEP,


pelo prazo mínimo de 15 (quinze) dias, facultada sua divulgação também por
meio eletrônico.

Parágrafo único - Se o Diário Oficial da União não circular, regularmente, no


domicílio do intimado, o edital será publicado, uma única vez, em jornal local de grande
circulação do Estado em que estiver domiciliado.

Art. 20 - Considera-se efetuada a intimação:

I - se por via postal, na data do seu recebimento;

II - se o interessado comparecer para tomar ciência do ato ou justificar sua omissão,


a partir desse momento;

III - se pessoalmente, na data da ciência do intimado, seu representante legal ou


preposto, ou da data da declaração do servidor que efetuar a intimação; e

IV - se por edital, após o decurso do prazo de 15 (quinze) dias e 30 (trinta) dias


fixado para cumprimento do ato ou exigência ou apresentação de defesa ou
recurso, respectivamente.

Art. 21 - A simples comunicação poderá ser utilizada no cumprimento de diligência


para suprir falha ou omissão detectada em ato processual e, neste caso, será expedida
por qualquer meio, inclusive por via postal simples ou transmissão remota de documento,
consignando-se, no processo, a providência adotada, com a devida motivação do

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ALT. 196 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 104

procedimento, o recibo expedido pelo serviço postal ou pelo próprio equipamento de


transmissão remota.

Capítulo VI
Da Suspensão do Processo

Art. 22 -O processo poderá ser suspenso por decisão fundamentada do Chefe de


Departamento da SUSEP responsável pela instrução e julgamento dos processos
administrativos sancionadores, do Conselho Diretor da SUSEP ou do Poder Judiciário.

§1º - O prazo de suspensão não poderá exceder 180 (cento e oitenta) dias, findo o
qual o processo retomará o seu curso.

§2º - Em qualquer circunstância, o ato de suspensão do processo deverá ser


formalizado nos autos pela juntada da decisão do Chefe de Departamento da SUSEP
responsável pela instrução e julgamento dos processos administrativos sancionadores,
do Conselho Diretor da SUSEP ou do Poder Judiciário.

Art. 23 - O ingresso do interessado em juízo não suspenderá o andamento do processo


nem o seu julgamento, salvo decisão judicial que determine a suspensão.

Parágrafo único - Se a determinação judicial de suspensão do processo não se referir


aos atos de pesquisa ou preparatórios para a autuação, estes continuarão a ser praticados.

Capítulo VII
Das Nulidades

Art. 24 - São nulos:

I - os atos praticados por servidor ou órgão incompetente;

II - os atos praticados e as decisões proferidas com preterição ou prejuízo do direito


de defesa;

III - as decisões não fundamentadas; e

IV - o auto de infração, a representação e a denúncia que não contenham elementos


suficientes para se determinar, com segurança, a infração e o infrator.

Art. 25 - A nulidade será declarada unicamente se não for possível suprir a falta pela
retificação ou complementação do ato e, neste caso, deverá ser justificada, nos autos,
pelo servidor responsável pela identificação do ato processual anulável.

Art. 26 - As irregularidades, incorreções e omissões não importarão em nulidade,


desde que haja, no processo, elementos que permitam saná-las sem cerceamento do
direito de defesa.

Art. 27 - A nulidade de qualquer ato só prejudica os posteriores que dele diretamente


dependam ou tenham conseqüência.

Art. 28 - A nulidade será declarada, de ofício ou a requerimento do interessado, pelo


Chefe de Departamento da SUSEP responsável pela instrução e julgamento dos processos
administrativos sancionadores ou pelo Conselho Diretor.

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ALT. 196 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

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Parágrafo único - A autoridade que declarar a nulidade deve mencionar a que atos
ela se estende, determinando, se for o caso, a repetição dos atos nulos e a retificação ou
complementação dos demais.

Art. 29 - A nulidade não aproveita ao interessado, quando este lhe houver dado
causa.

Capítulo VIII
Do Processo

Seção I
Do Início do Processo

Art. 30 - O processo inicia-se com:

I - o auto de infração;

II - a denúncia; ou

III - a representação.

Seção II
Do Auto de Infração

Art. 31 - A constatação de infração às disposições legais ou infralegais disciplinadoras


do mercado de seguros, resseguros, previdência complementar aberta, capitalização,
prestadores de serviços de auditoria independente e corretagem dos mesmos formaliza-
se por meio de auto de infração.

Art. 32 - A lavratura do auto de infração incumbe, privativamente, aos servidores


que tenham competência para as atividades de fiscalização.

Art. 33 - O auto de infração conterá os seguintes elementos:

I - a qualificação do autuado;

II - o local, a data e a hora da lavratura;

III - a descrição circunstanciada do fato punível;

IV - o dispositivo legal ou infralegal infringido e o que lhe comine a sanção;

V - a ocorrência de circunstâncias agravantes e atenuantes, inclusive reincidências;

VI - o local para vista dos autos;

VII - a intimação para apresentação de defesa;

VIII - a informação sobre a continuidade do processo, independentemente de resposta;

IX - a assinatura do autuado, seu representante legal ou de seu preposto; e

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ALT. 196 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 106

X - a assinatura do autuante, a indicação do seu nome por extenso, cargo ou função


e número da matrícula, ressalvada a hipótese de emissão por processo eletrônico.

Parágrafo único - Havendo recusa em assinar o auto de infração, o autuante certificará


o fato, presumindo-se verdadeiro o que fizer constar.

Art. 34 - O autuante ficará responsável pelas declarações que fizer no auto de infração,
sendo passível de punição, por falta grave, em casos de falsidade ou omissão dolosa, na
forma da Lei No 8.112, de 11 de dezembro de 1990, sem prejuízo de outras sanções
cabíveis.

Art. 35 - Para infrações de natureza diversa, poderão ser lavrados um ou mais autos
de infração.

Parágrafo único - Quando os ilícitos decorrerem do mesmo fato e a sua comprovação


depender dos mesmos elementos de convicção, será lavrado, apenas, um auto de infração.

Art. 36 - Quando, no curso do processo, for constatada a existência de outra infração,


decorrente do mesmo fato que deu origem à primeira e cuja comprovação dependa dos
mesmos elementos de convicção, lavrar-se-á outro auto de infração.

Art. 37 - Lavrar-se-ão autos de infração distintos sempre que forem constatados


ilícitos que sejam da competência do Chefe de Departamento da SUSEP responsável
pela instrução e julgamento dos processos administrativos sancionadores e do Conselho
Diretor.

Art. 38 - O auto de infração será impresso, numerado em série, preenchido de forma


clara, precisa, sem entrelinhas ou rasuras, e composto de três vias.

Art. 39 - Havendo apreensão de documentos, o autuante lavrará auto de apreensão,


que deverá conter os seguintes elementos, além dos previstos nos incisos I, II, IX e X
do Art. 33 desta Resolução:

I - as razões e os fundamentos da apreensão;

II - a quantidade e a descrição dos documentos, de modo que possam ser


identificados;

III - a indicação do local em que ficarão depositados os documentos apreendidos; e

IV - o recibo e o número do auto de infração.

Parágrafo único - Havendo recusa em assinar o auto de apreensão, o autuante


certificará o fato, presumindo-se verdadeiro o que fizer constar.

Art. 40 - O auto de apreensão será lavrado em três vias.

Seção III
Da Denúncia

Art. 41 - Qualquer pessoa poderá denunciar infrações às disposições legais ou


infralegais disciplinadoras do mercado de seguros, resseguros, previdência

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complementar aberta, capitalização, prestadores de serviços de auditoria independente


e corretagem dos mesmos.

Parágrafo único - Recebida a denúncia, a SUSEP atuará visando a proteção aos


direitos dos consumidores, zelando pela transparência e integridade das relações
contratuais e estimulando ações e procedimentos de combate à fraude.

Art. 42 - A denúncia será formulada por escrito e conterá:

I - a qualificação do denunciante ou de quem o represente e seus dados para contato;

II - a indicação, com a maior precisão possível, do infrator, dos fatos e da infração


cometida;

III - os elementos de prova em que o denunciante se baseie;

IV - o endereço do denunciante ou outro local para recebimento de intimação;

V - a data da denúncia;

VI - a assinatura do denunciante ou de quem o represente; e

VII - no caso de denúncias feitas por consumidores, os documentos listados em norma


editada pela SUSEP.

§1º - Não atendidos os requisitos formais de que trata este artigo ou não contendo
elementos de convicção para instauração do processo administrativo, poderá ser realizada
diligência, bem como ser oficiado o denunciante para complementar o expediente.

§2º - A denúncia poderá ser feita verbalmente, hipótese em que será reduzida a
termo no setor competente em que for apresentada, podendo-se preservar a identidade
do denunciante.

Art. 43 - A denúncia será recebida pelo setor de atendimento da Sede da SUSEP ou


de suas unidades regionais, que efetuará os procedimentos para atendimento ao
consumidor disciplinados em norma específica, inclusive o encaminhamento da
denúncia, previamente à instauração de processo, a ouvidorias ou sistemas de atendi-
mento reconhecidos pela Autarquia.

Art. 44 - A transformação de denúncias em processos administrativos sancionadores


será efetuada pelo DEFIS - Departamento de Fiscalização, após constatação de indícios
de violação a dispositivo legal ou infralegal.

Art. 45 - Uma vez configurada a existência de indícios de violação a dispositivo


legal ou infralegal, será instaurado o devido processo administrativo sancionador e a
pessoa física ou jurídica responsável pela prática do ato será intimada de acordo com
os procedimentos constantes deste normativo.

Parágrafo único - A intimação mencionará, além das disposições do Art. 17 desta


Resolução, os seguintes elementos:

I - qualificação do denunciado;

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II - qualificação do denunciante;

III - descrição circunstanciada do fato punível;

IV - dispositivo legal ou infralegal infringido e o que lhe comine a sanção;

V - ocorrência de circunstâncias agravantes e atenuantes, inclusive reincidências; e

VI - assinatura do servidor, a indicação do seu nome por extenso, cargo ou função e


o número da matrícula.

Seção IV
Da Representação

Art. 46 - O servidor da SUSEP que verificar a ocorrência de infração às disposições


legais ou infralegais disciplinadoras do mercado de seguros, resseguros, previdência
complementar aberta, capitalização, prestadores de serviços de auditoria independente
ou corretagem dos mesmos comunicará o fato, em representação circunstanciada, ao
seu chefe imediato, que adotará as providências cabíveis.

Art. 47 - A representação será formalizada por escrito, em modelo apropriado, e


conterá os seguintes elementos:

I - a qualificação do representado;

II - a descrição circunstanciada do fato punível;

III - o dispositivo legal ou infralegal infringido e o que lhe comine a sanção;

IV - os documentos ou quaisquer outros elementos de prova em que se baseie;

V - a ocorrência de circunstâncias agravantes e atenuantes, inclusive reincidências;


e

VI - a assinatura do servidor, a indicação do seu nome por extenso, cargo ou função


e o número da matrícula.

Capítulo IX
Da Instrução

Art. 48 - Os processos após serem devidamente instaurados serão encaminhados ao


Departamento da SUSEP responsável pela instrução e julgamento dos processos
administrativos sancionadores.

Art. 49 - As atividades de instrução destinadas a averiguar e comprovar os dados


necessários à tomada de decisão serão realizadas de ofício, sem prejuízo do direito dos
interessados de propor atuações probatórias.

Parágrafo único - O setor responsável fará constar dos autos os dados necessários à
decisão do processo.

Art. 50 - Cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha alegado, sem prejuízo do
dever do setor responsável de prover a instrução do processo.

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Parágrafo único - Se a prova da qual dependa o julgamento do feito não for produzida
pelo interessado e não for suscetível de ser produzida pela SUSEP, o processo será
arquivado.

Art. 51 - Quando o interessado demonstrar que fatos e dados imprescindíveis para o


deslinde da controvérsia estão registrados em documentos existentes na própria SUSEP,
o setor responsável pela instrução do processo promoverá, de ofício, a obtenção dos
documentos ou das respectivas cópias.

Art. 52 - Na fase de instrução e antes da tomada de decisão, os interessados poderão


juntar documentos e pareceres e, fundamentadamente, requerer diligências, bem como
aduzir alegações referentes à matéria objeto do processo.

§1º - Sempre que um dos interessados requerer a juntada de documentos ou pareceres,


a SUSEP intimará os demais para, querendo, manifestarem-se em 10 (dez) dias.

§2º - Os elementos probatórios deverão ser considerados na motivação do relatório


e da decisão.

Art. 53 - Quando for necessária a prestação de informações ou a apresentação de


provas pelos interessados, serão expedidas intimações para este fim, mencionando-se
data, prazo, forma e condições de atendimento.

Parágrafo único - Não sendo atendida a intimação, o setor responsável pelo processo
administrativo sancionador poderá, se entender relevante a matéria, suprir a omissão,
de ofício, não se eximindo as autoridades competentes de proferir decisão.

Capítulo X
Das Instâncias Administrativas

Art. 54 - As instâncias administrativas são representadas:

I - a primeira, pelo Chefe de Departamento da SUSEP responsável pela instrução


e julgamento dos processos administrativos sancionadores e, nos casos
específicos previstos nesta Resolução, pelo Conselho Diretor da SUSEP; e

II - a segunda e última, pelo Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros


Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização - CRSNSP.

Capítulo XI
Do Procedimento em Primeira Instância pelo Chefe de Departamento da
SUSEP Responsável pela Instrução e Julgamento dos Processos Administrati-
vos Sancionadores

Art. 55 - Efetuada a intimação, começa a fluir o prazo para apresentação de defesa a


ser apresentada por escrito e dirigida ao Chefe de Departamento da SUSEP responsável
pela instrução e julgamento dos processos administrativos sancionadores, devendo ser
instruída com os documentos em que se fundamente e firmada pelo interessado, seu
representante legal ou mandatário com poderes expressos.

Art. 56 - O prazo para apresentação de defesa será de 15 (quinze) dias, contado da


data do recebimento da intimação, da ciência nos autos ou da publicação do edital.

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Parágrafo único - Na fluência do prazo para apresentação de defesa, é facultado o


exame, a vista ou a extração de cópias de peças dos autos, na forma da legislação em
vigor, durante o expediente normal, no local designado na intimação.

Art. 57 - Decorrido o prazo para apresentação de defesa, com ou sem manifestação


do interessado, o servidor responsável pela instrução do processo elaborará relatório
circunstanciado e o remeterá à Procuradoria Federal - SUSEP.

§1º - Havendo orientação jurídica anterior sobre a questão debatida no processo,


firmada em parecer da Procuradoria Federal - SUSEP acatado pelo Conselho Diretor
da SUSEP como parecer de orientação, que deverá ser citado e juntado por cópia, os
autos serão encaminhados para decisão do Chefe de Departamento da SUSEP
responsável pela instrução e julgamento dos processos administrativos sancionadores.

§2º - Inexistindo parecer de orientação, os autos serão remetidos à Procuradoria


Federal instalada na SUSEP para exame de sua regularidade e emissão de parecer,
podendo esta determinar as diligências que entender necessárias.

§3º - No caso de diligência que exija nova manifestação dos interessados, estes
serão intimados para produzi-la no prazo de 10 (dez) dias.

Art. 58 - A Procuradoria Federal - SUSEP, após efetuar o exame da regularidade e


emitir parecer, remeterá os autos, para decisão, ao Chefe de Departamento da SUSEP
responsável pela instrução e julgamento dos processos administrativos sancionadores.

Art. 59 - Proferida a decisão, o interessado dela será intimado, pela Chefia do


Departamento da SUSEP responsável pela instrução e julgamento dos processos
administrativos.

Parágrafo único - Em caso de decisão que comine sanção pecuniária, deverá ser
anexado, à intimação, Guia de Recolhimento da União - GRU, previamente preenchida,
para pagamento em rede bancária do respectivo valor.

Art. 60 - É facultado ao interessado pagar a multa com desconto de um quarto do


seu valor, desde que renuncie ao direito de recorrer e efetue o pagamento dentro do
prazo previsto nesta Resolução.

Art. 61 - Compete ao Chefe de Departamento da SUSEP responsável pela instrução


e julgamento dos processos administrativos sancionadores processar e julgar, em primeira
instância, os processos administrativos que resultem nas seguintes penalidades:

I - advertência;

II - multa pecuniária;

III - suspensão do exercício de cargo;

IV - suspensão temporária do exercício da atividade; e

V - suspensão temporária do exercício da profissão.

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Parágrafo único - É obrigatória a remessa dos autos ao Conselho Diretor da SUSEP


quando o Chefe de Departamento disposto no “caput” deste artigo proferir decisão
improcedente nas seguintes hipóteses:

I - cominação de sanção de suspensão;

II - cominação de sanção de qualquer natureza, desde que o processo tenha sido


instaurado com base em auto de infração; e

III - cominação de sanção de multa superior a R$17.000,00 (dezessete mil reais).

Capítulo XII
Do Procedimento em Primeira Instância pelo Conselho Diretor da SUSEP

Art. 62 - Compete ao Conselho Diretor da SUSEP julgar, em primeira instância, os


processos administrativos que resultem nas seguintes penalidades:

I - as penalidades previstas na Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998;

II - inabilitação para o exercício de cargos;

III - cancelamento de registro;

IV - destituição; e

V - as demais sanções administrativas que não estejam dispostas no Art. 61 desta


Resolução.

Art. 63 - O Departamento da SUSEP responsável pela instrução e julgamento dos


processos administrativos sancionadores deve fazer também a instrução desses processos
de competência do Conselho Diretor.

Parágrafo único - Nos casos previstos no Art. 62, após parecer da Procuradoria
Federal instalada na SUSEP, os processos serão encaminhados ao Conselho Diretor.

Art. 64 - Recebidos os autos no Conselho Diretor e distribuídos incontinenti de


acordo com a ordem cronológica de chegada, o relator terá prazo de 30 (trinta) dias
para elaborar o relatório e emitir o voto, admitida a prorrogação por igual período,
desde que justificadamente.

Art. 65 - Elaborados o relatório e o voto, os autos serão incluídos em pauta de


julgamento.

§1º - O Presidente do Conselho Diretor da SUSEP poderá, de ofício ou por solicitação


de qualquer outro integrante, por motivo justificado, adiar o julgamento e retirar o
assunto da pauta.

§2º - A sessão que não se realizar por motivo de força maior terá sua pauta transferida
para a sessão subseqüente.

Art. 66 - Anunciado o julgamento, o Presidente do Conselho Diretor da SUSEP dará


a palavra ao relator para leitura do relatório e do voto.

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§1º - A leitura do relatório poderá ser dispensada se cópia do texto houver sido
anteriormente distribuída aos demais integrantes do Conselho Diretor da SUSEP e
desde que não haja oposição de quaisquer deles.

§2º - É facultado a qualquer integrante do Conselho Diretor da SUSEP, após o voto


do relator, pedir vista dos autos para reapresentá-los na sessão subseqüente, com seu
voto.

§3º - Antes da concessão de vista, poderão proferir seus votos os integrantes do


Conselho Diretor da SUSEP que se julgarem habilitados a fazê-lo.

§4º - Concluída a votação, os demais integrantes do Conselho Diretor da SUSEP


poderão fundamentar seus votos, no prazo de 10 (dez ) dias, passando tais votos a
integrar a decisão.

§5º - Na votação de proposta de julgamento em diligência, aplicar-se-á, no que


couber, o disposto no §3º do Art. 57, desta Resolução.

Art. 67 - Proferida a decisão, pelo Conselho Diretor da SUSEP, o supervisionado


dela será intimado.

Capítulo XIII
Do Procedimento em Segunda Instância

Art. 68 - Havendo recurso da decisão de primeira instância, os autos serão


encaminhados para decisão do CRSNSP.

Art. 69 - Não será conhecido e não produzirá qualquer efeito:

I - o recurso intempestivo; ou

II- o recurso que não esteja acompanhado do comprovante de pagamento de 30%


(trinta por cento) do valor da multa.

Parágrafo único - Se o recorrente for pessoa física, o pagamento estará limitado ao


valor de R$100.000,00 (cem mil reais), observado o percentual previsto no inciso II
deste artigo.

Art. 70 - O julgamento do recurso em segunda e última instância será realizado de


acordo com as normas do Regimento Interno do CRSNSP.

Capítulo XIV
Dos Requisitos da Decisão

Art. 71 - A decisão de primeira instância deverá conter:

I - o relato resumido do processo;

II - os fundamentos de fato e de direito;

III - as disposições legais em que se baseia;

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IV - a ocorrência de circunstâncias agravantes e atenuantes, inclusive reincidências;

V - a conclusão; e

VI - a sanção administrativa imposta.

Parágrafo único - Na solução de vários assuntos da mesma natureza, poderá ser


utilizado meio mecânico que reproduza os fundamentos das decisões similares, desde
que não prejudique direito ou garantia de qualquer dos interessados.

Art. 72 - O Chefe de Departamento da SUSEP responsável pela instrução e julgamento


dos processos administrativos sancionadores ou o Conselho Diretor poderá, mediante
despacho fundamentado, determinar a realização de diligências na forma e no prazo
previsto no §3º do Art. 57, desta Resolução.

Capítulo XV
Do Recurso e da Reconsideração

Art. 73 - Das decisões de primeira instância caberá recurso, total ou parcial, com
efeito suspensivo, ao CRSNSP, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da ciência ou
divulgação oficial da decisão recorrida.

Parágrafo único - A apresentação do pedido de revisão previsto no Art. 65 da Lei nº


9.784/99 dentro do prazo para a interposição do recurso administrativo contra a decisão
de primeira instância, não importará na interrupção ou mesmo na suspensão do referido
prazo.

Art. 74 - O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, que, se não a
reconsiderar no prazo de 10 (dez) dias, o encaminhará à instância superior.

Parágrafo único - Se o recorrente alegar que a decisão administrativa contraria


enunciado de súmula vinculante, caberá à autoridade prolatora da decisão impugnada,
se não a reconsiderar, explicitar, antes de encaminhar o recurso à autoridade superior,
as razões da aplicabilidade ou inaplicabilidade da súmula, conforme o caso.

Art. 75 - Havendo decisão de primeira instância de não conhecimento de recurso


contra decisão de aplicação de penalidade, sob a fundamentação deste não atender aos
requisitos de admissibilidade previstos nesta Resolução, a parte interessada com o intuito
de comprovar o efetivo cumprimento desses requisitos, poderá requerer reexame da
decisão, pela instância superior.

§1º - A instância julgadora que acolher o pedido de reexame a que faz referência o
caput deste artigo analisará as questões argüidas no recurso interposto.

§2º - Caso o interessado no pedido apresente novos elementos probatórios,


relacionados a matéria, os autos retornarão à primeira instância.

Art. 76 - Em caso de provimento do recurso, o valor depositado será restituído no


prazo máximo de 90 (noventa) dias, contado a partir do requerimento do interessado.

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Capítulo XVI
Da Eficácia e da Execução das Decisões

Art. 77 - São definitivas as decisões:

I - de primeira instância, expirado o prazo para o recurso, sem que este tenha sido
interposto; e

II - de segunda e última instância.

Parágrafo único - São também definitivas as decisões na parte que não tenha sido
objeto de recurso.

Capítulo XVII
Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 78 - Os Arts. 61, 62 e 63 da Resolução CNSP nº 60, de 3 de setembro de 2001,


passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 61 - Decretada a liquidação extrajudicial de sociedade seguradora, de


capitalização e de entidade de previdência complementar aberta, o processo prosseguirá
até o trânsito em julgado da decisão administrativa.

§1º - Após o trânsito em julgado da decisão administrativa que tenha cominado


sanção de multa, os autos serão remetidos à Procuradoria Federal instalada na SUSEP
para inscrição do crédito em dívida ativa da SUSEP.

§2º - A exigibilidade do crédito devidamente constituído será suspensa enquanto


perdurar a liquidação extrajudicial. (NR)”.

“Art. 62 - As multas serão pagas no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir da


data de recebimento da intimação, por meio da Guia de Recolhimento da União -
GRU e, quando não forem recolhidas no prazo, sofrerão acréscimos previstos no Art.
30 da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002,combinado com os Arts. 389 e 406 da Lei
nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, bem como os encargos previstos no Art. 1° do
Decreto-Lei nº 1.025, de 21 de outubro de 1969”.

§1º - As multas serão aplicadas e expressas em moeda corrente nacional e seus


valores são reajustáveis de forma a preservar, em caráter permanente, seus valores
reais, na forma regulamentada pela SUSEP.

§2º - O não pagamento da multa, no prazo previsto nesta Resolução, implicará


inscrição do correspondente crédito em dívida ativa da SUSEP, para conseqüente
execução judicial. (NR)”.

“Art. 63 - O comprovante de pagamento da multa deve ser entregue à secretaria do


Chefe de Departamento competente da Sede da SUSEP, no prazo de 10 (dez) dias,
contado a partir da data do efetivo pagamento. (NR)”.

Art. 79 - O inciso I, do Art. 53, da Resolução CNSP nº 60, de 3 de setembro de 2001,


passa a vigorar com a seguinte redação:

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“I - ter o infrator utilizado comprovadamente, na tentativa de resolução do conflito


de interesses, ouvidoria ou sistema semelhante de atendimento ao consumidor
devidamente aprovado pela SUSEP (NR)”.

Art. 80 - Esta Resolução aplica-se a todos os processos em curso, sem prejuízo dos
atos já praticados.

Art. 81 - Os processos cuja competência de julgamento de primeira instância é do


Chefe de Departamento responsável pela instrução e julgamento do PAS e já
encaminhados para julgamento do Conselho Diretor da SUSEP em segunda instância,
serão remetidos ao Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados,
de Previdência Privada Aberta e de Capitalização - CRSNSP.

Parágrafo único - Os processos cuja competência de julgamento de primeira instância


é do Conselho Diretor e que já tiverem sido alvo de parecer da Procuradoria Federal
instalada na SUSEP, serão encaminhados ao Conselho Diretor.

Art. 82 - Até que seja criado no âmbito da SUSEP Departamento responsável pela
instrução e julgamento dos processos administrativos sancionadores, as funções desse
Departamento descritas nesta Resolução serão exercidas pelos Departamentos que
instauraram os respectivos processos.

Art. 83 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas
a Resolução CNSP nº 108, de 3 de fevereiro de 2004, e a Resolução CNSP nº 127, de 5
de maio de 2005.

Rio de Janeiro, 30 de abril de 2008.

Armando Vergilio dos Santos Júnior


Superintendente

(DOU, de 30.04.2008 - págs. 143 a 145 - Seção 1).


(DOU, de 02.05.2008 - págs. 25 a 27 - Seção 1 - Republicada).

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Resolução CNSP nº 187, de 29.04.2008

Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos


dos recursos exigidos no País para a garantia das obrigações
do ressegurador admitido e dá outras providências

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, e
considerando o que consta do Processo CNSP nº 2/2008 - na origem, e Processo SUSEP
nº 15414.001079/2008-67, torna público que o Conselho Nacional de Seguros Privados
- CNSP, em Sessão Ordinária realizada em 14 de abril de 2008, e com base no inciso V,
do Art. 6º e inciso IV, parágrafo único, do Art. 12º da Lei Complementar nº 126, de 15
de janeiro de 2007, e considerando o disposto na Resolução CMN nº 3.543, de 28 de
fevereiro de 2008,

Resolveu:

Art. 1º - Dispor sobre os critérios para a realização de investimentos dos recursos


exigidos no País para a garantia das obrigações do ressegurador admitido.

Art. 2º - Considerar-se-á, para efeito desta Resolução:

I - ressegurador admitido: ressegurador sediado no exterior, com escritório de


representação no País, que, atendendo às exigências previstas na Lei
Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e nas normas aplicáveis à
atividade de resseguro e retrocessão, tenha sido cadastrado como tal na
Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, para realizar operações de
resseguro e retrocessão;

II - investimentos: os ativos financeiros e as modalidades operacionais detidas pelo


ressegurador admitido, referentes aos recursos exigidos no País para a garantia
das suas obrigações.

III - empresas ligadas:

a) aquelas em que o ressegurador admitido participe com 10% (dez por cento)
ou mais do capital, direta ou indiretamente;

b) aquelas em que os administradores do ressegurador admitido e respectivos


parentes até o segundo grau, em conjunto ou isoladamente, participem com
10% (dez por cento) ou mais do capital, direta ou indiretamente;

c) aquelas em que os acionistas do ressegurador admitido com 10% (dez por


cento) ou mais do capital, participem com 10% (dez por cento) ou mais do
capital, direta ou indiretamente; e

d) aquelas cujos administradores, no todo ou em parte, sejam os mesmos do


ressegurador admitido, ressalvados os cargos exercidos em órgãos colegiados,
previstos estatutária ou regimentalmente, e desde que seus ocupantes não
exerçam funções com poderes de gestão.

Art. 3º - Os recursos exigidos no País para a garantia das obrigações do ressegurador


admitido serão mantidos em contas vinculadas à SUSEP e devem ser:

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I - depositados, em moeda estrangeira, em banco autorizado a operar no País no


mercado de câmbio; ou

II - aplicados, mediante conversão para reais, e registrados em nome do ressegurador


admitido em contas específicas e individualizadas abertas no Sistema Especial
de Liquidação e de Custódia - SELIC, em sistemas de registro e de liquidação
financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão
de Valores Mobiliários, observada a Resolução CMN Nº 3.543, de 28 de fevereiro
de 2008.

§1º - O ressegurador admitido deve autorizar a instituição financeira mantenedora


da conta de que trata o inciso I do caput deste artigo a colocar à disposição da SUSEP
informações relativas à movimentação diária e ao saldo da referida conta.

§2º - O ressegurador admitido deve autorizar os gestores dos sistemas, as instituições


e as entidades, de que tratam o inciso II do caput deste artigo, a disponibilizar à SUSEP
as informações relativas a seus investimentos.

Art. 4º - É vedado ao ressegurador admitido no que se refere aos recursos exigidos


no País para a garantia das obrigações:

I - locar, emprestar ou caucionar títulos e valores mobiliários;

II - ter como contraparte em suas operações, mesmo que indiretamente, a instituição


administradora responsável pela gestão de seus investimentos ou pelo(s) fundo(s)
de investimento classificado(s) como fundo(s) de dívida externa, bem como às
empresas a ela ligadas;

III - ter como contraparte em suas operações, mesmo que indiretamente, empresas a
ele ligadas;

IV - aplicar recursos em fundos de investimento classificados como fundos de dívida


externa cujas carteiras sejam administradas por pessoas físicas, bem como em
carteiras administradas por pessoas físicas;

V - aplicar recursos em fundos de investimento classificados como fundos de dívida


externa cuja carteira contenha títulos e valores mobiliários de emissão e/ou
coobrigação:

a) da própria instituição administradora, de seus controladores, de sociedades


por ela direta ou indiretamente controladas e de empresas ligadas ou outras
sociedades sob controle comum; e

b) da sociedade/entidade, de seus controladores, de sociedades por ela direta


ou indiretamente controladas e de empresas ligadas ou outras sociedades
sob controle comum.

VI - aplicar em títulos e valores mobiliários de emissão e/ou coobrigação do


administrador responsável pela gestão de seus investimentos e de empresas a
ele ligadas; e

VII - aplicar em títulos e valores mobiliários de emissão e/ou coobrigação de empresas


ligadas ou outras sociedades sob controle comum.

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ALT. 196 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

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Art. 5º - Os títulos e valores mobiliários que integrem a carteira de investimentos do


ressegurador admitido devem ser detentores de identificação com código ISIN -
“International Securities Identification Number”.

Parágrafo único - O prazo para adaptação ao disposto no caput é de 180 (cento e


oitenta) dias contados a partir da data de entrada em vigor desta Resolução.

Art. 6º - O descumprimento das disposições desta Resolução sujeita o ressegurador


admitido e seus administradores às sanções previstas na legislação e na regulamentação
em vigor, sem prejuízo das penalidades cabíveis aplicadas por outros órgãos
fiscalizadores.

Art. 7º - Fica a SUSEP autorizada a editar normas complementares e adotar as medidas


necessárias à execução do disposto nesta Resolução.

Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Armando Vergilio dos Santos Júnior

(DOU, de 30.04.2008 – páginas 145 e 146 – Seção 1)

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ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 206 200 30 — 119

Resolução CNSP nº 188, de 29.04.2008

Nota da Editora: Referendada pela Resolução CNSP nº 190, de 16.12.2008.

Dispõe sobre o capital adicional baseado nos riscos de


subscrição dos resseguradores locais e dá outras providências

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art.34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, considerando
o inteiro teor do Processo CNSP nº 4/2007, na origem, e Processo SUSEP nº 15414.3483/
2007-94, torna público que o Superintendente da SUSEP, ad referendum do Conselho
Nacional de Seguros Privados - CNSP, nos termos do Art. 5º, §1º do seu Regimento
Interno aprovado pela Resolução CNSP nº 111, de 2004, na forma do que estabelece a
Lei nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970, os incisos II e XI do Art. 32 e alínea “d” do
Art. 96 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, o artigo 2º da Lei
Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Art. 1º - Dispor sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional baseado


nos riscos de subscrição das operações de seguro dos resseguradores locais.

Art. 2º - Considera-se, para os fins desta Resolução:

I - resseguro proporcional: resseguro no qual a cedente transfere ao ressegurador


um percentual das responsabilidades que assumiu;

II - resseguro não proporcional: qualquer resseguro que não seja classificado como
resseguro proporcional;

III - capital adicional: montante variável de capital que um ressegurador local deverá
manter, a qualquer tempo, para poder garantir os riscos inerentes a sua operação;
e

IV - margem de solvência: o valor calculado nos termos desta Resolução.

Art. 3º - O capital adicional relativo aos riscos de subscrição dos resseguradores


locais será composto pela soma de duas parcelas:

I - o valor obtido pela aplicação do modelo relativo aos riscos de subscrição das
sociedades seguradoras para os resseguros proporcionais, considerando as
correspondentes operações e classes de negócios às quais se refere; e

II - o valor obtido pela aplicação do modelo de margem de solvência de que trata


esta Resolução para os resseguros não proporcionais e para todas as demais
operações não dispostas no inciso I.

Art. 4º - O cálculo da margem de solvência para a obtenção do valor previsto no


inciso II do Art. 3º desta Resolução deverá observar os seguintes critérios:

I - Para as coberturas de resseguro estruturadas em regime de capitalização e para


a concessão de rendas, a margem de solvência exigida é igual ao valor
correspondente a 4% (quatro por cento) das provisões matemáticas de benefícios
a conceder e de benefícios concedidos relativas aos resseguros diretos e às
retrocessões aceitas, sem dedução das retrocessões cedidas, multiplicado pelo

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 206 200 30 — 120

percentual máximo entre 85% (oitenta e cinco por cento) e a razão obtida entre
o montante total das provisões matemáticas de benefícios a conceder e de
benefícios concedidos, deduzidas das retrocessões cedidas, e o montante bruto
total das provisões matemáticas de benefícios a conceder e de benefícios
concedidos calculadas para o último exercício;

II - Para as coberturas de resseguro estruturadas em regime de repartição e para as


operações dos riscos decorrentes de contratos de seguros de danos, o maior
dentre os seguintes valores:

a) 20% (vinte por cento) do total de prêmios retidos nos últimos 12 (doze)
meses; e

b) 33% (trinta e três por cento) da média anual do total dos sinistros retidos nos
últimos 36 (trinta e seis) meses.

Art. 5º - Para fins de determinação do capital adicional dos resseguradores locais


com menos de um ano de operação, serão utilizadas, como base de cálculo do montante
disposto no inciso I do Art. 3º desta Resolução, as projeções feitas para os doze primeiros
meses de operação, encaminhadas por meio da nota técnica atuarial, conforme disposto
em regulamentação específica de seguros.

§1º - Os resseguradores locais de que trata o caput deverão seguir as regras dispostas
no Art. 3º desta Resolução, a partir do 2º ano de operação.

§2º - Caso as projeções apresentadas não se confirmem nos primeiros seis meses,
contados a partir do início de operação, o ressegurador local deverá reavaliá-las.

§3º - Com base na reavaliação descrita no §2º deste artigo, a SUSEP definirá novo
capital adicional.

§4º - Caso o capital de que trata o §3º deste artigo seja superior ao inicialmente
definido, deverá ser feito aporte imediato de capital.

Nota da Editora: Art. 5º revogado pela Resolução CNSP nº 302, de 16.12.2013.

Art. 6º - Fica a SUSEP autorizada a baixar instruções complementares necessárias à


execução das disposições desta Resolução.

Art. 7º - O IRB-Brasil Resseguros S.A. terá o prazo de 60 (sessenta) dias para adaptar-
se ao disposto nesta Resolução.

Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada
a Resolução CNSP nº 170, de 17 de dezembro de 2007.

Armando Vergilio dos Santos Júnior

(DOU, de 02.05.2008 – páginas 27 e 28 – Seção 1).

05/2014
ALT. 197 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 121

Circular SUSEP nº 363, de 21.05.2008

Altera o caput do Art. 1º; o Art. 2º; o inciso IV do Art. 2º; o


Art. 3º , os incisos I, II, IV do Art. 3º; os parágrafos 4º e 5º do
Art. 3º; o Art. 5º; e o parágrafo único do Art. 10, da Circular
SUSEP nº 249, de 20 de fevereiro de 2004, e dá outras
providências

(Excerto)

O Superintendente Substituto da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP,


na forma do Art. 36, alínea “b”, do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e do
Art. 5º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e tendo em vista o que
consta do Processo SUSEP nº 15414.003613/2007-99,

Resolve:
...........................................................................................................................................

Art. 2º - O sistema de controles internos de que trata a Circular SUSEP nº 249, de


2004, deverá ser implementado pelos resseguradores locais, escritórios de representação
de resseguradores admitidos e sociedades corretoras de resseguro até 1º de julho de
2009, com a observância do seguinte cronograma:
.
I - definição dos mecanismos internos, conforme disposto no artigo 2º, incisos I e
II, e no artigo 3º, incisos I e II da Circular SUSEP nº 249, de 2004 – até 31 de
dezembro de 2008; e

II - definição e disponibilização dos procedimentos pertinentes, conforme disposto


nos incisos III, IV, V, VI e VII do artigo 2º e nos incisos III, IV, V, VI, VII e VIII
do artigo 3º da Circular nº 249, de 2004 – até 1º de julho de 2009.

Art. 3º - Os resseguradores locais e as sociedades corretoras de resseguro deverão


indicar, na primeira assembléia geral, reunião do conselho de administração ou reunião
do conselho deliberativo que se seguir à publicação desta Circular, o nome do diretor
responsável pelos controles internos.

§1º - No caso de sociedades corretoras de resseguro constituídas sob a forma de


sociedade por quota de responsabilidade limitada, a indicação de que trata o “caput”
deverá ocorrer na primeira reunião de quotistas que se seguir à publicação desta Circular,
no prazo máximo de noventa dias.

§2º - No caso dos escritórios de representação de resseguradores admitidos, o


responsável pelos controles internos é o seu representante no Brasil e, nos seus
impedimentos, o representante-adjunto.

Art. 4º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Alexandre Penner
Superintendente Substituto

(DOU, 26.05.2008 – págs. 14 e 15 – Seção 1).

06/2008
ALT. 197 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 122

NÃO UTILIZADA

06/2008
ALT. 197 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 123

Circular SUSEP nº 364, de 23.05.2008

Dispõe sobre o Formulário de Informações Periódicas – FIP/


SUSEP, aplicável aos mercados de resseguros, seguros,
previdência complementar aberta e capitalização

O Superintendente Substituto da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP,


na forma do disposto no Art. 36, alíneas “c”, “g” e “h”, do Decreto-lei nº 73, de 21 de
novembro de 1966; no uso da competência que lhe foi delegada nos termos do Art. 74
da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001; no Art. 3º, §2º, do Decreto-lei nº
261, de 28 de fevereiro de 1967, no Art. 5º, no inciso II do parágrafo único do Art. 6º e
no Art. 29 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e tendo em vista a
autorização de que trata a Resolução CNSP nº 86, de 19 de agosto de 2002, bem como
o que consta do Processo SUSEP nº 15414.001442/2008-44,

Resolve:

Art. 1º - O Formulário de Informações Periódicas – FIP/SUSEP, composto por


quadros demonstrativos preenchidos pelas sociedades seguradoras, sociedades de
capitalização, entidades abertas de previdência complementar, resseguradores locais e
admitidos e corretores de resseguro, passa a obedecer ao disposto nesta Circular.

Art. 2º - Os quadros do FIP/SUSEP deverão ser entregues por meio eletrônico,


utilizando-se sempre a última versão do FIP/SUSEP e do seu manual de orientação,
disponibilizados no sítio da SUSEP, obedecidos os prazos abaixo, salvo disposição
contrária expressa no manual de orientação.

§1º - Os quadros referentes a mutações do patrimônio líquido, origens e aplicações


de recursos e empresas ligadas deverão ser enviados até o dia 20 (vinte) do segundo
mês imediatamente subseqüente ao de referência.

§2º - Os quadros referentes aos resseguradores locais e admitidos deverão ser enviados
até o dia 20 (vinte) do segundo mês imediatamente subseqüente ao de referência.

§3º - Os demais quadros, não incluídos nos parágrafos 1º e 2º, deverão ser enviados
até o dia 20 (vinte) do mês imediatamente subseqüente ao de referência.

Art. 3º - O manual de orientação do FIP/SUSEP indicará os meses de referência de


cada quadro e sua respectiva periodicidade.

Parágrafo único - No caso de atualização da versão do FIP/SUSEP, o manual de


orientação do FIP/SUSEP determinará um prazo, contado a partir da disponibilização
da versão atualizada, para cumprir o disposto no artigo 2º desta Circular com relação
aos quadros que foram criados ou alterados.

Art. 4º - Os quadros que tenham, como meses de referência, dezembro e junho


poderão ser recarregados até as datas limites para a publicação dos respectivos balanços.

Parágrafo único - A carga dos quadros que tenham, como meses de referência, janeiro
e julho deverá ocorrer em conjunto com as recargas dos quadros cujos meses de
referência sejam dezembro e junho, respectivamente, desde que tais recargas sejam
posteriores às datas previstas no artigo 2º desta Circular para as cargas dos meses de
janeiro e julho, respectivamente.

06/2008
ALT. 197 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 124

Art. 5º - Quando a data limite de entrega coincidir com sábado, domingo ou feriado,
considerar-se-á o primeiro dia útil imediatamente subseqüente.

Art. 6º - Será considerado como prova de recebimento do FIP/SUSEP o protocolo


emitido pelo sistema.

Parágrafo único - Os dados encaminhados através do FIP/SUSEP devem refletir de


forma fidedigna a situação e as operações das sociedades e entidades elencadas no
artigo 1º.

Art. 7º - O IRB-Brasil Resseguros S.A. terá o prazo de 180 (cento e oitenta) dias
para adaptar-se ao disposto nesta Circular.

Art. 8º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a
Circular SUSEP nº 319, de 2 de março de 2006.

Alexandre Penner
Superintendente Substituto

(DOU, 26.05.2008 – pág. 15 – Seção 1).

06/2008
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 198 200 30 — 125

Decreto nº 6.499, de 01.07.2008

Dispõe sobre o limite máximo de cessão e retrocessão a


resseguradoras eventuais de que trata o §1 o do Art. 8 o da Lei
Complementar n o 126, de 15 de janeiro de 2007

O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 84, inciso IV,
da Constituição, e tendo em vista o disposto no § 1 o do art. 8 o da Lei Complementar n o
126, de 15 de janeiro de 2007,

Decreta:

Art. 1 o - A sociedade seguradora ou a sociedade cooperativa poderá ceder a


resseguradores eventuais até dez por cento do valor total dos prêmios cedidos em
resseguro, considerando-se a globalidade de suas operações em cada ano civil.

Parágrafo único - O órgão regulador de seguros fica autorizado a dispor, na forma


de ato específico fundamentado, sobre ramos ou modalidades de seguro a serem
excepcionados com percentual superior ao fixado no “caput”.

Art. 2o - O limite máximo que o ressegurador local poderá ceder a resseguradores


eventuais é de cinqüenta por cento do valor total dos prêmios emitidos relativos aos
riscos que houver subscrito, considerando-se a globalidade de suas operações em cada
ano civil.

Art. 3o - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 1º de julho de 2008;


187o da Independência e 120 o da República.

Luiz Inácio Lula da Silva


Guido Mantega

01/2009
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 198 200 30 — 126

Ato CNSP nº 16, de 16.12.2008

Tomar conhecimento da instalação do Conselho de Ética da


Confederação Nacional de Seguros, Resseguros, Previdência
Privada e Capitalização (CNSeg) e recomendar providências à
SUSEP

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma do Art. 2º, inciso XVII,


Art. 39, §1º do Art. 40 do Regimento Interno do CNSP aprovado pela Resolução CNSP
nº 111, de 11 de maio de 2004, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 13,
de 12 de novembro de 2008 e Processo SUSEP nº 15414.003707/2008-49, torna público
que o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, em sessão ordinária realizada
em 16 de dezembro de 2008, com fulcro no disposto no Capítulo IV, Art. 32, inciso II
do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966,

Decidiu:

Art. 1º -Tomar oficialmente conhecimento da instalação do Conselho de Ética da


Confederação Nacional de Seguros, Resseguros, Previdência Privada, Saúde
Suplementar e Capitalização (CNSeg) e recomendar à Superintendência de Seguros
Privados - SUSEP, que envie àquele Conselho cópias dos procedimentos administrati-
vos, que, a critério da SUSEP, possam configurar desvio de comportamento ético por
parte das instituições integrantes do CNSeg, e desde que estas tenham previamente
autorizado tal envio pela SUSEP, para as providências cabíveis no âmbito do referido
Conselho, sem prejuízo da aplicação de eventuais sanções administrativas por parte da
SUSEP.

Armando Vergilio dos Santos Júnior

(DOU, de 22.12.2008 - pág. 191 - Seção I).

01/2009
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 127

Resolução CNSP nº 194, de 16.12.2008

Dispõe sobre o cadastramento de ressegurador eventual


especializado em riscos nucleares e sobre o limite máximo de
cessão a resseguradores eventuais, de que trata o Art. 1º do
Decreto nº 6.499, de 1º de julho de 2008, e dá outras
providências

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art. 34, inciso XI do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, e considerando
o que consta do Processo CNSP nº 11, de 3 de setembro de 2008 e Processo SUSEP nº
15414.003517/2008-21, torna público que o Conselho Nacional de Seguros Privados -
CNSP, em sessão ordinária realizada em 16 de dezembro de 2008, com fundamento
nos incisos II, VI e VII do artigo 32 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966,
nas disposições da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e no parágrafo
único do artigo 1º do Decreto nº 6.499, de 1º de julho de 2008,

Resolveu:

Art. 1º - O cadastramento de ressegurador eventual especializado em riscos nucleares


e o limite máximo de cessão a resseguradores eventuais, de que trata o Art. 1º do
Decreto nº 6.499, de 1º de julho de 2008, ficam subordinados às disposições desta
Resolução.

Art. 2º - Considerar-se-ão, para efeito desta Resolução:

I - Riscos nucleares: coberturas contra danos materiais e de responsabilidade civil


relacionados à energia nuclear.

II - Consórcio Nacional de Riscos Nucleares: grupo de entidades de um país ou


grupo de países, cujo objetivo é o de administrar riscos nucleares na qualidade
de segurador, ressegurador ou retrocessionário, doravante simplesmente
denominado Consórcio.

III - Empresa-líder do consórcio: entidade escolhida pelos demais integrantes do


Consórcio como responsável por centralizar aspectos relacionados à operação
do Consórcio no Brasil.

Art. 3º - Para fins do cadastramento a que se refere esta Resolução, o ressegurador


estrangeiro ou o Consórcio, sediado no exterior, deverá atender aos seguintes requisitos
mínimos:

I - documento comprobatório, do órgão supervisor de seguros ou resseguros do


país de origem, de que o requerente está constituído, segundo as leis de seu
país, para subscrever resseguros locais e internacionais no ramo nuclear, e que
tenha dado início a tais operações no país de origem, há mais de 5 (cinco) anos;

II - patrimônio líquido, no caso de ressegurador, ou a soma dos patrimônios líquidos


das entidades que compõem o consórcio não inferior a US$ 150.000.000,00
(cento e cinqüenta milhões de dólares dos Estados Unidos), ou equivalente em
outra moeda estrangeira de livre conversibilidade, atestado por auditor externo;
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 128

III - classificação de solvência do ressegurador, do Consórcio ou da empresa-líder


do Consórcio, emitida por agência classificadora de risco, reconhecida pela
SUSEP, com o nível mínimo de grau de investimento, ou conceito equivalente;

IV - procuração, designando procurador pessoa física, domiciliada no Brasil, ou


sociedade seguradora ou ressegurador local, sediado no Brasil, com amplos
poderes administrativos e judiciais, inclusive para receber citações, para quem
serão enviadas todas as notificações.

§1º - É vedado o cadastro a que se refere o “caput” deste artigo de empresas


estrangeiras sediadas em paraísos fiscais, assim considerados países ou dependências
que não tributam a renda ou que a tributam à alíquota inferior a 20% (vinte por cento)
ou, ainda, cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária de
pessoas jurídicas ou à sua titularidade.

§2º - Qualquer alteração relevante das informações de que tratam os incisos I a III
deste artigo deverá ser comunicada à SUSEP num prazo de até 60 (sessenta) dias.

§3º - no caso de existência de cláusula de solidariedade entre as empresas-membro


do Consórcio ou de fundo específico para suas operações, a SUSEP poderá aceitar a
classificação de solvência de um dos membros do Consórcio para fins de atender o
requisito do inciso III deste artigo.

Art. 4º - A SUSEP poderá suspender ou cancelar o cadastro do ressegurador eventual


que deixar de atender a qualquer um dos requisitos previstos no artigo 3º desta Resolução.

Art. 5º - Os consórcios poderão ser cadastrados como ressegurador eventual


especializado em riscos nucleares, mediante requerimento dirigido à SUSEP, firmado
por seu representante legal, observados os requisitos definidos na presente Resolução,
devendo apresentar adicionalmente a relação de empresas que o compõe, com a indicação
da localização de suas sedes, atualizando-as anualmente.

Parágrafo único - Para fins de cadastramento como ressegurador eventual


especializado em riscos nucleares, nos termos da presente Resolução, os membros do
consórcio serão considerados uma só entidade.

Art. 6º - As sociedades seguradoras poderão ceder, a resseguradores eventuais, até


cem por cento do valor total dos prêmios cedidos em resseguro no ramo de riscos
nucleares, considerando-se a globalidade de suas operações em cada ano civil.

Art. 7º - As cessões pertinentes ao ramo nuclear não serão consideradas para fins do
limite de que trata o Art. 16 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007.

Art. 8º - Toda documentação pública ou privada exigida pela SUSEP, oriunda de


outro País, deverá ser devidamente consularizada, salvo documentos provenientes de
países com os quais o Brasil tenha celebrado acordo internacional, e estar acompanhada,
quando redigida em outro idioma, de tradução ao português, realizada por tradutor
público juramentado, na forma da legislação vigente, ressalvada manifestação contrária
e expressa da SUSEP.

Art. 9º - A SUSEP fica autorizada a expedir as normas complementares necessárias


à implementação do disposto nesta Resolução.

Art. 10 - O artigo 49 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007, passa


01/2009
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 218 200 30 — 129

a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 49 - ......................................................................................................................

Parágrafo único - no caso específico do ramo de riscos nucleares, o prazo de


adequação de que trata o “caput” será até o dia 31 de dezembro de 2009."

Nota da Editora: Parágrafo único revogado pela Resolução CNSP nº 206, de


17.12.2009.

Nota da Editora:A Resolução CNSP nº 210/2010, publicada no DOU de 10.12.2010,


referendou a Resolução CNSP nº 206/2009.

Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Armando Vergilio dos Santos Júnior

(DOU, 19.12.2008 - páginas 52 e 53 - Seção 1) .

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 218 200 30 — 130

Resolução CNSP nº 195, de 16.12.2008

Incluir e alterar dispositivos das Resoluções CNSP nºs 162, de


26 de dezembro de 2006, e 85, de 3 de setembro de 2002,
e dá outras providências

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, e
considerando o que consta dos Processos CNSP nºs 12, de 12 de novembro de 2008, e
15, de 28 de novembro de 2008 e Processos SUSEP nºs 15414.003609/2008-10 e
15414.2162/2008-53, torna público que o Conselho Nacional de Seguros Privados -
CNSP, em sessão ordinária realizada em 16 de dezembro de 2008, e com fulcro no
disposto no Art. 32 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966,

Resolveu:

Art. 1º - Incluir parágrafo único no artigo 2º e alínea "g" no §3º do artigo 8º, da
Resolução CNSP nº 162, de 26 de dezembro de 2006, que passam a vigorar com a
seguinte redação:

"Art. 2º - .......................................................................................................................

Parágrafo único - Na constituição das provisões técnicas, as sociedades seguradoras


não poderão deduzir a parcela do prêmio ou contribuição transferida a terceiros, nem a
parcela do sinistro ou benefício recuperável de terceiros, em operações de resseguro."
(NR)

"Art. 8º - .......................................................................................................................

§3º - ..............................................................................................................................

g) o valor do sinistro médio, para os ramos em que a sociedade seguradora possua


informações capazes de gerar estatísticas consistentes, devendo ajustar esse valor
registrado, após cada reavaliação do sinistro que melhore a estimativa da indeni-
zação a ser paga.

.......................................................................................................................... " (NR)

Art. 2º - Incluir parágrafo único no artigo 4º da Resolução CNSP nº 162, de 26 de


dezembro de 2006, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 4º - .......................................................................................................................

I - ..................................................................................................................................

Parágrafo único - Nos casos em que o risco da cobertura contratada não seja definido
na apólice ou no endosso, mas no certificado ou item segurado, o cálculo da PPNG
deverá ser efetuado, por certificado ou item." (NR)

Art. 3º - Alterar o inciso III do artigo 4º e o “caput” dos artigos 8º e 9º da Resolução


CNSP nº 162, de 26 de dezembro de 2006, que passam a vigorar com a seguinte redação:

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 211 200 30 — 131

"Art. 4º - .......................................................................................................................

III - o prêmio comercial retido corresponde ao valor recebido ou a receber do


segurado (valor do prêmio emitido, pago à vista ou parcelado), nas operações
de seguro direto ou de congêneres (nas operações de cosseguro aceito), líquido
de cancelamentos, de restituições e de parcelas de prêmios transferidas a
terceiros, em operações com congêneres (nas operações de cosseguro cedido).

.......................................................................................................................... " (NR)

"Art. 8º - A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) deve ser constituída para a


cobertura dos valores esperados a pagar relativos a sinistros avisados, até a data base
do cálculo, de acordo com a responsabilidade da sociedade seguradora, obedecidos os
seguintes critérios:

.......................................................................................................................... " (NR)

"Art. 9º - A Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR) deve ser


constituída para a cobertura do valor esperado dos sinistros ocorridos e ainda não
avisados, até a data base de cálculo, de acordo com a responsabilidade da sociedade
seguradora, obedecidos os seguintes critérios:

.......................................................................................................................... " (NR)

Art. 4º - Alterar a alínea "d" do inciso II do artigo 2º da Resolução CNSP nº 85, de 3


de setembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2º - .......................................................................................................................

II - .................................................................................................................................

d) despesas antecipadas não relacionadas a resseguros .

.......................................................................................................................... " (NR)

Nota da Editora: Art. 4º revogado pela Resolução CNSP nº 222, de 06.12.2010.

Art. 5º - As sociedades seguradoras e resseguradoras poderão deduzir do total das


provisões técnicas constituídas, para fins de cobertura das mesmas, a parcela do prêmio
transferida a terceiros e a parcela do sinistro recuperável de terceiros, em operações de
resseguro e retrocessão, respectivamente.

I - no cálculo do valor da parcela do prêmio transferida a terceiros e da parcela do


sinistro recuperável de terceiros, em operações de resseguro e retrocessão, as
sociedades seguradoras e resseguradoras, respectivamente, deverão utilizar a
mesma metodologia aplicada no cálculo das correspondentes provisões técnicas.

II - as sociedades a que se refere este artigo poderão utilizar metodologia distinta,


mediante prévia autorização da SUSEP.

Parágrafo único - Na hipótese de utilização da mesma metodologia, na forma do


inciso I, o montante a ser deduzido a que se refere o “caput”, deverá corresponder à
diferença entre o valor das provisões técnicas e o correspondente valor , calculado sobre

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 218 200 30 — 132

a mesma base, porém líquida das parcelas de prêmio transferido a terceiros e de sinistro
recuperável de terceiros, em operações de resseguro e retrocessão, conforme o caso.

Nota da Editora: Art. 5º revogado pela Resolução CNSP nº 226, de 17.12.2010.

Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2009, à exceção do


dispositivo contido no Art. 2º, que passa a vigorar a partir de 30 de junho de 2009.

Notas da Editora: 1) Art. 6º alterado pela Resolução CNSP nº 204, de 28.05.2009.


2) A Resolução CNSP nº 211/2010, publicada no DOU de
17.12.2010, referendou a Resolução CNSP nº 204/2009.

Armando Vergilio dos Santos Júnior

(DOU, de 19.12.2008 - pág. 53 - Seção 1).

01/2011
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 206 200 30 — 133

Circular SUSEP nº 380, de 29.12.2008

Dispõe sobre os controles internos específicos para a prevenção e


combate dos crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e
valores, ou que com eles possam relacionar-se, o acompanhamento
das operações realizadas e as propostas de operações com pessoas
politicamente expostas, bem como a prevenção e coação do
financiamento ao terrorismo

Nota da Editora: A Circular SUSEP nº 380/2008 foi revogada pela Circular SUSEP nº
445, de 02.07.2012.

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma do


inciso X do Art. 10 do Regimento Interno da SUSEP aprovado pela Deliberação SUSEP
nº 132, de 18 de dezembro de 2008, considerando o disposto nos artigos 10, 11, 12 e 13
da Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, o disposto no Decreto nº 5.640, de 26 de
dezembro de 2005 e no Decreto nº 5.687, de 31 de janeiro de 2006, e o que consta no
processo SUSEP nº 15414.003612/2007-44,

Resolve:

Art. 1º - Dispor sobre os controles internos específicos com o objetivo de prevenir e


combater os crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores, ou que com
eles possam relacionar-se, acompanhar operações realizadas e as propostas de operações
com pessoas politicamente expostas, bem como prevenir e coibir o financiamento ao
terrorismo.

Capítulo I
Das Pessoas Sujeitas

Art. 2º - Sujeitam-se às obrigações previstas nesta Circular as sociedades seguradoras


e de capitalização; os resseguradores locais e admitidos; as entidades abertas de
previdência complementar; as sociedades cooperativas de que trata o parágrafo 3º do
Art. 2º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007; as sociedades corretoras
de resseguro; as sociedades corretoras e os corretores de seguros, de capitalização e de
previdência complementar aberta.

§1º - Sujeitam-se às mesmas obrigações as filiais e subsidiárias no exterior das


pessoas mencionadas no "caput", bem como as filiais de empresas estrangeiras atuantes
em atividades análogas às das pessoas mencionadas no "caput".

§2º - Deve ser indicado um diretor responsável pelo cumprimento do disposto na


Lei nº 9.613, de 1998, na presente Circular e nas demais regulamentações comple-
mentares.

§3º - No caso dos resseguradores admitidos, o responsável a que se refere o §2º


deste artigo é o representante responsável do escritório de representação.

Art. 3º - Para fins do disposto nesta Circular, consideram-se:

I - sociedades: sociedades seguradoras e de capitalização; entidades abertas de


previdência complementar; sociedades cooperativas, nas condições estabelecidas
pelo parágrafo 3º do Art. 2º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de
2007; suas subsidiárias e assemelhadas no exterior, além das filiais de empresas
estrangeiras atuantes em atividades análogas;

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 206 200 30 — 134

II - resseguradores: resseguradores locais, suas subsidiárias e assemelhadas no


exterior e escritórios de representação dos resseguradores admitidos;

III - corretores: sociedades corretoras de resseguro; sociedades corretoras e os


corretores de seguros, de capitalização, de previdência complementar aberta,
suas subsidiárias e assemelhadas no exterior; filiais de empresas estrangeiras
atuantes em atividades análogas;

IV - clientes: segurados, resseguradores, retrocessionários ou tomadores, participantes


de planos previdenciários, titulares ou subscritores de títulos de capitalização e
seus respectivos representantes;

V - beneficiários: pessoas indicadas pelo segurado ou participante de plano


previdenciário ou reconhecidos como tais por força da legislação em vigor ou
indicados por decisão judicial;

VI - terceiros: aqueles que não se enquadrem nos incisos anteriores e que sejam
eventualmente indenizados, beneficiados ou estejam relacionados à aquisição
ou liquidação de apólices de seguros, títulos de capitalização e previdência
privada;

VII - outras partes relacionadas: quaisquer outros envolvidos direta ou indiretamente


nas atividades das pessoas relacionadas no "caput" e parágrafo primeiro do
artigo 2º, a exemplo de contrapartes em negociações privadas e em operações
com ativos, intermediários financeiros, funcionários, prestadores de serviços,
auditores independentes, consultores, administradores de recursos, gestores e
custodiantes; e

VIII - lavagem de dinheiro: crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e


valores, ou que com eles possam relacionar-se.

Capítulo II
Das Pessoas Politicamente Expostas

Art. 4º - As sociedades, resseguradores e corretores devem adotar as providências


previstas nesta Circular para o estabelecimento de relação de negócios e o
acompanhamento das operações ou propostas de operações realizadas com pessoas
politicamente expostas.

§1º - Consideram-se pessoas politicamente expostas os agentes públicos que


desempenham ou tenham desempenhado, nos cinco anos anteriores, no Brasil ou em
países, territórios e dependências estrangeiras, cargos, empregos ou funções públicas
relevantes, assim como seus representantes, familiares e outras pessoas de seu
relacionamento próximo.

§2º - Para efeito do disposto no §1º, consideram-se pessoas politicamente expostas


brasileiras:

I - os detentores de mandatos eletivos dos Poderes Executivo e Legislativo da


União;

II - os ocupantes de cargo, no Poder Executivo da União:

07/2012
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 135

a) de ministro de Estado ou equiparado;

b) de natureza especial ou equivalente;

c) de presidente, vice-presidente e diretor, ou equivalentes, de autarquias,


fundações públicas, empresas públicas ou sociedades de economia mista; e

d) do Grupo Direção e Assessoramento Superiores-DAS, nível 6, e equivalentes;

III - os membros do Conselho Nacional de Justiça, do Supremo Tribunal Federal e


dos Tribunais Superiores;

IV - os membros do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral


da República, o Vice-Procurador-Geral da República, o Procurador-Geral do
Trabalho, o Procurador-Geral da Justiça Militar, os Subprocuradores-Gerais da
República e os Procuradores- Gerais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal;

V - os membros do Tribunal de Contas da União e o Procurador- Geral do Ministério


Público junto ao Tribunal de Contas da União;

VI - os governadores de Estado e do Distrito Federal, os presidentes de Tribunal de


Justiça, de Assembléia Legislativa e de Câmara Distrital, e os presidentes de
Tribunal e de Conselho de Contas de Estado, de Municípios e do Distrito Federal;

VII - os prefeitos e presidentes de Câmara Municipal das capitais de Estado.

§3º - No caso de pessoas politicamente expostas estrangeiras, para fins do disposto


no §1º deste artigo, as sociedades, resseguradores e corretores podem adotar as seguintes
providências:

I - solicitar declaração expressa do cliente, beneficiário, terceiro ou outras partes


relacionadas, a respeito da sua classificação;

II - recorrer a informações publicamente disponíveis;

III - recorrer a bases de dados eletrônicos comerciais sobre pessoas politicamente


expostas;

IV - considerar a definição constante do Glossário dos termos utilizados nas 40


Recomendações do Grupo de Ação Financeira sobre Lavagem de Dinheiro -
GAFI, segundo a qual uma "pessoa politicamente exposta" é aquela que exerce
ou exerceu importantes funções públicas em um país estrangeiro; por exemplo,
chefes de Estado e de Governo, políticos de alto nível, altos servidores dos
poderes públicos, magistrados ou militares de alto nível, dirigentes de empresas
públicas ou dirigentes de partidos políticos.

§4º - Para efeitos do disposto no §1º deste artigo, são considerados familiares os
parentes, na linha direta, até o primeiro grau, o cônjuge, o companheiro, a companheira,
o enteado e a enteada.

§5º - O prazo de cinco anos referido no §1º deve ser contado, retroativamente, a
partir da data de início da relação de negócio.

01/2009
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 136

Art. 5º - As sociedades, resseguradores e corretores devem desenvolver e implementar


procedimentos que possibilitem:

I - a identificação de pessoas consideradas politicamente expostas dentre seus


clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas;

II - a identificação da origem dos recursos das operações das pessoas identificadas


como pessoas politicamente expostas, podendo ser considerada a
compatibilidade das operações com o patrimônio constante dos cadastros
respectivos.

Art. 6º - É obrigatória a obtenção de autorização das alçadas superiores das sociedades,


resseguradores e corretores para o estabelecimento de relação de negócios com a pessoa
politicamente exposta ou para o prosseguimento de relações já existentes quando a
pessoa passe a se enquadrar nessa qualidade.

Art. 7º - As sociedades, resseguradores e corretores devem assegurar o


monitoramento, de forma reforçada e contínua, à relação de negócio mantida com pessoa
politicamente exposta.

Capítulo III
Dos controles internos

Art. 8º - As sociedades, resseguradores e corretores devem desenvolver e


implementar, na forma da lei e da regulamentação vigentes, procedimentos de controles
internos, efetivos e consistentes com a natureza, complexidade e riscos das operações
realizadas, que contemplem a identificação, avaliação, controle e monitoramento dos
riscos de serem envolvidos em situações relacionadas à lavagem de dinheiro, bem
como para prevenir e coibir o financiamento ao terrorismo, com relação aos produtos
comercializados, negociações privadas, operações de compra e venda de ativos e demais
práticas operacionais.

Art. 9º - Os procedimentos de controles internos, referidos no Art. 8º desta Circular,


devem contemplar, no mínimo, os seguintes itens:

I - estabelecimento de uma política de prevenção e combate à lavagem de dinheiro


e ao financiamento ao terrorismo, que inclua diretrizes sobre avaliação de riscos
na subscrição de operações, na contratação de terceiros ou outras partes
relacionadas, no desenvolvimento de produtos, nas negociações privadas e nas
operações com ativos;

II - elaboração de critérios e implementação de procedimentos de identificação de


clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas, e de manutenção
de registros referentes a produtos e procedimentos expostos ao risco de servirem
à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo;

III - manualização e implementação dos procedimentos de identificação,


monitoramento, e comunicação de operações que possam constituir-se em
indícios de lavagem de dinheiro ou de financiamento ao terrorismo, ou com
eles relacionar-se;

IV - elaboração e execução de programa de treinamento específico de qualificação


dos funcionários para o cumprimento do disposto na Lei nº 9.613, de 3 de

01/2009
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 137

março de 1998, nesta Circular e demais regulamentos referentes à lavagem de


dinheiro e à prevenção e combate ao financiamento ao terrorismo; e

V - elaboração e execução de programa anual de auditoria interna que verifique o


cumprimento dos procedimentos desta Circular, em todos os seus aspectos
podendo tal verificação, a critério da sociedade, do ressegurador ou do corretor,
ser conduzida pelo seu departamento de auditoria interna ou por auditores
independentes;

Parágrafo único - Com relação aos corretores, aplicam-se obrigatoriamente as


disposições dos incisos I, III, IV e V deste artigo, somente quando seu faturamento
anual, no exercício precedente, ultrapassar R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais).

Capítulo IV
Da Manutenção do Cadastro

Art. 10 - Para fins do disposto no inciso I do Art. 10 da Lei nº 9.613, de 3 de março


de 1998, as sociedades, os resseguradores e os corretores devem realizar e manter
atualizada a identificação das pessoas referidas no inciso II do Art. 9º desta Circular,
contendo:

I - no caso de pessoas físicas:

a) nome completo;

b) número único de identificação, com a seguinte ordem de preferência: número


de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF/MF), número de
identificação, válido em todo o território nacional, nesse caso acompanhado
da natureza do documento, órgão expedidor e data da expedição, ou número
do Passaporte, com a identificação do País de expedição;

c) endereço completo (logradouro, bairro, código de endereçamento postal -


CEP, cidade, unidade da federação);

d) número de telefone e código de discagem direta à distância - DDD, se houver;

e) profissão;

f) patrimônio estimado ou faixa de renda mensal; e

g) seu enquadramento, se for o caso, na condição de pessoa politicamente


exposta, na forma do artigo 4º.

II - no caso de pessoas jurídicas:

a) denominação ou razão social;

b) atividade principal desenvolvida;

c) o número de identificação no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ),


ou no Cadastro de Empresa Estrangeira/BACEN (CADEMP) para empresas
offshore, excetuadas as universalidades de direitos que, por disposição legal,
sejam dispensadas de registro no CNPJ e no CADEMP;

01/2009
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 138

d) endereço completo (logradouro, bairro, código de endereçamento postal -


CEP, cidade, unidade da federação), número de telefone e código de discagem
direta à distância - DDD;

e) nomes dos controladores até o nível de pessoas físicas, principais


administradores e procuradores, bem como menção a seu enquadramento,
se for o caso, na condição de pessoa politicamente exposta, na forma do
artigo 4º; e

f) informações acerca da situação patrimonial e financeira.

§1º - As sociedades, os resseguradores e os corretores poderão celebrar convênios ou


contratos com instituições financeiras, estipulantes, instituidores, averbadores ou empresas
que façam a administração de banco de dados, que possuam cadastros com informações,
ou informações e documentos, que atendam ao disposto neste artigo.

§2º - Os convênios ou contratos previstos no §1º deste artigo não afastam a


responsabilidade da sociedade, do ressegurador ou do corretor pelo cumprimento do
disposto nesta Circular e a obrigatoriedade da apresentação dos cadastros previstos
neste artigo à SUSEP, sempre que solicitado pela Autarquia.

§3º - No caso de seguros comercializados por bilhete, seguro DPVAT, seguros


coletivos de apólice fechada, seguros coletivos de apólice aberta pagos por meio de
cartões de crédito, seguros coletivos de garantia estendida, seguros coletivos de apólice
aberta com prêmio mensal inferior a R$ 50,00 (cinqüenta reais), o cadastro referido
nos incisos I e II do "caput" deste artigo deve ser efetuado:

a) na devolução de prêmio, por cancelamento, de valor inferior a R$ 10.000,00 (dez


mil reais), com base nos registros das informações cadastrais; e

b) na devolução de prêmio, por cancelamento, de valor igual ou superior a R$


10.000,00 (dez mil reais), ou no pagamento da indenização, registrando as
informações cadastrais e obtendo cópia da documentação comprobatória.

§4º - No caso de seguros dos ramos 39, 40, 45, 47 ou 50, o cadastro referido nos
incisos I e II do "caput" deste artigo deve ser efetuado:

a) no ato da contratação, registrando as informações cadastrais do tomador ou


garantido e obtendo cópia da documentação comprobatória; e

b) no pagamento da indenização, registrando as informações cadastrais do segurado


e obtendo cópia da documentação comprobatória.

§5º - No caso dos demais seguros não enquadrados nos §§3º e 4º deste artigo, e de
seguros coletivos de apólice aberta com prêmio mensal igual ou superior a R$ 50,00
(cinqüenta reais), o cadastro referido nos incisos I e II do "caput" deste artigo deve ser
efetuado:

01/2009
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 139

a) na contratação, registrando-se as informações cadastrais do segurado;

b) na devolução de prêmio, por cancelamento, de valor igual ou superior a R$


10.000,00 (dez mil reais), registrando as informações cadastrais e obtendo cópia
da documentação comprobatória; e

c) no pagamento da indenização ou de resgate, registrando as informações cadastrais


e obtendo cópia da documentação comprobatória.

§6º - No caso de produtos de previdência complementar, o cadastro referido nos


incisos I e II do "caput" deste artigo deve ser efetuado:

a) na contratação, com base nas informações cadastrais do participante;

b) no pagamento de resgate de valor igual ou superior a R$ 10.000,00 (dez mil


reais), registrando as informações cadastrais do participante e obtendo cópia da
documentação comprobatória; e

c) no pagamento do benefício, registrando as informações cadastrais e obtendo cópia


da documentação comprobatória.

§7º - No caso de títulos de capitalização da modalidade popular, conforme definida no


Art. 1º do anexo IV da Circular nº 365, de 27 de maio de 2008, o cadastro referido nos
incisos I e II deste artigo deve ser efetuado no resgate, envolvendo um ou mais títulos, de
valor total igual ou superior a R$ 2.000,00 (dois mil reais) e no pagamento de sorteio,
registrando as informações cadastrais e obtendo cópia da documentação comprobatória.

§8º - No caso de produtos de capitalização não abrangidos no §7º deste artigo, o


cadastro referido nos incisos I e II deste artigo deve ser efetuado:

a) na contratação, com base no registro de informações cadastrais do titular e do


subscritor;

b) no pagamento de resgate de valor igual ou superior a R$ 10.000,00 (dez mil


reais) e no pagamento de sorteios, obtendo cópia da documentação comprobatória
do titular;

§9º - No caso de cosseguro, apenas a seguradora líder está obrigada a manter os


documentos e informações de que tratam os §§ 3º a 5º deste artigo.

§10 - Os registros cadastrais e a documentação comprobatória a que se refere este


artigo podem ser armazenados sob a forma de documento eletrônico ou impresso e
devem ser guardados pelos períodos estabelecidos em regulamento.

01/2009
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 140

§11 - No caso de pagamento na forma do parágrafo único do Art. 14 da Lei


Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, o ressegurador local e admitido e o
retrocessionário devem realizar a identificação na forma disposta neste artigo.

§12 - A documentação comprobatória a que se refere este artigo, quando referente a


pessoas físicas, poderá limitar-se às alíneas "a", "b" e "c" do inciso I, desde que a
faculdade não implique fragilização dos controles internos para prevenção e combate à
lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo.

Art. 11 - O diretor responsável, indicado nos termos do Art. 2º desta Circular, poderá,
excepcionalmente, dispensar, caso a caso, mediante expressa justificativa, o cumprimento
de itens dispostos no artigo 10 desta Circular.

Parágrafo único - A utilização da sistemática a que se refere o "caput" deverá ser


objeto de registro e guarda, por no mínimo 5 (cinco) anos, para imediata apresentação
à SUSEP, quando solicitado.

Capítulo V
Do Registro de Operações e do Limite Respectivo

Art. 12 - Para fins do disposto no inciso II do Art. 10 da Lei nº 9.613, de 3 de março


de 1998, as sociedades, resseguradores e corretores devem manter organizados e à
disposição da SUSEP, pelo prazo regulamentar, os registros, cadastros e demais
documentos, relativos a todas as operações com clientes, beneficiários, terceiros e outras
partes relacionadas, inclusive aqueles referentes a todos os pagamentos realizados, com
identificação do beneficiário final.

Parágrafo único - As sociedades, resseguradores e corretores são responsáveis pela


exatidão e adequação dos registros e documentos citados no "caput" deste artigo.

Art. 13 - Para os fins desta Circular, as operações são divididas da seguinte forma:

I - Grupo 1

a) contratação de seguros de danos por pessoas físicas com importância segurada


cujo somatório, num mesmo ramo, seja igual ou superior a R$ 1.000.000,00
(um milhão de reais), líquidos de eventual cobertura de responsabilidade
civil;

b) aporte no mês ou pagamento único de PGBL, VGBL ou de título de


capitalização em valor igual ou superior a R$ 300.000,00 ( trezentos mil
reais);

c) compra de apólice por pessoas físicas com prêmio de valor igual ou superior
a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) no período de um mês;

d) resgate ou portabilidade de valor igual ou superior a R$ 300.000,00 (trezentos


mil reais) no período de um mês;

e) pagamento ou proposta de pagamento de prêmio, contribuição ou título de


capitalização fora da rede bancária, em valor igual ou superior a R$ 50.000,00
(cinqüenta mil reais), no período de um mês;

01/2009
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 141

f) resgate de títulos de capitalização da modalidade popular, conforme definida


no artigo 1º do anexo IV da Circular nº 365, de 27 de maio de 2008, cujo
somatório seja igual ou superior a R$ 2.000,00 (dois mil reais);

g) titular sorteado para recebimento de valor igual ou superior a R$ 100.000,00


(cem mil reais);

h) resgate, no caso de seguro de vida individual, ou devolução de prêmio, com


cancelamento ou não de apólice, cujo valor seja igual ou superior a R$
50.000,00 (cinqüenta mil reais); e

i) recebimento, em uma ou mais operações, em nome próprio, na qualidade de


cessionário de beneficiário, ou em nome de beneficiário, na qualidade de
mandatário, de indenizações do seguro DPVAT que perfaçam em um mês
valor igual ou superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais);

II - Grupo 2

a) resistência em fornecer informações na identificação;

b) contratação por estrangeiro não residente de serviços prestados pelas pessoas


mencionadas no Art. 2º desta Circular, sem razão justificável;

c) propostas para contratação de seguros sabidamente relacionadas, direta ou


indiretamente à lavagem de dinheiro, ao financiamento ao terrorismo ou a
qualquer outro ilícito;

d) propostas ou operações incompatíveis com o perfil sócio-econômico,


capacidade financeira ou ocupação profissional do cliente, beneficiário,
terceiros, e outras partes relacionadas;

e) propostas ou operações discrepantes das condições normais de mercado;

f) pagamento de beneficiário sem aparente relação com o segurado, sem razão


justificável;

g) mudança do titular do negócio ou bem imediatamente anterior ao sinistro,


sem razão justificável;

h) pagamento de prêmio, fora da rede bancária, por meio de cheque ou outro


instrumento, por pessoa física ou jurídica, que não o segurado, sem razão
justificável;

i) transações, inclusive dentre as listadas no Grupo 1 deste artigo, cujas


características peculiares, no que se refere às partes envolvidas, valores, forma
de realização, instrumentos utilizados, ou pela falta de fundamento econômico
ou legal, mesmo que tragam vantagem à sociedade, ao ressegurador ou ao
corretor, possam caracterizar indício de lavagem de dinheiro, de financia-
mento ao terrorismo, ou de qualquer outro ilícito;

j) utilização desnecessária, pelo ressegurador, de uma rede complexa de


corretores para colocação do risco;

01/2009
ALT. 206 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 142

k) utilização desnecessária, pelo ressegurador, de corretor na transação;

l) avisos de sinistros aparentemente legítimos, mas com freqüência anormal;

m) variações patrimoniais relevantes de clientes, beneficiários, terceiros, ou


outras partes relacionadas, sem causa aparente; e

n) operações do Grupo 1 deste artigo, de valores inferiores aos limites


estipulados, que por sua habitualidade e forma, configurem artifício para a
burla de referidos limites.

Capítulo VI
Da Comunicação de Operações

Art. 14 - Para fins do disposto no inciso II do Art. 11 da Lei nº 9.613, de 3 de março


de 1998, devem ser comunicadas à SUSEP, no prazo de vinte e quatro horas contadas
de sua verificação:

I - pelas sociedades e resseguradores, as propostas ou a ocorrência de operações


listadas no Grupo 1, independente de qualquer análise, ou classificadas, após
sua análise, no Grupo 2 do Art. 13 desta Circular;

II - pelos corretores:

a) operação descrita na alínea “i” do Grupo 1 do Art. 13 desta Circular;

b) as solicitações de clientes que não se constituírem em propostas encaminhadas


às sociedades ou aos resseguradores, referentes a operações que sejam listadas
no Grupo 1, independente de qualquer análise, ou classificadas, após sua
análise, no Grupo 2 do Art. 13 desta Circular.

§1º - As comunicações referidas neste artigo devem mencionar a participação ou o


envolvimento de pessoa politicamente exposta, se couber;

§2º - As comunicações referidas no inciso I deste artigo devem mencionar o corretor


intermediário da operação;

§3º - As comunicações referidas neste artigo devem ser realizadas por meio do sítio
do COAF (http://www.fazenda.gov.br/coaf/), sem que seja dada ciência aos envolvidos.

§4º - As comunicações de boa fé, conforme previsto no §2º do Art. 11, da Lei nº
9.613, de 3 de março de 1998, não acarretarão responsabilidade civil, penal ou
administrativa às pessoas mencionadas no Art. 2º desta Circular, seus controladores,
administradores e empregados.

Art. 15 - As sociedades e os resseguradores deverão informar à SUSEP, na forma de


uma comunicação negativa, se durante qualquer mês do ano calendário não forem
verificadas operações alcançadas pelo Art. 13 desta Circular.

§1º - A comunicação referida neste artigo deverá ser realizada por meio do sítio da
SUSEP (http://www.susep.gov.br/).

01/2009
ALT. 209 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 206 200 30 — 143

§2º - A comunicação negativa deverá ser realizada até dia 20 do mês subseqüente ao
mês no qual não foram verificadas situações alcançadas pelo Art. 12 desta Circular.

Capítulo VII
Da Responsabilidade Administrativa

Art. 16 - A infração às disposições desta Circular será punida nos termos do Art.12
da Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, e da regulamentação em vigor.

Capítulo VIII
Disposições Finais

Art. 17 - Os resseguradores locais e admitidos, as sociedades cooperativas e as


sociedades corretoras de resseguros terão até 180 (cento e oitenta) dias, contados da
publicação desta Circular, para adequar suas estruturas de controles internos às suas
disposições.

Art. 18 - As demais sociedades referidas no Art. 2º e não abrangidas no Art. 17 desta


Circular deverão estar adaptadas ao seu cumprimento a partir de 1º de abril de 2009.

Art. 19 - Esta Circular entra vigor na data de sua publicação, ficando revogadas a
partir de 1º de abril de 2009 as Circulares SUSEP nºs 327, de 29 de maio de 2006, 333,
de 21 de dezembro de 2006, 341, de 30 de abril de 2007, 349, de 09 de agosto de 2007,
352, de 04 de outubro de 2007, e a Carta-Circular SUSEP/DECON/ GAB/nº 01/07, de
18 de janeiro de 2007.

Armando Vergilio dos Santos Júnior

(DOU, de 30.12.2008 - págs. 47 a 49 - Seção 1).

04/2009
ALT. 209 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 206 200 30 — 144

Circular BACEN nº 3.445, de 26.03.2009

Dispõe sobre a remessa de informações relativas às operações


de crédito para registro no Sistema de Informações de
Créditos (SCR), de que trata a Resolução nº 3.658, de 2008

(Excerto)

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 25 de


março de 2009, tendo em conta o disposto na Resolução nº 3.658, de 17 de dezembro
de 2008,

DECIDIU:
...........................................................................................................................................

Art. 7º - Não devem ser informados para o registro do SCR:


...........................................................................................................................................

V - os créditos decorrentes de operações de seguro, de coseguro, de resseguro, de


títulos de capitalização, de consórcio, de planos de previdência complementar
e de planos de saúde.
...........................................................................................................................................

Art. 18 - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos
a partir da data-base de 31 de março de 2009, quando ficarão revogadas as Circulares
nº 2.957, de 30 de dezembro de 1999, nº 2.977, de 6 de abril de 2000, nº 2.999, de 24 de
agosto de 2000, nº 3.098, de 20 de março de 2002, nº 3.166, de 4 de dezembro de 2002,
nº 3.214, de 11 de dezembro de 2003, e nº 3.310, de 11 de janeiro de 2006.

Parágrafo único - As citações e o fundamento de validade das circulares revogadas,


constantes de normas publicadas, passam a ter como referência esta circular.

Alvir Alberto Hoffmann


Diretor de Fiscalização
Mário Magalhães Carvalho Mesquita
Diretor de Política Econômica
Anthero de Moraes Meirelles
Diretor de Administração

(DOU de 27.03.2009 - pág. 56 - Seção 1).

04/2009
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 145

Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 209/2010, referendou a Resolução CNSP nº


203/2009.

RESOLUÇÃO CNSP Nº 203, DE 27.04.2009

Dispõe sobre o limite máximo de cessão a resseguradores


eventuais, de que trata o Art. 1º do Decreto nº 6.499, de 1º de
julho de 2008, e altera o "caput" do artigo 37 da Resolução
CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso da atribuição que lhe


confere o Art. 34, inciso XI do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, e considerando
o que consta do Processo CNSP nº 11, de 3 de setembro de 2008, na origem, e Processo
SUSEP nº 15414.001020/2009-50, torna público que o Superintendente da SUSEP, ad
referendum do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, nos termos do Art. 5º,
§1º do seu Regimento Interno aprovado pela Resolução CNSP nº 111, de 2004, com
fundamento nos incisos II, VI e VII do artigo 32, do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro
de 1966, e nas disposições da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e no
parágrafo único do artigo 1º do Decreto nº 6.499, de 1º de julho de 2008,

Resolveu:

Art. 1º - A sociedade seguradora ou a sociedade cooperativa poderá ceder, a


resseguradores eventuais, até vinte e cinco por cento do valor total dos prêmios cedidos
em resseguro nos ramos de garantia de obrigações públicas e riscos de petróleo,
considerando-se a globalidade de suas operações nesses ramos em cada ano civil.

Parágrafo único - À sociedade seguradora ou sociedade cooperativa que optar pela


faculdade prevista no "caput" aplica-se o limite estipulado no Art. 1º do Decreto
nº 6.499, de 1º de julho de 2008, considerados apenas os outros ramos e modalidades
de seguros com os quais opere.

Art. 2º - O "caput" do artigo 37 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de


2007, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 37 - A formalização contratual das operações de resseguro deverá se dar em até


270 (duzentos e setenta) dias do início da vigência da cobertura, sob pena de esta não
ser considerada, para todos os fins e efeitos, desde o seu início.

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Armando Vergilio dos Santos Júnior


Superintendente

(DOU de 29.04.2009 - pág. 25 - Seção 1)

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 146

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO
CARTA-CIRCULAR SUSEP/DEFIS/GAB Nº 27, DE 08.12.2009
Assunto: Esclarecimentos sobre a Circular SUSEP Nº 380/2008 (Ref.: Processo SUSEP
Nº 15414.004231/2009-44)
Nota da Editora: A Carta-Circular SUSEP/DEFIS/GAB Nº 27, DE 08.12.2009 foi
revogada pela Circular SUSEP nº 445, de 02.07.2012.
Prezado Senhor Diretor responsável pelo cumprimento do disposto na Lei Nº 9.613/98,
Apresentamos, abaixo, esclarecimentos relativos ao cumprimento do disposto na
Circular SUSEP Nº 380/2008, inclusive quanto ao preenchimento do arquivo para o
envio de informações ao COAF.
1 - Os campos valor do prêmio do formulário (leiaute) de comunicação das operações
descritas no artigo 13, inciso I, alíneas “a”, “b”, “d”, “f”, “g” e “i”, da Circular SUSEP
Nº 380, de 2008, devem ser deixados em branco (vazio);
2 - O campo quantidade de apólices do formulário (leiaute) de comunicação da
operação descrita no artigo 13, inciso I, alínea a, da Circular SUSEP Nº 380, de 2008,
deve ser preenchido. As companhias devem se adequar até o dia 31 de março de 2010;
3 - Nas comunicações referentes a operações de seguros, os ramos deverão ser
registrados no campo “informações adicionais” da comunicação, utilizando-se os
códigos da tabela de ramos em vigor;
4 - O valor da importância segurada a ser informada no formulário (leiaute) de
comunicação da operação descrita no artigo 13, inciso I, alínea “a”, da Circular SUSEP
Nº 380, de 2008, é o correspondente à importância segurada básica, sem acessórios;
5 - As comunicações subsequentes à primeira comunicação referente à tipologia
listada no artigo 13, inciso I, alínea “a”, da Circular SUSEP Nº 380, de 2008, deverão
abranger todas as apólices vigentes do mesmo ramo. Assim, todas as comunicações
realizadas devem informar no campo importância segurada o valor correspondente ao
saldo das importâncias seguradas do segurado no momento da comunicação, incluindo
endossos, novas contratações e devendo haver comunicação quando da renovação,
ainda que inexistente alteração da importância segurada básica;
6 - O campo “CNPJ” para titulares, do formulário (leiaute) de comunicação das
operações descritas no artigo 13, inciso I, alíneas “b”, “d”, “f” e “g” da Circular SUSEP
Nº 380, de 2008, somente será admitido no caso da operação ser relacionada com
títulos de capitalização;
7 - As operações descritas no artigo 13, inciso I, alínea “b”, da Circular SUSEP Nº
380, de 2008, devem ser comunicadas de uma só vez, até o primeiro dia útil do mês
subseqüente ao mês civil de apuração, exceto quando em uma única operação o valor
for igual ou superior a R$ 300.000,00, situação em que a comunicação deve ser efetuada
em 24 horas após sua ocorrência. As portabilidades de entrada devem ser consideradas
como aportes para fins de comunicação. As companhias devem se adequar até o dia 31
de março de 2010;
8 - As comunicações referentes às operações descritas no artigo 13, inciso I, alíneas
“c”, “d” e “e”, devem ser comunicadas de uma só vez, até o primeiro dia útil do mês
subsequente ao mês civil de apuração;

07/2012
ALT. 222 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 218 200 30 — 147

9 - As operações de portabilidade interna, ou seja, entre produtos da mesma empresa,


não devem ser comunicadas ao COAF como operações listadas no artigo 13, inciso I,
alínea “d”, da Circular SUSEP Nº 380, de 2008;

10 - Na comunicação das operações descritas no artigo 13, inciso I, alínea “h”, o


campo valor da operação deverá ser preenchido com o valor do resgate no caso de
seguro de vida individual ou com o valor da devolução de prêmio de seguro, em
quaisquer casos. Não devem ser informadas nesta alínea as operações de PGBL/VGBL;

11 - A comunicação das operações descritas no artigo 13, inciso I, alínea “h” não
exclui a necessidade de comunicação das operações descritas no Art. 13, inciso I, alínea
“d”, e vice-versa, observados os limites de cada alínea;

12 - Os campos valor do prêmio do formulário (leiaute) de comunicação das operações


descritas no artigo 13, inciso II, alíneas “a”, “b”, “c”, “d”, “e”, “f”, “g”, “i”, “j”, “k”,
“l”, “m” e “n”, da Circular SUSEP Nº 380, de 2008, devem ser deixados em branco;

13 - As propostas ou operações ocorridas durante o período de vigência da Circular


SUSEP Nº 327, de 29 de maio de 2006, mas que não foram comunicadas ao COAF,
somente deverão ser comunicadas caso se enquadrem em uma das tipologias listadas
no artigo 13, incisos I e II, da Circular SUSEP Nº 380, de 2008;

14 - Os resseguradores não devem comunicar operações de seguro, pois a


comunicação destas é de responsabilidade das sociedades seguradoras;

15 - As operações que possuam múltiplos enquadramentos devem ser comunicadas


com todos os seus enquadramentos, a exemplo das operações enquadradas nas alíneas
“d” e “h” do inciso I do artigo 13 da Circular SUSEP Nº 380, de 2008;

16 - Os casos em que a mesma operação for comunicada por diferentes empresas


participantes de um conglomerado serão tratados pelo COAF;

17 - Na hipótese de sociedades participadas por outras sociedades, dever-se-á


identificar o controlador e principais administradores, até o nível da pessoa física, sem
prejuízo da análise do assunto à luz do contido no Art. 13, II, “a”, diante de eventual
resistência na prestação de tais informações;

18 - As operações descritas na alínea “a” do inciso I do artigo 13 devem ser


comunicadas no prazo de até 24 horas contados a partir da data da emissão da apólice
ou do endosso ou do bilhete ou da averbação;

19 - O fornecimento das informações mencionado no parágrafo 1º do artigo 10 da


Circular SUSEP Nº 380, de 2008, deverá ser efetuado sem demora;

20 - Deverão ser guardados os registros das análises efetuadas sobre os antecedentes


e finalidades das operações, discriminando as que foram e as que não foram comunicadas.

Cidice Hasselmann

Chefe

(DOU de 07.01.2010 – págs. 67 e 68 – Seção 1).

07/2010
ALT. 222 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 218 200 30 — 148

NÃO UTILIZADA

07/2010
ALT. 222 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 218 200 30 — 149

Nota da Editora: A Medida Provisória abaixo foi convertida na Lei nº 12.249, de


11.06.2010.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 472, DE 15.12.2009

Institui o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de


Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-
Oeste - REPENEC; cria o Programa um Computador por Aluno - PROUCA e
institui o Regime Especial de Aquisição de Computadores para uso
Educacional - RECOMPE; prorroga benefícios fiscais; constitui fonte de
recursos adicional aos agentes financeiros do Fundo da Marinha Mercante -
FMM para financiamentos de projetos aprovados pelo Conselho Diretor do
Fundo da Marinha Mercante - CDFMM; dispõe sobre a Letra Financeira e o
Certificado de Operações Estruturadas; altera a redação da Lei nº 11.948, de
16 de junho de 2009; ajusta o Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV;
e dá outras providências

(Excerto)

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 62


da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
...........................................................................................................................................

CAPÍTULO III
DA PRORROGAÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS
E DAS OUTRAS PROVIDÊNCIAS
...........................................................................................................................................

Art. 29 - O §1º do Art. 7º da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, passa a vigorar


com a seguinte redação:

“§1º - A base de cálculo das contribuições incidentes sobre prêmios de resseguro


cedidos ao exterior é de 15% (quinze por cento) do valor pago, creditado, entregue,
empregado ou remetido.” (NR)

CAPÍTULO IV
DO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS TRIBUTÁRIOS PARA
A INDÚSTRIA AERONÁUTICA BRASILEIRA - RETAERO
...........................................................................................................................................

Art. 48 - É instituída a Taxa de Fiscalização dos mercados de seguro e resseguro, de


capitalização, de previdência complementar aberta.

Art. 49 - Considera-se, para fins desta Medida Provisória:

I - prêmio retido: prêmio emitido menos as restituições e as cessões de risco;

II - sinistro retido: sinistro total menos os sinistros correspondentes a cessões de


risco; e

III - provisão técnica: montante detido pelo segurador ou ressegurador visando


garantir os riscos assumidos no contrato.

07/2010
ALT. 222 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 218 200 30 — 150

Art. 50 - Constitui fato gerador da Taxa de Fiscalização o exercício do poder de


polícia atribuído à Superintendência de Seguros Privados - SUSEP.

Art. 51 - São contribuintes da Taxa de Fiscalização as sociedades seguradoras,


resseguradores locais e admitidos, sociedades de capitalização e entidades abertas de
previdência complementar.

§1º - Excetuam-se do disposto no “caput” as sociedades seguradoras que operam


seguro saúde.

§2º - Incluem-se no “caput” as sociedades cooperativas autorizadas a operar em


seguros privados, na forma estabelecida na legislação em vigor.

Art. 52 - Os valores da Taxa de Fiscalização, expressos em Reais, serão pagos, nos


termos da Tabela constante do Anexo I.

Parágrafo único - Para efeito do enquadramento nas faixas indicadas na Tabela


constante do Anexo I, a Base de Cálculo da Taxa de Fiscalização - BCTF, corresponde
à margem de solvência na forma abaixo:

I - para as sociedades seguradoras que operam com seguro de pessoas - produtos de


vida de acumulação - oito por cento do total das provisões técnicas e fundos
relacionados aos seguros de vida caracterizados como produtos de acumulação,
somado, no caso dos demais seguros de pessoas, ao maior dos dois valores abaixo:

a) 0,20 vezes o total dos prêmios retidos dos últimos doze meses; ou
b) 0,33 vezes a média anual dos sinistros retidos dos últimos trinta e seis meses;

II - para as seguradoras que operam com seguros de danos, ao maior dos dois valores
abaixo:

a) 0,20 vezes o total dos prêmios retidos dos últimos doze meses; ou
b) 0,33 vezes a média anual dos sinistros retidos dos últimos trinta e seis meses;

III - para as sociedades seguradoras que operam simultaneamente com seguros de


danos e pessoas - o somatório dos valores dos incisos I e II;
IV - para as sociedades seguradoras e as entidades abertas de previdência
complementar que operam previdência complementar aberta - oito por cento
do total das provisões técnicas e fundos relacionados aos planos de previdência;
V - para as sociedades de capitalização - oito por cento do total das provisões
técnicas;
VI - os resseguradores locais, para efeito de enquadramento nas faixas indicadas na
Tabela constante do Anexo I, deverão calcular a margem de solvência somando
os resultados obtidos nos incisos I e II; e
VII - para os resseguradores admitidos, fica estabelecido valor de taxa única, conforme
Tabela constante do Anexo I.

Art. 53 - A Taxa de Fiscalização de que trata esta Medida Provisória será recolhida
trimestralmente, até o último dia útil do primeiro decêndio dos meses de janeiro, abril,
julho e outubro de cada ano.

07/2010
ALT. 218 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 151

Parágrafo único - Para apuração da Taxa de Fiscalização devida, serão obedecidos


os seguintes critérios temporais:

I - no mês de janeiro, a apuração será feita com base nas demonstrações financeiras
encerradas em 30 de junho do exercício anterior;

II - nos meses de abril e julho, a apuração será feita com base nas demonstrações
financeiras encerradas em 31 de dezembro do exercício anterior; e

III - no mês de outubro, a apuração será feita com base nas demonstrações financeiras
encerradas em 30 de junho do exercício corrente.

Art. 54 - Os contribuintes que não obtiverem enquadramento nos critérios descritos


nesta Medida Provisória deverão recolher a Taxa de Fiscalização pelo enquadramento
na menor faixa de cada ramo ou atividade em que estiver autorizada a operar.

Art. 55 - A Taxa de Fiscalização não recolhida no prazo fixado será acrescida de


juros e multa de mora, calculada nos termos da legislação federal aplicável aos tributos
federais.

Art. 56 - Os débitos referentes à Taxa de Fiscalização, sem prejuízo da respectiva


liquidez e certeza, deverão ser inscritos na Dívida Ativa e executados judicialmente
pela Procuradoria Federal junto à SUSEP.

Art. 57 - Os débitos relativos à Taxa de Fiscalização poderão ser parcelados a juízo


do Conselho Diretor da SUSEP, de acordo com os mesmos critérios do parcelamento
ordinário de tributos federais estabelecidos no Art. 37-B da Lei nº 10.522, de 19 de
julho de 2002.

Art. 58 - A Taxa de Fiscalização será recolhida ao Tesouro Nacional, em conta


vinculada à SUSEP, mediante Guia de Recolhimento da União - GRU, por intermédio
de estabelecimento bancário integrante da rede credenciada.
...........................................................................................................................................

Art. 60 - Esta Medida Provisória entra em vigor:

I - na data de sua publicação, produzindo efeitos:

a) a partir da regulamentação e até 31 de dezembro de 2011, em relação ao disposto


nos Arts. 6º a 14;
b) a partir de 1º de janeiro de 2010, em relação ao disposto nos Arts. 15 a 17;
c) a partir do primeiro dia do quarto mês subseqüente ao da sua publicação, em
relação aos Arts. 29 e 59; e
d) a partir da data de sua publicação, em relação aos demais dispositivos;

II - em 1º de janeiro de 2010, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2010, em


relação ao disposto nos Arts. 48 a 58.

Art. 61 - Ficam revogados:

I - a partir de 1º de abril de 2010:

a) a Lei nº 7.944, de 20 de dezembro de 1989;

01/2010
ALT. 218 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 152

b) o Art. 2º da Lei nº 8.003, de 14 de março de 1990;


c) o Art. 112 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995; e
d) a Lei nº 10.829, de 23 de dezembro de 2003;

II - o Art. 2º da Lei nº 9.959, de 27 de janeiro de 2000.

Brasília, 15 de dezembro de 2009; 188º da Independência e 121º da República.

Luiz Inácio Lula Da Silva


Guido Mantega
Miguel Jorge

(DOU de 16.12.2009 - págs. 2 a 9 - Seção 1)

ANEXO I
TABELA DE ENQUADRAMENTO DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO
TAXA DE FISCALIZAÇÃO

RAMO E/OU ATIVIDADE FAIXAS DE MARGEM DE SOLVÊNCIA MATRIZ POR UF


Em que o estabelecimento
opere adicionalmente
Pessoas Abaixo de 4.143.500 16.242,52 812,14
De 4.143.500 a 16.574.000 32.485,04 1.624,25
Mais de 16.574.000 a 82.700.000 64.970,08 3.248,50
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 129.940,16 6.497,01
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 153.143,76 7.657,19
Acima de 745.830.000 176.347,36 8.817,37
Danos Abaixo de 4.143.500 16.242,52 812,14
De 4.143.500 a 16.574.000 32.485,04 1.624,25
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 64.970,08 3.248,50
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 129.940,16 6.497,01
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 153.143,76 7.657,19
Acima de 745.830.000 176.347,36 8.817,37
Todos os Ramos Abaixo de 4.143.500 32.485,04 1.624,28
De 4.143.500 a 16.574.000 64.970,08 3.248,50
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 129.940,16 6.497,01
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 258.880,32 12.994,02
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 306.287,52 15.314,38
Acima de 745.830.000 352.694,72 17.634,74
Previdência Privada Aberta Abaixo de 4.143.500 16.242,52 812,14
De 4.143.500 a 16.574.000 32.485,04 1.624,25
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 64.970,08 3.248,50
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 129.940,16 6.497,01
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 153.143,76 7.657,19
Acima de 745.830.000 176.347,36 8.817,37
Capitalização Abaixo de 4.143.500 16.242,52 812,14
De 4.143.500 a 16.574.000 32.485,04 1.624,25
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 64.970,08 3.248,50
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 129.940,16 6.497,01
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 153.143,76 7.657,19
Acima de 745.830.000 176.347,36 8.817,37
Ressegurador Local Abaixo de 4.143.500 74.716,32
De 4.143.500 a 16.574.000 149.431,18
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 298.862,37
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 597.724,74
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 704.461,30
Acima de 745.830.000 811.197,86
Ressegurador Admitido 18.674,08

...........................................................................................................................................

01/2010
ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 219 200 30 — 153

MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 140, DE 30.12.2009

ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ

EMENTA: SOCIEDADE CORRETORA DE RESSEGUROS - LUCRO REAL. As


sociedades corretoras de resseguros não estão obrigadas ao regime de apuração do
imposto de renda com base no lucro real.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.718, de 1998, artigo 14; Lei Complementar nº


126, de 2007; Resolução CNSP nº 173, de 2007; Parecer Normativo CST nº 01, de
1993.

Marcos Luís Acciaris Valle da Silva


Chefe

(DOU de 22.01.2010 - pág. 107 – Seção 1)

11/2010
ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 219 200 30 — 154

NÃO UTILIZADA

11/2010
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 219 200 30 — 155

PORTARIA SUSEP Nº 3.558, DE 26.02.2010

Constitui Comissão Especial Permanente com o objetivo de estudar, analisar,


debater e propor ações e soluções de ordem técnica e jurídica, visando à
melhoria e ao aperfeiçoamento do ambiente e dos marcos regulatórios, bem
como o aprimoramento das melhores práticas de gestão e governança
corporativa das empresas e entidades supervisionadas, com vistas ao
desenvolvimento e crescimento dos setores de seguros, previdência comple-
mentar aberta, capitalização e resseguros.

Nota da Editora: A Portaria SUSEP nº 3.558/2010 foi revogada pela Portaria SUSEP
nº 4.181, de 02.09.2011.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI do Art. 28 do Regimento
Interno, de que trata a Resolução CNSP nº 208, de 13 de janeiro de 2010; considerando
o disposto no artigo 5º do anexo I ao Decreto nº 7.049, de 23 de dezembro de 2009; as
decisões do Conselho Diretor desta Autarquia, em reuniões realizadas em 10 e 24 de
fevereiro de 2010; e o que consta do Processo SUSEP nº 15414.000329/2010-66,

Resolve:

Art. 1º - Constituir Comissão Especial Permanente com o objetivo de estudar, analisar,


debater e propor ações e soluções de ordem técnica e jurídica, visando à melhoria e ao
aperfeiçoamento do ambiente e dos marcos regulatórios, bem como o aprimoramento
das melhores práticas de gestão e governança corporativa das empresas e entidades
supervisionadas, com vistas ao desenvolvimento e crescimento dos setores de seguros,
previdência complementar aberta, capitalização e resseguros.

Art. 2º - A Comissão Especial Permanente será composta por:

I - representantes da SUSEP:

a) o Superintendente;
b) o Diretor Técnico;
c) o Diretor de Fiscalização;
d) o Diretor de Autorizações;
e) o Diretor de Administração;
f) o Chefe de Gabinete; e
g) o Chefe da Secretaria-Geral.

II - personalidades do setor:

a) o Presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais,


Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização - CNSeg;
b) um membro indicado pela CNSeg;
c) o Presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais - Fenseg;
d) o Presidente da Federação Nacional de Previdência Privada - FenaPrevi;
e) o Presidente da Federação Nacional de Capitalização - FenaCap;
f) o Presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e
de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas
Corretoras de Seguros e de Resseguros - FENACOR; e
g) o Presidente da Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG.

02/2012
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 219 200 30 — 156

§1º - A Comissão será presidida pelo Superintendente da SUSEP.

§2º - A Comissão terá vigência por prazo indeterminado.

Art. 3º - A Comissão poderá criar subcomissões temáticas e/ou grupos de trabalho


para tratar de assuntos específicos, quando julgar conveniente.

Art. 4º - A Comissão reunir-se-á ordinariamente a cada dois meses; e,


extraordinariamente, quando convocada pelo seu Presidente.

Art. 5º - A Comissão será assessorada juridicamente pelo Procurador - Chefe da


Procuradoria Federal junto à SUSEP, e poderá, a qualquer tempo, convocar servidores
da SUSEP e convidar outros representantes do mercado para tratar de assuntos
específicos.

Art. 6º - Na reunião de instalação da Comissão será definido o calendário de suas


reuniões, bem como a composição do Grupo de Trabalho responsável pela elaboração
de seu Regimento Interno.

Parágrafo único - A organização da pauta das reuniões e das convocações ficará a


cargo do Chefe de Gabinete da SUSEP; e a secretaria, sob a incumbência do Chefe da
Secretaria - Geral da SUSEP.

Art. 7º - A Comissão deliberará com a presença de, no mínimo, a maioria simples de


seus membros.

Art. 8º - As decisões da Comissão serão tomadas por maioria simples de seus


membros, cabendo ao seu Presidente, além de voto ordinário, o voto de desempate.

Art. 9º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Armando Vergilio dos Santos Júnior

(DOU de 03.03.2010 - pág. 36 - Seção 2)

02/2012
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 220 200 30 — 157

CARTA CIRCULAR SUSEP/DITEC/CGSOA Nº 01, DE 31.03.2010

Às sociedades e entidades supervisionadas pela SUSEP

Assunto: Circular SUSEP nº 398/2009

Prezado Senhor Diretor de Relações com a SUSEP,

Em consonância com o disposto no parágrafo único do artigo 2° da Circular SUSEP


nº 398, de 21 de dezembro de 2009, informamos que as normas contábeis vigentes em
2009, na forma estabelecida pela Circular SUSEP nº 379, de 19 de dezembro de 2008,
e suas posteriores alterações, serão integralmente válidas para efeito de publicação das
demonstrações financeiras correspondentes a 31 de dezembro de 2010.

Adicionalmente, as sociedades e entidades supervisionadas por esta Autarquia


deverão preparar as respectivas demonstrações financeiras adaptadas às regras que serão
publicadas ao longo do ano de 2010, somente para a data base de 31 de dezembro de
2010, sem quaisquer efeitos comparativos com o exercício anterior, de 2009.

Além disso, durante este exercício de 2010, a SUSEP publicará os critérios


complementares que deverão ser observados para a elaboração do teste de adequação
de passivos, conforme previsto no item 39 do anexo I da Circular SUSEP nº 379.

Atenciosamente,

Eduardo Fraga Lima de Melo


SUSEP/DITEC/CGSOA
Coordenador-Geral

09/2010
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 220 200 30 — 158

NÃO UTILIZADA

09/2010
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 222 200 30 — 159

PORTARIA SUSEP Nº 3.378, DE 19.01.2010

Nota da Editora: A Portaria SUSEP nº 3.378/2010 foi revogada pela Portaria SUSEP
nº 4.180, de 02.09.2011.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, no uso das atribuições que lhe conferem os Arts. 28 e 29 do Regimento
Interno aprovado pela Resolução CNSP nº 208, de 13 de janeiro de 2010, os Arts. 18 e
19 do Decreto nº 7.049, de 23 de dezembro de 2009, o Art. 37 do Decreto-Lei nº 73, de
21 de novembro de 1966, os Arts. 38 e 74 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio
de 2001, o Art. 5º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, os artigos 11
e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, o Art. 36, I, II, III e IX do
Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, e considerando o inteiro teor da Portaria do
Ministro da Fazenda nº 151, de 23 de junho de 2004,

RESOLVE:

Art. 1º - Delegar competência ao Diretor de Autorizações - DIRAT para praticar os


seguintes atos:

I - homologar nomes indicados para exercer cargos de administração em sociedades


e entidades supervisionadas, bem como integrar órgãos consultivos, fiscais e
assemelhados dessas sociedades;
II - autorizar a transferência de carteira de seguros, de previdência complementar
ou de capitalização entre sociedades e entidades supervisionadas;
III - autorizar os pedidos de ingresso no Consórcio DPVAT de sociedades e entidades
supervisionadas;
IV - conceder os pedidos de reconhecimento de ouvidorias, de adesão às ouvidorias
coletivas e de concessão de prerrogativas;
V - cadastrar resseguradores admitidos e eventuais; e
VI - determinar o arquivamento dos autos relativos aos assuntos indicados nos itens
anteriores.

Art. 2º - Subdelegar competência ao Diretor de Autorizações - DIRAT para autorizar


alterações dos estatutos das sociedades e entidades supervisionadas, nos termos do Art.
77 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e do Art. 38, inciso I da Lei
Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, salvo quando houver extensão ou
cancelamento de atividades ou transformações de sociedades que impliquem o
cancelamento de autorização para operar.

Art. 3º - Fica o Diretor de Autorizações - DIRAT autorizado a subdelegar as


competências previstas nos artigos 1º e 2º desta Portaria ao Coordenador-Geral de
Autorizações - CGRAT.

Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Fica revogada a Portaria SUSEP nº 2.875, de 18 de março de 2008.

Armando Vergilio dos Santos Júnior


Superintendente

(DOU de 20.01.2010 - pág. 26 - Seção 2)


02/2012
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 222 200 30 — 160

LEI Nº 12.249, DE 11.06.2010

Institui o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de


Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-
Oeste - REPENEC; cria o Programa Um Computador por Aluno - PROUCA
e institui o Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso
Educacional - RECOMPE; prorroga benefícios fiscais; constitui fonte de
recursos adicional aos agentes financeiros do Fundo da Marinha Mercante
- FMM para financiamentos de projetos aprovados pelo Conselho Diretor
do Fundo da Marinha Mercante - CDFMM; institui o Regime Especial
para a Indústria Aeronáutica Brasileira - RETAERO; dispõe sobre a Letra
Financeira e o Certificado de Operações Estruturadas; ajusta o Programa
Minha Casa Minha Vida - PMCMV; altera as Leis nºs 8.248, de 23 de
outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 11.196, de 21 de
novembro de 2005, 10.865, de 30 de abril de 2004, 11.484, de 31 de maio
de 2007, 11.488, de 15 de junho de 2007, 9.718, de 27 de novembro de
1998, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 11.948, de 16 de junho de 2009,
11.977, de 7 de julho de 2009, 11.326, de 24 de julho de 2006, 11.941, de
27 de maio de 2009, 5.615, de 13 de outubro de 1970, 9.126, de 10 de
novembro de 1995, 11.110, de 25 de abril de 2005, 7.940, de 20 de dezembro
de 1989, 9.469, de 10 de julho de 1997, 12.029, de 15 de setembro de
2009, 12.189, de 12 de janeiro de 2010, 11.442, de 5 de janeiro de 2007,
11.775, de 17 de setembro de 2008, os Decretos-Leis nºs 9.295, de 27 de
maio de 1946, 1.040, de 21 de outubro de 1969, e a Medida Provisória nº
2.158-35, de 24 de agosto de 2001; revoga as Leis nºs 7.944, de 20 de
dezembro de 1989, 10.829, de 23 de dezembro de 2003, o Decreto-Lei nº
423, de 21 de janeiro de 1969; revoga dispositivos das Leis nºs 8.003, de
14 de março de 1990, 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 5.025, de 10 de
junho de 1966, 6.704, de 26 de outubro de 1979, 9.503, de 23 de setembro
de 1997; e dá outras providências.

(Excerto)

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:


...........................................................................................................................................

CAPÍTULO IV
DAS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
...........................................................................................................................................

Art. 28 - O §1º do Art. 7º da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, passa a vigorar


com a seguinte redação:

“Art. 7º - .......................................................................................................................

§1º - A base de cálculo das contribuições incidentes sobre prêmios de resseguro


cedidos ao exterior é de 15% (quinze por cento) do valor pago, creditado, entregue,
empregado ou remetido.
................................................................................................................................ ”(NR)

02/2012
ALT. 222 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 161

CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
...........................................................................................................................................

Seção V
Das Taxas e Demais Disposições

Art. 48 - É instituída a Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e Resseguro,


de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta.

Art. 49 - Considera-se, para fins desta Lei:

I - prêmio retido: prêmio emitido menos as restituições e as cessões de risco;

II - sinistro retido: sinistro total menos os sinistros correspondentes a cessões de


risco; e

III - provisão técnica: montante detido pelo segurador ou ressegurador visando a


garantir os riscos assumidos no contrato.

Art. 50 - O fato gerador da Taxa de Fiscalização de que trata esta Seção é o exercício
do poder de polícia atribuído à Superintendência de Seguros Privados - SUSEP.

Art. 51 - São contribuintes da Taxa de Fiscalização de que trata esta Seção as


sociedades seguradoras, resseguradores locais e admitidos, sociedades de capitalização
e entidades abertas de previdência complementar.

§1º - Excetuam-se do disposto no “caput” as sociedades seguradoras que operam


seguro saúde.

§2º - Incluem-se no caput as sociedades cooperativas autorizadas a operar em seguros


privados, na forma estabelecida na legislação em vigor.

Art. 52 - Os valores da Taxa de Fiscalização, expressos em reais, apuram-se com


base na tabela constante do Anexo I.

Parágrafo único - Para efeito do enquadramento nas faixas indicadas na tabela do


Anexo I, a Base de Cálculo da Taxa de Fiscalização - BCTF corresponde à margem de
solvência na forma abaixo:

I - para as sociedades seguradoras que operam com seguro de pessoas - produtos


de vida de acumulação: 8% (oito por cento) do total das provisões técnicas e
fundos relacionados aos seguros de vida caracterizados como produtos de
acumulação somados, no caso dos demais seguros de pessoas, ao maior dos 2
(dois) valores abaixo:

a) 20% (vinte por cento) do total dos prêmios retidos dos 12 (doze) meses
anteriores; ou
b) 33% (trinta e três por cento) da média anual dos sinistros retidos dos 36
(trinta e seis) meses anteriores;

II - para as seguradoras que operam com seguros de danos, o maior dos 2 (dois)
valores abaixo:

07/2010
ALT. 222 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 162

a) 20% (vinte por cento) do total dos prêmios retidos dos 12 (doze) meses
anteriores; ou
b) 33% (trinta e três por cento) da média anual dos sinistros retidos dos 36
(trinta e seis) meses anteriores;

III - para as sociedades seguradoras que operam simultaneamente com seguros de


danos e pessoas: o somatório dos valores dos incisos I e II;

IV - para as sociedades seguradoras e as entidades abertas de previdência


complementar que operam previdência complementar aberta: 8% (oito por cento)
do total das provisões técnicas e fundos relacionados aos planos de previdência;

V - para as sociedades de capitalização: 8% (oito por cento) do total das provisões


técnicas;

VI - para efeito de enquadramento nas faixas indicadas na tabela constante do Anexo


I, a margem de solvência dos resseguradores locais será calculada pela soma
dos resultados obtidos nos incisos I e II;

VII - para os resseguradores admitidos, fica estabelecido valor de taxa única, conforme
tabela constante do Anexo I.

Art. 53 - A Taxa de Fiscalização de que trata esta Seção será recolhida trimestralmente
até o último dia útil do primeiro decêndio dos meses de janeiro, abril, julho e outubro
de cada ano.

Parágrafo único - Para apuração da Taxa de Fiscalização devida, serão obedecidos


os seguintes critérios:

I - no mês de janeiro, a apuração será feita com base nas demonstrações financeiras
encerradas em 30 de junho do exercício anterior;

II - nos meses de abril e julho, a apuração será feita com base nas demonstrações
financeiras encerradas em 31 de dezembro do exercício anterior; e

III - no mês de outubro, a apuração será feita com base nas demonstrações financeiras
encerradas em 30 de junho do exercício corrente.

Art. 54 - Os contribuintes não enquadrados nos critérios desta Lei recolherão a Taxa
de Fiscalização com base na menor faixa de cada ramo ou atividade em que estiverem
autorizados a operar.

Art. 55 - A Taxa de Fiscalização não recolhida no prazo fixado será acrescida de


juros e multa de mora, calculados nos termos da legislação federal aplicável aos tributos
federais.

Art. 56 - Os débitos referentes à Taxa de Fiscalização serão inscritos em Dívida


Ativa e executados judicialmente pela Procuradoria Federal junto à SUSEP.

Art. 57 - Os débitos relativos à Taxa de Fiscalização podem ser parcelados, a juízo


do Conselho Diretor da SUSEP, de acordo com os mesmos critérios do parcelamento
ordinário de tributos federais estabelecidos no Art. 37-B da Lei nº 10.522, de 19 de
julho de 2002.

07/2010
ALT. 222 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 163

Art. 58 - A Taxa de Fiscalização de que trata esta Seção será recolhida ao Tesouro
Nacional, em conta vinculada à SUSEP, mediante Guia de Recolhimento da União -
GRU, por intermédio de estabelecimento bancário integrante da rede credenciada.
...........................................................................................................................................

CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 139 - Esta Lei entra em vigor:

I - na data de sua publicação, produzindo efeitos:

a) a partir da regulamentação e até 31 de dezembro de 2011, em relação ao disposto


nos Arts. 6º a 14;
b) a partir de 1º de janeiro de 2010, em relação ao disposto nos Arts. 15 a 17;
c) a partir de 1º de abril de 2010, em relação aos Arts. 28 e 59; e
d) a partir de 16 de dezembro de 2009, em relação aos demais dispositivos;

II - em 1º de janeiro de 2010, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2010, em


relação ao disposto nos Arts. 48 a 58.

Art. 140 - Ficam revogados:

I - a partir de 1º de abril de 2010:

a) a Lei nº 7.944, de 20 de dezembro de 1989;


b) o Art. 2º da Lei nº 8.003, de 14 de março de 1990;
c) o Art. 112 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995; e
d) a Lei nº 10.829, de 23 de dezembro de 2003;

II - a partir da publicação desta Lei:

a) o parágrafo único do Art. 74 da Lei nº 5.025, de 10 de junho de 1966;


b) o Art. 2º da Lei nº 6.704, de 26 de outubro de 1979;
c) o Decreto-Lei nº 423, de 21 de janeiro de 1969;
d) o §2º do Art. 288 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de
Trânsito Brasileiro; e
e) o Art. 15 da Lei nº 12.189, de 12 de janeiro de 2010.

Brasília, 11 de junho de 2010; 189º da Independência e 122º da República.

Luiz Inácio Lula da Silva


Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto
Guido Mantega
Miguel Jorge
Paulo Bernardo Silva
Luis Inácio Lucena Adams

(DOU de 14.06.2010 - págs. 1 a 15 - Seção 1)

07/2010
ALT. 222 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 164

ANEXO I
TABELA DE ENQUADRAMENTO DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO

TAXA DE FISCALIZAÇÃO

RAMO E/OU FAIXAS DE MARGEM DE MATRIZ POR UF


ATIVIDADE SOLVÊNCIA Em que o
estabelecimento
opere adicionalmente
Pessoas Abaixo de 4.143.500 10.557,64 527,89
De 4.143.500 a 16.574.000 22.739,53 1.136,98
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 48.727,56 2.436,38
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 103.952,13 5.197,61
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 153.143,76 7.657,19
Acima de 745.830.000 176.347,36 8.817,37

Danos Abaixo de 4.143.500 16.242,52 812,14


De 4.143.500 a 16.574.000 32.485,04 1.624,25
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 64.970,08 3.248,50
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 129.940,16 6.497,01
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 153.143,76 7.657,19
Acima de 745.830.000 176.347,36 8.817,37

Todos os Ramos Abaixo de 4.143.500 32.485,04 1.624,28


De 4.143.500 a 16.574.000 64.970,08 3.248,50
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 129.940,16 6.497,01
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 258.880,32 12.994,02
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 306.287,52 15.314,38
Acima de 745.830.000 352.694,72 17.634,74

Previdência Privada Aberta Abaixo de 4.143.500 10.557,64 527,89


De 4.143.500 a 16.574.000 22.739,53 1.136,98
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 48.727,56 2.436,38
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 103.952,13 5.197,61
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 153.143,76 7.657,19
Acima de 745.830.000 176.347,36 8.817,37

Capitalização Abaixo de 4.143.500 10.557,64 527,89


De 4.143.500 a 16.574.000 22.739,53 1.136,98
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 48.727,56 2.436,38
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 103.952,13 5.197,61
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 153.143,76 7.657,19
Acima de 745.830.000 176.347,36 8.817,37

Ressegurador Local Abaixo de 4.143.500 48.565,61


De 4.143.500 a 16.574.000 97.130,27
Acima de 16.574.000 a 82.700.000 194.260,54
Acima de 82.700.000 a 248.610.000 388.521,08
Acima de 248.610.000 a 745.830.000 457.899,85
Acima de 745.830.000 527.278,61

Ressegurador Admitido 18.674,08

...........................................................................................................................................

07/2010
ALT. 229 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 223 200 30 — 165

CARTA CIRCULAR SUSEP/DIRAT/CGRAT Nº 03, DE 16.08.2010

Aos Resseguradores Admitidos e Eventuais

Assunto: Documentação necessária para requerimentos à SUSEP.

Prezado Senhor

Com amparo no disposto no parágrafo único do artigo 3º da Lei Complementar 126/


2007 e no artigo 88 do Decreto-lei nº 73/66, solicitamos sejam observados os seguintes
procedimentos pelos resseguradores admitidos e eventuais, a partir da data do
recebimento da presente correspondência:

1 - Os requerimentos à SUSEP deverão ser acompanhados por cópia autenticada da


procuração em vigor, bem como declaração firmada pelo procurador, contendo sua
qualificação, inclusive endereço comercial completo (com CEP), telefone(s) e e-
mail(s) para contato.

2 - Nas hipóteses de pedido de cadastramento, atualização anual de dados, alteração de


procurador e/ou renovação de procuração, deverão ser enviados, adicionalmente,
os seguintes documentos:
- Formulário cadastral do procurador, contendo endereço comercial completo (com
CEP), telefone(s) e e-mail(s) para contato;
- Declaração firmada pelo procurador de que preenche as condições estabelecidas
nos artigos 3º e 4º da Resolução CNSP nº 136/2005 e que autoriza a SUSEP a ter
acesso às informações a seu respeito, constantes de quaisquer sistemas públicos ou
privados de cadastros e informações, conforme artigo 6º da citada Resolução; e
- Certidão Negativa do procurador, junto à Receita Federal do Brasil.

3 - Tratando-se de nomeação de representante no Brasil, consoante artigos 29 e 30 da


Resolução CNSP nº 168/2007, deverá ser encaminhada declaração de propósito do
representante, na forma do artigo 8º da Resolução CNSP nº 136/2005, juntamente
com a documentação mencionada no item 2, acima, para o representante.

com AR

4 - Os requerimentos protocolados por ressegurador eventual deverão ser acompanhados


de declaração, informando o endereço completo, telefone, pessoa de contato e
respectivo e-mail da casa matriz, sem prejuízo da documentação mencionada nos
itens 1 e 2.

Salientamos que a inobservância à solicitação acima poderá ensejar o indeferimento


do processo, bem como a sujeição da entidade às sanções previstas na legislação aplicável.

A presente Carta substitui a CARTA/SUSEP/CGRAT/CGRAT/Nº 01/10, de 17 de


março de 2010.

Atenciosamente,

Antônio de Sousa Beltrão


Coordenação Geral de Registros e Autorizações
Coordenador-Geral

06/2011
ALT. 229 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 223 200 30 — 166

NÃO UTILIZADA

06/2011
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 167

LEI COMPLEMENTAR Nº 137, DE 26.08.2010

Autoriza a participação da União em fundo destinado à cobertura


suplementar dos riscos do seguro rural; altera dispositivos da Lei nº
10.823, de 19 de dezembro de 2003, da Lei Complementar nº 126, de
15 de janeiro de 2007, do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de
1966, do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, e da Lei nº
4.594, de 29 de dezembro de 1964; revoga dispositivos da Lei nº
8.171, de 17 de janeiro de 1991, da Lei nº 10.823, de 19 de dezembro
de 2003, e do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966; e dá
outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta


e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Art. 1º - É a União autorizada a participar, na condição de cotista, de fundo que


tenha por único objetivo a cobertura suplementar dos riscos do seguro rural nas
modalidades agrícola, pecuária, aquícola e florestal, que passa, nesta Lei Complementar,
a ser denominado, simplesmente, Fundo.

§1º - A integralização de cotas pela União será autorizada por decreto e poderá ser
realizada a critério do Ministro de Estado da Fazenda:

I - em moeda corrente, até o limite definido na lei orçamentária;

II - em títulos públicos, até o limite de R$ 4.000.000.000,00 (quatro bilhões de


reais), a ser integralizados nas seguintes condições:

a) até R$ 2.000.000.000,00 (dois bilhões de reais) por ocasião da adesão da


União ao Fundo; e

b) (VETADO)

§2º - A representação da União na assembleia de cotistas observará os termos do


inciso V do Art. 10 do Decreto-Lei nº 147, de 3 de fevereiro de 1967.

§3º - O Fundo não contará com garantia ou aval do poder público e responderá por
suas obrigações até o limite dos bens e direitos integrantes de seu patrimônio.

§4º - O disposto no §3º não obstará a União de adquirir novas cotas do Fundo, seja
para recompor patrimônio eventualmente consumido no cumprimento de obrigações
próprias do Fundo, seja para atender metas da política de expansão do seguro rural ou
outros objetivos à discrição do Poder Executivo.

Art. 2º - O Fundo poderá ser instituído, administrado, gerido e representado judicial


e extrajudicialmente:

I - por pessoa jurídica criada para esse fim específico, da qual podem participar,
na condição de cotistas, sociedades seguradoras, sociedades resseguradoras,
empresas agroindustriais e cooperativas; ou

II - (VETADO)

09/2010
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 168

§1º - O Fundo terá natureza privada e patrimônio próprio separado do patrimônio


dos cotistas e da instituição administradora.

§2º - O patrimônio do Fundo será formado:

I - pela integralização de cotas;

II - pelos valores pagos pelas seguradoras e resseguradoras, para aquisição de


cobertura suplementar junto ao Fundo;

III - pelo resultado das aplicações financeiras dos seus recursos;

IV - por outras fontes definidas no estatuto do Fundo.

Art. 3º - A participação da União no Fundo é condicionada a que seu estatuto obedeça


às disposições desta Lei Complementar.

§1º - O estatuto do Fundo deverá dispor sobre:

I - a composição e as competências do Conselho Diretor do Fundo, assegurando-


se a participação de pelo menos 1 (um) representante das sociedades seguradoras,
1 (um) representante das sociedades resseguradoras, 1 (um) representante das
cooperativas e 1 (um) representante das empresas agroindustriais cotistas do
Fundo, desde que seja atendido o que determina o §8º deste artigo;

II - as atribuições da assembleia de cotistas;

III - as modalidades de cobertura suplementar operadas pelo Fundo, podendo


diferenciá-las segundo o risco das operações ou outros critérios previstos no
estatuto;

IV - os limites de cobertura de risco transferíveis ao Fundo pelas sociedades


seguradoras ou resseguradoras;

V - a remuneração da instituição administradora.

§2º - Os votos da União, sociedades seguradoras, sociedades resseguradoras e


empresas agroindustriais na assembleia de cotistas serão distribuídos na proporção do
número de cotas de cada um.

§3º - Alterações no estatuto do Fundo serão decididas pela assembleia de cotistas.

§4º - O Fundo não poderá pagar rendimentos a cotistas.

§5º - Os cotistas do Fundo poderão, conforme dispuser o estatuto:

I - solicitar o resgate de suas cotas, desde que haja recursos não comprometidos
com coberturas contratadas pelo Fundo;

II - transferir a propriedade de suas cotas.

§6º - A sociedade seguradora ou resseguradora que optar por operar com o Fundo
deverá, nos termos e condições previstos no estatuto do Fundo:

09/2010
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 169

I - subscrever cotas do Fundo;

II - contratar cobertura suplementar ofertada pelo Fundo para a totalidade da carteira


de risco retido nas modalidades de seguro rural de que trata o Art. 1º.

§7º - Da mesma forma que as sociedades seguradoras e resseguradoras, as empresas


agroindustriais e as cooperativas que optarem por participar do Fundo deverão subscrever
cotas, nos termos e condições previstos no estatuto do Fundo.

§8º - O estatuto do Fundo definirá o número mínimo de cotas que devem ser subscritas
e integralizadas pelas sociedades seguradoras, sociedades resseguradoras ou empresas
agroindustriais e cooperativas para assegurar representação no Conselho Diretor do
Fundo.

§9º - A obrigatoriedade de contratação de cobertura suplementar para a totalidade


da carteira de que trata o inciso II do §6º levará em consideração as operações de todo
o grupo econômico a que pertencer a sociedade seguradora ou resseguradora, podendo
o estatuto do Fundo definir parâmetros ou exceções para aplicação dessa regra.

Art. 4º - O Fundo terá direitos e obrigações próprias, pelas quais responderá


exclusivamente com seu patrimônio, eximindo-se a instituição administradora do Fundo,
a União e os demais cotistas de obrigações que são próprias do Fundo.

Art. 5º - Aplicam-se aos membros do Conselho Diretor do Fundo e aos gestores da


instituição administradora do Fundo os deveres e responsabilidades de que tratam os
Arts. 153 a 159 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

Art. 6º - Os rendimentos auferidos pela carteira do Fundo não se sujeitam à incidência


de imposto de renda na fonte ou do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e
Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF), devendo integrar a base de
cálculo dos impostos e contribuições devidos pelo cotista, na forma da legislação vigente,
quando houver o resgate de cotas, total ou parcial, ou por ocasião da dissolução do
Fundo.

Art. 7º - As receitas do Fundo não estarão sujeitas à Contribuição para o


Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e à Contribuição para o PIS/Pasep.

§1º - O disposto no “caput” deste artigo não se aplica às receitas de administração


ou gerência auferidas pela instituição de que trata o Art. 2º desta Lei Complementar.

§2º - As receitas de administração ou gerência do Fundo permanecem sujeitas às


normas da legislação da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins vigentes
anteriormente às Leis nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e nº 10.823, de 19 de
dezembro de 2003, observado o disposto no §3º.

§3º - As receitas de administração ou gerência de que trata o §2º são sujeitas às


alíquotas referidas no Art. 1º da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de
2001, e no Art. 18 da Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003.

Art. 8º - O valor das cotas do Fundo adquiridas por seguradoras, resseguradoras e


empresas agroindustriais poderá ser deduzido:

I - do lucro real, para efeito de imposto de renda; e

09/2010
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 170

II - da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Art. 9º - A dissolução do Fundo será condicionada à inexistência de riscos por ele


cobertos.

Parágrafo único - Dissolvido o Fundo, seu patrimônio será distribuído entre os


cotistas, na proporção de suas cotas, com base na situação patrimonial à data da
dissolução.

Art. 10 - O órgão regulador de seguros poderá dispor sobre:

I - diretrizes para operações de seguro, cosseguro, resseguro e retrocessão


amparadas pelo Fundo, podendo estabelecer cláusulas de instrumentos
contratuais;

II - os limites de cobertura de risco transferíveis ao Fundo pelas seguradoras e


resseguradoras de que trata o inciso IV do §1º do Art. 3º;

III - limites de retenção de risco do Fundo;

IV - operações que impliquem transferência de risco do Fundo, inclusive as de


resseguro ou retrocessão.

Art. 11 - A instituição administradora do Fundo deverá submeter, para aprovação


dos sócios cotistas, o plano de operações e o orçamento anual do Fundo, nos termos e
prazos definidos pelo órgão regulador de seguros.

Parágrafo único - O plano de operações e o orçamento anual deverão ser compatíveis


com o equilíbrio atuarial de longo prazo do Fundo.

Art. 12 - Caberá ao Conselho Monetário Nacional (CMN) definir as diretrizes para


aplicação dos recursos do Fundo.

Art. 13 - A instituição administradora do Fundo, o Fundo e suas operações estão


sujeitos à fiscalização do órgão fiscalizador de seguros, observadas as peculiaridades
técnicas, contratuais, operacionais e de risco da atividade e as disposições do órgão
regulador de seguros.

§1º - A instituição administradora do Fundo e o Fundo estão sujeitos às penalidades


previstas no Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, aplicadas pelo órgão
fiscalizador de seguros, conforme normas do órgão regulador de seguros.

§2º - O órgão fiscalizador de seguros definirá as informações a serem prestadas pela


instituição administradora do Fundo, bem como aquelas que deverão ser fornecidas
pelas seguradoras e resseguradoras cotistas do Fundo, em função das coberturas
suplementares adquiridas.

Art. 14 - (VETADO)

Art. 15 - A Lei nº 10.823, de 2003, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 1º - .......................................................................................................................
...........................................................................................................................................

09/2010
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 171

§4º - (VETADO)” (NR)

“Art. 3º - .......................................................................................................................
...........................................................................................................................................

IV - (revogado);
...........................................................................................................................................

VI - (VETADO)”

Parágrafo único - (Revogado)” (NR)

“Art. 5º - .......................................................................................................................

I - (revogado);

II - (revogado);

III - aprovar e divulgar:

a) os percentuais sobre o prêmio do seguro rural e os valores máximos da


subvenção econômica, considerando a diferenciação prevista no Art. 2º desta
Lei;
b) as condições operacionais específicas;
c) as culturas vegetais e espécies animais objeto do benefício previsto nesta
Lei;
d) as regiões a serem amparadas pelo benefício previsto nesta Lei;
e) as condições técnicas a serem cumpridas pelos beneficiários; e
f) a proposta de Plano Trienal ou seus ajustes anuais, dispondo sobre as diretrizes
e condições para a concessão da subvenção econômica, observadas as
disponibilidades orçamentárias e as diretrizes estabelecidas no Plano
Plurianual;

IV - implementar e operacionalizar o benefício previsto nesta Lei;

V - incentivar a criação e a implementação de projetos-piloto pelas sociedades


seguradoras, contemplando novas culturas vegetais ou espécies animais e tipos
de cobertura, com vistas a apoiar o desenvolvimento da agropecuária; e

VI - estabelecer diretrizes e coordenar a elaboração de metodologias e a divulgação


de estudos e dados estatísticos, entre outras informações, que auxiliem o
desenvolvimento do seguro rural como instrumento de política agrícola.

Parágrafo único - O Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural poderá fixar


limites financeiros da subvenção, por beneficiário e unidade de área.” (NR)

Art. 16 - Os Arts. 4º, 6º, 9º e 25 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de


2007, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 4º - .......................................................................................................................
...........................................................................................................................................

09/2010
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 172

§1º - É vedado o cadastro a que se refere o inciso III do “caput” deste artigo de
empresas estrangeiras sediadas em paraísos fiscais, assim considerados países ou
dependências que não tributam a renda ou que a tributam a alíquota inferior a 20%
(vinte por cento) ou, ainda, cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição
societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade.

§2º - Equipara-se ao ressegurador local, para fins de contratação de operações de


resseguro e de retrocessão, o fundo que tenha por único objetivo a cobertura suplementar
dos riscos do seguro rural nas modalidades agrícola, pecuária, aquícola e florestal,
observadas as disposições de lei própria.” (NR)

“Art. 6º - .......................................................................................................................
...........................................................................................................................................

IV - designar procurador, domiciliado no Brasil, com poderes especiais para receber


citações, intimações, notificações e outras comunicações; e

.............................................................................................................................. ” (NR)

“Art. 9º - .......................................................................................................................
...........................................................................................................................................

§3º - É o fundo que tenha por único objetivo a cobertura suplementar dos riscos do
seguro rural nas modalidades agrícola, pecuária, aquícola e florestal autorizado a
contratar resseguro, retrocessão e outras formas de transferência de risco, inclusive
com pessoas não abrangidas pelos incisos I e II do “caput” deste artigo.

§4º - É o órgão regulador de seguros autorizado a dispor sobre transferências de


riscos, em operações de resseguro e de retrocessão, com pessoas não abrangidas pelos
incisos I e II do “caput” deste artigo, quando ficar comprovada a insuficiência de oferta
de capacidade por resseguradores locais, admitidos e eventuais.” (NR)

“Art. 25 - ......................................................................................................................

§1º - O órgão fiscalizador de seguros, o Banco Central do Brasil e a Comissão de


Valores Mobiliários (CVM) manterão permanente intercâmbio de informações acerca
dos resultados das inspeções que realizarem, dos inquéritos que instaurarem e das
penalidades que aplicarem, sempre que as informações forem necessárias ao desempenho
de suas atividades.

§2º - O órgão fiscalizador de seguros poderá firmar convênios:

I - com o Banco Central do Brasil, a CVM e outros órgãos fiscalizadores,


objetivando a realização de fiscalizações conjuntas, observadas as respectivas
competências;

II - com outros órgãos supervisores, reguladores, autorreguladores ou entidades


fiscalizadoras de outros países, objetivando:

a) a fiscalização de escritórios de representação, filiais e subsidiárias de


seguradoras e resseguradores estrangeiros, em funcionamento no Brasil, e
de filiais e subsidiárias, no exterior, de seguradoras e resseguradores

09/2010
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 173

brasileiros, bem como a fiscalização de remessas ou ingressos de valores do


exterior originários de operação de seguro, resseguro e retrocessão;

b) a cooperação mútua e o intercâmbio de informações para a investigação de


atividades ou operações que impliquem aplicação, negociação, ocultação ou
transferência de ativos financeiros e de valores mobiliários relacionados com
a prática de condutas ilícitas ou que, sob qualquer outra forma, tenham relação
com possível ilicitude.

§3º - O intercâmbio de informações entre os órgãos e entidades mencionados nos incisos


I e II do §2º deste artigo não caracteriza violação de sigilo, devendo os referidos órgãos e
entidades resguardar a segurança das informações a que vierem a ter acesso.” (NR)

Art. 17 - O Art. 108 do Decreto-Lei nº 73, de 1966, passa a vigorar com a seguinte
redação:

“Art. 108 - A infração às normas referentes às atividades de seguro, cosseguro,


resseguro, retrocessão e capitalização sujeita, na forma definida pelo órgão regulador
de seguros, a pessoa natural ou jurídica responsável às seguintes penalidades
administrativas, aplicadas pelo órgão fiscalizador de seguros:

.............................................................................................................................. ” (NR)

Art. 18 - A partir da vigência do Fundo de que trata o Art. 1º desta Lei Complementar,
extinguir-se-á, na forma e no prazo definidos em regulamento, o Fundo de Estabilidade
do Seguro Rural (FESR), de que tratam os Arts. 16 e 17 do Decreto-Lei nº 73, de 1966.

§1º - É o IRB-Brasil Re encarregado da gestão do FESR até a completa liquidação


de suas obrigações, observadas as regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de
Seguros Privados - CNSP.

§2º - Findo o processo de liquidação de que trata o §1º deste artigo, o eventual
superavit financeiro será incorporado à conta única do Tesouro Nacional.

Art. 19 - Os Arts. 32 e 36 do Decreto-Lei nº 73, de 1966, passam a vigorar com a


seguinte redação:

“Art. 32 - ......................................................................................................................
...........................................................................................................................................

XVII - fixar as condições de constituição e extinção de entidades autorreguladoras do


mercado de corretagem, sua forma jurídica, seus órgãos de administração e a
forma de preenchimento de cargos administrativos;

XVIII - regular o exercício do poder disciplinar das entidades autorreguladoras


do mercado de corretagem sobre seus membros, inclusive do poder de impor
penalidades e de excluir membros;

XIX - disciplinar a administração das entidades autorreguladoras do mercado de


corretagem e a fixação de emolumentos, comissões e quaisquer outras despesas
cobradas por tais entidades, quando for o caso.” (NR)

“Art. 36 - ......................................................................................................................

09/2010
ALT. 223 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 174

...........................................................................................................................................

k) fiscalizar as operações das entidades autorreguladoras do mercado de


corretagem, inclusive o exato cumprimento deste Decreto-Lei, de outras leis
pertinentes, de disposições regulamentares em geral e de resoluções do
Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, e aplicar as penalidades
cabíveis; e
l) celebrar convênios para a execução dos serviços de sua competência em
qualquer parte do território nacional, observadas as normas da legislação em
vigor.” (NR)

Art. 20 - O Decreto-Lei nº 73, de 1966, passa a vigorar acrescido do seguinte Art.


127-A:

“Art. 127-A - As entidades autorreguladoras do mercado de corretagem terão


autonomia administrativa, financeira e patrimonial, operando sob a supervisão da
Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, aplicando-se a elas, inclusive, o disposto
no Art. 108 deste Decreto-Lei.

Parágrafo único - Incumbe às entidades autorreguladoras do mercado de corretagem,


na condição de órgãos auxiliares da SUSEP, fiscalizar os respectivos membros e as
operações de corretagem que estes realizarem.”

Art. 21 - O Art. 3º do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, passa a vigorar


com a seguinte redação:

“Art. 3º - .......................................................................................................................
...........................................................................................................................................

§1º - Compete privativamente ao Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP


fixar as diretrizes e normas da política de capitalização e regulamentar as operações
das sociedades do ramo, relativamente às quais exercerá atribuições idênticas às
estabelecidas para as sociedades de seguros, nos termos dos incisos I a VI, X a XII e
XVII a XIX do Art. 32 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966.

§2º - A Susep é o órgão executor da política de capitalização traçada pelo CNSP,


cabendo-lhe fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operações das
sociedades do ramo, relativamente às quais exercerá atribuições idênticas às estabelecidas
para as sociedades de seguros, nos termos das alíneas a, b, c, g, h, i, k e l do Art. 36 do
Decreto-Lei nº 73, de 1966.” (NR)

Art. 22 - Revogam-se:

I - os incisos IV e V do Art. 82 da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991;

II - o inciso IV e o parágrafo único do Art. 3º e os incisos I e II do Art. 5º da Lei nº


10.823, de 19 de dezembro de 2003;

III - o Art. 19 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, a partir de 1º de


julho do ano seguinte ao do início de operação do Fundo;

IV - a partir da data da extinção do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural, os Arts.


16 e 17 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966;

09/2010
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 224 200 30 — 175

V - a alínea “a” do Art. 5º da Lei nº 4.594, de 29 de dezembro de 1964.

Art. 23 - Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 26 de agosto de 2010; 189º da Independência e 122º da República.

Luiz Inácio Lula da Silva


Guido Mantega
Wagner Gonçalves Rossi
Paulo Bernardo Silva

(DOU de 27.08.2010 - págs. 1 a 3 - Seção 1)

04/2012
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 224 200 30 — 176

CIRCULAR BACEN Nº 3.511, DE 05.11.2010

Aprova o novo Regulamento do Sistema Especial de Liquida-


ção e de Custódia (Selic).

Nota da Editora: A Circular BACEN nº 3.511, de 05.11.2010 foi revogada pela Circular
BACEN nº 3.587/2012.

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 5 de


novembro de 2010, tendo em vista o disposto no Art. 11, inciso VII, da Lei nº 4.595, de
31 de dezembro de 1964, e no Art. 10 da Lei nº 10.214, de 27 de março de 2001,

Decidiu:

Art. 1º - Fica aprovado o anexo Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e


de Custódia (Selic), em substituição àquele constante do título 6, capítulo 3, do Manual
de Normas e Instruções (MNI), que fica revogado.

Art. 2º - No dia 16 de novembro de 2010, passarão à condição de clientes de institui-


ções financeiras participantes do Selic:

I - os fundos mútuos, os fundos de investimento e congêneres regulamentados


pela Comissão de Valores Mobiliários; e

II - as entidades abertas e fechadas de previdência complementar, as sociedades


seguradoras e as resseguradoras locais, as operadoras de planos de assistência à
saúde e as sociedades de capitalização.

Parágrafo único - No dia 15 de novembro de 2010, as contas de custódia das entida-


des referidas nos incisos I e II sofrerão as seguintes alterações:

I - as contas de participantes não liquidantes subordinados serão transformadas


em contas de cliente individualizado do então liquidante-padrão ou, na falta
deste, serão bloqueadas e assim permanecerão até que o interessado indique a
instituição financeira da qual pretenda ser cliente; e

II - as contas dos participantes não liquidantes autônomos serão transformadas em


contas de cliente individualizado do administrador do respectivo fundo.

Art. 3º - No período compreendido entre 11 e 19 de novembro de 2010, fica suspensa


a troca de liquidante-padrão de participante não liquidante a pedido deste ou daquele.

Art. 4º - Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos
a partir de 16 de novembro de 2010.

Art. 5º - Fica revogada a Circular nº 3.481, de 15 de janeiro de 2010.

Aldo Luiz Mendes


Diretor

(DOU de 08.11.2010 págs. 36 a 39 – Seção 1)

04/2012
ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 177

ANEXO

Regulamento anexo à Circular nº 3.511, de 5 de novembro de 2010, que discipli-


na o funcionamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) é um sistema


informatizado que se destina à custódia de títulos escriturais de emissão do Tesouro
Nacional, bem como ao registro e à liquidação de operações com os referidos títulos.

Parágrafo único - As operações cursadas no Selic são liquidadas por seus valores
brutos em tempo real.

Art. 2º - Os títulos custodiados no Selic não podem ser objeto de negociação sem
que as respectivas operações sejam registradas nele ou em sistema, administrado por
câmara participante do Selic, de compensação e de liquidação de operações com os
mencionados títulos.

Parágrafo único - Observadas as disposições legais e regulamentares, não cabe ao


administrador do Selic interferir nas condições estabelecidas pelas partes contratantes
das operações registradas no sistema.

Art. 3º - Integram o Selic os seguintes módulos complementares:

I - Oferta Pública (Ofpub);

II - Oferta a Dealers (Ofdealers); e

III - Lastro de Operações Compromissadas (Lastro).

Art. 4º - A administração do Selic e de seus módulos complementares é de


competência exclusiva do Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab)
do Banco Central do Brasil.

Art. 5º - Para efeito deste regulamento, designa-se como:

I - dia útil: o assim considerado, pelo Conselho Monetário Nacional, para fins de
operações praticadas no mercado financeiro;

II - operação definitiva: a compra e venda de títulos sem assunção dos compromissos


mencionados no inciso III;

III - operação compromissada: a compra e venda de títulos com compromisso de


revenda assumido pelo comprador conjugado com compromisso de recompra
assumido pelo vendedor;

IV - recompra/revenda: a compra e venda de títulos decorrentes dos compromissos


previstos no inciso III;

V - fundo: o fundo mútuo, o de investimento ou congênere regulamentado pela


Comissão de Valores Mobiliários; e

11/2010
ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 178

VI - câmara: a câmara ou o prestador de serviços de compensação e de liquidação


de que trata a Lei nº 10.214, de 27 de março de 2001, cuja participação no Selic
encontra-se regulamentada no Capítulo IX deste Regulamento.

CAPÍTULO II
DOS PARTICIPANTES

Art. 6º - Além do Banco Central do Brasil e do Tesouro Nacional, podem ser parti-
cipantes do Selic, satisfeitas as normas deste regulamento:

I - bancos, caixas econômicas, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliá-


rios e sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários;

II - demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil; e

III - outras entidades, a critério do administrador do Selic.

Art. 7º - Para efeito de liquidação financeira das operações, o participante é concei-


tuado como:

I - liquidante: se titular, no Banco Central do Brasil, de conta Reservas Bancárias


ou de Conta de Liquidação, desde que, nessa última hipótese, tenha optado pela
condição de liquidante no Selic; e

II - não liquidante: nas demais hipóteses.

Art. 8º - A liquidação financeira de operação, própria ou de cliente, dos participan-


tes, observará o seguinte:

I - se liquidante, deve sempre ser realizada na conta de sua titularidade no Banco


Central do Brasil; e

II - se não liquidante, pode ser realizada na conta Reservas Bancárias de qualquer


participante liquidante, ressalvado o disposto no Art. 9º.

Art. 9º - Todo participante não liquidante deve eleger um único liquidante-padrão,


titular de conta Reservas Bancárias, por intermédio do qual são liquidadas as opera-
ções relativas a:

I - pagamento de juros, amortização e resgate dos títulos custodiados em suas con-


tas; e

II - recompras/revendas, próprias ou de clientes, do dia em que os títulos objeto


dessas operações forem resgatados.

§1º - O liquidante-padrão poderá ter a incumbência de transmitir os comandos das


operações, próprias e de clientes, do participante não liquidante.

§2º - A eleição do liquidante-padrão pelo participante não liquidante deve ocorrer


no momento da abertura da conta de que trata o Art. 22.

Art. 10 - A decisão do participante de não mais figurar como liquidante-padrão do


participante não liquidante deve ser comunicada, com antecedência mínima de 10 (dez)

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dias úteis, ao administrador do Selic por meio de correspondência modelo 30006 do


Catálogo de Documentos do Banco Central do Brasil (Cadoc), acompanhada de cópia
da carta em que informou tal decisão ao respectivo participante não liquidante, com o
“ciente” deste.

Art. 11 - O participante não liquidante, ao tomar conhecimento da decisão referida


no Art. 10, deve informar ao administrador do Selic, tempestivamente, mediante cor-
respondência modelo 30007 do Cadoc seu novo liquidante-padrão.

Art. 12 - A mudança de liquidante-padrão, por iniciativa do participante não


liquidante, deve ser por este comunicada, formalmente e com antecedência mínima de
um dia útil, ao administrador do Selic, por meio de correspondência modelo 30007 do
Cadoc, e ao liquidante-padrão a ser substituído.

Parágrafo único - Em casos excepcionais, a critério do administrador do Selic e na


forma por este estabelecida, admite-se a substituição de liquidante-padrão no próprio
dia em que feita a solicitação.

CAPÍTULO III
DO ACESSO AO SELIC E AOS SEUS MÓDULOS COMPLEMENTARES

Art. 13 - Os participantes liquidantes conectam-se ao Selic por qualquer uma de


suas redes de acesso, inclusive a Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN), e os
participantes não liquidantes, por qualquer rede de acesso que não a RSFN.

Art. 14 - Todos os participantes acessam os módulos complementares - Oferta Pú-


blica (Ofpub), Oferta a Dealers (Ofdealers) e Lastro de Operações Compromissadas
(Lastro) - por meio de qualquer rede de acesso ao Selic, com exceção da RSFN.

Art. 15 - O administrador do Selic pode, a seu exclusivo critério, bloquear o acesso


de participante que esteja colocando em risco o funcionamento do sistema ou de seus
módulos complementares.

Art. 16 - Os procedimentos para a conexão à RSFN, as mensagens que nela podem


trafegar e os seus requisitos de segurança constam dos seguintes documentos, respecti-
vamente:

I - Manual Técnico da RSFN;

II - Catálogo de Mensagens e de Arquivos da RSFN; e

III - Manual de Segurança da RSFN.

Art. 17 - O acesso ao Selic, por rede que não a RSFN, e aos seus módulos comple-
mentares é controlado pelo Sistema de Controle de Acesso (Logon).

§1º - A senha inicial que habilita o participante do Selic ao Logon deve ser solicitada
por meio do “Formulário de Cadastramento de Administrador da Instituição”, modelo
30005 do Cadoc.

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§2° - Com o envio do formulário referido no §1º, o participante assume total respon-
sabilidade pelos comandos transmitidos ao Selic e a seus módulos complementares por
qualquer de seus usuários do Logon.

Art. 18 - Os usuários do Logon são classificados em três categorias: administrador,


supervisor e operador.

§1º - O administrador, que será cadastrado na forma do § 1º do Art. 17, poderá habili-
tar, pelo próprio Logon, um segundo administrador com igual nível de competência.

§2º - Os administradores podem habilitar supervisores e operadores, definindo a


abrangência do acesso ao sistema e aos módulos complementares.

§3º - Os operadores também podem ser cadastrados pelos supervisores.

Art. 19 - O descredenciamento do usuário e o bloqueio/desbloqueio de seu acesso


ao Logon podem ser efetivados por quem detenha competência para credenciá-lo.

CAPÍTULO IV
DAS CONTAS

Art. 20 - As contas têm as seguintes destinações:

I - custódia normal, própria ou de terceiros: para registro de operações, evidenci-


ando, por meio de saldo, a posição de títulos; e

II - corretagem: para registro da intermediação de seu titular em operações de com-


pra e venda de títulos.

§1º - As contas de custódia normal de terceiros, clientes ou não, e as de corretagem


são exclusivas das instituições citadas no inciso I do Art. 6º.

§2º - O Selic dispõe ainda dos seguintes tipos de conta:

I - custódia especial: gerenciada pelo administrador do sistema, por órgão regula-


dor ou por interveniente em cessão fiduciária; e

II - emissão e baixa de títulos: gerida pelo administrador do sistema.

Art. 21 - A conta de custódia normal de terceiro:

I - deve identificar, em sua denominação, o proprietário dos títulos quando este


estiver obrigado, por norma de seu órgão regulador ou por determinação do
Banco Central do Brasil, a ter conta individualizada no Selic; e

II - pode ser individualizada, a critério do participante, nos demais casos.

§1º - Os títulos do terceiro referido no inciso I só podem ser custodiados em conta


individualizada.

§2º - Os títulos das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a fun-


cionar pelo Banco Central do Brasil não podem ser custodiados em conta de custódia
normal de clientes.

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§3º - A escrituração de conta não individualizada de custódia normal de terceiros é


feita sem indicação dos nomes dos beneficiários dos títulos nelas custodiados, sendo os
registros analíticos, por beneficiário, de responsabilidade dos titulares das contas.

§4º - Os registros analíticos referidos no § 3º devem ser prontamente apresentados


ao administrador do Selic sempre que este os solicitar.

Art. 22 - Para a abertura da conta principal de custódia normal própria, denominada


conta padrão, o participante deve encaminhar, juntamente com o cartão de autógrafos,
modelo 30001 do Cadoc, um dos seguintes modelos de correspondência:

I - participante liquidante: Cadoc 30002; ou

II - participante não liquidante: Cadoc 30003.

§1º - A opção do participante não liquidante entre transmitir ou não seus próprios
comandos deve ser informada pelo modelo Cadoc 30003 e qualquer alteração dessa
escolha, pelo modelo Cadoc 30004.

§2º - O encerramento da conta padrão pode ocorrer:

I - a pedido de seu titular, por meio de correspondência modelo 30009 do Cadoc,


sanadas eventuais pendências apontadas pelo administrador do Selic;

II - por decisão do Banco Central do Brasil, na hipótese de o titular infringir nor-


mas de mercado ou de técnica bancária ou disposições legais e regulamentares
a que esteja sujeito;

III - na ocorrência de liquidação ordinária, liquidação extrajudicial, insolvência ci-


vil, falência ou, sempre que for o caso, mudança de objeto social de seu titular;

IV - por decisão do administrador do Selic, quando o titular infringir norma deste


regulamento; ou

V - a critério do administrador do Selic, quando inativa por mais de trinta dias.

§3º - A abertura e o encerramento das demais contas previstas no Art. 20 encontram-


se disciplinadas no Manual do Usuário do Selic.

Art. 23 - Qualquer conta do Selic, a critério de seu administrador, pode ser bloque-
ada durante o período diário de transmissão de dados ou por tempo indeterminado.

Parágrafo único - As contas bloqueadas não admitem registro de operação alguma.

Art. 24 - O participante do Selic tem acesso, para fins de consulta e de extrato, às


contas de sua titularidade e, se liquidante-padrão, também às contas do participante
não liquidante que lhe tenha dado a incumbência de transmitir os comandos de suas
operações.

CAPÍTULO V
DOS TIPOS E CARACTERÍSTICAS DAS OPERAÇÕES

Art. 25 - As seguintes operações podem ter curso no Selic:

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I - emissão e baixa de títulos;

II - pagamento de juros, amortização e resgate de títulos;

III - compra e venda de títulos em operação definitiva;

IV - compra e venda com ou sem acordo de livre movimentação dos títulos, com
compromisso de revenda e de recompra para liquidação em data preestabelecida;

V - compra e venda, em operação definitiva ou compromissada, a termo de títulos;

VI - compra e venda, em operação definitiva ou compromissada, de títulos com


registro no sistema em data posterior;

VII - recompra e revenda de títulos;

VIII - repasse de valor financeiro relativo a tributos, juros ou amortizações;

IX - transferência de títulos sem mudança da propriedade dos títulos;

X - transferência de títulos em consequência de incorporação, fusão, cisão ou


extinção;

XI - transferência de títulos em decorrência de sua utilização na integralização e no


resgate de cotas de fundos, relativamente a cotista com conta individualizada
no Selic;

XII - vinculação e desvinculação de títulos;

XIII - transferência de títulos relacionada a cessão fiduciária;

XIV - desmembramento e remembramento de cupons de juros; e

XV - pagamento do valor mensal devido pelo participante do Selic.

§1º - Também é passível de registro no Selic, o compromisso de compra ou de


venda assumido pelo participante perante terceiro, cliente ou não.

§2º - Ao administrador do Selic reserva-se o direito de efetuar transferências de


títulos relativas a operações não previstas neste artigo.

§3º - O registro no Selic das operações previstas no inciso XI do “caput” e no § 1º


será admitido apenas a partir de data a ser fixada pelo Demab.

Art. 26 - Toda operação de compra e venda requer a participação de banco, caixa


econômica, sociedade corretora de títulos e valores mobiliários ou sociedade distribui-
dora de títulos e valores mobiliários:

I - como parte contratante, compradora ou vendedora, na operação compromissada; ou

II - como intermediária ou parte contratante na operação definitiva.

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Parágrafo único - A operação, definitiva ou compromissada, contratada por socieda-


de de crédito, financiamento e investimento dispensa a participação de qualquer outra
instituição mencionada no “caput” deste artigo.

Juros, amortizações e resgates

Art. 27 - Para fins de pagamento de juros, amortização e resgate, a posição de títulos


de cada conta corresponde ao saldo de fechamento do dia útil imediatamente anterior,
exceto quanto aos títulos a serem resgatados no dia do evento, caso em que a esse saldo
são somados os relativos às recompras e deduzidos os relativos às revendas.

Parágrafo único - Para efeito do disposto neste artigo, considera-se também como:

I - título: o cupom de juros desmembrado do principal; e

II - resgate: a amortização da última parcela do título.

Art. 28 - Não é permitida qualquer movimentação de títulos no dia de seu resgate, à


exceção das recompras/revendas anteriormente assumidas para aquele dia e de outras
operações autorizadas pelo administrador do Selic.

Compromissos de recompra/revenda

Art. 29 - O compromisso de recompra/revenda pode ser acordado para o próprio dia


ou para dia posterior ao da liquidação da operação compromissada, observado que a
data do compromisso:

I - não pode ser posterior à data do vencimento dos títulos objeto da operação,
exceto se esta recair em dia não considerado útil, hipótese em que o compro-
misso pode ser assumido para o dia útil subsequente, coincidindo com o do
resgate dos títulos; e

II - de prazo igual ou superior a dois dias úteis, deve ser, no mais tardar, o dia útil
imediatamente anterior ao do resgate dos títulos objeto da negociação.

Parágrafo único - Admite-se a liquidação antecipada, total ou parcial, da recompra/


revenda decorrente de operação compromissada sem intermediação.

Art. 30 - O preço unitário da recompra/revenda é, obrigatoriamente:

I - igual ao da respectiva operação compromissada, se o compromisso de recompra/


revenda for assumido para o próprio dia; e

II - o estabelecido pelo Demab, se a data do compromisso, de um dia útil, coincidir


com a do resgate dos títulos objeto da operação compromissada.

Parágrafo único - Para fins do disposto no inciso II, o Selic divulgará, até a sua
abertura do dia útil imediatamente anterior ao do resgate dos títulos, os preços unitários
das recompras/revendas a serem observados no registro das respectivas operações
compromissadas.

Art. 31 - Os compromissos de recompra/revenda assumidos para a mesma data


podem ser consolidados, se de interesse das partes, desde que:

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I - tenham por objeto títulos com o mesmo código, vencimento e preço unitário de
recompra/revenda; e

II - decorram de operações compromissadas sem intermediação, liquidadas na


mesma data e com o mesmo preço unitário de venda/compra.

Art. 32 - O título sob compromisso de revenda sem livre movimentação não pode
ser vendido ou de outra forma negociado, salvo em operação compromissada sem acordo
de livre movimentação e com data de recompra igual ou anterior à da revenda
compromissada.

§1º - A restrição à negociação aplica-se a qualquer título sob compromisso de reven-


da, no próprio Selic, no dia anterior ao do resgate.

§2º - Ressalvado o disposto no § 1º, o Selic não impede o registro e a liquidação de


operação com títulos sob compromisso de revenda, sendo da exclusiva responsabilida-
de do comprador/compromissado revendedor o cumprimento da cláusula “sem livre
movimentação” acordada pelas partes na respectiva operação compromissada.

Operações a termo

Art. 33 - As operações a termo de compra e venda, definitivas ou compromissadas,


podem ter por objeto títulos:

I - já emitidos e em circulação, hipótese em que a data de liquidação deve ser


anterior à do resgate dos títulos; ou

II - originários de oferta pública já divulgada, mas ainda não liquidada, caso em


que a data de liquidação deve coincidir com a da liquidação da oferta pública.

Parágrafo único - Na hipótese do inciso II, a liquidação da operação a termo está


condicionada à venda, na oferta pública, de 51% (cinquenta e um por cento), no míni-
mo, da quantidade ofertada de títulos.

Operações com intermediação

Art. 34 - As operações de compra e venda, definitivas ou compromissadas, com


intermediação têm por características:

I - existência de uma ou, no máximo, duas instituições intermediárias, caso em que


uma se vincula à parte vendedora e a outra, à parte compradora dos títulos; e

II - atuação das instituições intermediárias identificada por suas contas de correta-


gem e das partes compradora e vendedora, por suas contas de custódia normal
de livre movimentação, própria ou de clientes.

Parágrafo único - A intermediação em operações a termo restringe-se às compras e


vendas definitivas.

Art. 35 - O resultado financeiro da intermediação corresponde à diferença, que não


pode ser negativa, entre os valores financeiros:

I - na operação definitiva, da compra e da venda; e

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II - na operação compromissada, da compra e da venda e/ou da recompra e da


revenda.

Parágrafo único - O disposto no inciso II do “caput” deste artigo não se aplica quan-
do o vencimento do compromisso coincidir com a data do resgate dos respectivos
títulos, hipótese em que:

I - o resultado financeiro da intermediação corresponde à diferença entre os valo-


res financeiros da compra e da venda; e

II - o valor financeiro da recompra é igual ao da revenda.

Art. 36 - Tratando-se de operação definitiva com apenas um intermediário, é facul-


tada a intermediação entre um único vendedor e até cinco compradores ou entre um
único comprador e até cinco vendedores.

Parágrafo único - Para o exercício da faculdade prevista no “caput” deste artigo, o


intermediário deve efetuar o pré-registro de suas operações, de acordo com as instru-
ções contidas no Manual do Usuário do Selic.

Art. 37 - Nas operações com intermediação, o comprador não tem acesso, por meio
do Selic, ao nome do vendedor e este, ao nome daquele.

Operações com registro em data posterior

Art. 38 - O registro de operação em data posterior àquela em que foi realizada é


permitido somente para a compra e venda, definitiva ou compromissada, contratada por:

I - cliente fundo com o seu administrador;

II - cliente fundo com participante liquidante; e

III - administrador de fundo, se participante não liquidante, com participante


liquidante, para sanar eventual desequilíbrio decorrente da realização de opera-
ção referida no inciso I.

Parágrafo único - São vedados os registros em data posterior de operações que te-
nham por objeto títulos já resgatados, de operações com liquidação financeira pelo
Sistema de Transferência de Reservas (STR), de operações compromissadas com
recompra/revenda para o mesmo dia, de operações com intermediação e de operações
conjugadas ou associadas, previstas nos Arts. 74 a 78.

Art. 39 - Relativamente aos comandos, de que trata o Capítulo VI, para o registro
em data posterior de operação:

I - compromissada ou definitiva: devem ser transmitidos no dia útil subsequente


àquele em que realizada a operação; e

II - compromissada, quando transmitidos no próprio dia do vencimento do com-


promisso: autorizam o registro e a liquidação da operação compromissada e da
respectiva recompra/revenda.

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Repasses de valores financeiros

Art. 40 - O Selic dispõe de códigos de operações que possibilitam repasses de valo-


res financeiros, entre seus participantes, relativos a:

I - tributos incidentes sobre operações registradas e liquidadas no sistema; e

II - juros e amortizações devidos a quem tenha vendido os respectivos títulos com


o compromisso de recomprá-los.

Parágrafo único - O cálculo, a retenção e o recolhimento de tributos incidentes so-


bre operação liquidada no Selic são de exclusiva responsabilidade dos participantes
nela envolvidos, direta ou indiretamente.

Transferências especiais de títulos

Art. 41 - A transferência de títulos prevista no inciso IX, X ou XI do Art. 25 é de


inteira responsabilidade dos participantes que autorizaram a transmissão dos respecti-
vos comandos, cabendo-lhes manter documentação hábil a comprovar a admissibilidade
da operação.

Parágrafo único - O participante a quem compete a entrega dos títulos fica também
obrigado a fornecer, ao participante para o qual são transferidos os títulos, os elemen-
tos que possibilitem o cálculo de eventuais tributos incidentes sobre as operações poste-
riores à de transferência.

Vinculação e desvinculação de títulos

Art. 42 - Para o atendimento de disposições legais ou regulamentares, o participante


do Selic pode proceder à vinculação de títulos mediante sua transferência de conta de
custódia normal de livre movimentação para conta de custódia especial ou para outro
tipo de conta de custódia normal.

§1º - As vinculações referidas neste artigo e as desvinculações mediante transferên-


cias em sentido inverso são de inteira responsabilidade dos participantes que autoriza-
ram a transmissão dos respectivos comandos.

§2º - Não cabe ao administrador do Selic qualquer responsabilidade pela verifica-


ção da real finalidade da vinculação de títulos.

Cessão fiduciária de títulos

Art. 43 - A cessão fiduciária é efetivada mediante transferência dos títulos de conta


de custódia normal de livre movimentação em que se encontrem os títulos do garanti-
dor para conta de custódia normal “cessão fiduciária”, individualizada em nome do
garantido ou não.

Art. 44 - A cessão fiduciária também pode ser realizada mediante a interveniência


de terceiro, caso em que os títulos ficam registrados em conta de custódia especial
“cessão fiduciária” de titularidade do interveniente, individualizada em nome do ga-
rantido ou não.

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Desmembramento e remembramento de cupons de juros

Art. 45 - Os títulos em contas de custódia normal de livre movimentação podem ter


seus cupons de juros desmembrados do principal, quando prevista tal faculdade na
emissão dos títulos.

§1º - É permitido o remembramento de todos os cupons de juros vincendos ao prin-


cipal do título, desde que ambos, cupons e principal, encontrem-se em conta de custó-
dia normal de livre movimentação.

§2º - Não são admitidos desmembramentos de cupons de juros no dia útil imediata-
mente anterior ao de pagamento de juros ou ao do resgate do título.

CAPÍTULO VI
DOS COMANDOS PARA REGISTRO E LIQUIDAÇÃO DAS OPERAÇÕES

Art. 46 - Os comandos para registro e liquidação das operações são instruídos, ob-
servado o disposto neste regulamento, com os dados previstos no Manual do Usuário
do Selic para o preenchimento do formulário “Ordem para Registro e Liquidação de
Operação”, constante do Cadoc, modelo 30008.

§1º - Ainda que não haja liquidação financeira pelo STR, os comandos devem ser
instruídos com os preços unitários de compra e de venda ou de recompra e de revenda
efetivamente contratados pelas partes.

§2º - Os comandos, quando transmitidos pela RSFN, em mensagem definida no


Catálogo de Mensagens e de Arquivos da RSFN, sujeitam-se a regras específicas cons-
tantes do Manual do Usuário do Selic.

Art. 47 - O processo de registro e de liquidação das operações compreende as se-


guintes etapas:

I - transmissão dos comandos instruídos com os dados referidos no Art. 46;

II - crítica dos dados transmitidos;

III - verificação dos comandos requeridos;

IV - bloqueio dos títulos a serem transferidos, se for o caso;

V - confirmação da liquidação financeira, prevista no Art. 64, quando necessária; e

VI - lançamentos a débito e a crédito nas contas de custódia, se for o caso.

Tipos de comandos

Art. 48 - Dois são os tipos de comandos a serem transmitidos:

I - tipo 1: autoriza o lançamento a débito da quantidade de títulos e/ou o lança-


mento a crédito do valor financeiro; e

II - tipo 2: autoriza o lançamento a crédito da quantidade de títulos e/ou o lança-


mento a débito do valor financeiro.

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Parágrafo único - Os comandos transmitidos pelo titular de conta de corretagem


autorizam, apenas, a liquidação financeira para fins de recebimento da corretagem de-
vida pela intermediação da compra e venda de títulos.

Transmissão dos comandos

Art. 49 - Os comandos podem ser transmitidos:

I - pelo próprio participante, para registro e liquidação de suas operações e das de


seus clientes;

II - pelo participante liquidante-padrão, para registro e liquidação das operações,


próprias, de clientes e de participante não liquidante que lhe tenha dado essa
incumbência;

III - pelo Demab, para registro e liquidação das operações do Banco Central do
Brasil e das operações do Tesouro Nacional; e

IV - pelo administrador do Selic.

Parágrafo único - O participante não liquidante referido no inciso II deve autorizar


a transmissão dos comandos de suas operações pelo respectivo participante liquidante-
padrão no horário por este estabelecido.

Art. 50 - Ressalvado o disposto no inciso I do Art. 51, os participantes são responsá-


veis pela iniciativa de transmitir ou de autorizar que sejam transmitidos os comandos
relativos às suas recompras/revendas, não cabendo ao administrador do Selic ou, quan-
do for o caso, ao participante liquidante-padrão qualquer responsabilidade pela omis-
são dessa iniciativa.

Parágrafo único - Tratando-se de recompras/revendas de instituição sob regime de


administração especial temporária, de intervenção ou de liquidação judicial ou
extrajudicial, decretado após a assunção do compromisso, a iniciativa de autorizar a
transmissão dos comandos das recompras/revendas é de responsabilidade do adminis-
trador, do interventor ou do liquidante.

Art. 51 - São transmitidos automaticamente pelo Selic:

I - nos procedimentos de abertura do sistema, os comandos de recompra e de re-


venda de todos os participantes, no dia em que os títulos sob compromisso
forem resgatados;

II - no horário estabelecido em normativo expedido pelo Demab, os comandos de


compra e de venda no dia da liquidação do correspondente termo, segundo a
ordem crescente com que foram numeradas as operações no momento do regis-
tro dos termos;

III - no momento em que acatados todos os comandos das partes contratantes em


operação:

a) prevista no Art. 36, os correspondentes comandos do intermediário; e

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b) de recompra/revenda com intermediação, o(s) correspondente(s) comando(s)


do(s) intermediário(s).

Art. 52 - Para o registro e a liquidação, sem passagem pelo STR, das operações de
participante com seus clientes, os comandos de um mesmo tipo de operação com deter-
minado título podem ser transmitidos pelos respectivos totais, observado o preço mé-
dio ponderado das operações.

Art. 53 - Constatados erros ou omissões nos dados transmitidos, o Selic rejeitará o


comando e informará a ocorrência ao participante para que este providencie nova trans-
missão, se for o caso.

Duplo comando

Art. 54 - O registro e a liquidação de cada operação requerem a transmissão dos dois


comandos, exceto nas operações:

I - de redesconto, assim consideradas as operações compromissadas contratadas


no sistema do Redesconto do Banco Central, que exigem um único comando, a
ser transmitido por esse sistema;

II - com intermediação de terceiros, que exigem dois ou três duplos comandos; e

III - conjugadas ou associadas, referidas nos Arts. 74 a 78, em que são requeridos
todos os comandos das operações a serem liquidadas pelos resultados compen-
sados.

Art. 55 - Os dois comandos devem ser instruídos com os mesmos dados, exceto os
relativos à indicação de intermediação, conjugação ou associação de operações, identi-
ficação das instituições liquidantes e nível de preferência para a liquidação financeira
no STR, a ser informado apenas no comando tipo 2.

Art. 56 - Transmitido um comando, todos os demais requeridos para o registro e a


liquidação da operação ou das operações associadas ou conjugadas devem ser transmi-
tidos no período de tempo previsto em normativo expedido pelo Demab.

Cancelamento de comandos

Art. 57 - São cancelados pelo Selic:

I - os comandos instruídos com dados divergentes, observado o disposto no Art. 55;

II - os comandos aceitos para fins de processamento, mas dependentes de outros


comandos, necessários para registro e liquidação das operações, que não forem
transmitidos:

a) no prazo referido no Art. 56; ou

b) até o encerramento do Selic;

III - os comandos das operações não liquidadas por insuficiência de títulos, obser-
vado o disposto no Art. 70; e

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IV - os comandos das operações não liquidadas por falta de confirmação da liquida-


ção financeira.

Parágrafo único - O disposto na alínea “a” do inciso II não se aplica aos comandos
transmitidos pelo Demab, enquanto participante, e pelo administrador do Selic.

Art. 58 - Por iniciativa dos participantes, pode ser cancelado:

I - o comando integrante de duplo comando ainda não acatado pelo Selic;

II - o duplo comando, ou o comando único, de operação cuja liquidação dependa


de comando ainda não transmitido; ou

III - o duplo comando, ou o comando único, de operação pendente de liquidação


por insuficiência de títulos, desde que não se trate de operação com intermediação
ou de operação associada ou conjugada.

Parágrafo único - O cancelamento de duplo comando deve ser ordenado pelas duas
partes ao Selic.

Comandos de operações contratadas em oferta pública ou em oferta a dealers

Art. 59 - Salvo em situações excepcionais, são transmitidos até as 9 horas os coman-


dos do Demab relativos à liquidação, no dia, de:

I - operação, de compra ou de venda de títulos, contratada em oferta pública ou em


oferta a dealers, na hipótese de o resultado ter sido divulgado em dia anterior; e

II - recompra ou revenda decorrente de compromisso assumido em dia anterior.

§1º - O comando da outra parte é transmitido no horário estabelecido em normativo


expedido pelo Demab.

§2º - Os comandos do Demab concernentes a eventos e situações não previstos


neste artigo são transmitidos em horário a ser comunicado pelo próprio Demab aos
interessados.

CAPÍTULO VII
DA LIQUIDAÇÃO DAS OPERAÇÕES

Art. 60 - A operação sem transferência de títulos e de recursos financeiros é liquida-


da com a aceitação e consequente lançamento pelo Selic do(s) comando(s) transmitido(s)
por quem de direito.

Art. 61 - Na operação com transferência somente de títulos, a liquidação ocorre com


os lançamentos a débito e a crédito nas contas de custódia das partes contratantes.

Art. 62 - Envolvendo transferência de títulos e de recursos financeiros, o Selic, na


liquidação da operação:

I - apartará os títulos, objeto da operação, da conta do participante cedente/vende-


dor;

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II - certificar-se-á da liquidação financeira; e

III - efetivará os lançamentos a débito e a crédito nas contas de custódia das partes
contratantes.

Art. 63 - Requerendo apenas liquidação financeira, a confirmação desta implica a


liquidação da operação no Selic.

Art. 64 - Para fins do disposto nos Arts. 62 e 63, o Selic certificar-se-á de que a
liquidação financeira:

I - está autorizada pelo participante liquidante, mediante concessão de limite


operacional previsto nos Arts. 66 a 68, relativamente às operações de partici-
pante não liquidante; e/ou

II - foi realizada pelo STR.

Art. 65 - Os eventos que recaiam em dia não considerado útil são liquidados no dia
útil subsequente.

Limite operacional a participante não liquidante

Art. 66 - Apenas o participante liquidante titular de conta Reservas Bancárias pode


estabelecer limite operacional para a liquidação financeira de operações de participan-
te não liquidante.

Art. 67 - O limite operacional é dado, a cada momento, pelo valor que for inicial-
mente definido, com a ampliação ou a redução de que trata o parágrafo único do Art.
68, deduzidos os valores correspondentes aos débitos financeiros computados no dia
relativos às operações do participante não liquidante já liquidadas pelo participante
liquidante.

§1º - Os débitos financeiros são computados operação por operação, exceto quando
liquidadas na forma prevista nos Arts. 72 e 73, hipótese em que o débito considerado é
o relativo ao resultado compensado.

§2º - Considera-se como não certificada a liquidação financeira de operação de


participante não liquidante que ultrapasse o limite operacional.

Art. 68 - O limite operacional inicial, bem como suas alterações, deve ser informado
pelo participante liquidante ao Selic por meio de mensagem definida no Catálogo de
Mensagens e de Arquivos da RSFN, que só produzirá efeitos a partir do dia útil
subsequente ao dia em que for aceita pelo Selic.

Parágrafo único - A qualquer momento, porém, o participante liquidante pode am-


pliar ou reduzir o limite operacional, com efeitos somente para o dia e a partir do
momento em que aceita, pelo Selic, a mensagem prevista no Catálogo de Mensagens e
de Arquivos da RSFN.

Operações pendentes de liquidação por insuficiência de títulos

Art. 69 - São admitidas operações pendentes de liquidação por insuficiência de


títulos na conta da qual serão transferidos os títulos.

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ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 192

Art. 70 - Os duplos comandos das operações pendentes de liquidação por insufi-


ciência de títulos são cancelados:

I - após o decurso do prazo de pendência ou no respectivo horário-limite, o que


ocorrer primeiro, ambos definidos em normativo expedido pelo Demab; ou

II - imediatamente, se transmitidos após o mencionado horário-limite.

§1º - O prazo de pendência previsto no inciso I do “caput” é contado a partir do


momento em que:

I - tenham sido aceitos todos os comandos exigidos pela operação e, se for o caso,
pelas demais operações com ela liquidadas pelos resultados compensados; ou

II - são transmitidos os comandos, pelo Selic, para a liquidação da operação a ter-


mo.

§2º - Tratando-se de compra e venda a termo pendente de liquidação por insuficiên-


cia de títulos - títulos esses originários de oferta pública que, à época do registro do
termo, já havia sido divulgada, mas ainda não liquidada - os comandos da compra e
venda são mantidos pelo Selic até expirado o horário previsto em normativo expedido
pelo Demab.

Art. 71 - Para fins de liquidação, dado o saldo de títulos na conta, têm prioridade as
operações passíveis de serem liquidadas com esse saldo e, entre elas, a que se encontre
pendente há mais tempo.

Liquidação pelos resultados compensados

Art. 72 - Na liquidação pelos resultados compensados, o Selic:

I - apurará as posições líquidas vendedoras e apartará essas quantidades das res-


pectivas contas;

II - certificar-se-á da liquidação financeira, operação por operação, mas conside-


rando o resultado financeiro compensado de cada participante; e

III - efetivará os lançamentos a débito e a crédito, conjuntamente e pelas quantida-


des brutas de títulos, nas contas dos participantes.

Art. 73 - São liquidados pelos resultados compensados:

I - as operações conjugadas, nos termos do Art. 74;

II - as operações associadas, nos termos dos Arts. 75 a 78; e

III - as recompras/revendas de títulos a serem resgatados no dia e os eventos do


emissor desse mesmo dia, conforme previsto no Art. 79.

Operações conjugadas

Art. 74 - São liquidadas pelos resultados compensados:

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ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 193

I - a operação compromissada de venda de títulos conjugada com a operação


compromissada de compra de outros títulos, ambas contratadas pela mesma
instituição com o Banco Central do Brasil; e

II - a recompra e a revenda relativas às operações compromissadas referidas no


inciso I.

Parágrafo único - As operações compromissadas não podem ter intermediários e o


prazo dos compromissos delas decorrentes deve ser igual ou superior a um dia útil.

Operações associadas

Art. 75 - Para fins de liquidação pelos resultados compensados, são associáveis:

I - o financiamento obtido para a compra de títulos e a respectiva operação de


compra; e

II - a operação de venda de títulos para o pagamento do financiamento obtido e o


respectivo pagamento desse financiamento.

Parágrafo único - A operação de compra ou de venda pode ser:

I - definitiva ou compromissada, sendo esta com prazo de um dia útil, pelo menos;
e

II - contratada com ou sem a intermediação de terceiros.

Art. 76 - Para efeito do disposto neste regulamento, define-se financiamento como:

I - a operação compromissada, com recompra/revenda para o mesmo dia, contra-


tada entre participante liquidante titular de conta Reservas Bancárias e partici-
pante liquidante titular de Conta de Liquidação ou participante não liquidante,
observadas as normas legais e regulamentares aplicáveis;

II - o redesconto concedido pelo Banco Central do Brasil a participante liquidante


titular de conta Reservas Bancárias, com pagamento no mesmo dia; ou

III - a operação compromissada e o redesconto de que tratam os incisos I e II, asso-


ciados.

Art. 77 - Relativamente à operação de redesconto do Banco Central do Brasil, com


pagamento em data posterior à data em que foi obtido, é possível associar:

I - sua obtenção com o pagamento de redesconto já concedido; ou

II - seu pagamento com a venda, definitiva ou compromissada, para qualquer outro


participante do Selic.

Art. 78 - São associáveis, ainda:

I - a operação definitiva, de compra ou de venda, contratada com o Banco Central


do Brasil ou com o Tesouro Nacional e a operação definitiva, de venda ou de
compra, contratada com outro participante do Selic;

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ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

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II - a operação compromissada, de compra ou de venda, contratada com o Banco


Central do Brasil e a operação compromissada, de venda ou de compra, contra-
tada com outro participante; e

III - a revenda/recompra contratada com o Banco Central do Brasil e a recompra/


revenda contratada com outro participante.

Recompras/revendas e eventos do emissor

Art. 79 - Todas as recompras e revendas de títulos a serem resgatados no dia e o


pagamento de cupons de juros, as amortizações e os resgates previstos para esse mes-
mo dia são liquidados, nos procedimentos de abertura do Selic, pelos resultados com-
pensados.

Parágrafo único - As recompras/revendas referidas neste artigo de participante não


liquidante são liquidadas, obrigatoriamente, pelo respectivo liquidante-padrão.

CAPÍTULO VIII
DOS MÓDULOS COMPLEMENTARES DO SELIC

Art. 80 - Três são os módulos complementares do Selic:

I - Oferta Pública (Ofpub);

II - Oferta a Dealers (Ofdealers); e

III - Lastro de Operações Compromissadas (Lastro).

Art. 81 - Os módulos Ofpub e Ofdealers têm por finalidade acolher propostas e


apurar resultados de ofertas:

I - de venda ou de compra de títulos;

II - de venda de títulos com compromisso de recompra ou de compra de títulos


com compromisso de revenda; e

III - de outras operações, a critério do administrador do Selic.

Art. 82 - São destinatários das ofertas referidas no Art. 81:

I - no Ofpub: as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a fun-


cionar pelo Banco Central do Brasil; e

II - no Ofdealers: apenas as instituições credenciadas a operar com o Demab e com


a Coordenação-Geral de Operações da Dívida Pública (Codip) da Secretaria do
Tesouro Nacional.

Art. 83 - O módulo Lastro de Operações Compromissadas tem por finalidade auxi-


liar a especificação dos títulos - códigos, vencimentos e quantidades - objeto das ope-
rações compromissadas mencionadas no Art. 81.

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ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 195

CAPÍTULO IX
DAS CÂMARAS

Art. 84 - As câmaras, como participantes do Selic, e as operações a serem registradas


e liquidadas no Selic das quais participem, de forma direta ou indireta, são regidas pelo
disposto neste capítulo e, no que não contrariá-lo, pelo disposto nos demais capítulos
deste regulamento.

Contas no Selic

Art. 85 - Qualquer câmara pode ser titular de contas de custódia normal e das se-
guintes contas de custódia especial:

I - patrimônio especial, previsto na Lei nº 10.214, de 27 de março de 2001;

II - fundo mutualizado; e

III - garantia, para acolher títulos oferecidos em garantia, por participante ou cliente
seu, ao sistema por ela administrado.

Art. 86 - Toda câmara responsável por sistema de compensação e de liquidação de


operações com títulos custodiados no Selic dispõe, adicionalmente, de contas de:

I - depósito: destinada à custódia especial de títulos, de participante ou de cliente


seu, para negociação no ambiente da câmara; e

II - liquidação: destinada à liquidação física de operações cursadas no ambiente da


câmara.

Art. 87 - A abertura da conta principal de custódia normal própria, denominada


conta padrão, é processada mediante o envio dos modelos 30001 e 30010 do Cadoc.

Parágrafo único - A abertura das demais contas, bem como o encerramento das
contas de titularidade das câmaras deverá observar as instruções constantes do Manual
do Usuário do Selic.

Art. 88 - Para fins de consulta e de extrato, além da própria câmara, também têm
acesso às contas de:

I - depósito: o participante responsável pelo depósito e o seu liquidante-padrão,


quando este for o responsável pela transmissão dos comandos daquele;

II - garantia: o participante responsável pela prestação de garantia e o seu liquidante-


padrão, quando este for o responsável pela transmissão dos comandos daquele; e

III - patrimônio especial: o Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de


Pagamentos (Deban) do Banco Central do Brasil.

Operações no Selic

Art. 89 - Além das operações previstas no Art. 25, são admitidas as que acarretem
transferências de títulos:

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ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 196

I - decorrentes de constituição, liberação, substituição ou execução de garantia


prestada a câmara;

II - relacionadas a depósito em conta de câmara responsável por sistema de com-


pensação e de liquidação de operações com títulos custodiados no Selic;

III - relacionadas a empréstimos e trocas de títulos autorizados por resolução do


Conselho Monetário Nacional;

IV - decorrentes de operações associadas ou conjugadas, tratadas em artigos


subsequentes deste capítulo; e

V - resultantes da liquidação física de operações cursadas em ambiente de câmara


responsável por sistema de compensação e de liquidação de operações com
títulos custodiados no Selic.

Art. 90 - Os comandos das operações da câmara são transmitidos por ela própria,
pela RSFN.

Parágrafo único - Na vinculação ou na desvinculação de títulos da conta de patrimônio


especial, um dos comandos será transmitido pelo Deban.

Liberação e constituição condicionadas de garantia

Art. 91 - A critério da câmara, a garantia oferecida em títulos pode ser liberada, total
ou parcialmente, em operação por meio da qual a câmara transfere os títulos para conta
de custódia do responsável pela prestação da garantia e este efetua depósito a favor da
câmara, no valor por ela estabelecido.

Parágrafo único - A critério da câmara, é admitida a operação inversa à descrita no


“caput”, por meio da qual o interessado transfere títulos de sua conta de custódia para
a correspondente conta de garantia da câmara e esta providência depósito de recursos
financeiros a favor do interessado, no valor por ela estabelecido.

Art. 92 - Para fins de liquidação pelos resultados compensados, podem ser associa-
das:

I - a liberação de garantia em títulos mencionada no “caput” do Art. 91 com a


obtenção de financiamento previsto no Art. 76; e

II - a constituição de garantia em títulos citada no parágrafo único do Art. 91 e o


pagamento do mencionado financiamento.

Pagamento de redesconto associado a resultados na câmara

Art. 93 - O pagamento de redesconto com recursos financeiros provenientes do


resultado credor do interessado no ambiente da câmara requer a associação das três
seguintes operações:

I - pagamento do redesconto com transferência dos títulos de conta do Redesconto


do Banco Central para conta de custódia do interessado;

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ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 197

II - depósito dos títulos mediante transferência da conta de custódia do interessado


para a correspondente conta de depósito da câmara; e

III - liquidação do dever de entrega no ambiente da câmara por meio de transferên-


cia dos títulos da conta de depósito para a conta de liquidação da câmara.

Art. 94 - Sempre que necessário, as operações referidas no Art. 93 podem ser asso-
ciadas ao conjunto ou apenas às duas primeiras das seguintes operações:

I - apropriação de títulos mediante transferência da conta de liquidação para conta


de custódia da câmara;

II - venda compromissada ou, quando for o caso, revenda pela câmara e consequente
transferência dos títulos da conta de custódia da câmara para conta de custódia
da instituição compradora; e

III - concessão de redesconto com transferência dos títulos da conta de custódia da


instituição financeira para conta do Redesconto do Banco Central.

Obtenção de redesconto associada a resultados na câmara

Art. 95 - A obtenção de redesconto de títulos a serem adquiridos pelo interessado no


ambiente da câmara implica a associação das três seguintes operações:

I - liquidação do direito de recebimento no ambiente da câmara por meio de trans-


ferência dos títulos da conta de liquidação da câmara para a sua respectiva
conta de depósito;

II - retirada do depósito mediante transferência dos títulos da conta de depósito da


câmara para conta de custódia do interessado; e

III - obtenção de redesconto com transferência dos títulos da conta de custódia do


interessado para conta do Redesconto do Banco Central.

Art. 96 - Sempre que necessário, as operações referidas no Art. 95 podem ser asso-
ciadas ao conjunto ou apenas às duas primeiras das seguintes operações:

I - transferência dos títulos adquiridos pela câmara de sua conta de custódia para
sua conta de liquidação;

II - compra definitiva, compra compromissada ou, quando for o caso, recompra


pela câmara e consequente transferência dos títulos de conta de custódia da
instituição vendedora para conta de custódia da câmara; e

III - pagamento de redesconto eventualmente concedido à instituição vendedora com


transferência dos títulos de conta do Redesconto do Banco Central para conta
de custódia da instituição vendedora.

Compra em oferta, pública ou a dealers, associada a resultados na câmara

Art. 97 - A aquisição de títulos por meio do Ofpub ou Ofdealer com recursos finan-
ceiros provenientes do resultado credor do interessado no ambiente da câmara requer a
associação das três seguintes operações:

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ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

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I - compra no ambiente Selic com transferência dos títulos de conta do Tesouro


Nacional ou do Banco Central do Brasil para conta de custódia do interessado;

II - depósito dos títulos mediante transferência da conta de custódia do interessado


para a correspondente conta de depósito da câmara; e

III - liquidação do dever de entrega no ambiente da câmara por meio de transferên-


cia dos títulos da conta de depósito para a conta de liquidação da câmara.

Art. 98 - Sempre que necessário, as operações mencionadas no Art. 97 podem ser


associadas ao conjunto ou apenas às duas primeiras das seguintes operações:

I - apropriação de títulos mediante transferência da conta de liquidação para conta


de custódia da câmara;

II - venda compromissada ou, quando for o caso, revenda pela câmara e consequente
transferência dos títulos da conta de custódia da câmara para conta de custódia
da instituição compradora; e

III - concessão de redesconto com transferência dos títulos da conta de custódia da


instituição para conta do Redesconto do Banco Central.

Disposições comuns às operações associadas a resultados na câmara

Art. 99 - Relativamente à operação mencionada no inciso II do Art. 93, do Art. 95 ou


do Art. 97, o comando da câmara somente será aceito pelo Selic uma vez acatado o
correspondente comando da instituição, observado que a transmissão desse último co-
mando deverá ser precedida do registro da operação prevista no inciso I do Art. 93,
inciso III do Art. 95 ou inciso I do Art. 97, respectivamente.

Art. 100 - O registro de qualquer operação citada nos incisos dos Arts. 93 a 98
requer a transmissão de comandos instruídos com valor financeiro, valor esse que deve
ser idêntico para as operações mencionadas nos incisos do Art. 93, do Art. 95 ou do Art.
97.

Art. 101 - Os compromissos de revenda ou de recompra das operações de redesconto


mencionadas nos Arts. 93 a 98 devem ser assumidos sempre para o mesmo dia.

Liquidação de recompra/revenda em sistema diverso

Art. 102 - Podem ser liquidadas em sistemas distintos, sendo um deles o Selic, a
operação compromissada com acordo de livre movimentação, não conjugada e sem
intermediação, e a respectiva recompra/revenda para o mesmo dia ou dia posterior,
desde que isso seja acordado pelas partes e conte com a prévia anuência da câmara.

Art. 103 - Na hipótese de revenda/recompra a ser liquidada na câmara:

I - os comandos da operação compromissada são acatados pelo Selic somente após


a câmara ter enviado mensagem manifestando sua concordância em liquidar o
respectivo compromisso; e

II - o disposto no inciso II dos Arts. 29 e 30 não se aplica à respectiva operação


compromissada a ser registrada no Selic.

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AA 00 200 30 — 199

§1º - A concordância da câmara, no tocante à operação compromissada ainda não


liquidada no Selic:

I - pode ser revogada, mediante envio de mensagem ao Selic, desde que este ainda
não tenha acatado comando algum da respectiva operação compromissada; e

II - é considerada revogada pelo Selic no momento em que expirado o horário esta-


belecido em normativo expedido pelo Demab.

§2º - A revogação na forma mencionada no §1º implica o cancelamento do(s)


comando(s) da respectiva operação compromissada no Selic.

§3º - Liquidada a operação compromissada no Selic, este envia mensagem à câmara


informando todos os dados do compromisso a ser honrado em seu sistema de compen-
sação e liquidação.

Art. 104 - Relativamente à compra/venda na câmara com revenda/recompra no Selic:

I - a data do compromisso não pode coincidir com a do resgate do título corres-


pondente; e

II - a câmara deve informar ao Selic, no próprio dia em que liquidada a operação


compromissada, todos os dados relativos ao compromisso dela decorrente.

Patrimônio especial da câmara

Art. 105 - Os títulos que constituam o patrimônio especial da câmara podem ser
substituídos, total ou parcialmente, até o dia útil anterior ao do resgate, por meio de
duas operações conjugadas de transferência de títulos associadas a duas outras opera-
ções de compra e venda, como se segue:

I - compra dos títulos substitutos e consequente transferência de conta de custódia


normal de livre movimentação do vendedor para conta de custódia normal de
livre movimentação da câmara;

II - transferência dos títulos substitutos da conta de custódia normal de livre movi-


mentação da câmara para a sua conta de patrimônio especial;

III - transferência dos títulos substituídos da conta de patrimônio especial para con-
ta de custódia normal de livre movimentação da câmara; e

IV - venda dos títulos substituídos e consequente transferência da conta de custódia


normal de livre movimentação da câmara para conta de custódia normal de
livre movimentação do comprador.

Parágrafo único - Para fins de liquidação pelos resultados compensados, as opera-


ções referidas nos incisos I e II são associadas, nos incisos II e III, conjugadas, e nos
incisos III e IV, associadas.

Movimentação de títulos

Art. 106 - No tocante a contas de uma mesma câmara, são admitidas as seguintes
transferências de títulos:

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ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 200

I - de conta de depósito para conta de garantia, de liquidação ou de custódia nor-


mal de livre movimentação do participante ou da câmara;

II - de conta de garantia para conta de depósito, de liquidação ou de custódia nor-


mal de livre movimentação do participante ou da câmara;

III - da conta de liquidação para conta de depósito, de garantia ou de custódia nor-


mal de livre movimentação do participante ou da câmara;

IV - de conta de custódia normal do participante para conta de depósito, de garantia,


de liquidação ou de custódia normal de livre movimentação da câmara;

V - de conta de custódia normal de livre movimentação da câmara para conta de


depósito, de garantia, de liquidação, de custódia normal de livre movimentação
do participante ou de patrimônio especial da câmara; e

VI - da conta de patrimônio especial da câmara para conta sua de custódia normal


de livre movimentação.

Art. 107 - Entre contas de duas câmaras de uma mesma entidade podem ser transfe-
ridos títulos:

I - de conta de depósito, de garantia ou de liquidação da câmara responsável por


sistema de compensação e de liquidação de operações com títulos custodiados
no Selic para conta de garantia de outra câmara;

II - de conta de garantia de qualquer câmara para conta de depósito, de garantia ou


de liquidação da câmara responsável por sistema mencionado no inciso I; e

III - de conta de garantia para conta de garantia de duas câmaras quaisquer.

Art. 108 - As transferências de títulos referidas nos Arts. 106 e 107 em que as contas
cedente e cessionária sejam de depósito, de garantia ou de custódia normal de livre
movimentação restringem-se àquelas que disserem respeito a um mesmo depositante/
prestador de garantia.

Comandos para registro e liquidação das operações

Art. 109 - As transferências de títulos entre contas de uma mesma câmara requerem
a transmissão de um só comando, com exceção das seguintes, que requerem duplo
comando:

I - vinculações e desvinculações de títulos na conta de patrimônio especial; e

II - transferências decorrentes de operações associadas ou conjugadas.

Art. 110 - Os comandos transmitidos pela câmara que não impliquem transferências
de recursos financeiros e os comandos relativos a operações associadas a resultados na
câmara de que tratam os Arts. 93, 95 e 97 e o inciso I dos Arts. 94, 96 e 98 não estão
sujeitos ao disposto no inciso II, alínea “a”, do Art. 57.

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ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 201

Art. 111 - Os comandos de operações associadas a resultados na câmara não liqui-


dadas até o encerramento do horário previsto no Art. 112 são cancelados pelo Selic.

Liquidação das operações

Art. 112 - A liquidação física das operações cursadas em ambiente de câmara res-
ponsável por sistema de compensação e de liquidação de operações com títulos
custodiados no Selic ocorre no horário previsto em seu próprio regulamento e em seus
eventuais anexos, previamente aprovados pelo Banco Central do Brasil.

Art. 113 - As operações de câmara cursadas no ambiente Selic têm liquidação finan-
ceira em uma das seguintes contas, de acordo com o tipo de conta ou a natureza da
operação:

I - Conta de Liquidação, no Banco Central do Brasil, de titularidade da câmara:

a) pagamento de juros, amortização e resgate de títulos depositados ou manti-


dos em garantia;

b) operações diretamente relacionadas aos mecanismos e salvaguardas adotados


no sistema administrado pela câmara; e

c) operações associadas a resultados na câmara;

II - conta administrada pelo Deban: pagamentos de juros, amortizações e resgates


de títulos custodiados na conta de patrimônio especial da câmara; e

III - conta Reservas Bancárias do liquidante-padrão: demais operações da câmara.

Prestação de informações ao Demab

Art. 114 - Os dados relativos às operações cursadas em sistema de compensação e


de liquidação de operações com títulos custodiados no Selic devem ser informados ao
Demab pela respectiva câmara, de acordo com os padrões e os prazos por ele estabele-
cidos.

CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 115 - Todo participante liquidante e, quando for o caso, não liquidante deve
manter em seus locais de trabalho pessoa habilitada à transmissão de comandos de
operações:

I - preferencialmente, durante todo o período de funcionamento do Selic; e

II - obrigatoriamente, nos 60 (sessenta) minutos que antecedem o encerramento do


Selic.

Art. 116 - Devem ser objeto de acordo entre as partes:

I - a transmissão dos comandos de participante não liquidante pelo respectivo


liquidante-padrão;

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ALT. 224 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 202

II - a definição, pelo participante liquidante, do limite operacional aberto ao parti-


cipante não liquidante; e

III - a extinção da obrigação decorrente da liquidação de operações de participante


não liquidante por participante liquidante.

Art. 117 - Os participantes do Selic estão sujeitos à cobrança de valor mensal com
vistas a ressarcir as despesas de custeio e de investimento da Associação Brasileira das
Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e do Banco Central do
Brasil relativas ao funcionamento do Selic e de seus módulos complementares, bem
como as despesas incorridas pela Anbima em suas atividades de fomento ao mercado
de títulos públicos federais.

Parágrafo único - O Banco Central do Brasil, administrador do Selic, e o Tesouro


Nacional, emissor dos títulos públicos federais, estão eximidos do ressarcimento de
que trata o “caput”.

Art. 118 - O valor a ser ressarcido pelo participante é:

I - apurado segundo metodologia de cálculo divulgada por normativo expedido


pelo Demab;

II - devido no décimo dia útil do mês subsequente ao do mês relativo à utilização


do Selic; e

III - acrescido de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração e de multa
de 2% (dois por cento), calculados sobre o valor do débito vencido, quando
pago após a data referida no inciso II.

Art. 119 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Demab.

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ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 203

RESOLUÇÃO CNSP Nº 209, DE 06.12.2010

Referenda a Resolução CNSP nº 203, de 2009.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 11/2008 e Processo SUSEP nº
15414.001020/2009-50, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS
PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 6 de dezembro de 2010, nos
termos do Art. 5º, § 2º, do seu Regimento Interno, aprovado pela Resolução CNSP nº
111, de 7 de maio de 2004,

Resolveu:

Art. 1º - Referendar, na forma do disposto no Art. 9º do Decreto nº 4.986, de 12 de


fevereiro de 2004, a Resolução CNSP nº 203, de 27 de abril de 2009, publicada no
Diário Oficial da União de 29 de abril de 2009, seção 1, página 25.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 10.12.2010 - pág. 49 - Seção 1)

RESOLUÇÃO CNSP Nº 210, DE 06.12.2010

Referenda a Resolução CNSP nº 206, de 2009.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 11/2008, na origem, e Processo
SUSEP nº 15414.003517/2008-21, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE
SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 6 de dezembro de
2010, nos termos do Art. 5º, §2º, do seu Regimento Interno, aprovado pela Resolução
CNSP nº 111, de 7 de maio de 2004,

Resolveu:

Art. 1º - Referendar, na forma do disposto no Art. 9º do Decreto nº 4.986, de 12 de


fevereiro de 2004, a Resolução CNSP nº 206, de 17 de dezembro de 2009, publicada no
Diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2009, seção 1, página 28.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 10.12.2010 - pág. 49 - Seção 1)

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 204

RESOLUÇÃO CNSP Nº 211, DE 06.12.2010

Referenda a Resolução CNSP nº 204, de 2009.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 12/2008 e Processo SUSEP nº
15414.003609/2008-10, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS
PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 6 de dezembro de 2010, nos
termos do Art. 5º, §2º, do seu Regimento Interno, aprovado pela Resolução CNSP nº
111, de 7 de maio de 2004,

Resolveu:

Art. 1º - Referendar, na forma do disposto no Art. 9º do Decreto nº 4.986, de 12 de


fevereiro de 2004, a Resolução CNSP nº 204, de 28 de maio de 2009, publicada no
Diário Oficial da União de 29 de maio de 2009, seção 1, página 90.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 10.12.2010 - pág. 49 - Seção 1)

01/2011
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 205

RESOLUÇÃO CNSP Nº 216, DE 06.12.2010

Dispõe sobre a avaliação de imóveis que passarão a incorporar


o patrimônio das sociedades seguradoras, resseguradores
locais, sociedades de capitalização e entidades abertas de
previdência complementar e dá outras providências.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, considerando o que consta do Processo CNSP nº 4/2009 e Processo SUSEP nº
15414.001008/2008-64, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS
PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 6 de dezembro de 2010, na
forma do que estabelece o Art. 32, inciso II, do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro
de 1966, bem como o disposto nos Arts. 3º, 5º, 29, 38 e 74 da Lei Complementar nº
109, de 29 de maio de 2001, no §1º do Art. 3º do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro
de 1967, e no Art. 2º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Art. 1º - As avaliações dos bens imóveis que passarão a incorporar o patrimônio das
sociedades seguradoras, resseguradores locais, sociedades de capitalização e entidades
abertas de previdência complementar deverão ser realizadas:

I - pela Caixa Econômica Federal ou por entidade por ela credenciada; ou

II - por empresa especializada que comprove ter prestado serviço de avaliação para,
no mínimo, dois órgãos da Administração Pública Federal, direta ou indireta,
nos últimos 24 meses; ou

III - por órgãos ou entidades de avaliação e perícias dos Estados e do Distrito Federal.

§1º - Após incorporados ao patrimônio, os bens imóveis referidos no “caput” não


poderão ser reavaliados.

§2º - Os laudos das avaliações dos bens imóveis referidos no “caput” deverão ser
registrados em Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, com a devida anotação
de responsabilidade técnica.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada
a Resolução CNSP nº 12, de 17 de novembro de 1997.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 10.12.2010 - pág. 49 - Seção 1)

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 206

RESOLUÇÃO CNSP Nº 222, DE 06.12.2010

Institui regras e procedimentos para o cálculo do patrimônio


líquido ajustado exigido das entidades abertas de previdência
complementar, sociedades de capitalização, sociedades
seguradoras e resseguradores locais.

Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 222/2010, foi revogada pela Resolução CNSP
nº 300/2013.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº
60.459, de 13 de março de 1967, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE
SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em Sessão Ordinária realizada em 6 de dezembro de
2010, na forma do que estabelece o Art. 32, incisos I, II e III, do Decreto-Lei nº 73, de
21 de novembro de 1966, o §1º do Art. 3º do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de
1967, o Art. 2º e o §único do Art. 3º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de
2007, e no uso da competência que lhe foi atribuída pelos incisos II e III do Art. 37 c/
c Art. 74 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e considerando o que
consta no Processo CNSP nº 5/2010 e Processo SUSEP nº 15414.002783/2010-51,

Resolveu:

CAPÍTULO I
DO OBJETO

Art. 1º - Instituir regras e procedimentos para o cálculo do patrimônio líquido ajustado


das entidades abertas de previdência complementar, sociedades de capitalização,
sociedades seguradoras e resseguradores locais.

CAPÍTULO II
DAS DEFINIÇÕES

Art. 2º - Para fins do disposto nesta Resolução, consideram-se:

I - patrimônio líquido ajustado (PLA): patrimônio líquido contábil ou patrimônio


social contábil, conforme o caso, ajustado por adições e exclusões, para apurar,
mais qualitativa e estritamente, os recursos disponíveis que possibilitem às
sociedades supervisionadas executarem suas atividades diante de oscilações e
situações adversas, devendo ser líquido de elementos incorpóreos, de ativos de
elevado nível de subjetividade de valoração ou que já garantam atividades
financeiras similares, e de outros ativos cuja natureza seja considerada pelo
órgão regulador como impróprias para resguardar sua solvência; e

II - sociedades supervisionadas: entidades abertas de previdência complementar,


sociedades de capitalização, sociedades seguradoras e resseguradores locais.

CAPÍTULO III
DA APURAÇÃO DO PLA

Art. 3º - O PLA será calculado com base no patrimônio líquido contábil ou no


patrimônio social contábil, conforme o caso, processadas as seguintes deduções:

a) valor das participações societárias em sociedades financeiras e não financeiras,


classificadas como investimentos nacionais de caráter permanente, considerando
ágio e perdas esperadas;

05/2014
ALT. 228 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 226 200 30 — 207

b) valor das participações societárias em sociedades financeiras e não financeiras,


classificadas como investimentos de caráter permanente no exterior, considerando
ágio e perdas esperadas;

c) despesas antecipadas não relacionadas a resseguro;

d) créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases


negativas de contribuição social;

e) ativos intangíveis;

f) imóveis de renda urbanos e fundos de investimentos imobiliários com lastro em


imóveis urbanos, classificados como investimentos de caráter permanente,
considerando reavaliação, perdas esperadas e depreciação, que excedam 8% do
total do ativo;

g) imóveis de renda rurais e fundos de investimentos imobiliários com lastro em


imóveis rurais, classificados como investimento de caráter permanente,
considerando reavaliação, perdas esperadas e depreciação;

h) ativos diferidos;

i) direitos e obrigações relativos a operações de sucursais no exterior;

j) obras de arte; e

k) pedras preciosas.

CAPÍTULO IV
DA UTILIZAÇÃO DO PLA

Art. 4º - O PLA será utilizado para verificação da suficiência de capital mínimo


requerido, para cobertura de margem de solvência e para apuração de limite de retenção,
conforme normativos específicos vigentes.

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 5º - Fica a SUSEP autorizada a baixar normas complementares para o adequado


cumprimento ao disposto nesta Resolução.

Art. 6º - Ficam revogados a Resolução CNSP nº 85, de 19 de agosto de 2002, e o


Art. 4º da Resolução CNSP nº 195, de 16 de dezembro de 2008.

Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2011.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 10.12.2010 - pág. 51 - Seção 1)

04/2011
ALT. 228 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 226 200 30 — 208

NÃO UTILIZADA

04/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 209

RESOLUÇÃO CNSP Nº 225, DE 06.12.2010

Altera os Arts. 15 e 39 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de


dezembro de 2007.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, considerando o que consta do Processo CNSP nº 3/2007, na origem, torna público
que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão
ordinária realizada em 6 de dezembro de 2010, na forma do que estabelecem os Art. 11
e 12, incisos I e V, da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Art. 1º - O Art. 15 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007, passa a


vigorar com a seguinte redação:

“Art. 15 - A sociedade seguradora contratará com resseguradores locais pelo menos


quarenta por cento de cada cessão de resseguro em contratos automáticos ou
facultativos.” (NR)

Art. 2º - O Art. 39 da Resolução CNSP nº 168, de 2007, passa a vigorar acrescido do


seguinte parágrafo único:

“Parágrafo único - Os contratos de resseguro, automáticos ou facultativos, poderão


prever cláusula de controle de sinistro a favor do ressegurador local, quando este detiver
maior cota de participação poporcional no risco.”

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor a partir de 31 de março de 2011.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 10.12.2010 – pág. 51 – Seção 1)

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 210

RESOLUÇÃO CNSP Nº 226, DE 06.12.2010

Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos


pelas sociedades seguradoras, resseguradores locais,
sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência
complementar, e dá outras providências.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS -
CNSP, em Sessão Ordinária realizada em 6 de dezembro de 2010, com base no inciso
III do Art. 32 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, no §1º do Art. 3º do
Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, nos Arts. 73 e 74 da Lei Complementar
nº 109, de 29 de maio de 2001, e nos Arts. 5º e 12 da Lei Complementar nº 126, de 15
de janeiro de 2007, tendo em vista o disposto no Art. 3º da Resolução CMN nº 3.308,
de 31 de agosto de 2005, no parágrafo único do Art. 1º da Resolução CMN nº 3.543, de
28 de fevereiro de 2008, e no Art. 3º da Resolução CMN nº 3.557, de 27 de março de
2008, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 1/2009, na origem, e do
Processo SUSEP nº 15.414.002824/2004-61,

Resolveu:

CAPÍTULO I
DO OBJETO

Art. 1º - Dispor sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades


seguradoras, resseguradores locais, sociedades de capitalização e entidades abertas de
previdência complementar.

Art. 2º - Os investimentos das sociedades seguradoras, resseguradores locais,


sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar devem
ser geridos de modo que lhes sejam garantidas segurança, rentabilidade, solvência e
liquidez e que sejam observados:

I - elevados padrões éticos; e

II - as especificidades da sociedade supervisionada, tais como as características de


suas obrigações, com vistas à manutenção do necessário equilíbrio econômico-
financeiro e atuarial entre ativos e passivos.

CAPÍTULO II
DAS DEFINIÇÕES

Art. 3º - Para fins do disposto nesta Resolução, consideram-se:

I - ativos garantidores: ativos vinculados à garantia das provisões, conforme as


diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional - CMN;

II - CPR: Cédula de Produto Rural;

III - derivativos: contratos de ativos financeiros ou valores mobiliários cujo valor e


características de negociação derivam de outros ativos que lhes servem de
referência;

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 211

IV - empresas ligadas:

a) pessoas jurídicas relacionadas por participação, direta ou indireta, de 10%


(dez por cento) ou mais no capital;
b) pessoas jurídicas relacionadas por participação, direta ou indireta, de 10%
(dez por cento) ou mais, por parte dos administradores e respectivos parentes
até o segundo grau de uma delas, em conjunto ou isoladamente, no capital
da outra;
c) pessoas jurídicas relacionadas por participação, direta ou indireta, de 10%
(dez por cento) ou mais, por parte dos associados controladores (no caso de
entidades abertas de previdência complementar sem fins lucrativos) ou
acionistas de uma delas, em conjunto ou isoladamente, no capital ou
patrimônio líquido, conforme o caso, da outra; e
d) pessoas jurídicas cujos administradores, no todo ou em parte, sejam os
mesmos da sociedade supervisionada, ressalvados os cargos exercidos em
órgãos colegiados, previstos estatutária ou regimentalmente, e desde que
seus ocupantes não exerçam funções com poderes de gestão;

V - fator de risco: índice de preços, taxa de juros, índice de ações ou preço do ativo
cuja variação possa produzir efeito sobre o valor de mercado da carteira de
investimentos;

VI - FIE: fundo de investimentos ou fundo de investimentos em cotas de fundos de


investimentos constituído especificamente para a recepção, direta ou indireta,
dos recursos provenientes de sociedades supervisionadas;

VII - investimentos: ativos e modalidades operacionais da sociedade supervisionada,


tais como opções, mercado a termo, mercado futuro, swap, entre outras;

VIII - proteção da carteira: redução da exposição a determinados fatores de risco com


simultâneo aumento da exposição ao índice de referência da carteira, do fundo
ou do passivo vinculado ao plano ou seguro, conforme o caso;

IX - síntese de posição do mercado à vista: utilização de derivativos com o objetivo


de sintetizar estruturas financeiras negociadas no mercado à vista; e

X - sociedade supervisionada: sociedade seguradora, ressegurador local, sociedade


de capitalização ou entidade aberta de previdência complementar.

CAPÍTULO III
DOS REGISTROS, DA LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA E DA CUSTÓDIA

Art. 4º - Os investimentos, inclusive aqueles integrantes da carteira do FIE, devem ser:

I - registrados em nome da sociedade supervisionada ou do FIE, conforme o caso,


em contas específicas e individualizadas abertas no Sistema Especial de
Liquidação e de Custódia - SELIC, em sistemas de registro e de liquidação
financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil - BACEN ou em
instituições ou entidades autorizadas a prestar esses serviços pela referida
Autarquia ou pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM; e

II - depositados, se admissível, em conta de custódia em instituições financeiras ou


entidades autorizadas a prestar esse serviço pela CVM.

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 212

§1º - As operações com derivativos devem ser registradas em nome da sociedade


supervisionada ou do FIE, conforme o caso, em sistemas de registro e de liquidação
financeira de ativos autorizados pelo BACEN ou pela CVM.

§2º - O registro da CPR utilizada como ativo garantidor, ou como integrante da


carteira de FIE cujas cotas sejam utilizadas como ativos garantidores, deve identificar
a(s) instituição(ões) financeira(s) coobrigada(s) ou conter o número da apólice de seguro
que a garanta, o nome da respectiva sociedade seguradora e o número do processo
SUSEP onde constem as condições contratuais e a nota técnica atuarial adequadas à
regulamentação em vigor.

§3º - A sociedade supervisionada deve autorizar os gestores dos sistemas, as


instituições e as entidades de que tratam os incisos I e II e o §1º deste artigo a
disponibilizar à SUSEP as informações relativas a seus investimentos.

§4º - Exclusivamente no que se refere aos investimentos integrantes da carteira do


FIE, a sociedade supervisionada deve providenciar, junto à instituição administradora
do fundo, autorização aos gestores dos sistemas, às instituições e às entidades de que
tratam os incisos I e II e o §1º deste artigo a disponibilizar à SUSEP as informações
relativas à composição daquela carteira.

§5º - O disposto no inciso I deste artigo se aplica aos gestores dos ativos garantidores
das provisões técnicas do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos
Automotores de Via Terrestre, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou não -
Seguro DPVAT.

Art. 5º - Os imóveis e terrenos integrantes dos investimentos da sociedade


supervisionada devem ser registrados em cartório de registro geral de imóveis em nome
da sociedade.

Parágrafo único - O instrumento de compra e venda de imóveis e terrenos, assim


como qualquer alienação com pagamento à vista ou parcelado, também deverão ser
registrados nos termos deste artigo.

CAPÍTULO IV
DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA FIE

Art. 6º - No caso de FIE cujas cotas estejam vinculadas à garantia de provisões


técnicas, a realização de operações compromissadas somente pode ter por objeto ativos
garantidores de provisões técnicas nos termos regulamentados pelo CMN.

Art. 7º - A atuação do FIE em mercados de derivativos:

I - deve ser realizada exclusivamente para proteção da carteira, podendo, inclusive,


realizar operações de síntese de posição do mercado à vista;

II - não pode gerar, a qualquer tempo, exposição superior a uma vez o respectivo
patrimônio líquido;

III - não pode gerar, a qualquer tempo e cumulativamente com as posições detidas à
vista, exposição superior a uma vez o respectivo patrimônio líquido, por cada
fator de risco;

01/2011
ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 235 200 30 — 213

IV - não pode realizar operações de venda de opção a descoberto;e


V - não pode ser realizada na modalidade “sem garantia”.

§1º - A utilização de instrumentos derivativos pelo FIE está condicionada a que o


regulamento do fundo contenha cláusulas específicas explicitando as disposições
previstas nos incisos I a V deste artigo.

§2º - A exposição resultante da utilização de instrumentos derivativos deve ser


considerada para fins de enquadramento da carteira do FIE nos critérios de diversificação
definidos no seu regulamento, no respectivo produto comercializado e nas diretrizes
fixadas pelo CMN para os ativos garantidores de provisões técnicas.

§3º -A SUSEPpoderá editar normas complementares para o enquadramento das operações


com derivativos, no que diz respeito à apuração dos limites referidos nesta Resolução.

§4º - O disposto no inciso III deste artigo aplica-se somente quando as cotas do FIE
estiverem vinculadas à garantia de provisões técnicas.

Art. 8º - É vedado ao FIE possuir em sua carteira, direta ou indiretamente,


investimentos em cotas de fundos de investimentos cuja atuação em mercados de
derivativos gere, a qualquer tempo, exposição superior a uma vez o respectivo patrimônio
líquido.

CAPÍTULO V
DAS VEDAÇÕES

Art. 9º - É vedado à sociedade supervisionada, direta ou indiretamente:

I - realizar operações com derivativos, desde que não gerem, a qualquer tempo,
exposição superior ao total das posições detidas à vista, registradas na forma do
Art. 4º;
II - realizar operações com derivativos na modalidade “sem garantia”;
III - aplicar em cotas de fundos de investimentos cuja atuação, direta ou indireta,
em mercados de derivativos gere, a qualquer tempo, exposição superior a uma
vez o respectivo patrimônio líquido;
IV - realizar operações de venda de opção a descoberto;
V - aplicar recursos em carteiras administradas por pessoas físicas, bem como em
fundos de investimentos cujas carteiras sejam administradas por pessoas físicas;
VI - aplicar recursos no exterior, ressalvados os casos expressamente previstos em
regulamentação do CMN ou da CVM, para fundos de investimentos, e os
investimentos realizados através de filiais ou sucursais estabelecidas no estrangeiro,
em conformidade com o Art. 54 do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967;
VI - investir recursos no exterior, ressalvados os seguintes Casos:

a) os expressamente previstos em regulamentação do CMN ou da CVM, para


fundos de investimentos;
b) os investimentos realizados através de filiais ou sucursais estabelecidas no
estrangeiro, em conformidade com o Art. 54 do Decreto nº 60.459, de 13 de
março de 1967;
c) as participações acionárias de caráter permanente em sociedades seguradoras,
sociedades de capitalização, entidades abertas de previdência complementar,
resseguradores, ou assemelhados, desde que previamente aprovadas pela
SUSEP.

12/2013
ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 235 200 30 — 214

Nota da Editora: Inciso VI alterado e incluídas as alíneas “a”, “b” e “c” pela Resolução
CNSP nº 265, de 06.11.2012.

VII - aplicar em cotas de fundos de investimentos que não possuam procedimentos


de avaliação e de mensuração de risco da carteira de investimentos;
VIII - prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se;
IX - conceder empréstimos ou adiantamentos, ou abrir crédito sob qualquer
modalidade a pessoas físicas ou jurídicas, em especial aquelas relacionadas no
Art. 17 da Lei nº 7.492, de 16 de junho de 1986, ressalvadas as exceções
expressamente previstas na regulamentação em vigor;
X - realizar quaisquer operações comerciais, financeiras ou imobiliárias:

a) com seus administradores, membros dos conselhos estatutários, e respectivos


cônjuges ou companheiros e parentes até o segundo grau;
b) com empresas nas quais participem as pessoas a que se refere a alínea “a”
deste inciso, exceto no caso de participação de até 5% (cinco por cento)
como acionista; e
c) tendo como contraparte, ainda que indiretamente, pessoas físicas definidas
na alínea “a” deste inciso, ou empresas ligadas;

XI - aplicar em títulos e valores mobiliários de emissão ou coobrigação de empresas ligadas;


XII - aplicar em cotas de fundos de investimentos cuja carteira contenha títulos e
valores mobiliários de emissão e/ou coobrigação da sociedade supervisionada,
de seus controladores, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas
e de empresas ligadas ou outras sociedades sob controle comum; e
XIII - aplicar em ativos emitidos, coobrigados ou de qualquer forma garantidos por
pessoa física.

§1º - As operações de que trata o inciso I deste artigo somente podem ter o objetivo
de proteção da carteira e de síntese de posição do mercado à vista;

§2º - A vedação à coobrigação referida no inciso VIII deste artigo não se aplica:

I - à participação de sociedade seguradora em operações de co-seguro ou de


retrocessão; e
II - à participação de ressegurador local em operações de resseguro ou de retrocessão.

§3º - As vedações de que trata o inciso X deste artigo não se aplicam:

I - às operações referentes à incorporação ou à desincorporação de ativos para fins


de aumento ou de redução de capital social;
II - aos participantes de planos ou segurados que, nessa condição, realizarem operações
com sociedade supervisionada, quando estas estiverem no exercício exclusivo de
seu objeto social, segundo regulamentação específica editada pela SUSEP;
III - às operações de prestação de serviços, incluídas aquelas relacionadas à aplicação
de recursos em cotas de fundos de investimentos e à gestão das respectivas carteiras;
III - às operações de prestações de serviços, desde que a remuneração contratada seja
compatível com os valores praticados no mercado e cujos contratos sejam
aprovados e acompanhados pelo conselho de administração e pela diretoria da
sociedade ou entidade;

Nota da Editora: Inciso III alterado pela Resolução CNSP nº 292, de 06.09.2013.
IV - às operações que, respeitadas as normas vigentes, forem contratadas entre
sociedades supervisionadas, em decorrência de acordo operacional cujo objeto

12/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 215

exclusivo seja o fomento da comercialização de produtos regulamentados no


âmbito do Sistema Nacional de Seguros Privados; e

V - aos contratos de transferência de risco realizados entre seguradoras e resseguradores.

§4º - As vedações de que tratam os incisos XI e XII deste artigo não se aplicam aos
títulos de emissão do Tesouro Nacional, aos créditos securitizados pelo Tesouro Nacional
e aos títulos de emissão de estados e municípios objetos de contratos firmados ao amparo
da Lei nº 9.496, de 11 de setembro de 1997, ou da Medida Provisória nº 2.185-35, de
24 de agosto de 2001.

§5º - A vedação de que trata o inciso XII deste artigo não se aplica às ações integrantes
de índice de mercado que seja referência para a política de investimentos do fundo,
desde que respeitada a proporção de participação de cada ação no referido índice.

§6º - A vedação de que trata o inciso XIII não se aplica:

I - à assistência financeira concedida segundo regulamentação específica editada


pela SUSEP; e

II - à aplicação em cotas de fundos de investimentos cuja carteira contenha ativos


emitidos, coobrigados ou de qualquer forma garantidos por pessoa física, desde
que a instituição administradora ou gestora considere estes ativos como de baixo
risco de crédito, com base em classificação efetuada por agência classificadora
de risco em funcionamento no país.

Art. 10 - Além do disposto no Art. 9º, é vedado à sociedade supervisionada,


exclusivamente no que diz respeito aos ativos garantidores:

I - oferecer como garantia para operações nos mercados de liquidação futura ou


em quaisquer outras situações;
II - alienar, prometer alienar ou de qualquer forma gravar, bem como os direitos
deles decorrentes, sem a prévia e expressa autorização da SUSEP;
III - locar, emprestar ou caucionar títulos e valores mobiliários;
IV - realizar operações com ações por meio de negociações privadas;
V - oferecer como garantia ações de emissão de companhias sem registro para
negociação em bolsa de valores ou em mercado de balcão organizado por
entidade credenciada na CVM, ressalvados os casos já autorizados pelo CMN e
os aprovados pela SUSEP, na forma dos parágrafos 4º e 5º do Art.77 da Lei
Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001;
VI - oferecer ativos não admitidos nos termos da regulamentação do CMN;
VII - oferecer como garantia participações acionárias permanentes, ressalvados os casos
já autorizados pelo CMN e os aprovados pela SUSEP, na forma dos parágrafos 4º
e 5º do Art. 77 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001; e
VIII - oferecer CPR segurada pela própria sociedade supervisionada ou empresa a ela
ligada.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 216

Art. 11 - As ações, debêntures e outros valores mobiliários de distribuição pública,


bem como os bônus de subscrição de companhias abertas e os certificados de depósito
de ações integrantes dos investimentos da sociedade supervisionada e do FIE devem
ter a sua distribuição previamente registrada na CVM.

Parágrafo único - O disposto neste artigo não se aplica aos casos em que o registro
prévio da distribuição seja dispensado pela CVM.

Art. 12 - Os títulos e valores mobiliários que integram os investimentos da sociedade


supervisionada e do FIE devem ser detentores de identificação com código ISIN
(International Securities Identification Number).

Art. 13 - A Susep regulamentará as situações em que os seguintes valores poderão


ser deduzidos da necessidade de cobertura das provisões técnicas por ativos garantidores:

I - direitos creditórios;
II - ativos de resseguro redutores e ativos de retrocessão redutores;
III - parcelas dos depósitos judiciais relacionadas às provisões técnicas; e
IV - custos de aquisição diferidos referentes às despesas diretamente relacionadas ao
valor do prêmio comercial e diferidas de acordo com a vigência de cada risco.

Notas da Editora: Art. 13 alterado pela Resolução CNSP nº 277, de 30.01.2013.

Art. 14 - As sociedades supervisionadas terão o prazo de 90 (noventa) dias, contados


da publicação desta Resolução, para adequarem seus investimentos às novas disposições.

Art. 15 - O descumprimento das disposições desta Resolução sujeita a sociedade


supervisionada e seus administradores às sanções previstas na legislação e na
regulamentação em vigor.

Art. 16 - Fica a SUSEP autorizada a editar normas complementares e adotar as


medidas necessárias à execução do disposto nesta Resolução.

Art. 17 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 18 - Ficam revogadas as Resoluções CNSP nº 98, de 20 de setembro de 2002, nº


106, de 16 de janeiro de 2004, e o Art. 5º da Resolução CNSP nº 195, de 16 de dezembro
de 2008.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 14.12.2010 - págs. 60 e 61 - Seção 1)


(DOU de 15.12.2010 - págs. 68 e 69 - Seção 1) (*)

Nota da Editora: (*) Republicada por ter saído, no DOU nº 237, de 14-12-2010, Seção
1, páginas 60 e 61, para inclusão do §1º no Art. 9º.

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 217

RESOLUÇÃO CNSP Nº 227, DE 06.12.2010

Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e


sobre planos corretivo e de recuperação de solvência das sociedades
seguradoras, das entidades abertas de previdência complementar, das
sociedades de capitalização e dos resseguradores locais.

Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 227/2010 foi revogada pela Resolução CNSP
nº 282/2013.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 26 do Regimento Interno aprovado pela Resolução
CNSP nº 14, de 3 de dezembro de 1991, e considerando o que consta do Processo
CNSP nº 3/2010 e Processo SUSEP nº 15414.000669/2010-97, torna público que o
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária
realizada em 6 de dezembro de 2010, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo
Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, pelo Decreto-Lei nº 261, de 28 de
fevereiro de 1967, pela Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e pela da Lei
Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSICÕES INICIAIS

Art. 1º - Dispor sobre as regras de definição do capital mínimo requerido para


autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação de solvência
das sociedades seguradoras, das entidades abertas de previdência complementar, das
sociedades de capitalização e dos resseguradores locais.

Art. 2º - Considerar-se-ão, para efeitos desta Resolução:

I - capital base: montante fixo de capital que a sociedade supervisionada deverá manter,
a qualquer tempo, conforme disposto nos anexos I, II, III e IV desta Resolução;

II - capital adicional: montante variável de capital que a sociedade supervisionada


deverá manter, a qualquer tempo, para garantir os riscos inerentes à operação,
conforme disposto no anexo V desta Resolução;

III - capital mínimo requerido: capital total que a sociedade supervisionada deverá
manter, a qualquer tempo, para operar, sendo equivalente à soma do capital
base com o capital adicional, observadas as disposições transitórias previstas
nesta Resolução;

IV - EAPC: entidade(s) aberta(s) de previdência complementar;

V - patrimônio líquido ajustado (PLA): patrimônio líquido contábil, ajustado pelas


adições e exclusões na forma da regulamentação específica;

VI - plano corretivo de solvência (PCS): plano que deverá ser enviado à SUSEP
pela sociedade supervisionada visando à recomposição da situação de solvência,
quando a insuficiência do PLA em relação ao capital mínimo requerido for de
até 30% (trinta por cento);

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 218

VII - plano de recuperação de solvência (PRS): plano que deverá ser enviado à SUSEP
pela sociedade supervisionada visando à recomposição da situação de solvência,
quando a insuficiência do PLA em relação ao capital mínimo requerido estiver
entre 30% (trinta por cento) e 50% (cinquenta por cento), ou na hipótese prevista
no artigo 8º desta Resolução; e

VIII - sociedades supervisionadas: sociedades seguradoras, entidades abertas de


previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais.

CAPÍTULO II
DA AUTORIZAÇÃO PARA OPERAR

Art. 3º - As sociedades seguradoras, as EAPC organizadas sob forma de sociedade


anônima, as sociedades de capitalização e os resseguradores locais que solicitarem
autorização para operar deverão apresentar PLA igual ou superior ao capital mínimo
requerido.

Parágrafo único - A integralização, no início da operação, do capital mínimo requerido


a que se refere o “caput” será de 50% (cinquenta por cento) em dinheiro ou títulos
públicos federais, e o restante em ativos constituídos em conformidade com as
disposições regulamentares que regem os investimentos das sociedades supervisionadas.

CAPÍTULO III
DAS EXIGÊNCIAS DE CAPITAL

Art. 4º - As sociedades supervisionadas deverão apresentar mensalmente, quando


do fechamento dos balancetes mensais, o PLA igual ou superior ao capital mínimo
requerido.

Art. 5º - Na hipótese de insuficiência de PLA em relação ao capital mínimo requerido,


a sociedade supervisionada deverá:

I - quando a insuficiência do PLA for de até 30% (trinta por cento), apresentar
PCS, na forma disposta nesta Resolução, propondo plano de ação que vise à
recomposição da situação de solvência;

II - quando a insuficiência do PLA for de 30% (trinta por cento) a 50% (cinquenta
por cento), apresentar PRS, na forma disposta nesta Resolução, propondo plano
de ação que vise à recomposição da situação de solvência.

§1º - A periodicidade para a apuração da insuficiência a que se referem os incisos


deste artigo é mensal.

§2º - O PCS somente será requerido se for apurada insuficiência por três meses
consecutivos ou, especificamente, nos meses de junho e dezembro.

Art. 6º - As sociedades supervisionadas sujeitar-se-ão a regime especial de direção-


fiscal, conforme dispõe a legislação vigente, quando a insuficiência de PLA, em relação
ao capital mínimo requerido, for de 50% (cinquenta por cento) a 70% (setenta por
cento).

§1º - A periodicidade para a apuração da insuficiência a que se refere o “caput”


deste artigo é mensal.

04/2013
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 219

§2º - O disposto neste artigo não se aplica às sociedades supervisionadas que, na


data de entrada em vigor desta Resolução, estejam submetidas a algum tipo de regime
especial.

Art. 7º - As sociedades supervisionadas sujeitar-se-ão à liquidação extrajudicial,


conforme dispõe a legislação vigente, quando a insuficiência de PLA, em relação ao
capital mínimo requerido, for superior a 70% (setenta por cento).

§1º - A periodicidade para a apuração da insuficiência a que se refere o “caput”


deste artigo é mensal.

§2º - O disposto neste artigo não se aplica às sociedades supervisionadas que, na


data de entrada em vigor desta Resolução, estejam submetidas a algum tipo de regime
especial.

Art. 8° - O Conselho Diretor da SUSEP poderá, alternativamente à instauração dos


regimes de direção-fiscal ou de liquidação extrajudicial a que se referem os artigos
anteriores, solicitar o envio de PRS à SUSEP, em função da análise da situação específica
da sociedade supervisionada.

CAPÍTULO IV
DO PLANO CORRETIVO DE SOLVÊNCIA

Art. 9º - As sociedades supervisionadas deverão apresentar PCS à SUSEP no prazo


máximo de 45 (quarenta e cinco) dias a contar da data do recebimento do comunicado
da SUSEP.

Parágrafo único - O PCS deverá ser aprovado pela diretoria e, se houver, pelo conselho
de administração ou conselho deliberativo da sociedade supervisionada.

Art. 10 - O PCS deverá conter prazos e metas bem definidos e indicações precisas
sobre os procedimentos a serem adotados com vistas ao saneamento da insuficiência,
devendo contemplar os seguintes elementos mínimos:

I - identificação dos fatores que contribuíram para a insuficiência;

II - identificação de eventuais problemas associados a ativos e passivos, crescimento


do negócio, exposição extraordinária a riscos, diversificação de produtos,
resseguros, entre outros fatores que a sociedade julgue relevantes; e

III - propostas de ações corretivas que a sociedade pretenda adotar.

§1º - O prazo máximo para o saneamento da insuficiência será de 18 (dezoito) meses,


contados a partir do mês subsequente à data do recebimento da comunicação prevista
no “caput” do artigo 9º desta Resolução.

§2º - Na hipótese de situação econômica adversa no mercado supervisionado ou no


financeiro, a SUSEP poderá estender o prazo de que trata o parágrafo anterior por até
mais 12 (doze) meses.

§3º - O PCS deverá, adicionalmente, atender a instruções complementares que sejam


estabelecidas pela SUSEP, em regulamentação específica ou na comunicação prevista
no “caput” do artigo 9º desta Resolução.

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 220

Art. 11 - O PCS sujeitar-se-á à deliberação do Conselho Diretor da SUSEP.

§1º - A deliberação de que trata o “caput” resultará em sua aprovação ou rejeição,


devendo ser notificada pela SUSEP.

§2º - Na hipótese de rejeição do plano, a SUSEP, adicionalmente, informará os


motivos que ensejaram sua decisão, devendo a sociedade supervisionada, por uma
única vez, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contados da data do
recebimento da notificação, apresentar novo PCS.

Art. 12 - Durante a execução do PCS, de forma a subsidiar seu acompanhamento, as


sociedades supervisionadas ficam obrigadas a enviar à SUSEP, na periodicidade
determinada, os relatórios que a Autarquia julgue necessários.

Parágrafo único - A SUSEP poderá solicitar a revisão do PCS sempre que julgar
necessário.

Art. 13 - A SUSEP determinará a apresentação de PRS, na ocorrência das seguintes


situações:

I - PCS não apresentado;

II - PCS não aprovado; ou

III - PCS aprovado e não cumprido.

CAPÍTULO V
DO PLANO DE RECUPERAÇÃO DE SOLVÊNCIA

Art. 14 - As sociedades supervisionadas deverão apresentar PRS à SUSEP no prazo


máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contados da data de recebimento do comunicado
da SUSEP.

Parágrafo único - O PRS deverá ser aprovado pela diretoria e, se houver, pelo conselho
de administração ou conselho deliberativo da sociedade supervisionada.

Art. 15 - O PRS deverá conter prazos e metas bem definidos e indicações precisas
sobre os procedimentos a serem adotados com vistas ao saneamento da insuficiência,
devendo contemplar, entre outras, informações referentes aos aportes de recursos para
a capitalização da sociedade supervisionada, bem como projeções bem fundamentadas
das principais receitas e despesas da sociedade.

§1º - O prazo máximo para o saneamento da insuficiência será de 18 (dezoito) meses


contados do mês subsequente à data do recebimento da comunicação de que trata o
“caput” do artigo 14 desta Resolução.

§2º - Na hipótese de situação econômica adversa no mercado supervisionado ou no


financeiro, a SUSEP poderá estender o prazo de que trata o parágrafo anterior por até
mais 12 (doze) meses.

§3º - O PRS deverá, adicionalmente, atender a instruções complementares que sejam


estabelecidas pela SUSEP, em regulamentação específica ou na comunicação prevista
no “caput” do artigo 14 desta Resolução, podendo abranger, entre outras:

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 221

I - a solicitação de projeções consistentes para os resultados de exercícios


específicos, considerando os efeitos das ações corretivas, inclusive projeções
de receitas operacionais, receitas líquidas, capital e/ou excedentes;

II - a solicitação de análise de sensibilidade para os fatores que mais tenham


impactado as projeções; e

III - a execução de análises de ativos, de passivos e de operações.

Art. 16 - O PRS sujeitar-se-á à deliberação do Conselho Diretor da SUSEP.

§1º - A deliberação de que trata o “caput” resultará em sua aprovação ou rejeição,


devendo ser notificada pela SUSEP.

§2º - Na hipótese de rejeição do plano, a SUSEP, adicionalmente, informará os


motivos que ensejaram sua decisão, devendo a sociedade supervisionada, apresentar
novo PRS, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contados da data do
recebimento da notificação.

Art. 17 - Durante a execução do PRS, de forma a subsidiar seu acompanhamento, as


sociedades supervisionadas ficam obrigadas a enviar à SUSEP, na periodicidade
determinada, os relatórios que a Autarquia julgue necessários.

Parágrafo único - A SUSEP poderá solicitar a revisão do PRS sempre que julgar
necessário.

Art. 18 - Observado o disposto nesta Resolução, as sociedades supervisionadas


sujeitar-seão, de acordo com o percentual correspondente à insuficiência de PLA
apresentada, a regime especial de direção fiscal ou de liquidação extrajudicial, nos
termos da legislação vigente, na ocorrência das seguintes situações:

I - PRS não apresentado;

II - PRS não aprovado; ou

III - PRS aprovado e não cumprido.

Parágrafo único - Deverá haver declaração expressa no PRS de que a diretoria e, se


houver, o conselho de administração ou o conselho deliberativo estão cientes de que,
nas hipóteses previstas nos incisos deste artigo, a sociedade supervisionada estará sujeita
a regime especial de direção fiscal ou de liquidação extrajudicial.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 19 - Até que o CNSP regule as regras de requerimento de capital adicional


pertinentes aos demais riscos, para todos os efeitos, o capital mínimo requerido para as
sociedades seguradoras deverá ser o maior valor entre a soma do capital base com o
capital adicional, definido nos termos do anexo V desta Resolução, e a margem de
solvência.

Art. 20 - Até que o CNSP regule as regras de requerimento de capital adicional


pertinentes aos demais riscos, para todos os efeitos, o capital mínimo requerido para os

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 222

resseguradores locais deverá ser o maior valor entre a soma do capital base com o
capital adicional, definido nos termos do anexo V desta Resolução, e o valor máximo
entre:

a) 20% (vinte por cento) do total de prêmios retidos nos últimos doze meses; e

b) 33% (trinta e três por cento) da média anual do total dos sinistros retidos nos
últimos trinta e seis meses.

Art. 21 - Será concedido, excepcionalmente, o prazo máximo de 36 (trinta e seis)


meses para o saneamento da insuficiência de PLA, aferida no mês de janeiro de 2011.

Parágrafo único - O percentual da insuficiência de PLA em relação ao capital mínimo


requerido, aferido no mês de janeiro de 2011, deverá ser reduzido em pelo menos 30%
(trinta por cento) em até 12 (doze) meses, em pelo menos 60% (sessenta por cento), em
24 (vinte e quatro) meses e 100% em 36 (trinta e seis) meses.

Art. 22 - As sociedades supervisionadas que apresentarem os níveis de insuficiência


dispostos nos artigos 6º e 7º, na data de entrada em vigor desta Resolução, deverão
apresentar PRS, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias contados desta data, visando ao
saneamento dos problemas que ocasionaram a insuficiência de PLA, estando sujeitas à
disposição do artigo 21.

Art. 23 - As sociedades seguradoras que, na data de entrada em vigor desta Resolução,


estiverem submetidas a PCS ou PRS deverão encaminhar à SUSEP novo plano, de
acordo com seu nível de insuficiência, estando sujeitas à disposição do artigo 21 desta
Resolução.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 24 - Em caso de deterioração da situação econômico-financeira do ressegurador


ou retrocessionário, ainda que não haja a correspondente redução nas classificações
divulgadas pelas agências classificadoras de risco, fica a SUSEP autorizada a requerer,
das sociedades seguradoras e resseguradores locais que possuam recebíveis daquelas
sociedades, plano de contingência na forma definida, sem prejuízo dos requerimentos
específicos estabelecidos em regulamentação.

Art. 25 - Os processos administrativos referentes a PRS terão preferência de análise


em relação a quaisquer outros, inclusive àqueles pertinentes a autorização prévia.

Parágrafo único - Respeitado o disposto no “caput” deste artigo, os processos


administrativos referentes a PCS terão preferência de análise em relação a quaisquer
outros inclusive àqueles pertinentes a autorização prévia.

Art. 26 - Fica a SUSEP autorizada a:

I - alterar os anexos desta Resolução, objetivando seu aperfeiçoamento e


operacionalidade; e

II - baixar instruções complementares necessárias à execução das disposições desta


Resolução.

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 223

Art. 27 - Ficam revogadas a Resolução CNSP nº 73, de 13 de maio de 2002, as


Resoluções CNSP nºs 156 e 157, de 26 de dezembro de 2006, as Resoluções CNSP nºs
169 e 178, de 17 de dezembro de 2007 e 28 de dezembro de 2007, respectivamente, e
as Resoluções CNSP nºs 198, 199 e 200, de 16 de dezembro de 2008.

Art. 28 - Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2011.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 13.12.2010 - págs. 20 e 21 - Seção 1)

ANEXO I
CAPITAL BASE - Entidades Abertas de Previdência Complementar

Art. 1º - Para as EAPC organizadas sob forma de sociedade anônima, o capital base
será constituído pelo somatório da parcela fixa correspondente à autorização para operar
em previdência complementar aberta com a parcela variável para operação em cada
uma das regiões do país, listadas no quadro constante deste artigo.

§1º - A parcela fixa do capital base corresponde a R$ 1.200.000,00 (um milhão e


duzentos mil reais).

§2º - A parcela variável do capital base será determinada de acordo com a região em
que a EAPC tenha sido autorizada a operar, conforme quadro a seguir:

Região Estados Parcela Variável (em Reais)


1 AM, PA, AC, RR, AP, RO 120.000,00
2 PI, MA, CE 120.000,00
3 PE, RN, PB, AL 180.000,00
4 SE, BA 180.000,00
5 GO, DF, TO, MT, MS 600.000,00
6 RJ, ES, MG 1.800.000,00
7 SP 2.400.000,00
8 PR, SC, RS 600.000,00

Quadro da Parcela Variável por Região

§3º - O capital base para operar em todo país corresponde a R$ 7.200.000,00 (sete
milhões e duzentos mil reais).

Art. 2º - O capital base para as EAPC sem fins lucrativos será igual a zero.

ANEXO II
CAPITAL BASE - Sociedades Seguradoras

Art. 1º - Para as sociedades seguradoras, o capital base será constituído pelo somatório
da parcela fixa correspondente à autorização para operar em seguros com as parcelas
variáveis, em função da operação em cada uma das regiões do país listadas no quadro
constante deste artigo.

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 224

§1º - A parcela fixa do capital base corresponde a de R$ 1.200.000,00 (um milhão e


duzentos mil reais).

§2º - A parcela variável do capital base será determinada de acordo com a região em
que a sociedade seguradora tenha sido autorizada a operar, conforme quadro a seguir:

Região Estados Parcela Variável (em Reais)


1 AM, PA, AC, RR, AP, RO 120.000,00
2 PI, MA, CE 120.000,00
3 PE, RN, PB, AL 180.000,00
4 SE, BA 180.000,00
5 GO, DF, TO, MT, MS 600.000,00
6 RJ, ES, MG 2.800.000,00
7 SP 8.800.000,00
8 PR, SC, RS 1.000.00 0,00

Quadro da Parcela Variável por Região

§3º - O capital base para operar em todo país corresponde a R$ 15.000.000,00 (quinze
milhões de reais).

ANEXO III
CAPITAL BASE - Sociedades de Capitalização

Art. 1º - Para as sociedades de capitalização, o capital base será constituído pelo


somatório da parcela fixa correspondente à autorização para operar em capitalização
com as parcelas variáveis, em função da operação em cada uma das regiões do país,
listadas no quadro constante deste Anexo.

§1º - A parcela fixa do capital base corresponde a R$ 1.800.000,00 (um milhão e


oitocentos mil reais).

§2º - A parcela variável do capital base será determinada de acordo com a região em
que a sociedade de capitalização tenha sido autorizada a operar, conforme quadro, a
seguir:

Região Estados Parcela Variável (em Reais)


1 AM, PA, AC, RR, AP, RO 180.000,00
2 PI, MA, CE 180.000,00
3 PE, RN, PB, AL 270.000,00
4 SE, BA 270.000,00
5 GO, DF, TO, MT, MS 900.000,00
6 RJ, ES, MG 2.700.000,00
7 SP 3.600.000,00
8 PR, SC, RS 900.000,00

Quadro da Parcela Variável por Região

01/2011
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 225

§3º - O capital base para operar em todo país corresponde a R$ 10.800.000,00 (dez
milhões e oitocentos mil reais).

ANEXO IV
CAPITAL BASE - Resseguradores Locais

Art. 1º - Para os resseguradores locais, o capital base que deverá ser mantido, a
qualquer tempo, corresponde a R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais).

ANEXO V
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ADICIONAL

Art. 1º - O capital adicional para as sociedades supervisionadas será constituído de


acordo com a fórmula a seguir:

CA = 
i j ij X CAi X CAj

§1º - Considerar-se-ão, para efeitos deste Anexo, os conceitos abaixo:

I - CA - capital adicional, na forma definida nesta Resolução.

II - CAi e CAj - capital adicional baseado nos riscos “i” e “j”, respectivamente.

III - i, j - elemento da linha “i“ e coluna “j“ da matriz de correlação constante do §3º
deste artigo.

§2º - No cálculo do capital adicional, CAi e CAj serão substituídos por:

I - CAsubs- capital adicional baseado no risco de subscrição das sociedades


seguradoras ou resseguradores locais, definidos em regulação específica.

II - CAcred - capital adicional baseado no risco de crédito, definido em regulação


específica.

§3º - A matriz de correlação utilizada para cálculo do capital adicional será


determinada de acordo com Quadro I:

i
CAsubs CAcred
j

CAsubs 1 0,5

CAcred 0,5 1

Quadro I - Matriz de Correlação para Cálculo do CA

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 226

RESOLUÇÃO CNSP Nº 228, DE 06.12.2010

Dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital


adicional baseado no risco de crédito das sociedades
seguradoras, entidades abertas de previdência complementar,
sociedades de capitalização e resseguradores locais.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 26 do Regimento Interno aprovado pela Resolução
CNSP nº14, de 3 de dezembro de 1991, e considerando o que consta do Processo CNSP
nº 3/2010 e Processo SUSEP nº 15414.000669/2010-97, torna público que o
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária
realizada em 6 de dezembro de 2010, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo
Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro
de 1967, pela Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e pela da Lei
Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Art. 1º - Dispor sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional baseado


no risco de crédito das sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência
complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais.

Parágrafo único - Esta Resolução não se aplica às operações do seguro obrigatório


de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres, ou por sua
carga, a pessoas transportadas ou não (DPVAT).

Nota da Editora: Parágrafo único acrescentado pela Resolução CNSP nº 302, de


16.12.2013.

Art. 2º - Considerar-se-ão, para efeitos desta Resolução, os conceitos abaixo:

I - capital adicional baseado no risco de crédito (CAcred): montante variável de


capital que uma sociedade supervisionada deverá manter, a qualquer tempo,
para garantir o risco de crédito a que está exposta;
II - EAPC: entidades abertas de previdência complementar;
III - risco de crédito: possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não
cumprimento, pelo tomador ou contraparte, das suas respectivas obrigações
financeiras nos termos pactuados, e/ou da desvalorização dos recebíveis
decorrente da redução na classificação de risco do tomador ou contraparte; e
IV - sociedades supervisionadas: sociedades seguradoras, entidades abertas de
previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais.

Art. 3º - O capital adicional baseado no risco de crédito das sociedades


supervisionadas será composto por duas parcelas, e será calculado com base nos critérios
dispostos nos anexos desta Resolução.

Art. 4º - Fica a SUSEP autorizada a:

I - alterar os anexos de que trata o artigo 3º desta Resolução, objetivando seu


aperfeiçoamento e operacionalidade; e
II - baixar instruções complementares necessárias à execução das disposições desta
Resolução.

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 227

Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2011.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 13.12.2010 - pág. 21 - Seção 1)

ANEXO I
CAPITAL ADICIONAL BASEADO NO RISCO DE CRÉDITO - PARCELA 1

Art. 1º - A parcela 1 do capital adicional baseado no risco de crédito refere-se ao


risco de crédito das exposições, identificadas neste anexo, em operações de transferência
de risco que tenham como contrapartes sociedades seguradoras, resseguradores, EAPC
e sociedades de capitalização.

Art. 2º - A parcela 1 do capital adicional baseado no risco de crédito será calculada


utilizando-se a seguinte fórmula:
r r

CA cred1 = (f
i=1 j=1
i X exp i) X (f i X exp j) X i j

Parágrafo único - Considerar-se-ão, para efeitos deste anexo, os conceitos abaixo:

I - CAcred1: capital adicional baseado no risco de crédito referente à parcela 1;

II - fi: fator de risco correspondente à contraparte “i”;

III - exp i: valor da exposição ao risco de crédito da contraparte ”i”;

IV - ij: coeficiente de correlação entre as exposições às contrapartes “i” e “j”, sendo


ij = 0,75 para todo i ‚ j, e ij = 1 para i = j;

V- contraparte “i” ou “j”: cada ressegurador e o conjunto de sociedades seguradoras,


de sociedades de capitalização e de EAPC devedores dos créditos objeto da
análise de risco; e

VI - “r”: número total de contrapartes, na forma definida no inciso V deste parágrafo.

Art. 3º - O fator de risco será obtido em função do tipo e do grau de risco da


contraparte, conforme quadros dispostos a seguir:

Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3


Grau 1 1,93% 2,53% 3,04%
Grau 2 - 4,56% 5,48%
Grau 3 - 11,36% 13,63%

Quadro 1: Fatores de risco correspondentes à contraparte “i” ou “j”

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 228

Standard & Moody’s Fitch AM


Poor’s Co. Investor Ratings Best
AAA Services AAA
Grau 1 AA+ Aaa AA+ A++
AA Aa1 AA A+
AA- Aa2 AA-
A+ Aa3 A+
A
Grau 2 A A1 A
A-
A- A2 A-
BBB+ A3 BBB+
B++
Grau 3 BBB Baa1 BBB
B+
BBB- Baa2 BBB-

Quadro 2: Graus de risco da contraparte “i” ou “j” em função da classificação de risco


emitida por agência classificadora de risco

Tipos de contraparte
Tipo 1 sociedades seguradoras, EAPC, sociedades de capitalização e
resseguradores locais.
Tipo 2 resseguradores admitidos.
Tipo 3 resseguradores eventuais.

Quadro 3: Definição dos tipos de contraparte

§1º - As sociedades supervisionadas deverão utilizar um fator de risco para cada


contraparte, na forma definida no inciso V do parágrafo único do artigo 2º deste anexo.
§2º - As sociedades supervisionadas serão enquadradas, para efeito de cálculo do
CAcred1, como Grau 1 de risco.
§3º - Caso um ressegurador possua mais de uma classificação de risco emitida pelas
agências classificadoras de risco e, em função disso, apresente mais de um grau de
risco, na forma do Quadro 2 deste artigo, para efeito de cálculo do CAcred1, será utilizado
o grau de risco mais elevado.
§4º - A sociedade supervisionada que, respeitada a legislação vigente, possua
exposições ao risco de crédito tendo como contrapartes resseguradores não autorizados
pela SUSEP como locais, admitidos e eventuais, deverá considerar, para cálculo do
CAcred1, o conjunto destes resseguradores como uma única contraparte e aplicar o fator
de risco correspondente ao Grau 3 e Tipo 3 de risco.

Nota da Editora: Parágrafo 4º alterado pela Resolução CNSP nº 241, de 01.12.2011.

Art. 4º - O valor da exposição ao risco de crédito tendo como contraparte ressegurador


para sociedades seguradoras e resseguradores locais, será o somatório dos seguintes
valores, respeitado o sinal de cada parcela:

I - (+) créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas.

II - (+) créditos referentes aos sinistros/benefícios a recuperar.

III - (+) créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar.

05/2014
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 229

IV - (+) prêmios de resseguro e retrocessão diferidos.

V - (+) valor das despesas de comercialização diferidas referentes às comissões


pagas ao ressegurador multiplicado pelo fator redutor de exposição (FRE).

VI - (-) provisão para risco de crédito do ressegurador.

VII - (-) débitos, com o ressegurador, referentes aos valores registrados como prêmios
de resseguro e retrocessão diferidos e ainda não pagos.

Parágrafo único - O valor da exposição deverá ser calculado em relação à cada


contraparte separadamente.

Art. 5º - O valor da exposição ao risco de crédito, tendo como contrapartes sociedades


seguradoras e EAPC, para as sociedades seguradoras, será o somatório dos seguintes
valores, respeitado o sinal de cada parcela:

I - (+) créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas de coseguro


aceito.

II - (+) créditos referentes aos sinistros a recuperar de sociedades seguradoras.

III - (+) créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar de sociedades


seguradoras.

IV - (+) créditos a receber referentes à operação de transferência de carteira de


seguros.

V - (+) créditos a receber referentes à operação de transferência de carteira de


previdência complementar.

VI - (+) valor das despesas de comercialização diferidas referentes às comissões


pagas às sociedades seguradoras em função de operações de co-seguro
multiplicado pelo FRE.
VII- (-) provisão para risco de crédito referente às operações com as sociedades
seguradoras e as EAPC.

Parágrafo único - As sociedades seguradoras que ainda registrem créditos a receber


referentes aos contratos de repasse de risco também devem considerar esses valores
como exposição ao risco de crédito, líquidos da respectiva provisão para risco de crédito.

Art. 6º - O valor da exposição ao risco de crédito, tendo como contrapartes sociedades


seguradoras, para os resseguradores locais, será o somatório dos seguintes valores,
respeitado o sinal de cada parcela:

I - (+) créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas.

II - (+) créditos referentes aos sinistros a recuperar.

III - (+) créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar.

IV - (+) prêmios de retrocessão diferidos.

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 230

V - (+) valor das despesas de comercialização diferidas referentes às comissões


pagas às sociedades seguradoras multiplicado pelo FRE.

VI - (-) provisão para risco de crédito referente às operações com sociedades


seguradoras.

VII - (-) débitos referentes aos valores registrados como prêmios de retrocessão
diferidos e ainda não pagos.

Art. 7º - O valor da exposição ao risco de crédito para as EAPC será igual ao valor
dos créditos a receber referentes às transferências de carteira de previdência
complementar, líquido da respectiva provisão para risco de crédito.

Parágrafo único - As EAPC que ainda registrem créditos a receber referentes aos
contratos de repasse de risco, também devem considerar esses valores como exposição
ao risco de crédito, líquidos da respectiva provisão para risco de crédito.

Art. 8º - O valor da exposição ao risco de crédito para as sociedades de capitalização


será igual ao valor dos créditos a receber referentes às transferências de carteira de
capitalização, líquido da respectiva provisão para risco de crédito.

Art. 9º - O valor do FRE a ser aplicado sobre os valores de despesas de


comercialização diferidas será igual a 12% (doze por cento).

Art. 10 - Os valores das exposições ao risco de crédito, de que tratam os artigos 4º,
5º, 6º, 7º e 8º, serão calculados segundo critérios estabelecidos no manual do formulário
de informações periódicas da SUSEP, observado o plano de contas das sociedades
supervisionadas.

ANEXO II
CAPITAL ADICIONAL BASEADO NO RISCO DE CRÉDITO - PARCELA 2

Art. 1º - A parcela 2 do capital adicional baseado no risco de crédito refere-se ao


risco de crédito das exposições em operações em que as contrapartes não sejam
sociedades seguradoras, resseguradores, EAPC e sociedades de capitalização,
identificadas neste anexo.

Art. 2º - A parcela 2 do capital adicional baseado no risco de crédito será calculada


utilizando-se a seguinte fórmula:

CA cred 2 = 0,11 X FPR


i
i X expi

Parágrafo único - Considerar-se-ão, para efeitos deste anexo, os conceitos abaixo:

I - CA cred 2: capital baseado no risco de crédito referente à parcela 2;

II - FPR i: fator de ponderação de risco referente à exposição “i”; e

III - exp i: valor da exposição ao risco de crédito dos valores, aplicações, créditos,
títulos ou direitos “i” registrados pela sociedade supervisionada.

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 231

Art. 3º - Os valores das exposições ao risco de crédito serão calculados segundo


critérios estabelecidos no manual do formulário de informações periódicas da SUSEP,
observado o plano de contas das sociedades supervisionadas.

Art. 4º - Deverá ser aplicado fator de ponderação de risco de 20% (vinte por cento)
às seguintes exposições:

I - depósitos bancários;

II - valores em trânsito;

III - aplicações no mercado aberto;

IV - depósitos judiciais e fiscais;

V - aplicações em títulos privados de renda fixa emitidos por instituições financeiras,


com prazo de vencimento em até três meses; e

VI - valores aplicados em Depósitos a Prazo com Garantia Especial do Fundo


Garantidor de Créditos (DPGE) garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos
(FGC) ou com prazo de vencimento em até três meses.

Art. 5º - Deverá ser aplicado fator de ponderação de risco de 50% (cinquenta por
cento) às seguintes exposições:

I - aplicações em títulos privados de renda fixa emitidos por instituições financeiras,


com prazo de vencimento superior a três meses; e

II - valores aplicados em DPGE não garantidos pelo FGC e com prazo de vencimento
superior a três meses; e

III - aplicações em derivativos decorrentes de operações que não sejam liquidadas


em sistemas de liquidação de câmaras de compensação e de liquidação
autorizadas pelo Banco Central do Brasil, interpondo-se à câmara como
contraparte central, nos termos da legislação vigente.

Art. 6º - Deverá ser aplicado fator de ponderação de risco de 75% (setenta e cinco
por cento) às seguintes exposições:

I - prêmios a receber de parcelas vencidas referentes a prêmios de seguro direto;

II - contribuições a receber de parcelas vencidas referentes a operações de


previdência complementar;

III - créditos a receber de assistência financeira a participantes de planos em regime


financeiro de repartição; e

IV - valor das despesas de comercialização diferidas referentes a comissões pagas


aos corretores, agenciadores e estipulantes multiplicado pelo fator redutor de
exposição (FRE).

Parágrafo único - O FRE de que trata o inciso IV deste artigo será igual a 12% (doze
por cento).

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 232

Art. 7º - Deverá ser aplicado fator de ponderação de risco de 100% (cem por cento)
às seguintes exposições:

I - aplicações em títulos públicos de renda fixa não federais;


II - aplicações em títulos privados de renda fixa que não sejam emitidos por
instituições financeiras;

III - aplicações em títulos de renda variável não classificados como ações, derivativos
e ouro;

IV - aplicações não enquadradas como títulos de renda fixa, títulos de renda variável
ou quotas de fundos de investimento;

V - valores a receber referentes a créditos de operações com previdência


complementar, com exceção dos valores correspondentes às contribuições a
receber de parcelas vencidas e às contribuições de riscos vigentes não recebidas;

VI - créditos com operações de capitalização, de natureza diferente da exposição


definida no artigo 8º do anexo I desta Resolução;

VII - outros créditos operacionais;

VIII - títulos e créditos a receber, com exceção de assistência financeira a participantes,


créditos tributários e previdenciários e depósitos judiciais e fiscais; e

IX - cheques e ordens a receber.

Art. 8º - Deverá ser aplicado fator de ponderação de risco de 100% (cem por cento)
para as aplicações em quotas de fundo de investimento.

§1º - É facultada a aplicação de fator de ponderação de risco equivalente à média


dos FPR’s aplicáveis às operações integrantes da carteira dos fundos, como se fossem
realizadas pelas instituições aplicadoras, ponderados pela participação relativa de cada
operação no valor total da carteira.

§2º - A sociedade supervisionada que tiver interesse em utilizar a faculdade de que


trata o parágrafo 1º deste artigo deverá apresentar à SUSEP, mensalmente, o resultado
do cálculo referido naquele parágrafo.

§3º - No cálculo do fator de ponderação de risco de que trata parágrafo 1º deste


artigo serão consideradas as operações integrantes da carteira dos fundos no último dia
útil do mês de cálculo.

§4º - Os cálculos mensais do fator de ponderação de risco deverão ser, trimestralmente,


auditados por auditoria independente, devendo o relatório de auditoria resultante ficar
à disposição da SUSEP.

§5º - A sociedade supervisionada deverá informar, por meio do Questionário


Trimestral contido no formulário de informações periódicas da SUSEP, se os cálculos
dos fatores de ponderação de risco relativos aos meses de que trata aquele questionário
foram auditados, nos termos do parágrafo 4º deste artigo, e a auditoria independente
responsável.

01/2011
ALT. 236 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 233 200 30 — 233

§6º - As exposições referentes às aplicações em quotas de fundo serão deduzidas,


para efeito de cálculo do CA cred 2, dos valores das provisões matemáticas de benefícios
a conceder dos planos PGBL e VGBL.

Art. 9º - Deve ser aplicado fator de ponderação de risco de 100% (cem por cento)
para a exposição relativa a créditos tributários decorrentes de ajustes temporais e de
300% (trezentos por cento) para exposições relativas aos demais créditos tributários e
previdenciários.

Art. 10 - Deve ser aplicado fator de ponderação de risco de 0% (zero por cento) para
as exposições para as quais não haja FPR específico estabelecido nos artigos 4º a 9º
deste anexo.

Art. 11 - Para efeito de apuração do CA cred 2, os valores das exposições, previstas


nos artigos 4º a 9º deste anexo, devem ser reduzidos das respectivas provisões para
desvalorização ou para risco de crédito, conforme o caso.

Art. 12 - Para efeito de apuração do CA cred 2, não serão consideradas as exposições


relativas às deduções do patrimônio líquido contábil realizadas para cálculo do
patrimônio líquido ajustado.

ANEXO III
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ADICIONAL BASEADO NO RISCO DE
CRÉDITO

Art. 1º - O capital adicional baseado no risco de crédito das sociedades


supervisionadas será constituído de acordo com a fórmula a seguir:

CA cred = CA cred 1 2 + CA cred 22 + 1,50 X CA cred 1 X CA cred 2

Parágrafo único - Considerar-se-ão, para efeitos deste anexo, os conceitos abaixo:

I - CA cred - capital adicional baseado no risco de crédito.

II - CA cred1 - capital adicional baseado no risco de crédito referente à parcela 1; e

III - CA cred2 - capital adicional baseado no risco de crédito referente à parcela 2.

12/2012
ALT. 236 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 233 200 30 — 234

Nota da Editora: A Circular SUSEP nº 410/2010 foi revogada pela Circular SUSEP nº
457/2012.

CIRCULAR SUSEP Nº 410, de 22.12.2010

Institui o teste de adequação de passivos para fins de elaboração das


demonstrações financeiras e define regras e procedimentos para sua
realização, a serem observados pelas sociedades seguradoras, entidades
abertas de previdência complementar e resseguradores locais.

Nota da Editora: A Circular SUSEP nº 410/2010, teve seus efeitos suspensos pelo
Art. 1º da Circular SUSEP nº 446, de 04.07.2012.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto no Art. 36, alíneas “b” e “c”, do Decreto-Lei nº 73, de
21 de novembro de 1966, c/c o disposto no Art. 73 da Lei Complementar nº 109, de 29
de maio de 2001, c/c o Art. 5º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,
e considerando o que consta do processo SUSEP nº 15414.001225/2010-79,

Resolve:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º - Instituir o teste de adequação de passivos para fins de elaboração das


demonstrações financeiras e definir regras e procedimentos para sua realização, a serem
observados pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência
complementar e resseguradores locais.

§1º - O teste de adequação de passivos a que se refere o “caput” deverá avaliar, na


data-base, as obrigações decorrentes dos contratos e certificados dos planos de seguro,
de previdência complementar aberta e de resseguro.

§2º - Somente deverão ser avaliadas as obrigações decorrentes dos contratos e


certificados cuja vigência tenha se iniciado até a data-base do teste e, na modalidade de
extensão de garantia do seguro de garantia estendida, os riscos que tenham sido
contratados até a data-base do teste.

§3º - O teste de adequação de passivos a que se refere o caput não se aplica aos
contratos e certificados relativos aos ramos DPVAT, DPEM e SFH/SH e aos planos
com estrutura puramente financeira, durante o prazo de diferimento, que prevejam
benefícios exclusivamente sob a forma de renda certa.

Art. 2º - O teste de adequação de passivos deverá ser realizado com prudência e


objetividade, a partir da utilização de métodos estatísticos e atuariais relevantes,
aplicáveis e adequados, baseado em dados atualizados, informações fidedignas e
considerações realistas, em consistência com as informações presentes no mercado
financeiro, de modo que possa ser auditado.

Art. 3º - Para efeitos desta Circular, considerar-se-á:

I - bases técnicas: a taxa de juros, a tábua biométrica e o índice de preços utilizados;

12/2012
ALT. 236 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 235

II - coberturas de risco: coberturas cujo evento gerador não seja a sobrevivência do


segurado a uma data pré-determinada;
III - data-base: as datas de 30 de junho e de 31 de dezembro;
IV - estimativa corrente: o valor presente esperado dos fluxos de caixa que decorram
do cumprimento dos contratos e certificados dos planos de seguro, de previdência
complementar aberta e de resseguro, descontados pela relevante estrutura a
termo da taxa de juros livre de risco;
V - excedente financeiro: o valor positivo do resultado financeiro;
VI - garantias financeiras: instrumento presente quando existe a possibilidade de
perdas serem repassadas para a sociedade supervisionada ou de benefícios
adicionais serem recebidos como resultado da evolução de variáveis, tais como
taxa de juros, tábua biométrica e indexador;
VII - opções embutidas: resgate, saldamento, seguro prolongado, benefício
prolongado, portabilidade, opção de conversão em renda e possibilidade de
aumento do valor da contribuição ou do prêmio ou de realizá-los de forma
esporádica;
VIII - sociedade supervisionada: a sociedade seguradora, a entidade aberta de
previdência complementar e o ressegurador local;
IX - TAP: teste de adequação de passivos;
X - valor intrínseco: valor que a opção teria caso fosse exercida na data-base; e
XI - valor do tempo: valor que reflete a possibilidade de que a opção ganhe valor
intrínseco e seja exercida antes do seu vencimento.

CAPÍTULO II
DOS FLUXOS DE CAIXA

Art. 4º - No cálculo atuarial das estimativas correntes dos fluxos de caixa, deverão
ser consideradas premissas atuais, realistas e não tendenciosas, para cada variável
envolvida.

§1º - Para o cálculo das estimativas de sobrevivência e de morte, deverão ser utilizadas
as tábuas BR-EMS, vigentes no momento da realização do TAP, ajustadas por critério
de desenvolvimento das expectativas de longevidade.

§2º - Para o cálculo das estimativas de outras variáveis biométricas, deverão ser
utilizadas tábuas aderentes à experiência das sociedades supervisionadas que contenham
critério de desenvolvimento das expectativas de cada decremento.

§3º - Todos os métodos utilizados, premissas consideradas e estimativas realizadas


deverão ser tecnicamente justificados pelo atuário responsável técnico e pelo diretor
técnico da sociedade supervisionada.

Art. 5º - Para cada obrigação decorrente do cumprimento do contrato e do certificado


a ser avaliado, a relevante estrutura a termo de taxa de juros livre de risco será aquela
obtida da curva de títulos considerados sem risco de crédito disponível no mercado
financeiro brasileiro, conforme disposto na tabela a seguir:

12/2012
ALT. 236 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 236

Indexador da Obrigação Cupom da Curva de Juros


IGPM IGPM
IGPDI IGPM
IPCA IPCA
IPC IPCA
INPC IPCA
TR TR
DÓLAR CAMBIAL

§1º - Para fluxos de caixa em valores nominais, deverá ser utilizada estrutura a
termo de taxa de juros livre de risco pré-fixada, também chamada de curva de taxa
“pré”.

§2º - As sociedades supervisionadas poderão utilizar a relevante estrutura a termo


de taxa de juros livre de risco obtida dos contratos de swap e futuros registrados na
BM&FBOVESPA.

§3º - Os critérios de extrapolação e interpolação que forem utilizados para derivar a


estrutura a termo de taxa de juros livre de risco devem ser fundamentados tecnicamente
ou serem baseados em práticas amplamente adotadas pelo mercado financeiro.

Art. 6º - Devem ser estimados todos os fluxos de caixa que venham a surgir no
cumprimento das obrigações assumidas pelas sociedades supervisionadas, decorrentes
do cumprimento dos contratos e certificados.

§1º - Para os riscos vigentes em cada data-base, as estimativas devem ser realizadas
até o final da vigência e não devem considerar novos contratos ou novos certificados.

§2º - Nas apólices com previsão de renovação automática, as estimativas dos fluxos
financeiros devem considerar somente as obrigações das sociedades supervisionadas
até a data da renovação da apólice.

Art. 7º - Os fluxos de caixa a serem estimados quando da realização do TAP devem


ser brutos de resseguro para as sociedades seguradoras, e de retrocessão para os
resseguradores locais, e deverão projetar:

I - sinistros e benefícios ocorridos e ainda não pagos;

II - sinistros e benefícios a ocorrer;

III - contribuições e prêmios futuros que não estejam contidos na PPNG e na PRNE
constituídas na data-base do teste;

IV - despesas administrativas relacionadas a riscos cujas vigências tenham se iniciado


até a data-base do teste e, na modalidade de extensão de garantia do seguro de
garantia estendida, os riscos que tenham sido contratados até a data-base do
teste;

V - despesas alocáveis relacionadas aos sinistros e benefícios;

VI - despesas não alocáveis relacionadas aos sinistros e benefícios;

12/2012
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 237

VII - despesas de comercialização incidentes sobre contribuições e prêmios futuros


que não estejam contidas na PPNG e na PRNE constituídas na data-base do
teste;

VIII - opções embutidas, garantias financeiras e excedentes financeiros;

IX - salvados e ressarcimentos; e

X - outras receitas e despesas diretamente relacionadas aos contratos e certificados.

§1º - Os fluxos de caixa não devem considerar retornos de investimentos, custos de


resseguro, custo de apólice e adicional de fracionamento.

§2º - Na projeção das despesas constantes do inciso V, devem ser considerados os


sinistros e os benefícios que já ocorreram e ainda não foram pagos e os sinistros e os
benefícios a ocorrer.

§3º - O rateio das despesas constantes dos incisos IV e VI deverá ser realizado de
forma consistente, de acordo com critérios definidos pela sociedade supervisionada.

§4º - Os serviços de assistência prestados por terceiros e não classificados como


contratos de seguro devem ser considerados nas despesas administrativas.

§5º - Quaisquer considerações relativas à possibilidade do exercício de opções


embutidas e de excedentes financeiros devem ser realistas e apresentadas com base em
informações correntes e confiáveis.

§6º - A mensuração das opções embutidas deve levar em consideração o valor


intrínseco e o valor do tempo.

§7º - Nos planos que paguem benefícios em função da sobrevivência, a opção de


conversão em renda sempre deve ser mensurada, independentemente das bases técnicas
contratadas para o cálculo do fator de conversão.

§8º - Os fluxos de caixa a serem estimados quando da realização do TAP devem ser,
no máximo, trimestrais.

CAPÍTULO III
DO TESTE DE ADEQUAÇÃO DE PASSIVOS

Art. 8º - Quando da consolidação das demonstrações financeiras, as sociedades


supervisionadas devem segmentar, em individual e coletiva, as operações que não
estejam sob a supervisão da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP.

Art. 9º - Exclusivamente para realização do TAP, as sociedades supervisionadas


devem segmentar os contratos e certificados a serem avaliados, conforme o seguinte
critério:

I - planos de seguro de vida individual e de previdência complementar aberta:

a) no caso das coberturas por sobrevivência: por base técnica e percentual de


reversão de excedente financeiro, se for o caso, devendo ser considerada
distintamente a fase do plano - diferimento e recebimento do benefício;

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 238

b) no caso das coberturas de risco: enquanto o evento gerador ainda não tiver
ocorrido, em função do regime financeiro adotado e do tipo de risco subscrito
- morte, invalidez e demais riscos;

c) para o seguro dotal misto: por plano;

d) para planos cujo evento gerador já tenha ocorrido, os benefícios e


indenizações deverão ser agrupados;

e) em função da previsão, ou não, de excedentes financeiros; e

f) por base técnica, sempre que houver previsão de repasse de excedentes


financeiros;

II - para os demais planos de seguro, a segmentação mínima a ser observada deverá


corresponder aos grupos de ramos estabelecidos em regulamentação específica.

Art. 10 - Para a realização do TAP, as sociedades supervisionadas deverão seguir os


seguintes procedimentos:

I - deduzir das provisões constituídas as despesas de comercialização diferidas e


os ativos intangíveis relacionados;

II - calcular as estimativas correntes; e

III - subtrair do valor calculado no inciso II o valor calculado no inciso I.

§1º - Para os planos de seguro de danos, vida em grupo e de renda de eventos


aleatórios, as provisões de que trata o inciso I deste artigo são:

a) Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG);

b) Provisão de Prêmios Não Ganhos para Riscos Vigentes, mas Não Emitidos
(PPNG-RVNE);

c) Provisão Complementar de Prêmios (PCP);

d) Outras provisões técnicas;

e) Provisão de Excedente Técnico (PET);

f) Provisão de Excedente Financeiro (PEF);

g) Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL);

h) Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR);

i) Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBaC);

j) Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC); e

k) Provisão de Insuficiência de Prêmios (PIP).

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 239

§2º - Para os planos de previdência complementar aberta, de seguro de vida individual


e de seguro de vida com cobertura por sobrevivência, as provisões de que trata o inciso
I deste artigo são:

a) Provisão de Riscos Não Expirados (PRNE);

b) Provisão de Riscos Não Expirados para Riscos Vigentes, mas Não Emitidos
(PRNE-RVNE);

c) Provisão Complementar de Prêmios (PCP);

d) Provisão para Despesas Administrativas (PDA);

e) Provisão de Oscilação Financeira (POF);

f) Provisão de Oscilação de Risco (POR);

g) Provisão de Excedente Técnico (PET);

h) Provisão de Excedente Financeiro (PEF);

i) Provisão de Benefícios a Regularizar (PBAR);

j) Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR);

k) Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBaC);

l) Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC); e

m) Provisão de Insuficiência de Contribuição (PIC).

§3º - Para as operações dos resseguradores locais, as provisões de que trata o inciso
I deste artigo são:

a) Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG);

b) Provisão de Prêmios Não Ganhos para Riscos Vigentes, mas Não Emitidos
(PPNG-RVNE);

c) Provisão de Riscos em Curso (PRC);

d) Provisão de Excedente Técnico (PET);

e) Provisão de Excedente Financeiro (PEF);

f) Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR);

g) Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL);

h) Provisão de Sinistros Ocorridos, mas Não Suficientemente Avisados (IBNER);

i) Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBaC); e

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 240

j) Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC).

Art. 11 - Caso o resultado obtido no inciso III do Art. 10 desta Circular seja valor
positivo, a sociedade supervisionada deverá reconhecê-lo da seguinte forma:

I - ajuste das provisões de IBNR, PSL e PBAR, conforme o caso, para deficiências
decorrentes das provisões de sinistros; ou

II - aumento da Provisão de Insuficiência de Prêmios/Contribuição ou da Provisão


de Riscos em Curso, conforme o caso, para deficiências decorrentes das demais
provisões.

CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 12 - O estudo atuarial contendo o TAP deverá apresentar os fluxos de caixa


futuros e conter, no mínimo, a descrição:

I - de todas as receitas e despesas consideradas nos fluxos financeiros;

II - dos métodos atuariais, estatísticos e financeiros utilizados para estimar os fluxos


financeiros;

III - das hipóteses e premissas consideradas para a projeção de cada variável estimada;
e
IV - da relevante estrutura a termo de taxa de juros livre de risco utilizada para
descontar os fluxos.

§1º - O estudo atuarial contendo o TAP deverá ser assinado pelo atuário responsável
técnico e pelo diretor técnico da sociedade supervisionada e ficará à disposição da
SUSEP, na sede da sociedade supervisionada.

§2º - Caso o resultado obtido no inciso III do Art. 10 desta Circular seja valor positivo,
a sociedade supervisionada deverá justificar no estudo atuarial os motivos que
ocasionaram essa deficiência e quais providências serão adotadas para eliminá-la.

Art. 13 - Esta Circular entra em vigor na data da sua publicação.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 23.12.2010 - págs. 85 e 86 - Seção 1)

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 241

CIRCULAR SUSEP Nº 412, DE 22.12.2010

Dispõe sobre instruções complementares para plano corretivo


de solvência e plano de recuperação de solvência.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto no Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, no
Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, na Lei Complementar nº 109, de 29 de
maio de 2001, na Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e considerando
o disposto na Resolução CNSP nº 227, de 6 de dezembro de 2010, bem como o que
consta do processo SUSEP nº 15414.002579/2010-31,

Resolve:

Art. 1º - Dispor sobre instruções complementares para plano corretivo de solvência


e plano de recuperação de solvência.

Art. 2º - Considerar-se-ão, para efeitos desta Circular:

I - PCS: plano corretivo de solvência;

II - PRS: plano de recuperação de solvência; e

III - sociedades supervisionadas: sociedades seguradoras, entidades abertas de


previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais.

Art. 3º - O PCS e o PRS deverão ser aprovados pela diretoria e, se houver, pelo
conselho de administração ou pelo conselho deliberativo da sociedade supervisionada,
anteriormente ao envio à SUSEP.

§1º - No PCS e no PRS, deverá haver manifestação expressa de que o plano foi
aprovado pelos órgãos competentes da administração da sociedade supervisionada,
nos termos do “caput” deste artigo.

§2º - A sociedade supervisionada deverá encaminhar à SUSEP, em conjunto com o


PCS ou com o PRS, a ata da reunião do conselho de administração ou do conselho
deliberativo que aprovou o correspondente plano.

§3º - O PCS e o PRS deverão ser assinados pela autoridade executiva máxima da
sociedade supervisionada.

Art. 4º - O PCS e o PRS deverão conter, obrigatoriamente, o prazo para a solução da


insuficiência, metas semestrais de redução do percentual de insuficiência do patrimônio
líquido ajustado em relação ao capital mínimo requerido e indicações precisas sobre os
procedimentos a serem adotados para a solução da insuficiência, respeitando os
elementos mínimos previstos nos Anexos I e II desta Circular.

Art. 5º - Caracterizarão o não cumprimento do PCS ou do PRS:

I - patrimônio líquido ajustado inferior ao capital mínimo requerido, ao final do


prazo estabelecido para a solução da insuficiência;

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 242

II - não atingimento de qualquer meta fixada pelo Conselho Nacional de Seguros


Privados - CNSP para de redução do percentual de insuficiência do patrimônio
líquido ajustado em relação ao capital mínimo requerido; ou

III - não atingimento, consecutivamente, de duas metas semestrais de redução do


percentual de insuficiência do patrimônio líquido ajustado, estabelecidas no
correspondente plano, em relação ao capital mínimo requerido.

Art. 6º - Ficam revogados os incisos I e II do artigo 1º, o artigo 2º, o artigo 3º, o
Anexo I e quaisquer referências ao PCR e ao PRS contidas na ementa e no Anexo V da
Circular SUSEP nº 362, de 26 de março de 2008.

Art. 7º - Esta Circular entra em vigor em 1º de janeiro de 2011.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 23.12.2010 - pág. 86 - Seção 1)

ANEXO I
ELEMENTOS MÍNIMOS DO PCS

Art. 1º - O PCS será identificado pela razão social, CNPJ e código na SUSEP da
sociedade supervisionada.

Art. 2º - A sociedade supervisionada deverá identificar no PCS, precisa e


detalhadamente, os fatores que contribuíram para a insuficiência do patrimônio líquido
ajustado em relação ao capital mínimo requerido.

Art. 3º - A sociedade supervisionada deverá indicar no PCS, detalhadamente, os


procedimentos e as ações corretivas a serem adotadas para a solução da insuficiência
do patrimônio líquido ajustado em relação ao capital mínimo requerido.

§1º - Caso a proposta para solucionar a insuficiência seja por meio de aportes de
recursos, a sociedade supervisionada deverá indicar o prazo e a forma de realização
destes aportes, e identificar as fontes dos recursos.

§2º - Caso os procedimentos e as ações corretivas propostas para solucionar a


insuficiência envolvam alterações em um dos tópicos descritos nos incisos do artigo 2º
do Anexo II desta Circular, a sociedade supervisionada deverá identificar e explicar no
PCS, detalhadamente, as mudanças que serão realizadas e os resultados esperados.

§3º - No caso de transferência de carteira ou de mudança na área geográfica de


atuação, a sociedade supervisionada deverá indicar o número do processo aberto na
SUSEP para tal fim.

Art. 4º - A sociedade supervisionada deverá apresentar no PCS prazo para a solução


da insuficiência, em meses, e metas semestrais de redução do percentual de insuficiência
do patrimônio líquido ajustado em relação ao capital mínimo requerido.

Art. 5º - A sociedade supervisionada deverá apresentar no PCS as seguintes projeções


atuariais e financeiras:

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 243

I - balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício, para os exercícios


compreendidos entre a data da solicitação do plano e a data final para solução
da insuficiência, inclusive;

II - valor esperado do patrimônio líquido ajustado;

III - valor esperado do capital baseado nos riscos de subscrição, para as sociedades
seguradoras e resseguradores locais;

IV - valor esperado do capital baseado nos riscos de crédito;

V - valor esperado da margem de solvência, somente para as sociedades seguradoras; e

VI - valor esperado do capital mínimo requerido.

§1º - Caso a proposta de solução para a insuficiência seja, unicamente, por meio de
aportes de recursos, o PCS não precisará conter as projeções às quais se refere este
artigo.

§2º - As projeções referentes ao inciso I deverão ser enviadas somente nos casos em
que um dos procedimentos ou uma das ações corretivas que serão propostos para a
solução da insuficiência seja a retenção de lucros.

§3º - As projeções referentes aos incisos II a VI deste artigo deverão ser mensais, ao
longo do prazo para a solução da insuficiência.

§4º - A sociedade supervisionada deverá descrever e justificar os critérios técnicos e


os cenários econômicos utilizados nas projeções.

§5º - A sociedade supervisionada deverá realizar análise de sensibilidade dos fatores


que mais impactam as projeções.

Art. 6º - Para acompanhamento dos procedimentos e das ações corretivas a serem


adotadas para a solução da insuficiência, a sociedade supervisionada deverá indicar no
PCS as variáveis de controle utilizadas, com as respectivas margens de segurança e as
medidas corretivas em caso de identificação de desvio de planejamento.

Art. 7º - Os órgãos competentes da administração da sociedade supervisionada,


identificados no artigo 3º desta Circular, deverão manifestar no PCS expresso
conhecimento de que, em caso de não aprovação do plano ou não cumprimento do
mesmo, a SUSEP determinará a apresentação de PRS.

ANEXO II
ELEMENTOS MÍNIMOS DO PRS

Art. 1º - O PRS será identificado pela razão social, CNPJ e código na SUSEP da
sociedade supervisionada.

Art. 2º - A sociedade supervisionada deverá descrever os seguintes itens no PRS:

I - objetivos estratégicos da sociedade supervisionada;

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 244

II - principais produtos, ramos e regiões de operação, bem como as respectivas


importâncias nos resultados da sociedade supervisionada;

III - forma de distribuição dos principais produtos;

IV - política de pagamento de comissão de corretagem;

V - política de investimentos;

VI - política de resseguro;

VII - política de gerenciamento dos riscos de subscrição;

VIII - política de gerenciamento dos riscos de crédito, de mercado, operacional e legal;

IX - política de gerenciamento de ativos e passivos (ALM);

X - política de remuneração dos executivos e dos profissionais envolvidos na gestão


de riscos;

XI - política de distribuição de lucros;

XII - política de terceirização de serviços; e

XIII - outras informações relevantes.

Parágrafo único - O item a que se refere o inciso XI deste artigo não se aplica às
entidades de previdência complementar sem fins lucrativos.

Art. 3º - A sociedade supervisionada deverá identificar no PRS, precisa e


detalhadamente, os fatores que contribuíram para a insuficiência do patrimônio líquido
ajustado em relação ao capital mínimo requerido.

Art. 4º - A sociedade supervisionada deverá indicar no PRS, detalhadamente, os


procedimentos e ações corretivas a serem adotadas para a solução da insuficiência do
patrimônio líquido ajustado em relação ao capital mínimo requerido.

§1º - Caso a proposta para solucionar a insuficiência seja por meio de aportes de
recursos, a sociedade supervisionada deverá indicar o prazo e a forma de realização
destes aportes, e identificar as fontes dos recursos.

§2º - Caso os procedimentos e as ações corretivas propostas para solucionar a


insuficiência envolvam alterações em um dos tópicos abordados nos incisos do artigo
2º deste Anexo, a sociedade supervisionada deverá, no respectivo item, identificar e
explicar, detalhadamente, as mudanças que serão realizadas e os resultados esperados.

§3º - No caso de transferência de carteira ou de mudança na área geográfica de


atuação, a sociedade supervisionada deverá indicar o número do processo aberto na
SUSEP para tal fim.

Art. 5º - A sociedade supervisionada deverá apresentar no PRS prazo para a solução


da insuficiência, em meses, e metas semestrais de redução do percentual de insuficiência
do patrimônio líquido ajustado em relação ao capital mínimo requerido.

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 245

Art. 6º - A sociedade supervisionada deverá apresentar no PRS as seguintes projeções


atuariais e financeiras:

I - balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício, para os exercícios


compreendidos entre a data de solicitação do plano e a data final para solução
da insuficiência, inclusive;

II - valor esperado do patrimônio líquido ajustado;

III - valor esperado do capital baseado nos riscos de subscrição, para as sociedades
seguradoras e resseguradores locais;

IV - valor esperado do capital baseado nos riscos de crédito;

V - valor esperado da margem de solvência, somente para as sociedades seguradoras; e

VI - valor esperado do capital mínimo requerido.

§1º - As projeções de valores referentes aos incisos II a VI deste artigo deverão ser
mensais, ao longo do prazo para a solução da insuficiência.

§2º - A sociedade supervisionada deverá descrever e justificar os critérios técnicos e


os cenários econômicos utilizados nas projeções.

§3º - A sociedade supervisionada deverá realizar análise de sensibilidade dos fatores


que mais impactam as projeções.

Art. 7º - Para acompanhamento dos procedimentos e das ações corretivas a serem


adotados para a solução da insuficiência, a sociedade supervisionada deverá indicar no
PRS as variáveis de controle utilizadas, com as respectivas margens de segurança, e as
medidas corretivas em caso de identificação de desvio de planejamento.

Art. 8º - Os órgãos competentes da administração, identificados no artigo 3º desta


Circular, deverão manifestar no PRS expresso conhecimento de que, em caso de não
aprovação do plano ou de não cumprimento do mesmo, a sociedade supervisionada
estará sujeita ao regime especial de direção fiscal ou à liquidação extrajudicial.

01/2011
ALT. 225 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 246

CIRCULAR SUSEP Nº 413, DE 22.12.2010

Dispõe sobre as instruções complementares necessárias ao


cálculo do capital adicional baseado nos riscos de subscrição
das sociedades seguradoras e dos resseguradores locais.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


– SUSEP, na forma prevista no inciso VI do artigo 32 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de
novembro de 1966, no inciso II do artigo 5º da Resolução CNSP nº 158, de 26 de
dezembro de 2006, e no artigo 6º da Resolução CNSP nº 188, de 29 de abril de 2008,
combinados com a alínea “b” do artigo 36 do aludido Decreto-Lei e com o “caput” do
artigo 2º e, também, com o parágrafo único do artigo 3º, ambos da Lei Complementar
nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e considerando o que consta do processo SUSEP nº
15414.002018/2010-31,

Resolve:

Art. 1º - Dispor sobre as instruções complementares necessárias ao cálculo do capital


adicional baseado nos riscos de subscrição das sociedades seguradoras e dos
resseguradores locais.

Art. 2º - Para fins de cálculo do capital adicional baseado nos riscos de subscrição
das sociedades seguradoras e dos resseguradores locais com menos de um ano de
operação, serão utilizadas as projeções feitas para os 12 (doze) primeiros meses de
operação, encaminhadas por meio de nota técnica atuarial, conforme disposto na
regulamentação específica.

§1º - A partir da constituição da sociedade seguradora ou do ressegurador local,


durante os 12 (doze) primeiros meses de sua operação, os valores efetivamente realizados
substituirão as respectivas projeções no cálculo a que se refere o “caput” deste artigo.

§2º - Caso a SUSEP verifique que as projeções apresentadas não se confirmem nos
primeiros 6 (seis) meses, contados do início de operação, a sociedade seguradora ou o
ressegurador local deverá reavaliá-las.

§3º - Com base na reavaliação de que trata o parágrafo anterior, a SUSEP poderá
definir novo capital adicional.

§4º - Caso o capital de que trata o parágrafo anterior seja superior ao inicialmente
definido, deverá ser feito aporte imediato de capital.

Art. 3º - Para sociedade seguradora ou ressegurador local resultante de processo de


fusão ou incorporação, os valores a serem utilizados na fórmula de capital adicional
baseado nos riscos de subscrição, correspondentes aos meses anteriores à efetivação do
processo de fusão ou incorporação, serão aqueles pertencentes ao histórico de operações
de cada sociedade seguradora ou de cada ressegurador local original.

Art. 4º - Para sociedade seguradora ou ressegurador local resultante de processo de


cisão, os valores a serem utilizados na fórmula do capital adicional baseado nos riscos
de subscrição, correspondentes aos meses anteriores à efetivação do processo de cisão,
deverão considerar o histórico de operações da seguradora ou do ressegurador local
original, observado o percentual de operações em cada ramo de seguro assumido por
cada sociedade seguradora ou ressegurador local resultante.

01/2011
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 247

Parágrafo único - O percentual a que se refere o “caput” deste artigo deverá ser
informado no pedido de autorização relativo ao processo de cisão, devendo ser calculado
com base no volume de provisão técnica a ser assumido por cada sociedade seguradora
ou ressegurador local resultante.

Art. 5º - No caso de transferência de carteira, para a sociedade seguradora ou o


ressegurador local cessionário, os valores a serem utilizados na fórmula do capital
adicional baseado nos riscos de subscrição, correspondentes aos meses anteriores à
efetivação do processo de transferência de carteira, deverão considerar o histórico de
operações da carteira cedida, observado o percentual das operações de cada ramo de
seguro assumido pelo cessionário, devendo ser esses valores adicionados dos valores
relativos ao histórico de operações do próprio cessionário, nos respectivos ramos.

§1º - O percentual a que se refere o “caput” deste artigo deverá ser informado no
pedido de autorização relativo ao processo de transferência de carteira, devendo ser
calculado com base no volume de provisão técnica transferido.

§2º - Para a sociedade seguradora ou ressegurador local cedente, o histórico de


operações referente à carteira cedida deverá ser desconsiderado na determinação do
capital adicional baseado nos riscos de subscrição, respeitados os percentuais de que
trata o “caput” deste artigo.

Art. 6º - As projeções a que se refere o §1º do artigo 2º desta Circular deverão ser
informadas no formulário de informações periódicas da SUSEP, conforme estabelece
seu manual.

Art. 7º - Ficam revogados os parágrafos 3° e 4° do artigo 5º da Circular SUSEP nº


362, de 26 de março de 2008, renumerando-se os demais, e o parágrafo primeiro passa
a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 5º - .......................................................................................................................

§1º - A NTA de que trata o “caput” deste artigo deverá vir acompanhada pelo arquivo
definido no anexo V desta Circular, com as devidas projeções de prêmios e sinistros.

§2º - ..............................................................................................................................

§3º - (Revogado)

§4º - (Revogado)

......................................................................................................................................... ”

Art. 8º - Os critérios estabelecidos nos artigos 3º, 4º e 5º desta Circular serão válidos
exclusivamente para os processos de fusão, incorporação, cisão e transferência de carteira
aprovados a partir do seu início de vigência.

Art. 9º - Esta Circular entra em vigor em 1º de janeiro de 2011.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 23.12.2010 - págs. 86 e 87 – Seção 1)

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 225 200 30 — 248

NÃO UTILIZADA

05/2014
ALT. 230 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 227 200 30 — 249

RESOLUÇÃO CNSP Nº 231, DE 27.01.2011

Altera o Art. 2º da Resolução CNSP nº 224, de 6 de dezembro de 2010.


Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 231, de 27.01.2011 foi referendada pela
Resolução CNSP nº 235, de 30.11.2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS -


CNSP, no uso da atribuição que lhe confere o §1º do Art. 5º do Regimento Interno
daquele Conselho, aprovado pela Resolução CNSP nº 111, de 7 de maio de 2004, com
fundamento nos incisos II, VI e VII do Art. 32 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro
de 1966, no parágrafo único do Art. 12 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro
de 2007, e no parágrafo único do At. 1º do Decreto nº 6.499, de 1º de julho de 2008 e
considerando o que consta do Processo CNSP nº 003/2007, ad referendum daquele
Conselho,

Resolve:

Art. 1º - O Art. 2º da Resolução CNSP nº 224, de 6 de dezembro de 2010, passa a


vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de 31 de março de 2011.” (NR)

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Guido Mantega

(DOU de 28.01.2011 - pág. 17 – Seção 1)

12/2011
ALT. 230 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 227 200 30 — 250

CARTA CIRCULAR SUSEP/DIRAT/CGRAT Nº 004, DE 06.12.2010

AOS RESSEGURADORES EVENTUAIS

Assunto: Atualização Cadastral de Resseguradores Eventuais.

Prezado(a) Senhor(a) Procurador(a):

Reportamo-nos ao procedimento de atualização de informações previsto no §3º do


artigo 11 da Resolução CNSP nº 168/07.

A propósito, com amparo no parágrafo único do artigo 3º da Lei Complementar nº


126/2007 e artigo 88 do Decreto-Lei nº 73/1966, solicitamos providências no sentido
de regularizar a obrigação prevista no dispositivo legal acima mencionado, referente
ao exercício de 2010, com prazo improrrogável até o dia 30 de dezembro de 2010.

Outrossim, informamos que a documentação referente à atualização de informações


referentes ao exercício 2011 e seguintes deverá ser protocolada na SUSEP até 30 de
junho de cada ano.

Atenciosamente,

Paulo Cesar da Costa Mendes


Coordenação Geral de Registros e Autorizações
Coordenador-Geral Substituto

Com AR

12/2011
ALT. 230 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 228 200 30 — 251

CARTA CIRCULAR SUSEP/DITEC/CGSOA Nº 002, DE 02.03.2011

Às Sociedades Seguradoras, Sociedades de Capitalização, Entidades Abertas de


Previdência Complementar e Resseguradores Locais.

Assunto: Inciso I, Art. 4º, da Resolução CNSP nº 226/10.


Operacionalização do registro de aplicações e de resgates de cotas de fundos
de investimento na CETIP S.A. – Balcão Organizado de Ativos e
Derivativos.

Senhor (a) Diretor(a) de Relações com a SUSEP,

De acordo com o inciso I do Art. 4º da Resolução CNSP nº 226/10, os investimentos


das sociedades supervisionadas pela SUSEP devem ser registrados em contas específicas
e individualizadas abertas no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC;
em sistemas de registro e de liquidação financeira dos ativos autorizados pelo Banco
Central do Brasil – BACEN, ou em instituições ou entidades autorizadas a prestar
esses serviços pela próprio BACEN ou pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM.

No caso de operação com cota de fundo de investimento registradas na CETIP S.A. –


Balcão Organizado de Ativos e Derivativos, o valor financeiro da aplicação ou do resgate
deve ser registrado naquela Câmara na data de realização da operação (D0),
independentemente da data de especificação do valor da cota (D 0, D+1, ..., D+5).

Para movimentação cuja especificação do valor da cota ocorra na mesma data da


operação (D 0), o valor financeiro da aplicação ou do resgate é convertido em quantidade
de cotas, pelo sistema CETIP, no próprio dia (D 0). No caso de movimentação cuja
especificação do valor da cota ocorra em data posterior à da operação (D +1, ..., D+5), o
valor financeiro da aplicação ou do resgate fica registrado no sistema da CETIP, como
pendente de especificação do valor da cota, de D 0 a D+N (N = 1, ..., 5), quando ocorre a
conversão em quantidade de cotas. Em qualquer situação, adotado o procedimento
determinado no parágrafo anterior, a SUSEP possui acesso, com base nas informações
disponibilizadas pela CETIP, ao valor financeiro da aplicação ou do resgate, na própria
data de realização da operação (D 0).

As sociedades supervisionadas pela SUSEP cujos valores financeiros de aplicação


ou de resgate de cotas de fundos de investimento estejam sendo registrados na CETIP
em data posterior à data de realização da operação deverão adequar seus mecanismos
de controle, adotando as providências cabíveis junto às instituições financeiras que
lhes prestam serviços perante aquela Câmara, visando à conformidade com o
procedimento determinado nesta Carta Circular, até 31 de março de 2011.

Atenciosamente,

Eduardo Fraga Lima de Melo


Coordenador-Geral da Coordenação-Geral
de Monitoramento de Solvência

12/2011
ALT. 230 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 228 200 30 — 252

RESOLUÇÃO CNSP Nº 232, DE 25.03.2011


Acrescenta os §§ 4º, 5º, 6º, 7º e 8º ao Art. 14 e parágrafo único ao Art. 15 da
Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007, e revoga a Resolução
nº 224, de 6 de dezembro de 2010.
Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 232, de 25.03.2011 foi referendada pela
Resolução CNSP nº 236, de 30.11.2011.
O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP,
no uso da atribuição que lhe confere o §1º do Art. 5º do Regimento Interno daquele
Conselho aprovado pela Resolução CNSP nº 111, de 7 de maio de 2004, com fundamento
nos incisos II, VI e VII do Art. 32 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, no
parágrafo único do Art. 12 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007 e
considerando o que consta do Processo CNSP nº 3/2007, ad referendum daquele Conselho,
Resolveu:
Art. 1º - O Art. 14 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007, passa a
vigorar acrescido dos seguintes §§ 4º, 5º, 6º, 7º e 8º:
“§ 4º - A sociedade seguradora ou o ressegurador local não poderá transferir, para
empresas ligadas ou pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro sediadas no
exterior, mais de 20% (vinte por cento) do prêmio correspondente a cada cobertura
contratada.
§5º - Entende-se por empresas ligadas ou pertencentes a um mesmo conglomerado
financeiro o conjunto de pessoas jurídicas relacionadas, direta ou indiretamente, por
participação acionária de 10% (dez por cento) ou mais no capital, ou por controle
operacional efetivo, caracterizado pela administração ou gerência comum, ou pela
atuação no mercado sob a mesma marca ou nome comercial.
§6º - Sem prejuízo das atribuições do órgão fiscalizador, os comitês de auditoria das
sociedades seguradoras e dos resseguradores locais, bem como seus auditores
independentes, deverão verificar o cumprimento do disposto no §4º e indicar
expressamente o resultado por meio de relatório circunstanciado sobre o descumprimento
de dispositivos legais e regulamentares.
§7º - O limite máximo disposto no §4º não se aplica aos ramos garantia, crédito à
exportação, rural, crédito interno e riscos nucleares para os quais ficam permitidas
cessões em resseguro ou retrocessão para empresas ligadas ou pertencentes ao mesmo
conglomerado financeiro sediadas no exterior, observadas as demais exigências legais
e regulamentares.
§8º - Os contratos automáticos já firmados serão considerados, para efeito do limite
disposto no §4º, na sua renovação ou a partir de 31 de março de 2012, o que ocorrer
antes.” (NR)
Art. 2º - O Art. 15 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007, passa a
vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:
“Parágrafo único - Os contratos automáticos já firmados serão considerados, para
efeito do percentual disposto no “caput”, na sua renovação ou a partir de 31 de março
de 2012, o que ocorrer antes.
Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor a partir de 31 de março de 2011.
Art. 4º - Fica revogada a Resolução nº 224, de 6 de dezembro de 2010.
Guido Mantega
(DOU de 28.03.2011- pág. 32 – Seção 1)

12/2011
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 228 200 30 — 253

RESOLUÇÃO CNSP Nº 233, DE 01.04.2011

Dispõe sobre as condições de constituição, organização,


funcionamento e extinção de entidades autorreguladoras do
mercado de corretagem de seguros, resseguros, de
capitalização e de previdência complementar aberta, na
condição de auxiliares da SUSEP, e dá outras providências.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 1/2011 e Processo SUSEP nº
15414.004850/2010-72, torna público que o Superintendente da SUSEP, ad referendum
do CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, com fundamento
no Art. 4º, §1º e no Art. 5º, §1º do seu Regimento Interno aprovado pela Resolução
CNSP nº 111, de 2004, tendo em vista o disposto no Art. 127-A do Decreto-Lei nº 73,
de 21 de novembro de 1966, incluído pela Lei Complementar nº 137, de 26 de agosto
de 2010,

Resolveu:

CAPÍTULO I
DA ABRANGÊNCIA DA NORMA

Art. 1º - Esta Resolução estabelece as condições de constituição, organização,


funcionamento e extinção de entidades autorreguladoras do mercado de corretagem de
seguros, de resseguros, de capitalização e de previdência complementar aberta, na
condição de auxiliares da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP.

Art. 2º - Considera-se, para efeito desta Resolução:

I - Entidade autorreguladora: entidade constituída com personalidade jurídica de


direito privado autorizada a funcionar como órgão auxiliar da SUSEP, na forma
prevista nesta Resolução, com a incumbência de fiscalizar, processar, julgar e
aplicar sanções por infrações a normas de conduta, por ela voluntariamente
estabelecidas e também àquelas previstas na legislação, praticadas por seus
membros associados.

Nota da Editora: Inciso I alterado pela Resolução CNSP nº 251, de 09.04.2012.

II - Mercado de corretagem: mercado de intermediação dos contratos de seguro,


resseguro, capitalização e previdência complementar aberta, com exceção do
seguro especializado em saúde; e

III - Membros: todos os corretores, pessoas naturais e jurídicas, e seus prepostos


associados às entidade autorreguladora.

Nota da Editora: Inciso III alterado pela Resolução CNSP nº 251, de 09.04.2012.

Parágrafo único - Não se incluem na definição de membros do mercado de corretagem


os agentes representantes das seguradoras de que trata o Art. 775 do Código Civil.

Nota da Editora: Transcrevemos o Art. 775 do Código Civil.

Art. 775 - Os agentes autorizados do segurador presumem-se seus representantes


para todos os atos relativos aos contratos que agenciarem.

04/2012
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 228 200 30 — 254

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS DAS ENTIDADES AUTORREGULADORAS

Art. 3º - As entidades autorreguladoras terão por objetivo zelar pela observância às


normas jurídicas, em especial pelos direitos dos consumidores, e fomentar a elevação
de padrões éticos dos seus membros associados, bem como as boas práticas de conduta
no relacionamento profissional com segurados, corretores, pessoas naturais e jurídicas,
e sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de pre-
vidência complementar.

Nota da Editora: Art. 3º alterado pela Resolução CNSP nº 251, de 09.04.2012.

CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO E DO ESTATUTO SOCIAL

Art. 4º - As entidades autorreguladoras do mercado de corretagem serão constituídas


na forma de associação civil sem fins lucrativos, com autonomia administrativa,
financeira e patrimonial e prazo de duração indeterminado.

§1º - O funcionamento e a extinção das entidades autorreguladoras ou das atividades


de autorregulação dependem de prévia autorização da SUSEP, observadas as condições
constantes desta Resolução.

§2º - Fica vedada a interferência da administração da entidade que tiver outros


objetivos institucionais nos assuntos relacionados diretamente às atividades finalísticas
de autorregulação.

Art. 5º - Os estatutos sociais das entidades deverão ser registrados no Cartório de


Registro Civil de Pessoas Jurídicas, após autorização da SUSEP, e disporão sobre:

I - a denominação, os fins e a sede da entidade;

II - os requisitos para a admissão e exclusão dos seus associados;

III - os direitos e deveres dos associados;

IV - a forma da eleição, posse, substituição e destituição dos membros de diretorias,


conselho fiscal e ouvidoria;

V - os requisitos mínimos para nomeação aos cargos e funções no âmbito da


entidade;

VI - as atribuições e prerrogativas dos diretores, dos conselheiros e do ouvidor;

VII - a convocação, a competência e o funcionamento da assembléia geral, prevista,


no mínimo, uma assembléia anual, a realizar-se nos quatro primeiros meses
seguintes ao término do exercício social;

VIII - as fontes de recursos para sua manutenção, observado o disposto pelo CNSP;

IX - o modo de constituição e de funcionamento dos órgãos deliberativos;

X - as condições para a alteração das disposições estatutárias e para a dissolução da


entidade; e

XI - a forma de gestão administrativa e de aprovação das respectivas contas.

04/2012
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 228 200 30 — 255

§1º - É vedada às entidades qualquer atividade relacionada com autorregulação não


especificada no respectivo estatuto social.

§2º - As alterações dos estatutos sociais, que tenham por objeto a autorregulação,
dependem, para vigorar, de prévia aprovação da SUSEP.

CAPÍTULO IV
DOS ASSOCIADOS

Art. 6º- O quadro social das entidades autorreguladoras do mercado de corretagem


poderá ser composto exclusivamente por membros do mercado de corretagem e por
entidades que representem legalmente seus interesses.

Art. 7º - As entidades autorreguladoras não poderão recusar a inscrição em seus


quadros a membro do mercado de corretagem, ressalvado quando tenha cometido, nos
últimos cinco anos, crime ou infração, administrativa ou estatutária, passível de expulsão
nos termos do respectivo estatuto.

§1º - A qualidade de associado de entidade autorreguladora e os direitos inerentes


são intransmissíveis, inclusive aos herdeiros.

§2º - A exclusão compulsória de associado da entidade só será admissível mediante


justa causa, assim reconhecida em procedimento que assegure direito de defesa, nos
termos previstos no estatuto.

§3º - O associado excluído da entidade, de forma voluntária ou compulsória, não


fará jus à quota parte ou, de qualquer forma, à divisão do patrimônio da entidade.

Art. 8º - Nenhum associado poderá ser impedido de exercer direito ou função que
lhe tenha sido legitimamente conferido, a não ser nos casos e pela forma previstos na
legislação ou no estatuto.

CAPÍTULO V
DA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 9º - Compete à assembléia geral, no que concerne à autorregulação, dentre outras


funções previstas no estatuto:

I - eleger e destituir os dirigentes;

II - aprovar as contas da entidade, após manifestação do Conselho Fiscal; e

III - alterar o estatuto.

§1º - Para as deliberações a que se refere este artigo, a assembléia será convocada
especialmente para esse fim, cujo quorum será o estabelecido no estatuto.

§2º - O edital de convocação das assembléias gerais das entidades autorreguladoras,


juntamente com a proposta da administração, quando houver, devem ser enviados à
SUSEP concomitantemente à sua divulgação.

CAPÍTULO VI
DA ESTRUTURA ORGÂNICA

Art. 10 - As entidades autorreguladoras serão constituídas de estrutura organizacional


que contenha, no mínimo, Diretoria Administrativa, Diretoria de Fiscalização, Diretoria

04/2012
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 228 200 30 — 256

de Julgamentos, Conselho Fiscal e Ouvidoria, cujas formas e atribuições deverão estar


definidas no respectivo estatuto social.

Parágrafo único - A instância recursal das entidades autorreguladoras será composta


por ao menos um representante dos consumidores do mercado de corretagem, indicado
por entidade incumbida da proteção e defesa dos consumidores, na forma prevista no
estatuto.

Art. 11 - Os diretores, conselheiros e ouvidor devem ser pessoas naturais com


reputação ilibada, qualificação e capacidade técnica necessárias à assunção das
responsabilidades inerentes às respectivas funções.

§1º - Os mandatos relativos aos cargos e funções previstos neste artigo terão duração
máxima de quatro anos, permitida uma recondução.

§2º - São impeditivas da eleição de diretores, conselheiros e ouvidor e a contratação


de empregado, encarregados de atividades relacionadas à autorregulação:

I - a condenação por crime doloso;

II - a condenação, no âmbito da SUSEP, das demais entidades públicas supervisoras


ou de entidade autorreguladora, às sanções de suspensão de atividade,
cancelamento de registro ou inabilitação profissional; e

III - a prestação de declarações falsas, inexatas ou omissas, quando, pela sua extensão
ou conteúdo, se mostrarem relevantes para aferição do disposto no "caput" deste
artigo.

§3º - Os diretores, conselheiros e ouvidor, encarregados de atividades relacionadas


à autorregulação, que não atendam, por fato superveniente ou desconhecido à época da
aprovação de seu nome, os requisitos exigidos para a função, devem ser imediatamente
destituídos, comunicando-se o fato à SUSEP.

§4º - Fica vedada a contratação de pessoa, natural ou jurídica, na condição de


empregado ou prestador de serviços, que tenha relação de parentesco, por afinidade,
em linha reta ou colateral, até terceiro grau, com quaisquer dos diretores, conselheiros
ou do ouvidor, encarregados de atividades relacionadas à autorregulação.

Art. 12 - As entidades autorreguladoras poderão, mediante prévia autorização da


SUSEP, celebrar e manter acordos, contratos e instrumentos congêneres com outras
entidades, com o objetivo de executar, aprimorar ou complementar atividades finalísticas
relacionadas à autorregulação.

CAPÍTULO VII
DOS RECURSOS E RECEITAS

Art. 13 - Os recursos e receitas das entidades, destinados aos investimentos e ao


custeio das suas atividades de autorregulação, serão constituídos de doações,
contribuições, emolumentos, comissões, multas e quaisquer outras fontes previstas no
estatuto.

CAPÍTULO VIII
DA EXTINÇÃO

Art. 14 - As entidades autorreguladoras do mercado de corretagem só poderão ser


extintas ou deixar de executar as atividades de autorregulação mediante cumprimento
de todas as suas obrigações e conclusão de todos os seus trabalhos em curso, conforme

04/2012
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 228 200 30 — 257

estabelecido em seu estatuto social e pela SUSEP, ressalvada a hipótese de transferência


de suas atribuições a entidade autorreguladora autorizada a funcionar.

Art. 15 - Cessadas as atividades de autorregulação, na forma do artigo anterior, os


bens e recursos remanescentes a estas vinculados serão destinados a outra entidade
autorreguladora ou à SUSEP.

CAPÍTULO IX
DOS PRINCÍPIOS E DEVERES

Art. 16 - As entidades autorreguladoras observarão, dentre outros, os princípios da


boa-fé objetiva, da ampla defesa, do contraditório, do devido processo legal, da economia
processual, da razoabilidade, da proporcionalidade e os valores da urbanidade e da
lealdade profissional, tendo como referência as regras processuais estabelecidas pelo
CNSP e pela SUSEP.

Art. 17- As entidades autorreguladoras deverão:

I - aprovar Código de Ética que contenha normas de conduta que disponham sobre
as obrigações, restrições e impedimentos na atuação dos seus associados,
dirigentes e contratados, prevendo sanções para a hipótese de seu
descumprimento;

II - promover o aperfeiçoamento profissional dos seus associados e zelar pela


observância da legislação, em especial pelo respeito aos direitos do consumidor;

III - manter equilíbrio entre seus interesses, os da categoria e os interesses públicos


a que devem atender, como responsáveis pela promoção de boas práticas e pela
autorregulação no mercado de corretagem;

IV - fiscalizar, processar, julgar e aplicar sanções aos seus membros associados pelo
descumprimento das normas de conduta, por ela voluntariamente estabelecidas
e também àquelas previstas na legislação, praticadas por seus membros
associados, observando os princípios e regras processuais aplicáveis;

Nota da Editora: Inciso IV alterado pela Resolução CNSP nº 251, de 09.04.2012.

V - colaborar com a fiscalização e a instrução de inquéritos e processos sancionadores


no âmbito da SUSEP;

VI - observar as orientações e se submeter às regras e à supervisão da SUSEP;

VII - apresentar relatórios detalhados de suas atividades à SUSEP, com o conteúdo e a


periodicidade por ela estabelecidos, dos quais deverão constar, no mínimo, os
procedimentos de fiscalização realizados e os processos sancionadores abertos e
concluídos no período, com os respectivos resultados;

VIII - disponibilizar à SUSEP, sempre que solicitado, o acesso a todos os documentos,


informações, processos, ativos ou não, livros contábeis, atos societários, entre
outros, bem como o acesso a arquivos, instalações e sistemas de informática;

IX - informar ou alertar a SUSEP acerca das infrações e processos sancionadores,


devidamente identificados, com risco de prescrição administrativa da pretensão
punitiva, no âmbito do mercado de corretagem; e

X - informar, imediatamente, ao Ministério Público e à SUSEP sobre indícios de


crime no âmbito do mercado de corretagem.

04/2012
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 228 200 30 — 258

Art. 18 - Aplicam-se às entidades autorreguladoras e aos respectivos diretores,


conselheiros, ouvidor e seus contratados, por violação aos deveres previstos nesta
Resolução e à legislação federal, por dolo ou erro grosseiro, ação ou omissão, as seguintes
penalidades:

I - advertência;

II - multa, de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais);

III - suspensão do exercício de atividades ou de profissão relacionada a


autorregulação, pelo prazo de trinta dias até 180 (cento e oitenta dias); e

IV - inabilitação, pelo prazo de 2 (dois) a 10 (dez) anos, para o exercício de cargo ou


função no serviço público ou em empresas públicas, sociedades de economia
mista e respectivas subsidiárias, entidades de previdência complementar,
sociedade de capitalização, instituições financeiras, sociedades seguradoras e
resseguradoras.

§1º - As penalidades previstas neste artigo poderão, sempre que couber e de forma
fundamentada, ser aplicadas cumulativamente.

§2º - Não há infração quando o descumprimento de norma ocorrer por motivo de


caso fortuito ou força maior devidamente comprovado.

§3º - Constatada a ausência de má-fé, a SUSEP, considerando a gravidade da infração


e os antecedentes do infrator, poderá deixar de aplicar sanção, quando, a seu juízo,
concluir que uma recomendação ao agente ou à entidade supervisionada seja suficiente
ao atendimento dos objetivos da regulação.

CAPÍTULO X
DO PODER DISCIPLINAR

Art. 19 - As entidades autorreguladoras editarão normas de conduta profissional e


associativa, obrigatórias exclusivamente aos seus associados, dirigentes e empregados.

Art. 20 - As entidades autorreguladoras, na condição de órgãos auxiliares da SUSEP,


fiscalizarão, processarão, julgarão e aplicarão sanções por infrações a normas de conduta,
por ela voluntariamente estabelecidas e também àquelas previstas na legislação,
praticadas por seus membros associados no que tange à observância da legislação, em
especial das normas administrativas editadas pelo CNSP e pela SUSEP.

Nota da Editora: Art. 20 alterado pela Resolução CNSP nº 251, de 09.04.2012.

Parágrafo único - A abertura de processo sancionador por entidade autorreguladora


fixa a competência para julgamento dos fatos em relação às demais.

Art. 21 - As entidades autorreguladoras fiscalizarão, processarão, julgarão e aplicarão


sanções por infrações a seus membros associados por violação a normas de conduta,
por elas voluntariamente estabelecidas, à legislação e os condenarão, se for o caso, às
penas de multa, suspensão do exercício de atividade ou profissão ou de cancelamento
de registro.

§1º - Constatada a ausência de má-fé, as entidades autorreguladoras, considerando a


gravidade da infração e os antecedentes do infrator, poderão deixar de aplicar sanção
quando concluir que uma recomendação ao membro associado seja suficiente ao
atendimento dos objetivos da regulação.

04/2012
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 228 200 30 — 259

Nota da Editora: Art. 21 e parágrafo 1º alterados pela Resolução CNSP nº 251, de


09.04.2012.

§2º - Da decisão condenatória caberá recurso no âmbito da própria entidade


autorreguladora, sendo irrecorrível à SUSEP ou ao Conselho de Recursos do Sistema
Nacional de Seguros Privados, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta
- CRSNSP.

§3º - A condenação no âmbito da autorregulação será considerada para fins de


antecedentes e, quando definitiva, para caracterização da reincidência.

§4º - Os valores recolhidos a título de multa, na forma deste artigo, constituem


receita originária das entidades autorreguladoras.

§5º - Caberá exclusivamente à SUSEP a implementação ou a execução das decisões


condenatórias que tenham por objeto as sanções de suspensão do exercício de atividade
ou profissão e de cancelamento de registro.

Art. 22 - Art. 22 - As sociedades corretoras, pessoas naturais e jurídicas, seguradoras,


resseguradoras, de capitalização e previdência complementar aberta deverão colaborar
com as entidades autorreguladoras, informando-lhes sobre atos praticados por seus
membros associados que supostamente violem as normas de conduta profissional, por
elas voluntariamente estabelecidas, a legislação, bem como fornecendo documentos e
subsídios úteis à sua apuração.

Nota da Editora: Art. 22 alterado pela Resolução CNSP nº 251, de 09.04.2012.

CAPÍTULO XI
DAS COMPETÊNCIAS DA SUSEP

Art. 23 - Cabe à SUSEP:

I - aprovar o Estatuto, o Código de Ética e quaisquer regras de conduta estabelecidas


por entidade autorreguladora, podendo recusar aprovação ou exigir-lhe a alteração
quando os considere insuficientes ou inadequados para o bom funcionamento do
mercado de corretagem ou contrários à legislação;

II - autorizar o funcionamento de entidades autorreguladoras na condição de suas


auxiliares, bem como alterar a abrangência das autorizações concedidas ou
mesmo revogá-las, de acordo com critérios de conveniência e oportunidade,
em decisão devidamente fundamentada;

III - estabelecer o âmbito de atuação das entidades autorreguladoras e dirimir


eventuais conflitos de competência;

IV - encaminhar às entidades autorreguladoras denúncia, reclamação ou notícia sobre


fatos relacionados a seus membros associados, dirigentes e empregados que
supostamente violem as suas normas de conduta profissional e a legislação, em
especial as normas do CNSP e da SUSEP;

Nota da Editora: Inciso IV alterado pela Resolução CNSP nº 251, de 09.04.2012.

V - fiscalizar, processar, julgar e punir as entidades autorreguladoras, bem como


seus diretores, conselheiros, ouvidor e contratados, por violação aos deveres
previstos nesta resolução e na legislação; e

04/2012
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 228 200 30 — 260

VI - determinar, em caráter preventivo, o imediato afastamento de diretor, conselheiro,


ouvidor ou de contratado por entidade, no que tange às atividades relacionadas à
autorregulação, quando houver indício de cometimento de infração incompatível
com o exercício da função para a qual tenha sido eleito, nomeado ou contratado,
até o prazo de cento e vinte dias contados da apresentação da defesa, após o que
poderá ser reintegrado em suas funções, salvo se houver decisão condenatória
recorrível.

Art. 24 - A tramitação de processo e a aplicação de sanção no âmbito de entidade


autorreguladora não excluem a atuação da SUSEP, que poderá abrir processo próprio
sobre o mesmo fato sempre que considerar moroso o processamento ou entender
insuficiente ou inadequada a decisão proferida no âmbito da autorregulação.

§1º - A SUSEP poderá anular, de ofício, as decisões proferidas na autorregulação


sempre que entender violados os direitos ao devido processo legal, ao contraditório ou
à ampla defesa ou quando a sanção aplicada for manifestamente inadequada ou
desproporcional.

§2º - Ao julgar processo sancionador que tenha por objeto violação às normas do
mercado de corretagem, a SUSEP considerará, para fins de dosimetria da pena e em
atenção ao princípio da proporcionalidade, as sanções aplicadas no âmbito da
autorregulação.

CAPÍTULO XII
DA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS

Art. 25 - A SUSEP poderá celebrar e manter convênios, termos de cooperação,


acordos ou outros instrumentos congêneres com entidades autorreguladoras,
especialmente quando relacionados com a concessão de inscrição, registro e
recadastramento periódico, bem como a fiscalização e o julgamento de membros
associados às entidades autorreguladoras.

Nota da Editora: Art. 25 alterado pela Resolução CNSP nº 251, de 09.04.2012.

CAPÍTULO XIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 26 - Os atos normativos, as deliberações administrativas e as decisões proferidas


no âmbito dos processos sancionadores por entidades autorreguladoras do mercado de
corretagem devem ser publicados no respectivo boletim oficial, o qual será
disponibilizado na sua página na internet.

Art. 27 - Fica a SUSEP autorizada a expedir normas que sejam necessárias à


complementação do disposto nesta Resolução.

Art. 28 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as


disposições em contrário.

Paulo dos Santos


Superintendente

(DOU de 04.04.2011 - págs. 10 e 11 - Seção 1)

04/2012
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 230 200 30 — 261

RESOLUÇÃO CNSP Nº 235, DE 30.11.2011

Referenda a Resolução CNSP nº 231, de 2011.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 3/2007, na origem, e Processo
SUSEP nº 15414.002699/2007-32, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE
SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 29 de novembro de
2011 e nos termos do Art. 5º § 2º do seu Regimento Interno aprovado pela Resolução
CNSP nº 111, de 2004,

Resolveu:

Art.1º - Referendar, na forma do disposto no Art. 9º do Decreto nº 4.986, de 12 de


fevereiro de 2004, a Resolução CNSP nº 231, de 27 de janeiro de 2011, publicada no
Diário Oficial da União de 28 de janeiro de 2011, seção 1, página 17.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna

(DOU de 02.12.2011 – pág. 26 – Seção 1)

PORTARIA SUSEP Nº 4.180, DE 02.09.2011

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do artigo 68 do Regimento
Interno de que trata a Resolução CNSP nº 229, de 27 de dezembro de 2010,

Resolve:

Art. 1º - Revogar a Portaria SUSEP nº 3.378, de 19 de janeiro de 2010, publicada no


DOU de 20 de janeiro de 2010, seção 2, página 26.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 05.09.2011 - pág. 31 - Seção 2)

02/2012
ALT. 231 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 230 200 30 — 262

PORTARIA SUSEP Nº 4.181, DE 02.09.2011

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI do Art. 68 do Regimento
Interno de que trata a Resolução CNSP nº 229, de 27 de dezembro de 2010,

Resolve:

Art. 1º - Revogar as Portarias SUSEP nº 3.558, de 26 de fevereiro de 2010, publicada


no DOU de 03 de março de 2010, seção 2, pág. 36; e nº 3.885, de 17 de janeiro de 2011,
publicada no DOU de 18 de janeiro de 2011, seção 2, páginas 30 e 31.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santana


Superintendente

(DOU de 05.09.2011 - pág. 31 - Seção 2)

RESOLUÇÃO CNSP Nº 236, DE 30.11.2011

Referenda a Resolução CNSP nº 232, de 2011.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que


lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967, e considerando
o que consta do Processo CNSP nº 3/2007, na origem, e Processo SUSEP nº 15414.002699/
2007-32, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP,
em sessão ordinária realizada em 29 de novembro de 2011 e nos termos do Art. 5º § 2º do seu
Regimento Interno aprovado pela Resolução CNSP nº 111, de 2004,

Resolveu:

Art.1º - Referendar, na forma do disposto no Art. 9º do Decreto nº 4.986, de 12 de fevereiro


de 2004, a Resolução CNSP nº 232, de 25 de março de 2011, publicada no Diário Oficial da
União de 28 de março de 2011, seção 1, página 32.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna

(DOU de 02.12.2011 – pág. 26 – Seção 1)

02/2012
ALT. 230 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 263

RESOLUÇÃO CNSP Nº 241, DE 01.12.2011

Dispõe sobre transferências de riscos, em operações de


resseguro e de retrocessão, com pessoas não abrangidas pelos
incisos I e II do Art. 9º da Lei Complementar nº 126, de 15 de
janeiro de 2007, e sobre os critérios para comprovação da
insuficiência de oferta de capacidade do mercado
ressegurador.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição


que lhe confere o inciso XI do Art. 34 do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967,
considerando o §4º do Art. 9º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, o
Art. 15 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007, e o que consta do
Processo CNSP nº 7/2011, na origem, e Processo SUSEP nº 15414.001106/2011-05,
torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em
sessão ordinária realizada 29 de novembro de 2011, com base no Art. 32 do Decreto-Lei
nº 73, de 21 de novembro de 1966, com as alterações introduzidas pelas Leis
Complementares nº126, de 15 de janeiro de 2007, nº 137, de 26 de agosto de 2010,

Resolveu,

CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO

Art. 1º - As transferências de riscos, em operações de resseguro e retrocessão, com


pessoas não abrangidas pelos incisos I e II do Art. 9º da Lei Complementar nº 126, de
2007, e os critérios para comprovação da insuficiência de oferta de capacidade do
mercado ressegurador ficam subordinados às disposições da presente Resolução.

CAPÍTULO II
DAS TRANSFERÊNCIAS DE RISCO

Art. 2º - Ficam autorizadas as transferências de riscos a que se refere o Art. 1° desta


Resolução, nos termos do §4º do Art. 9º da Lei Complementar nº 126, de 2007, com as
alterações introduzidas pela Lei Complementar nº 137, de 2010, exclusivamente quando
ficar comprovada a insuficiência de oferta de capacidade dos resseguradores locais,
admitidos e eventuais, independentemente dos preços e condições oferecidos por todos
esses resseguradores.

§1º - Considerar-se-á caracterizada a situação de insuficiência de oferta de capacidade


a que se refere o caput quando, consultados todos os resseguradores locais, admitidos e
eventuais, tenham esses, em seu conjunto, recusado total ou parcialmente o risco objeto
de cessão.

§2º - Havendo aceitação parcial do risco por quaisquer dos resseguradores locais,
admitidos ou eventuais, somente a parcela do risco que não encontrar cobertura poderá
ser cedida a pessoas não abrangidas pelos incisos I e II do Art. 9º da Lei Complementar
nº 126, de 2007.

Art. 3º - Para fins das transferências de risco de que trata o Art. 2º, as cedentes só
poderão realizar operações com pessoas que atendam aos seguintes requisitos mínimos:

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I - autorização, segundo as leis do país de origem, para subscrever resseguro ou


retrocessão nos ramos em que pretenda atuar;

II - classificação de solvência, emitida por agência classificadora de risco, com


pelo menos um dos seguintes níveis mínimos:

Agência Classificadora de Risco Nível Mínimo Exigido


Standard & Poors BBB-
Fitch BBB-
Moody’s Baa3
AM Best B+

III - não ser empresa estrangeira sediada em paraísos fiscais, assim considerados
países ou dependências que não tributam renda ou que a tributam a alíquota
inferior a 20% (vinte por cento) ou, ainda, cuja legislação interna oponha sigilo
relativo à composição societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade.

IV - que a legislação vigente no seu país de origem permita a movimentação de


moedas de livre conversibilidade, para cumprimento de compromissos no
exterior.

Parágrafo único - A SUSEP poderá, a qualquer tempo, excluir qualquer agência


classificadora de risco prevista no inciso II deste artigo.

Art. 4º - A SUSEP poderá, em caráter excepcional, autorizar transferências de riscos


a pessoas que não atendam aos incisos I e II do Art. 9º da Lei Complementar nº 126, de
2007, nem ao disposto no Art. 3º desta Resolução, desde que por motivo tecnicamente
justificável, podendo estabelecer requisitos adicionais aos mínimos previstos na Lei
Complementar nº 126, de 2007, e no Art. 3º desta Resolução.

Parágrafo único - Fica expressamente proibida qualquer transferência de risco a


pessoas que não atendam ao disposto nos incisos I e II do Art. 9º da Lei Complementar
nº 126, de 2007, nem ao disposto no Art. 3º desta Resolução, sem a prévia autorização
da SUSEP.

CAPÍTULO III
DA CONSULTA AOS RESSEGURADORES LOCAIS,
ADMITIDOS E EVENTUAIS

Art. 5º - A comprovação da situação de insuficiência de oferta de capacidade dos


resseguradores locais, admitidos e eventuais, a que preços e condições forem, dar-se-á
pela negativa para a cobertura do risco, obtida mediante consulta formal efetuada a
todos os resseguradores locais, admitidos e eventuais que operem no ramo ao qual
pertence o risco a ser cedido.

§1º - A consulta de que trata o caput deverá conter os termos, condições e informações
necessárias para a análise do risco, devendo ser disponibilizada, de forma equânime, a
todos os resseguradores consultados.

§2º - Os resseguradores disporão de prazo de 5 (cinco) dias úteis, no caso dos contratos
facultativos, e de 10 (dez) dias úteis, no caso dos contratos automáticos, para formalizar
a aceitação total ou parcial do risco.

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§3º - A ausência de manifestação dos resseguradores, no prazo a que se refere o


parágrafo anterior, será considerada como recusa.

§4º - Os resseguradores poderão solicitar, no decorrer dos prazos previstos no


parágrafo 2° deste artigo, desde que justificada, por uma única vez, nos casos de contratos
facultativos, e por mais de uma vez, nos casos de contratos automáticos, documentos e/
ou informações complementares, ficando suspenso o prazo a que se refere citado
parágrafo até a entrega pela cedente dos documentos e/ou informações solicitados.

§5º - Na hipótese de aceitação do risco, o ressegurador deverá definir, claramente,


os termos, condições e a parcela do risco aceita.

CAPÍTULO IV
DA CONTRATAÇÃO COM RESSEGURADORES LOCAIS

Art. 6º - As sociedades seguradoras ficam autorizadas a contratar com resseguradores


locais percentual inferior ao disposto no Art. 15 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de
dezembro de 2007, com as alterações promovidas pela Resolução CNSP nº 225, de 06
de dezembro de 2010, exclusivamente quando ficar comprovada a insuficiência de
oferta de capacidade dos resseguradores locais, independentemente dos preços e
condições oferecidos por estes, observados os mesmos critérios estabelecidos no Art.
5º desta Resolução.

§1º - Considerar-se-á caracterizada a situação de insuficiência de oferta de capacidade


de que trata o caput quando, consultados todos os resseguradores locais, tenham esses,
em seu conjunto, recusado total ou parcialmente o risco objeto de cessão.

§2º - No caso de recusa total do risco por todos os resseguradores locais, as sociedades
seguradoras poderão ceder o risco integralmente a resseguradores admitidos e eventuais,
e, em havendo ainda alguma parcela do risco sem cobertura, a pessoas não abrangidas
pelos incisos I e II do Art. 9º da Lei Complementar nº 126, de 2007, nas hipóteses,
condições e critérios previstos nesta Resolução.

§3º - Havendo aceitação parcial do risco pelos resseguradores locais, somente a


parcela do risco que não encontrar cobertura poderá ser cedida a resseguradores
admitidos e eventuais, e, em havendo ainda alguma parcela do risco sem cobertura, a
pessoas não abrangidas pelos incisos I e II do Art. 9º da Lei Complementar nº 126, de
2007, nas hipóteses, condições e critérios previstos nesta Resolução.

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 7º - Os prazos dispostos no §2º do Art. 5º desta Resolução serão computados a


partir do envio, por meio eletrônico, das consultas para os endereços eletrônicos
informados pelos resseguradores à SUSEP, devendo a cedente dispor de procedimentos
operacionais que garantam seu efetivo envio.

§1º - A disponibilização e manutenção dos endereços eletrônicos para o recebimento


das consultas são de responsabilidade dos resseguradores.

§2º - A SUSEP divulgará a relação de endereços eletrônicos informados pelos


resseguradores na sua página da internet.

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§3º - Para efeito da presente, os prazos se encerram às 24:00h do último dia útil,
considerando o horário de Brasília-DF.

§4º - Os prazos suspensos pela solicitação de informações complementares começarão


a ser contados pelo seu remanescente a partir do primeiro dia útil seguinte à data de
entrega pela cedente dos documentos e/ou informações solicitados.

Art. 8º - As cedentes deverão efetuar, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar


do aceite da data da cessão de risco de que trata o Art. 2º desta Resolução, comunicação
à SUSEP nos termos do seu anexo.

Parágrafo único - As cedentes deverão encaminhar à SUSEP o contrato de resseguro


ou de retrocessão relativos à cessão de que trata o caput, no prazo de 15 (quinze) dias
contados do final do prazo previsto na legislação para formalização contratual das
operações de resseguro.

Art. 9º - As cedentes deverão manter à disposição da SUSEP a documentação referente


a cada transferência de riscos de que trata o Art. 2º desta Resolução e a cada cessão de
resseguro de que trata o Art. 6º desta Resolução, pelo prazo de 5 (cinco) anos contados
do término da vigência do respectivo contrato, sem prejuízo dos demais prazos definidos
na legislação em vigor.

Art. 10 - O §4º do Art. 3º do anexo I da Resolução CNSP nº 228, de 6 de dezembro


de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 3º - .......................................................................................................................

(...)

§4º - A sociedade supervisionada que, respeitada a legislação vigente, possua


exposições ao risco de crédito tendo como contrapartes resseguradores não autorizados
pela SUSEP como locais, admitidos e eventuais, deverá considerar, para cálculo do
CAcred1, o conjunto destes resseguradores como uma única contraparte e aplicar o fator
de risco correspondente ao Grau 3 e Tipo 3 de risco.”

Art. 11 - Sem prejuízo das atribuições do órgão fiscalizador, os comitês de auditoria


das sociedades seguradoras e dos resseguradores locais, bem como seus auditores
independentes, deverão verificar o cumprimento do disposto nesta Resolução e indicar
expressamente o resultado por meio de relatório circunstanciado sobre eventual
descumprimento de dispositivos legais e regulamentares vigentes.

Art. 12 - A SUSEP fica autorizada a expedir normas complementares dispondo sobre


as operações de que trata esta Resolução.

Art. 13 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 07.12.2011 – págs. 25 e 26 – Seção 1)

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ANEXO

À SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Referência: TRANSFERÊNCIAS DE RISCOS NOS TERMOS DO § 4° DO ARTIGO


9° DA LEI COMPLEMENTAR Nº 126, DE 15 DE JANEIRO DE 2007.”

INTERESSADO: < nome do interessado / proponente do seguro > [no caso de contratos
facultativos]/ < nome do contrato > [no caso de contratos automáticos]

CNPJ/CPF: < informação adicional do interessado / segurado > [no caso de contratos
facultativos]

DESCRIÇÃO SUCINTA DO RISCO COBERTO / OBJETO SEGURADO: (máximo


de três linhas)

COBERTURAS A SEREM CONTRATADAS: < indicar as coberturas >

IMPORTÂNCIA SEGURADA: < indicar IS > [no caso de contratos facultativos]

DADOS DA CESSÃO:

Ressegurador/ Rating/ Valor Tipo de Contrato Limites do Vigência


Seguradora/ Agência País Prêmio Ressegurado/ Contrato
Consórcio Certificadora Retrocedido
Propor- Não Auto- Facul-
cional Propor- mático tativo
cional

Atenciosamente,
< nome do interessado >
< Para contato: endereço completo
telefone
fax e e-mail >

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RESOLUÇÃO CNSP Nº 243, DE 06.12.2011


Dispõe sobre sanções administrativas no âmbito das atividades de seguro,
cosseguro, resseguro, retrocessão, capitalização, previdência complementar aberta, de
corretagem e auditoria independente; disciplina o inquérito e o processo administrativo
sancionador no âmbito da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e das
entidades autorreguladoras do mercado de corretagem e dá outras providências.
A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, na forma da Reso-
lução CNSP nº 229, de 27 de dezembro de 2010, e considerando o que consta do
Processo CNSP nº 5/2011, na origem, e Processo SUSEP nº 15414.003478/2011-68,
torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP,
em sessão ordinária realizada em 29 de novembro de 2011, tendo em vista o disposto
no §3º do Art. 21, no inciso II do Art. 32, na alínea “h” do Art. 36, nos Arts. 108 a 121
e 128 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966; nos incisos VII e XII do Art.
34, nos Arts. 90 a 99 e 110 do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967; nos §§1º e
2º do Art. 3º e Art. 4º do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967; no Art. 5º, §6º,
da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985; nos Arts. 9º a 12 da Lei nº 9.613, de 3 de março
de 1998; na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; na Lei Complementar nº 109, de 29
de maio de 2001; na Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007; e na Lei
Complementar nº 137, de 26 de agosto de 2010,
Resolveu:
CAPÍTULO I
DA ABRANGÊNCIA DA NORMA
Art. 1º - Esta Resolução dispõe sobre sanções administrativas aplicáveis às pessoas
naturais ou jurídicas por infrações relativas à legislação concernente às atividades de
seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão, capitalização, previdência complementar
aberta, corretagem e de auditoria independente e disciplina o inquérito administrativo
e o processo administrativo sancionador no âmbito da Superintendência de Seguros
Privados - SUSEP.
Parágrafo único - O disposto nesta Resolução também se aplica às entidades
autorreguladoras do mercado de corretagem, aos liquidantes e aos estipulantes de segu-
ros.
CAPÍTULO II
DAS ESPÉCIES DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
Art. 2º - A prática das infrações previstas nesta Resolução sujeitará a pessoa natural
ou jurídica responsável às seguintes sanções administrativas:
I - advertência;
II - multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais);
III - multa no valor igual à importância segurada ou ressegurada, no caso das opera-
ções de seguro, cosseguro ou resseguro sem autorização;
IV - suspensão do exercício de atividade ou profissão abrangida por esta Resolução,
pelo prazo de trinta dias até cento e oitenta dias;
V - inabilitação para o exercício de cargo ou função no serviço público ou em empre-
sa pública, sociedades de economia mista e respectivas subsidiárias, entidades de pre-

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vidência complementar, sociedade de capitalização, instituições financeiras, socieda-


des seguradoras e resseguradoras, pelo prazo de dois a dez anos; e
VI - cancelamento de registro de corretor de seguros, pessoa natural ou jurídica.
§1º - Ao corretor de seguros, pessoa natural ou jurídica, são aplicáveis as penalida-
des previstas nos incisos II, IV e VI do caput deste artigo, sem prejuízo daquelas
estabelecidas no âmbito da autorregulação.
§2º - As sanções previstas neste artigo poderão, sempre que couber e de forma fun-
damentada, ser aplicadas cumulativamente.
§3º - Não há infração quando o descumprimento de norma ocorrer por motivo de
caso fortuito ou força maior devidamente comprovado.
§4º - Não comprovado o dolo, o órgão encarregado pelo julgamento dos processos
sancionadores no âmbito da SUSEP, considerando a gravidade da infração e os antece-
dentes do infrator, poderá deixar de aplicar sanção prevista nesta Resolução quando, a
seu juízo, concluir que uma recomendação ao agente supervisionado seja suficiente ao
atendimento dos objetivos da regulação setorial, hipótese na qual dará ciência ao órgão
que instaurou o procedimento apuratório.
§5º - Para efeito do disposto neste artigo, a SUSEP poderá considerar como respon-
sável o titular de cargo ou função de presidente, diretor, administrador, conselheiro de
administração ou fiscal, contador, atuário, analista, gerente ou assemelhado, corretor
responsável, bem como qualquer outro que detenha ciência e poder de decisão em
relação à infração verificada.
§5º - Para efeito do disposto neste artigo, a SUSEP poderá considerar como respon-
sável o titular de cargo ou função de presidente, diretor, administrador, conselheiro de
administração ou fiscal, contador, atuário, analista, gestor de ativos, auditor, gerente ou
assemelhado, corretor responsável, bem como qualquer outro que, comprovadamente,
detenha ciência e poder de decisão em relação à infração verificada.
Nota da Editora: Parágrafo 5º alterado pela Resolução CNSP nº 293, de 06.09.2013.
§6º - Para efeito do disposto no inciso III deste artigo, a importância segurada ou
ressegurada poderá ser arbitrada, por estimativa, pela SUSEP, sempre que a fiscaliza-
ção não tiver acesso à contabilidade ou, ainda, nela verificar omissão ou adulteração;
§7º - Sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis, os diretores, administrado-
res, gerentes e fiscais das sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e
de previdência complementar que atuem sem autorização da SUSEP responderão soli-
dariamente com a pessoa jurídica pelos prejuízos causados a terceiros.
Art. 3º - A pena de advertência poderá ser aplicada quando a infração, relacionada às
atividades de seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão, previdência complementar
aberta, capitalização, auditoria independente ou de autorregulação do mercado de cor-
retagem, for, a juízo da SUSEP, de menor gravidade, desde que o infrator não seja
reincidente.
Art. 4º - A multa administrativa será aplicada, de acordo com os limites e critérios
indicados nesta Resolução, sempre que, a juízo da SUSEP, a aplicação exclusiva da
pena de advertência for inadequada ou insuficiente para cumprir com os objetivos da
repressão e da prevenção da pena.

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§1º - Quando a infração ocorrer no âmbito de atividade regularmente autorizada de


seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão, previdência complementar aberta e capitali-
zação, a multa de que trata o inciso II do Art. 2º será imputada somente ao agente
responsável, respondendo solidariamente a sociedade de seguro, de resseguro, de pre-
vidência complementar aberta ou de capitalização, assegurado o direito de regresso.
§1º - A pena de multa será aplicada à pessoa natural ou jurídica responsável pela
infração.
§1º «A» - Quando não for possível identificar ou atribuir dolo ou culpa a uma pessoa
natural, considera-se como agente responsável a sociedade supervisionada.
§1º «B» - As sociedades supervisionadas respondem solidariamente pela multa às
pessoas naturais, assegurado o direito de regresso.
Nota da Editora: Parágrafo 1º alterado e incluídos os parágrafos 1º “A” e 1º “B”
pela Resolução CNSP nº 293, de 06.09.2013.
§2º - A multa de que trata o inciso III do artigo 2º será imputada solidariamente aos
agentes infratores envolvidos, assim entendidos a pessoa jurídica e seus dirigentes.
§3º - As multas deverão ser pagas no prazo de trinta dias, contados a partir da data de
recebimento da intimação, por meio da Guia de Recolhimento da União - GRU e, quan-
do não forem recolhidas no prazo, serão atualizadas monetariamente e sofrerão os acrés-
cimos previstos no Art. 30 e Art. 37-A da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, combi-
nado com os artigos 389 e 486 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, bem como os
encargos previstos no Art. 1º do Decreto-Lei nº 1.025, de 21 de outubro de 1969.
§4º - É facultado ao interessado pagar a multa com desconto de até 25% (vinte e
cinco por cento), com redução limitada à pena mínima prevista nesta Resolução para a
respectiva infração, desde que renuncie ao direito de recorrer e efetue o pagamento
dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da intimação da decisão condenatória.
§5º - O não pagamento da multa no prazo previsto nesta Resolução acarretará a
inscrição do correspondente crédito na Dívida Ativa da SUSEP e no Cadastro de
Inadimplentes - CADIN, sem prejuízo de sua inscrição nos demais cadastros de
inadimplentes.
Art. 5º - A pena de suspensão do exercício de atividade ou de profissão, pelo período
mínimo de trinta dias e máximo de cento e oitenta dias, será aplicada nas infrações
graves, que gerem efetivo prejuízo à entidade ou a terceiros, sempre que o infrator for
considerado reincidente ou, ainda, quando não der cumprimento à determinação da
SUSEP.
Parágrafo único - A sanção administrativa de suspensão temporária do exercício da
profissão quando aplicada ao corretor de seguros pessoa natural ou jurídica, que não
mantiver atualizado perante a SUSEP seus atos constitutivos e endereço, bem como
quando não comunicar qualquer outra alteração relativa a sua atividade, perdurará en-
quanto a irregularidade não for sanada, não se aplicando os prazos de que trata o caput.
Nota da Editora: Parágrafo único incluído pela Resolução CNSP nº 293, de 06.09.2013.
Art. 6º - A pena de inabilitação, pelo período mínimo de dois e máximo de dez anos,
será aplicada à pessoa natural que tiver sido punida com pena de suspensão nos últimos
cinco anos por infração da mesma natureza ou, em qualquer caso, sempre que a infra-
ção cometida também for capitulada como crime ou, ainda, quando o infrator tiver

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sofrido condenação criminal, com trânsito em julgado, por ato praticado no exercício
da profissão.
§1º - Aplica-se a pena prevista neste artigo àquele que realizar operação de previdên-
cia complementar aberta sem autorização da SUSEP.
§2º - Nas hipóteses de infração de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valo-
res, a inabilitação temporária será aplicada quando for verificada infração grave ou
quando ocorrer reincidência específica, devidamente caracterizada em transgressões
anteriormente punidas com multa.
Art. 7º - A pena de cancelamento de registro será aplicada ao corretor de seguros,
pessoa natural ou jurídica, que tenha sido, nos últimos cinco anos, condenado à pena de
suspensão por infração da mesma natureza ou quando a infração cometida também for
capitulada como crime ou, ainda, quando o infrator tiver sofrido condenação criminal,
com trânsito em julgado, por ato praticado no exercício da profissão.
Parágrafo único - A SUSEP não concederá novo registro ao corretor de seguros,
pessoa natural ou jurídica, penalizado na forma do caput deste artigo, durante o prazo
de cinco anos, contados da data do cancelamento do registro.
Art. 8º - Nas hipóteses de infração de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e
valores, a pena de cassação da autorização para operação ou funcionamento será apli-
cada àquele que tenha sido, nos últimos cinco anos, condenado à pena de inabilitação
decorrente da prática de infração de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores.
Parágrafo único - A SUSEP não concederá nova autorização àquele que foi penaliza-
do na forma do caput deste artigo, durante o prazo de cinco anos, contados da data da
cassação da autorização para operação ou funcionamento.
CAPÍTULO III
DOS CRITÉRIOS DE APLICAÇÃO DAS SANÇÕES
Art. 9º - Na gradação das sanções administrativas serão consideradas, de forma su-
cessiva:
I - as sanções administrativas cabíveis dentro dos limites mínimos e máximos pre-
vistos nesta Resolução;
II - as circunstâncias administrativas da infração; e
III - as circunstâncias agravantes e atenuantes.
Parágrafo único - Ressalvada a hipótese de condenação pelo exercício de atividade
não autorizada pela SUSEP, nenhuma pena de multa será superior ao valor máximo de
R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).
Seção I
Das Circunstâncias Administrativas
Art. 10 - A autoridade julgadora, considerando a gravidade da infração e seus efeitos,
a capacidade econômica do infrator e antecedentes, bem como ganho obtido com o ato
ilícito, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para a reprovação e a pre-
venção do ilícito administrativo, dentro dos limites previstos, a sanção administrativa
aplicável.

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§1º - Na aplicação de sanção à pessoa natural, além de observar os parâmetros ex-


postos no caput deste artigo, a autoridade julgadora atentará para a sua culpabilidade,
considerando para tanto, quando for o caso, as suas funções e responsabilidades no
âmbito ou em relação à pessoa jurídica à qual esteja vinculada.
§2º - A incidência das circunstâncias administrativas dispostas neste artigo não po-
derá conduzir a aumento do valor de multa ou prazo de suspensão ou de inabilitação
superior a cinqüenta por cento da diferença entre o valor mínimo e máximo previstos
para a respectiva infração.
Seção II
Das Circunstâncias Agravantes
Art. 11 - São circunstâncias que agravam a sanção administrativa:
I - ter o infrator obtido vantagem indevida ou dissimulado a natureza ilícita da infra-
ção;
II - ter a infração ocorrida em detrimento de menor de dezoito, maior de sessenta
anos ou de pessoa portadora de deficiência física, mental ou sensorial, interditada ou
não; e
III - deixar o infrator de atender a recomendação da SUSEP para tomar providências
que evitem ou mitiguem as conseqüências da infração.
§1º - Cada circunstância agravante implicará o acréscimo máximo de vinte por cento
da diferença entre os limites mínimos e máximos previstos para a respectiva sanção.
Seção III
Das Circunstâncias Atenuantes
Art. 12 - São circunstâncias que atenuam a sanção administrativa:
I - ter o infrator utilizado, na tentativa de resolução de conflito de interesses, de
ouvidoria ou de sistema similar reconhecido pela SUSEP;
II - ter o infrator evitado ou mitigado as conseqüências da infração, até o julgamento
do processo em primeira instância; e
III - a confissão da infração.
Parágrafo único - Cada circunstância atenuante implicará a redução de até vinte por
cento, limitada ao mínimo previsto nesta Resolução para a respectiva infração, da dife-
rença entre os limites máximo e mínimo previstos na sanção.
Seção IV
Da Infração Continuada
Art. 13 - Considera-se infração continuada aquela em que o agente, mediante mais
de uma ação ou omissão, pratica duas ou mais infrações da mesma espécie e, pelas
condições de tempo, lugar, maneira de execução e outras semelhanças, devam as sub-
seqüentes ser havidas como continuação da primeira, para efeito de aplicação da pena.
Parágrafo único - Configurada a natureza de continuidade das infrações, aplicar-se-
á a pena de uma só das infrações, se idênticas, ou a mais grave, se diversas, aumentada,
em qualquer caso, de um sexto a dois terços.

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Seção V
Da Reincidência
Art. 14 - Verifica-se a reincidência quando o infrator comete nova infração, da mes-
ma natureza, no período de três anos subseqüente à decisão condenatória administrati-
va definitiva.
Parágrafo único - Em caso de reincidência, a multa será agravada até o dobro.
CAPÍTULO IV
DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
Art. 15 - Extingue-se a punibilidade:
I - pela morte do infrator;
II - pela prescrição administrativa; ou
III - pela retroatividade de lei que deixe de considerar determinada conduta como
infração.
Art. 16 - Prescreve em cinco anos, contados da data da prática do ato ou, no caso de
infração permanente ou continuada, do dia em que houver cessado, a ação punitiva
objetivando apurar infração à legislação.
§1º - Incide a prescrição no procedimento administrativo paralisado por mais de três
anos, pendente de julgamento ou despacho, cujos autos serão arquivados de ofício ou
mediante requerimento da parte interessada, sem prejuízo da apuração da responsabili-
dade funcional decorrente da paralisação, se for o caso.
§2º - Interrompe-se a prescrição:
I - pela intimação do acusado, inclusive por meio de edital;
II - por qualquer ato inequívoco que importe apuração do fato;
III - pela decisão condenatória recorrível; ou
IV - por qualquer ato inequívoco que importe em manifestação expressa de tentativa
de solução conciliatória no âmbito interno da administração pública federal.
§3º - Considera-se infração permanente aquela cuja execução se prolonga no tempo,
terminando somente quando cessa a conduta descrita no tipo sancionador.
CAPÍTULO V
DAS INFRAÇÕES E SANÇÕES APLICÁVEIS
Seção I
Das Operações sem Autorização
Art. 17 - Realizar operação de seguro, cosseguro, resseguro ou capitalização sem a
devida autorização, no País ou no exterior.
Sanção: multa no valor igual à importância segurada ou ressegurada. No caso de
capitalização, ao capital nominal contratado.
Art. 18 - Realizar atividade de corretagem, de auditoria ou de previdência comple-
mentar aberta sem a devida autorização.
Sanção: multa de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

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Seção II
Das Infrações Contábeis
Art. 19 - Não escriturar as operações nos livros e registros da contabilidade, com
atualidade ou fidedignidade, nos termos da legislação.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).
Art. 20 - Não manter na matriz e nas filiais, sucursais, agências e representações os
registros exigidos, com escrituração completa das operações realizadas, em conformi-
dade com a legislação.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Parágrafo único - Incorre, também, na sanção aquele que:
I - não mantiver conta corrente exclusiva de intermediação de resseguro; ou
II - não mantiver conta em moeda estrangeira, quando obrigatória, ou utilizá-la em
desacordo com a legislação.
Seção III
Das Infrações Societárias
Art. 21 - Não enviar à SUSEP, no prazo e na forma previstos na legislação, documen-
tos referentes a nomeações de administradores, assembléias-gerais e a modificações na
diretoria, no conselho de administração, no conselho fiscal ou assemelhado, bem como
balanços, demonstrações financeiras e demais documentos que lhe forem solicitados.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Parágrafo único - Incorre, também, na sanção prevista neste artigo a entidade aberta
de previdência complementar que não enviar, em adição ao disposto no caput deste
artigo, a documentação pertinente às reuniões de conselhos deliberativos, nomeações
de diretores, conselheiros fiscais, conselheiros deliberativos, conselheiros consultivos
ou assemelhados, modificações do conselho deliberativo, conselho consultivo ou asse-
melhado.
Art. 22 - Não manter atualizadas, perante a SUSEP, informações sobre a instalação
ou alteração de filiais, sucursais, agências ou representações, seus atos constitutivos ou
não comunicar qualquer alteração relativa a sua atividade.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Art. 23 - Não realizar assembléia geral ordinária no prazo fixado pela legislação.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Art. 24 - Não promover, no prazo previsto, o arquivamento de ata de assembléia-
geral no registro do comércio, bem como a publicação desse registro.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais).
Art. 25 - Arquivar ou publicar atas de atos societários sem a prévia homologação da
SUSEP.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais).
Art. 26 - Não arquivar o instrumento de nomeação do seu representante legal no País
no registro de comércio.
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Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais).
Art. 27 - Não publicar ou publicar as demonstrações financeiras em desacordo com
a legislação.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Art. 28 - Dar posse a membro da diretoria, conselho de administração ou conselho
fiscal ou assemelhado, em desacordo com a legislação ou sem a prévia homologação
da SUSEP.
Sanção - multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Seção IV
Das Infrações Pertinentes aos Produtos e a sua Comercialização
Art. 29 - Não cumprir ou retardar o cumprimento de obrigação assumida em contrato
ou instrumento congênere.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais).
§1º - Não cumprir a obrigação prevista no caput após intimação ou recomendação da
SUSEP para fazê-lo.
Sanção: multa de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) a R$ 800.000,00 (oitocentos mil
reais).
Art. 29 - Não cumprir ou retardar de forma injustificável o cumprimento de obriga-
ção assumida em contrato ou instrumento congênere.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais).
§1º - Não cumprir a obrigação prevista no caput após intimação da SUSEP para fazê-
lo.
Sanção: multa de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) a R$ 800.000,00 (oitocentos mil
reais).
Nota da Editora: Art. 29 e parágrafo 1º alterados pela Resolução CNSP nº 293, de
06.09.2013.
§2º - Não haverá a infração prevista no caput e no parágrafo anterior nas hipóteses
em que o cumprimento de obrigação assumida em contrato ou instrumento congênere
estiver sub judice.
Nota da Editora: Parágrafo 2º revogado pela Resolução CNSP nº 259, de 05.07.2012.
Art. 30 - Divulgar prospecto, publicar anúncio, expedir correspondência ou promo-
ver qualquer outra veiculação de caráter publicitário sobre contrato que contenha infor-
mação total ou parcialmente falsa.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).
Parágrafo único - Incorre também na sanção prevista neste artigo, aquele que efetuar
publicidade ou promoção de produto, sem prévia anuência formal da sociedade segura-
dora, da entidade aberta de previdência complementar ou da sociedade de capitalização.
Nota da Editora: Parágrafo único incluído pela Resolução CNSP nº 297, de 25.10.2013.

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Art. 31 - Emitir apólice ou bilhete de seguro, proposta, certificado, produto de qual-


quer natureza, título de capitalização ou de plano de previdência ou contrato de resse-
guro em desacordo com a legislação ou, ainda, contrato de resseguro com característi-
cas diversas da estabelecida na nota de cobertura.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil
reais).
Art. 32 - Não concluir a formalização de contratos de operações de que trata esta
Resolução no prazo previsto na legislação.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Art. 33 - Alterar condições gerais, especiais, particulares ou qualquer outro docu-
mento relativo ao seguro contratado, sem a prévia e expressa anuência dos segurados,
quando necessária, na forma da legislação, especialmente nos casos em que a alteração
implique ônus ou dever para os segurados ou a redução de seus direitos.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 800.000,00 (oitocentos mil
reais).
Art. 34 - Pagar ou creditar comissão de corretagem a pessoa natural ou jurídica que
não seja corretor, pessoa natural ou jurídica, registrado na SUSEP e autorizado a atuar
no respectivo ramo.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais).
Art. 35 - Pagar ou creditar comissão de resseguro a pessoa natural ou jurídica que
não seja sociedade seguradora ou ressegurador local autorizado a funcionar ou
ressegurador estrangeiro com quem estabeleça relação contratual.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil
reais).
Art. 35-A - Condicionar a comercialização ou desconto de qualquer produto ou ser-
viço à contratação de planos de seguro.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).
Nota da Editora: Art. 35-A incluído pela Resolução CNSP nº 297, de 25.10.2013.
Seção V
Das Infrações aos Mecanismos de Supervisão
Art. 36 - Omitir ou sonegar informações que deva comunicar à SUSEP.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil de
reais).
Art. 37 - Encaminhar na forma incorreta ou incompleta à SUSEP as informações que
deve prestar, nos termos da legislação.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Art. 38 - Impedir ou dificultar, por qualquer forma, o exercício do poder de polícia
administrativa da SUSEP, tais como:
I - não fornecer relatórios, demonstrações financeiras, livros e registros obrigatórios
ou contas estatísticas, quando solicitado;

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II - não atender, no prazo e na forma fixada, às solicitações da autarquia;


III - impedir ao acesso às dependências da fiscalizada.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil
reais).
Art. 39 - Falsificar quaisquer documentos ou prestar informação falsa à SUSEP.
Sanção: multa de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão
de reais).
Art. 40 - Não zelar pela qualidade do sistema de controles internos, relacionada aos
seguintes elementos:
I - Ambiente de Controle;
II - Avaliação de Riscos;
III - Atividades de Controle;
IV - Processos de Informação e Comunicação; ou
V - Monitoração.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Seção VI
Das Infrações que Afetam a Solvência
Art. 41 - Alienar ou prometer alienar ou de qualquer forma gravar bens garantidores
de provisões técnicas, fundos especiais ou quaisquer outras provisões exigidas, inclu-
sive os bens garantidores da conta em moeda estrangeira, sem prévia e expressa auto-
rização da SUSEP.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).
Art. 42 - Aplicar ou vincular os recursos exigidos no País para garantia das operações
da matriz ou os recursos garantidores das provisões técnicas e fundos especiais garanti-
dores de suas operações e outras provisões exigidas, em desacordo com a legislação.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil
reais).
Art. 43 - Não observar os limites de retenção ou cessão, na forma da legislação.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil
reais).
Art. 44 - Não observar a exigência de capital mínimo ou de margem de solvência
para a respectiva atividade, na forma da legislação.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil
reais).
Art. 45 - Não constituir, constituir de forma inadequada ou fora do prazo provisão
técnica ou fundo especial garantidor das operações de que trata esta Resolução.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil
reais).

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Art. 45 - Não constituir, constituir de forma inadequada ou fora do prazo provisão


técnica ou fundo especial garantidor das operações de que trata esta Resolução, assim
como utilizar de forma inadequada os ajustes na necessidade de cobertura das provi-
sões técnicas por ativos garantidores.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil
reais).
Nota da Editora: Art. 45 alterado pela Resolução CNSP nº 293, de 06.09.2013.
Art. 46 - Não reter no País as provisões técnicas relativas às operações de resseguro
efetuadas com resseguradores estrangeiros, na forma da legislação.
Sanção: multa de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) a R$ 300.000,00 (trezentos
mil reais).
Art. 47 - Não apresentar plano de operações de resseguros previamente à aceitação
de riscos do exterior, na forma da legislação.
Sanção: multa de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) a R$ 300.000,00 (trezentos
mil reais).
Art. 48 - Não efetivar a liquidação dos saldos relativos a operação de resseguro no
prazo previsto na legislação.
Sanção: multa de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos
mil reais).
Art. 49 - Realizar qualquer atividade de que trata esta Resolução ou operação comer-
cial ou financeira em desacordo com a legislação.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Seção VII
Das Infrações Pertinentes às Intermediações
Art. 50 - Transferir a responsabilidade por seguro ou substituir a sociedade segura-
dora responsável, na vigência da apólice, sem a prévia anuência do segurado, quando
exigida pela legislação.
Sanção: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).
Art. 51 - Não comunicar à sociedade seguradora ou resseguradora, tão logo tome
conhecimento, a ocorrência de qualquer sinistro ou expectativa de sinistro relativo ao
grupo segurado, nos casos em que for de sua responsabilidade fazê-lo.
Sanção: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Art. 52 - Não fornecer ao segurado, sempre que solicitado, quaisquer informações
relativas ao contrato de seguro.
Sanção: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil re-
ais).
Art. 53 - Não informar o segurado sobre os prazos e procedimentos relativos à liqui-
dação de sinistros.
Sanção: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais).

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Art. 54 - Não repassar ao segurado todas as comunicações ou avisos relativos à


apólice, nos casos em que for diretamente responsável por sua administração.
Sanção: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).
Art. 55 - Falsear ou omitir informação à sociedade seguradora ou resseguradora
necessária à análise e aceitação do risco ou na liquidação do sinistro.
Sanção: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil
reais).
Parágrafo único - Incorre, também, na sanção prevista neste artigo aquele que:
I - não mantiver a sociedade seguradora ou resseguradora informada sobre os segu-
rados, seus dados cadastrais e alterações na natureza do risco coberto, bem como quais-
quer eventos que possam acarretar-lhe responsabilidade futura; ou
II - deixar de enviar às sociedades seguradoras ou resseguradoras os dados necessá-
rios à elaboração e atualização de tábuas biométricas ou cálculo do risco segurado ou
ressegurado.
Art. 56 - Não repassar imediatamente à sociedade seguradora, resseguradora, de
previdência complementar aberta ou de capitalização, na forma da legislação, o valor
recebido em razão de atividade de intermediação.
Sanção: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais).
Art. 57 - Cobrar do segurado qualquer outro valor relativo ao seguro, além daqueles
especificados pela sociedade seguradora.
Sanção: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Art. 58 - Exercer a atividade de corretagem tendo vínculo profissional, em desacor-
do com a legislação, com sociedade seguradora, resseguradora, de capitalização ou de
previdência complementar aberta.
Sanção: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).
Art. 59 - Intermediar resseguro com ressegurador estrangeiro que não atenda, quan-
do exigível pela legislação, aos requisitos para atuar no País.
Sanção: multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil
reais).
Seção VIII
Das Infrações aos Prestadores de Serviços de Auditoria
Independente e de Avaliações Atuariais
Art. 60 - Realizar auditoria ou avaliação atuarial inepta ou fraudulenta.
Sanção: multa de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão
de reais).
Art. 61 - Permitir que terceiros tenham acesso a informações a que tenha tido acesso
em decorrência do exercício da atividade de auditoria ou avaliação atuarial.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).

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Seção IX
Das Demais Infrações
Art. 62 - Gerir a empresa de forma fraudulenta, em prejuízo dos sócios ou de tercei-
ros.
Sanção: multa de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de
reais).
Art. 63 - Gerir a empresa de forma temerária, colocando em risco o seu equilíbrio
financeiro ou a solvência dos compromissos assumidos.
Sanção: multa de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão
de reais).
Art. 64 - Gerir os recursos relativos ao Seguro de Danos Pessoais Causados por
Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT em desacordo com a legislação ou às
determinações da SUSEP.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil
reais).
Parágrafo único - Gerir de forma fraudulenta ou temerária os recursos relativos ao
Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT.
Sanção: multa de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de
reais).
Art. 64 - Gerir os recursos relativos ao Seguro de Danos Pessoais Causados por
Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT em desacordo com a legislação.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil
reais).
Parágrafo único - Gerir de forma fraudulenta ou temerária os recursos relativos ao
Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre -
DPVAT.
Sanção: multa de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de
reais).
Nota da Editora: Art. 64 e parágrafo único alterados pela Resolução CNSP nº 293, de
06.09.2013.
Art. 65 - Apropriar-se de recursos da empresa ou de terceiros.
Sanção: multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de
reais).
Art. 66 - Não pagar, no prazo previsto na legislação, indenização de Seguro de Da-
nos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais).
Art. 67 - Não ofertar ou contratar no País, nos termos da legislação, percentual das
operações de resseguro.
Sanção: multa de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão
de reais).

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Art. 68 - Efetuar operação de resseguro por intermédio de pessoa natural ou jurídica


que não detenha autorização para operar como sociedade corretora de resseguro.
Sanção: multa de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) a R$ 100.000,00 (cem mil
reais).
Art. 69 - Não manter, quando exigido, representante legal no País.
Sanção: multa de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos
mil reais).
Art. 70 - Atuar em desacordo com as normas legais ou de regulação que disciplinam
o regime de previdência complementar.
Art. 70 - Atuar em desacordo com as normas legais ou de regulação que disciplinam
o regime de previdência complementar e do seguro habitacional do Sistema Financeiro
de Habitação.
Sanção: multa de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais),
podendo ser cumulada com advertência.
Nota da Editora: Art. 70 alterado pela Resolução CNSP nº 259, de 05.07.2012.
Art. 70 - Atuar em desacordo com as normas legais ou de regulação que disciplinam
as operações e as atividades de previdência complementar, seguros, resseguros e capi-
talização.
Sanção: multa de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais),
podendo ser cumulada com advertência.
Nota da Editora: Art. 70 alterado pela Resolução CNSP nº 293, de 06.09.2013.
Art. 71 - Não observar os deveres assumidos por entidade autorreguladora do merca-
do de corretagem, que funcione como órgão auxiliar da SUSEP.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil
reais).
Art. 72 - Deixar de aplicar sanção, quando cabível, ou aplicá-la de forma insuficiente
ou inadequada, por erro grosseiro ou má-fé, no âmbito de entidade autorreguladora do
mercado de corretagem, que funcione como órgão auxiliar da SUSEP.
Sanção: multa de R$ 10.000 (dez mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)
Art. 73 - Não identificar seus clientes ou não manter cadastro atualizado, nos termos
de instruções emanadas pelas autoridades competentes.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais)
Parágrafo único - Incorrerá nas mesmas penas quem:
I - Não manter registro de toda transação em moeda nacional ou estrangeira, títulos e
valores mobiliários, títulos de crédito, metais, ou qualquer ativo passível de ser conver-
tido em dinheiro, que ultrapassar limite fixado pela autoridade competente e nos ter-
mos de instruções por esta expedidas;
II - Não atender, no prazo fixado pelo órgão judicial competente, as requisições
formuladas pelo COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras, que se pro-
cessarão em segredo de justiça; e

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III - Descumprir a vedação ou deixarem de fazer a comunicação das operações que


se subsumam aos critérios definidos pela autoridade competente.
Art.74 - Deixar de recolher prêmio relativo aos seguros legalmente obrigatórios.
Sanção: multa de R$ 10.000 (dez mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)
Art.75 - Deixar de indenizar o segurado ou beneficiário nos seguros legalmente obri-
gatórios.
Sanção: multa de R$ 10.000 (dez mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)
Art.76 - Deixar de contratar os seguros legalmente obrigatórios.
Sanção: multa correspondente ao dobro do valor do prêmio, quando este for definido
na legislação aplicável; e nos demais casos, o que for maior entre 10% (dez por cento)
da importância segurável ou R$ 1.000,00 (mil reais).
Art. 77 - Deixar o liquidante de observar a legislação e as exigências da SUSEP na
condução de liquidação extrajudicial ou ordinária.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).
Parágrafo único - Gerir de forma fraudulenta ou temerária o patrimônio da massa
liquidanda.
Sanção: multa de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão
de reais).
Art. 77-A - Cobrar ou receber, na condição de representante de seguros, qualquer
valor, exceto o prêmio de seguro, respeitando o valor máximo fixado pela sociedade
seguradora;
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil
reais).
Art. 77-B - Não repassar integralmente os prêmios de seguro às sociedades segura-
doras, na condição de representante de seguros, nos termos estabelecidos no contrato
firmado entre as partes.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil
reais).
Art. 77-C - Não repassar integralmente a indenização do sinistro na hipótese em que
o representante de seguros for designado contratualmente a fazê-lo.
Sanção: multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).
Nota da Editora: Arts. 77-A, 77-B e 77-C incluídos pela Resolução CNSP nº 297, de
25.10.2013.
CAPÍTULO VI
DO INQUÉRITO ADMINISTRATIVO
Art. 78 - O inquérito administrativo é o procedimento que tem por objeto a apuração
da materialidade, da autoria e da responsabilidade por infrações administrativas.

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§1º - Os indícios de infração serão apurados por meio de inquérito administrativo


sempre que não houver elementos conclusivos sobre sua materialidade ou autoria, sem
prejuízo da utilização de procedimento especial destinado ao atendimento do consumi-
dor.
§2º - A apuração de responsabilidade dos administradores, controladores e membros
de conselhos estatutários das sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitaliza-
ção, de previdência complementar aberta, de corretagem ou de auditoria, submetidas à
intervenção ou liquidação extrajudicial, dar-se-á por inquérito administrativo.
§3º - Fica a SUSEP autorizada a editar normas complementares ao estabelecimento
do procedimento do Inquérito Administrativo.
Art. 79 - O inquérito administrativo tem origem na denúncia, na atividade de contro-
le e fiscalização para apuração da conduta irregular da pessoa natural ou jurídica ou na
decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial pela SUSEP.
Art. 80 - Compete ao órgão da SUSEP responsável pela análise dos indícios de irre-
gularidade, determinar, quando necessário, a instauração de inquérito.
§1º - O ato que instaurar o inquérito deverá delimitar o objeto e o prazo para a
conclusão dos trabalhos, podendo ser prorrogado.
§2º - Os casos envolvendo denúncia de consumidor poderão ter rito especial, confor-
me disposto em regulamentação da SUSEP ou do CNSP.
Art. 81 - O órgão da SUSEP responsável pela análise dos indícios de irregularidade,
sempre que constatar a existência de provas de materialidade e de autoria de infração
administrativa, deverá instaurar processo administrativo sancionador, mediante apre-
sentação de relatório de acusação que contenha, se possível, os seguintes elementos:
I - nome e qualificação dos acusados;
II - a descrição circunstanciada do fato punível;
III - narrativa dos fatos investigados que demonstre a materialidade das infrações
apuradas;
IV - análise de autoria e da responsabilidade solidária pela infração apurada;
V - o dispositivo legal ou infralegal infringido;
VI - os documentos ou outros elementos de prova em que se baseie;
VII - a ocorrência de quaisquer circunstâncias que possam afetar na dosimetria e na
fixação da pena;
VIII - a existência de alguma causa extintiva da punibilidade; e
IX - as assinaturas dos servidores, as indicações dos seus nomes por extenso, cargo
ou função e o número da matrícula.
Art. 82 - O inquérito administrativo será arquivado sempre que:
I - não houver infração administrativa;
II - não houver provas suficientes para formular a acusação; e
III - verificar-se a ocorrência de alguma causa extintiva da punibilidade.

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Parágrafo único - O arquivamento deverá ser imediatamente comunicado ao órgão


técnico da SUSEP que propôs a instauração do inquérito, o qual poderá se pronunciar
acrescentando, quando for o caso, novos elementos de prova.
Art. 83 - Na hipótese de surgimento de novas provas ou de documentos antes desco-
nhecidos, a autoridade competente poderá, a pedido do interessado ou de ofício, por
meio de despacho fundamentado, desarquivar o inquérito administrativo e dar conti-
nuidade à atividade de apuração de materialidade e autoria de ilícito administrativo.
CAPÍTULO VII
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR
Seção I
Disposições Gerais
Art. 84 - O processo administrativo sancionador tem por objeto o julgamento e,
sendo o caso, a aplicação de sanções administrativas por infração a dispositivos legais
ou infralegais disciplinadores das atividades de seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão,
previdência complementar aberta, capitalização, auditoria independente e corretagem
de seguros, incluindo-se infrações praticadas pelas entidades autorreguladoras do mer-
cado de corretagem.
Art. 85 - A SUSEP observará, na condução do processo administrativo sancionador,
aos princípios da legalidade, do devido processo legal, da razoabilidade, da
proporcionalidade, da ampla defesa, do contraditório, da segurança jurídica, da econo-
mia processual, da motivação e da eficiência.
Seção II
Do Início do Processo
Art. 86 - O processo inicia-se com:
I - o auto de infração;
II - a denúncia; ou
III - a representação.
Art. 87 - Será lavrado auto de infração quando constatada a existência de provas de
materialidade e autoria de infração administrativa durante as atividades de fiscalização
in loco.
Art. 88 - A lavratura do auto de infração incumbe, privativamente, aos servidores
que tenham competência para as atividades de fiscalização in loco.
Art. 89 - O auto de infração, sempre que possível, conterá os seguintes elementos:
I - a qualificação do autuado e, sendo o caso, do responsável solidário;
II - o local, a data e a hora da lavratura;
III - a descrição circunstanciada do fato punível;
IV - o dispositivo legal ou infralegal infringido;
V - a ocorrência de quaisquer circunstâncias que possam afetar na dosimetria e na
fixação da pena;
VI - o local para vista dos autos;

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VII - a intimação do autuado e, sendo o caso, do responsável solidário, para, queren-


do, a apresentar defesa e o prazo correspondente, com a informação sobre a continui-
dade do processo, independentemente de resposta;
VIII - a assinatura do autuado e, sendo o caso, do responsável solidário, de seu
representante legal ou de seu preposto; e
IX - a assinatura do autuante, a indicação do seu nome por extenso, cargo ou função
e número da matrícula.
§1º - Havendo recusa em assinar o auto de infração, o autuante certificará o fato,
presumindo-se verdadeiro o que fizer constar.
§2º - O autuante ficará responsável pelas declarações que fizer no auto de infração,
sendo passível de punição, por falta grave, se for verificada a inserção de declaração
falsa ou se for omitido dolosamente informação relevante, na forma da Lei nº 8.112, de
11 de dezembro de 1990, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
Art. 90 - Para infrações de natureza diversa poderão ser lavrados um ou mais autos
de infração.
Parágrafo único - Quando os ilícitos decorrerem do mesmo fato e a sua comprovação
depender dos mesmos elementos de convicção, será lavrado apenas um auto de infra-
ção.
Art. 91 - Quando, no curso do processo, for constatada a existência de outra infração,
decorrente do mesmo fato que deu origem à primeira e cuja comprovação dependa dos
mesmos elementos de convicção, lavrar-se-á outro auto de infração.
Art. 92 - O auto de infração será impresso, numerado em série, preenchido de forma
clara, precisa, sem entrelinhas ou rasuras, e composto de três vias, sendo uma delas
entregue ao autuado por ocasião da lavratura.
Art. 93 - Havendo apreensão de documentos, o autuante lavrará auto de apreensão,
que deverá conter os seguintes elementos:
I - a qualificação do autuado;
II - o local, a data e a hora da lavratura;
III - as razões e os fundamentos da apreensão;
IV - a quantidade e a descrição dos documentos, de modo que possam ser identifica-
dos;
V - a indicação do local em que ficarão depositados os documentos apreendidos;
VI - o recibo e o número do auto de infração.
VII - a assinatura do autuado, seu representante legal ou de seu preposto; e
VIII - a assinatura do autuante, a indicação do seu nome por extenso, cargo ou fun-
ção e número da matrícula, ressalvada a hipótese de emissão por processo eletrônico.
Parágrafo único - Havendo recusa em assinar o auto de apreensão, o autuante certifi-
cará o fato, presumindo-se verdadeiro o que fizer constar.
Art. 94 - O auto de apreensão será lavrado em três vias, que terão destino idêntico ao
das vias do auto de infração.

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Art. 95 - Qualquer pessoa poderá denunciar suposta infração a dispositivos legais ou


infralegais disciplinadores das atividades de seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão,
previdência complementar aberta, capitalização, auditoria independente, corretagem
de seguros e de autorregulação do mercado de corretagem.
Parágrafo único - Recebida a denúncia, a SUSEP atuará visando a proteção dos di-
reitos dos consumidores, zelando pela transparência e integridade das relações
contratuais e estimulando ações e procedimentos de combate à fraude.
Art. 96 - A denúncia conterá, sempre que possível, os seguintes elementos:
I - a qualificação do denunciante ou de quem o represente e seus dados para contato;
II - a indicação, com a maior precisão possível, do infrator, dos fatos e da infração
cometida;
III - os elementos de prova em que o denunciante se baseie;
IV - o endereço do denunciante ou outro local para recebimento de intimação;
V - a data da denúncia;
VI - a assinatura do denunciante ou de quem o represente; e
VII - no caso de denúncias feitas por consumidores, os documentos listados em
norma editada pela SUSEP.
§1º - A denúncia poderá ser feita verbalmente, hipótese em que será reduzida a termo
pelo setor competente.
§2º - Não contendo a denúncia elementos de convicção para instauração de processo
administrativo, a SUSEP poderá realizar diligência, oficiar ao denunciante para com-
plementar o expediente ou arquivá-la.
Art. 97 - As denúncias serão recebidas pelos órgãos responsáveis pelo atendimento
ao público da SUSEP, que observarão os procedimentos para atendimento ao consumi-
dor, disciplinados em norma específica, inclusive com o encaminhamento da denún-
cia, previamente à instauração de processo, a ouvidorias ou sistemas de atendimento
reconhecidos pela Autarquia.
Art. 98 - Constatado que a denúncia contém provas de materialidade e autoria de
infração administrativa, será instaurado processo administrativo sancionador com a
intimação dos denunciados e demais responsáveis.
Parágrafo único - A intimação do denunciado e do responsável solidário para apre-
sentação de defesa mencionará os seguintes elementos:
I - a qualificação do denunciado e, sendo o caso, do responsável solidário;
II - a qualificação do denunciante;
III - a descrição circunstanciada do fato punível;
IV - o dispositivo legal ou infralegal infringido;
V - a ocorrência de quaisquer circunstâncias que possam afetar na dosimetria e na
fixação da pena, inclusive de antecedentes e processos que possam gerar a majoração
da pena por reincidência;

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VI - o prazo para apresentação da defesa, com a informação sobre a continuidade do


processo, independentemente de resposta;
VII - o local para vista dos autos; e
VIII - data e a assinatura do servidor, a indicação do seu nome por extenso, cargo ou
função e número da matrícula.
Art. 99 - O servidor da SUSEP que verificar a existência de indícios de infração
administrativa comunicará o fato, em representação circunstanciada, ao órgão respon-
sável pela análise dos indícios de irregularidade, que adotará as providências cabíveis.
Art. 100 - A representação será formalizada por escrito e conterá os seguintes ele-
mentos:
I - a qualificação do representado e, sendo o caso, do responsável solidário;
II - a descrição circunstanciada do fato punível;
III - narrativa do fato que demonstre a materialidade da infração apurada;
IV - análise de autoria e da responsabilidade pela infração apurada;
V - o dispositivo legal ou infralegal infringido;
VI - os documentos ou quaisquer outros elementos de prova em que se baseie;
VII - a ocorrência de quaisquer circunstâncias que possam afetar na dosimetria e na
fixação da pena; e
VIII - a assinatura do servidor, a indicação do seu nome por extenso, cargo ou função
e o número da matrícula.
Seção III
Dos Atos e Termos do Processo
Art. 101 - Observar-se-á, na prática dos atos processuais, o princípio da celeridade e
da economia processual, não se formulando exigências que não as estritamente neces-
sárias à elucidação dos fatos.
Parágrafo único - Quando existirem alternativas para a prática de ato processual ou
para o cumprimento de exigência, preferir-se-á a menos onerosa para o interessado.
Art. 102 - Os atos e termos processuais deverão conter somente o indispensável a sua
finalidade, sem espaços em branco e sem entrelinhas, rasuras ou emendas não ressalva-
das.
Art. 103 - A lavratura dos atos e termos processuais pode ser, no todo ou em parte,
manuscrita a tinta, datilografada, impressa, a carimbo ou por meio de sistema mecani-
zado ou eletrônico, nos casos em que prescindem de assinatura.
Parágrafo único - Após a assinatura do servidor, constará o nome por extenso, cargo
ou função e o número da matrícula, a carimbo ou por outra forma legível.
Art. 104 - Os termos de juntada e outros semelhantes relativos ao andamento do
inquérito administrativo e do processo administrativo sancionador devem resumir-se
em simples notas.
Art. 105 - Os pareceres técnicos, despachos e informações não poderão conter ex-
pressões difamantes ou injuriosas.
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Parágrafo único - Na ocorrência das expressões referidas no caput, estas poderão ser
canceladas pela respectiva chefia imediata ou pelo Conselho Diretor da SUSEP, sem
prejuízo de apuração de responsabilidade administrativa, civil ou criminal, conforme o
caso.
Art. 106 - O interessado poderá solicitar certidão de peças constantes do processo.
§1º - O interessado e seu representante legal poderão requerer certidão dos atos pro-
cessados, mediante pedido formulado por escrito nos próprios autos.
§2º - Deverá constar, expressamente, no requerimento, a finalidade específica da certi-
dão.
§3º - Da certidão constará informação positiva ou negativa sobre o trânsito em julga-
do na via administrativa e, se for o caso, a decisão proferida.
§4º - É facultado ao interessado solicitar certidão de peças constantes do inquérito
administrativo, desde que o procedimento investigatório já esteja devidamente docu-
mentado.
§5º - O pedido de certidão em relação a inquérito administrativo ou processo admi-
nistrativo sancionador qualificados como sigilosos deverá ser encaminhado à Procura-
doria Federal junto à SUSEP, após parecer prévio do órgão técnico competente, para
que se manifeste juridicamente sobre o pedido.
§6º - A SUSEP deverá expedir a certidão no prazo de quinze dias, contados do regis-
tro do pedido no protocolo da SUSEP.
§7º - Haverá manifestação da Procuradoria Federal junto à SUSEP quando:
I - os autos do processo estiverem na Procuradoria, podendo a certidão, neste caso,
ser expedida por este órgão da Procuradoria - Geral Federal;
II - o solicitante for órgão do Judiciário, do Ministério Público ou da Polícia; e
III - a certidão tiver por finalidade fazer prova em juízo e a SUSEP for parte na ação
em curso ou a ser proposta.
Seção IV
Da Comunicação dos Atos
Art. 107 - Os atos processuais serão levados ao conhecimento dos interessados por
meio de intimação ou de notificação.
Parágrafo único - Considera-se interessado para efeitos deste artigo também o res-
ponsável solidário.
Art. 108 - A intimação para apresentação de defesa mencionará os seguintes elemen-
tos:
I - o teor do ato ou exigência a que se refere;
II - o prazo para defesa, manifestação ou interposição de recurso, quando for o caso;
III - a informação sobre a continuidade do processo, independentemente de resposta;
IV - o local para vista dos autos;
V - data, assinatura do servidor, a indicação do seu nome por extenso, cargo ou
função e o número da matrícula.
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VI - indicação do devedor solidário, quando for o caso.


Parágrafo único - A intimação para apresentação de defesa será acompanhada de
cópia da denúncia ou representação, e a intimação para conhecimento da decisão, de
cópia desta.
Art. 109 - A intimação realizar-se-á:
I - ordinariamente, por via postal, comprovando-se sua entrega pelo Aviso de Rece-
bimento (AR) ou documento similar, com a mesma finalidade, emitido pelo serviço
postal, devidamente assinado pelo intimado, seu representante legal ou por quem o
fizer em seu nome, no endereço constante dos registros da SUSEP, em caso de pessoa
submetida a sua fiscalização;
II - pela ciência aposta pelo intimado, seu representante ou preposto, em razão de
comparecimento espontâneo no local onde tramita o processo;
III - pessoalmente, pelo servidor a quem for conferida tal atribuição, comprovando-
se pelo “ciente” do intimado, seu representante legal ou preposto ou, no caso de recusa
de aposição de assinatura, pela declaração expressa de quem proceder à intimação; ou
IV - por edital publicado, uma única vez, no Diário Oficial da União se frustradas as
tentativas de intimação por via postal ou pessoal, decorrentes da constatação de estar o
intimado em lugar ignorado ou incerto.
Parágrafo único - Para as sociedades seguradoras ou de capitalização, os
resseguradores locais, admitidos ou eventuais, as entidades abertas de previdência com-
plementar e as empresas em regime especial, poderá a SUSEP, na forma da regulamen-
tação específica, promover ordinariamente a intimação por meio de equipamento de
transmissão remota de documento disponibilizado no sítio eletrônico oficial na rede
mundial de computadores.
Nota da Editora: Parágrafo único incluído pela Resolução CNSP nº 293, de 06.09.2013.
Art. 110 - A intimação por edital estabelecerá prazo máximo de 30 (trinta) dias para
manifestação ou apresentação de defesa ou, ainda, de 30 (trinta) dias para apresentação
de recurso.
Art. 111 - Considera-se efetuada a intimação:
I - se por via postal, na data de seu recebimento;
II - se o interessado comparecer para tomar ciência do ato ou justificar sua omissão,
a partir desse momento;
III - se pessoalmente, na data da ciência do intimado, seu representante legal ou
preposto, ou da data da declaração do servidor que efetuar a intimação; e
IV - se por edital, após o decurso do prazo fixado para cumprimento do ato, exigên-
cia, manifestação, apresentação de defesa ou recurso.
V - se por via de transmissão remota de documentos, a partir do primeiro dia de
expediente normal seguinte à data de download do documento no sítio eletrônico da
SUSEP.
Nota da Editora: Inciso V incluído pela Resolução CNSP nº 293, de 06.09.2013.

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Art. 112 - A notificação poderá ser utilizada no cumprimento de diligência para su-
prir falha ou omissão detectada em ato processual e, neste caso, será expedida por
qualquer meio, inclusive por via postal simples ou transmissão remota de documento,
consignando-se, no processo, a providência adotada, com a devida motivação do pro-
cedimento, e o recibo expedido pelo serviço postal ou pelo próprio equipamento de
transmissão remota.
Art. 113 - A SUSEP comunicará:
I - ao Ministério Público, quando houver indícios da prática de crime definido em lei
como de ação pública; e
II - a outros órgãos e entidades da Administração Pública, quando verificada a ocor-
rência de indícios da prática de ato infracional em área sujeita à fiscalização destes.
Seção V
Da Instrução
Art. 114 - Serão admitidas todas as espécies de prova permitidas em direito.
§1º - Somente poderão ser recusadas as provas requeridas ou apresentadas pelos
interessados quando forem ilícitas, manifestamente impertinentes, desnecessárias ou
protelatórias.
§2º - Serão desconsiderados ou indeferidos os protestos genéricos por provas, os
requerimentos lacônicos, os desprovidos de amparo legal e aqueles sem conexão com
os fatos articulados nos autos.
§3º - A recusa e a desconsideração de provas serão justificadas nos autos, por meio
de termo fundamentado em que sejam apontadas, explicitamente, as razões desses atos.
Art. 115 - As declarações constantes dos autos, termos e demais escritos firmados pelo
servidor gozam de presunção de veracidade e legitimidade, até prova em contrário.
Art. 116 - Os inquéritos administrativos e os processos administrativos sancionadores,
após serem devidamente instaurados, serão encaminhados ao órgão responsável pela
instrução desses processos na SUSEP.
Art. 117 - As atividades de instrução destinadas a averiguar e comprovar os dados
necessários à tomada de decisão serão realizadas de ofício, sem prejuízo do direito dos
interessados de propor atuações probatórias.
Parágrafo único - O setor responsável fará constar dos autos os dados necessários à
decisão do processo.
Art. 118 - Cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha alegado, sem prejuízo do
dever do setor responsável de prover a adequada instrução do processo.
Parágrafo único - Se a prova da qual dependa o julgamento do feito não for produzi-
da pelo interessado e não for suscetível de ser produzida pela SUSEP, o objeto do
processo será arquivado, sem julgamento do mérito.
Art. 119 - Quando o interessado demonstrar que fatos e dados imprescindíveis para
o deslinde da controvérsia estão registrados em documentos existentes na própria SUSEP,
o setor responsável pela instrução do processo promoverá, de ofício, a obtenção dos
documentos ou das respectivas cópias.

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Art. 120 - Na fase de instrução e antes da tomada de decisão, os interessados poderão


juntar documentos e pareceres e, fundamentadamente, requerer diligências, bem como
aduzir alegações referentes à matéria objeto do processo.
§1º - Sempre que um dos interessados requerer a juntada de documentos ou parece-
res, a SUSEP intimará os demais para, querendo, se manifestarem em dez dias.
§2º - Os elementos probatórios deverão ser considerados na motivação do relatório e
da decisão.
Art. 121 - Quando for necessária a prestação de informações ou a apresentação de
provas pelos interessados, serão expedidas intimações para este fim, mencionando-se
data, prazo, forma e condições de atendimento.
Parágrafo único - Não sendo atendida a intimação, o setor responsável poderá, se
entender relevante a matéria, suprir a omissão, de ofício, não se eximindo as autorida-
des competentes de proferir decisão.
Seção VI
Das Instâncias Administrativas
Art. 122 - Os processos administrativos sancionadores tramitarão:
I - em primeira instância no âmbito da SUSEP;
II - em segunda e última instância, no âmbito do Conselho de Recursos do Sistema
Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização -
CRSNSP.
Art. 123 - Efetuada a intimação na primeira instância, começa a fluir o prazo para a
apresentação de defesa, a ser apresentada por escrito e dirigida ao órgão da SUSEP
responsável pelo julgamento do processo administrativo sancionador.
Parágrafo único - A manifestação deve ser instruída com os documentos em que se
fundamente e firmada pelo interessado, seu representante legal ou mandatário com
poderes expressos.
Art. 124 - O prazo para apresentação de defesa será de trinta dias, contados da data
do recebimento da intimação, da ciência nos autos ou da publicação do edital.
Parágrafo único - Na fluência do prazo para apresentação de defesa, é facultado o
exame, a vista ou a extração de cópias de peças dos autos, na forma da legislação,
durante o expediente normal, no local designado na intimação.
Art. 125 - Decorrido o prazo para apresentação de defesa, com ou sem manifestação
do interessado, o servidor responsável pela instrução do processo elaborará relatório
circunstanciado.
§1º - O servidor responsável pela instrução poderá, antes de elaborar relatório de que
trata o caput, solicitar audiência ou manifestação do setor técnico cuja área de atuação
seja afeta aos indícios da irregularidade de que trata o processo.
§2º - Havendo orientação jurídica anterior sobre a questão debatida no processo,
firmada em parecer da Procuradoria Federal junto à SUSEP e acatada pelo Conselho
Diretor da SUSEP como parecer de orientação, que deverá ser citado e juntado por cópia,
os autos serão encaminhados para decisão do órgão responsável pelo julgamento.

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§3º - Inexistindo parecer de orientação, os autos serão remetidos à Procuradoria Fe-


deral junto à SUSEP para análise jurídica.
§4º - Após sua manifestação, a Procuradoria encaminhará os autos ao órgão respon-
sável pelo julgamento do processo.
§5º - No caso de diligência que exija nova manifestação dos interessados, estes serão
intimados para produzi-la no prazo de dez dias.
Seção VII
Do Julgamento em Primeira Instância
Art. 126 - A decisão de primeira instância deverá conter:
I - o relatório do processo;
II - os fundamentos de fato e de direito;
III - a conclusão, com as disposições legais em que se baseia;
IV - as sanções administrativas impostas, se for o caso, expondo as circunstâncias
consideradas para dosimetria e fixação da pena; e
V - a determinação para cumprimento de obrigações contratuais, se for o caso, com
fixação do respectivo prazo.
Art. 127 - Ficam sujeitas à confirmação pelo Conselho Diretor da SUSEP, indepen-
dentemente de nova intimação do interessado, as decisões que resultem nas seguintes
sanções:
I - multa igual ou superior a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais);
II - suspensão do exercício de atividade ou profissão;
III - suspensão para atuação em um ou mais ramos de seguro ou resseguro, por um
período máximo de três anos;
IV - inabilitação para o exercício de cargo ou função;
V - cancelamento de registro; e
VI - cassação da autorização para operação ou funcionamento.
§1º - Os processos serão relatados pelo diretor de fiscalização, o qual terá prazo de
30 (trinta) dias para elaborar o relatório e emitir voto, admitida a prorrogação justificada
por igual período.
§2º - A apresentação prévia do relatório e do voto dispensa exposição oral quando
não houver dúvida ou divergência no âmbito do Conselho Diretor.
§3º - O relator ou o Conselho Diretor poderá, a qualquer momento, deliberar pela
realização de diligências.
§4º - É facultado a qualquer integrante do Conselho Diretor e a Procuradoria Federal
junto à SUSEP, após o voto do relator, pedir vista dos autos.
§5º - A vista dos autos, pelo tempo fixado pelo Superintendente, suspende o julga-
mento do processo.

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§6º - Concluída a votação, os demais integrantes do Conselho Diretor da SUSEP


poderão fundamentar seus votos por escrito no prazo de cinco dias.
Art. 128 - Proferida a decisão e, sendo o caso, após a sua confirmação pelo Conselho
Diretor, o interessado dela será intimado.
Parágrafo único - Em caso de decisão que cominar sanção pecuniária, deverá ser
anexada à intimação Guia de Recolhimento da União - GRU, previamente preenchida,
para pagamento em rede bancária do respectivo valor.
Seção VIII
Do Recurso
Art. 129 - Da decisão de primeira instância caberá recurso, total ou parcial, ao
CRSNSP, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência efetiva ou da divulgação
oficial da decisão recorrida.
§1º - O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, que, se não a recon-
siderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à instância superior.
§2º - O recurso será recebido e apreciado com efeito suspensivo, nos limites do
pedido.
§3º - Caso o interessado apresente novos elementos probatórios, a SUSEP reapreciará
a matéria.
Art. 130 - O órgão competente para decidir o recurso poderá confirmar, modificar ou
anular, total ou parcialmente, a decisão recorrida, nos limites do pedido formulado no
recurso.
Parágrafo único - Se da aplicação do disposto neste artigo puder decorrer gravame à
situação do recorrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegações
antes da decisão.
Art. 131 - Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revis-
tos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circuns-
tâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.
§1º - Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.
§2º - O pedido de revisão deverá ser formulado em peça própria, instruído com os
documentos necessários à sua apreciação, ficando a SUSEP autorizada a editar normas
complementares ao estabelecimento do pedido de revisão.
Nota da Editora: Parágrafo único renumerado e §2º incluído pela Resolução CNSP nº
293, de 06.09.2013.
Art. 132 - São definitivas as decisões:
I - de primeira instância, quando expirado o prazo para o recurso, sem que este tenha
sido interposto; e
II - de segunda e última instância.
Parágrafo único - São também definitivas as decisões na parte que não tenha sido
objeto de recurso.

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Seção IX
Das Nulidades
Art. 133 - São nulos:
I - os atos praticados por servidor ou órgão incompetente;
II - os atos praticados e as decisões proferidas com prejuízo ao direito de defesa;
III - as decisões não fundamentadas; e
IV - o auto de infração, a representação e a denúncia que não contenham elementos
suficientes para determinar, com segurança, a infração e o infrator.
§1º - Sempre que a denúncia ou a representação não oferecer indícios suficientes de
materialidade e autoria, caberá à administração notificar o denunciante para que ofere-
ça elementos complementares ou atuar de ofício em busca de provas suficientes.
§2º - Se, observado o parágrafo anterior , a denúncia não estiver apta a instaurar
inquérito administrativo ou processo administrativo sancionador , deverá ser arquiva-
da, por meio de despacho fundamentado da autoridade competente para o julgamento.
§2º - Se, observado o parágrafo anterior, a denúncia não estiver apta a instaurar
inquérito administrativo ou processo administrativo sancionador, deverá ser arquiva-
da, por meio de despacho fundamentado da autoridade superior àquela competente
para propor o regime repressivo.
Nota da Editora: Parágrafo §2º alterado pela Resolução CNSP nº 293, de 06.09.2013.
Art. 134 - A nulidade será declarada unicamente se não for possível suprir a falta pela
retificação ou complementação do ato e, neste caso, deverá ser justificada, nos autos,
pelo servidor responsável pela identificação do ato processual nulo ou anulável.
Art. 135 - As irregularidades, incorreções e omissões não importarão em nulidade,
desde que haja, no processo, elementos que permitam saná-las sem cerceamento do
direito de defesa.
Art. 136 - A nulidade de qualquer ato só prejudica os posteriores que dele diretamen-
te dependam ou que dele sejam conseqüência.
Art. 137 - A nulidade será declarada, de ofício ou a requerimento do interessado,
pelo chefe de órgão competente da SUSEP ou pelo seu Conselho Diretor.
Parágrafo único - A autoridade que declarar a nulidade deve mencionar a que atos ela
se estende, determinando, se for o caso, a repetição dos atos nulos e a retificação ou
complementação dos demais.
Art. 138 - A nulidade não aproveita àquele que lhe houver dado causa.
Seção X
Dos Prazos
Art. 139 - Os prazos serão:
I - de dez dias para:

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ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 231 200 30 — 295

a) atos de simples anotação, encaminhamento ou remessa a outro órgão da SUSEP;


b) lavratura de termo que não implique diligência;
c) preparo de expedientes necessários ao andamento do feito;
d) abertura do processo sancionador originado de auto de infração, contados da data
da lavratura;
e) lavratura do termo de julgamento;
f) intimação ao interessado da decisão proferida;
g) remessa dos autos ao Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros
Privados, de Previdência Complementar Aberta e de Capitalização - CRSNSP, quando
houver a interposição de recurso;
h) entrega do comprovante de pagamento da multa ao setor competente;
i) cumprimento de exigências;
j) efetivação de diligências; e
k) fundamentação de voto, após a conclusão da votação do pedido de vista.
II - de quinze dias para:
a) emissão de pareceres técnicos e relatórios de instrução.
III - de trinta dias para:
a) elaboração de relatório e voto por parte do relator;
b) pagamento de multa;
c) interposição de recurso; e
d) apresentação de defesa.
§1º - No prazo de 30 dias após a ciência da decisão condenatória os interessados
poderão pagar a multa aplicada com desconto de 25% (vinte e cinco por cento).
§2º - O pagamento da multa na forma do artigo anterior representa renúncia ou desis-
tência do recurso interposto.
§3º - Os prazos para interposição de recurso e de pagamento da multa com desconto
são autônomos.
Art. 140 - Os prazos são contínuos e peremptórios, excluindo-se de sua contagem a
data de início e incluindo-se a de vencimento.
§1º - Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal.
§2º - Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimen-
to cair em dia em que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora nor-
mal.
§3º - Ocorrerá a preclusão se o interessado, no prazo fixado, não exercer o seu direito
ou não cumprir exigência que lhe seja formulada.

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ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 231 200 30 — 296

§4º - Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos processuais


não se suspendem.
Art. 141 - Contam-se os prazos:
I - para os servidores, chefes, coordenadores, coordenadores gerais, diretores e Su-
perintendente, a partir do efetivo recebimento dos autos ou, estando estes em seu po-
der, da data em que se houver concluído o ato processual anterior ou expirado seu
prazo; e
II - para os interessados, a partir da data da intimação ou, se a esta se anteciparem, da
data em que tomarem, por qualquer meio, ciência do ato.
Art. 142 - Quando o servidor exceder qualquer dos prazos por necessidade, interesse
da Administração, complexidade da matéria ou por motivo de força maior, deverá jus-
tificar o fato em sua manifestação.
Seção XI
Da Suspensão do Processo
Art. 143 - O processo poderá ser suspenso por decisão fundamentada do órgão res-
ponsável pelo seu julgamento na SUSEP ou do Poder Judiciário.
§1º - Ressalvados os casos de termo de compromisso de ajustamento de conduta e de
decisão judicial, o prazo de suspensão não poderá exceder 180 (cento e oitenta) dias,
findo o qual o processo retomará o seu curso.
§2º - Em qualquer circunstância, a suspensão do processo deverá ser formalizada
nos autos mediante juntada da decisão que a determina.
Art. 144 - A SUSEP poderá suspender o processo administrativo instaurado, em
qualquer fase, mediante acordo constante de termo de compromisso de ajustamento de
conduta.
Art. 145 - O ingresso do interessado em juízo não suspenderá o andamento do pro-
cesso, nem o seu julgamento, salvo se houver decisão judicial que determine a suspen-
são.
Parágrafo único - Se a determinação judicial de suspensão do processo não se
referir aos atos de pesquisa ou preparatórios para a autuação, estes continuarão a ser
praticados.
CAPÍTULO VIII
DAS ENTIDADES AUTORREGULADORAS
Art. 146 - As entidades autorreguladoras poderão estabelecer normas de conduta e
aplicar a seus membros penalidades, de natureza privada, nos termos do estatuto.
§1º - As entidades autorreguladoras poderão aplicar, desde que previstas em suas
normas, estabelecidas voluntariamente, as penalidades de multa, suspensão do exercí-
cio de atividade ou profissão ou de cancelamento de registro, dentre outras.
§2º - As entidades autorreguladoras, na hipótese do parágrafo anterior, punirão os
corretores e seus prepostos por fatos ocorridos durante o período de vinculação à enti-
dade, ainda que sejam dela excluídos ou voluntariamente desfiliados.

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ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 231 200 30 — 297

§3º - As entidades autorreguladoras observarão os princípios da ampla defesa, do


contraditório, do devido processo legal, da economia processual, da razoabilidade e da
proporcionalidade, tendo como referência as regras processuais estabelecidas pelo CNSP,
pela SUSEP e aquelas previstas na legislação federal para o processo administrativo
sancionador.
§4º - Das decisões proferidas por entidades autorreguladoras não cabe recurso à
SUSEP ou ao Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de
Capitalização e de Previdência Complementar Aberta - CRSNSP.
§5º - A SUSEP poderá anular as decisões proferidas na autorregulação sempre que
entender violados os direitos ao devido processo legal, ao contraditório ou à ampla
defesa ou quando a sanção aplicada for manifestamente inadequada ou desproporcio-
nal.
§6º - Ressalvadas as hipóteses previstas no parágrafo anterior, a condenação no âm-
bito da autorregulação será considerada para fins de antecedentes e, quando definitiva,
para caracterização da reincidência.
§7º - Os valores recolhidos a título de multa, na forma deste artigo, constituem recei-
ta das entidades autorreguladoras.
Art. 147 - A aplicação de sanção de natureza privada por entidade autorreguladora
não exclui a atuação da SUSEP, que em processo próprio poderá aplicar sanções admi-
nistrativas, sempre que entender insuficiente ou inadequada a decisão proferida no
âmbito da autorregulação.
Parágrafo único - Ao julgar processo sancionador que tenha por objeto violação às
normas do mercado de corretagem, a SUSEP considerará, para fins de dosimetria da
pena e em atenção ao princípio da proporcionalidade, as sanções aplicadas no âmbito
da autorregulação.
Art. 148 - Às entidades autorreguladoras do mercado de corretagem e aos respectivos
diretores, conselheiros, ouvidor e seus contratados, aplicam-se as penalidades previstas
no Art. 2º desta Resolução sempre que, por dolo ou erro grosseiro, descumprirem seus
deveres, deixarem de processar e penalizar os membros da entidade, quando devessem
fazê-lo, ou ainda quando o fizerem de forma insuficiente ou inadequada, a juízo da SUSEP.
CAPÍTULO IX
DO TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
Art. 149 - A SUSEP poderá firmar termo de compromisso de ajustamento de conduta
com agentes supervisionados, estabelecendo prazo razoável para sua adequação às
normas e demais exigências regulatórias, o qual terá por objeto:
I - a cessação e a correção de atos e situações considerados irregulares pela SUSEP;
II - o cumprimento de obrigações consideradas necessárias pela autarquia;
III - a indenização por prejuízo causado.
§1º - O termo de compromisso a que se refere o caput tem natureza contratual, será
firmado pelos compromissários e pelo Superintendente da SUSEP, mediante aprova-
ção prévia pelo Conselho Diretor da autarquia, sob a forma de título executivo
extrajudicial.
§2º - O termo de compromisso será publicado no Diário Oficial da União.

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ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 231 200 30 — 298

§2º - O termo de compromisso de ajustamento de conduta, após sua assinatura, será


divulgado no endereço eletrônico da SUSEP.
Nota da Editora: Parágrafo §2º alterado pela Resolução CNSP nº 293, de 06.09.2013.
§3º - O compromisso não importará confissão quanto à matéria de fato, nem reco-
nhecimento de ilicitude da conduta analisada.
§4º - Deverão constar do termo de compromisso metas quantitativas ou qualitativas
em prazos definidos, cujo cumprimento será acompanhado pela SUSEP, bem como
cláusula penal para a hipótese de seu descumprimento.
§5º - O descumprimento injustificado do termo de compromisso dará ensejo às conse-
qüências nele previstas, sem prejuízo da abertura ou prosseguimento de processo admi-
nistrativo sancionador, bem como, se for o caso, na instauração de regime especial.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 150 - Os processos administrativos sancionadores abertos antes da instauração
do regime de direção fiscal, de intervenção ou de liquidação extrajudicial prosseguirão
normalmente até o trânsito em julgado da decisão administrativa.
Parágrafo único - A exeqüibilidade judicial do crédito devidamente constituído será
suspensa enquanto perdurar a liquidação extrajudicial.
Art. 151 - Os dispositivos de cunho processual desta Resolução se aplicam a todos os
processos em curso, sem prejuízo dos atos já praticados.
Art. 152 - Aplicam-se as disposições da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, às
situações não previstas nesta Resolução.
Art. 153 - Esta Resolução entra em vigor no prazo de 90 (noventa) dias, contados de
sua publicação, ficando revogadas as Resoluções CNSP nº 60, de 03 de setembro de
2001 e a Resolução CNSP nº 186, de 29 de abril de 2008.
Luciano Portal Santanna
Superintendente
(DOU de 07.12.2011 - págs. 27 a 31 - Seção 1)

12/2013
ALT. 234 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 230 200 30 — 299

Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 255, de 05.07.2012 referendou a Resolução


CNSP nº 245, de 06.12.2011.

RESOLUÇÃO CNSP Nº 245, DE 06.12.2011

Revoga o §2º do artigo 14 da Resolução CNSP nº 168,


de 17 de dezembro de 2007.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso das


competências previstas no Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, e nos Arts. 4º, §1º, e 5º, §1º, do Regimento Interno aprovado pela Resolução
CNSP nº 111, de 2004, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 3/2007, na
origem, e Processo SUSEP nº 15414.001743/2011-73, torna público que o
Superintendente da SUSEP, ad referendum do CONSELHO NACIONAL DE
SEGUROS PRIVADOS - CNSP, tendo em vista o disposto nos artigos 32, I e VI e VII
do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966 e da Lei Complementar nº 126, de 15
de janeiro de 2007,

Resolveu,

Art. 1º - Revogar o §2º do artigo 14 da Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro


de 2007.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 07.12.2012 - pág. 32 - Seção 1)

02/2012
ALT. 234 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 230 200 30 — 300

Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 257, de 05.07.2012 referendou a Resolução


CNSP nº 248, de 08.12.2011.

RESOLUÇÃO CNSP Nº 248, DE 08.12.2011

Altera o Art. 7º da Resolução CNSP nº 173, de 17de dezembro


de 2007.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o inciso XII, Art. 32 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro
de 1966, combinado com o caput do artigo 2º, da Lei Complementar nº 126, de 15 de
janeiro de 2007 e inciso XI, artigo 34, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de 1967 e
nos arts. 4º, §1º, e 5º, §1º, do Regimento Interno aprovado pela Resolução CNSP nº
111, de 2004, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 7/2007, na origem, e
Processo SUSEP nº 15414.002961/2007-49, torna público que o Superintendente da
SUSEP, ad referendum do CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS -
CNSP,

Resolveu,

Art. 1º - O Art. 7º da Resolução CNSP nº 173, de 17 de dezembro de 2007, passa a


vigorar com a seguinte redação:

§1º [...]

§2º - O seguro a que se refere o caput deste artigo deverá ser contratado e renovado
até a extinção das responsabilidades assumidas como sociedade corretora de resseguros,
sendo obrigatória a existência de cláusula estabelecendo Limite Agregado com valor
igual ou superior ao dobro do capital segurado.

§3º - Não será admitida apólice com cláusula de participação obrigatória do segurado
superior a R$ 100.000,00, ou equivalente em moeda estrangeira na qual o seguro tenha
sido contratado.

§4º - [...]”

Art. 2º - A sociedade corretora de resseguros deverá adequar seu seguro de


responsabilidade civil profissional quando da primeira renovação, após a entrada em
vigor desta Resolução.

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor a partir de 02 de janeiro de 2012.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 09.12.2011 – pág. 72 – Seção 1)

02/2012
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 301

RESOLUÇÃO CNSP Nº 251, DE 09.04.2012

Referenda a Resolução CNSP nº 233, de 2011.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, na forma do disposto no Art. 9º do Decreto nº 4.986, de 12 de fevereiro de 2004
e considerando o que consta do Processo CNSP nº 1/2011 e Processo SUSEP nº
15414.004850/2010-72, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS
PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 29 de novembro de 2011 e nos
termos do Art. 5º §2º do seu Regimento Interno aprovado pela Resolução CNSP nº 111,
de 2004,

Resolveu,

Art. 1º - Referendar com ressalvas a Resolução CNSP nº 233, de 1º de abril de 2011,


publicada no Diário Oficial da União de 4 de abril de 2011, seção 1, páginas 10 e 11.

Art. 2º - Alterar os artigos abaixo indicados que passam a ter a seguinte redação:

"Art. 2º - .......................................................................................................................

I - Entidade autorreguladora: entidade constituída com personalidade jurídica de


direito privado autorizada a funcionar como órgão auxiliar da SUSEP, na forma
prevista nesta Resolução, com a incumbência de fiscalizar, processar, julgar e
aplicar sanções por infrações a normas de conduta, por ela voluntariamente
estabelecidas e também àquelas previstas na legislação, praticadas por seus
membros associados.

III - Membros: todos os corretores, pessoas naturais e jurídicas, e seus prepostos


associados às entidade autorreguladora."

"Artigo 3º - As entidades autorreguladoras terão por objetivo zelar pela observância


às normas jurídicas, em especial pelos direitos dos consumidores, e fomentar a elevação
de padrões éticos dos seus membros associados, bem como as boas práticas de conduta
no relacionamento profissional com segurados, corretores, pessoas naturais e jurídicas,
e sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de pre-
vidência complementar."

"Artigo 17 - ..................................................................................................................

IV - fiscalizar, processar, julgar e aplicar sanções aos seus membros associados pelo
descumprimento das normas de conduta, por ela voluntariamente estabelecidas
e também àquelas previstas na legislação, praticadas por seus membros
associados, observando os princípios e regras processuais aplicáveis;"

"Art. 20 - As entidades autorreguladoras, na condição de órgãos auxiliares da SUSEP,


fiscalizarão, processarão, julgarão e aplicarão sanções por infrações a normas de conduta,
por ela voluntariamente estabelecidas e também àquelas previstas na legislação,
praticadas por seus membros associados no que tange à observância da legislação, em
especial das normas administrativas editadas pelo CNSP e pela SUSEP."

04/2012
ALT. 232 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 302

"Art. 21 - As entidades autorreguladoras fiscalizarão, processarão, julgarão e aplicarão


sanções por infrações a seus membros associados por violação a normas de conduta,
por elas voluntariamente estabelecidas, à legislação e os condenarão, se for o caso, às
penas de multa, suspensão do exercício de atividade ou profissão ou de cancelamento
de registro.

§1º - Constatada a ausência de má-fé, as entidades autorreguladoras, considerando a


gravidade da infração e os antecedentes do infrator, poderão deixar de aplicar sanção
quando concluir que uma recomendação ao membro associado seja suficiente ao
atendimento dos objetivos da regulação."

"Art. 22 - As sociedades corretoras, pessoas naturais e jurídicas, seguradoras,


resseguradoras, de capitalização e previdência complementar aberta deverão colaborar
com as entidades autorreguladoras, informando-lhes sobre atos praticados por seus
membros associados que supostamente violem as normas de conduta profissional, por
elas voluntariamente estabelecidas, a legislação, bem como fornecendo documentos e
subsídios úteis à sua apuração."

"Art. 23 - ......................................................................................................................

IV - encaminhar às entidades autorreguladoras denúncia, reclamação ou notícia sobre


fatos relacionados a seus membros associados, dirigentes e empregados que
supostamente violem as suas normas de conduta profissional e a legislação, em
especial as normas do CNSP e da SUSEP";

"Art. 25 - A SUSEP poderá celebrar e manter convênios, termos de cooperação,


acordos ou outros instrumentos congêneres com entidades autorreguladoras,
especialmente quando relacionados com a concessão de inscrição, registro e
recadastramento periódico, bem como a fiscalização e o julgamento de membros asso-
ciados às entidades autorreguladoras."

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 11.04.2012 - págs. 104 e 105 - Seção 1)

04/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 303

CIRCULAR SUSEP Nº 435, DE 25.05.2012

Dispõe sobre as condições para constituição, organização, funcionamento e


extinção de entidades autorreguladoras, na condição de órgãos auxiliares da
SUSEP, e para o exercício das atividades de autorregulação do mercado de
corretagem de seguros, resseguros, de capitalização e de previdência
complementar aberta, de que trata a Resolução CNSP nº 233, 01.04.2011.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere a alínea "b" do Art. 36 do Decreto-Lei nº
73, de 21 de novembro de 1966, considerando o disposto no Art. 27 da Resolução
CNSP nº 233, de 1º de abril de 2011, e o que consta do Processo SUSEP nº
15414.002196/2012-24,

Resolve:

CAPÍTULO I
DA AUTORIZAÇÃO PRÉVIA PARA CONSTITUIÇÃO E
FUNCIONAMENTO

Art. 1º - Dependem de prévia e expressa aprovação da Superintendência de Seguros


Privados - SUSEP a constituição, transformação, autorização para operar e cancelamento
da autorização para operar de entidades autorreguladoras do mercado de corretagem de
seguros, de resseguros, de capitalização e de previdência complementar aberta, na
condição de órgãos auxiliares da SUSEP, de que tratam as Resoluções CNSP nº 233, de
1º de abril de 2011, e nº 251, de 9 de abril de 2012.

Art. 2º - O funcionamento das entidades de que trata o Art. 1º desta circular pressupõe:

I - constituição, conforme o disposto nas normas legais, nas normas das Resoluções
CNSP nº 233, de 1º de abril de 2011, e nº 251, de 9 de abril de 2012, nesta
circular e nas demais disposições regulamentares vigentes;

II - autorização para funcionamento.

Seção I
Constituição

Art. 3º - A constituição de entidades autorreguladoras referidas no Art. 1º submeter-


se-á às condições estabelecidas na presente Circular, a serem cumpridas pelos
representantes da entidade em constituição, cujo atendimento será examinado pela
SUSEP, mediante petição que lhe seja formalizada, acompanhada dos seguintes
documentos:

I - formulário de abertura de processo;

II - cópia do projeto do estatuto social, observado o disposto no artigo 5º da


Resolução CNSP nº 233, de 2011;

III - cópia do projeto do código de ética que contenha normas de conduta sobre as
obrigações, restrições e impedimentos na atuação dos seus associados, dirigentes
e contratados, dispondo sobre sanções para a hipótese de seu descumprimento;

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 304

IV - cópias de páginas de jornais de grande circulação no local da sede da entidade


autorreguladora e nas unidades da federação onde pretenda atuar, contendo a
publicação da declaração de propósito, em duas datas distintas;

V - plano de ação da entidade autorreguladora para, pelo menos, os primeiros três


anos de atividade, no qual se demonstrem, detalhadamente:

a) a descrição da área geográfica e dos tipos de atividade de corretagem


abrangidos pela sua atuação;

b) o detalhamento de sua estrutura organizacional e do quadro de pessoal,


compatíveis com o seu plano de ação;

c) o planejamento para qualificação técnica do seu quadro de pessoal para as


atividades de fiscalização e julgamento;

d) a definição dos padrões de governança corporativa a serem observados;

e) a descrição dos meios de comunicação a serem utilizados em seu


relacionamento com os membros associados, as sociedades seguradoras,
resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência comple-
mentar e, em especial, com o público consumidor;

f) a política da entidade relativamente a recursos de tecnologia da informação;

g) as projeções pormenorizadas de seus gastos, desde a constituição até o início


de suas atividades, e bem assim dos gastos anuais por exercício, a partir de
seu pleno funcionamento, segregados por função, com indicativo do número
de fiscais com que pretende atuar em suas fiscalizações diretas;

h) o montante de recursos necessários para a sua constituição e para o início de


suas ações, com indicação pormenorizada de sua(s) fonte(s), e bem assim a
identificação e as projeções pormenorizadas de suas fontes de captação de
recursos, em exercícios seguintes, que viabilizem sua atuação, inclusive na
fase de pleno funcionamento;

i) a frequência de fiscalizações nos membros associados; e

j) o prazo previsto para o início de suas atividades.

VI - relação dos documentos encaminhados (check list).

§1º - A petição deverá indicar o responsável pela condução do projeto na SUSEP.

§2º - Todo documento apresentado em cópia para a instrução processual deverá ser
autenticado em cartório ou assinado pelos representantes da entidade autorreguladora,
que responderão pela fidelidade de seu conteúdo.

§3º - Verificada, durante o período abrangido pelo plano de ação, a não adequação
das atividades com o plano, a entidade deverá apresentar justificativas fundamentadas,
as quais serão objeto de exame por parte da SUSEP, que poderá estabelecer condições
adicionais e fixar prazo para seu atendimento.

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 305

Art. 4º - A SUSEP, considerando critérios de conveniência e oportunidade, poderá


rejeitar, de forma fundamentada, pedidos de constituição de entidades autorreguladoras
para atuar como suas auxiliares.

Parágrafo único - Não serão aceitos pedidos de entidades autorreguladoras que


tenham, diretamente ou por meio de seus instituidores, descumprido contratos, acordos
ou convênios com a SUSEP, ou ainda em relação aos quais tenha sido declarada inidônea
para licitar ou contratar com a Administração Pública.

Art. 5º - A comunicação da aprovação prévia para a prática dos atos constitutivos


será feita por carta do Superintendente da SUSEP.

Art. 6º - Obtida a autorização prévia para constituição, a entidade autorreguladora


deverá adotar as providências pertinentes e, com fulcro no ato autorizador expedido
pela SUSEP, registrar seus atos constitutivos no Cartório do Registro Civil de Pessoas
Jurídicas, publicando-os, em seguida, conforme determina a lei, no Diário Oficial da
União ou do Estado sede da entidade e em jornal de grande circulação.

Art. 7º - A SUSEP poderá delimitar o âmbito de atuação e os tipos de atividade de


corretagem a serem fiscalizados pelas entidades autorreguladoras, de acordo com suas
necessidades.

Seção II
Autorização para Funcionamento

Art. 8º - O requerimento para a autorização de funcionamento deverá ser protocolado


na SUSEP no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data de recebimento
da carta referida no Art. 5º desta circular, acompanhado das seguintes peças:

I - formulário de abertura de processo;

II - cópia do edital de convocação do ato;

III - cópia da ata da assembleia;

IV - relação completa dos associados, assim entendidos os membros do mercado de


corretagem ou instituições que legalmente representem seus interesses, presentes
ao ato;

V - declaração firmada pelos representantes da entidade, de que foram fielmente


observadas as disposições legais atinentes ao quorum de instalação e de
deliberação da assembleia realizada.

VI - demonstração da estrutura organizacional, do quadro de pessoal e da qualificação


técnica dos seus contratados para desempenhar as atividades de fiscalização e
julgamento; e

VII - declaração firmada pelos representantes da entidade, atestando a conformidade


de sua infraestrutura ao plano de ação e aos padrões apresentados de governança
corporativa.

§1º - A documentação de que trata este artigo será protocolada na SUSEP no prazo
máximo de 30 (trinta) dias, contados da data da realização da assembleia.

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 306

§2º - O prazo previsto no caput deste artigo poderá ser excepcionalmente prorrogado
pela SUSEP, mediante requerimento fundamentado, firmado pelos administradores da
entidade.

§3º - A SUSEP poderá, no caso de prorrogação de prazo prevista no §2º deste artigo,
exigir quaisquer documentos e declarações necessários para atualização do processo.

§4º - A autorização para funcionamento depende da aprovação, pela SUSEP, dos


atos formais de constituição da entidade autorreguladora, observada a regulamentação
vigente.

§5º - A autorização de que trata o caput fica igualmente condicionada ao atendimento


do disposto no Art. 3º desta Circular.

Art. 9º - Iniciadas as atividades, deverá a entidade autorreguladora, durante o período


abrangido pelo plano de ação, evidenciar no relatório da administração que acompanha
as demonstrações contábeis semestrais a adequação das atividades desenvolvidas com
os objetivos estratégicos estabelecidos na forma do inciso V do Art. 3º desta circular.

Parágrafo único - O auditor independente deverá opinar sobre as informações de


que trata o caput, em relatório circunstanciado específico a ser enviado à SUSEP nos
prazos constantes no Art. 23 da Resolução CNSP nº 118, de 22 de dezembro de 2004,
e alterações posteriores.

CAPÍTULO II
DAS ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DA INVESTIDURA E
DESINVESTIDURA DE DIRIGENTES, CONSELHEIROS E DO OUVIDOR

Art. 10 - As alterações estatutárias das entidades autorreguladoras, assim como os


atos relativos a eleição, reeleição, recondução, exoneração, renúncia e afastamento de
dirigentes, conselheiros e do ouvidor de entidade autorreguladora do mercado de
corretagem de seguros, resseguros, de capitalização e de previdência complementar
aberta serão submetidos à homologação da SUSEP, no prazo máximo de 30 (trinta)
dias, contados da data de sua realização.

Art. 11 - Para os efeitos do artigo anterior, as alterações estatutárias deliberadas em


assembleia somente terão vigência após a homologação pela SUSEP, cujo pedido será
formalizado mediante requerimento protocolado na Autarquia, acompanhado dos
seguintes documentos:

I - formulário de abertura de processo;

II - cópia do edital de convocação do ato;

III - cópia da ata do ato;

IV - relação completa dos associados, assim entendidos os membros do mercado de


corretagem ou instituições que legalmente representem seus interesses, presentes
ao ato;

V - declaração firmada pelos representantes da entidade autorreguladora, de que


foram fielmente observadas as disposições legais atinentes ao quorum de
instalação e de deliberação do ato realizado; e

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 307

VI - relação dos documentos encaminhados (check list).

Art. 12 - A posse de dirigentes, conselheiros e do ouvidor somente se dará após a


homologação, pela SUSEP, do ato de eleição, reeleição ou recondução, cujo processo
será instruído com os seguintes documentos, além daqueles elencados no Art. 11:

I - cópias de páginas de jornal de grande circulação, contendo a publicação da


declaração de propósito do eleito, reeleito ou reconduzido, em duas datas
distintas, no local da sede da entidade autorreguladora, observado, no que couber,
o disposto no artigo 8º da Resolução CNSP nº 136, de 7 de novembro de 2005,
e alterações posteriores;

II - formulário cadastral e currículo do eleito.

III - certidões negativas da Fazenda Pública Federal (RFB e PGFN) dos eleitos,
reeleitos e reconduzidos;

IV - declaração firmada pelos eleitos, reeleitos e reconduzidos, informando que não


têm relação de parentesco, por afinidade, em linha reta ou colateral, até terceiro
grau, com diretor, conselheiro, ouvidor da entidade autorreguladora, ou de
qualquer outra pessoa, natural ou jurídica, na condição de empregado ou
prestador de serviços à entidade;

V - autorização expressa, firmada pelos eleitos, reeleitos e reconduzidos, à SUSEP,


para acesso a informações a seu respeito, constantes de quaisquer sistemas
públicos ou privados de cadastro e informações.

VI - relação completa dos administradores, antes e depois do ato, e respectivos prazos


do mandato.

Parágrafo único - Configura-se, também, condicionante à homologação de que trata


o caput a inexistência de restrições que possam, a juízo da SUSEP, afetar a reputação
de quaisquer dos eleitos, reeleitos e reconduzidos, observado o disposto no Art. 11 da
Resolução CNSP nº 233, de 1º de abril de 2011 e, no que couber, as demais normas
legais e regulamentares referentes às condições para o exercício de cargos nas sociedades
seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência
complementar.

CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS

Art. 13 - As entidades autorreguladoras deverão observar, no exercício de suas


atribuições, no que couber, o disposto na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, nas
demais leis que regem o processo administrativo e nas normas editadas pelo CNSP e
pela SUSEP.

Art. 14 - Até o dia 31 de outubro de cada ano a entidade autorreguladora deverá


submeter à SUSEP, para aprovação, o seu plano anual de fiscalização para o exercício
seguinte, o qual conterá:

I - os nomes dos membros a serem fiscalizados;

II - o escopo do trabalho a ser realizado; e

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ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 308

III - os critérios utilizados para a seleção dos membros a serem fiscalizados.

CAPÍTULO IV
DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES

Art. 15 - As entidades autorreguladoras deverão informar no Formulário de


Informações Periódicas - FIP mensalmente enviado à SUSEP de que trata a Circular
SUSEP nº 364, de 23 de maio de 2008, e alterações posteriores:

I - seus dados cadastrais e todas as mudanças neles havidas, por ocasião de


quaisquer alterações, independentemente de reforma do estatuto social;

II - todas as suas filiais e representações, suas respectivas alterações e o(s)


representante(s) legal(is); e

III - relação completa e atualizada dos membros associados, contendo seus dados
cadastrais, situação de regularidade e todas as mudanças neles havidas.

Art. 16 - As entidades autorreguladoras deverão encaminhar à SUSEP, até o dia 15


de janeiro de cada ano, informações detalhadas sobre suas atividades realizadas no
exercício imediatamente anterior, compostas de:

I - número de fiscalizações realizadas no período;

II - nomes e números de registro ou de inscrição dos membros fiscalizados,


demonstrando o cumprimento do plano de fiscalização apresentado ou, no caso
de seu descumprimento, apresentar justificativas devidamente fundamentadas.

III - número de reclamações/denúncias recebidas contra membros associados; e

IV - número de reclamações/denúncias recebidas e resolvidas no âmbito da ouvidoria


da entidade.

Parágrafo único - As informações de que tratam os incisos I e II deste artigo poderão


ser encaminhadas em meio magnético.

Art. 17 - Além do disposto no artigo anterior, as autorreguladoras deverão manter


atualizado banco de dados e disponibilizar seu acesso à SUSEP, no qual se demonstrem:

I - processos administrativos sancionadores abertos no período, indicando, caso a


caso:

a) data da abertura do processo;

b) número do processo, nome e número de registro ou inscrição do membro


processado;

c) motivação da abertura do processo, falta supostamente cometida e dispositi-


vos supostamente infringidos; e

d) tipo de penalidade proposta.

II - processos administrativos sancionadores concluídos no período, indicando, caso


a caso:
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ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 309

a) número do processo, nome e número de registro ou inscrição do membro


processado e a decisão proferida;

b) existência de interposição de recurso pelo apenado; e

c) resultado final do processo e indicação da data do trânsito em julgado.

§1º - Independentemente do disposto no artigo 16 e neste artigo, as entidades


autorreguladoras fornecerão à SUSEP, sempre que solicitado e de forma irrestrita,
informações adicionais sobre quaisquer processos, reclamações, denúncias e
questionamentos sobre situações de que sejam parte membros associados, bem como o
acesso a toda documentação e a quaisquer bases de dados de que disponham,
concernentes às suas atividades de fiscalização e à identificação dos membros
fiscalizados.

§2º - Toda a documentação alusiva aos procedimentos de fiscalização, apuração de


denúncias e aplicação de penalidades realizadas pelas entidades autorreguladoras deverá
ser guardada pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos contados do trânsito em
julgado,quando for o caso, em arquivo organizado, à disposição da fiscalização da
SUSEP, salvo nos casos relacionados a demandas judiciais, cuja documentação deverá
ser mantida em arquivo até o trânsito em julgado do respectivo processo.

Art. 18 - As condenações definitivas de suspensão e cancelamento de registro,


proferidas no âmbito das entidades autorreguladoras, serão encaminhadas à SUSEP,
com cópia integral dos autos, para revisão e, se for o caso, implementação.

Parágrafo único - A SUSEP poderá, a seu critério, anular ou aplicar penalidade


complementar à aplicada pela autorreguladora, cabendo, nesta hipótese, recurso ao
CRSNSP.

Art. 19 - As entidades autorreguladoras disponibilizarão em sua página na internet o


acesso à base de dados, rigorosamente atualizada, para consulta pelas sociedades
seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de
previdência complementar, quanto à situação de regularidade dos membros associados.

CAPÍTULO V
DA SUSPENSÃO, DO CANCELAMENTO, E DA EXTINÇÃO DAS
ENTIDADES AUTORREGULADORAS

Art. 20 - Dependem, igualmente, de prévia e expressa aprovação da SUSEP a cessação


das atividades de autorregulação e a extinção de entidades autorreguladoras do mercado
de corretagem de seguros, resseguros, de capitalização e de previdência complementar
aberta.

Parágrafo único - São requisitos indispensáveis para a cessação das atividades de


autorregulação e o cancelamento da autorização para funcionamento das entidades:

I - publicação de declaração de propósito, em duas datas distintas, no local da sede


da entidade autorreguladora e nas unidades da federação onde tem atuação,
inclusive em relação à destinação do patrimônio remanescente;

II - deliberação em assembleia;

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 310

III - instrução do respectivo processo na SUSEP, mediante protocolização de petição


acompanhada dos seguintes documentos:

a) formulário de abertura de processo;

b) cópia do edital de convocação do ato;

c) cópia da ata da assembleia;

d) relação completa dos associados, assim entendidos os membros do mercado


de corretagem ou instituições que legalmente representem seus interesses,
presentes ao ato;

e) declaração firmada por dois diretores da entidade, de que foram fielmente


observadas as disposições legais atinentes ao quorum de instalação e de
deliberação da assembleia realizada; e

f) demonstração do cumprimento de todas as suas obrigações e conclusão de


todos os seus trabalhos em curso, conforme estabelecido em seu estatuto
social, ressalvada a hipótese de transferência de suas atividades a outra
entidade autorreguladora autorizada pela SUSEP.

Art. 21 - A SUSEP, esgotadas as demais medidas cabíveis na esfera de sua atribuição,


suspenderá ou cancelará a autorização para funcionamento de entidades autorreguladoras
de que trata esta circular, quando constatada, a qualquer tempo, uma ou mais das
seguintes situações:

I - inatividade operacional, sem justificativa aceitável;

II - entidade não localizada no endereço informado à SUSEP;

III - interrupção, por mais de três meses, sem justificativa aceitável, do envio do
Formulário de Informações Periódicas exigido pela regulamentação em vigor,
à SUSEP;

IV - não observância do prazo para início de atividades;

V - falta de capacidade econômico-financeira ou estrutural da entidade para o


desempenho de suas atividades de autorregulação; e

VI - inobservância das determinações expedidas pela SUSEP

§1º - A suspensão da autorização será decretada pelo prazo de 90 (noventa) dias,


após ouvida a entidade, que poderá ser notificada por edital, quando não localizada em
sua sede informada à SUSEP.

§2º - Cessada a causa para a suspensão durante o prazo estabelecido no §1º deste
artigo, a entidade retornará às condições de funcionamento anteriores à imposição da
medida.

§3º - Se, até o último dia do prazo de suspensão, a entidade não fizer cessar a sua
causa, a medida se convolará em cancelamento da autorização de funcionamento.

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 311

§4º - Na hipótese do parágrafo anterior, a entidade somente receberá nova autorização


para funcionamento se atendidas as condições previstas nesta circular.

§5º - As entidades estarão sujeitas as penalidades previstas no artigo 108 do Decreto-


Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 22 - As denúncias eventualmente recebidas pela SUSEP contra membros do


mercado de corretagem associados a uma entidade autorreguladora serão encaminhadas
à respectiva entidade autorreguladora.

§1º - Nos casos previstos no caput, os resultados finais das apurações deverão ser
comunicados à SUSEP, à medida que os trabalhos forem concluídos.

§2º - Os processos instaurados pela SUSEP continuarão a ter sua tramitação no


âmbito interno da Autarquia até sua conclusão.

Art. 23 - Os membros do mercado de corretagem sujeitam-se à fiscalização exclusiva


da entidade autorreguladora com a qual mantenham vínculo associativo, ressalvada a
competência da própria SUSEP.

Parágrafo único - Compete à SUSEP dirimir eventuais conflitos de competência


quanto ao âmbito de atuação de entidades autorreguladoras.

Art. 24 - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 28.05.2012 - págs. 41 e 42 - Seção 1)

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 312

CIRCULAR SUSEP Nº 438, DE 15.06.2012

Dispõe sobre o sistema de Registro Eletrônico de Produtos


aplicável aos mercados de seguros, resseguros, previdência
complementar aberta e capitalização, e dá outras providências.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto nas alíneas "c", "g" e "h" do Art. 36 do Decreto-Lei nº
73, de 21 de novembro de 1966; no uso da competência que lhe foi delegada nos
termos do Art.74 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001; no §2º do Art.
3º do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, e tendo em vista o que consta do
Processo SUSEP nº 15414.002650/2008-61,

Resolve:

Art. 1º - Implantar o sistema de Registro Eletrônico de Produtos para o recebimento


das condições contratuais/regulamento, nota técnica atuarial e outros documentos,
relativos aos planos e contratos comercializados pelas sociedades seguradoras,
resseguradoras, entidades abertas de previdência complementar e sociedades de capi-
talização.

Parágrafo único - Para fins do disposto nesta Circular, consideram-se Sociedades as


sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização, as entidades abertas de
previdência complementar e as resseguradoras.

Art. 2º - Os documentos relativos aos produtos submetidos pelas Sociedades deverão


ser enviados por meio eletrônico, utilizando-se sempre a última versão do sistema de
Registro Eletrônico de Produtos e do seu Manual de Utilização, disponibilizados no
portal da SUSEP na Internet.

Parágrafo único - O Manual de Utilização disporá sobre quais documentos devem


ser encaminhados conforme o tipo de produto a ser registrado e sobre as regras
pertinentes a este envio.

Art. 3º - No ato do envio eletrônico dos documentos de que trata o Art. 1º, inclusive
no caso da migração de produtos, o sistema retornará à Sociedade o Comprovante
sobre o Envio Eletrônico (CEE).

§1º - O Manual de Utilização disporá sobre a obrigatoriedade de posterior


protocolização do CEE nas dependências da SUSEP, no prazo a ser também fixado
neste Manual, definindo ainda requisitos para sua apresentação e eventuais documentos
que deverão acompanhá-lo.

§2º - No caso de obrigatoriedade de protocolo nas dependências da SUSEP do CEE,


a apresentação dos documentos somente será considerada válida após este protocolo.

§3º - A SUSEP, independentemente do estabelecido no Manual de Utilização, poderá


requisitar o protocolo físico em suas dependências de quaisquer documentos relativos
aos produtos, o que deverá ser providenciado em até 5 (cinco) dias úteis, contados a
partir do recebimento da requisição.

Art. 4º - O sistema estará disponível para envio eletrônico, no portal da SUSEP na


Internet, após 90 (noventa) dias contados a partir da data da entrada em vigor desta
Circular.
07/2012
ALT. 238 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 236 200 30 — 313

§1º - Após o período estabelecido no caput, novos produtos somente poderão ser
apresentados à SUSEP na forma prevista nesta Circular , observadas as regras
estabelecidas no Manual de Utilização do Registro Eletrônico de Produtos.

§2º - A apresentação à SUSEP de novo produto ou a realização de migração somente


será considerada concluída e válida após o recebimento pela Sociedade do número de
processo correspondente ao registro eletrônico do produto e de acordo com a forma
prevista no Manual de Utilização.

Nota da Editora: Art. 4º revogado pela Circular SUSEP nº 449, de 01.10.2012.

Art. 4º-A - Novos produtos somente poderão ser apresentados à SUSEP na forma
prevista nesta Circular, observadas as regras estabelecidas no Manual de Utilização do
Registro Eletrônico de Produtos.

Parágrafo único - A apresentação à SUSEP de novo produto ou a realização de


migração somente será considerada concluída e válida após o recebimento pela sociedade
supervisionada do número de processo correspondente ao registro eletrônico do produto
e de acordo com a forma prevista no Manual de Utilização.

Nota da Editora: Art. 4º-A e parágrafo único incluídos pela Circular SUSEP nº 466,
de 21.05.2013.

Art. 5º - Após o protocolo e de acordo com a forma e os prazos previstos no Manual


de Utilização, as condições contratuais/regulamento dos produtos estarão disponíveis
para consulta na Internet por meio da página da SUSEP.

Parágrafo único - O disposto no caput não se aplica aos produtos que necessitam de
aprovação prévia pela SUSEP, para os quais as condições contratuais/regulamento
somente serão disponibilizados após sua expressa aprovação e de acordo com a forma
prevista no Manual de Utilização.

Art. 6º - O número de processo correspondente ao registro eletrônico de produto


deverá ser incluído nas apólices, nos certificados individuais, nas propostas, nos cartões-
proposta, nos certificados de participante, nas propostas de inscrição, nos contratos de
adesão, nos títulos de capitalização, regulamentos, bem como em todo material
informativo e de comercialização e peças promocionais referentes a cada produto
comercializado.

Parágrafo único - No caso de migração de produto, o número de processo


correspondente ao registro eletrônico de que trata o caput será o mesmo do processo
físico original.

Nota da Editora: Art. 6º alterado e incluído o parágrafo único pela Circular SUSEP nº
466, de 21.05.2013.

Art. 7º - As sociedades supervisionadas terão um prazo de 365 (trezentos e sessenta


e cinco) dias para migrarem seus produtos, em comercialização, atualmente
protocolizados em processos físicos para a versão eletrônica.

§1º - O prazo de que trata o caput será contado a partir da data em que for
disponibilizado o módulo de migração no Registro Eletrônico de Produtos.

07/2013
ALT. 238 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 236 200 30 — 314

§2º - O procedimento de migração consistirá no envio eletrônico dos documentos


de que trata o Art. 1º, devendo ser especificado o respectivo número do processo físico
já protocolizado na SUSEP.

§3º - A migração de um produto somente será possível se a última versão do produto


constante do processo físico tenha sido efetivamente comercializada em data anterior à
da migração.

§4º - Na migração, o material enviado eletronicamente deverá corresponder


exatamente ao último material que foi submetido fisicamente à Autarquia.

§5º - É vedada a migração de qualquer plano de extensão de comercialização e de


qualquer plano relativo a seguro singular.

§6º - Findo o prazo descrito no caput, todos os planos em processo físico não
migrados, incluindo os planos de extensão de comercialização e os planos relativos a
processos singulares, serão automaticamente encerrados, não podendo mais ser
comercializados, nem ter suas apólices renovadas com utilização do respectivo processo
encerrado.

Nota da Editora: Art. 7º e parágrafos 1º ao 6º alterados pela Circular SUSEP nº 466,


de 21.05.2013.

Art. 8º - Após a data de 1º de julho de 2013, todas as apólices/propostas relativas a


produtos enviados por meio eletrônico deverão apresentar, em destaque, a seguinte
mensagem:

'As condições contratuais/regulamento deste produto protocolizadas pela sociedade/


entidade junto à SUSEP poderão ser consultadas no endereço eletrônico
www.susep.gov.br, de acordo com o número de processo constante da apólice/proposta.'

Nota da Editora: Art. 8º alterado pela Circular SUSEP nº 466, de 21.05.2013.

Art. 9º - No caso do não cumprimento do disposto nesta Circular ou do não


cumprimento das regras previstas no Manual de Utilização do Registro Eletrônico de
Produtos, serão aplicadas as penalidades cabíveis, relativas a pessoas físicas e/ou
jurídicas, de acordo com a legislação vigente.

Art. 10 - Esta Circular entra em vigor em 1º de julho de 2012, ficando revogados a


Circular SUSEP nº 105, de 9 de setembro de 1999, o Art. 11 do Anexo I da Circular
SUSEP nº 256, de 16 de junho de 2004, e o Art. 18 da Circular SUSEP nº 265, de 16 de
agosto de 2004.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 19.06.2012 - pág. 38 - Seção 1)

07/2013
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 315

CIRCULAR SUSEP Nº 445, DE 02.07.2012

Dispõe sobre os controles internos específicos para a


prevenção e combate dos crimes de “lavagem” ou ocultação
de bens, direitos e valores, ou os crimes que com eles possam
relacionar-se, o acompanhamento das operações realizadas e
as propostas de operações com pessoas politicamente
expostas, bem como a prevenção e coibição do financiamento
ao terrorismo.

O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DA SUPERINTENDÊNCIA DE


SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, na forma do disposto na forma prevista nas alíneas
“b” e “h” do Art. 36 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966 e inciso IX do
Art. 10 do Regimento Interno da SUSEP aprovado pela Resolução do CNSP nº 229, de
27 de dezembro 2010, o disposto nos artigos 10, 11, 12 e 13 da Lei nº 9.613, de 3 de
março de 1998, no Decreto nº 5.640, de 26 de dezembro de 2005, no Decreto nº 5.687
de 31 de janeiro de 2006 bem como na Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de
2001, na Lei Complementar nº 126 de 15 de janeiro de 2007 no Decreto-Lei nº 261 de
28 de fevereiro de 1967 na Lei Complementar nº 137, de 26 de agosto de 2010 e na Lei
nº 4.594, de 29 de dezembro de 1964 e considerando o que consta do Processo SUSEP nº
15414.005081/2011-19,

Resolve:

Art. 1º - Dispor sobre os controles internos específicos com o objetivo de prevenir e


combater os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores, ou os crimes
que com eles possam relacionar-se, acompanhar as operações realizadas e as propostas
de operações com pessoas politicamente expostas, bem como prevenir e coibir o
financiamento ao terrorismo.

CAPÍTULO I
DAS PESSOAS SUJEITAS

Art. 2º - Sujeitam-se às obrigações previstas nesta Circular as sociedades seguradoras


e de capitalização; os resseguradores locais e admitidos; as entidades abertas de
previdência complementar; as sociedades cooperativas de que trata o parágrafo 3º do
Art. 2º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007 as sociedades corretoras
de resseguro; as sociedades corretoras e os corretores de seguros, de capitalização e de
previdência complementar aberta.

§1º - Sujeitam-se às mesmas obrigações as filiais e subsidiárias no exterior das


pessoas mencionadas no caput, bem como as filiais de empresas estrangeiras atuantes
em atividades análogas às das pessoas mencionadas no caput.

§2º - Deve ser indicado um diretor responsável pelo cumprimento do disposto na


Lei nº 9.613/98, na presente Circular e nas demais regulamentações complementares.

§3º - O diretor responsável deverá ter acesso imediato e irrestrito aos dados de
identificação das pessoas relacionadas nos incisos IV a VII do Art. 3º.

§4º - No caso dos resseguradores admitidos, o responsável a que se refere o §2º


deste artigo é o representante responsável do escritório de representação.

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 316

Art. 3º - Para fins do disposto nesta Circular, consideram-se:

I - sociedades: sociedades seguradoras e de capitalização; entidades abertas de


previdência complementar; sociedades cooperativas, nas condições estabelecidas
pelo parágrafo 3º do Art. 2º da Lei Complementar nº 126/2007 suas subsidiárias
e assemelhadas no exterior, além das filiais de empresas estrangeiras atuantes
em atividades análogas;

II - resseguradores: resseguradores locais, suas subsidiárias e assemelhadas no


exterior e escritórios de representação dos resseguradores admitidos;

III - corretores: sociedades corretoras de resseguro; sociedades corretoras e os


corretores de seguros, de capitalização, de previdência complementar aberta,
suas subsidiárias e assemelhadas no exterior; filiais de empresas estrangeiras
atuantes em atividades análogas;

IV - clientes: segurados, resseguradores, retrocessionários ou tomadores, participantes


de planos previdenciários, titulares ou subscritores de títulos de capitalização e
seus respectivos representantes;

V - beneficiários: pessoas indicadas pelo segurado ou participante de plano


previdenciário ou reconhecidos como tais por força da legislação em vigor ou
indicados por decisão judicial;

VI - terceiros: aqueles que não se enquadrem nos incisos anteriores e que sejam
eventualmente indenizados, beneficiados ou estejam relacionados à aquisição
ou liquidação de apólices de seguros, títulos de capitalização e previdência
privada;

VII - outras partes relacionadas: quaisquer outros envolvidos direta ou indiretamente


nas atividades das pessoas relacionadas no caput e parágrafo primeiro do artigo
2º, a exemplo de contrapartes em negociações privadas e em operações com
ativos, intermediários financeiros, funcionários, prestadores de serviços, audi-
tores independentes, consultores, administradores de recursos, gestores e
custodiantes;e

VIII - lavagem de dinheiro: crimes previstos no artigo 1º da Lei nº 9.613/98 ou que


com eles possam relacionar-se.

CAPÍTULO II
DAS PESSOAS POLITICAMENTE EXPOSTAS

Art. 4º - Consideram-se pessoas politicamente expostas os agentes públicos que


desempenham ou tenham desempenhado, nos 5 (cinco) anos anteriores, no Brasil ou
em países, territórios e dependências estrangeiras, cargos, empregos ou funções públicas
relevantes, assim como seus representantes, familiares e outras pessoas de seu relacio-
namento próximo.

§1º - Para efeito do disposto no caput, consideram-se pessoas politicamente expostas


brasileiras:

I - os detentores de mandatos eletivos dos Poderes Executivo e Legislativo da


União;

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 317

II - os ocupantes de cargo, no Poder Executivo da União:

a) de ministro de Estado ou equiparado;

b) de natureza especial ou equivalente;

c) de presidente, vice-presidente e diretor, ou equivalentes, de autarquias,


fundações públicas, empresas públicas ou sociedades de economia mista; e

d) do Grupo Direção e Assessoramento Superiores - DAS, nível 6, e equiva-


lentes;

III - os membros do Conselho Nacional de Justiça, do Supremo Tribunal Federal e


dos Tribunais Superiores;

IV - os membros do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral


da República, o Vice-Procurador-Geral da República, o Procurador-Geral do
Trabalho, o Procurador-Geral da Justiça Militar, os Subprocuradores-Gerais da
República e os Procuradores-Gerais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal;

V - os membros do Tribunal de Contas da União e o Procurador-Geral do Ministério


Público junto ao Tribunal de Contas da União;

VI - os governadores de Estado e do Distrito Federal, os presidentes de Tribunal de


Justiça, de Assembleia Legislativa e de Câmara Distrital, e os presidentes de
Tribunal e de Conselho de Contas de Estado, de Municípios e do Distrito Federal;

VII - os prefeitos e presidentes de Câmara Municipal das capitais de Estado.

§2º - Para a identificação das pessoas politicamente expostas brasileiras, os meios


abaixo poderão ser utilizados, na seguinte ordem de preferência:

I - recorrer a informações publicamente disponíveis;

II - recorrer a bases de dados eletrônicos comerciais sobre pessoas politicamente


expostas; e

III - solicitar declaração expressa do cliente, beneficiário, terceiro ou outras partes


relacionadas, a respeito da sua classificação.

§3º - Para a definição de pessoas politicamente expostas estrangeiras, para fins do


disposto no caput deste artigo, as sociedades, resseguradores e corretores podem adotar
as seguintes providências:

I - solicitar declaração expressa do cliente, beneficiário, terceiro ou outras partes


relacionadas, a respeito da sua classificação;

II - recorrer a informações publicamente disponíveis;

III - recorrer a bases de dados eletrônicos comerciais sobre pessoas politicamente


expostas;

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AA 00 200 30 — 318

IV - considerar a definição constante do Glossário dos termos utilizados nas 40


Recomendações do Grupo de Ação Financeira sobre Lavagem de Dinheiro -
GAFI, segundo a qual uma “pessoa politicamente exposta” é aquela que exerce
ou exerceu importantes funções públicas em um país estrangeiro; por exemplo,
chefes de Estado e de Governo, políticos de alto nível, altos servidores dos
poderes públicos, magistrados ou militares de alto nível, dirigentes de empresas
públicas ou dirigentes de partidos políticos.

§4º - Para efeitos do disposto no caput deste artigo, são considerados familiares os
parentes, na linha direta, até o primeiro grau, o cônjuge, o companheiro, a companheira,
o enteado e a enteada.

§5º - O prazo de 5 (cinco) anos referido no caput deve ser contado, retroativamente,
a partir da data de início da relação de negócio ou da data na qual esteja sendo feita a
avaliação da condição de pessoa politicamente exposta.

CAPÍTULO III
DOS CONTROLES INTERNOS

Art. 5º - As sociedades, resseguradores e corretores devem desenvolver e


implementar, na forma da lei e da regulamentação vigentes, procedimentos de controles
internos, efetivos e consistentes com a natureza, complexidade e riscos das operações
realizadas, que contemplem a identificação, avaliação, controle e monitoramento dos
riscos de serem envolvidos em situações relacionadas à lavagem de dinheiro, bem
como para prevenir e coibir o financiamento ao terrorismo, com relação aos produtos
comercializados, negociações privadas, operações de compra e venda de ativos e demais
práticas operacionais.

Art. 6º - Os procedimentos de controles internos, referidos no Art. 5º desta Circular,


devem contemplar, no mínimo, os seguintes itens:

I - estabelecimento de uma política de prevenção e combate à lavagem de dinheiro


e ao financiamento ao terrorismo, que inclua diretrizes sobre avaliação de riscos
na subscrição de operações, na contratação de terceiros ou outras partes
relacionadas, no desenvolvimento de produtos, nas negociações privadas e nas
operações com ativos;

II - elaboração de critérios e implementação de procedimentos de identificação de


clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas, e de manutenção
de registros referentes a produtos e procedimentos expostos ao risco de servirem
à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo;

III - manualização e implementação dos procedimentos de identificação,


monitoramento, análise de risco e comunicação de operações que possam
constituir-se em indícios de lavagem de dinheiro ou de financiamento ao
terrorismo, ou com eles relacionar-se;

IV - elaboração e execução de programa de treinamento específico de qualificação


dos funcionários para o cumprimento do disposto na Lei nº 9.613/98, nesta
Circular e demais regulamentos referentes à lavagem de dinheiro e à prevenção
e combate ao financiamento ao terrorismo; e

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ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 319

V - elaboração e execução de programa anual de auditoria interna que verifique o


cumprimento dos procedimentos desta Circular, em todos os seus aspectos,
podendo tal verificação, a critério da sociedade, do ressegurador ou do corretor,
ser conduzida pelo seu departamento de auditoria interna ou por auditores
independentes.

Parágrafo único - Com relação aos corretores, aplicam-se obrigatoriamente as


disposições dos incisos I, II, III, IV e V deste artigo, somente quando seu faturamento
anual, no exercício precedente, ultrapassar R$ 12.000.000,00 (doze milhões de reais).

CAPÍTULO IV
DO CADASTRO

Art. 7º - Para fins do disposto no inciso I do Art. 10 da Lei nº 9.613/98, as sociedades,


os resseguradores e os corretores devem realizar e manter atualizada a identificação
das pessoas referidas no inciso II do Art. 6º desta Circular, contendo:

I - no caso de pessoas físicas:

a) nome completo;

b) número único de identificação, com a seguinte ordem de preferência: número


de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF/MF); número de
identificação, válido em todo o território nacional, nesse caso acompanhado
da natureza do documento, órgão expedidor e data da expedição; ou número
do Passaporte, com a identificação do País de expedição;

c) endereço completo (logradouro, bairro, código de endereçamento postal -


CEP, cidade, unidade da federação);

d) número de telefone e código de discagem direta à distância - DDD, se houver;

e) profissão;

f) patrimônio estimado ou faixa de renda mensal; e

g) o enquadramento na condição de pessoa politicamente exposta, na forma do


Art. 4º, se for o caso.

II - no caso de pessoas jurídicas:

a) a denominação ou razão social;

b) atividade principal desenvolvida;

c) o número de identificação no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ),


ou no Cadastro de Empresa Estrangeira/Bacen (Cademp) para empresas
offshore, excetuadas as universalidades de direitos que, por disposição legal,
sejam dispensadas de registro no CNPJ e no Cademp;

d) endereço completo (logradouro, bairro, código de endereçamento postal -


CEP, cidade, unidade da federação), número de telefone e código de discagem
direta à distância - DDD;

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ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 320

e) nomes dos controladores até o nível de pessoas físicas, principais


administradores e procuradores e seu enquadramento como pessoa
politicamente exposta, na forma do artigo 4º, se for o caso; e

f) informações acerca da situação patrimonial e financeira.

Art. 8º - O atendimento das exigências discriminadas no Art. 7º, se dará conforme


os critérios a seguir.

I - atendimento integral das exigências de dados cadastrais de clientes, beneficiários


e outras partes diretamente relacionadas à operação para:

a) seguros comercializados por bilhete, seguro DPVAT, seguros coletivos de


apólice fechada, seguros coletivos de apólice aberta pagos por meio de cartões
de crédito, seguros coletivos de garantia estendida, seguros coletivos de
apólice aberta com prêmio mensal inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), o
cadastro referido no artigo 7º deve ser efetuado:

1. na devolução de prêmio, por cancelamento, de valor igual ou superior a R$


10.000,00 (dez mil reais), e
2. no pagamento da indenização.

b) seguros dos ramos 0775 (Garantia Segurado - Setor Público) e 0776 (Garantia
Segurado - Setor Privado), bem como aqueles da codificação anterior, o
cadastro do artigo 7º deve ser efetuado:

1. no ato da contratação, relativa as informações cadastrais do tomador ou


garantido; e
2. no pagamento da indenização, relativo as informações cadastrais do segurado.

c) nos demais seguros não enquadrados nas alíneas “a” e “b” deste inciso, o
cadastro referido no artigo 7º deve ser efetuado:

1. na devolução de prêmio, por cancelamento, de valor igual ou superior a R$


10.000,00 (dez mil reais); e
2. no pagamento da indenização ou de resgate.

d) produtos de previdência complementar e vida resgatável:

1. no pagamento de resgate de valor igual ou superior a R$ 10.000,00 (dez mil


reais); e
2. no pagamento do benefício.

e) títulos de capitalização da modalidade popular, conforme definida no Art. 1º


do anexo IV da Circular SUSEP nº 365, de 27 de maio de 2008 e alterações
posteriores, o cadastro referido no artigo 7º deve ser efetuado no resgate,
envolvendo um ou mais títulos, de valor total igual ou superior a R$ 10.000,00
(dez mil reais) e no pagamento de sorteio de qualquer valor.

f) produtos de capitalização não abrangidos na alínea “e” deste inciso, o cadastro


referido no artigo 7º deve ser efetuado:

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1. no pagamento de resgate de valor igual ou superior a R$ 10.000,00 (dez mil


reais); e
2. no pagamento de sorteios.

g) operações realizadas com pagamento de prêmio, contribuição e/ou aporte


em espécie fora da rede bancária, independente do produto.

II - atendimento parcial das exigências de dados cadastrais de clientes, beneficiários


e outras partes diretamente relacionadas à contratação e todos os demais estágios
da operação dos casos não relacionados no inciso I, restringindo-se à obtenção
dos dados cadastrais das pessoas físicas e jurídicas discriminados nas alíneas
“a”,”b”, “c” e “d” dos incisos I e II do Art. 7º, respectivamente, sendo dispensada
a coleta e o armazenamento da documentação comprobatória.

III - atendimento à exigência de dados cadastrais e de coleta e armazenamento da


documentação comprobatória para as outras partes indiretamente relacionadas
à operação, não abrangidas nos incisos anteriores, conforme análise quanto ao
risco das suas operações serem envolvidas nos crimes de lavagem de dinheiro e
nos demais previstos nesta Circular.

§1º - Os registros cadastrais e a documentação comprobatória a que se refere este


artigo podem ser armazenados sob a forma de documento eletrônico ou impresso e
devem ser guardados pelos períodos estabelecidos em regulamento.

§2º - É obrigatória a coleta e a guarda da documentação comprobatória do cadastro


mencionado no inciso I deste artigo, podendo serem limitadas às alíneas “a”, “b” e “c”
do inciso I do artigo 7º quando referente a pessoas físicas residentes no Brasil ou em
países que não apresentem deficiências estratégicas no combate à lavagem de dinheiro
e ao financiamento do terrorismo.

§3º - É obrigatória a coleta e a guarda da documentação comprobatória do cadastro


mencionado no inciso I deste artigo, podendo serem limitadas às alíneas “a”, “b” e “c”
do inciso II do Art. 7º quando referente a pessoas jurídicas estabelecidas no Brasil,
desde que não sejam subsidiárias de empresas estabelecidas em países que apresentem
deficiências estratégicas no combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do
terrorismo.

§4º - Para as pessoas politicamente expostas (PEP) definidas no Capítulo II, as


exigências de identificação discriminadas no Art. 7º desta Circular deverão ser cumpridas
integralmente incluindo a coleta e o armazenamento da documentação comprobatória.

§5º - Quando as sociedades, resseguradores ou corretores tiverem como contraparte


do negócio uma sociedade seguradora, sociedade de capitalização, entidade aberta de
previdência privada ou ressegurador local, o cadastro disposto no Art. 7º não precisará
ser feito.

§6º - No caso de cosseguro, apenas a seguradora líder está obrigada a manter os


documentos e informações de que tratam este artigo.

§7º - No caso de pagamento na forma do parágrafo único do Art. 14 da Lei


Complementar nº 126/07, o ressegurador local e admitido e o retrocessionário devem
realizar a identificação na forma disposta neste artigo.

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§8º - As sociedades, os resseguradores e os corretores poderão celebrar convênios ou


contratos com instituições financeiras, estipulantes, instituidores, averbadores ou empresas
que façam a administração de banco de dados, que possuam cadastros com informações,
ou informações e documentos, que atendam ao disposto nos artigos 7º e 8º.

§9º - Os convênios ou contratos previstos no §8º deste artigo não afastam a


responsabilidade da sociedade, do ressegurador ou do corretor pelo cumprimento do
disposto nesta Circular e a obrigatoriedade da apresentação dos cadastros previstos
neste artigo à SUSEP, tempestivamente, sempre que solicitado pela Autarquia.

§10 - O diretor responsável, indicado nos termos do Art. 2º desta Circular, poderá
dispensar o cumprimento de itens dispostos neste artigo para residentes no Brasil ou
em países que não apresentem deficiências estratégicas no combate a lavagem de
dinheiro e ao financiamento do terrorismo, mediante expressa justificativa, baseada
em estudo de risco, os quais, tanto a justificativa quanto o estudo, ficarão disponíveis
para imediata apresentação à SUSEP quando solicitados.

CAPÍTULO V
DO MONITORAMENTO DAS OPERAÇÕES E DAS
RELAÇÕES DE NEGÓCIOS

Art. 9º - No caso de enquadramento na condição de pessoa politicamente exposta,


na forma do artigo 4º, deverá ser identificada a origem dos recursos das operações com
valores iguais ou superiores a R$10.000,00 (dez mil reais).

Parágrafo único - A identificação poderá ser feita através de declaração da pessoa


politicamente exposta.

Art. 10 - O monitoramento deverá ser feito de forma reforçada e contínua nos casos
de relação de negócio mantida com pessoa politicamente exposta ou relação de negócio
que, por suas características, tenha risco de estar relacionada a operações de lavagem
de dinheiro ou financiamento do terrorismo.

Parágrafo único - Também devem ser consideradas de risco aquelas operações ou


relações de negócios nas quais houver dúvidas sobre a veracidade e a adequação da
identificação do cliente.

Art. 11 - É obrigatória a obtenção de autorização das alçadas superiores para o


estabelecimento da relação de negócios classificadas no Art. 10 ou para o prosseguimento
de relações já existentes, quando a pessoa ou operação passe a se enquadrar nessa
qualidade.

CAPÍTULO VI
DO REGISTRO DE OPERAÇÕES E DO LIMITE RESPECTIVO

Art. 12 - Para fins do disposto no inciso II do Art. 10 da Lei nº 9.613/98, as sociedades,


resseguradores e corretores devem manter organizados e à disposição da SUSEP, pelo
prazo regulamentar, os registros, cadastros, análises de risco citadas no inciso III do
artigo 6º e demais documentos, relativos a todas as operações com clientes, beneficiários,
terceiros e outras partes relacionadas, inclusive aqueles referentes a todos os pagamen-
tos realizados, com identificação do beneficiário final.

Parágrafo único - As sociedades, resseguradores, intermediários e corretores são

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AA 00 200 30 — 323

responsáveis pela exatidão e adequação dos registros e documentos citados no caput deste
artigo, ressalvados o dolo e má-fé por parte das pessoas e inexatidão dos dados cadastrais
das bases e/ou outras origens de informações, que não estão em poder da sociedade.

Art. 13 - Para os fins desta Circular, as operações são divididas da seguinte forma:

I - Grupo 1:

a) aportes no mês civil ou pagamento único de PGBL, VGBL ou de título de


capitalização em valor igual ou superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de
reais);

b) compra de apólices por pessoas físicas, exceto para o seguro DPVAT, com
prêmio de valor igual ou superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais) no mês
civil;

c) resgate de valor igual ou superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)


no mês civil;

d) pagamento ou proposta de pagamento de prêmio, contribuição ou título de


capitalização fora da rede bancária, em valor igual ou superior a R$ 50.000,00
(cinquenta mil reais), no mês civil;

e) resgate de títulos de capitalização da modalidade popular, conforme definida


no artigo 1º do anexo IV da Circular SUSEP nº 365/08 e alterações posteriores,
cujo somatório seja igual ou superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) no mês
civil;

f) sorteio de título de capitalização de valor igual ou superior a R$ 100.000,00


(cem mil reais);

g) resgate, no caso de seguro de vida individual, cujo valor seja igual ou superior
a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais);

h) devolução de prêmio, com cancelamento ou não de apólice, cujo valor seja


igual ou superior a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); e

i) recebimento, em uma ou mais operações, em nome próprio, na qualidade de


cessionário de beneficiário, ou em nome de beneficiário, na qualidade de
mandatário, de indenizações do seguro DPVAT que perfaçam em um mês
valor igual ou superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais);

II - Grupo 2:

a) resistência em fornecer informações, ou fornecimento de informações


incorretas, relativas à identificação ou à operação;

b) contratação por estrangeiro não residente de serviços prestados pelas pessoas


mencionadas no Art. 2º desta Circular, sem razão justificável;

c) propostas ou operações incompatíveis com o perfil socioeconômico,


capacidade financeira ou ocupação profissional do cliente, beneficiário,
terceiros, e outras partes relacionadas;

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ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 324

d) propostas ou operações discrepantes das condições normais de mercado;

e) pagamento a beneficiário sem aparente relação com o segurado, sem razão


justificável;

f) mudança do titular do negócio ou bem imediatamente anterior ao sinistro,


sem razão justificável;

g) pagamento de prêmio, fora da rede bancária, por meio de cheque ou outro


instrumento, por pessoa física ou jurídica, que não o segurado, sem razão
justificável;

h) transações, inclusive dentre as listadas no Grupo 1 deste artigo, cujas


características peculiares, principalmente no que se refere às partes envolvidas,
valores, forma de realização, instrumentos utilizados, ou pela falta de
fundamento econômico ou legal, mesmo que tragam vantagem à sociedade,
ao ressegurador ou ao corretor, possam caracterizar indício de lavagem de
dinheiro, de financiamento ao terrorismo, ou de qualquer outro ilícito;

i) utilização desnecessária, pelo ressegurador, de uma rede complexa de


corretores para colocação do risco;

j) utilização desnecessária, pelo ressegurador, de corretor na transação;

k) avisos de sinistros aparentemente legítimos, mas com frequência anormal;

l) variações relevantes de importância segurada sem causa aparente; e

m) operações do Grupo 1 deste artigo, de valores inferiores aos limites


estipulados, que por sua habitualidade e forma configurem artifício para a
burla de referidos limites.

§1º - Quando a origem ou o destino dos recursos para a liquidação financeira das
operações for da mesma pessoa física, a operação não se enquadrará nas alíneas “a”,
“c” e “g” do inciso I.

§2º - O diretor responsável, indicado nos termos do Art. 2º desta Circular, poderá
dispensar as comunicações previstas no inciso I deste artigo, mediante expressa
justificativa, baseada em estudo de risco, os quais, tanto a justificativa quanto o estudo,
ficarão disponíveis para imediata apresentação à SUSEP quando solicitados.

§3º - A dispensa de comunicação prevista no §2º, deverá se materializar em um


relatório individual, por pessoa física ou jurídica envolvida, discriminado por negócio
realizado, com seus respectivos valores individuais e seu montante mensal.

CAPÍTULO VII
DA COMUNICAÇÃO DE OPERAÇÕES

Art. 14 - Para fins do disposto no inciso II do Art. 11 da Lei nº 9.613/98, devem ser
comunicadas à SUSEP, no prazo de vinte e quatro horas contadas da operação ou do
conhecimento de condição que se enquadre nos critérios de comunicação as propostas
ou a ocorrência de operações listadas no Grupo 1, independente de qualquer análise, ou
classificadas, após sua análise, no Grupo 2 do Art. 13 desta Circular.

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 325

§1º - As comunicações referidas neste artigo devem:

a) mencionar a participação ou o envolvimento de pessoa politicamente exposta, se


couber;

b) mencionar o corretor intermediário da operação; e

c) ser realizadas por meio do sítio do COAF (http://www. fazenda.gov.br/coaf/),


sem que seja dada ciência aos envolvidos.

§2º - As comunicações de boa fé, conforme previsto no §2º do Art. 11 da Lei nº


9.613/98, não acarretarão responsabilidade civil, penal ou administrativa às pessoas
mencionadas no Art. 2º desta Circular, seus controladores, administradores e
empregados.

Art. 15 - As sociedades e os resseguradores deverão informar à SUSEP, na forma de


uma comunicação negativa, se durante qualquer mês do ano calendário não forem
verificadas operações alcançadas pelo Art. 14 desta Circular.

§1º - A comunicação referida neste artigo deverá ser realizada por meio do sítio da
SUSEP (http://www.susep.gov.br/).

§2º - A comunicação negativa deverá ser realizada até o dia 20 do mês subsequente
ao mês no qual não foram verificadas situações alcançadas pelo Art. 14 desta Circular.

CAPÍTULO VIII
DA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA

Art. 16 - A infração às disposições desta Circular será punida nos termos do Art. 12
da Lei nº 9.613/98 e da regulamentação em vigor.

CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17 - Os planos de ação em curso, referentes às tabelas de deficiência emitidas


pela fiscalização da SUSEP, deverão ser adaptados à presente Circular.

Art. 18 - Fica estabelecido o prazo de adaptação de 90 (noventa) dias, ficando os


procedimentos dispostos na Circular SUSEP nº 380/2008 em vigor durante esse período.

Art. 19 - Esta Circular entra vigor na data de sua publicação, ficando revogadas a
Circular SUSEP nº 380, de 29 de dezembro de 2008 e a Carta Circular SUSEP/DEFIS/
GAB Nº 27/2009.

Carlos Roberto Amorelli de Freitas

(DOU de 04.07.2012 - págs. 41 e 42 – Seção 1)

07/2012
ALT. 233 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 326

CIRCULAR SUSEP Nº 446, DE 04.07.2012

Dispõe sobre a suspensão dos efeitos da Circular SUSEP nº 410,


de 22 de dezembro de 2010.

O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DA SUPERINTENDÊNCIA DE


SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, na forma do disposto nas alíneas "b" e "c" do Art. 36
do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966 c/c o disposto no Art. 73 da Lei
Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, c/c o Art. 5º da Lei Complementar nº
126, de 15 de janeiro de 2007 e considerando o que consta do Processo SUSEP nº
15414.002623/2012-74,

Resolve:

Art. 1º - Suspender os efeitos, na apuração das demonstrações financeiras


intermediárias referentes ao exercício de 2012, da Circular SUSEP nº 410, de 22 de
dezembro de 2010 que dispõe sobre o teste de adequação de passivos.

Art. 2º - Esta Circular entra vigor na data de sua publicação

Carlos Roberto Amorelli de Freitas


Superintendente Substituto

(DOU de 05.07.2012 - pág. 48 - Seção 1)

07/2012
ALT. 235 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 327

PORTARIA SUSEP Nº 4.926, DE 16.10.2012

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do Art. 68 do Regimento
Interno de que trata a Resolução CNSP nº 229, de 27 de dezembro de 2010, e
considerando a proposição do Sr. Diretor de Fiscalização e ainda os princípios da
transparência, da publicidade, da impessoalidade e da eficiência administrativa,

Resolve:

Art. 1º - A Diretoria de Fiscalização apresentará ao Conselho Diretor da SUSEP até


o dia 15 de novembro de cada ano plano de fiscalização a ser executado no exercício
seguinte.

§1º - A escolha das empresas a serem fiscalizadas nos mercados de seguros,


capitalização, previdência complementar aberta e resseguros se dará com base em critério
objetivo que considere exclusivamente o prazo da última fiscalização.

§2º - Serão fiscalizadas, na medida do possível, as empresas que não tenham sido
fiscalizadas nos últimos 24 (vinte e quatro) meses, sem prejuízo de fiscalização em
prazo menor, desde que obedecida a ordem cronológica.

§3º - O plano de fiscalização conterá previsão do mês em que se realizará a fiscalização


em cada empresa.

§4º - Qualquer alteração no plano de fiscalização deverá ser motivada nos autos do
respectivo processo e submetida à apreciação do Conselho Diretor.

§5º - Não se aplica o disposto neste artigo aos agentes corretores de seguros e às
empresas que atuam sem autorização da SUSEP.

Art. 2º - As empresas poderão ser submetidas à fiscalização, independentemente de


previsão no plano de fiscalização, quando houver demanda de órgão de controle externo
ou, ainda, mediante provocação motivada da Coordenação-Geral de Solvência ou da
Coordenação-Geral de Julgamentos, aprovada pelo Conselho Diretor.

Art. 3º - A relação das empresas constante do plano de fiscalização e o cronograma


aprovado pelo Conselho Diretor serão divulgados no site da SUSEP.

Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 17.10.2012 – pág. 112 – Seção 1)

12/2012
ALT. 235 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 328

CIRCULAR SUSEP Nº 450, DE 17.10.2012

Dispõe sobre o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta


no âmbito dos mercados de seguros, capitalização, previdência
complementar aberta, resseguros e corretagem de seguros.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto no Art. 36 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de
1966, e inciso IX do Art. 10 do Regimento Interno da SUSEP, aprovado pela Resolução
CNSP nº 229, de 27 de dezembro de 2010, o disposto no Art. 149 da Resolução CNSP
nº 243, de 6 de dezembro de 2011, e considerando o que consta do Processo SUSEP nº
15414.004006/2012-11,

Resolve:

Art. 1º - A SUSEP poderá firmar com as pessoas naturais ou jurídicas que pratiquem
atos inerentes às atividades de seguro, capitalização, previdência complementar aberta,
resseguro e corretagem, termo de compromisso de ajuste de conduta, com vistas a
adequar sua conduta à legislação pertinente e às diretrizes gerais estabelecidas para o
Sistema Nacional de Seguros Privados.

Art. 2º - O termo de compromisso de ajuste de conduta, na forma do disposto no


artigo 149 da Resolução CNSP nº 243, de 6 de dezembro de 2011, terá por objeto fato
ou situação que possa ser, em tese, considerado irregular pela SUSEP.

§1º - O fato ou a situação descrita na proposta de termo de compromisso de


ajustamento de conduta poderá ser espontaneamente comunicado à SUSEP ou decorrente
de ação da Autarquia.

§2º - São passíveis de celebração de termo de compromisso de ajuste de conduta a


inclusão no cadastro de pendências, definidas na Circular SUSEP nº 427, de 15 de
dezembro de 2011, assim como o plano corretivo de solvência (PCS) ou o plano de
recuperação de solvência (PRS).

§3º - O termo de compromisso de ajustamento de conduta fixará prazo para adequação


do compromissário às exigências constantes da legislação.

Art. 3º - O interessado na celebração do termo de compromisso de ajuste de conduta


apresentará proposta na qual descreva de forma clara e abrangente o objeto da proposta
e se comprometa:

I - a cessar a prática de atividade ou situação que possa ser, em tese, considerada


irregular pela SUSEP;

II - a sanar a irregularidade;

III - ao pagamento de prestação pecuniária e/ou a obrigação de fazer.

§1º - A proposta de termo de compromisso que tenha por objeto plano corretivo de
solvência (PCS) ou plano de recuperação de solvência (PRS) poderá contemplar a
avaliação do patrimônio imobiliário a valor de mercado.

12/2012
ALT. 235 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 329

§2º - A apresentação da proposta do termo de compromisso de ajuste de conduta, na


forma do que dispõe o inciso IV do Art. 2º da Lei nº 9.873, de 23 de novembro de 1999,
com redação dada pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, interrompe a prescrição
da pretensão punitiva.

Art. 4º - A proposta de termo de compromisso de ajuste de conduta será analisada


pela Coordenação Geral de Julgamentos - CGJUL e, após manifestação da Procuradoria
Federal junto à SUSEP, encaminhada para aprovação do Conselho Diretor.

§1º - A CGJUL poderá solicitar às demais áreas da SUSEP apreciação e análise de


questões técnicas constantes na proposta.

§2º - Não será acolhida proposta de termo de compromisso, no âmbito da SUSEP,


após o julgamento definitivo do respectivo processo administrativo sancionador, hipótese
na qual a proposta de acordo será encaminhada à Advocacia-Geral da União e/ou ao
Ministério da Fazenda, nos termos da Lei nº 9.469, de 10 de julho de 1997.

§3º - Na fixação da prestação pecuniária ou obrigação de fazer, a CGJUL levará em


consideração a pena pecuniária em tese aplicável ao fato, a espontaneidade na descrição
completa do fato ou situação e o momento ou a fase processual em que apresentada a
proposta de ajustamento de conduta pelo interessado.

§4º - O termo de compromisso será firmado pelo Superintendente e pelo


compromissário ou seu representante.

§5º - O termo de compromisso de ajuste de conduta, após sua assinatura, será


divulgado no endereço eletrônico www.susep.gov.br.

Art. 5º - O termo de compromisso de ajuste de conduta conterá, necessariamente, a


qualificação completa das partes e a descrição pormenorizada dos fatos ou das condutas
que motivaram a sua proposição, além dos seguintes elementos:

I - proposta concreta e detalhada para a correção das práticas apontadas,


especificando-se as obrigações de pagar, de fazer ou não fazer a serem assumidas,
inclusive, o ressarcimento dos prejuízos financeiros, caso este tenha ocorrido;

II - cronograma de execução e de implementação das medidas propostas, com metas


a serem atingidas;

III - fixação do valor da multa a ser aplicada no caso de descumprimento total ou


parcial do termo de compromisso;

IV - vigência do termo de compromisso;

V - declaração de ciência do compromissário de que o descumprimento integral ou


parcial das obrigações assumidas implicará na imediata aplicação das penalidades
descritas no termo; e

VI - o foro competente para dirimir eventuais litígios entre as partes.

§1º - A celebração do termo de compromisso de ajuste de conduta implica a suspensão


do respectivo processo administrativo sancionador.

12/2012
ALT. 235 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 330

§2º - Sem prejuízo da aplicação da penalidade de que trata o inciso III deste artigo,
o descumprimento do termo de compromisso de ajuste de conduta acarretará a revogação
da suspensão do processo administrativo.

Art. 6º - O termo de compromisso de ajuste de conduta constitui título executivo


extrajudicial, nos termos da legislação em vigor.

§1º - A assinatura do termo de compromisso de ajuste de conduta não importa em


confissão quanto à matéria de fato, nem o reconhecimento de ilicitude da conduta em
apuração.

§2º - A celebração do termo de compromisso de ajuste de conduta não obsta a lavratura


de auto de infração, nem o prosseguimento do processo sancionador, pela prática de
condutas não abrangidas no referido termo.

§3º - Cumpridas às obrigações assumidas no termo de compromisso de ajuste de


conduta será extinta a punibilidade e, sendo o caso, arquivado o respectivo processo
administrativo sancionador.

Art. 7º - Constatado o descumprimento total ou parcial do termo de compromisso de


ajuste de conduta, a parte interessada será intimada, para apresentar defesa, no prazo de
15 (quinze) dias, contados do recebimento da comunicação.

Parágrafo único - Da decisão que declarar o descumprimento total ou parcial não


caberá recurso.

Art. 8º - O descumprimento do termo de compromisso de ajuste de conduta impedirá


a celebração de novo termo com qualquer das partes envolvidas no prazo de dois anos,
contados da data do ato de revogação a que se refere o artigo anterior.

Parágrafo único - Após a declaração de descumprimento total ou parcial do termo


de compromisso de ajuste de conduta, os autos serão encaminhados à Procuradoria
Federal para a execução judicial das obrigações dele decorrentes, como título executivo
extrajudicial.

Art. 9º - O acompanhamento da execução do termo de compromisso de ajuste de


conduta será feito pela CGJUL com o auxílio dos demais órgãos da SUSEP, no âmbito
de suas respectivas atribuições.

Art. 10 - Dentro do prazo estabelecido para cumprimento das obrigações constantes


do termo de compromisso, o Conselho Diretor da SUSEP poderá aceitar proposta de
repactuação desde que o compromissário demonstre ter cumprido parcialmente as
obrigações, ter se esforçado para cumprir integralmente com o disposto no termo e,
ainda, que tem condições de fazê-lo dentro de novo prazo, não superior ao inicialmente
fixado.

Art. 11 - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 19.10.2012 – págs. 24 e 25 – seção 1)

12/2012
ALT. 235 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 331

CIRCULAR SUSEP Nº 452, DE 04.12.2012

Dispõe sobre os ativos de resseguro redutores, os ativos de


retrocessão redutores e os direitos creditórios, os quais podem
ser deduzidos da necessidade de cobertura das provisões
técnicas por ativos garantidores.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto na alínea "b" do Art. 36 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de
novembro de 1966, nos Arts. 73 e 74 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de
2001, no caput do Art. 2º e Arts. 5º e 12 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de
2007, e considerando o disposto no Art. 13 da Resolução CNSP nº 226, de 6 de dezembro
de 2010, bem como o que consta do processo SUSEP nº 15414.001499/2011-49,

Resolve:

Art. 1º - As sociedades seguradoras, as entidades abertas de previdência complementar


e os resseguradores locais podem deduzir da necessidade de cobertura das suas provisões
técnicas por ativos garantidores os valores de direitos creditórios, ativos de resseguro
redutores e ativos de retrocessão redutores, conforme estabelecido nesta Circular.

Art. 2º - Para efeitos desta Circular, consideram-se:

I - cedente: aquele que transfere parte do risco assumido;

II - cessionário: aquele que assume parte do risco transferido;

III - contraparte: a cessionária em um contrato de resseguro ou retrocessão;

IV - ativos de resseguro redutores e ativos de retrocessão redutores: os créditos com


a contraparte que podem ser deduzidos da necessidade de cobertura das provisões
técnicas por ativos garantidores;

V - prêmios de resseguro: a parcela dos montantes de prêmios estabelecidos nos


contratos de cessão relacionada às operações de seguro que já tenham gerado constituição
de provisões técnicas para a sociedade seguradora ou entidade aberta de previdência
complementar; e

VI - prêmios de retrocessão: a parcela dos montantes de prêmios estabelecidos nos


contratos de cessão relacionada às operações de resseguro que já tenham gerado
constituição de provisões técnicas para o ressegurador local.

Art. 3º - Define-se como ativo de resseguro redutor e ativo de retrocessão redutor:

I - o valor, respectivamente, dos prêmios de resseguro diferidos e dos prêmios de


retrocessão diferidos diretamente relacionados às provisões técnicas da cedente, líquidos
de montantes pendentes de pagamento à contraparte, vencidos e a vencer;

II - o valor esperado dos fluxos de caixa de sinistros e benefícios ocorridos e ainda


não pagos pela cedente, decorrentes do cumprimento, respectivamente, dos contratos
de resseguro e dos contratos de retrocessão; e

12/2012
ALT. 235 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 332

III - o valor da parcela da insuficiência das provisões técnicas, apurada no Teste de


Adequação de Passivos, de responsabilidade das contrapartes.

§1º - Os prêmios de resseguro diferidos e prêmios de retrocessão diferidos devem


estar líquidos de quaisquer comissões que o cessionário pague ao cedente em relação
ao contrato de cessão dos riscos e ser calculados de forma análoga ao cálculo da Provisão
de Prêmios não Ganhos - PPNG, na forma da regulamentação vigente, e de acordo com
o tipo e a vigência do contrato de cessão de riscos.

§2º - As sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e


resseguradores locais devem manter documento atualizado mensalmente, à disposição
da SUSEP, contendo a segregação dos ativos de resseguro redutores ou ativos de
retrocessão redutores, conforme o caso, por contraparte e por tipo de contrato, devendo
ser entregue à SUSEP no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados da data de
recebimento da solicitação.

§3º - Os ativos de resseguro redutores e ativos de retrocessão redutores relacionados


a Outras Provisões Técnicas (OPT) que, conforme normativo em vigor, necessitem de
prévia aprovação da SUSEP para poderem ser constituídas só podem ser utilizados
mediante procedimento análogo ao da aprovação da respectiva provisão técnica.

Art. 4º - Os valores de direitos creditórios correspondem ao montante de prêmios a


receber, referente às parcelas não vencidas, na proporção dos prazos dos riscos a decorrer,
considerando cada parcela, na data-base de cálculo.

§1º - Não podem ser consideradas para apuração dos valores de direitos creditórios
as parcelas a vencer cujo risco já tenha decorrido e as parcelas vencidas e não pagas.

§2º - Os valores de direitos creditórios devem ser líquidos das parcelas cedidas em
cosseguro e dos montantes relativos aos ativos de resseguro redutores ou ativos de
retrocessão redutores, conforme o caso, definidos no inciso I do artigo 3º desta Circular.

§3º - As sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e


os resseguradores locais que utilizarem direitos creditórios referentes a riscos vigentes
e não emitidos devem manter um estudo atualizado que comprove a adequação e a
consistência desse saldo constituído.

§4º - O estudo citado no parágrafo anterior deve estar detalhado em nota técnica
atuarial mantida pela sociedade ou entidade supervisionada e, sempre que solicitado
pela SUSEP, deve ser entregue em um prazo máximo de 5 (cinco) dias contados a partir
da data do requerimento.

§5º - A descrição do estudo citado no §3º deve constar na avaliação atuarial anual.

Art. 5º - As sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar


e resseguradores locais terão o prazo até 1º de janeiro de 2014 para se adequarem às
disposições dos Arts. 2º e 3º desta Circular.

Art. 6º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna

(DOU de 06.12.2012 – pág. 36 – Seção 1)

12/2012
ALT. 236 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 333

CIRCULAR SUSEP Nº 457, DE 14.12.2012

Institui o Teste de Adequação de Passivos para fins de


elaboração das demonstrações financeiras e define regras e
procedimentos para sua realização, a serem observados pelas
sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência
complementar e resseguradores locais.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto no Art. 36, alíneas "b" e "c", do Decreto-Lei nº 73, de
21 de novembro de 1966, c/c o disposto no Art. 73 da Lei Complementar nº 109, de 29
de maio de 2001, c/c o Art. 5º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007 e,
considerando o que consta do processo SUSEP nº 15414.001225/2010-79,

Resolve:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º - Instituir o Teste de Adequação de Passivos (TAP) para avaliar as obrigações


decorrentes dos contratos e certificados dos planos de seguro, de previdência
complementar aberta e de resseguro, a ser elaborado utilizando métodos estatísticos e
atuariais com base em considerações realistas.

Parágrafo único - O TAP não se aplica aos contratos e certificados relativos aos
ramos DPVAT, DPEM e Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação.

Art. 2º - Para efeitos desta Circular, considerar-se-á:

I - data-base: as datas de 30 de junho e de 31 de dezembro;

II - sociedade supervisionada: a sociedade seguradora, a entidade aberta de


previdência complementar ou o ressegurador local;

III- estimativa corrente dos fluxos de caixa: valor presente esperado dos fluxos de
caixa que decorram do cumprimento dos contratos e certificados dos planos
comercializados pelas sociedades supervisionadas;

IV - base técnica: a taxa de juros, a tábua biométrica e o índice de preços utilizados; e

V - prêmios e contribuições registradas: valores registrados segundo os conceitos


contábeis definidos para o lançamento de receitas provenientes de prêmios e
contribuições.

CAPÍTULO II
DAS ESTIMATIVAS CORRENTES DOS FLUXOS DE CAIXA

Art. 3º - As estimativas correntes dos fluxos de caixa deverão considerar todos os


riscos assumidos até a data-base do teste, sendo brutas de resseguro para as sociedades
seguradoras e entidades abertas de previdência complementar e de retrocessão para os
resseguradores locais.

12/2012
ALT. 236 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 334

§1º - Os prêmios e contribuições futuras consideradas deverão ser segregadas dos


fluxos de caixa relacionados a prêmios e contribuições registradas, não podendo haver
compensação, no resultado do TAP, entre esses dois fluxos.

§2º - As premissas relacionadas a despesas, resgates, persistência, portabilidade,


seguro prolongado, benefício prolongado, saldamento e opção de conversão em renda
deverão ser baseadas na experiência observada pela sociedade supervisionada ou de
mercado, quando não houver experiência própria, limitada ao período máximo de 3
(três) anos.

Art. 4º - As estimativas correntes dos fluxos de caixa deverão ser apuradas


considerando fluxos de caixa com periodicidade máxima anual.

Art. 5º - No cálculo das estimativas de sobrevivência e de morte deverão ser utilizadas


as tábuas BR-EMS, vigentes no momento da realização do TAP, ajustadas por critério
de desenvolvimento de longevidade compatível com as últimas versões divulgadas.

Art. 6º - No cálculo das estimativas de outras variáveis biométricas deverão ser


utilizadas tábuas aderentes à experiência comprovada das sociedades supervisionadas.

Art. 7º - As estimativas correntes dos fluxos de caixa deverão ser descontadas a


valor presente com base nas estruturas a termo da taxa de juros (ETTJ) livre de risco
definidas pela SUSEP, conforme disposto no quadro a seguir:

Indexador da Obrigação Cupom da Curva de Juros


IGPM IGPM
IGPDI IGPM
IPCA IPCA
IPC IPCA
INPC IPCA
TR TR
Dólar Cambial

Parágrafo único - Para as estimativas correntes dos fluxos de caixa em valores


nominais, deverá ser utilizada ETTJ livre de risco pré-fixada.

CAPÍTULO III
DA APURAÇÃO DO RESULTADO DO TESTE DE
ADEQUAÇÃO DE PASSIVOS

Art. 8º - O resultado do TAP será apurado pela diferença entre o valor das estimativas
correntes dos fluxos de caixa e a soma do saldo contábil das provisões técnicas na data-
base, deduzida dos custos de aquisição diferidos e dos ativos intangíveis diretamente
relacionados às provisões técnicas.

§1º - As provisões técnicas de que trata o caput incluem todas as provisões dispostas
na regulamentação vigente, exceto a Provisão de Insuficiência de Prêmios (PIP), Provisão
de Insuficiência de Contribuições (PIC), Provisão de Riscos em Curso (PRC) ou qualquer
outra provisão que venha a substituí-las.

§2º - Do valor apurado na forma do caput, se positivo, poderá ser deduzida a parcela
correspondente à diferença entre o valor de mercado e o valor do registro contábil, na
data-base, dos títulos vinculados em garantia das provisões técnicas, registrados

12/2012
ALT. 236 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 335

contabilmente no seu ativo na categoria "mantido até o vencimento", e que sejam


utilizados como base de apuração do cálculo de excedentes financeiros.

§3º - Até que a SUSEP reavalie as condições de mercado e o impacto das novas
regras internacionais em discussão, as sociedades supervisionadas poderão,
excepcionalmente, estender a dedução prevista no parágrafo anterior aos demais títulos
oferecidos como ativos garantidores de provisões técnicas, registrados contabilmente
no seu ativo na categoria "mantido até o vencimento" e efetivamente utilizados para a
cobertura das provisões técnicas.

§4º - O resultado do TAP, se positivo, deverá ser reconhecido na PIP, PIC, PRC ou
em qualquer outra provisão que venha a substituí-las.

§5º - Fica facultada a atualização do TAP entre as datas-bases de apuração, devendo


ser informado o critério técnico utilizado no estudo atuarial do TAP.

Art. 9º - No caso da utilização da faculdade prevista no §2º e no §3º do Art. 8º, a


sociedade supervisionada deverá divulgar em nota explicativa às demonstrações
financeiras os métodos, procedimentos, premissas e pressupostos utilizados na
elaboração do TAP, bem como o valor do efeito monetário resultante da utilização da
referida faculdade.

Parágrafo único - O saldo contábil das provisões técnicas deverá ser acrescido do
valor do efeito monetário mencionado no caput para efeito de vinculação de ativos em
cobertura, nos termos previstos na legislação específica.

CAPÍTULO IV
DO ESTUDO ATUARIAL CONTENDO O TESTE DE
ADEQUAÇÃO DE PASSIVOS

Art. 10 - As sociedades supervisionadas deverão elaborar estudo atuarial que inclua,


justificadamente, no mínimo:

I - as entradas e saídas de recursos;

II - os métodos atuariais, estatísticos e financeiros utilizados,

III - as hipóteses e premissas consideradas para a projeção de cada variável estimada;

IV - o resultado parcial do TAP para cada um dos grupos de contratos e certificados


abaixo:

a) produtos estruturados no regime financeiro de capitalização - segregados entre


aqueles em fase de concessão de benefícios e aqueles em fase de acumulação,
subdivididos por tipo de cobertura, base técnica e em função de haver ou não previsão
contratual de crédito de excedentes financeiros, observando, ainda, a divisão entre
prêmios e contribuições futuras e registradas;

b) produtos estruturados no regime financeiro de repartição de capitais de cobertura


- segregados entre aqueles em fase de concessão de benefícios e os demais, subdivididos
por tipo de cobertura, base técnica e em função de haver ou não previsão contratual de
crédito de excedentes financeiros, observando, ainda, a divisão entre prêmios e
contribuições futuras e registradas; e

12/2012
ALT. 236 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 336

c) produtos estruturados no regime financeiro de repartição simples - segregados


entre aqueles em que o evento gerador da indenização ou benefício já tenha ocorrido
daqueles em que o evento gerador da indenização ou benefício ainda não tenha ocorrido,
subdividindo-as em seguros de danos, seguros de pessoas e operações de previdência
complementar aberta, observando, ainda, a divisão entre prêmios e contribuições futuras
e registradas.

V - demonstrativo da apuração da diferença entre o valor de mercado e o valor


contábil dos títulos considerados, assim como os fluxos de caixa cobertos pelos títulos
citados, no caso da utilização da faculdade prevista no §2º e no §3º do Art. 8º; e

VI - demonstrativo de apuração do resultado final do TAP e, quando positivo, os


motivos que ocasionaram a deficiência e as ações tomadas, quando necessárias.

Art. 11 - O estudo atuarial contendo o TAP deverá ficar à disposição da SUSEP, na


sede da sociedade supervisionada.

Parágrafo único - O estudo referente à data-base 31 de dezembro deverá ser


encaminhado à SUSEP em conjunto com a avaliação atuarial, estabelecida em
regulamentação específica.

Art. 12 - A SUSEP poderá autorizar a utilização de métodos, critérios, tábuas


biométricas, ETTJ, parâmetros e premissas diferentes das estabelecidas nesta Circular,
mediante solicitação e que leve em consideração as características específicas das
operações da sociedade supervisionada.

Art. 13 - A SUSEP poderá determinar, caso verifique inadequação técnica na


elaboração do TAP, que sejam procedidos ajustes nos métodos, critérios, parâmetros e
premissas utilizados pelas sociedades supervisionadas.

CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS SOBRE O TESTE
DE ADEQUAÇÃO DE PASSIVOS

Art. 14 - Os procedimentos, métodos, pressupostos e premissas utilizadas no cálculo


da PIP, da PIC ou da PRC anteriormente à data de vigência desta Circular poderão ser
mantidas pelas sociedades supervisionadas para fins de elaboração do TAP, desde que
resulte num maior valor para as estimativas dos passivos, devendo a sociedade
supervisionada apresentar no estudo atuarial do TAP as justificativas para esta opção.

Parágrafo único - A SUSEP poderá estabelecer um prazo máximo para a manutenção


das premissas mencionadas no caput, em função das análises realizadas sobre as
condições de mercado.

Art. 15 - As sociedades supervisionadas que reverterem, total ou parcialmente, os


saldos da PIP, PIC ou PRC, em função do resultado do TAP realizado na forma estipulada
por esta Circular deverão divulgar, em nota explicativa às demonstrações financeiras,
os valores revertidos e as causas que determinaram as reversões.

Art. 16 - Se a apuração do TAP, na data-base 31 de dezembro de 2012, resultar num


valor maior que a PIP, PIC ou PRC constituída no mês anterior, a sociedade
supervisionada deverá manter, nessa data, no mínimo, o valor já constituído nestas
provisões.

12/2012
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 236 200 30 — 337

§1° - A sociedade supervisionada que não reconhecer o valor integral do TAP apurado
na data base mencionada no caput deverá constituir, no mínimo:

I - 50% do valor do TAP apurado na data-base 30 de junho de 2013.

II - 100% do valor do TAP apurado na data-base 31 de dezembro de 2013.

§2º - A entidade aberta de previdência complementar sem fins lucrativos que não
reconhecer o valor integral do TAP apurado na data-base mencionada no caput deverá
constituir 25%, 50%, 75% e 100% do valor do TAP apurado nas datas-bases a partir de
30 de junho de 2013, semestralmente até 31 de dezembro de 2014.

§3º - A mesma prerrogativa de parcelamento do §1º e do §2º poderá ser adotada para
o disposto no parágrafo único do Art. 9º.

§4º - A sociedade supervisionada deverá divulgar a adoção das prerrogativas do §1º,


§2º e §3º em nota explicativa às demonstrações financeiras em cada data-base.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17 - Fica revogada a Circular SUSEP nº 410, de 22 de dezembro de 2010.

Art. 18 - Esta Circular entra em vigor na data da sua publicação.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 17.12.2012 – pág. 39 – Seção 1)

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 236 200 30 — 338

CARTA-CIRCULAR SUSEP/DITEC/CGSOA Nº 002, de 09.01.2013

ÀS SOCIEDADES SUPERVISIONADAS PELA SUSEP

Assunto: Prazo para adequação às disposições dos Arts. 2º e 3º da Circular SUSEP


nº 452, de 4 de dezembro de 2012.

Senhor(a) Diretor(a) de Relações com a SUSEP,

1. Esclarecemos que o prazo de adequação às disposições dos Arts. 2º e 3º da


Circular SUSEP nº 452, de 4 de dezembro de 2012, conforme disposto no Art. 5º do
normativo em questão, aplica-se somente às determinações que representam alterações
ou inovações nos conceitos e procedimentos vigentes.

2. Em relação aos prêmios de resseguro ou retrocessão diferidos dispostos no §1º


do Art. 3º, os mesmos devem ser, de acordo com as normas vigentes, considerados
líquidos de quaisquer comissões. Portanto, para essa disposição, não se aplica a
prerrogativa da utilização do prazo de adequação.

Atenciosamente,

Carlos Augusto Pinto Filho


Coordenador-Geral da Coordenação-Geral de Monitoramento de Solvência

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 339

RESOLUÇÃO CND Nº 3, DE 16.01.2013

Dispõe sobre o aumento de capital, o preço das ações de


emissão do IRB-Brasil Re para fins de subscrição no aumento
de capital, a oferta de ações aos empregados, conforme prevê
o Art. 28 da Lei nº 9.491/97, inclui preceito à Resolução CND
nº 3/2011, de 07.04.2011, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO - CND,


no uso da prerrogativa estabelecida no § 4º do Art. 5º da Lei nº 9.491, de 9 de setembro
de 1997, e com fulcro no Art. 12 do Decreto 2.594, de 15 de maio de 1998,

Considerando que a Resolução CND nº 3, de 7 de abril de 2011, retomou o processo


de desestatização do IRB-Brasil Re, alterou a modalidade operacional para que a
desestatização seja realizada de acordo com o disposto no inciso III do Art. 4º da Lei nº
9.491, de 9 de setembro de 1997, e aprovou as condições para a desestatização, resolve,
ad referendum do colegiado:

Art. 1º - Autorizar a realização de aumento de capital do IRB-Brasil Re em montante


equivalente a no mínimo 2% e no máximo 15% de seu capital social.

Art. 2º - No aumento de capital do IRB-Brasil Re, a União renunciará, na totalidade,


ao exercício do seu direito de preferência na subscrição de ações.

Art. 3º - O preço de cada ação para fins de subscrição das ações no referido aumento
de capital é R$ 2.577,00.

Art. 4º - O acordo de acionistas a que se refere o Art. 4º, I, b, da Resolução CND nº


3, de 7 de abril de 2011, deverá ser celebrado entre a União, o BB Seguros Participações
S.A, o Bradesco Auto Re - Companhia de Seguros, o Itaú Seguros S.A, o Itaú Vida e
Previdência S.A e o Fundo de Investimento em Participações Caixa Barcelona.

Art. 5º - Na conversão de ações a que se refere o Art. 4º, I, a, da Resolução CND nº


3/2011, cada ação preferencial equivalerá a uma ação ordinária.

Art. 6º - Além dos poderes societários especiais previstos no Art. 4º, I, c, da Resolução
CND nº 3, de 7 de abril de 2011, decorrentes da ação de classe especial (golden share)
a ser subscrita exclusivamente pela União, serão incluídos os seguintes poderes:

I - definição das políticas de subscrição e retrocessão, representadas por normas de


caráter geral, sem indicação individualizada de negócios, devendo esse direito ser
exercido de forma a se buscar o equilíbrio econômico-financeiro das carteiras
correspondentes, salvo disposição expressa em acordo de acionistas do qual a União
faça parte; e

II - operações de transformação, fusão, incorporação e cisão que envolvam o IRB-


Brasil Re, que possam implicar perdas de direitos atribuídos à golden share.

Parágrafo único - Não estão sujeitas ao Art. 4º, I, c, 3, da Resolução CND nº 3, de 7


de abril de 2011, as transferências de ações que sejam realizadas em conformidade com
acordo de acionistas do qual a União faça parte.

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 340

Art. 7º - Serão ofertados aos empregados e aposentados, a que se refere o § 1º do


Art. 4º da Resolução CND nº 3/2011, 10% (dez por cento) das ações representativas do
capital social do IRB-Brasil Re, que estejam sob a titularidade da União Federal antes
da realização do aumento de capital. A liquidação financeira desta oferta está
condicionada à eficácia do aumento de capital do IRB-Brasil Re.

Parágrafo Primeiro. O preço de cada ação para fins de aquisição na oferta de ações
aos empregados e aposentados será de R$ 2.319,30 por ação, calculado após o deságio
de 10% (dez por cento), em relação ao preço de emissão para fins de subscrição de
ações no aumento de capital do IRB-Brasil Re.

Parágrafo Segundo - Cada empregado ou aposentado poderá adquirir, no máximo,


39 (trinta e nove) ações.

Parágrafo Terceiro - Não haverá rateio de sobras, e as ações não adquiridas


continuarão a ser propriedade da União.

Parágrafo Quarto - O prêmio previsto na alínea h do inciso IV do Art. 4º da Resolução


CND nº 03/2011, que incidirá sobre o preço de emissão da ação para fins de subscrição
no aumento de capital, será equivalente à rentabilidade do IPCA mais 2,7338% a.a.

Parágrafo Quinto - Fica vedada a utilização de clube de investimento ou qualquer


outro tipo de intermediário na aquisição das ações, bem como não será possível a
utilização, pelos empregados, do saldo de suas contas mantidas junto ao Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço - FGTS.

Art. 8º - O aumento de capital previsto no inciso V do Art. 4º da Resolução CND nº


3/2011 deverá observar a Resolução do Conselho Monetário Nacional - CMN nº 2.723,
de 1º de junho de 2000, com a redação determinada pela Resolução CMN nº 4.062, de
29 de março de 2012; a Resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados nº 166,
de 17 de julho de 2007; a Circular da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP
nº 298, de 18 de julho de 2005; e a Lei nº 12.529, de 30 de novembro de 2011.

Art. 9º - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.

Fernando Damata Pimentel

(DOU de 18.01.2013 – pág. 2 – Seção 1)

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 341

RESOLUÇÃO CNSP Nº 276, DE 30.01.2013

Dispõe sobre as regras e procedimentos para o cálculo dos


limites de retenção das sociedades seguradoras e
resseguradores locais.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do anexo ao Decreto nº 60.459, de 13 de
março de 1967, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS
PRIVADOS - CNSP, em Sessão Ordinária realizada em 30 de janeiro de 2013, no uso
de suas atribuições, considerando o disposto no Art. 32, inciso III c/c inciso XI, do
Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e tendo em vista o que consta do
Processo CNSP nº 6/2012 na origem, e Processo SUSEP nº 15414001936/2012-13,

Resolveu:

Art. 1º - Instituir regras e procedimentos para o cálculo dos limites de retenção das
sociedades seguradoras e resseguradores locais.

Art. 2º - Para fins desta Resolução, considera-se risco isolado o objeto ou conjunto
de objetos de seguro cuja probabilidade de ser atingido por um mesmo evento gerador
de perdas seja relevante.

Art. 3º - Limite de retenção é o valor máximo de responsabilidade que as sociedades


supervisionadas podem reter em cada risco isolado, determinado com base no valor
dos respectivos patrimônios líquidos ajustados.

Art. 4º - Para o cálculo dos valores dos limites de retenção, as sociedades


supervisionadas deverão manter nota técnica atuarial, elaborada pelo atuário responsável
técnico, à disposição da SUSEP, observadas os seguintes itens:

I - o cálculo deve ser efetuado por meio de método cientificamente comprovado


que possa gerar resultados consistentes;

II - a SUSEP poderá, a qualquer tempo, conforme se faça necessário em cada caso


concreto, determinar à sociedade supervisionada a utilização de método
específico para o cálculo dos limites de retenção ou fixar valores de limites de
retenção distintos dos calculados pela sociedade supervisionada; e

III - na hipótese prevista no inciso II deste artigo, a sociedade supervisionada poderá


encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, cuja
aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP.

Art. 5º - As sociedades seguradoras e resseguradores locais deverão calcular,


obrigatoriamente, os limites de retenção, respectivamente, por ramo e grupo de ramos,
nos meses de fevereiro e agosto, sendo facultado o cálculo de novos limites de retenção
nos demais meses de cada ano.

§1º - Os valores calculados nos meses entre fevereiro e julho deverão considerar,
como base de cálculo, o patrimônio líquido ajustado de dezembro do ano anterior.

§2º - Os valores calculados nos meses entre agosto e janeiro deverão considerar,
como base de cálculo, o patrimônio líquido ajustado do mês de junho anterior.

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 342

§3º - Os valores dos limites de retenção das sociedades seguradoras e dos


resseguradores locais calculados, respectivamente, por ramo e grupo de ramos deverão
ser encaminhados à SUSEP, mensalmente, conforme regulamentação específica.

§4º - Os valores dos limites de retenção calculados para uma determinada data-base
vigerão a partir do primeiro dia do mês subsequente ao mês de cálculo.

§5º - No caso de aumento de capital em dinheiro ou bens, integralizado após as


datas-base de dezembro ou junho, a sociedade supervisionada poderá, no mês
imediatamente posterior a esse aumento, calcular os limites de retenção com base no
patrimônio líquido ajustado do mês do aumento, os quais vigerão a partir do primeiro
dia do mês subsequente ao mês de cálculo.

Art. 6º - Os valores dos limites de retenção calculados pelas sociedades seguradoras


que forem inferiores ou iguais a 5% do patrimônio líquido ajustado não necessitam de
prévia autorização da SUSEP.

Parágrafo único - Poderá ser admitida, mediante prévia autorização da SUSEP, a


utilização, pelas sociedades seguradoras, de valores de limites de retenção superiores a
5% do patrimônio líquido ajustado.

Art. 7º - As sociedades supervisionadas não poderão fixar limites de retenção e,


portanto, não poderão aceitar riscos, quando o valor dos prejuízos contabilizados for
superior à soma do capital realizado mais reservas previstas no patrimônio líquido.

Art. 8º - As sociedades supervisionadas devem manter à disposição da fiscalização


da SUSEP, pelo período de 5 (cinco) anos, a documentação e os dados estatísticos, em
meio magnético, comprobatórios do integral cumprimento do disposto nesta Resolução.

Art. 9º - A nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deverá ser entregue à
SUSEP nº prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da
solicitação.

Art. 10 - A SUSEP fica autorizada a baixar as normas complementares necessárias à


execução das disposições desta Resolução.

Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas
as Resoluções CNSP nº 40, de 8 de dezembro de 2000; nº 57, de 3 de setembro de
2001; nº 71, de 3 de dezembro de 2001 e, nº 172, de 17 de dezembro de 2007.

Luciano Portal Santanna

(DOU de 18.02.2012 - págs. 39 e 40 - Seção 1)

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 343

RESOLUÇÃO CNSP Nº 281, DE 30.01.2013

Institui regras para a constituição das provisões técnicas das


sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência
complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do anexo ao Decreto
nº 60.459, de 13 de março de 1967, e considerando o que consta do Processo CNSP nº
7/2012 na origem, e Processo SUSEP nº 15414.003676/2012-11, torna público que o
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, em sessão ordinária realizada
em 30 de janeiro de 2013, e com fulcro no disposto no Art. 32, inciso I e no Art. 84 do
Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, no Art. 74 da Lei Complementar nº 109,
de 29 de maio de 2001, no Art. 3º, parágrafo 1º e no Art. 4º do Decreto-Lei nº 261, de 28
de fevereiro de 1967, na Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Art. 1º - Instituir regras para a constituição das provisões técnicas das sociedades
seguradoras, entidades abertas de previdência complementar, sociedades de capitalização
e resseguradores locais.

§1º - Para fins desta Resolução, as sociedades seguradoras e entidades abertas de


previdência complementar citadas no caput incluem as sociedades seguradoras e
entidades abertas de previdência complementar autorizadas a operar exclusivamente
com microsseguros.

§2º - Poderá ser admitida, mediante prévia autorização da SUSEP, a constituição de


Outras Provisões Técnicas (OPT) relacionadas a um produto, plano ou carteira, além
das especificadas neste normativo, desde que previstas em nota técnica atuarial.

CAPÍTULO I
DAS SOCIEDADES SEGURADORAS E ENTIDADES ABERTAS DE
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Art. 2º - Para garantia de suas operações, as sociedades seguradoras e entidades


abertas de previdência complementar devem constituir as seguintes provisões técnicas,
quando necessárias:

I - Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG);

II - Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL);

III - Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR);

IV - Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC);

V - Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC);

VI - Provisão Complementar de Cobertura (PCC);

VII - Provisão de Despesas Relacionadas (PDR);

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 344

VIII - Provisão de Excedentes Técnicos (PET);

IX - Provisão de Excedentes Financeiros (PEF); e

X - Provisão de Resgates e Outros Valores a Regularizar (PVR).

Seção I
Das Provisões de Prêmios

Art. 3º - A Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) deve ser constituída para a
cobertura dos valores a pagar relativos a sinistros e despesas a ocorrer.

Seção II
Das Provisões de Sinistros

Art. 4º - A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) deve ser constituída para a cobertura
dos valores a liquidar relativos a sinistros avisados.

Art. 5º - A Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR) deve ser


constituída para a cobertura dos valores a liquidar relativos a sinistros ocorridos e não
avisados.

Seção III
Das Provisões Matemáticas

Art. 6º - A Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC) deve ser


constituída, enquanto não ocorrido o evento gerador do benefício, para a cobertura dos
compromissos assumidos com os participantes ou segurados.

Art. 7º - A Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC) deve ser


constituída, após ocorrido o evento gerador do benefício, para a cobertura dos
compromissos assumidos com os participantes ou segurados.

Seção IV
Das Demais Provisões

Art. 8º - A Provisão Complementar de Cobertura (PCC) deve ser constituída quando


for constatada insuficiência na constituição das provisões técnicas.

Art. 9º - A Provisão de Despesas Relacionadas (PDR) deve ser constituída para a


cobertura das despesas relacionadas a sinistros.

Art. 10 - A Provisão de Excedentes Técnicos (PET) deve ser constituída para garantir
os valores destinados à distribuição de excedentes decorrentes de superávit técnico na
operacionalização de seus contratos, caso haja sua previsão contratual.

Art. 11 - A Provisão de Excedentes Financeiros (PEF) deve ser constituída para


garantir os valores destinados à distribuição de excedentes financeiros, conforme
regulamentação em vigor, caso haja sua previsão contratual.

Art. 12 - A Provisão de Resgates e Outros Valores a Regularizar (PVR) abrange


outros valores a regularizar não incluídos nas demais provisões técnicas.

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 345

CAPÍTULO II
DAS SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO

Art. 13 - Para garantia de suas operações, as sociedades de capitalização devem


constituir as seguintes provisões técnicas, quando necessárias:

I - Provisão Matemática para Capitalização (PMC);

II - Provisão para Distribuição de Bônus (PDB);

III - Provisão para Resgate (PR);

IV - Provisão para Sorteios a Realizar (PSR);

V - Provisão Complementar de Sorteios (PCS);

VI - Provisão para Sorteios a Pagar (PSP); e

VII - Provisão para Despesas Administrativas (PDA).

Seção I
Das Provisões para Resgates

Art. 14 - A Provisão Matemática para Capitalização (PMC) deve ser constituída


enquanto não ocorrido o evento gerador de resgate do título e abrange a parcela dos
valores arrecadados para capitalização.

Art. 15 - A Provisão para Distribuição de Bônus (PDB) deve ser constituída enquanto
não ocorrido o evento gerador de distribuição de bônus e abrange os valores definidos
para pagamento de bônus.

Art. 16 - A Provisão para Resgate (PR) deve ser constituída a partir da data do
evento gerador de resgate de título e/ou do evento gerador de distribuição de bônus até
a data da sua liquidação, ou conforme os demais casos previstos em lei.

Seção II
Das Provisões para Sorteios

Art. 17 - A Provisão para Sorteios a Realizar (PSR) deve ser constituída enquanto os
sorteios não tenham sido realizados e abrange a parcela dos valores arrecadados para
sorteio.

Art. 18 - A Provisão Complementar de Sorteio (PCS) deve ser constituída para


complementar a cobertura dos sorteios a realizar.

Art. 19 - A Provisão para Sorteios a Pagar (PSP) deve ser constituída a partir da data
de realização do sorteio até a data da sua liquidação, ou conforme os demais casos
previstos em lei.

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 346

Seção III
Das Demais Provisões

Art. 20 - A Provisão para Despesas Administrativas deve ser constituída para a


cobertura das despesas administrativas dos planos de capitalização.

CAPÍTULO III
DOS RESSEGURADORES LOCAIS

Art. 21 - Para garantia de suas operações, os resseguradores locais devem constituir


as seguintes provisões técnicas, quando necessárias:

I - Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG);

II - Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL);

III - Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR);

IV - Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC);

V - Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC);

VI - Provisão Complementar de Cobertura (PCC);

VII - Provisão de Despesas Relacionadas (PDR);

VIII - Provisão de Excedentes Técnicos (PET); e

IX - Provisão de Excedentes Financeiros (PEF).

Seção I
Das Provisões de Prêmios

Art. 22 - A Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) deve ser constituída para a
cobertura dos valores a pagar relativos a sinistros e despesas a ocorrer.

Seção II
Das Provisões de Sinistros

Art. 23 - A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) deve ser constituída para a cobertura
dos valores a liquidar relativos a sinistros avisados.

Art. 24 - A Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR) deve ser constituída
para a cobertura dos valores a liquidar relativos a sinistros ocorridos e não avisados.

04/2013
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 237 200 30 — 347

Seção III
Das Provisões Matemáticas

Art. 25 - A Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC) deve abranger


o valor dos compromissos assumidos pelos resseguradores locais, nos contratos em
que forem aplicáveis, com vistas à garantia dos benefícios ressegurados, cuja percepção
não tenha sido iniciada.

Art. 26 - A Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC) deve abranger


o valor dos compromissos assumidos pelos resseguradores locais, nos contratos em
que forem aplicáveis, com vistas à garantia dos benefícios ressegurados, cuja percepção
já tenha sido iniciada.

Seção IV
Das Demais Provisões

Art. 27 - A Provisão Complementar de Cobertura (PCC) deve ser constituída quando


for constatada insuficiência na constituição das provisões técnicas.

Art. 28 - A Provisão de Despesas Relacionadas (PDR) deve ser constituída para a


cobertura das despesas relacionadas a sinistros.

Art. 29 - A Provisão de Excedentes Técnicos (PET) deve ser constituída para garantir
os valores destinados à distribuição de excedentes decorrentes de superávit técnico na
operacionalização de seus contratos, caso haja sua previsão contratual.

Art. 30 - A Provisão de Excedentes Financeiros (PEF) deve ser constituída para


garantir os valores destinados à distribuição de excedentes financeiros, conforme
regulamentação em vigor, caso haja sua previsão contratual.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 31 - A SUSEP disporá sobre os ramos ou produtos que, em função de suas


características, devam ser excluídos da constituição de quaisquer das provisões técnicas
dispostas nesta Resolução.

Art. 32 - A SUSEP fica autorizada a editar as normas complementares necessárias à


execução do disposto nesta Resolução.

Art. 33 - Esta Resolução entra em vigor em na data de sua publicação, com prazo
para adequação até dezembro de 2013, quando ficarão revogadas as Resoluções CNSP
nº 162, de 2006; e nº 171, de 2007.

Luciano Portal Santanna

(DOU de 18.02.2012 - págs. 41 e 42 - Seção 1)

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 237 200 30 — 348

RESOLUÇÃO CNSP Nº 282, DE 30.01.2013

Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e


sobre planos corretivo e de recuperação de solvência das sociedades
seguradoras, das entidades abertas de previdência complementar, das
sociedades de capitalização e dos resseguradores locais.

Nota da Editora: A Resolução CNSP nº 282, de 2013, foi revogada pela Resolução
CNSP nº 302/2013.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do anexo ao Decreto nº 60.459, de 13 de
março de 1967, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 8/2012 NA ORIGEM,
e Processo SUSEP nº 15414.002907/2012-61, torna público que o CONSELHO
NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em
30 de janeiro de 2013, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº
73, de 21 de novembro de 1966, pelo Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967,
pela Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e pela Lei Complementar nº
126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSICÕES INICIAIS

Art. 1º - Dispor sobre as regras de definição do capital mínimo requerido para


autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação de solvência
das sociedades seguradoras, das entidades abertas de previdência complementar, das
sociedades de capitalização e dos resseguradores locais.

Art. 2º - Considerar-se-ão, para efeitos desta Resolução:

I - capital base: montante fixo de capital que a sociedade supervisionada deverá


manter, a qualquer tempo, conforme disposto nos anexos I, II, III e IV desta Resolução;

II - capital de risco: denominação dada a partir desta resolução para o capital adicional,
sendo correspondente ao montante variável de capital que a sociedade supervisionada
deverá manter, a qualquer tempo, para garantir os riscos inerentes à operação, conforme
disposto no anexo V desta Resolução;

III - capital mínimo requerido: capital total que a sociedade supervisionada deverá manter,
a qualquer tempo, para operar, sendo equivalente ao maior valor entre o capital base, definido
nos anexos I a IV, o capital de risco, definido no anexo V, e a margem de solvência;

IV - EAPC: entidade(s) aberta(s) de previdência complementar;

V - patrimônio líquido ajustado (PLA): patrimônio líquido contábil, ajustado pelas


adições e exclusões na forma da regulamentação específica;

VI - plano corretivo de solvência (PCS): plano que deverá ser enviado à SUSEP
pela sociedade supervisionada, na forma estabelecida nesta resolução, visando à
recomposição da situação de solvência, quando a insuficiência do PLA em relação ao
capital mínimo requerido for de até 30% (trinta por cento);

05/2014
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 349

VII - plano de recuperação de solvência (PRS): plano que deverá ser enviado à
SUSEP pela sociedade supervisionada, na forma estabelecida nesta Resolução, visando
à recomposição da situação de solvência, quando a insuficiência do PLA em relação ao
capital mínimo requerido estiver entre 30% (trinta por cento) e 50% (cinquenta por
cento), ou na hipótese prevista no artigo 8º desta Resolução; e

VIII - sociedades supervisionadas: sociedades seguradoras, entidades abertas de


previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais.

CAPÍTULO II
DA AUTORIZAÇÃO PARA OPERAR

Art. 3º - As sociedades seguradoras, as EAPC organizadas sob a forma de sociedade


anônima, as sociedades de capitalização e os resseguradores locais que solicitarem
autorização para operar deverão apresentar PLA igual ou superior ao capital mínimo
requerido.

Parágrafo único - A integralização, no início da operação, do capital mínimo


requerido a que se refere o caput será de 50% (cinquenta por cento) em dinheiro ou
títulos públicos federais, e o restante em ativos constituídos em conformidade com as
disposições regulamentares que regem os investimentos das sociedades supervisio-
nadas.

CAPÍTULO III
DAS EXIGÊNCIAS DE CAPITAL

Art. 4º - As sociedades supervisionadas deverão apresentar mensalmente, quando


do fechamento dos balancetes mensais, o PLA igual ou superior ao capital mínimo
requerido.

Art. 5º - Na hipótese de insuficiência de PLA em relação ao capital mínimo requerido,


a sociedade supervisionada deverá:

I - quando a insuficiência do PLA for de até 30% (trinta por cento), apresentar PCS,
na forma disposta nesta Resolução, propondo plano de ação que vise à recomposição
da situação de solvência;

II - quando a insuficiência do PLA for de 30% (trinta por cento) a 50% (cinquenta
por cento), apresentar PRS, na forma disposta nesta Resolução, propondo plano de
ação que vise à recomposição da situação de solvência.

§1º - A periodicidade para a apuração da insuficiência a que se referem os incisos


deste artigo será mensal.

§2º - O PCS somente será requerido se for apurada insuficiência por três meses
consecutivos ou, especificamente, nos meses de junho e dezembro.

Art. 6º - As sociedades supervisionadas sujeitar-se-ão a regime especial de direção-


fiscal, conforme dispõe a legislação vigente, quando a insuficiência de PLA, em relação
ao capital mínimo requerido, for de 50% (cinquenta por cento) a 70% (setenta por
cento).

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 350

§1º - A periodicidade para a apuração da insuficiência a que se refere o caput deste


artigo será mensal.

§2º - O disposto neste artigo não se aplicará às sociedades supervisionadas que, na


data de entrada em vigor desta Resolução, estejam submetidas a algum tipo de regime
especial.

Art. 7º - As sociedades supervisionadas sujeitar-se-ão à liquidação extrajudicial,


conforme dispõe a legislação vigente, quando a insuficiência de PLA, em relação ao
capital mínimo requerido, for superior a 70% (setenta por cento).

§1º - A periodicidade para a apuração da insuficiência a que se refere o caput deste


artigo será mensal.

§2º - O disposto neste artigo não se aplicará às sociedades supervisionadas que, na


data de entrada em vigor desta Resolução, estejam submetidas a algum tipo de regime
especial.

Art. 8º - O Conselho Diretor da SUSEP poderá, alternativamente à instauração dos


regimes de direção-fiscal ou de liquidação extrajudicial a que se referem os artigos
anteriores, solicitar o envio de PRS à SUSEP, em função da análise da situação específica
da sociedade supervisionada.

CAPÍTULO IV
DO PLANO CORRETIVO DE SOLVÊNCIA

Art. 9º - As sociedades supervisionadas deverão apresentar PCS à SUSEP no prazo


máximo de 45 (quarenta e cinco) dias a contar da data do recebimento do comunicado
da SUSEP.

Parágrafo único - O PCS deverá ser aprovado pela diretoria e, se houver, pelo conselho
de administração ou conselho deliberativo da sociedade supervisionada.

Art. 10 - O PCS deverá conter prazos e metas bem definidos e indicações precisas
sobre os procedimentos a serem adotados com vistas ao saneamento da insuficiência,
contemplando os seguintes elementos mínimos:

I - identificação dos fatores que contribuíram para a insuficiência;

II - identificação de eventuais problemas associados a ativos e passivos, crescimento


do negócio, exposição extraordinária a riscos, diversificação de produtos, resseguros,
entre outros fatores que a sociedade julgue relevantes; e

III - propostas de ações corretivas que a sociedade pretenda adotar.

§1º - O prazo máximo para o saneamento da insuficiência será de 18 (dezoito) meses,


contados a partir do mês subsequente à data do recebimento da comunicação prevista
no caput do artigo 9º desta Resolução.

§2º - Na hipótese de situação econômica adversa no mercado supervisionado ou no


financeiro, a SUSEP poderá estender o prazo de que trata o parágrafo anterior por até
mais 12 (doze) meses.

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 351

§3º - O PCS deverá, adicionalmente, atender a instruções complementares que sejam


estabelecidas pela SUSEP, em regulamentação específica ou na comunicação prevista
no caput do artigo 9º desta Resolução.

Art. 11 - O PCS sujeitar-se-á à deliberação do Conselho Diretor da SUSEP.

§1º - A deliberação de que trata o caput resultará em sua aprovação ou rejeição,


devendo ser notificada pela SUSEP.

§2º - Na hipótese de rejeição do plano, a SUSEP, adicionalmente, informará os


motivos que ensejaram sua decisão, devendo a sociedade supervisionada, por uma
única vez, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contados da data do
recebimento da notificação, apresentar novo PCS.

§3º - As ações propostas no PCS, desde que não impliquem em descumprimento de


legislação ou regulamentação vigente, deverão ser adotadas pela sociedade
supervisionada antes mesmo da manifestação da SUSEP sobre a aprovação ou rejeição
do plano.

Art. 12 - Durante a execução do PCS, de forma a subsidiar seu acompanhamento, as


sociedades supervisionadas ficam obrigadas a enviar à SUSEP, na periodicidade
determinada, os relatórios que a Autarquia julgue necessários.

§1º - Sempre que julgar necessário, a SUSEP poderá solicitar a revisão do PCS.

§2º - A revisão de que trata o parágrafo anterior, deverá ser aprovada pelo Conselho
Diretor da SUSEP.

Art. 13 - A SUSEP determinará a apresentação de PRS, na ocorrência das seguintes


situações:

I - PCS não apresentado;

II - PCS rejeitado pela segunda vez;

III - PCS não cumprido; ou

IV - Agravamento da insuficiência de PLA para o patamar previsto no Inciso II do


artigo 5º.

CAPÍTULO V
DO PLANO DE RECUPERAÇÃO DE SOLVÊNCIA

Art. 14 - As sociedades supervisionadas deverão apresentar PRS à SUSEP no prazo


máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contados da data de recebimento do comunicado
da SUSEP.

Parágrafo único - O PRS deverá ser aprovado pela diretoria e, se houver, pelo conselho
de administração ou conselho deliberativo da sociedade supervisionada.

Art. 15 - O PRS deverá conter prazos e metas bem definidos e indicações precisas
sobre os procedimentos a serem adotados com vistas ao saneamento da insuficiência,

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 352

devendo contemplar, entre outras, informações referentes aos aportes de recursos para
a capitalização da sociedade supervisionada, bem como projeções bem fundamentadas
das principais receitas e despesas da sociedade.

§1º - O prazo máximo para o saneamento da insuficiência será de 18 (dezoito) meses


contados do mês subsequente à data do recebimento da comunicação de que trata o
caput do artigo 14 desta Resolução.

§2º - Na hipótese de situação econômica adversa no mercado supervisionado ou no


financeiro, a SUSEP poderá estender o prazo de que trata o parágrafo anterior por até
mais 12 (doze) meses.

§3º - O PRS deverá, adicionalmente, atender a instruções complementares que sejam


estabelecidas pela SUSEP, em regulamentação específica ou na comunicação prevista
no caput do artigo 14 desta Resolução, podendo abranger, entre outras:

I - a solicitação de projeções consistentes para os resultados de exercícios específicos,


considerando os efeitos das ações corretivas, inclusive projeções de receitas operacionais,
receitas líquidas, capital e/ou excedentes;

II - a solicitação de análise de sensibilidade para os fatores que mais tenham impactado


as projeções; e

III - a execução de análises de ativos, de passivos e de operações.

Art. 16 - O PRS sujeitar-se-á à deliberação do Conselho Diretor da SUSEP.

§1º - A deliberação de que trata o caput resultará em sua aprovação ou rejeição,


devendo ser notificada pela SUSEP.

§2º - Na hipótese de rejeição do plano, a SUSEP, adicionalmente, informará os


motivos que ensejaram sua decisão, devendo a sociedade supervisionada, por uma
única vez, apresentar novo PRS, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contados
da data do recebimento da notificação.

§3º - As ações propostas no PRS, desde que não impliquem em descumprimento de


legislação ou regulamentação vigente, deverão ser adotadas pela sociedade
supervisionada antes mesmo da manifestação da SUSEP sobre a aprovação ou rejeição
do plano.

Art. 17 - Durante a execução do PRS, de forma a subsidiar seu acompanhamento, as


sociedades supervisionadas ficam obrigadas a enviar à SUSEP, na periodicidade
determinada, os relatórios que a Autarquia julgue necessários.

§1º - Sempre que julgar necessário, a SUSEP poderá solicitar a revisão do PRS.

§2º - A revisão de que trata o parágrafo anterior, deverá ser aprovada pelo Conselho
Diretor da SUSEP.

Art. 18 - Observado o disposto nesta Resolução, as sociedades supervisionadas


sujeitar-se-ão, de acordo com o percentual correspondente à insuficiência de PLA
apresentada, a regime especial de direção fiscal ou de liquidação extrajudicial, nos
termos da legislação vigente, na ocorrência das seguintes situações:

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 353

I - PRS não apresentado;

II - PRS rejeitado pela segunda vez;

III - PRS não cumprido; ou

IV - Agravamento da insuficiência de PLA para os patamares previsto nos artigos 6º


e 7º, respectivamente.

Parágrafo único - Deverá haver declaração expressa no PRS de que a diretoria e, se


houver, o conselho de administração ou o conselho deliberativo estão cientes de que,
nas hipóteses previstas nos incisos deste artigo, a sociedade supervisionada estará sujeita
a regime especial de direção fiscal ou de liquidação extrajudicial.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 19 - Até que o CNSP regule as regras de requerimento do capital de risco


pertinentes aos riscos de subscrição, mercado, crédito e operacional, para todos os
efeitos, o capital mínimo requerido para os resseguradores locais deverá ser o maior
valor entre:

I - capital base, definido no anexo IV;

II - capital de risco, definido no anexo V;

III - 20% (vinte por cento) do total de prêmios retidos nos últimos doze meses; ou

IV - 33% (trinta e três por cento) da média anual do total dos sinistros retidos nos
últimos trinta e seis meses.

Art. 20 - O disposto no artigo 5º não será aplicado:

I - em caso de insuficiência de PLA em relação ao capital mínimo requerido, apurada


no exercício de 2013, decorrente do acréscimo das parcelas de capital relativas aos
riscos de subscrição de vida individual, previdência e capitalização, operacional e de
mercado;

II - em caso de insuficiência de PLA em relação ao capital mínimo requerido, apurada


no exercício de 2014, decorrente do acréscimo da parcela de capital relativa ao risco de
mercado.

§1º - As insuficiências apuradas nos incisos I e II terão prazos para saneamento até
dezembro de 2013 e dezembro de 2014, respectivamente, não ensejando nesse período
as sanções e demais medidas administrativas previstas em caso de insuficiência de PLA.

§2º - Não tendo sido sanadas as respectivas insuficiências, deverá ser aplicado o
previsto no artigo 5º desta Resolução.

Art. 21 - As sociedades supervisionadas que, na data de entrada em vigor desta


Resolução, estiverem submetidas a PCS ou PRS deverão manter o prazo nele estipulado
para o saneamento da insuficiência do PLA identificada no respectivo plano.

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 354

Parágrafo único - Nos casos previstos no caput, até o final do plano o capital mínimo
requerido considerado para o acompanhamento das metas será o maior valor entre a
margem de solvência, o capital base e o capital de risco, que levará em conta unicamente
as parcelas relativas aos riscos de subscrição e de crédito.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 22 - Em caso de deterioração da situação econômico-financeira do ressegurador


ou retrocessionário, ainda que não haja a correspondente redução nas classificações
divulgadas pelas agências classificadoras de risco, fica a SUSEP autorizada a requerer,
das sociedades seguradoras e resseguradores locais que possuam recebíveis daquelas
sociedades, plano de contingência na forma definida, sem prejuízo dos requerimentos
específicos estabelecidos em regulamentação.

Art. 23 - Os processos administrativos referentes a PRS terão preferência de análise


em relação a quaisquer outros, inclusive àqueles pertinentes a autorização prévia.

Parágrafo único - Respeitado o disposto no caput deste artigo, os processos


administrativos referentes a PCS terão preferência de análise em relação a quaisquer
outros inclusive àqueles pertinentes a autorização prévia.

Art. 24 - Fica a SUSEP autorizada a baixar instruções complementares necessárias


à execução das disposições desta Resolução.

Art. 25 - Fica revogada a Resolução CNSP nº 227, de 6 de dezembro de 2010.

Art. 26 - Esta Resolução entra em vigor em a partir da data de sua publicação.

Obs.: Os anexos desta Resolução encontram-se à disposição dos interessados no


site www.susep.gov.br ou na Coordenação de Documentação (CODOC), localizada à
Rua Buenos Aires, 256 - térreo - Centro - Rio de Janeiro - RJ.

Luciano Portal Santanna

(DOU de 18.02.2012 - págs. 42 e 43 - Seção 1)

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 355

RESOLUÇÃO CNSP Nº 283, DE 30.01.2013

Dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital de


risco baseado no risco operacional das sociedades
seguradoras, entidades abertas de previdência complementar,
sociedades de capitalização e resseguradores locais.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI do anexo ao Decreto nº 60.459, de 13 de
março de 1967, e considerando o que consta do Processo CNSP nº 9/2012 na origem, e
Processo SUSEP nº 15414.004778/2010-64, torna público que o CONSELHO
NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em
30 de janeiro de 2013, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Decreto-Lei nº
73, de 21 de novembro de 1966, pelo Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967,
pela Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e pela da Lei Complementar nº
126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

Art. 1º - Dispor sobre os critérios de estabelecimento do capital de risco baseado no


risco operacional das sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência
complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais.

Art. 2º - Considera-se, para efeitos desta Resolução, os conceitos abaixo:

I - capital de risco baseado no risco operacional (CRoper): montante variável de


capital que uma sociedade supervisionada deverá manter, a qualquer tempo,
para garantir o risco operacional a que está exposta;

II - eventos externos: são eventos ocorridos externamente à empresa, como


paralisações por motivo de tumultos, greves, rebeliões, atos terroristas, motins,
catástrofes naturais, incêndios, apagões e qualquer outro evento não diretamente
relacionado às atividades da instituição e que possa causar falha ou colapso nos
serviços essenciais ao desenvolvimento de suas atividades operacionais;

III - risco legal: possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de multas,


penalidades ou indenizações resultantes de ações de órgãos de supervisão e
controle, bem como perdas decorrentes de decisão desfavorável em processos
judiciais ou administrativos;

IV - risco operacional: possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha,


deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou
decorrentes de fraudes ou eventos externos, incluindo-se o risco legal e
excluindo-se os riscos decorrentes de decisões estratégicas e à reputação da
instituição;

V - sociedades supervisionadas: sociedades seguradoras, entidades abertas de


previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais.

Art. 3º - O capital de risco baseado no risco operacional das sociedades supervisionadas


é calculado com base nos critérios dispostos nos anexos desta Resolução.

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 356

Art. 4º - Fica a SUSEP autorizada a baixar instruções complementares necessárias à


execução das disposições desta Resolução.

Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Obs.: Os anexos desta Resolução encontram-se à disposição dos interessados no


site www.susep.gov.br ou na Coordenação de Documentação (CODOC), localizada à
Rua Buenos Aires, 256 - térreo - Centro - Rio de Janeiro - RJ.

Luciano Portal Santanna

(DOU de 18.02.2012 - pág. 43 - Seção 1)

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 357

CIRCULAR SUSEP Nº 461, DE 31.01.2013

Dispõe sobre as parcelas dos depósitos judiciais e os custos de aquisição


diferidos que podem ser deduzidos da necessidade de cobertura das provisões
técnicas por ativos garantidores.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto na alínea "b" do Art. 36 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de
novembro de 1966, nos Arts. 73 e 74 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de
2001, no caput do Art. 2º e Arts. 5º e 12 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro
de 2007, e considerando o disposto no Art. 13 da Resolução CNSP nº 226, de 6 de
dezembro de 2010, bem como o que consta do processo SUSEP nº 15414.004771/
2012-23,

Resolve:

Art. 1º - As sociedades seguradoras, as entidades abertas de previdência complementar


e os resseguradores locais podem deduzir da necessidade de cobertura das suas provisões
técnicas por ativos garantidores os valores de depósitos judiciais e os custos de aquisição
diferidos, conforme estabelecido nesta Circular.

Art. 2º - Podem ser oferecidos como redutores da necessidade de cobertura das


provisões técnicas por ativos garantidores:

I - as parcelas dos depósitos judiciais relacionadas às provisões técnicas; e

II - os custos de aquisição diferidos referentes às despesas de corretagem diretamente


relacionadas ao valor do prêmio comercial e diferidas de acordo com a vigência de
cada risco.

§1º - O disposto no inciso I é aplicável também às sociedades de capitalização.

§2º - O valor da parcela descrita no inciso I não pode exceder o montante do sinistro
pendente de liquidação correspondente, líquido do ativo de resseguro ou retrocessão
redutor, definido de acordo com regulamentação específica.

§3º - Os valores descritos no inciso II abrangem exclusivamente os montantes


decorrentes de despesas efetivamente liquidadas.

§4º - Excepcionalmente para os seguros de garantia estendida na modalidade extensão


de garantia, os custos de aquisição diferidos referentes às despesas com estipulante
efetivamente liquidadas, diretamente relacionadas ao valor do prêmio comercial e
diferidas de acordo com a vigência de cada risco podem ser oferecidos como redutores
da necessidade de cobertura das provisões técnicas por ativos garantidores.

Art. 3º - Fica revogado o Art. 6º da Circular SUSEP nº 366, de 28 de maio de 2008.

Art. 4º - Esta Circular entra em vigor na data da sua publicação.

Luciano Portal Santanna

(DOU de 18.02.2012 - pág. 44 - Seção 1)

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 358

CIRCULAR SUSEP Nº 462, DE 31.01.2013

Dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a


constituição das provisões técnicas das sociedades
seguradoras, entidades abertas de previdência complementar,
sociedades de capitalização e resseguradores locais.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto no Art. 36, alíneas "b" e "c", do Decreto-Lei nº 73, de 21
de novembro de 1966, c/c o disposto no Art. 73 da Lei Complementar nº 109, de 29 de
maio de 2001, c/c o Art. 5º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, c/c no
Art. 3º, parágrafo 1º e no Art. 4º do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, c/c o
Art. 32 da Resolução CNSP nº 281, de 2013, e considerando o que consta do Processo
SUSEP no 15414.003678/2012-00,

Resolve:

Art. 1º - Dispor sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das


provisões técnicas das sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência
complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais.

Parágrafo único - Para fins desta Circular, as sociedades seguradoras e entidades


abertas de previdência complementar citadas no caput incluem as sociedades seguradoras
e entidades abertas de previdência complementar autorizadas a operar exclusivamente
com microsseguros.

Art. 2º - Para cada provisão técnica especificada nesta Circular, a sociedade


seguradora, a entidade aberta de previdência complementar, a sociedade de capitalização
ou o ressegurador local deve manter nota técnica atuarial, assinada pelo atuário técnico
responsável, à disposição da SUSEP, contendo o detalhamento da metodologia de cálculo
utilizada.

I - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deve ser entregue à SUSEP
nº prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação;

II - a SUSEP pode, a qualquer tempo, conforme se faça necessário em cada caso


concreto, determinar à sociedade seguradora, entidade aberta de previdência
complementar, sociedade de capitalização ou ressegurador local a utilização de método
específico para o cálculo da provisão técnica; e

III - na hipótese prevista no inciso II deste artigo, a sociedade seguradora, entidade


aberta de previdência complementar, sociedade de capitalização ou ressegurador local
pode encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, cuja aplicação
depende de prévia autorização da SUSEP.

Art. 3º - A constituição de Outras Provisões Técnicas (OPT), além das especificadas


nesta Circular, somente podem ser admitidas mediante prévia autorização da SUSEP,
devendo estar previstas em nota técnica atuarial assinada pelo atuário técnico
responsável.

Art. 4º - Para fins dos capítulos I e III desta Circular, consideram- se:

I - prêmios: os prêmios ou as contribuições; e

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 359

II - sinistros: os eventos previstos e cobertos no contrato ou no plano.

CAPÍTULO I
DAS SOCIEDADES SEGURADORAS E ENTIDADES ABERTAS DE
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Art. 5º - Para garantia de suas operações, as sociedades seguradoras e entidades


abertas de previdência complementar devem, observada a tabela constante no anexo
desta Circular, constituir, mensalmente, as seguintes provisões técnicas, quando
necessárias:

I - Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG);

II - Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL);

III - Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR);

IV - Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC);

V - Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC);

VI - Provisão Complementar de Cobertura (PCC);

VII - Provisão de Despesas Relacionadas (PDR);

VIII - Provisão de Excedentes Técnicos (PET);

IX - Provisão de Excedentes Financeiros (PEF); e

X - Provisão de Resgates e Outros Valores a Regularizar (PVR).

Seção I
Das Provisões de Prêmios

Art. 6º - A Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) deve ser constituída para a
cobertura dos valores a pagar relativos a sinistros e despesas a ocorrer, ao longo dos
prazos a decorrer, referentes aos riscos assumidos na data-base de cálculo, obedecidos
os seguintes critérios:

I - o cálculo da provisão deve considerar a parcela de prêmios não ganhos na data de


sua apuração, sendo formada pelo valor resultante da fórmula abaixo, em cada ramo ou
plano, por meio de cálculos individuais por apólice ou endosso representativos de todos
os contratos assumidos na data-base de sua constituição ou a eles relacionados;

Período de Vigência a Decorrer


PPNG = Base de Cálculo x ———————————————
Prazo de Vigência do Risco

II - a base de cálculo corresponde ao valor do prêmio comercial, em moeda nacional,


incluindo as operações de cosseguro aceito, bruto das operações de resseguro e líquido
das operações de cosseguro cedido e da parcela do prêmio definida como receita
destinada à recuperação dos custos iniciais de contratação;

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 360

Nota da Editora: Inciso II retificado - DOU de 20.02.2013, pág 60, Seção 1.

III - no período entre a emissão e o início de vigência do risco, o cálculo da provisão


deve ser efetuado considerando o período de vigência a decorrer igual ao prazo de
vigência do risco;

IV - após a emissão e o início de vigência do risco, a provisão deve ser calculada pro
rata die, considerando, para a obtenção do período de vigência a decorrer, a data-base
de cálculo da provisão e a data de fim de vigência do risco;

V - a provisão deve contemplar ajustes para variação cambial;

VI - o cálculo da provisão deve contemplar estimativa para os riscos vigentes e não


emitidos (PPNG-RVNE); e

VII - a sociedade seguradora ou entidade aberta de previdência complementar que


não dispuser de base de dados suficiente para a utilização de metodologia própria deve
calcular a PPNG-RVNE segundo critério definido pela SUSEP.

§1º - Nos casos em que o risco da cobertura contratada não seja definido na apólice
ou no endosso, mas no certificado ou item segurado, o cálculo da provisão deve ser
efetuado por certificado ou item.

§2º - A constituição da provisão não abrange os planos ou produtos estruturados no


regime financeiro de capitalização.

Seção II
Das Provisões de Sinistros

Art. 7º - A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) deve ser constituída para a cobertura
dos valores esperados a liquidar relativos a pagamentos únicos e rendas vencidas, de
sinistros avisados até a data-base de cálculo, incluindo as operações de cosseguro aceito,
brutos das operações de resseguro e líquidos das operações de cosseguro cedido,
obedecidos os seguintes critérios:

I - a provisão abrange os valores relativos a indenizações, pecúlios e rendas vencidas,


incluindo atualizações monetárias, juros, variações cambiais e multas contratuais, além
dos montantes estimados referentes às ações judiciais e os resultantes de sentença
transitada em julgado;

II - os valores esperados a liquidar referentes às ações judiciais para pagamentos de


rendas a vencer que excederem os valores concedidos devem ser contemplados no cálculo
da PSL, enquanto não houver sentença transitada em julgado, quando então deverão ser
consideradas na Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC);

III - a provisão deve contemplar, quando necessário, os ajustes de IBNER (Sinistros


Ocorridos e Não Suficientemente Avisados) para o desenvolvimento agregado dos
sinistros avisados e ainda não pagos, cujos valores poderão ser alterados ao longo do
processo até a sua liquidação final; e

IV - a expectativa de recebimento de salvados e ressarcimentos deve ser apurada


com base em metodologia definida em nota técnica atuarial e registrada como ajuste de
salvados e ressarcidos na PSL;

04/2013
ALT. 238 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 237 200 30 — 361

V - os montantes de salvados e ressarcimentos ativados contabilmente não podem


ser considerados como expectativa de recebimento de salvados e ressarcimentos; e

VI - para fins de ajuste de salvados e ressarcidos na PSL, deve ser considerada, no


cálculo da expectativa de recebimento de salvados e ressarcimentos, apenas a estimativa
de recuperação relacionada a sinistros avisados e ainda não liquidados.

§1º - A metodologia a ser desenvolvida para o cálculo da provisão deve considerar a


data de aviso do sinistro como sendo a data do efetivo registro no sistema por parte da
sociedade seguradora ou entidade aberta de previdência complementar.

§2º - Os valores relativos a sinistros avisados à sociedade seguradora ou entidade


aberta de previdência complementar devem ser registrados brutos das expectativas de
recebimento de salvados e ressarcimentos.

§3º - O ajuste de salvados e ressarcidos na PSL pode ser utilizada somente quando a
sociedade seguradora ou entidade aberta de previdência complementar dispuser de base
de dados suficiente para permitir a análise da consistência dos montantes registrados.

§4º - O fato gerador da baixa da provisão, decorrente de pagamento, se caracteriza


quando da liquidação financeira, do recebimento do comprovante de pagamento da
indenização, pecúlio ou renda vencida, ou conforme os demais casos previstos em lei.

Art. 8º - A Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR) deve ser


constituída para a cobertura dos valores esperados a liquidar relativos a sinistros ocorridos
e não avisados até a data-base de cálculo, incluindo as operações de cosseguro aceito,
brutos das operações de resseguro e líquidos das operações de cosseguro cedido,
obedecidos os seguintes critérios:

I - a provisão deve contemplar estimativa para os valores relativos a indenizações,


pecúlios e rendas, incluindo as estimativas para o desenvolvimento agregado dos sinistros
ocorridos e não avisados, e considerando os montantes referentes às ações judiciais e
os resultantes de sentença transitada em julgado;

II - a expectativa de recebimento de salvados e ressarcimentos deve ser apurada


com base em metodologia definida em nota técnica atuarial e registrada como ajuste de
salvados e ressarcidos na provisão de IBNR;

III - os montantes de salvados e ressarcimentos ativados contabilmente não podem


ser considerados como expectativa de recebimento de salvados e ressarcimentos;

IV - para fins de ajuste de salvados e ressarcidos na provisão de IBNR, deve ser


considerada, no cálculo da expectativa de recebimento de salvados e ressarcimentos,
apenas a estimativa de recuperação relacionada a sinistros ocorridos e não avisados; e

V - a sociedade seguradora ou entidade aberta de previdência complementar que


não dispuser de base de dados suficiente para a utilização de metodologia própria deve
calcular a provisão segundo critério definido pela SUSEP.

§1º - A metodologia a ser desenvolvida para o cálculo da provisão deve considerar a


data de aviso do sinistro como sendo a data do efetivo registro no sistema por parte da
sociedade seguradora ou entidade aberta de previdência complementar.

07/2013
ALT. 238 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 237 200 30 — 362

§2º - O ajuste de salvados e ressarcidos na provisão de IBNR pode ser utilizada


somente quando a sociedade seguradora ou entidade aberta de previdência complementar
dispuser de base de dados suficiente para permitir a análise da consistência dos montantes
registrados.

Seção III
Das Provisões Matemáticas

Art. 9º - A Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC) deve ser


constituída, enquanto não ocorrido o evento gerador do benefício, para a cobertura dos
compromissos assumidos com os participantes ou segurados, sendo calculada conforme
metodologia aprovada na nota técnica atuarial do plano ou produto.

Parágrafo único - A provisão deve ser constituída para a cobertura de benefícios


decorrentes de planos ou produtos estruturados no regime financeiro de capitalização.

Art. 10 - A Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC) deve ser


constituída, após ocorrido o evento gerador do benefício, para a cobertura dos
compromissos assumidos com os participantes ou segurados, sendo calculada conforme
metodologia aprovada na nota técnica atuarial do plano ou produto.

§1º - A provisão abrange apenas as rendas a vencer, e deve ser constituída para a
cobertura de benefícios decorrentes de planos ou produtos estruturados no regime
financeiro de capitalização ou no regime financeiro de repartição de capitais de cobertura.

§2º - Os valores relativos a rendas vencidas e não pagas constantes da PMBC devem
ser baixados desta e incluídos na Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL).

Seção IV
Das Demais Provisões

Art. 11 - A Provisão Complementar de Cobertura (PCC) deve ser constituída, quando


for constatada insuficiência nas provisões técnicas, conforme valor apurado no Teste
de Adequação de Passivos, de acordo com as determinações especificadas na
regulamentação em vigor.

Art. 12 - A Provisão de Despesas Relacionadas (PDR) deve ser constituída para a


cobertura dos valores esperados relativos a despesas relacionadas a sinistros.

§1º - Nos planos estruturados no regime financeiro de capitalização, a provisão


deve abranger todas as despesas relacionadas à liquidação de indenizações ou benefícios,
em função de sinistros ocorridos e a ocorrer.

§2º - Nos planos estruturados no regime financeiro de repartição simples e repartição de


capitais de cobertura, a provisão deve abranger todas as despesas relacionadas à liquidação
de indenizações ou benefícios, em função de sinistros ocorridos, avisados ou não.

Nota da Editora: Parágrafos 1º e 2º do Art. 12 alterados pela Circular SUSEP nº 469,


de 19.06.2013.

Art. 13 - A Provisão de Excedentes Técnicos (PET) deve ser constituída para garantir
os valores destinados à distribuição de excedentes decorrentes de superávit técnicos na
operacionalização de seus contratos, caso haja sua previsão contratual.

07/2013
ALT. 238 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 237 200 30 — 363

Art. 14 - A Provisão de Excedentes Financeiros (PEF) deve ser constituída para garantir
os valores destinados à distribuição de excedentes financeiros, conforme regulamentação
em vigor, caso haja sua previsão contratual.

Art. 15 - A Provisão de Resgates e Outros Valores a Regularizar (PVR) abrange os


valores referentes aos resgates a regularizar, às devoluções de prêmios ou fundos, às
portabilidades solicitadas e, por qualquer motivo, ainda não transferidas para a sociedade
seguradora ou entidade aberta de previdência complementar receptora e aos prêmios
recebidos e não cotizados.

Parágrafo único - Para fins desta Circular, consideram-se resgates a regularizar aqueles
solicitados e por qualquer motivo ainda não pagos, bem como os valores correspondentes
a resgate cujo direito não tenha sido exercido nos casos de cancelamento do contrato
do participante.

CAPÍTULO II
DAS SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO

Art. 16 - Para garantia de suas operações, as sociedades de capitalização devem


constituir, mensalmente, as seguintes provisões técnicas, quando necessárias:

I - Provisão Matemática para Capitalização (PMC);

II - Provisão para Distribuição de Bônus (PDB);

III - Provisão para Resgate (PR);

IV - Provisão para Sorteios a Realizar (PSR);

V - Provisão Complementar de Sorteios (PCS);

VI - Provisão para Sorteios a Pagar (PSP); e

VII - Provisão para Despesas Administrativas (PDA).

Seção I
Das Provisões para Resgates

Art. 17 - A Provisão Matemática para Capitalização (PMC) deve ser constituída


enquanto não ocorrido o evento gerador de resgate do título, e abrange a parcela dos
valores arrecadados para capitalização, devendo ser calculada para cada título que estiver
em vigor ou suspenso durante o prazo previsto em nota técnica atuarial.

§1º - O fato gerador da constituição da provisão será:

I - a emissão do título, quando se tratar de título de capitalização por meio de pagamento


único ou quando se tratar da primeira parcela de título de capitalização contratado por
meio de pagamentos mensais ou periódicos; ou

II - a informação quanto ao pagamento por parte do subscritor, para as demais


parcelas.

07/2013
ALT. 238 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 237 200 30 — 364

§2º - A provisão deve considerar atualização monetária e juros, a partir da data de


início de vigência.

§3º - Quando não conhecida a data de aquisição ou do pagamento inicial, a provisão


deve ser constituída com atualização monetária e juros, tomando por base a data média
estabelecida entre as datas de início e término de comercialização ou o 15º (décimo
quinto) dia da data de início de comercialização da série, o que for menor.

§4º - Quando for constatada insuficiência na remuneração dos títulos, a sociedade


de capitalização deve atualizar o valor da provisão baseada em taxas de juros adequadas
para garantir a cobertura dos compromissos assumidos.

Art. 18 - A Provisão para Distribuição de Bônus (PDB) deve ser constituída enquanto
não ocorrido o evento gerador de distribuição de bônus, e abrange os valores definidos
para pagamento de bônus, devendo ser calculada para cada título, cujo plano estabeleça
a distribuição de bônus, que estiver em vigor ou suspenso, de acordo com os critérios
previstos em nota técnica atuarial.

§1º - O evento gerador da constituição da provisão será:

I - a emissão do título, quando se tratar de título de capitalização por meio de


pagamento único ou quando se tratar da primeira parcela de título de capitalização
contratado por meio de pagamentos mensais ou periódicos; ou

II - a informação quanto ao pagamento por parte do subscritor, para as demais parcelas.

§2º - Quando não conhecida a data de aquisição ou do pagamento inicial, a provisão


deve ser constituída, considerando a remuneração do bônus definida na nota técnica
atuarial, tomando por base a data média estabelecida entre as datas de início e término
de comercialização ou o 15º (décimo quinto) dia da data de início de comercialização
da série, o que for menor.

§3º - Quando não ocorrido o evento gerador de distribuição de bônus e for constatada
a extinção definitiva da obrigação de pagamento de bônus, os valores correspondentes
devem ser revertidos da provisão.

Art. 19 - A Provisão para Resgate (PR) deve ser constituída a partir da data do
evento gerador de resgate do título e/ou do evento gerador de distribuição de bônus até
a data da liquidação financeira ou do recebimento do comprovante de pagamento da
obrigação, ou conforme os demais casos previstos em lei, nas modalidades a seguir:

I - títulos vencidos, que deve ser constituída para todos os títulos com prazo de
vigência concluído; e

II - títulos antecipados, que deve ser constituída para todos os títulos cancelados
após o prazo de suspensão ou em função de evento gerador.

Seção II
Das Provisões para Sorteios

Art. 20 - A Provisão para Sorteios a Realizar (PSR) abrange a parcela dos valores
arrecadados para sorteio e deve ser constituída para cada título cujos sorteios tenham
sido custeados, mas que, na data da constituição, ainda não tenham sido realizados.

07/2013
ALT. 238 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 237 200 30 — 365

§1º - O evento gerador da reversão da provisão é a efetiva realização do sorteio.

§2º - No caso de títulos com premiação instantânea, o evento gerador da reversão da


provisão é a efetiva premiação ou a extinção definitiva da possibilidade de premiação.

Nota da Editora: Parágrafo 2º do Art. 20 revogado pela Circular SUSEP nº 469, de


19.06.2013.

Art. 21 - A Provisão Complementar de Sorteio (PCS) deve ser constituída para


complementar a Provisão de Sorteios a Realizar, sendo utilizada para cobrir eventuais
insuficiências relacionadas ao valor esperado dos sorteios a realizar.

§1º - A provisão deve representar a diferença positiva entre o valor esperado dos
sorteios a realizar e o valor da Provisão de Sorteios a Realizar.

§2º - O evento gerador da reversão da provisão é a efetiva realização do sorteio.

Art. 22 - A Provisão para Sorteios a Pagar (PSP) deve ser constituída, a partir da data de
realização do sorteio até a data da liquidação financeira ou do recebimento do comprovante
de pagamento da obrigação, ou conforme os demais casos previstos em lei.

Seção III
Das Demais Provisões

Art. 23 - A Provisão para Despesas Administrativas (PDA) deve ser constituída para a
cobertura dos valores esperados das despesas administrativas dos planos de capitalização.

CAPÍTULO III
DOS RESSEGURADORES LOCAIS

Art. 24 - Para cada provisão técnica especificada neste capítulo da Circular, o


ressegurador local deve manter documento atualizado mensalmente, à disposição da
SUSEP, contendo os controles analíticos por sociedade ou entidade cedente.

Parágrafo único - O documento a que se refere o caput deve ser entregue à SUSEP
nº prazo máximo de quinze dias contados da data de recebimento da solicitação.

Art. 25 - Para garantia de suas operações, os resseguradores locais devem constituir,


mensalmente, as seguintes provisões técnicas, quando necessárias:

I - Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG);

II - Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL);

III - Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR);

IV - Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC);

V - Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC);

VI - Provisão Complementar de Cobertura (PCC);

VII - Provisão de Despesas Relacionadas (PDR);

07/2013
ALT. 238 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 237 200 30 — 366

VIII - Provisão de Excedentes Técnicos (PET); e

IX - Provisão de Excedentes Financeiros (PEF).

Seção I
Das Provisões de Prêmios

Art. 26 - A Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) deve ser constituída para a
cobertura dos valores a pagar relativos a sinistros e despesas a ocorrer, ao longo dos
prazos a decorrer, referentes aos riscos assumidos na data-base de cálculo.

§1º - A provisão deve ser calculada bruta das operações de retrocessão.

§2º - O cálculo da provisão deve contemplar estimativa para os contratos vigentes e


não emitidos (PPNG-RVNE).

§3º - A provisão deve contemplar ajustes para variação cambial.

Seção II
Das Provisões de Sinistros

Art. 27 - A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) deve ser constituída para a cobertura
dos valores a liquidar relativos a sinistros avisados até a data-base de cálculo, brutos
das operações de retrocessão.

Parágrafo único - A provisão deve contemplar, quando necessário, os ajustes de


IBNER (Sinistros Ocorridos e Não Suficientemente Avisados) para o desenvolvimento
agregado dos sinistros avisados e ainda não pagos, cujos valores poderão ser alterados
ao longo do processo até a sua liquidação final;

Art. 28 - A Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR) deve ser


constituída para a cobertura dos valores a liquidar relativos a sinistros ocorridos e não
avisados até a data-base de cálculo, brutos das operações de retrocessão.

Seção III
Das Provisões Matemáticas

Art. 29 - A Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC) deve abranger


o valor dos compromissos assumidos pelos resseguradores locais, nos contratos em
que forem aplicáveis, com vistas à garantia dos benefícios ressegurados, cuja percepção
não tenha sido iniciada.

Art. 30 - A Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC) deve abranger


o valor dos compromissos assumidos pelos resseguradores locais, nos contratos em
que forem aplicáveis, com vistas à garantia dos benefícios ressegurados, cuja percepção
já tenha sido iniciada.

Seção IV
Das Demais Provisões

Art. 31 - A Provisão Complementar de Cobertura (PCC) deve ser constituída, quando


for constatada insuficiência nas provisões técnicas, conforme valor apurado no Teste
de Adequação de Passivos, de acordo com as determinações especificadas na
regulamentação em vigor.

07/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 367

Art. 32 - A Provisão de Despesas Relacionadas (PDR) deve ser constituída para a


cobertura dos valores esperados relativos a despesas relacionadas a sinistros.

Art. 33 - A Provisão de Excedentes Técnicos (PET) deve ser constituída para garantir
os valores destinados à distribuição de excedentes decorrentes de superávit técnico na
operacionalização de seus contratos, caso haja sua previsão contratual.

Art. 34 - A Provisão de Excedentes Financeiros (PEF) deve ser constituída para


garantir os valores destinados à distribuição de excedentes financeiros, conforme
regulamentação em vigor, caso haja sua previsão contratual.

CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 35 - As sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar,


sociedades de capitalização e resseguradores locais devem manter à disposição da
fiscalização da SUSEP, pelo período de cinco anos, a documentação e os dados
estatísticos, em meio magnético, comprobatórios do integral cumprimento do disposto
nesta Circular.

Art. 36 - Ficam revogados os Arts. 3º, 4º e 5º da Circular SUSEP nº 366, de 28 de


maio de 2008.

§1º - Na data de entrada em vigor desta Circular, os valores de Outras Provisões


Técnicas (OPT) constituídos conforme o disposto no Art. 3º da Circular SUSEP nº 366,
de 28 de maio de 2008, deverão ser transferidos para a Provisão de Prêmios Não Ganhos
(PPNG).

§2º - Os demais valores constituídos de Outras Provisões Técnicas (OPT), não


descritos no parágrafo anterior, deverão ser integralmente revertidos até 31 de dezembro
de 2014.

Art. 37 - Deverão, na data de entrada em vigor desta Circular, ser transferidos para
Outras Provisões Técnicas (OPT):

I - os valores constituídos de Provisão Complementar de Prêmios (PCP), Provisão


de Oscilação de Riscos (POR), Provisão de Oscilação Financeira (POF), Provisão para
Participação nos Lucros de Títulos Ativos e Provisão para Participação nos Lucros de
Títulos Inativos;

II - o valor constituído de Provisão para Contingências que exceder a soma dos


montantes a que se referem os Arts. 18 e 21; e

III - o valor da soma das Provisões de Insuficiência de Prêmios (PIP) e Insuficiência


de Contribuições (PIC) constituídas, ou do saldo da Provisão de Riscos em Curso (PRC)
que exceder o valor do Teste de Adequação de Passivos apurado na data-base de 31 de
dezembro de 2012.

§1º - Os montantes descritos nos incisos I, II e III deverão ser integralmente revertidos
até 31 de dezembro de 2014.

§2º - Para os casos previstos neste artigo, fica dispensada a prévia autorização da
SUSEP, prevista no Art. 3º desta Circular.

04/2013
ALT. 237 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 368

Art. 38 - Esta Circular entra em vigor na data da sua publicação, com prazo de
adequação até 31 de dezembro de 2013.

Luciano Portal Santanna

(DOU de 18.02.2012 - págs. 44 a 46 - Seção 1)

ANEXO

Provisões Técnicas - Sociedades Seguradoras e Entidades Abertas de Previdência


Complementar

04/2013
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 239 200 30 — 369

CIRCULAR SUSEP Nº 473, DE 22.08.2013

Estabelece que os documentos dirigidos às sociedades seguradoras ou de


capitalização, aos resseguradores locais, admitidos ou eventuais, às entidades
abertas de previdência complementar e às empresas em regime especial
expedidos pela SUSEP exclusivamente por meio do sítio Eletrônico da
SUSEP na Internet, disponibilizados na subseção "Documentos para o
Mercado", na seção "Informações ao Mercado", têm a mesma validade que
os documentos expedidos por meio físico, e dá outras providências.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto na alínea "b" do Art. 36 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de
novembro de 1966, no §2º do Art. 3º do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de
1967, nos Art. 73 e 74 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, no caput
do Art. 2º e Art. 5º e 12 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, em
conformidade com o inciso X do Art. 68 do Regimento Interno, de que trata a Resolução
CNSP nº 272, de 19 de dezembro de 2012, e considerando o que consta do Processo
SUSEP nº 15414.003955/2011-95,

Resolve:

Art. 1º - Os documentos dirigidos às sociedades seguradoras ou de capitalização,


aos resseguradores locais, admitidos ou eventuais, às entidades abertas de previdência
complementar, às corretoras de resseguros e às empresas em regime especial expedidos
pela SUSEP exclusivamente por meio do sítio eletrônico da SUSEP na Internet,
disponibilizados na subseção "Documentos para o Mercado", na seção "Informações
ao Mercado", têm a mesma validade que os documentos expedidos por meio físico.

Nota da Editora: Art. 1º alterado pela Circular SUSEP nº 482, de 30.12.2013.

Parágrafo único - Nas intimações e notificações, relativas a Processo Administrativo


Sancionador - PAS, observar-se-á o disposto na Resolução CNSP nº 243, de 6 de
dezembro de 2011.

Art. 2º - As sociedades seguradoras ou de capitalização, os resseguradores locais,


admitidos ou eventuais, as entidades abertas de previdência complementar, as corretoras
de resseguros e as empresas em regime especial deverão acessar, em todos os dias
úteis, os documentos ainda não lidos, expedidos na subseção de "Documentos para o
Mercado" do sítio eletrônico da SUSEP na Internet, no endereço http://
www.susep.gov.br, na seção "Informações ao Mercado", para que tomem ciência e
adotem as providências cabíveis.

Nota da Editora: Art. 2º alterado pela Circular SUSEP nº 482, de 30.12.2013.

§1º - Os documentos ainda não lidos serão disponibilizados na subseção "Documentos


não Lidos".

§2º - O sistema registrará a data em que os documentos forem expedidos pela SUSEP.

§3º - Os documentos serão considerados lidos quando for realizado o download dos
mesmos.

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 239 200 30 — 370

§4º - O download será realizado através de clique no ícone referente ao documento.

§5º - Uma vez lido o documento, o sistema registrará a data da leitura e o mesmo
será disponibilizado na subseção de "Documentos Lidos" pelo prazo de 2 (dois) anos
após a data de leitura

§6º - Após o prazo previsto no §5º, o acesso ao documento se dará mediante


requerimento da entidade regulada, sendo de 5 (cinco) dias úteis o prazo para seu
fornecimento pela SUSEP.

Art. 3º - Os prazos de resposta, quando requerida, iniciar-se-ão no primeiro dia útil


seguinte à data em que for efetuado o download do documento no sítio eletrônico da
SUSEP.

§1º - Os prazos serão contínuos e peremptórios, excluindo-se de sua contagem a


data de início e incluindo-se a de vencimento, iniciando ou vencendo em dia útil,
considerando-se prorrogados os prazos até o primeiro dia útil seguinte, se o vencimento
cair em dia em que não houver expediente.

§2º - Caso as sociedades seguradoras ou de capitalização, os resseguradores locais,


admitidos ou eventuais, as entidades abertas de previdência complementar, as corretoras
de resseguros e as empresas em regime especial não realizem o download do documento
no prazo de 5 (cinco) dias, contados da expedição do documento no sítio eletrônico da
SUSEP, o prazo começa a correr automaticamente a partir do 6º (sexto) dia.

Nota da Editora: Parágrafo 2º alterado pela Circular SUSEP nº 482, de 30.12.2013.

§3º - Em caso de não cumprimento de solicitação feita através dos documentos


expedidos na forma do Art. 1º, serão aplicadas as penalidades cabíveis.

Art. 4º - O acesso à subseção "Documentos para o Mercado", do sítio eletrônico da


SUSEP na Internet, será feito por meio de senha específica, que será concedida através
do Sistema de Controle de Acesso, disponível na subseção "Controle de Acesso", da
seção "Informações ao Mercado", do sítio eletrônico da SUSEP.

Art. 5º - Esta Circular entra em vigor 30 (trinta) dias após a data de sua publicação.

Luciano Portal Santanna


Superintendência

(DOU de 26.08.2013 - pág. 34 - Seção 1)

05/2014
ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 371

CIRCULAR SUSEP Nº 474, DE 22.08.2013

Dispõe sobre os procedimentos para o registro contábil dos


prêmios de resseguro das sociedades seguradoras, entidades
abertas de previdência complementar e resseguradores locais.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- SUSEP, na forma do disposto nas alíneas "b" e "c" do Art. 36 do Decreto-Lei nº 73, de
21 de novembro de 1966, e considerando o disposto na Lei Complementar nº 126, de
15 de janeiro de 2007, na Resolução CNSP nº 168, de 17 de dezembro de 2007, bem
como o que consta do Processo SUSEP nº 15414.000320/2013-06,

Resolve:

Nota da Editora: Sobre a Circular SUSEP nº 474/2013, vide também "Orientações da


SUSEP ao mercado".

Art. 1º - Definir os procedimentos para registro contábil dos prêmios de resseguro


das sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e
resseguradores locais.

Parágrafo único - Para fins de aplicação da presente Circular consideram-se:

a) momento da aceitação do contrato: momento no qual a cedente e o ressegurador,


seja de forma direta ou por meio de corretor de resseguro, responsabilizam-se, de maneira
formalizada ou não, pela existência do contrato de resseguro; e

b) momento do acordo entre as partes: momento no qual as partes concordam com


as bases técnicas envolvidas.

Art. 2º - A sociedade seguradora, a entidade aberta de previdência complementar e


o ressegurador local devem reconhecer contabilmente o prêmio de resseguro de acordo
com as características de cada tipo de contrato.

Art. 3º - Os prêmios dos contratos automáticos não proporcionais e facultativos


devem ser reconhecidos no início de vigência ou no momento da aceitação do contrato,
o que primeiro ocorrer, pelo valor do prêmio acordado contratualmente.

Parágrafo único - Os prêmios adicionais referentes a ajustes posteriores ao início do


contrato devem ser reconhecidos no momento do acordo entre as partes.

Art. 4º - As companhias cedentes devem reconhecer os prêmios dos contratos


proporcionais pelo valor de cada risco a ser repassado, na proporção de sua cessão.

Art. 5º - Os resseguradores locais devem reconhecer os prêmios dos contratos


automáticos proporcionais pelo valor estimado informado pela cedente.

§1º - Os resseguradores locais podem aplicar fator de corte nos valores estimados de
prêmios, de acordo com estudo específico elaborado pelo ressegurador.

§2º - O prêmio estabelecido no caput deve ser apropriado por todos os meses do
período de vigência do contrato.

12/2013
ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 372

§3º - Os resseguradores locais podem utilizar estimativas de sazonalidade para o


rateio estabelecido no §2º, de acordo com estudo elaborado pelo ressegurador.

§4º - Os resseguradores locais devem ajustar os prêmios estimados já reconhecidos,


assim que obtiverem informações sobre os prêmios efetivos.

§5º - Os estudos mencionados nos parágrafos 1º e 3º devem ser mantidos atualizados


e à disposição da SUSEP e dos auditores independentes, em mídia digital e, quando
solicitados, ser entregues no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data do
recebimento da solicitação.

Art. 6º - Os prêmios de resseguro devem ser alocados entre os ramos ou grupo de


ramos abrangidos pelo contrato, de acordo com a exposição de prêmios estimada pela
cedente.

Art. 7º - Os prêmios de resseguro devem ser diferidos ao longo dos prazos a decorrer
do contrato.

§1º - As cedentes devem diferir os prêmios dos contratos automáticos e facultativos


proporcionais pelo prazo de vigência do risco.

§2º - Os prazos a decorrer dos contratos de resseguro podem ser superiores à vigência
contratual estabelecida, de acordo com as características de cada tipo de contrato.

Art. 8º - As sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar


e os resseguradores locais deverão obedecer às demais orientações complementares
estabelecidas pela SUSEP.

Art. 9º - Esta Circular entra em vigor em 01 de janeiro de 2015.

Nota da Editora: Art. 9º retificado no DOU de 28.08.2013 - pág. 28 - Seção 1)

Luciano Portal Santanna


Superintendência

(DOU de 26.08.2013 - págs. 34 e 35 - Seção 1)

12/2013
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 373

RESOLUÇÃO CNSP Nº 300, DE 16.12.2013

Institui regras e procedimentos para o cálculo do patrimônio


líquido ajustado exigido das entidades abertas de previdência
complementar, sociedades de capitalização, sociedades
seguradoras e resseguradores locais.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS -
CNSP, em sessão ordinária realizada em 16 de dezembro de 2013, na forma do que
estabelece o art. 32, incisos I, II e III do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966,
o § 1º do art. 3º do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, o art. 2º e o § único
do art. 3º da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e no uso da competência
que lhe foi atribuída pelos incisos II e III do art. 37 c/c art. 74 da Lei Complementar nº
109, de 29 de maio de 2001, e considerando o que consta no processo CNSP nº 4/2013
e processo SUSEP nº 15414.002000/2013-82. resolveu,

CAPÍTULO I
DO OBJETO

Art.1º - Instituir regras e procedimentos para o cálculo do patrimônio líquido ajustado


das entidades abertas de previdência complementar, sociedades de capitalização,
sociedades seguradoras e resseguradores locais.

CAPÍTULO II
DAS DEFINIÇÕES

Art. 2º - Para fins do disposto nesta Resolução, consideram-se:

I - patrimônio líquido ajustado (PLA): patrimônio líquido contábil ou patrimônio


social contábil, conforme o caso, ajustado por adições e exclusões, para apurar, mais
qualitativa e estritamente, os recursos disponíveis que possibilitem às sociedades
supervisionadas executarem suas atividades diante de oscilações e situações adversas,
devendo ser líquido de elementos incorpóreos, de ativos de elevado nível de subjetividade
de valoração ou que já garantam atividades financeiras similares, e de outros ativos
cuja natureza seja considerada pelo órgão regulador como impróprias para resguardar
sua solvência; e

II - sociedades supervisionadas: entidades abertas de previdência complementar,


sociedades de capitalização, sociedades seguradoras e resseguradores locais.

CAPÍTULO III
DA APURAÇÃO DO PLA

Art. 3º - O PLA será calculado com base no patrimônio líquido contábil ou no


patrimônio social contábil, conforme o caso, processadas as seguintes deduções:

I - valor das participações societárias em sociedades financeiras e não financeiras


classificadas como investimentos de caráter permanente, nacionais ou no exterior,
considerando a mais-valia e o goodwil, bem como a redução ao valor recuperável;

05/2014
ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 374

II - despesas antecipadas não relacionadas a resseguro;

III - créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases


negativas de contribuição social;

IV - ativos intangíveis;

V - imóveis urbanos e fundos de investimentos imobiliários com lastros em imóveis


urbanos, considerando reavaliações, redução ao valor recuperável e depreciação, que
excedam 14% do ativo total ajustado;

VI - imóveis rurais e fundos de investimentos imobiliários com lastro em imóveis


rurais, considerando reavaliações, redução ao valor recuperável e depreciação;

VII - ativos diferidos;

VIII - direitos e obrigações relativos a operações de sucursais no exterior;

IX - obras de arte;

X - pedras preciosas; e

XI - créditos oriundos da alienação de quaisquer ativos elencados como deduções


no art. 3º desta Resolução, respeitada a regra de dedução do inciso V, em caso de
alienação de imóveis urbanos.

§ 1º - Considera-se ativo total ajustado, para fins do disposto no inciso V deste


artigo, o saldo do ativo total líquido das deduções elencadas nos incisos I, II, III, IV, VI,
VII, VIII, IX, X e XI.

§ 2º - Os fundos de investimentos imobiliários com lastro em imóveis urbanos ou


rurais, desde que sejam objeto de oferta pública, nos termos da Instrução CVM que
dispõe sobre as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, não são passíveis
das deduções descritas nos incisos V e VI.

CAPÍTULO IV
DA UTILIZAÇÃO DO PLA

Art. 4º - O PLA será utilizado para verificação da suficiência de capital mínimo


requerido e para apuração de limite de retenção, conforme normativos específicos
vigentes.

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 5º - Fica a SUSEP autorizada a baixar normas complementares para o adequado


cumprimento ao disposto nesta Resolução.

Art. 6º - Fica revogada a Resolução CNSP nº 222, de 06 de dezembro de 2010.

Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2014.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 23.12.2013 - págs. 43 e 44 - Seção 1)

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 375

RESOLUÇÃO CNSP Nº 302, DE 16.12.2013

Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e


funcionamento e sobre o plano de regularização de solvência
das sociedades seguradoras, das entidades abertas de
previdência complementar, das sociedades de capitalização e
dos resseguradores locais.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o art. 36 do Regimento Interno aprovado pela Resolução
CNSP nº 111, de 7 de maio de 2004, e considerando o que consta do Processo CNSP nº
8/2012 e Processo SUSEP nº 15414.002907/2012-61, torna público que o CONSELHO
NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em
16 de dezembro de 2013, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei
nº 73, de 21 de novembro de 1966, pelo Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de
1967, pela Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e pela da Lei
Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, resolveu,

CAPÍTULO I
DAS DISPOSICÕES INICIAIS

Art. 1º - Dispor sobre as regras de definição do capital mínimo requerido para


autorização e funcionamento e sobre o plano de regularização de solvência das
sociedades seguradoras, das entidades abertas de previdência complementar, das
sociedades de capitalização e dos resseguradores locais.

Art. 2º - Considerar-se-ão, para efeitos desta Resolução:

I - capital base: montante fixo de capital que a sociedade supervisionada deverá


manter, a qualquer tempo, conforme disposto nos anexos I, II, III e IV desta Resolução;

II - capital de risco: montante variável de capital que a sociedade supervisionada


deverá manter, a qualquer tempo, para garantir os riscos inerentes à operação, conforme
disposto no anexo V desta Resolução;

III - capital mínimo requerido (CMR): capital total que a sociedade supervisionada
deverá manter, a qualquer tempo, para operar, sendo equivalente ao maior valor entre o
capital base, definido nos anexos I a IV e o capital de risco, definido no anexo V;

IV - EAPC: entidade(s) aberta(s) de previdência complementar;

V - ativos líquidos: são todos os ativos aceitos pelo Conselho Monetário Nacional
em até 100% (cem por cento) na cobertura das provisões técnicas;

VI - liquidez em relação ao CMR: situação caracterizada quando a sociedade


supervisionada apresentar montante de ativos líquidos, em excesso à necessidade de
cobertura das provisões, superior a 20% (vinte por cento) do CMR;

VII - plano de regularização de solvência (PRS): plano que deverá ser enviado à
Susep pela sociedade supervisionada, na forma estabelecida nesta resolução, visando à
recomposição da situação de solvência, quando a insuficiência do patrimônio líquido
ajustado (PLA) em relação ao capital mínimo requerido for de até 50% (cinquenta por

05/2014
ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 376

cento) ou quando a sociedade supervisionada apresentar insuficiência de liquidez em


relação ao CMR; e

VIII - sociedades supervisionadas: sociedades seguradoras, entidades abertas de


previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais.

CAPÍTULO II
DAS EXIGÊNCIAS DO CAPITAL

Art. 3º - As sociedades supervisionadas deverão apresentar mensalmente, quando


do fechamento dos balancetes mensais, PLA igual ou superior ao CMR e liquidez em
relação ao CMR.

Art. 4º - Na hipótese de insuficiência de PLA em relação ao CMR de até 50%


(cinquenta por cento) ou de insuficiência de liquidez em relação ao CMR, a sociedade
supervisionada deverá apresentar PRS, na forma disposta nesta Resolução, propondo
plano de ação que vise à recomposição da situação de solvência.

§ 1º - O PRS somente será requerido se for apurada insuficiência por 3 (três) meses
consecutivos ou, especificamente, nos meses de junho e dezembro.

§ 2º - O agravamento da insuficiência de PLA para os patamares previstos nos artigos


5º e 6º desta Resolução sujeitará as sociedades supervisionadas a regime especial, nos
termos da legislação vigente.

Art. 5º - As sociedades supervisionadas sujeitar-se-ão ao regime especial de direção-


fiscal, conforme dispõe a legislação vigente, quando a insuficiência de PLA, em relação
ao CMR, for de 50% (cinquenta por cento) a 70% (setenta por cento).

Art. 6º - As sociedades supervisionadas sujeitar-se-ão à liquidação extrajudicial,


conforme dispõe a legislação vigente, quando a insuficiência de PLA, em relação ao
CMR, for superior a 70% (setenta por cento).

CAPÍTULO III
DA VINCULAÇÃO DOS ATIVOS LÍQUIDOS

Art. 7º - Os ativos líquidos, em excesso à necessidade de cobertura, conforme


definidos nesta Resolução, deverão estar registrados em conta vinculada à Susep, na
forma da legislação vigente.

CAPÍTULO IV
DO PLANO DE REGULARIZAÇÃO DE SOLVÊNCIA

Art. 8º - As sociedades supervisionadas deverão apresentar PRS à Susep no prazo


máximo de 45 (quarenta e cinco) dias a contar da data do recebimento do comunicado
da Susep.

Parágrafo único. O PRS deverá ser aprovado pela diretoria e, se houver, pelo conselho
de administração ou conselho deliberativo da sociedade supervisionada.

Art. 9º - O PRS deverá conter prazos e metas bem definidos e indicações precisas
sobre os procedimentos a serem adotados com vistas ao saneamento da insuficiência,
contemplando os seguintes elementos mínimos:

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 377

I - identificação dos fatores que contribuíram para a insuficiência;

II - identificação de eventuais problemas associados a ativos e passivos, crescimento


do negócio, exposição extraordinária a riscos, diversificação de produtos, resseguros,
entre outros fatores que a sociedade julgue relevantes; e

III - propostas de ações corretivas que a sociedade supervisionada pretenda adotar.

§ 1º - O prazo máximo para o saneamento da insuficiência de PLA será de 18 (dezoito)


meses, contados a partir do mês subsequente à data do recebimento da comunicação
prevista no caput do artigo 8º desta Resolução.

§ 2º - O prazo máximo para o saneamento da insuficiência de liquidez em relação ao


CMR será de 6 (seis) meses, contados a partir do mês subsequente à data do recebimento
da comunicação prevista
no caput do artigo 8º desta Resolução.

§ 3º - Na hipótese de situação econômica adversa no mercado supervisionado ou no


financeiro, a Susep poderá estender os prazos de que tratam os parágrafos anteriores
por até mais 9 (nove) meses e 3 (três) meses, respectivamente.

§ 4º - O PRS deverá, adicionalmente, atender a instruções complementares que


sejam estabelecidas pela Susep, em regulamentação específica ou no comunicado
previsto no caput do artigo 8º desta Resolução.

Art. 10 - O PRS sujeitar-se-á à deliberação da Diretoria Técnica da Susep.

§ 1º - A deliberação de que trata o caput resultará em sua aprovação ou rejeição,


devendo ser notificada pela CGSOA e, no caso de rejeição, confirmada pelo Conselho
Diretor da Susep.

§ 2º - Na hipótese de rejeição do plano, a Susep, adicionalmente, informará os motivos


que ensejaram sua decisão, devendo a sociedade supervisionada, por uma única vez,
no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contados da data do recebimento da
notificação, apresentar novo PRS.

§ 3º - As ações propostas no PRS, desde que não impliquem em descumprimento de


legislação ou regulamentação vigente, deverão ser adotadas pela sociedade
supervisionada antes mesmo da manifestação da Susep sobre a aprovação ou rejeição
do plano.

Art. 11 - Durante a execução do PRS, de forma a subsidiar seu acompanhamento, as


sociedades supervisionadas ficam obrigadas a enviar à Susep, na periodicidade
determinada, os relatórios que a Autarquia julgue necessários.

Parágrafo único. Sempre que julgar necessário, a Susep poderá solicitar a revisão do
PRS, a qual deverá ser aprovada pela Diretoria Técnica da Susep.

Art. 12 - Em caso de não apresentação do PRS, seu não cumprimento ou sua rejeição
pela segunda vez, a sociedade supervisionada estará sujeita à aplicação do regime de
direção fiscal caso apresente uma insuficiência de PLA inferior a 50% (cinquenta por
cento).

05/2014
ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 378

Parágrafo único. Deverá haver declaração expressa no PRS de que a diretoria e, se


houver, o conselho de administração ou o conselho deliberativo estão cientes de que,
nas hipóteses previstas no caput, a sociedade supervisionada estará sujeita a regime
especial.

CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 13 - Até que o CNSP regule as regras de requerimento do capital de risco


pertinentes aos riscos de subscrição, mercado, crédito e operacional, para todos os
efeitos, o CMR para os resseguradores locais deverá ser o maior valor entre:

I - capital base, definido no anexo IV;

II - capital de risco, definido no anexo V;

III - 20% (vinte por cento) do total de prêmios retidos nos últimos 12 (doze) meses; ou

IV - 33% (trinta e três por cento) da média anual do total dos sinistros retidos nos
últimos 36 (trinta e seis) meses.

Art. 14 - O disposto no artigo 4º não será aplicado em caso de insuficiência de PLA


em relação ao capital mínimo requerido, apurada no exercício de 2014, decorrente das
seguintes situações:

I - acréscimo da parcela de capital relativa ao risco de mercado;

II - acréscimo do capital base das EAPC´s organizadas sob a forma de sociedade


anônima, conforme estabelecido no Anexo I; ou

§ 1º - A insuficiência prevista no caput terá prazo para saneamento até dezembro de


2014, não ensejando nesse período as sanções e demais medidas administrativas previstas
em caso de insuficiência de PLA.

§ 2º - A insuficiência de liquidez em relação ao CMR terá prazo para saneamento até


dezembro de 2014, não ensejando nesse período as sanções e demais medidas
administrativas previstas.

Art. 15 - As sociedades supervisionadas que, na data de entrada em vigor desta


Resolução, estiverem submetidas a PCS ou PRS, na forma estabelecida na legislação
anteriormente vigente, deverão manter o prazo nele estipulado para o saneamento da
insuficiência do PLA identificada no respectivo plano.

§ 1º - Nos casos previstos no caput, até o final do plano o CMR considerado para o
acompanhamento das metas será o maior valor entre o capital base e o capital de risco,
que levará em conta apenas as parcelas relativas aos riscos de subscrição de danos, de
subscrição de vida e previdência, de subscrição das sociedades de capitalização, de
crédito e operacional.

§ 2º - A sociedade supervisionada que esteja na condição prevista no caput e que


venha a apurar em janeiro de 2015 uma insuficiência adicional em razão das exigências
estabelecidas nesta Resolução, deverá encaminhar em até 45 (quarenta e cinco) dias aditivo
ao referido plano, visando o saneamento da insuficiência apurada até junho de 2016.

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 379

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 16 - O Conselho Diretor da Susep poderá, alternativamente à instauração dos


regimes especiais, na forma estabelecida nesta Resolução, solicitar o envio à Susep de
novo PRS ou de termo de compromisso de ajustamento de conduta, em função da
análise da situação específica da sociedade supervisionada.

Art. 17 - Fica acrescentado o parágrafo único ao artigo 1º da Resolução CNSP nº


228, de 2010, contendo a seguinte redação:

"Parágrafo único. Esta Resolução não se aplica às operações do seguro obrigatório


de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres, ou por sua
carga, a pessoas transportadas ou não (DPVAT)."

Art. 18 - Fica alterado o artigo 4º da Resolução CNSP nº 280, de 2013, que passa a
vigorar com a seguinte redação:

"Art. 4º - As parcelas do capital de risco de subscrição definidas nos anexos I, II e


VII, cujo cálculo depende de dados históricos de operações da supervisionada, serão
apuradas somente com base em valores efetivamente realizados.

Parágrafo único. No caso de sociedades constituídas a partir de processo de cisão ou


de sociedades recém-autorizadas que recebam carteiras transferidas por outras
sociedades, serão considerados os históricos das operações recebidas na forma
regulamentada pela Susep."

Art. 19 - Ficam revogadas a Resolução CNSP nº 8, de 21 de julho de 1989, a


Resolução CNSP nº 55, de 3 de setembro de 2001, a Resolução CNSP nº 177, de 17 de
dezembro de 2007, o artigo 5º da Resolução CNSP nº 188, de 29 de abril de 2008 e a
Resolução CNSP nº 282, de 30 de janeiro de 2013.

Art. 20 - Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2014.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 23.12.2013 - págs. 44 e 45 - Seção 1)

ANEXO I
CAPITAL BASE - Entidades Abertas de Previdência Complementar

Art. 1º - Para as EAPC organizadas sob a forma de sociedade anônima, o capital


base será constituído pelo somatório da parcela fixa correspondente à autorização para
operar em previdência complementar aberta com a parcela variável para operação em
cada uma das regiões do país, listadas no quadro constante deste artigo.

§1º - A parcela fixa do capital base corresponde a R$ 1.200.000,00 (um milhão e


duzentos mil reais).

05/2014
ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 380

§2º - A parcela variável do capital base será determinada de acordo com a região em
que a EAPC tenha sido autorizada a operar, conforme quadro a seguir:

Região Estados Parcela Variável (em Reais)


1 AM, PA, AC, RR, AP, RO 120.000,00
2 PI, MA, CE 120.000,00
3 PE, RN, PB, AL 180.000,00
4 SE, BA 180.000,00
5 GO, DF, TO, MT, MS 600.000,00
6 RJ, ES, MG 2.800.000,00
7 SP 8.800.000,00
8 PR, SC, RS 1.000.000,00

Quadro da Parcela Variável por Região

§3º - O capital base para operar em todo país corresponde a R$ 15.000.000,00 (quinze
milhões de reais).

Art. 2º - O capital base para as EAPC sem fins lucrativos será igual a zero.

ANEXO II
CAPITAL BASE - Sociedades Seguradoras

Art. 1º - Para as sociedades seguradoras, o capital base será constituído pelo somatório
da parcela fixa correspondente à autorização para operar em seguros com as parcelas
variáveis, em função da operação em cada uma das regiões do país listadas no quadro
constante deste artigo.

§1º - A parcela fixa do capital base corresponde a de R$ 1.200.000,00 (um milhão e


duzentos mil reais).

§2º - A parcela variável do capital base será determinada de acordo com a região em
que a sociedade seguradora tenha sido autorizada a operar, conforme quadro a seguir:

Região Estados Parcela Variável (em Reais)


1 AM, PA, AC, RR, AP, RO 120.000,00
2 PI, MA, CE 120.000,00
3 PE, RN, PB, AL 180.000,00
4 SE, BA 180.000,00
5 GO, DF, TO, MT, MS 600.000,00
6 RJ, ES, MG 2.800.000,00
7 SP 8.800.000,00
8 PR, SC, RS 1.000.000,00

Quadro da Parcela Variável por Região

§3º - O capital base para operar em todo país corresponde a R$ 15.000.000,00 (quinze
milhões de reais).

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 381

ANEXO III
CAPITAL BASE - Sociedades de Capitalização

Art. 1º - Para as sociedades de capitalização, o capital base será constituído pelo


somatório da parcela fixa correspondente à autorização para operar em capitalização
com as parcelas variáveis, em função da operação em cada uma das regiões do país,
listadas no quadro constante deste anexo.

§1º - A parcela fixa do capital base corresponde a R$ 1.800.000,00 (um milhão e


oitocentos mil reais).

§2º - A parcela variável do capital base será determinada de acordo com a região em
que a sociedade de capitalização tenha sido autorizada a operar, conforme quadro, a
seguir:

Região Estados Parcela Variável (em Reais)


1 AM, PA, AC, RR, AP, RO 180.000,00
2 PI, MA, CE 180.000,00
3 PE, RN, PB, AL 270.000,00
4 SE, BA 270.000,00
5 GO, DF, TO, MT, MS 900.000,00
6 RJ, ES, MG 2.700.000,00
7 SP 3.600.000,00
8 PR, SC, RS 900.000,00

Quadro da Parcela Variável por Região

§3º - O capital base para operar em todo país corresponde a R$ 10.800.000,00 (dez
milhões e oitocentos mil reais).

ANEXO IV
CAPITAL BASE - Resseguradores Locais

Art. 1º - Para os resseguradores locais, o capital base que deverá ser mantido, a
qualquer tempo, corresponde a R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais).

ANEXO V
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL DE RISCO

Art. 1º - O capital de risco para as sociedades e entidades supervisionadas será


constituído de acordo com a fórmula a seguir:

§1º - Considerar-se-ão, para efeitos deste anexo, os conceitos abaixo: I - CR - capital


de risco, na forma definida nesta Resolução.

II - CR i e CRj - parcelas do capital baseadas nos riscos “i” e “j”, respectivamente.

05/2014
ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 382

III - i, j - elemento da linha “i“ e coluna “j“ da matriz de correlação constante do §3º
deste artigo.

IV - CR oper - parcela do capital de risco baseada no risco operacional, definido em


regulação específica.

§2º No cálculo do capital de risco, CRi e CRj serão substituídos por:

- CRsubs - parcela do capital de risco baseada no risco de subscrição, definido em


regulação específica

- CRcred - parcela do capital de risco baseada no risco de crédito, definido em regulação


específica.

- CRmerc - parcela do capital de risco baseada no risco de mercado, a ser definido em


regulação específica.

§3º - A matriz de correlação utilizada para cálculo do capital de risco será determinada
de acordo com o Quadro I:
i CR subs CRcred CRmerc
j
CRsubs 1,00 0,50 0,25
CRcred 0,50 1,00 0,25
CRmerc 0,25 0,25 1,00

Quadro I - Matriz de Correlação para Cálculo do CR

Art 2º - As sociedades supervisionadas poderão encaminhar metodologia própria


para apuração das parcelas do capital de risco, a partir da entrada em vigor desta norma,
desde que sejam observados

os seguintes requisitos mínimos:

- todas as parcelas do capital de risco devem estar integralizadas;

- o nível de confiança adotado não poderá ser inferior a 99%; e

- a metodologia deverá abranger todas as parcelas do capital de risco e suas


correlações.

§1º - Enquanto a Susep não tiver regulamentado o cálculo da parcela do capital de


risco baseada no risco de mercado, é permitido que as sociedades supervisionadas
encaminhem metodologia própria exclusivamente para apuração da parcela do capital
de risco baseada no risco de mercado, desde que sejam utilizados os fatores definidos
no artigo 1º deste anexo.

§2º - A Susep poderá, a qualquer tempo, estabelecer requisitos adicionais a serem


observados pelas sociedades supervisionadas na elaboração de metodologias próprias.

§3º - Com exceção do disposto no §1º, as sociedades supervisionadas que venham a


apresentar metodologia própria somente poderão utilizá-la para fins de apuração do
requerimento de capital após sua autorização pela Susep.

05/2014
ALT. 240 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 383

Art. 3º - Em dezembro de 2014, todas as sociedades supervisionadas que não


disponham de metodologia própria autorizada pela Susep deverão apurar a parcela de
capital baseada no risco de mercado em regulação específica.

Parágrafo único - A sociedade supervisionada que tenha usufruído da faculdade


prevista no §o do art. 2º deverá utilizar a regulação específica que vier a ser estabelecida,
caso sua metodologia resulte em valor inferior de capital baseado no risco de mercado,
sem prejuízo do disposto no caput do art. 2º e seus incisos.

05/2014
ALT. 239 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 384

CIRCULAR SUSEP Nº 486, DE 23.01.2014


Dispõe sobre instruções complementares necessárias à
execução das regras de cálculo do capital de risco baseado nos
riscos de subscrição dos resseguradores locais.
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
- SUSEP, na forma prevista na alínea "b" do artigo 36 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de
novembro de 1966, no artigo 6º da Resolução CNSP nº 188, de 29 de abril de 2008, c/c o
caput do artigo 2º e com o parágrafo único do artigo 3º, ambos da Lei Complementar
nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e considerando o que consta do processo SUSEP
nº 15414.003913/2010-73,
Resolve:
Art. 1º - Dispor sobre as instruções complementares necessárias à elaboração do
cálculo do capital de risco baseado no risco de subscrição dos resseguradores locais.
Art. 2º - Na apuração da parcela do capital de risco baseado no risco de subscrição
a que se refere o inciso I do artigo 3º da Resolução CNSP nº 188/2008, aplicam-se
apenas as metodologias definidas nos Anexos I, II e III da Resolução CNSP nº 280/
2013, observando-se os seguintes critérios:
I - Para os riscos assumidos no Brasil, as classes de negócio serão definidas de
acordo com os grupos de ramos a que pertencem, conforme o seguinte quadro:
Grupo de ramos Classe de negócio
01 4
02 5
03 6
04 (run-off) 7
05 8
06 9
07 11
08 (run-off) 12
09 13
10 15
11 16
12 17
13 14
14 7
15 7
II - Para os riscos assumidos no exterior, será considerada a classe de negócio 17
(dezessete); e

III - Na definição dos segmentos de mercado, deverá ser considerada a região 2


(dois).

Art. 3º - Esta Circular entra em vigor a data de sua publicação, ficando revogada a
Circular SUSEP nº 414, de 23 de dezembro de 2010.

Luciano Portal Santanna


Superintendente

(DOU de 24.01.2014 - pág. 19 - Seção 1)

05/2014
ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 385

RESOLUÇÃO CNSP Nº 311, DE 16.06.2014

Dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria atuarial


independente para as sociedades seguradoras, entidades
abertas de previdência complementar, sociedades de
capitalização e resseguradores locais.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS


- Susep, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI, do Decreto nº 60.459,
de 13 de março de 1967 e considerando o que consta do Processo CNSP nº 5/2013 e
Processo Susep nº 15414.001583/2013-24, torna público que o CONSELHO
NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 5
de junho de 2014, com base no inciso I do Art. 32 e no Art. 84 do Decreto-Lei nº 73, de
21 de novembro de 1966; no parágrafo 1ººdo Art. 3º e no Art. 4º do Decreto-Lei nº 261,
de 28 de fevereiro de 1967; no Art. 74 c/c o inciso III do Art. 3º da Lei Complementar nº
109, de 29 de maio de 2001; e na Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007,

Resolveu:

CAPÍTULO I
DO OBJETO

Art. 1º - Dispor sobre a prestação de serviços de auditoria atuarial independente


para as sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar,
sociedades de capitalização e resseguradores locais.

CAPÍTULO II
DAS DEFINIÇÕES

Art. 2º - Para fins desta Resolução, consideram-se:

I - sociedades supervisionadas: sociedades seguradoras, entidades abertas de


previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais;

II - atuário independente: pessoa física ou jurídica responsável pela elaboração da


auditoria atuarial independente;

III - atuário responsável técnico: o atuário responsável pelo cálculo das provisões
técnicas, pelas notas técnicas atuariais e pelas informações atuariais apresentadas pelas
sociedades supervisionadas à Susep, além de outras atribuições previstas em normas
específicas;

IV - membro responsável pela auditoria atuarial independente: responsável técnico,


diretor, gerente, supervisor ou qualquer outro integrante com função de gerência que
seja membro da equipe responsável pelos trabalhos de auditoria atuarial independente;

V - irregularidade de natureza grave: irregularidade que resulte em incorreção


relevante no cálculo das provisões técnicas ou nas informações atuariais apresentadas
à Susep;

VI - teste de consistência: a comparação entre valores constituídos e efetivamente


observados, para fins de avaliação da suficiência de montantes estimados em datas-
bases anteriores; e

08/2014
ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 386

VII - recálculo atuarial: recálculo dos valores estimados ou determinados em datas-


bases anteriores, considerando bases de dados atualizadas ou metodologias e premissas
distintas das utilizadas originalmente.

CAPÍTULO III
DOS REQUISITOS MÍNIMOS

Art. 3º - Os membros responsáveis pela auditoria atuarial independente devem


atender, no mínimo, aos seguintes requisitos:

I - possuir registro ativo e certificação no Instituto Brasileiro de Atuária - IBA;

II - ter mais de 3 (três) anos de experiência na prestação de serviços atuariais;

III - cumprir os requisitos de independência fixados nesta Resolução; e

IV - atender aos demais requisitos fixados nesta Resolução e nas normas a serem
editadas pela Susep.

CAPÍTULO IV
DOS REQUISITOS DE INDEPENDÊNCIA

Art. 4º - Caracterizam descumprimento dos requisitos de independência da auditoria


atuarial, quaisquer das seguintes situações:

I - ocorrência de quaisquer hipóteses de impedimento ou incompatibilidade para a


prestação do serviço de auditoria atuarial independente, previstas nas normas e
regulamentos do IBA recepcionados pela Susep;

II - existência de vínculo conjugal ou de parentesco consanguíneo em linha reta sem


limites de grau, em linha colateral até o 3º grau ou por afinidade até o 2º grau, entre membro
responsável pela auditoria atuarial independente efetuada na sociedade supervisionada ou
em alguma de suas controladas, coligadas ou equiparadas à coligada; e o administrador,
acionista controlador, sócio ou funcionário que tenha ingerência na administração dos
negócios ou que seja responsável pelos serviços atuariais da sociedade supervisionada;

III - participação acionária, direta ou indireta, de membro responsável pela auditoria


atuarial independente na sociedade supervisionada ou em alguma de suas controladas,
coligadas ou equiparadas à coligada;

IV - existência, por parte de membro responsável pela auditoria atuarial independente,


de interesse financeiro direto, imediato ou mediato, ou substancial interesse financeiro
indireto na sociedade supervisionada, compreendida a intermediação de negócios de
qualquer tipo e a realização de empreendimentos conjuntos;

V - participação, na prestação de serviços de auditoria atuarial independente, de


membro responsável pela auditoria atuarial independente efetuada, no exercício anterior
à substituição periódica estabelecida no Art. 12 desta Resolução, na mesma sociedade
supervisionada;

VI - existência de membro responsável pela auditoria atuarial independente que


tenha feito ou ainda faça parte de consultoria que tenha prestado serviços atuariais para
a sociedade supervisionada nos últimos 3 (três) anos; e

08/2014
ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 387

VII - existência de membro responsável pela auditoria atuarial independente que


possua ou que tenha mantido, nos últimos 2 (dois) anos, relação de trabalho, direta ou
indireta, como empregado, administrador ou colaborador assalariado da sociedade
supervisionada.

§1º - No momento da sua contratação, o atuário independente deve fornecer


declaração formal, informando que seus serviços não conflitarão com as situações
constantes nos incisos de I a VII deste artigo, seja no momento da contratação ou
durante todo o tempo de prestação de seus serviços.

§2º - A configuração das situações descritas, relativamente às controladas, coligadas


ou equiparadas à coligada do atuário independente, também implica vedação à
contratação e à manutenção deste.

Art. 5º - O disposto neste capítulo não dispensa a verificação, por parte das sociedades
supervisionadas e dos atuários independentes, de outras situações que possam afetar a
independência dos serviços de auditoria atuarial.

Art. 6º - É vedada a contratação, por parte das sociedades supervisionadas, de membro


responsável da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria atuarial independente
referentes ao exercício anterior, para cargo relacionado a serviços que configurem
impedimento ou incompatibilidade para prestação do serviço de auditoria atuarial
independente, ou que possibilite influência na administração da sociedade
supervisionada.

Art. 7º - No contrato de prestação de serviços de auditoria atuarial independente, a


sociedade supervisionada deve incluir cláusula na qual o atuário independente se
comprometa a entregar-lhe documento contendo sua política de independência, o qual
deve ficar à disposição da Susep.

Parágrafo único - O documento a que se refere o caput deve evidenciar, além das
situações previstas neste regulamento, outras que, a critério do atuário independente,
possam afetar sua independência, bem como seus procedimentos de controles internos
adotados com vistas a monitorar, identificar e evitar tais situações.

CAPÍTULO V
DA RESPONSABILIDADE DAS SOCIEDADES SUPERVISIONADAS

Art. 8º - Constatada a inobservância dos requisitos estabelecidos nesta Resolução,


as sociedades supervisionadas serão responsabilizadas e os serviços atuariais serão
considerados nulos para fins de atendimento às normas emanadas do CNSP e da Susep.

Art. 9º - As sociedades supervisionadas devem fornecer ao atuário independente


todos os dados, informações e condições necessárias para o efetivo desempenho na
prestação de seus serviços.

Art. 10 - As sociedades supervisionadas devem promover a imediata substituição


do atuário independente quando detectada qualquer irregularidade de natureza grave
cometida no exercício de suas funções.

Art. 11 - As sociedades supervisionadas devem designar diretor responsável técnico


para responder junto à Susep pelo acompanhamento, supervisão e cumprimento dos
procedimentos atuariais previstos nas normas em vigor.

08/2014
ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 388

Parágrafo único - O diretor responsável técnico será responsabilizado pelas


informações prestadas e pela ocorrência de situações que indiquem fraude, negligência,
imprudência ou imperícia no exercício de suas funções, sem prejuízo da aplicação das
penalidades previstas na legislação em vigor.

CAPÍTULO VI
DA SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DO ATUÁRIO INDEPENDENTE

Art. 12 - As sociedades supervisionadas devem, a cada 5 (cinco) exercícios sociais


completos, promover a substituição do atuário independente e dos membros responsáveis
pela auditoria atuarial independente.

§1º - O retorno do atuário independente ou de membro responsável pela auditoria


atuarial independente somente pode ocorrer após decorridos 3 (três) anos de sua
substituição.

§2º - As sociedades supervisionadas devem comunicar à Susep, no prazo de 15


(quinze) dias, as razões para a substituição do atuário independente ou dos membros
responsáveis pela auditoria atuarial independente antes do prazo estabelecido no caput,
de forma justificada e com a ciência do atuário independente das justificativas
apresentadas.

§3º - Se o atuário independente discordar das justificativas expostas pela sociedade


supervisionada para a sua substituição, deverá encaminhar à Susep as razões de sua
discordância, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de ciência das mesmas.

CAPÍTULO VII
DOS DOCUMENTOS DA AUDITORIA ATUARIAL INDEPENDENTE

Art. 13 - As sociedades supervisionadas devem solicitar ao atuário independente


que produza os seguintes documentos:

I - relatório da auditoria atuarial independente;

II - parecer atuarial; e

III - outros documentos solicitados pela Susep.

§1º - Para o seguro DPVAT, a contratação da auditoria atuarial independente é de


exclusiva responsabilidade da sociedade seguradora administradora dos consórcios.

§2º - As sociedades supervisionadas devem manter arquivados os documentos citados


neste artigo, em meio digital ou eletrônico, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos.

Art. 14 - O relatório de auditoria atuarial independente deve conter a análise


conclusiva sobre:

I - as provisões técnicas, os valores redutores da necessidade de cobertura das


provisões técnicas, as bases de dados, os limites de retenção e as operações de resseguro,
conforme disposto nos anexos I, II e III desta Resolução;

II - as carteiras ou planos deficitários;

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 389

III - a conformidade dos dados, premissas e procedimentos utilizados no cálculo do


capital mínimo requerido, definido pelas fórmulas padrão estabelecidas pela Susep;

IV - a conformidade dos dados, premissas e procedimentos utilizados na aplicação


das metodologias próprias aprovadas pela Susep e desenvolvidas para determinação da
necessidade de capital, quando cabível;

V - a solvência da sociedade supervisionada;

VI - o impacto das ressalvas feitas pela auditoria interna ou auditoria independente


anterior e das manifestações do atuário responsável técnico, que tenham relação com
questões técnico-atuariais ou com fatores que possam afetar a solvência da sociedade
supervisionada; e

VII - outros estudos que o atuário independente julgar necessários.

§1º - A Susep poderá exigir outras análises além das especificadas neste artigo.

§2º - As sociedades supervisionadas devem encaminhar à Susep o relatório da


auditoria atuarial independente e o parecer atuarial, acompanhado de plano de ação
definido pela sociedade supervisionada para a correção de eventuais problemas
verificados pelo atuário independente.

§3º - O relatório de auditoria atuarial independente deve:

I - conter descrição clara e objetiva da metodologia utilizada para sua elaboração;

II - ser disponibilizado à sociedade supervisionada até 31 de março; e

III - ser entregue à Susep até 30 de abril, em conjunto com o relatório do atuário
responsável técnico, especificado no Art. 16.

§4º - O relatório de auditoria atuarial independente referente à sociedade seguradora


responsável pela administração dos consórcios do seguro DPVAT deve, ainda, ser
disponibilizado para todas as sociedades participantes até 30 de abril.

§5º - A data-base para a elaboração do relatório da auditoria atuarial independente


corresponde ao dia 31 de dezembro do ano anterior ao da entrega à Susep.

Art. 15 - O parecer atuarial deve conter:

I - manifestação sobre a qualidade dos dados que serviram de base para elaboração
da auditoria atuarial independente, bem como sobre a correspondência desses dados
com os encaminhados à Susep;

II - avaliação conclusiva a respeito da adequação das provisões técnicas e dos ativos


de resseguro ou retrocessão;

III - demais situações relevantes verificadas nas análises e estudos realizados; e

IV - assinatura do responsável técnico pela elaboração da auditoria atuarial


independente, com indicação de seu respectivo número de registro MIBA, o CNPJ e o

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 390

CIBA da empresa responsável pela elaboração da auditoria atuarial independente,


conforme o caso.

Parágrafo único - O parecer atuarial deve ser publicado em conjunto com as


demonstrações financeiras anuais.

CAPÍTULO VIII
DO RELATÓRIO DO ATUÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Art. 16 - O atuário responsável técnico deve elaborar relatório contendo manifestação


sobre os documentos produzidos pela auditoria atuarial independente citados no Art.
13.

§1º - Na hipótese do atuário independente verificar insuficiência das provisões


técnicas ou inadequação dos valores oferecidos como redutores da necessidade de
cobertura das provisões técnicas, o atuário responsável técnico deverá apresentar as
justificativas ou a nova metodologia de cálculo da mesma em conjunto com o seu
recálculo atuarial.

§2º - Aplica-se o §1º às demais estimativas, relacionadas a cálculos atuariais, que


tenham sido apontadas como inadequadas na auditoria atuarial independente.

§3º - As sociedades supervisionadas devem encaminhar à Susep, até o prazo de 30


de abril, o relatório a que se refere o caput, contendo a assinatura do atuário responsável
técnico e do diretor técnico da sociedade supervisionada.

§4º - O relatório citado no caput deve permanecer arquivado, em meio digital ou


eletrônico, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos.

CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 17 - O diretor responsável técnico, o atuário responsável técnico e o atuário


independente devem, individualmente ou em conjunto, no prazo de 10 (dez) dias úteis,
contados da comprovação do fato, comunicar formalmente à Susep a existência de:

I - irregularidades de natureza grave;

II - fraudes perpetradas pela administração da sociedade supervisionada;

III - fraudes relevantes perpetradas por funcionários da sociedade supervisionada


ou por terceiros; e

IV - evidências que demonstrem que a sociedade supervisionada esteja sob o risco


de insolvência ou de descontinuidade, incluindo a inobservância de normas legais e
regulamentares.

Parágrafo único - O diretor responsável técnico, o atuário responsável técnico e o


atuário independente devem manter, entre si, comunicação imediata quando da
identificação dos eventos previstos neste artigo.

Art. 18 - Nos contratos celebrados entre as sociedades supervisionadas e os


respectivos atuários independentes, devem constar cláusulas específicas autorizando o

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 391

acesso da Susep, a qualquer tempo, aos papéis de trabalho do atuário independente e a


quaisquer documentos que tenham servido de base ou evidência para emissão dos
relatórios especificados nesta Resolução, mediante solicitação formal.

Art. 19 - Fica facultado à Susep o direito de, a qualquer tempo, aprovar e/ou
determinar a substituição do atuário independente designado pela sociedade
supervisionada.

Art. 20 - A Susep, caso entenda necessário e a qualquer tempo, poderá exigir que
serviços atuariais adicionais, não previstos nesta Resolução, sejam realizados por atuário
independente a ser contratado pela sociedade supervisionada.

Art. 21 - Na prestação de serviços atuariais para as sociedades supervisionadas,


devem ser observados os pronunciamentos atuariais definidos pelo IBA e recepcionados
pela Susep e as normas gerais de atuária, subsidiariamente às disposições legais e normas
do CNSP e da referida Autarquia.

CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 22 - As sociedades supervisionadas não poderão manter ou contratar para


exercício da função de atuário independente, responsável por irregularidade de natureza
grave cometida no exercício das suas funções, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, conforme
a gravidade da irregularidade cometida, e de acordo com as regulamentações específicas.

§1º - Em caso de reincidência, o prazo a que se refere o caput será dobrado.

§2º - No caso de cometimento de irregularidade que não seja de natureza grave, o


atuário será advertido; e, em caso de reincidência, a nova irregularidade deverá ser
considerada de natureza grave.

Art. 23 - Fica a Susep autorizada a estabelecer informações mínimas que devem


constar nos documentos especificados nesta Resolução e baixar instruções
complementares necessárias à execução das disposições deste normativo.

Parágrafo único - A Susep poderá solicitar às sociedades supervisionadas que


apresentem avaliações e relatórios específicos adicionais, preparados pelo seu atuário
responsável técnico ou pelo atuário independente, conforme exigido em cada caso
concreto, como instrumento auxiliar de supervisão.

Art. 24 - Fica revogada a Resolução CNSP nº 135, de 2005.

Art. 25 - Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2015, produzindo seus


efeitos em relação ao exercício de 2014.

Roberto Westenberger
Superintendente

(DOU de 23.06.2014 – págs. 21 e 22 – Seção 1)

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ANEXO I
SEGUROS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA

Art. 1º - O atuário independente deve, além de avaliar a consistência entre as


informações utilizadas pela sociedade seguradora ou entidade aberta de previdência
complementar na elaboração dos cálculos atuariais e as informações constantes nas
demonstrações financeiras e nas bases de dados encaminhadas à Susep, aplicar os testes
devidos para verificar a necessidade de análises documentais complementares, a fim
de obter segurança em relação aos dados utilizados na execução dos seus trabalhos.

Art. 2º - O atuário independente deve analisar as provisões técnicas da sociedade


seguradora ou entidade aberta de previdência complementar verificando se os critérios
estabelecidos nas normas vigentes, nas notas técnicas atuariais e nas bases técnicas dos
planos estão sendo obedecidos, observadas as orientações divulgadas no sítio eletrônico
da Susep.

§1º - Devem ser analisadas as metodologias e premissas consideradas no cálculo


das provisões técnicas estimadas pelas sociedades supervisionadas.

§2º - Independentemente das metodologias utilizadas, devem ser efetuados e


apresentados testes de consistência das provisões técnicas estimadas.

§3º - A análise das provisões técnicas de seguros deve ser realizada por ramos,
podendo ser apresentada por agrupamentos de ramos, desde que justificados
tecnicamente.

§4º - A análise das provisões técnicas de previdência complementar aberta deve ser
realizada por planos, podendo ser apresentada por agrupamentos de planos, desde que
justificados tecnicamente e observando o critério mínimo de segregação entre planos
novos e bloqueados.

§5º - As provisões técnicas devem ser analisadas brutas e líquidas de resseguro.

Art. 3º - Sem prejuízo de outras análises que o atuário independente julgar


necessárias, devem ser considerados, além do disposto no artigo anterior, os seguintes
procedimentos para a análise das provisões técnicas:

I - Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG):

a) verificar se os critérios de constituição definidos em norma específica estão sendo


obedecidos, incluindo os ajustes de variação cambial;

b) verificar se a metodologia utilizada para definição dos custos iniciais de contratação


está adequada; e

c) verificar a adequação de constituição da provisão de prêmios não ganhos para


riscos vigentes e não emitidos (PPNG-RVNE), efetuando-se testes de consistência.

II - Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL):

a) verificar a adequação da constituição da provisão, incluindo os eventuais ajustes


de IBNER, efetuando-se testes de consistência;

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b) verificar a adequação dos valores registrados como expectativa de recebimento


de salvados e ressarcimentos, efetuando-se testes de consistência; e

c) apresentar as análises relativas a esta provisão de forma segregada entre sinistros


administrativos e judiciais.

III - Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR):

a) verificar a adequação da constituição da provisão, efetuando-se testes de


consistência; e

b) verificar a adequação dos valores registrados como expectativa de recebimento


de salvados e ressarcimentos, efetuando-se testes de consistência.

IV - Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC) e Provisão


Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC): verificar a adequação da constituição
das provisões;

V - Provisão de Despesas Relacionadas (PDR), Provisão de Excedentes Técnicos


(PET), Provisão de Excedentes Financeiros (PEF), Provisão para Outros Valores a
Regularizar (PVR) e Outras Provisões Técnicas (OPT): para cada uma das provisões,
verificar se os valores provisionados estão adequados para garantir o cumprimento das
obrigações assumidas; e

VI - Provisão Complementar de Cobertura (PCC):

a) analisar o Teste de Adequação de Passivos (TAP) referente, pelo menos, à data-


base de 31 de dezembro, verificando se o mesmo foi elaborado em conformidade com
a regulamentação específica;

b) verificar se o saldo da provisão corresponde ao valor apurado no TAP; e

c) verificar se o ajuste do TAP, utilizado para efeito de vinculação de ativos


garantidores, está sendo considerado em conformidade com a regulamentação específica.

Parágrafo único. As disposições constantes neste artigo não se aplicam às provisões


técnicas estimadas cujos valores sejam definidos exclusivamente pela Susep, de acordo
com regulamentação específica.

Art. 4º - O atuário independente deve verificar se os valores oferecidos como


redutores da necessidade de coberturas das provisões técnicas por ativos garantidores
estão sendo utilizados em conformidade com as regulamentações específicas, e de acordo
com as orientações divulgadas no sítio eletrônico da Susep, considerando-se, pelo menos,
os seguintes aspectos:

I - direitos creditórios:

a) verificar se esses valores se referem a prêmios a receber, não vencidos,


correspondentes a riscos a decorrer;

b) verificar se o prêmio base de cálculo do direito creditório corresponde ao prêmio


base de cálculo da PPNG; e

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AA 00 200 30 — 394

c) analisar a adequação e a consistência do saldo constituído referente ao direito


creditório de PPNG-RVNE.

II - depósitos judiciais redutores:

a) verificar se esses montantes se referem a valores diretamente relacionados às


provisões técnicas; e

b) analisar se esses valores não estão sendo considerados em duplicidade com os


ativos de resseguro redutores.

III - custos de aquisição diferidos redutores:

a) verificar se esses montantes se referem a despesas diretamente relacionadas ao


valor do prêmio comercial e diferidas de acordo com a vigência de cada risco; e

b) verificar se esses valores são calculados exclusivamente com base em despesas


efetivamente liquidadas.

IV - ativos de resseguro redutores:

a) analisar esses valores por tipo de contrato e por tipo de ativo de resseguro;

b) analisar se os ativos de resseguro redutores de PPNG e de PPNG-RVNE estão


sendo calculados com base nos prêmios efetivamente pagos e diferidos de forma
adequada;

c) verificar se os ativos de resseguro redutores de PSL correspondem exclusivamente


a recuperações de sinistros pendentes de liquidação; e

d) analisar se os ativos registrados estão em conformidade com as regras estabelecidas


nos contratos de resseguro.

§1º - O atuário independente deve verificar se não há duplicidade de valores oferecidos


como redutores da necessidade de cobertura, e se a soma dos valores redutores não é
superior à provisão técnica correspondente.

§2º - O atuário independente deve avaliar, além dos ativos de resseguro redutores da
necessidade de cobertura das provisões técnicas, a adequação dos ativos de resseguro e
dos créditos com ressegurador registrados no balanço patrimonial.

Art. 5º - Em relação às operações de resseguro, o atuário independente deve verificar


o cumprimento:

I - do percentual mínimo de contratação obrigatória com resseguradores locais;

II - dos limites para operações de resseguro intragrupo com empresas sediadas no


exterior;

III - dos limites para operações de resseguro com resseguradores eventuais; e

IV - dos limites de cessão de risco.

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

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Art. 6º - O atuário independente deve analisar a adequação dos limites de retenção


utilizados, quando cabível.

§1º - Deve ser verificado se o valor máximo de responsabilidade retido em cada


risco isolado é menor ou igual ao limite de retenção correspondente informado,
observando-se as regulamentações específicas e as orientações divulgadas no sítio
eletrônico da Susep.

§2º - O atuário independente deve avaliar a metodologia de cálculo utilizada para a


definição dos limites de retenção.

Art. 7º - As operações relativas a ramos cujas provisões técnicas possuam


regulamentação própria, devem ser analisadas de forma segregada, de acordo com as
especificidades de cada tipo de operação.

ANEXO II
CAPITALIZAÇÃO

Art. 1º - O atuário independente deve, além de avaliar a consistência entre as


informações utilizadas pela sociedade de capitalização na elaboração dos cálculos
atuariais e as informações constantes nas demonstrações financeiras e nas bases de
dados encaminhadas à Susep, aplicar os testes devidos para verificar a necessidade de
análises documentais complementares, a fim de obter segurança em relação aos dados
utilizados na execução dos seus trabalhos.

Art. 2º - O atuário independente deve analisar as provisões técnicas da sociedade de


capitalização, verificando se os critérios estabelecidos nas normas vigentes, nas notas
técnicas atuariais e nas bases técnicas dos planos estão sendo obedecidos, observadas
as orientações divulgadas no sítio eletrônico da Susep.

Art. 3º - A análise de cada provisão técnica deve considerar, no mínimo, além do


disposto no artigo anterior, os seguintes itens:

I - Provisão Matemática para Capitalização (PMC): apresentar o seu fluxo e verificar


se a remuneração obtida nas suas aplicações é suficiente para garantir a atualização e
capitalização dos títulos vendidos;

II - Provisão para Distribuição de Bônus (PDB): apresentar o seu fluxo;

III - Provisão para Resgate (PR): apresentar o seu fluxo;

IV - Provisão para Sorteios a Realizar (PSR): apresentar o seu fluxo e verificar se a


arrecadação para sorteios é suficiente para garantir os compromissos assumidos;

V - Provisão Complementar de Sorteios (PCS):

a) analisar a metodologia de cálculo da provisão; e

b) verificar se os valores constituídos estão adequados quando comparado o valor


esperado dos sorteios a realizar e o valor da Provisão de Sorteios a Realizar.

VI - Provisão para Sorteios a Pagar (PSP): apresentar o seu fluxo;

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VII - Provisão para Despesas Administrativas (PDA):

a) analisar a metodologia de cálculo da provisão; e

b) verificar se os valores constituídos estão adequados para garantir a cobertura das


despesas administrativas dos planos.

VIII - Outras Provisões Técnicas (OPT): verificar se os critérios de constituição


definidos em norma e/ou em nota técnica atuarial estão sendo observados.

Parágrafo único. A análise das provisões técnicas pode ser feita por plano ou
agrupamento de planos.

ANEXO III
RESSEGURO

Art. 1º - O atuário independente deve, além de avaliar a consistência entre as


informações utilizadas pelo ressegurador local na elaboração dos cálculos atuariais e
as informações constantes nas demonstrações financeiras e nas bases de dados
encaminhadas à Susep, aplicar os testes devidos para verificar a necessidade de análises
documentais complementares, a fim de obter segurança em relação aos dados utilizados
na execução dos seus trabalhos.

Art. 2º - O atuário independente deve analisar as provisões técnicas do ressegurador


local, verificando se os critérios estabelecidos nas normas vigentes, nas notas técnicas
atuariais e nas bases técnicas dos contratos de resseguro estão sendo obedecidos,
observadas as orientações divulgadas no sítio eletrônico da Susep.

§1º - Devem ser analisadas as metodologias e premissas consideradas no cálculo


das provisões técnicas estimadas pelos resseguradores locais.

§2º - Independentemente das metodologias utilizadas, devem ser efetuados e


apresentados testes de consistência das provisões técnicas estimadas.

§3º - A análise das provisões técnicas de resseguros deve ser realizada por grupo ou,
desde que tecnicamente justificado, por conjunto de grupos ou classe de negócios.

§4º - As provisões técnicas devem ser analisadas brutas e líquidas de retrocessão.

§5º - A análise das provisões técnicas deve ser realizada de acordo com o tipo de
contrato de resseguro.

Art. 3º - Sem prejuízo de outras análises que o atuário independente julgar


necessárias, devem ser considerados, além do disposto no artigo anterior, os seguintes
procedimentos para a análise das provisões técnicas:

I - Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG):

a) verificar a adequação da constituição da provisão;

b) analisar a adequação das premissas utilizadas no cálculo da provisão;

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c) analisar os ajustes de variação cambial; e

d) verificar a adequação de constituição da provisão de prêmios não ganhos para


riscos vigentes e não emitidos (PPNG-RVNE), efetuando testes de consistência.

II - Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL):

a) verificar a adequação da constituição da provisão, incluindo os eventuais ajustes


de IBNER, efetuando-se testes de consistência; e

b) apresentar as análises relativas a esta provisão de forma segregada entre sinistros


administrativos e judiciais.

III - Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR): verificar a adequação


da constituição da provisão, efetuando-se testes de consistência;

IV - Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC) e Provisão


Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC): verificar a adequação da constituição
das provisões;

V - Provisão de Despesas Relacionadas (PDR), Provisão de Excedentes Técnicos


(PET), Provisão de Excedentes Financeiros (PEF) e Outras Provisões Técnicas (OPT):
para cada uma das provisões, verificar se os valores provisionados estão adequados
para garantir o cumprimento das obrigações assumidas; e

VI - Provisão Complementar de Cobertura (PCC):

a) analisar o Teste de Adequação de Passivos (TAP) referente, pelo menos, à data-


base de 31 de dezembro, verificando se o mesmo foi elaborado em conformidade com
a regulamentação específica;

b) verificar se o saldo da provisão corresponde ao valor apurado no TAP; e

c) verificar se o ajuste do TAP, utilizado para efeito de vinculação de ativos


garantidores, está sendo considerado em conformidade com a regulamentação específica.

Art. 4º - O atuário independente deve verificar se os valores oferecidos como


redutores da necessidade de coberturas das provisões técnicas por ativos garantidores
estão sendo utilizados em conformidade com as regulamentações específicas, e de acordo
com as orientações divulgadas no sítio eletrônico da Susep, considerando-se, pelo menos,
os seguintes aspectos:

I - direitos creditórios: verificar a adequação desses valores;

II - depósitos judiciais redutores:

a) verificar se esses montantes se referem a valores diretamente relacionados às


provisões técnicas; e

b) analisar se esses valores não estão sendo considerados em duplicidade com os


ativos de retrocessão redutores.

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III - custos de aquisição diferidos redutores:

a) verificar se esses montantes se referem exclusivamente a despesas de corretagem,


e se são diferidos exatamente da mesma forma que a PPNG; e

b) verificar se esses valores são calculados exclusivamente com base em despesas


efetivamente liquidadas.

IV - ativos de retrocessão redutores:

a) analisar esses valores por tipo de contrato e por tipo de ativo de retrocessão;

b) analisar se os ativos de retrocessão redutores de PPNG e de PPNG-RVNE estão


sendo calculados com base nos prêmios efetivamente pagos e diferidos de forma
adequada;

c) verificar se os ativos de retrocessão redutores de PSL correspondem exclusivamente


a recuperações de sinistros pendentes de liquidação; e

d) analisar se os ativos registrados estão em conformidade com as regras estabelecidas


nos contratos de retrocessão.

§1º - O atuário independente deve verificar se não há duplicidade de valores oferecidos


como redutores da necessidade de cobertura, e se a soma dos valores redutores não é
superior à provisão técnica correspondente.

§2º - O atuário independente deve avaliar, além dos ativos de retrocessão redutores
da necessidade de cobertura das provisões técnicas, a adequação dos ativos de retrocessão
e dos créditos com retrocessionário registrados no balanço patrimonial.

Art. 5º - Em relação às operações de retrocessão, o atuário independente deve


verificar o cumprimento:

I - dos limites para operações de retrocessão intragrupo com empresas sediadas no


exterior;

II - dos limites para operações de retrocessão com resseguradores eventuais; e

III - dos limites de cessão de risco.

Art. 6º - O atuário independente deve analisar a adequação dos limites de retenção


utilizados pelo ressegurador local.

§1º - Deve ser verificado se o valor máximo de responsabilidade retido em cada


risco isolado é menor ou igual ao limite de retenção correspondente informado,
observando-se as regulamentações específicas e as orientações divulgadas no sítio
eletrônico da Susep.

§2º - O atuário independente deve avaliar a metodologia de cálculo utilizada para a


definição dos limites de retenção.

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RESOLUÇÃO CNSP Nº 312, DE 16.06.2014

Dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria


independente para as sociedades seguradoras, sociedades de
capitalização, entidades abertas de previdência complementar
e resseguradores locais, bem como sobre a criação do Comitê
de Auditoria.

A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da


atribuição que lhe confere o Art. 34, inciso XI do Decreto nº 60.459, de 13 de março de
1967 e considerando o que consta no processo CNSP nº 7/2013 e no Processo Susep nº
15414.004447/2012-13, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS
PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 5 de junho de 2014, com base
nos incisos I e II, do Art. 32 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, o §1º do
Art. 3º do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, e no uso da competência que
lhe foi delegada pelo Art. 74 c/c os incisos III e V do Art. 3º da Lei Complementar nº 109,
de 29 de maio de 2001,

Resolveu,

CAPÍTULO I
DO OBJETO

Art. 1º - Dispor sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as


sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar, sociedades
de capitalização e resseguradores locais bem como sobre a criação do Comitê de
Auditoria.

CAPÍTULO II
DEFINIÇÕES

Art. 2º - Para fins do disposto nesta Resolução, consideram-se:

I - sociedades supervisionadas: sociedades seguradoras, entidades abertas de


previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais;

II - conglomerado financeiro: qualquer grupo de empresas, incluindo holdings


financeiras, sujeitas a um controle comum ou influência dominante que conduzam
atividades financeiras em pelo menos dois dos seguintes setores: bancário, segurador
ou de títulos e valores mobiliários;

III - grupo segurador: qualquer grupo de empresas sujeito a um controle comum ou


influência dominante, que conduza negócios e/ou atividades relacionadas a seguro,
resseguro, previdência complementar aberta ou capitalização;

IV - instituição líder do conglomerado financeiro ou do grupo segurador: aquela


que detém o controle do conglomerado financeiro ou do grupo segurador;

V - sociedades coligadas: aquelas em que uma participa com 10% (dez por cento)
ou mais do capital social da outra, sem controlá-la;

VI - equiparadas a sociedades coligadas: sociedades em que uma participa, direta ou


indiretamente, com 10% (dez por cento) ou mais do capital votante da outra, sem controlá-la;

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VII - sociedades controladas: aquelas nas quais a investidora, direta ou indiretamente,


seja titular dos direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a
preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger ou destituir a maioria dos
administradores;

VIII - equiparadas a sociedades controladas:

a) a filial, agência, sucursal, dependência ou escritório de representação no exterior,


sempre que os respectivos ativos e passivos não estejam incluídos na contabilidade da
investidora, por força de normatização específica;

b) a sociedade na qual os direitos permanentes de sócio, previstos no inciso VI,


estejam sob controle comum ou sejam exercidos mediante a existência de acordo de
votos, independentemente do seu percentual de participação no capital votante;

c) a subsidiária integral, tendo a investidora como única acionista.

IX - auditor independente: pessoa física ou jurídica, devidamente qualificado e


registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para a prestação de serviços de
auditoria independente; e

X - membro responsável pela auditoria independente: responsável técnico, diretor,


gerente, supervisor ou qualquer outro integrante com função de gerência que seja
membro da equipe responsável pelos trabalhos de auditoria independente.

CAPÍTULO III
DOS REQUISITOS DE INDEPENDÊNCIA DO AUDITOR

Art. 3º - As sociedades supervisionadas não podem contratar ou manter auditor


independente, caso se configurem quaisquer das seguintes situações:

I - impedimento ou incompatibilidade para a prestação do serviço de auditoria


independente previstos em normas e regulamentos da CVM, do CFC ou do Instituto
dos Auditores Independentes do Brasil - Ibracon; e

II - pagamento, pela sociedade supervisionada auditada, isoladamente ou em conjunto


com alguma de suas controladas, coligadas ou equiparadas à coligada, de honorários e
reembolsos de despesas do auditor independente, relativos ao ano-base das
demonstrações financeiras objeto da auditoria, com representatividade igual ou superior
a 25% (vinte e cinco por cento) do faturamento total do auditor independente naquele
ano.

Parágrafo único - No momento da sua contratação, o auditor independente deve


fornecer declaração formal, informando que seus serviços não conflitarão com as
situações constantes nos incisos I e II deste artigo, seja no momento da contratação ou
durante todo o tempo de prestação de seus serviços.

Art. 4º - As sociedades supervisionadas não podem contratar membro responsável


que seja integrante da equipe responsável pelos trabalhos de auditoria das demonstrações
financeiras dos exercícios corrente e anterior, para cargo relacionado a serviços que
configurem impedimento ou incompatibilidade para a prestação do serviço de auditoria
independente ou que possam influenciar na sua administração.

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 401

Art. 5º - No momento da sua contratação, o auditor independente deve disponibilizar


para a sociedade supervisionada, para o seu comitê de auditoria, e, quando solicitado, à
Susep, documento contendo a sua política de independência.

Parágrafo único - O documento a que se refere o caput deve evidenciar as situações


previstas neste regulamento e outras que, a critério do auditor independente, possam
afetar sua independência, e conter os procedimentos de controles internos adotados
com vistas a monitorar, identificar e evitar tais situações.

CAPÍTULO IV
DA OBRIGATORIEDADE

Art. 6º - As demonstrações financeiras das sociedades supervisionadas devem ser


auditadas por auditor independente.

§1º - As sociedades supervisionadas somente podem contratar auditores


independentes, pessoa física ou jurídica, registrados na Comissão de Valores Mobiliários
(CVM) e que atendam aos requisitos mínimos fixados nesta Resolução e pela Susep.

§2º - A inobservância ao estabelecido no §1º implica na responsabilização do


administrador e tornam nulos os serviços prestados de auditoria independente, devendo
a sociedade supervisionada submeter à autorização da Susep proposta de substituição
do auditor independente.

CAPÍTULO V
DA RESPONSABILIDADE DAS SOCIEDADES SUPERVISIONADAS

Art. 7º - As sociedades supervisionadas devem fornecer ao auditor independente


todos os dados, informações e condições necessárias para o efetivo desempenho na
prestação de seus serviços, bem como a Carta de Responsabilidade da Administração,
de acordo com as normas do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Art. 8º - As sociedades supervisionadas devem designar diretor responsável pela


contabilidade para responder, junto à Susep, pelo acompanhamento, supervisão e
cumprimento das normas e procedimentos de contabilidade previstos na regulamentação
em vigor.

§1º - O diretor responsável pela contabilidade será responsabilizado pelas informações


prestadas e pela ocorrência de situações que indiquem fraude, negligência, imprudência
ou imperícia no exercício de suas funções, sem prejuízo da aplicação das penalidades
previstas na legislação em vigor.

§2º - Nas sociedades supervisionadas que não possuam Comitê de Auditoria


constituído nos termos do Capítulo VII desta Resolução, o diretor responsável pela
contabilidade responde, também, pelo acompanhamento, supervisão e cumprimento
das normas e procedimentos de auditoria independente previstos na regulamentação
em vigor.

CAPÍTULO VI
DA SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DO AUDITOR INDEPENDENTE

Art. 9º - As sociedades supervisionadas devem, a cada 5 (cinco) exercícios sociais


completos, após emitidos os Relatórios dos Auditores Independentes referentes às

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 402

Demonstrações Financeiras encerradas na data-base de 31 de dezembro, promover a


substituição do auditor independente e dos membros responsáveis pela auditoria
independente.

§1º - A contagem do prazo estabelecido no caput deste artigo para a obrigatoriedade


da substituição periódica do auditor independente e dos membros responsáveis inicia-
se no exercício social de 2015.

§2º - O retorno de auditor independente ou de membro responsável pela auditoria


independente somente pode ocorrer após decorridos 3 (três) anos de sua substituição.

§3º - As sociedades supervisionadas devem comunicar à Susep, no prazo de 15


(quinze) dias, as razões para a substituição do auditor independente ou dos membros
responsáveis pela auditoria independente antes do prazo estabelecido no caput, de forma
justificada e com a ciência do auditor independente das justificativas apresentadas.

§4º - Se o auditor independente discordar das justificativas expostas pela sociedade


supervisionada para sua substituição, deverá encaminhar à Susep as razões de sua
discordância, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de ciência das mesmas.

CAPÍTULO VII
DO COMITÊ DE AUDITORIA

Art. 10 - As sociedades supervisionadas que tenham apresentado no encerramento


dos 2 (dois) últimos exercícios sociais Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) superior a R$
500.000.000,00 (quinhentos milhões de reais) ou Provisões Técnicas em montante superior
a R$ 700.000.000,00 (setecentos milhões de reais) devem constituir órgão estatutário
denominado “Comitê de Auditoria”, até 31 de março do exercício subsequente.

§1º - O Comitê de Auditoria deverá cumprir suas atribuições a partir do exercício de


sua criação.

§2º - A utilização do termo «Comitê de Auditoria» é de uso restrito do órgão estatutário


constituído na forma desta Resolução.

§3º - No caso de sociedades participantes de conglomerado financeiro ou grupo


segurador, as condições previstas no caput serão aplicáveis considerando a soma dos
PLA ou Provisões Técnicas de cada uma das sociedades supervisionadas participantes
do conglomerado financeiro ou grupo segurador.

§4º - As sociedades não enquadradas nas condições previstas no caput, que optem
pela constituição de Comitê de Auditoria, devem cumprir o disposto nesta Resolução.

Art. 11 - O Comitê de Auditoria deve ser composto, no mínimo, por 3 (três)


integrantes, com mandato máximo de 5 (cinco) anos.

§1º - O número de integrantes, os critérios de sua nomeação, destituição, remuneração


e seu tempo de mandato, bem como as atribuições do Comitê de Auditoria, devem estar
expressos no estatuto da sociedade supervisionada.

§2º - Pelo menos um dos integrantes do Comitê de Auditoria deve possuir


conhecimentos nas áreas de contabilidade e auditoria dos mercados em que a sociedade
supervisionada opera.

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 403

§3º - Os conhecimentos de que trata o parágrafo anterior devem ser comprovados


por meio dos seguintes requisitos:

I - formação educacional compatível com os conhecimentos necessários de


contabilidade societária;

II - conhecimento dos princípios contábeis geralmente aceitos e habilidade para


avaliar a aplicação desses princípios em relação às principais estimativas contábeis

III - experiência em preparar, auditar, analisar ou avaliar demonstrações financeiras


que possuam nível de abrangência e complexidade comparáveis aos da companhia; e

IV - conhecimento de controles internos.

§4º - O integrante do Comitê de Auditoria somente pode ser reintegrado após 3


(três) anos do final do seu mandato anterior.

§5º - É indelegável a função de integrante do Comitê de Auditoria.

§6º - Na hipótese de mandato inferior ao previsto no caput, esse poderá ser renovado
até o limite de 5 (cinco) anos.

Art. 12 - As sociedades supervisionadas integrantes de conglomerado financeiro ou


grupo segurador podem constituir Comitê de Auditoria único na instituição líder do
conglomerado financeiro ou grupo segurador.

§1º Quando a instituição líder do conglomerado financeiro ou grupo segurador não


for uma sociedade supervisionada, o exercício da opção prevista no caput fica sujeito à
obediência aos requisitos contidos neste capítulo.

§2º - Adotada a opção contida no caput, o relatório resumido elaborado pelo Comitê
de Auditoria da instituição líder, para atendimento ao requerido no §2º do Art. 17,
deverá mencionar especificamente a sociedade supervisionada e os assuntos relevantes
a ela relacionados, independentemente de serem relevantes para a instituição líder do
conglomerado financeiro ou grupo segurador.

Art. 13 - São requisitos para o exercício de integrante do Comitê de Auditoria:

I - Observar as normas que estabelecem condições para o exercício de cargos em


órgãos estatutários de sociedades supervisionadas;

II - Não ser ou não ter sido, no exercício social corrente e no anterior:

a) funcionário ou diretor da sociedade supervisionada ou de suas controladas,


coligadas ou equiparadas a coligadas;

b) membro responsável pela auditoria independente na sociedade supervisionada; e

c) membro do conselho fiscal da sociedade supervisionada ou de suas controladas,


coligadas ou equiparadas a coligadas.

III - Não ser cônjuge, parente em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, e por afinidade,
até o segundo grau, das pessoas referidas nas alíneas “a” a “c” no inciso anterior; e

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 404

IV - Não receber qualquer outro tipo de remuneração da sociedade supervisionada


ou de suas controladas, coligadas ou equiparadas a coligadas, que não seja aquela relativa
à sua função de integrante do Comitê de Auditoria.

Parágrafo único - Nas sociedades supervisionadas cujo controle seja da União, dos
Estados ou do Distrito Federal são também condições para o exercício de integrante do
Comitê de Auditoria:

I - não ser ou não ter sido, no exercício social corrente e no anterior, ocupante de
cargo efetivo ou estar licenciado no âmbito dos respectivos governos; e

II - não ser ou não ter sido, no exercício social corrente e no anterior, ocupante de
função gratificada no âmbito dos respectivos governos.

Art. 14 - O Comitê de Auditoria deve reportar-se diretamente ao Conselho de


Administração da sociedade supervisionada ou da instituição líder do conglomerado
financeiro ou grupo segurador, conforme o caso.

Parágrafo único - No caso de inexistência do Conselho de Administração, o Comitê


de Auditoria deve reportar-se à Presidência ou ao Diretor-Presidente e à assembleia de
acionistas da sociedade supervisionada.

Art. 15 - Constituem atribuições do Comitê de Auditoria:

I - estabelecer as regras operacionais para seu próprio funcionamento, as quais devem


ser formalizadas por escrito, aprovadas pelo Conselho de Administração ou, na sua
inexistência, pelo Presidente ou Diretor-Presidente da sociedade supervisionada ou
pelo Conselho de Administração da instituição líder do conglomerado financeiro ou
grupo segurador e colocadas à disposição dos respectivos acionistas, por ocasião da
Assembleia Geral Ordinária;

II - recomendar, à administração da sociedade supervisionada, a entidade a ser


contratada para a prestação dos serviços de auditoria independente, bem como a
substituição do prestador desses serviços, quando considerar necessário;

III - revisar, previamente à divulgação, as demonstrações financeiras referentes aos


períodos findos em 30 de junho e 31 de dezembro, inclusive as notas explicativas, os
relatórios da administração e o Relatório dos Auditores Independentes Sobre as
Demonstrações Financeiras;

IV - avaliar a efetividade das auditorias independente e interna, inclusive quanto à


verificação do cumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis, além de
regulamentos e códigos internos;

V - avaliar a aceitação, pela administração da sociedade supervisionada, das


recomendações feitas pelos auditores independentes e pelos auditores internos, ou as
justificativas para a sua não aceitação;

VI - avaliar e monitorar os processos, sistemas e controles implementados pela


administração para a recepção e tratamento de informações acerca do descumprimento,
pela sociedade supervisionada, de dispositivos legais e normativos a ela aplicáveis,
além de seus regulamentos e códigos internos, assegurando-se que preveem efetivos
mecanismos que protejam o prestador da informação e da confidencialidade desta;

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 405

VII - recomendar, à Presidência ou ao Diretor-Presidente da sociedade supervisionada


ou à Diretoria da instituição líder do conglomerado financeiro ou grupo segurador,
correção ou aprimoramento de políticas, práticas e procedimentos identificados no
âmbito de suas atribuições;

VIII - reunir-se, no mínimo semestralmente, com a Presidência ou com o Diretor-


Presidente da sociedade supervisionada ou com a Diretoria da instituição líder do
conglomerado financeiro ou grupo segurador e com os responsáveis, tanto pela auditoria
independente, como pela auditoria interna, para verificar o cumprimento de suas
recomendações ou indagações, inclusive no que se refere ao planejamento dos
respectivos trabalhos de auditoria, formalizando, em atas, os conteúdos de tais encontros;

IX - verificar, por ocasião das reuniões previstas no inciso VIII, o cumprimento de


suas recomendações pela diretoria da sociedade supervisionada;

X - reunir-se com o Conselho Fiscal e com o Conselho de Administração da sociedade


supervisionada ou da instituição líder do conglomerado financeiro ou grupo segurador,
tanto por solicitação dos mesmos como por iniciativa do Comitê, para discutir sobre
políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito das suas respectivas
competências; e

XI - outras atribuições determinadas pela Susep.

Art. 16 - O Comitê de Auditoria pode, no âmbito de suas atribuições, utilizar-se do


trabalho de especialistas, sem eximir-se de suas responsabilidades.

Art. 17 - O Comitê de Auditoria deve elaborar documento denominado Relatório


do Comitê de Auditoria, ao final dos semestres findos em 30 de junho e 31 de dezembro,
contendo, no mínimo, as seguintes informações:

I - atividades exercidas no período no âmbito de suas atribuições;

II - avaliação da efetividade dos controles internos da sociedade supervisionada,


com evidenciação das deficiências detectadas;

III - descrição das recomendações apresentadas à Presidência ou ao Diretor-


Presidente, especificando aquelas não acatadas, com as respectivas justificativas;

IV - avaliação da efetividade da auditoria independente e da auditoria interna,


inclusive quanto à verificação do cumprimento de dispositivos legais e normativos
aplicáveis à sociedade supervisionada, além de seus regulamentos e códigos internos,
com evidenciação das deficiências detectadas; e

V - avaliação da qualidade das demonstrações financeiras relativas aos respectivos


períodos, com ênfase na aplicação das práticas contábeis adotadas no Brasil e no
cumprimento de normas editadas pelo CNSP e pela Susep, com evidenciação das
deficiências detectadas.

§1º - A sociedade supervisionada deve manter à disposição da Susep e do Conselho


de Administração ou, na sua inexistência, da Presidência ou do Diretor-Presidente da
sociedade supervisionada ou do Conselho de Administração da instituição líder do
conglomerado financeiro ou grupo segurador, o relatório disposto no caput, pelo prazo
mínimo de 5 (cinco) anos de sua elaboração.

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 406

§2º - A sociedade supervisionada deve divulgar, em conjunto com as demonstrações


financeiras intermediárias e anuais da sociedade supervisionada ou da instituição líder
do conglomerado financeiro ou grupo segurador, resumo do Relatório do Comitê de
Auditoria, evidenciando as principais informações contidas naquele documento.

§3º - Nas sociedades supervisionadas em que o resumo do Relatório do Comitê de


Auditoria for divulgado nas demonstrações financeiras da instituição líder do
conglomerado financeiro ou grupo segurador, tal fato deve ser evidenciado em notas
explicativas das referidas sociedades supervisionadas.

Art. 18 - A extinção do Comitê de Auditoria somente ocorrerá quando a sociedade


supervisionada não mais apresentar as condições contidas no caput do artigo 10 e ter
cumprido as atribuições relativas aos exercícios sociais em que foi exigido o seu
funcionamento.

CAPÍTULO VIII
DA APLICABILIDADE DAS NORMAS GERAIS DE AUDITORIA
INDEPENDENTE

Art. 19 - Na prestação de serviços de auditoria independente para as sociedades


supervisionadas, devem ser observadas as normas e procedimentos de auditoria
determinados pela CVM, pelo CFC, e pelo Ibracon, subsidiariamente às normas do
CNSP e da Susep.

CAPÍTULO IX
DOS DOCUMENTOS DA AUDITORIA INDEPENDENTE

Art. 20 - As sociedades supervisionadas devem solicitar ao auditor independente


que produza os seguintes documentos:

I - Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras;

II - Relatório circunstanciado sobre:

a) a adequação dos procedimentos contábeis e das práticas de divulgação de


informações nas demonstrações financeiras;

b) a adequação dos controles internos aos riscos suportados pela sociedade


supervisionada, relatando as deficiências identificadas no curso dos trabalhos de
auditoria, bem como, quando for o caso, recomendações destinadas a sanar essas
deficiências; e

III - outros documentos que venham a ser solicitados pela Susep.

§1º - Os relatórios requeridos no inciso II deste artigo devem conter os comentários


e o plano de ação da sociedade supervisionada para solucionar as inadequações
apontadas, bem como os prazos para o cumprimento das ações propostas.

§2º - As sociedades supervisionadas devem preservar, pelo prazo mínimo de 5 (cinco)


anos, o Relatório do Auditor Independente Sobre as Demonstrações Financeiras,
juntamente com os relatórios acima referidos, além de outros documentos relacionados
com a auditoria realizada.

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 407

Art. 21 - As sociedades supervisionadas devem enviar à Susep os documentos


constantes dos incisos I, II e III do Art. 20, até 31 de outubro do mesmo exercício e até
30 de abril do exercício subsequente, em decorrência do exame das demonstrações
financeiras de 30 de junho e 31 de dezembro, respectivamente.

Art. 22 - Os Questionários Trimestrais, contidos no Formulário de Informações


Periódicas da Susep, devem ser avaliados pelo auditor independente, sendo as sociedades
supervisionadas obrigadas a remeter à Susep o respectivo relatório de auditoria nos
prazos a seguir especificados:

a) questionário do 1º trimestre: até 31 de maio do mesmo exercício;

b) questionário do 2º trimestre: até 30 de setembro do mesmo exercício;

c) questionário do 3º trimestre: até 30 de novembro do mesmo exercício; e

d) questionário do 4º trimestre: até 31 de março do exercício seguinte.

§1º - O relatório do auditor independente, especificado no caput, deve descrever os


procedimentos previamente acordados e as conclusões alcançadas em relação a cada
questão.

§2º - Os resseguradores locais devem remeter os relatórios de auditoria dos


Questionários Trimestrais até o dia 30 do mês subsequente àqueles estabelecidos neste
artigo.

CAPÍTULO X
DA CERTIFICAÇÃO

Art. 23 - Os membros responsáveis pela auditoria independente da sociedade


supervisionada devem possuir registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes
(CNAI) e aprovação em exame específico, quando aplicável, elaborado pelo CFC em
conjunto com o Ibracon.

§1º - A manutenção da certificação pelo profissional fica condicionada ao atendimento


a programa de educação continuada na forma e condições estabelecidas pelo CFC.

§2º - Em se tratando de auditor que tenha deixado de exercer as atividades previstas


no caput por período igual ou superior a 1 (um) ano, sem atendimento aos requisitos do
programa de educação continuada ao longo desse período, a manutenção de sua
habilitação fica sujeita à aprovação em novo exame de certificação.

§3º - Os requisitos dispostos no caput não são aplicáveis aos especialistas que prestam
suporte aos trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis.

Art. 24 - Fica a Susep autorizada a admitir, a seu critério, a certificação por tipo de
mercado ou conjunto de atividades.

CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25 - O diretor responsável pela contabilidade, o auditor independente e o Comitê


de Auditoria, quando existente, devem, individualmente ou em conjunto, no prazo de

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ALT. 241 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 30 — 408

10 (dez) dias úteis contados da comprovação do fato, comunicar formalmente à Susep


a existência de:

I - inobservância de normas legais e regulamentares que coloquem em risco a


continuidade da sociedade supervisionada;

II - fraudes perpetradas pela administração da sociedade supervisionada;

III - fraudes relevantes perpetradas por funcionários da sociedade supervisionada


ou por terceiros; e

IV - erros que resultem em incorreções relevantes nas demonstrações financeiras da


sociedade supervisionada.

§1º - Devem ser observados os conceitos de erro e fraude estabelecidos em normas


e regulamentos do CFC e/ou do Ibracon.

§2º - O auditor independente, a auditoria interna e o Comitê de Auditoria devem


manter, entre si, comunicação imediata quando da identificação dos eventos previstos
neste artigo.

Art. 26 - A diretoria da sociedade supervisionada deve comunicar formalmente ao


auditor independente e ao Comitê de Auditoria ou ao Diretor-Presidente, no prazo de 24
(vinte e quatro) horas da identificação, a ocorrência dos eventos referidos no Art. 25.

Art. 27 - Nos contratos celebrados entre as sociedades supervisionadas e os


respectivos auditores independentes, devem constar cláusulas específicas autorizando
o acesso da Susep, a qualquer tempo, aos papéis de trabalho do auditor independente e
a quaisquer documentos que tenham servido de base ou evidência para emissão dos
relatórios especificados nesta Resolução, mediante solicitação formal.

Art. 28 - Fica facultado à Susep o direito de, a qualquer tempo, determinar a


substituição do auditor independente designado pela sociedade supervisionada.

CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 29 - Fica a Susep autorizada a estabelecer informações mínimas que devem


constar nos documentos especificados nesta Resolução e baixar instruções
complementares necessárias à execução das disposições deste normativo.

Art. 30 - Ficam revogadas as Resoluções CNSP nº 118, de 22 de dezembro de 2004,


e nº 193, de 16 de dezembro de 2008.

Art. 31 - Esta Resolução entrará em vigor em 1º de janeiro de 2015.

Roberto Westenberger
Superintendente

(DOU de 25.06.2014 – págs.36 e 37 – Seção 1)

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 001

Resolution CNSP nº 168, of 17 december 2007

Provides about reinsurance and retrocession activities and


their brokerage and other provisions

The Private Insurance Superintendent - SUSEP, in accordance to the duties thereby


given by Article 34, item XI of Decree nº 60.459 of 13 March 1967, and considering
the contents of Administrative Process CNSP nº 3 of 03 December 2007, originally,
and Administrative Process SUSEP nº 15414.002699/2007-32, makes public that the
National Council of Private Insurance - CNSP, in ordinary session held in 17 December
2007, based on items II, VI and VII of Article 32 of Decree-Law nº 73 of 21 November
1966, and the provision of Complementary Law nº 126 of 15 January 2007,

Rules That:

Chapter I
Introduction

Art. 1 - All reinsurance and retrocession transactions and the brokerage of these
transactions are subject to the provisions of this Resolution.

Chapter II
Definitions

Art. 2 - For the purpose of applying this Resolution, the following definitions are to
be utilized:

I - Cedent: an insurance company that contracts reinsurance transactions or a


reinsurer that contracts a retrocession transaction;

II - Automatic contract: a reinsurance transaction where cedent and reinsurer or


reinsurers agree on the cession of a risk portfolio previously defined by both
parties and encompassing more than one policy or benefit plan, underwritten
through a predetermined contractual period;

III - Facultative contract: a reinsurance transaction where the reinsurer or reinsurers


provide coverage for risks relative to one single policy or benefit plan or group
of policies or benefit plans, defined prior to the agreement between parties;

IV - Reinsurance broker: legal entity authorized to intermediate in reinsurance and


retrocession contracts, which is covered by a professional civil liability insurance
contract, and whose technical representative is a specialized insurance broker
duly accredited as defined by the National Council of Private Insurers (the
CNSP);

V - Local reinsurer: reinsurer domiciled in Brazil, established as a corporation,


whose sole business purpose is to carry out reinsurance and retrocession
transactions;

VI - Admitted reinsurer: reinsurer domiciled abroad, with a representative office in


Brazil, and that, in compliance with the requirements provided in
Complementary Law nº 126/07 and in the norms applicable to the activity of
reinsurance and retrocession, has been registered as such by the Superintendent

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 002

of Private Insurance - SUSEP, to carry out reinsurance and retrocession


transactions;

VII - Occasional reinsurer: foreign reinsurance company domiciled abroad, without


a representative office in Brazil, and that, in compliance with the requirements
provided in Complementary Law nº 126/07 and in the norms applicable to the
activity of reinsurance and retrocession, has been registered as such by SUSEP
to carry out reinsurance and retrocession transactions;

VIII - Reinsurance: an operation whereby risks are transferred by the cedent, in order
to provide protection for itself, to one or more reinsurers via automatic or
facultative contracts, except as provided in item X of this Article; and

IX - Retrocession: an operation whereby reinsurers transfer their reinsurance risk,


for the purpose of protecting themselves, to reinsurers or local insurance
companies, via automatic or facultative contracts.

§1 - The cooperative society authorized to operate in private insurance that contracts


reinsurance transactions shall be treated as insurance company, provided it follows the
conditions imposed by CNSP to insurance companies.

§2 - For the purposes and effects of the provisions of this Resolution, retrocession is
included, as applicable, in reinsurance operations.

Chapter III
Access and Operating Conditions

Section I
Local Reinsurer

Art. 3 - The local reinsurer is subject, where applicable, to the provisions of Decree
Law nº 73 of 21 November 1966, and to the other laws, regulations and norms applicable
to insurance companies.

Sole Paragraph - The CNSP provisions on requirements and proceedings to


establishment, operating authorization, transferring of corporate control, corporate
reorganization and the cancellation of the operating authorization, and to the election
or nomination of members of statutory bodies of corporations supervised by SUSEP
apply in full to local reinsurer.

Art. 4 - The local reinsurer shall not do any other type of business, nor underwrite
direct insurance.

Art. 5 - The minimum capital required for authorization and operating of local
reinsurer shall be determined in specific regulation.

Art. 6 - The investment of the technical provisions funds and of local reinsurers’
funds shall be made in accordance with the guidelines of the National Monetary Council
- CMN, and in compliance with the criteria defined by the CNSP for investments made
by companies supervised by SUSEP.

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 003

Section II
Admitted Reinsurer

Art. 7 - Reinsurance and retrocession operations may be carried out by admitted


reinsurers that have been duly registered with SUSEP.

Art. 8 - For the purpose of said registration, the admitted reinsurer shall comply
with the following minimum requirements:

I - documentation issued by the insurance or reinsurance supervisory body of the


country of origin, with information proving that:

a) the reinsurer is established in accordance to the laws of its country of origin


to underwrite local and international reinsurance in the lines that the reinsurer
intends to operate in Brazil, and that it has been operating in the country of
origin for more than 5 (five) years; and

b) the reinsurer is in an adequate condition in terms of its solvency, according


to the supervisory body.

II - surplus of no less than US$ 100,000,000.00 (one hundred million US dollars),


or equivalent amount in other freely convertible currency, as certified by an
external auditor;

III - solvency rating, issued by a risk rating agency, with the minimum ratings below:

Risk Rating Agency Required Minimum Rating


Standard & Poors BBB-
Fitch BBB-
Moody’s Baa3
AM Best B+

IV - power of attorney, appointing an individual attorney-in-fact, domiciled in Brazil,


with broad power of administrative and judicial representation, including powers
to receive summons, to whom all formal notices will be sent;

V - proof that the law in force in its country of origin allows the flow of free
convertibility currencies, so that the reinsurer is able to fulfill its reinsurance
obligations abroad;

VI - to warrant their operations in Brazil, it shall hold a foreign currency account in


Brazil, bound to SUSEP, in a bank licensed to operate in currency exchange in
the country, with a minimum balance in cash, being allowed the investment in
financial assets, in accordance with the guidelines set by CMN, without prejudice
of the provided in Article 24, of:

a) US$5.000.000,00 (five million US dollars), or equivalent amount in other


freely convertible currency, for reinsurers doing transactions in all lines of
business; and

b) US$1.000.000,00 (one million US dollars), or equivalent amount in other


freely convertible currency, for reinsurers doing transactions only in life
insurance business;

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 004

VII - balance sheet and income statement of the last fiscal year, along with the
independent auditors reports;

VIII - establish a representative office in the Brazil, in the manner provided in Chapter
VII and in the laws in force;

§1 - Any modification of the information mentioned in items I to V of this article


shall be immediately communicated to SUSEP.

§2 - The information provided in items I, III and VII of this article shall be annually
updated.

§3 - At any time, SUSEP may exclude any risk rating agency provided in item III.

§4 - SUSEP may suspend or cancel the registration of the admitted reinsurer that
fails to comply with any of the requirements provided in this article.

Art. 9 - Lloyd’s may be registered as admitted reinsurer, upon request to SUSEP,


signed by its legal representative, provided the requirements defined to this type of
reinsurer are complied with, having to present, in addition, the list of the syndicates
and members authorized to perform transactions in Brazil, annually updating such list,
with Lloyd’s being responsible for allocating its members’ funds held in trust at Lloyd’s
and for managing the Central Fund, with the purpose of assuring its members solvency.

§1 - For registration purposes as admitted reinsurer, under the provisions of this


Resolution, Lloyd’s members shall be considered one sole entity.

§2 - The Central Fund held by the Lloyd’s may be accepted as the surplus required
under item II Article 8 of this Resolution for registration and maintenance purposes.

Section III
Occasional Reinsurer

Art. 10 - Reinsurance and retrocession operations may be transacted with occasional


reinsurers duly registered with SUSEP.

Art. 11 - For the purpose of said registration, the foreign reinsurer domiciled abroad
shall comply with the following minimum requirements:

I. documentation issued by the insurance or reinsurance supervisory body of the country


of origin, with information proving that:

a) the reinsurer is established in accordance to the laws of its country of origin


to underwrite local and international reinsurance in the lines that the reinsurer
intends to operate in Brazil, and that it has been operating in the country of
origin for more than 5 (five) years;

b) the reinsurer is in an adequate condition in terms of its solvency, according


to the supervisory body.

II - surplus of no less than US$ 150,000,000.00 (one hundred and fifty million US
dollars), or equivalent amount in other freely convertible currency, as certify
by an external auditor;

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 005

III- solvency rating, issued by a risk rating agency, with the minimum ratings below:

Risk Rating Agency Required Minimum Rating


Standard & Poors BBB
Fitch BBB
Moody’s Baa2
AM Best B++

IV - power of attorney, appointing an individual attorney-in-fact, domiciled in Brazil,


with broad power of administrative and judicial representation, including powers
to receive summons, to whom all formal notices will be sent;

V - proof that the law in force in its country of origin allows the flow of free
convertibility currencies, so that the reinsurer is able to fulfill its reinsurance
obligations abroad;

§1 - The registration mentioned in this article is not allowed for foreign companies
domiciled in tax havens, being so considered the countries or dependencies that do not
tax income or that tax it on less than 20% (twenty per cent) or, yet, whose internal laws
provide relative secrecy as to the owners of corporations or their representatives.

§2 - Any modification of the information mentioned in items I to V of this article


shall be immediately communicated to SUSEP.

§3 - The information provided in items I and III of this article shall be annually
updated.

§4 - At any time, SUSEP may exclude any risk rating agency provided in item III.

§5 - Exceptionally, upon consultation, SUSEP may authorize that an insurance


company or a local reinsurer act as attorney of an occasional reinsurer, as provided in
item IV of this article.

Art. 12 - SUSEP may suspend or cancel the registration of the occasional reinsurer
that fails to comply with any of the requirements provided in Article 11 of this
Resolution.

Chapter IV
Conditions for Contracting Reinsurance

Art. 13 - The reinsurance or retrocession contracting in Brazil or abroad shall be


done through direct negotiation between cedent and reinsurer or via a reinsurance
broker.

Art. 14 - Cedent may place its reinsurance with reinsurers of its free choice, in
compliance with legal and regulatory requirements.

§1 - When cedent, reinsurer or retrocessionaire belong to the same financial


conglomerate or are affiliated companies, reinsurance or retrocession transactions shall
be informed to SUSEP, in the form stipulated by it.

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 006

§2 - For the purposes of application of the provided in §1 of this article, affiliated


companies, or companies belonging to the same financial conglomerate, are those so
defined as such by the rules of the CNSP governing the criteria for investments made
by companies supervised by SUSEP.

§3 - Cedent shall inform SUSEP, in the manner to be provided, whenever there is a


concentration of its reinsurance or retrocession operations in one sole admitted or
occasional reinsurer in percentage above the following amounts:

Risk rating level of the reinsurer


according to agency: Premiums Ceded Recoverable Claims
as Percentage of as Percentage of
Standard & Adjusted Net Adjusted Net
Poors ou Moody’s AM Best Equity Equity
Fitch
AAA Aaa A++ 25% 50%
AA+, AA, Aa1, Aa2, A+ 20% 40%
AA- Aa3
AA1, A2,
A+, A, A- A3 AA, A- 15% 30%

BBBB+, BBaa1, BB++, 10% 20%


BBB, Baa2, B+
BBB- Baa3

Art. 15 - The insurance company shall afford to a local reinsurer or reinsurers the
preferential offer of each reinsurance cession, of no less than 60% (sixty per cent) of
premiums ceded, until January 16, 2010, and no less than 40% (forty per cent), after
January 16, 2010.

§1 - For the purposes of complying with the limit referred to in the "caput" of this
article, the insurance company shall do formal consultation with one or more local
reinsurers of its free choice.

§2 - Local reinsurers shall have five working days, for facultative contracts, or ten
working days, for automatic contracts, to formalize the partial or total acceptance of
the offer referred to in the "caput" of this article, after which the non-response shall be
considered as a refusal of the offer.

§3 - The consultation referred to in the first paragraph of this article shall contain
the terms, conditions and information necessary to the risk analysis, assuring equal
treatment to all local reinsurers consulted.

§4 - The insurance company may include in the consultation quotations of admitted


or occasional reinsurers, which have the compromise of accepting, alone or together
with other reinsurer or reinsurers, the same conditions offered, indicating each
percentage accepted, whose sum shall not be less than 60% (sixty per cent) of the
reinsurance cession.

§5 - In the event of total or partial refusal, the insurance company shall offer the
excess to other local reinsurers, in order to comply with the provided in the "caput" of
this article.

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 007

§6 - The requirement defined in the "caput" of this article is considered complied


with when:

I - the minimum amount of the preferential offer referred to in the "caput" of this
article has been accepted by local reinsurers; or

II - having all local reinsurers been consulted, there has been total or partial refusal,
by the local reinsurers as a whole, of the minimum amount of the preferential
offer referred to in the "caput" of this article; or

III - there is acceptance, by admitted and/or occasional reinsurers, with more


favorable pricing conditions, provided the same conditions and prices have
been submitted to local reinsurers consulted, as provided in the previous items.

§7 - Insurance companies shall maintain files, for each cession or acceptance, in


accordance with the case, with every document relative to the proof of the requirements
of this article, for a five year period, from the end of the period defined for the preferential
offer.

Art. 16 - Insurance companies and local reinsurers may not cede in reinsurance and
retrocession, respectively, more than fifty per cent of premiums written, related to
risks underwritten, considering the whole of its operations in each calendar year.

§1 - For the purpose of the disposition in the "caput" of this article, cessions pertaining
to the lines of business below may not be considered:

I - Surety bonds;

II - Export credit insurance;

III - Rural insurance; and

IV - Internal credit insurance.

§2 - SUSEP may authorize cessions in amounts above the percentage defined in the
"caput" of this article, for technically justifiable reasons.

§3 - SUSEP is hereby authorized to issue supplementary rules concerning other


branches or lines of insurance to which the limit defined in the "caput" of this article
shall not apply.

Art. 17 - Reinsurance operations concerning endowment life insurance and


supplementary pension plans are exclusive to local reinsurers.

Sole paragraph - The coverage of risks of life insurance, existing or written together
with endowment life insurance and supplementary pension plans, are not subject to
the restriction of the "caput" of this article.

Art. 18 - Whenever asked and within the period stated, cedent shall present to SUSEP
the documents proving the reinsurance operations effected, as well as the information
required.

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Chapter V
Reinsurance in Foreign Currency

Art. 19 - Reinsurance and retrocession may be contracted in foreign currency in


Brazil, whenever one of the following circumstances applies:

I - direct insurance has been effected in foreign currency in Brazil;

II - there is reinsurance or retrocession acceptance of risks abroad; or

III. there is major participation of foreign reinsurers, specially in non-proportional


reinsurance cases.

Art. 20 - Supplementary rules of National Monetary Council - CMN shall be complied


with, in respect to the content of this Chapter.

Chapter VI
Guarantees And Reserves

Art. 21 - Insurance companies and local reinsurers shall establish premium reserves
to cover claims to be incurred throughout the term of the policy, in relation to risk in
force on the reference date of the calculation.

§1 - The amount of premium reserves relating to liabilities assumed by admitted


reinsurers, weighed by the factor relative to the level of risk rating of the reinsurer
accordingly to the following table, must be permanently covered by funds deposit in
Brazil as guarantee as referred to in item VI of Article 8 of this Resolution.

Risk rating level of the reinsurer


Weighing Factor
according to agency:
(Percentage to be
multiplied by the
Standard amount of the
& Poors Moody’s AM Best reserve)
ou Fitch
A- or A3 or A- or
0%
above above above
BBB+ Baa1 B++ 10%
BBB Baa2 – 20%
BBB- Baa3 B+ 30%

Art. 22 - The settlements of the balance of reinsurance contracts undertaken with


admitted or occasional reinsurers shall be done at least every six months, without
prejudice to the cash call loss clause of the cited contracts.

Art. 23 - The amount of the claims or benefits reserves relating to reinsurance ceded
by insurance companies and local reinsurers to admitted reinsurers, weighed by the
factor relative to the level of risk rating of the reinsurer accordingly to the following
table, must be permanently guaranteed by funds deposit in Brazil as guarantee, as
referred to in item VI of Article 8 of this Resolution.

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 009

Risk rating level of the reinsurer


Weighing Factor
according to agency:
(Percentage to be
multiplied by the
Standard amount of the
& Poors Moody’s AM Best reserve)
ou Fitch
A- or A3 or A- or
0%
above above above
BBB+ Baa1 B++ 10%
BBB Baa2 – 20%
BBB- Baa3 B+ 30%

§1 - Cedents shall have a period of up to 180 (one hundred and eighty) days, from
the date of registration of the claim, to prove the guarantees mentioned in this article,
which shall be kept in file at SUSEP’s disposal for occasional request or supervision.

§2 - After the time mentioned in §1 of this article, cedents shall establish and cover
the amount mentioned in the "caput", until proof of compliance with the provisions of
this article.

Art. 24 - The admitted reinsurer shall deposit funds in the account referred to in
item VI of Article 8 of this Resolution, whenever the premium and claims reserves
relative to the liabilities assumed towards insurance companies and local reinsurers,
weighed by the factors provided in Arts. 21 and 23 of this Resolution, exceed the
amount determined in the referred item.

Art. 25 - SUSEP shall regulate the statements to be provided by admitted reinsurers,


in relation to the operations effected in Brazil.

Art. 26 - The provisions of Arts. 21 and 23 shall not apply to reinsurance operations
structured in the capitalization financial regime, in which the reserves relative to the
liabilities incurred by admitted and occasional reinsurers shall be retained by insurance
companies and local reinsurers.

Sole Paragraph - In the operations referred to in the "caput" of this article, it shall
fall to the insurance companies the establishment and investment of the reserves, in
accordance with the rules issued by the CNSP and CMN.

Chapter VII
Representative Office

Art. 27 - Admitted reinsurer shall establish and maintain a representative office in


Brazil, subject to previous SUSEP’s authorization, and in compliance with the provisions
of this Resolution.

Art. 28 - The purpose of the office referred to the preceding article shall be to
represent the admitted reinsurer in Brazil, and its denomination shall be the name of
the admitted reinsurer, followed by the expression: “Representative Office in Brazil”.

§1 - In all its communications and advertising, there shall be the express reference
to its condition as a “Representative Office in Brazil”.

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§2 - The representative office shall not do any other type of business in Brazil, nor
underwrite direct insurance.

Art. 29 - The representative office shall permanently have representative in Brazil,


with full powers to negotiate on any subjects and decide about them, in definitive
terms; the representative shall have the power to be cited on behalf of the reinsurer.

§1 - The representative mentioned in "caput" of this article may also act as the
attorney of the admitted reinsurer, according to item IV of Article 8 of this Resolution.

§2 - Only after filing his nomination document in Registro Público de Empresas


Mercantis (Public Registry of Mercantile Companies) shall the representative establish
relationships with other parties.

§3 - The said representative is subject to the same requirements, responsibilities


and restrictions as the management directors of local reinsurers.

§4 - The obligations assumed by its representative in Brazil in respect of Brazilian


cedents shall be fully biding upon the admitted reinsurer.

Art. 30 - The representative office may maintain, permanently, a deputy


representative in Brazil, who shall stand for the principal representative, for all purposes,
should the latter be absent or indisposed, and such deputy representative is bound by
the same requirements and obligations as the principal representative.

Art. 31 - The opening and closing of offices in other Federation states shall be
informed to SUSEP, in the required procedures.

Art. 32 - The end of the activities of the Representative Office in the Brazilian
territory is subject to the CNSP rules that dispose about the cancellation and suspension
of the operating authorization of companies supervised by SUSEP.

Sole Paragraph - The cancellation of the registration of the admitted reinsurer, by


request or imposed by SUSEP, shall result in the end of the activities of the
Representative Office, in accordance with the provisions in the "caput" of this article.

Chapter VIII
Contracts

Art. 33 - Reinsurance contracts shall include a clause providing that, in the event of
the cedent’s liquidation, the reinsurer’s liabilities to the insolvent company persist,
limited to the amount of reinsurance due under the provisions of the reinsurance contract,
regardless of cedent having or not having paid indemnification or benefits to insureds,
participants, beneficiaries or assisted, with the exceptions provided in Article 34 of
this Resolution.

Art. 34 - The reinsurers and their retrocessionaires shall not be directly liable to the
insured, participant, beneficiary or assisted for the amount assumed in reinsurance and
retrocession, being the cedents that issued the contract fully liable for indemnifying
them.

Sole paragraph - In the event of cedent’s insolvency, liquidation or bankruptcy, the


direct payment to the insured, participant, beneficiary or assisted of the part of the

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ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 011

indemnification or benefit relative to the reinsurance is allowed, provided the payment


of this part has not been effected by the cedent to the insured nor by the reinsurer to the
cedent, if:

I - the contract is a facultative one;

II - in all other cases, if there is a cut-through clause.

Art. 35 - In contracts concluded through the intermediary of reinsurance brokers


shall not included clauses limiting the direct relationship between cedents and reinsurers,
nor granting to said brokers powers beyond necessary and appropriate to perform their
duties as independent intermediaries in contracting reinsurance.

Art. 36 - In the contracts mentioned in the prior article, it’s mandatory that an
intermediary clause be included, defining if the broker is authorized or not to collect
reinsurance premiums, and/or to collect amounts corresponding to recoveries of
indemnities or benefits.

Sole Paragraph - If the broker is authorized to collect the amounts referred to in the
"caput" of this article, the following procedures shall be observed:

I - the payment of the premium to the broker releases the cedent of any liability
for the payment due to the reinsurer; and

II - settlement of the claims with the broker shall release the reinsurer from liability
only when the payment has actually been received by the cedent.

Art. 37 - Reinsurance transactions shall be formalized contractually within 180


(one hundred and eighty) days of the start of cover; otherwise, for all intents and
purposes, the cover shall not be considered valid as of the start date.

§1 - The provision in the "caput" of this article shall not release the cedent from its
obligation to furnish SUSEP with documentary evidence of the reinsurance transaction
at any time if so required.

§2 - The reinsurer or reinsurers’ acceptance in the reinsurance proposal shall be


deemed as proof of the agreed coverage.

§3 - The contract shall include: date of proposal, date of acceptance, date of beginning
of coverage, with the place to be referred to as to the time of beginning and end of
agreement.

Art. 38 - Reinsurance contracts providing protection against risks located in Brazil


shall include a clause stipulating that any disputes arising in relation thereto shall be
subject to the laws and jurisdiction of Brazil, with the exception of arbitration clause,
which shall conform to prevailing legislation.

Art. 39 - The reinsurer participation in loss adjustments may be provided, without


prejudice of the insurer’s liability to the insured.

Art. 40 - Without prejudice of the clauses of this Chapter, reinsurance contracts


clauses shall be freely arranged between contracting parties; nevertheless, there shall
be dispositions providing:

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AA 00 200 31 — 012

I - the date on which the rights and obligations of each party shall take effect and
expire, including details of how and when such obligations shall cease in the
event of cancellation;

II - the criteria for cancellation;

III. the risks covered and risks excluded; and

IV. cover period, identifying the beginning of liability of reinsurer and the exact moment
in which losses are covered by the contract.

Art. 41 - Cedents and local reinsurers shall maintain effective control of over contracts
concluded, over their portfolio ceded and or accepted risks, as appropriate,
intermediaries, estimated and actual premiums, claims recoveries, as well as other
relevant information, keeping them available to SUSEP.

Sole Paragraph - Judicial demands or arbitration proceedings relative to claim


payments refused by the reinsurer must be informed to SUSEP, within 30 (thirty) days
of their beginning.

Chapter IX
Final Provisions

Art. 42 - With the exceptions provided in this Resolution, the amounts insured,
premiums, indemnities and all other amounts relative to reinsurance and retrocession
transactions shall be expressed in national currency - Real (R$).

Art. 43 - All public or private documentation required by SUSEP, originated in


another country, shall be duly authenticated by the consulate, with the exception of
documents originated from countries with which Brazil has entered into an international
agreement, and if written in another language, they shall contain a translation into
Portuguese, prepared by a sworn translator in accordance with prevailing legislation,
with the exception of express statement of SUSEP to the contrary.

Art. 44 - At any time, SUSEP may perform on site inspections, as well as require
that cedents, reinsurance brokers and representative offices give information and present
documents SUSEP deems necessary to the exercise of its controlling and supervising
functions.

Art. 45 - SUSEP shall maintain and disclose registration of local, admitted and
occasional reinsurers, as well as reinsurance brokers.

Art. 46 - Accounting rules applicable to reinsurance transactions shall be issued by


SUSEP.

Art. 47 - SUSEP is hereby authorized to issue supplementary rules, as necessary to


the enforcement of the dispositions of this Resolution.

Art. 48 - Reinsurance and retrocession cessions effected prior to the date in which
this Resolution shall be in force shall be adapted to this Resolution upon their renewal.

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 013

Art. 49 - IRB-Brasil Resseguros S.A is hereby authorized to keep on performing its


reinsurance and retrocession activities, without any interruption, irrespective of
application and governmental authorization, and is qualified as local reinsurer; and
shall have a period of 180 (one hundred and eighty) days from the date in which this
Resolution shall be in force to adapt to the provisions hereof.

Art. 50 - Reinsurers interested in applying for authorization to operate as local


reinsurer or in registering as admitted or occasional reinsurers, in accordance with
Chapter III, may do so from the date on which this Resolution is published.

Art. 51 - This Resolution shall be in force one hundred and twenty days after its
publication.

Rio de Janeiro,

Armando Vergilio dos Santos Junior


Superintendent

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 014

Resolution CNSP nº 169, of 17 december 2007

Provides about minimum capital requirements for


authorization and operation of local reinsurance companies
and other subjects

The Private Insurance Superintendent - SUSEP, pursuant to the duties thereby given
by Article 34, item XI of Decree 60.459 of March, 13, 1967, and considering the
contents of Administrative Process CNSP nº 5 of 03 December 2007, at first, and
Administrative Process SUSEP nº 15414.003484/2007-39, makes public that the
NATIONAL COUNCIL OF PRIVATE INSURANCE - CNSP, in ordinary session held
in 17 December 2007, based on the provisions of Law nº 5.627 of 01 December 1970
and items II and XI of Article 32 and sub-item “d” of Art. 96 of Decree-Law 73 of
November 21, 1966, and on the disposed in Art. 2 of Complementary Law nº 126 of
January 15, 2007,

Rules:

Chapter I
General Provisions

Art. 1 - To set up the rules to define minimum capital requirements to authorization


and operation of local reinsurers.

Art. 2 - For the purpose of applying this Resolution, the following concepts are to
be considered:

I - Minimum capital required: amount of capital that a local reinsurer shall have,
at any time, in order to operate, and that is equal to the sum of base capital and
additional capital;

II - Base capital: fixed amount of capital, equal to R$60.000.000,00 (sixty million


reais) that a local reinsurer shall have, at any time;

III - Additional capital: variable amount of capital that a local reinsurer shall have,
at any time, to guarantee the risks pertaining its operation, in accordance to the
provided in specific regulation;

IV - Actuarial technical note: technical report prepared by actuary responsible before


SUSEP, that shall contain the technical criteria, to be defined in specific
regulation, relative to the market segments in which the local reinsurer wishes
to operate.

V - Business plan: plan, established in specific regulation, that shall be filed in


SUSEP;

VI - Solvency recovery plan: plan established in specific regulation;

VII - Solvency correction plan: plan established in specific regulation;

VIII - Adjusted net equity: the book value of net equity, adjusted by sums and
deductions provided in specific regulation;

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 015

Chapter II
Operating Authorization

Art. 3 - Local reinsurers that apply for authorization to operate shall have a minimum
capital equal to or above the minimum capital required.

Art. 4 - The minimum capital required pay-in by the local reinsurer in beginning of
operations and, preferentially, at any time, in the terms of this Resolution, shall be 50
(fifty) per cent in cash or federal government bonds, and the rest in assets in accordance
to the regulatory provisions that regulate the investments of local reinsurers.

§1 - The non paying-in according to the provision in the "caput" of this article shall
subject the local reinsurance company to the penalty provided in §2 of Article 1 of
Law nº 5.627 of December 1 st, 1970.

Chapter III
Capital Requirements For Local Reinsurer

Art. 5 - Local reinsurers shall have, by occasion of the closing of their annual financial
statements and the financial statements of March and September, adjusted net equity
greater than or equal to the minimum capital required.

Art. 6 - Once the minimum capital required is calculated, if there is insufficient


adjusted net equity:

I - If the insufficiency is of no more than 30 (thirty) per cent of the minimum


capital required: the local reinsurer shall present to SUSEP solvency correction
plan providing about equity recomposition;

II - If the insufficiency is between 30 (thirty) and 50 (fifty) per cent of the minimum
capital required: the local reinsurer shall present to SUSEP solvency recovery
plan, along with a new business plan and actuarial technical note for correction
of the problems that led to the insufficiency of the adjusted net equity.

§1 - The time intervals for checking the insufficiencies mentioned in items I and II
of this Article are: every six months and every month, respectively.

Art. 7 - SUSEP shall define the special supervisory regime of supervisory


administration (direção fiscal), as provided in art. 89 of Decree-Law 73 of 1966, in the
cases provided in the regulation of the solvency recovery plan or when the insufficiency
of adjusted net equity of the local reinsurer is between 50 (fifty) and 70 (seventy) per
cent of the minimum capital required.

Art. 8 - The local reinsurer shall be considered economically and financially insolvent
when the insufficiency of the Adjusted Net Equity of the local reinsurance company is
over 70 (seventy) per cent of the minimum capital required, in which case the reinsurer’s
authorization to operate shall be automatically cancelled.

Chapter IV
Transitory Provisions

Art. 9 - Until CNSP regulates the rules of additional capital pertaining to credit,
market, underwriting and operational risks, the adjusted net equity sufficiency addressed
in this Resolution shall be verified in relation to the greater value between:

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 016

I - The minimum capital required, according to the provisions of this Resolution;

II - The maximum amount between:

a) 20% (twenty per cent) of the total of retained premiums in the last twelve
months;

b) 33% (thirty three per cent) of the annual average of the total of retained
claims in the last thirty six months.

Sole paragraph - The adjusted net equity sufficiency addressed in the "caput" of this
article shall be calculated, for a given base date, via the difference between the adjusted
net equity and the greater between the amounts referred to in items I and II of this
article.

Art. 10 - When CNSP regulates the rules of additional capital pertaining to the risks
addressed in Article 9 of this Resolution, the period to the adaptation and to the necessary
pay-in of the capital shall be equal to the period given to the adaptation of the insurance
companies to their rules of additional capital.

Chapter V
Final Provisions

Art. 11 - SUSEP is hereby authorized to issue the necessary rules to the enforcement
of the provisions of this Resolution.

Art. 12 - IRB-Brasil Resseguros S.A. shall have 180 (one hundred and eighty) days
to adapt to the provisions hereof.

Art. 13 - The provisions of Resolutions CNSP nº 156 and 157, both of 26 December
2006, and Circular SUSEP nº 311 of 27 December 2005 apply to local reinsurers.

Art. 14 - This Resolution shall be in force in the date of publication.

Armando Vergilio dos Santos Junior


Superintendent

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 017

Resolution CNSP nº 170, of 17 december 2007

Provides about the additional capital based on underwriting


risks of local reinsurers and other subjects

The Private Insurance Superintendent - SUSEP, pursuant to the duties thereby given
by Article 34, item XI of Decree 60.459 of March, 13, 1967, and considering the
contents of Administrative Process CNSP nº 4 of 03 December 2007, at first, and
Administrative Process SUSEP nº 15414.003483/2007-94, makes public that the
National Council of Private Insurance - CNSP, in ordinary session held in 17 December
2007, based on the provisions of Law nº 5.627 of 01 December 1970 and items II and
XI of Article 32 and sub-item “d” of Art. 96 of Decree-Law 73 of November 21, 1966,
and on the disposed in Art. 2 of Complementary Law nº 126 of January 15, 2007

Rules:

Art. 1 - To set up the rules to define the additional capital based on underwriting
risks of insurance operations of local reinsurers.

Art. 2 - For the purpose of applying this Resolution, the following concepts are to
be considered:

I - Proportional reinsurance: reinsurance where cedent transfers to the reinsurer a


percentage of the liabilities it has assumed;

II - Non-proportional reinsurance: any reinsurance not classified as proportional


reinsurance;

III - Additional capital: variable amount of capital that a local reinsurer shall have,
at any time, to be able to guarantee the risks pertaining to its operation; and

IV - Solvency margin: the amount calculated according to the provisions of this


Resolution.

Art. 3 - The additional capital pertaining to the underwriting risks of local reinsurers
shall be formed by the sum of two portions:

I - The value resulting from the application of the model relative to the underwriting
risks of the insurance companies, for proportional reinsurance, except for
operations pertaining to the housing insurance (seguro habitacional) of the
financial housing system (sistema financeiro de habitação) and for life insurance
and supplementary pension plans operations; and

II - The value resulting from the application of the solvency margin model addressed
by this Resolution for non-proportional reinsurance, for operations pertaining
to the housing insurance (seguro habitacional) of the financial housing system
(sistema financeiro de habitação) and for life insurance and supplementary
pension plans operations.

Art. 4 - The solvency margin referred to in item II of Article 3 of this Resolution,


relative to the operation of risks pertaining to non-life insurance contracts, shall be the
greater between the following values:

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 018

I - 20% (twenty per cent) of the total of retained premiums in the last twelve
months;

II - 33% (thirty three per cent) of the annual average of the total of retained claims
in the last thirty six months.

Art. 5 - The calculation of the solvency margin for obtaining the value provided in
item II of Article 3 of this Resolution, relative to the operation of risks pertaining to
life insurance contracts and supplementary pension plans contracts shall follow the
criteria below:

I - For surviving coverage, death and disability coverage and endowment plans or
plans paying proceeds, when there is a minimum yield guarantee, the solvency
margin required equals the sum of the following results:

a) For coverage structured in capitalization regime, the value corresponding


to 4% (four per cent) of the mathematical reserve of benefits to grant and
mathematical reserve of benefits granted pertaining to direct reinsurances
and to assumed retrocessions, without deduction of retrocessions ceded,
multiplied by the maximum percentage between 85% (eighty five per cent)
and the resulting rate of the total amount of the mathematical reserve of
benefits to grant and mathematical reserve of benefits granted, with deduction
of retrocessions ceded, and the gross total amount of the mathematical reserve
of benefits to grant and mathematical reserve of benefits granted calculated
for the last fiscal period;

b) For coverage structured in “partition regime” (“pay-as-you-go”), the value


corresponding to 0,3% of the reinsured amounts multiplied by the rate
between the reinsurer’s liability amount of capital at risk, net of ceded
retrocessions, and the gross amount of capital at risk, calculated for the last
fiscal period; such ratio can never be under 50% (fifty per cent).

c) For term insurance with death coverage, with a maximum term of three
years, irrespective of the financial regime adopted, the same rule provided
in sub-item “b” of this item, reducing the percentage of 0,3% to 0,1%, and,
for the same type of term insurance with term over three years and under
five years, the said percentage is reduced to 0,15%.

II - For risk coverage in life insurance plans and in supplementary pension plans,
including coverage for professional activity disability, accidental death,
accidental or illness disability, the required solvency margin is equal to the
established for the operation of risks pertaining to contracts of non-life insurance,
according to Article 4 of this Resolution.

III - For surviving coverage and endowment plans or plans paying proceeds, bound
to investment funds where there is no guarantee of minimum yield, the solvency
margin required is equal to the sum of the following amounts:

a) For the period of granting of benefit, the same criteria provided in sub- item
“a” of item I of this article;

b) When there is a load provision and the amount for paying administrative
expenses is allocated in a period over five years, it shall be used the same

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 019

criteria established in sub-item “a” of item I of this article, reducing the


percentage of the mathematical reserves from 4% to 1%.

c) When there is a load provision and the amount for paying administrative
expenses is allocated in a period of up to five years, it shall be used the
value corresponding to 25% (twenty five per cent) of the net total of the
administrative expenses relative to the operation, in the last fiscal period;

d) When the mortality risk is guaranteed, the value corresponding to 0,3% of


the capitals at risk, calculated according to the provisions of sub-item “b” of
item I of this article.

IV - For surviving coverage structured in capitalization actuarial regime and with


Predetermined Benefit and for income granted in any type of plan, the solvency
margin required shall follow the same criteria established in sub-item “a” of
item I of this article.

Art. 6 - For the purpose of determining the additional "caput" of local reinsurers
with less than one year of operation, it shall be used, as base of calculation, the values
projected for the first twelve months of operation, informed via actuarial technical
note, according to the provided in insurance specific regulation.

§1 - The local reinsurers addressed in the "caput" shall follow the rules provided in
Article 3 of this Resolution from the second year of operation.

§2 - In case the values projected are not confirmed in the first six months from the
beginning of operation, the local reinsurer shall reassess them.

§3 - Based on the reassessment mentioned in §2 of this article, SUSEP shall define


a new additional capital.

§4 - In case the capital addressed in §3 of this article is higher than the initially
defined, the said capital shall be immediately supplemented.

Art. 7 - SUSEP is hereby authorized to issue the necessary rules to the enforcement
of the provisions of this Resolution.

Art. 8 - IRB-Brasil Resseguros S.A. shall have 180 (one hundred and eighty) days
to adapt to the provisions of this Resolution.

Art. 9 - This Resolution shall be in force in the date of publication.

Armando Vergilio dos Santos Junior


Superintendent

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 020

Resolution CNSP nº 171, of 17 december 2007

Sets up rules and procedures to the establishment of the


technical reserves of local reinsurance companies

The Private Insurance Superintendent - SUSEP, pursuant to the duties thereby given
by Article 34, item XI of Decree 60.459 of March, 13, 1967, and considering the
contents of Administrative Process CNSP nº 6 of 03 December 2007 and Administrative
Process SUSEP nº 15414.003641/2007-14, makes public that National Council of
Private Insurance - CNSP, in ordinary session held in 17 December 2007, based on the
provisions of Article 32 from Decree-Law 73 of November 21, 1966, and on the disposed
in Complementary law nº 126 of January 15, 2007,

Rules:

Art. 1 - To set up the rules and procedures to the establishment of the technical
reserves of local reinsurance companies.

Sole Paragraph - The establishment of other technical reserves related to a product,


plan or portfolio, in addition to the provisions established in the rules addressed in this
Resolution, may be admitted, with previous SUSEP authorization, provided these other
reserves are established in actuarial technical note, prepared by an actuary technically
responsible.

Art. 2 - For each of the technical reserves specified in this Resolution, the local
reinsurance company shall keep actuarial technical note, prepared by the actuary
technically responsible, at SUSEP’s disposal.

I - The actuarial technical note, with the calculation methodology, shall be sent to
SUSEP within a maximum of 5 (five) working days, from the date of receipt of
the request, or upon the annual filing of the actuarial evaluation;
II - At any time, and according to the circumstances of each actual case, SUSEP
may determine that the reinsurance company uses a specific method to calculate
the technical reserve’s estimation;
III - In the case of item II of this article, the reinsurance company may apply to
SUSEP for using its own method, whose application shall depend upon SUSEP’s
previous authorization; and
IV - SUSEP shall regulate the lines or products that, because of its technical
characteristics, may be exempted of the establishment of technical reserves.

Chapter I
Technical Reserves

Art. 3 - To guarantee their transactions, local reinsurance companies authorized to


operate shall establish, monthly, the following technical reserves, whenever needed:

I - Unearned Premiums Reserve (Provisão de Prêmios Não Ganhos - PPNG);


II - Unearned Premiums Reserve for Risks in Force but Not Issued (Provisão de
Prêmios Não Ganhos para Riscos Vigentes mas não Emitidos - PPNG-RVNE);
III - Risks in Course Reserve (Provisão de Riscos em Curso - PRC);
IV - Claims Incurred But Not Reported Reserve (Provisão de Sinistros Ocorridos e
Não Avisados - IBNR);
V - Outstanding Claims Reserve (Provisão de Sinistros a Liquidar - PSL);

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 021

VI - Claims Incurred But Not Enough Reported Reserve (Provisão de Sinistros


Ocorridos mas Não Suficientemente Avisados - IBNER);
VII - Mathematical Reserve of Benefits to Grant (Provisão Matemática de Benefícios
a Conceder - PMBaC);
VIII - Mathematical Reserve of Benefits Granted (Provisão Matemática de Benefícios
Concedidos - PMBC);
IX - Risk Oscillation Reserve (Provisão de Oscilação de Riscos - POR);
X - Technical Surplus Reserve (Provisão de Excedentes Técnicos - PET); and
XI - Financial Surplus Reserve (Provisão de Excedentes Financeiros - PEF).

Chapter II
Premiums Reserves

Art. 4 - The Unearned Premiums Reserve (Provisão de Prêmios Não Ganhos - PPNG)
must be established to cover future claims, along the remaining term of the policies,
relatively to risks in force and registered in the base date of calculation.

Art. 5 - The Unearned Premiums Reserve for Risks in Force but Not Issued (Provisão
de Prêmios Não Ganhos para Riscos Vigentes Mas Não Emitidos - PPNG-RVNE)
must be established to cover future claims, along the remaining term of the policies,
relatively to risks in force, but not registered in the base date of calculation.

Art. 6 - The Risks in Course Reserve (Provisão de Riscos em Curso - PRC) must be
established if verified that the Unearned Premiums Reserve is insufficient to cover
future claims, taking into account the expected amount along the whole future term,
relatively to the risks in force in the base date of calculation.

Chapter III
Claims Reserves

Art. 7 - The Claims Incurred But Not Reported Reserve - IBNR (Provisão de Sinistros
Ocorridos e Não Avisados) must be established to cover claims incurred but not yet
reported until the base date of calculation, according to the liability of the reinsurance
company.

Art. 8 - The Outstanding Claims Reserve (Provisão de Sinistros a Liquidar - PSL)


must be established to cover the outstanding amounts for claims reported until the
base date of calculation, according to the liability of the reinsurance company.

Art. 9 - The Claims Incurred But Not Enough Reported Reserve - IBNER (Provisão
de Sinistros Ocorridos mas Não Suficientemente Avisados) must be established, by
actuarial estimation, to cover the development of claims reported but not yet paid,
whose values shall be altered along the process up to the final settlement, in the base
date of calculation, according to the liability of the reinsurance company.

Chapter IV
Mathematical Reserves

Art. 10 - The Mathematical Reserve of Benefits to Grant (Provisão Matemática de


Benefícios a Conceder - PMBaC) must encompass the current value of liabilities
assumed by the reinsurance company, in the applicable contracts, to guarantee the
reinsured benefits, whose perception has not yet been initiated.

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 022

Art. 11 - The Mathematical Reserve of Benefits Granted (Provisão Matemática de


Benefícios Concedidos - PMBC) must encompass the current value of liabilities assumed
by the reinsurance company, in the applicable contracts, to guarantee the reinsured
benefits, whose perception has already been initiated.

Art. 12 - PMBaC and PMBC shall be calculated accordingly to the actuarial


methodology previously approved by SUSEP to each insurance contract.

Chapter V
Other Reserves

Art. 13 - The Risk Oscillation Reserve (Provisão de Oscilação de Risco - POR)


shall be established to cover the occasional deviation of expected liabilities, caused by
fluctuations of the loss ratio of lines, portfolios, groups of lines or business classes.

Art. 14 - The Technical Surplus Reserve (Provisão de Excedentes Técnicos - PET)


shall be established by reinsurance companies to guarantee the amounts reserved to
the surplus distribution resulting from the technical surplus of the contracts, in case
there is such a contractual provision.

Art. 15 - The Financial Surplus Reserve (Provisão de Excedentes Financeiros -


PEF) shall be established by reinsurance companies to guarantee the amounts reserved
to the financial surplus distribution, in accordance with the prevailing regulation, in
case there is such a contractual provision.

Chapter VI
Final and Transitory Provisions

Art. 16 -Reinsurance companies shall keep at SUSEP’s supervision disposal, for 5


(five) years, the documents and statistical data, in magnetic media, proving total
compliance with the provisions of this Resolution.

Art. 17 - SUSEP is hereby authorized to issue supplementary rules, as necessary to


the enforcement of the provisions of this Resolution.

Art. 18 - IRB-Brasil Resseguros S.A. shall have a 180 (one hundred and eighty)
days period to adapt to the provisions of this Resolution.

Art. 19 - This Resolution shall be in force in 01 January 2008.

Armando Vergilio dos Santos Junior


Superintendent

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 023

Resolution CNSP nº 172, of 17 december 2007

Sets up rules and procedures to the establishment of retention


limits for local reinsurance companies

The Private Insurance Superintendent - SUSEP, pursuant to the duties thereby given
by Article 34, item XI of Decree 60.459 of March, 13, 1967, and considering the
contents of Administrative Process CNSP nº 6 of 03 December 2007, at first, and
Administrative Process SUSEP nº 15414.003641/2007-14, makes public that National
Council of Private Insurance - CNSP, in ordinary session held in 17 December 2007,
based on the provisions of Article 32 from Decree-Law 73 of November 21, 1966, and
on the disposed in Complementary Law nº 126 of January 15, 2007,

Rules:

Art. 1 - To set up the rules and procedures to the establishment of the retention
limits of local reinsurance companies.

Art. 2 - The maximum amounts of liability local reinsurance companies shall retain,
referred to as retention limits, in each isolated risk, are to be determined based on the
amount of the adjusted net equity.

Art. 3 - For the calculation of the amounts of retention limits, the reinsurance
company shall keep, at SUSEP’s disposal, actuarial technical note prepared by actuary
technically responsible, accordingly to the following provisions:

I - The actuarial technical note, with the calculation methodology, shall be furnished
to SUSEP within 5 (five) working days, from the date of receipt of the request,
or upon the annual filing of the actuarial evaluation;

II - At any time, and according to the circumstances of each actual case, SUSEP
may determine that the reinsurance company uses a specific method to calculate
the retention limit;

III - In the case of item II of this article, the reinsurance company may apply to
SUSEP for using its own method, whose application shall depend upon SUSEP’s
previous authorization;

Art. 4 - The reinsurance companies shall obligatorily calculate the retention limits,
by line of business, in the first and third quarters of each year, with the facultative
option of calculating a new retention limit in the second and fourth quarters of each
year.

§1 - The amounts calculated in the first and second quarters shall use, as base of
calculation, the adjusted net equity as of December of the prior year, and the amounts
calculated in the third and fourth quarters shall use, as base of calculation, the adjusted
net equity as of June of the same year.

§2 - The retention limit amounts shall be informed to SUSEP.

§3 - The retention limit amounts relative to the first and third quarters shall apply
from May 1 st and November 1 st of the same year, respectively.

01/2008
ALT. 191 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 024

§4 - When the option provided in the “caput” of this article is exercised, the amounts
relative to the second and fourth quarters shall apply from August 1 st and February 1 st
of the following year, respectively.

§5 - In case of capital raise in cash or in assets, paid in after the base dates mentioned
in §1 of this article, and/or increase or reduction of ownership by a reinsurance company
of another reinsurance company or of a for profit open entity of supplementary pension
plans or of an insurance company, these shall be taken into account in the calculation
of the Net Asset; in case of reduction of the Net Worth of the owned company, the
option provided in the “caput” of this article shall not apply, being mandatory the
calculation of a new retention limit on the second and/or fourth quarters of each year.

Art. 5 - The reinsurance company shall not accept risks:

I - When the amount of accounted losses is greater than the sum of paid-in capital
plus reserves; or

II - Whenever it does not have the minimum capital required.

Sole paragraph - The reinsurance company shall not accept risks in the lines of
business whose calculated retention limit is a negative amount.

Art. 6 - Reinsurance companies shall keep at SUSEP’s supervision disposal, for 5


(five) years, the documents and statistical data, in magnetic media, proving total
compliance with the provisions of this Resolution.

Art. 7 - SUSEP is hereby authorized to issue supplementary rules, as necessary to


the enforcement of the provisions of this Resolution.

Art. 8 - IRB-Brasil Resseguros S.A. shall have a 180 (one hundred and eighty) days
period to adapt to the provisions of this Resolution.

Art. 9 - This Resolution shall be in force in January 01, 2008.

Armando Vergilio dos Santos Junior


Superintendent

01/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 025

Resolution CNSP n. 173, of 17.12.2007

Provides about the reinsurance brokerage activity


and other subjects

The Private Insurance Superintendent - SUSEP, pursuant to the duties thereby given
by Article 34, item XI of Decree 60.459 of March, 13, 1967, and considering the
contents of Administrative Process CNSP n. 7 of 03 December 2007, at first, and
Administrative Process SUSEP n. 15414.004643/2007-12, makes public that the
National Council of Private Insurance - CNSP, in ordinary session held in 17 December
2007, based on the provisions of item I of Article 32 of Decree-Law 73 of November
21, 1966, and on the provisions of Art. 2, Art. 8 §2 and Art. 12 of Complementary Law
n. 126 of January 15, 2007

Rules:

Chapter I
Object

Art. 1 - The conditions and requirements for the reinsurance brokerage activity are
subject to the provisions of this Resolution.

Art. 2 - Reinsurance broker is the legal entity, established and domiciled in Brazil,
according to the law in force, authorized to intermediate reinsurance and retrocession
operations.

Sole Paragraph - The foreign reinsurance broker companies may be authorized to


do business in Brazil, according to Articles 64 to 73 of Decree-Law N. 2.627 of
September, 26, 1940, when organized as a stock corporation, or Articles 1.134 to 1.141
of Law N. 10.406 of January 10, 2002, in other situations.

Art. 3 - To the purposes of this Resolution, the following definitions are to be utilized:

I - Qualified participation: direct or indirect participation of legal entities, whether


natural or juristic persons, equal to or greater than five percent of the stock or
capital of the company; and

II - Affiliated companies:

a) Legal entities related by means of direct or indirect participation of 10 percent


or more in the capital of each other
b) Legal entities related by means of direct or indirect participation, of 10
percent or more, of administrators of one entity - or their relatives to the
second degree - alone or together, in the capital of the other entity;
c) Legal entities related by means of direct or indirect participation, of 10
percent or more, of stockholders or partners of one entity, alone or together,
in the capital of the other entity; and
d) Those whose administrators, in total or in part, are the same as those of the
supervised company, with the exception of positions in collegiate bodies
statutorily or regimentally defined, and provided the occupants of the
positions do not have administrative powers.

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 026

Chapter II
Operating Authorization

Art. 4 - The operation of reinsurance brokerage companies depends upon previous


and express authorization of SUSEP.

Art 5 - The operating authorization of the reinsurance brokerage companies shall


be subject to the following conditions, whose compliance shall be verified by SUSEP:

I - Publication of declaration of purpose, by the natural or juristic persons that are


part of a group that controls the reinsurance brokerage companies, in the terms
and conditions established by SUSEP, that may disclose it in the manner that
SUSEP deems more appropriate;

II - Disclosure of the structure of the group that controls the company;

III - Express authorization from all members of the controlling group and from
everyone that holds a qualified participation:

a) To the Federal Revenue Bureau ( Secretaria da Receita Federal - SRF), to


disclose to SUSEP copy of the declaration of revenues, assets and rights and
of debts, relative to the last two fiscal periods, for use only in the
corresponding authorization process;
b) To SUSEP, granting access to information on them in any public or private
register or information system.

IV - No restrictions that may affect, at SUSEP’s discretion, the controllers’ and the
qualified participation holders’ reputation, subject to all other legal or regulatory
norms relative to the conditions to the nomination to administrative positions
in reinsurance brokerage companies, where applicable;

V - Proof of the origin of the resources invested, by all members of the controlling
group and by all qualified participation holders;

VI - Inclusion of the expression “ Corretora de Resseguros” (Reinsurance Broker)


or “Corretagem de Resseguros” (Reinsurance Brokerage) in the denomination
and/or service mark of the reinsurance brokerage company;

VII - No company with similar activity with the same denomination and/or service
mark;

VIII - No public or international bodies’ abbreviature or denomination in the


denomination and/or service mark of the reinsurance brokerage company being
established;

IX - Organization of the reinsurance brokerage company as a corporate stock


company (sociedade anônima) or a limited partnership (sociedade limitada),
according to the Brazilian Civil Code;

X - The one and only business purpose of the reinsurance brokerage company is
acting as intermediary in reinsurance and retrocession contracting, with the
exception of the performance of the technical services related to the contracting
and structuring of reinsurance and risk management programs.

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 027

§1 - The reinsurance brokerage companies accredited by IRB-Brasil Resseguros


S.A. up to the date of publication of this Resolution are released from the obligation of
presenting the documents referred to in the items of this article; nevertheless, for the
purpose of obtaining operating authorization, documental proof of this accreditation
must be presented.

§2 - The request referred to in this article shall not be accepted, whenever there is
no identification of the natural persons that are part of the controlling group or qualified
participation holders.

§3 - The publication of declaration of purpose requirement referred to in item I of


this article shall not apply to the reinsurance brokerage companies accredited by IRB-
Brasil Resseguros S.A. up to the date of publication of this Resolution.

Art. 6 - The beginning of operation of the reinsurance brokerage company shall


have a ninety days maximum period, from the publication of the operating authorization
act; in exceptional cases, SUSEP may extend this period for more ninety days, upon
grounded request, signed by the companies administrators.

Sole paragraph - In the case of extension of period referred to in the caput of this
article, SUSEP may require any documents and statements necessary to the updating
of the authorization process.

Chapter III
Civil Liability Policy

Art. 7 - Once the operating authorization has been granted, and subject to the
cancellation of said authorization, the reinsurance brokerage company shall contract,
in Brazil and in up to 30 days from the date the authorization is granted, professional
civil liability insurance policy, with a R$10.000.000,00 minimum indemnification limit,
or equivalent amount in other foreign freely convertible currency, to answer for the
fulfillment of the obligations incurred relative to the services provided in the Brazilian
market and to guarantee any damages caused while performing its professional activities.

§1 - In case the insurance referred to in the caput of this article is contracted in


foreign currency, the provisions of SUSEP’s Resolution 165 of July 17, 2007 apply.

§2 - The insurance policy referred to in the caput of this article shall remain in force
until the end of the obligations incurred as a reinsurance brokerage company, being
mandatory a full automatic reinstatement clause of the indemnification limit of the
policy.

§3 - Policies with a deductible greater than R$1.000.000,00, or equivalent amount


in the foreign currency in which the insurance has been contracted, shall not be allowed.

§4 - A copy of said policy shall be remitted to SUSEP, and SUSEP shall be informed,
along the in-force period of the policy, of each and every restrictive modification in
the conditions of the original policy, being the reinsurance brokerage company and the
insurer guaranteeing the risk responsible for informing any modification, subject to
suspension of the operating authorization of the reinsurance brokerage company, as
provided in Article 20 of this Resolution.

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 028

Chapter IV
Operation of The Reinsurance Brokerage Company

Art. 8 - The following acts of the reinsurance brokerage company must be informed
to SUSEP, in the time SUSEP defines:

I - Transfer of headoffice;

II - Changes in the capital of the company;

III - Changes in the juridical form;

IV - Nomination of administrators;

V - Nomination of members of the fiscal board and other statutory bodies; and

VI - Any modification in the statute or social contract that does not result from the
operations referred to in Articles 5, 12, 13, 15 and 18 of this Resolution.

Sole paragraph - The establishment or transfer of office or the end of operations, as


well as the change of address of the head office, that does not result in modification of
the statute or the social contract, shall be informed to SUSEP in up to sixty days, from
the date it occurs.

Art. 9 - The reinsurance brokerage company shall nominate a director or managing


partner as technical representative, to be responsible for reinsurance and retrocession
brokerage acts, as well as being liable to SUSEP for the compliance with legal and
regulatory provisions in force and for remitting the information required relatively to
the contracts intermediated.

Sole Paragraph - The technical representative referred to in this article must be an


insurance broker duly accredited, proving a minimum two years experience in
reinsurance brokerage, and domiciled in Brazil.

Art. 10 - While operating its activities, without prejudice of other duties, the
reinsurance brokerage company shall:

I - Present the documents listed in Article 22 of this Resolution to the supervision


of SUSEP, at any time;

II - Remit to Brazilian cedents:

a) Until beginning of the risk, confirmation of reinsurance coverage, with its


pertaining conditions, along with the percentages of acceptance;
b) In up to five working days, from the date of formalization, the cover notes
documenting the reinsurance and retrocession operations and contracts,
regularly signed;

III - Inform SUSEP about any penalty that has been imposed to the company, as
well as to its controller, by any competent authority from other countries where
it intermediates reinsurance or retrocession contracts, up to one month from
the date it has acknowledged it;

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 029

IV - Obey the legal and regulatory norms that rule reinsurance and retrocession in
Brazil;

V - Grant the cedent access to all information available on the reinsurers in which
it has placed the risks intermediated, whether automatic or facultative contracts;
and

VI - Disclose to all parties involved the information that the reinsurance brokerage
company is affiliated to an insurance or reinsurance company, if that is the
case.

Sole paragraph - It is assured to the reinsurance brokerage company the receipt:


from cedents, of information relative to the unique aspects of the risks intermediated;
and, from reinsurers, of information relative to conditions settled in the cover notes or
reinsurance or retrocession contracts, especially in what refers to the way and terms of
payments of premiums, recoveries, commissions and all that relates to the business
intermediated.

Art. 11 - The reinsurance brokerage companies shall keep, in Brazil, current accounts
for the intermediation of reinsurance and retrocession.

§1 - The accounts referred to in this article must be used solely for the payments
and receipts relative to the reinsurance and retrocession transactions intermediated.

§2 - The flow of funds relative to the intermediation of reinsurance and retrocession


contracts in foreign currency shall be transacted in a specific account with this purpose,
according to the provisions of National Monetary Council - CMN.

Chapter V
Transferring of Controlling Interest and Reorganization

Art. 12 - SUSEP shall be informed of the transferring of controlling interest or of


any change, direct or indirect, in the controlling group that may result in modification
of the effective managing of the company’s business, resulting from:

I - Stockholders or partners agreement;

II - Legacy or acts of will, like donations, inheritance advancements and usufruct


establishments;

III - Act, alone or together, of any person, natural or juristic, or group of persons
representing common interest.

Art. 13 - Acts of mergers, splits and acquisitions involving the reinsurance brokerage
company must also be informed to SUSEP.

Art. 14 - The communications referred to in Articles 12 and 13 of this Resolution


must be accompanied by documents proving compliance with the provisions of Article
5 of this Resolution.

Art. 15 - SUSEP, in the event of the following situations, may require compliance
with the conditions provided in items III and V of Article 5 of this Resolution, namely:

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 030

I - Increase of the participation held by controlling stockholder or partner, in


percentage equal to or greater than five percent of the capital, accumulated or
not;

II - Entrance of stockholder or partner, holding qualified participation or with similar


rights, resulting from legal acts formalized, directly or indirectly, with other
stockholders or partners of the company;

III - Increase of qualified participation held by stockholder or partner, in percentage


equal to or greater than five percent of the capital, accumulated or not;

IV - Assumption of condition of stockholder or partner holding qualified


participation.

Art. 16 - The occurrence of the events referred to in Articles 12, 13 and 15 of this
Resolution shall be informed to SUSEP in up to sixty days, from the act itself.

Art. 17 - The non-compliance with the provisions of Articles 14 and 15 of this


Resolution in the term provided in Article 16 shall result in the suspension of the
operating authorization, as provided in Article 20 of this Resolution.

Chapter VI
Suspension and Cancellation of Operating Authorization

Art. 18 - The execution of acts that result in extinction of reinsurance brokerage


companies or the modification of the business purpose that results in the loss of identity
of the company as a reinsurance brokerage company shall result in the cancellation of
the correspondent operating authorization, and depend upon previous and express
authorization of SUSEP.

Art. 19 - The following are indispensable requirements to the cancellation of the


operating authorization of reinsurance brokerage companies:

I - Publication of declaration of purpose, in the terms and conditions established


by SUSEP, that may disclose it in the manner that SUSEP deems more
appropriate;

II - Deliberation in general meeting or partners’ meeting;

III - Instruction of the correspondent process in SUSEP, in the terms and conditions
established by SUSEP.

§1 - In addition to the requirements established in this article, SUSEP shall make


the cancellation conditional to the settlement of reinsurance brokerage companies’
private liabilities.

§2 - The provisions of this article shall not apply to the extinction of the company
resulting from merger, full split or acquisition, provided the resulting or succeeding
company is a reinsurance brokerage company.

Art. 20 - SUSEP, after exhausted all other applicable measures of its competence,
shall suspend the operating authorization of the reinsurance brokerage companies
whenever, at any time, one or more of the following conditions occur:

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 031

I - Operational inactivity without acceptable justification;

II - The company is not established in the address informed to SUSEP;

III - Interruption, without acceptable justification, of the remittance to SUSEP of


the information required by the in-force regulation;

IV - Non-compliance with the term for beginning of operation;

V - Credit restriction of the controlling stockholders; or

VI - Non-compliance with the provisions of Chapter III of this Resolution.

§1 - The suspension shall be determined for a ninety days period, after the reinsurance
brokerage company is heard; the company may be summoned by proclamation, in
case it is not located in the head office address informed to SUSEP.

§2 - The suspension of the operating authorization of reinsurance brokerage


companies do not release these companies of fulfilling all of its obligations relative to
the contracts by them already intermediated.

§3 - In case the cause for suspension ends during the ninety days period, the
reinsurance brokerage company shall return to the operating conditions prior to the
suspension.

§4 - If, until the last day of the suspension period, the reinsurance brokerage company
does not bring the cause to an end, the suspension shall turn into cancellation.

§5 - In the case of the fourth paragraph of this article, the reinsurance brokerage
company shall be granted a new operating authorization only if it files a request as
provided in Article 5 of this Resolution and if the request is granted by SUSEP.

Chapter VII
Penalties

Art. 21 - The reinsurance brokerage company and its administrators, stockholders,


attorneys-in-law and representatives are subject to the administrative penalties listed
in the norms for application of penalties approved by the CNSP.

Chapter VIII
Document Keeping

Art. 22 - The reinsurance brokerage company shall keep in file, for the term defined
by SUSEP, the documents proving the reinsurance and retrocession operations
intermediated by the company, in which the acceptance of the reinsurers must be
registered, as well as:

I - Business communications and mail;

II - Proof of reinsurance placements;

III - Statements of premiums and indemnities flow; and

02/2008
ALT. 192 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 200 31 — 032

IV - Current account statements of the accounts referred to in Article 11 of this


Resolution.

Sole paragraph - The files and documents referred to in this article shall be kept in
magnetic or electronic media, provided the applicable legal and regulatory provisions
are complied with.

Chapter IX
General Provisions

Art. 23 - SUSEP shall provide about:

I - The documents required to the instruction of the processes relative to the subject
matters of this Resolution;

II - The deadlines to be observed in the instruction of the processes.

Art. 24 - During the assessment of the subjects addressed in this Resolution, SUSEP
may:

I - Request any additional documents or information it deems necessary to take


the decision relative to the pretension;

II - Call for interview the members of the controlling group, qualified participation
holders and the nominated administrators of the company.

Art. 25 - SUSEP shall refuse the requests related to the matters addressed in this
Resolution, in case it finds out:

I - Irregularities in the records of the administrators, members of the controlling


group or qualified participation holders;

II - Misrepresentation in the statements or documents presented in the instruction


of the process.

Sole paragraph - In the cases referred to in item I of this article, SUSEP may grant
time for the part to fix the irregularities.

Art. 26 - SUSEP shall disclose to the public, in the manner it deems appropriate,
updated list of the reinsurance brokerage companies authorized to operate.

Art. 27 - SUSEP shall issue the necessary rules to the enforcement of this Resolution.

Art. 28 - The reinsurance brokerage companies operating at the date of publication


of this Resolution shall have 180 (one hundred and eighty) days, from this date, to
adapt to the provisions hereby established.

Art. 29 - This Resolution shall be in force in the date of publication.

Armando Vergilio dos Santos Junior


Superintendent

02/2008
Índice - Incêndio I

211
INCÊNDIO
II Índice Incêndio

Ref. 211 - Incêndio

Item 01 - Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo Incêndio – NEI

Item 02 - Anexo 1 - Tabela de Percentuais e Valores


Anexo 2 - Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo
Incêndio

Item 03 - Comissões de Corretagem de Seguros Vultosos

Item 04 - Instruções para Cessões Incêndio – ICI

Item 05 - Instruções para Cessões Incêndio – ICI

Item 06 - Instruções para Cessões Incêndio – ICI

Item 07 - Instruções para Cessão Incêndio – ICI


Anexo ao Capítulo 3 - Cessões de Prêmios
Instruções para Preenchimento de Formulários

Item 08 - Instruções para Cessões Incêndio – ICI

Item 09 - Instruções para Cessões Incêndio – ICI


Anexos ao Capítulo 4 – Recuperações de Sinistros Instruções para
Preenchimento de Formulários

Item 10 - Disposições Gerais

Item 11 - Normas Específicas de Cessões aos Consórcios de Retrocessão


Preferencial para o Ramo Incêndio – Seguros Comuns
Índice - Incêndio III

Item 12 - Instruções para Preenchimento de Fórmulários

Item 13 - Inspeção de Risco Incêndio

Item 14 - Regulação de Sinistros Incêndio

Item 15 - Planos Conjugados - Revisão das Bases Contratuais de Resseguro


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 01 — 001

NORMAS ESPECÍFICAS DE RESSEGURO E RETROCESSÃO


DO RAMO INCÊNDIO - NEI

Circular PRESI-049/86 (INCEN-006/86), 28.10.86

As disposições destas Normas são complementares às previstas nas Normas Gerais


de Resseguro e Retrocessão do IRB - NGRR, das quais deverão ser consideradas parte
integrante.

Capítulo 1 - Aceitação do IRB

Cláusula 101 - Cessões ao IRB

As Sociedades Seguradoras que operam no Ramo Incêndio farão cessões de resseguro


ao IRB de conformidade com estas Normas, com as NGRR e com as Instruções de
Resseguro em vigor.

Cláusula 102 - Riscos Cobertos

As Cessões de resseguro abrangerão todos os riscos seguráveis previstos na Tarifa


de Seguro Incêndio do Brasil e nas Condições Gerais da Apólice Incêndio e/ou Condições
Especiais e Particulares, aprovadas pelos órgãos competentes.

Capítulo 2 - Resseguro do IRB

Cláusula 201 - Cessões e Prêmios de Resseguro

1. As Sociedades Seguradoras farão cessões de resseguro ao IRB decorrentes das


coberturas de Excedente de Responsabilidade - ER, Cota e Excesso de Danos - ED,
de conformidade com as NGRR, com estas Normas e com as Instruções de Resseguro
em vigor.

1.1 - A cobertura de ER garante os excessos de retenção da Sociedade Seguradora


em cada Planta Segurada ou em cada Risco Isolado.

1.1.1 - Planta Segurada é o conjunto de seguros sobre prédios ou conteúdos


localizados:

a) em um mesmo imóvel ocupado por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas


seguradas;

b) em um conjunto de imóveis situados em um mesmo terreno ou em terrenos


contíguos e ocupados por uma mesma pessoa física ou jurídica segurada.

1.1.2 - O conceito de Risco Isolado, para fins destas Normas, é em princípio, o


definido pela TSIB, salvo nos casos especialmente previstos nas Instruções de Resseguro
em vigor e naqueles em que a Sociedade Seguradora, apresentando a necessária
justificativa, adotar critério mais prudente.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 01 — 002

1.2 - O resseguro de Cota garante a recuperação do percentual da indenização paga


estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1), relativa às responsabilidades retidas pelas
Sociedades Seguradoras em Seguros Comuns.

1.3 - A cobertura de ED garante, em um mesmo sinistro, a recuperação da diferença


entre a Indenização Líquida - IL a cargo da Sociedade Seguradora nos Seguros Comuns
e seu Limite Técnico - LT.

2. As cessões de resseguro de ER far-se-ão por Plantas Seguradas, no caso de Seguros


Comuns e, por Risco Isolado, no caso de Seguros Vultosos.

2.1 - Serão considerados Seguros Comuns os relativos a responsabilidades assumidas


em Plantas Seguradas de importância segurada ou segurável inferior aos limites
estabelecidos no subitem 2.3 deste item, por classes de ocupação, em função da atividade
principal exercida na Planta Segurada.

2.2 - Serão considerados Seguros Vultosos os relativos a responsabilidades assumidas


em Plantas Seguradas de importância segurada ou segurável igual ou superior aos limites
estabelecidos no subitem 2.3 deste item, por classe de ocupação, em função da atividade
principal exercida na Planta Segurada.

2.2.1 - Independentemente das oscilações de importâncias seguradas, os seguros


considerados Vultosos de acordo com o subitem 2.2, assim permanecerão até que o
IRB se manifeste em contrário.

2.2.2 - As apólices em que se inclua Cobertura Especial de Atualização Automática


da Importância Segurada serão consideradas pela Importância Segurada Final.

2.3 - Para fins de enquadramento dos seguros, em Comuns ou Vultosos, devem ser
observados os limites abaixo, estabelecidos em função da atividade principal:

Classe I - Valor estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1).

a) Bibliotecas
b) Casas Bancárias
c) Cervejas: Fábrica de
d) Cimento: Fábrica de
e) Convento
f) Edifícios públicos e residenciais
g) Energia elétrica; Usinas geradoras de
h) Escolas e Universidades
i) Escritórios
j) Hospitais
l) Mecânica pesada
m) Museus e galerias de arte

Classe II - Valor estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1).

a) Armazém de depósito (sem inflamáveis)


b) Baterias, Fábrica de
c) Centrais telefônicas
d) Cerâmica, Manufatura de
e) Cinemas
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 01 — 003

f) Conservas, Fábrica de
g) Detergentes, Fábrica de
h) Edifícios em Construção, incluindo Canteiro de Obras
i) Gelo, Fábrica de
j) Hotéis
l) Igrejas
m) Laticínios
n) Lavanderias, Tinturarias e Trabalhos de Estamparias
o) Mecânica leve, incluindo Fábricas de Automóveis
p) Outros riscos não enquadráveis em outra classe

Classe III - Valor estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1).

a) Açúcar, Depósito de
b) Arroz, Beneficiamento de
c) Cigarros e Charutos, Fábrica de
d) Cotonifício - Processos de fiação e tecelagem, Fábrica de Fios e tecidos de
quaisquer fibras vegetais com processo anteriores à fiação, fiação e tecelagem
e) Equipamentos Eletrônicos - Computadores, rádios, televisões, aparelhos
domésticos, etc ..., Fábrica e Depósito de
f) Gás, Usinas de
g) Lojas de Departamentos
h) Papel e Celulose, Fábrica e Depósitos de
i) Pneus e Câmaras de ar, Fábrica e Depósito de
j) Produtos Químicos - exclusive petróleo, Fábricas e Depósitos de
l) Tipografia
m) Trigo e outros Cereais, Moinho de
n) Fibras Sintéticas, Fábricas, Transformação ou Depósito de

Classe IV - Valor estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1).

a) Álcool, Destilação
b) Armazém de Depósito (com inflamáveis)
c) Café, Torrefação de
d) Cotonifício - Processos anteriores à fiação, abridores e batedores
e) Estúdios cinematográficos
f) Explosivos
g) Farinha de peixe, Fábrica de
h) Fertilizantes
i) Fibras Vegetais, Beneficiamento, Transformação ou Depósito de
j) Madeira, Indústria e Depósito de
l) Produtos Plásticos, Fábrica e Depósito de
m) Tintas e Vernizes, Fábrica e Depósito de

Classe V - Valor estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1).

a) Indústria Petroquímica
b) Petróleo, Refinaria e Depósito de

2.3.1 - As Plantas Seguradas ocupadas por cinemas serão enquadradas na Classe I


quando esta atividade ocupar menos da metade da área total construída das mesmas.

2.3.2 - As Plantas Seguradas ocupadas por lojas de departamento serão enqua-


dradas na Classe I quando esta atividade não ocupar mais da metade da
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 01 — 004

área total construída das mesmas; caso contrário, serão enquadradas na Classe II, salvo
se ocuparem a totalidade, quando serão enquadradas na Classe III.

2.3.3 - Nos casos de edifícios de mais de dez pavimentos, a classificação será


agravada de uma classe, inclusive aqueles classificados conforme subitens 2.3.1 e 2.3.2
desta cláusula.

2.4 - O IRB poderá fixar critérios especiais de classificação das apólices em Seguros
Comuns ou Vultosos, bem como rever os limites de responsabilidade referidos no subitem
2.3 deste item.

3. Nos casos de parcelamento de prêmios de seguro, os respectivos prêmios de


resseguro serão cedidos também parceladamente, em número de parcelas igual ao
do seguro original, desde que este tenha sido parcelado de acordo com a
regulamentação vigente.

3.1 - As cessões abrangerão também os juros de fracionamento, na hipótese de sua


incidência.

Cláusula 202 - Comissões

1. Sobre os prêmios e adicionais de fracionamento nos planos de resseguro de Excedente


de Responsabilidade - ER e Cota o IRB pagará uma comissão de resseguro diferenciada
em função da rentabilidade bruta oferecida pelos respectivos negócios cedidos.

1.1 - As comissões serão calculadas semestralmente, com base nas expressões abaixo
indicadas:

C= Cm, se R/P < ou = rm


C= (a R/P +b) 100) %, se rm < R/P < rM
C= CM, se R/P > ou = rM
C= comissão de resseguro expressa em percentual inteiro, observado o critério
de arredondamento universal;
R = resultado da cedente nos planos de resseguro de ER e Cota nos últimos 8
(oito) semestres civis, expurgado o resultado do semestre com o menor
resultado e do semestre com o maior resultado, sendo consideradas na
apuração do resultado de cada semestre as seguintes contas:

a) na receita:
a.1) os prêmios cedidos e os adicionais de fracionamento;
a.2) a constituição da provisão de sinistros a liquidar no último mês do semestre
imediatamente anterior;
a.3) a constituição da provisão de riscos não expirados no último mês do
semestre imediatamente anterior;

b) na despesa:
b.1) os sinistros recuperados, líquidos de salvados e ressarcimentos;
b.2) a constituição da provisão de sinistros a liquidar no último mês do semestre;
b.3) a constituição da provisão de riscos não expirados no último mês do
semestre.
P = prêmios e adicionais de fracionamento da cedente nos planos de
resseguro de ER e Cota, nos últimos 8 (oito) semestres civis, expur-
ALT. 26 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 12 211 01 — 005

gados os prêmios e adicionais de fracionamento do semestre com o


menor resultado e do semestre com o maior resultado.

a, b, rm, rM, Cm e CM - Vide Anexo 1

1.2 - Quando “P” for igual a zero será atribuída à respectiva Seguradora comissão
igual a (Cm + CM) /2.

1.3 - Nos casos de Seguradoras que mantenham vínculo com sociedades congêneres,
conforme definido no item 3 da Resolução CNSP nº 02, de 21.02.84, R e P serão
apurados com base na soma dos valores das Seguradoras vinculadas entre si, sendo
determinada comissão única para essas Seguradoras.

1.4 - No cálculo de R e P todos os valores serão indexados com base no BTN do


respectivo mês de contabilização.

1.5 - Os parâmetros a, b, rm, rM, Cm, e CM poderão ser anualmente revistos pelo IRB.

1.6 - As comissões serão divulgadas até 28 de fevereiro e 31 de agosto de cada ano


e serão aplicadas, respectivamente:

1.6.1 - no Resseguro Cota: sobre os Movimentos Operacionais de julho (07) a


dezembro (12) do mesmo ano e de janeiro (01) a junho (06) do ano seguinte;

1.6.2 - no Resseguro de Excedente de Responsabilidade: sobre os seguros iniciados


ou riscos-períodos gerados de abril a setembro do mesmo ano e de outubro do mesmo
ano a março do ano seguinte.

2. A comissão de retrocessão equivalerá à comissão de resseguro paga à respectiva


Seguradora cedente, acrescida do diferencial de comissão (vide Anexo 1).

Nota da Editora: Cláusula 202 - Redação conforme Circular PRESI 006 (INCEN-001),
de 28.02.91.

Cláusula 203 - Resseguro Automático - Proposta de Resseguro

Nota da Editora: Conforme Comunicado DEINC-002, de 23.03.94, visando a


manutenção das Condições Contratuais do Resseguro, comunicamos
que, a partir de 01.04.94, este Instituto não considerará alterações
na distribuição original de cosseguro, após a aceitação de toda e
qualquer Proposta de Resseguro. Do mesmo modo, não serão aceitas
alterações a partir do processamento de cessão de resseguro, nos
seguros sujeitos a aceitação automática, relativos aos ramos
supracitados.

1. Considera-se Resseguro Automático todo resseguro devido sobre responsabilidades


assumidas em seguros Comuns como definido na Cláusula 201, subitem 2.1, destas Normas.

1.1 - O IRB poderá, para determinadas Plantas Seguradas, alterar os limites


estabelecidos no subitem 2.3 da Cláusula 201 destas Normas ou excluí-los da
cobertura automática, mediante aviso prévio às Sociedades Seguradoras de, no
mínimo, 15 dias.

04/94
ALT. 26 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 12 211 01 — 006

2. Nos Seguros Vultosos, em que não haja Riscos Isolados com importância total segurada
ou segurável superior ao valor que, em cruzados, equivaler ao limite estabelecido pelo
IRB em dólares norte-americanos (vide Anexo 1) calculados à taxa de compra fixada
pelo Banco Central do Brasil, poderão as Sociedades Seguradoras aceitar
responsabilidades sem prévia manifestação do IRB. A aceitação em causa fica
condicionada a que, no prazo máximo de 30 dias, contados da data da emissão, seja
enviada ao IRB, anexada ao formulário próprio, cópia da respectiva apólice ou endosso,
sem o que a garantia da cobertura ficará limitada às importâncias referidas no subitem
2.3 da Cláusula 201 destas Normas.

3. Os resseguros sobre Riscos Isolados não cobertos automaticamente e que


ultrapassarem o limite fixado no item 2 desta Cláusula deverão ser propostos ao IRB,
pela Sociedade Seguradora ou pela Líder, nos casos de cosseguro, antes da aceitação
do seguro, mediante a apresentação de proposta de resseguro, observando o disposto
no item 4 desta Cláusula.

3.1 - O IRB terá o prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento
da proposta, para se pronunciar sobre a aceitação ou recusa, total ou parcial, do resseguro.

3.2 - Uma vez concedida a cobertura, a Sociedade Seguradora ou a Líder, nos casos
de cosseguro, fica obrigada a enviar a cópia da apólice ou endosso até 30 (trinta) dias
da data da emissão, anexada ao formulário próprio.

3.3 - Se as Sociedades Seguradoras aceitarem responsabilidades antes da decisão do


IRB, nos casos sujeitos à proposta de resseguro, somente terão cobertura de resseguro,
até os limites referidos no subitem 2.3 da Cláusula 201 destas Normas.

3.3.1 - Se ocorrer um sinistro entre a apresentação da proposta de resseguro e a


decisão do IRB, ficarão as Sociedades Seguradoras resseguradas proporcionalmente
aos respectivos excessos de retenção, dentro da cobertura máxima de que o IRB dispuser.

4. As propostas de resseguro deverão ser enviadas em formulários próprios, estabelecidos


pelo IRB, de acordo com as Instruções de Resseguro em vigor para o preenchimento e
remessa de formulários.

4.1 - Nos casos de cosseguro, caberá à Líder o encargo de submeter a proposta de


resseguro ao IRB.

4.2 - Quando a apólice ou endosso emitido estiver em desacordo com a proposta de


resseguro aceita, implicando redução da responsabilidade assumida, poderá o IRB
responsabilizar a Sociedade Seguradora ou a Líder, em caso de cosseguro, pelo
pagamento do prêmio correspondente ao excesso aceito e/ou colocado, calculado
proporcionalmente ao período em que a cobertura excedente esteve em vigor.

04/94
ALT. 26 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 12 211 01 — 007

Comunicado DEINC-001 (INCEN-002), de 22.03.93

Ref.: Seguro Incêndio Vultoso


Proposta de Resseguro Incêndio - P.R.I.

Objetivando agilizar o processo de colocação de excedentes no Exterior, bem como


o de eventual recuperação de resseguro, comunicamos que, nos casos de renovações de
seguros, com importâncias seguradas superiores a US$ 240.000.000,00, as Seguradoras
Líderes deverão observar os seguintes procedimentos:

1. Encaminhamento da experiência do risco, objeto da colocação, nos últimos 5 anos,


em termos de sinistros liquidados e a liquidar, junto com o formulário P.R.I.,
discriminando a data de ocorrência, a planta sinistrada e a causa dos danos de cada
sinistro ocorrido;

2. Aviso de todo e qualquer sinistro ocorrido, a partir da integralização da cobertura, à


Divisão de Riscos Incêndio - DIRIN, Seção de Controle de Vultoso - SECONV, por
escrito, dentro do prazo de 10 dias, com os seguintes elementos básicos:

2.1 - número da P.R.I.,

2.2 - nome do Segurado,

2.3 - planta sinistrada,

2.4 - data do sinistro,

2.5 - causa dos danos,

2.6 - estimativa dos prejuízos;

3. Nos casos de sinistros regulados pelas Seguradoras, remessa à SECONV de cópia de


todos os relatórios de regulação emitidos, para serem repassados ao Exterior.

A inobservância dos procedimentos previstos nos itens 2 e 3 acima, isentará o IRB,


de qualquer responsabilidade quanto à concessão da recuperação de resseguro, da parte
sob a proteção no Exterior, se tal inobservância comprometer as relações contratuais
com os resseguradores estrangeiros.

As disposições ora divulgadas serão oportunamente inseridas nas Normas Específicas


de Resseguro e de Retrocessão do Ramo Incêndio, permanecendo inalterados todos os
demais dispositivos nelas previstos.

Cláusula 204 - Limites Técnicos das Sociedades Seguradoras

1. Os Limites Técnicos - LT das Sociedades Seguradoras serão determinados


conforme as disposições baixadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP,
observados os limites mínimos estabelecidos pelo IRB (vide Anexo 1).

1.1 - Às Sociedades Seguradoras será concedida, ainda, a faculdade de optarem


pela utilização de LT diferenciado, no percentual estabelecido pelo IRB (vide Anexo
1), apenas para as Plantas Seguradas de Classes IV e V.

04/94
ALT. 26 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 12 211 01 — 008

2. Quando a receita de prêmios diretos do ramo Incêndio de determinada Seguradora,


nos dois semestres civis imediatamente anteriores a 1º de abril ou 1º de outubro, for
inferior ao múltiplo, estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1), de seu LT, as respectivas
condições de resseguro poderão ser revistas.

3. O IRB poderá estabelecer ampliações de Limites de Retenções das Sociedades


Seguradoras face às condições do risco físico considerado, ficando as Sociedades
Seguradoras obrigadas a adotar essas ampliações, exceto nos casos em que já tiverem
sua retenção ampliada, com base no item 4 desta Cláusula.

4. Nos Seguros Vultosos, as Sociedades Seguradoras, que adotem, no ramo, Limite Técnico
- LT igual ou superior ao percentual estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1), de seu Limite
de Operação - LO, poderão ampliar sua retenção, nos riscos isolados (vide Anexo 1), em
função do Dano Máximo Provável estimado de acordo com a tabela abaixo:

DMP 50% 40% 30% 25% 20%


AMPLIAÇÃO 1.6 2.0 2.6 3.2 4.0

4.1 - As ampliações de retenção em função do Dano Máximo Provável deverão ser


solicitadas ao IRB semestralmente, quando das alterações dos Limites Técnicos e
prevalecerão para todos os riscos isolados referidos no item 4 acima.

4.1.1 - À opção das Sociedades Seguradoras, a ampliação de retenção poderá não


ser aplicada aos riscos isolados enquadrados nas Classes IV e/ou V de ocupação.

Cláusula 205 - Cobertura de Excedente de Responsabilidade - Seguros Comuns e


Vultosos

1. As Sociedades Seguradoras cederão ao IRB, pela cobertura de ER, com base na taxa
original do Seguro, prêmio proporcional às cessões de resseguro, conforme se trate de
Seguros Comuns ou Seguros Vultosos, nas seguintes Carteiras:

1.1 - CRIC - Carteira de Resseguro Incêndio Comum.

1.1.1 - Nos Seguros Comuns, a proporcionalidade será verificada em relação aos


excessos ressegurados em cada Planta Segurada.

1.1.2 - Nos Seguros Comuns a retenção de cada Sociedade Seguradora,


corresponderá a 20 vezes o respectivo LT.

1.2 - CRIV - Carteira de Resseguro Incêndio Vultoso.

1.2.1 - Nos Seguros Vultosos, a proporcionalidade será verificada em relação aos


excessos ressegurados em cada Risco Isolado.

1.1.1 - Nos Seguros Vultosos a retenção de cada Sociedade Seguradora corresponderá


ao respectivo LT.

Cláusula 206 - Cobertura de Cota e Excesso de Danos - Seguros Comuns

1. Limite de Sinistro

04/94
ALT. 26 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 12 211 01 — 009

1.1 - As Sociedades Seguradoras, em um mesmo sinistro em Seguros Comuns,


responderão por no máximo até 1 LT, que funcionará como limite de sinistro, mediante a
combinação de um resseguro de Cota complementado com um de Excesso de Danos - ED.

1.1.1 - Nos casos de liquidação de sinistros por via judicial, os encargos e custos
excedentes ao valor original de indenização serão recuperados na mesma proporção de
resseguro original.

1.1.2 - Nos casos de liquidação de sinistros com base na Lei nº 5.488, de 27.08.68,
a parcela da indenização correspondente à correção monetária será recuperada na mesma
proporção do resseguro original.

2. Resseguro de Cota

2.1 - As Sociedades Seguradoras pagarão ao IRB um percentual por ele estabelecido


(vide Anexo 1) do prêmio relativo às responsabilidades retidas em Seguros Comuns,
isto é, do seu prêmio direto - inclusive participações em cosseguro - menos o prêmio
cedido à CRIC, conforme Cláusula 205 destas Normas.

3. Resseguro de Excesso de Danos

3.1 - As Sociedades Seguradoras pagarão ao IRB um percentual mínimo por ele


estabelecido (vide Anexo 1) do prêmio relativo às responsabilidades retidas em Seguros
Comuns, como definido no subitem 2.1 desta Cláusula.

3.1.1 - Fica facultada às Sociedades Seguradoras a dispensa do resseguro de Excesso


de Danos para os Seguros Residenciais Facultativos, contratados a 1º risco absoluto
por meio de Bilhete.

3.1.2 - O percentual mínimo referido no subitem 3.1 deste item será reajustado
semestralmente, por Sociedade Seguradora, até o percentual máximo estabelecido pelo
IRB (vide Anexo 1) de acordo com as expressões igualmente por ele estabelecidas,
constantes do Anexo 2.

3.1.3 - O IRB se reserva o direito de rever as condições de resseguro da Sociedade


Seguradora que estiver sujeita à contribuição máxima referida no subitem 3.1.2 deste item.

3.1.4 - O IRB poderá reajustar, no início de cada semestre, o percentual mínimo


referido no subitem 3.1 deste item, sempre que for necessário, mediante aviso prévio a
todas as Sociedades Seguradoras de, no mínimo, 30 (trinta) dias.

4. Participação nos Lucros

4.1 - Dois terços do lucro que for obtido pelo IRB em cada exercício, na combinação
dos resseguros de Cota e de Excesso de Danos - ED, retornarão às Sociedades
Seguradoras cedentes na proporção em que para ele hajam contribuído.

4.2 - Para aferição deste lucro considerar-se-ão o prêmio e respectivos juros de


fracionamento cedidos nos resseguros de Cota e de Excesso de Danos, a comissão de
resseguro paga, os sinistros pagos, o ajustamento das provisões de Riscos não Expirados
e de Sinistros Pendentes e as despesas do ressegurador estimadas em percentual
estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1) do prêmio de resseguro de Cota e o prejuízo que
tiver sido apurado no exercício anterior.

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ALT. 26 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 12 211 01 — 010

4.3 - Para aferição da contribuição de cada Sociedade Seguradora, considerar-se-á a


diferença, se positiva, entre o prêmio por ela cedido nos resseguros de Cota e de ED,
líquido da comissão de resseguro paga naquele plano, bem como os sinistros pagos e o
ajustamento da provisão de sinistros pendentes.

4.4 - O IRB levantará balancetes trimestrais, estimados com razoável margem de


segurança o lucro provável no exercício, antecipando a participação das Sociedades
Seguradoras, se couber, a título de adiantamento, para ajustamento no final do exercício.

Cláusula 207 - Cobertura de Catástrofe - Seguros Vultosos

1. Limite de Perda

1.1 - O IRB poderá conceder à Sociedade Seguradora que o solicitar cobertura de


Catástrofe para os Seguros Vultosos, limitando sua perda a uma vez o seu LT na data da
ocorrência de sinistro, independentemente do número de riscos isolados que tenham
sido atingidos.

1.1.1 - Nos casos de liquidação de sinistros por via judicial ou com base na Lei nº
5.488, de 27.08.86, a recuperação será concedida com base na proporcionalidade entre
o valor original do seguro e o LT da Sociedade Seguradora na data da ocorrência do
sinistro.

1.1.2 - Nos sinistros que envolverem riscos nos quais foi adotada a ampliação
prevista no item 4 da Cláusula 204, o limite de perda corresponderá à maior retenção
efetivamente tomada.

2. Resseguro de Catástrofe

2.1 - A cobertura é facultativa e será concedida apenas às Sociedades Seguradoras


que expressamente a solicitarem, vigorando a partir do primeiro dia do mês subseqüente
à respectiva solicitação.

2.2 - A cobertura se aplica também aos casos de ampliação de limites, prevista no


item 3 da Cláusula 204.

2.3 - As Sociedades Seguradoras que contratarem a cobertura pagarão ao IRB um


percentual mínimo por ele estabelecido (vide Anexo 1) do prêmio relativo às responsabi-
lidades retidas em Seguro Vultoso, isto é, do seu prêmio direto - inclusive participações em
cosseguro - menos o prêmio cedido à CRIV, conforme Cláusula 205 destas Normas.

2.3.1 - O percentual mínimo referido no subitem 2.3 deste item será reajustado
semestralmente, por Sociedade Seguradora, de acordo com as expressões estabelecidas
pelo IRB, constantes do Anexo 3.

2.4 - O prazo mínimo de vigência da cobertura é de doze meses, podendo ser


cancelada ao término de qualquer mês, a partir do décimo-segundo, pela Sociedade
Seguradora ou pelo IRB, mediante aviso prévio de, no mínimo, 60 (sessenta) dias.

2.4.1 - A Sociedade Seguradora que cancelar a cobertura e tornar a solicitá-la antes


de decorrido 24 meses do cancelamento, terá os respectivos percentuais fixados de
acordo com o subitem 2.3.1 desta Cláusula, como se a cobertura não tivesse sofrido
solução de continuidade.

04/94
ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 36 211 01 — 011

Capítulo 3 - Retenção e Retrocessão do IRB

Cláusula 301 - Retenção e Retrocessão do IRB

1. Carteira de Resseguro Incêndio Comum

1.1 - O IRB e as Sociedades Seguradoras constituirão, sob a administração do primeiro,


um Consórcio, que assumirá as responsabilidades cedidas em Excedente de Responsa-
bilidade nesta Carteira.

1.1.1 - Os limites de responsabilidade desse Consórcio serão fixados anualmente pelo


IRB, identicamente aos que se estabelecem no subitem 2.3 da Cláusula 201 destas Normas.

2. Carteira de Resseguro Incêndio Vultoso

2.1 - O IRB fixará anualmente, em dólares norte-americanos, os limites de sua retenção


e dos Excedentes-País (vide Anexo 1). Referidos limites corresponderão, em cruzados
ao valor resultante da conversão à taxa de compra fixada pelo Banco Central do Brasil.

2.1.1 - As responsabilidades assumidas pelo IRB e que ultrapassarem em cada risco


isolado, o seu limite de retenção, serão retrocedidas ao 1º Excedente-País, do qual
participarão todas as Sociedades Seguradoras.

2.1.2 - Os excessos dos limites de retenção do 1º Excedente-País, em cada risco


isolado, serão retrocedidos ao 2º Excedente-País (Consórcio), do qual participarão o IRB,
em percentual por ele estabelecido (vide Anexo 1), e todas as Sociedades Seguradoras.

2.1.3 - Os excessos dos limites de retenção do 2º Excedente-País, em cada


risco isolado, serão colocados no Mercado Internacional, mediante contratos de
cobertura automática.

2.1.4 - Os excessos dos contratos de cobertura automática do Mercado Internacional,


em caso risco isolado, serão colocados no Excedente Único de Riscos Extraordinários
- EURE, observadas as suas Normas Específicas e, se houver ainda excesso, será ele
colocado avulsamente no Mercado Internacional.

2.2 - Os limites de responsabilidade da retenção do IRB e das retrocessões às


Sociedades Seguradoras serão revistos anualmente.

3. Participação das Sociedades Seguradoras nos lucros do IRB na Carteira de Resseguro


Incêndio Vultoso.

3.1 - As Sociedades Seguradoras cedentes participarão dos lucros obtidos pelo IRB
em cada exercício, na Carteira de Resseguro Incêndio Vultoso, em percentual estabe-
lecido pelo IRB (vide Anexo 1) e na proporção em que para ele tenham contribuído.

3.1.1 - Para aferição deste lucro serão considerados os seguintes elementos:

a) na receita

1 - os prêmios de resseguro e respectivos juros de fracionamento cedidos ao


IRB na CRIV;

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ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 36 211 01 — 012

2 - a provisão de riscos não expirados relativa à retenção do IRB, constituída


no exercício anterior;

3 - a provisão de sinistros a liquidar relativa à retenção do IRB, constituída


no exercício anterior;

4 - as comissões e respectivos juros de fracionamento provenientes de


retrocessões no País, EURE e resseguros no exterior - contratos e avulsos;

5 - os sinistros recuperados do País e do Exterior;

6 - as participações em lucros auferidos de contratos com o exterior;

b) na despesa

1 - os prêmios de retrocessão no País, de colocação no EURE e de resseguros


no Exterior - contratos e avulsos e respectivos juros de fracionamento;

2 - a provisão de riscos não expirados relativa à retenção do IRB, constituída


do exercício;

3 - a provisão de sinistros a liquidar relativa à retenção do IRB, constituída no


exercício;

4 - as comissões de resseguro pagas às Sociedades Seguradoras cedentes e


respectivos juros de fracionamento;

5 - as recuperações de sinistros pagas às Sociedades Seguradoras cedentes;

6 - percentual dos prêmios retidos pelo IRB na CRIV (vide Anexo 1);

7 - prejuízos de exercícios anteriores, ainda não amortizados.

3.2 - Para aferição da contribuição de cada Sociedade Seguradora, considerar-


se-á a diferença, se positiva, entre os prêmios de resseguro e juros de fracionamento
por ela cedidos, líquidos de comissão bem como os sinistros por ela recuperados e
o ajustamento da provisão de sinistros a liquidar a seu cargo.

Cláusula 302 - Participação das Sociedades Seguradoras nos Excedentes ou Consórcio

1. Carteira de Resseguro Incêndio Comum

1.1 - O IRB participará no Consórcio com um percentual por ele estabelecido


(vide Anexo 1).

1.2 - A participação das Sociedades Seguradoras no Consórcio será calculada de


conformidade com o disposto na Cláusula 302 das NGRR.

2. Carteira de Resseguro Incêndio Vultoso

2.1 - As retrocessões do IRB serão distribuídas entre as Sociedades Seguradoras e


calculadas de conformidade com o disposto na Cláusula 302 das NGRR.

Conforme Comunicado DEINC-007 (INCEN-002), de 13.09.95, os Contratos


de Excesso de Danos de Proteção ao Consórcio foram renovados para o período de
01.07.95 a 30.06.96.

10/95
ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 36 211 01 — 013

Tais contratos asseguram ao Consórcio uma perda máxima de US$ 5 milhões por
evento e por risco.

A fim de cumprir com os prazos estabelecidos, divulgamos a seguir o cronograma,


já parcialmente cumprido, do pagamento em quatro parcelas de US$ 1,547,400 do
prêmio Mínimo e Depósito a débito do Consórcio beneficiado.

PARCELA DATA DE PAGAMENTO MOVIMENTO


AO EXTERIOR OPERACIONAL
Lançamento Definitivo

1 01.10.95 09/95
2 01.12.95 10/95
3 01.02.96 12/95
4 01.05.96 03/96

Nota da Editora: Conforme Circular PRESI-006 (INCEN-02), de 21.03.94,


comunicamos que, com vigência retroativa a partir de 01.09.93, os
percentuais de participação do IRB e das Retrocessionárias nos
Consórcios discriminados acima passam a ser de 60% (sessenta por
cento) e 40% (quarenta por cento), respectivamente, ficando alterado
o item I da Circular PRESI-040, de 08.11.91.

Os lançamentos de acerto serão efetuados no Movimento Operacional do mês de


março do corrente ano.

Cláusula 303 - Receita e Despesas dos Excedentes ou Consórcios

1. Carteira de Resseguro Incêndio Comum

1.1 - O IRB creditará ao Consórcio os prêmios e juros de fracionamento de resseguro


de Excedente de Responsabilidade, que lhe forem cedidos, líquidos de cancelamentos
e restituições, na Carteira de Resseguro Incêndio Comum - CRIC.

1.2 - O IRB debitará ao Consórcio:

a) a comissão de retrocessão, em percentual, calculado na forma estabelecida no


item 2 da Cláusula 202, sobre os prêmios e juros referidos no subitem 1.1;

b) as recuperações de sinistros concedidas às Sociedades Seguradoras, líquidas de


salvados e ressarcimentos.

2. Carteira de Resseguro Incêndio Vultoso

2.1 - O IRB creditará às Sociedades Seguradoras, participantes das retrocessões


automáticas no País, os prêmios e juros de fracionamento, correspondentes às
retrocessões efetuadas, líquidos de cancelamentos e restituições.

2.2 - O IRB debitará às Sociedades Seguradoras participantes das retrocessões


automáticas no País:

a) a comissão de retrocessão, em percentual, calculado na forma estabelecida no


item 2 da Cláusula 202, sobre os prêmios e juros referidos no subitem 2.1;

b) as participações nos sinistros pagos.

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ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 36 211 01 — 014

Cláusula 304 - Provisões Técnicas

1. O IRB e as Sociedades Seguradoras participantes das retrocessões no País constituirão


as seguintes provisões:

a) de sinistros a liquidar - provisões com base no total da estimativa dos sinistros


pendentes a seu cargo; e

b) de riscos não expirados - percentual, indicado no Anexo 1, dos prêmios retidos


nos últimos 12 meses, líquidos de cancelamento e restituições.

Capítulo 4 - Sinistros

Cláusula 401 - Regulação e Liquidação de Sinistros

1. As regulações e liquidações de sinistros serão processadas pelo IRB quando a


estimativa total dos prejuízos, por Segurado, for superior ao limite de regulação, na
data do evento, da Sociedade Seguradora interessada ou a Líder, nos casos de cosseguro.

1.1 - Os limites de regulação e liquidação das Sociedades Seguradoras são:

a) nos Seguros Comuns, o múltiplo, estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1), do LT
vigente na data da ocorrência do sinistro;

b) nos Seguros Vultosos, o múltiplo, estabelecido pelo IRB (vide Anexo 1), do LT
vigente na data da ocorrência do sinistro.

1.1.1 - A partir de 1º de julho de cada ano, as Sociedades Seguradoras poderão


reduzir seu limite de regulação e liquidação em seguros comuns até o mínimo de 2 LT,
desde que expressamente o solicitem ao IRB até 31 de maio, obrigando-se a indicar
seu regulador para acompanhar os trabalhos de regulação dos sinistros abrangidos pelo
limite indicado na alínea "a" do subitem 1.1 desta Cláusula.

Nota da Editora: Vide Comunicado DEINC-001/93 (INCEN-002/93) - constante na


Cláusula 203.

Circular PRESI-063 (GERAL-019), de 07.12.93

Ref.: Instruções de Sinistros

Tendo em vista a faculdade para avocação de sinistros prevista no subitem 3.3 da


Cláusula 401 das Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão - NGRR, independentemente
dos limites de regulação e liquidação estabelecidos nas Normas Específicas de cada
ramo de seguro, as Seguradoras, a partir de 01.12.93, deverão avisar às Sucursais ou ao
Departamento de Regulação e Liquidação de Sinistros e Inspeção de Sociedades - DERIS,
deste Instituto, observada a área de jurisdição envolvida, no prazo máximo de 5 (cinco)
dias úteis contados da data em que tiveram conhecimento, os sinistros que apresentem,
concomitantemente, as seguintes condições:

10/95
ALT. 27 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 25 211 01 — 015

a) tenham ocorrido em riscos cuja cessão de resseguro da Seguradora Líder seja


superior a 50% (cinqüenta por cento), percentual de cessão esse que se aplicará,
também, individualmente, no caso de coexistência de apólices de Seguradoras
diferentes;

b) os prejuízos estimados sejam superiores aos limites mínimos a seguir indicados:

RAMO IDTR

Incêndio ........................................................................................... 25.000.000,00

c) nos casos em que a natureza da cessão de resseguro não permitir à Seguradora


conhecer a participação do IRB, prevalecerá, tão somente, a Estimativa de Preju-
ízos (item “b”), competindo ao IRB o imediato retorno à Seguradora, sem preju-
ízo da mesma ao cumprimento previsto nesta Circular.

As Sucursais e o DERIS deste Instituto observarão o prazo máximo de 3 (três) dias


úteis, contados da data da comunicação da Seguradora Líder, para manifestar-se sobre
sua decisão de avocar a regulação do sinistro. Findo esse prazo, sem que haja manifes-
tação do IRB, considerar-se-á como não exercido sem direito de avocação, sem preju-
ízo, porém, do disposto no subitem 3.8 das NGRR.

Avocado o sinistro pelo IRB será permitido à Seguradora o direito de designar As-
sistente de Regulação, na forma do item 4 da Cláusula 401 das NGRR.

Independentemente das condicionantes estabelecidas nesta Circular, desde que te-


nha havido cessão de resseguro, ficará também a cargo do IRB, quando houver avocação
do sinistro envolvendo o seguro de danos materiais, a regulação do sinistro de Lucros
Cessantes, se existente.

Os sinistros que vierem a ser avocado pelo IRB serão regulados pelas Sucursais ou
pelo DERIS, de acordo com a competência de atuação desses Órgãos, e o pagamento
das indenizações dependerá de autorização expressa deste Instituto.

Fica revogado o disposto nas Circulares PRESI-031 (INCEN-009), de 27.11.80, e


PRESI-005 (INCEN-001), de 25.01.93.

Cláusula 402 - Recuperação de Resseguro

1. A recuperação de resseguro abrangerá indenização, honorários e despesas devida-


mente discriminadas, deduzidos os salvados e os ressarcimentos e será calculada:

1.1 - Cobertura de ER - na mesma proporção em que se verificarem as cessões


correspondentes.

1.2 - Cobertura de Cota - em um mesmo sinistro, em percentual estabelecido pelo


IRB (vide Anexo 1) da parcela de indenização correspondente à retenção da Sociedade
Seguradora nos Seguros Comuns.

1.3 - Cobertura de ED - pela diferença entre a Indenização Líquida - IL a cargo da


Sociedade Seguradora em um mesmo sinistro e o respectivo LT.

04/94
ALT. 27 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 25 211 01 — 016

1.3.1 - A IL referida no subitem 1.3 deste item, em um mesmo sinistro, será obtida
pela soma das indenizações pagas e das despesas, deduzidos os salvados vendidos, os
ressarcimentos e as importâncias recuperadas por força da cobertura de ER e do resse-
guro de Cota.

1.4 - Cobertura de Catástrofe - pela diferença entre a Indenização Líquida - IL a


cargo da Sociedade Seguradora em um mesmo sinistro envolvendo mais de um risco
isolado e o Limite de Perda, calculado de conformidade com o item 1 da Cláusula 207
destas Normas.

1.4.1 - A IL referida no subitem 1.4 deste item, em um mesmo sinistro, será obtida
pela soma das indenizações pagas e das despesas, deduzidos os salvados vendidos, os
ressarcimentos e as importâncias recuperadas por força da cobertura de ER.

1.5 - A expressão “um mesmo sinistro” referida nos subitens 1.2, 1.3 e 1.4 deste
item significa o evento ou série de eventos decorrentes de uma mesma causa.

1.6 - Sempre que julgar conveniente, o IRB poderá exigir comprovação das despe-
sas de regulação de que trata o item 1 desta Cláusula.

Capítulo 5 - Disposições Gerais

Cláusula 501 - Remessa de Formulários e Documentos

1. Os formulários e documentos necessários às cessões e cancelamentos de resseguro


relativos aos Seguros Comuns deverão ser remetidos pelas Sociedades Seguradoras,
mensalmente, ao IRB e na forma das Instruções para Cessões Incêndio - ICI em vigor,
no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contados do último dia do mês de registro de
documentos emitidos.

1.1 - Os prêmios de resseguros serão cobrados ou devolvidos no Movimento


Operacional do mês subseqüente ao da remessa referida no item 1 desta Cláusula.

2. O cálculo do resseguro relativo aos Seguros Vultosos será efetuado pelo IRB com
base no documento a que se refere o item 2 da Cláusula 203 destas Normas.

2.1 - Os prêmios de resseguro serão cobrados ou devolvidos no Movimento


Operacional do terceiro mês subseqüente ao mês da cobrança da apólice ou endosso, o
qual deverá constar expressamente no documento referido no item 2 da Cláusula 203
destas Normas.

2.1.1 - Nos casos de parcelamento de prêmios de seguro, a Sociedade Seguradora


indicará no documento referido no item 2 da Cláusula 203, além do mês de cobrança
da primeira parcela, o número de parcelas e os juros de fracionamento eventualmente
aplicados. Com base nessas informações o IRB parcelará automaticamente os prêmios
de resseguro, cobrando os relativos à primeira parcela no Movimento Operacional do
3º mês subseqüente ao mês de cobrança da primeira parcela do prêmio de seguro da
apólice ou endosso.

3. Nos casos de cosseguro, em que o recibo de indenização seja coletivo, fica a


Líder, ainda que não tenha nenhuma recuperação de resseguro, obrigada a remeter ao
IRB uma via do recibo, anexada à remessa de sinistros do mês.

04/94
ALT. 27 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 25 211 01 — 017

3.1 - Ainda nos casos de cosseguro, as Cosseguradoras poderão também comprovar


o pagamento da indenização mediante a simples apresentação do recibo da Líder pelo
recebimento da quota devida.

Cláusula 502 - Disposições Transitórias

1. As recuperações de sinistros em apólice com início de vigência anterior a 01.07.72


serão concedidas de acordo com o resseguro devido e realizado pelo respectivo plano
de resseguro que vigorou até 30.06.72.

As presentes Normas Específicas passam a vigorar a partir de 01.01.87.

04/94
ALT. 27 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 25 211 01 — 018

NÃO UTILIZADA

04/94
ALT. 68 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 66 211 01 — 019

Comunicado DEINC-004 (INCEN-005), de 26.11.97

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão


Limite de Retenção Aplicável aos Seguros de
Riscos Operacionais

Com o objetivo de ratificar sistemática já praticada, comunicamos que, para fins de


resseguro nos seguros de Riscos Operacionais deve ser adotada como retenção o Limite
Técnico da Seguradora aprovado para o ramo Incêndio, vigente na data de início do
risco.

Faculta-se, entretanto, às Seguradoras a adoção de retenções diferenciadas, desde


que acordadas com este Ressegurador antes da emissão das respectivas apólices.

Francisco Antonio Pinho de Barros


Diretor de Operações Nacionais

05/98
ALT. 68 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 66 211 01 — 020

Comunicado DEINC-003 (INCEN-004 RISDI-002), de 17.06.96

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão


Assunto: RMIM / Resseguro de Massa - Informação Mensal

Em complemento aos termos da Circular PRESI-013 - GERAL-006, de 21.05.96,


divulgamos os CÓDIGOS DE CONTRATOS e respectivas modalidades, que deverão
ser utilizados para as informações mensais das remessas de resseguro do Sistema
RMIM/ Resseguro de Massa - Informação Mensal, relativas aos Ramos Incêndio e
Riscos Diversos.

Ramo Cód. do Contrato Cód. da Modalidade Nome do Produto


11 95/0001-1 101 TSIB
11 95/0002-0 102 TRRC
11 95/0003-8 103 TRCL
71 95/0029-1 206 Equip. Móveis

Os Códigos de Contratos individuais de resseguro para os seguros Multiriscos /


Planos Conjugados mantidos com este Instituto, serão divulgados por intermédio de
carta específica às respectivas Seguradoras interessadas.

A partir da remessa 08/96, equivalente às emissões ocorridas em Maio de 1996, serão


extintos os formulários RMRI / Resumo Mensal de Resseguro Incêndio, MRCOD / Mapa
de Resseguro Comum Operações Diversas e MRCRD / Mapa de Resseguro de Catástrofe
Riscos Diversos.

Por oportuno, ressaltamos que o valor do prêmio de resseguro de Excedente de


Responsabilidade a ser informado no campo 15 do formulário RMIM não será
considerado para a efetiva contabilização do mesmo, sendo um componente na
formação da expressão que resultará no Prêmio Retido, o qual servirá de base para o
cálculo dos prêmios de resseguro de Cota, Excesso de Danos, Catástrofe e/ou Stop
Loss, a saber:

Prêmio Retido = valor total emitido menos valor cosseguro cedido mais E.R.
(campos 11-12+13-15).

Carlos Alberto L. C. Protásio


Diretor de Operações Nacionais

05/98
ALT. 160 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 70 211 01 — 021

Comunicado DEINC-005 (INCEN-005-RISEN-001-


LUCES-001-TUMUL-001-RISDI-005), de 10.10.96

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão


Retenções Internas e Proteção Excesso de Danos ao Consórcio Pagamento de
Prêmio Mínimo e Depósito (PMD)

Comunicamos que o Limite de Retenção do Consórcio Brasileiro para os Ramos/


Modalidades/Carteiras que compõem o Programa “Property” do DEINC será de
US$ 80 milhões, no período 01.07.96 a 30.06.97, com participação de 60% do IRB
e 40% das Retrocessionárias.

O contrato de Excesso de Danos de Proteção ao Consórcio, celebrado com o Mercado


Internacional para o mesmo período, assegura ao Consórcio uma perda máxima de
US$ 5 milhões, por evento e por risco, com franquia agregada de US$ 3 milhões, e
duas reintegrações automáticas.

À exceção da primeira faixa, contratada a partir de 01.09.96, as demais faixas estão


integralmente protegidas desde o dia 01.07.96.

Para cumprimento dos prazos estabelecidos com o Exterior, divulgamos a seguir o


cronograma de lançamento, a débito do Consórcio, das parcelas relativas ao pagamento
do Prêmio Mínimo e Depósito.

Parcela Data de Pagamento Débito no Valor das


ao Exterior Movimento parcelas (100%)
Operacional
1 01.10.96 09.96 US$ 1,782,853
2 01.12.96 10.96 US$ 1,940,058
3 01.02.97 12.96 US$ 1,940,058
4 01.05.97 03.97 US$ 1,940,058

Carlos Alberto L. C. Protásio


Diretor de Operações Nacionais

02/2006
ALT. 160 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 70 211 01 — 022

Comunicado DEINC-002 (INCEN-002-RISEN-002-


LUCES-002-TUMUL-002-RISDI-002), de 02.04.97

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão


Retenções Internas e Proteção Excesso de Danos ao Consórcio Pagamento de
Prêmio Mínimo e Depósito (PMD)

Em aditamento ao Comunicado DEINC-005, de 10.10.96, informamos que este Instituto


concluiu negociações com o mercado externo visando à obtenção de cobertura de “clash”
de danos materiais e lucros cessantes para o Programa “Property”, mediante pagamento de
prêmio mínimo e depósito de US$ 258,904.00 para o período de 07.01.97 a 30.06.97.

Para cumprimento dos prazos estabelecidos com o exterior, o referido prêmio foi
parcelado em duas prestações, no valor de US$ 129,452.00, que serão levadas a débito
do Consórcio nos movimentos operacionais de março/97 a abril/97.

Carlos Alberto L. C. Protásio


Diretor de Operações Nacionais

Circular PRESI-004 (NOMEADOS E OPERACIONAIS-001,


LUCROS CESSANTES-001), de 18.01.2006

Ref.: Instruções Diversas


Assunto: Subscrição de Riscos pela Gerência Regional em São Paulo
Atos Revogados: Circular Presi-019, de 15.07.98 e Circular Presi-030, de 23.12.2004

Comunicamos que, a partir de 01/02/2006, a Gerência Regional em São Paulo,


estará subscrevendo riscos dos Ramos Riscos Nomeados, Riscos Operacionais e Lucros
Cessantes, referentes a Estabelecimentos Não Industriais, exceto para as seguintes
ocupações: concessionárias (de águas, esgotos, energia, rodovias e ferrovias); terminais
químicos; telecomunicações; e usinas de beneficiamento (arroz, café, leite etc).

Desta forma, observados os requisitos indicados, os respectivos pedidos de cotação


deverão ser submetidos diretamente àquela Gerência Regional, prevalecendo, nos demais
casos (riscos industriais e as exceções aos riscos não industriais acima indicadas), a
orientação no sentido de que o encaminhamento continue sendo feito às Gerência de
Riscos de Propriedade ou de Energia, na sede deste Ressegurador, na cidade do Rio de
Janeiro.

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

02/2006
ALT. 160 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 70 211 01 — 023

Carta Circular DIRON-002 (INCEN-003), de 22.04.97

Ref.: Instruções Diversas


Assunto: Seguros e Resseguro para Concessões de Serviços Públicos Rodovias -
Ferrovias - Pontes - Saneamento Básico - Telecomunicações

Como é de amplo conhecimento os Governos Federal, Estadual e Municipal vêm


acelerando o processo de implementação dos programas de privatização de diversos
serviços públicos.

Com vistas a oferecer proteção à cobertura securitária das Empresas Concessionárias


que assumem a exploração dos referidos serviços, e, por se tratar de negócios que
envolvem diversos Ramos/Modalidades de seguros, informamos que o IRB está viabi-
lizando a cobertura de resseguro para apólices compreensivas, com as coberturas dos
ramos: Incêndio, Riscos de Engenharia, Lucros Cessantes e Responsabilidade Civil.

Desta forma e com o propósito de agilizar o processo de análise e cotação dos riscos,
para fins de resseguro, solicitamos o encaminhamento das propostas com as seguintes
informações/documentos:

PROPERTY

* Cópia do Edital de Licitação.

* Descrição sucinta dos riscos envolvidos.

* Localização e extensão dos riscos.

* Discriminação das Obras a serem executadas, bem como o cronograma físico/


financeiro previsto.

* Valores em Risco:
. do empreendimento.
. das máquinas/equipamentos existentes.
. das obras a serem executadas.

* Expectativa de faturamento anual do empreendimento:


. período indenitário.

* Limite Máximo de Indenização/Importância Segurada.

* Franquias pretendidas.

02/2006
ALT. 160 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 70 211 01 — 024

RESPONSABILIDADE CIVIL

* Descrição sucinta dos riscos envolvidos.

* Importância Segurada pretendida. Se houver mais de uma modalidade envolvida,


informar se o capital segurado será aplicado por modalidade ou para o conjunto
de modalidades.

* No caso de estabelecimentos industriais, ou de estabelecimentos destinados à


armazenagem de substâncias tóxicas corrosivas, inflamáveis ou explosivas, deverá
ser indicada, através de croqui simplificado, a situação do estabelecimento em
relação à vizinhança, com informações sobre o afastamento e a ocupação dos
prédios vizinhos (residencial, comercial ou industrial, assinalando, nesses casos,
o tipo de atividades desenvolvida).

* No caso de ferrovias ou rodovias, indicar a extensão total e o número de pontes,


túneis, viadutos e passagens de nível. Informar, também, o fluxo da circulação de
trens em linhas de terceiros, assim como a circulação de trens de terceiros nas
linhas da Concessionária - Trens de passageiros e de mercadorias.

* Trânsito ou permanência de terceiros (pessoa ou bens) nos estabelecimentos do


Proponente. Assinalar a freqüência:

ALTA ( ) MÉDIA ( ) BAIXA ( )

* Faturamento bruto da empresa a preço constante:

Nos Previsão para


últimos o período
12 meses do seguro

a) Receita Operacional decorrente da US$ US$


atividade fim

b) Outras receitas US$ US$


TOTAL US$ US$

* Número de empregados (inclusive prestadores de serviços e contratados);

* Previsão para ampliação das atividades do Proponente no período de vigência do


seguro.

* Informar sobre a existência de:

( ) Desvio ferroviário e/ou estrada de ferro própria

( ) Caldeiras

( ) Equipamentos móveis: pontes rolantes, empilhadeiras, etc.

( ) Dutos

02/2006
ALT. 70 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 65 211 01 — 025

( ) Terminais portuários

( ) Substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis ou explosivas

( ) Restaurantes ou similares

( ) Anúncios ou letreiros do Proponente em vias públicas ou em outros locais de


terceiros

* Se houver interesse na cobertura do risco de poluição súbita, apresentar informações


pertinentes ao mesmo, com base no Roteiro para Relatório sobre Sistemas Anti-
Poluentes, constante do Anexo 47 da Tarifa RCGeral.

* RC-Produtos - enviar o Questionário padronizado, devidamente preenchido,


conforme o modelo constante do Anexo 46 da Tarifa RCGeral.

* No tocante ao risco de Responsabilidade Civil, o Proponente tem conhecimento


de alguma reclamação contra a Empresa nos últimos cinco anos? Em caso
afirmativo, indicar a data, o valor e a causa de cada reclamação, ainda que não
tenha havido seguro no período.

As informações indicadas nesta Circular são consideradas como mínimas neces-


sárias para se iniciar o processo de cotação, podendo, assim, haver necessidade de
maiores detalhes de acordo com as características do risco envolvido, durante o
processo de análise.

Caso persistam dúvidas a respeito da matéria, as mesmas poderão ser resolvidas


através de contatos telefônicos junto à Divisão de Subscrição de Facultativos - DIFAC
e/ou Assessoria do DEINC, nos telefones (021) 272-0672 e (021) 272-0878, respecti-
vamente, ou através do Fax (021) 533-6477. Quanto à cobertura de Responsabilidade
Civil, maiores detalhes poderão ser obtidos junto à Divisão de Responsabilidade Civil
Geral, no telefone (021) 272-0615, ou através do Fax (021) 220-3017.

Carlos Alberto L. C. Protásio


Diretor de Operações Nacionais

08/98
ALT. 70 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 65 211 01 — 026

Comunicado DEINC-003 (INCEN-004, RISEN-005 - LUCES-003,


TUMUL-003, RISDI-003), de 19.11.97

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão


Retenções Internas e Proteção Excesso de Danos ao Consórcio
Pagamento de Prêmio Mínimo e Depósito (PMD)

Comunicamos que o Limite de Retenção do Consórcio Brasileiro para os Ra-


mos/Modalidades/Carteiras que compõem o Programa “Property” do DEINC será
de US$ 40 milhões, no período 01.07.97 a 30.06.98, com participação de 60% do
IRB e 40% das Retrocessionárias.

O contrato de Excesso de Danos de Proteção ao Consórcio, celebrado com o Mercado


Internacional para o mesmo período, assegura ao Consórcio uma perda máxima de
US$ 5 milhões, por evento e por risco, com a cobertura de “Clash” de danos materiais
e lucros cessantes, e três reintegrações automáticas na primeira faixa e duas nas demais.

Ressaltamos que, com relação ao exercício anterior, a renovação da cobertura foi


realizada com a eliminação do limite de perda agregada de US$ 3 milhões, com redução
no custo e com o aumento do número de reintegrações na primeira faixa.

Para cumprimento dos prazos estabelecidos com o Exterior, divulgamos a seguir o


cronograma de lançamento, a débito do consórcio, das parcelas relativas ao pagamento
do Prêmio Mínimo e Depósito, e informamos que os ajustes referentes à mudança do
Limite de Retenção do Consórcio foram incluídos nos demonstrativos de retrocessão
do Movimento Operacional 10/97.

Parcela Data de Pagamento Débito do Movimento Valor das


ao Exterior Operacional parcelas (100%)

1 01/12/97 11/97 US$ 1,141,875.00


2 01/12/97 11/97 US$ 1,141,875.00
3 01/02/98 12/97 US$ 1,141,875.00
4 01/05/98 03/98 US$ 1,141,875.00
TOTAL US$ 4,567,500.00

Francisco Antonio Pinho de Barros


Diretor de Operações Nacionais

08/98
ALT. 113 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 112 211 01 — 027

Circular PRESI-005 (INCEN-002, LUCES-001, RISEN-001, RISDI-002,


ROUBO-002, TUMUL-001, RCGER-001), de 16.10.2001

(Vigência: 01.11.2001)

Ref.: Exclusão de Atos de Terrorismo

Tendo em vista as restrições que estão sendo estabelecidas pelos resseguradores


externos, comunicamos que, para os seguros iniciados ou renovados a partir de
01.11.2001, nos ramos adiante relacionados, a cobertura automática de resseguro não
abrangerá as perdas ou danos causados direta ou indiretamente por atos de terrorismo,
independentemente do propósito de tais atos.

Ramos (envolvendo todos os respectivos tipos e modalidades de seguro): Incêndio,


Lucros Cessantes, Riscos de Engenharia, Riscos Diversos, Roubo, Tumultos e
Responsabilidade Civil Geral.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

Circular PRESI-007 (INCEN-004, LUCES-003,RISEN-003, RISDI-004,


ROUBO-004,TUMUL-003, RCGER-003), de 14.11.2001

(Vigência: 09.11.2001)

Ref.: Exclusão de Atos de Terrorismo

Comunicamos que, em complemento à Circular PRESI-005, de 16.10.2001, e


consoante os termos da Circular SUSEP nº 168, de 31.10.2001, nos ramos adiante
relacionados, todos os seguros iniciados ou renovados a partir de 09.11.2001 estarão
sujeitos à Cláusula Adicional de Exclusão para Atos de Terrorismo, conforme texto a
seguir, para efeito de resseguro.

“Não obstante o que em contrário possam dispor as condições gerais, especiais e/ou
particulares do presente seguro, fica entendido e concordado que, para efeito indenitário,
não estarão cobertos danos e perdas causados direta ou indiretamente por ato terrorista,
cabendo à seguradora comprovar com documentação hábil, acompanhada de laudo
circunstanciado que caracterize a natureza do atentado, independentemente de seu
propósito, e desde que este tenha sido devidamente reconhecido como atentatório à
ordem pública pela autoridade pública competente.”

Ramos (envolvendo todos os respectivos tipos e modalidades de seguro): Incêndio,


Lucros Cessantes, Riscos de Engenharia, Riscos Diversos, Roubo, Tumultos e
Responsabilidade Civil Geral.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

12/2001
ALT. 113 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 112 211 01 — 028

Comunicado DITEC-007 (INCEN-001,ROUBO-001,


RISCOS DIVERSOS-001), de 25.09.2001

Ref.: Regulação de Sinistros de Riscos de Propriedade e Correlatos

Comunicamos que - sem prejuízo das normas em vigor sobre competência para
regulação de sinistros - estaremos desenvolvendo trabalhos de acompanhamento dos
sinistros regulados pelas sociedades seguradoras, para o que contaremos com o concurso
dos resseguradores externos que participam, em bases proporcionais, de nossos contratos
de riscos de propriedade.

Tal procedimento tem por objetivo melhor conhecer o processo de regulação, de


forma que possamos contribuir, na medida do possível, com eventuais sugestões para
aprimorar os trabalhos, resultando em benefícios diretos para as seguradoras, bem como
para este Ressegurador e para os próprios segurados.

Para que possamos exercer o acompanhamento, faz-se indispensável a estreita


colaboração das seguradoras, no sentido de possibilitar, com presteza, a realização de
reuniões dos técnicos por nós designados com seu Departamento de sinistros e com os
reguladores responsáveis.

Reiteramos que esta iniciativa em nada modifica as rotinas e delegações de com-


petência existentes e será exercida sem qualquer descontinuidade das providências
relacionadas à apuração da natureza, causa e extensão dos danos, objetivando a
liquidação do sinistro.

Francisco Aldenor Alencar Andrade


Diretor Técnico

Comunicado DITEC-009 (INCEN-003, LUCES-002, RCGER-002, RISDI-003,


RISEN-002, ROUBO-003, TUMUL-002), de 19.10.2001

(Vigência 19.10.2001)

Ref.: Apólices Brasileiras de empresas Multinacionais - Aplicação de Clausulado

Informamos que as apólices sujeitas à cessão de resseguro não mais poderão ser
emitidas com base no clausulado dos programas mundiais, tendo em vista as sérias
dificuldades de natureza técnica e operacional que vêm ocorrendo, notadamente
relacionadas à questão de interpretação, para fins de enquadramento de sinistro.

Por conseguinte, tanto nos seguros novos, quanto nas renovações, deverá prevalecer
o clausulado brasileiro, ao qual, no entanto, poderão vir a ser incorporadas cláusulas
especiais, objetivando tornar a cobertura mais compatível possível com aquela praticada
nos respectivos programas mundiais.

Francisco Aldenor Alencar Andrade


Diretor Técnico

11/2001
ALT. 160 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 151 211 01 — 029

Circular PRESI-017-INCÊNDIO-001, de 03.12.2002

Ref.: Condições de Resseguro Diferenciado

Comunicamos que, para efeito exclusivo dos contratos de resseguro diferenciado,


aplicáveis às tarifas de seguros de multirisco, deverão ser observadas as disposições
abaixo, com aplicação aos riscos iniciados a partir de 01.01.2003:

1 - Limites de Enquadramento e Automaticidade:

Todos os valores expressos em dólares americanos, estabelecidos para fins de


enquadramento de risco e de automaticidade de cobertura (básica e acessórias), serão
convertidos a reais com base na paridade de 1US$ = R$2,50 e permanecerão inalterados,
a partir de 01.01.2003, até o vencimento original de cada contrato.

Por conseguinte, os limites de enquadramento dos seguros em “Comum e Vultoso”,


previstos nas Normas Específicas do Ramo Incêndio, passarão a prevalecer, conforme abaixo:

R$60.000.000,00 (sessenta milhões de reais) - Riscos de Classes I, II e III e R$41.250.000,00


(quarenta um milhões, duzentos e cinqüenta mil reais) - Riscos de Classe IV.

De maneira semelhante, os limites máximos de automaticidade para seguros vultosos


ficarão alterados da seguinte forma:

R$200.000.000,00 (duzentos milhões de reais) - VRT (Valor em Risco Total) por


endereço, R$100.000.000,00 (cem milhões de reais) - VRMRI (Valor em Risco do
Maior Risco Isolado) por endereço, e R$100.000.000,00 (cem milhões de reais) - LMI
(Limite Máximo de Indenização) por apólice.

2 - Automaticidade de Cobertura de Resseguro:

Ficará cancelada a cobertura automática de resseguro, para os riscos enquadráveis


nos segmentos papel e celulose, energia, telecomunicações e siderurgia, desde que a
responsabilidade ressegurada seja superior a 50% (cinqüenta por cento), hipótese em
que os mesmos deverão ser submetidos a este Ressegurador, avulsamente, para fins de
cotação e confirmação da cobertura de resseguro, em cada caso concreto.

3 - Critério para Cálculo do Seguro Contratado com LMI Único para Vários
Endereços/Locais:

Ficará substituída a redação do subitem 2.3 - Coberturas Acessórias (Riscos Comuns e


Vultosos) da Carta DICON/DIFAC-001/96, de 22/01/1996, conforme abaixo:

“A taxa de cada cobertura adicional deverá ser multiplicada pelo número de endereços
cobertos e aplicada sobre o LMI único adotado, admitindo-se, todavia, que as taxas do
seguro incidam sobre o Valor em Risco (VR) relativo à cobertura básica de danos
materiais, nos casos em que o LMI único for superior ao Valor em Risco (VR) de
determinados endereços.”

A alteração em causa é extensiva, também, ao correspondente anexo dos contratos


de resseguro diferenciado em vigor, cujos demais termos permanecem inalterados.

Demosthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

02/2006
ALT. 160 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 151 211 01 — 030

NÃO UTILIZADA

02/2006
ALT. 96 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 68 211 02 — 001

ANEXO I

Tabela de Percentuais e Valores

(Vigência: a partir de 15.07.2000)

Cláusula Item Subitem Alínea Percentuais Especificações


Valores

201 1 1.2 25% Percentual de


recuperação de sinistros
pelo plano de resseguro
de Cota

2 2.3 Classes I a III Limites para


US$ 24,000,000 Enquadramento em
Classes IV e V Seguros Comuns e
US$ 16,500,000 Vultosos

202 1 1.5 __ ER/Comum


0,3448 a
0,1341 b
0,51 rm
0,80 r
31% Cm
41% CM

ER/Vultoso
0,2703 a
0,1138 b
0,43 rm
0,80 rM
23% Cm
33% CM

COTA
0,45 a
0,095 b
0,50 rm
0,90 rM
32% Cm
50% CM

2 __ __ 5%
Diferencial de comissão
aplicável à CRIC

5% Diferencial de
comissão aplicável ao 1º
Excedente - CRIV

3% Diferencial de comissão
aplicável ao 2º
Excedente - CRIV

08/2000
ALT. 96 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 68 211 02 — 002

Cláusula Item Subitem Alínea Percentuais Especificações


Valores
203 2 US$ 80,000,000 Limite para
apresentação da
Proposta de Resseguro

204 1 l0% do LO Limite Técnico Mínimo

1.1 70% do LT Percentual de LT


admitido para as Plantas
das Classes IV e V

2 10 Múltiplo do LT para
efeito de eventual
revisão das condições de
resseguro

4 40% do LO Percentual de LT a partir


do qual as Sociedades
Seguradoras poderão
ampliar sua retenção

206 2 2.1 25% Percentual de Resseguro


de Cota

3 3.1 5% Percentual mínimo de


resseguro de ED

3 3.1 3.1.2 18% Percentual máximo de


resseguro de ED

4 4.2 7% Despesas estimadas do


ressegurador para efeito
de aferição do lucro de
cada exercício

207 2 2.3 4% Percentual mínimo de


resseguro de catástrofe

301 2 2.1 Classes I, II e III


US$ 4,300,000.00 Limites de Retenção do
Classes IV e V IRB
US$ 3,000,000.00
Classes I, II e III
US$ 11,700,000.00 Limites de Retenção
Classes IV e V do 1º Excedente-País
US$ 8,000,000.00
Classes I, II e III
US$ 16,000,000.00 Limites de Retenção do
Classes IV e V 2º Excedente-País
US$ 11,000,000.00 (Consórcio)

08/2000
ALT. 68 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 42 211 02 — 003

Cláusula Item Subitem Alínea Percentuais Especificações


Valores
2.1.2 50% Participação do IRB no
2º Excedente - País
(Consórcio).

301 3 3.1 20% Percentual de


participação das
Sociedades Seguradoras
no lucro do IRB na
Carteira de Incêndio
Vultoso.

3.1.1 b.6 7% Percentual dos prêmios


retidos pelo IRB na
CRIV.

302 1 1.1 50% Participação do IRB no


Consórcio.

303 1 1.2 a Nota da Editora

2 2.2 a Os percentuais da Cláusula 303, foram


cancelados pelo Comunicado SUOPE-014
(INCEN-002), de 01.04.91. (Vide item 2
da Cláusula 202).

304 1 b 40% Percentual de Reserva


de Riscos não Expirados.

401 1 1.1 a 10 Múltiplo do LT para


efeito de fixação dos
limites de regulação e
liquidação nos Seguros
Comuns.

b 2 Múltiplo do LT para
efeito de fixação dos
limites de regulação e
liquidação nos Seguros
Vultosos.

Para fins de enquadramento dos seguros não indexados, os limites serão considerados
em milhares de cruzados, arredondando-se as frações para o milhar seguinte.

05/98
ALT. 68 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 42 211 02 — 004

Notas da Editora:

1 - No período de 01.07.91 a 30.06.92 o consórcio conta com a proteção de Excesso


de Danos, contratada com o mercado externo, que limita a perda máxima por sinistro a
US$ 10,000,000.00, admitindo 2 reintegrações automáticas.

2 - Através da Circular PRESI-001 (INCEN-001), de 27.01.98, o IRB comunica


que renovou, para 01.07.97, os Contratos de Excesso de Danos de Proteção dos
Consórcios.

05/98
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 02 — 005

ANEXO 2

Normas Específicas de Resseguro e


Retrocessão do Ramo Incêndio

Reajustamento da Taxas de Excesso de Danos

td = 100 (S/P) - 13,25


onde

td = Taxa de Excesso de Danos, expressa em percentual.

S = Soma dos sinistros recuperados através dos resseguros de Cota e Excesso de


Danos nos últimos 48 meses. Os sinistros serão corrigidos monetariamente,
tomando-se por base:

a) o valor da ORTN ou OTN, relativo ao mês de recuperação dos sinistros; e


b) o valor da OTN, relativo ao mês de cálculo da taxa.

P = Soma dos prêmios retidos em Seguros Comuns nos últimos 48 meses. Os prê-
mios serão corrigidos monetariamente, tomando-se por base:

a) o valor da ORTN ou OTN, relativo ao mês de cessão dos prêmios, e


b) o valor da OTN, relativo ao mês de cálculo da taxa.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 02 — 006

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 02 — 007

ANEXO 3

Normas Específicas de Resseguro e


Retrocessão do Ramo Incêndio
Reajustamento das Taxas de Catástrofe

1. Taxa a vigorar no 2º semestre de vigência da cobertura


(S ocorridos e P retidos no 1º semestre de vigência da cobertura)
1.1 - Para S/P 0,100 , tc = 4
1.2 - Para 0,100 S/P 0,750 , tc = 40 (S/P)
1.3 - Para 0,750 S/P , tc = 90 S
S+1,5P

2. Taxa a vigorar no 3º semestre de vigência da cobertura


(S ocorridos e P retidos nos dois semestres de vigência da cobertura)
2.1 - Para S/P 0,050 , tc = 4
2.2 - Para 0,050 S/P 0,375 , tc = 80 (S/P)
2.3 - Para 0,375 S/P , tc = 90 S
S+0,75P

3. Taxa a vigorar no 4º semestre de vigência da cobertura


(S ocorridos e P retidos nos três semestres de vigência da cobertura)
3.1 - Para S/P 0,033... , tc = 4
3.2 - Para 0,033... S/P 0,250 , tc = 120 (S/P)
3.3 - Para 0,250 S/P , tc = 90 S
S+0,5P

4. Taxa a vigorar a partir do 5º semestre de vigência da cobertura


(S ocorridos e P retidos nos últimos quatro semestres de vigência da cobertura)
4.1 - Para S/P 0,033... , tc = 4
4.2 - Para 0,033... S/P 0,250 , tc = 120 (S/P)
4.3 - Para 0,250 S/P , tc = 90 S
S+0,5P

Nas expressões acima:

tc= Taxa de Catástrofe, expressa em percentual.

S= Soma dos sinistros recuperados e a recuperar através do resseguro de catástrofe,


ocorridos em cada um dos períodos definidos nos itens 1 a 4 desse Anexo.
Os sinistros já recuperados serão corrigidos monetariamente, tomando-se por base:
a) o valor da ORTN ou OTN, relativo ao mês de recuperação dos sinistros; e
b) o valor da OTN, relativo ao mês de cálculo da taxa.
Os sinistros a recuperar serão atualizados ao final de cada período.

P= Soma dos prêmios retidos em Seguros Vultosos em cada um dos períodos definidos nos
itens 1 a 4 desse Anexo. Os prêmios serão corrigidos monetariamente, tomando-se por
base:
a) o valor da ORTN ou OTN, relativo ao mês de cessão dos prêmios;
b) o valor da OTN, relativo ao mês do cálculo da taxa.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 02 — 008

NÃO UTILIZADA
ALT. 120 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 211 03 — 001

Circular PRESI-039/82 (GERAL-005/82), de 21.12.82


(Revoga PRESI-098(GERAL-012), de 05.10.77)

Ref.: Comissão de Corretagem de Seguros Vultosos

1. Dando cumprimento ao estatuído na Resolução CNSP nº 05/82, de 24.08.82, publicada


no Diário Oficial da União de 25.10.82, este Instituto vem divulgar as novas disposições
sobre a matéria consubstanciadas nos seguintes anexos à presente Circular:

Anexo I - tabela indicativa dos percentuais de redução de comissões oficiais de


corretagem nos seguros considerados vultosos; e

Anexo II - instruções para o cálculo e os recolhimentos e/ou devoluções do total de


redução de comissões oficiais de corretagem, para os seguros vultosos.

2. A presente Circular entra em vigor a 01.01.83, gerando efeitos sobre todos os


documentos emitidos pelas Seguradoras a partir daquela data.

Fica revogada a Circular PRESI-098/77 (GERAL-012/77), de 05.10.77.

12/2002
ALT. 120 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 211 03 — 002

INSTRUÇÕES PARA O CÁLCULO E O RECOLHIMENTO


AO IRB DO TOTAL DE REDUÇÃO DE
COMISSÕES DE CORRETAGEM EM SEGUROS VULTOSOS

I - Formulário e Cálculo

1. Para cada Ramo, as Sociedades Seguradoras relacionarão, mensalmente, no formulário


Relação de Seguros Vultosos - RSV (Anexo III), as Apólices e, em seguida, os endossos
de aumento ou redução de responsabilidade que se enquadrem nas disposições das
Resoluções CNSP nº 19/76, de 17.11.76, e nº 05/82, de 24.08.82.

1.1 - Em caso de Cosseguro, caberá à Líder o preenchimento da RSV, indicando o


total das responsabilidades e dos prêmios.

1.2 - No caso de Apólice Ajustável, considerar-se-á:

1.2.1 - no início do Seguro, a Importância Segurada e o respectivo prêmio depósito;

1.2.2 - no fim do Seguro, o valor verificado no ajustamento.

1.3 - Quando o Seguro, por aumento ou diminuição da Importância Segurada, se


tornar ou deixar de ser vultoso, a tabela (Anexo I) será aplicada:

1.3.1 - no caso de aumento, a partir da data do aumento;

1.3.2 - no caso de redução, até a data da redução.

2. As Importâncias Seguradas e os prêmios referentes a cancelamentos ou restituições


deverão ser precedidos de sinal negativo.

3. Para fins do disposto na Observação nº 2 (Anexo I) o IRB, ao comunicar à Sociedade


Seguradora a aceitação do Resseguro não coberto automaticamente, informará a
comissão recebida pelo Resseguro avulso cedido ao exterior.

4. A percentagem correspondente a cada ramo será aplicada sobre o total de prêmios


da RSV correspondente.

5. Na última coluna da RSV deverão ser feitas, apenas, chamadas para as observações
correspondentes no verso do formulário.

II - Recolhimentos e Devoluções

1. O recolhimento das reduções será encaminhado no segundo mês seguinte ao da


emissão dos documentos que as ensejaram e a respectiva RSV acompanhará a Remessa
de Resseguro ou de Apólices do mês de encaminhamento.
2. As RSV deverão ser encaminhadas ao IRB, em três vias, diretamente à Divisão do
Ramo de Seguro a que se referirem.

2.1 - Uma via será devolvida à Sociedade Seguradora com o carimbo de recebimento.

3. Não havendo recolhimento ou recuperação no mês, mesmo assim a RSV deverá ser
enviada ao IRB, com a indicação: “SEM MOVIMENTO”.

12/2002
ALT. 120 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 72 211 03 — 003

4. O recolhimento das reduções de comissão de corretagem observará as mesmas


condições de pagamento da comissão ao Corretor, no que se refere a parcelamento e
adicional de fracionamento.

5. Nos casos de cosseguro, os recolhimentos ou as devoluções, inclusive os resultantes


da hipótese prevista no item 3 do Inciso I - FORMULÁRIO E CÁLCULO, são de
responsabilidade da Sociedade Seguradora Líder.

6. O recolhimento ou a devolução do valor correspondente ao total consignado nas


RSV será feito por meio da “GUIA DE RECOLHIMENTO”, expedida mensalmente
pelo IRB.

12/2002
ALT. 120 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 72 211 03 — 004

RELAÇÃO DE SEGUROS VULTUOSOS - RSV

Seguradora ...................................................................................................................
Ramo ................... Emissão do mês ..................... de ...............................................

Apólice e/ou Nome do Sigla do Imp. Segurada Prêmio em


Endosso Segurado Estado em Cr$ 1.000 Cr$ 1,00 Obs.

T O TA I S

Total a recolher ao IRB (%) CR$

___ /___ /___ ___________________


Data Responsável

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ALT. 120 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 72 211 03 — 005

Circular PRESI-030 (GERAL-013), de 10.09.98

Ref.: Instruções Diversas


Assunto: Resolução nº 9 - SUSEP
Comissão de Corretagem de Seguros Vultuosos

Comunicamos que, em consonância com os termos da Resolução SUSEP nº 9, de


23.04.98, não se aplicam os dispositivos da Circular PRESI-039/82; GERAL-005/82,
de 21.12.82, aos recolhimentos devidos a partir de 1º de agosto do corrente ano.

Os recolhimentos e acertos relativos ao período anterior à referida data deverão ser


encaminhados a este Ressegurador, que providenciará o respectivo repasse à Fundação
Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

12/2002
ALT. 120 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 72 211 03 — 006

NÃO UTILIZADA

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ALT. 120 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 112 211 04 — 001

INSTRUÇÕES PARA CESSÕES INCÊNDIO - ICI

Circular PRESI-009 (INCEN-04), de 05.02.79

Capítulo 1 - Introdução

1. As presentes instruções orientam o processamento do resseguro, de acordo com e em


complemento às Normas para Cessões e Retrocessões Incêndio.

2. O plano de resseguro adotado é basicamente de Excedente de Responsabilidade,


cumprindo às Sociedades Seguradoras ressegurar (ceder ao IRB) a parte das responsa-
bilidades por elas assumidas que excedam à respectiva Retenção.

2.1 - Para este efeito, as apólices e respectivos endossos são grupados em Se-
guros COMUNS ou VULTOSOS, distinguindo-se uns dos outros pela importân-
cia total segurável por todas as Sociedades Seguradoras numa mesma PLANTA
SEGURADA, como está definido no item 2.3 da Cláusula 201 das Normas Espe-
cíficas Incêndio.

2.1.1 - Sendo a importância total segurável a soma de todos os seguros que possam
ser realizados num local, assinala-se que esta importância total segurável nunca poderá
ser estimada em grandeza menor que a soma de todos os seguros efetivamente realiza-
dos e em vigor no local qualquer que tenha sido o início de vigência das respectivas
apólices e endossos.

2.2 - Quando se tratar de Seguro COMUM, a retenção de cada Sociedade Se-


guradora é de 20 (vinte) vezes o respectivo Limite Técnico, em cada PLANTA
SEGURADA.

2.2.1 - Uma cobertura combinada de Excesso de Danos mais uma cessão percentual de
Cota de 25% (vinte e cinco por cento) das responsabilidades retidas, limita a perda máxima
da Sociedade Seguradora, em qualquer sinistro, a uma vez o respectivo Limite Técnico.

2.3 - Quando se tratar de Seguro VULTOSO, a retenção de cada Sociedade Segura-


dora é de uma vez o respectivo Limite Técnico, em cada um dos RISCOS ISOLADOS
em que possa ser dividida a respectiva Planta Segurada.

2.4 - A fim de reduzir o encargo das Sociedades Seguradoras, de permanentemente


controlarem sua acumulação de responsabilidades assumidas numa mesma Planta Se-
gurada em Seguros COMUNS, ou num mesmo Risco Isolado em Seguros VULTO-
SOS, estabelece-se a liberação dos seguros até determinada grandeza, com base no
item 2.3.4 da Cláusula 201 das Normas Específicas Incêndio.

2.4.1 - Conforme está regulamentado adiante nestas Instruções, os seguros de cada


Segurado até duas vezes o Limite Técnico da Sociedade Seguradora, não superiores,
porém a 4.500 MVR, são por ela retidos independentemente de qualquer possível acu-
mulação com outras responsabilidades que possa ter assumido na mesma Planta Segu-
rada ou no mesmo Risco Isolado.

3. Considerando que os Seguros VULTOSOS impõem cessões ao mercado ressegurador


internacional, o IRB deverá ser mantido informado dessas responsabilidades, à propor-
ção que forem assumidas pelas Sociedades Seguradoras.

12/2002
ALT. 120 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 112 211 04 — 002

3.1 - Para esse efeito as Sociedades Seguradoras devem encaminhar ao IRB, logo após
emitidos, cópias das apólices ou endossos relacionados com os Seguros VULTOSOS.

3.2 - Recebidas essas cópias, o IRB ratificará ou retificará junto às Sociedades Se-
guradoras a classificação dessas apólices ou endossos em Seguros VULTOSOS, o có-
digo numérico de identificação dos Riscos Isolados e demais dados essenciais à poste-
rior formalização do resseguro, quando e se vier a ser devido.

4. A necessidade de a Sociedade Seguradora obter previamente a ratificação da cober-


tura de resseguro (através de PRI - Proposta de Resseguro Incêndio) antes de assumir a
responsabilidade, isto é, de emitir a apólice ou endosso, fica limitada aos Riscos Isola-
dos cuja importância total segurável ultrapasse o limite estabelecido no item 1.2 da
Cláusula 203 das Normas Específicas Incêndio.

4.1 - O IRB responderá imediatamente às PRI - Propostas de Resseguro Incêndio,


de acordo com a cobertura automática de resseguro que dispuser.

4.2 - Se o resseguro necessário à Sociedade Seguradora for maior que a disponibili-


dade de cobertura automática do IRB, este assinalará o fato na resposta imediata à PRI
- Proposta de Resseguro Incêndio e procurará colocar a diferença no mercado
ressegurador internacional.

5. De acordo com o item 1 da Cláusula 501 das Normas Específicas Incêndio, o prazo
para a formalização do resseguro é contado do mês de lançamento da cobrança do
respectivo prêmio de seguro no registro de Apólices Cobradas.

5.1 - Importa assinalar este último aspecto, uma vez que o IRB não admitirá
inobservância desse prazo, para poder bem desempenhar os seus compromissos de
ressegurador.

5.2 - A Sociedade Seguradora deverá manter arquivados os extratos bancários exi-


gidos pelo item 5 da Circular 109 do Banco Central, para exame por parte de inspetores
do IRB.

Nota da Editora - A Resolução nº 1665, de 29.11.89 revogou a Circular 109.

6. As Sociedades Seguradoras formalizarão o resseguro devido ao IRB através de for-


mulários padronizados, cujo uso se estabelece nas presentes Instruções.

6.1 - O processamento do resseguro obedece aos seguintes princípios:

a) apenas as cessões de resseguro de Excedente de Responsabilidade são individua-


lizadas - Planta Segurada a Planta Segurada nos Seguros COMUNS ou Risco
Isolado a Risco Isolado nos Seguros VULTOSOS;

b) quanto a sinistros, tanto a informação sobre todos os avisos recebidos como as


recuperações de resseguro de Excedente de Responsabilidade e de Excesso de
Danos, relativas às indenizações pagas aos segurados, são individualizadas - si-
nistro a sinistro;

c) as Plantas Seguradas são identificadas por um conjunto de algarismos representa-


tivos de sua localização - Estado, Município e a Planta Segurada -, acrescentando-
se os indicativos do Risco Isolado quando se trate de Seguros VULTOSOS, acom-

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ALT. 120 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 6 211 04 — 003

panhados do algarismo relativo à classe de atividade dos Segurados, como está


previsto no item 2.3 da Cláusula 201 das Normas Específicas Incêndio;

d) os sinistros são identificados pela conjugação do respectivo código numérico da


Planta Segurada ou Risco Isolado sinistrado com a data da ocorrência do sinistro.

6.1.1 - O IRB dará a conhecer o código numérico adotado para os Municípios/


Estados (anexo nº 1) bem como os códigos numéricos completos dos Riscos Isolados,
em que se desdobrem as Plantas Seguradas dos Seguros VULTOSOS de seu conheci-
mento, conforme está assinalado no item 3.2.

6.1.2 - As Sociedades Seguradoras, tanto nas cessões de resseguro como nas recu-
perações de sinistros, deverão até onde for do seu conhecimento, fazer referência aos
códigos de identificação das PLANTAS SEGURADAS e dos RISCOS ISOLADOS.

6.1.3 - Nos Seguros Vultosos o IRB fixará a divisão das PLANTAS SEGURADAS
em RISCOS ISOLADOS, inspecionando-as periodicamente e ditando condições míni-
mas de prevenção e segurança contra os riscos cobertos.

6.1.4 - Não obstante a autonomia de regulação de sinistros atribuída às Sociedades


Seguradoras, o IRB poderá avocar a si a qualquer tempo a regulação de todos os sinis-
tros de uma ou mais Sociedades Seguradoras, a fim de mantê-las nos mesmos moldes
das realizadas pelo próprio IRB e controlar adequadamente a sinistralidade efetiva da
Carteira Incêndio Brasileira.

6.1.5 - O IRB inspecionará periodicamente, ou extraordinariamente, as Socieda-


des Seguradoras para garantir a boa execução das operações de resseguro e prestar a
assistência necessária.

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ALT. 120 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 6 211 04 — 004

NÃO UTILIZADA

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EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 005

RELAÇÃO DE
CÓDIGOS NUMÉRICOS
DE ESTADOS E MUNICÍPIOS

(ICI - Capítulo 1 Anexo 1)

ÍNDICE

ESTADO PÁGINA

Acre ...................................................................................................................... 002


Alagoas ................................................................................................................. 018
Amazonas ............................................................................................................. 003
Bahia .................................................................................................................... 021
Ceará .................................................................................................................... 010
Distrito Federal .................................................................................................... 058
Espírito Santo ....................................................................................................... 034
Goiás ..................................................................................................................... 055
Maranhão ............................................................................................................. 006
Mato Grosso ......................................................................................................... 052
Minas Gerais ........................................................................................................ 025
Pará ....................................................................................................................... 004
Paraíba .................................................................................................................. 014
Paraná ................................................................................................................... 043
Pernambuco .......................................................................................................... 016
Piauí ...................................................................................................................... 008
Rio de Janeiro ...................................................................................................... 035
Rio Grande do Norte ............................................................................................ 012
Rio Grande do Sul ............................................................................................... 049
Rondônia .............................................................................................................. 002
Santa Catarina ...................................................................................................... 047
São Paulo .............................................................................................................. 036
Sergipe .................................................................................................................. 020

TERRITÓRIO PÁGINA

Amapá .................................................................................................................. 005


Fernando de Noronha .......................................................................................... 019
Roraima ................................................................................................................ 004
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 006

ESTADO DE RONDÔNIA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO


Ariquemes ................................. 11 309
Cacoal (Rolim de Moura-Distrito) Jaru ............................................ 11 312
................................................... 11 304 Ji-Paraná (Ex-Rondônia) .......... 11 302
Colorado do Oeste (Cerejeiras- Ouro Preto do Oeste ................. 11 307
Distrito) ..................................... 11 305 Pimenta Bueno .......................... 11 303
Costa Marques .......................... 11 311 Porto Velho ................................ 11 000
Espigão do Oeste ...................... 11 308 Presidente Médici ..................... 11 306
Guajará-Mirim .......................... 11 301 Vilhena ...................................... 11 310

ESTADO DO ACRE

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Assis Brasil ............................... 12 307 Plácido de Castro ...................... 12 310


Brasiléia .................................... 12 301 Rio Branco ................................ 12 000
Cruzeiro do Sul ......................... 12 302 Senador Guiomard .................... 12 311
Feijó ........................................... 12 303 Sena Madureira ......................... 12 304
Mâncio Lima ............................. 12 308 Tarauacá .................................... 12 305
Manoel Urbano ......................... 12 309 Xapuri ........................................ 12 306
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 007

ESTADO DO AMAZONAS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO


Alvarães ..................................... 13 344 Juruá .......................................... 13 324
Amaturá ..................................... 13 345 Jutaí ........................................... 13 325
Anamã ....................................... 13 346 Lábrea ........................................ 13 326
Anori .......................................... 13 302 Manacapuru .............................. 13 327
Atalaia do Norte ........................ 13 303 Manaquiri .................................. 13 352
Autazes ...................................... 13 304 Manaus ...................................... 13 000
Barcelos ..................................... 13 305 Manicoré ................................... 13 328
Barreirinha ................................ 13 306 Maraã ......................................... 13 329
Benjamin Constant .................... 13 307 Maués ........................................ 13 330
Beruri ......................................... 13 347 Nhamundá ................................. 13 331
Boa Vista do Ramos .................. 13 348 Nova Olinda do Norte ............... 13 332
Boca do Acre ............................. 13 308 Novo Airão (Ex-Airão) ............. 13 301
Borba ......................................... 13 309 Novo Aripuanã .......................... 13 333
Caapiranga ................................ 13 349 Parintins .................................... 13 334
Canutama .................................. 13 310 Pauini ........................................ 13 335
Carauari ..................................... 13 311 Presidente Figueiredo ............... 13 353
Careiro ....................................... 13 312 Rio Preto da Eva ....................... 13 354
Coari .......................................... 13 313 Santa Isabel do Uatumã ............ 13 355
Codajás ...................................... 13 314 Santo Antonio do Içá ................ 13 336
Eirunepé .................................... 13 315 São Gabriel da Cachoeira
Envira ........................................ 13 316 (Ex-Uaupés) .............................. 13 337
Fonte Boa .................................. 13 317 São Paulo de Olivença .............. 13 338
Humaitá ..................................... 13 318 Silves ......................................... 13 339
Ilha Grande ................................ 13 319 Tabatinga ................................... 13 356
Ipixuna ....................................... 13 320 Tapauá ....................................... 13 340
Iranduba .................................... 13 350 Tefé ............................................ 13 341
Itacoatiara .................................. 13 321 Tonantins ................................... 13 357
Itamarati .................................... 13 351 Uarini ......................................... 13 358
Itapiranga .................................. 13 322 Urucará ...................................... 13 342
Japurá ........................................ 13 323 Urucurituba ............................... 13 343
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 008

TERRITÓRIO FEDERAL DE RORAIMA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Alto Alegre ................................ 14 302 Mucajaí ...................................... 14 304


Boa Vista ................................... 14 000 Normandia ................................. 14 305
Bonfim ....................................... 14 303 São João da Baliza .................... 14 306
Caracaraí ................................... 14 301 São Luiz .................................... 14 307

ESTADO DO PARÁ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Abaetetuba ................................ 15 301 Castanhal ................................... 15 323


Acará ......................................... 15 302 Chaves ....................................... 15 324
Afuá ........................................... 15 303 Colares ....................................... 15 325
Alenquer .................................... 15 304 Conceição do Araguaia ............. 15 326
Almerim .................................... 15 305 Curralinho ................................. 15 327
Altamira .................................... 15 306 Curuçá ....................................... 15 328
Anajás ........................................ 15 307 Faro ............................................ 15 329
Ananindeua ............................... 15 308 Gurupá ....................................... 15 330
Augusto Corrêa Igarapé-Açu ............................... 15 331
(Ex-Urumajó) ............................ 15 383 Igarapé-Miri .............................. 15 332
Aveiro ........................................ 15 310 Inhangapi ................................... 15 333
Bagre ......................................... 15 311 Irituia ......................................... 15 334
Baião .......................................... 15 312 Itaituba ...................................... 15 335
Barcarena .................................. 15 313 Itupiranga .................................. 15 336
Belém ........................................ 15 000 Jacundá ...................................... 15 337
Benevides .................................. 15 214 Juruti .......................................... 15 338
Bonito ........................................ 15 315 Limoeiro do Ajuru .................... 15 339
Bragança .................................... 15 316 Magalhães Barata ..................... 15 384
Breves ........................................ 15 317 Marabá (Paraopeba-Distrito) .... 15 341
Bujaru ........................................ 15 318 Maracanã ................................... 15 342
Cachoeira do Arari .................... 15 319 Marapanim ................................ 15 343
Cametá ...................................... 15 320 Melgaço ..................................... 15 344
Capanema .................................. 15 321 Mocajúba ................................... 15 345
Capitão Poço ............................. 15 322 Moju .......................................... 15 346
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 009

ESTADO DO PARÁ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Monte Alegre ............................ 15 347 Santa Isabel do Pará ................. 15 364


Muaná ........................................ 15 348 Santa Maria do Pará ................. 15 365
Nova Timboteua ........................ 15 349 Santana do Araguaia ................. 15 385
Óbidos ....................................... 15 350 Santarém .................................. 15 367
Oeiras do Pará (Ex-Araticu) ..... 15 351 Santarém Novo ........................ 15 368
Oriximiná .................................. 15 352 Santo Antonio do Tauá ............ 15 369
Ourém ........................................ 15 353 São Caetano de Odivelas ......... 15 370
Paragominas .............................. 15 354 São Domingos do Capim ......... 15 371
Peixe-Boi ................................... 15 355 São Félix do Xingu .................. 15 372
Ponta de Pedras ......................... 15 356 São Francisco do Pará ............. 15 373
Portel ......................................... 15 357 São João do Araguaia .............. 15 374
Porto de Móz ............................. 15 358 São Miguel do Guamá ............. 15 375
Prainha ...................................... 15 359 São Sebastião da Boa Vista ..... 15 376
Primavera .................................. 15 360 Senador José Porfírio ............... 15 386
Redenção ................................... 15 387 Soure ........................................ 15 378
Rio Maria .................................. 15 389 Tomé-Açu ................................. 15 379
Rondon do Pará ......................... 15 390 Tucuruí ..................................... 15 380
Salinópolis ................................. 15 361 Vigia ......................................... 15 381
Salvaterra .................................. 15 362 Viseu ......................................... 15 382
Santa Cruz do Arari .................. 15 363 Xinguara ................................... 15 388

TERRITÓRIO FEDERAL DO AMAPÁ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Amapá ....................................... 16 301 Mazagão .................................... 16 303


Calçoene .................................... 16 302 Oiapoque ................................... 16 304
Macapá ...................................... 16 000
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 010

ESTADO DO MARANHÃO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Açailândia ................................. 21 431 Governador Eugenio Barros ..... 21 346


Afonso Cunha ........................... 21 301 Graça Aranha ........................... 21 347
Alcântara ................................... 21 302 Grajaú ....................................... 21 348
Aldeias Altas ............................. 21 303 Guimarães ................................ 21 349
Altamira do Maranhão .............. 21 304 Humberto de Campos .............. 21 350
Alto Parnaíba ............................ 21 305 Icatu .......................................... 21 351
Amarante do Maranhão ............ 21 306 Igarapé Grande ......................... 21 352
Anajatuba .................................. 21 307 Imperatriz ................................. 21 353
Anapurus ................................... 21 308 Itapecuru Mirim ....................... 21 355
Araioses ..................................... 21 309 João Lisboa .............................. 21 356
Arari .......................................... 21 310 Joselândia ................................. 21 357
Axixá ......................................... 21 311 Lago de Pedra .......................... 21 358
Bacabal ...................................... 21 312 Lago do Junco .......................... 21 359
Bacuri ........................................ 21 313 Lago Verde ............................... 21 360
Balsas ........................................ 21 314 Lima Campos ........................... 21 361
Barão de Grajaú ........................ 21 315 Loreto ....................................... 21 362
Barra da Corda .......................... 21 316 Luis Domingues ....................... 21 363
Barreirinhas ............................... 21 317 Magalhães de Almeida ............ 21 364
Benedito Leite ........................... 21 318 Mata Roma ............................... 21 365
Bequimão .................................. 21 319 Matinha .................................... 21 366
Bom Jardim ............................... 21 320 Matões ...................................... 21 367
Brejo .......................................... 21 321 Mirador ..................................... 21 368
Buriti ......................................... 21 322 Mirinzal .................................... 21 369
Buriti Bravo ............................... 21 323 Monção ..................................... 21 370
Cajapió ...................................... 21 324 Montes Altos ............................ 21 371
Cajari ......................................... 21 325 Morros ...................................... 21 372
Cândido Mendes ....................... 21 326 Nina Rodrigues ........................ 21 373
Cantanhede ................................ 21 327 Nova Iorque .............................. 21 374
Carolina ..................................... 21 328 Olho D’Água das Cunhãs ........ 21 375
Carutapera ................................. 21 329 Paço do Lumiar ........................ 21 376
Caxias ........................................ 21 330 Palmeirândia ............................ 21 377
Cedral ........................................ 21 331 Paraibano ................................. 21 378
Chapadinha ............................... 21 332 Parnarama ................................ 21 379
Codó .......................................... 21 333 Passagem Franca ...................... 21 380
Coelho Neto .............................. 21 334 Pastos Bons .............................. 21 381
Colinas ...................................... 21 335 Paulo Ramos (Ex-Bacabinha) . 21 429
Coroatá (Peritoro-Distrito) ....... 21 336 Pedreiras ................................... 21 382
Cururupu ................................... 21 337 Penalva ..................................... 21 383
Dom Pedro ................................ 21 338 Peri Mirim ................................ 21 384
Duque Bacelar .......................... 21 339 Pindaré Mirim .......................... 21 385
Esperantinópolis ....................... 21 340 Pinheiro .................................... 21 386
Estreito ...................................... 21 432 Pio XII ...................................... 21 387
Fortaleza dos Nogueiras ........... 21 341 Pirapemas ................................. 21 388
Fortuna ...................................... 21 342 Poção de Pedras ....................... 21 389
Godofredo Viana ....................... 21 343 Porto Franco ............................. 21 390
Gonçalves Dias ......................... 21 344 Presidente Dutra ...................... 21 391
Governador Archer ................... 21 345 Presidente Juscelino ................ 21 392
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 011

ESTADO DO MARANHÃO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Presidente Vargas ...................... 21 393 São Luís ..................................... 21 000


Primeira Cruz ............................ 21 394 São Luís Gonzaga do Maranhão
Riachão ...................................... 21 395 (Ex-Ipixuna) .............................. 21 354
Rosário ...................................... 21 397 São Mateus do Maranhão ........ 21 413
Sambaíba ................................... 21 398 São Raimundo das
Santa Helena ............................. 21 399 Mangabeiras .............................. 21 414
Santa Inês .................................. 21 400 São Vicente Ferrer ................... 21 415
Santa Luzia ................................ 21 401 Sitio Novo ................................ 21 416
Santa Quitéria do Maranhão ..... 21 402 Sucupira do Norte .................... 21 417
Santa Rita .................................. 21 403 Tasso Fragoso ........................... 21 418
Santo Antônio dos Lopes .......... 21 404 Timbiras ................................... 21 419
São Benedito do Rio Preto ....... 21 405 Timon ....................................... 21 420
São Bento .................................. 21 406 Tuntum ..................................... 21 421
São Bernardo ............................. 21 407 Turiaçu ..................................... 21 422
São Domingos do Maranhão .... 21 408 Tutóia ....................................... 21 423
São Félix de Balsas ................... 21 409 Urbano Santos .......................... 21 424
São Francisco do Maranhão ..... 21 410 Vargem Grande ........................ 21 425
São João Batista ........................ 21 411 Viana ........................................ 21 426
São João dos Patos .................... 21 412 Vitória do Mearim ................... 21 427
São José de Ribamar Vitorino Freire .......................... 21 428
(Ex-Ribamar) ............................ 21 430
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 012

ESTADO DO PIAUÍ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Agricolândia .............................. 22 301 Fronteiras .................................. 22 343


Água Branca .............................. 22 302 Gilbués ...................................... 22 344
Alto Longá ................................ 22 303 Guadalupe ................................. 22 345
Altos .......................................... 22 304 Hugo Napoleão ......................... 22 346
Amarante ................................... 22 305 Inhuma ....................................... 22 347
Angical do Piauí ....................... 22 306 Ipiranga do Piauí ....................... 22 348
Anísio de Abreu ........................ 22 307 Isaías Coelho ............................. 22 349
Antônio Almeida ...................... 22 308 Itainópolis ................................. 22 350
Aroazes ...................................... 22 309 Itaueira ...................................... 22 351
Arraial ....................................... 22 310 Jaicós ......................................... 22 352
Avelino Lopes ........................... 22 311 Jerumenha ................................. 22 353
Barras ........................................ 22 312 Joaquim Pires ............................ 22 354
Barreiras do Piauí ..................... 22 313 José de Freitas ........................... 22 355
Barro Duro ................................ 22 314 Landri Sales .............................. 22 356
Batalha ...................................... 22 315 Luís Correia .............................. 22 357
Beneditinos ............................... 22 316 Luzilândia ................................. 22 358
Bertolínia ................................... 22 317 Manoel Emídio ......................... 22 359
Bocaina ...................................... 22 318 Marcos Parente ......................... 22 360
Bom Jesus ................................. 22 319 Matias Olímpio ......................... 22 361
Buriti dos Lopes ........................ 22 320 Miguel Alves ............................. 22 362
Campinas do Piauí .................... 22 321 Miguel Leão .............................. 22 363
Campo Maior ............................ 22 322 Monsenhor Gil .......................... 22 364
Canto do Buriti ......................... 22 323 Monsenhor Hipólito .................. 22 365
Capitão de Campos ................... 22 324 Monte Alegre do Piauí ............. 22 366
Caracol ...................................... 22 325 Nazaré do Piauí ......................... 22 367
Castelo do Piauí ........................ 22 326 Nossa Senhora dos Remédios ... 22 368
Cocal ......................................... 22 327 Novo Oriente do Piauí .............. 22 369
Conceição do Canindé .............. 22 328 Oeiras ........................................ 22 370
Corrente ..................................... 22 329 Padre Marcos ............................ 22 372
Cristalândia do Piauí ................ 22 330 Paes Landim .............................. 22 373
Cristino Castro .......................... 22 331 Palmeida do Piauí
Curimatá .................................... 22 332 (Ex-Palmeira) ............................ 22 374
Demerval Lobão ........................ 22 333 Palmeirais .................................. 22 375
Dirceu Arcoverde ...................... 22 414 Parnaguá .................................... 22 376
Dom Expedito Lopes ................ 22 334 Parnaíba ..................................... 22 377
Domingos Mourão (Ex-Olho Paulistana .................................. 22 378
D’Água Grande) ....................... 22 371 Pedro II ...................................... 22 379
Elesbão Veloso .......................... 22 335 Picos .......................................... 22 380
Eliseu Martins ........................... 22 336 Pimenteiras ................................ 22 381
Esperantina ................................ 22 337 Pio IX ........................................ 22 382
Flores do Piauí .......................... 22 338 Piracuruca ................................. 22 383
Floriano ..................................... 22 339 Piripiri ....................................... 22 384
Francinópolis ............................ 22 340 Porto .......................................... 22 385
Francisco Ayres ......................... 22 341 Praia do Piauí ............................ 22 386
Francisco Santos ....................... 22 342 Redenção do Gurguéia ............. 22 387
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 013

ESTADO DO PIAUÍ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Regeneração .............................. 22 388 São José do Piauí ...................... 22 402


Ribeiro Gonçalves .................... 22 389 São Julião .................................. 22 403
Rio Grande do Piauí ................. 22 390 São Miguel do Tapuio ............... 22 404
Santa Cruz do Piauí .................. 22 391 São Pedro do Piauí .................... 22 405
Santa Filomena ......................... 22 392 São Raimundo Nonato .............. 22 406
Santa Luz ................................... 22 393 Simões ....................................... 22 407
Santo Antonio de Lisboa .......... 22 394 Simplício Mendes ..................... 22 408
Santo Inácio do Piauí ................ 22 395 Socorro do Piauí ........................ 22 409
São Félix do Piauí ..................... 22 396 Teresina ..................................... 22 000
São Francisco do Piauí ............. 22 397 União ......................................... 22 410
São Gonçalo do Piauí ............... 22 398 Uruçuí ........................................ 22 411
São João da Serra ...................... 22 399 Valença do Piauí ....................... 22 412
São João do Piauí ...................... 22 400 Várzea Grande .......................... 22 413
São José do Peixe ..................... 22 401
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 014

ESTADO DO CEARÁ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Abaiara ...................................... 23 301 Frecheirinha .............................. 23 345


Acaraú ....................................... 23 302 General Sampaio ....................... 23 346
Acopiara .................................... 23 303 Granja ........................................ 23 347
Aluaba ....................................... 23 304 Granjeiro ................................... 23 348
Alcântaras ................................. 23 305 Groaíras ..................................... 23 349
Altaneira .................................... 23 306 Guaraciaba do Norte ................. 23 350
Alto Santo ................................. 23 307 Guaramiranga ............................ 23 351
Antonina do Norte .................... 23 308 Hidrolândia ............................... 23 352
Apuiarés .................................... 23 309 Ibiapina ...................................... 23 353
Aquiraz ...................................... 23 310 Icó .............................................. 23 354
Aracati ....................................... 23 311 Iguatu ......................................... 23 355
Aracoiaba .................................. 23 312 Independência ........................... 23 356
Araripe ...................................... 23 313 Ipaumirim .................................. 23 357
Aratuba ...................................... 23 314 Ipu .............................................. 23 358
Arneiroz .................................... 23 315 Ipueiras ...................................... 23 359
Assaré ........................................ 23 316 Iracema ...................................... 23 360
Aurora ....................................... 23 317 Irauçuba ..................................... 23 361
Baixio ........................................ 23 318 Itaiçaba ...................................... 23 362
Barbalha .................................... 23 319 Itapagé ....................................... 23 363
Barro .......................................... 23 320 Itapipoca .................................... 23 364
Baturité ...................................... 23 321 Itapiúna ...................................... 23 365
Beberibe .................................... 23 322 Itatira ......................................... 23 366
Bela Cruz .................................. 23 323 Jaguaretama .............................. 23 367
Boa Viagem ............................... 23 324 Jaguaribara ................................ 23 368
Brejo Santo ................................ 23 325 Jaguaribe ................................... 23 369
Camocim ................................... 23 326 Jaguaruana ................................. 23 370
Campos Sales ............................ 23 327 Jardim ........................................ 23 371
Canindé ..................................... 23 328 Jati ............................................. 23 372
Capistrano ................................. 23 329 Juazeiro do Norte ...................... 23 373
Caridade .................................... 23 330 Jucás .......................................... 23 374
Cariré ......................................... 23 331 Lavras da Mangabeira .............. 23 375
Caririaçu .................................... 23 332 Limoeiro do Norte .................... 23 376
Cariús ........................................ 23 333 Maranguape
Carnaubal .................................. 23 334 (Maracanaú-Distrito) ................ 23 377
Cascavel .................................... 23 335 Marco ........................................ 23 378
Catarina ..................................... 23 336 Martinópole ............................... 23 379
Caucaia ...................................... 23 337 Massapê ..................................... 23 380
Cedro ......................................... 23 338 Mauriti ....................................... 23 381
Chavaí ....................................... 23 339 Meruoca .................................... 23 382
Cococi ....................................... 23 340 Milagres .................................... 23 383
Coreaú ....................................... 23 341 Missão Velha ............................. 23 384
Crateús ...................................... 23 342 Mombaça ................................... 23 385
Crato .......................................... 23 343 Monsenhor Tabosa .................... 23 386
Farias Brito ................................ 23 344 Morada Nova ............................ 23 387
Fortaleza (Mecejana-Distrito) .. 23 000 Moraújo ..................................... 23 388
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 015

ESTADO DO CEARÁ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Morrinhos .................................. 23 389 Redenção ................................... 23 416


Mucambo .................................. 23 390 Reriutaba ................................... 23 417
Mulungu .................................... 23 391 Russas ........................................ 23 418
Nova Olinda .............................. 23 392 Saboeiro ..................................... 23 419
Nova Russas .............................. 23 393 Santana do Acaraú .................... 23 420
Novo Oriente ............................. 23 394 Santana do Cariri ...................... 23 421
Orós ........................................... 23 395 Santa Quitéria ........................... 23 422
Pacajus ...................................... 23 396 São Benedito ............................. 23 423
Pacatuba .................................... 23 397 São Gonçalo do Amarante ........ 23 424
Pacoti ......................................... 23 398 São João do Jaguaribe .............. 23 425
Pacujá ........................................ 23 399 São Luís do Curu ...................... 23 426
Palhano ...................................... 23 400 Senador Pompeu ....................... 23 427
Palmácia .................................... 23 401 Senador Sá ................................ 23 428
Paracuru .................................... 23 402 Sobral ........................................ 23 429
Parambu .................................... 23 403 Solonópole ................................ 23 430
Paramoti .................................... 23 404 Tabuleiro do Norte .................... 23 431
Pedra Branca ............................. 23 405 Tamboril .................................... 23 432
Penaforte ................................... 23 406 Tauá ........................................... 23 433
Pentecoste ................................. 23 407 Tianguá ...................................... 23 434
Pereiro ....................................... 23 408 Trairi .......................................... 23 435
Piquet Carneiro ......................... 23 409 Ubajara ...................................... 23 436
Poranga ...................................... 23 410 Umari ......................................... 23 437
Porteiras .................................... 23 411 Uruburetama ............................. 23 438
Potengi ....................................... 23 412 Uruoca ....................................... 23 439
Quixadá ..................................... 23 413 Várzea Alegre ........................... 23 440
Quixeramobim .......................... 23 414 Viçosa do Ceará ........................ 23 441
Quixeré ...................................... 23 415
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 016

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Acari .......................................... 24 301 Galinhos .................................... 24 341


Açu ............................................ 24 302 Goianinha .................................. 24 342
Afonso Bezerra ......................... 24 303 Governador Dix-Sept
Água Nova ................................ 24 304 Rosado ....................................... 24 343
Alexandria ................................. 24 305 Grossos ...................................... 24 344
Almino Afonso .......................... 24 306 Guamaré .................................... 24 345
Alto do Rodrigues ..................... 24 307 Ielmo Marinho .......................... 24 346
Angicos ..................................... 24 308 Ipanguaçu .................................. 24 347
Antonio Martins ........................ 24 309 Ipueira ....................................... 24 348
Apodi ......................................... 24 310 Itaú ............................................. 24 349
Areia Branca ............................. 24 311 Jaçanã ........................................ 24 350
Arês ........................................... 24 312 Jandaíra ..................................... 24 351
Augusto Severo ......................... 24 313 Janduís ....................................... 24 352
Baía Formosa ............................ 24 314 Januário Cicco .......................... 24 353
Baraúna ..................................... 24 450 Japi ............................................ 24 354
Barcelona .................................. 24 315 Jardim de Angicos .................... 24 355
Bento Fernandes Jardim de Piranhas .................... 24 356
(Ex-Barreto) .............................. 24 316 Jardim do Seridó ....................... 24 357
Bom Jesus ................................. 24 317 João Câmara .............................. 24 358
Brejinho ..................................... 24 318 João Dias ................................... 24 359
Caiçara do Rio do Vento ........... 24 319 José da Penha ............................ 24 360
Caicó ......................................... 24 320 Jurucutu ..................................... 24 361
Campo Redondo ....................... 24 321 Lagoa D’Anta ............................ 24 363
Canguaretama ........................... 24 322 Lagoa de Pedras ........................ 24 364
Caraúbas .................................... 24 323 Lagoa de Velhos ........................ 24 364
Carnaúba dos Dantas ................ 24 324 Lagoa Nova ............................... 24 366
Carnaubais ................................ 24 325 Lagoa Salgada ........................... 24 367
Ceará Mirim .............................. 24 326 Lajes .......................................... 24 368
Cerro Corá ................................. 24 327 Lajes Pintadas ........................... 24 369
Coronel Ezequiel ...................... 24 328 Lucrécia ..................................... 24 370
Coronel João Pessoa ................. 24 329 Luís Gomes ............................... 24 371
Cruzeta ...................................... 24 330 Macaíba ..................................... 24 372
Currais Novos ........................... 24 331 Macau ........................................ 24 373
Doutor Severiano ...................... 24 332 Marcelino Vieira ....................... 24 374
Eduardo Gomes Martins ...................................... 24 375
(Ex-Parnamirim) ....................... 24 389 Maxaranguape ........................... 24 376
Encanto ...................................... 24 333 Messias Targino
Equador ..................................... 24 334 (Ex-Junco) ................................. 24 362
Espírito Santo ............................ 24 335 Montanhas ................................. 24 377
Extremoz ................................... 24 336 Monte Alegre ............................ 24 378
Felipe Guerra ............................ 24 337 Monte das Gameleiras .............. 24 379
Florânia ..................................... 24 338 Mossoró ..................................... 24 380
Francisco Dantas ....................... 24 339 Natal .......................................... 24 000
Frutuoso Gomes Nísia Floresta ............................ 24 381
(Ex-Mineiro) ............................. 24 340 Nova Cruz ................................. 24 382
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 017

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Olho D’Água do Borges ........... 24 383 São Bento do Trairi ................... 24 416
Ouro Branco .............................. 24 384 São Fernando ............................ 24 417
Paraná ........................................ 24 385 São Francisco do Oeste
Paraú .......................................... 24 386 (Ex-Salamandra) ....................... 24 418
Parazinho ................................... 24 387 São Gonçalo do Amarante ........ 24 419
Parelhas ..................................... 24 388 São João do Sabugi ................... 24 420
Passa e Fica ............................... 24 390 São José de Mipibu ................... 24 421
Passagem ................................... 24 391 São José do Campestre ............. 24 422
Patu ............................................ 24 392 São José do Seridó .................... 24 423
Pau dos Ferros ........................... 24 393 São Miguel ................................ 24 424
Pedra Grande ............................ 24 394 São Paulo do Potengi ................ 24 425
Pedra Preta ................................ 24 395 São Pedro .................................. 24 426
Pedro Avelino ............................ 24 396 São Rafael ................................. 24 427
Pedro Velho ............................... 24 397 São Tomé ................................... 24 428
Pendências ................................ 24 398 São Vicente ............................... 24 429
Pilões ......................................... 24 399 Senador Elói de Souza .............. 24 430
Poço Branco .............................. 24 400 Senador Georgino Avelino ....... 24 431
Portalegre .................................. 24 401 Serra de São Bento ................... 24 432
Presidente Juscelino ................. 24 402 Serra Negra do Norte ................ 24 433
Pureza ........................................ 24 403 Serrinha ..................................... 24 434
Rafael Fernandes ...................... 24 404 Severiano Melo ......................... 24 435
Rafael Godeiro Sítio Novo ................................. 24 436
(Ex-Várzea da Caatinga) .......... 24 405 Tabuleiro Grande ...................... 24 437
Riacho da Cruz ......................... 24 406 Taipu .......................................... 24 438
Riacho de Santana .................... 24 407 Tangará ...................................... 24 439
Riachuelo .................................. 24 408 Tenente Ananias ....................... 24 440
Rodolfo Fernandes .................... 24 409 Tibau do Sul .............................. 24 441
Ruy Barbosa .............................. 24 410 Timbaúba dos Batistas .............. 24 442
Santa Cruz ................................. 24 411 Touros ........................................ 24 443
Santana do Matos ...................... 24 413 Umarizal .................................... 24 444
Santana do Seridó Upanema ................................... 24 445
(Ex-Santana) ............................. 24 412 Várzea ....................................... 24 446
Santo Antônio ........................... 24 414 Vera Cruz .................................. 24 447
São Bento do Norte ................... 24 415 Viçosa ........................................ 24 448
Vila Flor .................................... 24 449
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 018

ESTADO DA PARAÍBA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Água Branca .............................. 25 301 Conde ........................................ 25 346


Aguiar ........................................ 25 302 Congo ........................................ 25 347
Alagoa Grande .......................... 25 303 Coremas ..................................... 25 348
Alagoa Nova ............................. 25 304 Cruz do Espírito Santo ............. 25 349
Alagoinha .................................. 25 305 Cubati ........................................ 25 350
Alhandra .................................... 25 306 Cuité .......................................... 25 351
Antenor Navarro ....................... 25 307 Cuitegi ....................................... 25 352
Araçagi ...................................... 25 308 Curral Velho .............................. 25 353
Arara .......................................... 25 309 Desterro ..................................... 25 354
Araruna ...................................... 25 310 Desterro de Malta ..................... 25 355
Areia .......................................... 25 311 Diamante ................................... 25 356
Areial ......................................... 25 312 Dona Inês .................................. 25 357
Aroeiras ..................................... 25 313 Duas Estradas ............................ 25 358
Baía da Traição ......................... 25 314 Emas .......................................... 25 359
Bananeiras ................................. 25 316 Esperança .................................. 25 360
Barra da Santa Rosa .................. 25 316 Fagundes ................................... 25 361
Barra de São Miguel ................. 25 317 Frei Martinho ............................ 25 362
Bayeux ....................................... 25 318 Guarabira ................................... 25 363
Belém ........................................ 25 319 Curinhém ................................... 25 364
Belém do Brejo do Cruz ........... 25 320 Gurjão ........................................ 25 365
Boa Ventura ............................... 25 321 Ibiara ......................................... 25 366
Bom Jesus ................................. 25 322 Imaculada .................................. 25 367
Bom Sucesso ............................. 25 323 Ingá ............................................ 25 368
Bonito de Santa Fé .................... 25 324 Itabaiana .................................... 25 369
Boqueirão .................................. 25 325 Itaporanga .................................. 25 370
Boqueirão dos Cochos .............. 25 326 Itapororoca ................................ 25 371
Borborema ................................. 25 327 Itatuba ........................................ 25 372
Brejo do Cruz ............................ 25 328 Jacaraú ....................................... 25 373
Brejo dos Santos ....................... 25 329 Jericó ......................................... 25 374
Caaporã ..................................... 25 330 João Pessoa ............................... 25 000
Cabaceiras ................................. 25 331 Juarez Távora ............................ 25 375
Cabedelo ................................... 25 332 Juazeirinho ................................ 25 376
Cachoeira dos Indios ................ 25 333 Junco do Seridó ......................... 25 377
Cacimba de Areia ..................... 25 334 Juripiranga ................................. 25 378
Cacimba de Dentro ................... 25 335 Juru ............................................ 25 379
Caiçara ...................................... 25 336 Lagoa ......................................... 25 380
Cajazeiras .................................. 25 337 Lagoa de Dentro ........................ 25 381
Caldas Brandão ......................... 25 338 Lagoa Seca ................................ 25 382
Camalaú .................................... 25 339 Lastro ......................................... 25 383
Campina Grande ....................... 25 340 Livramento ................................ 25 384
Carrapateira ............................... 25 341 Lucena ....................................... 25 385
Catingueira ................................ 25 342 Mãe D’Água .............................. 25 386
Catolé do Rocha ........................ 25 343 Malta ......................................... 25 387
Conceição .................................. 25 344 Mamanguape ............................. 25 388
Condado .................................... 25 345 Manaíra ..................................... 25 389
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 019

ESTADO DA PARAÍBA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Mari ........................................... 25 390 Santa Cruz ................................. 25 431


Massaranduba ........................... 25 391 Santa Helena ............................. 25 432
Mataraca .................................... 25392 Santa Luzia ............................... 25 433
Mogeiro ..................................... 25 393 Santana de Mangueira .............. 25 434
Montadas ................................... 25 394 Santana dos Garrotes ................ 25 435
Monte Horebe ........................... 25 395 Santa Rita .................................. 25 436
Monteiro .................................... 25 396 Santa Teresinha ......................... 25 437
Mulungu .................................... 25 397 São Bento .................................. 25 438
Natuba ....................................... 25 398 São João do Cariri ..................... 25 439
Nazarezinho .............................. 25 399 São João do Tigre ...................... 25 440
Nova Floresta ............................ 25 400 São José da Lagoa Tapada ........ 25 441
Nova Olinda .............................. 25 401 São José de Caiana ................... 25 442
Nova Palmeira ........................... 25 402 São José de Espinharas ............. 25 443
Olho D’Água ............................. 25 403 São José de Piranhas ................. 25 444
Olivedos .................................... 25 404 São José do Bonfim .................. 25 445
Ouro Velho ................................ 25 405 São José do Sabugi ................... 25 446
Passagem ................................... 25 406 São José dos Cordeiros ............. 25 447
Patos .......................................... 25 407 São Mamede .............................. 25 448
Paulista ...................................... 25 408 São Miguel de Taipu ................. 25 449
Pedra Branca ............................. 25 409 São Sebastião de Lagoa
Pedra Lavrada ........................... 25 410 de Roça ...................................... 25 450
Pedras de Fogo .......................... 25 411 São Sebastião do Umbuzeiro .... 25 451
Piancó ........................................ 25 412 Sapé ........................................... 25 453
Picuí ........................................... 25 413 Seridó ........................................ 25 452
Pilar ........................................... 25 414 Serra Branca .............................. 25 454
Pilões ......................................... 25 415 Serra da Raiz ............................. 25 455
Pilõezinhos ................................ 25 416 Serra Grande ............................. 25 456
Pirpirituba ................................. 25 417 Serra Redonda ........................... 25 457
Pitimbu ...................................... 25 418 Serraria ...................................... 25 458
Pocinhos .................................... 25 419 Solânea ...................................... 25 459
Pombal ....................................... 25 420 Soledade .................................... 25 460
Prata ........................................... 25 421 Sousa ......................................... 25 461
Princesa Isabel .......................... 25 422 Sumé .......................................... 25 462
Puxinanã .................................... 25 423 Tacima ....................................... 25 463
Queimadas ................................. 25 424 Taperoá ...................................... 25 464
Quixaba ..................................... 25 425 Tavares ...................................... 25 465
Remígio ..................................... 25 426 Teixeira ...................................... 25 466
Riacho dos Cavalos ................... 25 427 Triunfo ....................................... 25 467
Rio Tinto ................................... 25 428 Uiraúna ...................................... 25 468
Salgadinho ................................. 25 429 Umbuzeiro ................................. 25 469
Salgado de São Félix ................ 25 430 Várzea ....................................... 25 470
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 020

ESTADO DE PERNAMBUCO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Abreu e Lima ............................ 26 464 Chã de Alegria .......................... 26 344


Afogados da Ingazeira .............. 26 301 Chã Grande ............................... 26 345
Afrânio ...................................... 26 302 Condado .................................... 26 346
Agrestina ................................... 26 303 Correntes ................................... 26 347
Água Preta ................................. 26 304 Cortês ........................................ 26 348
Águas Belas .............................. 26 305 Cumaru ...................................... 26 349
Alagoinha .................................. 26 306 Cupira ........................................ 26 350
Aliança ...................................... 26 307 Custódia .................................... 26 351
Altinho ...................................... 26 308 Escada ....................................... 26 352
Amaraji ...................................... 26 309 Exu ............................................ 26 353
Angelim ..................................... 26 310 Feira Nova ................................. 26 354
Araripina ................................... 26 311 Ferreiros .................................... 26 355
Arcoverde .................................. 26 312 Flores ......................................... 26 356
Barra de Guabiraba ................... 26 313 Floresta ...................................... 26 357
Barreiros .................................... 26 314 Frei Miguelinho ........................ 26 358
Belém de Maria ........................ 26 315 Gameleira .................................. 26 359
Belém de São Francisco ........... 26 316 Garanhuns ................................. 26 360
Belo Jardim ............................... 26 317 Glória do Goitá ......................... 26 361
Betânia ...................................... 26 318 Goiania ...................................... 26 362
Bezerros ..................................... 26 319 Granito ....................................... 26 363
Bodocó ...................................... 26 320 Gravatá ...................................... 26 364
Bom Conselho ........................... 26 321 Iati .............................................. 26 365
Bom Jardim ............................... 26 322 Ibimirim ..................................... 26 366
Bonito ........................................ 26 323 Ibirajuba .................................... 26 367
Brejão ........................................ 26 324 Igarassu ..................................... 26 368
Brejinho ..................................... 26 325 Iguaraci ...................................... 26 369
Brejo da Madre de Deus ........... 26 326 Inajá ........................................... 26 370
Buenos Aires ............................. 26 327 Ingazeira .................................... 26 371
Buíque ....................................... 26 328 Ipojuca ....................................... 26 372
Cabo .......................................... 26 329 Ipubi .......................................... 26 373
Cabrobó ..................................... 26 330 Itacuruba ................................... 26 374
Cachoeirinha ............................. 26 331 Itaíba .......................................... 26 375
Caetés ........................................ 26 332 Itamaracá ................................... 26 376
Calçado ...................................... 26 333 Itambé (Ex-També) ................... 26 448
Calumbi ..................................... 26 334 Itapetim ..................................... 26 377
Camaragibe ............................... 26 465 Itapissuma ................................. 26 466
Camocim de São Félix .............. 26 335 Itaquitinga ................................. 26 378
Camutanga ................................ 26 336 Jaboatão ..................................... 26 379
Canhotinho ................................ 26 337 Jataúba ....................................... 26 380
Capoeiras ................................... 26 338 João Alfredo .............................. 26 381
Carnaíba .................................... 26 339 Joaquim Nabuco ....................... 26 382
Carpina ...................................... 26 340 Jupi ............................................ 26 383
Caruaru ...................................... 26 341 Jurema ....................................... 26 384
Catende ..................................... 26 342 Lagoa do Itaenga ....................... 26 385
Cedro ......................................... 26 343 Lagoa do Ouro .......................... 26 386
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 021

ESTADO DE PERNAMBUCO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Lagoa dos Gatos ........................ 26 387 Santa Maria da Boa Vista ......... 26 425
Lajedo ........................................ 26 388 Santa Maria do Cambuçá ......... 26 426
Limoeiro .................................... 26 389 Santa Terezinha ......................... 26 427
Macaparana ............................... 26 390 São Benedito do Sul ................. 26 428
Machados .................................. 26 391 São Bento do Una ..................... 26 429
Maraial ...................................... 26 392 São Caitano ............................... 26 430
Mirandiba .................................. 26 393 São João .................................... 26 431
Moreno ...................................... 26 394 São Joaquim do Monte ............. 26 432
Nazaré da Mata ......................... 26 395 São José da Coroa Grande ........ 26 433
Olinda ........................................ 26 396 São José do Belmonte ............... 26 434
Orobó ......................................... 26 397 São José do Egito ...................... 26 435
Orocó ......................................... 26 398 São Lourenço da Mata .............. 26 436
Ouricuri ..................................... 26 399 São Vicente Ferrer .................... 26 437
Palmares .................................... 26 400 Serra Talhada ............................ 26 438
Palmeirina ................................. 26 401 Serrita ........................................ 26 439
Panelas ...................................... 26 402 Sertânia ...................................... 26 440
Paranatama ................................ 26 403 Sirinhaém .................................. 26 441
Parnamirim ................................ 26 404 Sítio dos Moreiras ..................... 26 442
Passira ....................................... 26 405 Solidão ....................................... 26 443
Paudalho .................................... 26 406 Surubim ..................................... 26 444
Paulista ...................................... 26 407 Tabira ......................................... 26 445
Pedra .......................................... 26 408 Tacaimbó ................................... 26 446
Pesqueira ................................... 26 409 Tacaratu ..................................... 26 447
Petrolândia ................................ 26 410 Taquaritinga do Norte ............... 26 449
Petrolina .................................... 26 411 Terezinha ................................... 26 450
Poção ......................................... 26 412 Terra Nova ................................. 26 451
Pombos ...................................... 26 413 Timbaúba ................................... 26 452
Primavera .................................. 26 414 Toritama .................................... 26 453
Quipapá ..................................... 26 415 Tracunhaém ............................... 26 454
Recife ........................................ 26 000 Trindade .................................... 26 455
Riacho das Almas ..................... 26 416 Triunfo ....................................... 26 456
Ribeirão ..................................... 26 417 Tupanatinga ............................... 26 457
Rio Formoso .............................. 26 418 Tuparetama ................................ 26 458
Sairé ........................................... 26 419 Venturosa ................................... 26 459
Salgadinho ................................. 26 420 Verdejante ................................. 26 460
Salgueiro ................................... 26 421 Vertentes .................................... 26 461
Saloá .......................................... 26 422 Vicência ..................................... 26 462
Sanharó ...................................... 26 423 Vitória de Santo Antão ............. 26 463
Santa Cruz do Capibaribe ......... 26 424
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 022

ESTADO DE ALAGOAS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Água Branca .............................. 27 301 Maragogi ................................... 27 344


Anadia ....................................... 27 302 Maravilha .................................. 27 345
Arapiraca ................................... 27 303 Marechal Deodoro .................... 27 346
Atalaia ....................................... 27 304 Maribondo ................................. 27 347
Barra de Santo Antônio ............ 27 305 Mar Vermelho ........................... 27 348
Barra de São Miguel ................. 27 306 Mata Grande ............................. 27 349
Batalha ...................................... 27 307 Matriz de Camaragibe .............. 27 350
Belém ........................................ 27 308 Messias ...................................... 27 351
Belo Monte ................................ 27 309 Minador do Negrão ................... 27 352
Boca da Mata ............................ 27 310 Monteirópolis ............................ 27 353
Branquinha ................................ 27 311 Murici ........................................ 27 354
Cacimbinhas .............................. 27 312 Novo Lino ................................. 27 355
Cajueiro ..................................... 27 313 Olho D’Água das Flores ........... 27 356
Campo Alegre ........................... 27 314 Olho D’Água do Casado .......... 27 357
Campo Grande .......................... 27 315 Olho D’Água Grande ................ 27 358
Canapi ....................................... 27 316 Olivença .................................... 27 359
Capela ........................................ 27 317 Ouro Branco .............................. 27 360
Carneiros ................................... 27 318 Palestina .................................... 27 361
Chã Preta ................................... 27 319 Palmeira dos Índios .................. 27 362
Coité do Nóia ............................ 27 320 Pão de Açúcar ........................... 27 363
Colônia Leopoldina .................. 27 321 Passo de Camaragibe ................ 27 364
Coqueiro Seco ........................... 27 322 Paulo Jacinto ............................. 27 365
Coruripe .................................... 27 323 Penedo ....................................... 27 366
Craíbas ...................................... 27 394 Piaçabuçu .................................. 27 367
Delmiro Gouveia ....................... 27 324 Pilar ........................................... 27 368
Dois Riachos ............................. 27 325 Pindoba ...................................... 27 369
Feira Grande ............................. 27 326 Piranhas ..................................... 27 370
Feliz Deserto ............................. 27 327 Poço das Trincheiras ................. 27 371
Flexeiras .................................... 27 328 Porto Calvo ............................... 27 372
Girau do Ponciano .................... 27 329 Porto de Pedras ......................... 27 373
Ibateguara .................................. 27 330 Porto Real do Colégio ............... 27 374
Igaci ........................................... 27 331 Quebrângulo .............................. 27 375
Igreja Nova ................................ 27 332 Rio Largo ................................... 27 376
Inhapi ......................................... 27 333 Roteiro ....................................... 27 377
Jacaré dos Homens ................... 27 334 Santa Luzia do Norte ................ 27 378
Jacuípe ....................................... 27 335 Santana do Ipanema .................. 27 379
Japaratinga ................................ 27 336 Santana do Mundaú .................. 27 380
Jaramataia ................................. 27 337 São Brás .................................... 27 381
Joaquim Gomes ......................... 27 338 São José da Laje ........................ 27 382
Jundiá ........................................ 27 339 São José da Tapera .................... 27 383
Junqueiro ................................... 27 340 São Luís do Quitunde ............... 27 384
Lagoa da Canoa ........................ 27 341 São Miguel dos Campos ........... 27 385
Limoeiro de Anadia .................. 27 342 São Miguel dos Milagres .......... 27 386
Maceió ....................................... 27 000 São Sebastião ............................ 27 387
Major Isidoro ............................. 27 343 Satuba ........................................ 27 388
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 023

ESTADO DE ALAGOAS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Tanque D’Arca .......................... 27 389 União dos Palmares .................. 27 392


Taquarana .................................. 27 390 Viçosa ........................................ 27 393
Traipu ........................................ 27 391

TERRITÓRIO FEDERAL DE FERNANDO DE NORONHA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Fernando de Noronha ............... 39 000


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 024

ESTADO DE SERGIPE

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Amparo de São Francisco ......... 28 301 Moita Bonita ............................. 28 339


Aquidabá ................................... 28 302 Monte Alegre de Sergipe .......... 28 340
Aracaju ...................................... 28 000 Muribeca ................................... 28 341
Arauá ......................................... 28 303 Neópolis .................................... 28 342
Areia Branca ............................. 28 304 Nossa Senhora Aparecida
Barra dos Coqueiros ................. 28 305 Ex-Cruz das Graças) ................. 28 316
Boquim (Ex-Buquim) ............... 28 307 Nossa Senhora da Glória .......... 28 343
Brejo Grande ............................. 28 306 Nossa Senhora das Dores ......... 28 344
Campo do Brito ......................... 28 308 Nossa Senhora de Lourdes ....... 28 345
Canhoba .................................... 28 309 Nossa Senhora do Socorro ........ 28 346
Canindé de São Francisco ........ 28 310 Pacatuba .................................... 28 347
Capela ........................................ 28 311 Pedra Mole ................................ 28 348
Carira ......................................... 28 312 Pedrinhas ................................... 28 349
Carmópolis ................................ 28 313 Pinhão ........................................ 28 350
Cedro de São João .................... 28 314 Pirambu ..................................... 28 351
Cristinápolis .............................. 28 315 Poço Redondo ........................... 28 352
Cumbe ....................................... 28 317 Poço Verde ................................ 28 353
Divina Pastora ........................... 28 318 Porto da Folha ........................... 28 354
Estância ..................................... 28 319 Propriá ....................................... 28 355
Feira Nova ................................. 28 320 Riachão do Dantas .................... 28 356
Frei Paulo .................................. 28 321 Riachuelo .................................. 28 357
Gararu ........................................ 28 322 Ribeirópolis ............................... 28 358
General Maynard ...................... 28 323 Rosário do Catete ...................... 28 359
Gracho Cardoso ........................ 28 324 Salgado ...................................... 28 360
Ilha das Flores ........................... 28 325 Santa Luzia do Itanhy ............... 28 361
Indiaroba ................................... 28 326 Santa Rosa de Lima .................. 28 362
Itabaiana .................................... 28 327 Santo Amaro das Brotas ........... 28 363
Itabaianinha ............................... 28 328 São Cristovão ............................ 28 364
Itabi ........................................... 28 329 São Domingos ........................... 28 365
Itaporanga D’Ajuda .................. 28 330 São Francisco ............................ 28 366
Japaratuba ................................. 28 331 São Miguel do Aleixo ............... 28 367
Japoatã ....................................... 28 332 Simão Dias ................................ 28 368
Lagarto ...................................... 28 333 Siriri ........................................... 28 369
Laranjeiras ................................. 28 334 Telha .......................................... 28 370
Macambira ................................ 28 335 Tobias Bazrreto ......................... 28 371
Malhada dos Bois ..................... 28 336 Tomar do Geru .......................... 28 372
Malhador ................................... 28 337 Umbaúba ................................... 28 373
Maruim ...................................... 28 338
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 025

ESTADO DA BAHIA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Abaíra ........................................ 29 301 Buerarema ................................. 29 347


Abaré ......................................... 29 302 Caatiba ...................................... 29 348
Acajutiba ................................... 29 303 Cachoeira .................................. 29 349
Água Fria ................................... 29 304 Cacuié ........................................ 29 350
Água Quente ............................. 29 305 Caém ......................................... 29 351
Aiquara ...................................... 29 306 Caetité ....................................... 29 352
Alagoinhas ................................ 29 307 Cafarnaum ................................. 29 353
Alcobaça .................................... 29 308 Cairu .......................................... 29 354
Almadina ................................... 29 309 Caldeirão Grande ...................... 29 355
Amargosa .................................. 29 310 Camacan .................................... 29 356
Amélia Rodrigues ..................... 29 311 Camaçari ................................... 29 357
Anagé ........................................ 29 312 Camamu .................................... 29 358
Andaraí ...................................... 29 313 Campo Aalegre de Lourdes ...... 29 359
Anguera ..................................... 29 315 Campo Formoso ........................ 29 360
Antas ......................................... 29 316 Canápolis ................................... 29 361
Antônio Cardoso ....................... 29 317 Canarana ................................... 29 362
Antônio Gonçalves ................... 29 318 Canavieiras ................................ 29 363
Aporá ......................................... 29 319 Candeal ..................................... 29 364
Aracatu ...................................... 29 320 Candeias .................................... 29 365
Araci .......................................... 29 321 Candiba ..................................... 29 366
Aramari ..................................... 29 322 Cândido Sales ........................... 29 367
Aratuípe ..................................... 29 323 Cansanção ................................. 29 368
Aurelino Leal ............................ 29 324 Caravelas ................................... 29 369
Baianópolis ............................... 29 325 Cardeal da Silva ........................ 29 370
Baixa Grande ............................ 29 326 Carinhanha ................................ 29 371
Barra .......................................... 29 327 Casa Nova ................................. 29 372
Barra da Estiva .......................... 29 328 Castro Alves .............................. 29 373
Barra do Choça ......................... 29 329 Catolândia ................................. 29 374
Barra do Mendes ....................... 29 330 Catu ........................................... 29 375
Barra do Rocha ......................... 29 331 Central ....................................... 29 376
Barreiras .................................... 29 332 Chorrochó .................................. 29 377
Barro Preto ................................ 29 333 Cícero Dantas ............................ 29 378
Belmonte ................................... 29 334 Cipó ........................................... 29 379
Belo Campo ............................... 29 335 Coaraci ...................................... 29 380
Biritinga .................................... 29 336 Cocos ......................................... 29 381
Boa Nova ................................... 29 337 Conceição da Feira ................... 29 382
Boa Vista do Tupim .................. 29 338 Conceição do Almeida ............. 29 383
Bom Jesus da Lapa ................... 29 339 Conceição do Coité ................... 29 384
Boninal ...................................... 29 340 Conceição do Jacuípe ............... 29 385
Boquira ...................................... 29 341 Conde ........................................ 29 386
Botuporã .................................... 29 342 Condeúba .................................. 29 387
Brejões ....................................... 29 343 Contendas do Sincorá ............... 29 388
Brejolândia ................................ 29 344 Coração de Maria ...................... 29 389
Brotas de Macaúbas .................. 29 345 Cordeiros ................................... 29 390
Brumado .................................... 29 346 Coribe ........................................ 29 391
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 026

ESTADO DA BAHIA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Coronel João Sá ........................ 29 392 Inhambupe ................................. 29 438


Corretina .................................... 29 393 Opecaetá .................................... 29 439
Cotegipe .................................... 29 394 Ipiaú ........................................... 29 440
Cravolândia ............................... 29 395 Ipirá ........................................... 29 441
Crisópolis .................................. 29 396 Ipupiara ..................................... 29 442
Cristópolis ................................. 29 397 Irajuba ....................................... 29 443
Cruz das Almas ......................... 29 398 Iramaia ....................................... 29 444
Curaçá ....................................... 29 399 Iraquara ..................................... 29 445
Dário Meira ............................... 29 400 Irará ........................................... 29 446
Dom Basílio .............................. 29 401 Irecê ........................................... 29 447
Dom Macedo Costa .................. 29 402 Itaberaba .................................... 29 448
Elisío Medrado .......................... 29 403 Itabuna ....................................... 29 449
Encruzilhada ............................. 29 404 Itacaré ........................................ 29 450
Entre Rios .................................. 29 405 Itaetê .......................................... 29 451
Esplanada .................................. 29 406 Itagi ............................................ 29 452
Euclides da Cunha .................... 29 407 Itagibá ........................................ 29 453
Feira de Santana ........................ 29 408 Itagimirim .................................. 29 454
Firmino Alves ........................... 29 409 Itaju do Colônia ........................ 29 455
Floresta Azul ............................. 29 410 Itajuípe ...................................... 29 456
Formosa do Rio Preto ............... 29 411 Itamaraju ................................... 29 457
Gandu ........................................ 29 412 Itamari ....................................... 29 458
Gentio do Ouro ......................... 29 413 Itambé ........................................ 29 459
Glória ......................................... 29 414 Itanagra ...................................... 29 460
Gongogi ..................................... 29 415 Itanhém ...................................... 29 461
Governador Mangabeira ........... 29 416 Itaparica ..................................... 29 462
Guanambi .................................. 29 417 Itapé ........................................... 29 463
Guaratinga ................................. 29 418 Itapebi ........................................ 29 464
Oaçu .......................................... 29 419 Itapetinga ................................... 29 465
Ibiassucê .................................... 29 420 Itapicuru .................................... 29 466
Ibicaraí ...................................... 29 421 Itapitanga ................................... 29 467
Ibicoara ...................................... 29 422 Itaquara ...................................... 29 468
Ibicuí ......................................... 29 423 Itarantim .................................... 29 469
Ibipeba ....................................... 29 424 Itiruçu ........................................ 29 470
Ibipitanga .................................. 29 426 Itiúba ......................................... 29 472
Ibiquera ..................................... 29 427 Itororó ........................................ 29 472
Ibirapitanga ............................... 29 428 Ituaçu ......................................... 29 473
Ibirapuã ..................................... 29 429 Ituberá ....................................... 29 474
Ibirataia ..................................... 29 430 Jacaraci ...................................... 29 475
Ibitiara ....................................... 29 431 Jacobina ..................................... 29 476
Ibititá ......................................... 29 432 Jaguaquara ................................. 29 477
Ibotirama ................................... 29 433 Jaguarari .................................... 29 478
Ichu ............................................ 29 434 Jaguaripe ................................... 29 479
Igaporã ....................................... 29 435 Jandaíra ..................................... 29 480
Iguaí ........................................... 29 436 Jequié ........................................ 29 481
Ilhéus ......................................... 29 437 Jeremoabo ................................. 29 482
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 027

ESTADO DA BAHIA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Jiquiriçá ..................................... 29 483 Nova Canaã ............................... 29 528


Jitaúna ....................................... 29 484 Nova Itarana .............................. 29 529
Juazeiro ..................................... 29 485 Nova Soure ................................ 29 530
Jussara ....................................... 29 486 Nova Viçosa .............................. 29 531
Jussiape ..................................... 29 487 Olindina ..................................... 29 532
Lafaiete Coutinho ..................... 29 488 Oliveira dos Brejinhos .............. 29 533
Laje ............................................ 29 489 Ouriçangas ................................ 29 534
Lajedão ...................................... 29 490 Palmas de Monte Alto .............. 29 535
Lajedinho ................................... 29 491 Palmeiras ................................... 29 536
Lamarão ..................................... 29 492 Paramirim .................................. 29 537
Lauro de Freitas ........................ 29 493 Paratinga ................................... 29 538
Lençóis ...................................... 29 494 Paripiranga ................................ 29 539
Licínio de Almeida ................... 29 495 Pau-Brasil .................................. 29 540
Livramento do Brumado ........... 29 496 Paulo Afonso ............................. 29 541
Macajuba ................................... 29 497 Pedrão ........................................ 29 542
Macarani ................................... 29 498 Pedro Alexandre ....................... 29 543
Macaúbas .................................. 29 499 Piatã ........................................... 29 544
Macururé ................................... 29 500 Pilão Arcado ............................. 29 545
Maiquinique .............................. 29 501 Pindaí ........................................ 29 546
Mairi .......................................... 29 502 Pindobaçu .................................. 29 547
Malhada ..................................... 29 503 Piripá ......................................... 29 548
Malhada de Pedras .................... 29 504 Piritiba ....................................... 29 549
Manoel Vitorino ........................ 29 505 Planaltino .................................. 29 550
Maracás ..................................... 29 506 Planalto ..................................... 29 551
Maragogipe ............................... 29 507 Poções ....................................... 29 552
Maraú ........................................ 29 508 Pojuca ........................................ 29 553
Marcionilio Souza ..................... 29 509 Porto Seguro
Mascote ..................................... 29 510 Eunápolis-Distriito) .................. 29 554
Mata de São João ...................... 29 511 Potiraguá ................................... 29 555
Medeiros Neto ........................... 29 512 Prado ......................................... 29 556
Miguel Calmon ......................... 29 513 Presidente Dutra ....................... 29 557
Milagres .................................... 29 514 Presidente Jânio Quadros ......... 29 558
Mirangaba ................................. 29 515 Queimados ................................ 29 559
Monte Santo .............................. 29 516 Quiinjingue ............................... 29 560
Morpará ..................................... 29 517 Remanso .................................... 29 561
Morro do Chapéu ...................... 29 518 Retirolândia ............................... 29 562
Mortugaba ................................. 29 519 Riachão das Neves .................... 29 563
Mucugê ...................................... 29 520 Riachão do Jacuípe ................... 29 564
Mucuri ....................................... 29 521 Riacho de Santana .................... 29 565
Mundo Novo ............................. 29 522 Riibeira do Amparo .................. 29 566
Muniz Ferreira .......................... 29 523 Ribeira do Pombal .................... 29 567
Muritiba ..................................... 29 524 Rio de Contas ............................ 29 568
Mutuípe ..................................... 29 525 Rio do Antônio .......................... 29 569
Nazaré ....................................... 29 526 Rio do Pires ............................... 29 570
Nilo Peçanha ............................. 29 527 Rio Real .................................... 29 571
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 028

ESTADO DA BAHIA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Rodelas ...................................... 29 572 Serra Preta ................................. 29 603


Ruy Barbosa .............................. 29 573 Serrinha ..................................... 29 604
Salinas da Margarida ................ 29 574 Serrolândia ................................ 29 605
Salvador ..................................... 29 000 Simões Filho ............................. 29 606
Santa Bázrbara .......................... 29 575 Souto Soares .............................. 29 607
Santa Brígida ............................. 29 576 Tabocas do Brejo Velho ............ 29 608
Santa Cruz Cabrália .................. 29 577 Tanhaçu ..................................... 29 609
Santa Cruz da Vitória ............... 29 578 Tanquinho .................................. 69 610
Santa Inês .................................. 29 579 Taperoá ...................................... 29 611
Santaluz ..................................... 29 580 Tapiramutá ................................ 29 612
Santa Maria da Vitória .............. 29 581 Teodoro Sampaio ...................... 29 613
Santana ...................................... 29 582 Teofilândia ................................ 29 614
Santanópolis .............................. 29 583 Teolândia ................................... 29 615
Santa Rita de Cássia Terra Nova ................................. 29 616
(Ex-Ibipetuba) ........................... 29 425 Tremedal ................................... 29 617
Santa Teresinha ......................... 29 584 Tucano ....................................... 29 618
Santo Amaro ............................. 29 585 Uauá .......................................... 29 619
Santo Antônio de Jesus ............. 29 586 Ubafra ........................................ 29 620
Santo Estêvão ............................ 29 587 Ubaitaba .................................... 29 621
São Desidério ............................ 29 588 Ubatã ......................................... 29 622
São Felipe .................................. 29 590 Uibaí .......................................... 29 623
São Félix ................................... 29 589 Una ............................................ 29 624
São Francisco do Conde ........... 29 591 Urandi ........................................ 29 625
São Gonçalo dos Campos ......... 29 592 Uruçuca ..................................... 29 626
São Miguel das Matas .............. 29 593 Utinga ........................................ 29 627
São Sebastião do Passé ............. 29 594 Valença ...................................... 29 628
Sapeaçi ...................................... 29 595 Valente ....................................... 29 629
Sátiro Dias ................................. 29 596 Várzea do Poço ......................... 29 630
Sapúde ....................................... 29 597 Vera Cruz .................................. 29 631
Seabra ........................................ 29 598 Vitória da Conquista ................. 29 632
Sebastião Laranjeiras ................ 29 599 Wagner ...................................... 29 633
Senhor do Bonfim ..................... 29 600 Wenceslau Guimarães .............. 29 634
Sento Sé ..................................... 29 601 Xique-Xique .............................. 29 635
Serra Dourada ........................... 29 602
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 029

ESTADO DE MINAS GERAIS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Abadia dos Dourados ................ 31 301 Astolfo Dutra ............................ 31 346


Abaeté ....................................... 31 302 Ataléia ....................................... 31 347
Abre Campo .............................. 31 303 Augusto de Lima ....................... 31 348
Acaiaca ...................................... 31 304 Baependi ................................... 31 349
Alçucena ................................... 31 305 Baldim ....................................... 31 350
Água Boa ................................... 31 306 Bambuí ...................................... 31 351
Água Comprida ......................... 31 307 Bandeira .................................... 31 352
Aguanil ...................................... 31 308 Bandeira do Sul ......................... 31 353
Águas Formosas ........................ 31 309 Barão de Cocais ........................ 31 354
Águas Vermelhas ...................... 31 310 Barão de Monte Alto ................ 31 355
Aimorés ..................................... 31 311 Barbacena .................................. 31 356
iuruoca ....................................... 31 312 Barra Longa ............................... 31 357
Alagoa ....................................... 31 313 Barroso ...................................... 31 359
Albertina ................................... 31 314 Bela Vista de Minas .................. 31 360
Além Paraíba ............................ 31 315 Belmiro Braga ........................... 31 361
Alfenas ...................................... 31 316 Belo Horizonte .......................... 31 000
Almenara ................................... 31 317 Belo Oriente .............................. 31 362
Alpercata ................................... 31 318 Belo Vale ................................... 31 363
Alpinópolis ................................ 31 319 Berilo ......................................... 31 364
Alterosa ..................................... 31 320 Bertópolis .................................. 31 365
Alto Rio Doce ........................... 31 321 Betim ......................................... 31 366
Alvarenga .................................. 31 322 Bias Fortes ................................. 31 367
Alvinópolis ................................ 31 323 Bicas .......................................... 31 368
Alvorada de Minas .................... 31 324 Biquinhas .................................. 31 369
Amparo da Serra ....................... 31 325 Boa Esperança ........................... 31 370
Andradas ................................... 31 326 Bocaina de Minas ..................... 31 371
André Fernandes ....................... 31 327 Bocaiúva .................................... 31 372
Andrelândia ............................... 31 328 Bom Despacho .......................... 31 373
Antônio Carlos .......................... 31 329 Bom Jardim de Minas ............... 31 374
Antônio Dias ............................. 31 330 Bom Jesus da Penha ................. 31 375
Antônio Prado de Minas ........... 31 331 Bom Jesus do Amparo .............. 31 376
Araçaí ........................................ 31 332 Bom Jesus do Galho ................. 31 377
Aracitaba ................................... 31 333 Bom Repouso ............................ 31 378
Araçuaí ...................................... 31 334 Bom Sucesso ............................. 31 379
Araguari ..................................... 31 335 Bonfim ....................................... 31 380
Arantina ..................................... 31 336 Bonfinópolis de Minas ............. 31 381
Araponga ................................... 31 337 Borda da Mata ........................... 31 382
Arapuá ....................................... 31 338 Botelhos ..................................... 31 383
Araújos ...................................... 31 339 Botumirim ................................. 31 384
Araxá ......................................... 31 340 Brasília de Minas ...................... 31 385
Arceburgo .................................. 31 341 Brás Pires .................................. 31 386
Arcos ......................................... 31 342 Braúnas ...................................... 31 387
Areado ....................................... 31 343 Brazópolis ................................. 31 388
Argirita ...................................... 31 344 Brumadinho ............................... 31 389
Arinos ........................................ 31 345 Bueno Brandão .......................... 31 390
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 030

ESTADO DE MINAS GERAIS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Buenópolis ................................ 31 391 Carbonita ................................... 31 434


Buritis ........................................ 31 392 Careaçu ...................................... 31 435
Buritizeiro ................................. 31 393 Carlos Chagas ........................... 31 436
Cabo Verde ................................ 31 394 Carmésia .................................... 31 437
Cachoeira da Prata Carmo da Cachoeira ................. 31 438
(Ex-Cachoeira de Macacos) ..... 31 395 Carmo da Mata ......................... 31 439
Cachoeira de Minas .................. 31 396 Carmo de Minas ........................ 31 440
Cachoeira Dourada ................... 31 397 Carmo do Cajuru ....................... 31 441
Caetanópolis .............................. 31 398 Carmo do Paranaíba ................. 31 442
Caeté .......................................... 31 399 Carmo do Rio Claro .................. 31 443
Caiana ........................................ 31 400 Carmópolis de Minas ................ 31 444
Cajuri ......................................... 31 401 Carrancas ................................... 31 445
Caldas ........................................ 31 402 Carvalhópolis ............................ 31 446
Camacho .................................... 31 403 Carvalhos .................................. 31 447
Camanducaia ............................. 31 404 Casa Grande .............................. 31 448
Cambuí ...................................... 31 405 Cascalho Rico ........................... 31 449
Cambuquira ............................... 31 406 Cássia ........................................ 31 450
Campanário ............................... 31 407 Cassiterita .................................. 31 451
Campanha ................................. 31 408 Cataguases ................................. 31 452
Campestre ................................. 31 409 Catas Altas da Noruega ............ 31 453
Campina Verde .......................... 31 410 Caxambu ................................... 31 454
Campo Belo ............................... 31 411 Cedro do Abaeté ....................... 31 455
Campo do Meio ........................ 31 412 Central de Minas ....................... 31 456
Campo Florido .......................... 31 413 Centralina .................................. 31 457
Campos Altos ............................ 31 414 Chácara ...................................... 31 458
Campos Gerais .......................... 31 415 Chalé ......................................... 31 459
Canaã ......................................... 31 416 Chapada do Norte ..................... 31 460
Canápolis ................................... 31 417 Chiador ...................................... 31 461
Cana Verde ................................ 31 418 Cipotânea .................................. 31 462
Candeias .................................... 31 419 Claraval ..................................... 32 463
Caparaó ..................................... 31 420 Claro dos Poções ....................... 31 464
Capela Nova .............................. 31 421 Cláudio ...................................... 31 465
Capelinha .................................. 41 422 Coimbra ..................................... 31 466
Capetinga .................................. 31 423 Coluna ....................................... 31 467
Capim Branco ........................... 31 424 Comendador Gomes ................. 31 468
Capinópolis ............................... 31 425 Comercinho ............................... 31 469
Capitão Enéas Conceição da Aparecida ........... 31 470
(Ex-Burarama de Minas) .......... 31 426 Conceição da Pedras ................. 31 471
Capitólio .................................... 31 427 Conceição das Alagoas ............. 31 472
Caputira ..................................... 31 428 Conceição de Ipanema .............. 31 473
Caraí .......................................... 31 429 Conceição do Mato Dentro ....... 31 474
Caranaíba .................................. 31 430 Conceição do Pará .................... 31 475
Carandaí .................................... 31 431 Conceição do Rio Verde ........... 31 476
Carangola .................................. 31 432 Conceição dos Ouros ................ 31 477
Caratinga ................................... 31 433 Congonhal ................................. 31 478
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 031

ESTADO DE MINAS GERAIS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Congonhas ................................. 31 479 Divisa Nova ............................... 31 523


Congonhas do Norte ................. 31 480 Dom Cavati ............................... 31 524
Conquista .................................. 31 481 Dom Joaquim ............................ 31 525
Conselheiro Lafaiete ................. 31 482 Dom Silvério ............................. 31 526
Conselheiro Pena ...................... 31 483 Dom Viçoso ............................... 31 527
Consolação ................................ 31 484 Dona Euzébia ............................ 31 528
Contagem .................................. 31 485 Dores de Campos ...................... 31 529
Coqueiral ................................... 31 486 Dores de Guanhães ................... 31 530
Coração de Jesus ....................... 31 487 Dores do Indaiá ......................... 31 531
Cordisburgo ............................... 31 488 Dores do Turvo ......................... 31 532
Cordislândia .............................. 31 489 Doresópolis ............................... 31 533
Corinto ....................................... 31 490 Douradoquara ............................ 31 534
Coroaci ...................................... 31 491 Elói Mendes .............................. 31 535
Coromandel ............................... 31 492 Engenheiro Caldas .................... 31 536
Coronel Fabriciano ................... 31 493 Engenheiro Navarro .................. 31 537
Coronel Murta ........................... 31 494 Entre Rios de Minas ................. 31 538
Coronel Pacheco ....................... 31 495 Ervália ....................................... 31 539
Coronel Xavier Chaves ............. 31 496 Esmeraldas ................................ 31 540
Córrego Danta ........................... 31 497 Espera Feliz ............................... 32 541
Córrego do Bom Jesus .............. 31 498 Espinosa .................................... 31 542
Córrego Novo ............................ 31 499 Espírito Santo do Dourado ....... 31 543
Couto de Magalhães de Estiva ......................................... 31 544
Minas ......................................... 31 500 Estrela Dalva ............................. 31 545
Cristais ...................................... 31 501 Estrela do Indaiá ....................... 31 546
Cristália ..................................... 31 502 Estrela do Sul ............................ 31 547
Cristiano Otoni .......................... 31 503 Eugenópolis ............................... 31 548
Cristina ...................................... 31 504 Ewbank da Câmara ................... 31 549
Crucilândia ................................ 31 505 Extrema ..................................... 31 550
Cruzeiro da Fortaleza ............... 31 506 Fama .......................................... 31 551
Cruzília ...................................... 31 507 Faria Lemos ............................... 31 552
Curvelo ...................................... 31 508 Felício dos Santos ..................... 31 553
Datas .......................................... 31 509 Felisberto Caldeira .................... 31 554
Delfim Moreira ......................... 31 510 Felisburgo .................................. 31 555
Delfinópolis ............................... 31 511 Felixlândia ................................ 31 556
Descoberto ................................ 31 512 Fernandes Tourinho .................. 31 557
Desterro de Entre Rios .............. 31 513 Ferros ......................................... 31 558
Desterro do Melo ...................... 31 514 Florestal ..................................... 31 559
Diamantina ................................ 31 515 Formiga ..................................... 31 560
Diogo de Vasconcelos ............... 31 516 Formoso ..................................... 31 561
Dionísio ..................................... 31 517 Fortaleza de Minas ................... 31 562
Divinésia ................................... 31 518 Fortuna de Minas ...................... 31 563
Divino ........................................ 31 519 Francisco Badaró ...................... 31 564
Divino das Laranjeiras .............. 31 520 Francisco Dumont ..................... 31 565
Divinolândia de Minas ............. 31 521 Francisco Sá .............................. 31 566
Divinópolis ................................ 31 522 Frei Gaspar ................................ 31 567
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 032

ESTADO DE MINAS GERAIS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Frei Inocêncio ........................... 31 568 Ipanema ..................................... 31 611


Fronteira .................................... 31 569 Ipatinga ...................................... 31 612
Fronteira dos Vales Ipiaçu ......................................... 31 613
(Ex-Pampã) ............................... 31 767 Ipuiúna ...................................... 31 624
Frutal ......................................... 31 570 Iraí de Minas ............................. 31 615
Funilândia ................................. 31 571 Itabira ........................................ 31 616
Galiléia ...................................... 31 572 Itabirinha de Mantena ............... 31 617
Gonçalves .................................. 31 573 Itabirito ...................................... 31 618
Gonzaga ..................................... 31 574 Itacambira ................................. 31 619
Gouvêa ...................................... 31 575 Itacarambi ................................. 31 620
Governador Valadares ............... 31 576 Itaguara ...................................... 31 621
Grão Mogol ............................... 31 577 Itaipé .......................................... 31 622
Grupiara .................................... 31 578 Itajubá ........................................ 31 623
Guanhães ................................... 31 579 Itamarandiba ............................. 31 624
Guapé ........................................ 31 580 Itamarati de Minas .................... 31 625
Guaraciaba ................................ 31 581 Itambacuri ................................. 31 626
Guaranésia ................................ 31 582 Itambé do Mato Dentro ............ 31 627
Guarani ...................................... 31 583 Itamogi ...................................... 31 628
Guarará ...................................... 31 584 Itamonte ..................................... 31 629
Guarda-Mor ............................... 31 585 Itanhandu ................................... 31 630
Guaxupé .................................... 31 586 Itanhomi .................................... 31 631
Guidoval .................................... 31 587 Itaobim ...................................... 31 632
Guimarânia ................................ 31 588 Itapagipe .................................... 31 633
Guiricema .................................. 31 589 Itapecerica ................................. 31 634
Gurinhatã ................................... 31 590 Itapeva ....................................... 31 635
Heliodora ................................... 31 591 Itatiaiuçu ................................... 31 636
Iapu ............................................ 31 592 Itaúna ......................................... 31 637
Ibertioga .................................... 31 593 Itaverava .................................... 31 638
Ibiá ............................................. 31 594 Itinga .......................................... 31 639
Ibiaí ........................................... 31 595 Itueta .......................................... 31 640
Ibiraci ........................................ 31 596 Ituiutaba .................................... 31 641
Ibirité ......................................... 31 597 Itumirim ..................................... 31 642
Ibitiúra de Minas ....................... 31 598 Iturama
Ibitúruna .................................... 31 599 (Estrela da Barra-Distrito) ........ 31 643
Igarapé ....................................... 31 600 Itutinga ...................................... 31 644
Igaratinga .................................. 31 601 Jaboticatubas ............................. 31 645
Iguatama .................................... 31 602 Jacinto ....................................... 31 646
Ijaci ............................................ 31 603 Jacuí ........................................... 31 647
Ilicínea ....................................... 31 604 Jacutinga ................................... 31 648
Inconfidentes ............................. 31 605 Jaguaraçu ................................... 31 649
Indianópolis ............................... 31 606 Janaúba ...................................... 31 650
Ingaí ........................................... 31 607 Januária ..................................... 31 651
Inhapim ..................................... 31 608 Japaraíba ................................... 31 652
Inhaúma ..................................... 31 609 Jeceaba ...................................... 31 653
Inimutaba .................................. 31 610 Jequiri ........................................ 31 654
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 033

ESTADO DE MINAS GERAIS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Jequitaí ...................................... 31 655 Marilac ...................................... 31 700


Jequitibá .................................... 31 656 Maripá de Minas ....................... 31 701
Jequitinhonha ............................ 31 657 Marliéria .................................... 31 702
Jesuânia ..................................... 31 658 Marmelópolis ............................ 31 703
Joaíma ....................................... 31 659 Martinho Campos ..................... 31 704
Joanésia ..................................... 31 660 Materlândia ............................... 31 705
João Monlevade ........................ 31 661 Mateus Leme ............................. 31 706
João Pinheiro ............................. 31 662 Matias Barbosa ......................... 31 707
Joaquim Felício ......................... 31 663 Matipó ....................................... 31 708
Jordânia ..................................... 31 664 Mato Verde ................................ 31 709
José de Melo ............................. 31 665 Matozinhos ................................ 71 710
Juiz de Fora ............................... 31 666 Matutina .................................... 31 711
Juramento .................................. 31 667 Medeiros .................................... 31 712
Juruaia ....................................... 31 668 Medina ...................................... 31 713
Ladainha .................................... 31 669 Mendes Pimentel ...................... 31 714
Lagamar ..................................... 31 670 Mercês ....................................... 31 715
Lagoa da Prata .......................... 31 671 Mesquita .................................... 31 716
Lagoa dos Patos ........................ 31 672 Minas Novas ............................. 31 717
Lagoa Dourada .......................... 31 673 Minduri ...................................... 31 718
Lagoa Formosa .......................... 31 674 Mirabela .................................... 31 719
Lagoa Santa ............................... 31 675 Miradouro .................................. 31 720
Lajinha ....................................... 31 676 Miraí .......................................... 31 721
Lambari ..................................... 31 677 Moeda ........................................ 31 722
Lamim ....................................... 31 678 Moema ....................................... 31 723
Laranjal ..................................... 31 679 Monjolos .................................... 31 724
Lassance .................................... 31 680 Monsenhor Paulo ...................... 31 725
Lavras ........................................ 31 681 Montalvânia .............................. 31 726
Leandro Ferreira ....................... 31 682 Monte Alegre de Minas ............ 31 727
Leopoldina ................................ 31 683 Monte Azul ............................... 31 728
Liberdade .................................. 31 684 Monte Belo ................................ 31 729
Lima Duarte .............................. 31 685 Monte Carmelo ......................... 31 730
Luminárias ................................ 31 686 Monte Santo de Minas .............. 31 731
Luz ............................................. 31 687 Montes Claros ........................... 31 732
Machacalis ................................ 31 688 Monte Sião ................................ 31 733
Machado .................................... 31 689 Morada Nova de Minas ............ 31 734
Madre de Deus de Minas .......... 31 690 Morro da Garça ......................... 31 735
Malacacheta .............................. 31 691 Morro do Pilar ........................... 31 736
Manga ........................................ 31 692 Munhoz ..................................... 31 737
Manhuaçu .................................. 31 693 Muriaé ....................................... 31 738
Manhumirim ............................. 31 694 Mutum ....................................... 31 739
Mantena ..................................... 31 695 Muzambinho ............................. 31 740
Maravilhas ................................. 31 696 Nacip Raydan ............................ 31 741
Mar de Espanha ........................ 31 697 Nanuque .................................... 31 742
Maria da Fé ............................... 32 698 Natércia ..................................... 31 743
Mariana ..................................... 31 699 Nazareno ................................... 31 744
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 034

ESTADO DE MINAS GERAIS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Nepomuceno ............................. 31 745 Pedrinópolis .............................. 31 791


Nova Era ................................... 31 746 Pedro Leopoldo ......................... 31 792
Nova Lima ................................. 31 747 Pedro Teixeira ........................... 31 793
Nova Módica ............................. 31 748 Paqueri ...................................... 31 794
Nova Ponte ................................ 31 749 Pequi .......................................... 31 795
Nova Resende ........................... 31 750 Perdigão .................................... 31 796
Nova Serrana ............................. 32 751 Perdizes ..................................... 31 797
Novo Cruzeiro ........................... 31 752 Perdões ...................................... 31 798
Olaria ......................................... 31 753 Pescador .................................... 31 799
Olímpio Noronha ...................... 31 754 Piau ............................................ 31 800
Oliveira ...................................... 31 755 Piedade de Ponte Nova ............. 31 801
Oliveira Fortes .......................... 31 756 Piedade do Rio Grande ............. 31 802
Onça de Pitangui ....................... 31 757 Piedade dos Gerais ................... 31 803
Ouro Branco .............................. 31 758 Pimenta ..................................... 31 804
Ouro Fino .................................. 31 759 Piracema .................................... 31 805
Ouro Preto ................................. 31 760 Pirajuba ..................................... 31 806
Ouro Verde de Minas ................ 31 761 Piranga ...................................... 31 807
Padre Paraíso ............................ 31 762 Piranguçu .................................. 31 808
Palmeiras ................................... 31 763 Piranguinho ............................... 31 809
Pains .......................................... 31 764 Pirapetinga ................................ 31 810
Paiva .......................................... 31 765 Pirapora ..................................... 31 811
Palma ......................................... 31 766 Piraúba ...................................... 31 812
Papagaios .................................. 31 768 Pitangui ..................................... 31 813
Paracatu ..................................... 31 769 Piuí ............................................ 31 814
Pará de Minas ........................... 31 770 Planura ...................................... 31 815
Paraguaçu .................................. 31 771 Poço Fundo ............................... 31 816
Paraisópolis ............................... 31 772 Poços de Caldas ........................ 31 817
Paraopeba .................................. 31 773 Pocrane ...................................... 31 818
Passabém ................................... 31 774 Pompéu ...................................... 31 819
Passa Quatro ............................. 31 775 Ponte Nova ................................ 31 820
Passa Tempo .............................. 31 776 Porteirinha ................................. 31 821
Passa Vinte ................................ 31 777 Porto Firme ............................... 31 822
Passos ........................................ 31 778 Poté ............................................ 31 823
Patos de Minas .......................... 31 779 Pouso Alegre ............................. 31 824
Patrocínio .................................. 31 780 Pouso Alto ................................. 31 825
Patrocínio do Muriaé ................ 31 781 Prados ........................................ 32 826
Paula Cândido ........................... 31 782 Prata ........................................... 31 827
Paulistas .................................... 31 783 Pratápolis ................................... 31 828
Pavão ......................................... 31 784 Pratinha ..................................... 31 829
Peçanha ..................................... 31 785 Presidente Bernardes ................ 31 830
Pedra Azul ................................. 31 786 Presidente Juscelino ................. 31 831
Pedra do Anta ........................... 31 787 Presidente Kubitschek .............. 31 832
Pedra do Indaiá ......................... 31 788 Presidente Olegário .................. 31 833
Pedra Dourada .......................... 31 789 Presidente Soares ...................... 31 834
Pedralva ..................................... 31 790 Prudente de Morais ................... 31 835
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 035

ESTADO DE MINAS GERAIS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Quartel Geral ............................. 31 836 Santa Maria do Suaçuí .............. 31 881


Queluzita ................................... 31 837 Santana da Vargem ................... 31 882
Raposos ..................................... 31 838 Santana de Cataguases ............. 31 883
Raul Soares ............................... 31 839 Santana de Pirapama ................ 31 884
Recreio ...................................... 31 840 Santana do Deserto ................... 31 885
Resende Costa ........................... 31 841 Santana do Garambéu ............... 31 886
Resplendor ................................ 31 842 Santana do Jacaré ..................... 31 887
Ressaquinha .............................. 31 843 Santana do Manhuaçu .............. 31 888
Riacho dos Machados ............... 31 844 Santana do Riacho .................... 31 889
Ribeirão das Neves ................... 31 845 Santana dos Montes .................. 31 890
Ribeirão Vermelho .................... 31 846 Santa Rita de Caldas ................. 31 891
Rio Acima ................................. 31 847 Santa Rita de Jacutinga ............ 31 892
Rio Casca .................................. 31 848 Santa Rita do Ibitipoca ............. 31 893
Rio Doce .................................... 31 849 Santa Rita do Itueto .................. 31 894
Rio do Prado ............................. 31 850 Santa Rita do Sapucaí ............... 31 895
Rio Espera ................................. 31 851 Santa Rosa da Serra .................. 31 896
Rio Manso ................................. 31 852 Santa Vitória ............................. 31 897
Rio Novo ................................... 31 853 Santo Antônio do Amparo ........ 31 898
Rio Paranaíba ............................ 31 854 Santo Antônio do
Rio Pardo de Minas .................. 31 855 Aventureiro ................................ 31 899
Rio Piracicaba ........................... 31 856 Santo Antônio do Grama .......... 31 900
Rio Pomba ................................. 31 857 Santo Antônio do Itambé .......... 31 901
Rio Preto ................................... 31 858 Santo Antônio do Jacinto ......... 31 902
Rio Vermelho ............................ 31 859 Santo Antônio do Monte .......... 31 903
Ritápolis .................................... 31 860 Santo Antônio do Rio Abaixo .. 31 904
Rochedo de Minas .................... 31 861 Santo Hipólito ........................... 31 905
Rodeiro ...................................... 31 862 Santos Dumont .......................... 31 906
Romaria ..................................... 31 863 São Bento Abade ...................... 31 907
Rubelita ..................................... 31 864 São Braz do Suaçuí ................... 31 908
Rubim ........................................ 31 865 São Domingos do Prata ............ 31 909
Sabará ........................................ 31 866 São Francisco ............................ 31 910
Sabinópolis ................................ 31 867 São Francisco de Paula
Sacramento ................................ 31 868 (Ex-São Fco.de Oliveira) .......... 32 911
Salinas ....................................... 31 869 São Francisco de Sales ............. 31 912
Salto da Divisa .......................... 31 870 São Francisco do Glória ........... 31 913
Santa Bárbara ............................ 31 871 São Geraldo ............................... 21 914
Santa Bárbara do Tugúrio ......... 31 872 São Geraldo da Piedade ............ 31 915
Santa Cruz do Escalvado .......... 31 873 São Gonçalo do Abaeté ............ 31 916
Santa Efigênia de Minas ........... 31 874 São Gonçalo do Pará ................. 31 917
Santa Fé de Minas ..................... 31 875 São Gonçalo do Rio Abaixo ..... 31 918
Santa Juliana ............................. 31 876 São Gonçalo do Sapucaí ........... 31 919
Santa Luzia ................................ 31 877 São Gotardo ............................... 31 920
Santa Margarida ........................ 31 878 São João Batista do Glória ....... 31 921
Santa Maria de Itabira .............. 31 879 São João da Mata ...................... 31 922
Santa Maria do Salto ................ 31 880 São João da Ponte ..................... 31 923
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 036

ESTADO DE MINAS GERAIS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

São João Del Rei ....................... 31 924 Serrânia ..................................... 312171


São João do Oriente .................. 3 925 Serranos ..................................... 31 218
São João do Paraíso .................. 31 926 Serro .......................................... 31 950
São João Evangelista ................ 31 927 Sete Lagoas ............................... 31 951
São João Nepomuceno .............. 31 928 Silveirânia ................................. 31 219
São José da Safira ..................... 31 929 Silvianópolis ............................. 31 220
São José da Varginha ................ 31 930 Simão Pereira ............................ 31 221
São José do Alegre .................... 31 931 Simonésia .................................. 31 952
São José do Divino ................... 31 932 Sobrália ..................................... 31 953
São José do Goiabal .................. 31 933 Soledade de Minas .................... 31 222
São José do Jacuri ..................... 31 934 Tabuleiro ................................... 31 954
São José do Matimento ............. 31 935 Taiobeiras .................................. 31 955
São Lourenço ............................ 31 936 Tapira ......................................... 31 956
São Miguel do Anta .................. 31 937 Tapiraí ....................................... 31 957
São Pedro da União .................. 31 938 Taquaraçu de Minas .................. 31 958
São Pedro dos Ferros ................ 31 939 Tarumirim .................................. 31 959
São Pedro do Suaçuí ................. 31 940 Teixeiras .................................... 31 960
São Romão ................................ 31 941 Teófilo Otoni
São Roque de Minas ................. 31 942 (Mucuri-Distrito) ...................... 31 961
São Sebastião da Bela Vista ..... 31 943 Timóteo ..................................... 31 962
São Sebastião do Maranhão ..... 31 944 Tiradentes .................................. 31 963
São Sebastião do Oeste ............. 31 945 Tiros ........................................... 31 965
São Sebastião do Paraíso .......... 31 946 Tocantins ................................... 31 965
São Sebastião do Rio Preto ...... 31 998 Toledo ........................................ 31 966
São Sebastião do Rio Verde ..... 31 200 Tombos ...................................... 31 967
São Tiago ................................... 31 947 Três Corações ............................ 31 968
São Tomás de Aquino ............... 31 201 Três Marias
São Tomé das Letras ................. 31 202 (Ex-Barreiro Grande) ................ 31 358
São Vicente de Minas ............... 31 203 Três Pontas ................................ 31 969
Sapucaí-Mirim .......................... 31 204 Tumiritinga ................................ 31 970
Sardoá ........................................ 31 205 Tupaciguara ............................... 31 971
Senador Cortes .......................... 31 206 Turmalina .................................. 31 972
Senador Firmino ....................... 31 207 Turvolândia ............................... 31 973
Senador José Bento ................... 31 208 Ubá ............................................ 31 974
Senador Modestino Ubaí ........................................... 31 975
Gonçalves .................................. 31 209 Uberaba ..................................... 31 976
Senhora de Oliveira .................. 31 210 Uberlândia ................................. 31 977
Senhora do Porto ....................... 31 211 Umburatiba ............................... 31 978
Senhora dos Remédios ............. 31 948 Unaí ........................................... 31 979
Sericita ...................................... 31 212 Urucânia .................................... 31 980
Seritinga .................................... 31 213 Vargem Bonita .......................... 31 981
Serra Azul de Minas ................. 31 214 Varginha .................................... 31 982
Serra da Saudade ...................... 31 215 Várzea da Palma ....................... 31 983
Serra dos Aimorés ..................... 31 216 Varzelândia ................................ 31 984
Serra do Salitre ......................... 31 949 Vazante ...................................... 31 985
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 037

ESTADO DE MINAS GERAIS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Varíssimo ................................... 31 986 Virginópolis ............................... 31 993


Vespasiano ................................. 31 987 Virgolândia ................................ 31 994
Viçosa ........................................ 31 988 Visconde do Rio Branco ........... 31 995
Vieiras ....................................... 31 989 Volta Grande ............................. 31 996
Vila Matias ................................ 31 990 Wenceslau Braz
Virgem da Lapa ......................... 31 991 (Ex-Bicas do Meio) .................. 31 997
Virgínia ...................................... 31 992
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 038

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Afonso Cláudio ......................... 32 301 Iúna ............................................ 32 330


Alegre ........................................ 32 302 Jaguaré ...................................... 32 354
Alfredo Chaves ......................... 32 303 Jerônimo Monteiro .................... 32 331
Anchieta .................................... 32 304 Linhares ..................................... 32 332
Apiacá ....................................... 32 305 Mantenópolis ............................ 32 333
Aracruz ...................................... 32 306 Marilândia ................................. 32 355
Atílio Vivacqua ......................... 32 307 Mimoso do Sul .......................... 32 334
Baixo Guandu ........................... 32 308 Montanha .................................. 32 335
Barra de São Francisco ............. 32 309 Mucuruci ................................... 32 336
Boa Esperança ........................... 32 310 Muniz Freire ............................. 32 337
Bom Jesus do Norte .................. 32 311 Muqui ........................................ 32 338
Cachoeiro de Itapemirim .......... 32 312 Nova Venécia ............................ 32 339
Cariacica ................................... 32 313 Pancas ........................................ 32 340
Castelo ....................................... 32 314 Pedro Canário
Colatina ..................................... 32 315 (Ex-Conceição da Barra) .......... 32 316
Conceição do Castelo ............... 32 317 Pinheiros ................................... 32 341
Divino de São Lourenço ........... 32 318 Piúma ........................................ 32 342
Domingos Martins .................... 32 319 Presidente Kennedy .................. 32 343
Dores do Rio Preto .................... 32 320 Rio Bananal ............................... 32 356
Ecoporanga ................................ 32 321 Rio Novo do Sul ........................ 32 344
Fundão ....................................... 32 322 Santa Leopoldina ...................... 32 345
Guaçuí ....................................... 32 323 Santa Teresa .............................. 32 346
Guarapari ................................... 32 324 São Gabriel da Palha ................ 32 347
Ibatiba ........................................ 32 353 São José do Calçado ................. 32 348
Ibiraçu ....................................... 32 325 São Mateus ................................ 32 349
Iconha ........................................ 32 326 Serra .......................................... 32 350
Itaguaçu ..................................... 32 327 Viana ......................................... 32 351
Itapemirim ................................. 32 328 Vila Velha .................................. 32 352
Itarana ........................................ 32 329 Vitória ........................................ 32 000
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 039

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Angra dos Reis .......................... 33 301 Niterói ....................................... 33 000


Araruama ................................... 33 302 Nova Friburgo ........................... 33 333
Barra do Piraí ............................ 33 303 Nova Iguaçu .............................. 33 334
Barra Mansa .............................. 33 304 Paracambi .................................. 33 335
Bom Jardim ............................... 33 305 Paraíba do Sul ........................... 33 336
Bom Jesus do Itabapoana ......... 33 306 Parati ......................................... 33 337
Cabo Frio ................................... 33 307 Petrópolis .................................. 3 338
Cachoeira de Macacu ............... 33 308 Piraí ........................................... 33 339
Cambuci .................................... 33 309 Porciúncula ............................... 33 340
Campos ...................................... 33 310 Resende ..................................... 33 341
Cantagalo .................................. 33 311 Rio Bonito ................................. 33 342
Carmo ........................................ 33 312 Rio Claro ................................... 33 343
Casimiro de Abreu .................... 33 313 Rio das Flores ........................... 33 344
Conceição de Macabu .............. 33 314 Rio de Janeiro
Cordeiro ..................................... 33 315 (Ex-Estado da Guanabara) ....... 34 000
Duas Barras ............................... 33 316 Santa Maria Madalena .............. 33 345
Duque de Caxias ....................... 33 317 Santo Antônio de Pádua ........... 33 346
Engenheiro Paulo de Frontin .... 33 318 São Fidélis ................................. 33 347
Itaboraí ...................................... 33 319 São Gonçalo .............................. 33 348
Itaguaí ........................................ 33 320 São João da Barra ..................... 33 349
IItaocara ..................................... 33 321 São João de Meriti .................... 33 350
IItaperuna .................................. 33 322 São Pedro da Aldeia ................. 33 351
Lajes do Muriaé ........................ 33 323 São Sebastião do Alto ............... 33 352
Macaé ........................................ 33 324 Sapucaia .................................... 33 353
Magé .......................................... 33 325 Saquarema ................................. 33 354
Mangaratiba .............................. 33 326 Silva Jardim .............................. 33 355
Maricá ....................................... 33 327 Sumidouro ................................. 33 356
Mendes ...................................... 33 328 Teresópolis ................................ 33 357
Miguel Pereira .......................... 33 329 Trajano de Morais ..................... 33 358
Miracema .................................. 33 330 Três Rios ................................... 33 359
Natividade (Ex-Natividade do Valença ...................................... 33 360
Carangola) ................................. 33 331 Vassouras ................................... 33 361
Nilópolis .................................... 33 332 Volta Redonda ........................... 33 362
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 040

ESTADO DE SÃO PAULO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Adamantina ............................... 35 301 Avanhadava ............................... 35 344


Adolfo ........................................ 35 302 Avaré ......................................... 35 345
Aguaí ......................................... 35 303 Bady Bassitt (Ex-Borboleta) ..... 35 346
Águas da Prata .......................... 35 304 Balbinos ..................................... 35 347
Águas de Lindóia ...................... 35 305 Bálsamo ..................................... 35 348
Águas de Sta. Bárbara (Ex-Sta. Bananal ...................................... 35 349
Bárbara do Rio Pardo) .............. 35 759 Barão de Antonina .................... 35 350
Águas de São Pedro .................. 35 306 Barbosa ...................................... 35 351
Agudos ...................................... 35 307 Bariri ......................................... 35 352
Alfredo Marcondes ................... 35 308 Barra Bonita .............................. 35 353
Altair ......................................... 35 309 Barra do Turvo .......................... 35 354
Altinópolis ................................. 35 310 Barretos ..................................... 35 355
Alto Alegre ................................ 35 311 Barrinha ..................................... 35 356
Álvares Florence ....................... 35 312 Barueri ....................................... 35 357
Álvares Machado ...................... 35 313 Bastos ........................................ 35 358
Álvares de Carvalho ................. 35 314 Batatais ...................................... 35 359
Alvinlândia ................................ 35 315 Bauru ......................................... 35 360
Americana ................................. 35 316 Bebedouro ................................. 35 361
Américo Brasiliense ................. 35 317 Bento de Abreu ......................... 35 362
Américo de Campos ................. 35 318 Bernardino de Campos ............. 35 363
Amparo ...................................... 35 319 Bilac .......................................... 35 364
Analândia .................................. 35 320 Birigüi ....................................... 35 365
Andradina .................................. 35 321 Biritiba-Mirim ........................... 35 366
Angatuba ................................... 35 322 Boa Esperança do Sul ............... 35 367
Anhembi .................................... 35 323 Bocaina ...................................... 35 368
Anhumas ................................... 35 324 Bofete ........................................ 35 369
Aparecida .................................. 35 325 Boituva ...................................... 35 370
Aparecida D’Oeste ................... 35 326 Bom Jesus dos Perdões ............. 35 371
Apiaí .......................................... 35 327 Borá ........................................... 35 372
Araçatuba .................................. 35 328 Boracéia .................................... 35 373
Araçoiaba da Serra ................... 35 329 Borborema ................................. 35 374
Aramina ..................................... 35 330 Botucatu .................................... 35 375
Arandu ....................................... 35 331 Bragança Paulista ..................... 35 376
Araraquara ................................. 35 332 Braúna ....................................... 35 377
Araras ........................................ 35 333 Brodósqui .................................. 35 378
Arealva ...................................... 35 334 Brotas ........................................ 35 379
Areias ........................................ 35 335 Buri ............................................ 35 380
Areiópolis .................................. 35 336 Buritama .................................... 35 381
Ariranha .................................... 35 337 Buritizal ..................................... 35 382
Artur Nogueira .......................... 35 338 Cabrália Paulista ....................... 35 383
Arujá .......................................... 35 339 Cabreúva ................................... 35 384
Assis .......................................... 35 340 Caçapava ................................... 35 385
Atibaia ....................................... 35 341 Cachoeira Paulista .................... 35 386
Auriflama .................................. 35 342 Caconde ..................................... 35 387
Avaí ........................................... 35 343 Cafelândia ................................. 35 388
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 041

ESTADO DE SÃO PAULO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Caiabu ....................................... 35 389 Cruzália ..................................... 35 433


Caieiras ...................................... 35 390 Cruzeiro ..................................... 35 434
Caiuá ......................................... 35 391 Cubatão ..................................... 35 435
Cajamar ..................................... 35 392 Cunha ........................................ 35 436
Cajobi ........................................ 35 393 Descalvado ................................ 35 437
Cajuru ........................................ 35 394 Diadema .................................... 35 438
Campinas ................................... 35 395 Divinolândia .............................. 35 439
Campo Limpo Paulista Dobrada ..................................... 35 440
(Ex-Campo Limpo) ................... 35 396 Dois Córregos ........................... 35 441
Campos do Jordão ..................... 35 397 Dolcinópolis .............................. 35 442
Campos Novos Paulista ............ 35 398 Dourado ..................................... 35 443
Cananéia .................................... 35 399 Dracena ..................................... 35 444
Cândido Mota ........................... 35 400 Duartina ..................................... 35 445
Cândido Rodrigues ................... 35 401 Dumont ...................................... 35 446
Capão Bonito ............................ 35 402 Echaporã .................................... 35 447
Capela do Alto .......................... 35 403 Eldorado .................................... 35 448
Capivari ..................................... 35 404 Elias Fausto ............................... 35 449
Caraguatatuba ........................... 35 405 Embu ......................................... 35 450
Carapicuíba ............................... 35 406 Embu-Guaçu ............................. 35 451
Cardoso ...................................... 35 407 Espírito Santo do Pinhal
Casa Branca .............................. 35 408 (Ex-Pinhal) ................................ 35 682
Cássia dos Coqueiros ................ 35 409 Estrela d’Oeste .......................... 35 452
Castilho ..................................... 35 410 Estrela do Norte ........................ 35 453
Catanduva ................................. 35 411 Fartura ....................................... 35 454
Catiguá ...................................... 35 412 Fernandópolis ............................ 35 455
Cedral ........................................ 35 413 Fernando Prestes ....................... 35 456
Cerqueira César ........................ 35 414 Ferraz de Vasconcelos .............. 35 457
Cerquilho ................................... 35 415 Flora Rica .................................. 35 458
Cesário Lange ........................... 35 416 Floreal ....................................... 35 459
Charqueada ............................... 35 417 Flórida Paulista ......................... 35 460
Chavantes (Ex-Xavantes) ......... 35 418 Florínea ..................................... 35 461
Clementina ................................ 35 419 Franca ........................................ 35 462
Colina ........................................ 35 420 Francisco Morato ...................... 35 463
Colômbia ................................... 35 421 Franco da Rocha ....................... 35 464
Conchal ..................................... 35 422 Gabriel Monteiro ...................... 35 465
Conchas ..................................... 35 423 Gália .......................................... 35 466
Cordeirópolis ............................. 35 424 Garça ......................................... 35 467
Coroados .................................... 35 425 Gastão Vidigal ........................... 35 468
Coronel Macedo ........................ 35 426 General Salgado ........................ 35 469
Corumbatai ................................ 35 427 Getulina ..................................... 35 470
Cosmópolis ................................ 35 428 Glicério ...................................... 35 471
Cosmorama ............................... 35 429 Guaiçara .................................... 35 472
Cotia .......................................... 35 430 Guaimbê .................................... 35 473
Cravinhos .................................. 35 431 Guaíra ........................................ 35 474
Cristais Paulista (Ex-Guapuã) .. 35432 Guapiaçu ................................... 35 475
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 042

ESTADO DE SÃO PAULO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Guapiara .................................... 35 476 Itanhaém .................................... 35 521


Guará ......................................... 35 477 Itapecerica da Serra .................. 35 522
Guaraçaí .................................... 35 478 Itapetininga ............................... 35 523
Guaraci ...................................... 35 479 Itapeva ....................................... 35 524
Guarani D’Oeste ....................... 35 480 Itapevi ........................................ 35 525
Guarantã .................................... 35 481 Itapira ........................................ 35 526
Guararapes ................................ 35 482 Itápolis ....................................... 35 527
Guararema ................................. 35 483 Itaporanga .................................. 35 528
Guaratinguetá ............................ 35 484 Itapuí ......................................... 35 529
Guareí ........................................ 35 485 Itapura ....................................... 35 530
Guariba ...................................... 35 486 Itaquaquecetuba ........................ 35 531
Guarujá ...................................... 35 487 Itararé ........................................ 35 532
Guarulhos .................................. 35 488 Itariri .......................................... 35 533
Guzolândia ................................ 35 489 Itatiba ........................................ 35 534
Herculândia ............................... 35 490 Itatinga ...................................... 35 535
Iacanga ...................................... 35 491 Itirapina ..................................... 35 536
Iacri ............................................ 35 492 Itirapuã ...................................... 35 537
Ibaté ........................................... 35 493 Itobi ........................................... 35 538
Ibirá ........................................... 35 494 Itu ............................................... 35 539
Ibirarema ................................... 35 495 Itupeva ....................................... 35 540
Ibitinga ...................................... 35 496 Ituverava .................................... 35 541
Ibiúna ......................................... 35 497 Jaborandi ................................... 35 542
Icém ........................................... 35 498 Jaboticabal ................................ 35 543
Iepê ............................................ 35 499 Jacareí ........................................ 35 544
Igaraçu do Tietê ........................ 35 500 Jaci ............................................. 35 545
Igarapava ................................... 35 501 Jacupiranga ............................... 35 546
Igaratá ........................................ 35 502 Jaguariúna ................................. 35 547
Iguape ........................................ 35 503 Jales ........................................... 35 548
Ilhabela ...................................... 35 504 Jambeiro .................................... 35 549
Indaiatuba .................................. 35 505 Jandira ....................................... 35 550
Indiana ....................................... 35 506 Jardinópolis ............................... 35 551
Indiaporã ................................... 35 507 Jarinu ......................................... 35 552
Inúbia Paulista .......................... 35 508 Jaú .............................................. 35 553
Ipauçu ........................................ 35 509 Jeriquara .................................... 35 554
Iperó .......................................... 35 510 Joanópolis ................................. 35 555
Ipeúna ........................................ 35 511 João Ramalho ............................ 35 556
Iporanga ..................................... 35 512 José Bonifácio ........................... 35 557
Ipuã ............................................ 35 513 Júlio Mesquita ........................... 35 558
Iracemápolis .............................. 35 514 Jundiaí ....................................... 35 559
Irapuã ......................................... 35 515 Junqueirópolis ........................... 35 560
Irapuru ....................................... 35 516 Juquiá ........................................ 35 561
Itaberá ........................................ 35 517 Juquitiba .................................... 35 562
Itaí .............................................. 35 518 Lagoinha .................................... 35 563
Itajobi ........................................ 35 519 Laranjal Paulista ....................... 35 564
Itaju ............................................ 35 520 Lavínia ....................................... 35 565
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 043

ESTADO DE SÃO PAULO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Lavrinhas ................................... 35 566 Mongaguá .................................. 35 611


Leme .......................................... 35 567 Monte Alegre do Sul ................ 35 612
Lençóis Paulista ........................ 35 568 Monte Alto ................................ 35 613
Limeira ...................................... 35 569 Monte Aprazível ....................... 35 614
Lindóia ...................................... 35 570 Monte Azul Paulista ................. 35 615
Lins ............................................ 35 571 Monte Castelo ........................... 35 616
Lorena ........................................ 35 572 Monteiro Lobato ....................... 35 617
Louveira .................................... 35 573 Monte Mor ................................ 35 618
Lucélia ....................................... 35 574 Morro Agudo ............................. 35 619
Lucianópolis .............................. 35 575 Murungaba ................................ 35 620
Luís Antônio ............................. 35 576 Murutinga do Sul ...................... 35 621
Luisiânia .................................... 35 577 Narandiba .................................. 35 622
Lupércio .................................... 35 578 Natividade da Serra .................. 35 623
Lutécia ....................................... 35 579 Nazaré Paulista ......................... 35 624
Macatuba ................................... 35 580 Neves Paulista ........................... 35 625
Macaubal ................................... 35 581 Nhandeara ................................. 35 626
Macedônia ................................. 35 582 Nipoã ......................................... 35 627
Magda ........................................ 35 583 Nova Aliança ............................ 35 628
Mairinque .................................. 35 584 Nova Europa ............................. 35 629
Mairiporã ................................... 35 585 Nova Granada ........................... 35 630
Manduri ..................................... 35 586 Nova Guataporanga .................. 35 631
Marabá Paulista ........................ 35 587 Nova Independência ................. 35 632
Maracaí ...................................... 35 588 Nova Luzitânia .......................... 35 633
Mariápolis ................................. 35 589 Nova Odessa ............................. 35 634
Marília ....................................... 35 590 Novo Horizonte ......................... 35 635
Marinópolis ............................... 35 591 Nuporanga ................................. 35 636
Martinópolis .............................. 35 592 Ocauçu ...................................... 35 637
Matão ......................................... 35 593 Óleo ........................................... 35 638
Mauá .......................................... 35 594 Olímpia ...................................... 35 639
Mendonça .................................. 35 595 Onda Verde ............................... 35 640
Meridiano .................................. 35 596 Oriente ....................................... 35 641
Miguelópolis ............................. 35 597 Orindiúva .................................. 35 642
Mineiros do Tietê ...................... 35 598 Orlândia ..................................... 35 643
Miracatu .................................... 35 599 Osasco ....................................... 35 644
Mira Estrela ............................... 35 600 Oscar Bressane .......................... 35 645
Mirandópolis ............................. 35 601 Osvaldo Cruz ............................ 35 646
Mirante do Paranapanema ........ 35 602 Ourinhos .................................... 35 647
Mirassol ..................................... 35 603 Ouro Verde ................................ 35 648
Mirassolândia ............................ 35 604 Pacaembu .................................. 35 649
Mococa ...................................... 35 605 Palestina .................................... 35 650
Mogi das Cruzes ....................... 35 606 Palmares Paulista ...................... 35 651
Mogi-Guaçu .............................. 35 607 Palmeira D’Oeste ...................... 35 652
Mogi-Mirim .............................. 35 608 Palmital ..................................... 35 653
Mombuca .................................. 35 609 Panorama ................................... 35 654
Monções .................................... 35 610 Paraguaçu Paulista .................... 35 655
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 044

ESTADO DE SÃO PAULO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Paraibuna .................................. 35 656 Pontal ........................................ 35 702


Paraíso ....................................... 35 657 Pontes Gestal ............................ 35 703
Paranapanema ........................... 35 658 Populina .................................... 35 704
Paranapuã .................................. 35 659 Porangaba .................................. 35 705
Parapuã ...................................... 35 660 Porto Feliz ................................. 35 706
Pardinho .................................... 35 661 Porto Ferreira ............................ 35 707
Pariquera-Açu ........................... 35 662 Potirendaba ............................... 35 708
Patrocínio Paulista .................... 35 663 Pradópolis ................................. 35 709
Paulicéia .................................... 35 664 Praia Grande ............................. 35 710
Paulínia ..................................... 35 665 Presidente Alves ....................... 35 711
Paulo de Faria ........................... 35 666 Presidente Bernardes ................ 35 712
Pederneiras ................................ 35 667 Presidente Epitácio ................... 35 713
Pedra Bela ................................. 35 668 Presidente Prudente .................. 35 714
Pedranópolis .............................. 35 669 Presidente Venceslau ................ 35 715
Pedregulho ................................ 35 670 Promissão .................................. 35 716
Pedreira ..................................... 35 671 Quatá ......................................... 35 717
Pedro de Toledo ........................ 35 672 Queiroz ...................................... 35 718
Penápolis ................................... 35 673 Queluz ....................................... 35 719
Pereira Barreto .......................... 35 674 Quintana .................................... 35 720
Pereiras ...................................... 35 675 Rafard ........................................ 35 721
Peruíbe ...................................... 35 676 Rancharia .................................. 35 722
Piacatu ....................................... 35 677 Redenção da Serra .................... 35 723
Piedade ...................................... 35 678 Regente Feijó ............................ 35 724
Pilar do Sul ................................ 35 679 Reginópolis ............................... 35 725
Pindamonhangaba ..................... 35 680 Registro ..................................... 35 726
Pindorama ................................. 35 681 Restinga ..................................... 35 727
Pinhalzinho ............................... 35 683 Ribeira ....................................... 35 728
Piquerobi ................................... 35 684 Ribeirão Bonito ......................... 35 729
Piquete ....................................... 35 685 Ribeirão Branco ........................ 35 730
Piracaia ...................................... 35 686 Ribeirão Corrente ..................... 35 731
Piracicaba .................................. 35 687 Ribeirão do Sul ......................... 35 732
Piraju ......................................... 35 688 Ribeirão Pires ............................ 35 733
Pirajuí ........................................ 35 689 Ribeirão Preto ........................... 35 734
Pirangi ....................................... 35 690 Riversul (Ex-Ribeirão
Pirapora do Bom Jesus ............. 35 691 Vermelho do Sul) ...................... 35 735
Pirapozinho ............................... 35 692 Rifaina ....................................... 35 736
Pirassununga ............................. 35 693 Rincão ....................................... 35 737
Piratininga ................................. 35 694 Rinópolis ................................... 35 738
Pitangueiras ............................... 35 695 Rio Claro ................................... 35 739
Planalto ..................................... 35 696 Rio das Pedras ........................... 35 740
Platina ....................................... 35 697 Rio Grande da Serra ................. 35 741
Poá ............................................. 35 698 Riolândia ................................... 35 742
Poloni ........................................ 35 699 Roseira ....................................... 35 743
Pompéia ..................................... 35 700 Rubiácea .................................... 35 744
Pongaí ........................................ 35 701 Rubinéia .................................... 35 745
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 045

ESTADO DE SÃO PAULO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Sabino ........................................ 35 746 São João das Duas Pontes ........ 35 792
Sagres ........................................ 35 747 São João do Pau D’Alho ........... 35 793
Sales .......................................... 35 748 São Joaquim da Barra ............... 35 794
Sales Oliveira ............................ 35 749 São José da Bela Vista .............. 35 795
Salesópolis ................................ 35 750 São José do Barreiro ................. 35 796
Salmorão ................................... 35 751 São José do Rio Pardo .............. 35 797
Salto ........................................... 35 752 São José do Rio Preto ............... 35 798
Salto de Pirapora ....................... 35 753 São José dos Campos ................ 35 799
Salto Grande ............................. 35 754 São Luís do Paraitinga .............. 35 800
Sandovalina ............................... 35 755 São Manuel ............................... 35 801
Santa Adélia .............................. 35 756 São Miguel Arcanjo .................. 35 802
Santa Albertina ......................... 35 757 São Paulo ................................... 35 000
Santa Bárbara D’Oeste ............. 35 758 São Pedro .................................. 35 803
Santa Branca ............................. 35 760 São Pedro do Turvo .................. 35 804
São Roque ................................. 35 805
Santa Clara D’Oeste ................. 35 761 São Sebastião ............................ 35 806
Santa Cruz da Conceição .......... 35 762 São Sebastião da Grama ........... 35 807
Santa Cruz das Palmeiras ......... 35 763 São Simão ................................. 35 808
Santa Cruz do Rio Pardo .......... 35 764 São Vicente ............................... 35 809
Santa Ernestina ......................... 35 765 Sarapuí ...................................... 35 810
Santa Fé do Sul ......................... 35 766 Sarutaiá ...................................... 35 811
Santa Gertrudes ......................... 35 767 Sebastianópolis do Sul .............. 35 812
Santa Isabel ............................... 35 768 Serra Azul ................................. 35 813
Santa Lúcia ................................ 35 769 Serrana ...................................... 35 814
Santa Maria da Serra ................ 35 770 Serra Negra ............................... 35 815
Santa Mercedes ......................... 35 771 Sertãozinho ............................... 35 816
Santana da Ponte Pensa ............ 35 772 Sete Barras ................................ 35 817
Santana de Parnaíba .................. 35 773 Severínia .................................... 35 818
Santa Rita D’Oeste ................... 35 774 Silveiras ..................................... 35 819
Santa Rita do Passa Quatro ...... 35 775 Socorro ...................................... 35 820
Santa Rosa de Viterbo .............. 35 776 Sorocaba .................................... 35 821
Santo Anastácio ........................ 35 777 Sud Menucci ............................. 35 822
Santo André .............................. 35 778 Sumaré ....................................... 35 823
Santo Antônio da Alegria ......... 35 779 Susano ....................................... 35 824
Santo Antônio de Posse ............ 35 780 Tabapuã ..................................... 35 825
Santo Antônio do Jardim .......... 35 781 Tabatinga ................................... 35 826
Santo Antônio do Pinhal .......... 35 782 Taboão da Serra ........................ 35 827
Santo Expedido ......................... 35 783 Taciba ........................................ 35 828
Santópolis do Aguapeí .............. 35 784 Taguaí ........................................ 35 829
Santos ........................................ 35 785 Taiaçu ........................................ 35 830
São Bento do Sapucaí ............... 35 786 Taiúva ........................................ 35 831
São Bernardo do Campo ........... 35 787 Tambaú ...................................... 35 832
São Caetano do Sul ................... 35 788 Tanabi ........................................ 35 833
São Carlos ................................. 35 789 Tapiraí ....................................... 35 834
São Francisco ............................ 35 790 Tapiratiba .................................. 35 835
São João da Boa Vista .............. 35 791
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 046

ESTADO DE SÃO PAULO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Taquaritinga .............................. 35 836 Ubirajara .................................... 35 854


Taquarituba ............................... 35 837 Uchoa ........................................ 35 855
Tarabai ....................................... 35 838 União Paulista ........................... 35 856
Tatuí ........................................... 35 839 Urânia ........................................ 35 857
Taubaté ...................................... 35 840 Uru ............................................. 35 858
Tejupá ........................................ 35 841 Urupês ....................................... 35 859
Teodoro Sampaio ...................... 35 842 Valentim Gentil ......................... 35 860
Terra Roxa ................................. 35 843 Valinhos ..................................... 35 861
Tietê ........................................... 35 844 Valparaíso .................................. 35 862
Timburi ...................................... 35 845 Vargem Grande do Sul .............. 35 863
Torrinha ..................................... 35 846 Vargem Grande Paulista ........... 35 871
Tremembé ................................. 35 847 Várzea Paulista ......................... 35 864
Três Fronteiras .......................... 35 848 Vera Cruz .................................. 35 865
Tupã ........................................... 35 849 Vinhedo ..................................... 35 866
Tupi Paulista ............................. 35 850 Viradouro ................................... 35 867
Turiúba ...................................... 35 851 Vista Alegre do Alto ................. 35 868
Turmalina .................................. 35 852 Votorantim ................................. 35 869
Ubatuba ..................................... 35 853 Votuporanga .............................. 35 870
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 047

ESTADO DO PARANÁ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Abatiá ........................................ 41 301 Campo Largo ............................. 41 342


Adrianópolis .............................. 41 302 Campo Mourão ......................... 41 343
Agudos do Sul ........................... 41 303 Cândido de Abreu ..................... 41 345
Almirante Tamandaré ............... 41 304 Cantagalo .................................. 41 597
Altamira do Paraná Capanema .................................. 41 346
(Ex-Altamira) ............................ 41 596 Capitão Leônidas Marques ....... 41 347
Altônia ....................................... 41 305 Carlópolis .................................. 41 348
Alto Paraná ............................... 41 306 Cascavel .................................... 41 349
Alto Piquiri ............................... 41 307 Castro ........................................ 41 350
Alvorada do Sul ........................ 41 308 Catanduvas ................................ 41 351
Amaporã .................................... 41 309 Centenário do Sul ..................... 42 352
Ampére ...................................... 41 310 Cerro Azul ................................. 41 353
Andirá ........................................ 41 311 Céu Azul ................................... 41 354
Antonina .................................... 41 312 Chopinzinho .............................. 41 355
Antônio Olinto .......................... 41 313 Cianorte ..................................... 41 356
Apucarana ................................. 41 314 Cidade Gaúcha .......................... 41 357
Arapongas ................................. 41 315 Clevelândia ............................... 41 358
Arapoti ....................................... 41 316 Colombo .................................... 41 359
Araruna ...................................... 41 317 Colorado .................................... 41 360
Araucária ................................... 41 318 Congonhinhas ........................... 41 361
Assaí .......................................... 41 319 Conselheiro Mairinck ............... 41 362
Assis Chateaubriand ................. 41 320 Contenda ................................... 41 363
Astorga ...................................... 41 321 Corbélia ..................................... 41 364
Atalaia ....................................... 41 322 Cornélio Procópio ..................... 41 365
Balsa Nova ................................ 41 323 Coronel Vivida .......................... 41 366
Bandeirantes .............................. 41 424 Cruzeiro do Oeste ..................... 41 367
Barbosa Ferraz .......................... 41 325 Cruzeiro do Sul ......................... 41 368
Barracão .................................... 41 326 Cruz Machado ........................... 41 369
Barra do Jacaré ......................... 41 327 Curitiba ..................................... 41 000
Bela Vista do Paraíso ................ 41 328 Curiúva ...................................... 41 370
Bituruna ..................................... 41 329 Diamante do Norte .................... 41 271
Boa Esperança ........................... 41 330 Dois Vizinhos ............................ 41 372
Bocaiúva do Sul ........................ 41 331 Doutor Camargo ........................ 41 373
Bom Sucesso ............................. 41 332 Douradina .................................. 41 603
Borrazópolis .............................. 41 333 Enéas Marques .......................... 41 374
Braganey .................................... 41 604 Engenheiro Beltrão ................... 41 375
Cafeara ...................................... 41 334 Faxinal ....................................... 41 376
Cafelândia ................................. 41 592 Fênix .......................................... 41 377
Califórnia .................................. 41 335 Figueira ..................................... 41 598
Cambará .................................... 41 336 Floraí ......................................... 41 378
Cambé ....................................... 41 337 Floresta ...................................... 41 379
Cambira ..................................... 41 338 Florestópolis .............................. 41 380
Campina da Lagoa .................... 41 339 Flórida ....................................... 41 381
Campina Grande do Sul ........... 41 340 Formosa do Oeste
Campo do Tenente .................... 41 341 (Ex-Formosa) ............................ 41 382
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 048

ESTADO DO PARANÁ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Foz do Iguaçu ............................ 41 383 Jataizinho .................................. 41 427


Francisco Alves ......................... 41 602 Jesuítas ...................................... 41 605
Francisco Beltrão ...................... 41 384 Joaquim Távora ......................... 41 428
General Carneiro ....................... 41 385 Jundiaí do Sul ........................... 41 429
Goio-Erê .................................... 41 386 Juranda ...................................... 41 607
Grandes Rios ............................. 41 387 Jussara ....................................... 41 430
Guaíra ........................................ 41 388 Kaloré ........................................ 41 431
Guairaçá .................................... 41 389 Lapa ........................................... 41 432
Guapirama ................................. 41 390 Laranjeiras do Sul ..................... 41 433
Guaporema ................................ 41 391 Leópolis ..................................... 41 434
Guaraci ...................................... 41 392 Loanda ....................................... 41 435
Guaraniaçu ................................ 41 393 Lobato ........................................ 41 436
Guarapuava ............................... 41 394 Londrina .................................... 41 437
Guaraqueçaba ........................... 41 395 Lunardelli .................................. 41 606
Guaratuba .................................. 41 396 Lupionópolis ............................. 41 438
Ibaiti .......................................... 41 397 Mallet ........................................ 41 439
Ibiporã ....................................... 41 398 Mamborê ................................... 41 440
Icaraíma ..................................... 41 399 Mandaguaçu .............................. 41 441
Iguaraçu ..................................... 41 400 Mandaguari ............................... 41 442
Imbituva .................................... 41 401 Mandirituba ............................... 41 443
Inácio Martins ........................... 41 402 Mangueirinha
Inajá ........................................... 41 403 (Ex-Conceição do Rosário) ...... 41 444
Indianópolis ............................... 41 404 Manoel Ribas ............................ 41 445
Ipiranga ..................................... 41 405 Marechal Cândido Rondon ....... 41 446
Iporã .......................................... 41 406 Maria Helena ............................ 41 447
Irati ............................................ 41 407 Marialva .................................... 41 448
Iretama ....................................... 41 408 Marilândia do Sul
Itaguajé ...................................... 41 409 (Ex-Araruva) ............................. 41 449
Itambaracá ................................. 41 410 Marilena .................................... 41 587
Itambé ........................................ 41 411 Mariluz ...................................... 41 450
Itapejara D’Oeste ...................... 41 412 Maringá ..................................... 41 451
Itaúna do Sul ............................. 41 413 Mariópolis ................................. 41 452
Ivaí ............................................. 41 414 Marmeleiro ................................ 41 453
Ivaiporã ..................................... 41 415 Marumbi .................................... 41 454
Ivatuba (Ex-Ivatuva) ................. 41 416 Matelândia ................................ 41 455
Jaboti ......................................... 41 417 Matinhos .................................... 41 456
Jacarezinho ................................ 41 418 Medianeira ................................ 41 457
Jaguapitã ................................... 41 419 Mirador ...................................... 41 458
Jaguariaíva ................................ 41 420 Miraselva ................................... 41 459
Jandaia do Sul ........................... 41 421 Missal ........................................ 41 599
Janiópolis .................................. 41 422 Moreira Sales ............................ 41 460
Japira ......................................... 41 423 Morretes .................................... 41 461
Japurá ........................................ 41 424 Munhoz de Melo ....................... 41 462
Jardim Alegre ............................ 41 425 Nossa Senhora das Graças ........ 41 463
Jardim Olinda ............................ 42 426 Nova Aliança do Ivaí ................ 41 464
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 049

ESTADO DO PARANÁ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Nova América da Colina .......... 41 465 Prudentópolis ............................ 41 505


Nova Aurora .............................. 41 466 Quatiguá .................................... 41 506
Nova Cantu ............................... 41 467 Quatro Barras ............................ 41 507
Nova Esperança ........................ 41 468 Quedas do Iguaçu
Nova Fátima .............................. 41 469 (Ex-Campo Novo) ..................... 41 344
Nova Londrina .......................... 41 470 Querência do Norte ................... 41 508
Nova Olímpia ............................ 41 471 Quinta do Sol ............................ 41 509
Nova Santa Rosa ....................... 41 588 Quitandinha ............................... 41 510
Nova Prata do Iguaçu Rancho Alegre .......................... 41 511
(Ex-Nova Prata) ........................ 41 595 Realeza ...................................... 41 512
Ortigueira .................................. 41 472 Rebouças ................................... 41 513
Ourizona .................................... 41 473 Renascença ................................ 41 514
Paiçandu .................................... 41 474 Reserva ...................................... 41 515
Palmas ....................................... 41 475 Ribeirão Claro ........................... 41 516
Palmeira .................................... 42 476 Ribeirão do Pinhal .................... 41 517
Palmital ..................................... 41 477 Rio Azul .................................... 41 518
Palotina ...................................... 41 478 Rio Bom .................................... 41 519
Paraíso do Norte ........................ 41 479 Rio Branco do Sul ..................... 41 520
Paranacity .................................. 41 480 Rio Negro .................................. 41 521
Paranaguá .................................. 41 481 Rolândia .................................... 41 522
Paranapoema ............................. 41 482 Roncador ................................... 41 523
Paranavaí ................................... 41 483 Rondon ...................................... 41 524
Pato Branco ............................... 41 484 Sabáudia .................................... 41 525
Paula Freitas .............................. 41 485 Salgado Filho ............................ 41 526
Paulo Frontin ............................. 41 486 Salto do Itararé .......................... 41 527
Peabiru ...................................... 41 487 Salto do Lontra .......................... 41 528
Pérola ......................................... 41 488 Santa Amélia ............................. 41 529
Pérola D’Oeste .......................... 41 489 Santa Cecília do Pavão ............. 41 530
Piên ............................................ 41 490 Santa Cruz do Monte Castelo ... 41 531
Pinhalão ..................................... 41 491 Santa Fé ..................................... 41 532
Pinhão ........................................ 41 492 Santa Helena ............................. 41 533
Piraí do Sul ................................ 41 493 Santa Inês .................................. 41 534
Piraquara ................................... 41 494 Santa Isabel do Ivaí ................... 41 535
Pitanga ....................................... 41 495 Santa Isabel do Oeste ............... 41 536
Planaltina do Paraná ................. 41 496 Santa Mariana ........................... 41 537
Planalto ...................................... 41 497 Santa Terezinha de Itaipu ......... 41 593
Ponta Grossa ............................. 41 498 Santana do Itararé ..................... 41 538
Porecatu ..................................... 41 499 Santo Antônio da Platina .......... 41 539
Porto Amazonas ........................ 41 500 Santo Antônio do Caiuá ........... 41 540
Porto Rico ................................. 41 501 Santo Antônio do Paraíso
Porto Vitória .............................. 41 502 (Ex-Sto. Antônio do Pari) ......... 43 541
Pranchita ................................... 41 590 Santo Antônio do Sudoeste
Presidente Castelo Branco (Ex-Sto. Antônio) ..................... 41 542
(Ex-Iroí) ..................................... 41 503 Santo Inácio .............................. 41 543
Primeiro de Maio ...................... 41 504 São Carlos do Ivaí ..................... 41 544
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 050

ESTADO DO PARANÁ

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

São Jerônimo da Serra .............. 41 545 Tapejara ..................................... 41 566


São João .................................... 41 546 Tapira ......................................... 41 567
São João do Caiuá ..................... 41 547 Teixeira Saores .......................... 41 568
São João do Ivaí ........................ 41 548 Telêmaco Borba ........................ 41 569
São João do Triunfo .................. 41 549 Terra Boa ................................... 41 570
São Jorge D’Oeste .................... 41 551 Terra Rica .................................. 41 571
São Jorge do Ivaí Terra Roxa ................................. 44 572
(Ex-São Jorge) .......................... 41 550 Tibagi ........................................ 41 573
São Jorge do Patrocínio ............ 41 594 Tijucas do Sul ........................... 41 574
São José da Boa Vista ............... 41 552 Toledo ........................................ 41 575
São José dos Pinhais ................. 41 553 Tomazina ................................... 41 576
São Manoel ............................... 41 591 Três Barras do Paraná ............... 41 600
São Mateus do Sul .................... 41 554 Tuneiras do Oeste ..................... 41 577
São Miguel do Iguaçu ............... 41 555 Tupãssi ...................................... 41 589
São Pedro do Ivaí ...................... 41 556 Turvo ......................................... 41 609
São Pedro do Paraná ................. 41 557 Ubiratã ....................................... 41 578
São Sebastião da Amoreira ...... 41 558 Umuarama ................................. 41 579
São Tomé ................................... 41 559 União da Vitória ........................ 41 580
Sapopema .................................. 41 560 Uniflor ....................................... 41 581
Sarandi ...................................... 41 608 Uraí ............................................ 41 582
Sengés ....................................... 41 561 Venceslau Braz .......................... 41 583
Sertaneja .................................... 41 562 Vera Cruz do Oeste ................... 41 610
Sertanópolis .............................. 41 563 Verê ............................................ 41 584
Siqueira Campos ....................... 41 564 Vitorino ..................................... 41 585
Tamboara ................................... 41 565 Xambrê ...................................... 41 586
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 051

ESTADO DE SANTA CATARINA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Abelardo Luz ............................ 42 301 Correia Pinto ............................. 42 497


Agrolândia ................................. 42 302 Corupá ....................................... 42 345
Agronômica ............................... 42 303 Criciúma .................................... 42 346
Água Doce ................................. 42 304 Cunha Porã ................................ 42 347
Águas de Chapecó .................... 42 305 Curitibanos ................................ 42 348
Águas Mornas ........................... 42 306 Descanso ................................... 42 349
Alfredo Wagner ......................... 42 307 Dionísio Cerqueira .................... 42 350
Anchieta .................................... 42 308 Dona Emma .............................. 42 351
Angelina .................................... 42 309 Erval Velho ................................ 42 352
Anita Garibaldi ......................... 42 310 Fachinal dos Guedes ................. 42 353
Anitápolis .................................. 42 311 Florianópolis ............................. 42 000
Antônio Carlos .......................... 42 312 Fraiburgo ................................... 42 354
Araquari .................................... 42 313 Galvão ....................................... 42 355
Araranguá .................................. 42 314 Garopaba ................................... 42 356
Armazém ................................... 42 315 Garuva ....................................... 42 357
Arroio Trinta ............................. 42 316 Gaspar ....................................... 42 358
Ascurra ...................................... 42 317 Governador Celso Ramos
Atalanta ..................................... 42 318 (Ex-Ganchos) ............................ 42 359
Aurora ........................................ 42 319 Grão Pará .................................. 42 360
Balneário Camboriú Gravatal ..................................... 42 361
(Ex-Balneário de Camboriú) .... 42 320 Guabiruba .................................. 42 362
Barra Velha ................................ 42 321 Guaraciaba ................................ 42 363
Benedito Novo .......................... 42 322 Guaramirim ............................... 42 364
Biguaçu ..................................... 42 323 Guarujá do Sul .......................... 42 365
Blumenau .................................. 42 324 Herval D’Oeste ......................... 42 366
Bom Jardim da Serra ................ 42 325 Ibicaré ........................................ 42 367
Bom Retiro ................................ 42 326 Ibirama ...................................... 42 368
Botuverá .................................... 42 327 Içara ........................................... 42 369
Braço do Norte .......................... 42 328 Ilhota ......................................... 42 370
Brusque ..................................... 42 329 Imaruí ........................................ 42 371
Caçador ..................................... 42 330 Imbituba .................................... 42 372
Caibi .......................................... 42 331 Imbuia ....................................... 42 373
Camboriú ................................... 42 332 Indaial ........................................ 42 374
Campo Alegre ........................... 42 333 Ipira ........................................... 42 375
Campo Belo do Sul ................... 42 334 Ipumirim .................................... 42 376
Campo Erê ................................. 42 335 Irani ........................................... 42 377
Campos Novos .......................... 42 336 Irineópolis ................................. 42 378
Canelinha .................................. 42 337 Itá ............................................... 42 379
Canoinhas .................................. 42 338 Itaiópolis .................................... 42 380
Capinzal .................................... 42 339 Itajaí ........................................... 42 381
Catanduvas ................................ 42 340 Itapema ...................................... 42 382
Caxambu do Sul ........................ 42 341 Itapiranga .................................. 42 383
Chapecó ..................................... 42 342 Ituporanga ................................. 42 384
Concórdia .................................. 42 343 Jaborá ........................................ 42 385
Coronel Freitas .......................... 42 344 Jacinto Machado ....................... 42 386
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 052

ESTADO DE SANTA CATARINA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Jaguaruna .................................. 42 387 Pomerode .................................. 42 431


Jaraguá do Sul ........................... 42 388 Ponte Alta ................................. 42 432
Joaçaba ...................................... 42 389 Ponte Serrada ............................ 42 433
Joinville ..................................... 42 390 Porto Belo ................................. 42 434
Lacerdópolis .............................. 42 391 Porto União ............................... 42 435
Lajes .......................................... 42 392 Pouso Redondo ......................... 42 436
Laguna ....................................... 42 393 Praia Grande ............................. 42 437
Laurentino ................................. 42 394 Presidente Castelo Branco
Lauro Müller ............................. 42 395 (Ex-Dois Irmãos) ...................... 42 438
Lebon Régis .............................. 42 396 Presidente Getúlio .................... 42 439
Leoberto Leal ............................ 42 397 Presidente Nereu ....................... 42 440
Lontras ....................................... 42 398 Quilombo ................................... 42 441
Luiz Alves ................................. 42 399 Rancho Queimado .................... 42 442
Mafra ......................................... 42 400 Rio das Antas ............................ 42 443
Major Gercino ........................... 42 401 Rio do Campo ........................... 42 444
Major Vieira .............................. 42 402 Rio do Oeste .............................. 42 445
Maracajá .................................... 42 403 Rio dos Cedros .......................... 42 447
Maravilha .................................. 42 404 Rio do Sul ................................. 42 446
Massaranduba ........................... 42 405 Rio Fortuna ............................... 42 448
Matos Costa .............................. 42 406 Rio Negrinho ............................. 42 449
Meleiro ...................................... 42 407 Rodeio ....................................... 42 450
Modelo ...................................... 42 408 Romelândia ............................... 42 451
Mondaí ...................................... 42 409 Salete ......................................... 42 452
Monte Castelo ........................... 42 410 Salto Veloso ............................... 42 453
Morro da Fumaça ...................... 42 411 Santa Cecília ............................. 42 454
Navegantes ................................ 42 412 Santa Rosa de Lima .................. 42 455
Nova Erechim ........................... 42 413 Santo Amaro da Imperatriz ...... 42 456
Nova Trento .............................. 42 414 São Bento do Sul ....................... 42 457
Nova Veneza ............................. 42 415 São Bonifácio ............................ 42 458
Orleans (Ex-Orleães) ................ 42 416 São Carlos ................................. 42 459
Otacílio Costa ........................... 42 498 São Domingos ........................... 42 460
Ouro ........................................... 42 417 São Francisco do Sul ................ 42 461
Palhoça ...................................... 42 418 São João Batista ........................ 42 462
Palma Sola ................................ 42 419 São João do Sul ......................... 42 463
Palmitos ..................................... 42 420 São Joaquim .............................. 42 464
Papanduva ................................. 42 421 São José ..................................... 42 465
Paulo Lopes ............................... 42 422 São José do Cedro ..................... 42 466
Pedras Grandes ......................... 42 423 São José do Cerrito ................... 42 467
Penha ......................................... 42 424 São Lourenço do Oeste ............. 42 468
Peritiba ...................................... 42 425 São Ludgero .............................. 41 469
Petrolândia ................................ 42 426 São Martinho ............................. 42 470
Piçarras ...................................... 42 427 São Miguel D’Oeste ................. 42 471
Pinhalzinho ............................... 42 428 Saudades ................................... 42 472
Pinheiro Preto ........................... 42 429 Schroeder .................................. 42 473
Piratuba ..................................... 42 430 Seara .......................................... 42 474
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 053

ESTADO DE SANTA CATARINA

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Siderópolis ................................ 42 475 Tubarão ...................................... 42 486


Sombrio ..................................... 42 476 Turvo ......................................... 42 487
Taió ............................................ 42 477 Urubici ...................................... 42 488
Tangará ...................................... 42 478 Urussanga .................................. 42 489
Tijucas ....................................... 42 479 Vargeão ...................................... 42 490
Timbé do Sul Vidal Ramos .............................. 42 491
(Ex-Timbé) ................................ 42 480 Videira ....................................... 42 492
Timbó ........................................ 42 481 Witmarsum ................................ 42 493
Três Barras ................................ 42 482 Xanxerê ..................................... 42 494
Treze de Maio ........................... 42 483 Xavantina .................................. 42 495
Treze Tílias ............................... 42 484 Xaxim ........................................ 42 496
Trombudo Central ..................... 42 485

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Agudo ........................................ 43 301 Barra do Ribeiro ....................... 43 319


Ajuricaba ................................... 43 302 Barros Cassal ............................ 43 320
Alecrim ...................................... 43 303 Bento Gonçalves ....................... 43 321
Alegrete ..................................... 43 304 Boa Vista do Buricá .................. 43 322
Alpestre ..................................... 43 305 Bom Jesus ................................. 43 323
Alvorada .................................... 43 306 Bom Princípio ........................... 43 535
Anta Gorda ................................ 43 307 Bom Retiro do Sul .................... 43 324
Antônio Prado ........................... 43 308 Bossoroca .................................. 43 325
Aratiba ....................................... 43 309 Braga ......................................... 43 326
Arroio do Meio ......................... 43 310 Butiá (Ex-Minas do Butiá) ....... 43 327
Arroio dos Ratos ....................... 43 311 Caçapava do Sul ....................... 43 328
Arroio do Tigre ......................... 43 312 Cacequi ..................................... 43 329
Arroio Grande ........................... 43 313 Cachoeira do Sul ....................... 43 330
Arvorezinha ............................... 43 314 Cachoerinha .............................. 43 331
Augusto Pestana ........................ 43 315 Cacique Doble .......................... 43 332
Bagé ........................................... 43 316 Caibaté ...................................... 43 333
Barão de Cotegipe ..................... 43 317 Caiçara ...................................... 43 334
Barracão .................................... 43 318
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 054

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Camaquã ................................... 43 335 Estância Velha ........................... 43 375


Cambará do Sul ......................... 43 336 Esteio ......................................... 43 376
Campinas das Missões .............. 43 337 Estrela ........................................ 43 377
Campinas do Sul ....................... 43 338 Farroupilha ................................ 43 378
Campo Bom .............................. 43 339 Faxinal do Soturno .................... 43 379
Campo Novo ............................. 43 340 Feliz ........................................... 43 380
Campo Real Flores da Cunha ........................ 43 381
(Ex-Não-me-Toque) .................. 43 427 Fontoura Xavier ........................ 43 382
Candelária ................................. 43 341 Formigueiro ............................... 43 383
Cândido Godói .......................... 43 342 Fortaleza dos Valos ................... 43 540
Canela ........................................ 43 343 Frederico Westphalen ............... 43 384
Canguçu .................................... 43 344 Garibaldi ................................... 43 385
Canoas ....................................... 43 345 Gaurama .................................... 43 386
Capão da Canoa ........................ 43 536 General Câmara ........................ 43 387
Capão do Leão .......................... 43 537 Getúlio Vargas ........................... 43 389
Carazinho .................................. 43 346 Giruá .......................................... 43 390
Carlos Barbosa .......................... 43 347 Gramado .................................... 43 391
Casca ......................................... 43 348 Gravataí ..................................... 43 392
Catuípe ...................................... 43 349 Guaíba ....................................... 43 393
Caxias do Sul ............................ 43 350 Guaporé ..................................... 43 394
Cerro Largo ............................... 43 351 Guarani das Missões ................. 43 395
Chapada ..................................... 43 352 Herval (Ex-Erval) ..................... 43 370
Charqueadas .............................. 43 538 Horizontina ............................... 43 396
Chiapeta .................................... 43 353 Humaitá ..................................... 43 397
Ciríaco ....................................... 43 354 Ibiaçá ......................................... 43 398
Colorado .................................... 43 355 Ibirajaras .................................... 43 399
Condor ....................................... 43 356 Ibirubá ....................................... 43 400
Constantina ............................... 43 357 Igrejinha .................................... 43 401
Coronel Bicaco ......................... 43 358 Ijuí ............................................. 43 402
Cotiporã ..................................... 43 539 Ilópolis ....................................... 43 403
Crissiumal ................................. 43 359 Independência ........................... 43 404
Cruz Alta ................................... 43 360 Iraí ............................................. 43 405
Cruzeiro do Sul ......................... 43 361 Itaqui ......................................... 43 406
David Canabarro ....................... 43 362 Itatiba do Sul ............................. 43 407
Dois Irmãos ............................... 43 363 Ivoti ........................................... 43 408
Dom Feliciano ........................... 43 364 Jacutinga ................................... 43 409
Dom Pedrito .............................. 43 365 Jaguarão .................................... 43 410
Dona Francisca ......................... 43 366 Jaguari ....................................... 43 411
Encantado .................................. 43 367 Jóia ............................................ 43 541
Encruzilhada do Sul .................. 43 368 Júlio de Castilhos ...................... 43 412
Erechim ..................................... 43 369 Lagoa Vermelha ........................ 43 413
Erval Grande ............................. 43 371 Lajeado ...................................... 43 414
Erval Seco ................................. 43 372 Lavras do Sul ............................ 43 415
Esmeralda .................................. 43 373 Liberato Salzano ....................... 43 416
Espumoso .................................. 43 374 Machadinho .............................. 43 417
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 055

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Marau ........................................ 43 418 Ronda Alta ................................ 43 461


Marcelino Ramos ...................... 43 419 Rondinha ................................... 43 462
Mariano Moro ........................... 43 420 Roque Gonzales ........................ 43 463
Mata ........................................... 43 421 Rosário do Sul ........................... 43 464
Maximiliano de Almeida .......... 43 422 Salvador do Sul ......................... 43 465
Miraguaí .................................... 43 423 Salto do Jacuí ............................ 43 534
Montenegro ............................... 43 424 Sananduva ................................. 43 466
Mostardas .................................. 43 425 Santa Bárbara do Sul ................ 43 467
Muçum ...................................... 43 426 Santa Cruz do Sul ..................... 43 468
Monoaí ...................................... 43 428 Santa Maria ............................... 43 469
Nova Araçá ............................... 43 429 Santana da Boa Vista ................ 43 470
Nova Bassano ............................ 43 430 Santana do Livramento ............. 43 471
Nova Bréscia ............................. 43 431 Santa Rosa ................................. 43 472
Nova Palma ............................... 43 432 Santa Vitória do Palmar ............ 43 473
Nova Petrópolis ......................... 43 433 Santiago ..................................... 43 474
Nova Prata ................................. 43 434 Santo Ângelo ............................. 43 475
Novo Hamburgo ........................ 43 435 Santo Antônio da Patrulha
Osório ........................................ 43 436 (Ex-Santo Antônio) ................... 43 476
Paim Filho ................................. 43 437 Santo Antônio das Missões ...... 43 477
Palmares do Sul ........................ 43 542 Santo Augusto ........................... 43 478
Palmeira das Missões ............... 43 438 Santo Cristo ............................... 43 479
Palmitinho ................................. 43 439 São Borja ................................... 43 480
Panambi ..................................... 43 440 São Francisco de Assis ............. 43 481
Paraí ........................................... 43 441 São Francisco de Paula ............. 43 482
Parobé ........................................ 43 543 São Gabriel ................................ 43 483
Passo Fundo .............................. 43 442 São Jerônimo ............................. 43 484
Pedro Osório ............................. 43 443 São José do Norte ..................... 43 485
Pejuçara ..................................... 43 444 São José do Ouro ...................... 43 486
Pelotas ....................................... 43 445 São Leopoldo ............................ 43 487
Pinheiro Machado ..................... 43 446 São Lourenço do Sul ................. 43 488
Piratini ....................................... 43 447 São Luiz Gonzaga ..................... 43 489
Planalto ...................................... 43 448 São Marcos ................................ 43 490
Portão ........................................ 43 449 São Martinho ............................. 43 491
Porto Alegre .............................. 43 000 São Nicolau ............................... 43 492
Porto Lucena ............................. 43 450 São Paulo das Missões ............. 43 493
Porto Xavier .............................. 43 451 São Pedro do Sul ....................... 43 494
Putinga ...................................... 43 452 São Sebastião do Caí ................ 43 495
Quaraí ........................................ 43 453 São Sepé .................................... 43 496
Redentora .................................. 43 454 São Valentim ............................. 43 497
Restinga Seca ............................ 43 455 São Vicente do Sul
Rio Grande ................................ 43 456 (Ex-General Vargas) ................. 43 532
Rio Pardo ................................... 43 457 Sapiranga ................................... 43 498
Roca Sales ................................. 43 458 Sapucaia do Sul ........................ 43 499
Rodeio Bonito ........................... 43 459 Sarandi ...................................... 43 500
Rolante ...................................... 43 460 Seberi ......................................... 43 501
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 056

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Selbach ...................................... 43 502 Três Coroas ............................... 43 516


Serafina Corrêa ......................... 43 503 Três de Maio ............................. 43 517
Sertão ......................................... 43 504 Três Passos ................................ 43 518
Severiano de Almeida .............. 43 505 Triunfo ....................................... 43 519
Sobradinho ................................ 43 506 Tucunduva ................................. 43 520
Soledade .................................... 43 507 Tupanciretã ............................... 43 521
Tapejara ..................................... 43 508 Tuparendi .................................. 43 522
Tapera ........................................ 43 509 Uruguaiana ................................ 43 523
Tapes .......................................... 43 510 Vacaria ....................................... 43 524
Taquara ...................................... 43 511 Venâncio Aires .......................... 43 525
Taquari ....................................... 43 512 Vera Cruz .................................. 43 526
Tavares ...................................... 43 544 Veranópolis ............................... 43 527
Tenente Portela ......................... 43 513 Viadutos .................................... 43 528
Teotônia ..................................... 43 533 Viamão ...................................... 43 529
Torres ......................................... 43 514 Vicente Dutra ............................ 43 530
Tramandaí ................................. 43 515 Victor Graeff ............................. 43 531

ESTADO DO MATO GROSSO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Acorizal ..................................... 51 301 Araputanga ................................ 51 406


Água Boa ................................... 51 409 Aral Moreira
Água Clara ................................ 51 302 (Ex-Fronteira Rica) ................... 51 408
Alto Floresta Arenápolis ................................. 51 313
(Paranaíba-Distrito) .................. 51 384 Aripuanã .................................... 51 314
Alto Araguaia ............................ 51 303 Bandeirantes .............................. 51 315
Alto Garças ............................... 51 304 Barão de Melgaço ..................... 51 316
Alto Paraguai ............................ 51 305 Barra dos Bugres ....................... 51 317
Amambaí ................................... 51 306 Barra do Garças ........................ 51 318
Anastácio ................................... 51 307 Bataguassu ................................ 51 319
Anaurilândia ............................. 51 308 Bataiporã ................................... 51 320
Angélica .................................... 51 418 Bela Vista .................................. 51 321
Antônio João Bodoquena ................................ 51 389
(Ex-Eugênio Penzo) .................. 51 309 Bonito ........................................ 51 322
Aparecida do Taboado .............. 51 310 Brasilândia ................................ 51 323
Aquidauana ............................... 51 311 Caarapó ..................................... 51 328
Araguainha ................................ 51 312 Cáceres ...................................... 51 324
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 057

ESTADO DO MATO GROSSO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Camapuã .................................... 51 325 Nioaque ..................................... 51 357


Campo Grande .......................... 51 326 Nobres ....................................... 51 358
Canarana ................................... 51 397 Nortelândia ................................ 51 359
Caracol ...................................... 51 327 Nossa Senhora do
Cassilândia ................................ 51 329 Livramento ................................ 51 360
Chapada dos Guimarães ........... 51 330 Nova Andradina ........................ 51 361
Colíder ....................................... 51 391 Nova Brasilândia ...................... 51 403
Corguinho .................................. 51 331 Nova Xavantina ........................ 51 413
Corumbá .................................... 51 332 Paranaíba ................................... 51 362
Costa Rica ................................. 51 407 Paranatinga ................................ 51 414
Coxim ........................................ 51 333 Pedra Preta ................................ 51 405
Cuiabá ....................................... 51 000 Pedro Gomes ............................. 51 363
Deodápolis ................................ 51 398 Poconé ....................................... 51 364
Denise ........................................ 51 410 Ponta Porã ................................. 51 365
Diamantino ................................ 51 334 Ponte Branca ............................. 51 366
Dom Aquino (Ex-Mutum) ........ 51 335 Pontes e Lacerda ....................... 51 385
Douradina .................................. 51 419 Porto dos Gaúchos .................... 51 367
Dourados ................................... 51 336 Porto Murtinho .......................... 51 368
Eldorado .................................... 51 402 Poxoréo ..................................... 51 369
Fátima do Sul Ribas do Rio Pardo ................... 51 370
(Ex-Vila Brasil) ......................... 51 337 Rio Branco ................................ 51 386
General Carneiro ....................... 51 338 Rio Brilhante ............................. 51 371
Glória de Dourados ................... 51 339 Rio Negro .................................. 51 372
Guia Lopes da Laguna .............. 51 340 Rio Verde de Mato Grosso ....... 51 373
Guiratinga ................................. 51 341 Rochedo .................................... 51 374
Iguatemi ..................................... 51 342 Rondonópolis ............................ 51 375
Inocência ................................... 51 343 Rosário Oeste ............................ 51 376
Itaporã ....................................... 51 344 Salto do Céu .............................. 51 399
Itiquira ....................................... 51 345 Santa Terezinha ......................... 51 415
Ivinhema .................................... 51 346 Santo Antônio do Leverger ...... 51 377
Jaciara ........................................ 51 347 São Félix do Araguaia
Jaraguari .................................... 51 348 (Ex-São Félix) ........................... 51 416
Jardim ........................................ 51 349 São Gabriel do Oeste ................ 51 396
Jateí ........................................... 51 350 São José do Rio Claro
Jauru .......................................... 51 400 (Ex-Rio Claro) .......................... 51 417
Juara .......................................... 51 411 São José dos Quatro Marcos .... 51 387
Juína .......................................... 51 393 Selviria ...................................... 51 421
Juscimeira ................................. 51 412 Sete Quedas ............................... 51 392
Ladário ...................................... 51 351 Sidrolândia ................................ 51 378
Luciara ....................................... 51 352 Sinop ......................................... 51 388
Maracaju .................................... 51 353 Tacuru ........................................ 51 404
Miranda ..................................... 51 355 Tangará da Serra ....................... 51 394
Mirassol D’Oeste ...................... 51 903 Taquarussu ................................ 51 401
Mundo Novo ............................. 51 395 Terenos ...................................... 51 379
Naviraí ....................................... 51 356 Tesouro ...................................... 51 380
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 058

ESTADO DO MATO GROSSO

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Torixoreu ................................... 51 381 Vicentina ................................... 51 390


Três Lagoas ............................... 51 382 Vila Bela da Santíssima
Várzea Grande .......................... 51 383 Trindade (Ex-Mato Grosso) ..... 51 354
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 059

ESTADO DE GOIÁS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Abadiânia .................................. 52 301 Cachoeira Alta .......................... 52 341


Acreúna ..................................... 52 525 Cachoeira Dourada ................... 52 524
Água Limpa ............................... 52 302 Cachoeira de Goiás ................... 52 342
Alexânia .................................... 52 303 Caçu ........................................... 52 343
Almas ........................................ 52 304 Caiapônia .................................. 52 344
Aloândia .................................... 52 305 Caldas Novas ............................ 52 345
Alto Paraíso de Goiás ............... 52 306 Campestre de Goiás .................. 52 346
Alvorada .................................... 52 307 Campinaçu ................................ 52 530
Alvorada do Norte .................... 52 308 Campinorte ................................ 52 347
Americano do Brasil ................. 52 526 Campo Alegre de Goiás ............ 52 348
Amorinópolis ............................ 52 309 Campos Belos ........................... 52 349
Ananás ....................................... 52 310 Carmo do Rio Verde ................. 52 350
Anápolis .................................... 52 311 Catalão ...................................... 52 351
Anhangüera ............................... 52 312 Caturaí ....................................... 52 352
Anicuns ..................................... 52 313 Cavalcante ................................. 52 353
Aparecida de Goiânia ............... 52 314 Ceres .......................................... 52 354
Aporé ......................................... 51 315 Colinas de Goiás ....................... 52 355
Araçu ......................................... 52 316 Colméia (Ex-Pequizeiro) .......... 52 531
Aragarças .................................. 52 317 Conceição do Norte .................. 52 556
Aragoiânia ................................. 52 318 Córrego do Ouro ....................... 52 357
Araguacema .............................. 52 319 Corumbá de Goiás .................... 52 358
Araguaçu ................................... 52 320 Corumbaíba ............................... 52 359
Araguaína .................................. 52 321 Couto de Magalhães ................. 52 360
Araguapaz ................................. 52 527 Cristalândia ............................... 52 361
Araguatins ................................. 52 322 Cristalina ................................... 52 362
Arapoema .................................. 52 323 Cristianópolis ............................ 52 363
Arenópolis ................................. 52 528 Crixás ........................................ 52 364
Arraias ....................................... 52 324 Cromínia .................................... 52 365
Aruanã ....................................... 52 325 Cumari ....................................... 52 366
Augustinópolis .......................... 52 529 Damianópolis ............................ 52 367
Aurilândia ................................. 52 326 Damolândia ............................... 52 368
Aurora do Norte ........................ 52 327 Davinópolis ............................... 52 369
Avelinópolis .............................. 52 328 Dianópolis ................................. 52 370
Axixá de Goiás ......................... 52 329 Diorama ..................................... 52 37l
Babaçulândia ............................. 52 330 Dois Irmãos de Goiás
Baliza ......................................... 52 331 (Ex-Dois Irmãos) ...................... 52 372
Barro Alto .................................. 52 332 Dorvelândia ............................... 52 532
Bela Vista de Goiás ................... 52 333 Dueré ......................................... 52 373
Bom Jardim de Goiás ............... 52 334 Edéia .......................................... 52 374
Bom Jesus de Goiás .................. 52 335 Estrela do Norte ........................ 52 375
Brazabrantes .............................. 52 336 Fátima ........................................ 52 533
Brejinho de Nazaré ................... 52 337 Fazenda Nova ............................ 52 376
Britânia ...................................... 52 338 Figueirópolis ............................. 52 534
Buriti Alegre ............................. 52 339 Filadélfia ................................... 52 377
Cabeceiras ................................. 52 340 Firminópolis .............................. 52 378
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 060

ESTADO DE GOIÁS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Flores de Goiás ......................... 52 379 Leopoldo de Bulhões ................ 52 421


Formosa ..................................... 52 380 Lizarda (Ex-Rio Sono) .............. 52 422
Formoso ..................................... 52 381 Luziânia ..................................... 52 423
Formoso do Araguaia ................ 52 382 Mairipotaba ............................... 52 424
Galheiros (Ex-Cirinópolis) ....... 52 383 Mambaí ..................................... 52 425
Goianópolis ............................... 52 384 Mara Rosa ................................. 52 426
Goiandira ................................... 52 385 Marzagão ................................... 52 427
Goianésia ................................... 52 386 Maurilândia ............................... 52 428
Goiânia ...................................... 52 000 Minaçu ...................................... 52 523
Goianira ..................................... 52 387 Mineiros .................................... 52 429
Goiás .......................................... 52 388 Miracema do Norte ................... 52 430
Goiatins (Ex-Piaçá) .................. 52 389 Miranorte ................................... 52 431
Goiatuba .................................... 52 390 Moiporá ..................................... 52 432
Guapó ........................................ 52 391 Monte Alegre de Goiás ............. 52 433
Guaraí (Ex-Tupirama) .............. 52 521 Monte do Carmo ....................... 52 434
Guarani de Goiás ...................... 52 392 Montes Claros de Goiás ............ 52 435
Gurupi ....................................... 52 393 Morrinhos .................................. 52 436
Heitorai ...................................... 52 394 Mossâmedes .............................. 52 437
Hidrolândia ............................... 52 395 Mozarlândia .............................. 52 438
Hidrolina ................................... 52 396 Mundo Novo ............................. 52 536
Iaciara ........................................ 52 397 Mutunópolis .............................. 52 439
Indiara ....................................... 52 535 Natividade ................................. 52 440
Inhumas ..................................... 52 398 Nazaré ....................................... 52 441
Ipameri ...................................... 52 399 Nazário ...................................... 52 442
Iporá .......................................... 52 400 Nerópolis ................................... 52 443
Israelândia ................................. 52 401 Niquelândia ............................... 52 444
Itaberaí ...................................... 52 402 Nova América ........................... 52 445
Itacajá ........................................ 52 403 Nova Aurora .............................. 52 446
Itaguaru ..................................... 52 404 Nova Crixás .............................. 52 537
Itaguatins ................................... 52 405 Nova Glória ............................... 52 538
Itajá ............................................ 52 406 Nova Olinda .............................. 52 539
Itapaci ........................................ 52 407 Nova Roma ............................... 52 447
Itapirapuã .................................. 52 408 Nova Veneza ............................. 52 448
Itaporã de Goiás ........................ 52 409 Novo Acordo ............................. 52 449
Itapuranga ................................. 52 410 Novo Brasil ............................... 52 450
Itarumã ...................................... 52 411 Orizona ...................................... 52 451
Itauçu ......................................... 52 412 Ouro Verde de Goiás ................. 52 452
Itumbiara ................................... 52 413 Ouvidor ..................................... 52 453
Ivolândia .................................... 52 414 Padre Bernardo ......................... 52 454
Jandaia ....................................... 52 415 Palmeiras de Goiás ................... 52 455
Jaraguá ...................................... 52 416 Palmelo ...................................... 52 456
Jataí ........................................... 52 417 Palmeirópolis ............................ 52 540
Jaupaci ....................................... 52 418 Palminópolis ............................. 52 457
Joviânia ..................................... 52 419 Panamá ...................................... 52 458
Jussara ....................................... 52 420 Paraíso do Norte de Goiás ........ 52 459
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 061

ESTADO DE GOIÁS

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Paranã ........................................ 52 460 Santa Isabel ............................... 52 542


Paranaiguara (Ex-Mateira) ....... 52 461 Santa Rita do Araguaia ............. 52 491
Paraúna ...................................... 52 462 Santa Rosa de Goiás ................. 52 492
Pedro Afonso ............................. 52 463 Santa Tereza de Goiás .............. 52 493
Peixe .......................................... 52 464 Santa Terezinha de Goiá ........... 52 494
Petrolina de Goiás ..................... 52 456 Santo Antônio do Descoberto .. 52 543
Pilar de Goiás ............................ 52 467 São Domingos ........................... 52 495
Pindorama de Goiás .................. 52 468 São Francisco de Goiás ............ 52 496
Piracanjuba ................................ 52 469 São João D’Aliança .................. 52 497
Piranhas ..................................... 52 470 São Luís de Montes Belos ........ 52 498
Pirenópolis ................................ 52 471 São Miguel do Araguaia ........... 52 499
Pires do Rio ............................... 52 472 São Sebastião do Tocantins ...... 52 500
Pium .......................................... 52 473 São Simão ................................. 52 501
Platina (Ex-São Gabriel Serranópolis .............................. 52 502
de Goiás) ................................... 52 474 Silvânia ...................................... 52 503
Pontalina ................................... 52 475 Silvanópolis ............................... 52 544
Ponte Alta do Bom Jesus .......... 52 476 Sítio D’Abadia .......................... 52 504
Ponte Alta do Norte .................. 52 477 Sítio Novo de Goiás .................. 52 505
Porangatu .................................. 52 478 Taguatinga ................................. 52 506
Portelândia ................................ 52 479 Taquaral de Goiás ..................... 52 507
Porto Nacional .......................... 52 480 Tocantínia .................................. 52 508
Posse .......................................... 52 481 Tocantinópolis ........................... 52 509
Presidente Kennedy Três Ranchos ............................. 52 510
(Ex-Tupirantins) ........................ 52 513 Trindade .................................... 52 511
Quirinópolis .............................. 52 482 Turvânia .................................... 52 514
Rialma ....................................... 52 483 Uruaçu ....................................... 52 515
Rianópolis ................................. 52 484 Uruana ....................................... 52 516
Rio Verde ................................... 52 485 Urutaí ......................................... 52 517
Rubiataba .................................. 52 486 Varjão ........................................ 52 518
Sanclerlândia ............................. 52 487 Vianópolis ................................. 52 519
Santa Bárbara de Goiás ............ 52 488 Vicentinópolis ........................... 52 545
Santa Cruz de Goiás ................. 52 489 Wanderlândia ............................ 52 522
Santa Helena de Goiás .............. 52 490 Xambioá .................................... 52 520
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 04 — 062

DISTRITO FEDERAL

MUNICÍPIO CÓDIGO MUNICÍPIO CÓDIGO

Brasília ...................................... 53 000 Guará II ..................................... 53 000


Guará I ....................................... 53 000 Taguatinga ................................. 53 000
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 05 — 001

INSTRUÇÕES PARA CESSÕES INCÊNDIO - ICI

Capítulo 2 - Retenção das Sociedades Seguradoras

1. Retenção

1.1 - Quando se tratar de SEGURO COMUM, isto é, de PLANTA SEGURADA cuja


importância total segurável ou segurada seja inferior aos limites estabelecidos no item
2.3 da Cláusula 201 das Normas Específicas Incêndio, a retenção será tomada por
PLANTA SEGURADA e será equivalente a 20 (vinte) vezes o Limite Técnico (20 LT).

1.2 - Quando se tratar de SEGURO VULTOSO, isto é, PLANTA SEGURADA cuja


importância total segurável ou segurada seja igual ou superior aos limites estabeleci-
dos no item 2.3 da Cláusula 201 das Normas Específicas Incêndio, a retenção será
tomada por RISCO ISOLADO e será igual ao Limite Técnico - LT.

2. Conceito de Planta Segurada

2.1 - PLANTA SEGURADA é o imóvel ocupado por um ou mais Segurados ou o


conjunto de imóveis situados num mesmo terreno ou em terrenos contígüos e ocupa-
dos, total ou parcialmente, por um mesmo Segurado.

Exemplos
A
I-
B

a) Se os prédios A e B forem ocupados total ou parcialmente por uma pessoa física


ou jurídica, constituirão uma só PLANTA SEGURADA.

b) Se os prédios A e B forem ocupados por pessoas físicas ou jurídicas distintas,


constituirão duas PLANTAS SEGURADAS.

II -

A B

C
D
E
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 05 — 002

a) Se os prédios A/E, situados em um mesmo terreno, forem ocupados por uma


mesma pessoa física ou jurídica, o conjunto A/E constituirá uma só PLANTA
SEGURADA.

b) Se admitirmos que o prédio D seja ocupado por uma pessoa física ou jurídica
distinta da que ocupa os demais prédios, teremos então, 2 PLANTAS SEGURA-
DAS: a primeira formada pelos prédios A/C e E e a segunda pelo prédio D.

III -

A B C E D

a) Se os prédios A/E, situados em terrenos contígüos, forem ocupados por uma


mesma pessoa física ou jurídica, o conjunto A/E constituirá uma só PLANTA
SEGURADA.

b) Se admitirmos que o prédio C seja ocupado por uma pessoa física ou jurídica
distinta da que ocupa os demais prédios, teremos então, 3 PLANTAS SEGURA-
DAS: a primeira formada pelos prédios A/B; a segunda pelo prédio C e a terceira
pelos prédios D e E.

VI -

a) Se nos exemplos II e III os prédios A/E forem ocupados por mais de um Segura-
do, o conjunto será considerado uma só PLANTA SEGURADA desde que um
deles ocupe, mesmo parcialmente, cada um dos prédios do conjunto.

3. Conceito de Risco Isolado

3.1 - Para fins de resseguro, o conceito de Risco Isolado é o definido na Tarifa de


Seguro Incêndio do Brasil, excetuados os casos especiais abaixo previstos e os riscos
classificados pelo IRB através de documentos divulgados, oportunamente.

4. Casos Especiais

4.1 - Edifícios de Construção Superior - Embora a Tarifa de Seguro Incêndio do


Brasil permita considerar como risco isolado cada pavimento dos edifícios de classe 1
de construção, para fins de resseguro, todo o edifício será considerado um único Risco
Isolado.

4.2 - Edifícios de Uso em Condomínio - Com relação aos edifícios ocupados


por mais de um Segurado, nos seguros sobre prédios e/ou conteúdos de cada
Segurado, seja o seguro Comum ou Vultoso, fica a Sociedade Seguradora isenta
de ceder resseguro de Excedente de Responsabilidade, desde que a Importância
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 05 — 003

Segurada Total referente a cada Segurado não ultrapasse duas vezes o Limite Técnico
da Sociedade Seguradora e não seja superior a 4.500 MVR. Nesses casos, o resseguro
devido será de Cota e Excesso de Danos.

4.2.1 - Havendo mais de uma Sociedade Seguradora, interessando o mesmo Segu-


rado (cosseguro por apólice única ou por apólice distintas), só se aplicará o dispositivo
acima se o total segurado, acumulativamente em todas as Sociedades Seguradoras, não
for superior a 4.500 MVR.

4.2.2 - Para fins de recuperação de sinistros, as responsabilidades retidas pela


Sociedade Seguradora de acordo com este dispositivo, serão tratadas distintamente das
demais que porventura também tenham assumido e que sejam atingidas pelo mesmo
sinistro.

4.2.2.1 - Neste caso a perda máxima da Sociedade Seguradora poderá vir a ser
de até duas vezes o seu Limite Técnico, se o sinistro destruir totalmente o edifício de
uso em condomínio, onde tenha assumido simultaneamente responsabilidades
abrangidas e não abrangidas por este dispositivo.

Exemplo I:

Uma Sociedade de LT = Cr$ 3.000.000,00, assume as seguintes responsabilidades,


em um mesmo edifício:

Segurado Imp. Segurada (Cr$)

A 2.800.000,00
B 1.700.000,00
C 6.000.000,00
D 28.000.000,00
E 34.000.000,00

A Sociedade reterá as responsabilidades relativas aos Segurados A e B, inferiores a


2 LT, e acumulará as demais responsabilidades, ressegurando as excedentes de 20 LT,
se se tratar de Seguro COMUM, ou de 1 LT, caso se trate de Seguro VULTOSO.

No exemplo acima, admitindo-se a ocorrência de um sinistro total, a recuperação da


Sociedade será:

a) Cr$ 1.500.000,00 pelas responsabilidades retidas relativas aos Segurados A e B:


Cr$ 1.125.000,00 pelo resseguro de cota e Cr$ 375.000,00 pelo resseguro de
excesso de danos.

b) Cr$ 65.000.000,00 pelas demais responsabilidades: Cr$ 8.000.000,00 pelo res-


seguro de excedente de responsabilidade; Cr$ 15.000.000,00 pelo resseguro de
cota e Cr$ 42.000.000,00 pelo resseguro de excesso de danos.

A Sociedade perderá no sinistro 2 Limites Técnicos.

Exemplo II:

Uma sociedade de LT = Cr$ 1.500.000,00, assume as seguintes responsabilidades,


em um mesmo edifício:
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 05 — 004

Segurado Imp. Segurada (Cr$)


A 1.000.000,00
B 4.000.000,00
C 5.000.000,00
D 600.000,00

A Sociedade reterá as responsabilidades relativas aos Segurados A e D, inferiores a 2


LT e acumulará as relativas aos Segurados B e C. Como a soma das responsabilidades
acumuladas dos Segurados B e C não ultrapassa a 20 LT, a Sociedade apenas efetuará
o resseguro de cota e excesso de danos.

Ocorrendo um sinistro total, a recuperação da Sociedade será:

a) Cr$ 400.000,00 pelo resseguro de cota, sobre as responsabilidades retidas relati-


vas aos Segurados A e D; nada cabendo pelo resseguro de excesso de danos;

b) Cr$ 7.500.000,00 pelas demais responsabilidades: Cr$ 2.250.000,00 pelo resse-


guro de cota e Cr$ 5.250.000,00 pelo resseguro de excesso de danos.

A Sociedade perderá no Sinistro 1,8 LT.

4.3 - As responsabilidades flutuantes, (vide Artigo 17 da TSIB), constituirão sempre


um único RISCO ISOLADO distinto daqueles por elas abrangidos.

4.3.1 - Quando os riscos isolados abrangidos pela flutuação fizerem parte de uma
mesma PLANTA SEGURADA, dela fará parte, também, o RISCO ISOLADO flutuan-
te, que abrangerá todas as responsabilidades flutuantes na PLANTA SEGURADA.

4.3.2 - Quando os riscos isolados abrangidos pela flutuação fizerem parte de PLAN-
TAS SEGURADAS distintas, o RISCO ISOLADO flutuante constituirá uma nova
PLANTA SEGURADA.

4.3.3 - Quando o RISCO ISOLADO flutuante fizer parte de, ou constituir, um


SEGURO VULTOSO, a Sociedade Seguradora deverá ampliar sua retenção, de acordo
com os critérios fixados em 4.3.3.1 ou 4.3.3.2.

4.3.3.1 - Nos casos em que os riscos isolados abrangidos pela flutuação sejam
identificados na apólice, a retenção da Sociedade Seguradora será ampliada conforme
a tabela a seguir:

Nº de Riscos Fator de Ampliação

2 1,0
3 1,2
4 1,4
5 1,6
6 1,8
7 2,0
8 2,2
9 2,4
10 2,6
mais de 10 3,0
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 05 — 005

4.3.3.2 - Nos casos em que os locais da flutuação não sejam especificados o


múltiplo da retenção da Sociedade Seguradora será o quociente da divisão da impor-
tância segurada pela responsabilidade máxima fixada por local.

4.3.4 - Exemplos

a) uma Sociedade Seguradora (LT = Cr$ 1.000.000,00) realiza o seguro de um complexo


industrial, composto de 5 riscos isolados, pelo valor segurado de Cr$ 100.000.000,00
(SEGURO COMUM), do qual uma parcela de Cr$ 30.000.000,00 é destinada a cobrir
mercadoria em qualquer um dos 5 riscos que compõem a PLANTA SEGURADA.

A PLANTA SEGURADA será composta de seis RISCOS ISOLADOS: os cinco


normais e mais um formado pela responsabilidade flutuante.

O resseguro dessa Sociedade Seguradora seria assim representado:

Import. Segurada Retenção Import. Ressegurada


100.000.000,00 20.000.000,00 80.000.000,00

b) supondo-se, no exemplo acima, que a responsabilidade flutuante cobrisse tam-


bém mercadorias localizadas em um risco isolado, porém em outra PLANTA
SEGURADA, teríamos então, duas PLANTAS SEGURADAS distintas: uma
formada pelos riscos normais e outra pela responsabilidade flutuante. Nesta hi-
pótese o resseguro da Sociedade Seguradora seria assim representado:

Import. Segurada Retenção Import. Ressegurada


70.000.000,00 20.000.000,00 50.000.000,00
30.000.000,00 20.000.000,00 10.000.000,00

c) supondo-se que, no exemplo “a”, o seguro fosse realizado por Cr$ 250.000.000,00,
(SEGURO VULTOSO) a retenção da Sociedade Seguradora no RISCO ISOLA-
DO FLUTUANTE seria assim determinada:

1,6 X 1.000.000,00 = Cr$ 1.600.000,00

d) admitindo-se, no exemplo “b”, que o seguro fosse realizado por Cr$ 250.000.000,00,
teríamos então um SEGURO VULTOSO (Cr$ 220.000.000,00) representado pela
PLANTA SEGURADA composta de cinco riscos normais e um SEGURO CO-
MUM (Cr$ 30.000.000,00) representado pela PLANTA SEGURADA composta
pelo RISCO ISOLADO flutuante.

e) uma Sociedade Seguradora (LT=Cr$ 1.000.000,00) aceita um seguro flutuante


de Cr$ 250.000.000,00 (SEGURO VULTOSO) sobre máquinas de escrever nas
mãos de agentes consignatários em todo o Brasil, com responsabilidade máxima
por local em caso de sinistro de Cr$ 2.301.400,00.

Sua retenção será:

Cr$ 250.000.000,00 = 108,6


Cr$ 2.301.400,00

108,6 X 1.000.000,00 = Cr$ 108.600.000,00


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 05 — 006

4.4 - Os seguros ajustáveis, para fins de resseguro e de aplicação do disposto nestas


Instruções, serão sempre considerados pela importância máxima segurada.

4.5 - As coberturas especiais, salvo a do aluguel, bem como a dos riscos acessórios,
ressalvado o disposto no subitem 4.5.1, são aglutinadas à cobertura do risco principal
de incêndio, para fins de resseguro, isto é, considera-se apenas a importância segurada
do risco principal de incêndio, somando-se ao respectivo prêmio os daquelas cobertu-
ras especiais e riscos acessórios.

4.5.1 - Nas plantas seguradas relativas aos Seguros Vultosos, o risco acessório de
Explosão, quando contratada a cobertura a 1º Risco, bem como o risco acessório de
“Vendaval ... Fumaça” constituirão sempre riscos isolados distintos do da cobertura
principal, para fins de resseguro, isto é, considera-se a importância segurada de cada
um deles, atribuindo-se-lhes os respectivos prêmios separadamente.

4.5.2 - A cobertura especial de aluguel será considerada normalmente como mais


um seguro sobre o mesmo bem em risco da cobertura normal, isto é, para fins de resse-
guro, considera-se a sua importância segurada e respectivo prêmio.

4.6 - Taxação própria, independentemente do restante do Risco Isolado - Embora a


Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil taxe separadamente certas seções dos riscos isola-
dos, para fins de resseguro, tais locais e/ou bens não se consideram independentemente
do respectivo conjunto.

4.6.1 - O princípio estabelecido no item 4.6 refere-se aos seguintes casos:

a) anúncios luminosos (rubrica 015-30);


b) eletricidade - transformadores ao ar livre (192-30);
c) joalherias - mercadorias em cofre à prova de fogo (300-20);
d) pedras preciosas e semiopreciosas, em cofres à prova de fogo (424-30);
e) penhores - mercadorias em cofre à prova de fogo (426-30).

4.7 - Máquinas agrícolas em trabalho na lavoura, Empilhadeiras, Transportadoras e


Semelhantes - Estas máquinas, que podem ser utilizadas em mais de um risco isolado,
devem ser consideradas, para fins de resseguro, como parte do risco que lhes determi-
nar a taxa (sendo a mesma taxa em mais de um risco, considerar risco flutuante).

4.8 - Extensão da Cobertura também a Outros Locais - Se por determinada verba se


concede cobertura para os bens a ela referentes também em outros locais, (Cláusula de
“Remoção Temporária”, “Cláusula 452” “Locais não Especificados” e outras), só será
considerado, para fins de resseguro, um só risco, - o principal - de cuja importância
segurada se destaca a parcela para cobertura em outros locais.

4.9 - Para os riscos de grande porte, inspecionados pelo IRB, prevalecerá a divisão
por ele indicada a partir da data do Relatório de Inspeção.

4.10 - Nos riscos não inspecionados pelo IRB em que houver diferença de critério
entre as Seguradoras, o IRB decidirá sobre o critério a ser adotado.

4.11 - Constatado erro na divisão em risco, por anterior falta de elementos que per-
mitissem sua correta adoção, a correção deverá ser adotada para todas as apólices em
vigor, retroagindo aos respectivos inícios de vigência.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 06 — 001

INSTRUÇÕES PARA CESSÕES INCÊNDIO - ICI

Capítulo 3 - Cessões de Prêmios

1. Prêmio de Resseguro de Excedente de Responsabilidade

1.1 - Pela cobertura de Excedente de Responsabilidade, quer em Seguros


COMUNS, quer em Seguros VULTOSOS, as Sociedades Seguradoras pagarão ao
IRB, do prêmio de seguro cobrado pela respectiva apólice ou endosso, a parcela que
corresponder ao produto dos seguintes quocientes:

a) divisão da importância a ser ressegurada pela importância segurada na apólice


ou endosso;

b) divisão do número de dias do prazo do resseguro pelo número de dias do prazo


original do seguro.

1.1.1 - A importância a ser ressegurada será a diferença entre a importância segurada


e a retenção da Sociedade Seguradora na Planta Segurada (Seguro COMUM), ou no
Risco Isolado (Seguro VULTOSO), se aquela for maior que esta.

1.1.1.1 - Nos casos de apólices ajustáveis a importância a ser ressegurada será


a diferença entre a importância máxima segurada, indicada na apólice e a retenção
da Sociedade Seguradora.

1.1.1.2 - O resseguro de apólices em que se inclua a Cobertura Especial de


Atualização Automática da Importância Segurada deverá ser cedido com base na
Importância Segurada Final.

1.2 - Se numa mesma Planta Segurada, ou num mesmo Risco Isolado, a Sociedade
Seguradora tiver assumido responsabilidade por mais de uma apólice:

a) cada apólice, ou o respectivo endosso, será ressegurado separadamente dos demais,


cronologicamente por início de vigência;

b) para fins de determinação da importância a ser ressegurada, aditando ao disposto


no subitem 1.1.1, a Sociedade Seguradora:

b.1) Considerará todas as apólices em vigor, garantindo bens ou riscos na


mesma Planta Segurada ou no mesmo Risco Isolado;

b.2) Se duas ou mais apólices tiverem o mesmo início de vigência, a Sociedade


Seguradora constituirá sua Retenção na de vencimento mais remoto;

b.3) Se duas ou mais apólices tiverem o mesmo vencimento, a Sociedade


Seguradora constituirá sua retenção na de maior importância segurada;

b.4) Quando já tiver constituída sua retenção por apólice ou apólices


anteriores, a nova apólice será ressegurada integralmente até o
vencimento da apólice pela qual se constituía a Retenção, que passa a
ser constituída desta data em diante pela nova apólice.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 06 — 002

Exemplo: Uma Sociedade Seguradora, com LT = Cr$ 1.000.000,00, emite uma apólice,
pelo valor de Cr$ 30.000.000,00, prazo de 31.07.77/31.07.78, à taxa de 0,20%.

Esta apólice será assim ressegurada:

a) IS RET. I.Ressegurada Prazo Prêmio


30.000.000 20.000.000 10.000.000 31.07.77/78 20.000

Posteriormente esta mesma Sociedade Seguradora emite, na mesma Planta Segurada,


outra apólice pelo valor de Cr$ 25.000.000,00 prazo de 31.10.77/31.10.78, à taxa de 0,20%.

O resseguro desta apólice deverá ser desdobrado em duas cessões, conforme abaixo:

IS RET. I.Ressegurada Prazo Prêmio


1) 25.000.000 _ 25.000.000 31.10.77/ 37.500
31.07.78
2) 25.000.000 20.000.000 5.000.000 31.07.77/ 2.500
31.10.78

1.2.1 - Na hipótese prevista em b.4 a Sociedade Seguradora indicará no formulário


de resseguro todas as responsabilidades assumidas no Risco Isolado, ou na Planta Segurada,
mesmo as integralmente retidas por constituirem parte ou toda a sua retenção direta.

1.2.2 - A Sociedade Seguradora que desejar adotar sistemática diferente da


estabelecida na alínea “b” do item 1.2, poderá fazê-lo desde que, em caráter geral,
para seu resseguro, tenha informado previamente o IRB e corresponda ao interesse
de ambas as partes.

1.3 - Seguros COMUNS - As Sociedades Seguradoras cederão ao IRB o resseguro


de Excedente de Responsabilidade de Seguros Comuns mediante o preenchimento do
Mapa de Resseguro Incêndio Comum - MRIC, observando as disposições destas
Instruções e anexando cópia da apólice, e do endosso, se houver, ressegurados.

1.4 - Seguros VULTOSOS - As Sociedades Seguradoras cederão ao IRB o resseguro


de Excedente de Responsabilidade de Seguros Vultosos mediante o preenchimento do
Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso - CSIV, observando as disposições destas
Instruções e a orientação que tiver sido traçada pelo IRB.

1.4.1 - Esta orientação será dada pelo IRB ao devolver às Sociedades Seguradoras
a segunda via do formulário Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso - CSIV.

1.4.2 - Para tanto as Sociedades Seguradoras encaminharão ao IRB, à proporção


que forem sendo emitidas, cópias das apólices e dos endossos de Seguros
VULTOSOS, acompanhado cada documento do respectivo formulário CSIV,
preenchido conforme as disposições destas Instruções.

1.5 - Os prêmios de cancelamentos serão calculados da mesma forma que os prêmios


cedidos, de modo que o IRB e Sociedade Seguradora participem do prêmio líquido de
seguro da apólice na proporção das responsabilidades assumidas.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 06 — 003

1.6 - Ajustamento de Apólices Ajustáveis - As Sociedades Seguradoras ajustarão o


prêmio originalmente cedido por apólices ajustáveis mediante o preenchimento do CSIV
(Seguro Vultoso) MRIC (Seguro Comum), observando-se as disposições destas Instruções.

1.6.1 - Nas apólices ajustáveis o ajustamento do prêmio cedido de resseguro


obedecerá a mesma proporção que se verificar entre o prêmio de ajustamento cobrado
do segurado ou a ele devolvido no endosso de ajustamento final e o prêmio anteriormente
cobrado do segurado a título de depósito.

Exemplo: Uma Sociedade (LT = Cr$ 1.000.000,00) assume uma responsabilidade


ajustável de Cr$ 50.000.000,00 (taxa = 1%) Prêmio depositado
Cr$ 200.000,00 = 40% de Cr$ 500.000,00. A apólice determinará:

Importância segurada: Cr$ 50.000.000,00


Retenção: (20 LT) Cr$ 20.000.000,00
Resseguro: (60%) Cr$ 30.000.000,00
Prêmio de Resseg. Inicial: Cr$ 120.000,00 (60% de 200.000,00)

Supondo-se que no endosso de ajustamento final tenha sido cobrado do segurado


mais Cr$ 100.000,00, a Sociedade Seguradora ajustará o prêmio da cessão de resseguro
pagando mais Cr$ 60.000,00, calculado como segue:

Cr$ 100.000,00 x Cr$ 120.000,00 = Cr$ 60.000,00


Cr$ 200.000,00

1.6.1.1 - Se no curso da apólice houveram alterações de seguro e/ou de resseguro,


para o fim de que trata este item 1.6.1, como prêmios de seguro e de resseguro se
considerarão os líquidos, respectivamente, cobrado do segurado e cedido ao IRB.

1.6.2 - Quando se tratar de apólice ajustável comum, cobrindo mercadorias em


Armazéns Gerais cujo prêmio é pago mensalmente pelo segurado, a Seguradora cederá
mensalmente ao IRB o prêmio correspondente à percentagem do resseguro devido,
calculada de acordo com o que dispõe o subitem 1.1.1.1.

1.7 - Transferência de Seguro COMUM em Seguro VULTOSO e Vice-Versa -


Quando se modificando a importância total segurada numa Planta Segurada
acontecer que, de conformidade com o item 2.3 da Cláusula 201 das Normas
Específicas Incêndio, se modifique a classificação original em Seguro COMUM ou
em Seguro VULTOSO, as Sociedades Seguradoras acertarão o resseguro a partir da
data da modificação, realizando o que for devido e cancelando o porventura realizado
anteriormente à modificação.

1.7.1 - O IRB comunicará às Sociedades Seguradoras interessadas as modificações


de classificação dos Seguros COMUM ou VULTOSO que vierem a ser de seu
conhecimento, para que providenciem de acordo com o disposto neste item.

2. Prêmios de Resseguro de Cota e de Excesso de Danos

2.1 - Os prêmios de resseguro de Cota e de Excesso de Danos devidos pelas


Sociedades Seguradoras serão calculados mediante as respectivas percentagens aplicadas
ao montante retido dos prêmios de Seguros COMUNS, cobrados mês a mês.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 06 — 004

2.1.1 - Dos prêmios cobrados mês a mês a Sociedade Seguradora totalizará em separado
os que se refiram a apólices ou endossos (cobrados ou devolvidos) de seguros COMUNS.

2.1.2 - Considerar-se-á montante retido dos prêmios de Seguros COMUNS, em


cada mês, a diferença entre o total a que se refere o subitem 2.1.1 e o total de prêmios
cedidos pelo formulário Mapa de Resseguro Incêndio Comum - MRIC.

2.1.3 - Se esta diferença for negativa num determinado mês, a Sociedade Seguradora
não pagará prêmio de resseguro de Cota e Excesso de Danos nesse mês e diminuirá
aquela diferença do total a que se refere o subitem 2.1.1 no mês seguinte.

2.2 - As Sociedades Seguradoras cederão ao IRB, através do Resumo Mensal de


Resseguro Incêndio - RMRI, observando no seu preenchimento as disposições destas
Instruções, o prêmio de resseguro de Cota calculado em 25% (vinte e cinco por cento)
e o prêmio de resseguro de Excesso de Danos calculado em 5% (cinco por cento), ou o
que couber de conformidade com o item 3.1 da Cláusula 206 das Normas Específicas
Incêndio, ambas as percentagens aplicadas sobre o mesmo montante retido de prêmios
de Seguros COMUNS no mês.

3. Formulários Adotados

3.1 - Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso - CSIV

As Sociedades Seguradoras, ou a Líder em caso de cosseguro por apólice única, deverão


remeter ao IRB as cópias das apólices relativas a Seguros VULTOSOS, no prazo máximo
de 20 (vinte) dias a contar da data de sua emissão, acompanhadas do formulário
Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso - CSIV, devidamente preenchido em três vias.
(Na coluna “Observações”, indicar o nº do PRI pelo qual foi solicitada cobertura para
riscos isolados cujas importâncias seguradas atinjam o limite em cruzeiros equivalentes
a US$ - de acordo com o Limite de Aceitação Automática que estiver em vigor).

3.1.1 - O IRB devolverá, para a indispensável retificação, as apólices (e os


respectivos CSIV) emitidas em desacordo com o artigo 19 da TSIB, sem que esta
devolução interrompa o prazo estabelecido para a remessa normal do resseguro.

3.1.2 - Para cada Planta Segurada, conforme definida nestas Instruções, existente
na mesma apólice, deverá ser preenchido um CSIV.

3.1.3 - Cada linha do CSIV deverá corresponder a um risco isolado, conforme


deferido nestas Instruções ficando, assim, estabelecido que a cobertura do risco acessório
de Explosão, quando contratada a 1º Risco, bem como a do risco acessório de “Vendaval
... Fumaça” a risco total ou a 1º Risco (com verba única cobrindo todos os riscos) o
preenchimento far-se-á em linhas seguintes à(s) linha(s) do principal.

Nos casos de riscos acessórios de “Vendaval ... Granizo” e “Queda de Aeronave ...
Fumaça”, no mesmo valor do principal, o preenchimento far-se-á em linhas consecutivas.
Nos casos de riscos acessórios a 1º Risco (com verba única cobrindo todos os riscos), o
preenchimento far-se-á em linhas seguintes à(s) linha(s) do principal.

3.1.4 - Ensejam também o encaminhamento de cópia acompanhada de CSIV, os


endossos a estas apólices de Seguros VULTOSOS que modifiquem:
ALT. 34 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 211 06 ___ 005

a) importância total segurada de qualquer dos Riscos Isolados;

b) prêmio originalmente cobrado do Segurado, exceto se de ajustamento de prêmio


de seguros ajustáveis e de reintegração da importância segurada diminuída da
indenização paga ao Segurado.

3.1.4.1 - As cópias de todos os demais endossos relativos a essas mesmas


apólices, a exceção dos ajustamentos de prêmio de seguros ajustáveis e de reintegração,
devem ser encaminhadas junto ao RMRI, através de relação onde devem constar o
número da apólice, número do endosso e o nome do Segurado, sob o título de “Remessa
de Endossos de Seguros Vultosos Incêndio”.

3.1.5 - O IRB estudará a classificação e divisão em Riscos Isolados, devolvendo uma


via do CSIV à Sociedade Seguradora com as alterações que julgar necessárias, indicando
os códigos numéricos da Planta Segurada e dos Riscos Isolados abrangidos pela mesma.

3.1.6 - O CSIV devolvido pelo IRB servirá de base para os lançamentos das cessões
de resseguro, que são calculados e cobrados pelo IRB com base no CSIV.

3.1.7 - Em caso de cosseguro por apólice única, a Líder fornecerá às Cosseguradoras


cópia do CSIV devolvido pelo IRB com as informações necessárias.

3.1.8 - A numeração dos CSIV seguirá, em cada Sociedade Seguradora, a série


natural dos números inteiros, recomeçando anualmente a 1º de janeiro, expressa em
três algarismos separada por uma barra do último algarismo do ano.

3.1.9 - O preenchimento dos quadros em que se subdivide o CSIV será feito de


acordo com as instruções específicas constantes da referência 211 - item 07 deste Manual.

Nota da Editora :Referente ao ajuste das Operações de Resseguro e de Retrocessão


ao novo padrão Monetário Brasileiro - Real - R$. Segue Comunicado
DEINC-006 (INCEN-004), de 29.09.94.

Em obediência à Circular PRESI-011, (GERAL-009), de 19.07.94, e com vistas a


operacionalização das responsabilidades no Sistema Mecanizado, comunicamos que
para envio das informações relativas a Carteira de Resseguro Incêndio Vultoso, o
preenchimento do formulário CSIV - Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso - deverá
ser realizado segundo as seguintes instruções:

1 - Seguros com início de vigência anterior a 01.07.94.

1.1 - Encaminhar em Cruzeiros Reais para seguros com Cláusula de Atualização


(Código de Moeda - 995) ou sem Cláusula de Atualização (Código de Moeda - 085).

2 - Seguros com início de vigência a partir de 01.07.94.

2.1 - Encaminhar em Reais identificando com o Código de Moeda - 976 (FAJ-TR).

3.2 - Mapa de Resseguro Incêndio Comum - MRIC

As cessões e os cancelamentos de Resseguro de Excedente de Responsabilidade


dos Seguros Comuns deverão ser efetuados por intermédio do formulário Mapa de
Resseguro Incêndio Comum - MRIC.

11/94
ALT. 34 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 211 06 ___ 006

3.2.1 - O MRIC será enviado ao IRB, em uma via, acompanhando o formulário


Resumo Mensal de Resseguro Incêndio - RMRI, abrangendo todas as apólices e endossos
registrados como cobrados no mesmo mês e cujas cópias devem ser anexadas ao MRIC.

3.2.1.1 - As cessões e os cancelamentos serão efetuados em MRIC distintos,


devendo cada MRIC relativo a cancelamentos ter, no alto, a indicação “cancelamento”.

3.2.2 - Cada linha do MRIC corresponderá a cessão ou a cancelamento relativo a uma


Planta Segurada por apólice ou endosso e para um determinado prazo de resseguro, ou
seja, cada um destes documentos dará lugar no mínimo a tantas linhas do MRIC quantas
sejam as Plantas Seguradas nele interessadas, desdobradas por prazos de resseguro.

3.2.3 - O MRIC terá o mesmo número do RMRI a que vier anexado.

3.2.4 - O preenchimento dos quadros em que se subdivide o MRIC será feito de


acordo com as instruções constantes da referência 211 - item 07 deste Manual.

3.3 - Resumo Mensal de Resseguro Incêndio - RMRI

Para a remessa mensal pelas Sociedades Seguradoras dos formulários de prêmio de


resseguro será utilizado o formulário - Resumo Mensal de Resseguro Incêndio - RMRI,
em 3 (três) vias, duas das quais serão devolvidas à Sociedade: uma no ato do
recebimento, com o carimbo respectivo e a outra, posteriormente, com as correções
que couberem, devendo a Sociedade Seguradora apresentar qualquer contestação a
essas correções, no prazo indicado.

3.3.1 - O RMRI será numerado com três algarismos, o primeiro representando a


unidade do ano em curso e os dois últimos o mês da cessão.

3.3.2 - O preenchimento do RMRI obedecerá as instruções constantes da referência


211 - item 07 deste Manual.

3.4 - Questionário de Resseguro Incêndio - QRI

Questionário de Resseguro Incêndio é o formulário pelo qual o IRB solicita qualquer


retificação nas cessões feitas ou quaisquer esclarecimentos sobre resseguro devido.

3.4.1 - Os QRI serão enviados à Sociedade Seguradora em duas vias, devendo a


primeira ser devolvida ao IRB, devidamente respondida, no prazo máximo de 30 dias.

3.4.2 - Quando houver necessidade de alterar a importância ressegurada e/ou o


prêmio de resseguro o IRB fará o indispensável acerto por MCRI.

3.4.3 - A não remessa de QRI não exime a Sociedade de qualquer responsabilidade


nas cessões feitas, ou deixadas de fazer, em desacordo com as Normas Específicas
Incêndio, Circulares e Instruções em vigor.

3.4.4 - A remessa de QRI não exime a Sociedade das penalidades em que esteja
incorrendo pelos erros não justificáveis apontados.

3.5 - Mapa de Correção de Prêmios de Resseguro Incêndio - MCRI

O Mapa de Correção de Prêmios de Resseguro Incêndio - MCRI é o formulário


pelo qual o IRB efetua a correção dos prêmios cedidos e/ou cancelados.

11/94
ALT. 34 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 211 06 ___ 007

3.5.1 - O IRB enviará uma cópia do MCRI à Sociedade para que ela tenha ciência
das correções contabilizadas no período.

3.5.2 - Os lançamentos no MCRI serão feitos, em princípio, após a concordância


da Sociedade com a correção indicada em QRI, reservando-se o IRB, entretanto, o
direito de, quando julgar conveniente, promover as correções necessárias lançando-as
imediatamente em MCRI, independentemente de prévia comunicação por QRI.

3.6 - Proposta de Resseguro Incêndio - PRI

A Proposta de Resseguro Incêndio - PRI é o formulário pelo qual as Sociedades


Seguradoras deverão fazer os pedidos de cobertura para os riscos não cobertos
automaticamente, conforme dispõe o subitem 1.2 da Cláusula 203 das Normas
Específicas Incêndio.

3.6.1 - Na hipótese de a falta de cobertura decorrer de outro fato, a proposta de


resseguro ao IRB, deverá ser feita por carta.

3.6.2 - A PRI deverá ser enviada em duas vias uma das quais será devolvida à
Sociedade Seguradora com o pronunciamento do IRB de acordo com a sua capacidade
automática disponível na data do início de vigência indicada na PRI entendendo-se
que a respectiva cobertura de resseguro está em vigor desde então.

3.6.2.1 - Se a cobertura automática disponível no IRB não for suficiente para


garantir 100% da cobertura de resseguro proposta, o IRB promoverá a colocação da
diferença no mercado ressegurador internacional, informando às Sociedades
Seguradoras as parcelas assim colocadas e respectivas datas de colocação, a partir das
quais a correspondente cobertura de resseguro está em vigor.

3.6.2.2 - Deverão ser remetidas ao IRB no prazo de 20 dias contados da emissão,


cópias das apólices ou endossos emitidos em substituição às PRI, independentemente
daquelas que serão normalmente encaminhadas através do CSIV.

3.6.3 - A numeração das PRI segue a série natural dos números inteiros e deverá
recomeçar todos os anos a partir de 1º de janeiro.

3.6.4 - No preenchimento das PRI as Sociedades Seguradoras não deverão omitir


quaisquer dos elementos solicitados, a fim de evitar pedidos de esclarecimentos por
parte do IRB e conseqüente atraso do seu pronunciamento sobre a proposta apresentada.

3.6.5 - Na PRI as Sociedades Seguradoras, deverão informar, com precisão, os


elementos que possibilitem o estudo da cobertura solicitada, principalmente os seguintes
elementos, relativos ao Risco Isolado:

a) localização: estado, cidade, distrito, rua, números de planta baixa e o respectivo


código, se souber;

b) classe de ocupação;

c) valor do seguro proposto, prazo e quais as Sociedades Seguradoras que


participarão no seguro com as respectivas percentagens de participação;

d) responsabilidades já existentes no risco, número das apólices correspondentes,


seus respectivos prazos e número de cosseguradoras de cada uma delas, e

e) indicação de coberturas ou cláusulas especiais quando couber.

11/94
ALT. 34 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 211 06 ___ 008

3.6.5.1 - Tratando-se de riscos ainda não inspecionados pelo IRB, a Sociedade


Seguradora deverá anexar cópia de relatório de inspeção.

3.6.6 - No caso de cosseguro, caberá à Líder enviar a PRI, estendendo-se a decisão


do IRB a todas as cosseguradoras relacionadas na proposta.

3.6.7 - Excepcionalmente, a seu critério, poderá o IRB pronunciar-se sobre pedidos


de cobertura feitos por telegrama do qual constarão, na ordem abaixo indicada, os
seguintes elementos relativos ao Risco Isolado:

a) Segurado;

b) Localização (estado, cidade, rua e nº, nº da planta);

c) Classe de Ocupação;

d) Valor do seguro proposto;

e) Valor total das responsabilidades já existentes no risco, e

f) Código da Sociedade solicitante.

3.6.8 - No caso de pedido de cobertura feito por telegrama deve ser feita imediata
remessa da PRI, correspondente.

3.6.9 - No caso de cancelamento total ou parcial de apólices para as quais foram


enviadas PRI, ficam as Sociedades Seguradoras obrigadas a enviar PRI informando o
cancelamento havido, no prazo máximo de cinco (5) dias contados da data da emissão
do respectivo endosso.

Nota - De acordo com o Comunicado DEINC-008 (INCEN-010), de 10.11.87,


complementado pelo DEINC-009, de 08.12.87, nos campos destinados à taxa
do seguro deverá constar a taxa média efetiva aplicável ao risco e não mais a
estimada. Do mesmo modo no campo “Observações”, deverá ser indicada a
forma de pagamento do prêmio, se à vista, ou em quantas parcelas.

11/94
ALT. 69 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 211 06 — 009

Comunicado GEPRO-00l (INCEN-003), de 30.04.98

Ref.: Instruções Diversas


Assunto: Instruções de Resseguro do Ramo Incêndio
Preenchimento de Formulário de Resseguro
Indicação de Código de Contrato no CSIV

Visando a dar continuidade à padronização dos procedimentos de cessão de resseguro,


comunicamos que o campo 14 – “CIRC. COSSEGURO”, do formulário CSIV –
Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso, passará a ser denominado "CÓD. CONTRATO
LÍDER" e deverá ser preenchido, pela Seguradora Líder, com o Código do Contrato
mantido com este Ressegurador, para os seguros Multiriscos/Planos Conjugados.

Os códigos dos Contratos serão divulgados, individualmente, às Seguradoras


envolvidas, por intermédio de carta específica e deverão ser utilizados para documentos
emitidos a partir de maio de 1998.

As entradas para transmissão do citado formulário via Rede da Comunidade de


Seguros – RECOMS – encontram-se devidamente disponibilizadas.

Francisco Aldenor A. Andrade


Diretor Comercial

06/98
ALT. 69 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 211 06 — 010

NÃO UTILIZADA

06/98
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 — 001

INSTRUÇÕES PARA CESSÃO INCÊNDIO - ICI


Anexo ao Capítulo 3 - Cessões de Prêmios

Comunicado DEINC-008 (INCEN-004), de 18.08.93

Ref.: Instruções para Cessões de Incêndio


Preenchimento de Formulários de Resseguro

Considerando os efeitos do Decreto nº 605, de 17.07.92, sobre o processamento das


responsabilidades de Resseguro Incêndio Comum e Vultoso, divulgamos a seguir os
novos códigos de modalidades que passarão a identificar as operações de resseguro do
Ramo Incêndio.

Código de Descrição
Modalidade

101 Tarifa de Seguros Incêndio do Brasil - TSIB

102 Tarifa de Riscos Residenciais e Comerciais - TRRC

103 Tarifa Referencial Corte Linear - TRCL

104 Riscos Nomeados - RN

105 Riscos Especiais - RE

Os formulários com as devidas adaptações seguem, em anexo, acompanhados das


respectivas instruções de preenchimento e deverão ser utilizados a partir de 26.08.93
(Remessa 309), data estabelecida pelo IRB para entrega dos formulários.

As Seguradoras que se utilizam de formulários próprios mecanizados deverão adaptá-


los ao novo modelo até 27.09.93 (Remessa 310).

Informamos ainda que as alterações acima já se encontram disponíveis na RECOMS.

Ficam revogados os Comunicados DEINC-005 - INCEN-007, de 28.10.86;


DEINC-003 - INCEN-004, de 24.02.87; DEINC-003 - INCEN-002, de 28.03.88;
DEINC-006 - INCEN-005, de 10.11.88; DEINC-007 - INCEN-007, de 26.12.88 e
DEINC-002 - INCEN-002, de 14.06.89.

Jorge L.D. Caminha


Departamento de Incêndio, Lucros Cessantes,
Riscos de Engenharia e Operações Diversas
Gerente

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 — 002

Instruções para Preenchimento de Formulários

ANEXOS:

1 - QRI - Questionário de Resseguro Incêndio.

2 - MCRI - Mapa de Correção de Prêmios de Resseguro Incêndio.

3 - PRI - Proposta de Resseguro Incêndio.

4 - RMRI - Resumo Mensal de Resseguro de Incêndio.

5 - MRIC - Mapa de Resseguro Incêndio Comum.

6 - CSIV - Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso.

7 - CSIV-ANEXO - Comunicado de Seguro Vultoso - ANEXO.

10/93
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
IRB DEPARTAMENTO
1

DIVISÃO
EDIÇÃO


QUESTIONÁRIO DE

SEÇÃO REMETENTE SEGURADORA


211

CÓDIGO SEDE / AG.


REFERÊNCIA

PERGUNTAS DO IRB RESPOSTA DA SEGURADORA


REF. (SEGURADO, SINISTRO, APÓLICE, GARANTIDO, ETC.)
07
ITEM

1
ANEXO

ASSINATURA/MATR. DATA RESP. SEGURADORA DATA

OBS - O ORIGINAL DESTE FORMULÁRIO DEVE SER DEVOLVIDO DEVIDAMENTE RESPONDIDO AO IRB ATÉ O DIA
___/___/___ FICANDO A CÓPIA EM PODER DA SEGURADORA.
003
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 07 — 004

NÃO UTILIZADA
DEPARTAMENTO INCÊNDIO, LUCROS CESSANTES E RURAL
DIVISÃO EXECUTIVA DE RESSEGUROS INCÊNDIO
1

SEÇÃO
EDIÇÃO

MRCI - MAPA DE CORREÇÃO DE PRÊMIOS DE RESSEGURO INCÊNDIO


211

SEGURADORA: CÓDIGO: MÊS/ANO


REFERÊNCIA

RMRI QRI VULTOSO COMUM COTA EXCESSO DE DANOS


07
ITEM

TOTAIS
ANEXO

___/___/___ _________________________ _________________________ LANÇADO:


DATA FUNCIONÁRIO CHEFE DE SEÇÃO
005
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 07 — 006

NÃO UTILIZADA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

PRI - PROPOSTA DE RESSEGURO INCÊNDIO


1

01- SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - Nº PRI


EDIÇÃO

04- SEGURADO 05- OCUPAÇÃO PRINCIPAL 06 - CLASSE 07- CÓDIGO DAPLANTARISCO


DE RESSEG ESTADO MUNICÍPIO LOGRADOURO RISCO

08- LOGRADOURO 09- CIDADE 10 - ESTADO 11- ITENS DE PLANTAQUE COMPÔEM O RISCO
211

12- IMPORTÂNCIASEGURADAEM _____ EMCASO DEATUALIZAÇÃOAUTOMÁTICA 15- PRAZO PRETENDIDO 16 - TAXA(ESTIMADA)


13 - IMP SEGURADAINICIAL EM _____ 14 - % DE ATUAL
REFERÊNCIA

RESPONSABILIDADESJÁEXISTENTES NORISCO DISTRIBUIÇÃODOCOSSEGURO NORISCO

17 - APÓLICE OU PRI 18- PRAZO DE VIGÊNCIA 19- IMPORTÂNCIASEGURADA 20- SOCIEDADE 21 - % 20- SOCIEDADE 21 - % 20- SOCIEDADE 21 - %
07
ITEM

NOTA: SOB PENADE CANCELAMENTO DACOBERTURACONCEDIDAATRAVÉS DESTAPRI - UMACÓPIADAAPÓLICE CORRESPONDENTEAO 22- AGÊNCIA EMISSORA 23- ASS. DO RESPONSÁVEL P/ SEGURADORA
3

VALOR COBERTO DEVERÁ SER ENVIADOAO IRB, NO PRAZO DE 20DIAS APARTIR DADATADE EMISSÃO
ANEXO

24- OBSERVAÇÃO

PREENCHIDO EM CASO DECOBERTURAPARCIAL

USO 25- IMPORTÂNCIACONCEDIDAEM 26 - ACEITA A PARTIR DE: 27- COBERTURAINTEGRAL 28- CHEFE DA SEÇÃO
DO ACEITAAPARTIR DE:
007

IRB
OBS:AGUARDARO CCAIDE COMPLEMENTAÇÃO
PÁGINA

0240
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 07 — 008

NÃO UTILIZADA
AA 0
ALT. 19

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

RMRI - RESUMO MENSAL DE RESSEGURO INCÊNDIO 01 - CÓD. MOD. 02 - MOEDA 03 - Nº RMRI


CÓDIGO ESPÉCIE

04- SEGURADORA 05 - CÓDIGO 06 - MRIC


FOLHAS Nº /
211

07- REGISTRO DE APÓLICES EMITIDAS__________/____________


REFERÊNCIA

EMITIDOSDE INCÊNDIOCOMUM INCÊNDIOVULTOSO


SEGUROS 08 - PRÊMIO 09 - JUROS 10 - PRÊMIOS 11 - JUROS

LIDERANÇA
07

COSSEGUROACEITO
ITEM

RETROC. PREF. CEDIDO

RETROC.PREF.ACEITO

BILHETE

TOTAL
4
ANEXO

PRÊMIO 12- LIDERANÇA 13- COSSEGURO 14- LIDERANÇA 15- COSSEGURO


EMITIIDO

16 - DATA 17-ASSINATURARESPONSÁVELSEGURADORA 18-TELEFONE P/ CONTATO


009
PÁGINA

0247

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 4 010

NÃO UTILIZADA

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 4 011

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Resumo Mensal de Resseguro Incêndio RMRI 0247 01

Nº do
Campo Conteúdo

01 CÓD. DA MODALIDADE: Indicar o código da modalidade a que se


refere o prêmio informado.

02 MOEDA: Indicar com 3 algarismos o código e a espécie correspondente


ao prêmio informado.
CÓDIGO ESPÉCIE
085 CR$
995 FTRD/IDTR

03 Nº RMRI: Numerar com 3 algarismos, representando o primeiro a


unidade do ano em curso e os dois últimos o mês de remessa.

04 e 05 SEGURADORA/CÓDIGO: Indicar o nome da Sociedade Seguradora


e o código com o respectivo dígito.

06 MRIC-FOLHAS: Informar o nº de folhas de MRIC que compõem a


remessa:

OBS.: A)Quando não houver movimento de Resseguro de Excedente


de Responsabilidade, indicar S/M (sem movimento).

B)Quando houver apenas uma folha de MRIC, indicar 01/01.

C)A numeração das folhas dos MRIC, de uma mesma remessa,


deverá ser contínua, observando-se a série natural dos nºs
inteiros na seguinte ordem:

1º lugar: folhas dos Seguros em CR$


2º lugar: folhas dos Seguros em FTRD/IDTR

D)Os cancelamentos de apólices ou endossos por falta de


pagamento de qualquer parcela de prêmio de seguro, deverão
ser efetuados através do MRIC, mediante a informação do
prêmio correspondente ao nº de parcelas não liquidadas
(campo 14) da data limite de vencimento da parcela não paga,
como data de início dos prazos de Seguro e Resseguro (campos
16 e 18) do nº de parcelas não liquidadas (campo 21), e do
código de operação nº 24 (campo 22).

07 REGISTRO DE APÓLICES EMITIDAS: Indicar o mês e o ano do


Registro de Apólices Emitidas.

08 e 10 PRÊMIO - MODALIDADE 101: Indicar o montante de prêmio emitido


de Seguros Comuns e Vultosos, expresso na moeda a que se referir o
resumo, com duas casas decimais, separadamente, para cada grupo de
documentos interessados:

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 4 012

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Resumo Mensal de Resseguro Incêndio RMRI 0247 02

Nº do
Campo Conteúdo

LIDERANÇA (Emissão Direta)

COSSEGURO ACEITO (Participado)

RETROCESSÃO PREFERENCIAL CEDIDO (Observar mês da


efetiva emissão)

RETROCESSÃO PREFERENCIAL ACEITO (Observar mês da


efetiva quitação pela Líder)

BILHETE (Incêndio Residencial)

MODALIDADE 102/103: Informar, separadamente por modalidade,


o montante de prêmio emitido de Seguros Comuns (Mod. 102/103) e
Vultosos (Mod. 103) líquido da Comissão de corretagem relativa a
participação da Seguradora na respectiva responsabilidade assumida,
expresso na moeda a que se referir o resumo, com duas casas decimais,
para cada grupo de documentos acima citados.

Ex.: 1 - Seguradora Líder A emite apólice com as seguintes características:

a) - LOC - 2.01.2

b) - TAXAS DA TSIB - Prédio: 0,12%


- Conteúdo: 0,15%

c) - TAXAS DA TSIB - Prédio: 0,072%


C/ CORTE LINEAR - Conteúdo: 0,090%
DE 40%

d) - I.S. - P = 5.000.000,00
- C = 5.000.000,00
TOTAL 10.000.000,00

e) - PRÊMIO TARIFÁRIO:
5.000.000,00 x 0,072% = 3.600,00
5.000.000,00 x 0,090% = 4.500,00
TOTAL = 8.100,00

f) - COMISSÃO DE CORRETAGEM:
20% = 1.620,00

g) - PRÊMIO COMERCIAL = 9.720,00


(Prêmio Emitido)

h) - Seguradora Líder A participa com 50%, com cosseguro em B


(30%) e C (20%)

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 4 013

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Resumo Mensal de Resseguro Incêndio RMRI 0247 03

Nº do
Campo Conteúdo

CONCLUSÃO: A Seguradora A deverá informar como prêmio de


liderança líquido de comissão de corretagem o valor de 4.050,00 (50%
de 8.100,00). A Seguradora B deverá informar como prêmio de
cosseguro aceito líquido de comissão de corretagem o valor de 2.430,00
(30% de 8.100,00). A Seguradora C, o valor de 1.620,00.

NOTA: a) A Seguradora Líder deverá comunicar as cosseguradoras


as respectivas participações da comissão de corretagem
estipulada no contrato.

b) Da mesma forma prevista na TSIB, os prêmios obtidos


com a aplicação das taxas submetidas ao Corte Linear
são considerados mínimos. Eventuais prêmios tarifários
superiores ao mínimo deverão compor os valores
discriminados nestes campos.

c) Qualquer outro desconto concedido não poderá ser


considerado no prêmio de seguro a ser indicado nestes
campos (exceto os aprovados pelo IRB).

MODALIDADE 105: Indicar o montante de prêmio emitido segundo


as instruções para Modalidade 101 ou 102/103, conforme o caso.

OBS.: Totalizar na última linha, como indicado, por folha.

09 e 11 JUROS: Informar o montante dos juros cobrados de Seguros Comuns e


Vultosos, expresso na moeda a que se referir o resumo, com duas casas
decimais, observando-se a mesma separação e instruções para cada
modalidade e grupo de documentos.

OBS.: Totalizar na última linha, como indicado, por folha.

PRÊMIO EMITIDO

12 e 13 LIDERANÇA/COSSEGURO: Informar o montante emitido de prêmio


(Prêmio Comercial) para Seguros Comuns, observando-se os grupos
de documentos por liderança e cosseguro aceito.

14 e 15 LIDERANÇA/COSSEGURO: Informar o montante emitido de prêmio


(Prêmio Comercial) para Seguros Vultosos, observando-se os grupos
de documentos por liderança e cosseguro aceito.

16 e 17 DATA E ASSINATURA: Preenchimento pela Seguradora; uso obrigatório.

18 TELEFONE CONTATO: Informar o nº do telefone para contato e


esclarecimentos.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 — 014

NÃO UTILIZADA

10/93
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
AA 0

MRIC - MAPA DE RESSEGURO INCÊNDIO COMUM


ALT. 19

01 - SEGURADORA 02 - CÓD. 03 - CÓD. MOD. 04 - Nº MRIC 05 - Nº FL. 06 - CÓD. MOEDA - ESPÉCIE

PLANTA ENDOSSO E/OU SEGURO RESSEGURO CESSÃO/CANC./COR.


AP ÓL I C E 13 -IMPOR- 15 -IMPOR-
14 -
22 -

12 -
TÂN C I A TÂN C I A
211

P R ÊM I O PARC
RMRI

07 - 08 - 98 - 10 - 11 - 16 - 18 - INÍCIO 19 - VENC. 20 - JUROS 23 - MRIC 24 - Nº FL. 25 -


21 - Nº
26 - Nº

17 -

CLASSE
SEGURADA RESSEGURADA
IDENTIF.

EST. M U N. LÍDER NÚM ER O ITENS DO ORD.


OR I GI NAL

I NÍC I O VENC .

Nº DE ORD.
SEGURO
01
REFERÊNCIA

02
03
04
05
06
07

07
ITEM

08
09
10
11
12
5

13
14
ANEXO

15
16
17
18
19
20
015

TOTAL 5341
PÁGINA

10/93
AA 0
ALT. 19

27 - SEGURADO 28 - LOCALIZAÇÃO 29 - OBSERVAÇÕES

Nº DE
ORDEM
01
02
211

03
04
05
REFERÊNCIA

06
07
08
09
07

10
ITEM

11
12
13
14
15
16
5

17
18
ANEXO

19
20
5341
016
PÁGINA

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 5 017

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Incêndio Comum MRIC 5341 01

Nº do
Campo Conteúdo

01 e 02 SEGURADORA E CÓDIGO: Indicar o nome da Seguradora e o Código


com o respectivo dígito.

03 CÓDIGO DA MODALIDADE: Informar o código da modalidade a


que se refere os valores informados.

04 Nº MRIC: Numerar com o mesmo número do “RMRI”, expresso em


três algarismos, o primeiro representando a unidade do ano em curso e
os dois últimos o mês da cessão.

05 Nº FL. (FOLHA): Numerar continuamente todas as folhas de uma mesma


remessa, utilizando a série natural dos números inteiros, independentemente
de se tratar de cessão ou cancelamento, na seguinte ordem:

1º lugar: folhas dos seguros em CR$


2º lugar: folhas dos seguros em FTRD/IDTR

06 CÓD. MOEDA-ESPÉCIE: Indicar com 3 algarismos o código e a


espécie correspondente à moeda dos Seguros em cada folha de MRIC.

CÓDIGO ESPÉCIE
085 CR$
995 FTRD/IDTR

07 e 08 EST. (ESTADO) E MUN. (MUNICÍPIO): Preencher com o código


referente ao estado e ao município, de acordo com o Anexo 1, Capítulo
I das ICI.

09 LÍDER: Indicar o código da Sociedade Líder emissora da apólice, com


o respectivo dígito separado por hífens.

10 NÚMERO: Preencher com o nº do documento de seguro (apólice e/ou


endosso).

11 ITENS: Indicar o nº dos itens da apólice no caso de esta cobrir mais de


uma planta segurada.

12 CLASSE: Indicar o algarismo representativo da classe de atividade


principal da planta segurada, conforme estabelecido nas NEI.

13 IMPORTÂNCIA SEGURADA: Importância total segurada para a


respectiva planta segurada na apólice e/ou endosso expressa em
Cruzeiros Reais ou FTRD/IDTR para seguros não indexados ou
indexados, respectivamente, desprezada a fração.

14 PRÊMIO DO SEGURO: Prêmio total do seguro, excluídos os juros


relativos à IS da planta segurada, expresso em Cruzeiros Reais ou FTRD/
IDTR para seguros não indexados e indexados, respectivamente, sem
desprezar a fração, com duas casas decimais.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 5 018

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Incêndio Comum MRIC 5341 02

Nº do
Campo Conteúdo

OBS.: 1) Totalizar no quadro indicado, por folha de MRIC.

2) Quando se tatar de seguros contratados com base na modalidade


101, deverá ser lançado o prêmio emitido, não podendo ser
parcelado, prorrogado ou reduzido de quaisquer descontos
porventura aplicados.

3) Em se tratando de seguros contratados com base nas


modalidades 102 ou 103, deverá ser lançado o prêmio
emitido, líquido da comissão de corretagem relativa à
participação da Seguradora na re\spectiva responsabilidade
assumida. Vide exemplo das instruções de preenchimento
dos campos 08 e 10 do RMRI.

4) No tocante aos seguros contratados com base na modalidade


105, deverá ser lançado o prêmio emitido, nos moldes do
item 2 ou 3, conforme o caso.

15 IMPORTÂNCIA RESSEGURADA: Importância a ser ressegurada,


expressa em Cruzeiros Reais ou FTRD, para seguros não indexados e
indexados, respectivamente, desprezada a fração.

16 e 17 INÍCIO E VENCIMENTO: Indicar as datas de início e vencimento do


documento segurado.

NOTA: Se a cessão de resseguro se referir a um endosso, preencher


com o prazo de vigência deste documento e não da apólice à
qual se refere.

18 e 19 INÍCIO E VENCIMENTO: Data de início e data de vencimento da


cessão de resseguro que está sendo efetuada.

NOTA: Quando já tiver sido constituída a retenção integral por documentos


anteriores, a nova apólice e/ou endosso serão ressegurados
integralmente, até o vencimento da cessão anterior, a partir da
qual se terá a nova retenção (Ver Capítulo III - Item 1.2, Letra
“b.4” das ICI).

20 JUROS: Indicar nos casos de fracionamento a relação percentual de


juros cobrados, isto é, o quociente da divisão dos juros pelo prêmio
total do documento, expresso na forma decimal.

NOTA: Quando não for cobrado juros, indicar 0.

21 Nº PARC. (PARCELAS): Indicar o nº de parcelas em que foi fracionado


o prêmio de seguro.

NOTAS: a) A falta de indicação do nº de parcelas pela Seguradora autorizará


o IRB a processar o resseguro e cobrar o prêmio à vista.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 5 019

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Incêndio Comum MRIC 5341 03

Nº do
Campo Conteúdo

b) Quando o demonstrativo de parcelamento não fizer parte


integrante da apólice, encaminhar cópia do mesmo junto
com o documento ressegurado.

22 IDENT. (IDENTIFICAÇÃO): Indicar, por linha, o tipo de operação,


conforme os códigos abaixo:

11 (ONZE) ...................... - Cessão de Apólice ou Endosso a Prêmio


fixo.
12 (DOZE) ...................... - Cessão de Apólice ou Endosso Ajustável.
21 (VINTE E UM) ......... - Cancelamento por redução da IS.
22 (VINTE E DOIS) ....... - Cancelamento integral do resseguro, em razão
do aumento da IS e de alteração do LT,
passando o documento a não dar excedente.
Aplicável somente à Modalidade 101.
23 (VINTE E TRÊS) ...... - Cancelamento integral da Apólice.
24 (VINTE E QUATRO) - Cancelamento por falta de pagamento.

NOTA: Para cancelamento por falta de pagamento, utilizar o código


24, informando o PS correspondente às parcelas não
quitadas, bem como o nº de parcelas não pagas, informando
ainda como início de seguro e resseguro a data do não
pagamento da parcela.

25 (VINTE E CINCO) ... - Cancelamento em virtude de transferência


do seguro, de COMUM para VULTOSO.

AJUSTAMENTO

30 (TRINTA) .................. - Endosso de ajustamento mensal ou final de


prêmio, a ceder (prêmio a cobrar).

31 (TRINTA E UM) ....... - Endosso de ajustamento mensal ou final de


prêmio, a recuperar (prêmio a devolver).

CORREÇÃO DE PRÊMIO

40 (QUARENTA) .......... - Endosso de cancelamento (devolução).

41 (QUARENTA E UM) - Endosso de cessão (prêmio a cobrar).

ACERTO DE RETENÇÃO

42 (QUARENTA E DOIS) . - Em decorrência de redução do LT.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 5 020

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Incêndio Comum MRIC 5341 04

Nº do
Campo Conteúdo

43 (QUARENTA E TRÊS) - Por aumento do LT e em decorrência da


entrada de nova responsabilidade no risco
(cancelamentos parciais do resseguro).

NOTA: Devido ao critério de retenção adotado para as modalidades


102 e 103, estabelecendo que a diferença a ser considerada
fique limitada ao montante de aumento ou redução de verba,
em virtude de nova apólice ou de endosso emitidos, os códigos
de acerto da retenção, para estas modalidades, deverão ser
utilizados considerando mencionado método.

23, 24 e 25 MRIC, Nº FOLHA E ORD.: Indicar, por linha, o nº do MRIC, folha


e o rdem d a última cessão de resseguro com retenção de
responsabilidade, se houver mais de um documento ressegurado na
mesma planta.

NOTAS: A) Nos casos de cancelamento ou correção de resseguro em


função de alteração de retenção ou de prêmio, indicar o
nº do MRIC, folha e ordem da cessão original.

B) Quando se tratar de transferência de seguro comum para


vultoso, indicar no campo de observações (campo 29) e
nº do CSIV.

28 RMRI ORIGINAL:

A) Quando ocorrer cancelamento e substituição do


resseguro de uma mesma apólice e/ou endosso, indicar
o nº do RMRI em que foi cedido o resseguro pela
primeira vez.

B) Se ocorrer de a Seguradora estar remetendo o resseguro


com atraso, indicar o nº do RMRI em que deveria ter
sido cedido o resseguro de acordo com os prazos previstos
nas normas.

27 SEGURADO: Indicar a sigla, se houver, seguida de nome completo do


Segurado.

28 LOCALIZAÇÃO: Indicar, por linha, rua ou avenida, e nº ou indicativo


suficiente da informação de onde se localiza a planta segurada.

NOTAS: - Caso a planta segurada tenha mais de um endereço, indicar


todos eles.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 5 021

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Incêndio Comum MRIC 5341 05

Nº do
Campo Conteúdo

- Preenchimento obrigatório para viabilizar o cadastramento


das plantas seguradas comuns com resseguro de ER.

29 OBSERVAÇÕES: Utilizar para qualquer informação complementar que


a Sociedade Seguradora julgue necessária.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 — 022

NÃO UTILIZADA

10/93
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
CSIV - COMUNICADO DE SEGURO INCÊNDIO VULTOSO
AA 0
ALT. 19

01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - Nº CSIV 04 - FOLHA 05 - PLANTA SEGURADA

06 - SEGURADO 07 - SUCURSAL 08 - APÓLICE 09 - ENDOSSO 10 - Nº DIV 11 - DATA EMISSÃO 12 - CIRC. COSSEGURO

13 - ENDEREÇO PRAZO CANCELAMENTO 21 - Nº CSIV APÓLICE


211

16 - Nº PARC. 17 - JUROS 18 - MÊS PAG. 19 - CÓD. 20 - Nº CSIV CANC.


14 - INÍCIO 15 - VENCIMENTO

22 - CIDADE 23 - UF 24 - CÓD. MOEDA ESPÉCIE


REFERÊNCIA

COBERTURAS
COSSEGURO
27 - 28 - IMPORTÂNCIA 29 - 30 - PRÊMIO DO SEGURO 31 -
25 - SEG 26 - % 25 - SEG 26 - % 25 - SEG 26 - % 25 - SEG 26 - % CLAUS. SEGURADA CANC. CANC.
07

BÁSICA
ITEM

NÃO UTILIZADA
32 - OBSERVAÇÕES TOTAL
6
ANEXO

S 33 - DATA EMISSÃO 34 - ASS. RESP. NA SEGURADORA 35 - ANEXOS


E
G

I 36 - DATA 37 - RESPONSÁVEL 38 - MATRÍCULA


023

R
B
PÁGINA
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 — 024

NÃO UTILIZADA

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 6 025

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0379 01

Nº do
Campo Conteúdo

01 e 02 SEGURADORA E CÓDIGO: Indicar o nome e o código, com o respectivo


dígito da Sociedade Seguradora emissora da apólice e/ou endosso.

03 Nº CSIV: Indicar o número do CSIV, expresso em 4 algarismos,


antecedido pela dezena corresponente ao ano de sua emissão. A
numeração dos CISV seguirá, em cada Sociedade Seguradora, uma
única série natural de números inteiros, independentemente de se
tratar de cessão ou de cancelamento, recomeçando anualmente a 1º
de janeiro.

NOTA: No caso de substituição do CSIV, o anterior deverá ser


cancelado e o formulário de substituição não poderá levar o
mesmo número do que está sendo substituído.

04 FOLHA: Numerar continuamente todas as folhas do CSIV (Capa e


Anexo), utilizando a série natural dos números inteiros. Em se tratando
de um CSIV com diversas folhas, cada uma das folhas subseqüentes à
primeira, deverá ter os campos de nº 1 a 7 preenchidos obrigatoriamente.

05 PLANTA SEGURADA: Deverá ser indicado o código da Planta


Segurada quando já for do conhecimento da Sociedade Seguradora,
por informação prestada pelo IRB, ou através de CSIV anterior, emitido
para a mesma Planta Segurada.

06 CÓD MOD.: Informar o código da modalidade a que se refere o seguro


contratado.

07 SEGURADO: Indicar a sigla, se houver, seguida do nome completo do


Segurado.

08 SUCURSAL: Indicar em 4 algarismos o código da Sucursal emissora


da apólice ou endosso a que se refere o CSIV.

NOTA: O preenchimento deste campo é facultativo.

09 APÓLICE: Indicar o nº da apólice utilizando, no máximo, 10 dígitos.


Selecionar, se necessário, os 10 algarismos mais representativos.

10 ENDOSSO: Indicar o número do endosso, sendo obrigatório o


preenchimento, também do campo 09-Apólice, com o número da apólice
a que o endosso se refere. Utilizar, igualmente, os 10 algarismos mais
significativos.

NOTA: Quando se tratar de transferência de Comum para Vultoso,


vide INSTRUÇÕES ESPECIAIS 2.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 6 026

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0379 02

Nº do
Campo Conteúdo

11 Nº DIVISÃO: Indicar, se já for do conhecimento da Sociedade


Seguradora, o nº atribuído à divisão em risco em que foi baseada a
codificação do CSIV.

12 DATA EMISSÃO: Informar a data da emissão do documento que gerou


o CSIV (dia/mês/ano) com 2 dígitos cada.

13 MULTA: Não preencher. Uso exclusivo do IRB.

14 CIRCULAR DE COSSEGURO: Em se tratando de seguro de Órgãos


do Poder Público Federal, sujeito a sorteio, indicar em 4 dígitos
separados por uma barra da dezena correspondente ao ano, o número
da Circular PRESI na qual foi baseada a distribuição do cosseguro.

15 ENDEREÇO: Indicar rua ou avenida e nº ou indicativo suficiente da


informação onde se localiza a Planta Segurada.

NOTA: Caso a Planta Segurada tenha mais de um endereço, indicar


todos eles.

16 e 17 PRAZO - Início e Vencimento: Indicar a data de início e a data de


vencimento do documento de seguro que motivou o CSIV.

NOTAS - 1) Em se tratando de apólice ou endosso que contenha


diversos prazos, indicar o início e vencimento do período
total de vigência do documento - vide nota comple-
mentar 2, relativa às instruções de preenchimento do
campo 41/42 - CSIV - ANEXO.

2) As datas deverão ser informadas no formato dia/mês/ano,


com 2 dígitos cada.

18 Nº PARCELAS: Indicar o número de parcelas em que foi fracionado o


prêmio de seguro. Quando o prêmio for pago à vista, usar 01.

19 JUROS: Indicar, nos casos de fracionamento, a relação percentual de


juros cobrados, isto é, o quociente da divisão dos juros pelo prêmio
total do documento, expresso na forma decimal.

NOTA: Quando não for cobrado juros, indicar 0.

20 MÊS PAGAMENTO: Indicar o mês de pagamento do prêmio ou da


primeira parcela nos casos de fracionamento.

21 e 22 CANCELAMENTO: Estes campos devem ser usados para


cancelamento integral da apólice e/ou endosso, ou seja, quando se
desejar cancelar todas as linhas do CSIV, independente do prazo de
cancelamento, neste caso só enviar a 1ª folha do CSIV.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 6 027

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0379 03

Nº do
Campo Conteúdo

21 CÓDIGO: Indicar os números de códigos adiante, conforme o tipo de


Cancelamento.

Código - Tipo de Cancelamento:

23 - Canc. Integral da apólice e/ou endosso desde o início de


vigência.
24 - Canc. Integral da apólice e/ou endosso por falta de
pagamento.
25 - Canc. em virtude da transferência de Vultoso para Comum.
26 - Canc. Integral da apólice e/ou endosso a partir de uma
determinada data.

22 Nº CSIV CANC.: Indicar o número do CSIV que está sendo cancelado,


antececido pela dezena do ano.

NOTA: Vide Instruções Especiais para cancelamentos em anexo.

23 Nº CSIV: Nos casos de endosso, indicar sempre o nº da Apólice CSIV


da apólice a que se refere o endosso.

24 CIDADE: Informar o nome completo da cidade onde se localiza a Planta


Segurada.

25 UF: Preencher com a sigla da Unidade da Federação onde se localiza a


Planta Segurada.

26 CÓD. MOEDA-ESPÉCIE: Codificar com a moeda de contratação do


seguro, conforme abaixo:
CÓDIGO ESPÉCIE
085 CR$
995 FTRD/IDTR

COSSEGURO: Este quadro será utilizado para indicação das Seguradoras


participantes da apólice com os respectivos percentuais de participação.

27 SEGURADORA: Informar o Código da Líder e demais cosseguradoras


com os respectivos dígitos verificadores.

28 % (PERCENTUAL): Informar o percentual de participação de cada


Seguradora, limitado em 3 inteiros e 5 decimais.

NOTAS: 1 - O preenchimento deste campo é obrigatório, só sendo


dispensado no caso de seguro sujeito a sorteio.

2 - Em caso de não haver cosseguro, indicar apenas o código e


respectivo dígito da Sociedade Emissora e o percentual 100.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 6 028

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0379 04

Nº do
Campo Conteúdo

3 - Em caso de alteração de Cosseguro, a Seguradora,


obrigatoriamente, deverá cancelar o CSIV e emitir novo
CSIV com a nova distribuição. Após a emissão da apólice,
o cosseguro somente poderá ser modificado por razões
excepcionais e plenamente justificadas.

4 - Havendo mais de 36 Cosseguradoras, utilizar mais de uma


folha, repetindo somente os campos 01 a 07, e dando
seqüência natural à numeração de folha.

COBERTURAS: Neste quadro será indicado o resumo dos totais das


coberturas básicas, acessórias e especiais relativas aos riscos constantes
do(s) CSIV(s) anexo(s).

NOTAS: 1 - As Cláusulas 211 e 218 deverão ter seus prêmios indicados


separadamente, sem discriminação de IS.

2 - Havendo mais de 10 coberturas utilizar mais de uma folha


repetindo somente os campos 01 a 07, e dando seqüência
natural à numeração de folha.

29 CLÁUSULA: Informar nas linhas seguintes à linha da cobertura


básica o código das cláusulas especiais e acessórias constantes do
documento.

30 IMPORTÂNCIA SEGURADA: Informar os totais de Importâncias


Seguradas correspondentes à cobertura básica e a cada cláusula indicada.
Indicar apenas o valor inteiro, sem os decimais (centavos).

NOTAS: 1 - Para seguros contratados com base na TSIB (MOD. 101),


na TR-CL (MOD. 103) ou na modalidade de Riscos
Especiais (MOD. 105) e emitidos com LMI, indicar neste
campo o LMI estipulado.

2 - Para seguros contratados na modalidade de Risco


Nomeado (MOD. 104), deverá ser informado neste campo
o LMI constante da correspondência do IRB.

31 CANC. (CANCELAMENTO): Assinalar com um (X) quando o saldo


da cobertura no documento for negativo.

32 PRÊMIO DO SEGURO: Informar o total do prêmio do seguro da


cobertura básica e das demais cláusulas, sem desprezar os centavos.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 6 029

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0379 05

Nº do
Campo Conteúdo

NOTAS: 1 - Para seguros contratados com base na TSIB - MOD.


101 - e emitidos com LMI deverá ser indicado o prêmio
total cobrado na apólice ou endosso.

2 - Para seguros contratados com base na TR-CL - MOD.


103 - deverá ser informado o prêmio de seguro emitido,
líquido da comissão de corretagem negociada no contrato.

Ex.: 1 - Seguradora Líder A emite apólice com as seguintes


características:

a) - LOC - 2.01.2

b) - TAXAS DA TSIB - Prédio - 0,12%


- Conteúdo - 0,15%

c) - TAXAS DA TSIB - Prédio - 0,072%


C/ CORTE LINEAR - Conteúdo - 0,090%
DE 40%

d) - I.S. - P = 5.000.000,00
- C = 5.000.000,00
TOTAL = 10.000.000,00

e) - PRÊMIO TARIFÁRIO:
5.000.000,00 x 0,072% = 3.600,00
5.000.000,00 x 0,090% = 4.500,00
TOTAL = 8.100,00

f) - COMISSÃO DE CORRETAGEM:
20% = 1.620,00

g) - PRÊMIO COMERCIAL = 9.720,00


(Prêmio Emitido)

h) - Seguradora Líder A participa com 50%, com cosseguro em B


(30%) e C (20%).

CONCLUSÃO: A Seguradora A deverá informar como prêmio de


seguro líquido de comissão de corretagem o valor de 8.100,00.

NOTAS: a) - A Seguradora Líder deverá comunicar as cosseguradoras


as respectivas participações da comissão de corretagem
estipulada no contrato.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 6 030

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0379 06

Nº do
Campo Conteúdo

b) - Da mesma forma prevista na TSIB, os prêmios obtidos


com a aplicação das taxas submetidas ao Corte Linear
são considerados mínimos. Eventuais prêmios tarifários
superiores ao mínimo deverão compor o valor
discriminado neste campo.

c) - Qualquer outro desconto concedido não poderá ser


considerado no prêmio de seguro a ser indicado neste
campo (exceto os aprovados pelo IRB).

3 - Para seguros controlados na modalidade de Risco Nomeado - MOD.


104 - deverá ser indicado o prêmio de resseguro pré-estabelecido
nas negociações, constante da correspondência do IRB.

33 CANC. (CANCELAMENTO): Assinalar com um (X) na linha


correspondente quando o saldo do prêmio de quaisquer das cláusulas
for negativo.

34 OBSERVAÇÕES: Deverá ser utilizado pela Sociedade Seguradora para


qualquer informação complementar que julgue necessária. Por exemplo:

Nº do formulário ao qual foi anexada cópia da apólice e/ou endosso.

Nºs dos formulários anteriores que integram o mesmo Risco ou a mesma


Planta.

Nºs dos CSIV que estão sendo ajustados (em caso de ajustamento de
prêmio).

SEGURADORA

35 e 36 DATA E ASSINATURA RESP.: Para uso da Seguradora. Preenchimento


obrigatório.

37 Nº ANEXOS: Informar nº de folhas de CSIV-ANEXOS. Preenchimento


obrigatório.

IRB

38 até 40 DATA/RESPONSÁVEL/MATRÍCULA: Uso exclusivo do IRB.

10/93
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL ANEXO
CSIV A
AA 0
ALT. 19

01 - SEGURADORA 02 - CÓD. SEG. 03 - Nº CSIV 04 - FOLHA 05 - PLANTA SEGURADA 08 - CÓD. MOD.

07 - SEGURADO PRAZO
41 INÍCIO 42 VENCIMENTO
211

43 44 ITE NS 47 48 49 IMPORTÂNCIA SEGURADA 50 51 - PRÊMIO 52 53 54


RIS CO PRI 45 APÓLICE 46 PLANTA CL ÁU S U L A R UB R IC A POR RISCO ISOLADO CANC. CANC. OPER. DMP %
REFERÊNCIA

07
ITEM

7
ANEXO

55 OBSERVAÇÕES 56
BÁS ICA
031

TOTAL
57
CL ÁUS UL AS
PÁGINA

0378

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 211 07 — 032

NÃO UTILIZADA

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 7 033

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0378 01

Nº do
Campo Conteúdo

NOTA: É obrigatório o preenchimento de todos os campos relativos


ao cabeçalho do CSIV-Anexo.

01 e 02 SEGURADORA E CÓDIGO: Indicar o nome e o código, com o


respectivo dígito da Sociedade Seguradora emissora da apólice e/ou
endosso.

03 Nº CSIV: Indicar o número do CSIV expresso em 4 algarismos


antecedidos pela dezena correspondente ao ano de sua emissão.
A numeração dos CSIV seguirá, em cada Sociedade Seguradora, uma
única série natural de números inteiros, independentemente de se tratar
de cessão ou de cancelamento, recomençando anualmente a 1º de janeiro.

NOTA: No caso de substituição do CSIV, o anterior deverá ser


cancelado e o formulário de substituição não poderá levar o
mesmo número do que está sendo substituído.

04 FOLHA: Numerar continuamente todas as folhas do CSIV-Anexo,


utilizando a série natural dos números inteiros, iniciando a partir da
primeira folha do CSIV.

05 PLANTA: Indicar o código da Planta Segurada.

06 CÓD. MOD.: Informar o código de modalidade a que se refere o seguro


contratado.

07 SEGURADO: Indicar sigla, se houver, seguida do nome completo do


Segurado.

41 e 42 PRAZO - INÍCIO/VENCIMENTO: Indicar a data de início e data de


vencimento do documento que motivou o CSIV.

NOTAS: 1 - Quando se tratar de transferência de Comum para Vultoso,


indicar no campo 41, a data em que o seguro passou
para Vultoso.

2 - Em se tratando de apólice ou endosso com diversos prazos,


utilizar uma folha de CSIV-Anexo para cada prazo.

3 - Informar as datas no formato dia/mês/ano, com 2 dígitos


cada.

43 RISCO: Deverá ser indicado, se já for do conhecimento da Sociedade


Seguradora, por informação prestada pelo IRB, ou através de CSIV
anterior para a mesma Planta.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 7 034

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0378 02

Nº do
Campo Conteúdo

44 PRI: Informar, com 3 algarismos seguidos da dezena indicativa do ano,


o número da Proposta de Resseguro Incêndio correspondente a cada
Risco Isolado, quando for o caso.

45 ITENS DE APÓLICE: Informar os itens da apólice correspondentes à


verba de seguro das coberturas básicas, acessórias e especiais lançadas
no formulário e integrantes de um mesmo Risco.

46 ITENS DE PLANTA: Informar os itens da Planta Baixa correspondentes


às verbas do seguro relativas, na apólice, a um mesmo risco isolado,
para fins de Resseguro Incêndio.

NOTA: Caso a linha não comporte todos os itens, usar a(s) linha(s)
subseqüente(s). Nesse caso, os campos seguintes deverão ser
preenchidos na última linha utilizada para os itens de Planta.
Esse critério se estende também às coberturas acessórias e
especiais.

47 CLÁUSULA: Indicar, por risco, em linhas separadas, seguintes à da


cobertura básica, os códigos das cláusulas especiais e acessórias
porventura incluídas no documento.

NOTAS 1 - Quando se tratar de cobertura básica (incêndio), preencher


este campo com a palavra “básica”.

2 - As Cláusulas 211 e 218 não deverão ser informadas


separadamente. Apenas o prêmio correspondente será
somado aos prêmios das coberturas básicas e/ou acessórias.

48 RUBRICA: Indicar, por risco, a rubrica tarifária correspondente à


ocupação principal nele desenvolvida.

NOTA: Quando se tratar de cláusulas especiais e acessórias, esse campo


não deverá ser preenchido.

49 IMPORTÂNCIA SEGURADA POR RISCO ISOLADO: Informar, por


risco isolado, o total da importância segurada, constante no documento a que
se refere o CSIV correspondente a cada cobertura indicada na coluna 47.

NOTAS: 1 - Indicar apenas o valor inteiro, sem decimais (centavos).

2 - Para seguros contratados com base na TSIB (MOD.


101), na TRCL (MOD. 103) ou na modalidade de Riscos
Especiais (MOD. 105) e emitidos com LMI, indicar
neste campo o LMI estipulado.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 7 035

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0378 03

Nº do
Conteúdo
Campo
3 - Para seguros contratados na modalidade de Riscos
Nomeados (MOD. 104), deverá ser informado neste campo
o LMI constante da correspondência do IRB.

4 - Quando se tratar de ajustamento ou correção de prêmio,


não preencher este campo.

50 CANC. (CANCELAMENTO): Assinalar com um X na linha


correspondente, quando se tratar de cancelamento de IS.

51 PRÊMIO: Indicar, por risco isolado, em Cruzeiros Reais, sem desprezar


a parte decimal, o prêmio tarifário correspondente à cobertura básica e
às cláusulas especiais e acessórias indicadas na coluna 47.

NOTAS: 1 - No caso de prêmio parcelado, não deve ser lançado o valor


da parcela nem serem incluídos os juros cobrados pelo
fracionamento.

2 - Para seguros contratados com base na TSIB (MOD. 101), e


emitidos com LMI, deverá ser indicado o prêmio total
cobrado na apólice ou endosso.

3- Para seguros contratados com base na TR-CL (MOD. 103),


deverá ser informado o prêmio de seguro emitido, líquido
da comissão de corretagem negociada no contrato. Vide
exemplo das instruções de preenchimento do campo 32 do
CSIV.

4 - Para seguros contratados na modalidade de Risco Nomeado


- MOD. 104, deverá ser indicado o prêmio de resseguro
pré-estabelecido nas negociações, constante da
correspondência do IRB.

52 CANC. (CANCELAMENTO): Assinalar com um X na linha


correspondente, quando se tratar de cancelamento de Prêmio de Seguro.

53 CÓD. OPER. (CÓDIGO OPERAÇÃO): Indicar, por risco, os códigos


abaixo, relativos à operação de resseguro a ser efetuada.

Código Operação
11 Cessão de Apólice ou End. a prêmio fixo
12 Cessão de Apólice ou End. ajustável
21 Cancelamento de verba
30 Ajustamento de Prêmio (mensal ou final)
40 Correção de Prêmio

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 7 036

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0378 04

Nº do
Conteúdo
Campo

NOTA: Quando o documento der origem a operações distintas para


um mesmo risco, que resultem em IS positiva e prêmio
negativo, ou vice-versa, as operações deverão ser indicadas
em linhas separadas (Ex.: aumento de verba e redução de
prêmio por desconto).

54 % DMP: Indicar o percentual de Dano Máximo Provável estimado, por


risco isolado.

55 OBSERVAÇÕES: Deverá ser utilizada pela Sociedade Seguradora para


qualquer informação complementar que julgue necessária.
Por exemplo:

- Nº do formulário ao qual foi anexada cópia da apólice ou endosso.

- Nº dos formulários anteriores que integram o mesmo risco ou a mesma planta.

- Nº do CSIV que está sendo alterado.

- Nº dos CSIV que estão sendo ajustados.

56 BÁSICA: Indicar o total da IS da cobertura básica, por folha.

57 CLÁUSULAS: Indicar o total da IS das coberturas acessórias, por folha.

58 PRÊMIO: Indicar o total de prêmio por folha.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 7 037

INSTRUÇÕES ESPECIAIS
ANEXO

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0378 01

Nºdo
Conteúdo
Campo

1 - PARA CANCELAMENTO

A - CANCELAMENTO INTEGRAL, DA APÓLICE E/OU ENDOSSO


DESDE O INÍCIO DE VIGÊNCIA

01 até 09 SEGURADORA ATÉ APÓLICE: Preencher conforme instruções.

10 ENDOSSO: Preencher com o número do documento que originou o


cancelamento.

11 até 15 Nº DIV. ATÉ ENDEREÇO: Preencher conforme instruções.

16 INÍCIO: Preencher com a data de início do CSIV a ser cancelado.

17 VENCIMENTO: Preencher com a data de vencimento do CSIV a ser


cancelado.

18 até 20 Nº PARCELAS ATÉ MÊS PAG.: Não preencher.

21 CÓD. CANCELAMENTO: Preencher com o código 23.

22 Nº CSIV: Preencher com o nº do CSIV a ser cancelado.

23 até 26 Nº CSIV APÓLICE ATÉ CÓD. MOEDA-ESPÉCIE: Preencher conforme


instruções.

27 até 33 COSSEGURO ATÉ CANCELAMENTO: Não preencher.

34 até 36 OBS. ATÉ ASS. RESP. NA SEGURADORA: Preencher conforme


instruções.

37 Nº ANEXOS: Não preencher.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 7 038

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0378 02

Nº do
Conteúdo
Campo

B - CANCELAMENTO INTEGRAL DA APÓLICE E/OU ENDOSSO


POR FALTA DE PAGAMENTO

01 até 09 SEGURADORA ATÉ APÓLICE: Preencher conforme instruções.

10 ENDOSSO: Preencher com o número do documento que originou o


cancelamento.

11 até 15 Nº DIV. ATÉ ENDEREÇO: Preencher conforme instruções.

16 INÍCIO: Preencher com a data de vencimento do CSIV a ser cancelado.

17 VENCIMENTO: Preencher com a data de vencimento do CSIV a ser


cancelado.

18 Nº PARCELAS: Preencher com o nº de parcelas não pagas.

19 JUROS: Não preencher.

20 MÊS PAGAMENTO: Não preencher.

21 CÓD. CANCELAMENTO: Preencher com o código 24.

22 Nº CSIV CANCELADO: Preencher com o nº do CSIV a ser cancelado.

23 até 26 Nº CSIV APÓL. ATÉ CÓD. MOEDA-ESPÉCIE: Preencher conforme


instruções.

26 até 33 COSSEGURO ATÉ CANCELAMENTO: Não preencher.

34 até 36 OBSERVAÇÕES ATÉ ASS. RESP. NA SEGURADORA: Preencher


conforme instruções.

37 Nº ANEXOS: Não preencher.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 7 039

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0378 03

Nº do
Campo Conteúdo

C - CANCELAMENTO EM VIRTUDE DA TRANSFERÊNCIA DE


VULTOSO PARA COMUM

01 até 08 SEGURADORA ATÉ APÓLICE: Preencher conforme instruções.

09 e 10 APÓLICE E ENDOSSO: Preencher com o nº do documento que está


sendo cancelado.

11 até 15 Nº DIV. ATÉ ENDEREÇO: Preencher conforme instruções.

16 INÍCIO: Preencher com a data do cancelamento.

17 VENCIMENTO: Preencher com a data de vencimento do CSIV a ser


cancelado.

18 até 20 Nº PARCELAS ATÉ MÊS PAG.: Não preencher.

21 CÓD. CANCELAMENTO: Preencher com o código 25.

22 Nº CSIV CANCELADO: Preencher com o nº do CSIV a ser cancelado.

23 até 26 Nº CSIV APÓLICE ATÉ CÓD. MOEDA-ESPÉCIE: Preencher


conforme instruções.

27 até 33 COSSEGURO ATÉ CANCELAMENTO: Não preencher.

34 até 36 OBSERVAÇÕES ATÉ ASS. RESP. NA SEGURADORA: Preencher


conforme instruções.

37 Nº ANEXOS: Não preencher.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 7 040

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0378 04

Nº do
Campo Conteúdo

D - CANCELAMENTO INTEGRAL DAAPÓLICE E/OU ENDOSSO


A PARTIR DE UMA DETERMINADA DATA

01 até 09 SEGURADORA ATÉ APÓLICE: Preencher conforme instruções.

10 ENDOSSO: Preencher com o nº do documento que originou o


cancelamento.

11 até 15 Nº DIV. ATÉ ENDEREÇO: Preencher conforme instruções.

16 INÍCIO: Preencher com a data do cancelamento.

17 VENCIMENTO: Preencher com a daa de vencimento do CSIV a ser


cancelado.

18 até 20 Nº PARCELAS ATÉ MÊS PAG.: Não preencher.

21 CÓD. CANCELAMENTO: Preencher com o código 26.

22 Nº CSIV: Preencher com o nº do CSIV a ser cancelado.

23 até 26 Nº CSIV APÓL. ATÉ CÓD. MOEDA-ESPÉCIE: Preencher conforme


instruções.

27 até 33 COSSEGURO ATÉ CANCELAMENTO: Não preencher.

34 até 36 OBSERVAÇÕES ATÉ ASS. RESP. NA SEGURADORA: Preencher


conforme instruções.

37 Nº ANEXOS: Não preencher.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 7 041

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso CSIV 0378 05

Nº do
Campo Conteúdo

E - CANCELAMENTO INTEGRAL A PARTIR DE UMA DETER-


MINADA DATA COM EMISSÃO A PRAZO CURTO

Preencher 2 (dois) CSIV conforme a seguir:

- Um CSIV de Cancelamento Integral a partir do início de vigência


(cód. 23) - Vide instrução especial item A.

- Outro CSIV da cessão com os prêmios de seguros calculados conforme


a tabela de prazo curto prevista na Tarifa Incêndio.

F - CANCELAMENTO INTEGRAL DAAPÓLICE E/OU ENDOSSO


AJUSTÁVEL A PARTIR DE UMA DETERMINADA DATA

Preencher um CSIV de Cancelamento para a apólice e um para cada


Endosso (código 26), a partir da data a ser cancelado o documento -
Vide instrução especial item D.

- Preencher um CSIV de Ajustamento pelo período em que vigorou a


apólice (Código 30).

2 - PARA TRANSFERÊNCIA DE SEGURO COMUM PARA


VULTOSO

Quando houver alteração da importância total segurada numa


determinada Planta Segurada, e tal alteração acarretar modificação na
classificação original de seguro comum para seguro vultoso, as
Sociedades Seguradoras acertarão o resseguro a partir da data da
modificação. Deverá ser preenchido um CSIV distinto para cada
documento existente que dê cobertura a esta Planta Segurada.

10/93
ALT. 19 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 07 7 042

NÃO UTILIZADA

10/93
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 001

INSTRUÇÕES PARA CESSÕES INCÊNDIO - ICI

Capítulo 4 - Recuperação de Sinistros

1. Recuperação de Sinistros de Excedente de Responsabilidade

1.1 - Pela cobertura de Excedente de Responsabilidade, quer em Seguros COMUNS,


quer em Seguros VULTOSOS, as Sociedades Seguradoras recuperarão do IRB, das
indenizações pagas aos Segurados mais despesas, a parcela que corresponder à relação
entre a importância ressegurada e a importância segurada, respectivamente na Planta
Segurada ou no Risco Isolado, de acordo com o Capítulo 3 Cessões de Prêmios destas
Instruções.

1.1.1 - As despesas compreendem os honorários de regulação de sinistros com


base na tabela de honorários aprovada pela Diretoria do IRB e as despesas diretamente
ligadas à apuração dos elementos indispensáveis à determinação da indenização,
inclusive despesas judiciais quando necessárias, excluídas as despesas administrativas.

1.1.2 - Na hipótese de existirem salvados retidos pelo órgão regulador do sinistro


a serem vendidos a terceiros, as despesas diretamente vinculadas a operação de venda
serão deduzidas do produto da venda e o resultado líquido considerado como valor dos
referidos salvados.

1.2 - A recuperação do resseguro de Excedente de Responsabilidade será processada


pela Sociedade Seguradora mediante o preenchimento dos formulários Mapa de
Recuperação de Sinistros Incêndio - MRSI e Boletim de Recuperação de Sinistros
Incêndio - BRSI.

2. Recuperação de Sinistros de Resseguros de Cota e de Excesso de Danos

2.1 - Recuperação de resseguro de Cota - A recuperação de sinistros pela cobertura


de resseguro de Cota será processada pela Sociedade Seguradora aplicando a respectiva
percentagem de 25% (vinte e cinco por cento) à diferença entre as indenizações pagas
em Seguros COMUNS mais despesas de regulação e a soma das recuperações auferidas
pela cobertura de Excedente de Responsabilidade nesses mesmos sinistros, mediante o
preenchimento do formulário Resumo Mensal de Sinistros Incêndio - RMSI.

2.2 - A recuperação de sinistros pela cobertura de excesso de danos será processada


pela Sociedade Seguradora.

Pela cobertura de excesso de danos a Sociedade Seguradora recuperará, em cada sinistro


a diferença entre o líquido das indenizações pagas aos segurados, a seu cargo, e seu respectivo
LT, em vigor na data do início de vigência da última apólice emitida antes do sinistro.

Exemplo 1

Sociedade Seguradora com LT = 1.000.000,


Importância Segurada = 50.000.000,

Resseguro de Excedente de Responsabilidade:


30.000.000 (50.000.000 - 20 LT)
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 002

Resseguro cota: 25% de 20.000.000, = 5.000.000,


Indenização : 4.000.000,
Despesa : 400.000,
Total : 4.400.000,

Recuperação do Resseguro de Excedente de Responsabilidade:


60% de 4.400.000, = 2.640.000

Recuperação do Resseguro de Cota:


25% de 1.760.000, = 440.000,

Indenização Líquida a Cargo da Seguradora:


4.400.000, - 3.080.000, = 1.320.000,

Recuperação pelo Resseguro de Excesso de Danos:


1.320.000, - 1.000.000, = 320.000,

Exemplo 2

A - Supõe-se:

a) Sociedade Seguradora com LT = Cr$ 1.000.000,

b) Apólices emitidas para um imóvel ocupado por mais de um segurado (Edifício


de uso em Condomínio):

Segurados: Imp. Segurada Imp. Total Seg.


A Cr$ 800.000 Cr$ 800.000
B Cr$ 1.000.000 Cr$ 6.000.000 (Cosseguro)
C Cr$ 1.000.000 Cr$ 4.000.000 (Cosseguro)
D Cr$ 39.000.000 Cr$ 40.000.000 (Cosseguro)
Cr$ 41.800.000 Cr$ 50.800.000

c) Não há outros seguros sobre o mesmo imóvel que é, portanto, considerado comum
e a retenção da Sociedade Seguradora é de Cr$ 20.000.000.

B - Conseqüentemente o resseguro será de:

Segurado Imp. Segurada Retidos Conf. Prêmio Prêmio Cota Prêmio Exc. Danos
Item 4.2, Cap.2 Retido 25% P. Retido 5% P. Retido

A Cr $ 800.000
C Cr$ 1.000.000 Cr$ 1.800.000 Cr$ 1.800, Cr$ 450, Cr$ 90,
Imp. Segurada Retenção 20 LT Exc. Resp. % Resseg.
B Cr$ 1.000,00
D Cr$ 39.000.000 Cr$ 20.000.000 Cr$ 20.000.000 50%
Cr$ 40.000.000 Cr$ 20.000.000 Cr$ 20.000.000
Prêmio Seguro Prêmio Retido Prêmio Resseg. Prêmio Cota Prêmio Exc. Danos
25% P. Retido 5% P. Retido
Cr$ 40.000. Cr$ 20.000. Cr$ 20.000. Cr$ 5.000. Cr$ 1.000
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 003

Nota: Ao exemplificar sobre a recuperação cabível, adota-se como despesas (honorário


etc.) o acréscimo de 1% sobre a indenização, apenas como hipótese.

B.1 - Se o sinistro fosse total, a recuperação seria:

Segurado Ind. + Desp. Exc. Resp. Cota Exc. Danos


25% (Ind.+ Desp.) Ind.+ Desp.
-Cota-LT

AeC Cr$ 1.818.000 _ Cr$ 454.500 Cr$ 363.500


25% (Ind.+ Desp. Ind.+ Desp.
-Exc. Resp.) -Exc. Resp.
Cota-LT

BeD Cr$ 40.400.000 Cr$ 20.200.000 Cr$ 5.050.000 Cr$ 14.150.000

B.2 - Se o sinistro fosse parcial, destruindo totalmente os bens segurados pela apólice
C e causando prejuízos de 10% na apólice D, a recuperação seria:

Segurado Ind.+ Desp. Exc. Resp. Cota Exc. Danos


25% (Ind.+ Desp.) Ind.+ Desp.
-Cota-LT

AeC Cr$ 1.010.000 _ Cr$ 252.500 _


25% (Ind.+ Desp. Ind.+ Desp.
-Exc. Resp.) Exc. Resp.
-Cota-LT

BeD Cr$ 3.939.000 $ 1.969.500 Cr$ 492.375 Cr$477.125

C - Se houvesse outros seguros sobre o mesmo imóvel de tal grandeza que o levassem a
ser considerado um seguro vultoso, então o resseguro de excedente de responsabilidade para
as apólices B e D seria de Cr$ 39.000.000 (Cr$ 40.000.000 menos LT), ou seja, 97,5%.

C.1 - As apólices A e C continuariam sendo retidas conforme item 4.2 do Cap. 2


e sua recuperação em cada um dos sinistros imaginados não se modificaria.

C.2 - Mas a recuperação das apólices B e D se limitaria ao resseguro de excedente


de responsabilidade, isto é, 97,5% “Ind.+ Desp.” em cada um dos sinistros imaginados.
Nestas apólices não havería resseguro de cota nem de excesso de danos e, portanto,
nada a recuperar sob estes títulos.

3. Sinistros a Liquidar

3.1 - As Sociedades Seguradoras comunicarão mensalmente ao IRB todos os sinistros


que lhes forem avisados, inclusive como cosseguradoras, mediante o formulário Relação
de Sinistros a Liquidar Incêndio - RSLI.

3.2 - Na hipótese da regulação do sinistro caber ao IRB, a Sociedade


Seguradora deve lhe encaminhar o mais rapidamente possível o aviso recebido,
mediante o formulário Aviso de Regulação de Sinistro Incêndio - ARSI, anexando
cópia da apólice sinistrada e demais documentos que interessarem. Os avisos de
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 004

sinistros relativos à cobertura de “Vendaval...Fumaça” deverão conter tal indicação, ao


alto.

3.2.1 - Independentemente da obrigação de enviar o ARSI, para maior brevidade


no início dos trabalhos de regulação, deverão as Sociedades Seguradoras, ou a Líder
em caso de cosseguro, providenciar para que a comunicação seja antecipada por
telefonema, telegrama etc. às Delegacias do IRB conforme o local de ocorrência do
sinistro.

3.2.2 - A comunicação, especialmente a telegráfica, deverá conter os seguintes


elementos, sempre na ordem aqui indicada e precedidos da expressão “Aviso Sinistro
Incêndio”.

Estado, Cidade, Logradouro


Nome Segurado, Nº Apólice
Data Ocorrência, Importância Segurada.

Estimativa do Prejuízo e Natureza dos bens (prédio, maquinismos, mercadorias etc.).

3.2.3 - Ao ter conhecimento de que a regulação do sinistro ficará a seu cargo, o


IRB designará o Regulador que providenciará sobre a maneira pela qual se processará
a regulação.

3.2.4 - Enquanto o IRB não assume a regulação do sinistro que lhe competir, deve
a Sociedade Seguradora tomar providências para acautelar o local, orientando o Segurado
sobre a melhor forma de expor e comprovar seus prejuízos e seu possível direito a uma
indenização, informando diretamente ao Regulador indicado pelo IRB para o sinistro
as providências tomadas.

3.2.5 - As Sociedades Seguradoras indicarão o seu assistente, que deverá


acompanhar os trabalhos de regulação (obrigatório nos casos previstos no item 1.1.1 da
Cláusula 401 das Normas Específicas Incêndio), no mesmo momento de avisarem o
sinistro ao IRB.

3.3 - Os trabalhos de regulação do sinistro devem ser consubstanciados em Relatório


por Segurado sinistrado, conclusivo quanto à indenização que lhe for devida, apontando
as possíveis divergências que não tenham podido ser sanadas, com a indicação dos
honorários de regulação e despesas adicionais, justificando-as (vide item 1.1.1).

3.3.1 - Se a regulação for processada pelo IRB, este encaminhará o Relatório de


Regulação às Sociedades Seguradoras interessadas, diretamente ou através da Líder se
houver indicação expressa na apólice de cosseguro.

3.3.1.1 - Se as Sociedades Seguradoras não se manifestarem junto ao IRB a respeito


do Relatório de Regulação dentro do prazo de dez dias depois de tê-lo recebido, entender-
se-á que estão de acordo com a decisão que vier a ser tomada com base no mesmo.

3.3.2 - Os trabalhos de regulação e os respectivos relatórios devem obedecer ao


disposto no “Manual de Liquidação de Sinistro Incêndio”.

3.4 - O IRB autorizará a liquidação do sinistro cuja regulação estiver a seu


cargo mediante o formulário Autorização para Liquidação de Sinistro Incêndio -
ALSI com as ressalvas que couberem, inclusive quanto a possíveis salvados a
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 005

vender, bem como apontará infrações Tarifárias constatadas durante os trabalhos da


regulação.

3.4.1 - Nas liquidações de sinistros devem ser observados os dispositivos da Cláusula


401 das Normas Específicas Incêndio, além de que o pagamento da indenização ao
Segurado e recuperações do resseguro estão, em princípio, subordinados ao
arquivamento do respectivo inquérito policial.

3.4.2 - Se a Sociedade Seguradora entender que a infração seria contratual (praticada


pelo Segurado e sujeito portanto a perda de direito a indenização) e não Tarifária, só
poderá efetuar o pagamento de indenização ao Segurado após ouvir o IRB a respeito,
caso contrário estará reconhecendo sua responsabilidade numa infração tarifária e não
contratual.

3.4.3 - Em caso de cosseguro, o ALSI autorizará a Líder a pagar a indenização


total, cabendo à mesma distribuir às cosseguradoras cópias do ALSI, que lhe serão
enviadas pelo IRB juntamente com a via original.

3.5 - Independentemente da data e da importância de indenização paga ao Segurado,


o IRB só está obrigado a conceder a recuperação que for devida pelo resseguro efetuado,
até os exatos termos do ALSI expedido e se o competente inquérito policial vier a ser
arquivado com isenção de dolo do Segurado.

3.5.1 - O IRB se reserva o direito de a qualquer tempo retificar a recuperação


concedida.

3.5.2 - O IRB não considerará pagamento efetuados a título “ex gratia”, ou em


desacordo com a boa norma securatória ou por ele não autorizados.

4. Formulários Adotados:

4.1 - Relação de Sinistros a Liquidar Incêndio - RSLI - Todos os sinistros avisados


a cada Sociedade Seguradora, inclusive por participação em cosseguro, em cada mês,
deverão ser informados ao IRB por intermédio do formulário Relação de Sinistros a
Liquidar Incêndio - RSLI, mas emitido separadamente para cada espécie de Seguros
interessados - Seguros COMUNS ou Seguros VULTOSOS.

4.1.1 - Os RSLI emitidos separadamente se distinguirão por anteceder à sua


numeração uma letra indicativa - “C” para os Sinistros de Seguros COMUNS, “V”
para os de VULTOSOS. A identificação dos que se referem a “Vendaval ...Fumaça”
será feita com tal indicação, ao alto.

4.1.2 - O RSLI deve ser encaminhado ao IRB, em uma via acompanhando o


formulário Resumo Mensal de Sinistros Incêndio - RMSI.

4.1.3 - Cada linha do RSLI corresponderá à estimativa de prejuízo de uma apólice


em um mesmo sinistro.

4.1.4 - O RSLI será numerado identicamente ao RMSI a que vier anexado, precedido
das letras “C” ou “V”, com a indicação “Vendaval ... Fumaça”, conforme subitem 4.1.1.

4.1.5 - O preenchimento dos quadros em que se subdivide o RSLI será feito de


acordo com as seguintes instruções:
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 006

a) Dados de caracterização do RSLI:

Sociedade e Código - Os relativos à Sociedade Seguradora que está emitindo o RSLI;

RSLI Nº - Conforme estabelece o item 4.1.4 destas Instruções.

b) Dados sobre os sinistros avisados:

Nº Sinistro - Número do sinistro na Sociedade Seguradora na parte mais longa da


coluna, reservando-se a outra para o número de ordem (começando sempre de 1) de
cada um dos seus Segurados atingidos no mesmo sinistro.

Nota: Se a apólice tiver sido retida de acordo com o item 4.2 do Capítulo 2 destas
Instruções, este número de ordem será sempre zero (0).

Data da Ocorrência - Data da ocorrência, usando dois algarismos para o dia, para o
mês e para a dezena final do número do ano.

Código do Risco - Código do Risco Isolado, tratando-se de Seguro VULTOSO, ou


tratando-se de Seguro COMUM, pelo menos os do Estado e Município.

Apólice - Número da apólice da Sociedade emissora

Líder - Código da Líder emissora da apólice de cosseguro ou três zeros (000) no


caso de ser apólice simples.

Resseguro - Só preenche se houver resseguro de Excedente de Responsabilidade.

MRI/Nº Ordem - Número do MRI e respectivo número de ordem, da última cessão


realizada.

Cessão % - Percentagem cedida na Planta Segurada, ou no Risco Isolado, de resseguro


em vigor na data da ocorrência, isto é, a relação percentual entre os totais de importância
ressegurada e segurada em cada Planta Segurada, ou em cada Risco Isolado.

Estimativa do Prejuízo - Estimativa da indenização máxima provável na apólice a


cargo da Sociedade Seguradora que emite o RSLI, em cruzeiros.

Recuperação Provável -

Excedente de Responsabilidade - Recuperação estimada para o resseguro de


Excedente de Responsabilidade, se houver, isto é, a percentagem cedida (cessão %)
aplicada à Estimativa do Prejuízo.

Excesso de Danos - Recuperação estimada para o resseguro de Excesso de Danos,


se couber.

Totais - Totais das 3 últimas colunas.

Notas: 1) Data da Ocorrência e Código do Risco só são indicados na primeira linha


relativa ao Sinistro.

2) Resseguro (MRI/Nº Ordem e Cessão %) só é indicado por linha do número


do Sinistro com o número de ordem um (1), bem como Recuperação Provável
de Excedente de Responsabilidade.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 007

3) Recuperação Provável de Excesso de Danos só são indicados na linha do


sinistro, com os números de ordem zero (0) ou um (1).

4.2 - Mapa de Recuperação de Sinistro Incêndio - MRSI - A recuperação de resseguro


será processada pela Sociedade Seguradora mediante o preenchimento do formulário Mapa
de Recuperação de Sinistros Incêndio - MRSI, abrangendo todas as indenizações pagas no
mês e relativas aos sinistros avisados em RSLI, mas emitidos separadamente para a espécie
de seguros interessados: Seguros COMUNS ou Seguros VULTOSOS.

4.2.1 - Os MRSI emitidos separadamente se distinguirão por anteceder à sua numeração


uma letra indicativa “C” para os sinistros de Seguros COMUNS, “V” para os de VULTOSOS.
Quanto aos MRSI, o que se referir a “Vendaval ... Fumaça” será identificado com tal
indicação ao alto.

4.2.2 - O MRSI será enviado ao IRB em uma única via, acompanhando o Resumo
Mensal de Sinistros Incêndio - RMSI.

4.2.3 - Cada linha do MRSI corresponderá à indenização paga por apólice em um


mesmo Sinistro, anexando cópia do respectivo comprovante redigido de acordo com os
modelos constantes nos anexos. (Admite-se um único comprovante para mais de uma
apólice de um mesmo Segurado).

4.2.4 - O MRSI será numerado identicamente ao RMSI a que vier anexado,


precedido das letras “C” ou “V” com a indicação “Vendaval ... Fumaça”, conforme
subitem 4.2.1 destas Instruções.

4.2.5 - O preenchimento dos quadros em que se subdivide o MRSI será feito de


acordo com as seguintes instruções:

a) Dados de caracterização do MRSI:

Sociedade e Código - Os relativos à Sociedade Seguradora que está emitindo o MRSI.

MRSI - Conforme estabelece o item 4.2.4.

b) Dados sobre as indenizações pagas:

Nº Ordem - Expresso em dois algarismos, seguindo a série natural dos números


inteiros, em seqüência de uma folha para outra do MRSI do mesmo número.

RSLI - Copiar o número e correspondente nº de ordem do RSLI pelo qual o sinistro


foi avisado.

Sinistro - Repetir do referido RSLI.

Data da Ocorrência - Idem

Código do Risco - Idem

Classe - Algarismo representativo da classe de atividade principal do Segurado,


conforme item 2.3 da Cláusula 201 das Normas Específicas Incêndio.

Apólice (Nº e Líder) - Repetir do referido RSLI.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 008

Indenização Paga - Importância da indenização paga no mês, conforme recibo de


quitação anexado e relativo à apólice indicada.

Despesas - Honorários de regulação do sinistro mais possíveis despesas (vide item


1.1.1), correspondentes à indenização paga indicada.

Não Encerrado - Somente assinalar com um X quando não estiver encerrado o


Sinistro, seja porque a indenização paga não completa o pagamento devido ao
Segurado ou porque há salvados a apurar que não ficaram na posse e propriedade
do Segurado.

Recuperação -

Excedente de Responsabilidade - Copiar do formulário anexo Boletim de Recuperação


de Sinistro Incêndio - BRSI correspondente.

Excesso de Danos - Idem (somente quando se trate de Seguros COMUNS).

4.3 - Boletim de Recuperação de Sinistro Incêndio - BRSI - Para cada sinistro


citado no MRSI, que der lugar a recuperação de Excedente de Responsabilidade ou
de Excesso de Danos, deve a Sociedade Seguradora preencher o formulário Boletim
de Recuperação de Sinistro Incêndio - BRSI, grampeando ao mesmo os
correspondentes comprovantes de pagamento da indenização efetuados num mesmo
mês para o sinistro.

4.3.1 - Os BRSI devem ser encaminhados ao IRB, em uma via cada, acompanhando
o formulário Mapa de Recuperação de Sinistros Incêndio - MRSI. (Vultoso ou Comum,
conforme o caso).

4.3.2 - Junto a cada MRSI haverá somente um BRSI para cada sinistro que deu
lugar a recuperação do Excedente de Responsabilidade ou por Excesso de Danos.

4.3.2.1 - Para as indenizações que porventura vierem a ser pagas em mês


subseqüente a Sociedade Seguradora preencherá novo BRSI, numerando-o pela ordem.

4.3.3 - Cada BRSI será numerado pelo correspondente número do Sinistro na


Sociedade Seguradora.

4.3.3.1 - Se a Sociedade Seguradora tiver de emitir outro BRSI em mês


subseqüente e para o mesmo sinistro, o número do novo BRSI, isto é, o mesmo nº do
sinistro será separado por uma barra do nº de ordem seqüencial de emissão, ou seja, o
primeiro destes outros BRSI levará o nº de ordem 2, e assim por diante.

4.3.4 - O preenchimento dos quadros em que se subdivide o BRSI será feito de


acordo com as seguintes instruções:

a) Dados de caracterização do BRSI:

Sociedade e Código - Os relativos à Sociedade Seguradora que está emitindo o


BRSI.

Sinistro Nº / - Conforme estabelece o item 4.3.3 destas Instruções.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 009

MRSI Nº / / - A letra indicadora “C” ou “V” número do MRSI/Nº de Ordem no


MRSI.

Segurado - Nome do segurado ou segurados.

Localização - Logradouros e nºs. itens planta baixa de seguro, Município, Estado,


de modo a caracterizar perfeitamente o endereço da Planta Segurada ou do Risco Isolado.

Código do Risco - Código numérico da Planta Segurada, ou até do Risco Isolado no


caso de Seguros VULTOSOS, indicando pelo menos, em qualquer hipótese, os
algarismos representativos de Estado e de Município.

Classe - Algarismo representativo da classe da atividade principal do Segurado,


conforme estabelecido no item 2.3 da Cláusula 201 das Normas Específicas Incêndio.

Data Ocorrência - Dia, mês e final do ano da data da ocorrência do sinistro, cada um
expresso em dois algarismos.

b) Dados sobre o seguro e resseguro:

Apólice - Número da apólice em vigor na data da ocorrência, uma linha para cada
apólice que houver na mesma Planta Segurada, ou no mesmo Risco Isolado, seguido
do Código da Líder, se for de cosseguro por apólice única, ou três zeros (000) se for
seguro simples.

Importância Segurada - Correspondente à participação da Sociedade Seguradora na


apólice, expressa em milhar de cruzeiros e desprezada a fração. (Nos BRSI seguintes
ao primeiro basta indicar o total da coluna, salvo se houver necessidade de retificação).

Importância Ressegurada - Importância que tiver sido cedida em resseguro de


Excedente de Responsabilidade pela apólice, expressa em milhar de cruzeiros e
desprezada a fração. (Nos BRSI seguintes ao primeiro basta indicar o total da coluna,
salvo se houver necessidade de retificação).

MRI - Número do MRIC, ou do MRIV, o respectivo nº de ordem. (Desnecessário


indicar nos BRSI seguintes ao primeiro, salvo se houver necessidade de retificação).

RSLI - Número do RSLI e respectivo nº de ordem.

c) Dados sobre o sinistro:

Indenização Paga - Importância paga pela apólice, expressa até cruzeiros e desprezada
a fração, anexando o respectivo comprovante.

Despesas - Honorários de regulação do sinistro conforme a tabela em vigor


adicionados de despesas expressamente justificadas perante o IRB e por ele aprovadas,
como dispõe o item 1.1.1, expressas até cruzeiros e desprezada a fração, relativamente
à apólice indicada na linha.

Recuperação de Excedente de Responsabilidade - Importância calculada pela


aplicação da percentagem de cessão à soma das importâncias indicadas nas colunas
“Indenização Paga” e “Despesas”, expressa até cruzeiros e desprezada a fração.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 010

Observações - O que julgar de interesse, além de, se o sinistro foi dado como não
encerrado no MRSI, o respectivo motivo - Salvados por avaliar ou indenização parcial,
respectivamente pelas expressões “Salvados” ou “Parcial”.

Totais - Soma das colunas indicativas de importâncias, indicando no pé da coluna


MRI a percentagem de cessão na Planta Segurada, ou no Risco Isolado, expressa até
milésimos, calculada pela divisão entre o total da coluna “Importância Ressegurada”
acrescido de cinco zeros e o total da coluna “Importância Segurada”.

Recuperação de Excedente de Responsabilidade:

BRSI Anteriores - Indicar os nºs. dos MRSI referentes aos BRSI anteriores e os
totais acumulados no BRSI imediatamente anterior para o mesmo sinistro.

Totais - Totais acumulados das respectivas colunas.

Diferença Não Recuperada - Diferença entre os totais da soma das colunas


“Indenização Paga”, e “Despesas” menos a soma da coluna “Recuperação”.

Saldo da Recuperação da Cota - 75% da Diferença - Setenta e cinco por cento da


importância indicada imediatamente anterior, desprezada a fração de cruzeiro.

Limite Técnico - Limite Técnico da Sociedade Seguradora que está emitindo o BRSI,
em vigor na data de início de vigência da última apólice emitida antes do sinistro.

Recuperação de Excesso de Danos - Diferença entre as duas importâncias indicadas


imediatamente anteriores, se a do “Limite Técnico” for a menor.

Recuperação no Último BRSI - Importância de Recuperação de Excesso de Danos,


demonstrada no BRSI imediatamente anterior do mesmo sinistro.

Saldo à Recuperar por este BRSI - Diferença entre as duas importâncias indicadas
imediatamente anteriores.

4.4 - Resumo Mensal de Sinistro Incêndio - RMSI - Para a remessa pelas


Sociedades Seguradoras dos formulários de sinistros será utilizado o formulário Resumo
Mensal de Sinistro Incêndio - RMSI, em 3 (três) vias, duas das quais serão devolvidas
à Sociedade: uma, no ato do recebimento com o carimbo respectivo, e a outra,
posteriormente com as correções que couberem, devendo a Sociedade Seguradora
apresentar qualquer contestação a essas correções no prazo indicado.

4.4.1 - O RMSI será numerado com três algarismos: o primeiro representando a


unidade do ano em curso e os dois últimos o mês de referência.

4.4.2 - O preenchimento do RMSI obedecerá às seguintes instruções:

Sinistros Avisados - Indicação da quantidade de folhas utilizadas para Seguros


VULTOSOS e para Seguros COMUNS nos respectivos RSLI.

Indenizações Pagas mais Despesas - Separadamente para Seguros VULTOSOS


e para Seguros COMUNS, os respectivos totais nos correspondentes formulários
MRSI.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 011

Recuperação -

Excedente de Responsabilidade -

Seguros Vultosos - Total correspondente no MRSIV.

Seguros Comuns - Total correspondente no MRSIC.

Cota - Calculados em 25% (vinte e cinco por cento) da diferença entre as importâncias
indicadas para “Indenizações Pagas mais Despesas” e “Recuperação/Excedente de
Responsabilidade” de Seguros COMUNS.

Excesso de Danos - Total indicado no formulário MRSI para Seguros COMUNS.

4.4.3 - Quando não houver movimento de sinistros a indicar em qualquer dos claros
do formulário RMSI, o respectivo espaço deve ser preenchido com a expressão SEM
MOVIMENTO.

4.5 - Aviso de Regulação de Sinistro Incêndio - ARSI - Sempre que a regulação


do sinistro couber ao IRB, de conformidade com a Cláusula 401 das Normas Específicas
Incêndio, a Sociedade Seguradora, ou a Líder no caso de cosseguro por apólice única,
deverá encaminhar o mais rapidamente possível o formulário Aviso de Regulação de
Sinistro Incêndio - ARSI, anexando duas vias de cópia das apólices e endossos
interessados e do aviso recebido do Segurado.

4.5.1 - Tratando-se de sinistro enquadrado no dispositivo do item 1.1.1 da Cláusula


401 das Normas Específicas Incêndio, a Sociedade Seguradora designará no próprio
ARSI o seu assistente à regulação do sinistro, indicando o nome e possíveis formas de
contacto pessoal.

4.5.2 - O ARSI deverá ser entregue em 3 (três) vias, uma das quais será devolvida
com o carimbo de recebimento do IRB.

4.5.2.1 - A entrega de ARSI, feita às Delegacias do IRB deverá ser em 4


(quatro) vias.

4.5.2.2 - A numeração dos ARSI seguirá em cada Sociedade Seguradora a série


natural dos números inteiros, recomeçando anualmente a 1º de janeiro, expresso em
três algarismos e separado por uma barra do último algarismo do ano.

4.5.3 - Nos casos de cosseguro, a Líder se obriga a informar às cosseguradoras o


andamento da regulação do sinistro e o que mais possa interessar para o cumprimento
destas Instruções.

4.5.4 - Embora venham a constar futuramente do formulário RSLI, cada um destes


sinistros dará lugar a um ARSI, devendo-se observar no seu preenchimento o seguinte:

4.5.4.1 - Serão indicados com precisão relativamente aos seguros sinistrados:

a) Nome do Segurado ou Segurados e endereço completo do local do sinistro,


indicando inclusive a forma melhor de acesso se conveniente;

b) Itens, respectivo número da apólice, respectivos itens da planta baixa, se houver,


os correspondentes totais segurados e natureza dos bens sinistrados (prédios,
maquinismos, mercadorias, etc.);
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 012

c) Estimativa dos prejuízos.

4.5.4.2 - Quando o sinistro interessar mais de um Risco Isolado (Seguros VULTOSOS)


ou mais de uma Planta Segurada (Seguros COMUNS), os elementos solicitados deverão ser
indicados separadamente de modo a que se possa fazer distinção entre os mesmos.

4.5.5 - Não serão aceitos pelo IRB os ARSI preenchidos incorretamente.

4.5.6 - Sem dispensar absolutamente a obrigação de enviar ao IRB o competente


ARSI, para maior brevidade do início dos trabalhos de regulação, deverão as Sociedades
Seguradoras, ou a Líder em caso de cosseguro, providenciar que a comunicação ao IRB
seja antecipada por telefonema, telegrama, etc., diretamente às Delegacias do IRB,
conforme o local de ocorrência do sinistro, antecipando-lhes a entrega de uma via dos
documentos referidos no final do item 4.5 destas Instruções.

4.5.6.1 - A comunicação, especialmente a telegráfica, deverá conter, precedidos


pela expressão “Aviso de Sinistro”, os seguintes elementos sempre na ordem aqui indicada:

Estado, cidade, logradouro, e número do local da ocorrência.

Nome do Segurado e número da apólice sinistrada.

Data da ocorrência do sinistro.

Importância segurada, estimativa dos prejuízos e natureza dos bens sinistrados


(prédios, maquinismos, mercadorias, etc.).

4.6 - Solicitação de Adiantamento - SA - Para fazer uso do disposto na Cláusula


403 das Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão do IRB a Sociedade Seguradora,
ou cosseguradora se for o caso, deverá encaminhar ao IRB o formulário Solicitação de
Adiantamento - SA.

4.6.1 - O SA deverá ser entregue em 3 (três) vias, uma das quais será devolvida
com o carimbo de recebimento do IRB, preenchido corretamente em todos os seus
claros, acompanhado de um formulário BRSI de demonstração, devidamente preenchido
e com a indicação de PROVISÓRIO no lugar do nº do MRSI.

4.6.1.1 - Na hipótese de se tratar de sinistro cuja liquidação não dependa de


autorização prévia do IRB (ALSI), o SA deverá vir acompanhada de uma via do
correspondente Relatório de Regulação, redigido com clareza e conclusivo quanto ao
direito do Segurado à indenização.

4.6.2 - A numeração dos SA, seguirá em cada Sociedade Seguradora a série natural
dos números inteiros, recomeçando anualmente a 1º de janeiro, expresso em três
algarismos e separado por uma barra do último algarismo do ano.

4.7 - Nas regulações de sinistros, em que o regulador tiver retido bens danificados
para posterior avaliação como salvados, o órgão regulador do sinistro - IRB ou Sociedade
Seguradora - comunicará à outra parte o valor final fixado para os referidos salvados
por meio de carta.

4.7.1 - A Sociedade Seguradora promoverá o devido acerto nas recuperações de


resseguro concedidas por meio de MRSI, informando, em “OBSERVAÇÕES”,
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 08 — 013

tratar-se de salvados vendidos pela Sociedade Seguradora ou vendidos pelo IRB,


creditado em DDHSI.

4.7.1.1 - Os lançamentos deverão ser precedidos de um sinal negativo, tanto na


coluna “Indenização a Pagar”, como na coluna “Recuperação”, por serem lançamentos
a débito das Sociedades Seguradoras.

4.7.1.2 - Em caso de cosseguro, cada cosseguradora deverá promover o


lançamento dos salvados vendidos pela Sociedade Seguradora Líder, anexando cópia
do comprovante de recebimento, por parte da Líder, da cota que couber a ela
cosseguradora, na venda dos salvados.

4.7.2 - Havendo recuperação do Excedente de Responsabilidade ou de Excesso de


Danos, deverá ser encaminhado o BRSI, acompanhando o formulário de Recuperação
de Sinistro Incêncio - MRSI.

4.8 - O IRB enviará às Sociedades, em 2 vias, o formulário QSI - Questionário sobre


Sinistro Incêncio sempre que se tornar necessário qualquer esclarecimento ou
providência relativos ao sinistro, devendo as sociedades devolver a primeira via,
devidamente informada, no prazo estabelecido pelas Normas Gerais de Resseguro e
Retrocessão do IRB.

4.9 - As Sociedades Seguradoras deverão remeter ao IRB, até 30.04 e 31.10 de cada
ano, a Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro, atualizada até
31.03 e 30.09 do mesmo ano, respectivamente, em duas vias. Vigência: 31.10.92.

Nota da Editora: Item 4.9 - Incluído com base na Circular PRESI-031/92 GERAL-
003/92), de 29.09.92, que também revogou o formulário “Relação
de Sinistros Pendentes - Ramo Incêndio” código 02.171-7(1). Vide
referência 211, item 09, anexo 9, página 033.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 08 — 014

RECIBO SIMPLES

Ramo Incêndio

Sin. nº IRB __________


Soc. Líder ___________

Segurado ________________________________________ MRSI ______________

Recebi(emos) da sociedade ____________________________ a importância supra de


Cr$_________(____________) em pagamento da indenização devida pelos prejuízos
sofridos em conseqüência do incêndio que em __/__/__, às ____ horas, atingiu bens de
minha (nossa) propriedade, localizados na _______, ________, ________, ______ e
Rua Nº Cidade Estado
segurados contra incêndio pela(s) apólice(s) nº(s)_________ item(ns) nº(s) ________.

Assim, tendo recebido a quantia acima, dou-lhe (damos-lhe) pelo presente


instrumento, plena e geral quitação.

Nota 1: No caso de mais de uma apólice ou item sinistrado, deverá ser discriminada a
indenização conforme se segue:

Apólice A Apólice B Apólice C etc...


Ind. Cr$ Ind. Cr$ Ind. Cr$

Nota 2: No caso de ter havido adiantamento, a frase: “em pagamento da indenização”,


deverá ser substituída por “em pagamento da diferença de Cr$ _______
(_________) paga a título de adiantamento em __/__/__”.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 015

RECIBO COLETIVO

Ramo Incêndio

Sin. nº IRB __________


Soc. Líder ___________

Segurado _____________________________________ MRSI Nº ______________


Cr$ ______________

Recebi(emos) das sociedades abaixo discriminadas, a importância supra de


Cr$_________(____________) em pagamento da indenização devida pelos prejuízos
sofridos em conseqüência do incêndio que em __/__/__, às ____ atingiu bens de minha
(nossa) propriedade, localizados na _______, ________, ________, ______ e
Rua Nº Cidade Estado
segurados contra incêndio pelas apólices e itens abaixo discriminados, sendo:

Apólice A Apólice B Apólice C


(Líder) (Líder) (Líder) TOTAL

Soc. Ind. Soc. Ind. Soc. Ind. Soc. Ind.

Assim, tendo recebido a quantia acima, dou-lhe (damos-lhe) pelo presente


instrumento, plena e geral quitação.

Nota: No caso de ter havido adiantamento, a frase: “em pagamento da indenização”,


deverá ser substituída por “em pagamento da diferença entre a indenização
devida na importância de Cr$____________________________________
(___________), e a importância de Cr$____________________________
(_____________) paga a título de adiantamento em __/__/__".
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 08 — 016

REMESSA DE FORMULÁRIOS DE RESSEGURO


RESERVA DE SINISTROS A LIQUIDAR INCÊNDIO

Comunicado DEINC-006/90 (INCEN-003/90), de 18.10.90

Comunicamos que, em face da necessidade de atualizar as reservas de sinistros a


liquidar, as Sociedades Seguradoras deverão enviar, junto ao RMSI-012, RSLI adicional
especificando todos os sinistros já informados em remessas anteriores e ainda pendentes
de recuperação de resseguro em suas carteiras, conforme os novos modelos que seguem
em anexo, acompanhado das respectivas instruções de preenchimento.

Uma vez que as informações fornecidas possibilitarão a atualização das reservas de


sinistros a cargo do resseguro, ficam as Sociedades Seguradoras desobrigadas de enviar
ao IRB a RSP Incêndio relativa aos 3º e 4º trimestres deste ano.

No intuito de uniformizar procedimentos, o preenchimento dessa remessa deverá


ser efetuado considerando-se os seguintes dispositivos:

1) os sinistros deverão ser relacionados em ordem cronológica de ocorrência, em


vias distintas para cada ano, o qual será indicado no campo 05 do formulário.

2) o campo 07 - Nº IRB - deverá ser utilizado para indicar o nº do RSLI em que foi
informado, originalmente, o sinistro.

3) não será necessária a inclusão em RSLI dos sinistros cujas recuperações estiverem
sendo efetuadas no MRSI-012.

A partir da remessa 101, as recuperações de sinistros solicitadas deverão fazer


remissão à reserva constituída nos novos formulários.

Comunicamos, ainda, a introdução do novo formulário BRSI-BOLETIM DE


RECUPERAÇÃO DE SINISTRO INCÊNDIO, cujo modelo segue em anexo,
acompanhado das respectivas instruções de preenchimento.

Ana Maria Jacques C. Braga


Gerente do Departamento Incêndio
Lucros Cessantes e Operações Diversas
- Substituta -
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 09 — 001

INSTRUÇÕES PARA CESSÕES INCÊNDIO - ICI


Anexo ao Capítulo 4 - Recuperações de Sinistros

Instruções para Preenchimento de Formulários

ANEXOS:

1 - ARSI - Aviso de Regulação de Sinistro Incêndio.

2 - RSLIC - Relação de Sinistros a Liquidar Incêndio Comum.

3 - RSLIV - Relação de Sinistros a Liquidar Incêndio Vultoso.

4 - ARSLI - Acertos na RSLI.

5 - MRSI - Mapa de Recuperação Sinistro Incêndio - vide item 08 desta referência -


Instruções para Cessões Incêndio - ICI - Capítulo 4 - Recuperação de Sinistros -
item 4.2.

6 - BRSI - Boletim de Recuperação de Sinistro Incêndio.

7 - RMSI - Resumo Mensal de Sinistro Incêndio - vide item 08 desta referência -


Instruções para Cessões Incêndio - ICI - Capítulo 4 - Recuperação de Sinistros -
item 4.4.

8 - SA - Solicitação de Adiantamento - vide item 08 desta referência - Instruções para


Cessões Incêndio - ICI - Capítulo 4 - Recuperação de Sinistros - item 4.6.

9 - RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro.


ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 09 — 002

NÃO UTILIZADA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1

01 TIPO DE RECIBO
ARSI - AVISO DE REGULAÇÃO DE SINISTRO INCÊNDIO
COMUM INDEXADO
EDIÇÃO

VULTOSO NÃOINDEXADO

02 - SEGURADORA 03 - CÓDIGO 04 - Nº SIN. IRB 05 - DATA/HORA 06 - DATA/AVISO

07- SEGURADO 08- BENEFICIÁRIO


211

09 - LOCAL DO SINISTRO 10- PLANTA/ RISCO


REFERÊNCIA

11- COBERTURA 12- ESTIMATIVA

13- APÓLICE/ENDOSSO 14 - LÍDER 15- PRAZO 16 - IMP. SEG. SINISTRADA 17- BENSATINGIDOS
09
ITEM

18- CAUSA PROVÁVEL


ANEXO

19- OBSERVAÇÕES 20- RESP. NASEGURADORA

21 - TEL. CONTATO 22 - DATA


003
PÁGINA

0529
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 — 004

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 1 005

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Regulação de Sinistro Incêndio ARSI 0529 01

Nº do
Conteúdo
Campo
01 Tipo do Seguro - Assinalar com um X os quadros relativos ao tipo de
enquadramento do seguro.

02 e 03 Seguradora e Código - Informar o nome e o código, com o respectivo


dígito, da Sociedade Seguradora encarregada da regulação do sinistro.

04 Nº Sinistro no IRB - Não preencher.

05 Segurado - Indicar a sigla, se houver, seguido do nome completo do


segurado.

06 Data/Hora - Informar a data e a hora de ocorrência do sinistro.

07 Data Aviso - Informar a data do aviso à Seguradora.

08 Planta/Risco - Deverá ser indicado o código da Planta Segurada/Risco,


conforme CSIV.

09 Beneficiário - Indicar o nome do beneficiário, se houver.

10 Local do Sinistro - Indicar o endereço sinistrado.

11 Estimativa - Informar o total da estimativa do sinistro.

12 Cobertura - Indicar a cobertura atingida pelo sinistro.

13 Líder - Indicar a liderança respectiva das apólices/endosso informados


no campo 13.

14 Apólice/Endosso - Informar as apólices e os endossos existentes no risco/


planta segurada.

15 Prazo - Indicar os prazos, respectivamente, das apólices/endossos


informados.

16 Importância Segurada Sinistrada - Informar as importâncias seguradas


atingidas nos sinistros.

17 Bens Atingidos - Indicar os bens atingidos pelo sinistro.

18 Causa Provável - Informar a causa provável do sinistro.

19 Observações - Informar os dados complementares necessários.

20 Responsável pela Seguradora - Informar o nome do funcionário


responsável.

21 Data - Indicar a data da emissão do formulário.

22 Telefone para Contato - Informar o telefone para contato, em caso de dúvidas.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 — 006

NÃO UTILIZADA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
RSLIC - RELAÇÃO DE SINISTROS À LIQUIDAR INCÊNDIO COMUM
1

01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - SUCURSAL 04 -CÓD MOEDA 05 - Nº RSLIC/FLS


EDIÇÃO

06 - SINISTRO APÓLICE CÓD. RISCO MRIC ESTIM. PREJUÍZOS RECUPERAÇÃO PROVÁVEL


27 - Nº
Nº 12 - LÍDER
08 - DT. OCORR. 11 - NÚMERO MRSIC
OR- 07 - Nº IRB 21 - Cr$ 23 - Cr$ 25 - Cr$
DEM 09 - Nº SEG 10 - DT. AVISO 13 - ENDOSSO 14 - ITEM 15- EST. 16 - MUN. 17 - Nº 18-ORD. 19-%CESSÃO
28 - COB
20 - SEGURADO/ENDEREÇO 22 - BTN/BTNF 24 - BTN/BTNF 26 - BTN/BTNF

EXCESSO
ATINGIDA

DEDANOS
DEDANOS

EXCED.DE
06 07 08 11 12 21 23 25 27
211

09 10 13 14 15 16 17 18 19
22 24 26 28
20
REFERÊNCIA

06 07 08 11 12 21 23 25 27
09 10 13 14 15 16 17 18 19
22 24 26 28
20
09
ITEM

06 07 08 11 12 21 23 25 27
09 10 13 14 15 16 17 18 19
22 24 26 28
20

06 07 08 11 12 21 23 25 27
09 10 13 14 15 16 17 18 19
2

22 24 26 28
20
ANEXO

06 07 08 11 12 21 23 25 27
09 10 13 14 15 16 17 18 19
22 24 26 28
20

29 31 33
007

TOTAIS
30 32 34
PÁGINA

0412
PARA USO DO IRB

NÚMERO INDENIZAÇÃO PAGA RECUPERAÇÃO RECUPERAÇÃO DESPESAS MRSIC OBSERVAÇÕES


1
DO SINISTRO DE EXCEDENTE DE EXCESSO DE DANOS MO
RESPONSABILIDADE
EDIÇÃO

211
REFERÊNCIA

09
ITEM

2
ANEXO

008
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 2 009

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Relação de Sinistros à Liquidar Incêndio Comum RSLIC 0412 01

Nº do
Conteúdo
Campo
01 Nome da Seguradora.

02 Código da Seguradora (4 dígitos).

03 Código da Sucursal.

Obs.: Procedimento facultativo para as Seguradoras que controlam os


sinistros por Sucursal.

04 Código da Moeda (3 dígitos), correspondente a natureza da apólice


sinistrada conforme abaixo:

Código Tipo de Apólice


083 Cruzeiros
988 Indexada à OTN e/ou ao BTN
983 Indexada ao BTNF
995 FTRD

05 Número da RSLIC (3 dígitos) que deverá ser idêntico ao RMSI-Resumo


Mensal de Sinistro Incêndio (O primeiro representando a unidade do ano
e os dois últimos o mês de referência).

Número seqüêncial das folhas da RSLIC que deverá obedecer a série


natural dos números inteiros.

06 Número de cada linha da RSLIC, em ordem seqüêncial.

07 Número atribuído ao sinistro, pelo IRB.

08 Data de ocorrência do sinistro (6 dígitos).

09 Número atribuído ao sinistro, pela Seguradora.

10 Data do aviso da ocorrência do sinistro à Seguradora.

11 Número da apólice (7 dígitos).

12 Código da Seguradora Líder (4 dígitos).

Obs.: Em casos de apólices simples, preencher com três zeros (000).

13 Número do endosso (7 dígitos), relativo à apólice citada no campo 11.

Obs.: Cada linha da RSLIC corresponderá a estimativa de prejuízo de


uma apólice/endosso, em um mesmo sinistro.

14 Número dos itens da apólice, atingidos pelo sinistro.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 2 010

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Relação de Sinistros à Liquidar Incêndio Comum RSLIC 0412 02

Nº do
Conteúdo
Campo

15 Número relativo ao Estado, dentro do código do Risco (ver anexo I das ICI).

16 Número relativo ao Município, dentro do código do Risco (ver anexo I


das ICI).

17 Número do MRIC relativo à apólice sinistrada.

18 Número de ordem do MRIC.

19 Percentual de cessão de resseguro, relativo ao MRIC.

20 Identificação do segurado (sigla e/ou nome completo) e endereço da planta


segurada atingida pelo sinistro.

21 Valor, expresso em cruzeiros, da estimativa dos prejuízos a cargo da


Seguradora, na data do sinistro.

22 Valor, expresso em BTN/BTNF (conforme o caso), da estimativa dos


prejuízos a cargo da Seguradora, na data do sinistro.

23 Valor, expresso em cruzeiros, da recuperação estimada em Excedente de


Responsabilidade (campo 19 x campo 21).

24 Valor, expresso em BTN/BTNF (conforme o caso), de recuperação


estimada em Excedente de Responsabilidade (campo 19 x campo 22).

25 Valor, expresso em cruzeiros, da recuperação estimada em Excesso de


Danos, se houver.

26 Valor, expresso em BTN/BTNF, da recuperação estimada em Excesso de


Danos, se houver.

27 Não Preencher - Uso do IRB.

28 Código da cláusula ou nome da cobertura atingida pelo sinistro.

Obs.: (1) Para sinistros de apólices NÃO INDEXADAS; a conversão


para BTN deverá ser efetuada com base na data do Aviso de
Sinistro.

(2) Para sinistros ocorridos antes de 16.01.89, a conversão deverá


ser feita, inicialmente, com base na antiga OTN e transformada
em BTN pelo fator 1 OTN/6,17 BTN, obedecendo-se os critérios
estabelecidos pelo Comunicado DERIS-001/90, de 12.01.90.

(3) Observar o que dispõe as Normas de Atualização pela FTRD.


INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
RSLIV - RELAÇÃO DE SINISTROS À LIQUIDAR INCÊNDIO VULTOSO
1

01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - SUCURSAL 04 -CÓD MOEDA 05 - Nº RSLIV/FLS


EDIÇÃO

06 - SINISTRO APÓLICE ESTIMATIVA DOS 19 - ESTIMATIVA DA USO DO IRB


15 - COBERTURA ATINGIDA PREJUÍZOS RECUPERAÇÃO
Nº 12 - LÍDER
07 - Nº IRB 08 - DT. OCORR. 11 - NÚMERO EXC. DE RESPONS. INDENIZAÇÃO DESPESA RECUPERAÇÃO Nº
OR- 17 - CR$
16 - CÓDIGO DO RISCO (BTN/BTNF) EXC. RESPONS. MRSIV
DEM 09 - Nº SEG 10 - DT. AVISO 13 - ENDOSSO 14 - CSIV 18 - BTN/BTNF

06 07 08 11 12 15 17
19
09 10 13 14 16 18
211

06 07 08 11 12 15 17
19
REFERÊNCIA

09 10 13 14 16 18

06 07 08 11 12 15 17
19
09 10 13 14 16 18
09
ITEM

06 07 08 11 12 15 17
19
09 10 13 14 16 18

06 07 08 11 12 15 17
19
09 10 13 14 16 18
3

06 07 08 11 12 15 17
19
09 10 13 14 16 18
ANEXO

06 07 08 11 12 15 17
19
09 10 13 14 16 18

06 07 08 11 12 15 17
19
09 10 13 14 16 18
011
PÁGINA

TOTAL 19
0448
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 — 012

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 3 013

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Relação de Sinistros à Liquidar Incêndio Vultoso RSLIV 0448 01

Nº do
Conteúdo
Campo
01 Nome da Seguradora.

02 Código da Seguradora (4 dígitos).

03 Código da Sucursal.

Obs.: Procedimento facultativo para as Seguradoras que controlam os


sinistros por Sucursal.

04 Código da Moeda (3 dígitos), correspondente a natureza da apólice


sinistrada conforme abaixo:

Código Tipo de Apólice


083 Não indexada
988 Indexada à OTN e/ou ao BTN
983 Indexada ao BTNF

05 Número da RSLIV (3 dígitos) que deverá ser idêntico ao RMSI - Resumo


Mensal de Sinistro Incêndio (O primeiro representando a unidade do ano
e os dois últimos o mês de referência).

Número seqüêncial das folhas da RSLIV que deverá obedecer a série


natural dos números inteiros.

06 Número de cada linha da RSLIV, em ordem seqüencial.

07 Número atribuído ao sinistro, pelo IRB.

08 Data de ocorrência do sinistro (6 dígitos).

09 Número atribuído ao sinistro, pela Seguradora.

10 Data do aviso da ocorrência do sinistro à Seguradora.

11 Número da apólice (7 dígitos).

12 Código da Seguradora Líder (4 dígitos).

Obs.: Em casos de apólices simples, preencher com três zeros (000).

13 Número do endosso (7 dígitos), relativo à apólice citada no campo 11.

Obs.: Cada linha da RSLIV corresponderá a estimativa de prejuízo de


uma apolice/endosso, em um mesmo sinistro.

14 Número do CSIV-Comunicado de Sinistro Incêndio Vultoso relativo à


apólice ou endosso.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 3 014

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Relação de Sinistros a Liquidar Incêndio Vultoso RSLIV 0448 02

Nº do
Conteúdo
Campo

15 Código da cláusula ou nome da cobertura atingida pelo sinistro.

16 Código da planta e do risco isolado atingidos pelo sinistro.

17 Valor, expresso em cruzeiros, da estimativa dos prejuízos a cargo da


Seguradora, na data do sinistro.

18 Valor, expresso em BTN/BTNF (conforme o caso), da estimativa dos


prejuízos a cargo da Seguradora, na data do sinistro.

19 Valor, expresso em BTN/BTNF (conforme o caso), da recuperação


estimada em Excedente de Responsabilidade (prcentual da cessão de
resseguro aplicado ao valor informado no campo 18).

Total Somatório dos valores da Estimativa da Recuperação em Excedente de


Responsabilidade.

Obs.: (1) Para sinistros de apólices NÃO INDEXADAS, a conversão


para BTN deverá ser efetuada com base na data do Aviso de
Sinistro.

(2) Para sinistros ocorridos antes de 16.01.89, a conversão deverá


ser feita, inicialmente, com base na antiga OTN e transformada
em BTN pelo fator 1 OTN/6,17 BTN, obedecendo-se os critérios
estabelecidos pelo Comunicado DERIS-001/90, de 12.01.90.

(3) Observar o que dispõe as Normas de Atualização pela FTRD.

(4) Ver instruções IRB - Comunicado DEINC-008/89 (INCEN-


006/89), de 30.10.89.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 4 015

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

ARSLI - ACERTOS NA RSLI


01 - Nº 02 - RISCO
COMUM VULTOSO

03 - SEGURADORA 04 - CÓDIGO

05 - RSLI 06 - MOEDA 07 - Nº DO 08 - COD. 09 - 10 - TIPO


Nº ORDEM SINISTRO INF. CAMPO

11 - RESPONSÁVEL NA SEGURADORA 12 - DATA


CÓDIGOS DE INFORMAÇÃO

A - ALTERAÇÃO I - INCLUSÃO
IMPORTANTE: NO CASO DE INCLUSÃO ANEXAR FOLHA
E - EXCLUSÃO C - COMPLEMENTO DA RSLI PREENCHIDA
0250
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 — 016

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 4 017

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


ARSLI - Acertos na RSLI ARSLI 0250 01

Nº do
Conteúdo
Campo

01 Número do ARSLI.

02 Tipo de Seguro - Assinalar com um X o quadro relativo ao tipo de


enquadramento do seguro.

03 e 04 Seguradora e Código - Informar o nome e o código, com o respectivo


dígito, da Sociedade Seguradora que está emitindo o documento.

05 RSLI - Nº Ordem - Informar o número e a ordem da RSLI que deverá ser


alterada.

06 Moeda - Informar o código da moeda.

07 Nº do Sinistro - Informar nº do sinistro IRB.

08 Código Informação - Preencher com a letra indicativa do código do acerto


a ser efetuado, de acordo com o quadro impresso no rodapé do formulário.

A - Alteração de reserva ou dados.

E - Exclusão de reserva ou dados.

I - Inclusão de reserva no caso de transferência de carteira. Vide NOTA


IMPORTANTE - Anexar uma FOLHA DE RSLI devidamente
preenchida.

C - Complemento de dados referentes a reserva já constituída.

Obs.: Os códigos IN - Indexado e ND - Não indexado, relativo a modalidade


de cobertura do seguro, deverá ser indicado no início do campo 07.

09 Campo - Indicar o nº do campo da RSLI que está sendo corrigido.

10 Dados - Preencher com os dados a serem considerados na correção.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 4 018

NÃO UTILIZADA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1

MRSI - MAPA DE RECUPERAÇÃO DE SINISTROS INCÊNDIO


EDIÇÃO

01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - TIPO DE SEGURO 04 - CÓD. MOEDA 05 - MRSI Nº

06 - Nº 07-RSLI 08 - SINISTRO 09 - DATA 10 - CÓDIGO DO RISCO APÓLICE RECUPERAÇÃO


Nº ORDEM Nº DA OCOR 14 - INDENIZAÇÃO 15 - DESPESAS

11 - CÓD
PAGA
EST MUN PL RISCO 12 - NÚMERO 13 - LÍDER 16 - EXC. RESP 17 - EXC. DANO
211
REFERÊNCIA

09
ITEM

5
ANEXO

019

TOTAIS
PÁGINA

0520
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 — 020

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 6 021

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Recuperação de Sinistros Incêndio MRSI 0520 01

Nº do
Conteúdo
Campo

01 Seguradora - Nome da Seguradora.

02 Código - Código da Seguradora (4 dígitos).

03 Tipo de Seguro - Tipo de Seguro Incêndio:


V = Vultoso
C = Comum

04 Cód. Moeda - Código da Moeda.

05 MRSI nº - Número do MRSI.

06 Nº - Número de ordem.

07 RSLI nº/Ordem - Número do RSLI onde foi constituído a reserva para o


sinistro e o número de ordem (linha) no RSLI.

08 Sinistro nº - Número atribuído ao sinistro pela Seguradora.

09 Data da Ocor. - Data da ocorrência do sinistro.

10 Código do Risco - Código numérico da Planta Segurada ou do Risco


Isolado nos Seguros vultosos, indicando necessaria-
mente os algarismos referentes ao Estado e Município.

11 Classe de Atividade - Classe relativa a atividade principal do segurado.

12 Nº da Apólice - Número da apólice.

13 Líder - Cógido da Seguradora líder da apólice (4 dígitos).

14 Indenização Paga - Valor da indenização para pela apólice.

15 Despesas - Valor das despesas ou honorários da regulação do sinistro.

16 Tipo de Recuperação - Código do tipo de recuperação:


T = total
P = parcial

17 Recuperação Exc. Resp. - Valor da Recuperação do Plano Excedente de


Responsabilidade.

18 Recuperação Exc. Danos - Valor da recuperação do Plano Excesso de


Danos.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 6 022

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Recuperação de Sinistros Incêndio MRSI 0520 02

Nº do

19 Nº - Número de ordem constante na frente do formulário, cujas


informações sobre o pagamento, no verso, são complemento.

20 Nº Cheque - Nº do cheque da Seguradora.

21 Banco - Código do Banco.

22 Agência - Código da Agência Bancária.

23 Data Pagamento - Data da emissão do cheque ou do recibo ao Segurado.

24 Perc. Cosseg. - Percentual de participação da Seguradora no Cosseguro.

25 Valor Total Recibo - Valor total, em cruzeiros, pago ao Segurado.

26 Despesas Total - Valor total das despesas, em cruzeiros.

27 Prejuízo Total - Valor total, em cruzeiros, do apurado no relatório de


regulação.

28 Valor em Risco Total - Valor em risco total, do bem sinistrado.

29 Data Rel. Reg. - Data do relatório de regulação do sinistro.

30 Cód. Causa - Código da causa de ocorrência do sinistro.

Nota da Editora: informamos que, para fins de cumprimento do disposto na Circular


PRESI-036/91, de 07.10.91, quanto a identificação dos cheques
emitidos deverá ser utilizado o verso do MRSI - Mapa de
Recuperação de Sinistro Incêndio.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 6 023

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

BRSI - BOLETIM DE RECUPERAÇÃO DE SINISTRO INCÊNDIO

01 - RISCO 02 - VALORES EM
COMUM VULTOSO CR$ BTN BTNF

03 - SEGURADORA 04 - CÓDIGO

05 - SEGURADO 06 - Nº SINISTRO

07 - CÓDIGO DO RISCO 08 - COBERTURA 06 - DATA OCORRÊNCIA

10 - ENDEREÇO 11 - CLASSE

APÓLICES

12 - LÍDER 13 - NÚMERO 14 - PRAZO 15 - CSIV/ 16 - IMPORTÂNCIA SEGURADA


MRIC

17 - IS TOTAL 18 - LT 19 - IMPORTÂNCIA RESSEGURADA 20 - % RESSEGURO

21 - INDENIZAÇÃO 22 - DESPESA 23 - RECUPERAÇÃO EXC. RESP.

24 - Nº RSLI 25 - Nº MRSI 26 - BRSI ANTERIORES (MRS) Nº

RECUPERAÇÃO DE EXCEDENTE DE RESPONSABILIDADE

27 - DIFERENÇA NÃO RECUPERADA

28 - SALDO DA RECUPERAÇÃO DE COTA 75% DA DIFERENÇA

29 - RECUPERAÇÃO DE EXCESSO DE DANOS

30 - RECUPERADO NO ÚLTIMO BRSI

31 - SALDO A RECUPERAR POR ESTE BRSI

0410
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 — 024

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 6 025

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Boletim de Recuperação de Sinistro Incêndio BRSI 0410 01

Nº do
Conteúdo
Campo

01 Classificação do risco (marcar com um X)

02 Tipo de indexador conforme contratado

03 Nome da Seguradora

04 Código da Seguradora

05 Nome do Segurado

06 Número atribuído ao sinistro pela Seguradora (6 dígitos)

07 Código da planta segurada, para os seguros comuns e código da planta/


risco para os seguros vultosos.

08 Código da cláusula ou nome da cobertura atingida pelo sinistro

09 Data da ocorrência do sinistro

10 Endereço da planta segurada atingida pelo sinistro

11 Classe relativa a atividade principal do segurado (Cláusula 201 NEI).

12 Código da Seguradora Líder da apólice

Obs.: No caso de apólices sem cosseguro preencher com 3 zeros (000).

13 Número da apólice

14 Prazo da apólice

15 Número do CSIV, para riscos vultosos ou número do MRIC, para riscos comuns.

16 Valor, expresso conforme indicado no campo 02, da importância segurada.

17 Importância segurada total da planta, para seguros comuns ou importância


segurada do risco isolado para seguros vultosos.

18 Valor do Limite Técnico da Seguradora, na data do início de vigência da


última apólice, no risco/planta.

19 Valor da importância ressegurada

20 Percentual de resseguro

21 Valor da indenização.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 6 026

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Boletim de Recuperação de Sinistro Incêndio BRSI 0410 02

Nº do
Conteúdo
Campo

22 Valor da despesa

23 Valor da recuperação do Plano de Excedente de Responsabilidade

24 Número da RSLIC ou RSLIV (conforme o risco), onde foi constituída a


reserva para o sinistro.

25 Número do MRSI

26 Número dos MRSI e valores recuperados anteriormente no sinistro

27 Valor da diferença não recuperada

28 Saldo da recuperação da cota

29 Valor a recuperar pelo plano de Excesso de Danos

30 Valor recuperado no último BRSI

31 Valor do saldo a recuperar.


INSTITUTO DE RESSEGURO DO BRASIL

01 - RSLI-V-Nº DE FLS 02 - RSLI-V-Nº DE FLS


1

RMSI - RESUMO MENSAL DE SINISTRO INCÊNDIO


EDIÇÃO

03 - SEGURADORA 04 - CÓD. SEG. 05 - Nº DO R.M.S.I. 06 - Nº DO M.O.

VALORES EM Cr$ BTN BTNF


PARA USO DO IRB

07 - INDENIZAÇÕES PAGAS MAIS


DESPESAS
211

A - Seguros Vultosos
REFERÊNCIA

B - Seguros Comuns

08 - RECUPERAÇÃO DE RESSEGURO
09
ITEM

01 -EXCEDENTE DE RESPONSABILIDADE

A - Seguros Vultosos

B - Seguros Comuns

02 - COTA

03 - EXCESSO DE DANOS
7

09 - DATA 10 - RESPONSÁVEL (SEGURADORA)


ANEXO

11 - CORREÇÕES
027

0530
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 — 028

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 8 029

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

SA - SOLICITAÇÃO DE ADIANTAMENTO
01 - ADIANTAMENTO 02 - RAMO 03 - CÓD 04 - MODALIDADE Nº SOLICITAÇÃO
 DE RECUPERAÇÃO 05 - IRB 06 - SEG.
 DE INDENIZAÇÃO
07 - SEGURADORA 08 - CÓD. Nº SINISTRO

09 - IRB 10 - SEGURADORA

11 - SEGURADO 12 - Nº AS

13 - ENDEREÇO SEGURADO 14 - Nº ALS

15 - LOCAL DO SINISTRO 16 - DATA DO SINISTRO 17 - DATA RECIBO

18 - LT/LS NA DATA DO SINISTRO 19 - IMPORTÂNCIA SEGURADA 20 - IMP. SOLICITADA PELA SEGURADORA

21 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

22 - APÓLICE/ENDOSSO/ 23 - SEG. 24 - INDENIZAÇÃO RECUPERAÇÃO


AVERB/CERTIF. LÍDER BÁSICA 25 - EXC. RESPONS. 26 - QUOTA 27 - EXCESSO DANOS

28 - CORREÇÃO MONETÁRIA

29 - TOTAL

30 - LOCAL E DATA 31 - RESPONS. SEGURADORA

RETROCESSÃO NO PAÍS 34 - SEGURO 35 - M. O. 36 - SITUAÇÃO 37 - TX. CONVERSÃO 38 - MOEDA


32 - PLANO INDEXADO
33 - EX  SIM  ADIANT. SINISTRO
 NÃO  DEVOL. PRÊMIO
DISTRIBUIÇÃO MOEDA Cr$

39 - RETENÇÃO DA(S) SEGURADORA(S)

40 - RETENÇÃO DO IRB
CARTEIRA

41 - RETENÇÃO NO PAÍS

EXCEDENTES 42 - IRB
OU
CONSÓRCIOS 43 - SEG.

44 - IRB
E.U.R.E.
45 - SEG.

46 - GOVERNO FEDERAL

47 - RETROCESSÃO EXTERIOR

48 - TOTAL DO ADIANTAMENTO

49 - FUNC RESP./MATR 50 - C-SEÇÃO/MATR. 51 - G-DIVISÃO/MATR. 52 - DEPTº/MATR.

55 - Nº REG. NO DEOFI 59 - Nº CHEQUE 60 - DATA


53 - RECIBO NA DIFIN
SEPREC
SECCOS

56 - SITUAÇÃO 61 - CONTA BANCO DO BRASIL


DEOFI

______/______/______
 SEGURADORA EM DIA
 DEOFI  DIRAF
____________________  G.R. PENDENTE
 SEG. NÃO COMPROVOU PAGAMENTO 62 - SEPREC/MATR.
54 - VISTO C. DIFIN  SEG. REGULARIZOU SITUAÇÃO

57 - DATA 58 - C-SECCOS/MATR. 63 - DATA PAGTº 64 - C-SECCOS

0029
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 8 030

DISTRIBUIÇÃO POR SEGURADORA

USO DO DEOFI 65 - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE 66 - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE

67 - SEG 68 - RETENÇÃO ( ) 69 - RETENÇÃO (CR$) 70 - RECUPERAÇÃO ( ) 71 - RECUPERAÇÃO (CR$)


C A RT E I R A

72
TOTAIS

73 - OBSERVAÇÕES
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 8 031

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Solicitação de Adiantamento SA 0029 01

Nº do
Conteúdo
Campo

01 Adiantamento - Especificar qual o tipo de adiantamento.

02 Ramo - Ramo do seguro.

03 Código - Código do ramo do seguro.

04 Modalidade - Não preencher.

05 Nº Solicitação IRB - Número da solicitação dado pelo IRB.

06 Nº Solicitação Seg. - Número da solicitação dado pela Sociedade


Seguradora.

07 Seguradora - Nome completo da Sociedade Seguradora.

08 Código - Código da Sociedade Seguradora.

09 Nº Sinistro IRB - Número do sinistro no IRB.

10 Nº Sinistro Seg. - Número do sinistro na Sociedade Seguradora.

11 Segurado - Nome completo do Segurado.

12 Nº AS - Número do Aviso de Sinistro da Sociedade Seguradora.

13 Endereço Segurado - Endereço do Segurado.

14 Nº ALS - Número da Autorização para Liquidação de Sinistro, caso


se trate de sinistro regulado pelo IRB.

15 Local do Sinistro - Local em que ocorreu o sinistro.

16 Data Sinistro - Data em que ocorreu o sinistro.

17 Data Recibo - Data do recibo de pagamento da indenização ao Se-


gurado.

18 LT/LS na Data do Sinistro - Limite Técnico da Sociedade Segura-


dora na data do sinistro.

19 Importância Segurada - Valor da importância segurada.

20 Imp. Solicitada pela Seguradora - Valor da importância solicitada


como adiantamento, referente à parte da Seguradora.

21 Informações Complementares - Indicar o tipo de cobertura.

22 Apól/End/Averb/Certif - Número da apólice e/ou endosso que dá


cobertura ao sinistro.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 09 8 032

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Solicitação de Adiantamento SA 0029 02

Nº do
Conteúdo
Campo

23 Seguradora Líder - Código da Seguradora Líder emissora do(s)


documento(s) especificado(s) no item anterior.

24 Indenização Básica - Valor da indenização devida ao Segurado,


quando se tratar de seguro simples ou de Órgão do Poder Público.
Nos demais casos, informar apenas a parcela de indenização cor-
respondente à Seguradora solicitante do adiantamento.

25 Recuperação Exc. Respons. - Valor referente ao Excedente de Res-


ponsabilidade.

26 Recuperação Quota - Não preencher.

27 Recuperação Excesso Danos - Não preencher.

28 Correção Monetária - Valores referentes à parte da correção mone-


tária da indenização e recuperação, se houver.

29 Total - Valores totais referentes à soma da indenização e recupera-


ção, se houver.

30 Local e Data - Local e data de emissão da solicitação.

31 Respons. Seguradora - Assinatura do responsável na Seguradora.

32 a 72 Não preencher.

73 Observações - Acrescente se for o caso qualquer informação que se


faça necessária.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 09 9 033

RELAÇÃO DE SINISTROS PENDENTES DE


RECUPERAÇÃO DE RESSEGURO

CÓDIGO DE SEGURADORA: NOME DA SEGURADORA:

RAMO:

SEMESTRE: MOEDA:

Nº do Sinistro (*) Valor


Data do Código Atualizado da
Soc. IRB Sinistro da Líder Estimativa de Observações (**)
Prejuízos

Nota: (*) Valor atualizado até 31.03 e 30.09, respectivamente, para as remessas de
30.04 e 30.10, do mesmo ano.
(**) Quando a informação se referir ao ramo INCÊNDIO, deverão ser indicados,
obrigatoriamente, no campo OBSERVAÇÕES, o número da RSLI, e o número
do sinistro.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 211 09 — 034

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 10 — 001

Capítulo 5 - Disposições Gerais

1. Os formulários de que tratam as presentes Instruções devem ser preenchidos pelas


Sociedades Seguradoras a máquina, permitindo-se que o sejam a mão (a tinta, lápis
tinta ou esferográfica) com letra e números bem legíveis.

1.1 - O IRB se reserva o direito de exigir o preenchimento a máquina desde que,


preenchidos a mão, não o sejam com a devida clareza.

1.2 - Os formulários não preenchidos em sua parte essencial, ou preenchidos


deficientemente, poderão ser devolvidos para retificação sendo, nesse caso, considerados
como não entregues para todos os efeitos.

1.3 - Sempre que o espaço no formulário não for suficiente, deverá ser usada uma
segunda folha, anotando-se no seu canto superior direito “fl.2”, e as expressões
CONTINUAÇÃO no início do preenchimento do quadro e CONTINUA no seu final
na folha imediatamente anterior, assim por diante se mais de duas folhas forem
necessárias, repetindo-se em todas elas a numeração do formulário.

1.4 - As percentagens de participações das cosseguradoras nas apólices de cosseguro


devem ser calculadas em função das importâncias seguradas exclusivamente nas
respectivas apólices.

1.5 - As Sociedades Seguradoras, que dispuserem da capacidade para processar


mecanicamente suas operações e o desejarem no processamento do resseguro,
poderão entrar em entendimento com o IRB e obterem sua aprovação, para
substituirem parte ou todos os formulários destas Instruções por “Formulários
Contínuos” processados eletrônicamente, desde que atendidas as necessidades
mínimas da operação de resseguro.

2. À exceção dos formulários RMRI e RMSI e os que necessariamente lhes são anexados,
destinados à formalização mensal do resseguro, respectivamente quanto a Cessão de
Prêmios ou Recuperação de Sinistros, os demais podem ser entregues ao IRB em
qualquer tempo, até uma hora antes do encerramento de seu expediente.

2.1 - Estes formulários são:

Comunicado de Seguro Incêndio Vultoso - CSIV - acompanhado de cópia do


respectivo documento de seguro-apólice ou endosso.

Proposta de Resseguro Incêndio - PRI - acompanhado, quando possível, de relatório


de inspeção e/ou planta baixa, se estes documentos já não existirem em poder do IRB.

Aviso de Sinistro - AS - acompanhado de cópias das apólices e endossos e do aviso


recebido do Segurado.

Solicitação de Adiantamento - SA

3. Os formulários RMRI e RMSI e seus anexos serão entregues mensalmente ao IRB


no dia fixado para cada Sociedade Seguradora, até uma hora antes do encerramento do
expediente.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 10 — 002

3.1 - Caso neste dia não haja expediente no IRB, a entrega será feita no primeiro dia
útil subseqüente.

3.2 - A entrega dos formulários de resseguro será feita à sede do IRB, ou às suas
Delegacias Regionais, quando a Sociedade Seguradora for sediada em cidade onde o
IRB as mantiver.

4. O formulário RMRI deve vir acompanhado dos formulários que o complementam de


acordo com estas Instruções, somente dispensados quando os respectivos claros no
RMRI forem preenchidos com a expressão SEM MOVIMENTO.

4.1 - Estes formulários são:

Mapa de Resseguro Incêndio Vultoso ou Comum - MRIV ou MRIC.

Mapa de Cancelamento de Resseguro Incêndio - separadamente para Seguros


VULTOSOS e para Seguros COMUNS.

Mapa de Ajustamento de Prêmio de Resseguro Incêndio - separadamente para


Seguros VULTOSOS e para Seguros COMUNS, anexando cópia dos respectivos
endossos.

Carta com referência “Remessa de Endossos de Seguros VULTOSOS Incêndio”


(vide item 3.1.3.1 do Capítulo 3 destas Instruções).

5. O formulário RMSI deve vir acompanhado dos formulários que o complementam de


acordo com estas Instruções, somente dispensados quando os respectivos claros no
RMSI forem preenchidos com a expressão SEM MOVIMENTO.

5.1 - Estes formulários são:

Relação de Sinistros a Liquidar Incêndio - RSLI, separadamente para Seguros


VULTOSOS e para Seguros COMUNS.

Mapa de Recuperação de Sinistro Incêndio - MRSI, separadamente para Seguros


VULTOSOS e para Seguros COMUNS, acompanhado dos recibos de quitação das
indenizações pagas aos Segurados e, no caso de caber recuperação por Excedente de
Responsabilidade ou por Excesso de Danos, acompanhado do formulário Boletim de
Recuperação de Sinistro Incêndio - BRSI.

Boletim de Recuperação de Sinistro Incêndio - BRSI (vide formulário anterior).

Carta com referência “Venda de Salvados ...” (vide item 4.7 do Capítulo 4 destas
Instruções).

6. As informações dadas nos formulários RMRI e RMSI e seus anexos devem referir-
se sempre a um mesmo mês de acontecimento
ALT. 46 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 36 211 10 — 003

Carta-Circular DISIN-003, de 25.01.95

Ref.: Recuperação de Sinistro Incêndio - Comum e Vultoso


Modaliddades: 102, 103, 104 e 105

Com relação ao assunto em referência, solicitamos a essa Sociedade Seguradora


que, por ocasião do pedido de recuperação, estando a regulação do sinistro a cargo
dessa Cia., nos encaminhe, junto à remessa do RMSI, cópia do porto de Relatório da
Regulação relativa ao demonstrativo do cálculo da indenização, bem como dos recibos
passíveis de recuperação.

Tal procedimento será adotado a partir da remessa de documentos 503 sem prejuízo
de que, a qualquer momento, este Instituto possa, se necessário, solicitar cópia do
Relatório de Regulação, conforme previsto no subitem 3.4, Cláusula 401, das NGRR
em vigor.

Vera Lúcia R. B. Paes


Divisão de Processamento de Sinistros
Gerente

Comunicado DEINC-002 (INCEN-003), de 29.03.96

Ref.: Instruções Diversas


- Assunto: Inclusão da Cobertura de Lucros Cessantes em Seguros de Riscos
Operacionais.

Comunicamos que, a partir desta data, este Instituto admitirá a possibilidade de


inclusão da cobertura de Lucros Cessantes no âmbito dos Seguros de Riscos
Operacionais, desde que observado o mesmo clausulado já adotado em Riscos
Nomeados.

Ivan Lagrotta
Diretor de Operações Nacionais
Substituto

04/96
ALT. 46 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 36 211 10 — 004

NÃO UTILIZADA

04/96
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 11 — 001

NORMAS ESPECÍFICAS DE CESSÕES AOS CONSÓRCIOS


DE RETROCESSÃO PREFERENCIAL PARA O
RAMO INCÊNDIO - SEGUROS COMUNS

Circular PRESI-035/88 (INCEN-006/88), de 30.11.88

Capítulo 1 - Constituição

Cláusula 101 - Condições

1. O IRB admitirá a formação de Consórcio de Retrocessão Preferencial destinados


à transferência, através do IRB, de responsabilidades entre as Sociedades
Seguradoras que operam no País, funcionado tais Consórcios como mecanismo de
pulverização de riscos em nível anterior à retenção do resseguro, inclusive à própria
retenção do IRB.

2. As Sociedades Seguradoras interessadas em formar esses Consórcios deverão firmar


Convênio, sendo exigido um número mínimo de 5 (cinco) Conveniados, não podendo
as Sociedades Seguradoras firmar mais de um Convênio.

3. Os Termos do Convênio deverão ser submetidos ao IRB, que criará para cada Convênio
um Consórcio de Retrocessão Preferencial, a ser operado de acordo com as presentes
disposições.

4. O IRB poderá excluir do Convênio qualquer Sociedade Seguradora cuja cobertura


automática de resseguro tenha sido suspensa.

Cláusula 102 - Funcionamento

1. Vigência, inclusões e exclusões

a) Cada Consórcio terá vigência anual, sendo renovado automaticamente por igual
período, correspondendo a data de início ao primeiro dia do segundo mês
subseqüente ao da aceitação do Termo de Convênio pelo IRB.

b) A inclusão ou exclusão voluntária de qualquer Conveniada somente se dará no


início de vigência da próxima renovação do Consórcio, devendo o correspondente
Aditivo ao Termo de Convênio ser remetido ao IRB com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias.

c) Todas as responsabilidades assumidas durante os períodos de vigência do


Consórcio obrigarão as Conveniadas nos respectivos períodos até a completa
extinção dessas responsabilidades, nas mesmas bases percentuais em que foram
assumidas, independentemente de exclusão do Consórcio em período posterior.

d) Quando o número de exclusões reduzir o número de Conveniadas a menos de 5


(cinco), o Consórcio será extinto, ao fim de seu exercício, mantidas as obrigações
assumidas, na forma da alínea anterior
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 11 — 002

2. Cessões e Capacidade

a) Todos os seguros aceitos pelas Conveniadas serão cedidos ao respectivo Consórcio,


pela parcela que exceder à retenção direta da Conveniada cedente, conforme
estabelecem as Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo Incêndio
- NEI, limitada à capacidade de Consórcio, definida na alínea “c”.

b) A participação de cada Conveniada no Consórcio, ajustada livremente com


validade de 6 (seis) meses, não poderá ser superior à respectiva retenção no
ramo.

c) A capacidade do Consórcio corresponderá a soma das respectivas participações


das Conveniadas, tal como definida na alínea “b”, excluída a participação da
Conveniada cedente.

d) Para fins do disposto nas alíneas “a” e “b”, considerar-se-á o Limite Técnico de
cada Conveniada, fixado para vigorar a partir de 01/84 e 01/10 de cada ano.

e) A obrigatoriedade de cessão ao Consórcio aplicar-se-á, tambem, aos casos de co-


seguro, sob a liderança da Conveniada, desde que não envolva participação de
qualquer uma das demais Conveniadas, situação na qual a cessão não poderá ser
efetuada.

f) Quando se tratar de co-seguro aceito, a cessão ao Consórcio será facultativa;


todavia, não poderá ser efetuada, caso o co-seguro envolva a participação de
mais de uma das Conveniadas.

g) As responsabilidades transferidas ao Consórcio por qualquer Conveniada serão


distribuídas pelas demais na proporção das respectivas participações, tal como
definidas na alínea “b”, observado o disposto na alínea “d”.

3. Comissões e Administração

a) As comissões e outras remunerações devidas em função das responsabilidades


recebidas pelos Consórcios serão ajustadas livremente pelas Conveniadas e
deverão constar do respectivo Termo de Convênio a ser submetido ao IRB.

b) O IRB será o administrador dos Consórcios, recebendo para tal fim comissão
de2% (dois por cento) dos prêmios brutos transferidos a cada Consórcio.

c) O IRB não assumirá responsabilidade pelo cumprimento das obrigações das


Conveniadas e não efetuará qualquer tipo de compensação no movimento de
Resseguro e Retrocessão, a não ser a de eventuais débitos no pagamento da
comissão tratada na alínea “b” e dos casos de adiantamentos referidos no
Capítulo 3.

Capítulo 2 - Resseguro

Cláusula 201 - Cessões de prêmios de resseguro

1. Face ao disposto na Cláusula 102, item 2, alínea “a”, o resseguro de excedente


de responsabilidade somente prevalecerá para Conveniada que aceitou o seguro
direto.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 11 — 003

2. Prevalecerão para todas as Conveniadas o resseguro de quota e de excesso de danos.

3. Os prazos usuais para cessão de resseguro prevalecerão em todos os casos.

4. Também em todos os casos, os prêmios de resseguro não sofrerão influência das


comissões e outras remunerações referidas na Cláusula 102, item 3.

Capítulo 3 - Movimento Operacional e Financeiro

Cláusula 301 - Remessa de Informações

a) As Conveniadas remeterão ao IRB, até o último dia útil de cada quinzena,


demonstrativo dos prêmios cobrados e dos sinistros pagos na quinzena
imediatamente anterior, na forma dos mapas em anexo.

b) Também será remetido ao IRB, até o último dia útil da primeira quinzena de
cada mês, demonstrativo da posição da provisão de sinistros a liquidar no mês
imediatamente anterior, na forma do mapa anexo.

Cláusula 302 - Apuração dos Saldos - Cobrança e Pagamento

a) Os saldos quinzenais das Conveniadas serão apurados pelo IRB até os dias 10
(dez) e 25 (vinte e cinco) de cada mês, quando emitirá guia de cobrança para as
Conveniadas com saldo negativo, com vencimento a 5 (cinco) dias úteis.

b) O IRB efetuará o crédito devido às Conveniadas com saldo positivo até 10 (dez)
dias úteis das datas previstas na alínea “a”.

c) A falta de pagamento da guia de cobrança determinará redução proporcional nos


créditos devidos, ficando o acerto da diferença a cargo exclusivo das Conveniadas,
não provocando qualquer interferência na apuração pelo IRB de saldos futuros
do Consórcio.

d) Quando da emissão das guias de cobrança, o IRB expedirá, para todas as


Conveniadas, demonstrativo consolidado das operações realizadas da
correspondente quinzena, com indicação dos respectivos saldos.

e) O IRB expedirá, a cada mês, demonstrativo consolidado da provisão de sinistros


a liquidar no mês imediatamente anterior.

Cláusula 303 - Adiantamentos

a) O IRB poderá conceder adiantamento do valor a recuperar junto ao Consórcio, quando


superior, por sinistro, a 20% (vinte por cento) da soma dos Limites Técnicos de todas
as Conveniadas, observados os demais procedimentos a serem estabelecidos.

b) Os adiantamentos concedidos, acrescidos dos encargos financeiros a serem


estabelecidos, serão debitados à Conveniada solicitante através da Guia de
Recolhimento de Resseguro vencível no segundo mês subseqüente ao da concessão
do adiantamento.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 11 — 004

Capítulo 4 - Disposições Gerais

Cláusula 401 - Responsabilidade e Vigência

1. Pelo fiel cumprimento do disposto nestas Normas, respondem, direta e especialmente,


os bens das Sociedades Seguradoras situadas no Brasil.

2. As presentes Normas aplicar-se-ão às responsabilidades com início de vigência a


partir de zero hora do dia 01.12.88 e aos sinistros por elas cobertos.

INSTRUÇÕES PARA CESSÕES AO


CONSÓRCIO DE RETROCESSÃO PREFERENCIAL
(RAMO INCÊNDIO - SEGUROS COMUNS)

Capítulo 1 - Introdução

1. As presentes instruções orientam o processamento das cessões ao Consórcio de


Retrocessão Preferencial, de acordo com e em complemento às normas vigentes.

2. A Sociedade Conveniada cederá ao Consórcio, até o limite da sua capacidade, a parte


da responsabilidade por ela assumida que exceda à sua respectiva retenção. Os excessos
da capacidade do Consórcio serão ressegurados no IRB, de acordo com as NEI.

2.1 - Para este efeito, considerar-se-á, exclusivamente, a Carteira de Seguros Comuns,


onde a retenção direta da Sociedade Seguradora cedente é de 20 (vinte) vezes o respectivo
LT, em cada planta segurada.

3. As Sociedades Seguradoras formalizarão as cessões às Conveniadas através de


formulário padronizados, cujo uso se estabelece nas presentes Instruções.

3.1 - O processamento das cessões obedecerá aos seguintes princípios:

a) as cessões serão individualizadas - Planta Segurada, conforme o conceito


estabelecido para fins de resseguro, e, separadamente, para seguros indexados e
não indexados.

b) as plantas serão identificadas por um conjunto de algarismos representativos de


sua localização (estado, município) e logradouro.

c) as Sociedades Seguradoras conhecerão o código numérico adotado para os estados/


municípios, através de publicação anexa às ICI.

d) as Sociedades Seguradoras, tanto nas cessões de responsabilidade como nas


recuperações de sinistro, deverão fazer referência aos Códigos de identificação
das Plantas Seguradas.

e) quanto aos sinistros, tanto a informação sobre todos os avisos recebidos como as
recuperações relativas às indenizações pagas aos Segurados serão individualizadas,
sinistro a sinistro.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 11 — 005

f) o IRB distribuirá os prêmios e os juros cobrados sobre fracionamento, de acordo


com o percentual de participação de cada uma das Sociedades Seguradoras
conveniadas.

g) as cessões de prêmios fracionados deverão ser efetuadas em parcelas consecutivas


e em igual número de parcelas do fracionamento original.

h) não obstante a autonomia de regulação de sinistros atribuída às Sociedades


Seguradoras, o IRB poderá avocar a si, a qualquer tempo, a regulação de qualquer
sinistro.

i) as inspeções periódicas e extraordinárias efetuadas pelo IRB abrangerão, também,


as responsabilidades cedidas e/ou assumidas através dos Consórcios de
Retrocessão Preferencial.

Capítulo 2 - Cessões de prêmios e recuperação de sinistros

1. Prêmios Retrocedidos

1.1 - Pelas transferências de responsabilidades ao Consórcio, observados os


princípios estabelecidos no Capítulo 3 das ICI para a Cessão de resseguro comum de
Excedente de Responsabilidade, as Conveniadas cedentes pagarão às demais, do
prêmio de seguro cobrado, líquido de comissão e descontos porventura concedidos
(Circular SUSEP 22/87), a parcela correspondente à importância retrocedida.

Exemplo:

Uma Sociedade Seguradora, com LT igual a Cz$ 1.000.000,00 em 01.04.89 e


Cz$ 2.000.000,00 em 01.10.89, conveniada a um Consórcio de Retrocessão
Preferencial com capacidade igual a Cz$ 60.000.000,00 no primeiro período de
competência e Cz$ 90.000.000,00 no segundo período, assumindo as seguintes
responsabilidades, em uma mesma planta segurada, à taxa de 0,20%:

IS Prazo Prêmio

Apólice A 15.000.000 01.05.89/01.05.90 30.000


Endosso A 1 30.000.000 01.06.89/01.05.90 54.904
Apólice B 100.000.000 01.07.89/01.07.90 200.000
Endosso A 2 10.000.000 01.11.89/01.05.90 9.917
Endosso B 1 40.000.000 01.04.90/01.07.90 19.945

A pulverização das responsabilidade destas apólices sería assim representada:

1 - A apólice A sería retida integralmente e o endosso A1 retrocedido parcialmente


ao Consórcio (Competência 01.89):
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 11 — 006

IS Retenção Consócio Resseguro Prazo


Apól. A 15.000.000 15.000.000 0 0 01.05.89/01.05.90
Prêmio 30.000 30.000 – –
Endos. A1 30.000.000 5.000.000 25.000.000 0 01.06.89/01.05.90
Prêmio 54.904 9.151 45.753 –

2 - A pulverização da responsabilidade da Apólice B sería desdobrada em duas cessões,


conforme abaixo:

IS Retenção Consócio Resseguro Prazo

Apól. B 100.000.000 0 35.000.000 65.000.000 01.07.89/01.05.90


Prêmio 166.575 – 58.301 108.274 304 dias
Apól. B 100.000.000 20.000.000 60.000.000 20.000.000 01.05.90/01.07.90
Prêmio 33.425 6.685 20.055 6.685 61 dias

3 - Considerando a emissão dos endossos (A2 e B1), já no 2º período de competência


do Consórcio, teríamos o seguinte estudo de pulverização das responsabilidades:

IS Retenção Consócio Resseguro Prazo


Endos. A2 10.000.000 20.000.000 0 (-) 10.000.000 01.11.89/01.05.90
Prêmio 9.917 (9.917+9.917) (-) 9.917
(Posterior-
mente)
Endos. B1 40.000.000 0 30.000.000 10.000.000 01.04.90/01.07.90
Prêmio 19.945 _ 14.958 4.967

Observações:

a) o cancelamento de resseguro para fins de acerto de retenção somente prevalecerá


para a Conveniada que aceitou o seguro direto.

b) quando já tiver constituída a retenção da Sociedade Seguradora cedente e das


Conveniadas, por apólices ou apólices anteriores, a nova apólice será ressegurada
integralmente até o vencimento da apólice pela qual se constituía a retenção.

1.2 - As cessões de responsabilidades às Conveniadas serão efetuadas mediante o


preenchimento do Mapa de Prêmio de Retrocessão Preferencial - MPRP, observando
as disposições destas Instruções.

1.3 - Os prêmios de cancelamentos serão calculados da mesma forma que os cedidos,


de modo que a Seguradora emitente e as Conveniadas participem do prêmio líquido de
seguro da apólice na proporção das responsabilidades assumidas.

1.4 - Transferência de Seguro Comum em Seguro Vultoso

Quando a modificação do IS de uma planta segurada determinar, de confor-


midade com o subitem 2.3 das NEI, o seu enquadramento na Carteira de Segu-
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 11 — 007

ros Vultosos, as Sociedades Seguradoras acertarão o resseguro a partir da data da


modificação, realizando o que for devido e cancelando o porventura realizado
anteriormente à modificação.

2. Prêmios de Resseguro

2.1 - O resseguro de quota e excesso de danos, que prevalece para todas as


Conveniadas, será calculado mediante as respectivas percentagens aplicadas aos
montantes retrocedidos dos prêmios.

2.1.1 - Os prêmios deverão ser registrados como produção de co-seguro e informados


separadamente no formulário de resseguro Resumo Mensal de Resseguro Incêndio -
RMRI.

2.2 - O resseguro de Excedente de Responsabilidade prevalecerá, exclusivamente,


para a Sociedade Conveniada que aceitou o seguro direto.

2.2.1 - Quando uma sociedade Conveniada estiver assumindo a responsabilidade,


em uma mesma planta segurada, através de apólice direta e da retrocessão preferencial,
o resseguro de ER deverá ser efetuado pela apólice de participação direta.

3. Recuperação de Sinistros

3.1 - Pela Retrocessão Preferencial as Sociedades Seguradoras receberão das


conveniadas, das indenizações pagas aos Segurados mais despesas, a parcela que
corresponder à relação entre a importância retrocedida e a importância segurada na planta.

3.2 - A recuperação será processada pela Sociedade Seguradora mediante o


preenchimento do Mapa de Recuperação de Sinistro - RP.

3.3 - As Sociedades Seguradoras comunicarão ao IRB, mensalmente, os sinistros


que lhe forem avisados, mediante o formulário Relação de Sinistros Pendentes - RP.

4. Formulários Adotados

4.1 - Resumo de Formulários de Retrocessão Preferencial - RFRP

Para a remessa quinzenal pelas Sociedades Seguradoras dos formulários de


retrocessão preferencial, será utilizado o formulário RFRP, em duas vias, uma das quais
será devolvida à Sociedade Seguradora, no ato do recebimento, com o respectivo carimbo
de protocolo.

4.1.1 - O RFRP será numerado com cinco algarismos, representando o primeiro a


quinzena do mês a que se referir, os dois seguintes o mês da remessa e os dois últimos
o ano.

Ex.: 21288 (segunda quinzena do mês de dezembro de 1988)

4.2 - Mapa de Prêmio de Retrocessão Preferencial - MPRP

As Cessões e os cancelamentos de responsabilidade e prêmios retrocedidos ao


Consórcio deverão ser efetuados por intermédio do MPRP, devidamente preenchido.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 11 — 008

4.2.1 - Os MPRP serão enviados ao IRB, quinzenalmente, em uma via, abrangendo


todas as apólices e endossos, registrados como cobrados, que envolvam
responsabilidades a serem retrocedidas.

4.2.2 - Cada ordem do MPRP corresponderá a cessão ou cancelamento relativo a


uma Planta Segurada por apólice ou endosso e por um determinado prazo.

4.2.3 - O preenchimento do MPRP será feito de acordo com as instruções de


preenchimento em anexo.

4.2.4 - Mapa de Prêmios Retrocessão Preferencial - Anexo. A ser utilizado para


movimentação de prêmios a partir das 2ªs parcelas relativas aos seguros cedidos à
Retrocessão Preferencial.

4.3 - Mapa de Recuperação de Sinistro - Retrocessão Preferencial - MRS-RP

A recuperação de Retrocessão Preferencial será processada pela Sociedade


Seguradora mediante o preenchimento do formulário MRS-RP, abrangendo todas as
indenizações e despesas pagas a cada quinzena, referente a riscos com transferência de
responsabilidade ao respectivo Consórcio.

4.3.1 - Os MRS-RP serão enviados em uma única via, acompanhando o RFRP.

4.3.2 - Deverão ser preenchidas folhas em separado para cada período de


competência.

4.3.3 - Cada linha do MRS-RP corresponderá à indenização e despesas pagas em


um mesmo sinistro.

4.3.4 - O preenchimento do MRS-RP será feito de acordo com as instruções em anexo.

4.4 - Mapa de Sinistros Pendentes - Retrocessão Preferencial - MSP-RP

Todos os sinistros avisados a cada Sociedade Seguradora, inclusive por participação


em co-seguro, que envolvam responsabilidades retrocedidas ao Consórcio de Retrocessão
Preferencial, deverão ser informados por intermédio do formulário Mapa de Sinistros
Pendentes - MSP-RP.

4.4.1 - Cada linha do MSP-RP corresponderá à estimativa de prejuízo em um


mesmo sinistro.

4.4.2 - O preenchimento dos quadros em que se subdivide o MSP-RP será feito de


acordo com as instruções em anexo.

5. Demonstrativos Processados

5.1 - O IRB enviará a todas as Sociedades Seguradoras Conveniadas cópias de todos


os formulários processados, acompanhados do respectivo relatório demonstrativo de
saldo.

5.2 - O Demonstrativo Quinzenal de Saldo apurará os saldos de cada Conveniada,


de acordo com o seu respectivo percentual de participação sobre os montantes de prêmios
retrocedidos e sinistros indenizados.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 11 — 009

5.3 - Na falta de pagamento da guia, por parte de qualquer Conveniada com saldo
negativo, será expedido relatório complementar participando às Conveniadas credoras
em saldos relativos à redução proporcional dos créditos efetuados.

5.4 - Mensalmente, será expedido demonstrativo consolidado da posição da provisão


de sinistros a liquidar.

Capítulo 3 - Disposições Gerais

1. Os formulários de que tratam as presentes Instruções devem ser preenchidos a máquina


ou a mão (tinta) desde que se apresentem com letras e números bem legíveis.

1.1 - Os formulários não preenchidos em sua parte essencial, ou preenchidos


deficientemente, poderão ser devolvidos para retificações sendo, nesse caso,
considerados como não entregues para todos os efeitos.

1.2 - As Sociedades Seguradoras poderão entrar em entendimento com o IRB para


substituirem os formulários por “Formulários Contínuos” processados eletronicamente,
desde que atendidas as necessidades mínimas para a operação de retrocessão.

1.3 - O formulário RFRP deverá vir acompanhado dos formulários que o


complementam, de acordo com estas Instruções, ou com a expressão “sem movimento”,
quando for o caso.

2. Prestação de Contas

2.1 - A prestação de contas será feita quinzenalmente, observados os prazos


estabelecidos nas normas.

2.2 - Os saldos relativos ao processamento da Retrocessão Preferencial deverão ser


quitados na Agência Centro do Banco do Brasil da Cidade onde foram efetuados, até a
data do vencimento fixada na nota de cobrança ou de crédito.

2.3 - A Comissão de Administração do IRB (2% (dois por cento) dos prêmios brutos
transferidos ao Consórcio) será debitada mensalmente na Conta Corrente de Resseguro.

2.4 - A Sociedade Seguradora com saldo devedor fica obrigado a enviar ao IRB o
comprovante de pagamento da nota de cobrança, no prazo de 3 (três) dias úteis.

2.5 - A quitação das retrocessões relativas a Seguros Indexados tomará por base o
valor da OTN conforme acordado no Convênio.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 11 — 010

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 — 001

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS

ANEXOS:

1 - RFRP - Resumo de Formulários Retrocessão Preferencial

2 - MPRP - Mapa de Prêmios Retrocessão Preferencial. MPRP - Anexo

3 - MRS-RP - Mapa de Recuperação de Sinistros Retrocessão Preferencial

4 - MSP-RP - Mapa de Sinistros Pendentes Retrocessão Preferencial

5 - Descrição de Relatório Processado


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 — 002

MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS


DE RETROCESSÃO PREFERENCIAL E
DESCRIÇÃO DE RELATÓRIOS PROCESSADOS
(RAMO INCÊNDIO - SEGUROS COMUNS)

Este manual é parte integrante das Instruções para Cessões ao Consórcio de


Retrocessão Preferencial.

Assim sendo, no que se refere aos formulários objeto do presente manual, aplicam-
se os dispositivos do Capítulo 3 - Disposições Gerais daquelas Normas, abaixo
transcritos:

“1. Os formulários de que tratam as presentes Instruções devem ser preenchidos a


máquina, ou a mão (tinta) desde que com letras e números bem legíveis.

1.1 - Os formulários não preenchidos em sua parte essencial, ou preenchidos


deficientemente, poderão ser devolvidos para retificações sendo, nesse caso,
considerados como não entregues para todos os efeitos.

1.2 - As Sociedades Seguradoras poderão entrar em contato com o IRB para


substituírem os formulários por “Formulários Contínuos” processados eletronicamente,
desde que atendidas as necessidades mínimas para a operação de retrocessão.”
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1

RFRP - RESUMO DE FORMULÁRIOS RETROCESSÃO PREFERENCIAL


EDIÇÃO

01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO

03 - RAMO 04 - CONSÓRCIO 05 - Nº RFRP

06 - NÚMERO DE FOLHAS
NOME DO FORMULÁRIO
211

Cr$ BTN BTNF TOTAL


MPRP - MAPA DE PRÊMIOS

MSP-RP - MAPA DE SINISTROS PENDENTES


REFERÊNCIA

MRS - RP - MAPA DE RECUPERAÇÃO DE SINISTROS

07-
12

SALDO DA REMESSA PRÊMIO BRUTO PRÊMIO LÍQUIDO JUROS RECUPRERAÇÃO


ITEM

Cr$

BTN

BTNF
1

08 - DATA 09 - RESPONSÁVEL P/SEGURADORA 10 - TEL P/CONTATO


ANEXO

OBSERVAÇÕES
003
PÁGINA

0376
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 — 004

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 1 005

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Resumo de Formulários Retrocessão Preferencial RFRP 0376 01

Nº do
Conteúdo
Campo

01 e 02 Seguradora e Código - Indicar o nome da Sociedade Seguradora e o código


com o respectivo dígito.

03 Ramo - Preencher com a palavra Incêndio.

04 Consórcio - Informar o número de código do consórcio.

05 Nº RFRP - Numerar com 5 algarismos, representando o primeiro, a


quinzena do mês a que se referir (1ª ou 2ª) os dois seguintes o mês da
remessa e os dois últimos a dezena correspondente ao ano.

06 Nº de Folhas - Indicar o número de folhas dos formulários que compõem


a remessa, separadamente, para seguros indexados e não indexados e o
número total dessas folhas.

07 Saldos da Remessa - Indicar, separadamente, para seguros indexados e


não indexados, os totais de prêmios Brutos, prêmios Líquidos, Juros e
Recuperações relativas às responsabilidades retrocedidas ao Consórcio.

08 e 09 Data e Assinatura - Preenchimento pela Sociedade Seguradora; uso


obrigatório.

10 Telefone Contato - Informar o número do telefone/ramal para contato e


esclarecimentos.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 — 006

NÃO UTILIZADA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
04 - MOEDA
1

MRPR - MAPA DE PRÊMIOS RETROCESSÃO PREFERENCIAL


01 - SEGURADORA 02 - CÓD. 03 - CONSÓRCIO CÓD ESP 05 - COMPETÊNCIA 06 - Nº MPRP 07 - FLS
EDIÇÃO

09 - 11 - 13 - 15 - 17 - 20 -
APÓLICE LÍDER ITENS VIG. SEGURO I SEGURADORA NOME DO SEGURADO 28 - MPRP
10 - 12 - 14 - 16 - 18 - 21 22 23 -

08. SEQ.
29 - FLS
ENDOSSO SUCURSAIS EMIS. VIG RETROC. I RETROCEDIDA EST MUN ENDEREÇO
CORREÇÃO

19- 24 - 25 - 26 - 27 - Nº
30 - SEQ.
CESSÃO CANC.

OBSERVAÇÕES PRÊMIO BRUTO PRÊMIO LÍQUIDO JUROS PARC.


211

8- 09 - 11 - 13 - 15 - 17 - 20 - 28 -

1 10 - 12 - 14 - 16 - 18 - 21 22 23 - 29 -
REFERÊNCIA

19- 24 25 26 27 - 30 -

8- 09 - 11 - 13 - 15 - 17 - 20 - 28 -

2 10 - 12 - 14 - 16 - 18 - 21 22 23 - 29 -
12

19- 24 25 26 27 - 30 -
ITEM

8- 09 - 11 - 13 - 15 - 17 - 20 - 28 -

3 10 - 12 - 14 - 16 - 18 - 21 22 23 - 29 -

19- 24 25 26 27 - 30 -

8- 09 - 11 - 13 - 15 - 17 - 20 - 28 -

4 10 - 12 - 14 - 16 - 18 - 21 22 23 - 29 -
2

19- 24 25 26 27 - 30 -
ANEXO

8- 09 - 11 - 13 - 15 - 17 - 20 - 28 -

5 10 - 12 - 14 - 16 - 18 - 21 22 23 - 29 -

19- 24 25 26 27 - 30 -

8- 09 - 11 - 13 - 15 - 17 - 20 - 28 -

6 10 - 12 - 14 - 16 - 18 - 21 22 23 - 29 -
007

19- 24 25 26 27 - 30 -
PÁGINA

TOTAIS 24 25 26 27 -
0080
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 — 008

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 2 009

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Prêmios Retrocessão Preferencial MPRP 0080 01

Nº do
Conteúdo
Campo
01 e 02 Seguradora e Código - Indicar o nome e o código, com o respectivo dígito,
de Sociedade Seguradora emissora do formulário.

03 Consórcio - Preencher com o código de identificação do Consórcio do


qual participa a Sociedade Seguradora.

04 Moeda (Código/Espécie) - Os MPRP deverão ser preenchidos,


separadamente, para seguros indexados e não indexados, observando-se
os seguintes códigos de identificação:

Código Espécie
083 Cr$
989 BTN
995 FTRD

05 Competência - Indicar, por folha, o período de competência das


responsabilidades retrocedidas, da seguinte forma:

a) para seguros com início de vigência no período de 01.04 a 30.09 de


cada ano: indicar o algarismo 1 seguido pela dezena correspondente
ao ano. Ex. 1/89.

b) para seguros com início de vigência no período de 01/10 de cada ano a


31/03 do ano seguinte: indicar o algarismo 2 seguido da dezena
correspondente ao ano do início do período. Ex.: 2/89 (para seguros
com início de vigência até 31.03.90).

06 Nº MPRP - Indicar o nº do formulário, numerando com 5 algarismos,


representando o primeiro a quinzena do mês a que se referir (1ª ou 2ª), os
dois seguintes o mês da remessa, e os dois últimos a dezena correspondente
ao ano. Ex.: 10189 - 1ª quinzena de janeiro de 1989.

07 Fls. (Folhas) - Numerar continuamente todas as folhas de uma mesma


remessa, separadamente para cada espécie de moeda correspondente aos
seguros, utilizando a série natural dos números inteiros.

08 Seq. (Seqüência) - Campo destinado a identificação da cessão ou


cancelamento da retrocessão processada.

09 e 10 Apólice e Endosso - Preencher com o nº do documento do seguro (apólice


ou apólice e endosso), selecionando, se necessário, os 12 dígitos mais
representativos.

11 Líder - Indicar o código da Sociedade Líder emissora do documento


(apólice ou endosso).
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 2 010

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Prêmios Retrocessão Preferencial MPRP 0080 02

Nº do
Conteúdo
Campo

12 Sucursal - Indicar com quatro algarismos o código da sucursal emissora


do documento a que se refere a cessão.

13 Itens - Indicar o nº dos itens da apólice no caso de esta cobrir mais de uma
planta segurada.

14 Emissão - Informar a data da emissão do documento referente à cessão


(mês/ano), com dois algarismos cada.

15 Vigência do Seguro - Indicar a data do início e vencimento do documento


segurado.

16 Vigência da Retrocessão - Indicar a data de início e vencimento relativa à


responsabilidade retrocedida. Obs.: Informar dia/mês/ano com dois
algarismos cada.

17 Importância Segurada - Preencher com a importância total segurada para


a respectiva planta segurada na apólice ou no endosso, expressa em
cruzeiros ou FTRD, desprezada a fração.

18 Importância Retrocedida - Indicar a importância a ser retrocedida


(importância que exceder à retenção da Conveniada Cedente), limitada a
capacidade do consórcio do respectivo período de competência, expressa
em cruzeiros ou FTRD, desprezada a fração.

19 Observações - Além da prevista, utilizar para informações complementares


que a Sociedade Seguradora julgue necessárias.

20 Nome do Segurado - Indicar a sigla, se houver, seguida do nome completo


do segurado.

21 e 22 Estado e Município - Preencher com o código referente ao estado e ao


município, de acordo com o Anexo 1, Capítulo 1 das ICI.

23 Endereço - Indicar rua ou avenida, e nº ou indicativo suficiente da


informação de onde se localiza a Planta Segurada.

24 Prêmio Bruto - Informar em cruzeiros ou FTRD, com duas casas decimais,


o prêmio total do seguro ou a parcela de prêmio no caso de fracionamento,
relativa à Importância Retrocedida ao Consórcio. Obs.: O prêmio a ser
lançado é o tarifário, conforme cobrado pela Seguradora.

25 Prêmio Líquido - Indicar conforme instrução acima, o prêmio ou a parcela


de prêmio correspondente à Retrocessão, líquido da comissão de
Retrocessão negociada no convênio.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 2 011

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Prêmios Retrocessão Preferencial MPRP 0080 03

Nºdo
Conteúdo
Campo

26 Juros - No caso de fracionamento de prêmio com cobrança de juros,


informar, em cruzeiros ou FTRD, com duas casas decimais, o montante
correspondente à parcela de prêmio retrocedida.

27 Nº Parc. (Número de Parcelas) - Preencher com o nº de ordem da parcela


de prêmio retrocedida, separado por uma barra do número de parcelas em
que foi fracionado o prêmio de seguro. Quando o prêmio for pago à vista,
usar o nº 1. Ex.: 3/7 - terceira parcela de um fracionamento em 7 vezes.

28, 29 e 30 MPRP, Fls. e Seqüência - Indicar o número do MPRP, folha e seqüência


da última cessão retrocedida com retenção de responsabilidade, se houver
mais de um documento retrocedido na mesma planta.

Nota: a) Nos casos de cancelamento ou correção em função de alteração


de retenção ou de prêmio, indicar o nº do MPRP folha e seqüência
da cessão original.

b) Quando se tratar de transferência de seguro comum para vultoso,


indicar no campo “Observações” o número do CSIV.

Totais - Totalizar as colunas de Prêmios Brutos, Líquidos e Juros, por


folha, considerando a soma algébrica dos valores retrocedidos.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 2 012

NÃO UTILIZADA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
MPRP - A - MAPA DE PRÊMIOS RETROCESSÃO PREFERENCIAL - ANEXO
1

04 - MOEDA
01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - CONSÓRCIO CÓD. ESP. 05 - COMPETÊNCIA 06 - Nº MPRP-A 07 - FLS.
EDIÇÃO

08 - MPRP 09 - 10 - 11 - 12 - PRÊMIO BRUTO 13 - PRÊMIO LÍQUIDO 14 - JUROS 08 - MPRP 09 - 10 - 11 - 12 - PRÊMIO BRUTO 13 - PRÊMIO LÍQUIDO 14 - JUROS
DE CESSÃO FL. SEQ. PARC DE CESSÃO FL. SEQ. PARC
PAGA PAGA
211
REFERÊNCIA

12
ITEM

2
ANEXO

013
PÁGINA

15 - TOTAIS 15 - TOTAIS
0669
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 — 014

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 2 015

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Prêmios Retrocessão Preferencial - Anexo MPRP-A 0669 01

Nº do
Conteúdo
Campo
01 e 02 Seguradora e Código - Indicar o nome e o código, com o respectivo dígito,
da Sociedade Seguradora emissora do formulário.

03 Consórcio - Preencher com o código de identificação do consórcio do


qual participa a Sociedade Seguradora.

04 Moeda (Código/Espécie) - Os MPRP-A deverão ser preenchidos,


separadamente, para seguros indexados e não indexados, observando-se
os seguintes códigos de identificação:

Código Espécie
083 Cr$
995 FTRD

05 Competência - Indicar, por folha, o período de competência das


responsabilidades retrocedidas, da seguinte forma:

a) para seguros com início de vigência no período de 01/04 a 30/09 de


cada ano: indicar o algarismo 1 seguido pela dezena correspondente
ao ano. Ex.: 1/91

b) para seguros com iníco de vigência no período de 01/10 de cada ano a


31/03 do ano seguinte: indicar o algarismo 2 seguido da dezena
correspondente ao ano de início do período. Ex.: 2/91

06 Nº MPRP-A - Indicar o nº do formulário, numerado com 5 algarismos,


representando o primeiro a quinzena do mês a que se referir (1ª ou 2ª), os
dois seguintes o mês da remessa e os dois últimos a dezena correspondente
ao ano. Ex.: 10191 - 1ª quinzena de janeiro de 91.

07 Folhas - Numerar continuamente todas as folhas de uma mesma remessa,


separadamente para cada espécie de moeda correspondente aos seguros,
utilizando a série natural dos números inteiros.

08, 09 e 10 MPRP da Cessão, Fl. e Seq. - Indicar o nº do MPRP, folha e ordem da


cessão original.

11 Parc. Paga - Preencher com o nº de ordem da parcela de prêmio retrocedida,


separado por uma barra do número de parcelas em que foi fracionado o prêmio
de seguro. Ex.: 3/7 - terceira parcela de um fracionamento em 7 vezes.

12 Prêmio Bruto - Informar em cruzeiros ou FTRD, com duas casas decimais,


a parcela do prêmio, retrocedida ao Consórcio.
Obs.: O prêmio a ser lançado é tarifário, conforme cobrado pela
Seguradora.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 2 016

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Prêmios Retrocessão Preferencial - Anexo MPRP-A 0669 02

Nº do
Conteúdo
Campo

13 Prêmio Líquido - Indicar conforme instrução acima, a parcela de prêmio


correspondente à Retrocessão, líquido dos descontos porventura
concedidos e da comissão de Retrocessão.

14 Juros - No caso de fracionamento de prêmio com cobrança de juros,


informar, em cruzeiros ou FTRD, com duas casas decimais, o montante
correspondente à parcela de prêmio retrocedida.

15 Totais - Totalizar as colunas de Prêmio Bruto, Líquido e Juros, por folha,


considerando a soma algébrica dos valores retrocedidos.
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
MRS-RP - MAPA DE RECUPERAÇÃO DE SINISTROS RETROCESSÃO PREFERENCIAL
1

04 - MOEDA
01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - CONSÓRCIO CÓD ESP 05 - COMP 06 - Nº MRS-RP 07 - FLS
EDIÇÃO

SINISTRO 11 - M.P.R.P. 12 - INDENIZAÇÃO 13 - DESPESAS 14 - % DE 15 - RECUPERAÇÃO 16 - 17 - OBSERVAÇÕES

08
RECUP. T. P.

SEQ.
09 - NÚMERO 10 - N ÚM ER O FLS. SEQ.
DATA
1
211

3
REFERÊNCIA

6
12

7
ITEM

10

11
3

12
ANEXO

13

14

15

16
017

17
PÁGINA

TOTAIS 12 13 15 0395
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 — 018

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 3 019

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Recuperação de Sinistros Retrocessão MRS-RP 0395 01
Preferencial
Nº do
Campo Conteúdo

01 e 02 Seguradora e Código - Indicar o nome e o código, com o respectivo dígito,


da Sociedade Seguradora emissora do formulário.

03 Consórcio - Preencher com o código de identificação de consórcio do


qual participa a Sociedade Seguradora.

04 Moeda (Código/Espécie) - Os MRS-RP deverão ser preenchidos,


separadamente, para seguros indexados e não indexados, observando-se
os seguintes códigos de identificação:

Código Espécie
083 Cr$
987 OTN
989 BTN
995 FTRD

05 Competência - Preencher folhas em separado para cada período de


competência relativo às responsabilidades sinistradas do consórcio.

06 Nº MRS-RP - Indicar o nº do formulário, numerando com 5 algarismos,


representando o primeiro a quinzena do mês a que se referir (1ª ou 2ª), os
dois seguintes o mês da remessa, e os dois últimos a dezena correspondente
ao ano.

07 Fls. (Folhas) - Numerar continuamente todas as folhas de uma mesma


remessa, separadamente para cada espécie de moeda correspondente aos
seguros, utilizando a série natural dos números inteiros.

08 Seqüência - Destina-se à identificação das recuperações de todos os


sinistros pagos em cada quinzena que envolvam responsabilidades
retrocedidas ao consórcio.

09 Número Sinistro - Indicar o nº do sinistro na Sociedade Seguradora.

10 Data Sinistro - Informar a data de ocorrência (dia/mês/ano) com dois


algarismos cada.

11 MPRP - Preencher com o número do MPRP, folha e seqüência


correspondente à cessão original do prêmio de seguro retrocedido a que
se refere a responsabilidade sinistrada.

Obs.: No caso da cessão original ter sido objeto de acerto em razão de


modificação no seguro, indicar no campo “OBSERVAÇÕES” o nº dos
MPRP posteriores.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 3 020

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Recuperação de Sinistros Retrocessão MRS-RP 0395 02
Preferencial
Nº do
Campo Conteúdo

12 Indenização - Informar em cruzeiros ou FTRD, com duas casas decimais,


o valor total da indenização paga.

13 Despesas - Informar o valor da despesa, conforme previsto no subitem


1.1.1, item 1, Capítulo 4 das ICI, referente à indenização indicada.

14 Percentual de Recuperação - Percentagem retrocedida ao consórcio na


planta segurada, isto é, a relação percentual entre os totais de Importância
Retrocedida e Segurada em cada planta, na data de ocorrência do sinistro.

15 Recuperação - Informar em cruzeiros ou FTRD, com duas casas decimais,


o valor da parcela de indenização e despesa a recuperar do consórcio de
retrocessão.

16 Total/Parcial - Indicar, conforme o caso, se a recuperação é Total ou


Parcial.

17 Observações - Além da prevista, informar o que julgar de interesse.

Totais - Totalizar as colunas de Indenização, Despesas e Recuperação.

Nota da Editora - De acordo com o Comunicado DEINC-004/89, (INCEN-


004/89), de 11.09.89, deverão constar no campo das observações o nome
do segurado e os números das apólices relativas a cada sinistro.
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
MSP-RP - MAPA DE SINISTROS PENDENTES RETROCESSÃO PREFERENCIAL
1

04 - MOEDA
01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - CONSÓRCIO CÓD ESP 05 - COMP 06 - Nº MSP-RP 07 - FLS
EDIÇÃO

SINISTRO 11 - M.P.R.P. 12 - PREZUÍZO ESTIMADO 13 - % DE 14 - RECUPERAÇÃO 15 - OBSERVAÇÕES

08
RECUP. PROVÁVEL

SEQ.
09 - NÚMERO 10 - DATA NÚMERO FLS. SEQ.

1
211

3
REFERÊNCIA

6
12

7
ITEM

10

11
4

12
ANEXO

13

14

15

16
021

17
PÁGINA

TOTAIS 12 14 0393
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 — 022

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 4 023

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Sinistros Pendentes Retrocessão MSP-RP 0393 01
Preferencial
Nº do
Campo Conteúdo

01 e 02 Seguradora e Código - Indicar o nome e o código, com o respectivo dígito,


da Sociedade Seguradora emissora do formulário.

03 Consórcio - Preencher com o código de identificação de consórcio do


qual participa a Sociedade Seguradora.

04 Moeda (Código/Espécie) - Os MRS-RP deverão ser preenchidos,


separadamente, para seguros indexados e não indexados, observando-se
os seguintes códigos de identificação:

Código Espécie
083 Cr$
987 OTN
989 BTN
995 FTRD

05 Competência - Preencher folhas em separado para cada período de


competência relativo às responsabilidades sinistradas do consórcio.

06 Nº MRS-RP - Indicar o nº do formulário, numerando com 5 algarismos,


representando o primeiro a quinzena do mês a que se referir (1ª ou 2ª), os
dois seguintes o mês da remessa, e os dois últimos a dezena correspondente
ao ano.

07 Fls. (Folhas) - Numerar continuamente todas as folhas de uma mesma


remessa, separadamente para cada espécie de moeda correspondente aos
seguros, utilizando a série natural dos números inteiros.

08 Seqüência - Campo destinado à identificação individualizada de cada


sinistro.

09 Número Sinistro - Indicar o nº do sinistro na Sociedade Seguradora.

10 Data Sinistro - Informar a data de ocorrência (dia/mês/ano) com dois


algarismos cada.

11 MPRP - Preencher com o número do MPRP, folha e seqüência


correspondente à cessão original do prêmio de seguro retrocedido a que
se refere a responsabilidade sinistrada.

Obs.: No caso da cessão original ter sido objeto de acerto em razão de


modificação no seguro, indicar no campo “OBSERVAÇÕES” o nº dos
MPRP posteriores.

12 Prejuízo Estimado - Informar em cruzeiros ou FTRD, com 2 (duas) casa


decimais, o valor estimado da indenização mais provável.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 4 024

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Sinistros Pendentes Retrocessão MSP-RP 0393 02
Preferencial
Nº do
Campo Conteúdo

13 Percentual de Recuperação - Percentagem retrocedida ao consórcio na


planta segurada, isto é, a relação percentual entre os totais de Importância
Retrocedida e Segurada em cada planta, na data de ocorrência do sinistro.

14 Recuperação Provável- Informar em cruzeiros ou FTRD, com duas casas


decimais, o valor provável da parcela de indenização e despesa a recuperar
do consórcio.

15 Observações - Além da prevista, informar o que julgar de interesse.

Totais - Totalizar as colunas de Indenização, Despesas e Recuperação.

Nota da Editora - De acordo com o Comunicado DEINC-004/89, (INCEN-


004/89), de 11.09.89, deverão constar no campo das observações o nome
do segurado e os números das apólices relativas a cada sinistro.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 5 025

Descrição de Relatório Processado

1. Demonstrativo quinzenal de saldos - Retrocessão Preferencial

Será processado, separadamente, para seguros indexados e não indexados, e para


cada competência dos consórcios, em uma mesma remessa, demonstrando a distribuição
dos prêmios, juros e sinistros, correspondentes às participações de cada Sociedade
Seguradora nas responsabilidades retrocedidas, com os seguintes dados de
caracterização:

- Seguradora - Indica os códigos das Seguradoras con-


veniadas ao Consórcio.

- Prêmio Bruto/Prêmio Líquido - Demonstra o montante de prêmios Brutos e


Líquidos correspondente às responsa-
bilidades retrocedidas ao Consórcio.

- Juros - Demonstra o montante de juros correspon-


dente ao fracionamento de prêmio relativo
às responsabilidades retrocedidas.

- Indenização - Demonstra o montante de indenizações


pagas relativas às responsabilidades do
Consórcio.

- Participação: Prêmio Bruto - Demonstra as participações de cada


Prêmio Líquido Sociedade Seguradora Conveniada no
Juros montante de prêmios, juros e indenizações
Indenizações relativas as responsabilidades retrocedidas
ao Consórcio.

Obs.: As participações sobre o montante de


Prêmio Bruto deverão ser registradas pelas
Sociedades Seguradoras Conveniadas, como
responsabilidade de co-seguro aceito através
de Retrocessão Preferencial.

- Saldo - Em FTRD e/ou Cruzeiros, conforme o caso.


Departamento de Incêndio e Lucros Cessantes - Ramo Incêndio Comum
1
Retocessão Preferencial - Demonstrativo Quinzenal de Saldos
EDIÇÃO

(Seguros ...........................)

Quinzena......................... Competência a Consórcio......................


211

Seg. Prêmio Prêmio Juros Indeni- Participação Participação Participação Participação Saldos
Bruto Líquido Parcel. zação Prêm. Bruto Prêm. Líq. Juros Indenização FTRD Cr$
REFERÊNCIA

0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
12

0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ITEM

0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5

0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ANEXO

0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
026
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 5 027

2. Demonstrativo Quinzenal de Comissão

Demonstra o cálculo da comissão de administração do IRB que será debitada


mensalmente na Conta-Corrente de Resseguro das Sociedades Seguradoras Conveniadas.

Depto. de Incêndio e Lucros Cessantes - Ramo Incêndio Comum

Retrocessão Preferencial - Demonstrativo Quinzenal da


Comissão de Administração
(Seguros ......)

Quinzena..... Consórcio.....

Cód. Participação Comissão de Administração


Seg. Prêm. Bruto (FTRD) (Cr$)

0 0,00 0,00 0,00


0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00
0 0,00 0,00 0,00

Total 0,00 0,00 0,00


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 12 5 028

3. Demonstrativo Mensal da Provisão de Sinistro a Liquidar

Demonstra a distribuição dos montantes das reservas constituídas para sinistros


ocorridos e não liquidados, ao final de cada mês, de acordo com a participação de cada
Sociedade Seguradora Conveniada.

Depto. de Incêndio e Lucros Cessantes - Ramo Incêndio Comum

Retrocessão Preferencial - Demonstrativo da


Provisão de Sinistros a Liquidar
(Seguros .....)

Mês.... Consórcio:....

Código Nº de Estimativa Prov. Sin. Liq.


Seguradora Sinistros de Indenização (FTRD)

0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0

Total 0 0 0
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 13 — 001

INSPEÇÃO DE RISCO INCÊNDIO

Circular PRESI-48/78 (INCEN-006/78), de 31.05.78

1. Comunicamos-lhes que este Instituto, com base no art. 44, do Decreto-Lei nº 73, de
29.11.66, considerando os altos interesses da economia nacional quanto à segurança
física dos riscos, ao custo do seguro e à capacidade da retenção do mercado segurador
brasileiro, estabeleceu que:

a) as inspeções realizadas pelo IRB fixarão os critérios de divisão e classificação


dos riscos, bem como os respectivos danos máximos prováveis que devem ser
adotados, obrigatoriamente, nas operações de resseguro;

b) as recomendações, visando à melhoria das instalações e à prevenção e combate a


sinistros, feitos nos relatórios, deverão ser atendidas pelos segurados nos prazos
especificados.

2. Para cumprimento do que dispõe a alínea “b” acima, serão remetidas duas vias do Relatório
de Inspeção à seguradora do risco, que deverá encaminhar, imediatamente, uma ao segurado,
para que este, dentro dos prazos especificados e nunca superiores a 30 dias, se manifeste
objetivamente, através da seguradora, sobre o atendimento das recomendações.

2.1 - Caso as recomendações não sejam consideradas pelo segurado, este Instituto,
entre outras medidas punitivas, poderá:

a) estabelecer, expressamente, condições restritivas de cobertura de resseguro;


b) propor à SUSEP o cancelamento de benefícios tarifários concedidos ao risco;
c) fixar taxas e prêmios mínimos para efeito de resseguro;
d) excluir o risco da cobertura automática.

2.1.2 - Tratando-se de recomendações de caráter urgente, o não cumprimento das


mesmas, nos prazos especificados no Relatório, acarretará a falta de cobertura de
resseguro para a renovação das apólices em vigor na data da inspeção.

3. Com relação à eventual divergência do critério de divisão e classificação de riscos,


entre o IRB e a Seguradora, esta poderá recorrer do critério adotado no Relatório de
Inspeção, devendo, neste caso, entender-se diretamente com a Divisão de Inspeção de
Riscos - DINSP, deste Instituto, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento
do Relatório de Inspeção.

4. Esta Circular revoga a Circular PRESI-26, de 10.05.72 e a Circular PRESI-018/75


(INCEN-007/75), de 01.04.75.

ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS

Circular PRESI-119/78 (GERAL-014/78), de 23.11.78

Com o objetivo de implantar, em primeira fase, o sistema previsto na Circular PRESI-


016/78, este Instituto resolveu estabelecer os seguintes princípios:
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 13 — 002

1) de início, o esquema será aplicado apenas aos riscos vultosos do ramo incêndio;

2) a proposta de resseguro será acompanhada de Relatório de Análise de Risco,


facultativamente a partir de 01.01.79, e obrigatoriamente a partir de 01.06.79;

3) o Relatório deverá ser firmado por engenheiro, obedecendo ao anexo Roteiro de


Inspeção;

4) a partir de 01.01.80, os Relatórios somente poderão ser firmados por engenheiros


que tenham feito “Curso de Administração de Riscos” na FUNENSEG;

5) os encargos de efetuar inspeção de risco e elaborar Relatório de Análise são privativos:

a) de sociedades seguradoras;
b) de empresas de corretagem de seguros; e
c) de firmas especializadas em Administração de Riscos e cadastradas pelo
IRB, não podendo estas elaborar relatórios sobre riscos de empresas a que
estejam vinculadas, direta ou indiretamente.

Roteiro de Inspeção para Riscos Incêndio Vultosos

I - Descrição Geral da Fábrica

(Empresa, localização, atividade principal, capacidade de produção em grandeza ou


valor, descrição geral das edificações/construções e blocos).

II - Descrição do Risco Inerente (Por Risco Isolado)

a) Tipos de produção/processo (todos os processos principais);


b) Natureza das matérias primas;
c) Natureza da produção/produto intermediário;
d) Estoques - Materiais inflamáveis ou de alto valor;
e) Temperaturas dos processos químicos (x);
f) Pressões dos processos químicos (x);
g) Perigos de corrosão e erosão (x).

Comentários

a) Qualquer mudança em tipo de ocupação (x);


b) Qualquer perigo especial (a ser anotado).

III - Valores de Classificação em DMP (Dano Máximo Provável) dos Riscos (Por
Risco Isolado).

IV - Equipamento/Edificações (Por Risco Isolado)

a) Localização;
b) Construção;
c) Separações;
d) Ventilação;
e) Instrumentação (x)
f) Válvulas/Tubulações do processo (x)
g) Resfriamento (x)
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 13 — 003

h) Sistema elétrico;
i) Suprimentos de emergência, ar comprimido etc.
j) Tipos de equipamentos;
k) Eliminação de refugos inflamáveis.

Comentários

a) Qualquer risco especial (máquinas de muito valor, de fabricação especial etc.);


b) Qualquer modificação em estruturas ou equipamento, desde o último teste
de inspeção (x).

(x) se aplicável.

V - Pessoal e Administração

a) Gerência (x);
b) Ordem e limpeza;
c) Manutenção (x);
d) Instruções para operações das instalações;
e) Licença para trabalhar;
f) Relatórios de acidentes;
g) Mão-de-obra;
h) Treinamento de operações;
i) Treinamento de segurança;
j) Auditoria técnica por agente externo (x).

VI - Recursos para Combate a Incêndio

a) Recursos próprios;
b) Corpo de Bombeiros externo;
c) Suprimento de água para incêndio;
d) Extintores de primeiro socorro (x);
e) Proteção fixa (x);
f) Alarme automático de incêndio (x);
g) Comunicações (x);
h) Bombeiros (x);
i) Válvulas de isolamento telecomandadas (x);
j) Testes de equipamento de proteção (x).

VII - Recomendações

1) Inspeção detalhada adicional requerida.


2) Recomendações de Cobertura/seguro para o risco.
3) Risco ou práticas inaceitáveis.
4) Qualquer restrição à cobertura recomendada.

RAMO INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES


RISCOS VULTOSOS - SUSPENSÃO DO RESSEGURO AUTOMÁTICO

Circular PRESI-134/78 (INCEN-014/78), de 28.12.78

Comunicamos que os riscos vultosos, cujas inspeções tenham indicado, em


relatório, um Dano Máximo Provável igual ou superior a 70% (setenta por
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 13 — 004

cento), ficarão com a respectiva cobertura de resseguro automaticamente suspensa


se, decorridos 30 (trinta) dias da inspeção, não tiverem sido tomadas pelos segurados
as providências mais urgentes para redução daquela alta carga de sinistralidade.

Caberá às sociedades seguradoras acompanhar, mediante fiscalização, essa iniciativa


preventiva dos segurados, sem prejuízo do atendimento simultâneo, por parte destes,
das demais recomendações e prazos que lhes tiverem sido impostas em decorrência de
inspeção.

ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS

Circular PRESI-64/79 (GERAL-09/79), de 30.11.79

Este Instituto, acolhendo ponderações do Mercado Segurador, resolveu tornar


facultativa a apresentação, pelas Seguradoras, do Relatório de Análise de Risco a que
se refere a Circular PRESI-119/78 (GERAL-014/78), de 23.11.78, a qual divulgou
princípios aplicáveis ao sistema de administração de riscos, em Seguros Vultosos.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 14 — 001

REGULAÇÃO DE SINISTROS INCÊNDIO

Circular PRESI-020/91 (INCEN-006/91), de 15.08.91

Comunicamos que este Instituto resolveu revogar o disposto na Circular PRESI-


064/75 (INCEN-012/75), de 11.08.75, extinguindo o Cadastro de Reguladores de
Sinistros Incêndio.

Ficará, portanto, sob a exclusiva responsabilidade das Sociedades Seguradoras a


seleção, o credenciamento e a indicação dos Reguladores, reservado o direito do IRB
de não aceitar para fins de recuperação de resseguro, os relatórios que não atenderem
ao padrão exigido de qualidade da informação e fidelidade dos fatos ali registrados.

O IRB poderá, a seu critério, intervir nas regulações indicando Regulador próprio
ou contratado, se assim julgar necessário, à vista do relatório inicialmente apresentado
pela Sociedade Seguradora.

Ressaltamos, portanto, a necessidade de aprimoramento técnico e eficiência do


Mercado Segurador na condução dos processos de regulação de sinistros, entendendo
este IRB ser indispensável a utilização de reguladores internos ou externos à Seguradora,
devida e comprovadamente habilitados para o serviço, preferencialmente detentores
de certificados de cursos administrado pela FUNENSEG - Fundação Escola Nacional
de Seguros voltados para a regulação de sinistros do ramo Incêndio, além de observadas
outras exigências de ordem legal cabíveis à atividade.

Os Reguladores deverão ainda, na condução do seu trabalho, respeitar as condições


sob as quais o IRB delegou ao Mercado a faculdade de liquidar diretamente os sinistros
de riscos ressegurados.

As Sociedades Seguradoras serão diretamente responsáveis perante o IRB pelos


atos praticados pelo Regulador em desacordo com qualquer Norma ou Instrução Geral
e/ou Específica.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 211 14 — 002

NÃO UTILIZADA
ALT. 9 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

00 211 15 — 001

Carta DEINC-010/93, de 15.01.93

Ref.: Planos Conjugados - (NOME DO PLANO)


Revisão das Bases Contratuais de Resseguro

Com o advento do Decreto 605/92 e da Circular SUSEP nº 22/92, este Instituto


considera indispensável o estabelecimento de diretrizes básicas que permitam a
manutenção do equilíbrio da Carteira de Planos Conjugados e uma melhor avaliação
da real exposição do resseguro.

Assim, informamos a V.Sa. que o IRB, de acordo com condição prevista no acordo
de resseguro, resolveu cancelar a proteção de resseguro em vigor, a partir do
sexagésimo dia, a contar desta data, garantindo-se porém a cobertura concedida
para todas as apólices já emitidas e para aquelas que venham a sê-lo durante esse
período (60 dias).

Findo o prazo acima referido, será restabelecida a proteção do resseguro, conforme


as condições a seguir:

1) Seguros a 1º Risco:

1.1 - Absoluto: apenas para residências, escritórios, consultórios e coberturas


adicionais e/ou riscos acessórios;

1.2 - Relativo: para indústria e comércio (excetuados os discriminados no subitem


1.1), observadas as seguintes condicionantes:

1.2.1 - a importância segurada nunca poderá ser inferior a 40% do valor em risco
(valor segurável);

1.2.2 - aplicação de tabela de coeficiente de agravação a ser divulgada por ocasião


da renovação do contrato de resseguro.

Observação: As operações enquadradas na cobertura automática de resseguro


(definida a seguir) poderão ser contratadas a primeiro risco, conforme estabelecido
nos subitens 1.1 e 1.2 acima, desde que o valor segurável (valor em risco) não
exceda a cruzeiros equivalentes a US$ 24,000,000.00 (vinte e quatro milhões de
dólares).

2) Automaticidade da Cobertura de Resseguro:

As Seguradoras contarão com uma automaticidade de cobertura de resseguro de 20


(vinte) limites técnicos, limitados ao máximo de cruzeiros equivalentes a US$ 8,000,000.00
(oito milhões de dólares), no primeiro exercício de operação após o restabelecimento da
cobertura conforme condições aqui definidas.

Durante a vigência da cobertura de resseguro, em função da experiência


observada, o IRB poderá efetuar, para fins de resseguro, o ajuste necessário sobre
as taxas/coberturas, a vigorar automaticamente, após 30 (trinta) dias contados da
comunicação à Seguradora.
ALT. 9 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

00 211 15 — 002

3) Plano de Resseguro:

Plano semelhante ao da Carteira incêndio comum, podendo ganhar contornos


específicos em função das necessidades de cada Seguradora e com base na apuração
dos resultados no período em que a proteção do resseguro vigorou.

4) Convivência com planos diversificados, tarifas próprias e seguros compreensivos:

A política de aceitação que será adotada para a operação simultânea com produtos
diferenciados deverá ser previamente definida, para fins de implementação dos
necessários ajustes, observado o princípio da globalidade das cessões.

5) Política de Cosseguro:

Definição prévia da política de cosseguro a ser praticada pela Seguradora


(participação sistemática da Companhia em “pool” e/ou cessão eventual), de modo a
identificar a condição de parceria pretendida com o Ressegurador.

6) Base da Cessão de Resseguro:

A cessão de resseguro será baseada no prêmio comercial, deduzida a comissão de


corretagem. A Seguradora encaminhará ao IRB cópia de modelo de controle interno
que permita a identificação das parcelas que compõem o prêmio de seguro.

7) Franquia Mínima de Resseguro:

Ficará mantida a franquia mínima simples de resseguro equivalente a 450.000 FTRD.

8) Seguros Indexados:

Para fins de cessão de resseguro, todas as operações de seguro serão consideradas


como se fossem realizadas em bases indexadas.

9) Seguros com Valor Segurável superior a cruzeiros equivalentes a US$ 24,000,000.00

Os seguros com valor segurável (valor em risco) superior a cruzeiros equivalentes a


US$ 24,000,000.00 (vinte e quatro milhões de dólares), enquadrados indevidamente
no plano de resseguro aprovado para a Seguradora, serão considerados pelo IRB como
operação não realizada, não cabendo pois, em caso de sinistro, qualquer recuperação
de resseguro.

10) Acumulação de Responsabilidades:

Deverá constar da proposta de seguros obrigatoriedade de o Segurado informar a


existência de outros seguros já contratados e os que vier a contratar, para fins de controle
de acumulação de risco.

Pelo mesmo motivo, a Seguradora deverá comunicar ao IRB a existência de


outra apólice/bilhete emitido para garantir o mesmo risco, pois o ressegurador
ALT. 9 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

00 211 15 — 003

não assumirá, em um único risco, qualquer responsabilidade excedente ao limite previsto


no plano de resseguro.

11) Contabilização:

A contabilização das operações deverá ser efetuada de modo a distingui-la daquelas


em curso.

O IRB se incumbirá de especificar os códigos indispensáveis ao reconhecimento do


plano nos respectivos demonstrativos operacionais.

12) Dados Estatísticos:

O IRB divulgará no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados desta data o
formato em que deverão ser apresentados os seguintes dados:

a) número de apólices negociadas a cada período de 12 meses anteriores a esta


data, e respectivo prêmio de seguro/resseguro;

b) relação com nome (razão social), CGC e endereço completo do segurado de


todos os riscos em vigor nesta data e respectivos valores em risco e valor segurado;

c) valor total dos prêmios cedidos em cosseguro, nos períodos previstos na


letra “a”;

d) valor total das comissões de corretagem, nos períodos previstos na letra “a”;

e) valor bruto total das indenizações pagas, nos períodos previstos na letra “a”, por
evento;

f) freqüência de sinistros ocorridos, nos períodos previstos na letra “a”.

Esclarecemos que, sem prejuízo do acima exposto, outras condições poderão vir a
ser estabelecidas.

Jorge L. D. Caminha
Departamento de Incêndio, Lucros Cessantes,
Riscos de Engenharia e Operações Diversas
Gerente
ALT. 9 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

00 211 15 — 004

NÃO UTILIZADA
ALT. 36 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 211 16 — 001

Carta Circular DICON-001, de 04.01.95

Ref.: Ramo Incêndio


Tarifas Próprias-Resseguro automático para Cosseguros Aceitos

Comunicamos que, nas condições discriminadas a seguir, este Instituto concederá


cobertura automática de resseguro para as aceitações em cosseguro, referentes a seguros
emitidos por congêneres com base em tarifas aprovadas pelo IRB, para fins de resseguro
no âmbito do Ramo Incêndio.

1) RISCOS COMUNS: riscos com valor em risco por endereço até:

- US$ 24,0 milhões, para as classes de atividades I a III; e


- US$ 16,5 milhões, para a classe IV (classes das NEI).

PLANO DE RESSEGURO:

Prevalecerá o mesmo plano concedido pelo IRB à cosseguradora cedente, para a


sua própria tarifa, observando-se que a cessão do prêmio de resseguro deverá ser efetuada
no mapa referente à produção da modalidade 105. Para recuperação do resseguro dos
eventuais sinistros deverá ser discriminado, além do código da modalidade (105),
também o número do formulário RMRI (Resumo Mensal de Resseguro Incêndio) no
qual foi cedido o prêmio de resseguro correspondente.

2) RISCOS VULTOSOS: riscos com valor em risco, por endereço, superior aos
limites anteriormente mencionados.

PLANO DE RESSEGURO:

Excedente de responsabilidade com retenção fixa igual ao LT da Seguradora cedente


e comissão de resseguro e 5% (cinco por cento), não admitida qualquer ampliação da
retenção da Seguradora, sendo que o percentual de resseguro calculado com base no
LMI da cobertura básica aplicar-se-á a todas as coberturas.

3) Tanto para riscos Comuns como para riscos Vultosos deverá ser observado o seguinte:

3.1) franquia de resseguro: R$ 2.000,00 (simples, aplicável à indenização de seguro


direto). Conseqüentemente, as indenizações, líquidas de salvados, acrescidas de
eventuais honorários e despesas, que não ultrapassarem tal valor não deverão constar
dos documentos pertinentes ao processo de recuperação de resseguro (Relação de
Sinistros a Liquidar - RSLI-C e RSLI-V, Mapa de Recuperação de Sinistros - MRSI e
relação de sinistros Pendentes - RSPRR;

3.1.1) como a franquia em causa se aplica à indenização total de seguro direto


nos casos de cosseguro cada cosseguradora deverá considerar a franquia correspondente
a sua participação ( percentual de participação aplicado a R$ 2.000,00).

3.1.2) como o processo de recuperação de resseguro nos riscos comuns tem por
documento básico de controle a RSLI-C, que prevê, nos casos de cosseguro, a indicação
da parcela da indenização devida por cada cosseguradora (campo 22), o campo 14 de
tal Relação deverá passar a indicar o respectivo percentual de participação no cosseguro
permitindo, assim, verificar a procedência de recuperações referentes a indenizações
indicadas no campo 22 com valor inferior a R$ 2.000,00;

05/95
ALT. 36 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 211 16 — 002

3.1.3) as instruções constantes dos subitens anteriores sobre a franquia de


resseguro deverão ser observados a partir da remessa de documentos 502;

3.2) nos casos de acerto de cessão de excedente de responsabilidade por alteração de


importância segurada e/ou prêmio, com simultânea alteração de LT, a diferença do LT
a ser considerada ficará limitada ao aumento ou redução de importância segurada;

3.3) parcelamento do prêmio de resseguro: até 7 parcelas mensais e iguais;

3.4) utilização do código de modalidade 105.

As instruções ora divulgadas aplicam-se exclusivamente aos cosseguros referentes


às apólices multiriscos que tenham resseguro efetivamente aceito pelo IRB no ramo
Incêndio, não abrangendo, portanto, as apólices da modalidade Planos Conjugados do
ramo Riscos Diversos.

Destacamos que, em razão do disposto no tópico “PLANO DE RESSEGURO” do


item 1 desta carta, nos RISCOS COMUNS a automaticidade aqui tratada não abrange
os cosseguros aceitos por Seguradoras que não possuam tarifa própria aprovada pelo
IRB para fins de resseguro no âmbito do ramo Incêndio, mesmo em se tratando de
aceitação de cosseguro em seguro emitido, por congênere que já tenha obtido tal
aprovação. Assim, o resseguro relativo a tais casos deverão ser negociados
individualmente com o IRB, mediante encaminhando de proposta de resseguro.

Por último, registramos que as instruções constantes sobre a aplicação da franquia


de resseguro, na forma indicada no subitem 3.1 e 3.3, prevalecem também para as
aceitações em cosseguro, nas modalidades 102 (Tarifa Residencial/Comercial) e 103
(Corte Linear), por preverem franquia da mesma espécie, como, ainda, prevalecem
para a parcela de recuperação referente à própria líder, nas três modalidades citadas
nesta correspondência.

Maria de Fátima Rosa Araújo Cabral


Divisão de Subscrição de Contratos - Gerente

05/95
Índice - Bilhete de Incêndio I

212
BILHETE
DE INCÊNDIO
II Índice - Bilhete de Incêndio

Ref. 212 - Bilhete de Incêndio

Item 01 - Bilhete de Incêndio


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 212 01 — 001

BILHETE DE INCÊNDIO

Normas Específicas de Resseguro

Excerto das Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo Incêndio -


NEI Capítulo II - Resseguro do IRB - Cláusula 206 - Cobertura de Cota e Excesso de
Danos - Seguros Comuns, vide referência 211, item 01 deste Manual - item 3 - Resseguro
de Excesso de Danos, subitem 3.1.1

“Fica facultado às Sociedades Seguradoras a dispensa do Resseguro de Excesso de


Danos para os seguros Residenciais Facultativos, contratados a 1º risco absoluto por
meio de bilhete”.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 212 01 — 002

NÃO UTILIZADA
Índice - Vidros I

213
VIDROS
II Índice - Vidros

Ref. 213 - Vidros

Item 01 - PR

Item 02 - Comunicado DROPE-001 (ROUBO-001/83), de 04.01.83

Item 03 - Comunicado DEONE-007/73 (RAMDI-002/73), de


10.05.73

Anexos: 1 - AS

Item 04 - Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resse-


guro.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 213 01 — 001

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

PR - Proposta de Resseguro
01 - RAMO/MODALIDADE 02 - N.º PR SEG. 03 - N.º PR IRB

04 - SEGURADORA
05 - CÓDIGO

06 - SEGURADO

07 - LOCAL 08 - IMPORT. SEGURADA ANTERIOR (EM )

09 - TOTAL(is) - OUTR SEG. (EM ) 10 - AUMENTO PRETENDIDO (EM ) 11 - IMPORT. SEGURADA TOTAL (EM )

12 - OBJETO DO SEGURO 13 - PRAZO 14 - TAXA

15 - OUTROS DADOS DISTRIBUIÇÃO EM COSSEGURO

16 - CÓDIGO DA 17 - VALOR SEGURADO (EM )


SEGURADORA

TOTAL
OUTROS SEGUROS

18 - APÓLICE 19 - ENDOSSO 20 - PRAZO 21 - LOCAL 22 - IMPORT. SEGURADA (EM )

23 - DATA 24 - RESPONSÁVEL NA SEGURADORA

PARA USO DO IRB

25 - OBSERVAÇÕES

ACEITAÇÃO 26 - VALOR (EM ) 27 - ANALISADO POR 28 - MATR.


DO IRB

29 - CONFERIDO / APROVADO POR 30 - MATR. 31 - APROVADO POR 32 - MATR. 33 - DATA

0436
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 213 01 — 002

34 - PERGUNTA DO IRB 37 - RESPOSTA SEGURADORA

35 - ASSINATURA 36 - DATA 38 - ASSINATURA 39 - DATA

40 - PARA USO DO IRB


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 213 01 — 003

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Proposta de Resseguro PR 0436 01

Nº do
Campo Conteúdo

01 Ramo: indicar a classificação do seguro modalidade.

02 Nº PR Seg.: escrever o número de controle da Seguradora.

03 Nº PR IRB: preenchimento a cargo do IRB.

04 Seguradora: indicar o nome da Seguradora.

05 Código: indicar o número (código) da Seguradora.

06 Segurado: preencher com o nome do segurado/estipulante.

07 Local do risco.

08 Importância Segurada anterior: indicar, se houver, na moeda de contratação


do seguro, a importância segurada.

09 Total IS (Outros Seguros): indicar, se houver, na moeda de contratação do


seguro, o total da IS de outros seguros da modalidade, que constitua mesmo risco.

10 Aumento Pretendido: indicar, se for o caso, na moeda de contratação do


seguro, o aumento de importância segurada.

11 Importância Segurada Total: em se tratando de primeira proposta de


resseguro, indicar a importância segurada. Em caso de aumento de
importância segurada, indicar o somatório, na moeda de contratação do
seguro, da importância segurada anterior e do aumento pretendido.

12 Objeto do Seguro: indicar a natureza dos bens a segurar.

13 Prazo: indicar o período (início e vencimento) desejado para o resseguro.

14 Taxa: indicar a taxa básica e os adicionais e descontos aplicados (tal


indicação será feita para cada item do seguro, se as taxas cabíveis forem
diferentes).

15 Outros Dados: quaisquer esclarecimentos que não constem das


informações acima, tais como:

a) pormenores da natureza dos bens a segurar com indicação precisa


das verbas para cobertura de prédio e conteúdo;

b) ocupação dos estabelecimentos do segurado onde estão localizados


os riscos;

c) tipo de construção do prédio e do andar em que está localizado o risco;


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 213 01 — 004

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Proposta de Resseguro PR 0436 02

Nº do
Campo Conteúdo

d) características de construção de recipientes onde estejam acondicionados


os bens cobertos;

e) condições de segurança e proteção do local, inclusive quanto ao


risco de incêndio; e

f) perda máxima provável em caso de sinistro.

16 Código da Seguradora: indicar, se houver, o número de cada uma das


participantes do cosseguro.

17 Valor Segurado: indicar, se houver, na moeda de contratação do seguro,


a participação de cada cosseguradora. Se o seguro for assumido por
uma única Seguradora, indicar: NÃO HÁ COSSEGURO.

18 a 22 Outros Seguros: indicar, se houver, os números da apólice e/ou endosso,


o prazo, local e respectivas importâncias seguradas na moeda de
contratação do seguro.

23 Data: indicar a data de preenchimento da Proposta de Resseguro.

24 Responsável na Seguradora: assinatura do responsável, na Seguradora,


pelo preenchimento da PR.

29 a 36 Para uso do IRB: Auto-explicativo.

37 a 39 Resposta Seguradora: campo reservado para Seguradora responder


PERGUNTA IRB, no prazo estabelecido na NGRR.

40 Para uso do IRB.


ALT. 26 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 6 213 02 — 001

Comunicado DEOPE-001 (ROUBO-001), de 04.01.83

Ref.: Ramo Quebra de Vidros - Prazo de Remessa de Resseguro

Comunicamos que o prazo máximo de remessa ao IRB de apólices emitidas do


ramo Quebra de Vidros, cujos resseguros oferecidos ao IRB tenham sido por ele aceitos,
é de 60 (sessenta) dias, contados do último dia do mês de registro de apólices emitidas.

Em caso de atraso, tais operações estarão sujeitas às multas previstas nos subitens 4.1
e 4.2, conforme o caso, da Cláusula 503 do Capítulo 5 das “Normas Gerais de Resseguro
e de Retrocessão do IRB - NGRR, uma vez que qualquer resseguro facultativo aceito
pelo IRB passa à condição de compulsório, obedecendo, portanto, às mesmas regras.

Comissões

1 - Sobre os prêmios e adicionais de fracionamento no plano de resseguro Excedente


de Responsabilidade - ER, o IRB pagará uma comissão de resseguro diferenciada em
função da rentabilidade bruta oferecida pelos respectivos negócios cedidos.

1.1 - As comissões serão calculadas semestralmente com base nas expressões a


seguir e serão divulgadas até 28 de fevereiro e 31 de agosto de cada ano, prevalecendo,
respectivamente, para os seguros iniciados no período de abril a setembro do mesmo
ano e de outubro do mesmo ano a março do ano seguinte.

C = Cm, se R/P < ou = rm

C = (a R/P + b) 100) %, se rm < R/P < rM

C = CM, se R/P > ou = rM

C = comissão de resseguro expressa em percentual inteiro, observado o critério de


arredondamento universal:

R = resultado da cedente no plano de resseguro de ER nos últimos 8 (oito) semestres


civis, expurgado o resultado do semestre com o menor resultado e do semestre
com o maior resultado, sendo consideradas na apuração do resultado de cada
semestre as seguintes contas

a) na receita:

a.1 - os prêmios cedidos e os adicionais de fracionamento;


a.2 - a constituição da provisão de sinistros a liquidar no último mês do semestre
imediatamente anterior;
a.3 - a constituição da provisão de riscos não expirados no último mês do
semestre imediatamente anterior;

b) na despesa:

b.1 - os sinistros recuperados, líquidos de salvados e ressarcimentos;


b.2 - a constituição da provisão de sinistros a liquidar no último mês do semestre;

04/94
ALT. 26 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 6 213 02 — 002

b.3 - a constituição da provisão de riscos não expirados no último mês do


semestre.

P = prêmios e adicionais de fracionamento da cedente no plano de resseguro de


ER, nos últimos 8 (oito) semestres civis expurgados os prêmios e adicionais de
fracionamento do semestre com o menor resultado e do semestre com o maior
resultado.

a, b, rm, rM, Cm e CM - (Vide Anexo 1).

1.2 - Quando “P” for igual a zero será atribuída à respectiva seguradora comissão
igual a (Cm + CM)/2.

1.3 - Nos casos de Seguradoras que mantenham vínculo com sociedades congêneres,
conforme definido no item 3 da Resolução CNSP nº 02 de 21.02.84, R e P serão apurados
com base na soma dos valores das Seguradoras vinculadas entre si, sendo determinada
comissão única para essas Seguradoras.

1.4 - No cálculo de R e P todos os valores serão indexados com base no BTN do


respectivo mês de contabilização.

1.5 - Os parâmetros a, b, rm, rM, Cm e CM poderão ser anualmente revistos pelo


IRB.

2 - A comissão de retrocessão equivalerá à comissão de resseguro paga à respectiva


Seguradora cedente acrescida do diferencial de comissão (Vide Anexo 1).

Anexo 1

Item Subitem Alínea Percentuais Especificações


Valores

1 1.1 _
0,25 a
0,10 b
0,40 rm
0,80 rM
20% Cm
30% CM

2 _ _ 5% Diferencial de Comissão

Nota da Editora: Conforme Comunicado DEINC-002, de 23.03.94, visando a


manutenção das Condições Contratuais do Resseguro, comunicamos
que, a partir de 01.04.94, este Instituto não considerará alterações na
distribuição original de cosseguro, após a aceitação de toda e qualquer
Proposta de Resseguro. Do mesmo modo, não serão aceitas alterações
a partir do processamento de cessão de resseguro, nos seguros sujeitos
a aceitação automática, relativos aos ramos supracitados.

04/94
ALT. 68 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 45 213 02 — 003

Circular PRESI-001 (VIDROS-001), de 27.01.98

Retenção Interna

Retenção do IRB: US$ 70.000,00, vigência a partir de 01.07.97

Automaticidade de Cobertura: sem automaticidade.

Nota da Editora: Valor em US$ conforme Circular acima mencionada.

05/98
ALT. 68 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 45 213 02 — 004

NÃO UTILIZADA

05/98
EDIÇÃ4O REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 213 03 — 001

Comunicado DEONE-007/73 (RAMDI-002/73), de 10.05.73

Ref.: Ramo Vidros - Regulação e Liquidação de Sinistros

Comunicamos a V.Sas. que, no ramo em referência, ainda não sujeito ao resseguro


compulsório, mas para o qual este Instituto mantém contratos especiais ou aceita
resseguros sob forma avulsa, passam a vigorar as disposições constantes da Circular
PRESI-016/73, de 12.03.73, para a regulação e pagamento de sinistros, que compreende
o seguinte limite:

Regulação e Pagamento: 2 Limites Técnicos

Informamos, outrossim, que oportunamente as Cláusulas referentes a sinistros dos


contratos específicos de resseguro serão reformuladas nos moldes mencionados.

Nota da Editora: A Circular PRESI-016/73, comunicava que a partir de 31.03.73, as


Seguradoras ficarão dispensadas da remessa de relatório em todos
os casos em que as regulações de sinistros estiverem a seu cargo,
podendo, nessa hipótese, efetuar o pagamento independentemente
de autorização do IRB. Em decorrência disso, ficarão alterados nesse
particular os atuais limites previstos nas respectivas Normas de
Resseguro, ou contratos avulsos.

Outrossim, o Instituto procederá a inspeções periódicas nas Seguradoras a fim de


verificar, a normalidade das liquidações efetuadas, ficando as mesmas sujeitas às
penalidades eventualmente cabíveis.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 213 03 — 002

Comunicado DEOPE-020/89 (VIDROS-003/89) de 20.11.89

Ref.: Ramos: Riscos de Engenharia, Riscos Diversos, Roubo, Global de Bancos, Vidros
e Turístico - Aviso de Sinistro - AS

Visando agilizar os processos de sinistros, solicitamos que sejam observados os


itens a seguir expostos:

- o devido preenchimento do Aviso de Sinistro, conforme Comunicado DEOPE-03/80,


de 23.01.80;

- os campos relativos a valores deverão ser preenchidos com a moeda original do


Seguro;

- a comunicação do sinistro por parte do segurado, deverá ser anexada ao AS


encaminhado;

- a estimativa de prejuízos deverá estar sempre atualizada, já que dela depende a


posição real da carteira e, por conseguinte, da retrocessão.

Comunicamos, ainda, que cabe à Sociedade Seguradora interessada ou à Líder, no


caso de cosseguro, a remessa dos recibos de despesas e indenização pertinentes a cada
sinistro.

Lucy Freitas Lobo


Chefe do Departamento de Operações Especiais
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 213 03 1 003

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

AS - AVISO DE SINISTRO
01 - Nº SEG 02 - Nº IRB

03 - RAMO 04 - MODALIDADE
05 - NÚMERO DO SINISTRO
R RURAIS OP. DIVERSAS 5.1 - SEG 5.2 - IRB
R ENGENH. TUMULTOS

06 - SEGURADORA 6.1 - CÓDIGO

07 - NOME DO SEGURADO

7.1 - ENDEREÇO (LOGRADOURO, CIDADE, ESTADO)

08 - DATA SINISTRO 09 - DATA AVISO A SEG. 10 - LOCAL DO SINISTRO (LOGRADOURO, CIDADE, ESTADO)

11 - LIMITE DE OPERAÇÃO 12 - LIMITE TÉCNICO 13 - LIMITE DE SINISTRO


11.1 - NA DATA DAAPÓLICE 11.2 - NA DATA DO SINISTRO 12.1 - NA DATA DAAPÓLICE 12.2 - NA DATA DO SINISTRO

14 - APÓLICE 15 - AVERBAÇÃO 16 - ENDOSSO 17 - ITEM/RISCO 18 - FRANQUIA

19 - VIGÊNCIA 20 - ESTIMATIVA DOS PREJUÍZOS


19.1 - INÍCIO 19.2 - TÉRMINO 20.1 - TOTAL 20.2 - A CARGO DO RESSEGURADOR 20.3 - % RESSEG.

VALORES EM CR$ BTN BTNF US$ 24 - R.S.A. Nº 25 - CERT. Nº


21 - IMP. SEGURADA 22 - IMP. RESSEGURADA 23 - L.M.I.

28 - EMPRÉSTIMO
26 - COSSEGURO 27 - REGULAÇÃO
28.1 - CÓD. AG. 28.2 - PREFIXO Nº 28.3 - REF.
SIM NÃO SEG IRB

29 - BENS SINISTRADOS
30 - RISCO
CESSÃO
VULTOSO
MR
COMUM
RMR

31 - HISTÓRICO DO SINISTRO

32 - OBSERVAÇÃO

33 - ANEXOS CARIMBO DO IRB

0375
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 213 03 1 004

34 - DISTRIBUIÇÃO DO COSSEGURO

CÓD. SEG. IMP. SEGURADA IMP. RESSEGURADA % CÓD. SEG. IMP. SEGURADA IMP. RESSEGURADA %

35 - LOCAL E DATA 36 - ASS. RESPONSÁVEL SEGURADORA


37 - SUCURSAL

37.1 - SIGLA 37.2 - REGULADOR 37.3 - Nº AL


IRB

37.4 - DATA 37.5 - ASS. RESPONSÁVEL 37.6 - MATR

38 - GRUPO 39 - PRAZO 40 - DATA LANÇAMENTO/Nº CLR

42 - VALORES
41 - DISTRIBUIÇÃO DO RESSEGURO 43 - % 44 - PARTICIPAÇÃO/OBS
CR$ BTN BTNF US$
RETENÇÃO DAS SEGURADORAS
RESSEGURO ACEITO PELO IRB
RETENÇÃO DO IRB
RETROCESSÃO PAÍS
EURE
GOVERNO FEDERAL
EXTERIOR

45 - DATA 46 - ASS. FUNCIONÁRIO 47 - MATR


ALT. 116 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 213 03 1 005

Circular PRESI-006 (GERAL-004), de 26.03.2002

Assunto: Instruções de Resseguro - Aviso de Sinistro

Ressaltamos a necessidade de que, independentemente do ramo de seguro envolvido,


bem como do valor estimado dos prejuízos e não obstante os prazos previstos nas normas
vigentes, todo e qualquer sinistro relativo a riscos com colocação facultativa no mercado
internacional deverá ser comunicado, tão logo a Seguradora dele tome conhecimento,
de forma a permitir o pronto atendimento a exigência contratual perante os
resseguradores externos.

A demora no aviso de sinistro e a falta de atualização das informações a ele pertinentes


têm dificultado a recuperação da parcela de indenização a cargo daqueles resseguradores,
nos casos em que a devida comunicação deixou de ser feita tempestivamente.

Portanto, torna-se imperativa a providência acima requerida, utilizando-se,


preferencialmente, o formulário próprio denominado AS - Aviso de Sinistro, que deverá
ser remetido à Gerência de Processamento de Sinistro deste Ressegurador, que, por sua
vez, não poderá se responsabilizar por qualquer recusa de cobertura, em decorrência
da não observância dessa exigência, por parte das Seguradoras.

Demosthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

04/2002
ALT. 116 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 213 03 1 006

NÃO UTILIZADA

04/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 36 213 04 — 001

Comunicado DICOM-002 (GERAL-010), de 19.07.2000

Ref:. Reservas de Sinistro - Atualização

Ressaltamos a necessidade de que as estimativas de sinistro pendentes reflitam, a


cada momento e na forma mais ajustada possível, a real extensão dos danos, à luz da
cobertura contratada.

Por conseguinte, torna-se indispensável que esta Resseguradora, independentemen-


te das atualizações previstas para os meses de abril e outubro de cada ano (RSPRR),
seja continuamente informada de toda e qualquer alteração de estimativa, esteja ou não
a regulação do sinistro a cargo da Seguradora, a fim de que os desvios possam ser
imediatamente corrigidos, evitando-se, assim, a constituição de reservas inadequadas
nas diferentes faixas de responsabilidade.

Solicitamos, por oportuno, que nos seja remetida, até 15.08.2000, a relação atuali-
zada de todos os sinistros pendentes, cujas estimativas estejam registradas em FTRD e
FAJ-TR, identificando os casos que se encontram em juízo.

Francisco Aldenor Alencar Andrade


Diretor Comercial

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 36 213 04 — 002

Carta Circular DEINC-003, de 05.04.95

Ref.: Circular PRESI-031 (GERAL-003), de 29.09.92


Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro Incêndio

Solicitamos a essa Sociedade Seguradora que, na próxima revisão dos sinistros


constantes das Relações de Sinistros a Liquidar Incêndio RSLL - Comum e Vultoso,
para preparação da RSPRR acima referida, sejam expurgados os sinistros encerrados
sem indenização, ou com valores abaixo da franquia ou totalmente pagos, deduzindo-
se toda e qualquer recuperação concedida até o MRSI-501 (MO-03/95).

As informações deverão ser prestadas, necessariamente, no próximo formulário RSLI-


Comum e Vultoso (com seus campos todos preenchidos), separado por moeda, por ,
modalidade, por sinistro regulado pelo IRB e por casos em juízo e ordenado pelo número
da RSLI mensal, a ser mencionado no campo nº 7, preenchido, também, no referido campo,
o número do sinistro do IRB, quando for pertinente.

O campo “estimativa dos prejuízos”, por sua vez, deverá ser preenchido, com a estimativa
básica, isto é, indenização básica, sem que seja considerada qualquer correção monetária.

Lembramos que, na conversão dos valores em Reais para o equivalente da moeda


do seguro, a data a ser considerada deverá ser a de ocorrência do sinistro.

Com referência aos seguros contratados, a partir de 01.12.94, nos formulários de


reserva (RSLI-C/V) e de recuperação (RMSI/MRSI-C/V), deverão constar em seu
cabeçalho a ressalva “Seguros Contratados a partir de 01.12.94.”

Com base nos valores informados por essa seguradora, este Instituto procederá à
revisão de sua reserva.

Em caso de dúvida, pedimos entrar em contato diretamente com a Divisão de


Processamento de Sinistros, telefones nº 272-0276, 272-0560, 272-0275 e 272-0535.

Vandro Ferraz da Cruz


Gerente do Deptº de Incêndio, Lucros Cessantes
Riscos de Engenharia e Operações Diversas
Gerente

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 95 213 04 — 003

Circular PRESI-012 (GERAL-015), de 25.09.2002

Ref.: Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro

Comunicamos que essa Seguradora deverá remeter ao IRB-Brasil Re, até 30.04 e
31.10 de cada ano, em duas vias, na forma do modelo anexo, a relação de sinistros
pendentes de recuperação de resseguro (RSPRR), atualizadas até 31.03 e 30.09 do
mesmo ano, respectivamente, sendo expurgados os sinistros encerrados sem indenização,
os sinistros com valores abaixo da franquia ou os sinistros totalmente pagos, deduzindo-
se toda e qualquer recuperação solicitada (indicar o último MO considerado).

Ficam excluídos desta sistemática os ramos CRÉDITO INTERNO e CRÉDITO Á


EXPORTAÇÃO que, em razão de suas particularidades, já contam com procedimentos
específicos.

Ressaltamos que os formulários deverão ser confeccionados, separadamente, por


moeda/índice econômico (R$, US$, FTRD e FAJ-TR), modalidade, senistros regulados
pelo IRB-Brasil Re e sinistros em juízo.

No caso do Ramo Incêndio - Comum, as informações dos sinistros deverão ser


prestadas, necessariamente, no próprio formulário RSLI (com todos os campos
preenchidos).

Esta circular revoga a Circular PRESI-031 (GERAL-003), de 29.09.92

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

ANEXO

RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro

CÓDIGO DA SEGURADORA: NOME DA SEGURADORA:

RAMO: MOEDA/ÍNDICE ECONÔMICO: MODALIDADE:


SEMESTRE:
Valor
Data do Código Nome do Atualizado da
Nº do Sinistro Observações
Sinistro da Líder Segurado/ Estimativa de
Vítima Prejuízos
Seguradora IRB
Brasil-Re

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 95 213 04 — 004

Obs: a) quando a informação se referir ao Ramo TRANSPORTE, deverá constar no


campo “Observações”, o meio de transporte (marítimo, terrestre ou aéreo).

b) quando se tratar do ramo DPVAT, a denominação do campo “Nome do


Segurado” deverá ser substituída por “Nome da Vítima”.

c) no campo “Estimativa de Prejuízos” deverá ser informada a estimativa básica,


ou seja, a indenização básica, sem considerar qualquer correção monetária.

d) na conversão dos valores em REAIS para o equivalente na moeda do seguro,


deverá ser considerada a data de ocorrência do sinistro.

10/2002
Índice - Roubo I

215
ROUBO
II Índice - Roubo

Ref. 215 - Roubo

Item 01 - Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo


Roubo - NER

Item 02 - Instruções para o Resseguro Roubo

Item 03 - Instruções para Cessão Roubo

Item 04 - Instruções para Sinistros de Roubo

Item 05 - Instruções para Sinistros de Roubo - Formulários

Anexos: 1 - AS - Aviso de Sinistro

2 - ALS - Autorização para Liquidação de Sinistro

3 - SA - Solicitação de Adiantamento

4 - MRRS - Mapa de Remessa de Recibos de


Sinistros

5 - Recibo Simples (Modelo)

6 - Recibo Coletivo (Modelo)

7 - Questionário do IRB

8 - RSPR - Relação dos Sinistros Pendentes de


Recuperação do Resseguro
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 01 — 001

NORMAS ESPECÍFICAS DE RESSEGURO E RETROCESSÃO DO


RAMO ROUBO - NER

Circular PRESI-028/85 (ROUBO-003/85) de 12.06.85


(consolida e atualiza as Normas)

As disposições destas Normas são complementares às previstas nas Normas Gerais


de Resseguro e Retrocessão do IRB - NGRR, das quais deverão ser consideradas parte
integrante.

Capítulo 1 - Aceitação do IRB

Cláusula 101 - Cessões ao IRB

As Sociedades Seguradoras que operam no Ramo Roubo farão cessões de resseguro


ao IRB de conformidade com estas Normas, com as NGRR e com as Instruções de
Resseguro em vigor.

Cláusula 102 - Riscos Cobertos

As Sociedades Seguradoras ficam dispensadas das exigências estabelecidas nos itens


1 e 2 e subitem 2.1 da Cláusula 102 das NGRR, nos casos em que, por regulamentação
específica, estejam autorizadas pelo IRB a fixar taxas e condições para os riscos não
tarifados.

Capítulo 2 - Resseguro no IRB

Cláusula 201 - Cessões e Prêmios de Resseguro

As Sociedades Seguradoras farão cessões de resseguro ao IRB, decorrentes da


cobertura de Excedente de Responsabilidade - ER, de conformidade com estas Normas,
com as NGRR e com as Instruções de Resseguro em vigor.

Cláusula 202 - Comissões

1 - Sobre os prêmios e adicionais de fracionamento no plano de resseguro Excedente


de Responsabilidade - ER o IRB pagará uma comissão de resseguro diferenciada em
função da rentabilidade bruta oferecida pelos respectivos negócios cedidos.

1.1 - As comissões serão calculadas semestralmente com base nas expressões a


seguir e serão divulgadas até 28 de fevereiro e 31 de agosto de cada ano, prevalecendo,
respectivamente, para os seguros iniciados no período de abril a setembro do mesmo
ano e de outubro do mesmo ano a março do ano seguinte.

C = Cm, se R/P < ou = rm


C = ((a R/P + b) 100) %, se rm < R/P < rM
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 01 — 002

C = CM, se R/P > ou = rM

C = comissão de resseguro expressa em percentual inteiro, observado o critério de


arredondamento universal:

R = resultado da cedente no plano de resseguro de ER/Cota nos últimos 8 (oito)


semestres civis, expurgado o resultado do semestre com o menor resultado e
do semestre com o maior resultado, sendo consideradas na apuração do resultado
de cada semestre as seguintes contas

a) na receita:
a.1 - os prêmios cedidos e os adicionais de fracionamento;
a.2 - a constituição da provisão de sinistros a liquidar no último mês do semestre
imediatamente anterior;
a.3 - a constituição da provisão de riscos não expirados no último mês do
semestre imediatamente anterior;

b) na despesa:
b.1 - os sinistros recuperados, líquidos de salvados e ressarcimentos;
b.2 - a constituição da provisão de sinistros a liquidar no último mês do semestre;
b.3 - a constituição da provisão de riscos não expirados no último mês do semestre.

P = prêmios e adicionais de fracionamento da cedente no plano de resseguro de


ER, nos últimos 8 (oito) semestres civis expurgados os prêmios e adicionais de
fracionamento do semestre com o menor resultado e do semestre com o maior
resultado.

a, b, rm, rM, Cm e CM - (Vide Anexo 1).

1.2 - Quando “P” for igual a zero será atribuída à respectiva Seguradora comissão
igual a (Cm + CM)/2.

1.3 - Nos casos de Seguradoras que mantenham vínculo com sociedades congêneres,
conforme definido no item 3 da Resolução CNSP nº 02/84, de 21.02.84, R e P serão
apurados com base na soma dos valores das Seguradoras vinculadas entre si, sendo
determinada comissão única para essas Seguradoras.

1.4 - No cálculo de R e P todos os valores serão indexados com base no BTN do


respectivo mês de contabilização.

1.5 - Os parâmetros a, b, rm, rM, Cm e CM poderão ser anualmente revistos pelo


IRB.

2 - A comissão de retrocessão equivalerá à comissão de resseguro paga à respectiva


Seguradora cedente acrescida do diferencial de comissão (Vide Anexo 1).
ALT. 26 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 215 01 — 003

Cláusula 203 - Resseguro Automático - Proposta de Resseguro

Nota da Editora: Conforme Comunicado DEINC-002, de 23.03.94, visando a


manutenção das Condições Contratuais do Resseguro, comunicamos
que, a partir de 01.04.94, este Instituto não considerará alterações na
distribuição original de cosseguro, após a aceitação de toda e qualquer
Proposta de Resseguro. Do mesmo modo, não serão aceitas alterações
a partir do processamento de cessão de resseguro, nos seguros sujeitos
a aceitação automática, relativos aos ramos supracitados.

1. Considera-se Resseguro Automático todo resseguro sobre responsabilidades


enquadradas no item 1 e subitem 2.1 da Cláusula 102 das NGRR, desde que a
importância total segurada em cada risco, quer em cosseguro, quer em seguro simples,
seja igual ou inferior ao valor estabelecido pelo IRB (Vide Anexo 1).

1.1 - O valor constante deste item será revisto em 30 de junho de cada ano.

2. O IRB terá o prazo de 15 dias, contados da data do recebimento da Proposta de


Resseguro - PR, para se pronunciar sobre sua aceitação ou recusa, total ou parcial.

2.1 - Quando a PR for apresentada às Delegacias Regionais do IRB, o prazo será de


22 dias.

Cláusula 204 - Limites Técnicos das Sociedades Seguradoras

Cláusula 205 - Cobertura de Excedente de Responsabilidade (Retenção, Taxas e Prêmios)

As Sociedades Seguradoras, pela cobertura de ER, cederão ao IRB, em cada


risco, as responsabilidades que ultrapassarem os seus LT e pagarão um prêmio
proporcional às cessões de resseguro, na mesma base em que tiverem recebido o
prêmio de seguro.

Capítulo 3 - Retenção e Retrocessão do IRB

Cláusula 301 - Retenção e Retrocessão do IRB - Constituição do Consórcio -


Participação do IRB

1. O IRB e as Sociedades Seguradoras constituirão, sob a administração do


primeiro, o Consórcio de Resseguro roubo que assumirá o resseguro das
responsabilidades cedidas nesta Carteira, observado o limite de retenção fixado
pelo IRB (Vide Anexo 1)

1.1 - O limite referido neste item será fixado, anualmente, pelo IRB.

2. Os excessos do limite de retenção do Consórcio serão oferecidos avulsamente ao


EURE.

3. É facultado ao IRB, em casos especiais, modificar a retenção do Consórcio.

4. O IRB participará no Consórcio com percentual por ele estabelecido (Vide Anexo 1).

04/94
ALT. 26 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 215 01 — 004

Cláusula 302 - Participação das Sociedades Seguradoras no Consórcio de Resseguro Roubo

A participação das Sociedades Seguradoras calculada de conformidade com o


disposto na Cláusula 302 das NGRR, corresponderá à diferença entre 100% e o
percentual de participação do IRB no Consórcio de Resseguro Roubo (Vide Anexo 1).

Cláusula 303 - Receita e Despesa do Consórcio de Resseguro Roubo

1. O IRB creditará ao Consórcio:

a) os prêmios de resseguro de ER e respectivos adicionais de fracionamento, líquidos


de cancelamentos e restituições, cedidos pelas Sociedades Seguradoras,
correspondentes às responsabilidades por ele assumidas;

b) a importância correspondente à reversão da provisão técnica de sinistros a liquidar


retida na forma do item 3 da Cláusula 304 das NGRR;

c) os rendimentos atribuídos sobre a retenção da provisão técnica de sinistros a


liquidar;

d) as participações em ressarcimentos e salvados;

e) receitas operacionais diversas; e

f) a importância correspondente ao financiamento pelo Fundo Geral de Garantia


Operacional - FGGO - referido na Cláusula 306 das NGRR.

2. O IRB debitará ao Consórcio:

a) a comissão de retrocessão sobre os prêmios e adicionais de fracionamento referidos


na alínea “a” do item 1 desta Cláusula;

b) as recuperações de sinistros concedidas às Sociedades Seguradoras na proporção


das responsabilidades que lhe foram cedidas;

c) a importância correspondente à constituição do Fundo Geral de Garantia


Operacional - FGGO, referido na Cláusula 306 das NGRR;

d) a importância correspondente à retenção de provisão técnica de sinistros a liquidar,


de acordo com o disposto no item 3 da Cláusula 304 das NGRR;

e) a comissão sobre os rendimentos atribuídos sobre a retenção de provisão técnica


de sinistros a liquidar referida na alínea “c” do item 1 desta Cláusula; e

f) despesas operacionais diversas

Cláusula 304 - Provisões Técnicas

1. O IRB e as Sociedades Seguradoras participantes do Consórcio de Resseguro Roubo


constituirão as seguintes provisões técnicas:

a) de sinistros a liquidar: calculada com base no total da estimativa dos sinistros


pendentes a seu cargo; e

b) de riscos não expirados: 40% dos prêmios retidos nos últimos 12 meses, líquidos
de cancelamentos e restituições.

04/94
ALT. 102 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 96 215 01 — 005

2. Os lançamentos conseqüentes dos ajustamentos das provisões técnicas, constituídas


de acordo com o item precedente, serão feitos pelo IRB, anualmente, em 30 de junho.

Capítulo 4 - Sinistros

Cláusula 401 - Regulação e Liquidação de Sinistros

1. As Regulações e Liquidações de Sinistros serão processadas:

1.1 - pelas Sociedades Seguradoras (a Líder, nos casos de cosseguro), observado o


disposto no item 3 da Cláusula 401 das NGRR e seus subitens, sempre que a estimativa
total dos prejuízos, por Segurado, for inferior ou igual a 2 vezes o LT da Sociedade
Seguradora interessada, na data do evento;

1.2 - pelo IRB, observado o disposto no item 2 da Cláusula 401 das NGRR e seus
subitens, sempre que a estimativa total dos prejuízos por Segurado, for superior ao
limite de regulação da Sociedade Seguradora interessada, na data do evento.

Cláusula 402 - Recuperação de Resseguro

A recuperação de resseguro abrangerá indenizações, honorários e despesas


devidamente discriminadas, deduzidos os salvados vendidos e os ressarcimentos obtidos,
e será calculada proporcionalmente à relação existente, em cada risco sinistrado, entre
a importância ressegurada e a respectiva importância segurada.

Capítulo 5 - Disposições Gerais

Cláusula 501 - Remessa de Formulários e Documentos

1. As Sociedades Seguradoras deverão remeter ao IRB os formulários e documentos


necessários às cessões de resseguro no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados a
partir do último dia do mês de registro dos documentos emitidos.

1.1 - As apólices, endossos e averbações acompanharão os formulários de resseguro,


devendo constar, dos referidos documentos de seguro, o número seqüencial tomado no
registro.

1.2 - O prêmio de resseguro de apólices com prêmio parcelado poderá ser cedido
em igual número de parcelas, acrescido do correspondente adicional de fracionamento,
na forma das Instruções de Resseguro Roubo em vigor.

Cláusula 508 - Disposições Transitórias

As presentes Normas Específicas aplicam-se aos seguros com início de vigência a


partir de zero hora do dia 01.07.85 e aos sinistros por eles cobertos.

01/2001
ALT. 102 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 96 215 01 — 006

ANEXO 1

Tabela de Percentuais e Valores

(Vigência: a partir de 15.07.2000)

Percentuais/
Cláusula Item Subitem Alínea Especificações
Valores
202 1 1.1 _
0,3333 a
0,0333 b
0,35 rm
0,80 rM
15% Cm
30% CM
2 _ _ 5% Diferencial de Comissão

203 1 _ _ 2 x LT limitado, Resseguro Automático.


a US$ 500.000,00

204 1 _ _ l0% do LO Limite Técnico Mínimo


das Sociedades Segura-
doras.

301 1 _ _ US$ 2.250.000,00 Limite de retenção do


Consórcio.
4 _ _ 40% Participação do IRB no
Consórcio.

302 _ _ _ 60% Participação das Socie-


dades Seguradoras no
Consórcio.

Nota da Editora: Os valores acima estão em Dólares conforme Circular PRESI-001


(ROUBO-001), de 27.01.98. O valor da Cláusula 203 foi alterado de
acordo com o Comunicado DITEC-008 (GERAL-016), de 15.12.2000).

Circular PRESI-015 (ROUBO-002), de 24.05.91

A conversão dos valores para cruzeiros dar-se-á, mensalmente considerando-se a


taxa de venda do dólar norte-americano, do primeiro dia útil de cada mês, divulgada e
utilizada pelo Banco do Brasil S.A, para fins de sua contabilidade. Essa taxa poderá ser
informada pelo IRB conforme Comunicado SUOPE-013 (GERAL-014), de 27.03.91.

Nota da Editora: O Comunicado SUOPE-013 (GERAL-014), avisa que o IRB poderá


informar essa taxa por intermédio da rede interligada de transmissão
de dados ou, diretamente por telefone.

01/2001
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 02 — 001

INSTRUÇÕES PARA O RESSEGURO ROUBO

Circular PRESI-064/77 (ROUBO-004/77), de 10.08.77


(Vigência: 01.09.77)

Capítulo 1 - Disposições Gerais

1. Coberturas sujeitas a consulta prévia

As Seguradoras submeterão previamente ao IRB, tendo em vista o disposto no item


2.1 da Cláusula 102 das NGRR, as propostas de seguros referentes a coberturas excluídas
ou não previstas na Tarifa e Condições Especiais.

1.1 - Fica terminantemente proibida a concessão de coberturas abrangendo diversos


locais por uma única verba, exceto nos casos previamente autorizados pelo IRB.

2. Cobertura Automática

A cobertura automática de resseguro ficará limitada, em cada grupo, aos valores


indicados nas Normas Específicas de Resseguro Roubo, os quais serão revistos
anualmente.

3. Cobertura Avulsa

Sempre que a importância segurada em determinado risco ultrapassar o limite de


cobertura automática, a colocação do respectivo excesso deverá ser proposta ao IRB,
previamente, nos termos da Cláusula 203 das Normas Específicas de Resseguro Roubo,
através do formulário apropriado (PR - Proposta de Resseguro).

Capítulo 2 - Resseguro

1. Classificação de Apólices

1.1 - Para efeito de resseguro, as apólices serão classificadas em 2 categorias:

a) Riscos Comuns: cuja Importância Ressegurada seja inferior ou igual ao limite de


resseguro automático fixado para o Ramo.

b) Riscos Vultosos: cuja Importância Ressegurada ultrapasse o limite de resseguro


automático fixado para o Ramo.

2. Remessa de Documentos

2.1 - Riscos Comuns: As Seguradoras remeterão ao IRB as apólices e endossos de


sua aceitação direta e recebidos em cosseguro (simples e/ou coletivas). Esses documentos
serão anexados aos respectivos Mapas de Resseguro.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 02 — 002

2.2 - Riscos Vultosos: as Seguradoras remeterão ao IRB somente as apólices e


endossos de sua aceitação direta (simples e/ou coletivas). Esses documentos serão
anexados à remessa normal, com os respectivos números relacionados em formulário
próprio.

Obs: Quando uma mesma apólice abranger Riscos Comuns e Vultosos, será efetuado
pelo IRB apenas o resseguro dos Riscos Vultosos, devendo o resseguro dos Riscos
Comuns ser efetuado pela Seguradora, na forma usual. Esta circunstância será
mencionada no verso do Mapa de Resseguro Comum e na Relação de Documentos
Vultosos onde serão incluídos os Riscos Vultosos. Nestes casos a Seguradora
enviará 2 cópias da apólice: uma anexada ao MRC e outra à RDV.

2.3 - Somente deverão ser remetidos os documentos referentes ao resseguro.

3. Processamento do Resseguro

3.1 - Riscos Comuns: o resseguro será efetuado pelas Seguradoras, quer se trate de
aceitação direta ou de cosseguro, através do formulário apropriado.

3.2 - Riscos Vultosos: o resseguro será efetuado pelo IRB.

4. Retenção das Seguradoras

Observado o disposto na Cláusula 204 das Normas Específicas de Resseguro em


vigor, as Seguradoras reterão:

a) um Limite Técnico por local segurado;

b) nos casos de cobertura abrangendo “risco residencial” e “todos os riscos”, emitidos


pela mesma Seguradora, para o mesmo Segurado, em uma ou mais apólices, tais
seguros serão, para fins de retenção, considerados “riscos isolados” (um LT para
o “risco residencial” e outro para “todos os riscos”) e as cessões de resseguro
feitas, também, separadamente com os códigos respectivos.

Capítulo 3 - Formulários de Resseguro e Prazo de Remessa

1. Os formulários de resseguro adotados em Roubo são os seguintes:

1.1 - Proposta de Resseguro - PR: pelo qual as Seguradoras solicitarão ao IRB, antes
da aceitação do seguro, a cobertura do excedente dos limites de cobertura automática
nos termos da Cláusula 203 das Normas em vigor.

1.2 - Resumo dos Mapas de Resseguro - RMR: que se destina a informações relativas
aos Mapas de Resseguro de cada remessa e indicação das apólices cobradas em cada
mês.

1.3 - Mapa de Resseguro Comum - MRC: no qual as Seguradoras efetuarão as


cessões e os cancelamentos do resseguro de Riscos Comuns.

1.4 - Relação de Documentos Vultosos - RDV: pelo qual as Seguradoras remeterão


os documentos relativos a Riscos Vultosos.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 02 — 003

2. O formulário PR deverá ser entregue diretamente à Sede do IRB 15 dias antes da


data desejada para início do seguro.

3. O prazo para entrega dos formulários RMR, MRC e RDV é de 30 dias a contar do
último dia do mês em que se der o lançamento no “Livro de Registro de Apólices
Cobradas” das apólices e endossos, prorrogável até a data fixada para a remessa conforme
previsto, no caso de não haver expediente no dia designado, a Seguradora a fará no
primeiro dia útil subseqüente.

3.1 - As remessas serão entregues pelas Matrizes das Seguradoras na Sede do IRB.
Mediante autorização expressa do IRB as remessas poderão ser entregues nas Delegacias
do IRB; havendo interesse da Seguradora, o IRB poderá autorizar a entrega de remessas
por suas Agências ou Sucursais.

3.2 - Para as Seguradoras sediadas em locais onde o IRB não tenha Delegacia
considerar-se-á como data de entrega a data do carimbo do certificado de registro da
agência local dos Correios.

3.3 - As remessas deverão conter os formulários e cópias de todas as apólices e


endossos de sua aceitação no mês a que se referir a remessa, observado o disposto no
item 2.3 do Capítulo 2.

4. O preenchimento dos formulários deverá ser feito à máquina e de acordo com as


instruções constantes dos Títulos I, II, III e IV

Título I

PR - Elementos Gerais e Preenchimento

1. A PR deverá ser entregue em 4 vias. A quarta será devolvida com o carimbo de


recebimento do IRB, e a terceira - da qual constarão o total aceito em resseguro e a
respectiva data de vigência - após obtenção da cobertura necessária.

2. Preenchimento da PR

2.1 - Ramo/Modalidade: escrever “Roubo” e em seguida a modalidade.

2.2 - Número da PR: escrever o nº da Seguradora.

2.3 - Seguradora e Código: nome e código da Seguradora.

2.4 - Segurado: indicar o nome completo do segurado.

2.5 - Importância Segurada: indicar:

2.5.1 - Em caso de aumento de importância segurada - a IS anterior, o aumento


pretendido e o acúmulo, ou seja, a IS total.

2.5.2 - Em caso de primeira proposta - somente a IS total.

2.6 - Local: indicar o local ou locais do risco ou, quando for o caso, o perímetro da
cobertura.

2.7 - Objeto do Seguro: indicar a natureza dos bens segurados.

2.8 - Prazo: indicar o prazo (início e vencimento) desejado para o resseguro.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 02 — 004

2.9 - Taxa: indicar a taxa básica e, se for o caso, os adicionais e descontos aplicados;
tal indicação será feita para cada item do seguro, se as taxas cabíveis forem diferentes.

2.10 - Outros dados: quaisquer esclarecimentos que não constem das informações
acima, tais como: pormenores da natureza dos bens a segurar, PR anteriores, etc.

2.11 - Distribuição em Cosseguro: indicar, se for o caso, o código e a participação


de cada Cosseguradora. Se o seguro for assumido por uma única Seguradora, indicar:
“não há Cosseguro”.

2.12 - Outros Seguros: indicar outros seguros em vigor fornecendo os seguintes


dados: nº da apólice ou endosso, local, importância segurada e prazo.

2.13 - Data: indicar a data do preenchimento da PR.

2.14 - Responsável na Seguradora: assinatura do responsável pelo preenchimento


da PR.

2.15 - Para uso do IRB: os campos respectivos serão preenchidos pelo IRB com as
indicações cabíveis.

Título II

RMR - Elementos Gerais e Preenchimento

1. A remessa do RMR deverá ser feita ainda que não tenha havido emissão de apólice
ou endosso durante o mês a que o RMR se referir. Nesse caso, constará do formulário
a expressão “SEM MOVIMENTO”.

2. O RMR deverá ser entregue em 2 vias. A segunda será devolvida com o carimbo de
recebimento pelo IRB.

3. Preenchimento do RMR

3.1 - Escrever “Roubo” após RMR.

3.2 - Número do RMR: a numeração se comporá de 4 algarismos, em que:

a) o primeiro algarismo corresponderá ao código do local de entrega, a saber:

a.1 - Sede do IRB a.6 - Delegacia de Recife


a.2 - Delegacia de S. Paulo a.7 - Delegacia de Curitiba
a.3 - Delegacia de P. Alegre a.8 - Demais Delegacias
a.4 - Delegacia de Salvador a.9 - Correio
a.5 - Delegacia de B. Horizonte

b) o segundo e o terceiro corresponderão ao mês em que o formulário for entregue


efetivamente ao IRB;

c) o quarto corresponderá ao último algarismo do número do ano de emissão do


formulário.

3.3 - Seguradora e código: nome e código da Seguradora.


ALT. 113 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 215 02 — 005

3.4 - Apólices Simples e Coletivas de Riscos Comuns: parte do formulário destinada


à indicação dos elementos relativos às apólices resseguradas.

3.4.1 - Mês da Cobrança: indicar o mês e ano da cobrança das apólices ou endossos
constantes da remessa, com 3 algarismos, correspondendo os dois primeiros ao mês e o
terceiro ao último algarismo do número do ano.

3.4.2 - MR: indicar os números dos mapas de resseguro de apólices simples e


coletivas de sua aceitação direta e de cosseguro, constantes da remessa, preenchendo-
se uma linha para cada MR, observada a seqüência numérica.

3.5 - Relação das apólices, endossos e averbações cobrados no mês: indicar mês e
ano em que a Seguradora cobrou tais documentos, correspondendo os dois primeiros
algarismos ao mês e o terceiro ao último algarismo do número do ano.

3.5.1 - Agência Emissora: indicar o nome das agências emissoras dos documentos
relacionados.

3.5.2 - Apólices, endossos e averbações de nº ... até nº ...: indicar nas colunas
respectivas o número do primeiro e do último desses documentos de cada agência emissora.

3.6 - Cosseguros Aceitos: parte do formulário destinada à indicação dos seguintes elementos
da relação de cosseguros aceitos: nome e código da Líder e relação numérica dos documentos.

3.6.1 - Relação de apólices, endossos e averbações do nº de ordem ...... até o nº de


ordem .....: indicar nas colunas respectivas o primeiro e o último número de ordem dos
documentos de cada agência emissora.

3.7 - Observações: indicar.

3.7.1 - O montante de prêmios de seguros diretos (Riscos Comuns e Vultosos),


com ou sem resseguro, contabilizados no mês a que se refere a remessa; e

3.7.2 - Os documentos não incluídos na remessa, devendo ser declarado o motivo


da não inclusão (exemplos: cancelados, sem resseguro etc.).

Título III

MRC - Elementos Gerais e Preenchimento

1. O Mapa de Resseguro destina-se às cessões e cancelamentos de resseguro de riscos


comuns de apólices e endossos simples e coletivos.

1.1 - Ainda que não tenha havido cessão ou cancelamento de resseguro durante o
mês a que se referir a remessa, deverá ser anexado ao RMC uma folha de MRC, com a
expressão “SEM MOVIMENTO”.

2. Sempre que um risco, já ressegurado em risco comum, passar a vultoso em


conseqüência da aceitação de novas responsabilidades, deverão ser canceladas as cessões
anteriormente efetuadas em MRC, a partir da data em que ocorrer essa transformação,
devendo a Seguradora mencionar este fato no verso do MRC e RDV.

2.1 - Na remessa de documentos vultosos será incluída a apólice cuja cessão como
risco comum foi parcialmente cancelada.

3. O Mapa de Resseguro Roubo Comum - MRC será entregue em 4 vias.

12/2001
ALT. 113 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 215 02 — 006

NÃO UTILIZADA

12/2001
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 — 001

INSTRUÇÕES PARA CESSÃO ROUBO

Instruções para Preenchimento de Formulários

ANEXOS

1 - PR - Proposta de Resseguro.

2 - RMR - Resumo dos Mapas de Resseguro

3 - MRC - Mapa de Resseguro Comum

4 - RDV - Relação de Documentos Vultosos

5 - Códigos das Modalidades


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 — 002

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 1 003

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

PR - PROPOSTA DE RESSEGURO
01 - RAMO/MODALIDADE 02 - Nº PR. SEG. 03 - Nº PR. IRB

04 - SEGURADORA 05 - CÓDIGO

06 - SEGURADO

07 - LOCAL 08 - IMPORT. SEGURADA ANTERIOR (EM )

09 - TOTAL IS - OUTR SEG (EM ) 10 - AUMENTO PRETENDIDO (EM ) 11 - IMPORT. SEGURADA TOTAL (EM )

12 - OBJETO DO SEGURO 13 - PRAZO 14 - TAXA

15 - OUTROS DADOS DISTRIBUIÇÃO EM COSSEGURO

16 - CÓDIGO DA
17 - VALOR SEGURADO (EM )
SEGURADORA

TOTAL

OUTROS SEGUROS
18 - APÓLICE 19 - ENDOSSO 20 - PRAZO 21 - LOCAL 22 - IMPORT. SEGURADA(EM )

23 - DATA 24 - RESPONSABILIDADE NA SEGURADORA

PARA USO DO IRB


25 - OBSERVAÇÕES

ACEITAÇÃO 26 - VALOR (EM ) 27 - ANALISADO POR 28 - MATR.

29 - CONFERIDO / APROVADO POR 30 - MATR. 31 - APROVADO POR 32 - MATR. 33 - DATA

0436
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 1 004

34 - PERGUNTA DO IRB 37 - RESPOSTA SEGURADORA

35 - ASSINATURA 36 - DATA 38 - ASSINATURA 39 - DATA

40 - PARA USO DO IRB


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 1 005

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Proposta de Resseguro PR 0436 01

Nº do
Conteúdo
Campo

01 Ramo: indicar a classificação do seguro/modalidade: indicar a subdivisão


do ramo

02 Nº PR Seg.: escrever o número de controle da Seguradora.

03 Nº PR IRB: preenchimento a cargo do IRB.

04 Seguradora: indicar o nome da Seguradora.

05 Código: indicar o número (código) da Seguradora.

06 Segurado: preencher com o nome do Segurado/Estipulante.

07 Local do Risco: indicar o local ou locais do risco, ou, quando for o caso,
o perímetro da cobertura.

08 Importância Segurada Anterior: indicar, se houver, na moeda de


contratação do seguro, a importância segurada.

09 Total IS (Outros Seguros): indicar, se houver, na moeda de contratação do


seguro, o total da IS de outros seguros da modalidade, que constitua mesmo
risco.

10 Aumento Pretendido: indicar, se for o caso, na moeda de contratação do


seguro, o aumento de importância segurada.

11 Importância Segurada Total: em se tratando de primeira proposta de


resseguro, indicar a importância segurada. Em caso de aumento de
importância segurada, indicar o somatório, da moeda de contratação
do seguro, da importância segurada anterior e do aumento pretendido.

12 Objeto do Seguro: indicar a natureza dos bens a segurar.

13 Prazo: indicar o período (início e vencimento) desejado para o resseguro.

14 Taxa: indicar a taxa básica e os adicionais e descontos aplicados (tal indicação


será feita para cada item do seguro, se as taxas cabíveis forem diferentes).

15 Outros Dados: quaisquer esclarecimentos que não constem das


informações acima, tais como:

a) pormenores da natureza dos bens a segurar com indicação precisa


das verbas para cobertura de prédio e conteúdo;
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 1 006

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Proposta de Resseguro PR 0436 02

Nº do
Conteúdo
Campo

b) ocupação dos estabelecimentos do Segurado onde estão localizados


os riscos;

c) tipo de construção do prédio e do andar em que está localizado o risco;

d) características de construção de recipientes onde estejam acondicionados


os bens cobertos;

e) condições de segurança e proteção do local, inclusive quanto ao risco


de incêndio; e

f) perda máxima provável em caso de sinistro.

16 Código da Seguradora: indicar, se houver, o número de cada uma das


participantes do cosseguro.

17 Valor Segurado: indicar, se houver, na moeda de contratação do seguro, a


participação de cada cosseguradora. Se o seguro for assumido por uma
única Seguradora, Se o seguro for assumido por uma única Seguradora,
indicar: Não Há Cosseguro.

18 a 22 Outros dados: indicar, se houver, os números da apólice e/ou endosso


(campo 18 e 19), o prazo (campo 20), local (campo 21) e respectivas
importâncias seguradas na moeda de contratação do seguro (campo 22).

23 Data: indicar a data de preenchimento da Proposta de Resseguro.

24 Responsável na Seguradora: assinatura do responsável, na Seguradora,


pelo preenchimento da PR.

25 a 36 Para uso do IRB: Auto-explicativo.

37 a 39 Resposta Seguradora: campo reservado para Seguradora responder


PERGUNTA IRB, no prazo estabelecido na NGRR.

40 Para uso do IRB.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 2 007

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


RMR - RESUMO DOS MAPAS DE RESSEGURO
01 - Nº

02 - SEGURADORA 03 - CÓDIGO

04 - APÓLICES SIMPLES E COLETIVAS DE RISCOS COMUNS

01 - MÊS DA 02 - M. R. 01 - MÊS DA 02 - M. R. 01 - MÊS DA 02 - M. R.


Nº Nº Nº

05 - RELAÇÃO DAS APÓLICES ENDOSSOS E AVERBAÇÕES COBRADAS NO MÊS DE

02 - APÓLICES 03 - ENDOSSOS E AVERBAÇÕES


01 - AGÊNCIA EMISSORA 2.1 - DE Nº 2.2 - ATÉ Nº 3.1 - DE Nº 3.2 - ATÉ Nº

06 - DATA 07 - RESPONSÁVEL
PARA USO DA
SEGURADORA

08 - DATA 09 - FUNCIONÁRIO 10 - MATR.


CONFERÊNCIA
DO IRB

0010
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 2 008

11 - COSSEGURO ACEITOS

01 - SEGURADORA LÍDER 02 - RELAÇÃO DE 03 - RELAÇÃO DE


APÓLICES ENDOSSOS E AVERBAÇÕES

2.1 - DO Nº 2.2 - ATÉ O Nº 3.1 - DO Nº 3.2 - ATÉ O Nº


1.1 - NOME 1.2 - CÓDIGO DE ORDEM DE ORDEM DE ORDEM DE ORDEM

12 - ÓBSERVAÇÕES
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
01 - RAMO

MRC - MAPA DE RESSEGURO COMUM


1

02 - SEGURADORA 03 - APÓLICE. END. AVERB. COBRADOS 04 - RAMO 05 - MÊS 06 - ANO 07 - ESP. 08 - SEG. 09 - FOLHA
EDIÇÃO

CANCELAMENTO PRAZO DE RESSEGURO


10 - 11 - 12 - 13 - 14 - END. 15 - MRC 17 - IMPORTÂNCIA SEGURADA 18 - RETENÇÃO EFETIVA 19 - TAXA DE PRÊMIO 20 - COM. RESS. 21 - SEG. 22 - PARCELA 25 - INÍCIO 26 - TÉRMINO
LINHA TIPO MOD. DOCUMENTO /AVERB. 16 - LÍDER JUROS 23 - 24 -
FOL. LIN. MÊS ANO CÓD. INT DECIMAIS INT. DEC. C L DIA MÊS ANO DIA MÊS ANO
215
REFERÊNCIA

03
ITEM

3
ANEXO

99 TOTAIS
009
PÁGINA

0540
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 — 010

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 3 011

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Comum MRC 0540 01

Nº do Cont eúdo
Campo
01 Ramo: o nome do ramo por extenso. Ex.: Riscos Diversos, Roubo ou
Global de Bancos.

02 Seguradora: o nome da Seguradora, por extenso.


03 Mês: Apólice, Endosso, Averbações cobrados.

04 Ramo: Preencher com o código do ramo atribuído pela SUSEP:


15 - para Roubo
71 - para Riscos Diversos
73 - para Global de Bancos

05 Mês: Indicar o número de ordem (em relação ao ano) do mês a que se


referir a remessa, completando, com zero à esquerda, os números
compostos de um só algarismo.
Ex.: 01 para o mês de janeiro.
06 Ano: Indicar os dois últimos algarismos do ano a que se referir a
remessa. Ex.: 88 para 1988.

07 Esp.: Preencher com 032, que corresponde a cessões ou cancelamentos


de cessões.
08 Seg.: Indicar o código da Seguradora com quatro algarismos, incluído
o dígito verificador sem separação por pontos.

09 Folha nº: Indicar, com três algarismos, o número de ordem da folha


dentro do conjunto que compõe a remessa anual. A numeração será
única, seguindo a série natural dos números inteiros,
independentemente de se tratar de cessão ou de cancelamento de
resseguro, recomeçando anualmente a cada primeira remessa do ano.
Para completar sempre três algarismos, utilizar os zeros à esquerda
necessários.

10 Nº da linha
11 Tipo: Indicar, com as seguintes letras, o tipo do seguro:

Z - Seguros contratados em cruzeiros;


Y - Seguros contratados em cruzeiros, indexados pelo Bônus do
Tesouro Nacional (BTN);
W - Seguros contratados em cruzeiros, indexados pelo Bônus do
Tesouro Nacional Fiscal (BTN’F);
U - Seguros contratados em cruzeiros, indexados pelo Bônus do
Tesouro Nacional (BTN’F), nos casos previstos na Circular
SUSEP-031, de 29.12.89;
Q - Seguros contratados em cruzeiros, com pré-fixação de prêmio de
seguro.

12 Mod.: Indicar, com três algarismos, o código da modalidade da cessão


ou cancelamento.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 3 012

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Comum MRC 0540 02

Nº do Cont eúdo
Campo

Obs.: Nos casos de cancelamento parcial por redução de importância


segurada ou por redução de cobertura, utilizar como código da modalidade,
os algarismos 8 ou 9, respectivamente, conforme o caso, seguidos da
dezena do número da modalidade da cessão original.

Exemplo Mod.

Equipamentos Móveis ................................................................... 206


Redução de IS-ap. de Equip. Móveis ............................................ 806
Equipamentos em Exposição ......................................................... 208
Redução de Cobertura-ap. Equip. Exposição ................................ 908
Riscos Comerciais ......................................................................... 312
Redução de IS-ap. de Riscos Comerciais ...................................... 812
Todos os Riscos ............................................................................ 320
Redução de Cobertura-ap. Todos os Riscos ................................... 920
Valores no Estabelecimento (G.Bancos - Cob.Parcial) .................. 140
Redução de IS-ap. Valores no Estabelecimento
(G. Bancos Cob. Parcial) .............................................................. 840

13 Documento: utilizar até 12 (doze) algarismos, desprezando os zeros não


significativos a caracteres especiais (pontos, hífen, barra), para indicar o
número do documento da respectiva cessão ou cancelamento.

14 Endosso/Averbação: informar, quando for o caso com 4 (quatro) caracteres


alfanuméricos (letras, números, barra, hífen), para identificação do endosso
ou da averbação de uma cessão ou cancelamento da cessão anteriormente
feita.

15 e 16 Cancelamento: utilizar apenas nos casos de cancelamentos de cessões. É


subdividido em:

Campo 15

MRC-FOLHA: preencher somente os cancelamentos de apólices ou


endossos, utilizando três algarismos com o número da folha do MRC
onde constou a cessão a cancelar.

MRC-LINHA: caso idêntico ao anterior, indicando os dois algarismos do


número da linha onde constou a cessão a cancelar.

MRC-MÊS: caso idêntico ao anterior, indicando os dois algarismos do


mês onde constou a cessão a cancelar.

MRC-ANO: caso idêntico ao anterior, indicando os dois algarismos do


ano onde constou a cessão a cancelar.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 3 013

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Comum MRC 02.068-1(2) 03

Nº do Cont eúdo
Campo
Campo 16

- CÓD.: Preencher com a letra X para todos os casos de cancelamento,


com ou sem parcelamento.

17 Importância Segurada:

1º - Seguro com Cláusula de reajuste monetário FTRD com prêmio


prefixado e seguros sem Cláusula de reajuste monetário (Cr$):
A importância segurada deverá ser indicada em Cruzeiros,
usando-se até 14 (quatorze) algarismos, desprezando-se os zeros
não significativos e indicando-se os centavos.

2º - Seguros com Cláusula de reajuste monetário FTRD com prêmio


pós-fixado:
A importância segurada deverá ser indicada em FTRD usando-
se até 14 (quatorze) algarismos, desprezando-se os zeros não
significativos e indicando-se duas casas decimais.

18 Retenção Efetiva

1º - Seguros contratados com Cláusula de reajuste monetário FTRD com


prêmio prefixado e seguros sem Cláusula de reajuste monetário.
Preencher em cruzeiros quando couber, com a retenção tomada
pela Seguradora de acordo com os critérios previstos, usando-se
até 14 (quatorze) algarismos, desprezando-se os zeros não
significativos e incluindo os centavos.
Quando não couber, este campo deverá ficar em branco.

2º - Seguros contratados com Cláusula de reajuste monetário FTRD


com prêmio pós-fixado.
Preencher em FTRD, quando couber, com a retenção tomada
pela Seguradora de acordo com os critérios previstos, usando-se
até 14 (quatorze) algarismos, desprezando-se os zeros não
significativos e indicando-se duas casas decimais.
Quando não couber, este campo deverá ficar em branco.

19 Taxa de Prêmio

1º - Seguros sem Cláusula de reajuste monetário (Cr$) e Seguros com


Cláusula de reajuste monetário e prêmio pós-fixado.
Indicar a taxa de prêmio correspondente com dois algarismos
para a parte inteira e oito algarismos para a parte decimal,
utilizando os zeros convenientes para completar.

Exemplo: 23,1875 .................................... 2318750000


0,375 ......................................... 0037500000
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 3 014

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Comum MRC 0540 04

Nº do Cont eúdo
Campo

Obs.: O prêmio de resseguro de apólice com prêmio parcelado poderá


ser cedido em igual número de parcelas.
Nos casos de cessões com parcelamento de prêmio, informar a taxa
básica do seguro (taxa líquida sem juros).
Sempre que o valor de cada parcela de prêmio de resseguro for infe-
rior a 4 (quatro) vezes o valor da FTRD (Fator da Taxa Referencial
Diária) na data de início de vigência do documento, o prêmio será
cobrado pelo IRB à vista desconsiderando-se o valor referente a juros.

2º - Seguros com Cláusula de reajuste monetário e prêmio prefixado.


Deverá ser informada a taxa básica do seguro (taxa líquida sem
adicional a título de correção ou juros).

20 Comissão de Resseguro: Indicar a comissão de resseguro correspondente,


com 2 (dois) algarismos para a parte inteira e 3 (três) algarismos para a
parte decimal.

Exemplo: 25% .................................... 25,000


2,5% ................................... 02,500

21 Seg. Líder: Indicar o código da Seguradora Líder, com quatro


algarismos, incluído o dígito verificador sem separação por ponto,
quando se tratar de apólices ou endossos com cosseguro.

22 Juros

1º - Seguros sem Cláusula de reajuste monetário (Cr$) e seguros com


Cláusula de reajuste monetário e prêmio pós-fixado.
Informar a taxa de juros até 2 (dois) dígitos, desprezando-se a
parte decimal.

Exemplo: juros = 10,5% a.a.


indicar = 10

2º - Seguros com Cláusula de reajuste monetário e prêmio prefixado.


Deverá ser informado a taxa de inflação usada na fórmula de
cálculo dos valores das parcelas. Esta taxa será estável e inteira.

Exemplo: taxa de inflação: 10,5%


indicar: .............. 10

23 Cancelamento (C): Indicar o número de parcelas a cancelar até 2


(dois) dígitos.

Exemplo: Cancelamento em 2 parcelas


indicar .............. 02
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 3 015

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Comum MRC 0540 05

Nº do Cont eúdo
Campo

24 Lançamento (L)

1º - Seguros sem Cláusula de reajuste monetário e seguros com


Cláusula de reajuste monetário e prêmio pós-fixado.
Indicar o número de parcelas em que o prêmio está sendo
dividido, até 2 (dois) dígitos.

Exemplo: Seguro parcelado em 7 vezes. Indicar 07

Obs.: Quando não houver parcelamento preencher este campo com 01.

25 e 26 Prazo do Resseguro: Indicar, com dois dígitos, dia, mês e ano de início
e de término da cessão ou cancelamento da cessão correspondente.

Informações Complementares

Linha: Contém o número, pré-impresso, da linha dentro da folha, num


total de 24 linhas de cessões ou cancelamentos e uma linha (nº 99) de
total de folha. Preencher esta linha de total, nas colunas Importância
Segurada e Retenção Efetiva, com a soma algébrica dos respectivos
valores, considerando-se os cancelamentos como valores negativos e as
cessões como valores positivos. Se resultar soma algébrica negativa,
indicar esta situação, assinalando com a letra X a coluna 16
(Cancelamento - Cód.) na mesma linha 99. Quando o somatório do campo
17 (Importância Segurada) for negativo e o somatório do campo 18
(Retenção Efetiva) for positivo, ou vice-versa, somente assinalar com o
sinal menos (-) o total negativo, deixando em branco o campo 16 (Cód.).
Indicar, também, na linha 99 o somatório das Taxas (campo 19) e
Comissão de Resseguro (campo 20), considerando-se seu valor absoluto.

Nos casos de:

(1) Cancelamento Total de cessões feitas com parcelamento, ou não, de


prêmio, as informações prestadas nos campos Tipo, Mod., Documento,
Endosso/Averbação, Importância Segurada, Retenção Efetiva, Taxa de
Prêmio, Comissão de Resseguro, Seguradora Líder, Juros, Parcela C e
Parcela L e Prazo de Resseguro, devem ser iguais às prestadas quando
da cessão original, além de ser necessário informar também:

- no campo 23 (Parcela C) o total de parcelas que está cancelando.


- no campo 24 (Parcela L) o total de parcela da cessão original.

Exemplo:
- seguro parcelado em 7 vezes, cancelamento das 7 parcelas, indicar
07 nos campos 23 e 24;
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 3 016

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Comum MRC 0540 06

Nº do Cont eúdo
Campo

- cancelamento de seguro não parcelado, indicar 01 nos campos 23 e 24;


- no campo 15 (MRC - Folha, Linha, Mês e Ano) os números da
folha, linha, mês e ano do MRC onde constou a cessão a cancelar.
- no campo 16 (Cód) a letra X que indica o cancelamento.

(2) Cancelamento Parcial de cessões feitas com parcelamento de


prêmio, ou não:

2.1 - por redução de importância segurada: indicar

- no campo 17, a importância segurada correspondente à redução;


- no campo 19, a taxa básica do prêmio de devolução;
- nos campos 23 e 24 o código 01 em ambos os campos,
correspondentes à devolução de prêmio a vista; e
- nos campos 25 e 26, o prazo do período cancelado.

2.2 - por redução de cobertura: repetir o lançamento da cessão origi-


nal, substituindo as informações dos campos Mod., Taxa,
Parcela C, Parcela L e Prazo, pelas seguintes:

- campo 12 (Mod.): código correspondente ao cancelamento


efetuado (9 + dezena da modalidade original);
- campo 19 (Taxa): obtida do prêmio “pro rata” correspondente
à cobertura eliminada;
- campos 23 e 24 (Parcela C e Parcela L): indicar o código 01
em ambos os campos;
- campos 25 e 26 (Prazo): prazo do período cancelado.

2.3 - Outros casos: as informações prestadas nos campos Tipo, Mod.


Documento, Endosso/Averbação, Importância Segurada,
Retenção Efetiva, Comissão de Resseguro e Seg. Líder devem
ser iguais às prestadas quando da cessão original, além de ser
necessário informar:

- no campo 15 (MRC): os números da folha, linha, mês e ano do


MRC onde constou a cessão a cancelar;
- no campo 16 (Cód.): a letra X que indica o cancelamento;
- no campo 19 (Taxa de Prêmio): a taxa obtida do prêmio de
devolução correspondente ao período a decorrer;
- no campo 23 (Parcela C): o total de parcelas que se está
cancelando;
- no campo 24 (Parcela L): o total de parcelas da cessão original.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 3 017

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Comum MRC 0540 07

Nº do Cont eúdo
Campo
Exemplo:
- Cancelamento de 3 parcelas de um seguro parcelado em 7 vezes,
indicar 03 no campo 23 e 07 no campo 24.
- Cancelamento de um seguro não parcelado, indicar o código 01 nos
campos 23 e 24.
- Nos campos 25 e 26 (Prazo do Resseguro): o período a ser cancelado.
- Quando se verificar o cancelamento não integral por falta de
pagamento de prêmio é necessário indicar no campo 11 o tipo de
contrato, no campo 19 a taxa da cessão a cancelar, no campo 20 a
comissão de resseguro e no campo 22 a taxa de juros.

No verso do MRC deverão constar todas as informações necessárias à


conferência deste formulário.

Devemos lembrar que as instruções de preenchimento do mapa de


resseguro constantes das “Instruções de Resseguro” vigentes (Riscos
Diversos: item 6 do título IV do Capítulo III do anexo 1 à Circular
PRESI-027/77; Roubo: item 6 do título III do Capítulo III do anexo
1 à Circular PRESI-064/77) ficam sem efeito. Fica igualmente sem
efeito, nos citados títulos (Riscos Diversos: título IV; Roubo: título
III), o item 3, permanecendo em vigor os itens 1, 2, 4 e 5.

Desta forma, o procedimento a ser adotado passa a ser o seguinte:

(1) Nos casos de cessões de resseguro em virtude de aumento de IS, as


respectivas cessões deverão ser efetuadas integralmente por diferença
quando não houver mudança no Limite Técnico da Seguradora.

Exemplo “A”: IS Retenção Imp. Resseg.


Cessão inicial 2.000.000,00 2.000.000,00 x
Cessão endosso
aum. IS 2.000.000,00 x 2.000.000,00

Exemplo “B” IS Retenção Imp. Resseg.


Cessão inicial 5.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00
Cessão endosso
aum. IS 2.000.000,00 x 2.000.000,00

(2) Havendo mudança de Limite Técnico no período em que se verificar


o aumento de IS, a cessão de resseguro somente será efetuada
quando a diferença de IS for superior à diferença de LT.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 3 018

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Comum MRC 0540 08

Nº do Cont eúdo
Campo
Exemplo “A”: IS Retenção Imp. Resseg.
Cessão inicial 2.000.000,00 2.000.000,00 x
Cessão endosso
aum. IS 2.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00

Exemplo “B” IS Retenção Imp. Resseg.


Cessão inicial 5.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00
Cessão endosso
aum. IS 2.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00

(3) Caso a diferença de IS seja inferior à diferença de LT, tal aumento


ficará absorvido pela retenção da Seguradora, sem prejuízo da remessa
do respectivo documento ao IRB, indicando no verso do mapa o MRC
(folha e linha) onde foi efetuado o lançamento da cessão original.

Exemplo “A” IS Retenção Imp. Resseg.


Cessão inicial 2.000.000,00 2.000.000,00 x
Cessão 1º end.
aum. IS 2.000.000,00 2.000.000,00 x
Cessão 2º end.
aum. IS 3.000.000,00 1.000.000,00 2.000.000,00

Exemplo “B” IS Retenção Imp. Resseg.


Cessão inicial 5.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00
Cessão 1º end.
aum. IS 2.000.000,00 2.000.000,00 x
Cessão 2º end.
aum. IS 3.000.000,00 1.000.000,00 2.000.000,00

LT na data de início do risco : 2.000.000,00


LT na data do 1º aumento de IS : 5.000.000,00
LT na data do 2º aumento de IS : 5.000.000,00

Para o 1º endosso de aumento de IS não cabe cessão de resseguro. A


Seguradora apenas enviará o documento indicando no verso do mapa o
MRC (folha e linha), onde foi efetuado o lançamento da cessão original.

Aproveitamos também a oportunidade para comunicar que a


classificação em “comum” ou “vultoso” das apólices com início de
vigência a partir de 01.03.85 obedecerá aos seguintes critérios e limites:

I - Riscos Diversos

(a) Riscos Comuns: riscos cujas importâncias resseguradas sejam


iguais ou inferiores aos limites de cobertura automática fixados
nas normas específicas.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 3 019

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Comum MRC 0540 09

Nº do Cont eúdo
Campo

(b) Riscos Vultosos: riscos cujas importâncias resseguradas ultrapassem


os limites de cobertura automática fixados nas normas específicas.
Serão também considerados vultosos, quaisquer que sejam as
respectivas importâncias seguradas, os riscos constantes de apólices:

- emitidas em moeda estrangeira;


- da modalidade “Equipamentos em Exposição” sempre que o local
em que for realizada a exposição oferecer possibilidade de grande
concentração em risco, como museus, parques, pavilhões, etc.

II - Roubo

(a) Riscos Comuns: riscos cujas importâncias resseguradas sejam


inferiores ou iguais ao limite de retenção interna do Consórcio.

(b) Riscos Vultosos: riscos cujas importâncias resseguradas,


ultrapassem o limite de retenção interna do Consórcio.

III - Global de Bancos (Cobertura Parcial)

Entende-se por Global de Bancos (Cob.Parcial) todos os seguros de


Instituição Bancária ou similares transferidos do âmbito da Carteira
de Riscos Diversos, cujas apólices são emitidas de acordo com o
Comunicado DEOPE-009/82, BANCOS-007/82, de 16.12.82.

(a) Riscos Comuns: riscos cujas importâncias resseguradas sejam


iguais ou inferiores ao limite de retenção interna do Consórcio.

(b) Riscos Vultosos: riscos cujas importâncias resseguradas


ultrapassem o limite de retenção interna do Consórcio.

Finalmente, informamos que: Nas cessões das apólices GLOBAL DE


BANCOS (Coberturas Parciais) deverá ser obedecido o critério de
resseguro previsto para as modalidades de “Valores” do Ramo Riscos
Diversos - (Circular PRESI-027/77 - RISDI-003/77, de 26.05.77).
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 — 020

NÃO UTILIZADA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1

RDV - RELAÇÃO DE DOCUMENTOS VULTOSOS RDV Nº FL.


EDIÇÃO

SEGURADORA CÓDIGO COBRADOS NO MÊS RMR Nº

07 - NÚMERO 08 - APÓLICE 09 - ENDOSSO 10 - MODA- 11 - LÍDER 12 - SEGURADO 13 - INÍCIO 14 - VENCIMENTO


215

LIDADE
REFERÊNCIA

03
ITEM

4
ANEXO

021

0415
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 — 022

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 5 023

Esclarecimentos Sobre os Códigos das Modalidades

Ramo 15 - Roubo

Modalidade Nome

310 Bancos

311 Joalherias

312 Riscos Comerciais/Industriais

313 Residência Habitual (RRI)

314 Casa de Veraneio ou Fim de Semana (RR II)

320 Todos os Riscos (RTR III)


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 03 — 024

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 04 — 001

INSTRUÇÕES PARA SINISTROS DE ROUBO

Circular PRESI-047/74 (ROUBO-005/74), de 01.04.74

1. Aviso ao IRB

O aviso das ocorrências de sinistro deverá ser feito ao IRB pelas Seguradoras
interessadas, obrigatoriamente através do Aviso de Sinistro - AS, o qual será remetido
à Sede ou às Delegacias do IRB conforme o local de entrega dos formulários de resseguro.

1.1 - Nos casos de cosseguro, somente à Líder caberá enviar o AS ao IRB.

1.2 - Nos casos de seguros simples, sem resseguro no IRB, as Seguradoras estão
dispensadas da remessa do AS.

1.3 - Cada sinistro dará lugar a um AS da Líder, sendo indispensável no seu


preenchimento, a indicação precisa, em relação às apólices sinistradas, de todos os
elementos nele previstos.

1.31 - A estimativa dos prejuízos nos AS, é essencial, uma vez que pela mesma é
que se verifica a quem competirá a liquidação do sinistro. Na falta dessa indicação, a
liquidação será efetuada pela Seguradora, observados entretanto os dispositivos
constantes das Normas em vigor.

1.32 - No caso de erro ou omissão no preenchimento do AS, o mesmo deverá ser


substituído por outro de igual número, com todas as correções cabíveis e a indicação
no quadro “Observações”:

“Substitui o AS de mesmo número, enviado em ..../..../....”.

1.33 - O AS deverá ser enviado em 3 (três) vias, uma das quais será devolvida no
ato de recebimento e outra posteriormente com a indicação do número do sinistro no
IRB.

1.34 - Nos casos de cosseguro, a Líder se obriga a informar às cosseguradoras o


número dado ao sinistro pelo Instituto de Resseguros do Brasil.

1.4 - A fim de que a apuração das responsabilidades a cargo do Resseguro possa ser
efetuada, a Seguradora deverá anexar ao AS, obrigatoriamente, uma via de cada apólice
sinistrada e respectivos endossos e averbações, se houver.

1.5 - Quando a Regulação ficar a cargo do IRB, as Seguradoras (a líder, nos casos de
cosseguro), independentemente da obrigação de enviar o AS e para maior brevidade do
início dos trabalhos de Regulação, deverão providenciar para que a comunicação seja
antecipada por telegrama, telefonema, etc. às Delegacias do IRB.

1.51 - A comunicação, especialmente a telegráfica, deverá conter os seguintes


elementos, sempre na ordem aqui indicada: estado, cidade, local do sinistro, nome do
segurado, apólice sinistrada, data do sinistro, importância segurada, estimativa dos
prejuízos e natureza dos bens sinistrados (prédios, maquinismos, mercadorias, etc.).
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 04 — 002

1.52 - Nos casos de sinistro ocorrido em local sob jurisdição de Delegacias do


IRB, as Seguradoras (a Líder nos casos de cosseguro) deverão fornecer-lhes, também
antecipadamente, uma via dos documentos mencionados no item 1.4, sem prejuízo da
remessa normal em anexo ao AS

2. Processo de Regulação

Ao ter conhecimento da ocorrência de sinistro e ao verificar que a Regulação ficará


a seu cargo, o IRB providenciará sobre a maneira pela qual se processará a Regulação.

2.1 - Caberá às Seguradoras interessadas procurar o IRB a fim de conhecer as


providências tomadas e indicar o assistente que deverá acompanhar os trabalhos de
Regulação.

2.2 - Nos casos de Regulação a cargo das Seguradoras deverão as mesmas cientificar
o IRB, sempre que o andamento da Regulação não decorrer normalmente.

2.3 - Se a Regulação for processada pelo IRB, caberá a este enviar às Seguradoras
interessadas cópia do relatório de Regulação.

2.31 - Nos casos de cosseguro, o IRB, enviará, somente à Líder, cópia do relatório.
As demais cosseguradoras poderão, se o desejarem compulsar o relatório em poder do
IRB ou de suas respectivas Líderes.

2.32 - Uma vez recebido o relatório, as Seguradoras interessadas deverão manifestar-


se dentro do prazo de 10 (dez) dias. Esgotado esse prazo, o IRB entenderá que as
Seguradoras estão de acordo com a decisão que vier a ser tomada, com base no mesmo
relatório.

3. Autorização para Liquidar

Observado o disposto nas normas, as Seguradoras poderão liquidar os sinistros


diretamente com os segurados quando a estimativa da indenização total não exceder ao
dobro do limite técnico da Seguradora interessada na data do evento.

3.1 - Se, no decorrer da Regulação for verificado que a indenização montará a mais
do dobro do limite técnico da Seguradora interessada, esta deverá disso cientificar o
IRB, obtendo então prévia autorização para continuar o trabalho de Regulação.

3.2 - A autorização para o pagamento da indenização será dada pelo formulário


ALSR - Autorização para Liquidação de Sinistro Roubo.

3.21 - Uma vez aprovados pelo IRB os relatórios de liquidação e demais documentos
que esclareçam sobre a ocorrência e sobre o prejuízo causado, os ALSR, serão
imediatamente enviados às Seguradoras. Em caso de cosseguro, o IRB através do ALSR
autorizará a Líder a pagar a indenização total, cabendo à mesma distribuir às
cosseguradoras as cópias que lhe serão enviadas juntamente com o original.

3.3 - Quando for apontada qualquer infração de tarifa, as Seguradoras que entenderem
ter havido infração contratual e não de tarifa, só poderão efetuar o pagamento da
indenização em reconhecimento, por parte da Seguradora, de que não houve infração
contratual.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 04 — 003

3.4 - Até o último dia de cada trimestre, as Seguradoras deverão enviar ao IRB, a
relação dos sinistros ainda pendentes de recuperação do resseguro, no fim do trimestre
anterior, em duas vias.

4. Pagamento da Indenização

Os recibos de quitação relativos ao pagamento da indenização aos segurados, deverão


obedecer aos modelos aprovados pelo IRB.

4.1 - No caso de emissão de recibo coletivo - no qual deverão constar, obrigatoriamente,


as indenizações correspondentes a cada apólice sinistrada e as respectivas participações
das cosseguradoras - poderá ser adotada uma das seguintes hipóteses:

a) o recibo de quitação será passado em tantas vias quantas forem as cosseguradoras


que tiverem pago por intermédio da Líder e mais uma para o IRB;

b) o recibo de quitação será passado em uma única via, a qual ficará em poder da
Líder, que fará tirar tantas cópias quantas forem as cosseguradoras que tiverem
pago por seu intermédio e mais uma para o IRB;

c) o recibo de quitação será passado em duas vias, uma para o IRB e outra para a
Líder, que, por sua vez deverá emitir recibos individuais para as demais
cosseguradoras.

4.2 - Em qualquer dessas formas de pagamento por recibo coletivo, somente à líder
competirá, obrigatoriamente o encargo de enviar a cópia do recibo ao IRB, ficando as
demais cosseguradoras desobrigadas dessa providência.

4.21 - As demais cosseguradoras só deverão enviar o recibo de quitação ao IRB,


quando o pagamento for efetuado por recibo individual passado a cada uma delas pelo
segurado.

4.22 - Nos casos de vários seguros simples sobre os mesmos bens, todas as
Seguradoras interessadas na recuperação deverão enviar o recibo de quitação passado
pelo segurado.

4.3 - O IRB não participará de pagamento efetuado a título “ex-gratia” ou em


desacordo com a legislação vigente.

5. Adiantamento da Recuperação

As Seguradoras poderão solicitar ao IRB adiantamento da recuperação correspondente


à quota de resseguro da indenização, conforme previsto nas Normas, preenchendo o
formulário SA - Solicitação de Adiantamento - 3 (três) vias, uma das quais lhes será
devolvida no ato do recebimento e outra posteriormente com a indicação do adiantamento
concedido ou sua recusa.

5.1 - Em caso de urgência, as Seguradoras poderão solicitar os adiantamentos por


telegrama, dirigido a IRBRAS DIVERSOS, que deverá conter as indicações seguintes:

a) número do sinistro no IRB;

b) nome do segurado;
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 04 — 004

c) adiantamento solicitado.

5.11 - Os pedidos de adiantamento por telegrama deverão ser confirmados,


imediatamente, pelo formulário SA preenchido conforme o item nº 5.

6. Honorários, Despesas e Salvados

Os honorários de regulação de sinistros, determinados em função do prejuízo, líquido


de salvados, de cada segurado, serão cobrados, de acordo com a tabela em vigor.

6.1 - Para fins de cobrança de honorários, o prejuízo ficará limitado à respectiva


importância segurada.

6.2 - Além dos honorários o IRB cobrará das Seguradoras somente as despesas
diretamente ligadas à apuração dos prejuízos, excluídas, por conseguinte, as despesas
de natureza administrativa.

6.3 - Não poderão ser cobradas as seguintes despesas:

a) honorários pagos a peritos designados pelas autoridades policiais para vistoriar


os locais sinistrados;

b) as despesas administrativas referidas no item 6.2, tais como: salários de


empregados, despesas bancárias, telegramas, correspondência, etc.;

c) papel, datilografia, etc., para confecção do relatório.

6.4 - As despesas e honorários de regulação de um mesmo sinistro serão rateados


proporcionalmente às responsabilidades assumidas pelas apólices sinistradas.

6.41 - Em caso de cosseguro, as despesas e honorários de regulação serão rateados


proporcionalmente às responsabilidades assumidas pelas cosseguradoras.

7. Recuperação de Resseguro

A recuperação da quota de resseguro das Seguradoras, nas indenizações, despesas


efetuadas e honorários de regulação, será concedida mediante apresentação pela Líder,
ou pelas cosseguradoras, em caso de recibos individuais, dos respectivos comprovantes
de pagamento. O mesmo procedimento será adotado em relação aos salvados.

7.1 - Quando o pagamento de indenização depender de autorização do IRB, a


recuperação de resseguro será efetuada nos termos e valores constantes da
autorização expedida, independentemente da data em que o pagamento tenha sido
efetuado.

7.2 - Obedecidos os prazos previstos nas normas, os comprovantes da indenização e


a relação discriminada das despesas efetuadas e dos salvados recebidos pelas
Seguradoras deverão ser remetidos ao IRB mensalmente em anexo ao formulário MRRS
- Mapa de Remessa de Recibo de Sinistros ressalvados os casos de comprovantes de
indenização de sinistros, cuja recuperação de resseguro tenha sido adiantada pelo IRB,
por necessidade de remessa imediata.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 215 04 — 005

7.3 - O IRB terá o prazo de 60 dias, a contar da data do recebimento do comprovante


do pagamento, para lançamento da recuperação correspondente.

7.4 - A recuperação do Resseguro nas indenizações, despesas e salvados, será feita


observando-se a relação existente entre a importância correspondente ao resseguro e a
importância segurada total.

7.5 - Quando as despesas, honorários e salvados se referirem a sinistros liquidados


pelo IRB, o lançamento correspondente será efetuado automaticamente pelo IRB, não
havendo necessidade de qualquer solicitação por parte das Seguradoras.

7.6 - O lançamento das recuperações correspondentes a honorários de liquidação ou


de perícia, pagos indevidamente pelas Seguradoras, ficará subordinado à apresentação
do laudo pericial respectivo.

7.61 - O lançamento das recuperações de despesas efetuadas ficará subordinado, além


da exigência acima, à discriminação detalhada das mesmas, a ser enviada pela Líder.

7.7 - Mensalmente o IRB lançará os créditos e débitos das sociedades, inclusive os


descontos de penalidades.

8. Formulários

A entrega dos formulários de sinistros será feita à Sede do IRB, ou às suas Delegacias
quando a Seguradora for sediada ou tiver sucursais ou agências nas cidades onde o IRB é
representado por aquele Órgão, obedecidos os prazos das Normas de Operações em vigor.

8.1 - O IRB enviará às Seguradoras, em duas vias, o formulário QSR - Questionário


de Sinistro Roubo sempre que se tornarem necessários quaisquer esclarecimentos ou
providências relativos ao sinistro, devendo as Seguradoras devolver a primeira via,
devidamente informada, no prazo estabelecido.

9. Correspondência

A correspondência das Seguradoras deverá sempre referir-se a um só sinistro, com


indicação do nome do segurado, nº de sinistro no IRB, modalidade de cobertura, local
e data do sinistro.

9.1 - No caso de desejarem informações sobre vários sinistros as Seguradoras deverão


anexar à carta respectiva uma relação, em duas vias, com espaço suficiente para as
respostas referentes a cada sinistro.

10. Reserva de Sinistros a Liquidar

A Reserva de Sinistros a Liquidar, correspondente ao resseguro efetuado no IRB,


deverá representar a estimativa dos sinistros efetivamente pendentes e mais próxima
possível da indenização a ser paga ao segurado.

10.1 - As Seguradoras deverão enviar ao IRB, até 30.04 e 31.10 de cada ano, a Relação de
Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro, atualizada até 31.03 e 30.09 do mesmo
ano, respectivamente, em duas vias, conforme modelo do anexo 8. Vigência: 31.10.92.

Nota da Editora: Subitem 10.1 - Redação adaptada com base na Circular PRESI-031/92
(GERAL-003/92), de 29.09.92.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 215 04 — 006

Comunicado DEOPE-020/89 (ROUBO-003/89), de 20.11.89

Ref.: Ramos: Riscos de Engenharia, Riscos Diversos, Roubo, Global de Bancos, Vidros
e Turístico - Aviso de Sinistro - AS

Visando agilizar os processos de sinistros, solicitamos que sejam observados os


itens a seguir expostos:

- o devido preenchimento do Aviso de Sinistro, conforme Comunicado DEOPE-


03/80, de 23.01.80;

- os campos relativos a valores deverão ser preenchidos com a moeda original do


Seguro;

- a comunicação do sinistro por parte do segurado, deverá ser anexada ao AS


encaminhado;

- a estimativa de prejuízos deverá estar sempre atualizada, já que dela depende a


posição real da carteira e, por conseguinte, da retrocessão.

Comunicamos, ainda, que cabe à Sociedade Seguradora interessada ou à Líder, no


caso de cosseguro, a remessa dos recibos de despesas e indenização pertinente a cada
sinistro.

Lucy Freitas Lobo


Chefe do Departamento de
Operações Especiais

Comunicado DEINC-011/92, (RISDI-008/92,


BANCOS-003/92 e ROUBO-003/92) de 03.04.92

Ref.: Instruções para Recuperação de Sinistros nos Ramos Riscos Diversos, Global de
Bancos e Roubo

Comunicamos às Seguradoras que operam nos Ramos à referência que os valores


relativos à estimativa dos prejuízos (Campos 20.1 do Aviso de Sinistro) deverão ser
informados já deduzida a franquia prevista na apólice.

Por oportuno, ratificamos a necessidade do envio ao IRB, até o último dia de cada
trimestre, da relação de sinistros pendentes de recuperação de resseguro no fim do
trimestre anterior fazendo uso do formulário próprio para este fim.

Jorge L.D. Caminha


Chefe do Departamento de Incêndio,
Lucros Cessantes, Riscos de Engenharia
e Riscos Diversos
ALT. 112 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 215 04 — 007

Circular PRESI-005(INCEN-002, LUCES-001, RISEN-001, RISDI-002,


ROUBO-002,TUMUL-001,RCGER-001), de 16.10.2001

Vigência: 01.11.2001

Ref.: Exclusão de Atos de Terrorismo

Tendo em vista as restrições que estão sendo estabelecidas pelos resseguradores


externos, comunicamos que, para os seguros iniciados ou renovados a partir de
01.11.2001, nos ramos adiante relacionados, a cobertura automática de resseguro não
abrangerá as perdas ou danos causados direta ou indiretamente por atos de terrorismo,
independentemente do propósito de tais atos.

Ramos (envolvendo todos os respectivos tipos e modalidades de seguro): Incêndio,


Lucros Cessantes, Riscos de Engenharia, Riscos Diversos, Roubo, Tumultos e
Responsabilidade Civil Geral.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

11/2001
ALT. 112 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 215 04 — 008

Comunicado DITEC-009 (INCEN-003, LUCES-002, RCGER-002, RISDI-003,


RISEN-002, ROUBO-003, TUMUL-002), de 19.10.2001

(Vigência: 19.10.2001)

Ref.: Apólices Brasileiras de Empresas Multinacionais - Aplicação de Clausulado

Informamos que as apólices sujeitas à cessão de resseguro não mais poderão ser
emitidas com base no clausulado dos programas mundiais, tendo em vista as sérias
dificuldades de natureza técnica e operacional que vêm ocorrendo, notadamente
relacionadas à questão de interpretação, para fins de enquadramento de sinistro.

Por conseguinte, tanto nos seguros novos, quanto nas renovações, deverá prevalecer
o clausulado brasileiro, ao qual, no entanto, poderão vir a ser incorporadas cláusulas
especiais, objetivando tornar a cobertura mais compatível possível com aquela praticada
nos respectivos programas mundiais.

Francisco Aldenor Alencar Andrade


Diretor Técnico

11/2001
ALT. 126 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 125 215 05 1 001

INSTRUÇÕES PARA SINISTROS DE ROUBO - FORMULÁRIOS

ANEXOS:

1. AS - Aviso de Sinistro.

2. ALS - Autorização para Liquidação de Sinistro.

3. SA - Solicitação de Adiantamento.

4. MRRS - Mapa de Remessa de Recibos de Sinistros.

5. Recibo Simples (Modelo)

6. Recibo Coletivo (Modelo)

7. Questionário do IRB.

8. RSPRR - Relação dos Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro.

04/2003
ALT. 126 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 125 215 05 1 002

NÃO UTILIZADA

04/2003
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 1 003

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

AS - AVISO DE SINISTRO
01 - Nº SEG 02 - Nº IRB

03 - RAMO 04 - MODALIDADE
05 - NÚMERO DE SINISTRO
R RURAIS OP. DIVERSAS 5.1 - SEG 5.2 - IRB
R ENGENH. TUMULTOS

06 - SEGURADORA 6.1 - CÓDIGO

07 - NOME DO SEGURADO

7.1 - ENDEREÇO (LOGRADOURO, CIDADE, ESTADO)

08 - DATA SINISTRO 09 - DATA AVISO A SEG. 10 - LOCAL DO SINISTRO (LOGRADOURO, CIDADE, ESTADO)

11 - LIMITE DE OPERAÇÃO 12 - LIMITE TÉCNICO 13 - LIMITE DE SINISTRO


11.1 - NA DATA DAAPÓLICE 11.2 - NA DATA DO SINISTRO 12.1 - NA DATA DAAPÓLICE 12.2 - NA DATA DO SINISTRO

14 - APÓLICE 15 - AVERBAÇÃO 16 - ENDOSSO 17 - ITEM/RISCO 18 - FRANQUIA

19 - VIGÊNCIA 20 - ESTIMATIVA DOS PREJUÍZOS


19.1 - INÍCIO 19.2 - TÉRMINO 20.1 - TOTAL 20.2 - A CARGO DO RESSEGURADOR 20.3 - % RESSEG.

VALORES EM CR$ BTN BTNF US$ 24 - R.S.A. Nº 25 - CERT. Nº


21 - IMP. SEGURADA 22 - IMP. RESSEGURADA 23 - L.M.I.

28 - EMPRÉSTIMO
26 - COSSEGURO 27 - REGULAÇÃO
28.1 - CÓD. AG. 28.2 - PREFIXO Nº 28.3 - REF.
SIM NÃO SEG IRB

29 - BENS SINISTRADOS
30 - RISCO
CESSÃO
VULTOSO
MR
COMUM
RMR

31 - HISTÓRICO DO SINISTRO

32 - OBSERVAÇÃO

33 - ANEXOS CARIMBO DO IRB

0375
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 1 004

34 - DISTRIBUIÇÃO DO COSSEGURO

CÓD. SEG. IMP. SEGURADA IMP. RESSEGURADA % CÓD. SEG. IMP. SEGURADA IMP. RESSEGURADA %

35 - LOCAL E DATA 36 - ASS. RESPONSÁVEL SEGURADORA


37 - SUCURSAL

37.1 - SIGLA 37.2 - REGULADOR 37.3 - Nº AL


IRB

37.4 - DATA 37.5 - ASS. RESPONSÁVEL 37.6 - MATR

38 - GRUPO 39 - PRAZO 40 - DATA LANÇAMENTO/Nº CLR

42 - VALORES
41 - DISTRIBUIÇÃO DO RESSEGURO 43 - % 44 - PARTICIPAÇÃO/OBS
CR$ BTN BTNF US$
RETENÇÃO DAS SEGURADORAS
RESSEGURO ACEITO PELO IRB
RETENÇÃO DO IRB
RETROCESSÃO PAÍS
EURE
GOVERNO FEDERAL
EXTERIOR

45 - DATA 46 - ASS. FUNCIONÁRIO 47 - MATR


ALT. 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 215 05 1 005

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Sinistro AS 0375 01

Nº do
Conteúdo
Campo

01 Nº Seg. - Preencher com o nº dado pela Seguradora.

02 Não preencher.

03 Assinalar com X no quadrado correspondente.

04 Modalidade - indicar a modalidade de cobertura referente à


apólice.

05
Subcampo 5.1 Nº Sin. - preencher com o nº dado.
5.2 Nº Sin. - Preenchimento a cargo do IRB.

06 Seguradora - Indicar o nome da Seguradora.


Subcampo 6.1 Código - Indicar o respectivo código.

07 Nome do Segurado - indicar o nome da Seguradora.


Subcampo 7.1 Endereço - Endereço do Segurado.

08 Data do Aviso - Indicar a data de ocorrência.

09 Data do Aviso à Seguradora - Indicar a data em que a Segura-


dora foi avisada.

10 Local do Sin. - Indicar o local ou locais de ocorrência.

11
Subcampo 11.1 Na data da apólice - Indicar o LO na data da emissão da apólice.
Subcampo 11.2 Na data do Sin. - Indicar o LO na data da ocorrência.

12
Subcampo 12.1 Na data da apólice - Indicar o LT na data da emissão da apólice.
Subcampo 12.2 Na data do Sin. - Indicar o LT na data da ocorrência.

13 Lim. do Sin. - Na data da ocorrência. Riscos Rurais não preen-


cher.

14 Apólice - Indicar o nº da apólice (s) sinistrada(s).

15 Averbação - Indicar o nº da averbação (ões) sinistrada (s).


Riscos Rurais não preencher.

16 Endosso - Indicar o nº do endosso(s) sinistrado(s). Riscos Ru-


rais não preencher.

17 Item - Indicar o nº do item sinistrado(s). Riscos Rurais não pre-


encher.

18 Franquia - indicar a franquia. Riscos Rurais não preencher.

04/2003
ALT. 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 215 05 1 006

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Sinistro AS 0375 02

Nº do
Conteúdo
Campo

19
Subcampo 19.1 Início - Indicar o início da apólice
19.2 Término - Indicar o término da apólice.

20
Subcampo - 20.1 Total - Indicar o total da estimativa dos prejuízos, já deduzida a
franquia prevista na apólice.
20.2 A cargo do Ressegurador - Indicar estimativa a cargo do
Ressegurador.
20.3 % de Resseguro - Indicar o % de Resseguro.

21 Importância Segurada - Indicar a Importância Segurada.

22 Importância Ressegurada - Indicar a Importância Ressegurada.

23 LMI - Indicar o Limite Máximo de Indenização. Riscos Rurais


não preencher.

24 RSA nº - (Operações Diversas e Riscos de Engenharia não


preencher). Riscos Rurais - dia, mês e ano de apuração que
incluí os bens sinistrados, bem como de eventuais reintegrações.

25 Cert. nº (Operações Diversas e Riscos de Engenharia não


preencher). - Riscos Rurais - nº do Certificado do Seguro.

26 Cosseguro - Assinalar com X no quadrado correspondente, se


há ou não cosseguro.

27 Regulação - Assinalar com X no quadrado correspondente, se


regulação ficará a cargo da Seguradora ou do IRB.

28
Subcampo - 28.1 Empréstimo - (Operações Diversas e Riscos de Engenharia não
preencher) - Riscos Rurais - Código da Agência do Banco.
28.2 Prefixo nº - Operações Diversas e Riscos de Engenharia não
preencher). - Riscos Rurais - Código Alfanumérico adotado pelo
Banco para identificar o Contrato de Empréstimo.
28.3 REF - (Operações Diversas e Riscos de Engenharia não preencher
Riscos Rurais) - Código Identificador do Bem Sinistrado.

29 Bens Sinistrados - Indicar os Bens Sinistrados.

30 Riscos Vultosos ou Comum - (Operações Diversas e Riscos de


Engenharia - Assinalar no quadrado se a Apólice é Vultosa ou
Comum) - Riscos Rurais não preencher.

31 Histórico do Sinistro - Fazer um Resumo da Ocorrência.

04/2003
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 2 007

ALS - AUTORIZAÇÃO PARA LIQUIDAÇÃO DE SINISTRO


01 NÚMERO 02 RAMO

03 SEGURADORA 04 CÓDIGO 02 CIDADE

06 SEGURADO 07 MODALIDADE/SUB-RAMO

08 - Nº DO SINISTRO 09 - Nº DA PLS 07 MEIO DE TRANSPORTE OU EMBARCAÇÃO

01 - IRB 02 - SEG. 01 - IRB 02 - SEG.

11 TOTAL 12 DATA

13 AUTORIZAÇÃO DO IRB
01 - INDENIZAÇÃO

14 DOCUMENTOS ANEXOS

DERIS 03.002-3(1)
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 — 008

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 3 009

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

SA - SOLICITAÇÃO DE ADIANTAMENTO
01 - ADIANTAMENTO 02 - RAMO 03 - CÓD. 04 - MODALIDADE Nº SOLICITAÇÃO
 DE RECUPERAÇÃO 05 - IRB 06 - SEG.
 DE INDENIZAÇÃO
07 - SEGURADORA 08 - CÓD. 09 - IRB Nº SINISTRO

10 - SEGURADORA

11 - SEGURADO 12 - Nº AS

13 - ENDEREÇO SEGURADO 14 - Nº ALS

15 - LOCAL DO SINISTRO 16 - DATA DO SINISTRO 17 - DATA RECIBO

18 - LT/LS NA DATA DO SINISTRO 19 - IMPORTÂNCIA SEGURADA 20 - IMP. SOLICITADA PELA SEGURADORA

21 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

22 - APÓLICE/ENDOSSO/ 23 - SEG. 24 - INDENIZAÇÃO RECUPERAÇÃO


AVERB/CERTIF. LÍDER BÁSICA 25 - EXC. RESPONS. 26 - QUOTA 27 - EXCESSO DANOS

28 - CORREÇÃO MONETÁRIA

29 - TOTAL

30 - LOCAL E DATA 31 - RESPONS. SEGURADORA

RETROCESSÃO NO PAÍS 34 - SEGURO 35 - M. O. 36 - SITUAÇÃO 37 - TX. CONVERSÃO 38 - MOEDA


32 - PLANO INDEXADO
33 - EX  SIM  ADIANT. SINISTRO
 NÃO  DEVOL. PRÊMIO
DISTRIBUIÇÃO MOEDA Cr$

39 - RETENÇÃO DA(S) SEGURADORA(S)

40 - RETENÇÃO DO IRB
CARTEIRA

41 - RETENÇÃO NO PAÍS

EXCEDENTES 42 - IRB
OU
CONSÓRCIOS 43 - SEG.

44 - IRB
E.U.R.E.
45 - SEG.

46 - GOVERNO FEDERAL

47 - RETROCESSÃO EXTERIOR

48 - TOTAL DO ADIANTAMENTO

49 - FUNC RESP./MATR 50 - C-SEÇÃO/MATR. 51 - G-DIVISÃO/MATR. 52 - G-DEPT O/MATR.

55 - Nº REG. NO DEOFI 59 - Nº CHEQUE 60 - DATA


53 - RECIBO NA DIFIN
SEPREC
SECCOS

56 - SITUAÇÃO 61 - CONTA BANCO DO BRASIL


DEOFI

______/______/______
 SEGURADORA EM DIA
 DEOFI  DIRAF
____________________  G.R. PENDENTE
 SEG. NÃO COMPROVOU PAGAMENTO 62 - C-SEREC/MATR.
54 - VISTO C. DIFIN  SEG. REGULARIZOU SITUAÇÃO

57 - DATA 58 - C-SECCOS/MATR. 63 - DATA PAGTº 64 - C-SECCOS

0029
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 3 010

DISTRIBUIÇÃO POR SEGURADORA

USO DO DEOFI 65 - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE 66 - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE

67 - SEG 68 - RETENÇÃO ( ) 69 - RETENÇÃO (CR$) 70 - RECUPERAÇÃO ( ) 71 - RECUPERAÇÃO (CR$)


C A RT E I R A

72
TOTAIS

73 - OBSERVAÇÕES
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 3 011

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Solicitação de Adiantamento SA 0029 01

Nº do Cont eúdo
Campo

0l Adiantamento - Especificar qual o tipo de adiantamento.

02 Ramo - Ramo do seguro.

03 Código - Código do ramo do seguro.

04 Modalidade - Não preencher.

05 Nº Solicitação IRB - Número da solicitação dado pelo IRB.

06 Nº Solicitação Seg. - Número da solicitação dado pela Sociedade Se-


guradora.

07 Seguradora - Nome completo da Sociedade Seguradora.

08 Código - Código da Sociedade Seguradora.

09 Nº Sinistro IRB - Número do sinistro no IRB.

10 Nº Sinistro Seg. - Número do sinistro na Sociedade Seguradora.

11 Segurado - Nome completo do segurado.

12 Nº AS - Número do Aviso de Sinistro da Sociedade Seguradora.

13 Endereço Segurado - Endereço do segurado.

14 Nº ALS - Número da Autorização para Liquidação de Sinistro, caso


se trate de sinistro regulado pelo IRB.

15 Local do sinistro - Local em que ocorreu o sinistro.

16 Data Sinistro - Data em que ocorreu o sinistro.

17 Data Recibo - Data do recibo de pagamento da indenização ao segurado.

18 LT/LS na data do Sinistro - Limite Técnico da Sociedade Seguradora


na data do sinistro.

19 Importância Segurada - Valor da importância segurada.

20 Imp. Solicitada pela Seguradora - Valor da importância solicitada como


adiantamento, referente à parte da Seguradora.

21 Informações Complementares - Indicar o tipo de cobertura.

22 Apól/End/Averb/Certif - Número da apólice e/ou endosso que dá co-


bertura ao sinistro.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 3 012

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Solicitação de Adiantamento SA 0029 02

Nº do Cont eúdo
Campo

23 Seg. Líder - Código da Seguradora Líder emissora do(s) documento(s)


especificado(s) no item anterior.

24 Indenização Básica - Valor da indenização devida ao segurado, quan-


do se tratar de seguro simples ou de órgão do Poder Público. Nos
demais casos, informar apenas a parcela de indenização correspon-
dente à Seguradora solicitante do adiantamento.

25 Recuperação Exc. Respons. - Valor referente ao excedente de res-


ponsabilidade.

26 Recuperação Quota - Não preencher.

27 Recuperação Excesso Danos - Não preencher.

28 Correção Monetária - Valores referentes à parte da correção monetá-


ria da indenização e recuperação, se houver.

29 Total - Valores totais referentes à soma da indenização e recuperação,


se houver.

30 Local e Data - Local e data da emissão da solicitação.

31 Respons. Seguradora - Assinatura do responsável na Seguradora.

32 a 72 Não preencher.

73 Observações - Acrescente se for o caso qualquer informação que se


faça necessária.

A SA será entregue em três vias, a terceira das quais será devolvida no ato da entrega,
com o carimbo do IRB.
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1

01 - RAMO
MRRS - MAPA DE REMESSA DE RECIBOS DE SINISTROS
OPERAÇÕES DIVERSAS RISCOS ENGENHARIA
EDIÇÃO

02 - SEGURADORA 03 - CÓDIGO 04 - MOEDA 05 - MÊS/ANO 06 - Nº MAPA

07 - Nº DO AS 08 - Nº SINISTRO NO IRB 09 - SEGURADO 07 - Nº DO AS 08 - Nº SINISTRO NO IRB 09 - SEGURADO


215
REFERÊNCIA

05
ITEM

4
ANEXO

OS RELATÓRIOS DE LIQUIDAÇÃO E COMPROVANTES DE DESPESAS E SALVADOS DEVERÃO TAMBÉM SER RELACIONADOS NESTE FORMULÁRIO COM AS RESPECTIVAS INDICAÇÕES.

10 - LOCAL E DATA 11 - ASSINATURARESPONSÁVEL NASEGURADORA


013

0505
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 — 014

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 5 015

Recibo Simples

Sin. nº IRB ................................................

Seguradora Líder ......................................

Segurado .................................................... Cr$ .............................................................

Recebi(emos) da SEGURADORA .............................................................................


a importância de Cr$ .......................................... ( ....................................................... )
em pagamento da indenização devida pelos prejuízos sofridos em conseqüência do
sinistro ocorrido em .... / .... / .... coberto pela(s) apólice(s) nº (s) ............ item(s)
nº(s) ...........................

Assim, tendo recebido a quantia acima, dou-lhe (damos-lhe) pelo presente


instrumento, plena e geral quitação.

Nota 1: No caso de mais de uma apólice ou item sinistrado, deverá ser discriminada a
indenização conforme se segue:

Nº Apólice e Item Indenização (Cr$)

.................................................. ...............................................

.................................................. ...............................................

.................................................. ...............................................

.................................................. ...............................................

Nota 2: No caso de ter havido adiantamento ao segurado, a frase: “em pagamento da


indenização”, deverá ser substituída por “em pagamento da diferença entre a
indenização devida na importância de Cr$ ....................................................
(............................................) e a importância de Cr$ ....................................
(..........................................) para a título de adiantamento em .... / .... / .....
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 — 016

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 6 017

Recibo Coletivo

Sin. nº IRB ................................................

Seguradora Líder ......................................

Segurado .................................................... Cr$ .............................................................

Recebi(emos) das Seguradoras abaixo discriminadas a importância de Cr$ ..........


(.............................) em pagamento da indenização devida pelos prejuízos em
conseqüência de sinistro ocorrido em .... / .... / .... coberto pelas apólices e itens abaixo
discriminados, sendo:

Apólice............... Apólice...............
(Líder) (Líder) TOTAL

Segura- Indeni- Segura- Indeni- Segura- Indeni-


doras zação doras zação doras zação

Assim, tendo recebido a quantia acima, dou-lhe (damos-lhe) pelo presente


instrumento, plena e geral quitação.

Nota: No caso de ter havido adiantamento ao segurado, a frase: “em pagamento da


indenização”, deverá ser substituída por “em pagamento da diferença entre a
indenização devida na importância de Cr$ ....................................................
(............................................) e a importância de Cr$ ....................................
(..........................................) para a título de adiantamento em .... / .... / .... .
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 — 018

NÃO UTILIZADA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1

DEPARTAMENTO
DIVISÃO
EDIÇÃO


QUESTIONÁRIO DE
215

SEÇÃO REMETENTE SEGURADORA


CÓDIGO SEDE / AG.
REFERÊNCIA

PERGUNTAS DO IRB RESPOSTA DA SEGURADORA


REF. (SEGURADO, SINISTRO, APÓLICE, GARANTIDO, ETC.)
05
ITEM

7
ANEXO

ASSINATURA/MATR. DATA RESP. SEGURADORA DATA

OBS - O ORIGINAL DESTE FORMULÁRIO DEVE SER DEVOLVIDO DEVIDAMENTE RESPONDIDO AO IRB ATÉ O DIA
___/___/___ FICANDO A CÓPIA EM PODER DA SEGURADORA.
019
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 215 05 — 020

NÃO UTILIZADA
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 2 215 05 8 021

Circular PRESI-012 (GERAL-015), de 25.09.2002

Ref.: Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro

Comunicamos que essa Seguradora deverá remeter ao IRB-Brasil Re, até 30.04 e
31.10 de cada ano, em duas vias, na forma do modelo anexo, a relação de sinistros
pendentes de recuperação de resseguro (RSPRR), atualizadas até 31.03 e 30.09 do
mesmo ano, respectivamente, sendo expurgados os sinistros encerrados sem indenização,
os sinistros com valores abaixo da franquia ou os sinistros totalmente pagos, deduzindo-
se toda e qualquer recuperação solicitada (indicar o último MO considerado).

Ficam excluídos desta sistemática os ramos CRÉDITO INTERNO e CRÉDITO Á


EXPORTAÇÃO que, em razão de suas particularidades, já contam com procedimentos
específicos.

Ressaltamos que os formulários deverão ser confeccionados, separadamente, por


moeda/índice econômico (R$, US$, FTRD e FAJ-TR), modalidade, senistros regulados
pelo IRB-Brasil Re e sinistros em juízo.

No caso do Ramo Incêndio - Comum, as informações dos sinistros deverão ser prestadas,
necessariamente, no próprio formulário RSLI (com todos os campos preenchidos).

Esta circular revoga a Circular PRESI-031 (GERAL-003), de 29.09.92

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

ANEXO

RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro

CÓDIGO DA SEGURADORA: NOME DA SEGURADORA:

RAMO: MOEDA/ÍNDICE ECONÔMICO: MODALIDADE:


SEMESTRE:

Valor
Data do Código Nome do Atualizado da
Nº do Sinistro Observações
Sinistro da Líder Segurado/ Estimativa de
Vítima Prejuízos
Seguradora IRB
Brasil-Re

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 2 215 05 — 022

Obs: a) quando a informação se referir ao Ramo TRANSPORTE, deverá constar no


campo “Observações”, o meio de transporte (marítimo, terrestre ou aéreo).

b) quando se tratar do ramo DPVAT, a denominação do campo “Nome do


Segurado” deverá ser substituída por “Nome da Vítima”.

c) no campo “Estimativa de Prejuízos” deverá ser informada a estimativa básica,


ou seja, a indenização básica, sem considerar qualquer correção monetária.

d) na conversão dos valores em REAIS para o equivalente na moeda do seguro,


deverá ser considerada a data de ocorrência do sinistro.

10/2002
Índice - Tumultos I

217
TUMULTOS
II Índice - Tumultos

Ref. 217 - Tumultos

Item 01 - Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo


Tumultos - NETU

Item 02 - Comissão de Corretagem de Seguros Vultosos

Item 03 - Instruções para Cessões Tumultos - ICTU

Anexos: 1 - MRTC
2- PRTV
3- CC
4- MRTV
5- QR

Item 04 - Instruções para Sinistros

Anexos: 6 - AS
7- ALS
8- SA
9- RSPR
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 01 — 001

NORMAS ESPECÍFICAS DE RESSEGURO E RETROCESSÃO DO


RAMO TUMULTOS - NETU

Circular PRESI-094/75 (TUMUL-008/75), de 21.11.75

As disposições destas Normas são complementares às previstas nas Normas Gerais


de Resseguro e Retrocessão do IRB - NGRR, as quais deverão ser consideradas como
integrantes das presentes Normas.

Capítulo 1 - Aceitação do IRB

Cláusula 101 - Cessões ao IRB

1. Estas Normas aplicam-se aos seguros de Tumultos.

Cláusula 102 - Riscos Cobertos

1. As cessões de resseguro abrangerão todos os riscos seguráveis previstos na Tarifa de


Seguros Tumultos, Condições Gerais da Apólice e/ou Condições Especiais e Particulares,
aprovadas pelos órgãos competentes.

Capítulo 2 - Resseguro no IRB

Cláusula 201 - Cessões e Prêmios de Resseguro

1. As Sociedades Seguradoras farão as cessões de resseguro ao IRB, decorrentes da


cobertura de Excedente de Responsabilidade, de conformidade com as NGRR, com
estas Normas e com as Instruções em vigor.

1.1 - A cobertura de Excedente de Responsabilidade garante os excessos de retenção


da Sociedade Seguradora em cada risco isolado.

1.1.1 - Considera-se RISCO ISOLADO os bens de um mesmo segurado existentes


em um mesmo terreno ou em terrenos contíguos ou confrontantes.

2. Para fins de resseguro os riscos serão classificados em Riscos Comuns e Riscos


Vultosos.

2.1 - Serão considerados Riscos Comuns, os relativos a responsabilidades assumidas


em riscos de importância total segurada igual ou inferior a US$ 40,000,000.00 (quarenta
milhões de dólares).

2.2 - Serão considerados Riscos Vultosos os relativos a responsabilidades assumidas


em riscos de importância total segurada superior a US$ 40,000,000.00 (quarenta milhões
de dólares).
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 01 — 002

Cláusula 202 - Comissões

1. Sobre os prêmios e adicionais de fracionamento no plano de resseguro de Excedente


de Responsabilidade - ER, o IRB pagará a cada Seguradora uma comissão de resseguro
diferenciada em função da rentabilidade bruta oferecida pelos respectivos negócios
cedidos.

1.1 - As comissões serão calculadas semestralmente, com base nas expressões a


seguir, e serão divulgadas até 28 de fevereiro e 31 de agosto de cada ano, prevalecendo,
respectivamente, para os seguros iniciados no período de abril a setembro do mesmo
ano e de outubro do mesmo ano a março do ano seguinte.

C = Cm, se R/P < ou = rm

C = ((a R/P + b) 100) %, se rm < R/P < rM

C = CM, se R/P > ou = rM

C = comissão de resseguro expressa em percentual inteiro, observado o critério de


arredondamento universal

a = 0,2703
b = 0,1138
rm = 0,43
rM = 0,80
Cm = 23%
CM = 33%

R = resultado da cedente no plano de resseguro de ER nos últimos 8 (oito) semestres


civis, expurgado o resultado do semestre com o menor resultado e do semestre
com o maior resultado, sendo consideradas na apuração do resultado de cada
semestre as seguintes contas:

a) na receita:
a.1) os prêmios cedidos e os adicionais de fracionamento;
a.2) a constituição da provisão de sinistros a liquidar no último mês do semestre
imediatamente anterior;
a.3) a constituição da provisão de riscos não expirados no último mês do
semestre imediatamente anterior;

b) na despesa:
b.1) os sinistros recuperados, líquidos de salvados e ressarcimentos;
b.2) a constituição da provisão de sinistros a liquidar no último mês do semestre;
b.3) a constituição da provisão de riscos não expirados no último mês do
semestre.

P = prêmios e adicionais de fracionamento da cedente no plano de resseguro de


ER, nos últimos 8 (oito) semestres civis expurgados os prêmios e adicionais de
fracionamento do semestre com o menor resultado e do semestre com o maior
resultado.

1.2 - Quando “P” for igual a zero será atribuída à respectiva Seguradora comissão
igual a (Cm + CM)/2.
ALT. 96 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 68 217 01 — 003

1.3 - Nos casos de Seguradoras que mantenham vínculo com sociedades congêneres,
conforme definido no item 3 da Resolução CNSP nº 02, de 21.02.84, R e P serão
apurados com base na soma dos valores das Seguradoras vinculadas entre si, sendo
determinada comissão única para essas Seguradoras.

1.4 - No cálculo de R e P todos os valores serão indexados com base no BTN do


respectivo mês de contabilização.

1.5 - Os parâmetros a, b, rm, rM, Cm e CM poderão ser anualmente revistos pelo IRB.

2. A comissão de retrocessão equivalerá à comissão de resseguro média ponderada de


29% acrescida do diferencial de comissão de 5%.

Cláusula 203 - Resseguro Automático - Proposta de Resseguro

Nota da Editora: Conforme Comunicado DEINC-002, de 23.03.94, visando a


manutenção das Condições Contratuais do Resseguro, comunicamos
que, a partir de 01.04.94, este Instituto não considerará alterações na
distribuição original de cosseguro, após a aceitação de toda e qualquer
Proposta de Resseguro. Do mesmo modo, não serão aceitas alterações
a partir do processamento de cessão de resseguro, nos seguros sujeitos
a aceitação automática, relativos aos ramos supracitados.

1. Considera-se "Resseguro Automático" todo resseguro sobre responsabilidades


assumidas em Riscos Comuns como definido na Cláusula 201 - item 2.1.

Nota: O limite de cobertura automática é de US$ 40.000.000,00, com vigência a partir


de 15.07.2000 (Comunicado DITEC-004 (GERAL-009), de 14.07.2000.

2. Os resseguros sobre Riscos Isolados não cobertos automaticamente deverão ser


propostos ao IRB, pela Sociedade Seguradora ou pela Líder, nos casos de cosseguro,
antes da aceitação do seguro, mediante a apresentação de proposta de resseguro
(PRTV).

2.1 - Uma vez concedida a cobertura, a Sociedade Seguradora ou a Líder, nos casos
de cosseguro, é obrigada a enviar a cópia da apólice até 20 (vinte) dias da data da
emissão, anexada ao formulário próprio.

2.2 - Sempre que o Seguro não se efetivar, ou se efetivar por importância inferior à
indicada na proposta, a Sociedade Seguradora ou a Líder, nos casos de cosseguro,
ficará obrigada a comunicar esse fato ao IRB no prazo máximo de 45 (quarenta e
cinco) dias contados da data da aceitação da proposta pelo IRB.

Cláusula 204 - Limites Técnicos das Sociedades Seguradoras

1.1 - O LT de cada Sociedade Seguradora será o mesmo para as 3 classes de riscos


previstos na Tarifa.

Cláusula 205 - Cobertura de Excedente de Responsabilidade - Retenção, Taxas e


Prêmios

1. As Sociedades Seguradoras, pela cobertura de "Excedente de Responsabilidade",


cederão ao IRB, em cada risco isolado, as responsabilidades que ultrapassarem os seus

08/2000
ALT. 96 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 68 217 01 — 004

Limites Técnicos e pagarão um prêmio proporcional às cessões de resseguro, na mesma


base em que o tiverem recebido.

Capítulo 3 - Retenção e Retrocessão do IRB

Cláusula 301 - Retenção e Retrocessão do IRB

1. Capacidade do Consórcio: US$ 40,000,000.00 permanecendo as participações do


IRB em 60% e das Sociedades Seguradoras em 40%.

2. Limite de Cobertura Automática: US$ 40,000,000.00 com vigência a partir de 15.07.2000.

2.1 - Os excessos da retenção nacional (IRB e Consórcio), em cada Risco Isolado,


serão submetidos à Comissão de Subscrição de riscos com a Garantia do Governo
Federal - CSRG.

2.2 - Os excessos indicados pela CSRG serão colocados, avulsamente, no mercado


internacional.

Notas da Editora

1 - O "Consórcio de Resseguro Tumultos" engloba as participações do próprio IRB


e as das Sociedades Seguradoras, com as suas respectivas percentagens.

2 - Item 1 - Valor conforme Circular PRESI-001, de 27.01.98.

3 - Item 2 - Valor conforme Comunicado DITEC-004 (GERAL-009), de 14.07.2000.

Tais contratos asseguram ao Consórcio uma perda máxima de US$ 5 milhões por
evento e por risco.

Afim de cumprir com os prazos estabelecidos, divulgamos a seguir o cronograma,


já parcialmente cumprido, do pagamento em quatro parcelas de US$ 1,547,400 do
prêmio Mínimo e Depósito a débito do Consórcio beneficiado.

PARCELA DATA DE PAGAMENTO MOVIMENTO


AO EXTERIOR OPERACIONAL
Lançamento Definitivo

1 01.10.95 09/95
2 01.12.95 10/95
3 01.02.96 12/95
4 01.05.96 03/96

Cláusula 302 - Participação das Sociedades Seguradoras no "Consórcio de Resseguro


Tumultos".

1. A participação das Sociedades Seguradoras no "Consórcio de Resseguro Tumultos"


será calculada de conformidade com o disposto na Cláusula 302 das NGRR.

08/2000
ALT. 27 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 26 217 01 — 005

Nota da Editora: Conforme Circular PRESI-006 (TUMUL-02), de 21.03.94,


comunicamos que, com vigência retroativa a partir de 01.09.93, os
percentuais de participação do IRB e das Retrocessionárias nos
Consórcios discriminados acima passam a ser de 60% (sessenta por
cento) e 40% (quarenta por cento), respectivamente, ficando alterado
o item I da Circular PRESI-040, de 08.11.91.

Os lançamentos de acerto serão efetuados no Movimento Operacional do mês de


março do corrente ano.

Cláusula 303 - Receita e Despesa do “Consórcio de Resseguro Tumultos”:

1. O IRB creditará ao “Consórcio de Resseguro Tumultos” os prêmios de resseguro de


Excedente de Responsabilidade relativos às importâncias que excederem sua retenção
própria.

2. O IRB debitará ao “Consórcio de Resseguro Tumultos”:

2.1 - Comissões de retrocessão de acordo com o disposto no item 3 da Cláusula 202.

2.2 - As recuperações de sinistros concedidas às Sociedades Seguradoras.

2.3 - Parte proporcional das despesas com inspeções de riscos.

Cláusula 304 - Reservas Técnicas

1. O IRB e as Sociedades Seguradoras participantes do “Consórcio de Resseguro


Tumultos” constituirão as seguintes reservas técnicas:

1.1 - De sinistros a liquidar - pelo total da estimativa das recuperações de sinistros


pendentes.

1.2 - De riscos não expirados - 30% (trinta por cento) dos prêmios retidos nos últimos
doze meses, líquidos de cancelamentos e restituições.

Capítulo 4 - Sinistros

Cláusula 401 - Regulação e Liquidação de Sinistros

1. A ocorrência de Sinistros que impliquem recuperação de resseguro deverá ser


comunicada ao IRB pelas Sociedades Seguradoras interessadas ou pela Líder, quando
existir, nos casos de cosseguro, logo após o conhecimento dos mesmos.

2. As regulações e liquidações de sinistros serão processadas:

2.1 - Pelas Sociedades Seguradoras: quando a estimativa total dos prejuízos, por
Segurado, for inferior ou igual a 2 (duas) vezes o Limite Técnico, na data do evento, da
Sociedade Seguradora interessada.

2.2 - Pelo IRB: quando a estimativa total dos prejuízos, por Segurado, for superior
ao limite de regulação, na data do evento, da Sociedade Seguradora interessada.

04/94
ALT. 27 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 26 217 01 — 006

Cláusula 402 - Recuperação de Resseguro

1. A recuperação do resseguro abrangerá indenização, honorários e despesas realizadas


diretamente com a regulação, deduzidos os salvados vendidos e os ressarcimentos, e
será calculada na mesma proporção das cessões de resseguro por excesso realizadas.

Capítulo 5 - Disposições Gerais

Cláusula 501 - Remessa de Formulários e Documentos

1. As Sociedades Seguradoras deverão remeter, mensalmente ao IRB, na forma das


instruções em vigor, os formulários e documentos necessários às cessões e cancelamentos
de resseguros, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados do último dia de registro
de apólices emitidas.

Cláusula 503 - Penalidades

1. Proposta de Resseguro:

1.1 - Em virtude de no prazo máximo de 45 dias, contados da data da aceitação da


proposta pelo IRB, não ter comunicado ao IRB que o seguro não se efetivou ou se
efetivou por importância inferior à indicada na proposta de resseguro, a Sociedade
Seguradora ou a Líder, quando existir nos casos de cosseguro, será responsabilizada
pelos prejuízos que advierem ao IRB e às retrocessionárias.

Cláusula 506 - Disposições Transitórias

1. As presentes Normas aplicar-se-ão aos seguros com início de vigência a partir de


zero hora do dia 01.01.76 e aos sinistros por elas cobertos.

04/94
ALT. 112 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 75 217 01 — 007

Comunicado GERIP-001 (INCEN-005-RISEN-003-


LUCES-002-TUMUL-002-RISDI-002), de 22.12.98

(Vigência: 01.07.98 a 30.06.99)

Ref: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Assunto: Retenções Internas e Proteção Excesso de Danos ao Consórcio Pagamento


de Prêmio Mínimo e Depósito (PMD)

Comunicamos a manutenção, para o período de 01.07.98 a 30.06.99, do Limite de


Retenção do Consórcio Brasileiro, no valor de US$ 40 milhões, com participação de
60% da IRB-Brasil Re e de 40% das Retrocessionárias, para os Ramos/Modalidades/
Carteiras que compõem o Programa “Property” da GERIP.

O contrato de Excesso de Danos de Proteção ao Consórcio, celebrado com o Mercado


Internacional para o exercício 98/99, atua a partir da prioridade a cargo do Consórcio,
no valor de US$ 5 milhões, por evento e por risco, com a cobertura de “Clash” de danos
materiais e lucros cessantes, e três reintegrações automáticas na primeira faixa e duas
nas demais.

Ressaltamos que, com relação ao exercício anterior, o contrato teve seu vencimento
original prorrogado de 30.06.98 para 31.08.98.

Para cumprimento dos prazos estabelecidos com o Exterior, divulgamos a seguir o


cronograma de lançamento, a débito do consórcio, das parcelas relativas ao pagamento
do Prêmio Mínimo e Depósito:

Parcela Data de Pagamento Débito do Movimento Valor das


ao Exterior Operacional parcelas ( 100%)

1ª 01/01/99 12/98 US$ 1,201,416.60


2ª 01/03/99 12/98 US$ 1,201,416.60
3ª 01/05/99 03/99 US$ 1,201,416.60
4ª 01/07/99 05/99 US$ 1,201,416.60
Total -- -- US$ 4,805,666.40

Francisco Antonio Pinho de Barros


Diretor Técnico

11/2001
ALT. 112 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 75 217 01 — 008

Circular PRESI-005 (INCEN-002, LUCES-001, RISEN-001, RISDI-002,


ROUBO-002, TUMUL-001, RCGER-001), de 16.10.2001

(Vigência: 01.11.2001)

Ref.: Exclusão de Atos de Terrorismo

Tendo em vista as restrições que estão sendo estabelecidas pelos resseguradores


externos, comunicamos que, para os seguros iniciados ou renovados a partir de
01.11.2001, nos ramos adiante relacionados, a cobertura automática de resseguro não
abrangerá as perdas ou danos causados direta ou indiretamente por atos de terrorismo,
independentemente do propósito de tais atos.

Ramos (envolvendo todos os respectivos tipos e modalidades de seguro): Incêndio,


Lucros Cessantes, Riscos de Engenharia, Riscos Diversos, Roubo, Tumultos e
Responsabilidade Civil Geral.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

Comunicado DITEC-009 (INCEN-003, LUCES-002, RCGER-002, RISDI-003,


RISEN-002, ROUBO-003, TUMUL-002), de 19.10.2001

(Vigência: 19.10.2001)

Ref.: Apólices Brasileiras de Empresas Multinacionais - Aplicação de Clausulado

Informamos que as apólices sujeitas à cessão de resseguro não mais poderão ser
emitidas com base no clausulado dos programas mundiais, tendo em vista as sérias
dificuldades de natureza técnica e operacional que vêm ocorrendo, notadamente
relacionadas à questão de interpretação, para fins de enquadramento de sinistro.

Por conseguinte, tanto nos seguros novos, quanto nas renovações, deverá prevalecer
o clausulado brasileiro, ao qual, no entanto, poderão vir a ser incorporadas cláusulas
especiais, objetivando tornar a cobertura mais compatível possível com aquela praticada
nos respectivos programas mundiais.

Francisco Aldenor Alencar Andrade


Diretor Técnico

11/2001
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA00 217 02 — 001

Circular PRESI-039/82 (GERAL-005/82), de 21.12.82

Ref.: Comissão de Corretagem de Seguros Vultosos

1. Dando cumprimento ao estatuído na Resolução CNSP nº 05/82, de 24.08.82,


publicada no DOU de 25.10.82, este Instituto vem divulgar as novas disposições sobre
a matéria, consubstanciadas nos seguintes anexos à presente Circular:

Anexo I - tabela indicativa dos percentuais de redução de comissões oficiais de


corretagem nos seguros considerados vultosos; e

Anexo II - instruções para o cálculo e os recolhimentos e/ou devoluções do total de


redução de comissões oficiais de corretagem, para os seguros vultosos.

2. A presente Circular entra em vigor a 01.01.83, gerando efeitos sobre todos os


documentos emitidos pelas Seguradoras a partir daquela data.

Fica revogada a Circular PRESI-098/77 (GERAL-012/77), de 05.10.77.

Tabela de Redução de Comissões Oficiais de


Corretagem para Seguros Vultosos

(Resolução CNSP nº 5/82, de 24.08.82)

Ramo Redução

Incêndio ....................................................................................................... (-) 2%


Lucros Cessantes ......................................................................................... (-) 1%
Responsabilidade Civil Geral ..................................................................... (-) 2%
Tumultos ...................................................................................................... (-) 3%

Observações:

1 - Excluem-se os seguros de incêndio referentes a riscos da classe 01 de ocupação da


TSIB.

2 - As comissões poderão ser reduzidas, quando necessário, para igualarem às que


forem pagas por resseguros cedidos ao exterior.

3 - Entende-se por seguros vultosos todos os sujeitos à apresentação de propostas de


resseguro ao IRB. No ramo Incêndio, a redução de comissão será aplicada a toda a
Planta Segurada onde estiver localizado o risco vultoso.

4 - Excluem-se os seguros de Órgãos do Poder Público, sujeitos a sorteio pelo Instituto


de Resseguros do Brasil, cujo recolhimento continua regulado pela Resolução 18/67,
de 24.08.67 do CNSP.

5 - A presente tabela será aplicada, aos documentos (apólices, endossos e averbações)


emitidos pelas Seguradoras a partir de 01.01.83.

09/2006
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 02 — 002

Instruções para o Cálculo e o Recolhimento


ao IRB do Total de Redução de Comissões de
Corretagem em Seguros Vultosos

I - Formulário e Cálculo

1. Para cada Ramo, as Sociedades Seguradoras relacionarão, mensalmente, no formulário


“Relação de Seguros Vultosos - RSV” (Anexo III), as Apólices e, em seguida, os
endossos de aumento ou redução de responsabilidade que se enquadrem nas disposições
das Resoluções CNSP nº 19/76, de 17.11.76, e nº 05/82, de 24.08.82.

1.1 - Em caso de Cosseguro, caberá à Líder o preenchimento da “RSV”, indicando


o total das responsabilidades e dos prêmios.

1.2 - No caso de Apólice Ajustável, considerar-se-á:

1.2.1 - no início do Seguro, a Importância Segurada e o respectivo prêmio depósito;

1.2.2 - no fim do Seguro, o valor verificado no ajustamento.

1.3 - Quando o Seguro, por aumento ou diminuição da Importância Segurada, se


tornar ou deixar de ser vultoso, a tabela (Anexo I) será aplicada:

1.3.1 - no caso de aumento, a partir da data do aumento;

1.3.2 - no caso de redução, até a data da redução.

2. As Importâncias Seguradas e os prêmios referentes a cancelamentos ou restituição


deverão ser precedidos de sinal negativo.

3. Para fins do disposto na Observação nº 2 (Anexo I) o IRB, ao comunicar à Sociedade


Seguradora a aceitação do Resseguro não coberto automaticamente, informará a
comissão recebida pelo Resseguro avulso cedido ao exterior.

4. A percentagem correspondente a cada ramo será aplicada sobre o total de prêmios


RSV correspondente.

5. Na última coluna da RSV deverão ser feitas, apenas, chamadas para as observações
correspondentes no verso do formulário.

II - Recolhimentos e Devoluções

1. O recolhimento das reduções será encaminhado no segundo mês seguinte ao da


emissão dos documentos que as ensejaram e a respectiva RSV acompanhará a Remessa
de Resseguro ou de Apólices do mês de encaminhamento.

2. As RSV deverão ser encaminhadas ao IRB, em três vias, diretamente à Divisão do


Ramo de Seguro a que se referirem.

2.1 - Uma via será devolvida à Sociedade Seguradora com o carimbo de recebimento.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 02 — 003

3. Não havendo recolhimento ou recuperação no mês, mesmo assim a RSV deverá ser enviada
ao IRB, com a indicação: “SEM MOVIMENTO”.

4. O recolhimento das reduções de comissão de corretagem observará as mesmas


condições de pagamento da comissão ao Corretor, no que se refere a parcelamento e
adicional de fracionamento.

5. Nos casos de cosseguro, os recolhimentos ou as devoluções, inclusive os resultantes


da hipótese prevista no item 3 do Inciso I - FORMULÁRIO E CÁLCULO, são de
responsabilidade da Sociedade Seguradora Líder.

6. O recolhimento ou a devolução do valor correspondente ao total consignado nas


RSV será feito por meio da “GUIA DE RECOLHIMENTO”, expedida mensalmente
pelo IRB.

Relação de Seguros Vultosos - RSV

Seguradora ........................................................................................................................

Ramo ........................................ Emissão do mês ........................ de ...............................

Apólice Nome Sigla Imp. Segu- Prêmio


e/ou do do rada em em Obs.
Endosso Segurado Estado Cr$ 1.000 Cr$ 1,00

TOTAIS

Total a recolher ao IBR ( %) Cr$

____/____/____ —_________________
Data Responsável
ALT. 72 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA00 217 02 — 004

Circular PRESI-030 (GERAL-013), de 16.09.98

Ref.: Instruções Diversas

Assunto: Resolução nº 9 - SUSEP


Comissão de Corretagem de Seguros Vultosos

Comunicamos que, em consonância com os termos da Resolução SUSEP nº 9, de


23.04.98, não se aplicam os dispositivos da Circular PRESI-039; GERAL-005, de
21.12.82, aos recolhimentos devidos a partir de 1º de agosto do corrente ano.

Os recolhimentos e acertos relativos ao período anterior à referida data deverão ser


encaminhados a este Ressegurador, que providenciará o respectivo repasse à Fundação
Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

10/98
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 — 001

INSTRUÇÕES PARA CESSÕES TUMULTOS - ICTU

Circular PRESI-012/89 (TUMUL-002/89), de 08.05.89


(Revoga PRESI-074/75, de 01.10.75)

Comunicamos as novas Instruções para Cessões Tumultos - ICTu - a serem aplicadas


às responsabilidades assumidas pelas Sociedades Seguradoras através de emissão de
apólices e endossos com vigência a partir de 01.07.89.

Na aplicação destas novas Instruções deverão ser obedecidas as disposições da


Circular PRESI-05/89 (GERAL-02/89), de 14.02.89.

Complementando as Instruções da Apólice de Tumultos, divulgadas através da


Circular PRESI-105/78 (TUMUL-002/78), de 01.11.78, informamos que nas
especificações das apólices e endossos deverá constar ao lado do endereço de cada
local segurado o respectivo CGC. Nos casos de endosso para aumento de importância
segurada, o CGC indicado deverá ser o mesmo que constou no item da apólice
correspondente. Sempre que houver mais de um CGC relativo ao mesmo Risco Isolado,
deverá ser indicado o CGC do segurado que detiver a maior importância segurada.

As presentes Instruções devem ser observadas para todas as operações relativas a


resseguro de apólices emitidas a partir daquela data e aos sinistros por elas cobertos.

Com relação às apólices e endossos anteriores à data acima, a Seguradora Líder do


seguro deverá anexar ao formulário de cessão de prêmios relativos aos Riscos Vultosos
- MRTV, na ocasião da sua primeira remessa, todos os documentos ainda não lançados
pelo IRB no Movimento Operacional.

Encontram-se no Almoxarifado do IRB e nas Delegacias todos os formulários


mencionados nas Instruções anexas, e que, a partir de então, quando forem encaminhados
deverão ser entregues na SEDCOR (Seção de Correspondência) ou nas Delegacias.

O novo modelo da PRTV deverá assim ser obrigatoriamente adotado a partir da data
fixada, podendo ser adquirido ou trocado por formulários antigos.

Ficam revogadas a Circular PRESI-074/75 (TUMUL-006/75), de 19.10.75, a Carta-


Circular DO-011/76 (TUMUL-001/76), de 31.03.76 e a Carta-Circular DO-14/78
(TUMUL-03/78), de 01.11.78.

Ronaldo do Valle Simões - Presidente


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 — 002

Capítulo 1

1. Introdução

1.1 - As presentes Instruções orientam o processamento do resseguro regulado pelas


Normas Específicas de Resseguro e de Retrocessão do ramo Tumultos Circular PRESI-
94/75 (TUMUL-008/75), Carta-Circular DO 15/78 (TUMUL-04/78), Carta-Circular DO-
17/78) TUMUL-05/78 e Circular PRESI-067/87) (INCEN-011/87), LUCES-001/87,
TUMUL-002/87).

1.2 - Estas Instruções se aplicam às responsabilidades assumidas pelas Sociedades


Seguradoras, através da emissão de apólices e endossos com vigência a partir de
01.07.89.

2. Formulários Adotados

2.1 - Para as diversas operações relativas ao resseguro de Tumultos serão utilizados


os formulários a seguir relacionados, cujo preenchimento deverá ser feito integralmente,
indicando todos os elementos constantes do formulário, a fim de evitar pedidos de
esclarecimento por parte do IRB e conseqüente atraso no processamento do resseguro.

2.1.1 - MRTC - Mapa de Resseguro Tumultos - Comum (anexo 1)

2.1.2 - PRTV - Proposta de Resseguro Tumultos - Vultoso (anexo 2)

2.1.3 - CC - Comunicação de Cobertura (anexo 3)

2.1.4 - MRTV - Mapa de Resseguro Tumultos - Vultoso (anexo 4)

2.1.5 - QR - Questinário de Resseguro (anexo 5)

Nota da Editora: Os subitens 2.2, 2.3, 2.4, 2.5 e 2.6 correspondem aos anexos 1, 2, 3,
4 e 5.

3. Mudança de Seguro Comum em Vultoso:

3.1 - Sempre que por aumento da importância segurada de um risco Isolado a


classificação do respectivo seguro passar de Comum a Vultoso, as Seguradoras acertarão
o resseguro a partir da data da modificação, cancelando a cessão no formulário do
resseguro comum e incluindo-a em PRTV, na base “pro-rata temporis”. A PRTV deverá
ser enviada ao IRB pela Líder do seguro que fará constar nos campos 16, 17 e 19 do
formulário o aumento de importância segurada que tornou Vultoso o seguro em questão.

3.2 - Independentemente das oscilações de importância seguradas, os seguros


considerados Vultosos assim permanecerão até que o IRB se manifeste em contrário.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 — 003

2.2 - MRTC

Comunicado DEINC-006/92 (TUMUL-002/92), de 23.03.92

Ref.: Instruções para Cessões - Ramo Tumultos


Circular PRESI-12/89 (TUMUL-002/89), de 08.05.89
MRTC - Mapa de Resseguro Tumultos Comum

Em complemento ao disposto na Circular PRESI-51/91, de 09.12.91, comunicamos


que para viabilizar o processamento do resseguro no Ramo Tumultos pelo regime de
documentos emitidos, e possibilitar a confiabilidade e o controle do parcelamento de
prêmios, este Instituto resolveu modificar o formulário MRTC, conforme modelo que
segue em anexo acompanhados das instruções de preenchimento.

Assim, a partir da remessa 204, somente será considerado por este Instituto o MRTC,
no modelo novo, devidamente preenchido segundo as instruções anexas.

Tendo em vista a exigüidade de tempo para as Sociedades Seguradoras cumprirem


as determinações contidas neste Comunicado, nos prazos de remessa pré-fixados, fica
dilatado o prazo da remessa 204 até 13.04.92, para todas as Seguradoras que operam
no Ramo Tumultos.

A implementação dessas informações através da Rede de Dados está sendo


providenciado pelo órgão responsável, que emitirá Comunicado à época.

Jorge Luiz Dias Caminha


Gerente do Departamento de Incêndio Lucros Cessantes,
Riscos de Engenharia e Operações Diversas
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 — 004

NÃO UTILIZADA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1

MRTC - MAPA DE RESSEGURO TUMULTOS COMUM


01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO VALORES EM: 03 - NÚMERO 04 - FOLHA
EDIÇÃO

CR$ BTN BTNF

05 - 06 - SEGURADO 07 - Nº APÓLICE 08 - 09 - IMPORTÂNCIA 10 - PRÊMIO 11 - IMPORTÂNCIA 12 - PRÊMIO 13 - PRAZO 14 -


Nº ITEM SEGURADA RESSEGURADA LÍDER

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
217

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
REFERÊNCIA

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
03

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
ITEM

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
1

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
ANEXO

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
TOTAL CARIMBO DO IRB
15 - OBSERVAÇÕES 16 - LOCAL E DATA
005

17 - ASS. RESPONSÁVEL
PÁGINA

0381
1
EDIÇÃO

Nº DE
26 - SEGURADO 27 - LOCALIZAÇÃO 28 - OBSERVAÇÕES

ORDEM
01
02
03
217

04
05
REFERÊNCIA

06
07
08
09
03
ITEM

10
11
12
13
14
VERSO DO FORMULÁRIO M.R.T.C.
1

15
16
ANEXO

17
18
19
20
006

0181
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 1 007

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Tumultos Comum MRTC 6181 01

Nº do Conteúdo
Campo

01 e 02 Seguradora e Código: indicar o nome da Seguradora e o Código com o


respectivo dígito.

03 Nº MRTC: numerar com o número da remessa, expresso em 3


algarismos, o primeiro representando a unidade do ano em curso e os
dois últimos o mês da cessão.

04 Nº Fl. (Folha): numerar continuamente todas as folhas de uma mesma


remessa, utilizando a série natural dos números inteiros, independente-
mente de se tratar de cessão ou cancelamento, na seguinte ordem:

1º lugar: folha dos seguros em Cr$


2º lugar: folhas dos seguros em FTRD

05 Cód. Moeda-espécie: indicar com 3 algarismos o código e a espécie


correspondente à moeda dos Seguros em cada folha de MRTC.

Código Espécie
083 Cr$
995 FTRD

06 e 07 Est. (Estado) e Munic. (Município): preencher com o código referente


ao estado e ao município, de acordo com o Anexo 1, Capítulo I das ICI.

08 Líder: indicar o código da Sociedade Líder emissora da apólice, com


respectivo dígito separado por hífens.

09 Número: preencher com o número do documento de seguro (apólice e/


ou endosso).

10 Itens: indicar o nº dos itens da apólice no caso de esta cobrir mais de


um risco isolado.

11 Classe: indicar o algarismo representativo da classe de atividade


principal do risco isolado, conforme estabelecido na Tarifa de Seguros
de Tumultos.

12 Importância Segurada: importância total segurada para o respectivo


risco isolado na apólice e/ou endosso expressa em cruzeiros ou FTRD,
para seguros não indexados ou indexados, respectivamente, desprezada
a fração

13 Prêmio do Seguro: prêmio total do seguro, excluído os juros, relativo à


I.S. do risco isolado, expresso em Cruzeiros ou FTRD para seguros não
indexados e indexados, respectivamente, sem desprezar a fração, com
duas casas decimais.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 1 008

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Tumultos Comum MRTC 6181 02

Nº do Conteúdo
Campo

Obs.: 1) Totalizar no quadro indicado, por folha de MRTC.

2) O prêmio a ser lançado é o tarifário, conforme cobrado pela


Seguradora, não devendo ser parcelado, prorratado ou reduzido pelo
desconto que faculta a Circular SUSEP 22/87.

14 Importância Ressegurada: importância a ser ressegurada, expressa em


Cruzeiros ou FTRD, para seguros não indexados e indexados,
respectivamente, desprezada a fração.

15 e 16 Início e Vencimento: indicar as datas de início e vencimento do


documento segurado.

Nota: Se a cessão de resseguro se referir a um endosso, preencher


com o prazo de vigência deste documento e não da apólice à
qual se refere.

17 e 18 Início e Vencimento: data de início e data de vencimento da cessão de


resseguro que está sendo efetuada.

Nota: Quando já tiver sido constituída a retenção integral por


documentos anteriores, a nova apólice e/ou endosso serão
ressegurados integralmente, até o vencimento da cessão anterior,
a partir da qual se terá a nova retenção.

19 Juros: indicar, nos casos de fracionamento, a relação percentual de


juros cobrados, isto é, o quociente da divisão dos juros pelo prêmio
total do documento, expresso na forma decimal.

Nota: Quando não for cobrado juros, indicar 0.

20 Nº Parc. (Parcelas): indicar o número de parcelas em que foi fracionado


o prêmio de seguro.

Notas

a) A falta de indicação do número de parcelas pela Seguradora


autorizará o IRB a processar o resseguro e cobrar o prêmio à vista.

b) Quando o demonstrativo de parcelamento não fizer parte integrante


da apólice, encaminhar cópia do mesmo junto com o documento
ressegurado.

c) Quando se tratar de seguro não indexado a cessão do resseguro


far-se-á em uma só vez.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 1 009

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Tumultos Comum MRTC 6181 03

Nº do Conteúdo
Campo

21 Identf. (Identificação): indicar, por linha, o tipo de operação, conforme


os códigos abaixo:

11 (onze) ....................................... Cessão de Apólice ou Endosso a


Prêmio fixo.

12 (doze) ....................................... Cessão de Apólice ou Endosso


Ajustável.

22 (vinte e dois) ........................... Cancelamento integral do resseguro,


em razão do aumento da I.S. e de
alteração do L.T., passando o
documento a não dar excedente.

23 (vinte e três) ............................ Cancelamento integral da Apólice.

24 (vinte e quatro) ......................... Cancelamento por falta de pagamento.

Nota: Para cancelamento por falta de pagamento, utilizar o código


24, informando o PS correspondente às parcelas não quitadas,
bem como o nº de parcelas não pagas, informando ainda como
início de seguro e resseguro a data do não pagamento da parcela.

25 (vinte e cinco) ......................... Cancelamento em virtude de trans-


ferência do seguro, de COMUM para
VULTOSO.

AJUSTAMENTO

30 (trinta) ...................................... Endosso de ajustamento mensal


ou final de prêmio, a ceder
(prêmio a cobrar).

31 (trinta e um) ............................ Endosso de ajustamento mensal ou


final de prêmio, a recuperar (prêmio
a devolver).

CORREÇÃO DE PRÊMIO

40 (quarenta) ................................ Endosso de Cancelamento


(devolução).

41 (quarenta e um) ........................ Endosso de Cessão (prêmio a cobrar).

Acerto de Retenção

42 (quarenta e dois) ..................... Em decorrência de redução do LT.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 1 010

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Tumultos Comum MRTC 6181 04

Nº do Conteúdo
Campo

43 (quarenta e três) ...................... Por aumento do LT e em decorrência


da entrada de nova resonsabilidade
no risco (cancelamentos parciais do
resseguro).

22, 23 e 24 MRTC. Nº Folha e ORD.: indicar, por linha, o número do MRTC, folha
e ordem da última cessão de resseguro com retenção de responsabilidade,
se houver mais de um documento ressegurado na mesma planta.

Notas

a) Nos casos de cancelamento ou correção de resseguro em função de


alteração de retenção ou de prêmio, indicar o nº MRTC, folha e
ordem da cessão original.

b) Quando se tratar de transferência de seguro comum para vultoso,


indicar no campo de observações (campo 28) nº do MRTV.

25 Remessa Original do MRTC (ROMRTC)

Notas

a) Quando ocorrer cancelamento e substituição do resseguro de uma


mesma apólice e/ou endosso, indicar o número da ROMRTC em
que foi cedido o resseguro pela primeira vez.

b) Se ocorrer de a Seguradora estar remetendo o resseguro com atraso,


indicar o número de ROMRTC em que deveria ter sido cedido o
resseguro de acordo com os prazos previstos nas normas.

26 Segurado: indicar a sigla, se houver, segurada de nome completo do


segurado.

27 Localização: indicar, por linha, rua ou avenida, e nº, ou indicativo


suficiente da informação de onde se localiza risco isolado.

Notas

Caso o risco isolado tenha mais de um endereço, indicar todos eles.

Preenchimento obrigatório para viabilizar o cadastramento dos riscos


isolados comuns com resseguro de E.R.

28 Observações: Utilizar para qualquer informação complementar que a


Sociedade Seguradora julgue necessária.

29 Considerações Gerais: - Os formulários de que tratam as presentes


Instruções devem ser preenchidos pelas Sociedades Seguradoras à máquina,
permitindo-se que o sejam à mão (a tinta; lápis-tinta ou esferográfica)
com letras e números bem legíveis.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 1 011

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguro Tumultos Comum MRTC 6181 05

Nº do Conteúdo
Campo

1.1 - O IRB se reserva o direito de exigir o preenchimento à máquina


desde que, preenchidos à mão, não o sejam com a devida clareza.

1.2 - Os formulários não preenchidos em sua parte essencial, ou


preenchidos deficientemente, poderão ser devolvidos para
retificação sendo, nesse caso, considerados como não entregues
para todos os efeitos.

1.3 - Os prêmios de resseguro serão sempre cedidos pelo total das


responsabilidades resseguradoras, podendo ser parceladas
conforme previsto na Circular PRESI-18/91 (GERAL-19/91).

1.4 - O IRB calculará e cobrará às Sociedades Seguradoras, as parcelas


de prêmios e o respectivo adicional de fracionamento na mesma
proporção do resseguro.

1.5 - No caso das cessões efetuadas na remessa 203, para fins de


processamento do resseguro, será considerado a projeção de
parcelas pendentes informado no formulário antigo.

1.6 - A cessão de parcelas em atraso, eventualmente não incluída na


remessa 203, deverá ser efetuada no novo formulário, considerando
o total de prêmio correspondente às parcelas pendentes no campo
13 (prêmio de seguro) o nº de parcelas a ser cobrada no campo 20
(nº de parcelas) e a Remessa Original em que a parcela deveria
ter sido cedida no campo 25 (ROMRTC).
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 — 012

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 1 013

2.2.1 - Instruções Complementares:

a) As cessões dos prêmios relativos aos seguros contratados com Cláusula de correção
monetária deverão ser grafadas em CRUZADOS NOVOS e incluídas em
formulários distintos aos dos seguros sem Cláusula da correção, fazendo-se constar
nos formulários correspondentes, carimbada em vermelho, a designação
“SEGURO INDEXADO”.

b) Cada folha do MRTC deverá ser, quando for preciso, integralmente preenchida,
exceto quando aos cancelamentos que constarão em formulário à parte. As
cessões relativas às participações em cosseguro, às de outras agências ou filiais,
aos seguros pagos à vista e aos parcelados deverão constar sequencialmente no
mesmo formulário, só utilizando-se novas folhas se necessário.

c) O adicional de fracionamento, quando existir, deverá constar na linha exatamente


abaixo à da respectiva parcela.

d) Nas cessões relativas à segunda até a última parcela e aos adicionais de


fracionamento, os campos destinados às importâncias segurada e ressegurada
deverão ser preenchidos com os valores entre parênteses. Os valores entre
parênteses não deverão ser considerados nos totais dos campos 09 e 11.

e) Separadamente do total do prêmio de resseguro, deverá ser indicada no mesmo


espaço, o total do adicional de fracionamento.

f) Os totais consignados em cada folha do formulário não deverão ser transportados


para a folha seguinte.

g) Sempre que o espaço reservado para as “Observações” (campo 15) não for
suficiente, poderá ser usado o verso ou uma folha suplementar.

2.2.2 - Todas as Sociedades Seguradoras autorizadas a operar em Tumultos deverão


enviar o MRTC relativo aos seguros com ou sem Cláusula de correção monetária, em
formulários distintos, ainda nos meses em que não couber qualquer cessão ou
cancelamento, sendo que, neste caso, deverá constar no formulário correspondente a
indicação : “Sem movimento”. Quando não houver cancelamento a ser feito, não será
necessário enviar MRTC de cancelamento.

2.2.3 - Não devem ser incluídos no MRTC os seguros totalmente retirados pelas
Sociedades Seguradoras, isto é, os que não dão resseguro.

2.2.4 - O MRTC deverá ser enviado mensalmente pelas Sociedades Seguradoras,


devidamente preenchido, em duas vias, acompanhado das apólices e endossos
respectivos.

2.2.5 - A segunda via do MRTC será devolvida no ato da entrega, com o carimbo
do IRB à guisa de recibo. Após a conferência, se couberem correções, o IRB expedirá
uma cópia do formulário com as alterações.

2.2.6 - O prazo para a remessa do resseguro automático é de 30 dias, contados do


último dia do mês de registro de apólices cobradas, prorrogável até a data fixada para
a remessa.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 1 014

2.2.7 - Fica estabelecido para a entrega do MRTC o mesmo dia da remessa de


resseguro incêndio.

2.2.8 - O lançamento do resseguro dos riscos comuns no Movimento Operacional


será feito pela diferença entre a importância total de prêmios cedidos consignada no
MRTC de cessão e a importância total de prêmios cancelados consignada no MRTC de
cancelamento.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 2 015

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

PRTV - PROPOSTA DE RESSEGURO TUMULTOS - VULTOSO


01 - Nº SEG 02 - Nº IRB

03 - SEGURADORA 04 - CÓDIGO 05 - AGÊNCIA

06 - SEGURADO 07 - CGC

08 - LOCALIZAÇÃO

09 - OCUPAÇÃO 10 - CLASSE

11 - PRAZO DO SEGURO 12 - TOTAL VALOR EM RISCO 13 - MOEDA

14 - NATUREZA DA PROPOSTA
SEGURO NOVO RENOVAÇÃO AUMENTO DE IS

IMPORTÂNCIA SEGURADA

15 - ITENS 16 - TOTAL 17 - COB. COMP. 18 - % VR 19 - COB. EXCL. 20 - % VR

PRÉDIOS
PROPOSTA DE RESSEGURO

MÁQ. MOV.
E UTENSÍLIOS

MER CADO RI-


AS
- FIXO
- AJUSTÁVEL

TOTAL

BÁSICAS 21 - 22 -

TAXAS ADICIONAIS 23 - 24 -

FINAIS 25 - 26 -

27 - SEG 28 - % 29 - IMP. SEGURADA 30 - RETENÇÃO 31 - IMP. RESSEGURADA


COSSEGURO

TOTAL

32 - FORMA DE PAGAMENTO DO PRÊMIO

33 - OBSERVAÇÕES

34 - LOCAL E DATA 35 - RESPONSÁVEL

USO DO IRB
36 - DATA 37 - IMPORTÂNCIA ACEITA 38 - COMISSÃO

39 - PRAZO DO SEGURO 40 - ANALISADO POR 41 - C - SEDTUM

0382
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 2 016

42 - PRTV/COMUM 42 - TOTAL 44 - COB. COMP. 45 - % VR 46 - COB. EXCL. 47 - % VR


SEGUROS EM VIGOR

TOTAL

50 - TAXA 52 - TAXA 53 - TAXA


48 - ABSORÇÃO DO RISCO 49 - COB. COMPREENSIVA 51 - COB. EXCLUSIVA
C. COMP. C. EXCL. MÉDIA
IMP. SEGURADA

SEGURADORA(S)

IMP. RESSEGURADA
PARA USO DO IRB

CONSÓRCIO

54 - COTAÇÃO 55 - DATA 56 - APÓLICE/ENDOSSO 57 - M.O. 58 - LANÇADO POR


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 2 017

2.3 - PRTV

A PRTV é o formulário pelo qual as Sociedades Seguradoras deverão fazer os pedidos


de cobertura para os riscos vultosos, não cobertos automaticamente pelas Normas de
tumultos, conforme as instruções abaixo:

Nº do Conteúdo
Campo

01 Nº Seguradora - Indique o número dado à PRTV pela Seguradora.

02 Nº IRB - Vide itens 2.3.1 a 2.3.3 deste capítulo

03 Seguradora - Indique o nome da Seguradora.

04 Código - Indique o código da Seguradora.

05 Agência - Indique a agência da Seguradora que está solicitando a cobertura.

06 Segurado - Indique o nome completo do segurado.

07 CGC - Indique o CGC referente ao local segurado. Se houver mais de


um CGC relativo ao mesmo Risco Isolado (conforme definido na Tarifa)
deverá ser indicado o CGC do segurado que detiver a maior importância
segurada. Caso a PRTV se refira a um aumento de importância segurada,
o CGC indicado deverá ser igual ao que constou na PRTV anterior.

08 Localização - Indique o local do risco.

09 Ocupação - Indique a ocupação principal do segurado.

10 Classe - Informe a classe referente à ocupação principal do risco,


conforme artigo 8 da Tarifa.

11 Prazo do Seguro - Indique o prazo (início e término) do seguro. Caso


haja mais de um prazo relativo ao mesmo seguro, deverão ser
preenchidas PRTVs separadas.

12 Total Valor em Risco - Indique o total do valor em risco. Caso a PRTV


se refira a um aumento de importância segurada, indique ao lado, entre
parênteses, o valor em risco relativo ao aumento.

13 Moeda - Indique a moeda de contratação do seguro.

14 Natureza da Proposta - Assinale a quadrícula correspondente, se seguro


novo, se renovação ou aumento de importância.

15 Itens - Complemente os itens segurados para casos diferentes de


prédios, maquinismos, móveis, utensílios e mercadorias, seguro fixo
ou ajustável, e se existirem coberturas adicionais.

16 Total - Indique o total das importâncias seguradas em cada item.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 2 018

Nº do Conteúdo
Campo

17 Cob. Compreensiva - Indique o total da importância segurada


pretendida, em cada item, para a cobertura compreensiva.

18 % VR - Indique o percentual que corresponde à importância segurada


pretendida em cada item, na cobertura compreensiva sobe o valor
em risco.

19 Cob. Exclusiva - Indique o total da importância segurada pretendida,


em cada item, para a cobertura exclusiva.

20 % VR - Indique o percentual que corresponde à importância segurada


pretendida em cada item, na cobertura exclusiva, sobre o valor em
risco.

21 Taxa Básica (Cob. Comp.) - Informe, se for o caso, a taxa básica da


cobertura compreensiva, conforme a Tarifa.

22 Taxa Básica (Cob. Excl.) - Informe, se for o caso, a taxa básica da


cobertura exclusiva, conforme a Tarifa.

23 Taxa Adicionais (Cob. Comp.) - Informe, se for o caso, as taxas


adicionais aplicáveis à cobertura compreensiva, conforme a Tarifa.

24 Taxa Adicionais (Cob. Excl.) - Informe, se for o caso, as taxas


adicionais aplicáveis à cobertura exclusiva, conforme a Tarifa.

25 Taxa Final (Cob. Comp.) - Informe, se for o caso, a taxa média anual
final, efetivamente aplicável à cobertura compreensiva, calculada de
acordo com o artigo 12 da Tarifa, utilizando 5 (cinco) casas decimais.

26 Taxa Final (Cob. Excl.) - Informe, se for o caso, a taxa média anual
final efetivamente aplicável à cobertura exclusiva, calculada de acordo
com o artigo 12 da Tarifa, utilizando 5 (cinco) casas decimais.

27 Seg. - Indique o código da Líder e de cada Cosseguradora.

28 % - Indique o percentual de participação da Líder e de cada


Cosseguradora.

29 Imp. Segurada - Indique as importâncias seguradas a cargo da Líder e


de cada Cosseguradora.

30 Retenção - Indique a retenção da Líder e de cada Cosseguradora.

31 Imp. Ressegurada - Subtraia das importâncias indicadas no campo 29


as respectivas retenções e indique os resultados. Esse campo deverá
ser preenchido mesmo que se trate de resseguro integral.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 2 019

Nº do Conteúdo
Campo

Obs.: Os campos 27 a 31 deverão ser preenchidos mesmo que não


haja cosseguro.

32 Forma de Pagamento do Prêmio - Indique, conforme o caso, se


pagamento à vista ou, sendo parcelado, o número de prestações.

33 Obs.: Acrescente, se for o caso, qualquer informação que se fizer


necessária.

34 Local e Data - Auto-explicativo.

35 Responsável p/ Seguradora - Assine, atestando a sua responsabilidade


pelo preenchimento da proposta de resseguro.

36 a 41 Aceitação do IRB - Não preencha.

42 PRTV/COMUM - Indique o número IRB da PRTV ou o número do


Mapa de Cessão do Resseguro Comum (no caso do seguro ter passado
a Vultoso, conforme o item 3 do Capítulo 1 destas ICTu) referente aos
seguros em vigor relativos ao mesmo risco isolado.

Obs.: Quando houver seguros em vigor, emitidos por outra Seguradora,


indique o seu código. Caso tenha havido cancelamento de verba,
indique o valor e o número da correspondência que o informou de
acordo com o subitem 2.3.6 do Capítulo 1 destas ICTu.

43 Total - Indique as importâncias seguradas correspondentes aos seguros


em vigor, ainda que emitidos por outra Seguradora.

44 Cob. Comp. - Indique as importâncias seguradas referentes à cobertura


compreensiva dos seguros em vigor.

45 % VR - Indique os percentuais que correspondem às importâncias


seguradas da cobertura compreensiva sobre o respectivo valor em
riscos, referente aos seguros em vigor.

Obs.: Havendo mais de um percentual indique “DVS”.

46 Cob. Excl. - Indique a importância segurada referente à Cobertura


Exclusiva dos seguros em vigor.

47 % VR - Indique os percentuais que correspondem às importâncias


seguradas da cobertura exclusiva sobre o respectivo valor em risco
dos seguros em vigor.

Obs.: Havendo mais de um percentual indique “DVS”.

48 a 58 Para uso IRB - Não preencha.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 2 020

2.3.1 - A PRTV deverá ser enviada em 4 (quatro) vias. A quarta via da PRTV será
devolvida no ato da entrega, com carimbo do IRB, à guisa de recibo. A terceira via será
encaminhada à Seguradora, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do
recebimento da proposta, com o número que o formulário recebeu no IRB e com a
cobertura de que o IRB dispuser e demais informações cabíveis.

2.3.2 - O número de documento que constará dos lançamentos no Movimento


Operacional será o que o formulário receber no IRB, o qual deverá ser mencionado nas
apólices, endossos e em qualquer correspondência sobre a cobertura que lhe deu origem.

2.3.3 - Em caso de cosseguro, fica a Líder obrigada a enviar, a todas as


cosseguradoras, cópia da respectiva apólice ou endosso, comunicando-lhes o número
que a PRTV recebeu no IRB, de modo a lhes tornar possível identificar os resseguros a
que se referem os lançamentos efetuados no Movimento Operacional.

Obs.: A fim de permitir que a Cosseguradora busque junto à Líder quaisquer


informações necessárias à conferência do MO, o seu código (da Líder) constará na
coluna “item” do Demostrativo da Conta.

2.3.4 - Em caso de cosseguro, caberá à Líder enviar a PRTV, estendendo-se a


decisão do IRB a todas as Cosseguradoras relacionadas na proposta.

2.3.5 - O pedido de cobertura deverá ser enviado ao IRB, no mínimo, 15 (quinze)


dias antes do início da responsabilidade.

2.3.6 - A PRTV não deve ser enviada para informar cancelamento de verba, cuja
comunicação será feita por carta, na qual a Seguradora indicará, clara e especificamente,
a(s) verba(s) cancelada(s) e os motivos do cancelamento.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 3 021

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

CC - COMUNICAÇÃO DE COBERTURA
01 - RAMO 02- NÚMERO

03- SEGURADORA 04 - CÓDIGO 05- SEDE/AGÊNCIA

06- SEGURADO 07 - CGC

08- REFERÊNCIA

09-EMADITAMENTOAO(S)DOCUMENTO(S) EMREFERÊNCIA, INFORMAMOS QUE DISPOMOS DA(S)COBERTURA(S)CONFORMEABAIXODISCRIMINADO:

APARTIR DE COBERTURA COMISSÃODE RESSEGURO(%)

PERFAZENDOOTOTALDE ________________________________________, TENDOCOMO IMPORTÂNCIAADESCOBERTO


_____________________, CUJA COLOCAÇÃOESTÁ SENDOPROVIDENCIADA.

PERFAZENDOOTOTALDE ________________________________________ , O QUE INTEGRALIZAAPROPOSTAEMREFERÊNCA.

10-OBSERVAÇÕES

11 - DATA 12- RESPONSÁVEL 13- MATRÍCULA

NOTA: SOBPENADE CANCELAMENTODACOBERTURACONCEDIDAATRAVÉS DESTACOMUNICAÇÃO,AAPÓLICE, CORRESPONDENTEAO VALORCOBER-


TO, DEVERÁ SER ENVIADAAOIRB NOPRAZO DE 20 (VINTE)DIASA PARTIR DADATADE SUAEMISSÃO.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 3 022

2.4 - CC

Sempre que o IRB dispuser da cobertura do resseguro solicitado, informará a


aceitação parcial à medida em que obtiver as coberturas até a sua integralização, através
do formulário CC.

Obs.: Sob pena de cancelamento da cobertura concedida através desta comunicação,


a apólice, corresponde ao valor coberto, deverá ser enviada ao IRB no prazo de 20
(vinte) dias a partir da data de sua emissão.
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1

MRTV- MAPA DE RESSEGURO TUMULTOS - VULTOSO


01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - MÊS EMISSÃO APÓLICE 04 - MOEDA 05 -M/A 06 - Nº FL.
EDIÇÃO

L
I 07 - Nº PRTU 08 - SEGURADO/CGC 09 - CANC. 10 - APÓLICE 11 - ITEM 12 - TIPO 13 - IMPORTÂNCIA 14 - TAXA DE 15 - PRÊMIO DE 16 - ADICIONAL DE 17 - 18 - PRAZO
N ENDOSSO DE COB. SEGURADA SEGURO SEGURO FRACIONAMENTO Nº PARC. DO SEGURO

01
217

02
REFERÊNCIA

03

04
03

05
ITEM

06

07
4

08
ANEXO

09

TOTAL DA FOLHA

19 - OBSERVAÇÕES 20 - LOCAL E DATA


023

TELEFONE PARA CONTATO

RESPONSÁVEL P/SEGURADORA
PÁGINA

0248
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 4 024

2.5 - MRTV.

O MRTV é o formulário pelo qual as Sociedades Seguradoras deverão enviar as


apólices e endossos relativos aos Riscos Vultosos para o lançamento do resseguro pelo
IRB no MO. Em caso de cosseguro, caberá à Líder enviar o MRTV.

Nº do Conteúdo
Campo

01 Seguradora - Indique o nome completo da Seguradora.

02 Código - Indique o código da Seguradora.

03 Mês de Emissão da Apólice - Indique o mês de emissão das apólices


e/ou endossos Vultosos.

04 Moeda - Indique a cada folha, a moeda de contratação das apólices


enviadas (utilize formulários distintos para os documentos com ou
sem cláusula de correção monetária).

05 Mês/Ano - Indique o mês e o ano da remessa ao IRB.

06 Nº Folha - Indique o número de ordem da folha dentro do conjunto


que compõe a remessa anual em ordem crescente seqüencial.

07 Nº PRTV - Indique o número do IRB, utilizando uma linha para cada


PRTV.

08 Segurado/CGC - Indique o nome do segurado e o CGC referente ao


risco isolado informado no campo 07 da PRTV correspondente.

09 Canc. - Assinale com um “x” nos casos de cancelamento.

10 Apólice/Endosso - Indique o número da apólice. Caso seja endosso,


indique o seu número e da apólice a que ele se refere.

11 Item - Indique o item da apólice ou endosso referente ao risco informado.

12 Tipo de Cob. - Indique conforme abaixo o tipo de cobertura referente


ao risco.

E - Cobertura Exclusiva.
C - Cobertura Compreensiva.

Obs.: Nos casos de riscos com as duas coberturas utilizar uma linha
para cada cobertura.

13 Importância Segurada - Indique a importância segurada total de cada


risco isolado, conforme definido na Tarifa, por cobertura, totalizando-
as por folha.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 4 025

Nº do Conteúdo
Campo

14 Taxa de Seguro - Indique a taxa média final do seguro correspondente


a cada risco isolado, por cobertura, utilizando 5 (cinco) casas decimais.

15 Prêmio de Seguro - Indique o prêmio total de seguro de cada risco


isolado, por cobertura, totalizando-os por folha.

16 Adicional de Fracionamento - Indique, se existir, no caso de parcelamento


do prêmio, o adicional de fracionamento total correspondente a cada
risco isolado, por cobertura, totalizando-os por folha.

Obs.: Sempre que o adicional de fracionamento não for igual em todos


os meses, indique esta condição no campo 19 do formulário.

17 Nº Parc. - Indique, no caso de parcelamento do prêmio, o número de


prestações em que foi efetuado o seguro.

18 Prazo do seguro - Indique as datas de início e término do seguro.

19 Obs.: Acrescente, se for o caso, qualquer informação que se fizer


necessária.

20 Local e Data - Auto-explicativo.

21 Telefone para contato - Indique o número do telefone para qualquer


contato em caso de dúvida ou algum esclarecimento.

22 Responsável p/ Seguradora - Assine, atestando sua responsabilidade


pelo preenchimento do Mapa de Resseguro Tumultos - Vultoso.

2.5.1 - Todas as Sociedades Seguradoras autorizadas a operar em Tumultos


deverão enviar o MRTV ainda nos meses em que não couber qualquer cessão ou
cancelamento. Neste caso deverá constar no formulário correspondente a indicação:
“Sem movimento”. Quando não houver cancelamento a ser feito, não será necessário
enviar MRTV de cancelamento.

2.5.2 - O MRTV deverá ser enviado mensalmente pelas Sociedades Seguradoras,


devidamente preenchido, em duas vias acompanhado das apólices e endossos
respectivos.

2.5.3 - A segunda via do MRTV será devolvida no ato da entrega, com o carimbo
do IRB à guisa de recibo.

2.5.4 - O prazo para a remessa do resseguro Vultoso é de 30 dias, contados do


último dia do mês de registro de apólices cobradas, prorrogável até a data fixada para
a remessa.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 4 026

2.5.4.1 - Excetuam-se da regra acima as apólices e endossos que para a colocação


de resseguro tenha o IRB recorrido ao mercado internacional, cujo prêmio correspondente
será cobrado daquela forma somente quando as condições de assistência externa
permitirem.

2.5.5 - Fica estabelecido para a entrega do MRTV o mesmo dia da remessa do


resseguro Incêndio.

2.5.6 - O lançamento do resseguro dos riscos Vultosos no Movimento Operacional


constará sob o número da PRTV correspondente.
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
Depertamento Divisão
1
EDIÇÃO

QUESTIONÁRIO DE Nº

SEÇÃO REMETENTE SEGURADORA


CÓDIGO SEDE / AG.
217

PERGUNTAS DO IRB RESPOSTA DA SEGURADORA


REFERÊNCIA

REF. (SEGURADO, SINISTRO, APÓLICE, GARANTIDO, ETC).


03
ITEM

5
ANEXO

ASSINATURA / MATR. DATA RESP. SEGURADORA DATA


027

OBS - O ORIGINAL DESTE FORMULÁRIO DEVE SER DEVOLVIDO DEVIDAMENTE RESPONDIDO AO IRB ATÉ O
PÁGINA

DIA ____/____ /____ FICANDO A CÓPIA EM PODER DA SEGURADORA.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 03 5 028

2.6 - QR

É o formulário pelo qual o IRB solicita esclarecimentos às Sociedades Seguradoras.

2.6.1 - A remessa do QR não exime a Seguradora das penalidades em que esteja


incorrendo pelos erros não justificáveis apontados, bem como a falta de remessa do QR
não a exime de qualquer responsabilidade sobre as cessões Tumultos, Instruções e
Circulares em vigor.

2.6.2 - Os QR serão enviados pelo IRB às Sociedades Seguradoras em duas vias,


devendo a primeira ser devolvida ao IRB, devidamente respondida nos seguintes prazos:

1. Para as Sociedades e Agências emissoras sediadas na Cidade do Rio de Janeiro.

a) prazo normal: 15 dias.

b) em caso de urgência: 8 dias.

2. Para as Sociedades e Agências emissoras sediadas fora da Cidade do Rio de Janeiro.

a) prazo normal: 30 dias.

b) em caso de urgência: 15 dias.

2.6.2.1 - Quando não for possível à sociedade dar, no prazo estabelecido, uma
resposta definitiva, deverá mesmo assim, devolver o QR, informando as providências
tomadas no sentido de resolver a questão e comprometendo-se a solucioná-las junto ao
IRB o mais cedo possível.
ALT 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 217 04 6 001

Capítulo 2 - Instruções para Sinistros

1. Disposições Gerais

1.1 - Regulação dos sinistros

1.1.1 - Ao ter conhecimento da ocorrência de sinistro cuja regulação deverá ficar


a seu cargo, o IRB tomará as providências cabíveis.

1.1.1.1 - As Sociedades Seguradoras ou a Líder, nos casos de cosseguro, deverão


inteirar-se, junto ao IRB, das providências por ele adotadas e indicar, quando desejarem,
assistente para acompanhar os trabalhos de regulação.

1.1.2 - Uma vez recebido o relatório de regulação enviado pelo IRB, as Sociedades
Seguradoras deverão, dentro do prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se a respeito do
mesmo. Esgotado esse prazo, o IRB entenderá que as Sociedades interessadas estão de
acordo com a decisão que vier a ser tomada com base no mesmo relatório.

1.2 - Recuperação de resseguro

1.2.1 - A recuperação do resseguro será feita considerando-se a relação entre o total


ressegurado e o total segurado por todas as apólices existentes no risco isolado sinistrado.

2. Formulários adotados

2.1 - Para as diversas operações relativas a sinistros serão utilizados os seguintes


formulários:

2.1.1 - Aviso de Sinistro (anexo 6).

2.1.2 - ALS - Autorização para Liquidação de Sinistro (anexo 7).

2.1.3 - SA - Solicitação de Adiantamento (anexo 8).

2.1.4 - RSPR - Relação dos Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro


(anexo 9).

Nota da Editora: Os subitens 2.2, 2.3, 2.4 e 2.5 correspondem aos anexos 6, 7, 8 e 9.

3. Recibos de Quitação

3.1 - A segunda via do recibo de quitação, que os comprovantes da quitação e das


despesas de regulação, inclusive honorários de peritos, que tenham sido efetuadas de
acordo com as Normas, devem ser enviados ao IRB anexados a uma carta.

3.1.1 - No caso de emissão de recibo coletivo, compete à Líder obrigatoriamente,


mesmo quando não tenha resseguro, o encargo de enviar a cópia do recibo ao IRB,
ficando as outras cosseguradoras desobrigadas dessa providência.

3.1.2 - As demais cosseguradoras só deverão enviar o recibo de quitação ao IRB


quando o pagamento for efetuado contra recibo individual a cada uma delas, assinado
pelo segurado.

04/2003
ALT 125 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 217 04 — 002

Capítulo 3 - Disposições Gerais

O resseguro de Tumultos deverá ser proposto à Divisão Técnica de Resseguro


Incêndio do DEINC, à qual deverá ser encaminhada toda correspondência alusiva ao
Ramo.

04/2003
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 6 003

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

AS - AVISO DE SINISTRO
01 - Nº SEG 02 - Nº IRB

03 - RAMO 04 - MODALIDADE
05 - NÚMERO DE SINISTRO
R RURAIS OP. DIVERSAS 5.1 - SEG 5.2 - IRB
R ENGENH. TUMULTOS

06 - SEGURADORA 6.1 - CÓDIGO

07 - NOME DO SEGURADO

7.1 - ENDEREÇO (LOGRADOURO, CIDADE, ESTADO)

08 - DATA SINISTRO 09 - DATA AVISO A SEG. 10 - LOCAL DO SINISTRO (LOGRADOURO, CIDADE, ESTADO)

11 - LIMITE DE OPERAÇÃO 12 - LIMITE TÉCNICO 13 - LIMITE DE SINISTRO


11.1 - NA DATA DAAPÓLICE 11.2 - NA DATA DO SINISTRO 12.1 - NA DATA DAAPÓLICE 12.2 - NA DATA DO SINISTRO

14 - APÓLICE 15 - AVERBAÇÃO 16 - ENDOSSO 17 - ITEM/RISCO 18 - FRANQUIA

19 - VIGÊNCIA 20 - ESTIMATIVA DOS PREJUÍZOS


19.1 - INÍCIO 19.2 - TÉRMINO 20.1 - TOTAL 20.2 - A CARGO DO RESSEGURADOR 20.3 - % RESSEG.

VALORES EM CR$ BTN BTNF US$ 24 - R.S.A. Nº 25 - CERT. Nº


21 - IMP. SEGURADA 22 - IMP. RESSEGURADA 23 - L.M.I.

28 - EMPRÉSTIMO
26 - COSSEGURO 27 - REGULAÇÃO
28.1 CÓD. AG. 28.2 PREFIXO Nº 28.3 REF.
SIM NÃO SEG IRB

29 - BENS SINISTRADOS
30 - RISCO
CESSÃO
VULTOSO
MR
COMUM
RMR

31 - HISTÓRICO DO SINISTRO

32 - OBSERVAÇÃO

33 - ANEXOS CARIMBO DO IRB

0375
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 6 004

34 - DISTRIBUIÇÃO DO COSSEGURO

CÓD. SEG. IMP. SEGURADA IMP. RESSEGURADA % CÓD. SEG. IMP. SEGURADA IMP. RESSEGURADA %

35 - LOCAL E DATA 36 - ASS. RESPONSÁVEL SEGURADORA


37 - SUCURSAL

37.1 - SIGLA 37.2 - REGULADOR 37.3 Nº AL


IRB

37.4 - DATA 37.5 - ASS. RESPONSÁVEL 37.6 MATR

38 - GRUPO 39 - PRAZO 40 - DATA LANÇAMENTO/Nº CLR

42 - VALORES
41 - DISTRIBUIÇÃO DO RESSEGURO 43 - % 44 - PARTICIPAÇÃO/OBS
CR$ BTN BTNF US$
RETENÇÃO DAS SEGURADORAS
RESSEGURO ACEITO PELO IRB
RETENÇÃO DO IRB
RETROCESSÃO PAÍS
EURE
GOVERNO FEDERAL
EXTERIOR

45 - DATA 46 - ASS. FUNCIONÁRIO 47 - MATR


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 6 005

2.2 - Aviso de Sinistro

O aviso das ocorrências de sinistros deverá ser feito ao IRB pelas Sociedades
Seguradoras obrigatoriamente através do formulário Aviso de Sinistro.

Nº do Nº Sub-
Campo Campo Conteúdo

01 — Nº Seg. - Preencher com o número dado pela Seguradora.

02 — Nº IRB - Não preencher.

03 — Ramo - Assinalar com “x” no quadro correspondente.

04 — Modalidade - Indicar a modalidade de cobertura referente a


apólice.

05 5.1 Nº Sinistro - Preencher com o número dado.

5.2 Nº IRB - Preenchimento a cargo do IRB.

06 — Seguradora - Indicar o nome da Seguradora.

6.1 Código - Indicar o respectivo código.

07 — Nome do Seg. - Indicar o nome completo do segurado.

7.1 Endereço - Endereço do segurado.

08 — Data do Sinistro - Indicar a data da ocorrência.

09 — Data Aviso Seg. - Indicar a data em que a Seguradora foi


avisada.

10 — Local do Sin. - Indicar o local ou locais da ocorrência.

11 11.1 Na Data da Apólice - Indicar o LO na data de emissão da


apólice.

11.2 Na Data do Sinistro - Indicar o LO, na data da ocorrência.

12 12.1 Na Data da Apólice - Indicar o LT na data da emissão da


apólice.

12.2 Na Data do Sinistro - Indicar o LT na data da ocorrência.

13 — Limite do Sinistro - Na data da ocorrência.

14 — Apólice - Indicar o número da apólice ou apólices


sinistradas.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 6 006

Nº do Nº Sub-
Campo Campo Conteúdo

15 — Averbação - Não preencher.

16 — Endosso - Indicar o número do endosso ou endossos em vigor


na data do sinistro.

17 — Item - Indicar o número do item ou itens de acordo com a


localização, conforme apólice.

18 — Franquia - Indicar a franquia, se for o caso.

19 19.1 Início - Indicar o início da apólice.

19.2 Término - Indicar o término da apólice.

20 20.1 Total - Indicar o total da estimativa dos prejuízos.

20.2 A Cargo do Ressegurador - Indicar estimativa a cargo do


ressegurador.

20.3 % de Resseguro - Indicar a % de resseguro.

21 — Importância Segurada - Indicar a importância segurada.

22 — Importância Ressegurada - Indicar a importância ressegurada.

23 a 25 — Não preencher.

26 — Cosseguro - Assinalar com “x” no quadro correspondente, se


há ou não cosseguro.

27 — Regulação - Assinalar com “x” no quadro correspondente se


a regulação ficará a cargo da Seguradora ou do IRB, de acordo
com as normas específicas do ramo.

28 28.1 a 28.3 Não preencher.

29 — Bens Sinistros - Indicar os bens sinistrados.

30 — Risco Vultoso ou Comum - Assinalar com “x” no quadro


correspondente se o risco é vultoso ou comum.

31 — Histórico do Sin. - Fazer um resumo da ocorrência.

32 — Observação - Acrescente, se for o caso, qualquer informação


que se fizer necessária.

33 — Anexos - Indicar os anexos.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 6 007

Nº do Nº Sub-
Campo Campo Conteúdo

34 — Distribuição do Cosseguro - Distribuir o cosseguro conforme


as participações.

35 — Local e Data - Auto-explicativo.

36 — Ass. Resp. Seguradora - Assinar.

37 37.1 a 37.6 Delegacia - A cargo da Delegacia do IRB.

38 a 47 — Não preencher.

2.2.1 - Nos casos de cosseguro, somente a Líder deverá obrigatoriamente, enviar o


Aviso de Sinistro ao IRB, mantenha ou não resseguro.

2.2.2 - Nos casos de seguros simples, sem resseguro no IRB, as Sociedades


Seguardoras estão dispensadas de remessa de Aviso de Sinistro.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 — 008

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 7 009

ALS - AUTORIZAÇÃO PARA LIQUIDAÇÃO DE SINISTRO

01 - NÚMERO 02 - RAMO

03 - SEGURADORA 04 - CÓDIGO 05 - CIDADE

06 - SEGURADO 07 - MODALIDADE/SUB-RAMO

08 - Nº DO SINISTRO 09 - Nº DA PLS 10 - MEIO DE TRANSPORTE OU EMBARCAÇÃO


01 - IRB 02 - SEG. 01 - IRB 02 - SEG.

11 - LOCAL 12 - DATA

13 - AUTORIZAÇÃO DO IRB 01 - INDENIZAÇÃO

14 - DOCUMENTOS ANEXOS
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 7 010

2.3 - ALS

A autorização para pagamento da indenização será dada pelo formulário ALS -


Autorização para Liquidação de Sinistro.

Em caso de cosseguro, a ALS autorizará a Líder a pagar a indenização total, cabendo


à mesma distribuir às cosseguradoras as cópias da ALS que lhe serão enviadas pelo
IRB juntamente com o formulário original.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 8 011

INSTITUTO DE RESSEGURO DO BRASIL

SA - SOLICITAÇÃO DE ADIANTAMENTO
01 - ADIANTAMENTO 02 - RAMO 03 - CÓD 04 - MODALIDADE Nº SOLICITAÇÃO
 DE RECUPERAÇÃO 05 - IRB 06 - SEG.
 DE INDENIZAÇÃO
07 - SEGURADORA 08 - CÓD. Nº SINISTRO

09 - IRB 10 - SEGURADORA

11 - SEGURADO 12 - Nº AS

13 - ENDEREÇO SEGURADO 14 - Nº ALS

15 - LOCAL DO SINISTRO 16 - DATA DO SINISTRO 17 - DATA RECIBO

18 - LT/LS NA DATA DO SINISTRO 19 - IMPORTÂNCIA SEGURADA 20 - IMP. SOLICITADA PELA SEGURADORA

21 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

22 - APÓLICE/ENDOSSO/ 23 - SEG. 24 - INDENIZAÇÃO RECUPERAÇÃO


AVERB/CERTIF. LÍDER BÁSICA 25 - EXC. RESPONS. 26 - QUOTA 27 - EXCESSO DANOS

28 - CORREÇÃO MONETÁRIA

29 - TOTAL

30 - LOCAL E DATA 31 - RESPONS. SEGURADORA

RETROCESSÃO NO PAÍS 34 - SEGURO 35 - M. O. 36 - SITUAÇÃO 37 - TX. CONVERSÃO 38 - MOEDA


32 - PLANO INDEXADO
33 - EX  SIM  ADIANT. SINISTRO
 NÃO  DEVOL. PRÊMIO
DISTRIBUIÇÃO MOEDA Cr$

39 - RETENÇÃO DA(S) SEGURADORA(S)

40 - RETENÇÃO DO IRB
CARTEIRA

41 - RETENÇÃO NO PAÍS

EXCEDENTES 42 - IRB
OU
CONSÓRCIOS 43 - SEG.

44 - IRB
E.U.R.E.
45 - SEG.

46 - GOVERNO FEDERAL

47 - RETROCESSÃO EXTERIOR

48 - TOTAL DO ADIANTAMENTO

49 - FUNC RESP./MATR 50 - C-SEÇÃO/MATR. 51 - G-DIVISÃO/MATR. 52 - G-DEPº/MATR.

55 - Nº REG. NO DEOFI 59 - Nº CHEQUE 60 - DATA


53 - RECIBO DA DIFIN
SEPREC
SECCOS

56 - SITUAÇÃO 61 - CONTA BANCO DO BRASIL


DEOFI

______/______/______
 SEGURADORA EM DIA
 DEOFI  DIRAF
____________________  G.R. PENDENTE
 SEG. NÃO COMPROVOU PAGAMENTO 62 - C-SEREC/MATR.
54 - VISTO C. DIFIN  SEG. REGULARIZOU SITUAÇÃO

57 - DATA 58 - C-SECCOS/MATR. 63 - DATA PAGATº 64 - C-SECCOS

0029
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 8 012

DISTRIBUIÇÃO POR SEGURADORA

USO DO DEOFI 65 - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE 66 - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE

67 - SEG 68 - RETENÇÃO ( ) 69 - RETENÇÃO (CR$) 70 - REUPERAÇÃO ( ) 71 - RECUPERAÇÃO (CR$)


C A RT E I R A

72
TOTAIS

73 - OBSERVAÇÕES
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 8 013

2.4 - SA

As Sociedades Seguradoras poderão solicitar ao IRB o adiantamento da recuperação


correspondente à quota de resseguro da indenização, conforme previsto nas Normas de
Tumultos, preenchendo, para tanto, o formulário SA.

Nº do Conteúdo
Campo

0l Adiantamento - Especificar qual o tipo de adiantamento.

02 Ramo - Ramo do seguro.

03 Código - Código do ramo do seguro.

04 Modalidade - Não preencher.

05 Nº Solicitação IRB - Número da solicitação dado pelo IRB.

06 Nº Solicitação Seg. - Número da solicitação dado pela Sociedade Se-


guradora.

07 Seguradora - Nome completo da Sociedade Seguradora.

08 Código - Código da Sociedade Seguradora.

09 Nº Sinistro IRB - Número do sinistro no IRB.

10 Nº Sinistro Seg. - Número do sinistro na Sociedade Seguradora.

11 Segurado - Nome completo do segurado.

12 Nº AS - Número do Aviso de Sinistro da Sociedade Seguradora.

13 Endereço Segurado - Endereço do segurado.

14 Nº ALS - Número da Autorização para Liquidação de Sinistro, caso


se trate de sinistro regulado pelo IRB.

15 Local do Sinistro - Local em que ocorreu o sinistro.

16 Data Sinistro - Data em que ocorreu o sinistro.

17 Data Recibo - Data do recibo de pagamento da indenização ao segurado.

18 LT/LS na data do Sinistro - Limite Técnico da Sociedade Seguradora


na data do sinistro.

19 Importância Segurada - Valor da importância segurada.

20 Imp. Solicitada pela Seguradora - Valor da importância solicitada como


adiantamento, referente à parte da Seguradora.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 217 04 8 014

Nº do Conteúdo
Campo

21 Informações Complementares - Indicar o tipo de cobertura.

22 Apól/End/Averb/Certif - Número da apólice e/ou endosso que dá co-


bertura ao sinistro.

23 Seg. Líder - Código da Seguradora Líder emissora do(s) documento(s)


especificado(s) no item anterior.

24 Indenização Básica - Valor da indenização devida ao segurado, quan-


do se tratar de seguro simples ou de órgão do Poder Público. Nos
demais casos, informar apenas a parcela de indenização correspon-
dente à Seguradora solicitante do adiantamento.

25 Recuperação Exc. Respons. - Valor referente ao excedente de res-


ponsabilidade.

26 Recuperação Quota - Não preencher.

27 Recuperação Excesso Danos - Não preencher.

28 Correção Monetária - Valores referentes à parte da correção monetá-


ria da indenização e recuperação, se houver.

29 Total - Valores totais referentes à soma da indenização e recuperação,


se houver.

30 Local e Data - Local e data da emissão da solicitação.

31 Respons. Seguradora - Assinatura do responsável na Seguradora.

32 a 72 Não preencher

73 Observações - Acrescente se for o caso qualquer informação que se


faça necessária.

2.4.1 - A SA será entregue em três vias, a terceira das quais será devolvida no ato
da entrega, com o carimbo do IRB.
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 02 217 04 9 015

2.5 - RSPRR

A RSPRR é o formulário pelo qual as Sociedades Seguradoras deverão informar os


sinistros ainda pendentes de recuperação.

2.5.1 - As Sociedades Seguradoras deverão remeter ao IRB-Brasil Re, até 30.04 e


31.10 de cada ano, em duas vias, na forma do modelo anexo, a relação de sinistros
pendentes de recuperação de resseguro (RSPRR), atualizadas até 31.03 e 30.09 do
mesmo ano, respectivamente, sendo expurgados os sinistros encerrados sem indenização,
os sinistros com valores abaixo da franquia ou os sinistros totalmente pagos, deduzindo-
se toda e qualquer recuperação solicitada (indicar o último MO considerado).

Nota da Editora: Subitem 2.5.1 - Redação adaptada com base na Circular PRESI-012
(GERAL-015), de 25.09.2002.

2.5.2 - As relações deverão ser entregues no prazo acima, mesmo quando não
houver sinistros a informar, caso em que será indicado “SEM MOVIMENTO”.

ANEXO

RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro

CÓDIGO DA SEGURADORA: NOME DA SEGURADORA:

RAMO: MOEDA/ÍNDICE ECONÔMICO: MODALIDADE:


SEMESTRE:

Valor
Data do Código Nome do Atualizado da
Nº do Sinistro Observações
Sinistro da Líder Segurado/ Estimativa de
Vítima Prejuízos
Seguradora IRB
Brasil-Re

Obs: a) quando a informação se referir ao Ramo TRANSPORTE, deverá constar no


campo “Observações”, o meio de transporte (marítimo, terrestre ou aéreo).

b) quando se tratar do ramo DPVAT, a denominação do campo “Nome do


Segurado” deverá ser substituída por “Nome da Vítima”.

c) no campo “Estimativa de Prejuízos” deverá ser informada a estimativa básica,


ou seja, a indenização básica, sem considerar qualquer correção monetária.

d) na conversão dos valores em REAIS para o equivalente na moeda do seguro,


deverá ser considerada a data de ocorrência do sinistro.

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 02 217 04 — 016

NÃO UTILIZADA

10/2002
Índice - Transportes Nacionais I

221
TRANSPORTES
NACIONAIS
II Índice - Transportes Nacionais

Ref. 221 - Transportes Nacionais

Item 01 - Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo


Transportes Nacionais

Item 02 - Transportes Nacionais


Viagens Nacionais

Item 03 - Carta DITRAN-135/90, de 14.09.90

Item 04 - Instruções sobre Operações de Resseguro no Ramo


Transportes Viagens Nacionais - IRTN

Item 05 - Esquema de Remessa dos Formulários de Sinistros referidos


no Capítulo 2

Item 06 - Capítulo 3 - Ressarcimento

Item 07 - Instruções para Preenchimento de Formulários

Anexos: 1 - MRTN - Mapa de Resseguro Transportes


Nacionais

2 - CET - Cessões de Excedente Transportes


RCA-C

3- CETN-S - Cessão Excedente Transportes Na-


cionais - Simplificado

4- MEAT - Mapa de Entrega de Apólices, Endos-


sos e Averbações Transportes. Uso Suspenso

5- AS - Aviso de Sinistro

6- RMS - Relação de Mercadorias Seguradas

7- PLST - Proposta de Liquidação de Sinistro


Transportes

8- SA - Solicitação de Adiantamento

9- MRST - Mapa de Recuperação de Sinistros


Transportes

10- Tabela de Abreviaturas de Natureza do Dano

11- RSTSR - Relação de Sinistros Transportes


sem Recuperação
Índice - Transportes Nacionais III

12- PRT - Proposta de Resseguro Transportes

13- PTVN - Pedido de Taxa para Viagens Nacio-


nais

14- RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de


Recuperação de Resseguro

Item 08 - Liquidações de Sinistros Transportes

Item 09 - Cobrança Judicial de Prêmios Referente a Averbações

Item 10 - Tabela de Honorários de Vistorias de Sinistros Transpor-


tes RCTR-C e RCA-C

Item 11 - Regulamento do Registro Nacional de Comissionário de


Avarias de Sinistros do Ramo de Seguro Transportes

Anexos: 1 - Ficha Cadastral e Pedido de Inscrição no Re-


gistro Nacional de Comissários de Avarias
Modelo nº 1 (Pessoa Física)

2 - Ficha Cadastral e Pedido de Inscrição no Re-


gistro Nacional de Comissários de Avarias
Modelo nº 2 (Pessoa Jurídica)

3 - Registro Nacional de Comissários de Ava-


rias Relatório Trimestral de Vistorias de
Sinistros do Ramo de Seguro Transportes
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 100 221 01 — 001

NORMAS ESPECÍFICAS DE RESSEGURO E


RETROCESSÃO DO RAMO TRANSPORTES NACIONAIS - ‘‘NETRANS’’

Circular PRESI-001 (TRANS-001), de 12.01.94

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo Transportes -


NETRANS

Atos Revogados:

PRESI: 017/86 - TRANS/VI-003/86, 038/86 - TRANS/VI-005/86, 033/87 - TRANS/


VN-004/87, 039/89 - TRANS/VN e VI-011/89, 037/90 - TRANS-001/90, 040/92 -
TRANS-004/92, 019/93 - TRANS-003/93 e 034/93 - TRANS-006/93 e COMUNICADO
DETRE: 002/87 -TRANS/VI - 004/87 e 007/88 - TRANS-VI-009/88

As disposições destas Normas são complementares às contidas nas Normas Gerais


de Resseguro e Retrocessão do IRB - NGRR, das quais se constituem parte integrante,
e se aplicam, exclusivamente, aos riscos subscritos com base nas Tarifas Referenciais
de Resseguro em vigor e àqueles em que as taxas tenham sido estabelecidas pelas
Seguradoras em conjunto com o IRB, nos casos de riscos não tarifados.

Cláusula 101 - Cessões ao IRB

1. As Sociedades Seguradoras que operam no Ramo Transportes cederão ao IRB as


responsabilidades que excederem os limites fixados pelo IRB de conformidade com estas
Normas, com as NGRR e com as Instruções sobre Operações de Resseguro no Ramo
Transportes (IRT) em vigor.

1.1 - Para efeito destas Normas, o Ramo Transportes abrange:

a) os sub-ramos: Marítimo, Fluvial, Lacustres, Terrestre ( Rodoviário e Ferroviário)


e Aéreo;

b) as modalidades: Bagagem, Malote, Mostruário, Portador, Remessa Postal e


Operações Isoladas:

c) os ramos de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário-Carga (RCTR-C),


Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de
Carga (RCF-DC), Responsabilidade Civil do Armador-Carga (RCA-C),
Responsabilidade Civil do Transportador Aéreo-Carga (RCTA-C) e
Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internacional
(RCTR-VI), danos a carga transportada.

1.2 - Ficam expressamente excluídos os seguros de responsabilidade de armadores


que forem mutuários de Clube de Proteção e Indenização (P&I), e os de
Responsabilidade Civil do Transportador Hidroviário (RCTH).

Cláusula 102 - Riscos Cobertos

1. Quanto ao âmbito geográfico, a cobertura destas Normas abrange:

1.1 - Os riscos de Viagens Nacionais, assim consideradas aquelas com início e término
no território brasileiro.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 100 221 01 — 002

1.2 - Os riscos de Viagens Internacionais, com início ou término no território


brasileiro.

Obs.: Os riscos de Viagens Internacionais, com início e término em território estrangeiro,


poderão ser abrangidos por estas Normas, desde que sua cobertura seja
previamente aprovada pelo IRB.

Capítulo 2

Resseguro no IRB

Cláusula 201 - Cessões e Prêmios de Resseguro

1. As Sociedades Seguradoras farão cessões de resseguro ao IRB de acordo com estas


Normas, com as NGRR e com as IRT em vigor e nas formas indicadas a seguir:

1.1 - Nos seguros de Viagens Nacionais:

a) seguros Marítimos, Fluviais, Lacustres e RCA-C - pelo plano combinado de


Excedente de Responsabilidade e de Excesso de Danos;

b) demais seguros - pelo plano de Excesso de Danos

1.2 - Nos seguros de Viagens Internacionais: pelo plano combinado de Excedente


de Responsabilidade e de Excesso de Danos.

2. O resseguro de Excedente de Responsabilidade (ER) garante os excedentes do “Limite


de Mesmo Seguro” (LMS) das Sociedades Seguradoras, em “um mesmo seguro”, como
definido na Cláusula 209 destas Normas.

3. O resseguro de Excesso de Danos (ED) garante a diferença entre a indenização


líquida (IL), em “um mesmo sinistro”, observado o disposto no item 2 da Cláusula 402
destas Normas e o Limite de Sinistro (LS) da Sociedade Seguradora.

Cláusula 202 - Comissões

O IRB pagará às Sociedades Seguradoras sobre os prêmios de resseguro de ER,


líquidos de cancelamentos e restituições, comissões de resseguro, em percentuais por
ele estabelecidos (Vide Anexo 1).

Cláusula 203 - Resseguro Automático - Proposta de Resseguro

1. Considera-se Resseguro Automático todo o resseguro sobre responsabilidades


enquadradas na Cláusula 102 destas Normas, desde que a importância total segurada,
em cada “mesmo seguro”, conforme definido na Cláusula 209, destas Normas, quer
em cosseguro, quer em seguro simples, seja, no máximo, igual ou equivalente ao
estabelecido no Anexo 1.

2. O IRB terá o prazo de 5 dias úteis para se pronunciar sobre a aceitação ou recusa,
total ou parcial, da Proposta de Resseguro (PR), que deverá ser apresentada nos termos
do item 2 da Cláusula 203 das NGRR.

Cláusula 205 - Resseguro de Excedente de Responsabilidade - ER - Taxas e Prêmios

06/2002
ALT. 150 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 117 221 01 — 003

1. As Sociedades Seguradoras pagarão ao IRB, pelo resseguro de ER, em prêmio


proporcional às cessões de resseguro, calculado na mesma base em que tiveram recebido
o prêmio de seguro.

1.1 - O IRB, como compensação da franquia para recuperação de sinistros, referida


na alínea “a” do item 1 da Cláusula 402 desta Normas, creditará às Sociedades
Seguradoras um percentual por ele estabelecido (vide Anexo 1) sobre os prêmios de
resseguro de ER, que lhe forem cedidos, líquidos de cancelamentos e de comissões.

Cláusula 206 - Resseguro de Excesso de Danos (ED) – Limite de Sinistro (LS)

1 - O Limite de Sinistro (LS) é o valor até o qual não haverá recuperação pelo resseguro
de ED e será único para quaisquer ramos e modalidades abrangidos por estas Normas.

2 - O Limite de Sinistro (LS) escolhido deverá, obrigatoriamente, estar situado entre o


mínimo de 0,3% (três décimos por cento) e o máximo de 3% (três por cento) do Ativo
Líquido, (AL), observados os valores absolutos constantes das Tabelas dos Anexos 2,
3, 4 e 5.

3 - No ramo RCF-DC, o IRB-Brasil Re assumirá automaticamente, por sinistro, o valor


correspondente a até duas vezes a prioridade (LS) escolhida pela Seguradora.

3.1 - Poderá ser contratada, facultativamente, mediante custo a ser fixado pelo IRB-
Brasil Re, cobertura para o limite agregado de uma a cinco vezes o valor do LS, para
garantir os excessos à prioridade, em um sinistro ou conjunto de sinistros ocorridos
durante o período de vigência do Plano.

3.1.1 - Uma vez esgotado o limite agregado contratado, haverá duas reintegrações
automáticas e obrigatórias, sendo a primeira com o mesmo custo inicial e a segunda
com o custo da primeira acrescido de 50% (cinquenta por cento).

Cláusula 207 - Resseguro de Excesso de Danos (ED) - Taxa e Prêmios de Resseguro

1 - Com base nos resultados apurados exclusivamente no plano de ED do ramo


Transportes, as Seguradoras pagarão ao IRB-Brasil Re uma percentagem de sua receita,
calculada de acordo com as fórmulas indicadas a seguir:

1.1 - Para o ramo RCF-DC, com base na R’ correspondente ao Limite de Sinistro


escolhido (Tabela do Anexo 5):

a) quando S < S  T = R’ (0,85 + 0,15 S/S)

b) quando S > S  T = R’ (0,40 + 0,60 S/S)

1.2 - Para os demais ramos da Carteira Transportes, com base no R’ correspondente


ao Limite de Sinistro escolhido (Tabelas dos Anexos 2, 3 e 4):

a) quando S < S  T = R’ (0,65 + 0,35 S/ S)

b) quando S > S  T = R’ (0,60 + 0,40 S/S)

OBS.: o resultado da relação S/S está limitado a 3 (três)

01/2005
ALT. 150 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 117 221 01 — 004

1.2.1 - R’, variável com os LS, corresponde à taxa comercial do Mercado Segurador
nos últimos 5 anos, exclusivamente no plano de ED.

1.2.2 - S corresponde à relação percentual entre os sinistros recuperados e os prêmios


cedidos pela Sociedade Seguradora ou pelo Grupo Segurador, nos últimos 5 anos,
exclusivamente no plano ED.

1.2.2.1 - Para as Sociedades Seguradoras que apresentem período de experiência


igual ou superior a 3 anos e inferior a 5 anos, a relação percentual prevista nos subitens
1.1 e 1.2 será apurada com base na experiência verificada no mesmo período.

1.2.2.2 - Para as Sociedades Seguradoras que apresentem período de experiência


inferior a 3 anos, será atribuído o coeficiente unitário, correspondendo suas taxas a do
Mercado em conjunto, ou seja, o R’.

1.2.2.3 - As Sociedades Seguradoras que compõem Grupos Seguradores terão


suas experiências apuradas globalmente para o Grupo, atribuindo-se, portanto, o mesmo
coeficiente às Sociedades Seguradoras de cada Grupo Segurador.

1.3 - S corresponde à relação percentual entre os sinistros recuperados e os prêmios


cedidos pelo Mercado Segurador, nos últimos 5 anos, exclusivamente no plano ED.

1.4 - Os prêmios e os sinistros, computados para cálculo de S e S, conforme subitens


1.2.2 e 1.3 desta Cláusula, serão considerados a valores constantes.

2 - A percentagem resultante dos critérios previstos no item 1 desta Cláusula será


aplicada aos prêmios de seguro direto, líquidos de cancelamentos e restituições,
deduzidos os prêmios referentes ao resseguro de ER.

3 - Os valores de R’ (vide Tabelas dos Anexos 2, 3, 4 e 5) serão revistos com a mesma


periodicidade de vigência dos LS das Cedentes ou, a qualquer tempo, diante de fatos
novos que justifiquem a revisão.

4 - Os valores de R’ calculados conforme previsto no item 1 aplicam-se a todos os


seguros de transportes.

Nota da Editora: As Cláusulas 206 e 207 foram alteradas conforme redação dada pela
Circular PRESI-029 (TRANS-005), de 17.12.2004.

Cláusula 208 - Despesas com Assistência às Operações de Carga e Descarga

1. A participação de resseguro relativa à prestação de serviços de assistência às operações


de carga e descarga só será admitida pelo IRB em caráter excepcional e após exame,
em cada caso concreto da sua real conveniência.

2. As Sociedades Seguradoras encaminharão ao Departamento de Regulação e


Liquidação de Sinistros e Inspeção de Sociedades (DERIS) correspondência específica,
apresentando a justificativa da necessidade daquela assistência e do critério de
remuneração, além de cópia dos respectivos contratos.

01/2005
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 108 221 01 — 005

3. O DERIS, após julgamento da conveniência para o resseguro da contratação do


serviço, opinará a respeito, fixando, se for o caso, o critério de remuneração.

Cláusula 209 - Resseguro de Excedente de Responsabilidade (ER) - Conceito e Mesmo


Seguro - Limite de mesmo Seguro (LMS)

1. Para fins de cessão de resseguro por ER dos seguros enquadrados no subitem 1.1
alínea “a” e 1.2 alínea “b” da Cláusula 201 destas Normas, consideram-se referentes a
“um mesmo seguro” as responsabilidades assumidas para com um segurado ou
estipulante e relativas a bens:

a) carregados num mesmo porto ou local de início; ou, em se tratando de remessas


postais ou de malote, de bagagem acompanhada ou de mercadorias em mãos de
portadores ou de viajantes comerciais em viagens internacionais, em cada mesma
remessa ou viagem de um mesmo local de início para um mesmo local de destino;

b) transportados numa mesma viagem de ida ou de volta de um mesmo meio de trans-


porte; assim considerado o veículo principal e seus reboques e semi-reboques; e

c) incluídos em uma ou mais averbações ou em uma ou mais apólices simples.

1.1 - Para fins de aplicação deste conceito nas viagens combinadas, prevalecerá
sempre o acúmulo verificado na embarcação que efetuará a viagem principal marítima,
fluvial ou lacustre.

Nota da Editora: Conforme Carta DITRA-023, de 09.05.94, informamos que em


viagens combinadas envolvendo percursos marítimos, fluviais ou
lacustres, as cessões de resseguro devem ser efetuadas pelo plano
combinado Excedente de Responsabilidade e Excesso de Danos
sempre que o percurso principal das viagens seguradas se iniciar em
um destes segmentos, conforme estabelece a Cláusula 209 das
NETRANS em vigor.

2. Nos casos em que ficar devidamente comprovada a impossibilidade de aplicação do


conceito de mesmo seguro, nos termos do item 1, a critério do IRB, poderão ser assim
consideradas as responsabilidades assumidas para com um Segurado e relativas a bens:

a) carregadas em um mesmo local de início;

b) transportados em viagens em um mesmo sentido de direção;

c) segurados em um mesmo dia; e

d) incluídos em uma ou mais apólices simples ou em uma ou mais averbações.

2.1 - Consideram-se seguradas em um mesmo dia as responsabilidades relativas às


apólices simples ou às averbações emitidas na mesma data. Nos casos de seguros com
Cláusula que faculte ao Segurado averbar periodicamente os embarques, considera-se
mesmo dia a data em que se efetuarem os despachos ou embarques.

3. As Sociedades Seguradoras cederão obrigatoriamente ao IRB os excedentes do LMS


em todas as responsabilidades assumidas em cada “mesmo seguro”, conforme conceitos
estabelecidos no item 1 desta Cláusula.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 108 221 01 — 006

3.1 - O valor do LMS e da franquia são os estabelecidos no Anexo 1.

3.2 - Só caberá cessão de ER a partir do LMS, quando a importância segurada


ultrapassar a soma dos valores do LMS e da franquia vigentes.

3.3 - Decorridos 60 dias, contados da data prevista nas IRT em vigor, para a entrega
dos formulários de Cessão Excedente Transportes, será a mesma considerada definitiva,
não podendo ser alterada ou cancelada.

Capítulo 3

Consórcio

Cláusula 301 - Constituição do Consórcio - Participação do IRB

1. O IRB e as Sociedades Seguradoras constituirão, sob a administração do primeiro, o


Consórcio de Resseguro Transportes que assumirá as responsabilidades do ramo
resseguradas no País.

2. Os limites de retenção do Consórcio de Resseguro Transportes, referentes a viagens


nacionais e internacionais são os constantes do Anexo1.

2.1 - Os limites referidos nesse item serão fixados, anualmente, pelo IRB.

3. O IRB participará no Consórcio de Resseguro Transportes com o percentual


estabelecido no Anexo 1.

4. A fim de resguardar a responsabilidade do Consórcio, o IRB, quando necessário,


providenciará contratos especiais de resseguro.

Cláusula 302 - Participação das Sociedades Seguradoras no Consórcio de Resseguro


Transportes

A participação das Sociedades Seguradoras, na diferença entre 100% e o percentual


de participação do IRB no Consórcio, será calculada conforme o disposto na Cláusula
302 das NGRR.

Cláusula 303 - Receita e Despesa do Consórcio de Resseguro Transportes

1 - O IRB creditará ao Consórcio de Resseguro Transportes:

a) a totalidade dos prêmios de resseguro que lhe forem cedidos, líquidos de


cancelamento e restituições;

b) a importância correspondente à reversão da provisão de sinistros a liquidar,


retida no mês anterior, constituída na forma do item 3 da Cláusula 304 das
NGRR;

c) a importância correspondente ao financiamento pelo Fundo Geral de Garantia


Operacional - FGGO, referido na Cláusula 306 das NGRR;

d) as recuperações de sinistros decorrentes dos contratos previstos no item 4 da

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 100 221 01 — 007

Cláusula 301 destas Normas;

e) as participações em salvados e ressarcimentos;

f) as comissões e as participações auferidas dos contratos previstos no item 4 da


Cláusula 301 destas Normas; e

g) receitas operacionais diversas.

2. O IRB debitará ao Consórcio de Resseguro Transportes:

a) as comissões de resseguros de ER pagas às Sociedades Seguradoras cedentes;

b) a comissão diferencial de retrocessão interna, em percentual estabelecido no Anexo


1, sobre os prêmios referidos na alínea “a” do item 1 desta Cláusula;

c) a importância correspondente ao percentual estabelecido no Anexo 1, aplicável


sobre os prêmios de resseguro de ER, paga às Sociedades Seguradoras a título de
compensação da franquia de sinistro prevista na alínea “a” do item 1 da Cláusula
402 destas Normas;

d) as recuperações de sinistros concedidas às Sociedades Seguradoras;

e) as recuperações concedidas às Sociedades Seguradoras pelas despesas com


assistência às operações de carga e descarga, na forma prevista na Cláusula 208
destas Normas;

f) os prêmios pagos pelos contratos previstos no item 4 da Cláusula 301 destas


Normas e as demais despesas decorrentes desses contratos;

g) a importância correspondente à constituição e amortização de financiamento pelo


FGGO, referido na Cláusula 306 das NGRR;

h) a importância correspondente à retenção da provisão de sinistros a liquidar, de


acordo com o disposto no item 3 da Cláusula 304 das NGRR;

i) despesas operacionais diversas.

3. O IRB fará, anualmente , os lançamentos conseqüentes dos ajustamentos das provisões


técnicas, constituídas de acordo com a Cláusula 304 destas Normas, e do FGGO,
constituído de acordo com a Cláusula 306 das NGRR.

Cláusula 304 - Provisões Técnicas

1. O IRB e as Sociedades Seguradoras, participantes do Consórcio de Resseguro


Transportes, constituirão as seguintes provisões técnicas:

a) de sinistros a liquidar: calculado com base no total de estimativa dos sinistros


pendentes a seu cargo; e

b) de riscos decorridos; 50% do prêmio mensal, líquido de cancelamentos e


restituições.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 100 221 01 — 008

Capítulo 4

Sinistros

Cláusula 401 - Regulação e Liquidação de Sinistros

1. As regulações de sinistros serão processadas pelo IRB, ainda que as Sociedades


Seguradoras não tenham recuperação de resseguro, nos seguintes casos:

a) de naufrágio, avaria grossa e incêndio em armazéns, bem como de avarias


concomitantes ou conseqüentes de avaria grossa; e

b) quando a estimativa total dos prejuízos for superior a 2 vezes o LS, vigente na
data da ocorrência do sinistro.

1.1- As Sociedades Seguradoras ficam obrigadas a remeter ao IRB as competentes


Propostas de Liquidação de Sinistro-Transportes - PLST, em todos os casos previstos
na alínea “a” deste item, e aguardar a Autorização de Liquidação de Sinistro - ALS do
IRB para a liquidação do sinistro.

1.2 - Nos sinistros regulados pelas Sucursais do IRB, em decorrência do disposto na


alínea “b” deste item, será encaminhada cópia do relatório de regulação diretamente à
Sucursal local da Sociedade Seguradora, ou à líder nos casos de cosseguro.

1.2.1 - As Sociedades Seguradoras somente deverão manifestar-se sobre o relatório


de regulação se discordarem do mesmo, considerando-se a ausência de pronunciamento,
no prazo de 15 dias de sua expedição, como anuência às suas conclusões. Após o
exame do relatório de regulação pelo DERIS será a liquidação autorizada ou recusada
pelo IRB.

2. Excetuados os casos de naufrágio, avaria grossa e incêndio em armazéns, a Sociedade


Seguradora, ou a líder nos casos de cosseguro, fica autorizada a regular e liquidar os
sinistros, quando a estimativa total dos prejuízos, em “um mesmo sinistro”, não exceder
limite estabelecido na alínea “b” do item 1 desta Cláusula.

2.1 - Nos casos de cosseguro, o limite estabelecido na alínea “b” do item 1 desta
Cláusula se aplicará ao total da indenização a pagar, incluídas as participações das
cosseguradoras.

2.2 - Se no decorrer da regulação for verificado que a estimativa total dos prejuízos,
em “um mesmo sinistro”, ultrapassará o limite fixado na alínea “b”do item 1 desta
Cláusula, a Sociedade Seguradora deverá disso cientificar o IRB, a fim de obter
autorização para continuar o trabalho de regulação.

Cláusula 402 - Recuperação de Resseguro - Conceito de Mesmo Sinistro

1. A recuperação de resseguro abrangerá indenizações, honorários e despesas, deduzidos


os salvados vendidos e os ressarcimentos obtidos e será calculada:

a) no resseguro de ER, para indenizações que em “um mesmo sinistro”, conforme


definido no item 2 desta Cláusula, ultrapassarem a franquia simples estabelecida
no Anexo 1, na mesma proporção em que se verificarem as cessões de resseguro
correspondentes às mercadorias sinistradas.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 100 221 01 — 009

a. 1) - o valor da franquia será revisto periodicamente pelo IRB.

b) no resseguro de ED, pela diferença entre a Indenização Líquida (IL) a cargo da


Sociedade Seguradora, em “um mesmo sinistro”, conforme definido no item 2 e
o respectivo LS, vigente na data da ocorrência do sinistro;

1.1 - A IL referida na alínea “b” deste item será obtida pela soma das indenizações
pagas e das respectivas despesas, deduzidos os salvados vendidos, o saldo de regulação
de avaria grossa e as importâncias recuperadas por força da cobertura de ER.

1.1.1 - Não se consideram como “despesas” as efetuadas com asssistência às


operações de carga e descarga a que se refere a Cláusula 208 destas Normas.

1.1.2 - Havendo ressarcimento, o seu produto e respectivas despesas serão sempre


distribuídos na proporção entre a IL (subitem 1.1 deste item) e a recuperação de
resseguro.

2. “Um mesmo sinistro”, referido nas alíneas ‘‘a”, e “b”, do item 1 desta Cláusula e o
evento determinante de:

2.1 - perdas, danos ou despesas comprovadas numa mesma localidade de destino ou


de descarga, em bens ou coisas transportadas em uma mesma viagem de ida ou de
volta, de “um mesmo meio de transporte”, entendendo-se como tal o meio de transporte
principal, seus reboques e semi-reboques.

2.2 - a avaria grossa, nelas incluídas as contribuições pagas, as avarias ressarcíveis


ou não da massa contribuinte, mas decorrente do mesmo evento que deu origem aos
atos que provocaram a sua declaração, ainda que verificadas em diversos locais de
destino ou de descarga;

2.3 - em geral, as perdas ou danos às mercadorias em trânsito ou em depósito,


comprovadamente ocorridas em “um mesmo momento” e em conseqüência de “um
mesmo fato gerador ”.

Capítulo 5

Disposições Gerais

Cláusula 501 - Remessa de Formulários e Documentos

1. As Sociedades Seguradoras deverão remeter, em dias prefixados pelo IRB, os


formulários e documentos necessários às operações de resseguro, na forma e nos prazos
previstos nas Instruções sobre Operações de Resseguro (IRT) em vigor.

Cláusula 503 - Penalidades

1. Por infrações às disposições destas Normas serão aplicadas as penalidades previstas


na Cláusula 503 das NGRR em vigor, sem prejuízo das estabelecidas na legislação
vigente.

1.2 - No casos de cosseguro, as penalidades aplicáveis às cosseguradoras serão


atribuídas à Líder, se comprovada sua responsabilidade no não cumprimento dos prazos
de remessa dos formulários e das taxas e condições aplicadas aos seguros.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 100 221 01 — 010

1.2.1 - Para cumprimento dos disposto no subitem 1.2, a Líder tem o prazo de 30
dias, a contar da aceitação do seguro, para comunicar às cosseguradoras todos os dados
indispensáveis aos lançamentos devidos.

2. Prazos de cancelamentos das Cláusulas GTM e GMCC

Com relação aos riscos de Guerra, Torpedos e Minas (GTM) e de Greves, Motins
e Comoções Civis (GMCC), as Sociedades Seguradoras ficam obrigadas, sob pena de
perda de cobertura de resseguro, a observar os prazos de cancelamento determinados
ou facultados nas respectivas Cláusulas de cobertura.

Cláusula 508 - Disposições Transitórias

As presentes Normas Específicas aplicam-se aos seguros de viagens iniciadas a


partir de zero hora do dia ____ de ________ de 1993 e aos sinistros por eles cobertos.

DITRA-075, de 27.08.92

Ref.: Resseguro Transportes


Circular SUSEP nº 11/92

Em face do disposto na Circular SUSEP nº 11, de 14.07.92, informamos que, até


disposição em contrário e enquanto estiverem mantidos os atuais critérios do plano de
resseguro para o Ramo Transportes, estabelecidos pelas Normas Específicas de
Resseguro e Retrocessão em vigor, a partir de 17.09.92 esta Divisão considerará as
atuais tarifas e suas disposições (taxas e franquias), como referenciais para efeito de
cessão de resseguro, bem como para aceitação automática do mesmo.

Especificamente quanto à atual Tarifa de Importação, Circular PRESI-41, TRANS-


015, de 11.06.75, informamos que a mesma encontra-se em fase de revisão e à medida
em que as modificações forem sendo processadas, divulgaremos a V.Sas. para atualização
da mesma.

Aglaé de Oliveira
Gerente da Divisão de Transportes

06/2002
ALT. 116 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 011

Circular GERIT/COFAT-002, de 22.03.2002

Ref.: Circular SUSEP 178, de 26.12.2001

Tendo em vista as novas condições aplicáveis aos seguros de transportes (nacional e


internacional) divulgadas pela Circular em referência, com vigência a partir de
01.04.2002, informamos que, passarão a prevalecer os seguintes parâmetros, para fins
de cálculo do prêmio de resseguro, no que se refere aos planos de excedente de
responsabilidade e de excesso de danos:

1 - Transportes Internacionais - Importação e Exportação


Meio de Transporte: Marítimo e Terrestre

Cláusula “A”: 70% das taxas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/75,


de 11.06.75, limitada ao mínimo de 0,300%.

Cláusula “B”: 65% das taxas aplicáveis à Cláusula “A”, limitada ao mínimo de 0,270%.

Cláusula “C”: Taxa fixa de 0,250%.

Meio de Transporte: Aéreo

Cláusula “A”: 70% das taxas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/75,


de 11.06.75.

Cláusula “B”: 65% das taxas aplicáveis à Cláusula “A”, limitada ao mínimo de 0,150%.

Cláusula “C”: Taxa fixa de 0,140%.

2 - Transportes Nacionais
Meio de Transporte: Marítimo (Cabotagem) e Fluvial

Cláusula “A”: 70% das taxas constantes da Publicação nº 75 do IRB, limitada ao


mínimo de 0,280%.

Cláusula “B”: 65% das taxas aplicáveis à Cláusula “A”, limitada ao mínimo de 0,250%.

Cláusula “C”: Taxa fixa de 0,230%.

Meio de Transporte: Terrestre (Rodoviário e Ferroviário)

Cláusula “A”: Taxas constantes da Publicação nº 60 do IRB, agravadas em:


Percurso urbano/suburbano e RJ/SP e SP/RJ: 118%
Demais percursos: 60%

Cláusula “B”: 65% das taxas aplicáveis à Cláusula “A”.

Cláusula “C”: Taxas constantes da Publicação nº 60 do IRB.

Meio de Transporte: Aéreo

Cláusula “A”: 65% das taxas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/75,


de 11.06.75.

04/2002
ALT. 116 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 012

Cláusula “B”: 65% das taxas aplicáveis à Cláusula “A”, limitada ao mínimo de 0,130%.

Cláusula “C”: Taxa fixa de 0,120%.

As taxas resultantes dos procedimentos ora estabelecidos devem ser consideradas


com três casas decimais.

Esclarecemos que permanecem em vigor:

a) as franquias previstas nas Tabelas de Taxas, limitadas, no entanto, ao máximo


de 3%,

b) as taxas referentes à cobertura para seguros de operações isoladas e bem como


para as coberturas básicas para seguros de bagagem, de bagagens de passageiros
transportados em ônibus, de mercadorias conduzidas por portadores, de mostruários
sob responsabilidade de viajantes comerciais e de transportes de títulos em malotes.

c) as condições que conduzem a prêmios adicionais ou descontos percentuais, tais como:

c.1) embarques aéreos, sem valor declarado;

c.2) adicional de classificação de navios;

c.3) adicional de paralisação de máquina frigorífica ou motores de refrigeração;

c.4) adicional para embarques no convés;

c.5) adicional para mercadorias usadas;

c.6) adicional de transbordos;

c.7) adicional de extensão de cobertura e abertura de volumes;

c.8) mercadorias embarcadas em veículos de propriedade do segurado; e

c.9) mercadorias transportadas, em containers padrão ISO, porta a porta.

d) a relação de mercadorias especiais, com aplicação de participação obrigatória do


segurado, nos seguros de transportes terrestres nacionais.

e) as Instruções para Tarifação Especial divulgadas pela Carta DITRA-021/95, de


15.05.95.

Relativamente à Tarifação Especial, informamos que este Ressegurador recepcionou


proposta de alteração apresentada pela Comissão Técnica de Transportes da FENASEG,
que se encontra em análise.

Os casos especiais não enquadráveis na orientação ora divulgada serão analisados,


individualmente, por este Ressegurador.

Mauro Cabral Ingrid T.de Loureiro Maior Duncan


Gerência de Coordenção de Facultativo de
Riscos Transportes Riscos Transportes

04/2002
ALT. 116 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 013

Circular GERIT/COFAT-003, de 12.04.2002

Ref.: Circular SUSEP 178/2001, de 26.12.2001

Reportando-nos ao disposto na carta GERIT/COFAT-002/2002, de 22.03.2002,


retificamos os itens a seguir:

1 - Transportes Internacionais - Importação e Exportação


Meio de Transporte: Aéreo
Cláusula “A”: 70% das taxas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/
75, de 11.06.75, limitada ao mínimo de 0,158%.

2 - Transportes Nacionais
Meio de Transporte: Aéreo
Cláusula “A”: 65% das taxas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/
75, de 11.06.75, limitada ao mínimo de 0,146%.
Meio de Transporte: Terrestre (Rodoviário e Ferroviário)
Cláusula “A”: Taxas divulgadas pela carta SETEC-TRA-192/92, de 09.09.92,
inseridas na Publicação nº 60 do IRB, agravadas em:

Percurso urbano/suburbano e intermunicipal: 118%


Percursos com origem ou destino no Rio de
Janeiro e São Paulo: 118%
Demais percursos: 60%

O enquadramento de Região Metropolitana (percurso intermunicipal) deverá


obedecer a definição constante da legislação específica.

Aproveitamos para elucidar alguns pontos, em função de consultas recebidas:

1 - Franquias:
1.1. Transportes Internacionais - Importação
1.1.1 - Meio de Transporte: Marítimo, Terrestre e Aéreo
Mantidas aquelas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/75, de
11.06.75, limitadas ao máximo de 3%.
1.2. Transportes Internacionais - Exportação
1.2.1 - Meio de Transporte: Marítimo, Terrestre e Aéreo
Não aplicáveis, exceto nos casos pré estabelecidos.

1.3. Transportes Nacionais


1.3.1 - Meio de Transporte: Marítimo (Cabotagem) e Fluvial
Mantidas aquelas constantes da Publicação nº 75 do IRB, limitadas ao máximo de 3%.

1.3.2. - Meio de Transporte: Terrestre (Rodoviário e Ferroviário)


Não aplicáveis, mantida, porém, a Participação Obrigatória conforme disposto
na Carta Circular DIROI-003/97, TRANS-002/97, de 19.05.97.

1.3.3 - Meio de Transporte: Aéreo


Não aplicáveis.

2 - Assuntos Gerais:
2.1. Meio de Transporte: Fluvial
Cláusula de Trânsito: entendendo-se como fluvial a viagem principal.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 014

2.2. Meio de Transporte: Terrestres (Rodoviário e Ferroviário)


2.2.1. Condição de venda FOB, FAS, C&F e similares: aplicação da taxa relativa
ao percurso, cobrando-se o adicional de 0,100% para permanência nos armazéns
portuários/ aeroportuários pelo prazo improrrogável de 30 dias.

2.2.2. Critério Tarifário: manutenção da redução de 15% para as mercadorias:


açúcar, arroz, batata, café, cebola, farinha de mandioca, feijão, óleo comestível,
sal e trigo.

2.3. Cobertura Ampla para Remessas Postais - nº 4


Independente do meio de transporte utilizado, aplicação das taxas relativas às viagens
marítimas (internacional) e às viagens de cabotagem (nacional).

2.4. Cobertura Restrita para Alimentos Congelados (Excluindo Carne Congelada) -


nº 05 e Cobertura Ampla para Alimentos Congelados (Excluindo Carne Congelada)
- nº 06
Impossibilidade de se estender o prazo previsto nas respectivas coberturas restrita
e ampla.

2.5. Cobertura Básica para Seguro de Mercadorias Conduzidas por Portadores - nº


30 - e Cobertura Básica para Seguros de Mostruários sob a Responsabilidade de
Viajantes Comerciais - nº 31
Adoção do mesmo critério tarifário, tanto para viagens nacionais quanto
internacionais.

2.6. Cobertura Adicional de Impostos sobre Mercadorias Importadas - nº 202 e


Cobertura Adicional de Impostos sobre Mercadorias Exportadas - nº 203
Manutenção do critério tarifário em relação à cobertura de impostos, tanto para os
seguros internacionais de importação quanto de exportação, ou seja, desconto de
40% sobre as taxas do seguro principal.

2.7. Cobertura Adicional para Mercadorias em Devolução ou Redespachadas - nº 205


Deverá ser considerada como seguro novo, desde que não relacionada a sinistros.

2.8. Cobertura Adicional para Embarques em Navios com Denominação a Avisar em


Viagens Nacionais - nº 207

2.8.1 - Os requisitos constantes da Carta Circular DIROI-012/97, TRANS-013/


97, de 16.12.97 - Cláusula Especial de Classificação de Navios para Seguros
Marítimos - deverão ser aplicados, também, às viagens nacionais.

2.8.2 - No caso do segurado não dar conhecimento à Seguradora do nome do


navio no prazo estabelecido nesta cobertura adicional, deverá ser cobrado o adi-
cional de 35%, ficando assim, revogada a cobrança do adicional de 0,10%.

2.9. Cobertura Adicional de Prorrogação de Prazo de Duração dos Riscos - nº 215


Transportes Internacionais e Nacionais
Meio de Transporte: Marítimo, Fluvial, Terrestre e Aéreo
As extensões do prazo de cobertura previsto nas Cláusulas “A”, “B” e “C”, deverão
ser previamente submetidas a este Ressegurador, que, em princípio, adotará os
adicionais previstos na Tabela 1 do Anexo 57 da Publicação nº 112 do IRB, limitadas
a, no máximo, 30 dias.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 015

2.10. Cobertura Adicional de Benefícios Internos - nº 219


Manutenção do critério tarifário, ou seja, 50% da taxa básica do seguro.

2.11. Cláusula Específica para Bens Usados - nº 301


O pedido de cobertura deverá ser previamente submetido a este Ressegurador que,
com base no laudo de vistoria emitido, analisará a possibilidade de concessão de
cobertura básica ampla, condicionada à cobrança de adicionais a serem estabeleci-
dos, caso a caso, em função do estado da mercadoria e do valor definido para fins
de seguro.

2.12. Cláusula Específica para Embarques Efetuados no Convés dos Navios - nº 304
O pedido de cobertura deverá ser previamente submetido a este Ressegurador que
analisará, em função do tipo e embalagem das mercadorias transportadas, a
possibilidade de concessão de cobertura básica ampla, condicionada à cobrança de
adicional pertinente.

2.13. Transportes Terrestres Nacionais - Viagens Mistas ou Combinadas


Exclusão do conceito de viagens mistas ou combinadas, tendo em vista a utilização
das Cláusulas “A”, “B” e “C”, cujo ínicio e fim de riscos é casa a casa, cabendo, no
entanto, cobrança de adicional de transbordo, na ordem de 20% da taxa básica,
quando for o caso.

2.14. Veículos
Manutenção do critério estabelecido na Carta DITRA-028/96, de 15.04.96, aplicável
aos seguros nacionais e internacionais.

2.15. Condições obrigatórias


Manutenção das condições obrigatórias constantes das Tabelas de Taxas.

2.16. Tarifação Especial

2.16.1. Transportes Internacionais

2.16.1.1- Exportação
Revogação da carta DITRA-003/93, de 15.01.93, prevalecendo as Intruções para
Tarifação Especial, divulgadas pela carta DITRA-021/95, de 15.05.95, aplicável a todos
os seguros da carteira transportes, até que este Ressegurador analise a proposta apre-
sentada pela Comissão Técnica de Transportes da FENASEG.

2.16.1.2- Importação e Exportação


Os novos cálculos, referentes à concessão e renovação, deverão se fundamentar
na manutenção dos valores de prêmios e sinistros, não se admitindo, em hipótese alguma,
a aplicação dos percentuais previstos na carta GERIT/COFAT-002/2002, sobre as ta-
xas especiais, resultantes dos critérios para tarifação individual ou redução percentual,
até então vigentes.

2.16.2. Transportes Nacionais

2.16.2.1 - Transportes Terrestres


Considerando as alterações de taxas estabelecidas, em função das condições
divulgadas pela Circular SUSEP 178/2001, os novos cálculos, referentes à concessão e
renovação, deverão se fundamentar na recondução dos prêmios recebidos, agravados
em 118%, assim como a última taxa.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 016

2.16.2.2. - Transportes Cabotagem, Fluvial e Aéreo


Os novos cálculos, referentes à concessão e renovação, deverão se fundamentar
na manutenção dos valores de prêmios e sinistros.

OBS.: Os procedimentos aqui definidos levam em conta todo e qualquer caso em que
a apólice tenha sido adaptada / atualizada / emitida de conformidade com a Circular
SUSEP 178/2001.

2.17. Taxas:

2.17.1. A cotação para as coberturas básicas constantes da Circular SUSEP


178/2001, relacionadas às mercadorias específicas, tais como: alimentos congelados
(excluindo carne congelada); fertilizantes a granel; cimento; batata; carvão;
commodities; madeiras; borracha e juta, deverá se basear nos critérios constantes
desta carta e da GERIT/COFAT-002/2002.

2.17.2. A inclusão de toda e qualquer cobertura adicional às coberturas básicas


restritas - Cláusula “B” e “C” - conduzirá à taxa referente à cobertura básica ampla -
Cláusula “A”.

2.17.3. Carta GERIT/COFAT-001/2002, de 10.01.2002


O disposto nesta correspondência prevalecerá até a data da adaptação / atualização
do texto da apólice, em função das novas condições divulgadas pela Circular SUSEP
178/2001 ou até 31/03/2003, o que primeiro ocorrer.

Esclarecemos que o critério ora estabelecido fundamentou-se nos termos da Circular


SUSEP 178/2001, que fixou prazo para adequação às novas condições, ao mercado
segurador.

Assim, para fins de resseguro, este critério será aplicado aos riscos amparados por
apólices cuja emissão ocorra após 1º de abril de 2002, e aqueles cujos textos de suas
apólices já foram devidamente substituídos e adequados, conforme as instruções da
supracitada Circular.

O critério até então vigente prevalecerá, exclusivamente, para aqueles seguros


amparados pelas condições anteriores à Circular SUSEP 178/2001, e até o prazo por
ela definido.

Mauro Cabral Ingrid T.de Loureiro Maior Duncan


Gerência de Coordenção de Facultativo de
Riscos Transportes Riscos Transportes

06/2002
ALT. 135 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 122 221 01 — 017

Circular PRESI-010 (TRANS-003), de 07.06.2002


Vigência: 31.07.2003 a 31.07.2004

Ref: Normas específicas de resseguro e retrocessão

Divulgamos, em anexo, os parâmetros do Plano de Resseguro Transportes e as


respectivas instruções complementares, abaixo transcritas, que prevalecerão no período
de 31.05.2002 a 31.07.2003 e que poderão ser revistas, a qualquer tempo, por iniciativa
deste Ressegurador, desde que algum fato relevante venha a ocorrer, que altere
substancialmente o perfil do Ramo Transportes:

1 - As Seguradoras deverão optar por um dos Limites de Mesmo Seguro (LMS)


oferecidos automaticamente - US$ 200,000.00, US$ 300,000.00 ou US$ 500,000.00 -
que serão utilizados nos ramos sujeitos às cessões de resseguro pelo Plano de Excedente
de Responsabilidade.

2 - A decisão a respeito do LMS, a que se refere o item 1 acima, deverá ser comunicada
ao IRB-Brasil Resseguros S.A., no prazo de 15 (quinze) dias, a contar desta data, quando,
também, caberá à Seguradora informar sobre o eventual interesse na contratação da
cobertura de limite agregado para o Ramo RCF-DC.

3 - A utilização de LMS superior a US$ 500,000.00 e até US$ 1,000,000.00, observado


o intervalo de US$ 100,000.00, estará condicionada à aprovação, por parte do IRB-
Brasil Re, de proposta apresentada pela Seguradora interessada, respeitados os atuais
critérios e parâmetros do Plano de Resseguro Transportes.

4 - A adoção de LS único, para toda Carteira Transportes, com base nos valores absolutos
constantes das tabelas que constituem os Anexos 2, 3, 4 e 5, dependerá do limite de
retenção mínimo aprovado pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, o
qual deverá estar obrigatoriamente compreendido entre 0,3% (três décimos por cento)
e 3% (três por cento) do Ativo Líquido (AL).

5 - A definição do valor do LMS estará diretamente relacionada ao valor do LS,


estabelecido de acordo com o item 4 anterior, e ficará, também, condicionada à
aprovação, por parte do IRB-Brasil Re, que avaliará a situação concreta de cada
Seguradora, de forma a evitar que o LMS seja superior a 3 (três) vezes o LS.

6 - Os LS e LMS prevalecerão inalterados durante todo o período de vigência do plano


de resseguro e havendo necessidade de suporte adicional de resseguro, em razão do
Limite de Retenção ser inferior ao LS, a Seguradora deverá negociar com o IRB-Brasil
Re a necessária proteção diferenciada.

7 - A taxa de resseguro de Excesso de Danos, correspondente aos LMS e LS escolhidos,


aplicar-se-á às cessões efetuadas através dos Mapas de Resseguro do mês de junho/2002
- RMIM 06/2002, ainda que incluam seguros de meses anteriores.

8 - As cessões de resseguro deverão observar as Tarifas Referenciais vigentes.

Ficam introduzidas nas NETRANS as alterações relacionadas nos Anexos 1, 2, 3, 4 e


5 desta Circular, mantidas as demais disposições em vigor.

Demosthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

09/2003
ALT. 135 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 122 221 01 — 018

Nota da Editora: O início de vigência desta Circular fica alterada para o dia 01.03.2003
- vide Ref.: 222 pág 18

Circular PRESI-016 (TRANS-004), de 12.11.2002


(Vigência: 01.12.2002 a 31.07.2002)

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Em decorrência das novas condições do contrato de proteção da Carteira Transportes,


mantido com o mercado internacional, torna-se necessária a redução do limite automático
previsto na Cláusula 203, da Circular PRESI-010 (TRANS-003), de 07.06.2002, de
US$ 5,000,000.00 (cinco milhões de dólares norte-americanos) para US$ 2,000,000.00
(dois milhões de dólares norte-americanos).

Este novo limite prevalecerá para os riscos iniciados a partir de 1º/12/2002 e poderá
ser revisto a qualquer tempo, por iniciativa deste Ressegurador, desde que algum fato
relevante venha a ocorrer, que altere substancialmente o perfil da Carteira Transportes.

Enfatizamos a necessidade de que este Ressegurador deve ser, imediatamente, avisado


de todo e qualquer sinistro cujos prejuízos, mesmo que estimados, possam vir a superar
o valor de US$ 500,000.00 (quinhentos mil dólares norte-americanos).

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

Circular GERIT/COFAT nº 007, de 29.11.2002

Ref.: Ramo Transportes


Circular PRESI-016 - TRANS-004, de 12.11.2002

Tendo em vista dúvidas suscitadas com relação à aplicabilidade da Circular em


referência, esclarecemos que a redução do limite de resseguro automático de US$
5,000,000.00 para US$ 2,000,000.00 incidirá sobre todos e quaisquer embarques iniciados
a partir de 01.12.2002, sejam os mesmos amparados por apólice avulsa ou aberta.

Nos casos de apólice abertas vigentes, com limites de resseguro fixados entre US$
2,000,000.00 e US$ 5,000,000.00, e, em havendo necessidade de manutenção de tais
limites, deverá ser enviada PRT, constando a experiência de cada risco, dos últimos 5
(cinco) anos, e relação dos maiores embarques efetuados pelo Segurado, para que este
Ressegurador, após análise, possa pronunciar-se sobre a manutenção pleiteada.

Para as apólices abertas com limites de resseguro acima de US$ 5,000,00.00,


aprovados por este Ressegurador, através de PRT ou outro documento hábil, o disposto
no 1º parágrafo desta correspondência não se aplica. Não obstante, por ocasião da
renovação ou, a partir de 30.06.2003, o que primeiro ocorrer, deverá ser enviada nova
PRT, observada a instrução constante do 2º parágrafo acima.

Mauro Cabral
Gerência de Riscos Transportes
Ingrid T. de Loureiro Maior Duncan
Coordenação de Facultativo de Riscos Transportes

09/2003
ALT. 140 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 135 221 01 — 019

Circular PRESI-009 (CASCO-005 - PETRO-002 - TRANS-003), de 14.07.2003


(Vigência: 01.07.2003)

Cláusula de Exclusão de Armas Químicas, Biológicas,


Bioquímicas, Eletromagnéticas e Ataque Cibernético

Em razão das condições do Contrato de Proteção da Carteira mantido com o mercado


internacional, acham-se excluídos da cobertura automática de resseguro, aplicável a
todas as modalidades dos ramos cascos marítimos, riscos de petróleo e transportes, as
perdas e danos causados direta ou indiretamente por armas químicas, biológicas,
bioquímicas, eletromagnéticas e por ataque cibernético.

Desta forma, todos os seguros contratados e renovados, desde 01/07/2003, estão


sujeitos, para efeito de cobertura de resseguro, à “Cláusula de Exclusão de Armas
Químicas, Biológicas, Bioquímicas, Eletromagnéticas e Ataque Cibernético”, conforme
texto a seguir:

Cláusula de Exclusão de Armas Químicas, Biológicas, Bioquímicas, Eletromag-


néticas e Ataque Cibernético

Esta Cláusula será soberana e deverá se sobrepor a qualquer disposição contrária


contida neste seguro

1. Em hipótese alguma este seguro cobrirá perda, dano, responsabilidade ou despesa


direta ou indiretamente causada por ou atribuída a, ou resultante de

1.1 qualquer arma química, biológica, bioquímica ou eletromagnética

1.2 utilização ou operação, como um meio de causar prejuízo, de qualquer


computador, sistema de computador, programa de computador, vírus de computador
ou processo, ou qualquer outro sistema eletrônico.

Lídio Duarte
Presidente

02/20004
ALT. 140 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 135 221 01 — 020

Circular PRESI-013 (TRANS-004), de 17.09.2003

(Vigência: 31.07.2003 a 31.07.2004)

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Informamos que a vigência do Plano de Resseguro Transportes fica prorrogada até


31.07.2004, permanecendo inalterados todos os parâmetros divulgados pela Circular
PRESI-010, TRANS-003), de 07.06.2002.

Ressaltamos que fica facultado às Seguradoras, no prazo de 15 (quinze) dias, a


contar desta data, optarem por novos valores de Limites de Mesmo Seguro (LMS) e de
Sinistro (LS), bem como por adquirirem cobertura de limite agregado para o Ramo
RCF-DC, respeitadas as instruções complementares constantes da Circular supracitada.

Lídio Duarte
Presidente

Circular PRESI-002 (TRANS-001), de 27.01.2004

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Em adiamento a Circular PRESI-013/2003, TRANS-004/2003, de 17.09.2003,


informamos que a prorrogação nela divulgada, considera não apenas os parâmetros
constantes da Circular PRESI-010/2002, TRANS-003/2002, de 07.06.2002, como
também o limite de resseguro automático estabelecido pela Circular PRESI-016/2002,
TRANS-004/2002, de 12.11.2002.

Lídio Duarte
Presidente

02/2004
ALT. 150 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 021

Circular PRESI-029 (TRANS-005), de 17.12.2004

Assunto: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Divulgamos, em anexo, os parâmetros do Plano de Resseguro Transportes, e as


respectivas instruções complementares, abaixo transcritas, que prevalecerão no período
de 31.10.2004 a 31.07.2005, e que poderão ser revistas, a qualquer tempo, por iniciativa
deste Ressegurador, desde que algum fato relevante venha a ocorrer, que altere
substancialmente o perfil do Ramo Transportes:

1 - As Seguradoras deverão optar por um dos Limites de Mesmo Seguro (LMS)


oferecidos automaticamente - US$ 200,000.00, US$ 300,000.00 ou US$ 500,000.00 -
que serão utilizados nos ramos sujeitos às cessões de resseguro pelo Plano de Excedente
de Responsabilidade.

2 - A decisão a respeito do LMS, a que se refere o item 1 acima, deverá ser comunicada
ao IRB-Brasil Resseguros S.A., no prazo de 15 (quinze) dias, a contar desta data, quando,
também, caberá à Seguradora informar sobre o eventual interesse na contratação da
cobertura de limite agregado para o Ramo RCF-DC. A ausência de manifestação,
resultará na manutenção do LMS do período anterior, ficando também subentendido a
falta de interesse pela cobertura adicional.

3 - A utilização de LMS e/ou LS superior a US$ 500,000.00 e até US$ 1,000,000.00,


observado o intervalo de US$ 100,000.00 para LMS e de US$ 5,000.00 para LS, estará
condicionada à aprovação, por parte do IRB-Brasil Re, de proposta apresentada pela
Seguradora interessada, respeitados os atuais critérios e parâmetros do Plano de
Resseguro Transportes.

4 - A adoção de LS único, para toda Carteira Transportes, com base nos valores
absolutos constantes das tabelas que constituem os Anexos 2, 3, 4 e 5, dependerá do
limite de retenção mínimo aprovado pela Superintendência de Seguros Privados -
SUSEP, o qual deverá estar obrigatoriamente compreendido entre 0,3% (três décimos
por cento) e 3% (três por cento) do Ativo Líquido (AL).

5 - A definição do valor do LMS estará diretamente relacionada ao valor do LS,


estabelecido de acordo com o item 4 acima, e ficará, também, condicionada à aprovação,
por parte do IRB-Brasil Re, que avaliará a situação concreta de cada cedente, de forma
a evitar que o LMS seja superior a 3 vezes o LS.

6 - Os LS e LMS prevalecerão inalterados durante todo o período de vigência do


plano de resseguro e havendo necessidade de suporte adicional de resseguro, em razão
do Limite de Retenção ser inferior ao LS, a Seguradora deverá negociar com o IRB-
Brasil Re a necessária proteção diferenciada.

7 - A taxa de resseguro de Excesso de Danos, correspondente aos LMS e LS


escolhidos, aplicar-se-á às cessões efetuadas pelo RMIM 11/2004, ainda que inclua
seguros de meses anteriores.

8 - As cessões de resseguro deverão observar as Tarifas Referenciais vigentes e/ou


condições estabelecidas por este Ressegurador.

Ficam introduzidas nas NETRANS as alterações relacionadas nos Anexos 1, 2, 3, 4


e 5 desta Circular, mantidas as demais disposições em vigor.

Lídio Duarte Presidente

01/2005
ALT. 150 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 022

Carta GERIT/COFAT nº 006, de 17.12.2004

(Vigência: 31/10/2004 a 31/07/2005)

Assunto: Transportes
Plano de Resseguro Transportes

Reportando-nos ao disposto na Circular PRESI-029 (TRANS-005), de 17.12.2004,


informamos que as taxas da cobertura de resseguro em excesso de danos dessa
Seguradora, aplicadas ao período em referência, serão resultantes dos elementos a seguir
indicados:

a) Taxa de ED = R’ x (fator correspondente)


b) R’ corresponde ao Limite de Sinistro (LS)
c) Fator:
- dos seguros abrangidos pela Carteira Transportes, exceto RCF-DC = «Fat_Dem»
- do seguro de RCF-DC = «Fat _Dc»

Ambos os fatores foram calculados de acordo com as fórmulas previstas na


supracitada Circular.

Ingrid T. de Loureiro Maior Duncan


Coordenadora

Circular PRESI-001 (TRANS-001), de 05.01.2005

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Reportando-nos ao disposto na Circular PRESI-029/2004, TRANS-005/2004, de


17.12.2004, solicitamos proceder a substituição da Tabela que constitui o Anexo 2,
referente aos:

Seguros Abrangidos pela Carteira Transportes - Exceto RCF-DC Tabela de Limites de


Sinistro e Correspondentes Valoresde R’LMS = US$ 200,000.00 - Franquia = US$ 10,000.00.

Permanecem inalteradas todas as demais condições e anexos constantes da Circular


PRESI-029/2004, TRANS-005/2004.

Lidio Duarte
Presidente

01/2005
ALT. 158 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 023

Circular PRESI-023 (GERAL-021), de 05.10.2005

(Vigência 01.11.2005)

Ref.: Instruções de Resseguro

Assunto: SIN - Sistema Integrado de Negócios Implantação dos Ramos:


0523 - Resp C. T. Rodoviário Interestadual e Internacional
0525 - Carta Verde
0531 - Automóveis
0544 - R.C.T. em Viag. Int.- Pessoas Transportáveis ou não
0553 - Resp. Civil Facultativa - Veículos

Dando continuidade ao processo de implantação de novos ramos no sistema


operacional de prêmios e sinistros, denominado SIN – SISTEMA INTEGRADO DE
NEGÓCIOS, comunicamos que o processamento de resseguro dos negócios com início
de vigência a partir de 01/11/2005, cedidos de forma facultativa, será gerado pelo SIN
com base no CÓDIGO DO NEGÓCIO informado por este Ressegurador para os
ramos acima especificados.

Para os negócios emitidos na automaticidade e enviados através das mensagens


RECOMS, abaixo discriminadas, informamos que as remessas, a partir de 01/12/2005,
passarão a utilizar o leiaute do RSIM e/ou RMIM - SIN. Em função da alteração no
envio das informações, as mensagens da RECOMS só estarão disponíveis até o dia 30/
11/2005.

• “MRAT - MAPA DE RESSEGURO AUTOMÓVEIS” – 9071


• “MRRCFV - MAPA DE RESSEGURO DE RESPOSABILIDADE CIVIL
FACULTATIVO VEÍCULOS “ – 9971.
• “MRRCTRII – MAPA DE RESP CT RODOVIÁRIO INTERESTADUAL E
INTERNACIONAL” – 0976.
• “MRCV – MAPA DE RESSEGURO CARTA VERDA” - 0977

Informamos, ainda, que anexo ao RSIM/RMIM estaremos implantando os Borderôs,


com o detalhamento de cada risco ressegurado, os quais terão que ser encaminhados,
de acordo com leiaute apresentado no anexo, a partir das remessas de Dezembro/2005.

Os serviços de comunicação eletrônica, via Internet, divulgados pela Circular PRESI-


009/2005, de 13 de maio de 2005, para os ramos acima especificados, estarão disponíveis
no site do IRB-Brasil Re a partir do dia 03/10/2005, com as devidas instruções
atualizadas, sendo que a disponibilização do “DATA ENTRY” ocorrerá em 17/10/2005.

Dessa forma a partir do Movimento Operacional 12/2005, a emissão das contas


técnicas de resseguro de prêmios e sinistros relativas a esses negócios, serão
apresentadas, separadamente, tendo um Demonstrativo da Conta para os negócios
iniciados até 31/10/2005 e/ou remetidos até 30/11/2005 e um outro Demonstrativo da
Conta, gerado pelo novo sistema SIN, para os negócios iniciados a partir de 01/11/
2005 e/ou remetidos a o partir de 01/12/2005.

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

10/2005
ALT. 158 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 024

ANEXO I
Leiautes e instruções de Preenchimento

1) O sistema para transmissão de RMIM, RSIM e Borderô estará disponível 24h por
dia, 7 dias por semana.

2) Não é necessário fazer uma única remessa mensal. A seguradora poderá enviar
diversos arquivos no decorrer do mês.

3) Em um mesmo arquivo não poderá haver lançamentos de seguradoras diferentes.

5) Todos os campos devem ser delimitados por pipes ( | )

6) Os campos numéricos e percentuais deverão ter ponto separando o inteiro do decimal.

7) Nomes de arquivos – utilizar os padrões:


Envio para o RMIM
A nomenclatura utilizada atualmente não sofreu alteração.
Envio para o RSIM
A nomenclatura utilizada atualmente não sofreu alteração.
Envio para o Borderô
NNNNVBORDERORRAAAAMMMA9999999n.TXT

Onde NNNN Código da seguradora (4 dígitos)


V Dígito verificador
BORDERO Sistema ao qual se destina o arquivo
RRAAAAMMMA9999999 Número do negócio RMIM associado aoBorderô
n Seqüencial dentro do dia
TXT Extensão do arquivo

10/2005
RMIM CAMPO DESCRIÇÃO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN RECOMS
MIN MAX PREENCHI- OBRIGA- PREENCHI- OBRIGA-
MENTO TÓRIO MENTO TÓRIO
AA 00
ALT. 158

1 Id Mensagem Identifica mensagem no IRB 4 4 AN Constante X S X S


‘RMIM’
2 Código de Grupo/Ramo 4 4 NUM GGRR X S X S
3 Código da Seguradora 4 5 NUM X S X S
4 Mês Emissão 2 2 NUM MM X S X S
5 Ano Emissão 4 4 NUM AAAA X S X S
6 Mês Remessa 2 2 NUM MM X S X S
221

7 Ano Remessa 4 4 NUM AAAA X S X S


8 Código de Modalidade 1 3 AN X S X S
9 Contrato 10 10 NUM X S X S
REFERÊNCIA

10 Moeda 3 3 NUM X S X S
11 Mês Emissão Anterior 2 2 NUM MM X N X N
12 Ano Emissão Anterior 4 4 NUM AAAA X N X N
13 Prêmio de Seguro 4 17 NUM 0.00 X N X N
14 Sinal 1 1 AN “+” ou “-”
01
ITEM

15 Cosseguro Cedido 4 17 NUM 0.00 X N X N


16 Sinal 1 1 AN “+” ou “-”
17 Cosseguro Aceito 4 17 NUM 0.00 X N X N
18 Sinal 1 1 AN “+” ou “-”
19 Comissão de Corretagem 4 17 NUM 0.00 X N X N
20 Sinal 1 1 AN “+” ou “-”
21 Prêmio E.R. 4 17 NUM 0.00 X N X N

22 Sinal 1 1 AN “+” ou “-”


23 PPA 1 1 AN X N
ANEXO

24 Estorno 1 1 AN X N
Leiaute para o RMIM (Resseguro de Massa)

25 Número do Negócio Anterior 17 17 AN RRAAAAM


(a ser estornado) MMX99999
99

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Para envio de arquivos pela Internet os campos devem estar separados por “|”.
025

Exemplo
PÁGINA

RMIM|0111|5444|11|2000|02|2001|101|1120020261|790|||1050.00+|400.00+|500.00+|50.00+|100.00+|||

10/2005
RMIM CAMPO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN VALIDAÇÃO
MI- MÁ- PREENCHI- OBRIGA-
NIMO XIMO MENTO TÓRIO
1 Código da Mensagem (BORDERO) 7 7 AN Constante X S Preencher com a palavra ‘BORDERO’.
AA 00
ALT. 158

‘BORDERO’
2 Número do Negócio RMIM associado 17 17 AN RRAAAAMM X S Preencher com o número do negócio do RMIM
MA9999999 associado.
3 CNPJ / CPF do Segurado 11 14 AN Somente dígitos X S Preencher com o número do CNPJ/CPF do segurado.
4 Nome do Segurado 2 80 AN X S Nome do segurado.
5 Número da Apólice 16 16 AN X S Preencher com o número da apólice.
6 Número do Endosso 20 20 AN X S Preencher com o número do endosso.
221

7 Código da Categoria Tarifária 2 2 NUM X S Código da categoria tarifária do veículo segurado.


8 Início de Vigência 8 8 AN DDMMAAAA X S Preencher com o início de vigência.
9 Fim de Vigência 8 8 AN DDMMAAAA X S Preencher com o fim de vigência.
REFERÊNCIA

10 Descrição da Cobertura Principal 2 150 AN X S Descrição da cobertura principal.


11 Importância Segurada – DM 1,2 13,2 NUM 0.00 X S Importância segurada relativa a garantia. Nos
cancelamentos, indique as importâncias seguradas
relativas a cessão original.
12 Sinal 1 1 AN “+” ou “-“ X S sinal.
01

13 Importância Segurada - DP 1,2 13,2 NUM 0.00 X S Importância segurada relativa a garantia. Nos
ITEM

cancelamentos, indique as importâncias seguradas


relativas a cessão original.
14 Sinal 1 1 AN “+” ou “-“ X S sinal.
15 Percentual de Desconto Bônus DM 1,2 3,6 NUM 0.00 X S Percentual aplicado ao desconto por bonus (DM).
16 Percentual de Desconto Bônus DP 1,2 3,6 NUM 0.00 X S Percentual aplicado ao desconto por bonus (DP).
17 Percentual de Desconto da Frota 1,2 3,6 NUM 0.00 X S Percentual aplicado ao desconto por frota.
18 Taxa de Seguro 1,2 6,8 NUM 0.00 X S Preencher com a taxa de seguro.
19 Prêmio de Seguro 1,2 13,2 AN 0.00 X S Preencher com o valor do iprêmio de seguro.

20 Sinal 1 1 AN “+” ou “-“ X S sinal


ANEXO

21 Informações Adicionais 2 256 AN X N Outras informações complementares.


INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Para envio de arquivos pela Internet os campos devem estar separados por “|”.
Exemplo
BORDERO|142004790A0000046|12123123123412|EMPRESA S.A.|1220|15082005|15082006|12030.00+|452,33+||||216.69+||
Legenda Formato de Datas:
Número do Negócio Anterior, onde: DD Dia
RR Ramo MM Mês
AAAA Ano AAAA Ano
026

MMM Moeda
A A – Automaticidade
Leiaute para o Borderô RMIM (Resseguro de Massa) dos Ramos 23, 25, 44 e 53
PÁGINA

9999999 Seqüencial

10/2005
RMIM CAMPO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN VALIDAÇÃO
MI- MÁ- PREENCHI- OBRIGA-
NIMO XIMO MENTO TÓRIO
AA 00

1 Código da Mensagem (BORDERO) 7 7 AN Constante X S Preencher com a palavra ‘BORDERO’.


ALT. 158

‘BORDERO’
2 Número do Negócio RMIM associado 17 17 AN RRAAAAMMM X S Preencher com o número do negócio do
A9999999 RMIM associado.
3 CNPJ / CPF do Segurado 11 14 AN Somente dígitos X S Preencher com o número do CNPJ/CPF do
segurado.
4 Nome do Segurado 2 80 AN X S Nome do segurado.
221

5 Número da Apólice 16 16 AN X S Preencher com o número da apólice.


6 Número do Endosso 20 20 AN X S Preencher com o número do endosso.
7 Código da Categoria Tarifária 2 2 NUM X S Código da categoria tarifária do veículo
REFERÊNCIA

segurado.
8 Início de Vigência 8 8 AN DDMMAAAA X S Preencher com o início de vigência.
9 Fim de Vigência 8 8 AN DDMMAAAA X S Preencher com o fim de vigência.
10 Descrição da Cobertura Principal 2 150 AN X S Descrição da cobertura principal.
11 Importância Segurada 1,2 13,2 NUM 0.00 X S Preencher com o valor da importância
01
ITEM

segurada.
12 Sinal 1 1 AN “+” ou “-“ X S sinal
13 Taxa de Seguro 1,2 6,8 NUM 0.00 X S Preencher com a taxa de seguro.
14 Prêmio de Seguro 1,2 13,2 AN 0.00 X S Preencher com o valor do iprêmio de seguro.
15 Sinal 1 1 AN “+” ou “-“ X S sinal
16 Informações Adicionais 22 56 AN X N Outras informações complementares.

ANEXO

INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Para envio de arquivos pela Internet os campos devem estar separados por “|”.
Exemplo:
BORDERO|142004790A0000046|12123123123412|EMPRESA S.A.|1220|15082005|15082006|INCENDIO|12030.00+|3.658|452,33+||
Legenda Formato de Datas:
Número do Negócio Anterior, onde: DD Dia
RR Ramo MM Mês
Leiaute para o Borderô RMIM (Resseguro de Massa) do Ramo 31

AAAA Ano AAAA Ano


027

MMM Moeda
A A – Automaticidade
PÁGINA

9999999 Seqüencial

10/2005
RSIM CAMPO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN (1) RECOMS (2)
MIN MAX CAMPO HA- OBRIGA- CAMPO HA- OBRIGA-
BILITADO TÓRIO BILITADO TÓRIO
1 Código da Mensagem (RSIM) 4 4 AN Constante ‘RSIM’ X S X S
AA 00
ALT. 158

2 Código da Seguradora 4 5 NUM Tabela Seguradoras X S X S


3 Código de Grupo/Ramo 4 4 NUM GGRR X S X S
4 Mês de Remessa 2 2 NUM MM X S X S
5 Ano de Remessa 4 4 NUM AAAA X S X S
6 Código da Moeda 3 3 NUM ‘ 790 ‘ X S X S
7 Número do Contrato 10 10 NUM Tabela de Contratos X S X N
8 Código da Modalidade 1 3 AN X S X S
9 Mês de Emissão 2 2 NUM MM X S X S
10 Ano de Emissão 4 4 NUM AAAA X S X S
221

11 Código do Tipo de Apólice 1 1 NUM Tabela de Tipo de Apólice X S


12 Código do Tipo de Endosso 2 2 NUM Tabela de Tipo de Endosso X N X N
REFERÊNCIA

13 Número da Apólice 1 16 AN X S X S
14 Nome do Segurado 2 80 AN X S
15 Segurado Pessoa Física (F) ou Jurídica (J) 1 1 AN ‘ F’ ou ‘P’ X S
16 Número do CPF / CGC 14 14 NUM CNPJ / CPF válidos X S
17 Código da Seguradora Líder 4 5 NUM X S X S
18 Data de Início de Vigência 8 8 NUM DDMMAAAA X S
19 Data de Término de Vigência 8 8 NUM DDMMAAAA X S
01
ITEM

20 Importância Segurada 4 17 NUM 0.00 X S


21 Sinal 1 1 AN “+”
22 Prêmio de Seguro 4 17 NUM 0.00 X S
23 Sinal 1 1 AN “+”
24 Prêmio de Resseguro 4 17 NUM 0.00 X S X S
25 Sinal 1 1 AN “+”
26 Percentual de Comissão de Resseguro 1,2 3,6 NUM X S X S
27 Total de Parcelas do Fracionamento 1 2 NUM X S X S
28 Campo Indicador de Negócios Plurianuais 1 1 AN X N

29 Número do Negócio Anterior 17 17 AN RRAAAAMMM Tabela de Negócios X N


ANEXO

A9999999
30 Valor Total de Prêmio de Seguro Direto 4 17 NUM 0.00 X N
31 Sinal 1 1 AN “+”
32 Número de Ordem 4 4 NUM X S
33 Mês de Remessa Anterior 2 2 NUM MM X N
34 Ano de Remessa Anterior 4 4 NUM AAAA X N
Leiaute Complementar para o RSIM (Resseguro Simplificado)

35 Número de Ordem do RSIM Anterior 4 4 NUM X N


36 Número do Endosso/Averbação 1 16 AN X N X N
028

37 Número da Proposta 5 5 NUM X N


38 Quantidade de Riscos Isolados Ressegurados 5 5 NUM X S
PÁGINA

39 ... COMPLEMENTO VARIÁVEL PARA CADA RAMO - VIDE LEIAUTE COMPLEMENTAR PARA O RSIM DE ACORDO COM O RAMO DESEJADO.

10/2005
RSIM CAMPO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN (1) VALIDAÇÃO
MI- MÁ- CAMPO HA- OBRIGA-
NIMO XIMO BILITADO TÓRIO
AA 00

39 Quantidade de Itens da Apólice 1 6 NUM X S Quantidade de itens da apólice.


ALT. 158

40 Código da Categoria Tarifária 2 2 NUM X S Código da categoria tarifária do veículo


segurado.
41 Importância Segurada – DM 1,2 13,2 NUM 0.00 X S Importância segurada relativa a garantia. Nos
cancelamentos, indique as importâncias
seguradas relativas a cessão original.
42 Sinal 1 1 AN “+” X S sinal.
43 Importância Segurada - DP 1,2 13,2 NUM 0.00 X S Importância segurada relativa a garantia. Nos
221

cancelamentos, indique as importâncias


seguradas relativas a cessão original.
REFERÊNCIA

44 Sinal 1 1 AN “+” X S sinal.


45 Possui Retenção de Grupo (LTG) 1 1 AN “S” ou “N” , X S Preencher com ‘S’, quando se tratar de
Default “N” cosseguro obrigatório e houver aplicação de LT
do grupo. Caso contrário, preencher com ‘N’.
46 Percentual de Desconto Bônus DM 1,2 3,6 NUM 0.00 X S Percentual aplicado ao desconto por bonus
01

(DM).
ITEM

47 Percentual de Desconto Bônus DP 1,2 3,6 NUM 0.00 X S Percentual aplicado ao desconto por bonus
(DP).
48 Percentual de Desconto da Frota 1,2 3,6 NUM 0.00 X S Percentual aplicado ao desconto por frota.
49 Informações Adicionais 2 256 AN X N Outras informações complementares.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Para envio de arquivos pela Internet os campos devem estar separados por “|”.
ANEXO

Exemplo: 999|16|6000.00+|2000.00+|N|3.254823|2.58|1.569||

Legenda Formato de Datas:


Número do Negócio Anterior, onde: DD Dia
RR Ramo MM Mês
Leiaute Complementar para o RSIM dos Ramos 23, 25, 44 e 53

AAAA Ano AAAA Ano


029

MMM Moeda
A A – Automaticidade
PÁGINA

9999999 Seqüencial

10/2005
RSIM CAMPO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN (1) VALIDAÇÃO
MI- MÁ- CAMPO HA- OBRIGA-
NIMO XIMO BILITADO TÓRIO
39 Quantidade de Itens da Apólice 1 6 NUM X S Quantidade de itens da apólice.
AA 00
ALT. 158

40 Código da Categoria Tarifária 2 2 NUM X S Código da categoria tarifária do veículo segurado.’


41 Descrição da Cobertura Principal 2 150 AN X N Descrição da cobertura principal.
42 Importância Segurada da Cobertura 1,2 13,2 NUM 0.00 X N Importância segurada da cobertura.
Principal
43 Sinal 1 1 AN “+” X N sinal
44 Descrição da Cobertura Adicional 1 2 150 AN X N Descrição da cobertura adicional 1.
45 Importância Segurada da Cobertura 1,2 13,2 NUM 0.00 X N Importância segurada da cobertura adicional 1.
221

Adicional 1
46 Sinal 1 1 AN “+” X N sinal
47 Descrição da Cobertura Adicional 2 2 150 AN X N Descrição da cobertura adicional 2.
REFERÊNCIA

48 Importância Segurada da Cobertura 1,2 13,2 NUM 0.00 X N Importância segurada da cobertura adicional 2.
Adicional 2
49 Sinal 1 1 AN “+” X N sinal
50 Descrição da Cobertura Adicional 3 2 150 AN X N Descrição da cobertura adicional 3.
51 Importância Segurada da Cobertura 1,2 13,2 NUM 0.00 X N Importância segurada da cobertura adicional 3.
01

Adicional 3
ITEM

52 Sinal 1 1 AN “+” X N sinal


53 Descrição da Cobertura Adicional 4 2 150 AN X N Descrição da cobertura adicional 4.
54 Importância Segurada da Cobertura 1,2 13,2 NUM 0.00 X N Importância segurada da cobertura adicional 4.
Adicional 4
55 Sinal 1 1 AN “+” X N sinal
56 Possui Retenção de Grupo (LTG) 1 1 AN “S” ou “N” , X S Preencher com ‘S’, quando se tratar de
Default “N” cosseguro obrigatório e houver aplicação de LT do

grupo. Caso contrário, preencher com ‘N’.


ANEXO

57 Informações Adicionais 2 256 AN X N Outras informações complementares.


Leiaute Complementar para o RSIM do Ramo 31

INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Para envio de arquivos pela Internet os campos devem estar separados por “|”.
Exemplo: 99|16|COLISÃO|1500.00+|INCÊNDIO|1300.00+|ROUBO|800.00+|||||N||
Legenda Formato de Datas:
Número do Negócio Anterior, onde: DD Dia
RR Ramo MM Mês
AAAA Ano AAAA Ano
030

MMM Moeda
A A – Automaticidade
PÁGINA

9999999 Seqüencial

10/2005
ALT. 158 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 031

Circular PRESI-024 (GERAL-022), de 05.10.2005

(Vigência 01.11.2005)

Ref.: Instruções de Resseguro

Assunto: SIN - Sistema Integrado de Negócios Implantação dos Ramos:


0621 - Transporte Nacional
0622 - Transporte Internacional
0627 - Resp. Civil do Transportador Intermodal
0632 - Resp. Civil do Transp. Em Viagem Internacional Carga
0638 - Resp. Civil do Transportador Ferroviário Carga
0652 - Resp. Civil do Transportador Aéreo Carga
0654 - Resp. Civil do Transportador Rodoviário Carga
0655 - Resp. Civil do Transportador Desvio de Carga
0656 - Resp. Civil Armador Carga
0658 - Resp. Civil do Operador do Transporte Multimodal

Dando continuidade ao processo de implantação de novos ramos no sistema


operacional de prêmios e sinistros, denominado SIN – SISTEMA INTEGRADO DE
NEGÓCIOS, comunicamos que o processamento de resseguro dos negócios com início
de vigência a partir de 01/11/2005, cedidos de forma facultativa (resseguro diferenciado),
será gerado pelo SIN com base no CÓDIGO DO NEGÓCIO informado por este
Ressegurador para os ramos acima especificados.

Para os negócios emitidos nos contratos padronizados nas Normas de Resseguro e


enviados através da mensagem RECOMS – CET - CESSÃO DE EXCEDENTE
TRANSPORTES – 0373, informamos que as remessas, a partir de 01/12/2005, passarão
a utilizar o leiaute do RSIM-SIN, para o plano de resseguro de Excedente de
Responsabilidade - ER e RMIM-SIN para os planos de resseguro de Quota e/ou Excesso
de Danos. Em função da alteração no envio das informações, as mensagens da RECOMS
só estarão disponíveis até o dia 30/11/2005.

Informamos, ainda, que anexo ao RMIM estaremos implantando os Borderôs, com


o detalhamento de cada risco ressegurado, os quais terão que ser encaminhados, de
acordo com leiaute apresentado no anexo, a partir de 01/12/2005.

Os serviços de comunicação eletrônica, via Internet, divulgados pela Circular PRESI-


009/2005, de 13 de maio de 2005, para os ramos acima especificados, estarão disponíveis
no site do IRB-Brasil Re a partir do dia 03/10/2005, com as devidas instruções
atualizadas, e publicadas na Internet através do NSAU – Novo Sistema de Acesso ao
Usuário, sendo que a disponibilização do “ DATA ENTRY” ocorrerá em 17/10/2005.

Desta forma a partir do Movimento Operacional 12/2005, a emissão das contas


técnicas de resseguro de prêmios e sinistros relativas a estes negócios, serão apresentadas,
separadamente, tendo um Demonstrativo da Conta para os negócios iniciados até 31/
10/2005 e/ou remetidos até 30/11/2005 e um outro Demonstrativo da Conta, gerado
pelo novo sistema SIN, para os negócios iniciados a partir de 01/11/2005 e/ou remetidos
a partir de 01/12/2005.

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

10/2005
ALT. 158 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 01 — 032

ANEXO I
Leiautes e instruções de Preenchimento

1) O sistema para transmissão de RMIM, RSIM e Borderô estará disponível 24h por
dia, 7 dias por semana.

2) Não é necessário fazer uma única remessa mensal. A seguradora poderá enviar
diversos arquivos no decorrer do mês.

3) Em um mesmo arquivo não poderá haver lançamentos de seguradoras diferentes.

5) Todos os campos devem ser delimitados por pipes ( | )

6) Os campos numéricos e percentuais deverão ter ponto separando o inteiro do decimal.

7) Nomes de arquivos – utilizar os padrões:


Envio para o RMIM
RMIM.NNNNN.AAAAMMDD.HHMMSS.TXT

Onde RMIM Valor fixo.


NNNNN Código da seguradora (5 dígitos)
AAAAMMDD Dia, Mês e Ano de geração do arquivo.
HHMMSS Hora, minuto e segundo de geração do arquivo.
TXT Extensão do arquivo

Envio para o RSIM


RSIM.NNNNN.AAAAMMDD.HHMMSS.TXT
Onde RSIM Valor fixo.
NNNNN Código da seguradora (5 dígitos)
AAAAMMDD Dia, Mês e Ano de geração do arquivo.
HHMMSS Hora, minuto e segundo de geração do arquivo.
TXT Extensão do arquivo

Envio para o Borderô


NNNNVBORDERORRAAAAMMMA9999999n.TXT
Onde NNNN Código da seguradora (4 dígitos)
V Dígito verificador
BORDERO Sistema ao qual se destina o arquivo
RRAAAAMMMA9999999 Número do negócio RMIM associado ao Borderô
n Seqüencial dentro do dia
TXT Extensão do arquivo

10/2005
RMIM CAMPO DESCRIÇÃO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN RECOMS
MIN MAX PREENCHI- OBRIGA- PREENCHI- OBRIGA-
MENTO TÓRIO MENTO TÓRIO
AA 00
ALT. 158

1 Id Mensagem Identifica mensagem no IRB 4 4 AN Constante X S X S


‘RMIM’
2 Código de Grupo/Ramo 4 4 NUM GGRR X S X S
3 Código da Seguradora 4 5 NUM X S X S
4 Mês Emissão 2 2 NUM MM X S X S
5 Ano Emissão 4 4 NUM AAAA X S X S
6 Mês Remessa 2 2 NUM MM X S X S
221

7 Ano Remessa 4 4 NUM AAAA X S X S


8 Código de Modalidade 1 3 AN X S X S
9 Contrato 10 10 NUM X S X S
REFERÊNCIA

10 Moeda 3 3 NUM X S X S
11 Mês Emissão Anterior 2 2 NUM MM X N X N
12 Ano Emissão Anterior 4 4 NUM AAAA X N X N
13 Prêmio de Seguro 4 17 NUM 0.00 X N X N
14 Sinal 1 1 AN “+” ou “-”
01
ITEM

15 Cosseguro Cedido 4 17 NUM 0.00 X N X N


16 Sinal 1 1 AN “+” ou “-”
17 Cosseguro Aceito 4 17 NUM 0.00 X N X N
18 Sinal 1 1 AN “+” ou “-”
19 Comissão de Corretagem 4 17 NUM 0.00 X N X N
20 Sinal 1 1 AN “+” ou “-”
21 Prêmio E.R. 4 17 NUM 0.00 X N X N

22 Sinal 1 1 AN “+” ou “-”


23 PPA 1 1 AN X N
ANEXO

Leiaute para o RMIM (Resseguro de Massa)

24 Estorno 1 1 AN X N
25 Número do Negócio Anterior 17 17 AN RRAAAAM
(a ser estornado) MMX99999
99

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Para envio de arquivos pela Internet os campos devem estar separados por “|”.
033

Exemplo
PÁGINA

RMIM|0111|5444|11|2000|02|2001|101|1120020261|790|||1050.00+|400.00+|500.00+|50.00+|100.00+|||

10/2005
RMIM CAMPO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN VALIDAÇÃO
AA 00
ALT. 158

MI- MÁ- PREENCHI- OBRIGA-


NIMO XIMO MENTO TÓRIO
1 Código da Mensagem (BORDERO) 7 7 AN Constante X S Preencher com a palavra ‘BORDERO’.
‘BORDERO’
2 Número do Negócio RMIM associado 17 17 AN RRAAAAMMMA X S Preencher com o número do negócio do
9999999 RMIM associado.
221

3 Data de Inclusão 8 8 AN DDMMAAAA X S Preenchido pelo sistema.


4 Código da Moeda (Banco Central) 3 3 AN “220” = Dólar ou X S Código de moeda do Banco Central
REFERÊNCIA

“790” = Real
5 Valor da Cotação 1,2 6,8 NUM 0.00 X S No caso de moeda = dólar, preencher com a
cotação adotada para esse risco.
6 Modalidade 3 3 NUM X S Código da modalidade.
7 Número da Apólice 16 16 AN X S Preencher com o número da apólice.
01
ITEM

8 Número do Endosso 20 20 AN X S Preencher com o número do endosso.


9 Data de Viagem 8 8 AN DDMMAAAA X S Data do início de vigência do risco
10 Nome do Segurado 2 80 AN X S Nome do segurado
11 Meio de Transporte 2 30 AN X S Nome do navio ou da embarcação, placa do
caminhão , prefixo do trem, prefixo da aeronave
o número do vôo, conforme o caso.

12 Mercadoria 2 250 AN X S Descrição da mercadoria, Uma tabela com os


valores de referência será publicada até 15/10/
ANEXO

2005.
13 Embalagem 2 100 AN X S Descrição da embalagem, Uma tabela com os
valores de referência será publicada até 15/10/
2005.
034

Leiaute para o Borderô RMIM dos Ramos 21, 22, 27, 32, 38, 52, 54, 55, 56 e 58
PÁGINA

10/2005
AA 00
ALT. 158

RMIM CAMPO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN VALIDAÇÃO


MI- MÁ- PREENCHI- OBRIGA-
NIMO XIMO MENTO TÓRIO
14 Descrição da Cobertura 2 150 AN X S Nome da cobertura principal oferecida pela
seguradora, conforme circular SUSEP 247,
anexo II, tabela 3 de 05/02/2004.
15 Importância Segurada 1,2 13,2 NUM 0.00 X S Preencher com o valor da importância
221

segurada da cobertura
16 Sinal 1 1 AN “+” ou “-“ X S sinal
17 Taxa de Seguro 1,2 2,8 NUM 0.00 X S Preencher com o valor da taxa de seguro
REFERÊNCIA

18 Prêmio de Seguro 1,2 13,2 AN 0.00 X S Preencher com o valor do prêmio de seguro.
19 Sinal 1 1 AN “+” ou “-“ X S sinal
20 Informações Adicionais 2 256 AN X N Outras informações complementares.
01
ITEM

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Para envio de arquivos pela Internet os campos devem estar separados por “|”.

Exemplo:
BORDERO|142004790A0000046|10082005|790|2.896|021|1220|739KD.826439|15082005|joao|abc-1234|Lã|Fardos Prensados|NO 3 - COBERTURA BÁSICA AMPLA
A|12030.00+|3.658|452,33+||

ANEXO

Legenda Formato de Datas:


Número do Negócio Anterior, onde: DD Dia
RR Ramo MM Mês
AAAA Ano AAAA Ano
MMM Moeda
A A – Automaticidade
9999999 Seqüencial
035

Leiaute para o Borderô RMIM dos Ramos 21, 22, 27, 32, 38, 52, 54, 55, 56 e 58
PÁGINA

10/2005
RSIM CAMPO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN (1) RECOMS (2)
MIN MAX CAMPO HA- OBRIGA- CAMPO HA- OBRIGA-
BILITADO TÓRIO BILITADO TÓRIO
1 Código da Mensagem (RSIM) 4 4 AN Constante ‘RSIM’ X S X S
AA 00

2 Código da Seguradora 4 5 NUM Tabela Seguradoras X S X S


ALT. 158

3 Código de Grupo/Ramo 4 4 NUM GGRR X S X S


4 Mês de Remessa 2 2 NUM MM X S X S
5 Ano de Remessa 4 4 NUM AAAA X S X S
6 Código da Moeda 3 3 NUM ‘ 790 ‘ X S X S
7 Número do Contrato 10 10 NUM Tabela de Contratos X S X N
8 Código da Modalidade 1 3 AN X S X S
9 Mês de Emissão 2 2 NUM MM X S X S
10 Ano de Emissão 4 4 NUM AAAA X S X S
221

11 Código do Tipo de Apólice 1 1 NUM Tabela de Tipo de Apólice X S


12 Código do Tipo de Endosso 2 2 NUM Tabela de Tipo de Endosso X N X N
13 Número da Apólice 1 16 AN X S X S
REFERÊNCIA

14 Nome do Segurado 2 80 AN X S
15 Segurado Pessoa Física (F) ou Jurídica (J) 1 1 AN ‘ F’ ou ‘P’ X S
16 Número do CPF / CGC 14 14 NUM CNPJ / CPF válidos X S
17 Código da Seguradora Líder 4 5 NUM X S X S
18 Data de Início de Vigência 8 8 NUM DDMMAAAA X S
19 Data de Término de Vigência 8 8 NUM DDMMAAAA X S
01

20 Importância Segurada 4 17 NUM 0.00 X S


ITEM

21 Sinal 1 1 AN “+”
22 Prêmio de Seguro 4 17 NUM 0.00 X S
23 Sinal 1 1 AN “+”
24 Prêmio de Resseguro 4 17 NUM 0.00 X S X S
25 Sinal 1 1 AN “+”
26 Percentual de Comissão de Resseguro 1,2 3,6 NUM X S X S
27 Total de Parcelas do Fracionamento 1 2 NUM X S X S
28 Campo Indicador de Negócios Plurianuais 1 1 AN X N

29 Número do Negócio Anterior 17 17 AN RRAAAAMMM Tabela de Negócios X N


A9999999
ANEXO

30 Valor Total de Prêmio de Seguro Direto 4 17 NUM 0.00 X N


31 Sinal 1 1 AN “+”
32 Número de Ordem 4 4 NUM X S
33 Mês de Remessa Anterior 2 2 NUM MM X N
34 Ano de Remessa Anterior 4 4 NUM AAAA X N
Leiaute Complementar para o RSIM (Resseguro Simplificado)

35 Número de Ordem do RSIM Anterior 4 4 NUM X N


36 Número do Endosso/Averbação 1 16 AN X N X N
37 Número da Proposta 5 5 NUM X N
036

38 Quantidade de Riscos Isolados Ressegurados 5 5 NUM X S


PÁGINA

39 ... COMPLEMENTO VARIÁVEL PARA CADA RAMO - VIDE LEIAUTE COMPLEMENTAR PARA O RSIM DE ACORDO COM O RAMO DESEJADO.

10/2005
AA 00
ALT. 158

RSIM CAMPO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN (1) VALIDAÇÃO


MI- MÁ- CAMPO HA- OBRIGA-
NIMO XIMO BILITADO TÓRIO
39 Data de início de vigência 8 8 AN DDMMAAA X S Data de início de vigência da apólice
40 Data de término de vigência 8 8 AN DDMMAAA X N Data de término de vigência da apólice
41 Razão Social da Transportadora 2 80 AN X S Razão social da empresa responsável pelo
221

(ver validação) transporte da carga. Será obrigatório caso o


segurado não seja a transportadora.
REFERÊNCIA

42 CGC da Transportadora 14 14 NUM CGC Válidos X S De acordo com as regras da Receita


(ver validação) Federal. Será obrigatório caso o segurado não seja
a transportadora.
43 Meio de Transporte 2 30 AN X S Nome do navio ou da embarcação, placa do
caminhão , prefixo do trem, prefixo da aeronave o
número do vôo, conforme o caso.
01

44 Sociedade Classificadora 2 2 AN X S Seguir as instruções da Carta Circular DIROI-012/97.


ITEM

45 Classificação da Embarcação 1 1 AN “0” ou “1” X S Seguir as instruções da Carta Circular DIROI-012/97.


46 Idade 1 1 AN “0” ou “1” X S Seguir as instruções da Carta Circular DIROI-012/97.
47 Outros Detalhes 1 1 AN “0” ou “1” X S Seguir as instruções da Carta Circular DIROI-012/97.
48 Local de Início do Embarque 2 80 AN X S Local de onde está partindo o meio de transporte.
Verificar tabela referência para preenchimento.
49 Local de Destino do Embarque 2 80 AN X S Local de onde está partindo o meio de transporte.
Verificar tabela referência para preenchimento.

50 Descrição da Mercadoria 2 250 AN X S Descrição da mercadoria principal. Uma tabela com os


valores de referência será publicada até 15/10/2005.
ANEXO

51 Descrição da Embalagem 2 100 AN X S Descrição da embalagem da mercadoria principal,


conforme publicação 112, Anexo 53, fl. 15. Uma
tabela com os valores de referência será publicada
até 15/10/2005.
52 Percentual de Participação no Cosseguro 1,2 3,6 NUM 0.00 X S Percentual de participação da seguradora em um
cosseguro, caso o negócio tenha.
037

Leiaute Complementar para o RSIM dos Ramos 21, 22, 27, 32, 38, 52, 54, 55, 56 e 58
PÁGINA

10/2005
RSIM CAMPO TAMANHO TIPO FORMATO DOMÍNIO SIN (1) VALIDAÇÃO
MI- MÁ- CAMPO HA- OBRIGA-
NIMO XIMO BILITADO TÓRIO
53 Descrição da Cobertura do Seguro 2 150 AN X S Nome da cobertura principal oferecida pela
AA 00
ALT. 158

seguradora, conforme circular SUSEP 247, anexo II,


tabela 3 de 05/02/2004.
54 Descrição da Cobertura Adicional 2 150 AN X S Nome da cobertura adicional oferecida pela
seguradora, conforme circular SUSEP 247, anexo II,
tabela 3 de 05/02/2004.
55 Lista de Averbações 2 400 AN X N Listar os números das averbações do embarque,
separados por vírgula. Caso seja um intervalo usar
um hífen. Por exemplo: 248-250;253-255;269. Caso
as 400 posições não sejam suficientes, continuar a
221

lista no campo informações adicionais.


56 Indicador de Comércio Exterior 1 1 AN “I”, “E” ou “O” X S (Ramos 22, Preencher com ‘I’ de importação, ‘E’ de
REFERÊNCIA

27, 32, 38, exportação ou “O” de outras operações.


52, 54, 55, 56,
58) N (outros
ramos)
57 Número do MRME 20 20 AN X S (apenas Número do Mapa de Remessa de Moeda
Ramo 22) Estrangeira (apenas para o ramo 22)
01

N (outros
ITEM

ramos)
58 Data do MRME 8 8 AN X S (apenas Data do Mapa de Remessa de Moeda
Ramo 22) Estrangeira (apenas para o ramo 22)
N (outros
ramos)
59 Informações Adicionais 2 256 AN X S (para can- Outras informações complementares. Caso
celamento) o embarque envolva mais de uma apólice, listar os
números das outras apólices envolvidas separadas por

ponto e vírgula. Em caso de negócio de cancelamento,


ANEXO

incluir o motivo do cancelamento neste campo.


INFORMAÇÕES IMPORTANTES - Para envio de arquivos pela Internet os campos devem estar separados por “|”.
Exemplo - 10082005|15082005|EMPRESA S.A.| 34518412075830|PRESIDENTE TANCREDO NEVES|01|0|0|0|Rio de Janeiro|São Paulo|Lã|Fardos prensados|3.564357|NO 3
- COBERTURA BÁSICA AMPLA A|COBERTURA ADICIONAL DE TRANSBORDO E DESVIO DE ROTA|AVB.638-700;927;1368||256365325635|15082005||
Legenda
Número do Negócio Anterior, onde: DD Dia
RR Ramo MM Mês
AAAA Ano AAAA Ano
038

MMM Moeda
Leiaute Complementar para o RSIM dos Ramos 21, 22, 27, 32, 38, 52, 54, 55, 56 e 58
PÁGINA

A A – Automaticidade
9999999 Seqüencial

10/2005
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 165 221 01 — 039

Circular PRESI-026 (TRANS-002), de 05.10.2005

(Vigência 31.07.2005 a 30.06.2006)

Assunto: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Informamos que a vigência do Plano de Resseguro Transportes fica prorrogada até


30.06.2006, permanecendo inalterados todos os parâmetros divulgados pelas Circulares
PRESI-029/2004, TRANS-005/2004 e PRESI-001/2005, TRANS-001/2005, de
17.12.2004 e 05.01.2005, respectivamente, os quais poderão ser revistos, a qualquer
tempo, por iniciativa deste Ressegurador, desde que algum fato relevante venha a ocorrer,
que altere o perfil dos Ramos relacionados à Carteira Transportes.

Ressaltamos que fica facultado às Seguradoras optarem por novos valores de Limites
de Mesmo Seguro (LMS) e de Sinistro (LS), bem como adquirirem cobertura de limite
agregado para o Ramo RCF-DC, a serem comunicados ao IRB-Brasil Re até 10.10.2005,
respeitadas as instruções complementares constantes da Circular PRESI-029/2004,
TRANS-005/2004.

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

Circular PRESI-033 (GERAL-029), de 10.11.2005

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: Retificação das Circulares PRESI 021/2005, 022/2005, 023/2005, 024/2005,
025/2005.

Em aditamento às Circulares PRESI 021, 022, 023, 024 e 025/2005, de 05.10.05,


comunicamos que a disponibilização do “Data Entry” para os serviços de comunicação
eletrônica, via internet, previsto para 17.10.05 foi prorrogada para 17.11.05.

Com relação ao envio de negócios através da Recoms para os ramos abrangidos


pela circular PRESI 021/2005, esclarecemos que só deverão ser utilizados para endossos
das apólices iniciadas e/ou remessas até 30.11.2005 e não 31.10.2005.

Quanto aos anexos das circulares PRESI 021/2005 e PRESI 025/2005, informamos
que não existe Borderô previsto para a transmissão de RMIN e RSIM dos ramos por
elas disciplinados.

Marcos de Barros Lisboa


Presidente

09/2006
ALT. 169 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 165 221 01 — 040

Circular PRESI-012 (GERAL-010), de 27.06.2006

Ref.: Instruções de Resseguro Transportes – Sinistros

Assunto: Serviços de Assessoria/Consultoria Técnica Modalidade:

Comunicamos que, doravante, nos casos de sinistro em que a participação do


resseguro, no risco, seja superior a 50%, as sociedades seguradoras, previamente à
contratação de serviços de assessoria/consultoria técnica no exterior, deverão
encaminhar a este Ressegurador, no mínimo, duas propostas de prestação desses
serviços, com vistas à avaliação daquela que melhor atenda aos interesses do seguro/
resseguro.

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

Circular PRESI-016 (TRANS-001), de 30.06.2006

Vigênica:
30/06/2006 até 31/12/2006

Assunto: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Informamos que a vigência do Plano de Resseguro Transportes, estabelecida até


30/06/2006 pela Circular PRESI-026/2005 - TRANS-002/2005, de 05/10/2005, fica
prorrogada até 31/12/2006, permanecendo inalterados todos os parâmetros divulgados
pelas Circulares PRESI-029/2004 - TRANS-005/2004 e PRESI-001/2005 - TRANS-
001/2005, de 17/12/2004 e 05/01/2005, respectivamente.

Respeitadas as instruções da Circular PRESI-003/2006 - GERAL-002/2006, de 17/


01/2006, aqueles parâmetros poderão ser revistos a qualquer tempo, por iniciativa
deste Ressegurador, na hipótese de ocorrência de fatos relevantes que alterem o perfil
dos Ramos relacionados à Carteira Transportes.

Ressaltamos que fica facultado às Seguradoras optarem por novos valores de Limites
de Mesmo Seguro (LMS) e de Sinistro (LS), bem como adquirirem cobertura de limite
agregado para o Ramo RCF-DC, a serem comunicados ao IRB-Brasil Re até 30/08/2006.

Eduardo Hitiro Nakao


Presidente

09/2006
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 179 221 01 — 041

Carta Circular DITEC-004 (TRANS-001), de 15.02.2007

Ref.: Plano de Resseguros Transporte

Informamos que as condições estabelecidas para o Plano de Resseguro Transportes,


vigentes até 31.12.2006 pela Circular PRESI-016/2006 - Trans-001/2006, de 30.08.2006,
ficam prorrogadas até 30.06.2007, permanecendo inalterados todos os parâmetros
divulgados pelas Circulares PRESI-029/2004 - Trans-005/2004 e PRESI-001/2005 -
Trans-001/2005, de 17.12.2004 e 05.01.2005, respectivamente.

Comunicamos, ainda, que, respeitadas as instruções da Circular PRESI-003/2006 -


Geral-002/2006, de 17.01.2006, aqueles parâmetros poderão ser revistos na hipótese
de ocorrência de fatos relevantes que alterem o perfil dos Ramos relacionados à Carteira
Transportes.

Por fim, ressaltamos que fica facultado às Seguradoras optarem por novos valores
de Limites de Mesmo Seguro (LMS) e de Sinistro (LS), bem como adquirirem cobertura
de limite agregado para o Ramo RCF-DC, a serem comunicados ao IRB-Brasil Re até
09.03.2007.

Vandro Ferraz da Cruz


Diretor Técnico

Carta-Circular DITEC nº 018, de 03.07.2007

Ref.: Carta Circular DITEC nº 001/2007 - Plano de Resseguro Transportes.

Em aditamento à Carta Circular DITEC nº 001/2007, de 15.02.2007, informamos


que as condições estabelecidas para o Plano de Resseguro Transportes estão prorrogadas
até 31.10.2007, permanecendo inalterados todos os parâmetros divulgados pelas Circulares
PRESI-029/2004 - TRANS-005/2004 e PRESI-001/2005 - TRANS-001/2005, de
17.12.2004 e 05.01.2005, respectivamente.

Comunicamos ainda que, respeitadas as instruções da Circular PRESI-003/2006 -


Geral-002/2006, de 17.01.2006, aqueles parâmetros poderão ser revistos na hipótese
de ocorrência de fatos relevantes que alterem o perfil dos Ramos relacionados à Carteira
Transportes.

Vandro Ferraz da Cruz


Diretor Técnico

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 179 221 01 — 042

NÃO UTILIZADA

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 178 221 02 — 001

ANEXO I

Transportes Nacionais
(Vigência: até 31.10.2007)

Percentual/Valores
Cláusula Item Subitem Alínea Especificações
Real/Dólar

- - - 25% Comissão de resseguro


para cessões de ER re-
ferentes aos seguros de
transportes internacio-
nais (importação e ex-
portação)
202
- - 20% Comissão de resseguro
para cessões de ER re-
ferentes aos seguros de
transportes nacionais
(aquaviários) e todos os
demais seguros de res-
ponsabilidade civil de
transportadores (via-
gens nacionais, exceto
RCTR-C e RCF-DC, e
viagens internacionais)

203 1 - - Equivalente em reais Limite de Resseguro


a US$ 2,000,000.00 Automático
(Viagens Nacionais
e Internacionais,
exceto RCF-DC).

- - Duas vezes o LS da Limite de Resseguro


Seguradora (exclu- Automático
sivamente RCF-DC)

- - US$ 2,000,000.00 Limite de Resseguro


(Viagens Internacio- Automático
nais e Aéreas, Marí-
timas e Fluviais
Nacionais

1 1.1 - 2% Percentual a título de


compensação da Fran-
205
quia para recuperação
de Sinistros.

2 - - R$ 144.000,00 Limite Mínimo de LS


US$ 50,000.00 em Valor Absoluto.
206
- - R$ 1.440.000,00 Limite Máximo de LS
US$ 500,000.00 em Valor Absoluto.

209 3 3.1 - R$ 576.000,00 Valor opcional de LMS.


US$ 200,000.00

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 178 221 02 — 002

209 - R$ 864.000,00 Valor opcional de LMS.


US$ 300,000.00

- R$ 1.440.000,00 Valor opcional de LMS.


US$ 500,000.00

- R$ 28.800,00 Valor da Franquia para


US$ 10,000.00 efeito de LMS.

2 - b 5% Comissão diferencial
de retrocessão interna.

303 - c 2% Percentual a título de


compensação da fran-
quia para recuperação
de sinistros.
402 1 - a R$ 2.880,00 Franquia simples para
recuperação de sinistro
US$ 1,000.00 no Resseguro ER.

Obs.: Todos os valores expressos em Reais foram convertidos à taxa de câmbio de compra do
Dólar comercial de 25.10.2004 (1 US$ / R$ 2,88090) com arredondamento universal para
milhar, e permanecerão constantes durante o período de vigência fixado pela presente Circular.

Notas da Editora: As cláusulas 202, 203, 206, 209 e 402 foram alteradas conforme
redação dada pela Circular PRESI-029 (TRANS-005), de 17.12.2004.

Circular PRESI-018 (TRANS-002), de 06.08.99

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão


Assunto: Retenções Internas

Divulgamos os limites de retenção interna e de resseguro automático, aplicáveis ao


Ramo de Transportes, com vigência a partir de 15.07.2000.

PARTICIPANTES DO LIMITE DE QUOTA- LIMITE DE


CONSÓRCIO RETENÇÃO PARTE RESSEGURO
AUTOMÁTICO
IRB-Brasil Re US$ 40,000,000.00 50%

RETROCESSIONÁRIAS US$ 40,000,000.00 50% US$ 5,000,000.00


-PAÍS

TOTAL US$ 80,000,000.00 100%

A retenção líquida do Consórcio é de US$ 2,000,000.00, distribuída com base nos


percentuais indicados na tabela acima, em razão de contrato firmado entre a IRB-
Brasil Re e o mercado exterior, cujo limite de cobertura é de US$ 78,000,000.00 em
excesso a US$ 2,000,000.00.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 169 221 02 — 003

ANEXO 2

Seguros Abrangidos pelas Carteiras Transportes - Exceto RCF-DC


Tabela de Limites de Sinistro e Correspondentes Valores de R’
LMS = US$ 200,000.00 - Franquia = US$ 10,000.00

LS LS R' LS LS R'
US$ R$ % US$ R$ %
50,000 144,000 7,63 280,000 807,000 1,86
55,000 158,000 7,30 285,000 821,000 1,81
60,000 173,000 7,03 290,000 835,000 1,77
65,000 187,000 6,72 295,000 850,000 1,73
70,000 202,000 6,46 300,000 864,000 1,68
75,000 216,000 6,19 305,000 879,000 1,65
80,000 230,000 5,94 310,000 893,000 1,62
85,000 245,000 5,71 315,000 907,000 1,58
90,000 259,000 5,50 320,000 922,000 1,55
95,000 274,000 5,29 325,000 936,000 1,51
100,000 288,000 5,11 330,000 951,000 1,50
105,000 302,000 4,94 335,000 965,000 1,47
110,000 317,000 4,78 340,000 980,000 1,45
115,000 331,000 4,61 345,000 994,000 1,43
120,000 346,000 4,46 350,000 1.008,000 1,37
125,000 360,000 4,31 355,000 1.023,000 1,37
130,000 375,000 4,18 360,000 1.037,000 1,35
135,000 389,000 4,06 365,000 1.052,000 1,31
140,000 403,000 3,94 370,000 1.066,000 1,30
145,000 418,000 3,80 375,000 1.080,000 1,29
150,000 432,000 3,68 380,000 1.095,000 1,26
155,000 447,000 3,58 385,000 1.109,000 1,25
160,000 461,000 3,47 390,000 1.124,000 1,22
165,000 475,000 3,38 395,000 1.138,000 1,19
170,000 490,000 3,28 400,000 1.152,000 1,16
175,000 504,000 3,18 405,000 1.167,000 1,16
180,000 519,000 3,11 410,000 1.181,000 1,14
185,000 533,000 3,01 415,000 1.196,000 1,11
190,000 547,000 2,92 420,000 1.210,000 1,09
195,000 562,000 2,84 425,000 1.224,000 1,08
200,000 576,000 2,78 430,000 1.239,000 1,05
205,000 591,000 2,72 435,000 1.253,000 1,04
210,000 605,000 2,65 440,000 1.268,000 1,02
215,000 619,000 2,59 445,000 1.282,000 1,01
220,000 634,000 2,51 450,000 1.296,000 0,99
225,000 648,000 2,45 455,000 1.311,000 0,98
230,000 663,000 2,40 460,000 1.325,000 0,95
235,000 677,000 2,34 465,000 1.340,000 0,95
240,000 691,000 2,28 470,000 1.354,000 0,93
245,000 706,000 2,23 475,000 1.368,000 0,91
250,000 720,000 2,15 480,000 1.383,000 0,88
255,000 735,000 2,12 485,000 1.397,000 0,85
260,000 749,000 2,07 490,000 1.412,000 0,83
265,000 763,000 2,00 495,000 1.426,000 0,81
270,000 778,000 1,97 500,000 1.440,000 0,79
275,000 792,000 1,92

S = 46,10%
Os valores de R' constantes da Tabela de LS não se aplicam aos seguros de RCF-DC. (Vide
Anexo 3, desta Referência).

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 169 221 02 — 004

ANEXO 3
Seguros Abrangidos pelas Carteiras Transportes - Exceto RCF-DC
Tabela de Limites de Sinistro e Correspondentes Valores de R’
LMS = US$ 300,000.00 - Franquia = US$ 10,000.00
LS LS R' LS LS R'
US$ R$ % US$ R$ %
50,000 144,000 8,03 280,000 807,000 1,95
55,000 158,000 7,68 285,000 821,000 1,91
60,000 173,000 7,39 290,000 835,000 1,86
65,000 187,000 7,08 295,000 850,000 1,83
70,000 202,000 6,79 300,000 864,000 1,77
75,000 216,000 6,51 305,000 879,000 1,73
80,000 230,000 6,26 310,000 893,000 1,70
85,000 245,000 6,02 315,000 907,000 1,67
90,000 259,000 5,78 320,000 922,000 1,63
95,000 274,000 5,57 325,000 936,000 1,59
100,000 288,000 5,37 330,000 951,000 1,58
105,000 302,000 5,20 335,000 965,000 1,54
110,000 317,000 5,03 340,000 980,000 1,53
115,000 331,000 4,85 345,000 994,000 1,51
120,000 346,000 4,69 350,000 1.008,000 1,45
125,000 360,000 4,53 355,000 1.023,000 1,44
130,000 375,000 4,40 360,000 1.037,000 1,42
135,000 389,000 4,27 365,000 1.052,000 1,38
140,000 403,000 4,15 370,000 1.066,000 1,37
145,000 418,000 4,00 375,000 1.080,000 1,36
150,000 432,000 3,88 380,000 1.095,000 1,32
155,000 447,000 3,77 385,000 1.109,000 1,31
160,000 461,000 3,66 390,000 1.124,000 1,28
165,000 475,000 3,56 395,000 1.138,000 1,25
170,000 490,000 3,46 400,000 1.152,000 1,23
175,000 504,000 3,34 405,000 1.167,000 1,22
180,000 519,000 3,26 410,000 1.181,000 1,20
185,000 533,000 3,17 415,000 1.196,000 1,16
190,000 547,000 3,09 420,000 1.210,000 1,15
195,000 562,000 2,99 425,000 1.224,000 1,14
200,000 576,000 2,93 430,000 1.239,000 1,10
205,000 591,000 2,87 435,000 1.253,000 1,09
210,000 605,000 2,79 440,000 1.268,000 1,07
215,000 619,000 2,73 445,000 1.282,000 1,06
220,000 634,000 2,64 450,000 1.296,000 1,04
225,000 648,000 2,58 455,000 1.311,000 1,03
230,000 663,000 2,52 460,000 1.325,000 1,01
235,000 677,000 2,46 465,000 1.340,000 1,00
240,000 691,000 2,40 470,000 1.354,000 0,98
245,000 706,000 2,35 475,000 1.368,000 0,95
250,000 720,000 2,27 480,000 1.383,000 0,93
255,000 735,000 2,22 485,000 1.397,000 0,89
260,000 749,000 2,17 490,000 1.412,000 0,88
265,000 763,000 2,11 495,000 1.426,000 0,85
270,000 778,000 2,07 500,000 1.440,000 0,83
275,000 792,000 2,01

S = 46,10%
Nota da Editora: Foram alterados os Anexos 2 e 3 das Tabelas conforme Circular
PRESI-029 (TRANS-005), de 17.12.2004.

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 178 221 02 — 005

ANEXO 4

Seguros Abrangidos pelas Carteiras Transportes - Exceto RCF-DC


Tabela de Limites de Sinistro e Correspondentes Valores de R’
LMS = US$ 500,000.00 - Franquia = US$ 10,000.00
(Vigência: Até 31.10.2007)

LS LS R' LS LS R'
US$ R$ % US$ R$ %
50,000 144,000 8,54 280,000 807,000 2,24
55,000 158,000 8,19 285,000 821,000 2,20
60,000 173,000 7,87 290,000 835,000 2,14
65,000 187,000 7,58 295,000 850,000 2,08
70,000 202,000 7,30 300,000 864,000 2,04
75,000 216,000 6,99 305,000 879,000 1,98
80,000 230,000 6,76 310,000 893,000 1,94
85,000 245,000 6,52 315,000 907,000 1,91
90,000 259,000 6,29 320,000 922,000 1,86
95,000 274,000 6,07 325,000 936,000 1,83
100,000 288,000 5,88 330,000 951,000 1,79
105,000 302,000 5,69 335,000 965,000 1,75
110,000 317,000 5,51 340,000 980,000 1,72
115,000 331,000 5,35 345,000 994,000 1,67
120,000 346,000 5,16 350,000 1.008,000 1,66
125,000 360,000 5,03 355,000 1.023,000 1,61
130,000 375,000 4,87 360,000 1.037,000 1,58
135,000 389,000 4,73 365,000 1.052,000 1,54
140,000 403,000 4,60 370,000 1.066,000 1,53
145,000 418,000 4,46 375,000 1.080,000 1,51
150,000 432,000 4,34 380,000 1.095,000 1,45
155,000 447,000 4,21 385,000 1.109,000 1,42
160,000 461,000 4,09 390,000 1.124,000 1,38
165,000 475,000 3,97 395,000 1.138,000 1,37
170,000 490,000 3,84 400,000 1.152,000 1,31
175,000 504,000 3,75 405,000 1.167,000 1,28
180,000 519,000 3,64 410,000 1.181,000 1,25
185,000 533,000 3,53 415,000 1.196,000 1,22
190,000 547,000 3,46 420,000 1.210,000 1,20
195,000 562,000 3,34 425,000 1.224,000 1,16
200,000 576,000 3,26 430,000 1.239,000 1,15
205,000 591,000 3,19 435,000 1.253,000 1,14
210,000 605,000 3,11 440,000 1.268,000 1,09
215,000 619,000 3,05 445,000 1.282,000 1,07
220,000 634,000 2,96 450,000 1.296,000 1,06
225,000 648,000 2,90 455,000 1.311,000 1,03
230,000 663,000 2,83 460,000 1.325,000 1,01
235,000 677,000 2,77 465,000 1.340,000 1,00
240,000 691,000 2,70 470,000 1.354,000 0,96
245,000 706,000 2,62 475,000 1.368,000 0,88
250,000 720,000 2,57 480,000 1.383,000 0,94
255,000 735,000 2,49 485,000 1.397,000 0,91
260,000 749,000 2,45 490,000 1.412,000 0,90
265,000 763,000 2,40 495,000 1.426,000 0,89
270,000 778,000 2,35 500,000 1.440,000 0,88
275,000 792,000 2,29
S = 46,10%
Nota da Editora: A vigência da Tabela de Limites de Sinistro acima foi alterada
conforme Carta-Circular DITEC-018, de 03.07.2007.

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 178 221 02 — 006

ANEXO 5

Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil por Desaparecimento de Carga


Tabela de Limites de Sinistro e Correspondentes Valores de R’
(Vigência: Até 31.10.2007)

LS - R$ R’ % LS - R$ R’ %

144,000 9,60 807,000 3,71


158,000 9,43 821,000 3,63
173,000 9,27 835,000 3,54
187,000 9,10 850,000 3,46
202,000 8,94 864,000 3,38
216,000 8,78 879,000 3,30
230,000 8,62 893,000 3,22
245,000 8,46 907,000 3,15
259,000 8,31 922,000 3,07
274,000 8,15 936,000 3,00
288,000 8,00 951,000 2,93
302,000 7,85 965,000 2,86
317,000 7,70 980,000 2,79
331,000 7,50 994,000 2,73
346,000 7,41 1.008,000 2,67
360,000 7,27 1.023,000 2,60
375,000 7,13 1.037,000 2,55
389,000 6,99 1.052,000 2,49
403,000 6,85 1.066,000 2,43
418,000 6,71 1.080,000 2,38
432,000 6,58 1.095,000 2,32
447,000 6,45 1.109,000 2,27
461,000 6,31 1.124,000 2,23
475,000 6,19 1.138,000 2,18
490,000 6,06 1.152,000 2,13
504,000 5,93 1.167,000 2,09
519,000 5,81 1.181,000 2,05
533,000 5,69 1.196,000 2,01
547,000 5,57 1.210,000 1,97
562,000 5,45 1.224,000 1,93
576,000 5,33 1.239,000 1,90
591,000 5,22 1.253,000 1,87
605,000 5,11 1.268,000 1,83
619,000 4,99 1.282,000 1,80
634,000 4,89 1.296,000 1,78
648,000 4,78 1.311,000 1,75
663,000 4,67 1.325,000 1,73
677,000 4,57 1.340,000 1,71
691,000 4,47 1.354,000 1,68
706,000 4,37 1.368,000 1,67
720,000 4,27 1.383,000 1,65
735,000 4,17 1.397,000 1,63
749,000 4,07 1.412,000 1,62
763,000 3,98 1.426,000 1,61
778,000 3,89 1.440,000 1,60
792,000 3,80
S = 3,68%

Nota da Editora: Foi alterado o Anexo 5 conforme Circular PRESI-029 (TRANS-005),


de 17.12.2004.

07/2007
ALT. 108 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 107 221 02 — 007

Circular PRESI-012 (TRANS-001), de 11.06.99

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Assunto: Plano de Resseguro Transportes

Atos Revogados: Circular PRESI-013/98 - TRANS-005/98

Divulgamos, em anexo, os parâmetros do Plano de Resseguro, Transportes, bem como


as respectivas instruções complementares, que prevalecerão no período de 01.04.99 a
31.03.2000, podendo ser procedida revisão semestral, na eventualidade de ocorrência de
algum fato atípico que altere substancialmente o perfil do Ramo Transportes:

1 - A Seguradora optará por um dos dois limites de Mesmo Seguro (LMS) oferecidos -
US$ 300,000 ou US$ 500,000 - que será utilizado nos ramos sujeitos às cessões de
resseguro pelo Plano de Excedente de Responsabilidade.

2 - A opção a que se refere o item 1 acima deverá ser comunicada ao IRB-Brasil


Resseguros S.A., no prazo de 15 (quinze) dias, a contar desta data, quando também
tornar-se-á necessário informar sobre a eventual contratação da cobertura de limite
agregado para o Ramo RCF-DC, ficando entendido que a ausência de manifestação,
resultará na manutenção do LMS do período anterior, respeitada a limitação prevista
no item 5 abaixo, e equivalerá à falta de interesse dessa cobertura adicional.

3 - A utilização de LMS superior a US$ 500,000 e até US$ 1,000,000, observado o


intervalo de US$ 100,000, ficará condicionada à aprovação, por parte desta Empresa,
de proposta apresentada pela Seguradora interessada, respeitados os atuais critérios e
parâmetros do Plano de Resseguro Transportes.

4 - A adoção de LS único, para toda a Carteira de Transportes, com base nos valores
absolutos constantes das tabelas dos Anexos 2, 3 e 4, dependerá de prévia aprovação
pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, observando-se, obrigatoriamente,
os limites mínimo de 10% (dez por cento) e máximo de 100% (cem por cento) do
Limite Operacional (LO).

5 - A definição do valor do LMS estará diretamente relacionada ao valor LS, estabelecido


de acordo com o item 4 acima, que ficará, também, condicionada à aprovação, por
parte desta Empresa de forma a, avaliada a situação concreta de cada cedente, evitar,
situações em que tal relação - LS/LMS - seja superior a 1 para 5.

6 - A taxa de resseguro de excesso de Danos, correspondente aos LMS e LS escolhidos,


aplicar-se-á às cessões efetuadas através dos Mapas de Resseguro do mês de abril/99 -
RMIM 04/99, ainda que incluam seguros de meses anteriores.

7 - As cessões de resseguro deverão observar as Tarifas Referenciais vigentes.

Ficam introduzidas nas NETRANS as alterações relacionadas nos Anexos 1, 2, 3 e


4 desta Circular, mantidas as demais disposições em vigor.

Paulo Oscar França


Presidente, em exercício

05/2001
ALT. 108 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 107 221 02 — 008

Comunicado DITEC-002 (TRANS-001), de 02.04.2001


(vigência 01.04.2000 a 30.04.2001)

Assunto: Plano de Resseguro Transportes

Informamos que a vigência do Plano de Resseguro Transportes fica prorrogada até


30.04.2001, permanecendo inalterados os parâmetros e as respectivas instruções
complementares, divulgadas pela Circular PRESI-012/99, TRANS-001, de 11.06.99,
tanto em relação a RCF-DC, quanto aos demais sub-ramos ali indicados, com a
necessária observância do disposto na Resolução CNSP nº 29, de 03.07.2000.

Francisco Aldenor Alencar Andrade


Diretor Técnico

Circular PRESI-004 (TRANS-003), de 14.05.2001

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Divulgamos, em anexo, os parâmetros do Plano de Resseguro Transportes e as


respectivas instruções complementares, abaixo transcritas, que prevalecerão no período
de 30.04.2001 a 30.04.2002 e que poderão ser revistas, a qualquer tempo, por iniciativa
deste Ressegurador, desde que algum fato relevante venha a ocorrer, que altere
substancialmente o perfil do Ramo Transportes:

1 - As Seguradoras deverão optar por um dos dois Limites de Mesmo Seguro (LMS)
oferecidos - US$ 300,000 e US$ 500,000 - que serão utilizados nos ramos sujeitos às
cessões de resseguro pelo Plano de Excedente de Responsabilidade.

2 - A decisão a respeito do LMS, a que se refere o item 1 acima, deverá ser comunicada
ao IRB-Brasil Re, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar desta data, quando, também,
caberá à Seguradora informar sobre o eventual interesse na contratação da cobertura
de limite agregado para o Ramo RCF-DC, ficando entendido que a ausência de
manifestação resultará na manutenção do LMS do período anterior e na falta de in-
teresse pela cobertura adicional.

3 - A utilização de LMS superior a US$ 500,000 e até US$ 1,000,000, observado o


intervalo de US$ 100,000, estará condicionada à aprovação, por parte do IRB-Brasil
Re, de proposta apresentada pela Seguradora interessada, respeitadas os atuais critérios
e parâmetros do Plano de Resseguro Transportes.

4 - A adoção de LS único, para toda Carteira Transportes, com base nos valores absolutos
constantes das tabelas que constituem os Anexos 2,3 e 4, dependerá do limite de retenção
mínimo aprovado pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, o qual deverá
estar obrigatoriamente compreendido entre 0,3% (três décimos por cento) e 3% (três
por cento) do Ativo Líquido (AL).

5 - A definição do LMS estará diretamente relacionada ao valor do LS, estabelecido de


acordo com o item 4 acima, e ficará, também, condicionada à aprovação, por parte do

05/2001
ALT. 109 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 108 221 02 — 009

IRB-Brasil Re, que avaliará a situação concreta de cada cedente, de forma a evitar que
o LMS seja superior a 3 vezes o LS.

6 - Os LS e LMS permanecerão inalterados durante todo o período de vigência do


Plano de Resseguro e havendo necessidade de suporte adicional de resseguro, em razão
do Limite de Retenção ser inferior ao LS, a Seguradora deverá negociar com o IRB-
Brasil Re a necessária proteção diferenciada.

7 - A taxa de resseguro de Excesso de Danos, correspondente aos LMS e LS escolhidos,


aplicar-se-a às cessões efetuadas através dos Mapas de Resseguro do mês de maio/
2001 - RMIM 05/2001, ainda que incluam seguros de meses anteriores.

8 - As cessões de resseguro deverão observar as Tarifas Referenciais vigentes.

Ficam introduzidas nas NETRANS as alterações relacionadas nos Anexos 1, 2, 3 e


4 desta Circular, mantidas as demais disposições em vigor.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

Comunicado DITEC-003 (TRANS-004), de 12.06.2001


(Vigência: 30.04.2001 a 31.07.2001)

Ref.: Plano de Resseguro Transportes

Informamos que, excepcionalmente, será admitida a utilização da taxa de conversão


de R$ 1,7212/US$ 1,00, para fins de cálculo dos Limites de Sinistro (LS), em reais, com
base nas tabelas - Anexos 2 e 3 - da Circular PRESI-004/2001; TRANS-003/2001, de
14.05.2001, que serão adotados no período de 30.04.2001 a 31.07.2001, de forma a
torná-los compatíveis com os Limites de Retenção (LR) referendados pela SUSEP, para
o citado período.

Com o mesmo objetivo, será adotada, em relação à cobertura de RCF-DC, a tabela


que constitui o Anexo 4 da Circular PRESI-012/99; TRANS-001/99, de 11.06.99.

Permanecem inalteradas todas as instruções complementares e demais parâmetros


do Plano de Resseguro Transportes, divulgado pela Circular PRESI-004/2001; TRANS-
003/2001, de 14.05.2001.

Francisco Aldenor Alencar Andrade


Diretor Técnico

07/2001
ALT. 109 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 108 221 02 — 010

NÃO UTILIZADA

07/2001
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 03 — 001

Carta DITRAN-135/90, de 14.09.90

Ref.: Ramo Transportes


Plano de Resseguro Diferenciado
Cobertura Exclusiva de Resseguro Excesso de Danos

Comunicamos que este Instituto, a título precário vem concedendo as Seguradoras


interessadas a cobertura de resseguro exclusiva de Excesso de Danos, para todas as
modalidades de Seguros Transportes Nacional, exceção feita os riscos de Cabotagem,
Fluvial e Responsabilidade Civil do Armador Carga - RCA-C.

Cabe ressaltar que a revisão do Plano de Resseguro Transportes, prevista para vigorar
a partir de 01.10.90 incluirá proposta neste sentido de caráter geral.

Maria de Lourdes R. Sardinha


Gerente da Divisão Transportes
Substituta

Carta DITRA-005/91, de 06.06.91

Ref.: Seguro Transportes


Resseguro diferenciado para Seguros de Responsabilidade Civil
Facultativa por Desaparecimento de Carga

Tendo em vista as características próprias dos seguros em referência, foi aprovada


no âmbito do Conselho Técnico deste Instituto a diferenciação das taxas de resseguro
Excesso de Danos aplicáveis ao Ramo Transportes.

Assim sendo, fica facultado às Seguradoras pleitearem a referida diferenciação,


apresentando levantamento pormenorizado dos riscos segurados no período 1985/1989,
incluindo data, averbação e Importância Segurada (em valores constantes), bem como
dos sinistros ocorridos, no mesmo período, incluindo data e indenização paga (em
valores constantes).

Com vistas à próxima revisão do Plano de Resseguro Transportes, prevista para


outubro/91, que incluirá taxas de Excesso de Danos diferenciadas para todas as faixas
de Limites de Sinistros - LS, solicitamos encaminhar, até 30.06.91, os levantamentos
acima especificados, relativos ao período 1986/1990.

Maria da Conceição D. Castro


Gerente da Divisão de Transportes
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 03 — 002

NÃO UTILIZADA
ALT. 66 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 43 221 03 — 003

Carta DITRA-048, de 24.08.95

Ref.: Renovação do Contrato de Resseguro com o Exterior


Carteira Transportes

Comunicamos que o IRB renovou com Resseguradores no Exterior o Contrato de


Resseguro para a Carteira Transportes, a contar de 01.07.95 e com vigência de um ano.

A capacidade automática de Resseguro foi estabelecida em US$ 40,000,000, igual


à capacidade anterior, permanecendo em vigor, desta forma, as Propostas de Resseguro
já aprovadas de valor igual ou inferior.

Informamos que fica mantido o estabelecido na Cláusula 203 das NETRANS em


vigor no tocante à obrigatoriedade de remessa de PRT para todas as responsabilidades
superiores a US$ 5,000,000.

Outrossim, informamos que quaisquer riscos com valores superiores à capacidade


automática (US$ 40 milhões) deverão ser comunicados a este Instituto com a antece-
dência necessária a fim de que possamos efetuar as colocações dos excedentes no
Exterior. A cobertura de seguro para tais riscos - caso não haja colocação dos exceden-
tes - estará sujeita a rateio, proporcionalmente aos valores assumidos por Segurados/
Seguradores, independentemente do valor dos prejuízos.

Jônio Motta Gondar


Gerente da Divisão de Transportes

Carta DITRA-078, de 17.11.95

Ref.: Ramo Transportes


Taxas de Resseguro Excesso de Danos

Reportando-nos à Circular PRESI-045 (TRANS-004), de 09.11.95, informamos que


a base de dados que serviu para determinar os valores de R’ em função dos LS é a
mesma utilizada no Plano de Resseguro Transporte anterior, divulgado através da Carta
SETEC-TRA-037, de 19.05.95.

Dessa forma, permanecem iguais os fatores de agravação ou desconto, aplicáveis


aos R’ que compõem as taxas finais de ED, para os seguros de RCF-DC e das demais
modalidades.

A taxa final será aplicada com 2 (duas) casas decimais, utilizando-se o


arredondamento universal.

Jônio Motta Gondar


Gerente da Divisão de Transportes

12/97
ALT. 66 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 43 221 03 — 004

Carta Circular DIROI-011 (TRANS-012), de 03.12.97

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão


Cessão de Resseguro - Planos de Excedente de
Responsabilidade e Excesso de Danos

Com o objetivo de dirimir possíveis dúvidas ainda existentes quanto ao critério de


cálculo do prêmio de resseguro, relativo ao plano de Excedente de Responsabilidade e
Excesso de Danos, esclarecemos que deve, necessariamente, ser tomado por base o
prêmio de seguro resultante da aplicação das taxas tarifárias ou, quando for o caso, das
taxas estabelecidas por este Ressegurador, sem dedução, em qualquer hipótese, de
eventuais descontos concedidos pela Seguradora.

Paulo Cesar Pereira Reis


Diretor de Operações Internacionais

12/97
ALT. 109 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 79 221 03 — 005

Carta Circular DICOM-003 (TRANS-006), de 19.05.98

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: Procedimento para Cessão de Prêmio de Resseguro - Apólices com Prêmio Ajustável

Conforme previsto no último parágrafo da Carta Circular DICOM-002; TRANS-


004, de 31.03.98, divulgamos, a seguir, os procedimentos que deverão ser
observados, nas cessões de resseguro das Apólices com Prêmio Ajustável, em
substituição aos constantes da Carta SETEC-TRA-014, de 22.01.92:

1 - Cessões de resseguro provisórias mensais, pelos Planos de Excesso de Danos (ED)


e Excedente de Responsabilidade (ER), tomando-se por base, para fins de cálculo do
ER, o percentual médio correspondente ao período anterior de, no máximo 12 meses.

2 - Cessões de resseguro definitivas trimestrais, observados os critérios previstos nas


NETRANS vigentes, procedendo-se, em conseqüência, ao cancelamento das cessões
provisórias emitidas, no respectivo período, através do formulário CET - Cessão de
Excedente Transportes.

Ressaltamos que, em caso de sinistro, a recuperação de resseguro corresponderá ao


efetivo percentual de cessão, referente ao embarque sinistrado.

Francisco Aldenor A. Andrade


Diretor Comercial

07/2001
ALT. 109 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 79 221 03 — 006

Circular PRESI-003 (CASCOS-002/TRANS-002), de 25.04.2001


(Vigência: 25.04.2001)

Ref.: Emissão de garantias no exterior

Informamos que este Ressegurador, em face das restrições a que ora está sujeito,
não mais concederá garantias bancárias, contragarantias e similares, que não sejam
aquelas decorrentes de exigência prevista em contrato por ele diretamente firmado.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

07/2001
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 04 — 001

INSTRUÇÕES SOBRE OPERAÇÕES DE RESSEGURO NO


RAMO TRANSPORTES VIAGENS NACIONAIS - IRTN

Circular PRESI-035/81 (TRANS-VN-009/81), de 30.09.81

(devidamente consolidadas e atualizadas)

Capítulo 1 - Instruções para o preenchimento e


remessa de formulários de resseguro

Quadro do Esquema de Remessa dos Formulários

Formulário Nº de Anexos Prazos de Remessa


Vias
MRTN 3 CET e De uma única vez, até o 60º (sexagésimo)
(item 102) CETN-S dia, a contar do último dia do mês
correspondente ao lançamento no “Livro
CET e CETN-S de Apólices Emitidas”.
(item 103) 2 Nenhum
MEAT
(item 104) Uso Suspenso
PRT
(Cláusula 203 - 4 Nenhum Antes do início do risco
Normas
Específicas
PTVN Informações
(Riscos não 4 sobre o risco Antes do início do risco
tarifados)
Contas Mensais
(item 105) 1 Até 15 (quinze) dias, contados da data da
solicitação do IRB.

101 - Disposições Gerais

101.1 - As Sociedades Seguradoras remeterão ao IRB, na forma e nos prazos indicados


nos itens 102, 103, 104 e 105 destas Instruções, os seguintes formulários de cessão de
resseguro:

a) MRTN (Mapa de Resseguro Transportes Nacionais);

b) CET (Cessão de Excedente Transportes) e CETN-S (Cessão Excedente


Transportes Nacionais-Simplificado); e

c) Contas Mensais

101.2 - O preenchimento dos formulários deverá ser feito à máquina e aqueles


não preenchidos de acordo com as presentes Instruções serão devolvidos para
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 04 — 002

retificação. Nesta hipótese, serão considerados como não entregues, para fins de
aplicação da penalidade cabível.

101.3 - A entrega dos formulários será mensal, não sendo, portanto, admitidas
remessas parceladas dos mesmos. A remessa deverá ser feita pela Sede ou Matriz da
Sociedade Seguradora, somente se admitindo exceção, mediante prévio entendimento
com o IRB e após sua expressa autorização.

101.3.1 - As Sociedades Seguradoras sediadas em locais onde o IRB mantém


Delegacias poderão fazer suas entregas diretamente à mesma. As Sociedades
Seguradoras sediadas fora desses locais e fora do Rio de Janeiro farão as remessas pelo
correio à Sede do IRB, contando-se o prazo pela data do carimbo postal.

101.4 - As irregularidades e/ou enganos verificados pelo IRB, serão por ele corrigidos,
nos formulários correspondentes ou comunicados às Sociedades Seguradoras, através
do formulário “Questionário”, devendo tal formulário ser respondido no prazo máximo
de 30 dias. Aos “Questionários” respondidos, após o prazo, será aplicada a penalidade
cabível.

101.5 - O IRB poderá encarregar-se de fornecer às Sociedades Seguradoras os


formulários citados no item 101.1, letras a, b e c.

101.6 - Penalidades - Em conseqüência da remessa dos formulários referidos no


presente capítulo, após o prazo fixado, será aplicada, para cada um dos citados
documentos, multa de acordo com a Cláusula 503 - Penalidades - das Normas Específicas
de Resseguro e Retrocessão do Ramo Transportes Nacionais - NETRANS-VN, ou das
Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão do IRB (NGRR) em vigor.

102. MRTN

102.1 - Finalidade - O MRTN, servirá de informação mensal dos prêmios de seguros


diretos e dos de participação em cosseguro, bem como dos prêmios de resseguro,
servindo, ainda, de remessa mensal dos formulários CET e CETN-S.

102.2 - Remessa - As Sociedades Seguradoras apresentarão os MRTN e respectivos


anexos ao IRB até o 60º (sexagésimo) dia, a contar do último dia do mês correspondente
ao lançamento no “Livro de Apólices Emitida”, em 3 vias, das quais a terceira via será
devolvida com o carimbo de recebimento e a segunda, posteriormente, com o Movimento
Operacional - MO com as retificações porventura feitas pelo IRB.

102.2.1 - Não obstante o prazo acima fixado, visando a possibilitar o encerramento


do resultado operacional do exercício, as Sociedades Seguradoras deverão observar,
excepcionalmente, nos meses de agosto, setembro e outubro de cada ano, a antecipação
do referido prazo, conforme abaixo indicado:

MRTN Remessa Antecipação

Junho 31 de agosto 27 de agosto


Julho 30 de setembro 23 de setembro
Agosto 31 de outubro 20 de oububro
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 04 — 003

102.2.2 - As Sociedades Seguradoras que durante o mês não tiverem movimento


de prêmios remeterão o MRTN dentro dos prazos acima estabelecidos e em 3 vias, com
a indicação “Sem Movimento - TN”.

102.2.3 - As Sociedades Seguradoras, cujos MRTN não tenham sido enviados ao


IRB nos prazos estabelecidos, serão debitadas por importância igual aos prêmios cedidos
no último mês em que tenham tido movimento, acrescida de 25% (vinte e cinco por
cento). A diferença entre essa importância e a exata somente será ajustada quando a
Sociedade Seguradora estiver em dia com a remessa do MRTN, sem prejuízo das
penalidades cabíveis.

102.3 - Preenchimento - O preenchimento dos campos do MRTN obedecerá as


Instruções para o Preenchimento de Formulário.

102.3.1 - Na hipótese de erro na soma algébrica das colunas do MRTN, o IRB


efetuará a correção considerando certo o valor encontrado.

102.4 - Inspeções nas Sociedades Seguradoras - O IRB efetuará sistemática e


periodicamente inspeções nas Sociedades Seguradoras para verificação das cessões de
resseguro e, às infrações, porventura constatadas, serão aplicadas as penalidades
previstas nas NGRR ou NETRANS/VN em vigor.

103. CET e CETN-S

103.1 - Finalidade - O CET e CETN-S se destinam a cessões dos excedentes das


responsabilidades assumidas pelas Sociedades Seguradoras, conforme previsto nas Normas
Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo Transportes Nacionais - NETRANS/
VN. Cada formulário CETN-S representará tantas cessões quantas forem as viagens ali
relacionadas, observado o conceito de “mesmo seguro” das NETRANS/VN.

103.1.1 - O CET será utilizado somente para as cessões de excedente de


responsabilidade relativas ao ramo Responsabilidade Civil do Armador - Carga - RCA-
C e o CETN-S nas dos demais ramos e sub-ramos afetos à Carteira Transportes
Nacionais.

103.2 - Remessa - Os CET e os CETN-S serão entregues, mensalmente, numa única


vez, em 2 (duas) vias, acompanhadas do correspondente MRTN. Uma via do CET e do
CETN-S serão devolvidas à Sociedade Seguradora com o carimbo do IRB.

103.3 - Preenchimento do CET de Responsabilidade Civil do Armador-Carga - RCA-


C - No quadro “Importância Segurada” deverá ser registrado o valor comercial declarado,
constante do “Manifesto de Carga”. O preenchimento dos demais quadros dispensa
esclarecimentos. Estas instruções não se aplicam aos seguros de Responsabilidade Civil
dos Transportadores Hidroviários (Resolução CNSP nº 14/78).

103.4 - Preenchimento do CETN-S - No preenchimento do CETN-S deverão ser


observadas as Instruções para Preenchimento de Formulário.

103.5 - Alteração de CET ou CETN-S - Quanto tiverem de ser alterados quaisquer


dados do CET ou do CETN-S, a Seguradora deverá enviar junto ao MRTN um CET
ou CETN-S substituto, totalmente preenchido e fazendo constar em “observa-
ções”, no verso do formulário, o número do CET ou itens e número
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 04 — 004

do CETN-S a que se refere, bem como o “Prêmio de Excesso” relativo ao cancelamento


e a substituição, como por exemplos:

“Cancela e substitui o CET 149/BA: Prêmio de Excesso Cr$ 1.200,00 por


.....................” (especificar o motivo da substituição).

“Cancela e substitui o CETN-S 150/BA; Prêmio de Excesso Cr$ 1.500,00 por


.....................” (especificar o motivo da substituição).

103.6 - Cancelamento de CET ou CETN-S - Para cancelar um CET ou CETN-S


(sem substituição), a Sociedade Seguradora enviará, junto ao MRTN, novo formulário,
preenchidos somente os quadros nº 18 - “Comissão de Resseguro” e nº 21 - “Excedente
de Responsabilidade”, precedidos de sinal negativo (a deduzir) e fazendo constar em
“Observações” no verso do formulário:

“Cancela do CET ou CETN-S nº ................ por .........................” (especificar o


motivo do cancelamento).

104 - MEAT - Utilização Suspensa.

105 - Contas Mensais

105.1 - Ao IRB se reserva o direito de solicitar, a qualquer tempo, a remessa das


contas mensais que julgar necessárias.

105.2 - A Sociedade Seguradora tem o prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir


da data da solicitação, para remeter as contas mensais.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 221 05 — 001

Esquema de Remessa dos Formulários de Sinistros Referidos no Capítulo 2

Formulário Nº de Anexos Prazos de Remessa


Vias

AS a) Nos casos de avaria grossa: 90 dias, contados do aviso de Segu-


(item 202) 3 RMS e Termo de Compromisso. rado ou do aviso da Líder, nos casos
b) Nos demais casos - nenhum. de cosseguro.

PLST 3 Documentos necessários à


(item 203) regulação do sinistro. —

SA
(item 204) 2 Nenhum. —

MRST 4 a) Comprovante de pagamento a) 60 dias, contados da data dos


(item 205) de indenizações e despesas, respectivos pagamentos, prorrogável
vendas de salvados, depósito até o dia 25 de cada mês.
judicial, ressarcimento, etc.

b) RHDST (Relação de Hono- b) 90 dias, contados do mês de lança-


rários, Despesas e Salvados), mento, prorrogável até o dia da
cuja anexação é desnecessária, remessa do MRST.
devendo, apenas ser relacionado
pelo respectivo número.

RSTSR 60 dias contados da data dos


(item 206) 2 Nenhum. respectivos pagamentos, prorrogável
até o dia 25 de cada mês.

RSPRR 2 Nenhum. Até 30.04 e 31.10 de cada ano,


atualizada até 31.03 e 30.09 do
mesmo ano.

Capítulo 2
Instruções para preenchimento e remessa de formulários de sinistros

201 - Disposições Gerais

201.1 - As Sociedades Seguradoras remeterão ao IRB, na forma indicada nos itens


202, 203, 204, 205 e 206 destas Instruções, os seguintes formulários de sinistros:

a) AS - Aviso de Sinistro
b) PLST - Proposta de Liquidação de Sinistros Transportes
c) SA - Solicitação de Adiantamento
d) MRST - Mapa de Recuperação de Sinistro Transportes
e) RSTSR - Relação de Sinistros Transportes Sem Recuperação.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 221 05 — 002

201.1.1 - Nos cabeçalhos dos formulários acima relacionados (exceto o AS e o


SAR), deverá constar a expressão “Transportes Nacionais”.

201.2 - O preenchimento dos formulários deverá ser feito à máquina e aqueles não
preenchidos de acordo com as presentes Instruções serão devolvidos para retificação. Nessa
hipótese, serão considerados como não entregues para fins de aplicação de penalidade cabível.

201.3 - A entrega dos formulários MRST e RSTSR será mensal não sendo, portanto,
admitidas remessas parceladas dos mesmos, e deverá ser feita somente pela Sede ou
Matriz da Sociedade Seguradora, somente se admitido exceção, mediante prévio
entendimento com o IRB e sua expressa autorização.

201.3.1 - As Sociedades Seguradoras sediadas em locais onde o IRB mantém


Delegacias poderão fazer suas entregas diretamente à mesma. As Sociedades
Seguradoras sediadas fora desses locais e fora do Estado do Rio de Janeiro farão as
remessas pelo correio à Sede do IRB contando-se o prazo pela data do carimbo postal.

201.4 - O IRB poderá encarregar-se de fornecer às Sociedades Seguradoras os


formulários citados no item 201.1

201.5 - Fica ressalvada a responsabilidade do IRB pela autenticidade de firmas ou


rubricas constantes dos documentos apresentados pelas Sociedades Seguradoras, em
virtude do disposto nestas Instruções.

201.6 - Penalidade - A remessa dos formulários e documentos de sinistros após os


prazos fixados nestas Instruções, implicará as penalidades previstas na Cláusula 503
das NETRANS/VN e NGRR, em vigor.

202 - AS

202.1 - Finalidade - Através do AS as Sociedades Seguradoras, tão logo tenham


tomado conhecimento do sinistro, em que o IRB estiver interessado como Ressegurador,
deverão comunicar imediatamente ao IRB por telefone, telegrama ou telexograma ou
por meio de carta, devendo ainda confirmar por AS, ressalvado o que prescreve o
subitem 202.2.4 das presentes instruções.

202.1.1 - As Sociedades Seguradoras deverão instruir os seus agentes ou vistoriadores


no sentido de comunicarem à Sede do IRB ou à sua Delegacia Regional mais próxima, a
ocorrência de sinistros cuja regulação seja de competência do IRB, de acordo com a
Cláusula 401, Capítulo 4, das NETRANS/VN vigentes a fim de que sua ação se faça
sentir em tempo oportuno, independentemente da remessa do formulário AS.

202.2 - Remessa - O AS deverá ser remetido ao IRB, no prazo de até 90 (noventa)


dias, contados da data em que a Sociedade Seguradora receber o aviso de sinistro do
Segurado ou da Líder, nos casos de cosseguro, excetuado o caso previsto no item 2, da
Cláusula 501, do Capítulo 5, das NETRANS/VN, em vigor, assim como o previsto no
subitem 202.2.3 das presentes instruções.

202.2.1 - O AS será enviado em 3 (três) vias, uma das quais será devolvida com o
carimbo de recebimento do IRB.

202.2.2 - Nos casos de cosseguro, a Líder remeterá o AS com a estimativa de


sua participação no sinistro relacionando com o campo 48 - “Distribuição do
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 05 — 003

Cosseguro” - todas as cosseguradoras e respectivas participações em percentagens


ficando, ainda, a Líder, obrigada a avisar os sinistros às cosseguradoras no prazo máximo
de até 30 (trinta) dias, contados do aviso do Segurado.

202.2.3 - Nos casos de naufrágio ou avaria grossa, os AS deverão ser enviados,


imediatamente, após a divulgação da notícia do sinistro, devendo deles constar todas
as responsabilidades que a Sociedade Seguradora tiver assumido no navio sinistrado.
Quando se tratar de avaria grossa, a Sociedade Seguradora deverá juntar ao AS cópia
da RMS (Relação de Mercadorias Seguradas) e o correspondente “Termo de
Compromisso”.

202.2.4 - As Sociedades Seguradoras não remeterão AS ao IRB, nos casos em que a


indenização em um “mesmo sinistro”, conforme definido no item 2 da Cláusula 402 das
NETRANS/VN, não ultrapassar a franquia simples prevista na alínea “a”, do item 1, da
citada Cláusula.

202.3 - Renovação ou cancelamento do AS - O AS é válido pelo prazo de um ano a


contar da remessa ao IRB, findo o qual se não tiver sido apresentado o PLST ou recibo
de quitação será o mesmo considerado cancelado, não cabendo, nessa hipótese, qualquer
direito à recuperação de resseguro.

202.3.1 - Tendo em vista o disposto no subitem supra as Sociedades Seguradoras ficam


obrigadas a providenciar, antes de transcorrido um ano de remessa, a renovação do A.S.

202.3.2 - É desnecessária a remessa de novo AS com o fim de substituí-lo, nos


casos de:

a) pagamentos parcelados, quando deverá ser indicado, no MRST (Mapa de


Recuperação de Sinistros Transportes), o número do AS de origem; e

b) alteração da estimativa do prejuízo ou encerramento do sinistro sem indenização,


quando deverá o fato ser comunicado ao IRB, através de carta.

202.4 - Preenchimento - O preenchimento dos campos do AS obedecerá as instruções


para preenchimento de formulário.

203 - PLST

203.1 - Pedidos de Liquidação - Os pedidos de liquidação de sinistros serão feitos


ao IRB, mediante a apresentação do PLST, devidamente preenchido.

203.2 - Obrigatoriedade de Remessa de PLST - As Sociedades Seguradoras ficam


obrigadas a remeter os componentes PLST ao IRB, ainda que pretendam recusar o
pagamento da indenização, nos casos previstos na Cláusula 401, do Capítulo 4, das
NETRANS/VN, vigentes.

203.3 - Remessa de PLST - O PLST deverá ser remetido em 3 (três) vias, uma das
quais será devolvida à Sociedade Seguradora com o carimbo de recebimento do IRB.

203.3.1 - Nos casos de cosseguro caberá à Líder apresentar o PLST com a respectiva
documentação pelo valor total do prejuízo, indicando no verso a relação das
cosseguradoras e respectivas participações.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 05 — 004

203.4 - Documentação a ser anexada aos PLST - Junto aos PLST a Sociedade
Seguradora deverá apresentar os seguintes documentos:

203.4.1 - Cópia da averbação contendo a data do recebimento pela Sociedade


Seguradora, e no caso de Averbação Simplificada acompanhada da Relação Mensal de
Embarques, cópia da apólice, simples ou de averbação, com os endossos que alterarem
as Condições e garantias da apólice. Quando se tratar de seguro de RCTR-C ou RCF-
DC, deverá, ainda, ser acompanhada dos correspondentes manifestos.

203.4.2 - Conhecimento de embarque, sendo que:

a) quando se tratar de perda total ou extravio de toda a carga referente ao


conhecimento, o original deverá ser devidamente endossado a favor da Sociedade
Seguradora;

b) cópia não negociável para os demais casos.

203.4.3 - faturas comerciais, correspondentes ao total segurado, ainda que se trate


de perda parcial. Não tendo sido emitida fatura para o embarque, o valor do objeto
segurado será comprovado por um dos seguintes documentos:

a) nota ou guia fiscal;

b) certidão ou declaração fornecida pela Bolsa Oficial de Mercadorias, com a cotação


das mercadorias do dia do sinistro, no porto de destino, nos casos de mercadorias
sujeitas a oscilações de preço;

c) pauta oficial do Estado de procedência das mercadorias; e

d) nota ou guia de transferência, nos casos de transferência de mercadorias.

203.4.4 - Carta do Segurado avisando o sinistro e demonstração da Seguradora da


importância total reclamada e cálculo, discriminado, dessa importância.

203.4.5 - Comprovante de perdas ou avarias:

a) nos casos de naufrágio: prova idônea de que as mercadorias se encontravam a


bordo no momento do naufrágio, podendo constar de certificado da empresa de
navegação, mencionando o número do conhecimento, o número de volumes e
respectivas marcas, ou outros equivalentes, a critério do IRB, e certidão do
Inquérito da Capitania dos Portos, sempre que julgada necessária pelo IRB;

b) nos casos de extravio: certificado do transportador confirmando o extravio e


mencionando a quantidade de volumes e respectivas marcas. Caso o transportador
dentro de seis meses, contados da data do término da descarga não tenha fornecido
o certificado de extravio, a falta de mercadoria poderá ser comprovada mediante
documentação fornecida pela administração do porto de descarga e, nos casos de
cabotagem, certidão de embarque, confirmando o carregamento;

c) nos casos de avarias parciais: certificado de vistoria pelo qual ficam claramente
demonstradas a natureza e a extensão dos danos ou, em casos especiais, uma
certidão de vistoria judicial e/ou certidão de Inquérito da Capitania dos Portos;
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 05 — 005

d) nos casos de sinistros ferroviários: cópia autenticada ou certidão do Auto de


Acordo ao Arbitramento da Estrada de Ferro;

e) sinistros rodoviários: nos casos de perda total - prova de embarque da mercadoria,


certidão de inquérito ou do registro da ocorrência fornecida pela polícia sob cuja
jurisdição tiver ocorrido o sinistro e o original do manifesto de carga, quando se
tratar de seguro realizado pelo transportador. Nos casos de perda parcial será observado
o disposto na alínea “c” acima;

f) sinistros de responsabilidade civil do transportador rodoviário-carga: nos casos de perda


total - original do manifesto de carga da empresa transportadora e certidão de inquérito
ou do registro da ocorrência fornecida pela polícia sob cuja jurisdição tiver ocorrido o
sinistro. Nos casos de perda parcial, será observado o disposto na alínea “c” acima;

g) nos casos de sinistros conseqüentes de incêndio em armazéns marítimos, fluviais,


ferroviários ou rodoviários: declaração do responsável pelo armazém, informando
que as mercadorias se encontravam no armazém sinistrado e indicando a extensão
dos danos, e, em casos de perda total de um ou mais volumes, um certificado de
vistoria ou certidão de vistoria judicial;

h) nos casos de sinistros aéreos: certificado da empresa aeroviária atestado a perda


da mercadoria, quando se tratar de perda total, ou vistoria ou certificado de vistoria
judicial se for o caso, quando se tratar de perda parcial; e

i) sinistros de responsabilidade civil do transportador rodoviário por desaparecimento


de carga: original do manifesto de carga da empresa transportadora e certidão de
inquérito policial.

203.5 - Preenchimento do PLST - O preenchimento dos campos do PLST obedecerá


às instruções para preenchimento de formulário.

203.6 - Autorização para o pagamento - A autorização para o pagamento da


indenização cabível será dada pelo formulário ALST (Autorização para Liquidação de
Sinistros Transportes).

203.6.1 - Em caso de cosseguro, a Líder será autorizada a pagar a indenização


total, cabendo à mesma distribuir às cosseguradoras as cópias do ALST que lhe serão
enviadas pelo IRB, juntamente com o formulário original.

203.6.2 - Acompanhando o ALST, serão devolvidos todos os documentos anexados


pela Sociedade Seguradora ao PLST, salvo nos casos em que o IRB julgar necessário
conservar a documentação até que seja regulado o sinistro, notadamente nos casos de
avaria grossa e naqueles em que a ação de ressarcimento ficar a cargo do IRB.

203.7 - Vistorias a cargo das Sociedades Seguradoras - as vistorias a cargo das


Sociedades Seguradoras só serão reconhecidas pelo IRB, para efeito de resseguro,
quando realizadas de acordo com “Manual de Liquidação de Sinistros - Transportes”
em vigor e emitido certificado de vistoria em conformidade com o modelo que se
encontra em anexo ao referido manual. O IRB só reconhecerá as vistorias realizadas
por comissários de avarias registrados, de acordo com o Regulamento do Registro
Nacional de Comissários de Avarias.

204 - SA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 05 — 006

204.1 - Finalidade - O formulário SA será utilizado para Solicitação de Adiantamento


de Recuperação de Resseguro e Indenização, de acordo com o disposto na Cláusula
403, do Capítulo 4, das NGRR em vigor.

204.2 - Remessa - Os SA deverão ser remetidos diretamente à Sede do IRB, em


duas vias, sendo uma devolvida à Seguradora com o carimbo de recebimento do IRB.

204.3 - Preenchimento - O preenchimento dos campos do SA obedecerá as instruções


para preenchimento de formulário.

204.4 - Comprovação do Pagamento - A comprovação do pagamento da indenização


ao segurado ou ao beneficiário do seguro, junto ao IRB, obedecerá os prazos previstos
na Cláusula 403, do Capítulo 4, das NGRR em vigor.

205 - MRST

205.1 - Finalidade - Através do MRST, as Sociedades Seguradoras enviarão ao IRB


cópias dos comprovantes de pagamentos de indenizações, despesas, depósitos judiciais,
ressarcimentos obtidos e venda de salvados, para as recuperações de resseguro a que
tenham direito.

205.2 - Remessa - O MRST será enviado, em uma única remessa, no prazo de 60


(sessenta) dias, contados da data dos respectivos pagamentos, prorrogável, automaticamente,
até o dia 25 de cada mês, em 4 (quatro) vias, sendo uma devolvida à Sociedade Seguradora
com o carimbo de recebimento do IRB e outra, posteriormente, junto com o “Movimento
Operacional”, com as correções porventura feitas pelo IRB. Os formulários entregues após
a data fixada serão considerados no MO do mês subseqüente.

205.3 - Ressarcimentos - A recomendação sobre ressarcimento, relativa a sinistro,


cuja liquidação ficou a cargo exclusivo das Seguradoras será feita em formulário que
acompanhará a segunda via do MRST. As informações das Sociedades Seguradoras
sobre o andamento dos respectivos processos deverão ser transmitidas diretamente ao
Departamento Jurídico do IRB.

205.3.1 - As Instruções e Tabelas de Honorários de Advogado constituem o


Capítulo 3 destas Instruções.

205.4 - Documentação - Junto ao MRST, as Sociedades Seguradoras deverão


apresentar o original ou cópia xerográfica, contendo esta o “visto” de Diretor ou Gerente
da Sociedade Seguradora, do recibo de quitação, devidamente datado e assinado pelo
Segurado ou Beneficiário, ou do certificado de depósito judicial, bem como relacionar
os honorários, despesas, salvados e ressarcimentos lançados pelo IRB - RHDST, no
prazo de 90 (noventa) dias, contados do mês de lançamento, prorrogável até o dia da
remessa do MRST. Dos recibos, deverão constar o número da apólice, da averbação
sinistrada, o meio de transporte, o local de vistoria, o dano, a franquia, as garantias
básicas, adicionais e especiais, bem como a distribuição do cosseguro, se houver.

205.4.1 - Nos casos de seguros feitos por transportadores, o recibo de quitação


deverá ser feito acompanhado dos comprovantes de pagamentos feitos pelos mesmos
ao legítimo dono das mercadorias.

205.4.2 - Nos casos de cosseguro, em que tenha sido efetuado o pagamento


diretamente pela Líder, as cosseguradoras, assim como a Líder, deverão remeter uma
cópia do recibo original junto ao respectivo MRST.
ALT. 114 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 221 05 — 007

205.4.3 - No caso de solicitação de adiantamento da recuperação de resseguro e de


indenização, os recibos de quitação serão entregues, de acordo com o disposto na
Cláusula 403, do Capítulo 4, das NGRR em vigor.

205.4.4 - Somente deverão ser remetidos, juntamente com o MRST, recibos em


que houver recuperação de resseguro, observada a franquia estabelecida na alínea “a”,
Cláusula 402, do Capítulo 4, das NETRANS/VN em vigor.

205.4.5 - Nos casos de sinistros referentes a faltas em mercadorias transportadas a


granel, a concessão da recuperação de resseguro fica condicionada a apresentação do
Mapa de Rateio, que será enviado, em anexo, ao competente recibo.

205.4.6 - Nos casos de sinistros de responsabilidade civil do transportador rodoviário


por desaparecimento de carga, a recuperação de resseguro fica condicionada à
apresentação da certidão de inquérito policial.

205.5 - Preenchimento - No preenchimento do MRST deverão ser observadas as


instruções a seguir, devendo, nos casos de cosseguro, a Líder enviar às cosseguradoras
as informações necessárias ao preenchimento completo do mesmo.

205.5.1 - As Sociedades Seguradoras deverão utilizar as linhas numeradas de 1 a


10. As linhas intermediárias serão para uso do IRB.

205.5.2 - O “número” do MRST na Sociedade Seguradora será dado na seqüência


natural dos números inteiros, a começar de 1 para cada ano de emissão.

205.5.3 - Na coluna “Último Meio de Transporte” deverão constar os dados relativos


ao mesmo, que variam conforme indicação a seguir:

a) marítimo, fluvial, lacustre e responsabilidade civil do armador-carga: o nome do


navio ou da embarcação, e o do armador;

b) ferroviário: a prefixo do trem e o nome da empresa ferroviária;

c) rodoviário e responsabilidade civil do transportador rodoviário: o número da placa


do caminhão e o nome da empresa rodoviária;

d) aéreo e responsabilidade civil do transportador aéreo-carga: o prefixo do avião e


o nome da empresa aeroviária;

e) demais sub-ramos: os dados que couberem.

205.5.4 - Na coluna “Sub-ramo” será feita a indicação do mesmo, abreviadamente, de


acordo com a viagem principal, usando as seguintes siglas:

a) VN - quando se tratar de viagens nacionais (cabotagem, fluviais e lacustres);

b) RCTR-C - para os seguros de responsabilidade civil do transportador rodoviário-


carga e RCF-DC - para os seguros de responsabilidade civil do transportador
rodoviário por desaparecimento de carga; e

c) os demais sub-ramos não terão prefixo.

205.5.5 - Na coluna “Data de Chegada” deverá ser indicada a data da chegada do


último meio de transporte ao local da vistoria, salvo nos seguintes casos:

12/2001
ALT. 114 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 1 221 05 — 008

a) de naufrágio e de avaria grossa, bem como nos sinistros rodoviários e


responsabilidade civil do transportador rodoviário, em que deverá constar a data
da ocorrência do sinistro.

b) de extravio, em que deverá ser indicada a data da chegada do último meio de


transporte ao local de destino; e

c) de desconhecimento da data de chegada, caso em que será indicada uma data


aproximada ou da realização da vistoria.

205.5.6 - Para a indicação da “Natureza do Dano” deverão ser utilizadas as


abreviaturas constantes dos anexos - formulários e tabela. A Letra “F”, de acordo com
o “Manual da Liquidação de Sinistro Transportes”, deverá ser utilizada, unicamente,
para a indicação de “Ferrugem”. Os casos de “falta” devem ser perfeitamente
caracterizados, com a indicação de “R” (roubo), ou “E” (extravio), ou outra abreviatura,
de conformidade com a tabela de abreviaturas.

205.5.7 - Nas colunas correspondentes ao CET serão indicados o número, a


percentagem de cessão e a responsabilidade total do CET.

205.5.8 - Na coluna “Nº do AS ou ALST” a indicação será: do número do AS, nos


casos de liquidação dentro das franquias estabelecidas, ou do número do ASLT, se se
tratar de pagamento mediante autorização do IRB. Nos casos de despesas debitadas
pelo IRB por RHDST, será feita, nesta coluna, a indicação “RHDST Nº ......” .

205.5.9 - Na coluna “Indenização e Despesas - Salvados”, para perfeita


identificação, as importâncias relativas a participação da Sociedade Seguradora nos
salvados vendidos serão precedidas de sinal negativo, bem como da letra “S”.

205.5.10 - Na coluna “Ressarcimentos e Respectivas Despesas”, para perfeita


identificação, as importâncias, relativas a participação da Sociedade Seguradora nos
ressarcimentos obtidos, serão precedidas de sinal negativo, bem como da letra “R”.

205.5.11 - Na coluna “Recuperação”, deverá ser indicada a importância a cargo do


resseguro, bem como o número correspondente ao plano pelo qual é pretendida a
recuperação ou seja: nº 1 se se tratar de recuperação pelo plano Excedente de
Responsabilidade; e nº 2 se se tratar de recuperação pelo plano Excesso de Danos.
Quando em uma mesma indenização couber resseguro pelos planos Excedente de
Responsabilidade combinado com Excesso de Danos, as respectivas recuperações
deverão ser indicadas separadamente em duas linhas do MRST.

205.5.12 - O preenchimento dos demais quadros dispensa esclarecimentos.

206 - RSTSR - Relação de Sinistros Transportes Sem Recuperação

206.1 - Finalidade: Através do formulário RSTSR, anexo nº 11, as Sociedades


Seguradoras darão ciência ao IRB das indenizações pagas em “um mesmo sinistro”
que não tenham recuperação de resseguro, observados os limites a seguir:

a) indenizações até o valor da franquia, fixado na alínea “a”, do item 1, da Cláusula


402, do Capítulo 4, das NETRANS/VN em vigor; e

12/2001
ALT. 142 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 05 — 009

b) indenizações superiores ao valor fixado no item 2, da Cláusula 501, do Capítulo


5, das NETRANS/VN vigentes, nos demais sinistros.

206.2 - Remessa - O RSTSR será enviado, mensalmente, em duas vias, no prazo de


60 dias, contados da data dos respectivos pagamentos, prorrogável, automaticamente,
até o dia 25 de cada mês.

206.2.1 - Nos casos em que a Sociedade Seguradora não tiver efetuado, durante o
mês, nenhum pagamento dentro das condições estabelecidas no item 206.1 acima, deverá
remeter o RSTSR com a indicação de “Sem Movimento TN”.

206.3 - Preenchimento - O preenchimento do RSTSR será feito de acordo com as


instruções a seguir, devendo cada linha referir-se a “um mesmo sinistro”, conforme
conceito estabelecido no item 2, da Cláusula 402, do Capítulo 4, das NETRANS/VN,
em vigor.

206.3.1 - Nos casos de cosseguro, as Seguradoras deverão preencher o RSTSR


pela sua participação, devendo a Líder enviar às cosseguradoras as informações
necessárias ao preenchimento completo do mesmo.

206.3.2 - As colunas “Último Meio de Transporte”, “Sub-Ramo”, “Data da


Chegada” e “Natureza do Dano” serão preenchidas na forma indicada nos subitens
205.5.3 / 205.5.6 destas Instruções, relativas ao formulário MRST.

206.3.3 - A indicação das importâncias seguradas, indenizações, despesas, salvados,


ressarcimentos e o total de cada folha serão feitos em cruzeiros, abandonando-se os
centavos.

206.3.4 - O preenchimento dos demais quadros dispensa esclarecimentos.

Carta GERIT/COFAT nº 004, de 27 de Maio de 2004

Verificamos que a base de dados para análise dos parâmetros do Plano de Resseguro
Transportes a vencer em 31.07.2004, encontra-se inconsistente em função das poucas
informações sobre a ocorrência de sinistros sem recuperação de resseguro.

Ratificamos, portanto, que permanece em vigor o disposto no item 208 da Circular


PRESI-061/87, TRANS/VI-013/87, de 11.11.87 – Instruções sobre Operações de
Resseguro no Ramo Transportes Internacionais (I.R.T.I.) – e no item 206 da Circular
PRESI-035/81, TRANS/VN-009/81, de 30.09.81 – Instruções sobre Operações de
Resseguro no Ramo Transportes Nacionais (I.R.T.N.) no tocante à obrigatoriedade da
remessa do formulário RSTSR – Relação de Sinistros Transportes sem Recuperação.

Desta forma, solicitamos enviar a esta COFAT os respectivos dados referentes aos
períodos 200, 2001, 2002 e 2003, impreterivelmente até o dia 09.06.2004.

Ingrid T. de Loureiro Maior Duncan


Coordenadora

06/2004
ALT. 142 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 05 — 010

NÃO UTILIZADA

06/2004
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 06 — 001

Capítulo 3 - Ressarcimento

Instruções e Tabelas de Honorários de Advogado

301. Ressarcimentos

301.1 - Ressarcimentos - Compete, em princípio, às Sociedades Seguradoras


interessadas, promoverem os ressarcimentos amigáveis ou judiciais das indenizações
que houverem pago. As Sociedades Seguradoras deverão declarar no PLST, ou no recibo
de quitação ou no verso do MRST, se pretendem ou não encarregar-se do ressarcimento
cabível e, em caso negativo, quais as razões.

301.1.1 - Nos sinistros até o equivalente a 300 MVR (Maior Valor de Referência)
vigente no País, com recuperação de resseguro, fica ao inteiro critério das Sociedades
Seguradoras a iniciativa da propositura do ressarcimento judicial, sendo, no entanto,
obrigatória, antes dessa medida, a tentativa de ressarcimento extrajudicial.

301.2 - Promoção de ressarcimento pelo IRB - O IRB poderá, a seu critério,


encarregar-se de promover ressarcimento nos seguintes casos:

a) nos sinistros que tenham sido liquidados sob sua responsabilidade;

b) nos sinistros em que estejam interessadas várias Sociedades Seguradoras ou que


as circunstâncias aconselhem a propositura de uma única ação, para maior
uniformidade e economia processual.

c) nos sinistros superiores a 1500 MVR, exceto quando não houver recuperação de
resseguro.

301.2.1 - Quando o IRB decidir encarregar-se de promover o ressarcimento cabível,


dará ciência dessa decisão às Sociedades Seguradoras interessadas. Nesses casos, ficam
as mesmas obrigadas a lhe remeterem, dentro do prazo de 60 dias da data de
comunicação, os documentos necessários, inclusive procuração com poderes bastantes.

301.2.2 - Nas hipóteses previstas no item 301.2, alíneas “a”, “b” e “c”, o IRB
promoverá as necessárias interrupções de prescrição, e, sempre que possível, utilizará
os próprios advogados das Sociedades Seguradoras.

301.2.3 - Se, 3 (três) meses antes do término do prazo prescricional, as Sociedades


Seguradoras não tiverem iniciado o ressarcimento de que foram encarregadas, poderá
o IRB avocar o respectivo processo e encarregar-se de promover o referido ressarcimento,
ficando, em tal hipótese, as Sociedades Seguradoras obrigadas a enviar, dentro dos 30
(trinta) dias que se seguirem à solicitação do IRB, os documentos necessários, inclu-
sive procuração.

301.2.4 - É facultado ao IRB, a qualquer tempo, para defesa dos interesses seus e
das retrocessionárias, intervir em qualquer ação de ressarcimento.

301.3 - Recusa das Sociedades Seguradoras a promover ressarcimento - Se as


Seguradoras se recusarem a promover qualquer ressarcimento de que tenham sido
encar reg ad as, d ev er ão, d en tro d o s 30 ( trinta) dias segu in tes à data d a
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 06 — 002

autorização de pagamento, dar ciência dessa decisão ao IRB, apresentando as razões


em que se basearam para não promover o ressarcimento.

301.4 - Interrupção de prescrição - Quando decorridos 10 meses da data do sinistro


não estiver ainda, eventualmente, efetuado o pagamento da respectiva indenização,
deverão as Sociedades Seguradoras, através dos Segurados, providenciar a interrupção
de prescrição na forma do Artigo 121 do Código Civil, considerando que a interrupção
da prescrição é da alçada do Segurado, enquanto a indenização não lhe tiver sido paga,
salvo se o Segurado fornecer à Sociedade Seguradora uma procuração com poderes
específicos para agir em seu nome.

301.5 - Responsabilidade das Sociedades Seguradoras - As Sociedades Seguradoras


ficarão responsáveis pelos prejuízos que causarem ao IRB e às retrocessionárias,
correspondentes às ações de ressarcimento de que forem encarregadas e que não
promoverem ou cuja interrupção de prescrição não providenciarem em tempo hábil.

301.6 - Ressarcimentos amigáveis - Nos ressarcimentos amigáveis, ficam as


Sociedades Seguradoras autorizadas a acordar, sem prévia consulta do IRB, os
seguintes descontos:

a) até 50% (cinqüenta por cento) da importância a ser ressarcida, nas reclamações
até o valor equivalente a 600 MVR vigente;

b) até 30% (trinta por cento) da importância a ser ressarcida, nas reclamações
superiores ao equivalente a 600 MVR.

301.7 - Litígios Judiciais entre Sociedades Seguradoras - Para evitar litígios


judiciais entre Sociedades Seguradoras, nas questões atinentes aos ressarcimentos
de seguro Transportes Nacionais, poupando, ao mesmo tempo, os ônus das diversas
despesas, é recomendado às Sociedades Seguradoras que, quando não estiver
iminente o decurso de prazo prescricional, promovam gestões administrativas,
visando à solução, através de ressarcimento amigável, quer junto dos transportadores,
quer perante congêneres.

302 - Ressarcimentos Obtidos - O valor de importâncias relativas a ressarcimentos


obtidos em que o IRB estiver interessado como ressegurador, deverá ser indicado no
Mapa de Recuperação de Sinistros Transportes - MRST, independentemente do
competente aviso ao Departamento Jurídico do IRB, observado o disposto no subitem
205.1 destas Instruções.

303 - Instruções sobre Honorários de Advogado - As recuperações correspondentes a


honorários de advogado, relativas a ações de ressarcimento, somente serão concedidas
em consonância com as instruções específicas que constituem o anexo nº 12, item 05
da referência 200 deste Manual.

Capítulo 4 - Prestação de Contas

401. Disposições Gerais - A prestação de contas entre o IRB e as Sociedades Seguradoras


será efetuada, mensalmente, constando todos os lançamentos do formulário “Movimento
Operacional”.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 06 — 003

402 - Junto ao “Movimento Operacional”, serão anexados todos os comprovantes dos


lançamentos efetuados sendo:

402.1 - Prêmios e comissões - Pelo MRTN - Mapa de Resseguro Transportes


Nacionais.

402.2 - Sinistros - Pelo MRST, onde figurarão as recuperações relativas aos recibos
apresentados no mês.

402.3 - Honorários, Despesas e Salvados - Pelo RHDST - Relação de Honorários,


Despesas e Salvados Transportes/Nacionais.

402.4 - As taxas de atrasos aplicadas serão demonstradas no formulário “Taxa de


Atraso”.

402.5 - Em “Outros Lançamentos”, figurarão quaisquer lançamentos que não tenham


classificação específica.

403 - Retrocessão - No Demonstrativo do Consórcio Transportes Nacionais, constarão


os prêmios, comissões, recuperações e outros lançamentos da competência do Consórcio
Transportes Nacionais.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 06 — 004

NÃO UTILIZADA
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 221 07 — 001

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS

Relação dos Anexos

ANEXOS:

1 - MRTN - Mapa de Resseguro Transportes Nacionais

2 - CET - Cessões de Excedente Transportes RCA-C

3 - CETN-S - Cessão Excedente Transportes Nacionais - Simplificado

4 - MEAT - Mapa de Entrega de Apólices, Endossos e Averbações Transportes. Uso


Suspenso

5 - AS - Aviso de Sinistros

6 - RMS - Relação de Mercadorias Seguradas

7 - PLST - Proposta de Liquidação de Sinistro Transportes

8 - SA - Solicitação de Adiantamento

9 - MRST - Mapa de Recuperação de Sinistros Transportes

10 - Tabela de Abreviaturas de Natureza do Dano

11 - RSTSR - Relação de Sinistros Transportes sem Recuperação

12 - PRT - Proposta de Resseguro Transportes

13 - PTVN - Pedido de Taxa para Viagens Nacionais

14 - RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro

Nota da Editora: O novo anexo 3 - CETN-S - conforme Comunicado DETRE-004/85


(TRANS/VN - 003/85), de 08.05.85 - substitui o então “CET - anexo
2 - Cessão Excedente Transportes - demais ramos e sub-ramos (exceto
RCA-C)” da Circular PRESI-035/81 (TRANS/VN-009/81), de
30.09.81.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 221 07 — 002

NÃO UTILIZADA
ALT. 48 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 7 — 003

Comunicado DECAT-002 (TRANS-001), de 20.06.96

Ref.: Instruções Diversas


RMIM/Resseguro de Massa - Informação Mensal

Atos Revogados: Comunicado DETRE-002/89 - TRANS/VN 002/89


Comunicado DECAT-001/94 - TRANS 002/94

Em cumprimento ao disposto na Circular PRESI-013 (GERAL-006), de 21.05.96,


comunicamos que a partir das emissões de maio de 1996, o Ramo Transportes adotará o
formulário "RMIM/Resseguro de Massa - Informação Mensal", para as cessões de
resseguro pelos planos de Excedente de Responsabilidade e de Excesso de Danos.

Em conseqüência, ficarão cancelados os formulários MRTI - Mapa de Resseguro


Transportes Internacionais e MRTN - Mapa de Resseguro Transportes Nacionais,
permanecendo a obrigatoriedade da remessa dos formulários CET - Cessão Excedente
Transportes.

Quando a Seguradora não tiver movimento de prêmio a registrar num determinado


mês, tal fato deverá ser comunicado, por escrito, a este Instituto.

Em complemento às instruções de preenchimento divulgadas pela referida Circular


PRESI, relacionamos, a seguir, instruções complementares específicas para o Ramo
em causa:

1. campo 06 (Remessa) - contar 3 (três) meses a partir do mês da emissão:


exemplo: emissão 05/96 - remessa 08/96

2. campo 07 (Código da Modalidade) - indicar o código do sub-ramo.

3. campo 08 - indicar os contratos conforme abaixo.

Ramo 21

Modalidade Comissão Contrato

11 32% 96/0032-6
11 16% 96/0016-4
11 10% 96/0010-5
21 32% 96/0032-6
21 16% 96/0016-4
23 20% 96/0020-2
31 32% 96/0032-6
40 20% 96/0020-2
40 6% 96/0006-7
50 32% 96/0032-6
50 16% 96/0016-4
50 10% 96/0010-5
25 20% 96/0020-2
27 20% 96/0020-2
29 20% 96/0020-2
90 32% 96/0032-6

07/96
ALT. 48 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 7 — 004

Ramo 22

Modalidade Comissão Contrato

12 25% 96/0025-3
12 20% 96/0020-2
12 10% 96/0010-5
12 5% 96/0005-9
12 16, 5% 96/0013-0
12 7% 96/0007-5
12 17% 96/0017-2
12 15% 96/0015-6
12 1% 96/0001-6
22 25% 96/0025-3
22 20% 96/0020-2
22 10% 96/0010-5
22 5% 96/0005-9
22 12, 5% 96/0013-0
32 25% 96/0025-3
32 17% 96/0017-2
32 12, 5% 96/0013-0
32 5% 96/0005-9
42 20% 96/0020-2
92 25% 96/0025-3
92 20% 96/0020-2
92 15% 96/0015-6
92 10% 96/0010-5
92 5% 96/0005-9
92 1% 96/0001-6
92 19% 96/0019-9
24 20% 96/0020-2

4. campo 11 - valor total emitido - indicar o prêmio de seguro direto constante do “Livro
de Registro de Apólices Emitidas”, somado aos prêmios de participação em cosseguro.

5. campo 12 - (valor cosseguro cedido), campo 13 - (valor cosseguro aceito) e campo 14


(valor comissão corretagem) não preencher.

Paulo Cesar Pereira Reis


Diretor de Operações Internacionais

07/96
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 1 005

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguros Transportes Nacionais MRTN 0072 01

Nº do
Campo Conteúdo

01 A Sociedade Seguradora indicará as dezenas referentes ao mês e ano a


que se refere o MRTN. No caso em que a Sociedade Seguradora, quando
autorizada, fizer a entrega dos formulários por intermédio de Sucursais
ou Agências, deverá constar, ainda, a sigla correspondente ao Estado
em que estiver localizada a Sucursal ou Agência.

02 Nome da Sociedade Seguradora.

03 Código da Sociedade Seguradora.

04 Dezena correspondente ao mês do Movimento Operacional - MO, bem


como a dezena correspondente ao ano a que se refere o MRTN.

05 Código da moeda do Seguro.


- cruzados novos - 078
- cruzeiros - 083
- OTN - 987
- FTRD - 995

06 Campos impressos, auto-explicativos.

07 Serão indicados, por sub-ramo, os prêmios de seguros diretos


constantes do Livro de Registro de Apólices Emitidas, somados aos
prêmios de participação em cosseguros aceitos, no mês do MRTN,
após o recebimento do aviso de emissão da competente apólice pela
Sociedade Líder. Nos seguros de RCTR-C, RCF-DC e RCTI-C, deverá
constar, desta coluna, a soma dos prêmios das contas mensais dos
segurados/transportadores, bem como o prêmio inicial cobrado,
quando da entrega da apólice ao Segurado.

08 Serão indicadas as somas dos prêmios dos CE e CETN’s enviados junto


ao MRTN, por sub-ramo, bem como as respectivas comissões.

09 Serão indicados o total líquido, a taxa e os prêmios de resseguro, por


sub-ramo.

10 Serão indicadas as cessões líquidas, por sub-ramo.

11 Campos impressos, auto-explicativos.

12 Indicar a seqüência numérica dos CE e CETN’s anexados ao MRTN.

13 a 16 Campos impressos, auto-explicativos.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 — 006

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 2 007

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


CET - CESSÃO DE EXCEDENTE - TRANSPORTES RCA - C

01 - CET Nº

02 - SEGURADORA 03 - CÓDIGO 04 - ÓRGÃO EMISSOR

05 - NOME DO SEGURADO 06 - MEIO DE TRANSPORTE 07 - INÍCIO DA VIAGEM


01 - DATA 02 - LOCAL

08 - Nº DE 09 - Nº DA APÓLICE 10 - Nº DA 11 - DATA DA 12 - DESTINO 13 - OBJETO DO SEGURO


ORDEM AVERBAÇÃO AVERBAÇÃO DA VIAGEM

16 - COMISSÃO
14 - SEGURO 15 - EXCEDENTE RESPONSABILIDADE
RESSEGURO
IMPORTÂNCIA VALOR DO 17 - FIXAÇÃO TAXA
SEGURADA E FRETE LÍQUIDO
A SOMA DE I. S. F TAXA
18 - COSSEGURO
B L.M.S. G PRÊMIO SEGURO (FXE)
LÍDER
C EXCESSO (A-B) H % DE CESSÃO (D) COSSEGURADORA
D % DE CESSÃO PRÊMIO EXCESSO
I
(C + A) (HXG) PARTICEPAÇÃO_____%

18 - DATA 20 - RESPONSÁVEL NA SEGURADORA

0371
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 — 008

NÃO UTILIZADA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1

CETN - S - CESSÃO EXCEDENTE TRANSPORTES NACIONAIS - SIMPLICADO 01 - CÓD. SUB-RAMO 02 - Nº


EDIÇÃO

03 - SEGURADORA 04 - CÓDIGO 05 - ÓRGÃO EMISSOR 06 - COMISSÃO 07 - COSSEGURO


RESSEG. LÍDER
COSSEGURADORA
PARTICIPAÇÃO_______%

08 - NOME DO SEGURADO 09 - Nº APÓLICE 10 - CONTA MENSAL 11 - FIX TAXA 12 - L.M.S. 13 - Nº DE


PTVN VIAGENS
01 - Nº 02 - DATA TE

VIAGEM
221

14 - 15 - Nº AVERBAÇÃO 16 - NOME DO MEIO 17 - DATA DE 18 - LOCAL 19 - GARANTIAS 20 - MERCADO 21 - Nº 22 - IMPORTÂNCIA SEGURADA 23 - IMP. RESSEGURADA 24 - TAXA 25 - PRÊMIO DE EXCESSO
ITEM DE TRANSPORTE INÍCIO BAS./ADIC. COD./EMBAL. DA PRT (EXCESSO)
01 02
REFERÊNCIA

INÍCIO DESTINO
07
ITEM

3
ANEXO

26 - DATA 27 - RESPONSÁVEL SEGURADORA


28 - TELEFONE P/CONTATO
009

TOTAL

COMUNICADO DETRE-004/85 TRANS/VN 003/85


0042
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 — 010

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 3 011

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Cessão Excedente Transportes Nacionais - Simplificado CETN-S 0042 01

Nº do
Campo Conteúdo

01 Preencher com o código do sub-ramo:

Marítimo - 11
Terrestre - 21
RCTR-C - 23
Aéreo - 31
Fluvial/Lacustre - 50
Demais sub-ramo - 90
RCF-DC - 25

02 Numerar, observando a sequência natural dos números inteiros, para


cada ano.

Obs.: Sempre que a Sociedade Seguradora, quando autorizada, fizer a


entre dos CETN-S por intermédio de Sucursais ou Agências os
formulários deverão ser numerados de 01, seguido da sigla
correspondente do Estado em que estiver localizado o órgão emissor.

03-04-05-06
07-08-09 Dispensa esclarecimentos.
10-11

12 Informar o Limite de Mesmo Seguro, previsto nas “Normas Específicas


de Resseguro e Retrocessão do Ramo Transportes Nacionais - NETRANS/
VN” vigente na data das viagens relacionadas no formulário.

13 Indicar o total das viagens/cessões relacionadas.

14 Numerar, a partir de 01 em cada CETN-S, todas as viagens/cessões


descritas no formulário.

15-16-17-18 Dispensa esclarecimentos.

19 Preencher com os códigos das garantias básicas, especiais e adicionais:

Básicas:
01 - LAP
02 - LAPER
03 - CAP
04 - CAPER
05 - Todos os Riscos Marítimos
07 - Todos os Riscos Aéreos
08 - Riscos Rodoviários
09 - RTA
10 - Riscos Ferroviários
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 3 012

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Cessão Excedente Transportes Nacionais - Simplificado CETN-S 0042 02

Nº do
Campo Conteúdo

Especiais:

12 - Guerra e Greves
13 - Guerra
14 - Greves

Adicionais:

15 - Incêndio em Armazém do Consignatário - IAC


16 - Incêndio em Armazém Portuário - IAP
17 - Deterioração por Descongelamento - DD
18 - Roubo
19 - IAC/DD
20 - IAP/Roubo
21 - IAP/DD
22 - IAP/Roubo
23 - DD/Roubo
24 - IAC/DD/Roubo
25 - IAP/DD/Roubo
26 - Demais Adicionais não Tarifados

Seguro de Responsabilidade
40 - RCTR-C
41 - RCF-DC

20 Preencher com o código da mercadoria e da embalagem, constantes da


Tarifa Aduaneira do Brasil e Comunicado DETIR-011/81 - TRANS/
VI-015/81, somente nos casos de seguros marítimos nacionais
(cabotagem) com garantia TODOS OS RISCOS.

Nos demais, fica dispensado o seu preenchimento.

21-22-23-24
25-26-27 Dispensam esclarecimentos.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 4 013

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


MEAT - MAPA DE ENTREGA DE APÓLICES,
ENDOSSOS E AVERBAÇÕES TRANSPORTES

01 - TIPO DE REMESSA
02 - DATA 03 - NÚMERO
APÓLICE AVERBAÇÃO AVERBAÇÃO APÓLICE ENDOSSO
PROVISÓRIA DEFINITIVA AVULSA

04 - NOME DA SEGURADORA 05 - CÓDIGO 06 - AGÊNCIA

09 -AVERBAÇÃO 09 -AVERBAÇÃO
07 - APÓLICE 08 - ENDOSSO 01 - PRIMEIRA 02 - ÚLTIMA 07 - APÓLICE 08 - ENDOSSO 01 - PRIMEIRA 02 - ÚLTIMA

10 - RESPONSÁVEL NA SEGURADORA 11 - TOTAL DE


FORMULÁRIO

0359
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 — 014

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 5 015

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

AS - AVISO DE SINISTRO

01 - NÚMERO DO AVISO 02 - RAMO 03 - NÚMERO DO SINISTRO


SEG. IRB 22 - TRANSP. INTERNAC SEG IRB
21 - TRANSP. NACIONAIS
31 - AUTOMÓVEIS

04 - SEGURADORA CÓDIGO 05 - MODALIDADE

06 - SEGURADO

ENDEREÇO (LOGRADOURO CIDADE ESTADO)

07 - DATA SIN 08 - LOCAL DO SINISTRO (LOGRADOURO CIDADE ESTADO 09 - DATA AVISO


SEG. OU LÍDER

10 - RENOVA O AS 11 - NAT DANOS 12 - LOCAL DE VISTORIA 13 - CHM TRANSP.

14 - LIMITE DE OPERAÇÕES 15 - LIMITE TÉCNICO 16 - LIMITE DE SIN.


NA DATA DA APÓLICE NA DATA DO SINISTRO NA DATA DA APÓLICE NA DATA DO SINISTRO

17 - TRANSPORTADOR 18 - MEIO DE TRANSP. 19 - LOCAL INÍCIO 20 - LOCAL DESTINO


VIAGEM/DATA DATA CHEGADA

21 - VEÍCULOS
CAT TARIFÁRIA MARCA/ANO Nº DO MOTOR Nº DO CHASSIS Nº DA LICENÇA

22 - APÓLICE / BILHETE 23 - AVERBAÇÃO 24 - ENDOSSO 25 - ITEM 26 - DATA SEGURO

27 - VIGÊNCIA 28 - ESTIMATIVA DOS PREJUÍZOS


INÍCIO TÉRMINO TOTAL A CARGO DO RESSEGURO % RESSEG.

29 - IMP SEGURA 30 - IMP. RESSEGURADA 31 - TOTAL CET 32 - Nº DO CET

33 - % CESSÃO 34 - Nº DO MRT 35 - Nº/DATA MRMET 36 - MRAT E Nº DA ORDEM 37 - COSSEGURO


SIM NÃO

38 - FRANQUIA FACULTATIVA 39 - FRANQUIA BÁSICA 40 - FRANQUIA OBRIGATÓRIA 41 - REGULAÇÃO IRB


SIM NÃO

42 - ESTIMATIVA DOS PREJUÍZOS 43 - CÁLCULO RECUPERAÇÃO RESSEGURO


FORM. EXC. RESP. IND. LÍQUIDA EXC. DANOS TOTAL RES.

44 - MERCADORIAS SINISTRADAS

45 - HISTÓRICO DO SINISTRO

0001
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 5 016

46 - OBSERVAÇÕES

INFORMAR A CIA LÍDER ____________________________________________________________________________________________________________________________

GARANTIA _______________________________________________________________________________________________________________________________________

ADICIONAIS ______________________________________________________________________________________________________________________________________

FRANQUIA APLICAVÉL

47 - ANEXOS

48 - DISTRIBUIÇÃO DO COSSEGURO
PARA USO DA LÍDER PARA USO DO IRB
CÓDIGO % RECUPERAÇÃO INDENIZAÇÃO A CARGO DA SEGURADORA

49 - LOCAL E DATA 50 - ASS. RESPONSÁVEL SEGURADORA

51 SIGLA REGULADOR Nº AL
SUCURSAL

DATA ASS. RESPONSÁVEL MATR.

52 DISTRIBUIÇÃO DO RESSEGURO
DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA MOEDA % MOEDA

IMPORTÂNCIA SEGURADA

RETENÇÃO SEGURADA

IMPORTÂNCIA RESSEGURADA

RETENÇÃO DO IRB

EXCEDENTE PAÍS
SEDE

CONTRATO EXTERIOR
IRB

INDENIZAÇÃO LÍQUIDA

EURE

RESS. AVULSO EXTERIOR

EXCESSO DE DANOS

DATA ASS. RESPONSÁVEL MATR


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 5 017

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Sinistro AS 0001 01

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

01 1.1 Deverá ser dado, observada a seqüência natural dos números


inteiros, a partir de 01 para cada ano e órgão emissor da Seguradora.

1.2 Não preencher.

02 Preencher, assinalando o quadrado após a expressão “Transportes


Nacionais”, código do Ramo, 21.

03 3.1 Preencher com o número que o sinistro tomou na Seguradora.

3.2 Preencher somente quando esse número for do conhecimento da


Seguradora.

04 4.1 Dispensa esclarecimentos.

05 Preencher com os seguintes prefixos:

RCTR-C - quando se tratar de sinistros referentes a seguros


obrigatórios de Responsabilidade Civil do Transportador
Rodoviário - Carga.

RCA-C - quando se tratar de sinistros referentes a seguros de


Responsabilidade Civil do Armador-Carga.

VN - quando se tratar de sinistros referentes aos seguros Viagens


Nacionais dos demais sub-ramos.

06 Dispensa esclarecimentos.

6.1 Não preencher.

07 Preencher com a data completa (dia, mês e ano) da ocorrência do


sinistro.

08 Dispensa esclarecimentos.

09 Preencher com a data completa do aviso do sinistro do segurado


à Seguradora.

10 Preencher com o número do AS que está sendo renovado, se for


o caso.

11 e 12 Dispensa esclarecimentos.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 5 018

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Sinistro AS 0001 02

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

13 Preencher com a data da chegada do último meio de transporte


ao local de vistoria, salvo nos seguintes casos:

a) de naufrágio e de avaria grossa, bem como nos sinistros


rodoviários e de responsabilidade civil do transportador
rodoviário-carga em que deverá constar a data da ocorrência
do sinistro;

b) de extravio, em que deverá ser indicada a data da chegada do


último meio de transporte ao local de destino; e

c) de desconhecimento da data da chegada caso em que será


indicada uma data aproximada ou a da realização da vistoria.

14 14.1 e Não preencher.


14.2

15 15.1 Não preencher.

15.2 Preencher com o LS vigente à data da ocorrência do sinistro.

16 e 17 Não preencher.

18 Preencher com o nome do meio de transporte, ou seja, o nome do


navio ou da embarcação, no caso de seguros marítimos, fluviais,
lacustres e de RCA-C; ou número da chapa do caminhão, prefixo
do trem ou da aeronave, nos casos de seguros rodoviários,
ferroviários, aéreos, RCTR-C e RCTA-C.

19 e 20 Dispensam esclarecimentos.

21 21.1 a Não preencher.


21.5

22 Preencher com o número da apólice.

23 Preencher com o número de averbação sinistrada.

24 a 26 Não preencher.

27 27.1 Preencher com a data do início da viagem.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 5 019

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Sinistro AS 0001 03

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

27.2 Preencher com a data do término da viagem.

28 28.1 Preencher com o valor total referente à estimativa dos prejuízos,


caso se trate de seguro simples. Em se tratando de cosseguro, a
Seguradora deverá preencher com a estimativa dos prejuízos a
seu cargo.

28.2 Preencher com o valor referente à estimativa dos prejuízos a cargo


do ressegurador.

28.3 Não preencher.

29 Preencher com o valor total referente à importância segurada da


averbação ou averbações sinistradas.

30 Preencher com o valor total da importância ressegurada.

31 Preencher com o valor total do CET, caso haja cessão pelo Plano
“Excedente de Responsabilidade”.

32 a 34 Dispensam esclarecimentos.

35 a 36 Não preencher.

37 Dispensa esclarecimentos.

38 a 41 Não preencher.

42 Preencher de acordo com o disposto no subcampo 28.1.

43 43.1 Não preencher.

43.2 Preencher com o valor referente à recuperação pelo plano


Excedente de Responsabilidade, que corresponderá ao resultado
da estimativa dos prejuízos multiplicada pela percentagem de
cessão (campo 33).

43.3 Preencher com o valor resultante da diferença entre a estimativa


dos prejuízos e a recuperação pelo plano Excedente de
Responsabilidade.

43.4 Preencher com o valor correspondente à diferença entre a


indenização líquida e o Limite de Sinistro - LS da Seguradora
à data da ocorrência do sinistro (subcampo 15.2), quando for
o caso.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 5 020

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Sinistro AS 0001 04

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

43.5 Preencher com o somatório das recuperações de resseguro pelos


planos Excedente de Responsabilidade combinado com Excesso
de Danos (subcampo 43.2 + 43.4).

44 Preencher, indicando a mercadoria sinistrada. Não será admitida


a denominação “Diversas”, quando se tratar de mais de uma
mercadoria. Nesta hipótese, a Seguradora deverá discriminar
todas as mercadorias sinistradas, individualmente.

45 Preencher, indicando a natureza e causa do sinistro, bem como


todas as informações a respeito do mesmo.

46 Dispensa esclarecimentos, devendo, entretanto, neste campo, a


Sociedade Seguradora informar a garantia do seguro (básicas,
adicionais e especiais) e a franquia aplicável, se houver.

47 Dispensa esclarecimentos.

48 48.1 Preencher com os códigos e as percentagens de participação de


cada seguradora, se for o caso.

48.2 Não preencher.

49 e 50 Dispensam esclarecimentos.

51 e 52 Não preencher.
1

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


EDIÇÃO

RMS - RELAÇÃO DE MERCADORIAS SEGURADAS


01 - ANEXO AO AS Nº 02 - NÚMERO DO SINISTRO
SEG IRB

03 - NOME DO MEIO DE TRANSPORTE 04 - Nº DA VIAGEM 05 - SEGURADORA 06 - CÓDIGO 07 - ORGÃO EMISSOR


221

12 - VOLUME 13 - VALOR
08 - Nº DO 09 - PORTO 10 - SEGURADO E/OU 11 - MERCADORIA
CONHECIMENTO EMBARQUE DESTINO CONSIGNATÁRIO QUANT ESPÉCIE MARCA FATURADO SEGURADO
REFERÊNCIA

07
ITEM

6
ANEXO

14 - LOCAL E DATA 15 - ASS. RESPONSÁVEL NA SEGURADORA


TOTAL

0523
021
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 — 022

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 7 023

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

PLST - PROPOSTA DE LIQUIDAÇÃO DE SINISTRO-TRANSPORTES

01 - N DO SINISTRO 02 - MODALIDADE/SUB-RAMO 03 - N DO PLST

01 - SEG. 02 - IRB 01 - SEG. 02 - IRB

04 - SEGURADORA 05 - CÓDIGO

07 - RESSEGURO 08 - MEAT
06 - Nº DADO PELA
SEG AO AS
01 - LIMITE DE SINISTRO 02 - Nº CET 01 - DATA 02 - NÚMERO

09 - NÚMERO 10 - DATA 11 - IMPORTÂNCIA SEGURADA 12 - COBERTURA 13 - TAXA


01 - APÓLICE 02 - AVERBAÇÃO

14 - Nº CONHEC 15 - VIAGEM 16 - MERCADORIAS


01 - DE 02 - PARA
O C

17 - FATURA
01 - Nº 02 - DE 03 - CONTRA 04 - VALOR

18 - VISTORIA
01 - Nº DO CERTIF. 02 - LOCAL 03 - DATA 19 - NOME DO MEIO DE TRANSPORTE

20 - DANOS
01 - CAUSA 02 - NATUREZA 21 - DATAS
01 - CHEGADA 02 - OCORRÊNCIA

22 - SEGURADO 23 - BENEFICIÁRIO

24 - PARECER DA SEGURADORA E OBSERVAÇÕES

25 - INDENIZAÇÃO 26 - DESPESAS C/O SINISTRO 27 - PROPONHO O PAGTO. DE

28 - LOCAL 29 - DATA 30 - RESPONSÁVEL

0443
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 — 024

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 7 025

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Proposta de Liquidação de Sinistro Transportes PLST 0443 01

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

01 01 Preencher com o número que o sinistro recebeu na Sociedade


Seguradora.

02 Preencher somente quando esse número for de conhecimento da


Sociedade Seguradora.

02 Preencher com os seguintes prefixos:

RCTR-C - quando se tratar de sinistros referentes a seguros obri-


gatórios de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviá-
rio-Carga; RCA-C - quanto se tratar de sinistros referentes a se-
guros de Responsabilidade Civil do Armador - Carga;

RCA-C - quando se tratar de sinistros referentes a seguros de


Responsabilidade Civil do Armador - Carga;

RCTA-C - quando se tratar de sinistros referentes a seguros de


Responsabilidade Civil do Transportador Aéreo-Carga;

VN - quando se tratar de sinistros referentes aos seguros de Via-


gens Nacionais dos demais sub-ramos.

03 01 Preencher com o número que o PLST recebeu na Sociedade Se-


guradora.

02 Não preencher.

04-05 Dispensam esclarecimentos.


06

07 01 Preencher com o LS vigente à data da ocorrência do sinistro.

02 Preencher se tiver havido cessão pelo plano de excedente de res-


ponsabilidade.

08 01-02 Preencher somente nos casos de sinistros de Responsabilidade


Civil do Transportador Rodoviário-Carga.

09 01-02 Dispensam esclarecimentos.

10 Preencher com a data da emissão da apólice avulsa ou da


averbação.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 7 026

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Proposta de Liquidação de Sinistro Transportes PLST 0443 02

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

11 Deverá ser indicada a importância segurada, relativa à respecti-


va apólice avulsa ou de averbação. Cabe ressaltar que a impor-
tância segurada deve corresponder ao valor total do seguro em
que a mercadoria sinistrada foi incluída, e não ao valor do segu-
ro da referida mercadoria.

12 Deverão ser especificadas as garantias básicas, adicionais e/ou


especiais concedidas.

13 Deverão ser especificadas as taxas de seguro em fração decimal.

14 Deverá ser anotado o número do conhecimento, indicando se se


trata do original(o) ou cópia(c).

15 01-02 Dispensam esclarecimentos.

16 e 17 01-02
03-04 Dispensam esclarecimentos.

18 01-02
03 Dispensam esclarecimentos.

19 Preencher com o nome do meio de transporte, ou seja, o nome do


navio ou da embarcação, no caso de seguro marítimos, fluviais,
lacustres e de RCA-C; ou número da placa do caminhão, prefixo
do trem ou da aeronave, nos casos de seguros rodoviários, ferro-
viários, aéreos, RCTR-C e RCTA-C.

20 01-02 Dispensam esclarecimentos.

21 e 22 01-02 Dispensam esclarecimentos.

23 Deverão ser indicados o nome e a qualidade na qual o beneficiário


interveio na compra e venda.

24 Deverão ser indicados, nesse quadro, o parecer da Sociedade


Seguradora e quaisquer outras observações.

25-26
27-28 Dispensam esclarecimentos.
29-30
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 8 027

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

SA - SOLICITAÇÃO DE ADIANTAMENTO
01 - ADIANTAMENTO 02 - RAMO 03 - CÓD 04 - MODALIDADE Nº SOLICITAÇÃO
 DE RECUPERAÇÃO 05 - IRB 06 - SEG.
 DE INDENIZAÇÃO
07 - SEGURADORA 08 - CÓD. Nº SINISTRO

09 - IRB 10 - SEGURADORA

11 - SEGURADO 12 - Nº AS

13 - ENDEREÇO SEGURADO 14 - Nº ALS

15 - LOCAL DO SINISTRO 16 - DATA DO SINISTRO 17 - DATA RECIBO

18 - LT/LS NA DATA DO SINISTRO 19 - IMPORTÂNCIA SEGURADA 20 - IMP. SOLICITADA PELA SEGURADORA

21 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

22 - APÓLICE/ENDOSSO/ 23 - SEG. 24 - INDENIZAÇÃO RECUPERAÇÃO


AVERB/CERTIF. LÍDER BÁSICA 25 - EXC. RESPONS. 26 - QUOTA 27 - EXCESSO DANOS

28 - CORREÇÃO MONETÁRIA

29 - TOTAL

30 - LOCAL E DATA 31 - RESPONS. SEGURADORA

RETROCESSÃO NO PAÍS 34 - SEGURO 35 - M. O. 36 - SITUAÇÃO 37 - TX. CONVERSÃO 38 - MOEDA


32 - PLANO INDEXADO
33 - EX  SIM  ADIANT. SINISTRO
 NÃO  DEVOL. PRÊMIO
DISTRIBUIÇÃO MOEDA Cr$

39 - RETENÇÃO DA(S) SEGURADORA(S)

40 - RETENÇÃO DO IRB
CARTEIRA

41 - RETENÇÃO NO PAÍS

EXCEDENTES 42 - IRB
OU
CONSÓRCIOS 43 - SEG.

44 - IRB
E.U.R.E.
45 - SEG.

46 - GOVERNO FEDERAL

47 - RETROCESSÃO EXTERIOR

48 - TOTAL DO ADIANTAMENTO

49 - FUNC RESP./MATR 50 - C-SEÇÃO/MATR. 51 - G-DIVISÃO/MATR. 52 - G-DEPT O/MATR.

55 - Nº REG. NO DEOFI 59 - Nº CHEQUE 60 - DATA


53 - RECIBO NA DIFIN
SEPREC
SECCOS

56 - SITUAÇÃO 61 - CONTA BANCO DO BRASIL


DEOFI

______/______/______
 SEGURADORA EM DIA
 DEOFI  DIRAF
____________________  G.R. PENDENTE
 SEG. NÃO COMPROVOU PAGAMENTO 62 - C-SEREC/MATR.
54 - VISTO C. DIFIN  SEG. REGULARIZOU SITUAÇÃO

57 - DATA 58 - C-SECCOS/MATR. 63 - DATA PAGTº 64 - C-SECCOS

0029
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 8 028

DISTRIBUIÇÃO POR SEGURADORA

USO DO DEOFI 65 - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE 66 - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE

67 - SEG 68 - RETENÇÃO ( ) 69 - RETENÇÃO (CR$) 70 - RECUPERAÇÃO ( ) 71 - RECUPERAÇÃO (CR$)


C A RT E I R A

72
TOTAIS

73 - OBSERVAÇÕES
ALT. 36 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 07 8 029

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Solicitação de Adiantamento SA 0029 01
Nº do
Conteúdo
Campo

01 Adiantamento - Especificar qual o tipo de adiantamento.

02 Ramo - Ramo do seguro.

03 Código - Código do ramo do seguro.

04 Modalidade - Não preencher.

05 Nº Solicitação IRB - Número da solicitação dado pelo IRB.

06 Nº Solicitação Seg. - Número da solicitação dado pela Sociedade Seguradora.

07 Seguradora - Nome completo da Sociedade Seguradora.

08 Código - Código da Sociedade Seguradora.

09 Nº Sinistro IRB - Número do sinistro no IRB.

10 Nº Sinistro Seg. - Número do sinistro na Sociedade Seguradora.

11 Segurado - Nome completo do Segurado.

12 Nº AS - Número do Aviso de Sinistro da Sociedade Seguradora.

13 Endereço Segurado - Endereço do Segurado.

14 Nº ALS - Número da Autorização para Liquidação de Sinistro, caso se trate de


sinistro regulado pelo IRB.

15 Local do Sinistro - Local em que ocorreu o sinistro.

16 Data Sinistro - Data em que ocorreu o sinistro.

17 Data Recibo - Data do recibo de pagamento da indenização ao Segurado.

18 LT/LS na Data do Sinistro - Limite Técnico da Sociedade Seguradora na data


do sinistro.

19 Importância Segurada - Valor da importância segurada.

20 Imp. Solicitada pela Seguradora - Valor da importância solicitada como adian-


tamento, referente à parte da Seguradora.

05/95
ALT. 36 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 07 8 030

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Solicitação de Adiantamento SA 0029 02
Nº do
Conteúdo
Campo
21 Informações Complementares - Indicar o tipo de cobertura.

22 Apól/End/Averb/Certif - Número da apólice e/ou endosso que dá cobertura ao


sinistro.

23 Seguradora Líder - Código da Seguradora Líder emissora do(s) documento(s)


especificado(s) no item anterior.

24 Indenização Básica - Valor da indenização devida ao Segurado, quando se tratar de


seguro simples ou de Órgão do Poder Público. Nos demais casos, informar apenas
a parcela de indenização correspondente à Seguradora solicitante do adiantamento.

25 Recuperação Exc. Respons. - Valor referente ao Excedente de Responsabilidade.

26 Recuperação Quota - Não preencher.

27 Recuperação Excesso Danos - Não preencher.

28 Correção Monetária - Valores referentes à parte da correção monetária da


indenização e recuperação, se houver.

29 Total - Valores totais referentes à soma da indenização e recuperação, se houver.

30 Local e Data - Local e data de emissão da solicitação.

31 Respons. Seguradora - Assinatura do responsável na Seguradora.

32 a 72 Não preencher.

73 Observações - Acrescente se for o caso qualquer informação que se faça neces-


sária.

05/95
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
MRST - MAPA DE RECUPERAÇÕES DE SINISTROS - TRANSPORTES
1

SEGURADORA Nº DO MRST
CÓDIGO
SEGURADORA FOLHA IRB RAMO
EDIÇÃO

PARA USO DA SEGURADORA


PARA USO
C.E.T. INDENIZAÇÃO RESSARCIMENTOS DO IRB
ÚLTIMO MEIO Nº ALST
MERCADORIA E DESPESAS E RESPECTIVAS RECUPERAÇÃO
Nº SINISTRO

R/DR
DE TRANSPORTE RESPONSABILIDADE OU AST

ABREV
NÚMERO % CESSÃO SALVADOS DESPESAS

DO DANO
NO IRB

Nº LINHA
SUB-RAMO
PLANO 1-2

TOTAL

NATUREZA
1
221

2
REFERÊNCIA

4
07
ITEM

7
9

8
ANEXO

10
TOTAL DA FOLHA
031

OBSERVAÇÕES 1
TOTAL EXCEDENTE DE RESPONSABILIDADE
PÁGINA

DOIRB

RECUPERAÇÃO EXCESSO DE DANOS 2


PARAUSO

0363
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 — 032

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 10 033

Tabela de Abreviaturas de Natureza de Dano

AD - Água doce ou de chuva

Am - Amassamento

Amo - Amolgamento

Ar - Arranhadura

C - Contaminação

CM - Contato com outras mercadorias

D - Derrame

De - Descongelamento

Dt - Deterioração

E - Extravio

ER - Extravio e roubo

F - Ferrugem

Fe - Ferrugem ou oxidação

I - Incêndio

IA - Incêndio em armazém

In - Inundação

ME - Má estiva

MR - Mancha de rótulo

PP - Perda de peso

Q - Quebra

R - Roubo

Rd - Roeduras

SP - Suor de porão

V - Vazamento
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 07 — 034

NÃO UTILIZADA
INSTITUTODE RESSEGUROS DOBRASIL
01 - MÊS/ANO 02 -MOEDA
1

RSTSR - RELAÇÃO DE SINISTROS TRANSPORTES SEM RECUPERAÇÃO


EDIÇÃO

03 - SEGURADORA 04 - CÓDIGO

09 - LOCAL 10 - NATUREZA 11 - MERCADORIA 12 - IMPORTÂNCIA (*) 13 - INDENIZAÇÃO (1) 14 - NÚMERO DO SINISTRO


05 - 06 - ÚLTIMO MEIO 07 - SUB 08 - DATA DE -DESPESAS (D)
DANOS E EMBALAGEM SEGURADA EM_____
LI- DE TRANSPORTE RAMO CHEGADA INÍCIO DA -SALVADOS (S) NA SEG. NO IRB
VIAGEM DESTINO
NHA -RESSARC (R)
EM

01
221

02

03
REFERÊNCIA

04

05

06

07
07

08
ITEM

09

10

11

12

13

14
11

15
ANEXO

16

NOTAS

1) NA COLUNA "SUB RAMO" DEVERÁ SER FEITAA INDICAÇÃO DO MESMO, PRINCIPALMENTE QUANDO SE TRATAR DE RCTA.

(*) 2) SOLICITAMOS MENCIONAR, NO VERSO O NÚMERO DE RSTSR EM QUE A INDENIZAÇÃO FOI LANÇADA NOS CASOS DE SALVADOS E RESSARCIMENTOS.
035
PÁGINA

0011
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

15 - OBSERVAÇÕES 1 221 07 11 036


ALT. 143 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 07 12 037

IRB
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

PRT - PROPOSTA DE RESSEGURO TRANSPORTE

01- SEGURADORA 02 - CÓDIGO

03- SEGURADO 04 - SEG.


Nº IRB

05 - ORIGEM
VIAGEM DESTINO
06-MEIO DETRANSPORTE 07 - DATA DE SAÍDA

08- MERCADORIAS 09- COBERTURA 10-IMPORTÂNCIA


QUANTIDADE - EMBALAGEM - ESPÉCIE SEGURADA

NºDAAPÓLICE. NºDAAVERBAÇÃO. LIMITE DE RESPONSABILIDADE, ETC...


11- OUTRASINFORMAÇÕES

ESTE INSTITUTO CONCEDE COBERTURADERESSEGURO PARAOEMBARQUEACIMANO


VALORDE
15 - RESPOSTADO IRB

ESTE INSTITUTOAUTORIZAAELEVAÇÃODO LIMITEDE RESPONSABILIDADE DAAPÓLICE


PARA

OBSERVAÇÕES

15.1- DATA 15.2-ASSINATURARESPONSÁVEL 15.3 - MATRÍCULA

OBSERVAÇÃO

OFORMULÁRIODEVERÁ SERREMETIDOEM4 (QUATRO)VIAS.

0358

06/2004
ALT. 143 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 07 12 038

NÃO UTILIZADA

06/2004
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 115 221 07 13 039

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

PTVN - PEDIDO DE TAXA PARA VIAGENS NACIONAIS

01- SEGURADORA 02 - CÓD. 03 - SEG.



IRB
04- SEGURADO

05- ORIGEM DA VIAGEM 06-DESTINO DA VIAGEM

07-MEIO DETRANSPORTE 08- SUB-RAMO 09 - DATA DE SAÍDA

10- MERCADORIAS
11- GARANTIA 12- IMPORTÂNCIASEGURADA
QUANTIDADE - EMBALAGEM - ESPÉCIE

NºDAAPÓLICE,NºDAAVERBAÇÃO,FRANQUIA,TRANSBORDOS,RISCOSADICIONAIS,PERCURSOSCOMPLEMENTARES,EXPERIÊNCIADOSEGURO,ETC.
13- OUTRAS INFORMAÇÕES

14 - LOCAL 15 - DATA 16-REPRESENTANTE DASEGURADORA

RESPOSTADO IRB

COMUNICAMOS-LHE QUE FORAM FIXADAS AS SEGUINTES CONDIÇÕES:


01- GARANTIA 02 - TAXA 03- FRANQUIA 04 - CLÁUSULAS 05- PRAZO 06-CÓDIGODA MERCADORIA
OBRIGATÓRIAS

18 - DATA 19-ASSINATURA 20 - MATR.

OBSERVAÇÕES

A-ATAXAFIXADANÃO INCLUI OSADICIONAIS DE GUERRA E GREVES


B - OFORMULÁRIODEVERÁ SER REMETIDOEM4 (QUATRO)VIAS

0340

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 115 221 07 — 040

Carta GERIT/COFAT-001, de 10.01.2002

Ref.: Ramo Transportes - Viagens Nacionais e Internacionais


Pedido de Taxa para Viagens Nacionais e Internacionais

Comunicamos que as taxas e/ou condições de cobertura aprovadas por este


Ressegurador, por meio do formulário PTV (Pedido de Taxas para Viagens), ficam
automaticamente prorrogadas por 1 (um) ano, a contar do final da vigência estabelecida
no referido formulário, desde que o término do seguro ocorra entre março/2002 e mar-
ço/2003, e que o coeficiente de sinistralidade desses seguros seja inferior a 50% (cin-
qüenta por cento).

Esclarecemos que, na apuração deste coeficiente deverá ser considerada a experi-


ência global do Segurado, limitada ao máximo dos 5 (cinco) últimos anos, compreen-
dendo os prêmios recebidos e os sinistros pagos e pendentes.

Ficam excluídos desta prerrogativa os seguintes casos:

- apólice com prêmio ajustável;


- concessão de taxas por período inferior a 1 (um) ano.

Esta carta substitui a Carta GERIT/COFAT-EO-001/2001, de 03.04.2001.

Ingrid T. de Loureiro Maior Duncan


Coordenação de Facultativo de Riscos de Transportes
ingrid@irb-brasilre.com.br

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 2 221 07 14 041

Circular PRESI-012 (GERAL-015), de 25.09.2002

Ref.: Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro

Comunicamos que essa Seguradora deverá remeter ao IRB-Brasil Re, até 30.04 e
31.10 de cada ano, em duas vias, na forma do modelo anexo, a relação de sinistros
pendentes de recuperação de resseguro (RSPRR), atualizadas até 31.03 e 30.09 do
mesmo ano, respectivamente, sendo expurgados os sinistros encerrados sem indenização,
os sinistros com valores abaixo da franquia ou os sinistros totalmente pagos, deduzindo-
se toda e qualquer recuperação solicitada (indicar o último MO considerado).

Ficam excluídos desta sistemática os ramos CRÉDITO INTERNO e CRÉDITO Á


EXPORTAÇÃO que, em razão de suas particularidades, já contam com procedimentos
específicos.

Ressaltamos que os formulários deverão ser confeccionados, separadamente, por


moeda/índice econômico (R$, US$, FTRD e FAJ-TR), modalidade, senistros regulados
pelo IRB-Brasil Re e sinistros em juízo.

No caso do Ramo Incêndio - Comum, as informações dos sinistros deverão ser


prestadas, necessariamente, no próprio formulário RSLI (com todos os campos
preenchidos).

Esta circular revoga a Circular PRESI-031 (GERAL-003), de 29.09.92

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

ANEXO

RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro

CÓDIGO DA SEGURADORA: NOME DA SEGURADORA:

RAMO: MOEDA/ÍNDICE ECONÔMICO: MODALIDADE:


SEMESTRE:
Valor
Data do Código Nome do Atualizado da
Nº do Sinistro Observações
Sinistro da Líder Segurado/ Estimativa de
Vítima Prejuízos
Seguradora IRB
Brasil-Re

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 2 221 07 14 042

Obs: a) quando a informação se referir ao Ramo TRANSPORTE, deverá constar no


campo “Observações”, o meio de transporte (marítimo, terrestre ou aéreo).

b) quando se tratar do ramo DPVAT, a denominação do campo “Nome do


Segurado” deverá ser substituída por “Nome da Vítima”.

c) no campo “Estimativa de Prejuízos” deverá ser informada a estimativa básica,


ou seja, a indenização básica, sem considerar qualquer correção monetária.

d) na conversão dos valores em REAIS para o equivalente na moeda do seguro,


deverá ser considerada a data de ocorrência do sinistro.

10/2002
ALT. 17 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 08 — 001

LIQUIDAÇÕES DE SINISTROS TRANSPORTES


Publicação Nº 68 - IRB

1) O texto da Publicação encontra-se transcrito na referência 222, item 07, deste


Manual.

2) Inclui-se neste item a Circular PRESI-030/93 (TRANS-005/93), de 21.06.93,


referente à participação do IRB nas despesas de recuperação de cargas nos seguros
de RCF-DC.

Carta-Circular PRESI-030/93 (TRANS-005/93), de 21.06.93

Ref.: Ramo Transportes


Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão
Participação do IRB nas despesas de recuperação de cargas dos seguros de
Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de
Carga (RCF-DC)

Informo que, a partir desta data, este Instituto participará, proporcionalmente às


responsabilidades assumidas nos seguros de RCF-DC, das despesas efetuadas com a
localização e recuperação de cargas, sempre que esse empreendimento apresentar
resultado útil, ainda que o valor de tais despesas esteja dentro do Limite de Sinistro das
Sociedades Seguradoras e não haja recuperação de resseguro pelo Plano Excesso de
Danos.

Essa participação ficará condicionada, porém, a avaliação da razoabilidade de tais


despesas, que não poderão exceder a 30% do resultado útil obtido.

As recuperações de resseguro de despesas serão, contudo, consideradas nas revisões


do plano de resseguro Transportes, para efeito de apuração do coeficiente sinistro/
prêmio.

Segue, anexa, demonstração prática da aplicação do procedimento de que trata esta


Circular.

Roberto Barbosa Lima


Presidente

ANEXO

Demonstração prática da distribuição, por responsabilidades, das despesas incorridas


com a localização e recuperação da carga nos seguros da RCF-DC.

HIPÓTESE 1

IS = Cr$ 1.000.000,00
LS = Cr$ 500.000,00

07/93
ALT. 17 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 08 — 002

Responsabilidade do IRB no risco assumido: 50%

Cargas recuperadas = Cr$ 900.000,00 (resultado útil)


Indenização = Cr$ 100.000,00
Despesas = Cr$ 250.000,00

1) Recuperação exclusivamente pelo Plano Excesso de Danos:

Indenização + despesas = Cr$ 350.000,00 < LS (Cr$ 500.000,00)


Logo, não há recuperação a conceder. A liquidação fica integralmente a cargo da
Seguradora.

2) Aplicação do critério de participação nas despesas:

Participação do IRB = 50% de Cr$ 250.000,00 = Cr$ 125.000,00


Indenização líquida a cargo da Seguradora = Cr$ 225.000,00

HIPÓTESE 2

IS = Cr$ 1.000.000,00
LS = Cr$ 300.000,00

Responsabilidade do IRB no risco assumido: 70%

Cargas recuperadas = Cr$ 990.000,00 (resultado útil)


Indenização = Cr$ 10.000,00
Despesas = Cr$ 300.000,00

1) Recuperação exclusivamente pelo Plano Excesso de Danos:

Indenização + despesas = Cr$ 310.000,00 > LS (Cr$ 300.000,00)


Logo, a Seguradora recuperará Cr$ 10.000,00 por Excesso de Danos.

2) Aplicação do critério de participação nas despesas:

Participação do IRB = 70% de Cr$ 300.000,00 = Cr$ 210.000,00


Indenização líquida = Cr$ 100.000,00 a cargo da Seguradora

07/93
ALT. 70 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 08 — 003

Circular PRESI-018 (TRANS-007), de 08.07.98

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Assunto: Participação da IRB-Brasil Re em despesas de recuperação de carga nos Ramos


RCTR-C, RCA-C, RCTA-C e RCTR-VI (Danos a Carga Transportada).

Informo que, a partir desta, este Ressegurador decidiu estender a participação


proporcional da IRB-BRASIL RE, conforme disposto na Circular PRESI-030 - TRANS-
005, de 21.06.93, às despesas de recuperação de carga roubada referentes aos demais
seguros de Responsabilidade Civil do Transportador do Ramo Transportes.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

08/98
ALT. 70 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 08 — 004

NÃO UTILIZADA

08/98
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 09 — 001

Cobrança Judicial de Prêmios Referente a Averbações

Carta-Circular DO-26/76 (TRANS-022/76), de 26.08.76

Comunicamos que este Instituto resolveu estabelecer que no Ramo Transportes, no


caso de não ser pago pelo Segurado o prêmio referente às averbações no prazo
regulamentar, deve a Seguradora promover a sua cobrança judicial na forma da lei,
mantendo o IRB informado da mesma, a fim de que, na devida oportunidade, se couber,
possa ser efetuado o estorno do prêmio de resseguro já recolhido.

Fica ressalvada, apenas, a hipótese de o segurado vir a comprovar, de forma cabal,


perante a Seguradora, e esta perante o IRB, não ter o embarque ou a viagem se realizado.

Esta Carta-Circular revoga a DO-017/75 (TRANS-021/75), de 21.07.75.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 09 — 002

NÃO UTILIZADA
ALT. 143 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 116 221 10 — 001

Tabela de Honorários de Vistorias


de Sinistros Transportes
RCTR-C E RCA-C

1. Emissão de Certificados

Transportes

Será emitido 1 (um) único Certificado para cada Sinistro (mesmo veículo transportador,
mesmo Segurado, mesmo local de vistoria) detalhando as condições gerais dos sinistros.

Nos casos de sinistros marítimo e/ou fluvial e/ou lacustre, para fins de aplicação da
tabela, considera-se que o Certificado de Vistoria deve ser emitido por conhecimento
ou grupo de conhecimentos, desde que se trate da mesma mercadoria, embarcador ou
recebedor (independentemente da quantidade de apólices e/ou averbações envolvidas).

RCTR-C e RCA-C

Para cada veículo ou embarcação transportadora será emitido um único Certificado


(por local de vistoria), dando os detalhes particulares da vistoria, com conclusões sobre
as mercadorias amparadas por cada conhecimento ou grupo de conhecimentos.

Neste caso o conceito de local de vistoria se aplica por Estado da Federação, isto é,
todas as vistorias feitas em um mesmo Estado deverão ser objeto de um só Certificado.

2. Honorários

2.1 - Comissários de Avarias pessoa jurídica com 5 (cinco) ou mais filiais ou sucursais
em Estados distintos da Federação, e com devido registro dessas filiais ou sucursais na
FENASEG, inclusive com a indicação dos Comissários de Avarias responsáveis por
cada uma delas:

R$ 137,41 para cada Certificado de Vistoria, por dia de trabalho (ou fração).

2.2 - Demais Comissários de Avarias:

R$ 104,14 para cada Certificado de Vistoria, por dia de trabalho (ou fração).

3. Despesas

3.1 - Para vistorias realizadas no perímetro urbano ou suburbano, em um raio de até


50 km da sede do Município base, será cobrada uma taxa fixa de R$ 37,61 por Certificado
de Vistoria, por dia de trabalho ou fração.

3.2 - Para vistorias fora do perímetro acima delimitado, todas as despesas razoavel-
mente feitas nas vistorias, atendimentos e emissão de Certificados serão reembolsados
nas seguintes bases e condições:

3.2.1 - Transporte/deslocamentos - com apresentação de comprovantes, ou na base


de 40% de custo do litro de gasolina por Km rodado.

3.2.2 - Alimentação/subsistência/hospedagem - com apresentação de comprovantes


das despesas razoavelmente realizadas.

06/2004
ALT. 143 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 116 221 10 — 002

3.2.3 - Fotografias - R$ 1,03/cópia com apresentação dos comprovantes.

3.2.4 - Cópias xerográficas, telefone/telex, papelaria portes com apresentação de


comprovantes das despesas realizadas.

3.3 - Eventuais impostos federais, estaduais e municipais incidentes sobre o valor


dos honorários, pelos serviços prestados, não serão pagos pelas Sociedades Seguradoras.

Nota da Editora: Os valores dos subitens 2.1, 2.2, 3.1 e 3.2.3 foram alterados conforme
Circular PRESI-005 (TRANS-003), de 03.06.2004, com vigência a
partir de 01.06.2004.

Observações:

a - Junto a cada Certificado deverá ser apresentado um demonstrativo do tempo


gasto na execução do mesmo com as justificativas que se façam necessárias.

b - Deverá ser apresentado junto com a Nota Fiscal/Recibo uma ficha de Despesas
detalhando as mesmas com os comprovantes existentes.

c - O prazo para pagamento das notas fiscais/faturas relativas aos honorários e


despesas será de 15 (quinze) dias, contados da sua apresentação a Sociedade
Seguradora, após o que os valores deverão ser corrigidos pela aplicação da TRD.

d - No caso de atendimento a duas ou mais Sociedades Seguradoras a presente tabela


se aplica apenas aos honorários, devendo as despesas ser rateadas igualmente
entre todas as Seguradoras envolvidas.

Notas:

I - Os honorários acima fixados referem-se a vistorias e outras eventuais


providências tomadas por Comissários de Avarias com vistas a obtenção de
garantias de direito de regresso, bem como zelo e proteção de salvados.

II - Não estão incluídos na presente tabela os honorários de Engenheiros, Químicos,


Agrônomos ou outros peritos, cujos recibos serão apresentados separadamente.

III - Os critérios aqui expostos aplicam-se também a vistorias requeridas para casos
de existência de indícios externos de avarias ou faltas em volumes descarregados,
nos quais seja comprovada a inexistência de danos.

IV - É vedado aos Comissários de Avarias efetuarem venda de salvados sem prévia


e expressa autorização das Seguradoras ou, caso autorizado, participarem, sob
qualquer forma, do produto dessa venda.

V - Não se aplicam os dispositivos da presente tabela a quaisquer tipos de serviços


que envolvam assistência e operações de carga e descarga, controle de peso ou
garantia de qualidade, bem como supervisão ou regulação de sinistros.

06/2004
ALT. 143 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 10 — 003

Comunicado DITEC-003 (TRANS-002), de 06.05.2004

Ref.: Instruções de Resseguro


Assunto: Seguro de Responsabilidade Civil do Armador - Carga (RCA-C)

Informamos, a seguir, alteração procedida para fins de cobertura de resseguro


relacionada ao Seguro de Responsabilidade Civil do Armador–Carga (RCA-C), cujas
condições foram divulgadas pela Carta Circular DIROI-010/97, TRANS-010/97, de
12.09.1997, em função das diversas situações que norteiam atualmente este segmento.

Ressaltamos que este Ressegurador não interferirá na relação comercial e nos acordos
estabelecidos entre as partes envolvidas – embarcador / transportador / segurador –
incluído neste conceito a emissão de apólices de responsabilidade civil do armador
pelo embarcador em favor de determinado transportador-armador, ou de os armadores
terem apólices específicas em favor de um determinado embarcador.

Desta forma, condicionado à cessão de resseguro na base tradicional – Excedente


de Responsabilidade combinado com Excesso de Danos – podemos admitir a cobertura
de resseguro, considerando:

1 - utilização das condições gerais de RCA-C Restrita, exclusivamente;

2 - limite de responsabilidade por embarque / acúmulo do correspondente em Reais a US$


2,000,000.00 (dois milhões de dólares norte-americanos), relacionado a cada armador,
independentemente do número de apólices que possam ter sido por ele contratadas, em
seu próprio nome ou a favor de seus embarcadores, ou por estes estipuladas, ficando
definido que as condições fixadas para o armador prevalecerão para todas as apólices;

2.1 - para efeito de aplicação do conceito de ACÚMULO será considerada como


uma unidade de transporte o conjunto de balsas rebocadas ou empurradas;

2.2 - o valor de limite de responsabilidade acima do previsto no item 2 poderá ser


aprovado, desde que devidamente justificado;

3 - por ocasião da renovação, visando à apuração da experiência do armador, deverão ser


computados, obrigatoriamente, os valores referentes a todas as apólices a ele relacionadas;

4 - admissão de inclusão dos veículos transportadores terrestres embarcados desde que:

4.1 - estejam carregados com as mercadorias abrangidas por este seguro, e

4.2- constem do manifesto de carga com o valor, para fins de seguro, conforme previsto
na Tabela FIPE – Fundação do Instituto de Pesquisa Econômica da USP – que é referência
para o estabelecimento de importância segurada do ramo automóveis;

5 - submissão prévia do risco a este Ressegurador para fixação de taxa e prazo, ainda que o
valor esteja dentro do limite de responsabilidade, previsto no item 2 deste Comunicado.

As presentes condições vigorarão para os seguros novos e renovados, a partir desta


data, ficando acordado que qualquer aprovação por parte deste Ressegurador, ainda
vigente, porém diferente do ora exposto, prevalecerá até seu respectivo vencimento.

Murilo Barbosa Lima


Diretor Técnico

06/2004
ALT. 143 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 221 10 — 004

NÃO UTILIZADA

06/2004
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 11 — 001

Regulamento do Registro Nacional de Comissários de


Avarias de Sinistros do Ramo de Seguro Transportes

Capítulo 1 - Disposições Preliminares

Art. 1º - O Registro Nacional de Comissários de Avarias abrangerá todo o território


brasileiro e reger-se-á por este regulamento.

Parágrafo único - Comissário de Avarias ou Vistoriador é a pessoa física ou jurídica


encarregada pelas Seguradoras de efetuar vistoria de avarias, totais ou parciais, de
mercadorias, bens ou equipamentos segurados, e de apurar os prejuízos sofridos pelos
mesmos, durante o seu trânsito em viagens marítimas, terrestres ou aéreas.

Art. 2º - Este regulamento estabelece normas e condições obrigatórias para o


cadastramento e a concessão de Registro de Comissários de Avarias, e regula os direitos
e obrigações de ordem privada concernentes aos Comissários de Avarias e às suas
relações com as Seguradoras, a quem prestam serviços.

Art. 3º - As atividades de Comissário de Avarias são indelegáveis e serão exercidas


privativamente por pessoas físicas ou jurídicas registradas nos termos deste regulamento.

Parágrafo único - O número de Comissários de Avarias é ilimitado.

Art. 4º - Compete à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de


Capitalização - FENASEG a organização, manutenção e permanente atualização do
Cadastro e do Registro Nacional de Comissários de Avarias.

Art. 5º - Compete à Fundação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG planejar e


realizar cursos especializados para a formação profissional de Comissários de Avarias
em todo o território brasileiro.

Art. 6º - Compete às Seguradoras comunicar aos Comissários de Avarias, que lhes


prestam serviços, as instruções relacionadas com o exercício de suas atividades,
emanadas da FENASEG e do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB.

Capítulo 2 - Constituição e Objetivos do Registro

Art. 7º - O Registro Nacional de Comissários de Avarias constituir-se-á de:

I - Cadastramento;
II - Registro Provisório;
III - Registro Definitivo.

Art. 8º - A organização do Registro Nacional de Comissários de Avarias tem por


objetivos:

I - coordenar, uniformizar e aperfeiçoar os trabalhos de vistoria de sinistros do


Ramo de Seguro Transportes;
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1 221 11 — 002

II - possibilitar aos Comissários de Avarias maior relacionamento com os setores


técnicos do IRB e das Seguradoras;

III - incentivar a formação de Comissários de Avarias tecnicamente habilitados,


mediante realização de cursos especializados;

IV - divulgar, periodicamente, ao Mercado Segurador, a relação das pessoas físicas


ou jurídicas devidamente habilitadas a efetuar vistorias de sinistros do Ramo
de Seguro Transporte;

V - divulgar imediatamente, para conhecimento dos Comissários de Avarias, as


recomendações, determinações e quaisquer solicitações da FENASEG e do
IRB, bem como as soluções e sistemas estabelecidos pelo IRB, relacionadas
com os trabalhos de vistorias.

Capítulo 3 - Cadastramento e Registro Provisório

Art. 9º - A FENASEG instituirá e manterá um cadastro das pessoas físicas ou jurídicas


que exercem as atividades de Comissários de Avarias no território brasileiro, mediante
assentamentos essenciais sobre dados oficiais, habilitação e curriculum vitae profissional
dos Comissários de Avarias.

§ 1º - O cadastramento será feito através das fichas cadastrais, cujos modelos


constituem os Anexos nºs. 1 e 2 deste Regulamento.

§ 2º - As fichas cadastrais serão encaminhadas pela FENASEG ao IRB (Departamento


de Processamento de Dados - DEPRO), para preparação da listagem periódica,
atualizada, dos Comissários de Avarias, objetivando sua divulgação pela FENASEG.

Art. 10 - O registro provisório de Comissário de Avarias será concedido a todas as


pessoas físicas ou jurídicas cadastradas, desde que cumpridas as disposições deste
regulamento.

Art. 11 - Para fins de cadastramento e concessão de registro provisório, os interessados


deverão apresentar à FENASEG os seguintes documentos:

1 - ficha cadastral e pedido de inscrição, em 2 vias, conforme Anexo nºs. 1 e 2;

Pessoa Física: (Circ. FENASEG-97/87, de 28.09.87)

a) atestado de residência passado por autoridade policial ou comprovante (fotocópia)


de luz, telefone ou imposto predial em nome da requerente;

b) certidão negativa do cartório de títulos e protestos da jurisdição onde opera;

c) certidão negativa de interdição e tutela;

d) declaração de duas Seguradoras que atestem sua capacidade técnica;

e) duas fotos recentes, tamanho 3 x 4, e

f) ficha cadastral.
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1 221 11 — 003

A concessão de registro provisório só será permissível para comissário de avarias


situados em locais nos quais não tenham sido realizados Curso de Comissário de Avarias,
promovido pela Fundação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG.

Art. 12 - Compete a FENASEG:

I - examinar a documentação apresentada pelos interessados;

II - conceder o registro provisório de Comissário de Avarias aos requerentes cuja


documentação for por ela aprovada;

III - comunicar aos interessados a concessão do registro provisório e do respectivo


número, bem como a eventual recusa, com a indicação do motivo;

IV - divulgar periodicamente ao Mercado Segurador a relação atualizada dos


Comissários de Avarias registrados provisoriamente.

Capítulo 4 - Registro Definitivo de Comissário de Avarias

Art. 13 - O registro definitivo de Comissário de Avarias será solicitado à FENASEG


pelo interessado e somente será concedido aos Comissários de Avarias já registrados
provisoriamente, que, no mínimo, satisfaçam cumulativamente as seguintes condições:

I - ter obtido o Certificado de Habilitação em Curso Preparatório de Comissários


de Avarias realizado pela FUNENSEG;

II - ter comprovado o exercício das atividades de Comissário de Avarias por mais


de 2 anos consecutivos.

§ 1º - A critério da FENASEG, o registro definitivo poderá ser, também, concedido


sem o cumprimento das condições estabelecidas neste artigo, em caráter especial, ao
Comissário de Avarias que comprove documentadamente sua capacitação técnica e
estar desempenhando essa atividade há mais de 10 anos, contados até a data de início
da vigência deste regulamento.

§ 2º - Os Cursos Preparatórios de Comissários de Avarias realizados pela FUNENSEG


antes do início da vigência deste regulamento são válidos para efeito do disposto neste
artigo.

§ 3º - Poderá a FENASEG, com aprovação do IRB e sem prejuízo das disposições


deste artigo, estabelecer outras condições para concessão do registro definitivo de
Comissário de Avarias.

Capítulo 5 - Direitos e Obrigações dos Comissários de Avarias

Art. 14 - Todos os Comissários de Avarias devidamente registrados nos termos deste


regulamento terão direito:
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1 221 11 — 004

1 - a receber permanentemente das Seguradoras, a quem prestar serviços, as normas


e instruções vigentes para vistorias de avarias resultantes de sinistros do Ramo
do Seguro Transportes e não poderá alegar desconhecimento das mesmas para
efeito das disposições deste regulamento;

2 - a receber dos requerentes das vistorias ou da Seguradora interessada, conforme o


caso, honorários pelo seu trabalho, com base na Tabela de Honorários aprovada
pela FENASEG, bem como serem reembolsados exclusivamente das despesas
que efetuarem, diretamente ligadas às vistorias.

Art. 15 - Constituem obrigações dos Comissários de Avarias:

I - fornecer ao requerente um Certificado de Vistoria devidamente assinado, tão


logo ultimada a vistoria;

II - remeter, prontamente, cópia do Certificado de Vistoria à Seguradora interessada;

III - utilizar o Certificado de Vistoria que venha a ser padronizado, observando as


instruções específicas sobre a forma de realização das vistorias;

IV - numerar em ordem cronológica consecutiva os Certificados de Vistoria emitidos


e manter arquivada, em perfeitas condições e em dia, as respectivas cópias;

V - remeter à FENASEG um relatório trimestral, em 2 vias, na forma do Anexo nº


3 deste regulamento, sobre as irregularidades e anormalidades observadas nos
portos, aeroportos e armazéns portuários ou ferroviários, focalizando
principalmente as que se referirem:

a) à situação dos serviços de estiva e de carga e descarga;

b) à recusa por parte dos agentes dos armadores ou empresas ferroviárias, ou


de representantes dos armazéns de carga e descarga em assistir às vistorias;

c) à ação das autoridades policiais e portuárias, quanto à prevenção e repressão


de roubo;

VI - atualizar permanentemente seus conhecimentos técnicos para melhor


desempenho de suas atividades;

VII - empregar toda a diligência no cumprimento de seus deveres, sendo responsável


pelos atos que resultarem de omissão, negligência ou imperícia no desempenho
de suas atividades;

VIII - atender, imediatamente, às recomendações e determinações do IRB feitas através


da FENASEG e das Seguradoras a que prestam serviços, relativas às vistorias
de sinistros do Ramo de Seguro Transportes, bem como a todos os pedidos de
informações e esclarecimentos que lhes forem solicitados;

IX - matricular-se em Cursos Preparatórios de Comissários de Avarias ministrados


pela FUNENSEG, para que possa obter o registro definitivo, e inscrever-se em
outros tipos de cursos de atualização ou aperfeiçoamento que esta venha a
oferecer;
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 11 — 005

X - sendo profissional autônomo, estar inscrito no cadastro do Imposto Sobre


Serviços, nos Municípios onde haja essa exigência;

XI - comunicar à FENASEG, para as devidas anotações, quaisquer alterações de


seus assentamentos cadastrais.

Capítulo 6 - Impedimento e Cancelamento de Registro

Art. 16 - Não podem ser registrados como Comissários de Avarias:

I - os corretores de seguro, seus prepostos e empregados, enquanto estiverem no


exercício destas atividades;

II - os que não satisfizerem os requisitos exigidos no Artigo II deste regulamento.

Parágrafo único - Cessados os impedimentos mencionados neste artigo, os


interessados poderão ser inscritos no registro.

Art. 17 - As pessoas jurídicas registradas como Comissário deAvarias só poderão utilizar,


nos serviços de vistoria, pessoas físicas que estejam registradas provisória ou definitivamente.

§ 1º - As pessoas jurídicas registradas como Comissário de Avarias deverão comunicar


à FENASEG qualquer alteração no seu quadro de vistoriadores.

§ 2º - As pessoas jurídicas registradas como Comissário de Avarias poderão, em


qualquer tempo, requerer o cancelamento do registro de seu(s) Comissário(s) de Avarias,
mediante comunicação à FENASEG, com indicação dos motivos.

§ 3º - As pessoas físicas já registradas através de pessoas jurídicas ficarão isentas de


novo registro, quando se transferirem de empregador ou passarem a trabalhar como
autônomos, devendo essa alteração ser comunicada prontamente à FENASEG.

Art. 18 - É vedado aos Comissários de Avarias:

I - exercer atividades de corretor de seguros;

II - aceitar ou manter relações de emprego, direção ou representação, de algum


modo vinculadas à corretagem de seguros;

III - efetuar vistorias para requerentes com os quais mantenha vínculos empregatícios
ou de representação;

IV - efetuar vistorias em mercadorias ou bens avariados em que tenha interesse a


qualquer título;

V - adquirir, para si ou para pessoa de sua família, salvados de bens ou mercadorias


cuja venda esteja a seu cargo ou comprá-los de outro Comissário de Avarias,
mesmo que a pretexto de seu consumo particular;

VI - emitir Certificados de Vistoria em desacordo com as instruções em vigor.


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1 221 11 — 006

Parágrafo único - As disposições deste artigo aplicam-se também aos sócios, diretores
ou empregados das pessoas jurídicas registradas como Comissários de Avarias.

Art. 19 - Será cancelado pela FENASEG o registro provisório ou definitivo de


Comissário de Avarias:

I - a pedido do próprio interessado, por motivo de afastamento dessa atividade


profissional;

II - por morte do registrado;

III - por dissolução da pessoa jurídica, no que respeita a esta;

IV - a pedido do IRB ou das Seguradoras, devidamente justificado e com fundamento


nas disposições deste regulamento;

V - por aplicação da penalidade prevista no Artigo 25 deste regulamento.

Parágrafo único - Os cancelamentos previstos neste artigo serão comunicados


prontamente ao Mercado Segurador pela FENASEG.

Capítulo 7 - Penalidades

Art. 20 - Os Comissários de Avarias, pessoas físicas ou jurídicas, que infringirem


qualquer dispositivo deste regulamento ficam sujeitos às seguintes penalidades:

I - advertência por escrito;


II - suspensão temporária do registro provisório ou definitivo;
III - cancelamento do registro provisório ou definitivo.

Art. 21 - Fica sujeito à pena de advertência por escrito o Comissário de Avarias que
tiver procedimento irregular no desempenho de suas atividades.

Art. 22 - A penalidade de advertência por escrito será aplicada aos Comissários de


Avarias pelas Seguradoras, por iniciativa própria ou por determinação do IRB, sob
comunicação imediata à FENASEG para as devidas anotações nas fichas cadastrais
dos mesmos.

Art. 23 - Incorrerá em pena de suspensão temporária o Comissário de Avarias que


infringir as disposições deste regulamento, que não impliquem o cancelamento imediato
do seu registro, bem como nos casos de reincidência, objeto de advertência por escrito.

Art. 24 - A penalidade de suspensão temporária do registro será aplicada pela


FENASEG, com fundamento nas disposições deste regulamento, e terá por base os
pedidos do IRB ou das Seguradoras, sob divulgação imediata ao Mercado Segurador.

Art. 25 - Será cancelado definitivamente o registro do Comissário de Avarias que:


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 11 — 007

I - tiver sofrido condenação penal que torne impeditivo o exercício de suas


atividades, ou decretada sua falência, esta, no caso de pessoa jurídica;

II - houver prestado declarações falsas para conseguir o seu registro;

III - deixar de cumprir, reiteradamente, as disposições deste regulamento;

IV - demonstrar, no exercício de suas atividades, não possuir os requisitos essenciais


para o desempenho de suas funções;

V - cometer, no exercício de suas atividades, falta grave ou infidelidade funcional,


devidamente comprovada.

Art. 26 - A penalidade de cancelamento do registro será aplicado pela FENASEG,


concedido ao interessado o direito de defesa em prazo que esta lhe fixar.

Capítulo 8 - Disposições Gerais

Art. 27 - Compete à FENASEG, além das atribuições previstas neste regulamento,


os seguintes encargos:

I - divulgar este regulamento e suas eventuais alterações;

II - cumprir e fazer cumprir as disposições deste regulamento e as normas e


instruções emanadas dos órgãos competentes sobre regulação dos sinistros;

III - anotar as penalidades que forem aplicadas aos Comissários de Avarias;

IV - estudar e propor medidas que visem a aperfeiçoar os trabalhos de vistoria e a


remover as dificuldades que forem observadas pelos Comissários de Avarias
no desempenho de suas atividades;

V - colaborar com a FUNENSEG em suas atividades especializadas;

VI - incentivar o estudo de questões pertinentes às vistorias de sinistros do Ramo de


Seguro Transportes e promover a divulgação de trabalhos sobre esse assunto;

VII - organizar e aprovar Tabela de Honorários a ser aplicada obrigatoriamente nos


serviços de vistoria, ouvidas as entidades interessadas, podendo ser adotados
critérios regionais.

Art. 28 - Periodicamente a FENASEG abrirá inscrições para cadastramento de


Comissários de Avarias, objetivando a concessão de novos registros.

Art. 29 - Compete a FUNENSEG comunicar à FENASEG a realização de cursos


especializados de habilitação, aperfeiçoamento e atualização para Comissários de
Avarias e remeter-lhe a relação dos aprovados nesses cursos para as devidas anotações.

Art. 30 - Os Cursos Preparatórios de Comissários de Avarias ministrados pela


FUNENSEG serão de caráter obrigatório para os Comissários de Avarias registrados
provisoriamente nas localidades em que os mesmos forem realizados.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 11 — 008

Art. 31 - A partir da data a ser fixada pela FENASEG, o IRB e as Seguradoras que
operam no Ramo de Seguro Transporte só aceitarão Certificados de Vistoria nos modelos
padronizados, emitidos e assinados por Comissários de Avarias registrados.

Parágrafo único - A partir da mesma data será vedada às Seguradoras utilizar em


serviços de vistoria pessoas físicas ou jurídicas que não estejam registradas nos termos
deste regulamento.

Capítulo 9 - Disposições Transitórias

Art. 32 - O IRB comunicará ao Mercado Segurador a criação do Registro Nacional


de Comissários de Avarias e a aprovação deste regulamento cabendo à FENASEG dar
cumprimento às disposições neste contidas.

Art. 33 - É facultado aos Comissários de Avarias em exercício na data da criação do


Registro Nacional de Comissários de Avarias continuar suas atividades, cumprindo
apresentar à FENASEG, no prazo que esta fixar, o seu respectivo pedido de inscrição,
no Registro, acompanhado da documentação estipulada neste regulamento.

Capítulo 10 - Disposições Finais

Art. 34 - Os casos omissos neste regulamento, bem como as consultas e dúvidas que
se suscitarem em relação à interpretação ou aplicação de seus dispositivos, serão
resolvidos pela FENASEG ouvido o IRB a respeito.

Art. 35 - Este regulamento entrará em vigor na data de sua divulgação pela FENASEG
ao Mercado Segurador.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 11 1 009

Federação Nacional das Empresas de Seguros


Privados e de Capitalização - FENASEG

Ficha Cadastral e Pedido de Inscrição no


Registro Nacional de Comissários de Avarias

Modelo Nº 1 (Pessoa Física)

Nº Ordem: Inclusão Exclusão Alteração

Nome

Endereço Comercial

Cidade UF Telefone

Nacionalidade: Estado Civil: Data do Nascimento: / /


Nº da Carteira de Identidade: Nº do CPF: Grau de Instrução:
Nº do Registro de Profissional Autônomo:
Residência Telefone:
Exerce outra Profissão? Qual?
Possui cursos na FUNENSEG? Quais?
Tempo de exercício nas atividades de Comissário de Avarias:
Seguradoras a quem presta serviços de vistoria:

Nome da Firma de quem é empregado:


Localidades onde efetua vistorias:

PEDIDO DE INSCRIÇÃO

Pelo presente venho solicitar minha inscrição no REGISTRO NACIONAL DE


COMISSÁRIOS DE AVARIAS, declarando, desde logo, não exercer atividades de
Corretor de Seguros, nem manter relações de emprego, direção ou representação com
Corretores de Seguros, bem como serem verídicas as informações prestadas nesta
FICHA, manifestando-me, outrossim, estar de inteiro acordo com o Regulamento do
referido Registro, cujos dispositivos me comprometo a cumprir fielmente.

Local e data:
Assinatura:

Anotações da FENASEG:

Nota: Este formulário deverá ser preenchido em duas vias. Sendo o espaço insuficiente,
utilizar folha separada.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 11 2 010

Federação Nacional das Empresas de Seguros


Privados e de Capitalização - FENASEG

Ficha Cadastral e Pedido de Inscrição no


Registro Nacional de Comissários de Avarias

Modelo Nº 2 (Pessoa Jurídica)

Nº Ordem: Inclusão Exclusão Alteração

Nome

Endereço Comercial

Cidade UF Telefone

Capital Social Nº do C.G.C.:


Dados do Registro Comercial
Nome dos Sócios:

Seguradoras a quem presta serviços de vistoria:

Nome dos Comissários de Avarias encarregadas das vistorias (1) e localidades onde os
mesmos exercerão suas atividades:

Localidades Nome do Com. Avarias Endereço Nº do Registro

PEDIDO DE INSCRIÇÃO

Pelo presente venho solicitar minha inscrição no REGISTRO NACIONAL DE


COMISSÁRIOS DE AVARIAS, declarando, desde logo, não exercer atividades de
Corretor de Seguros, nem manter relações de emprego, direção ou representação com
Corretores de Seguros, bem como serem verídicas as informações prestadas nesta
FICHA, manifestando-me, outrossim, estar de inteiro acordo com o Regulamento do
referido Registro, cujos dispositivos me comprometo a cumprir fielmente.

Local e data:
Assinatura:

Anotações da FENASEG:

Nota: Este formulário deverá ser preenchido em duas vias.


(1) - Preencher, em duas vias, a FICHA CADASTRAL de pessoa física
(MODELO Nº 1) para cada um.
(2) - Sendo o espaço insuficiente, utilizar folha separada.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 11 3 011

Registro Nacional de Comissários de Avarias

Relatório Trimestral de Vistorias de Sinistros do Ramo


de Seguro Transportes

Nome do Comissário de Avarias: ______________________________________

Número do Registro Provisório ou Definitivo: ____________________________

Trimestre Civil: ____________________________________________________

Número de Certificados de Vistoria Emitidos: ____________________________

Total dos Prejuízos Apurados: _________________________________________

Honorários recebidos: _______________________________________________

Anormalidades e Irregularidades observadas: (Artigo 15, item V, do Regulamento


do Registro Nacional de Comissários de Avarias): ___________________________

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

Local e data ____________

Assinatura ___________

Nota: Este formulário deverá ser remetido à FENASEG, em duas vias, dentro de 15
(quinze) dias após o término do trimestre civil a que se refere.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 221 11 3 012

NÃO UTILIZADA
Índice - Transportes Internacionais I

222
TRANSPORTES
INTERNACIONAIS
II Índice - Transportes Internacionais

Ref. 222 - Transportes Internacionais

Item 01 - Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo


Transportes - Viagens Internacionais - NETRANS-VI

Item 02 - Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo


Transportes Viagens Internacionais - NETRANS-VI

Item 03 - Instruções sobre Operações de Resseguro no Ramo Trans-


portes Internacionais - IRTI

Item 04 - Esquema de Remessa dos Formulários referidos no


Capítulo 2, a seguir destas Instruções

Item 05 - Capítulo 3 - Ressarcimento

Item 06 - Instruções sobre Operações de Resseguro do Ramo Trans-


portes Internacionais - IRTI

Formulários e Instruções

Anexos: 1 - REMI - Relação de Embarques Marítimos


Internacionais

2 - PRT - Proposta de Resseguro Transportes

3 - MRTI - Mapa de Resseguro Transportes


Internacionais

4 - CET-RCA-C - Cessão de Excedentes Trans-


portes RCA-C

5 - CET - Cessão de Excedente Transportes

6 - AS - Aviso de Sinistro

7 - RMS - Relação de Mercadorias Seguradas

8 - Lloyd’s Average Bond

9 - Average Guarantee

10 - PLST - Proposta de Liquidação de Sinistros-


Transportes

11 - SA - Solicitação de Adiantamento
Índice - Transportes Internacionais III

12 - MRST - Mapa de Recuperação de Sinistros-


Transportes

13 - MRS-RCTR-VI - Mapa de Recuperação de


Sinistros - RCTR-VI

14 - Abreviaturas de Causa e Natureza de Dano

15 - SPME - Solicitação de Pagamento em Moe-


da Estrangeira

16 - RSTSR - Relação de Sinistros Transportes


Sem Recuperação

17 - PTVI - Pedido de Taxas para Viagens Inter-


nacionais

18 - RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de


Recuperação de Resseguros

Item 07 - Liquidações de Sinistros Transportes

Item 08 - Cobrança Judicial de Prêmios Referente a Averbação

Item 09 - Dispositivos sobre Transportes de Mercadorias a Granel -


Ressarcimentos

Item 10 - Comunicado DETRE-014/88 (TRANS/VI-015/88), de


01.12.88

Item 11 - Seguros em Moeda Estrangeira

Item 12 - Regulamento do Registro Nacional de Comissários de


Avarias de Sinistros do Ramo de Seguros Transportes
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 02 222 01 — 001

NORMAS ESPECÍFICAS DE RESSEGURO E


RETROCESSÃO DO RAMO TRANSPORTES INTERNACIONAIS

Circular PRESI-001 (TRANS-001), de 12.01.94

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo Transportes -


NETRANS

Atos Revogados:

PRESI: 017/86 - TRANS/VI-003/86, 038/86 - TRANS/VI-005/86, 033/87 - TRANS/


VN-004/87, 039/89 - TRANS/VN e VI-011/89, 037/90 - TRANS-001/90, 040/92 -
TRANS-004/92, 019/93 - TRANS-003/93 e 034/93 - TRANS-006/93 e COMUNICADO
DETRE: 002/87 -TRANS/VI - 004/87 e 007/88 - TRANS-VI-009/88

As disposições destas Normas são complementares às contidas nas Normas Gerais


de Resseguro e Retrocessão do IRB - NGRR, das quais se constituem parte integrante,
e se aplicam, exclusivamente, aos riscos subscritos com base nas Tarifas Referenciais
de Resseguro em vigor e àqueles em que as taxas tenham sido estabelecidas pelas
Seguradoras em conjunto com o IRB, nos casos de riscos não tarifados.

Cláusula 101 - Cessões ao IRB

1. As Sociedades Seguradoras que operam no Ramo Transportes cederão ao IRB as


responsabilidades que excederem os limites fixados pelo IRB de conformidade com estas
Normas, com as NGRR e com as Instruções sobre Operações de Resseguro no Ramo
Transportes (IRT) em vigor.

1.1 - Para efeito destas Normas, o Ramo Transportes abrange:

a) os sub-ramos: Marítimo, Fluvial, Lacustres, Terrestre ( Rodoviário e Ferroviário)


e Aéreo;

b) as modalidades: Bagagem, Malote, Mostruário, Portador, Remessa Postal e


Operações Isoladas:

c) os ramos de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário-Carga (RCTR-C),


Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de
Carga (RCF-DC), Responsabilidade Civil do Armador-Carga (RCA-C),
Responsabilidade Civil do Transportador Aéreo-Carga (RCTA-C) e
Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internacional
(RCTR-VI), danos a carga transportada.

1.2 - Ficam expressamente excluídos os seguros de responsabilidade de armadores


que forem mutuários de Clube de Proteção e Indenização (P&I), e os de
Responsabilidade Civil do Transportador Hidroviário (RCTH).

Cláusula 102 - Riscos Cobertos

1. Quanto ao âmbito geográfico, a cobertura destas Normas abrange:

1.1 - Os riscos de Viagens Nacionais, assim consideradas aquelas com início e término
no território brasileiro.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 02 222 01 — 002

1.2 - Os riscos de Viagens Internacionais, com início ou término no território


brasileiro.

Obs.: Os riscos de Viagens Internacionais, com início e término em território estrangeiro,


poderão ser abrangidos por estas Normas, desde que sua cobertura seja
previamente aprovada pelo IRB.

Capítulo 2
Resseguro no IRB

Cláusula 201 - Cessões e Prêmios de Resseguro

1. As Sociedades Seguradoras farão cessões de resseguro ao IRB de acordo com estas


Normas, com as NGRR e com as IRT em vigor e nas formas indicadas a seguir:

1.1 - Nos seguros de Viagens Nacionais:

a) seguros Marítimos, Fluviais, Lacustres e RCA-C - pelo plano combinado de


Excedente de Responsabilidade e de Excesso de Danos;

b) demais seguros - pelo plano de Excesso de Danos

1.2 - Nos seguros de Viagens Internacionais: pelo plano combinado de Excedente


de Responsabilidade e de Excesso de Danos.

2. O resseguro de Excedente de Responsabilidade (ER) garante os excedentes do “Limite


de Mesmo Seguro” (LMS) das Sociedades Seguradoras, em “um mesmo seguro”, como
definido na Cláusula 209 destas Normas.

3. O resseguro de Excesso de Danos (ED) garante a diferença entre a indenização


líquida (IL), em “um mesmo sinistro”, observado o disposto no item 2 da Cláusula 402
destas Normas e o Limite de Sinistro (LS) da Sociedade Seguradora.

Cláusula 202 - Comissões

O IRB pagará às Sociedades Seguradoras sobre os prêmios de resseguro de ER,


líquidos de cancelamentos e restituições, comissões de resseguro, em percentuais por
ele estabelecidos (Vide Anexo 1).

Cláusula 203 - Resseguro Automático - Proposta de Resseguro

1. Considera-se Resseguro Automático todo o resseguro sobre responsabilidades


enquadradas na Cláusula 102 destas Normas, desde que a importância total segurada,
em cada “mesmo seguro”, conforme definido na Cláusula 209, destas Normas, quer
em cosseguro, quer em seguro simples, seja, no máximo, igual ou equivalente ao
estabelecido no Anexo 1.

2. O IRB terá o prazo de 5 dias úteis para se pronunciar sobre a aceitação ou recusa,
total ou parcial, da Proposta de Resseguro (PR), que deverá ser apresentada nos termos
do item 2 da Cláusula 203 das NGRR.

Cláusula 205 - Resseguro de Excedente de Responsabilidade - ER - Taxas e


Prêmios

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ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 108 222 01 — 003

1. As Sociedades Seguradoras pagarão ao IRB, pelo resseguro de ER, em prêmio


proporcional às cessões de resseguro, calculado na mesma base em que tiveram recebido
o prêmio de seguro.

1.1 - O IRB, como compensação da franquia para recuperação de sinistros, referida


na alínea “a” do item 1 da Cláusula 402 desta Normas, creditará às Sociedades
Seguradoras um percentual por ele estabelecido (vide Anexo 1) sobre os prêmios de
resseguro de ER, que lhe forem cedidos, líquidos de cancelamentos e de comissões.

Cláusula 206 - Resseguro de Excesso de Danos (ED) – Limite de Sinistro (LS)

1 - O Limite de Sinistro (LS) é o valor até o qual não haverá recuperação pelo resseguro
de ED e será único para quaisquer ramos, sub-ramos e modalidades abrangidos por
estas Normas.

2 - O Limite de Sinistro (LS) escolhido deverá, obrigatoriamente, estar situado entre o


mínimo de 0,3% (três décimos por cento) e o máximo de 3% (três por cento) do Ativo Lí-
quido, (AL), observados os valores absolutos constantes das Tabelas dos Anexos 2, 3, 4 e 5.

3 - No sub-ramo RCF-DC, o IRB-Brasil Re assumirá integral e automaticamente, por


sinistro, o valor correspondente até a duas vezes a prioridade (LS) escolhida pela Seguradora.

3.1 - Poderá ser contratada, facultativamente, mediante custo a ser fixado pelo IRB-
Brasil Re, cobertura para o limite agregado de uma a cinco vezes o valor do LS, para
garantir os excessos à prioridade, em um sinistro ou conjunto de sinistros ocorridos
durante o período de vigência do Plano.

3.1.1- Uma vez esgotado o limite agregado contratado, haverá duas reintegrações
automáticas e obrigatórias, sendo a primeira com o mesmo custo inicial e a segunda
com o custo da primeira acrescido de 50% (cinqüenta por cento).

Cláusula 207 - Resseguro de Excesso de Danos (ED) - Taxa e Prêmios de Resseguro

1 - Com base nos resultados apurados exclusivamente no plano de ED do ramo


Transportes, as Seguradoras pagarão ao IRB-Brasil Re uma percentagem de sua receita,
calculada de acordo com as fórmulas indicadas a seguir:

1.1 - Para o sub-ramo RCF-DC, com base na R’ correspondente ao Limite de Sinistro


escolhido (Tabela do Anexo 5):

a) quando S < S  T = R’ (0,85 + 0,15 S/S)

b) quando S > S  T = R’ (0,40 + 0,60 S/S)

1.2 - Para os demais sub-ramos das carteiras de transportes nacionais e internacionais,


com base no R’ correspondente ao Limite de Sinistro escolhido (Tabelas dos Anexos 2,
3 e 4):

a) quando S < S  T = R’ (0,65 + 0,35 S/S)

b) quando S > S  T = R’ (0,60 + 0,40 S/S)

OBS.: o resultado da relação S/S está limitado a 3 (três)

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ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 108 222 01 — 004

1.2.1 - R’, variável com os LS, corresponde a taxa comercial do Mercado Segurador
nos últimos 5 (cinco) anos, exclusivamente no plano de ED.

1.2.2 - S corresponde à relação percentual entre os sinistros recuperados e os prêmios


cedidos pela Sociedade Seguradora ou pelo Grupo Segurador, nos últimos 5 (cinco)
anos, exclusivamente no plano ED.

1.2.2.1 - Para as Sociedades Seguradoras que apresentem período de experiência


igual ou superior a 3 (três) anos e inferior a 5 (cinco) anos, a relação percentual prevista
no subitem 1.2 será apurada com base na experiência verificada no mesmo período.

1.2.2.2 - Para as Sociedades Seguradoras que apresentem período de experiência


inferior a 3 (três) anos, será atribuído o coeficiente unitário, correspondendo suas taxas
às do Mercado em conjunto, ou seja, a R’.

1.2.2.3 - As Sociedades Seguradoras que compõem Grupos Seguradores terão


suas experiências apuradas globalmente para o Grupo, atribuindo-se, portanto, o mesmo
coeficiente às Sociedades Seguradoras de cada Grupo Segurador.

1.3 - S corresponde à relação percentual entre os sinistros recuperados e os


prêmios cedidos pelo Mercado Segurador, nos últimos 5 (cinco) anos, exclusivamente
no plano ED.

1.4 - Os prêmios e os sinistros, computados para cálculo de S e S, conforme subitens


1.2.2 e 1.3 desta Cláusula, serão considerados a valores constantes.

2 - A percentagem resultante dos critérios previstos no item 1 desta Cláusula será


aplicada aos prêmios de seguros diretos, líquidos de cancelamentos e restituições,
deduzidos os prêmios referentes ao resseguro de ER.

3 - Os valores de R’ (vide Tabelas dos Anexos 2, 3, 4 e 5) serão revistos com a mesma


periodicidade, de vigência dos LS das Seguradoras ou, a qualquer tempo, diante de
fatos novos que justifiquem a revisão.

4 - Os valores de R’ calculados conforme previsto no item 1 aplicam-se a todos os


seguros de transportes

Nota da Editora: As Cláusulas 206 e 207 foram alteradas conforme redação dada pela
Circular PRESI-010 (TRANS-003), de 07.06.2002.

Cláusula 208 - Despesas com Assistência às Operações de Carga e Descarga

1. A participação de resseguro relativa à prestação de serviços de assistência às operações


de carga e descarga só será admitida pelo IRB em caráter excepcional e após exame,
em cada caso concreto da sua real conveniência.

2. As Sociedades Seguradoras encaminharão ao Departamento de Regulação e


Liquidação de Sinistros e Inspeção de Sociedades (DERIS) correspondência específica,
apresentando a justificativa da necessidade daquela assistência e do critério de
remuneração, além de cópia dos respectivos contratos.

3. O DERIS, após julgamento da conveniência para o resseguro da contratação do


serviço, opinará a respeito, fixando, se for o caso, o critério de remuneração.

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ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 114 222 01 — 005

Cláusula 209 - Resseguro de Excedente de Responsabilidade (ER) - Conceito e Mesmo


Seguro - Limite de mesmo Seguro (LMS)

1. Para fins de cessão de resseguro por ER dos seguros enquadrados no subitem 1.1
alínea “a” e 1.2 alínea “b” da Cláusula 201 destas Normas, consideram-se referentes a
“um mesmo seguro” as responsabilidades assumidas para com um segurado ou
estipulante e relativas a bens:

a) carregados num mesmo porto ou local de início; ou, em se tratando de remessas


postais ou de malote, de bagagem acompanhada ou de mercadorias em mãos de
portadores ou de viajantes comerciais em viagens internacionais, em cada mesma
remessa ou viagem de um mesmo local de início para um mesmo local de destino;

b) transportados numa mesma viagem de ida ou de volta de um mesmo meio de trans-


porte; assim considerado o veículo principal e seus reboques e semi-reboques; e

c) incluídos em uma ou mais averbações ou em uma ou mais apólices simples.

1.1 - Para fins de aplicação deste conceito nas viagens combinadas, prevalecerá
sempre o acúmulo verificado na embarcação que efetuará a viagem principal marítima,
fluvial ou lacustre.

Nota da Editora: Conforme Carta DITRA-023, de 09.05.94, informamos que em viagens


combinadas envolvendo percursos marítimos, fluviais ou lacustres, as
cessões de resseguro devem ser efetuadas pelo plano combinado Exce-
dente de Responsabilidade e Excesso de Danos sempre que o percurso
principal das viagens seguradas se iniciar em um destes segmentos,
conforme estabelece a Cláusula 209 das NETRANS em vigor.

2. Nos casos em que ficar devidamente comprovada a impossibilidade de aplicação do


conceito de mesmo seguro, nos termos do item 1, a critério do IRB, poderão ser assim
consideradas as responsabilidades assumidas para com um Segurado e relativas a bens:

a) carregadas em um mesmo local de início;

b) transportados em viagens em um mesmo sentido de direção;

c) segurados em um mesmo dia; e

d) incluídos em uma ou mais apólices simples ou em uma ou mais averbações.

2.1 - Consideram-se seguradas em um mesmo dia as responsabilidades relativas às


apólices simples ou às averbações emitidas na mesma data. Nos casos de seguros com
Cláusula que faculte ao Segurado averbar periodicamente os embarques, considera-se
mesmo dia a data em que se efetuarem os despachos ou embarques.

3. As Sociedades Seguradoras cederão obrigatoriamente ao IRB os excedentes do LMS


em todas as responsabilidades assumidas em cada “mesmo seguro”, conforme conceitos
estabelecidos no item 1 desta Cláusula.

3.1 - O valor do LMS e da franquia são os estabelecidos no Anexo 1.

3.2 - Só caberá cessão de ER a partir do LMS, quando a importância segurada


ultrapassar a soma dos valores do LMS e da franquia vigentes.

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ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 114 222 01 — 006

3.3 - Decorridos 60 dias, contados da data prevista nas IRT em vigor, para a entrega
dos formulários de Cessão Excedente Transportes, será a mesma considerada definitiva,
não podendo ser alterada ou cancelada.

Capítulo 3
Consórcio

Cláusula 301 - Constituição do Consórcio - Participação do IRB

1. O IRB e as Sociedades Seguradoras constituirão, sob a administração do primeiro, o


Consórcio de Resseguro Transportes que assumirá as responsabilidades do ramo
resseguradas no País.

2. Os limites de retenção do Consórcio de Resseguro Transportes, referentes a viagens


nacionais e internacionais são os constantes do Anexo1.

2.1 - Os limites referidos nesse item serão fixados, anualmente, pelo IRB.

3. O IRB participará no Consórcio de Resseguro Transportes com o percentual


estabelecido no Anexo 1.

4. A fim de resguardar a responsabilidade do Consórcio, o IRB, quando necessário,


providenciará contratos especiais de resseguro.

Cláusula 302 - Participação das Sociedades Seguradoras no Consórcio de Resseguro


Transportes

A participação das Sociedades Seguradoras, na diferença entre 100% e o percentual


de participação do IRB no Consórcio, será calculada conforme o disposto na Cláusula
302 das NGRR.

Cláusula 303 - Receita e Despesa do Consórcio de Resseguro Transportes

1 - O IRB creditará ao Consórcio de Resseguro Transportes:

a) a totalidade dos prêmios de resseguro que lhe forem cedidos, líquidos de


cancelamento e restituições;

b) a importância correspondente à reversão da provisão de sinistros a liquidar, retida


no mês anterior, constituída na forma do item 3 da Cláusula 304 das NGRR;

c) a importância correspondente ao financiamento pelo Fundo Geral de Garantia


Operacional - FGGO, referido na Cláusula 306 das NGRR;

d) as recuperações de sinistros decorrentes dos contratos previstos no item 4 da


Cláusula 301 destas Normas;

e) as participações em salvados e ressarcimentos;

f) as comissões e as participações auferidas dos contratos previstos no item 4 da


Cláusula 301 destas Normas; e

g) receitas operacionais diversas.

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ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 32 222 01 — 007

2. O IRB debitará ao Consórcio de Resseguro Transportes:

a) as comissões de resseguros de ER pagas às Sociedades Seguradoras cedentes;

b) a comissão diferencial de retrocessão interna, em percentual estabelecido no Anexo


1, sobre os prêmios referidos na alínea “a” do item 1 desta Cláusula;

c) a importância correspondente ao percentual estabelecido no Anexo 1, aplicável


sobre os prêmios de resseguro de ER, paga às Sociedades Seguradoras a título de
compensação da franquia de sinistro prevista na alínea “a” do item 1 da Cláusula
402 destas Normas;

d) as recuperações de sinistros concedidas às Sociedades Seguradoras;

e) as recuperações concedidas às Sociedades Seguradoras pelas despesas com


assistência às operações de carga e descarga, na forma prevista na Cláusula 208
destas Normas;

f) os prêmios pagos pelos contratos previstos no item 4 da Cláusula 301 destas


Normas e as demais despesas decorrentes desses contratos;

g) a importância correspondente à constituição e amortização de financiamento pelo


FGGO, referido na Cláusula 306 das NGRR;

h) a importância correspondente à retenção da provisão de sinistros a liquidar, de


acordo com o disposto no item 3 da Cláusula 304 das NGRR;

i) despesas operacionais diversas.

3. O IRB fará, anualmente , os lançamentos conseqüentes dos ajustamentos das provisões


técnicas, constituídas de acordo com a Cláusula 304 destas Normas, e do FGGO,
constituído de acordo com a Cláusula 306 das NGRR.

Cláusula 304 - Provisões Técnicas

1. O IRB e as Sociedades Seguradoras, participantes do Consórcio de Resseguro


Transportes, constituirão as seguintes provisões técnicas:

a) de sinistros a liquidar: calculado com base no total de estimativa dos sinistros


pendentes a seu cargo; e

b) de riscos decorridos; 50% do prêmio mensal, líquido de cancelamentos e


restituições.

Capítulo 4
Sinistros

Cláusula 401 - Regulação e Liquidação de Sinistros

1. As regulações de sinistros serão processadas pelo IRB, ainda que as Sociedades


Seguradoras não tenham recuperação de resseguro, nos seguintes casos:

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ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 32 222 01 — 008

a) de naufrágio, avaria grossa e incêndio em armazéns, bem como de avarias


concomitantes ou conseqüentes de avaria grossa; e

b) quando a estimativa total dos prejuízos for superior a 2 vezes o LS, vigente na
data da ocorrência do sinistro.

1.1- As Sociedades Seguradoras ficam obrigadas a remeter ao IRB as competentes


Propostas de Liquidação de Sinistro-Transportes - PLST, em todos os casos previstos
na alínea “a” deste item, e aguardar a Autorização de Liquidação de Sinistro - ALS do
IRB para a liquidação do sinistro.

1.2 - Nos sinistros regulados pelas Sucursais do IRB, em decorrência do disposto na


alínea “b” deste item, será encaminhada cópia do relatório de regulação diretamente à
Sucursal local da Sociedade Seguradora, ou à líder nos casos de cosseguro.

1.2.1 - As Sociedades Seguradoras somente deverão manifestar-se sobre o relatório


de regulação se discordarem do mesmo, considerando-se a ausência de pronunciamento,
no prazo de 15 dias de sua expedição, como anuência às suas conclusões. Após o exame
do relatório de regulação pelo DERIS será a liquidação autorizada ou recusada pelo IRB.

2. Excetuados os casos de naufrágio, avaria grossa e incêndio em armazéns, a Sociedade


Seguradora, ou a líder nos casos de cosseguro, fica autorizada a regular e liquidar os
sinistros, quando a estimativa total dos prejuízos, em “um mesmo sinistro”, não exceder
limite estabelecido na alínea “b” do item 1 desta Cláusula.

2.1 - Nos casos de cosseguro, o limite estabelecido na alínea “b” do item 1 desta
Cláusula se aplicará ao total da indenização a pagar, incluídas as participações das
cosseguradoras.

2.2 - Se no decorrer da regulação for verificado que a estimativa total dos prejuízos,
em “um mesmo sinistro”, ultrapassará o limite fixado na alínea “b”do item 1 desta
Cláusula, a Sociedade Seguradora deverá disso cientificar o IRB, a fim de obter
autorização para continuar o trabalho de regulação.

Cláusula 402 - Recuperação de Resseguro - Conceito de Mesmo Sinistro

1. A recuperação de resseguro abrangerá indenizações, honorários e despesas, deduzidos


os salvados vendidos e os ressarcimentos obtidos e será calculada:

a) no resseguro de ER, para indenizações que em “um mesmo sinistro”, conforme


definido no item 2 desta Cláusula, ultrapassarem a franquia simples estabelecida
no Anexo 1, na mesma proporção em que se verificarem as cessões de resseguro
correspondentes às mercadorias sinistradas.

a. 1) - o valor da franquia será revisto periodicamente pelo IRB.

b) no resseguro de ED, pela diferença entre a Indenização Líquida (IL) a cargo da


Sociedade Seguradora, em “um mesmo sinistro”, conforme definido no item 2 e
o respectivo LS, vigente na data da ocorrência do sinistro;

1.1 - A IL referida na alínea “b” deste item será obtida pela soma das indenizações
pagas e das respectivas despesas, deduzidos os salvados vendidos, o saldo de regulação
de avaria grossa e as importâncias recuperadas por força da cobertura de ER.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 111 222 01 — 009

1.1.1 - Não se consideram como “despesas” as efetuadas com asssistência às


operações de carga e descarga a que se refere a Cláusula 208 destas Normas.

1.1.2 - Havendo ressarcimento, o seu produto e respectivas despesas serão sempre


distribuídos na proporção entre a IL (subitem 1.1 deste item) e a recuperação de
resseguro.

2. “Um mesmo sinistro”, referido nas alíneas ‘‘a”, e “b”, do item 1 desta Cláusula e o
evento determinante de:

2.1 - perdas, danos ou despesas comprovadas numa mesma localidade de destino ou


de descarga, em bens ou coisas transportadas em uma mesma viagem de ida ou de
volta, de “um mesmo meio de transporte”, entendendo-se como tal o meio de transporte
principal, seus reboques e semi-reboques.

2.2 - a avaria grossa, nelas incluídas as contribuições pagas, as avarias ressarcíveis


ou não da massa contribuinte, mas decorrente do mesmo evento que deu origem aos
atos que provocaram a sua declaração, ainda que verificadas em diversos locais de
destino ou de descarga;

2.3 - em geral, as perdas ou danos às mercadorias em trânsito ou em depósito,


comprovadamente ocorridas em “um mesmo momento” e em conseqüência de “um
mesmo fato gerador ”.

Capítulo 5
Disposições Gerais

Cláusula 501 - Remessa de Formulários e Documentos

1. As Sociedades Seguradoras deverão remeter, em dias prefixados pelo IRB, os


formulários e documentos necessários às operações de resseguro, na forma e nos prazos
previstos nas Instruções sobre Operações de Resseguro (IRT) em vigor.

Cláusula 503 - Penalidades

1. Por infrações às disposições destas Normas serão aplicadas as penalidades previstas


na Cláusula 503 das NGRR em vigor, sem prejuízo das estabelecidas na legislação
vigente.

1.2 - No casos de cosseguro, as penalidades aplicáveis às cosseguradoras serão


atribuídas à Líder, se comprovada sua responsabilidade no não cumprimento dos prazos
de remessa dos formulários e das taxas e condições aplicadas aos seguros.

1.2.1 - Para cumprimento dos disposto no subitem 1.2, a Líder tem o prazo de 30
dias, a contar da aceitação do seguro, para comunicar às cosseguradoras todos os dados
indispensáveis aos lançamentos devidos.

2. Prazos de cancelamentos das Cláusulas GTM e GMCC

Com relação aos riscos de Guerra, Torpedos e Minas (GTM) e de Greves, Motins
e Comoções Civis (GMCC), as Sociedades Seguradoras ficam obrigadas, sob pena de
perda de cobertura de resseguro, a observar os prazos de cancelamento determinados
ou facultados nas respectivas Cláusulas de cobertura.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 111 222 01 — 010

Cláusula 508 - Disposições Transitórias

As presentes Normas Específicas aplicam-se aos seguros de viagens iniciadas a


partir de zero hora do dia ____ de ________ de 1993 e aos sinistros por eles cobertos.

DITRA-075, de 27.08.92

Ref.: Resseguro Transportes


Circular SUSEP nº 11/92

Em face do disposto na Circular SUSEP nº 11, de 14.07.92, informamos que, até


disposição em contrário e enquanto estiverem mantidos os atuais critérios do plano de
resseguro para o Ramo Transportes, estabelecidos pelas Normas Específicas de
Resseguro e Retrocessão em vigor, a partir de 17.09.92 esta Divisão considerará as
atuais tarifas e suas disposições (taxas e franquias), como referenciais para efeito de
cessão de resseguro, bem como para aceitação automática do mesmo.

Especificamente quanto à atual Tarifa de Importação, Circular PRESI-41, TRANS-


015, de 11.06.75, informamos que a mesma encontra-se em fase de revisão e à medida
em que as modificações forem sendo processadas, divulgaremos a V.Sas. para atualização
da mesma.

Aglaé de Oliveira
Gerente da Divisão de Transportes

Comunicado DITEC-008 (TRANS-005), de 26.09.2001

Ref.: Seguro de Transportes Internacionais - Importação


Transferência de Titularidade

Comunicamos que, após consulta a Superintendência de Seguros Privados - SUSEP,


em relação ao questionamento sobre a aplicação do conceito de interesse segurável,
nas operações de importação sob o regime FUNDAP - Fundo para Desenvolvimento
das Atividades Portuárias, firmou-se o entendimento de que a contratação do seguro de
transportes compete exclusivamente ao real importador, na qualidade de verdadeiro
comprador da mercadoria.

Em face do exposto, ressaltamos que a cobertura de resseguro estará restrita ao


interesse segurável dos reais importadores da mercadoria, devidamente nomeados no
campo “Dados Complementares”, da respectiva documentação fiscal.

Francisco Aldenor Alencar Andrade


Diretor Técnico

06/2002
ALT. 116 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 01 — 011

Circular GERIT/COFAT-002, de 22.03.2002

Ref.: Circular SUSEP 178, de 26.12.2001

Tendo em vista as novas condições aplicáveis aos seguros de transportes (nacional e


internacional) divulgadas pela Circular em referência, com vigência a partir de
01.04.2002, informamos que, passarão a prevalecer os seguintes parâmetros, para fins
de cálculo do prêmio de resseguro, no que se refere aos planos de excedente de
responsabilidade e de excesso de danos:

1 - Transportes Internacionais - Importação e Exportação


Meio de Transporte: Marítimo e Terrestre

Cláusula “A”: 70% das taxas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/75,


de 11.06.75, limitada ao mínimo de 0,300%.

Cláusula “B”: 65% das taxas aplicáveis à Cláusula “A”, limitada ao mínimo de 0,270%.

Cláusula “C”: Taxa fixa de 0,250%.

Meio de Transporte: Aéreo

Cláusula “A”: 70% das taxas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/75,


de 11.06.75.

Cláusula “B”: 65% das taxas aplicáveis à Cláusula “A”, limitada ao mínimo de 0,150%.

Cláusula “C”: Taxa fixa de 0,140%.

2 - Transportes Nacionais
Meio de Transporte: Marítimo (Cabotagem) e Fluvial

Cláusula “A”: 70% das taxas constantes da Publicação nº 75 do IRB, limitada ao


mínimo de 0,280%.

Cláusula “B”: 65% das taxas aplicáveis à Cláusula “A”, limitada ao mínimo de 0,250%.

Cláusula “C”: Taxa fixa de 0,230%.

Meio de Transporte: Terrestre (Rodoviário e Ferroviário)

Cláusula “A”: Taxas constantes da Publicação nº 60 do IRB, agravadas em:


Percurso urbano/suburbano e RJ/SP e SP/RJ: 118%
Demais percursos: 60%

Cláusula “B”: 65% das taxas aplicáveis à Cláusula “A”.

Cláusula “C”: Taxas constantes da Publicação nº 60 do IRB.

Meio de Transporte: Aéreo

Cláusula “A”: 65% das taxas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/75,


de 11.06.75.

04/2002
ALT. 116 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 01 — 012

Cláusula “B”: 65% das taxas aplicáveis à Cláusula “A”, limitada ao mínimo de 0,130%.

Cláusula “C”: Taxa fixa de 0,120%.

As taxas resultantes dos procedimentos ora estabelecidos devem ser consideradas


com três casas decimais.

Esclarecemos que permanecem em vigor:

a) as franquias previstas nas Tabelas de Taxas, limitadas, no entanto, ao máximo


de 3%,

b) as taxas referentes à cobertura para seguros de operações isoladas e bem como


para as coberturas básicas para seguros de bagagem, de bagagens de passageiros
transportados em ônibus, de mercadorias conduzidas por portadores, de mostruários
sob responsabilidade de viajantes comerciais e de transportes de títulos em malotes.

c) as condições que conduzem a prêmios adicionais ou descontos percentuais, tais como:

c.1) embarques aéreos, sem valor declarado;

c.2) adicional de classificação de navios;

c.3) adicional de paralisação de máquina frigorífica ou motores de refrigeração;

c.4) adicional para embarques no convés;

c.5) adicional para mercadorias usadas;

c.6) adicional de transbordos;

c.7) adicional de extensão de cobertura e abertura de volumes;

c.8) mercadorias embarcadas em veículos de propriedade do segurado; e

c.9) mercadorias transportadas, em containers padrão ISO, porta a porta.

d) a relação de mercadorias especiais, com aplicação de participação obrigatória do


segurado, nos seguros de transportes terrestres nacionais.

e) as Instruções para Tarifação Especial divulgadas pela Carta DITRA-021/95, de


15.05.95.

Relativamente à Tarifação Especial, informamos que este Ressegurador recepcionou


proposta de alteração apresentada pela Comissão Técnica de Transportes da FENASEG,
que se encontra em análise.

Os casos especiais não enquadráveis na orientação ora divulgada serão analisados,


individualmente, por este Ressegurador.

Mauro Cabral Ingrid T.de Loureiro Maior Duncan


Gerência de Coordenção de Facultativo de
Riscos Transportes Riscos Transportes

04/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 01 — 013

Circular GERIT/COFAT-003, de 12.04.2002

Ref.: Circular SUSEP 178/2001, de 26.12.2001

Reportando-nos ao disposto na carta GERIT/COFAT-002/2002, de 22.03.2002,


retificamos os itens a seguir:

1 - Transportes Internacionais - Importação e Exportação


Meio de Transporte: Aéreo
Cláusula “A”: 70% das taxas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/
75, de 11.06.75, limitada ao mínimo de 0,158%.

2 - Transportes Nacionais
Meio de Transporte: Aéreo
Cláusula “A”: 65% das taxas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/
75, de 11.06.75, limitada ao mínimo de 0,146%.
Meio de Transporte: Terrestre (Rodoviário e Ferroviário)
Cláusula “A”: Taxas divulgadas pela carta SETEC-TRA-192/92, de 09.09.92,
inseridas na Publicação nº 60 do IRB, agravadas em:

Percurso urbano/suburbano e intermunicipal: 118%


Percursos com origem ou destino no Rio de
Janeiro e São Paulo: 118%
Demais percursos: 60%

O enquadramento de Região Metropolitana (percurso intermunicipal) deverá


obedecer a definição constante da legislação específica.

Aproveitamos para elucidar alguns pontos, em função de consultas recebidas:

1 - Franquias:
1.1. Transportes Internacionais - Importação
1.1.1 - Meio de Transporte: Marítimo, Terrestre e Aéreo
Mantidas aquelas constantes da Circular PRESI-041/75, TRANS-015/75, de
11.06.75, limitadas ao máximo de 3%.
1.2. Transportes Internacionais - Exportação
1.2.1 - Meio de Transporte: Marítimo, Terrestre e Aéreo
Não aplicáveis, exceto nos casos pré estabelecidos.

1.3. Transportes Nacionais


1.3.1 - Meio de Transporte: Marítimo (Cabotagem) e Fluvial
Mantidas aquelas constantes da Publicação nº 75 do IRB, limitadas ao máximo de 3%.

1.3.2. - Meio de Transporte: Terrestre (Rodoviário e Ferroviário)


Não aplicáveis, mantida, porém, a Participação Obrigatória conforme disposto
na Carta Circular DIROI-003/97, TRANS-002/97, de 19.05.97.

1.3.3 - Meio de Transporte: Aéreo


Não aplicáveis.

2 - Assuntos Gerais:
2.1. Meio de Transporte: Fluvial
Cláusula de Trânsito: entendendo-se como fluvial a viagem principal.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 01 — 014

2.2. Meio de Transporte: Terrestres (Rodoviário e Ferroviário)


2.2.1. Condição de venda FOB, FAS, C&F e similares: aplicação da taxa relativa
ao percurso, cobrando-se o adicional de 0,100% para permanência nos armazéns
portuários/ aeroportuários pelo prazo improrrogável de 30 dias.

2.2.2. Critério Tarifário: manutenção da redução de 15% para as mercadorias:


açúcar, arroz, batata, café, cebola, farinha de mandioca, feijão, óleo comestível,
sal e trigo.

2.3. Cobertura Ampla para Remessas Postais - nº 4


Independente do meio de transporte utilizado, aplicação das taxas relativas às viagens
marítimas (internacional) e às viagens de cabotagem (nacional).

2.4. Cobertura Restrita para Alimentos Congelados (Excluindo Carne Congelada) -


nº 05 e Cobertura Ampla para Alimentos Congelados (Excluindo Carne Congelada)
- nº 06
Impossibilidade de se estender o prazo previsto nas respectivas coberturas restrita
e ampla.

2.5. Cobertura Básica para Seguro de Mercadorias Conduzidas por Portadores - nº


30 - e Cobertura Básica para Seguros de Mostruários sob a Responsabilidade de
Viajantes Comerciais - nº 31
Adoção do mesmo critério tarifário, tanto para viagens nacionais quanto
internacionais.

2.6. Cobertura Adicional de Impostos sobre Mercadorias Importadas - nº 202 e


Cobertura Adicional de Impostos sobre Mercadorias Exportadas - nº 203
Manutenção do critério tarifário em relação à cobertura de impostos, tanto para os
seguros internacionais de importação quanto de exportação, ou seja, desconto de
40% sobre as taxas do seguro principal.

2.7. Cobertura Adicional para Mercadorias em Devolução ou Redespachadas - nº 205


Deverá ser considerada como seguro novo, desde que não relacionada a sinistros.

2.8. Cobertura Adicional para Embarques em Navios com Denominação a Avisar em


Viagens Nacionais - nº 207

2.8.1 - Os requisitos constantes da Carta Circular DIROI-012/97, TRANS-013/


97, de 16.12.97 - Cláusula Especial de Classificação de Navios para Seguros
Marítimos - deverão ser aplicados, também, às viagens nacionais.

2.8.2 - No caso do segurado não dar conhecimento à Seguradora do nome do


navio no prazo estabelecido nesta cobertura adicional, deverá ser cobrado o adi-
cional de 35%, ficando assim, revogada a cobrança do adicional de 0,10%.

2.9. Cobertura Adicional de Prorrogação de Prazo de Duração dos Riscos - nº 215


Transportes Internacionais e Nacionais
Meio de Transporte: Marítimo, Fluvial, Terrestre e Aéreo
As extensões do prazo de cobertura previsto nas Cláusulas “A”, “B” e “C”, deverão
ser previamente submetidas a este Ressegurador, que, em princípio, adotará os
adicionais previstos na Tabela 1 do Anexo 57 da Publicação nº 112 do IRB, limitadas
a, no máximo, 30 dias.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 01 — 015

2.10. Cobertura Adicional de Benefícios Internos - nº 219


Manutenção do critério tarifário, ou seja, 50% da taxa básica do seguro.

2.11. Cláusula Específica para Bens Usados - nº 301


O pedido de cobertura deverá ser previamente submetido a este Ressegurador que,
com base no laudo de vistoria emitido, analisará a possibilidade de concessão de
cobertura básica ampla, condicionada à cobrança de adicionais a serem estabeleci-
dos, caso a caso, em função do estado da mercadoria e do valor definido para fins
de seguro.

2.12. Cláusula Específica para Embarques Efetuados no Convés dos Navios - nº 304
O pedido de cobertura deverá ser previamente submetido a este Ressegurador que
analisará, em função do tipo e embalagem das mercadorias transportadas, a
possibilidade de concessão de cobertura básica ampla, condicionada à cobrança de
adicional pertinente.

2.13. Transportes Terrestres Nacionais - Viagens Mistas ou Combinadas


Exclusão do conceito de viagens mistas ou combinadas, tendo em vista a utilização
das Cláusulas “A”, “B” e “C”, cujo ínicio e fim de riscos é casa a casa, cabendo, no
entanto, cobrança de adicional de transbordo, na ordem de 20% da taxa básica,
quando for o caso.

2.14. Veículos
Manutenção do critério estabelecido na Carta DITRA-028/96, de 15.04.96, aplicável
aos seguros nacionais e internacionais.

2.15. Condições obrigatórias


Manutenção das condições obrigatórias constantes das Tabelas de Taxas.

2.16. Tarifação Especial

2.16.1. Transportes Internacionais

2.16.1.1- Exportação
Revogação da carta DITRA-003/93, de 15.01.93, prevalecendo as Intruções para
Tarifação Especial, divulgadas pela carta DITRA-021/95, de 15.05.95, aplicável a todos
os seguros da carteira transportes, até que este Ressegurador analise a proposta apre-
sentada pela Comissão Técnica de Transportes da FENASEG.

2.16.1.2- Importação e Exportação


Os novos cálculos, referentes à concessão e renovação, deverão se fundamentar
na manutenção dos valores de prêmios e sinistros, não se admitindo, em hipótese alguma,
a aplicação dos percentuais previstos na carta GERIT/COFAT-002/2002, sobre as ta-
xas especiais, resultantes dos critérios para tarifação individual ou redução percentual,
até então vigentes.

2.16.2. Transportes Nacionais

2.16.2.1 - Transportes Terrestres


Considerando as alterações de taxas estabelecidas, em função das condições
divulgadas pela Circular SUSEP 178/2001, os novos cálculos, referentes à concessão e
renovação, deverão se fundamentar na recondução dos prêmios recebidos, agravados
em 118%, assim como a última taxa.

06/2002
ALT. 117 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 01 — 016

2.16.2.2. - Transportes Cabotagem, Fluvial e Aéreo


Os novos cálculos, referentes à concessão e renovação, deverão se fundamentar
na manutenção dos valores de prêmios e sinistros.

OBS.: Os procedimentos aqui definidos levam em conta todo e qualquer caso em que
a apólice tenha sido adaptada / atualizada / emitida de conformidade com a Circular
SUSEP 178/2001.

2.17. Taxas:

2.17.1. A cotação para as coberturas básicas constantes da Circular SUSEP


178/2001, relacionadas às mercadorias específicas, tais como: alimentos congelados
(excluindo carne congelada); fertilizantes a granel; cimento; batata; carvão;
commodities; madeiras; borracha e juta, deverá se basear nos critérios constantes
desta carta e da GERIT/COFAT-002/2002.

2.17.2. A inclusão de toda e qualquer cobertura adicional às coberturas básicas


restritas - Cláusula “B” e “C” - conduzirá à taxa referente à cobertura básica ampla -
Cláusula “A”.

2.17.3. Carta GERIT/COFAT-001/2002, de 10.01.2002


O disposto nesta correspondência prevalecerá até a data da adaptação / atualização
do texto da apólice, em função das novas condições divulgadas pela Circular SUSEP
178/2001 ou até 31/03/2003, o que primeiro ocorrer.

Esclarecemos que o critério ora estabelecido fundamentou-se nos termos da Circular


SUSEP 178/2001, que fixou prazo para adequação às novas condições, ao mercado
segurador.

Assim, para fins de resseguro, este critério será aplicado aos riscos amparados por
apólices cuja emissão ocorra após 1º de abril de 2002, e aqueles cujos textos de suas
apólices já foram devidamente substituídos e adequados, conforme as instruções da
supracitada Circular.

O critério até então vigente prevalecerá, exclusivamente, para aqueles seguros


amparados pelas condições anteriores à Circular SUSEP 178/2001, e até o prazo por
ela definido.

Mauro Cabral Ingrid T.de Loureiro Maior Duncan


Gerência de Coordenção de Facultativo de
Riscos Transportes Riscos Transportes

06/2002
ALT. 135 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 122 222 01 — 017

Circular PRESI-010 (TRANS-003), de 07.06.2002


Vigência: 31.07.2003 a 31.07.2004

Ref: Normas específicas de resseguro e retrocessão

Divulgamos, em anexo, os parâmetros do Plano de Resseguro Transportes e as


respectivas instruções complementares, abaixo transcritas, que prevalecerão no período
de 31.05.2002 a 31.07.2003 e que poderão ser revistas, a qualquer tempo, por iniciativa
deste Ressegurador, desde que algum fato relevante venha a ocorrer, que altere
substancialmente o perfil do Ramo Transportes:

1 - As Seguradoras deverão optar por um dos Limites de Mesmo Seguro (LMS)


oferecidos automaticamente - US$ 200,000.00, US$ 300,000.00 ou US$ 500,000.00 -
que serão utilizados nos ramos sujeitos às cessões de resseguro pelo Plano de Excedente
de Responsabilidade.

2 - A decisão a respeito do LMS, a que se refere o item 1 acima, deverá ser comunicada
ao IRB-Brasil Resseguros S.A., no prazo de 15 (quinze) dias, a contar desta data, quando,
também, caberá à Seguradora informar sobre o eventual interesse na contratação da
cobertura de limite agregado para o Ramo RCF-DC.

3 - A utilização de LMS superior a US$ 500,000.00 e até US$ 1,000,000.00, observado


o intervalo de US$ 100,000.00, estará condicionada à aprovação, por parte do IRB-
Brasil Re, de proposta apresentada pela Seguradora interessada, respeitados os atuais
critérios e parâmetros do Plano de Resseguro Transportes.

4 - A adoção de LS único, para toda Carteira Transportes, com base nos valores absolutos
constantes das tabelas que constituem os Anexos 2, 3, 4 e 5, dependerá do limite de
retenção mínimo aprovado pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, o
qual deverá estar obrigatoriamente compreendido entre 0,3% (três décimos por cento)
e 3% (três por cento) do Ativo Líquido (AL).

5 - A definição do valor do LMS estará diretamente relacionada ao valor do LS,


estabelecido de acordo com o item 4 anterior, e ficará, também, condicionada à
aprovação, por parte do IRB-Brasil Re, que avaliará a situação concreta de cada
Seguradora, de forma a evitar que o LMS seja superior a 3 (três) vezes o LS.

6 - Os LS e LMS prevalecerão inalterados durante todo o período de vigência do plano


de resseguro e havendo necessidade de suporte adicional de resseguro, em razão do
Limite de Retenção ser inferior ao LS, a Seguradora deverá negociar com o IRB-Brasil
Re a necessária proteção diferenciada.

7 - A taxa de resseguro de Excesso de Danos, correspondente aos LMS e LS escolhidos,


aplicar-se-á às cessões efetuadas através dos Mapas de Resseguro do mês de junho/2002
- RMIM 06/2002, ainda que incluam seguros de meses anteriores.

8 - As cessões de resseguro deverão observar as Tarifas Referenciais vigentes.

Ficam introduzidas nas NETRANS as alterações relacionadas nos Anexos 1, 2, 3, 4 e


5 desta Circular, mantidas as demais disposições em vigor.

Demosthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

09/2003
ALT. 135 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 122 222 01 — 018

Circular PRESI-016 (TRANS-004), de 12.11.2002


(Vigência: 01.12.2002 a 31.07.2002)

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão

Em decorrência das novas condições do contrato de proteção da Carteira Transportes,


mantido com o mercado internacional, torna-se necessária a redução do limite automático
previsto na Cláusula 203, da Circular PRESI-010 (TRANS-003), de 07.06.2002, de
US$ 5,000,000.00 (cinco milhões de dólares norte-americanos) para US$ 2,000,000.00
(dois milhões de dólares norte-americanos).

Este novo limite prevalecerá para os riscos iniciados a partir de 1º/12/2002 e poderá
ser revisto a qualquer tempo, por iniciativa deste Ressegurador, desde que algum fato
relevante venha a ocorrer, que altere substancialmente o perfil da Carteira Transportes.

Enfatizamos a necessidade de que este Ressegurador deve ser, imediatamente, avisado


de todo e qualquer sinistro cujos prejuízos, mesmo que estimados, possam vir a superar
o valor de US$ 500,000.00 (quinhentos mil dólares norte-americanos).

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

Circular PRESI-001-TRANS-001, de 08.01.2003

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão.

Informamos que o início de vigência da Circular PRESI-016/2002; TRANS-004/2002,


de 12/11/2002, está sendo alterado para 01.03.2003, de forma a permitir um maior
prazo para a necessária adequação das condições de seguro, frente ao novo limite de
resseguro automático nela estabelecido.

Carlos Eduardo T. de Andrade


Presidente em Exercício

09/2003
ALT. 131 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 126 222 01 — 019

Circular PRESI-002 (CASCO-001-PETRO-001


TRANS-002), de 15.01.2003

Ref.: Exclusão de Atos de Terrorismo, Risco Político, de Crédito e de Garantia Financeira.

Em razão das condições do Contrato de Proteção da Carteira mantido com o mercado


internacional, acham-se excluídos da cobertura automática de resseguro, aplicável a
todas as modalidades dos ramos cascos marítimos, transportes e riscos de petróleo, as
perdas e danos causados, direta ou indiretamente, por atos de terrorismo ou decorrentes
de riscos político, de crédito e de garantia financeira, os quais poderão ser cobertos em
bases facultativas, mediante exame de cada caso concreto.

Carlos Eduardo Tavares de Andrade


Presidente em exercício

Carta GERIT-004, de 08.04.2003

Ref.: Exclusão de Atos de Terrorismo, Riscos Político, de Crédito e de Garantia


Financeira

Comunicamos que, em complemento à Circular PRESI-002/2003, CASCO-001,


PETRO-001 e TRANS-002, de 15.01.2003, todos os seguros em vigor e aqueles
contratados e renovados, estão sujeitos, para efeito de cobertura de resseguro, às “Cláusula
Adicional de Exclusão de Atos de Terrorismo” e “Cláusula Adicional de Exclusão de
Risco Político, de Crédito e de Garantia Financeira”, conforme textos a seguir:

Cláusula Adicional de Exclusão de Atos de Terrorismo

“Não obstante o que em contrário possam dispor as condições gerais e especiais do


presente seguro, fica entendido e concordado que, para efeito indenitário, não estarão
cobertas as perdas, danos, responsabilidades ou despesas causadas direta ou
indiretamente por atos de terrorismo, cabendo à Seguradora comprovar com
documentação hábil, acompanhada de laudo circunstanciado que caracterize a natureza
do atentado, independentemente de seu propósito e desde que este tenha sido
devidamente reconhecido como atentatório à ordem pública pela autoridade pública
competente.”

Cláusula Adicional de Exclusão de Riscos Político, de Crédito e de Garantia


Financeira

“Não obstante o que em contrário possam dispor as condições gerais e especiais do


presente seguro, fica entendido e concordado que, para efeito indenitário, não estarão
cobertas as perdas, danos, responsabilidades ou despesas causadas diretas ou
indiretamente por riscos políticos, de crédito e de garantia financeira.”

Mauro Cabral
Gerência de Riscos Transportes
Ingrid T.de Loureiro Maior Duncan
Gerência de Coordenção de Facultativo
de Riscos Transportes

07/2003
ALT. 131 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 126 222 01 — 020

Circular PRESI-009 (CASCO-005 - PETRO-002 - TRANS-003), de 14.07.2003


(Vigência: 01.07.2003)

Cláusula de Exclusão de Armas Químicas, Biológicas,


Bioquímicas, Eletromagnéticas e Ataque Cibernético

Em razão das condições do Contrato de Proteção da Carteira mantido com o mercado


internacional, acham-se excluídos da cobertura automática de resseguro, aplicável a
todas as modalidades dos ramos cascos marítimos, riscos de petróleo e transportes, as
perdas e danos causados direta ou indiretamente por armas químicas, biológicas,
bioquímicas, eletromagnéticas e por ataque cibernético.

Desta forma, todos os seguros contratados e renovados, desde 01/07/2003, estão


sujeitos, para efeito de cobertura de resseguro, à “Cláusula de Exclusão de Armas
Químicas, Biológicas, Bioquímicas, Eletromagnéticas e Ataque Cibernético”, conforme
texto a seguir:

Cláusula de Exclusão de Armas Químicas, Biológicas, Bioquímicas, Eletromag-


néticas e Ataque Cibernético

Esta Cláusula será soberana e deverá se sobrepor a qualquer disposição contrária


contida neste seguro

1. Em hipótese alguma este seguro cobrirá perda, dano, responsabilidade ou despesa


direta ou indiretamente causada por ou atribuída a, ou resultante de

1.1 qualquer arma química, biológica, bioquímica ou eletromagnética

1.2 utilização ou operação, como um meio de causar prejuízo, de qualquer


computador, sistema de computador, programa de computador, vírus de computador
ou processo, ou qualquer outro sistema eletrônico.

Lídio Duarte
Presidente

07/2003
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 178 222 02 — 001

ANEXO I
Transportes Internacionais
(Vigência: Até 31.10.2007)
Percentual/Valores
Cláusula Item Subitem Alínea Real/Dólar Especificações
201 4 - - 30% Resseguro de Quota
(RCTR-VI).
- - - 25% Comissão de Resseguro
para cessões de ER refe-
rentes aos seguros de
transportes internacionais
importação e exportação)
202
- - 20% Comissão de Resseguro
para cessões de ER re-
ferentes aos seguros de
transp. nacionais e todos
os demais seguros de
tranportes - Seguros de
responsabilidade civil
203 1 - - Equivalente em reais Limite de Resseguro
a US$ 2,000,000.00 Automático
(Viagens Terrestres
Nacionais, exceto
RCF-DC).
- - Duas vezes o LS da Limite de Resseguro
Seguradora (exclu- Automático
sivamente RCF-DC)
- - US$ 2,000,000.00 Limite de Resseguro
(Viagens Internacio- Automático
nais e Aéreas, Marí-
timas e Fluviais
Nacionais

1 1.1 - 2% Percentual a título de


compensação da Fran-
205 quia para recuperação
de Sinistros.

2 - - R$ 118.000,00 Limite Mínimo de LS


US$ 50,000.00 em Valor Absoluto.
206
- - R$ 1.181.000,00 Limite Máximo de LS
US$ 500,000.00 em Valor Absoluto.

3 3.1 - R$ 709.000,00 Valor opcional de LMS.


US$ 300,000.00
209 - R$ 1.181.000,00 Valor opcional de LMS.
US$ 500,000.00
R$ 23.617,00 Valor da Franquia para
US$ 10,000.00 efeito de LMS.

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 178 222 02 — 002

2 - b 5% Comissão diferencial
de retrocessão interna.

303 - c 2% Percentual a título de


compensação da fran-
quia para recuperação
de sinistros.
402 1 - a R$ 2.361,00 Franquia simples para
recuperação de sinistro
US$ 1,000.00 no Resseguro ER.

Obs.: Todos os valores expressos em reais foram convertidos à taxa de câmbio de compra
do dólar comercial de 30.04.2002, com arredondamento universal para milhar, e
permanecerão constantes durante o período de vigência fixado pela presente Circular.

Notas da Editora: As cláusulas 202, 206, 209 e 402 foram alteradas conforme redação
dada pela Circular PRESI-010 (TRANS-003), de 07.06.2002.
A Cláusula 203 foi alterada conforme Circular PRESI-016 (TRANS-
004), de 12.11.2002 com vigência prorrogada até 31.10.2004.

Circular PRESI-001-TRANS-001, de 08.01.2003

Ref.: Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão.

Informamos que o início de vigência da Circular PRESI-016/2002; TRANS-004/2002,


de 12/11/2002, está sendo alterado para 01.03.2003, de forma a permitir um maior
prazo para a necessária adequação das condições de seguro, frente ao novo limite de
resseguro automático nela estabelecido.

Carlos Eduardo T. de Andrade


Presidente em Exercício

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 178 222 02 — 003

ANEXO 2

Seguros Abrangidos pelas Carteiras Transportes - Exceto RCF-DC


Tabela de Limites de Sinistro e Correspondentes Valores de R’
LMS = US$ 200,000.00 - Franquia = US$ 10,000.00

LS LS R' LS LS R'
US$ R$ % US$ R$ %
50,000 118,000 8,72 280,000 661,000 2,12
55,000 130,000 8,34 285,000 673,000 2,07
60,000 142,000 8,03 290,000 685,000 2,02
65,000 154,000 7,68 295,000 697,000 1,98
70,000 165,000 7,38 300,000 709,000 1,92
75,000 177,000 7,07 305,000 720,000 1,88
80,000 189,000 6,79 310,000 732,000 1,85
85,000 201,000 6,53 315,000 744,000 1,81
90,000 213,000 6,28 320,000 756,000 1,77
95,000 224,000 6,05 325,000 768,000 1,73
100,000 236,000 5,84 330,000 779,000 1,71
105,000 248,000 5,64 335,000 791,000 1,68
110,000 260,000 5,46 340,000 803,000 1,66
115,000 272,000 5,27 345,000 815,000 1,63
120,000 283,000 5,10 350,000 827,000 1,57
125,000 295,000 4,92 355,000 838,000 1,56
130,000 307,000 4,78 360,000 850,000 1,54
135,000 319,000 4,64 365,000 862,000 1,50
140,000 331,000 4,50 370,000 874,000 1,49
145,000 342,000 4,34 375,000 886,000 1,47
150,000 354,000 4,21 380,000 897,000 1,44
155,000 366,000 4,09 385,000 909,000 1,43
160,000 378,000 3,97 390,000 921,000 1,39
165,000 390,000 3,86 395,000 933,000 1,36
170,000 401,000 3,75 400,000 945,000 1,33
175,000 413,000 3,63 405,000 956,000 1,32
180,000 425,000 3,55 410,000 968,000 1,30
185,000 437,000 3,44 415,000 980,000 1,27
190,000 449,000 3,35 420,000 992,000 1,25
195,000 461,000 3,25 425,000 1.004,000 1,23
200,000 472,000 3,18 430,000 1.016,000 1,20
205,000 484,000 3,11 435,000 1.027,000 1,19
210,000 496,000 3,03 440,000 1.039,000 1,16
215,000 508,000 2,96 445,000 1.051,000 1,15
220,000 520,000 2,87 450,000 1.063,000 1,13
225,000 531,000 2,80 455,000 1.075,000 1,12
230,000 543,000 2,74 460,000 1.086,000 1,09
235,000 555,000 2,67 465,000 1.098,000 1,08
240,000 567,000 2,60 470,000 1.110,000 1,06
245,000 579,000 2,55 475,000 1.122,000 1,04
250,000 590,000 2,46 480,000 1.134,000 1,00
255,000 602,000 2,42 485,000 1.145,000 0,97
260,000 614,000 2,36 490,000 1.157,000 0,95
265,000 626,000 2,29 495,000 1.169,000 0,92
270,000 638,000 2,25 500,000 1.181,000 0,90
275,000 649,000 2,19
S = 69,83%
Os valores de R' constantes da Tabela de LS não se aplicam aos seguros de RCF-DC. (Vide
Anexo 3, desta Referência).

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 178 222 02 — 004

ANEXO 3
Seguros Abrangidos pelas Carteiras Transportes - Exceto RCF-DC
Tabela de Limites de Sinistro e Correspondentes Valores de R’
LMS = US$ 300,000.00 - Franquia = US$ 10,000.00
LS LS R' LS LS R'
US$ R$ % US$ R$ %
50,000 118,000 9,18 280,000 661,000 2,23
55,000 130,000 8,78 285,000 673,000 2,18
60,000 142,000 8,45 290,000 685,000 2,12
65,000 154,000 8,09 295,000 697,000 2,09
70,000 165,000 7,76 300,000 709,000 2,02
75,000 177,000 7,44 305,000 720,000 1,98
80,000 189,000 7,15 310,000 732,000 1,94
85,000 201,000 6,88 315,000 744,000 1,91
90,000 213,000 6,61 320,000 756,000 1,86
95,000 224,000 6,37 325,000 768,000 1,82
100,000 236,000 6,14 330,000 779,000 1,80
105,000 248,000 5,94 335,000 791,000 1,76
110,000 260,000 5,75 340,000 803,000 1,75
115,000 272,000 5,54 345,000 815,000 1,72
120,000 283,000 5,36 350,000 827,000 1,66
125,000 295,000 5,18 355,000 838,000 1,64
130,000 307,000 5,03 360,000 850,000 1,62
135,000 319,000 4,88 365,000 862,000 1,58
140,000 331,000 4,74 370,000 874,000 1,57
145,000 342,000 4,57 375,000 886,000 1,55
150,000 354,000 4,43 380,000 897,000 1,51
155,000 366,000 4,31 385,000 909,000 1,50
160,000 378,000 4,18 390,000 921,000 1,46
165,000 390,000 4,07 395,000 933,000 1,43
170,000 401,000 3,95 400,000 945,000 1,40
175,000 413,000 3,82 405,000 956,000 1,39
180,000 425,000 3,73 410,000 968,000 1,37
185,000 437,000 3,62 415,000 980,000 1,33
190,000 449,000 3,53 420,000 992,000 1,32
195,000 461,000 3,42 425,000 1.004,000 1,30
200,000 472,000 3,35 430,000 1.016,000 1,26
205,000 484,000 3,28 435,000 1.027,000 1,25
210,000 496,000 3,19 440,000 1.039,000 1,22
215,000 508,000 3,12 445,000 1.051,000 1,21
220,000 520,000 3,02 450,000 1.063,000 1,19
225,000 531,000 2,95 455,000 1.075,000 1,18
230,000 543,000 2,88 460,000 1.086,000 1,15
235,000 555,000 2,81 465,000 1.098,000 1,14
240,000 567,000 2,74 470,000 1.110,000 1,12
245,000 579,000 2,69 475,000 1.122,000 1,09
250,000 590,000 2,59 480,000 1.134,000 1,06
255,000 602,000 2,54 485,000 1.145,000 1,02
260,000 614,000 2,48 490,000 1.157,000 1,00
265,000 626,000 2,41 495,000 1.169,000 0,97
270,000 638,000 2,36 500,000 1.181,000 0,95
275,000 649,000 2,30
S = 69,83%
Nota da Editora: Foram alterados os Anexos 2 e 3 das Tabelas conforme Circular
PRESI-010 (TRANS-003), de 07.06.2002 (vigência alterada para
31.10.2007 - Carta-Circular DITEC 018, de 03.07.2007.

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 178 222 02 — 005

ANEXO 4

Seguros Abrangidos pelas Carteiras Transportes - Exceto RCF-DC


Tabela de Limites de Sinistro e Correspondentes Valores de R’
LMS = US$ 500,000.00 - Franquia = US$ 10,000.00
(Vigência: Até 31.10.2007)

LS LS R' LS LS R'
US$ R$ % US$ R$ %
50,000 118,000 9,76 280,000 661,000 2,56
55,000 130,000 9,36 285,000 673,000 2,51
60,000 142,000 8,99 290,000 685,000 2,44
65,000 154,000 8,66 295,000 697,000 2,38
70,000 165,000 8,34 300,000 709,000 2,33
75,000 177,000 7,99 305,000 720,000 2,26
80,000 189,000 7,73 310,000 732,000 2,22
85,000 201,000 7,45 315,000 744,000 2,18
90,000 213,000 7,19 320,000 756,000 2,12
95,000 224,000 6,94 325,000 768,000 2,09
100,000 236,000 6,72 330,000 779,000 2,04
105,000 248,000 6,50 335,000 791,000 2,00
110,000 260,000 6,30 340,000 803,000 1,97
115,000 272,000 6,11 345,000 815,000 1,91
120,000 283,000 5,90 350,000 827,000 1,90
125,000 295,000 5,75 355,000 838,000 1,84
130,000 307,000 5,57 360,000 850,000 1,80
135,000 319,000 5,40 365,000 862,000 1,76
140,000 331,000 5,26 370,000 874,000 1,75
145,000 342,000 5,10 375,000 886,000 1,72
150,000 354,000 4,96 380,000 897,000 1,66
155,000 366,000 4,81 385,000 909,000 1,62
160,000 378,000 4,67 390,000 921,000 1,58
165,000 390,000 4,54 395,000 933,000 1,57
170,000 401,000 4,39 400,000 945,000 1,54
175,000 413,000 4,28 405,000 956,000 1,50
180,000 425,000 4,16 410,000 968,000 1,46
185,000 437,000 4,03 415,000 980,000 1,43
190,000 449,000 3,95 420,000 992,000 1,39
195,000 461,000 3,82 425,000 1.004,000 1,37
200,000 472,000 3,73 430,000 1.016,000 1,33
205,000 484,000 3,64 435,000 1.027,000 1,32
210,000 496,000 3,55 440,000 1.039,000 1,30
215,000 508,000 3,48 445,000 1.051,000 1,25
220,000 520,000 3,38 450,000 1.063,000 1,22
225,000 531,000 3,31 455,000 1.075,000 1,21
230,000 543,000 3,23 460,000 1.086,000 1,18
235,000 555,000 3,16 465,000 1.098,000 1,15
240,000 567,000 3,08 470,000 1.110,000 1,14
245,000 579,000 2,99 475,000 1.122,000 1,10
250,000 590,000 2,94 480,000 1.134,000 1,07
255,000 602,000 2,84 485,000 1.145,000 1,04
260,000 614,000 2,80 490,000 1.157,000 1,03
265,000 626,000 2,74 495,000 1.169,000 1,01
270,000 638,000 2,69 500,000 1.181,000 1,00
275,000 649,000 2,62
S = 69,83%
Nota da Editora: A vigência da Tabela de Limites de Sinistro acima foi alterada
conforme Carta Circular 018, de 03.07.2007.

07/2007
ALT. 184 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 178 222 02 — 006

ANEXO 5

Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil por Desaparecimento de Carga


Tabela de Limites de Sinistro e Correspondentes Valores de R’
(Vigência: Até 31.10.2007)

LS - R$ R’ % LS - R$ R’ %

118,000 12,00 661,000 4,64


130,000 11,79 673,000 4,54
142,000 11,59 685,000 4,43
154,000 11,38 697,000 4,33
165,000 11,18 709,000 4,23
177,000 10,98 720,000 4,13
189,000 10,78 732,000 4,03
201,000 10,58 744,000 3,94
213,000 10,39 756,000 3,84
224,000 10,19 768,000 3,75
236,000 10,00 779,000 3,66
248,000 9,81 791,000 3,58
260,000 9,63 803,000 3,49
272,000 9,38 815,000 3,41
283,000 9,26 827,000 3,34
295,000 9,09 838,000 3,25
307,000 8,91 850,000 3,19
319,000 8,74 862,000 3,11
331,000 8,56 874,000 3,04
342,000 8,39 886,000 2,98
354,000 8,23 897,000 2,90
366,000 8,06 909,000 2,84
378,000 7,89 921,000 2,79
390,000 7,74 933,000 2,73
401,000 7,58 945,000 2,66
413,000 7,41 956,000 2,61
425,000 7,26 968,000 2,56
437,000 7,11 980,000 2,51
449,000 6,96 992,000 2,46
461,000 6,81 1.004,000 2,41
472,000 6,66 1.016,000 2,38
484,000 6,53 1.027,000 2,34
496,000 6,39 1.039,000 2,29
508,000 6,24 1.051,000 2,25
520,000 6,11 1.063,000 2,23
531,000 5,98 1.075,000 2,19
543,000 5,84 1.086,000 2,16
555,000 5,71 1.098,000 2,14
567,000 5,59 1.110,000 2,10
579,000 5,46 1.122,000 2,09
590,000 5,34 1.134,000 2,06
602,000 5,21 1.145,000 2,04
614,000 5,09 1.157,000 2,03
626,000 4,98 1.169,000 2,01
638,000 4,86 1.181,000 2,00
649,000 4,75
S = 13,41%

Nota da Editora: Foi incluído o Anexo 5 conforme Circular PRESI-010 (TRANS-003),


de 07.06.2002.

07/2007
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 03 — 001

INSTRUÇÕES SOBRE OPERAÇÕES DE RESSEGURO


NO RAMO TRANSPORTES INTERNACIONAIS - IRTI

Circular PRESI-061/87 (TRANS/VI-013/87), de 11.11.87

Remetemos, em anexo, as Instruções sobre Operações de Resseguro no Ramo


Transportes Internacionais - IRTI, aprovadas por este Instituto.

As presentes Instruções entrarão em vigor em 01.12.87, ficando revogados os


seguintes atos normativos:

Circular PRESI-019/81 - TRANS/VI-007/81 de 27.07.81


Comunicado DETIR-010/81 - TRANS/VI-014/81 de 16.12.81
Comunicado DETIR-003/82 - TRANS/VI-005/82 de 10.09.82
Comunicado DETIR-006/83 - TRANS/VI-003/83 de 09.08.83
Circular PRESI-052/85 - TRANS/VI-008/85 de 04.10.85
Comunicado DETRE-009/85 - TRANS/VI-009/85 de 18.11.85

Esquema de Remessa dos Formulários


Referidos no Capítulo 1, a seguir destas Instruções

Formulário Nº de Anexos do Formulário Prazos de Remessa


Vias

REMI 2 Nenhum De uma única vez até o 15º (décimo


(item 102) quinto) dia do mês subseqüente em
que foi feita a emissão das averbações.

PRT 3 Nenhum Antes da aceitação do seguro.


(item 103)

MRTI a) CET De uma única vez até o 60º (sexagé-


(item 104) 3 b) CET-RCA-C simo) dia a contar do último dia do
mês em que se der o lançamento no
CET 2 Nenhum Registro de Documentos Emitidos
(item 105) - RDE.

Outros
Doctos. 1 Nenhum —
(item 106)
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 03 — 002

Capítulo 1 - Instruções para Preenchimento e


Remessa de Formulários de Resseguro

101. Disposições Gerais.

101.1 - As Sociedades Seguradoras remeterão ao IRB, na forma e nos prazos indicados


nos itens 102, 103, 104 e 105 destas Instruções, os seguintes formulários:

a) REMI - Relação de Embarques Marítimos Internacionais;

b) PRT - Proposta de Resseguro Transportes;

c) MRTI - Mapa de Resseguro Transportes Internacionais; e

d) CET - Cessão de Excedente Transportes e CET-RCA-C Cessão de Excedente


Transportes Responsabilidade Civil do Armador - Carga.

101.2 - Os formulários deverão ser preenchidos à máquina e aqueles que não


estiverem de acordo com estas Instruções serão devolvidos para retificação e
considerados como não entregues, para fins de aplicação de penalidade.

101.3 - Excetuado o formulário PRT, cuja entrega obedecerá ao disposto no subitem


103.3, os demais formulários serão entregues mensalmente, não sendo, portanto,
admitidas remessas parceladas dos mesmos. As remessas deverão ser feitas pela Sede
ou Matriz da Sociedade Seguradora, somente se admitindo exceção mediante prévio
entendimento com o IRB e após sua expressa autorização.

101.4 - As Sociedades Seguradoras sediadas em locais onde o IRB mantêm Delegacia


Regional poderão fazer suas entregas diretamente à mesma. As Sociedades Seguradoras
sediadas fora desses locais e fora do Rio de Janeiro farão remessas pelo correio à Sede
do IRB, contando-se o prazo pela data do carimbo postal.

101.5 - As irregularidades ou enganos verificados pelo IRB serão corrigidos nos


formulários correspondentes e comunicados às Sociedades Seguradoras através do
formulário Questionário, devendo tal formulário ser respondido no prazo máximo de
30 (trinta) dias. Findo este prazo, serão consideradas como aceitas pelas Sociedades
Seguradoras as correções feitas pelo IRB e aos Questionários remetidos fora desse
prazo serão aplicadas as penalidades cabíveis.

101.6 - O IRB poderá encarregar-se de fornecer às Sociedades Seguradoras os


formulários citados no subitem 101.1.

101.7 - Penalidades - Em conseqüência da remessa dos formulários referidos no


presente capítulo após o prazo fixado será aplicada, para cada um dos citados
documentos, multa de acordo com as penalidades em vigor.

101.7.1 - Para efeito de aplicação da multa, considera-se como um único o formulário


MRTI e seus anexos, a menos que o mesmo inclua cessões de excedente de responsabilidade
em atraso, caso em que cada uma dessas cessões será considerada como um formulário.

101.8 - Seguros em moeda estrangeira - conversão - A conversão dos parâ-


metros vigentes no Plano de Resseguro Transportes - LMS e Franquia para efeito
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 03 — 003

de LMS será feita de forma direta para dólares norte-americanos, utilizada a taxa de câmbio
de compra pelo Banco do Brasil, no primeiro dia de vigência dos respectivos valores,
desprezados os centavos e arredondadas as unidades de dólar para a dezena seguinte.

102. REMI

102.1 - Finalidade - A Relação dos Embarques Marítimos Internacionais - REMI


servirá de informação mensal para a apuração dos acúmulos de viagens de transportes
marítimos, que servirá de base para a negociação do Contrato de Resseguro mantido
com o exterior.

102.1.1 - Está dispensada até instruções em contrário, a remessa de cópia de apólices,


de endossos, de averbações provisórias e definitivas e de Guias de Importação, reservando-
se o IRB o direito de solicitar cópia dos referidos documentos sempre que julgar necessário.

102.2 - Remessa - O REMI será remetido à Sede do IRB em 2 (duas) vias, observado
o prazo de remessa citado no item 102.3, sendo a segunda via devolvida à Sociedade
Seguradora com o carimbo de recebimento do IRB.

102.2.1 - Nos casos de cosseguro, caberá somente à Líder fazer a remessa prevista
neste item.

102.3 - Prazo de Remessa - O REMI será remetido pelas Sociedades Seguradoras ao IRB
até o 15º (décimo quinto) dia do mês subseqüente em que foi feita a emissão das averbações.

102.4 - Preenchimento - Deverão ser observadas as instruções para preenchimento


de formulário; constante do item 6 desta referência.

103. PRT

103.1 - Finalidade - A Proposta de Resseguro Transportes - PRT, Anexo 2, será


remetido obrigatoriamente, ao IRB, sempre que a importância total segurada ou
segurável, em cada “mesmo seguro”, ultrapassar o limite previsto na Cláusula 203 das
NETRANS-VI, em vigor.

103.2 - Remessa - O PRT será remetido à Sede do IRB em 3 (três) vias, sendo a
terceira via devolvida à Sociedade Seguradora, com o carimbo de recebimento no IRB,
e a segunda, posteriormente, com a devida resposta.

103.3 - Prazo de Remessa - O PRT será remetido pelas Sociedades Seguradoras


antes da aceitação do seguro e, no máximo, até 5 (cinco) dias contados a partir da data
de recebimento, pela Sociedade Seguradora, da proposta de seguro, porém nunca
posteriormente ao início do risco que se pretende segurar.

103.4 - Preenchimento - O preenchimento dos campos do PRT obedecerá às


instruções para preenchimento de formulário, constantes do item 6 desta referência.

104. MRTI

104.1 - Finalidade - O MRTI - Mapa de Resseguro Transportes Internacionais,


servirá de informação mensal dos prêmios de seguros diretos e dos de partici-
pação em cosseguro, bem como dos prêmios de resseguro, servindo, ainda, de
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 03 — 004

remessa mensal dos formulários Cessão de Excedente Transportes - CET e CET-RCA-C


- Cessão de Excedente Transportes - Responsabilidade Civil do Armador-Carga, relativo
ao Ramo Transportes Internacionais.

104.2 - Remessa - As Sociedades Seguradoras remeterão, em separado, MRTI e


respectivos anexos, para os seguros contratados em moeda nacional e estrangeira, em 3
(três) vias, das quais a terceira via será devolvida com o carimbo de recebimento no
IRB e a segunda, posteriormente, com o Movimento Operacional, com as retificações
porventura feitas pelo IRB. Anexo ao MRTI serão enviados os CET-RCA-C e os CET.

104.2.1 - As Sociedades Seguradoras que durante o mês não tiverem movimento


de prêmios remeterão os MRTI, um para os seguros em moeda nacional e outro para os
seguros em moeda estrangeira, dentro do prazo estabelecido, em 3 (três) vias, e com a
indicação “Sem Movimento MN” e “Sem Movimento MOE”.

104.3 - Prazo de Remessa - O MRTI (tanto o de moeda nacional quanto o de moeda


estrangeira), e respectivos anexos, será remetido ao IRB até o 60º (sexagésimo) dia a
contar do último dia do mês correspondente ao lançamento no “Registro de Documentos
Emitidos”, ficando a Líder responsabilizada pelo atraso ou pela não remessa dos
documentos à(s) cosseguradora(s) no mesmo mês de registro, na forma do item 2.2 da
Cláusula 503 das NETRANS-VI, em vigor.

104.3.1 - As Sociedades Seguradoras cujos MRTI não tenham sido remetidos ao


IRB no prazo estabelecido no subitem 104.3 serão debitadas por importância igual aos
prêmios cedidos no último mês em que tenha havido movimento, acrescida de 25%
(vinte e cinco por cento). A diferença entre essa importância e a exata somente será
ajustada quando a Sociedade Seguradora estiver em dia com a remessa do MRTI, sem
prejuízo das penalidades cabíveis.

104.4 - Preenchimento - No preenchimento do MRTI, deverão ser observadas as


instruções para preenchimento de formulário, constantes do item 6 desta referência.

104.4.1 - O MRTI relativo aos seguros contratados em moeda estrangeira será


grafado em dólares norte-americanos.

104.5 - Inspeções nas Sociedades Seguradoras - O IRB efetuará, sistemática e


periodicamente, inspeções nas Sociedades Seguradoras para verificação das cessões de
resseguro e, às infrações porventura constatadas, serão aplicadas as penalidades previstas
nas Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão - NGRR ou nas NETRANS/VI, em vigor.

105. CET-RCA-C e CET

105.1 - Finalidade - O CET-RCA-C - Cessão de Excedente Transportes - RCA-C, e


o CET - Cessão de Excedente Transportes, se destinam à cessão dos excedentes das
responsabilidades assumidas pelas Sociedades Seguradoras, conforme previsto nas
NETRANS-VI, em vigor.

105.1.1 - O CET-RCA-C, será utilizado nas cessões de excedente de responsabilidade


relativas ao Ramo Responsabilidade Civil do Armador - Carga -RCA-C, e o CET, nas
dos demais sub-ramos de Transportes.

105.2 - Remessa - Os CET-RCA-C e os CET, acompanhando o correspon-


dente MRTI, serão remetidos mensalmente, em uma única vez, em 2 (duas) vias,
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 03 — 005

sendo a segunda via devolvida à Sociedade Seguradora com o carimbo de recebimento


no IRB.

105.2.1 - Os CET-RCA-C e os CET relativos aos seguros contratados em moeda


estrangeira serão grafados em dólares norte-americanos.

105.3 - Prazo de Remessa - Os CET-RCA-C e os CET serão remetidos ao IRB até o


60º (sexagésimo) dia a contar do último dia do mês correspondente ao lançamento no
“Registro de Documentos Emitidos”.

105.3.1 - Revogado - Circular PRESI-02/89 (TRANS/VI-01/89), de 09.01.89.

105.4 - Preenchimento de CET Cessão de Excedente Transporte - Responsabilidade


Civil do Armador-Carga (RCA-C) - O preenchimento dos campos do CET-RCA-C
obedecerá às instruções para preenchimento de formulário, constantes do item 6 desta
referência.

105.5 - Preenchimento do CET - O preenchimento do CET obedecerá às instruções


para preenchimento de formulário, constantes do item 6 desta referência.

105.5.1 - O não preenchimento de qualquer campo do CET sujeita a Sociedade


Seguradora à multa correspondente ao valor de 1 (uma) OTN, vigente por ocasião da
aplicação da penalidade, por período de 30 (trinta) dias ou fração, até que seja
complementada a informação.

105.6 - Alteração do CET - Quando tiverem de ser alterados quaisquer dados do


CET, a Sociedade Seguradora deverá remeter, junto ao MRTI, um CET substitutivo,
totalmente preenchido e fazendo constar em “Observações”, no verso do formulário, o
número e o “Prêmio de Excesso” do CET cancelado e substituído, como por exemplo:

“Cancela e substitui o CET nº..... Prêmio de Excesso Cr$ ........................................


por ......................................................................................................................................
(especificar o motivo da substituição)”

105.7 - Cancelamento do CET - Para cancelar um CET (sem substituição), a


Sociedade Seguradora remeterá, junto ao MRTI, novo formulário, preenchendo os
quadros da “Comissão de Resseguro” e a coluna “Excedente de Responsabilidade”,
precedidos de sinal negativo (a deduzir) e fazendo constar em “Observações”, no verso
do formulário:

“Cancela e substitui o CET nº .....................................................................................


por ......................................................................................................................................
(especificar o motivo do cancelamento)”

106. Outros Documentos.

O IRB se reserva o direito de solicitar, a qualquer tempo, a remessa de quaisquer


outros documentos que julgar necessários.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 03 — 006

NÃO UTILIZADA
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 222 04 — 001

Esquema de Remessa dos Formulários


Referidos no Capítulo 2, a seguir destas Instruções

Nº de
Formulário Vias Anexos do Formulário Prazos de Remessa

a) Nos casos de Avaria Grossa. a) Imediatamente após o conhe-


RMS - Relação de Mercado- cimento da ocorrência do sinis-
rias Seguradas, Average tro nos casos de naufrágio ou
Bond ou Average Guarantee- Avaria Grossa.
Anexos 7, 8 e 9.
b) Até 60 (sessenta) dias contados
b) Nos demais casos: nenhum. da data do aviso do Segurado à
Seguradora para os sinistros
abrangidos pela cobertura de
AS 3 RCTR/VI.
(item 202)
c) Até 90 (noventa) dias contados
da data do aviso da Líder nos
casos de cosseguro.

d) Até 120 (cento e vinte) dias


contados da data do aviso do
Segurado à Seguradora nos de-
mais casos.

Documentos necessários à
PLST 3 regulação e liquidação do sinis-
(item 203) tro, na forma do subitem 203.3.

Recibo de quitação, nos casos


SAR 4 exigidos pela Cláusula 403 das
(item 204) NGRR.

a) Comprovante de pagamento a) Até o 60º (sexagésimo) dia con-


de indenização e despesas, tado da data dos respectivos
vendas de salvados, depósito pagamentos prorrogável até o
MRS 4 judicial, ressarcimento etc. dia 25 de cada mês.
(item 205)
b) Certificado de Vistoria Re- b) 90 (noventa) dias contados do
latório ou Mapa de Rateio, mês do lançamento pelo IRB
Demonstrativo dos Cálculos no Movimento Operacional, no
da Indenização. caso da RHDST.

a) Junto ao SPME em que for soli-


citada remessa de numerário ao
MRST Exterior, por força da prestação
(RCTR/VI) 4 Nenhum de contas de que trata o Art. 8º
(item 206) Convênio Mútuo divulgado pela
Circular SUSEP-40/84.

b) Juntamente com a remessa do


MRST quando inexistir saldo em
favor da Seguradora Estrangeira.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 222 04 — 002

Nº de
Formulário Vias Anexos do Formulário Prazos de Remessa

a) Cópia da averbação simples


(exportação) provisória e
definitiva (importação), ou
da apólice simples a que se
refere a solicitação.

b) Cópia do Certificado de Se-


guro.

c) Cópia da Declaração da Li-


quidação do Contrato de
Câmbio incluindo a parcela
de prêmio de seguro.

d) Certificado de Vistoria ou de
Extravio, ou de Falta na Des-
carga, e Relatório ou Mapa
de Rateio.

e) Comprovante das despesas


indenizáveis.
SPME
(item 207) 3 f) Nota de Seguro.
(Cont.)
g) Demonstrativo dos Cálculos
Indenização.

Para os seguros
de RCTR/VI:

a) Borderôs de que trata o Art.


7º do Convênio Mútuo e res-
pectivos anexos.

b) Demonstrativo de conta cor-


rente de que trata o Art. 8º
do mesmo.

c) MRS-RCTR-VI (Mapa de
Recuperação de Sinistros
Responsabilidade Civil do
Transportador Rodoviário
em Viagem Internacional).

Até o 60º (sexagésimo) dia conta-


RSTSR do da data dos respectivos paga-
(item 208) 2 Nenhum mentos, prorrogável até o dia 25
(vinte e cinco) de cada mês.

Até 30.04 e 31.10 de cada ano, atuali-


RSPRR 2 Nenhum zada até 31.03 e 30.09 do mesmo ano.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 222 04 — 003

Capítulo 2 - Instruções para Preenchimento e


Remessa de Formulários de Sinistro

201. Disposições Gerais.

201.1 - As Sociedades Seguradoras remeterão ao IRB, na forma indicada nos itens 202,
203, 204, 205, 206, 207 e 208 destas Instruções, os seguintes formulários de sinistros:

a) AS - Aviso de Sinistro;

b) PLST - Proposta de Liquidação de Sinistro - Transportes;

c) SA - Solicitação de Adiantamento;

d) MRST - Mapa de Recuperação de Sinistros - Transportes;

e) MRS-RCTR-VI - Mapa de Recuperação de Sinistros Responsabilidade Civil do


Transportador Rodoviário em Viagem Internacional;

f) SPME - Solicitação de Pagamento em Moeda Estrangeira; e

g) RSTSR - Relação de Sinistros Transportes Sem Recuperação.

h) RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro.

Nota da Editora: Alínea “h” - Incluída com base na Circular PRESI-031/92 (GERAL-
003/92), de 29.09.92.

201.1.1 - As Sociedades Seguradoras farão constar a expressão “Transportes In-


ternacionais” nos formulários que porventura não tenham tal indicação.

201.2 - Os formulários deverão ser preenchidos à máquina e aqueles que não estive-
rem de acordo com estas Instruções serão devolvidos para retificação e considerados
como não entregues, para fins de aplicação de penalidade.

201.3 - Os formulários MRST e RSTSR serão entregues mensalmente, não sendo,


portanto, admitidas remessas parceladas dos mesmos. As remessas deverão ser feitas
pela Sede ou Matriz da Sociedade Seguradora, somente se admitindo exceção median-
te prévio entendimento com o IRB e após sua expressa autorização.

201.4 - As Sociedades Seguradoras sediadas em locais onde o IRB mantém Delegacia


Regional poderão fazer suas entregas diretamente à mesma. As Sociedades Seguradoras
sediadas fora desses locais e fora do Rio de Janeiro poderão fazer remessas pelo correio
à Sede do IRB, contando-se o prazo, nesta hipótese, pela data do carimbo postal.

201.5 - As irregularidades ou enganos verificados pelo IRB serão corrigidos nos


formulários correspondentes e comunicados às Sociedades Seguradoras através do for-
mulário “Questionário”, que deverá ser respondido no prazo máximo de 30 (trinta)
dias. Findo esse prazo, serão consideradas como aceitas pelas Sociedades Seguradoras
as correções feitas pelo IRB e aos Questionários remetidos fora deste prazo serão apli-
cadas as penalidades cabíveis.

201.6 - O IRB poderá encarregar-se de fornecer às Sociedades Seguradoras os for-


mulários citados no subitem 201.1.
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 222 04 — 004

201.7 - Fica ressalvada a responsabilidade do IRB pela autenticidade de firmas ou


rubricas constantes dos documentos apresentados pelas Sociedades Seguradoras, em
virtude do disposto nestas Instruções.

201.8 - Penalidade - A remessa dos formulários e documentos de sinistros após os


prazos fixados nestas Instruções implicará na aplicação das multas previstas na Cláu-
sula 503 das Normas Específicas do Ramo e das Normas Gerais de Resseguro e de
Retrocessão - NGRR, em vigor.

201.9 - Seguros em moeda estrangeira - conversão - A conversão dos parâmetros


vigentes no Plano de Resseguro Transportes - LS e Franquia simples para recuperação
de sinistros no resseguro ER, será feita de forma direta para dólares norte-americanos,
utilizada a taxa de câmbio de compra pelo Banco do Brasil no primeiro dia de vigência
dos respectivos valores, desprezados os centavos e arredondadas as unidades de dóla-
res para a dezena seguinte.

202. AS

202.1 - Finalidade - Através do AS - Aviso de Sinistro, será dado ao IRB aviso de


sinistro em que este estiver interessado como ressegurador ou como regulador, nos casos
previstos na Cláusula 401 das Normas Específicas do Ramo, em vigor. Todavia, para o
atendimento pelo IRB da regulação do sinistro, as Sociedades Seguradoras deverão dar
aviso por telegrama, telexograma ou carta, devendo ser o mesmo confirmado por AS.

2.1.1 - As Sociedades Seguradoras instruirão os seus agentes ou vistoriadores no


sentido de comunicarem à Sede do IRB ou à sua Delegacia Regional mais próxima a
ocorrência de sinistro cuja regulação seja de competência do IRB, em conformidade
com a Cláusula 401 das Normas Específicas do Ramo, em vigor, a fim de que sua ação
se faça sentir em tempo oportuno, independentemente da remessa do formulário AS.

202.2 - Remessa - O AS será remetido em 3 (três) vias, sendo a terceira via devol-
vida com o carimbo de recebimento no IRB e a segunda, posteriormente, com o núme-
ro do sinistro no IRB.

2.2.1 - Nos casos de naufrágio ou avaria grossa os AS serão remetidos imediatamen-


te após o conhecimento da ocorrência do sinistro, devendo deles constar todas as respon-
sabilidades que a Sociedade Seguradora tiver assumido no navio sinistrado. Quando se
tratar de avaria grossa, a Sociedade Seguradora deverá juntar ao AS: cópias da Relação
de Mercadorias Seguradas - RMS, do “Lloyd’s Average Bond” e do “Average Guarantee”.

2.2.2 - As Sociedades Seguradoras não remeterão AS ao IRB nos casos em que a


indenização em um “mesmo sinistro”, conforme definido no item 2 da Cláusula 402
das NETRANS/VI, em vigor, não ultrapassar a franquia simples estipulada na alínea
“a”, item 1 da referida Cláusula.

2.2.3 - Nos casos de encerramento do sinistro sem indenização, a Sociedade Segu-


radora deverá comunicar tal fato ao IRB, através de carta, mencionando o respectivo
número do AS.

202.3 - Prazo de Remessa - O AS será remetido ao IRB no prazo de até 120 (cento
e vinte) dias, contados da data do aviso do Segurado à Sociedade Seguradora, ou à
Líder nos casos de cosseguro, exceto nos casos de naufrágio e avaria grossa, conforme
estabelecido no subitem 202.2.1 acima, e também nos casos de sinistros abrangidos
pela cobertura de RCTR/VI, para os quais prevalecerá o prazo de 60 (sessenta) dias.

2.3.1 - A Líder fica obrigada a avisar o sinistro às cosseguradoras no prazo


de até 30 (trinta) dias, contados da data do aviso do segurado. O não cumpri-
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 04 — 005

mento desse prazo implicará aplicação de penalidade à Líder. Após o recebimento da


comunicação do aviso do sinistro da Líder, a cosseguradora terá o prazo de até 90
(noventa) dias, contados dessa data, para encaminhar o competente AS ao IRB.

202.4 - Renovação ou cancelamento do AS - O AS é válido pelo prazo de 1 (um)


ano, a contar da remessa ao IRB, findo o qual se não tiver sido apresentado o PLST ou
o recibo de quitação, será o mesmo considerado cancelado, não cabendo, nessa hipóte-
se, qualquer direito à recuperação de resseguro. As Sociedades Seguradoras ficam obri-
gadas a providenciar, antes de transcorrido um ano da remessa, a renovação do AS.

202.4.1 - É desnecessária a remessa de novo AS, com o fim de substituí-lo, nos


casos de:

a) pagamentos parcelados, quando, então, deverá ser indicado no Mapa de Recupe-


ração de Sinistros Transportes - MRST o número do AS de origem;

b) alteração da estimativa do prejuízo, quando o fato, também, deverá ser comuni-


cado ao IRB por carta; e

c) avaria grossa, enquanto não se ultimar a sua regulação.

202.5 - Preenchimento - O preenchimento dos campos do AS obedecerá às instru-


ções para o preenchimento de formulário, constantes do item 6 desta referência.

202.5.1 - Os AS relativos aos seguros contratados em moeda estrangeira serão


grafados em dólares norte-americanos.

203. PLST

203.1 - Finalidade - A Proposta de Liquidação de Sinistro Transportes - PLST, será


remetido ao IRB, devidamente preenchido, para propor a liquidação dos sinistros que
dependam de prévia autorização do IRB.

203.2 - Remessa - O PLST será remetido ao IRB em 3 (três) vias, sendo a terceira
via devolvida à Sociedade Seguradora com o carimbo de recebimento no IRB.

203.2.1 - Nos casos de cosseguro, caberá à Líder apresentar o PLST, com a respec-
tiva documentação, pelo valor total do prejuízo, indicando, obrigatoriamente, no verso,
a relação das cosseguradoras e respectivas participações.

203.2.2 - As Sociedades Seguradoras ficam obrigadas a remeter os competentes


PLST ao IRB, ainda que pretendam recusar o pagamento da indenização, nos casos
previstos no item 1, alínea “a” da Cláusula 401 das Normas Específicas do Ramo
(NETRANS/VI), em vigor, bem como nos casos de sinistros ocorridos e vistoriados no
Exterior, quando o prejuízo total exceder o limite estabelecido no item 1, alínea “b”,
daquela Cláusula.

203.2.3 - Deverá ser remetido um PLST para cada conhecimento ou grupo de co-
nhecimentos, desde que, neste caso, se trate de contribuição de avaria grossa ou de mes-
ma mercadoria, mesmo embarcador ou recebedor, referentes a um “mesmo sinistro”.

203.3 - Documentação a ser anexada ao PLST - Junto ao PLST, a Sociedade


Seguradora deverá apresentar os documentos relacionados nos subitens 203.3.1
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 04 — 006

a 203.3.11, seguintes, salvo quando já os tiver remetido à Delegacia Regional do IRB, para
efeito de regulação de sinistro. Eventualmente, poderão ser exigidos outros documentos, se
julgados necessários à complementação da seguinte documentação básica dos sinistros:

203.3.1 - Cópia legível do inteiro teor da apólice, simples ou de averbações, devidamen-


te atualizada, com as Condições Particulares, Cláusulas Especiais e os endossos que alteram
as Condições Gerais e garantias do seguro, acompanhada da cópia legível das respectivas
averbações, inclusive da provisória correspondente, no caso de importação, contendo a assi-
natura do Segurado, e as datas de emissão e de seus recebimentos na Sociedade Seguradora.

203.3.2 - Cópia legível do Certificado de Seguro, no caso de exportação.

203.3.3 - Guia de Exportação ou de Importação, seus aditivos e anexos, ou cópia


do pedido de importação, ou documento hábil que o substitua.

203.3.4 - Declaração de Exportação, seus aditivos e anexos, quando esta substituir a


respectiva Guia, ou Declaração de Importação, seus aditivos e anexos, conforme o caso.

203.3.5 - Fatura Comercial ou documento equivalente a essa fatura, referente ao


total embarcado e/ou segurado, e correspondente romaneio de embarque “packing-
list”, ainda que se trate de perda ou dano parciais.

203.3.6 - Contrato de Câmbio, de exportação ou de importação, nos seguros


efetuados em moeda estrangeira.

203.3.7 - Nota Fiscal das mercadorias e Conhecimentos de Transporte, referentes


aos percursos inicial (exportação) e final (importação), no caso de sinistro ocorrido
nesses percursos, além dos acima citados.

203.3.8 - Documentos de transporte:

203.3.8.1 - Marítimo:

a) Conhecimento de Embarque: todas as vias originais negociáveis emitidas, cujo


número de vias consta no próprio Conhecimento de Embarque, endossadas a
favor da Sociedade Seguradora, pelo embarcador, se emitido “a ordem”, e pelo
destinatário ou embarcador, se nominativo, quando se tratar de perda total ou
extravio de toda a carga mencionada no conhecimento; em caso de perda ou
extravio de uma ou mais vias originais do Conhecimento de Embarque, deverá
ser apresentada, em substituição, a via original de uma declaração do armador,
em papel timbrado da empresa de navegação, reconhecendo a perda ou extravio
dessas vias e identificando o Conhecimento por número, viagem, expedidor, des-
tinatário, quantidade, marca e espécie de volumes; e

b) cópia não negociável do Conhecimento de Embarque ou cópia da via original


deste, se nesta constar alguma ressalva do armador, nos demais casos de perda
ou dano.

203.3.8.2 - Aéreo:

a) Conhecimento Aéreo: a via original do destinatário ou consignatário e a via ori-


ginal do embarcador, quando se tratar de perda total ou extravio de toda a carga
referente ao Conhecimento;
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 04 — 007

b) cópia do Conhecimento Aéreo ou cópia da via original deste, se nesta constar


alguma ressalva do transportador, nos demais casos de perda ou dano.

203.3.8.3 - Terrestre (ferroviário e rodoviário):

a) Conhecimento de Transporte Ferroviário ou Rodoviário, ou documento equiva-


lente: a via original negociável do destinatário ou consignatário, a qual deverá
ser devidamente endossada a favor da Seguradora, quando se tratar de perda
total ou extravio de toda a carga referente ao Conhecimento;

b) cópia do Conhecimento de Transporte Ferroviário ou Rodoviário, ou cópia da


via original destes, se nesta constar alguma ressalva do transportador, nos de-
mais casos de perda ou dano.

203.3.9 - Certificado de Origem, Certificado Zoo ou Fitossanitário, Certificado de


Análise e quaisquer outros documentos semelhantes, se necessários, a critério do IRB.

203.3.10 - Correspondência do Segurado avisando o sinistro e indicando a estimativa


dos prejuízos, acompanhada do demonstrativo, da Sociedade Seguradora, das perdas e dos
danos apurados, do valor dos “salvados”, das despesas e honorários de vistoria nos casos de
sinistros ocorridos no Exterior e do cálculo discriminado da Indenização cabível.

203.3.11 - Comprovante de perdas ou avarias, de acordo com a natureza do sinistro:

203.3.11.1 - Nos sinistros marítimos:

a) no caso de naufrágio:

a.1) declaração do armador, em papel timbrado, original, da empresa de nave-


gação, de que as mercadorias se encontravam a bordo do navio e que se
perderam totalmente em conseqüência do naufrágio, devendo constar da
mesma o número do Conhecimento de Embarque, a natureza, a quantida-
de e o peso da mercadoria, o número de volumes e respectivas marcas,
bem como outras informações pertinentes à mercadoria, ou outro docu-
mento de efeito equivalente, a critério do IRB, ainda que nas vias origi-
nais do Conhecimento de Embarque conste uma das expressões “on board”
ou “shipped on board”, impressas ou carimbadas e devidamente rubricadas
e datadas pelo capitão do navio;

a.2) certidão do inquérito da Capitania dos Portos ou do Consulado Brasileiro


competente, nos acidentes ou fatos de navegação ocorridos no Exterior,
sempre que julgada necessária pelo IRB;

b) no caso de inavegabilidade ou desaparecimento do navio: declaração de


inavegabilidade fornecida pelo armador, ou pelo proprietário do navio, ou por autorida-
de competente, em via original timbrada, ou documento hábil que comprove a falta
de notícias do navio, após decorridos os respectivos prazos estabelecidos na apólice;

c) no caso de avaria grossa: cópia do Laudo de Regulação da avaria grossa, elabo-


rado por Regulador de Avarias Marítimas nomeado pelo armador ou pelo propri-
etário do navio, ou cópia do extrato dessa regulação, ou relação discriminada
da(s) contribuição(ões) das cargas seguradas, se essa discriminação não constar
no próprio Laudo de Regulação;
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 04 — 008

d) no caso de extravio ou falta na descarga de volumes inteiros (embalagem e


conteúdo):

d.1) certificado ou declaração do armador, em via original, confirmado o ex-


travio da mercadoria e mencionando o número do Conhecimento de Em-
barque, a quantidade de volumes extraviados e respectivas marcas; e/ou;

d.2) Termo de Vistoria Aduaneira (Vistoria Oficial), no caso de importação, se


realizada esta, e certificado ou declaração da administração portuária, do
armazém de descarga, ou da entidade estivadora, confirmando a falta na
descarga do navio e mencionando o número do Conhecimento de Embar-
que, a quantidade de volumes faltantes e respectivas marcas, bem como a
quantidade de volumes descarregados e recebidos, caso o armador não
forneça o Certificado de Extravio;

e) no caso de avarias e falta na descarga de mercadorias transportada a granel,


desde que imprescindíveis:

e.1) Certificados ou Relatórios de Medição da Carga a Bordo, após o carrega-


mento, no porto de origem, e antes da descarga, no porto de destino (gra-
nel sólido: “Draft Survey”, Certificado de Qualidade e Peso, medição de
balança, etc; granel líquido: Certificado de “Ullage”, Certificado de Ar-
queação de Carga Líquida, etc., bem como da quantidade descarregada
nos depósitos de terra, emitidos por entidades técnicas especializadas idô-
neas; além de outros documentos correlatos julgados necessários;

e.2) Certificados ou Relatórios de Inspeção dos porões ou tanques do navio, nos


portos de origem e de destino, comprovando que os mesmos se encontravam
vazios, secos e limpos, livres de resíduos de cargas, antes do carregamento e
após a descarga, emitidos por entidades técnicas especializadas idôneas, ou
Termo de Visita e Busca final, emitido pela Receita Federal e assinado pelo
comandante do navio, no caso de importação de granel sólido;

e.3) Certificados ou Relatórios de Inspeção e Medição dos Tanques de Terra,


na origem, no caso de exportação, e no destino, no caso de importação,
quando se tratar de granel líquido;

e.4) Relatório das Operações de Descarga “Statement of Facts” e cópia do


Termo de Ocorrência lavrado no Diário Náutico, devidamente autentica-
da pelo comandante do navio;

e.5) Certificados de Análise Laboratorial de amostras de carga, nos portos de ori-


gem e de destino, emitidos por entidades técnicas especializadas idôneas;

e.6) Relatório ou Mapa de Rateio das perdas e avarias, elaborado por repre-
sentante do vendedor ou por inspetores de entidades técnicas especializadas
idôneas, se houver diversos recebedores da mesma carga no mesmo porto
ou em diversos portos de escala do navio, na mesma viagem;

f) no caso de avarias parciais em carga geral:

f.1) Certificado de Vistoria, emitido por vistoriador indicado no Certificado


de Seguro, ou na averbação de seguro, nos sinistros ocorridos no
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Exterior, ou por Comissários de Avarias registrado na FENASEG, nos


sinistros ocorridos no território brasileiro, no qual fique claramente de-
monstrada a causa, natureza e extensão dos danos, bem como cópia do
Termo de Ocorrência lavrado no Diário Náutico, devidamente autentica-
da pelo comandante do navio, quando se tratar de perda ou avaria resul-
tante de “queda de lingada”;

f.2) Termo de Vistoria Aduaneira (Vistoria Oficial), no caso de importação, se


realizada esta por exigência de qualquer das partes interessadas (Segura-
do, Armador, Armazém de Descarga, Sociedade Seguradora, ou a Receita
Federal); ou

f.3) Termo de Acordo para Vistoria Particular Conjunta, firmada entre Arma-
dor, Depositário, Consignatário e Sociedade Seguradora, em substituição
à Vistoria Aduaneira, caso tenha sido julgada conveniente e necessária a
realização da vistoria fora da área portuária, por comum acordo, para melhor
fixação dos danos;

f.4) cópia autêntica dos autos da Medida Cautelar de Produção Antecipada de Pro-
vas (Vistoria Judicial), se requerida esta por qualquer das partes interessadas
(Armador, Consignatário, Armazém de Descarga, Sociedade Seguradora);

f.5) comprovante do protesto feito contra o transportador.

203.3.11.2 - nos sinistros aéreos:

a) no caso de desaparecimento da aeronave: declaração da empresa aeroviária, em via


original timbrada, após terminadas as buscas e decorrido o prazo legal para confirma-
ção do fato, de que a aeronave desapareceu em viagem, depois da decolagem, perden-
do-se totalmente o seu carregamento, devendo ser nela mencionado o número do Co-
nhecimento Aéreo, a natureza da carga, o número de volumes e respectivas marcas:

b) no caso de extravio ou falta na descarga de volumes inteiros (embalagem e


conteúdo):

b.1) Certificado de Perda ou Extravio, da empresa aeroviária, confirmando o


fato e mencionando o número do Conhecimento Aéreo, a quantidade de
volumes perdidos ou extraviados e respectivas marcas; e/ou certificado
ou declaração da autoridade aeroportuária no mesmo sentido.

b.2) Termo de Vistoria Aduaneira (Vistoria Oficial), no caso de importação, se


realizada esta, a pedido de qualquer das partes interessadas;

c) no caso de avarias parciais:

c.1) Certificado de Vistoria, emitido pelo vistoriador indicado no Certificado de


Seguro ou na averbação de seguro, nos sinistros ocorridos no Exterior, ou por
Comissário de Avarias registrado na FENASEG, nos sinistros ocorridos em
território brasileiro, no qual fique claramente demonstrada a causa, natureza
e extensão dos danos;

c.2) Termo de Vistoria Aduaneira (Vistoria Oficial), no caso de importação, se


realizada esta, a pedido de qualquer das partes interessadas; ou
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 04 — 010

c.3) Termo de Acordo para Vistoria Particular Conjunta, firmado entre Trans-
portador, Depositário, Consignatário e Sociedade Seguradora, em substi-
tuição à Vistoria Aduaneira, caso tenha sido julgada conveniente e neces-
sária a realização da vistoria fora da área aeroportuária, por comum acor-
do para melhor fixação dos danos; ou

c.4) cópia dos autos da Medida Cautelar de Produção Antecipada de Provas (Vis-
toria Judicial), se requerida esta por qualquer das partes interessadas (Trans-
portador, Consignatário, Armazém de Descarga, Sociedade Seguradora);

c.5) comprovante do protesto feito contra o transportador.

203.3.11.3 - nos sinistros rodoviários:

a) nos casos de roubo oriundo de assalto à mão armada e desaparecimento do veí-


culo e de seu carregamento total: prova do embarque da mercadoria, certidão das
conclusões do inquérito, passada pela autoridade policial da jurisdição onde ocor-
reu o sinistro. Quando se tratar de seguro realizado pelo transportador, deverá ser
apresentado, também, a via original do manifesto de carga;

b) nos casos de roubo e extravio de volumes inteiros:

b.1) declaração do transportador, em via original timbrada, confirmando o fato


e mencionando o número do Conhecimento de Transporte, a quantidade
de volumes faltantes e respectivas marcas;

b.2) Termo de Vistoria Aduaneira (Vistoria Oficial), no caso de importação, se


realizada esta, a pedido de qualquer das partes interessadas;

c) no caso de perda ou avaria parcial:

c.1) Certificado de Vistoria, emitido por vistoriados indicado no Certificado


de Seguro ou na averbação de seguro, nos sinistros ocorridos no Exterior,
ou por Comissário de Avarias registrado na FENASEG, nos sinistros ocor-
ridos em território brasileiro, no qual fique claramente demonstrada a causa,
natureza e extensão dos danos; ou

c.2) Termo de Vistoria Aduaneira (Vistoria Oficial), no caso de importação, se


realizada esta, a pedido de qualquer das partes interessadas; ou

c.3) cópia dos autos da Medida Cautelar de Produção Antecipada de Provas


(Vistoria Judicial), se requerida esta por qualquer das partes interessadas;

c.4) comprovante do protesto feito contra o transportador.

203.3.11.4 - nos sinistros-ferroviários:

a) certidão autêntica do arbitramento e acordo da empresa ferroviária, se prevista


estes procedimentos no regulamento desta, na qual se informe a causa, natureza
e extensão dos danos, bem como se aponte o responsável pelos danos;

b) demais documentos, como disposto para os sinistros rodoviários, conforme o


local do sinistro e a natureza da perda ou dano.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 04 — 011

203.3.11.5 - nos sinistros conseqüentes de incêndio em armazéns marítimos,


fluviais, lacustres, aéreos, rodoviários ou ferroviários:

a) no caso de perda total de todo carregamento: registro policial da ocorrência e


declaração do responsável pelo armazém informando que as mercadorias esta-
vam alí depositadas, indicando a data da entrada no armazém, e confirmando
que as mesmas se perderam totalmente no incêndio;

b) no caso de perda total ou avaria parcial de um ou mais volumes: Certificado de


Vistoria, emitido por vistoriador indicado no Certificado de Seguro ou na
averbação de seguro, nos sinistros ocorridos no Exterior, ou por Comissário de
Avarias registrado na FENASEG, nos sinistros ocorridos em território brasileiro,
no qual fique claramente demonstrada a causa, natureza e extensão dos danos;

c) Termo de Vistoria Aduaneira (Vistoria Oficial), no caso de importação, se esta


tiver sido realizada “ex-ofício” ou a pedido de qualquer das demais partes inte-
ressadas; ou

d) cópia dos autos da Medida Cautelar de Produção Antecipada de Provas (Vistoria


Judicial) se requerida esta por qualquer das partes interessadas;

e) comprovante do protesto feito contra o transportador.

203.3.11.6 - nos sinistros ocorridos em mercadorias acondicionada em cofres de


carga “Containers”, em qualquer meio de transporte:

a) conforme a natureza do contrato de transporte da mercadoria em “containers” e


das avarias na carga: contrato de locação, com a identificação e tara do “container”;
recibo de entrega do “container”, com observação sobre o estado do mesmo;
romaneio de carga do “container”; Guia de Livre Trânsito, fornecida pelas auto-
ridades aduaneiras; relatório de inspeção do “container”; certificado de classifi-
cação do “container”; Termo de Descarga, da entidade portuária ou aeroportuária;
Termo de Constatação de Avarias, das autoridades aduaneiras; laudo de conde-
nação, de autoridade pública competente; certificado de exame pericial; Termo
de Verificação e Destruição de Bens, das autoridades aduaneiras;

b) demais documentos, como disposto nos subitens anteriores, de acordo com o


meio de transporte utilizado.

203.3.11.7 - Nos sinistros de Responsabilidade Civil do Armador-Carga - RCA-C


e do Transportador Aéreo-Carga - RCTA-C:

a) reclamação da Sociedade Seguradora da carga, sub-rogada nos direitos dos legí-


timos donos desta, ou do dono da carga, se este declarar expressamente que não
efetivou o seguro de Transporte para a carga;

b) recibo passado pelo legítimo dono da carga, dando à Sociedade Seguradora da


Carga plena quitação dos prejuízos verificados no sinistro;

c) Certificado de Vistoria, emitido por Vistoriador indicado pela Sociedade


Seguradora nos sinistros ocorridos ou constatados no Exterior, ou por
Comissário de Avarias registrado na FENASEG e indicado pela Sociedade Se-
guradora nos sinistros ocorridos ou constatados no território brasileiro
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 04 — 012

no qual conste, expressamente, a causa, natureza e extensão dos danos, e a assi-


natura do armador ou do transportador aéreo;

d) comprovante de perdas ou avarias, dentre os mencionados nas alíneas “d.2”,


“e.1” a “e.6”, “f.2” a “f.4”, do subitem 203.3.11.1, e alíneas “b.2”, “c.2” a “c.4”,
do subitem 203.3.11.2, conforme o caso;

e) cópia do Acórdão do Tribunal Marítimo, nos casos de sinistros marítimos resul-


tantes de acidentes ou fatos de navegação em que o armador é responsabilizado
pela ocorrência, quando for de competência daquele Tribunal o julgamento de
tais casos;

f) certidão de inquérito de autoridade aeronáutica competente, nos casos de sinis-


tros aéreos resultantes de acidentes com a aeronave, no qual o transportador
aéreo é apontado como responsável pela ocorrência; e

g) outros documentos, se julgados necessários para a comprovação da responsabili-


dade do armador ou do transportador aéreo, e da legitimidade do ressarcimento
proposto pelos interessados na carga.

203.4 - Preenchimento - O preenchimento do PLST será feito de acordo com as


instruções para preenchimento de formulário, constantes do item 6 desta referência.

203.5 - Vistoria a cargo das Sociedades Seguradoras - As vistorias a cargo das Soci-
edades Seguradoras só serão reconhecidas pelo IRB, para efeito de recuperação de
resseguro, se realizadas de acordo com o “Manual de Liquidações de Sinistros-Trans-
portes”, em vigor, e se emitido Certificado de Vistoria, em conformidade com o mode-
lo que se encontra em anexo ao referido Manual. O IRB só reconhecerá as vistorias
realizadas por Comissários de Avarias registrados de acordo com o Regulamento do
Registro Nacional de Comissários de Avarias, ressalvados os casos de vistorias realiza-
das fora do território nacional por vistoriadores indicados na apólice, na averbação ou
no Certificado de Seguro.

204. SA

204.1 - Finalidade - O SA - Solicitação de Adiantamento, será utilizado para solici-


tação ao IRB de adiantamento da recuperação de resseguro, de conformidade com o
disposto na Cláusula 403 das NGRR, em vigor, e de indenização de sinistro nos casos
de seguros sujeitos ao regime de sorteio, conforme Circular PRESI-046/85 (SEOPP-
009/85), de 18.09.85.

204.2 - Remessa - O SA será remetido diretamente à Sede do IRB, em 4 (quatro)


vias, uma das quais será devolvida à Sociedade Seguradora com o carimbo de recebi-
mento no IRB, contendo em anexo o recibo de quitação, nos casos exigidos pela Cláu-
sula 403 das NGRR.

204.3 - Comprovação de Pagamento - A comprovação do pagamento da indeniza-


ção ao Segurado ou ao Beneficiário do seguro, junto ao IRB, obedecerá aos prazos
previstos na Cláusula 403 das NGRR, em vigor, ou na Circular PRESI-046/85 - para os
casos de adiantamento de indenização.

204.4 - Preenchimento - O Preenchimento dos campos do SA obedecerá às instru-


ções para preenchimento de formulário, constantes do item 6 desta referência.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 04 — 013

204.4.1 - Os SA relativos aos seguros contratados em moeda estrangeira serão


grafados em dólares norte-americanos.

205. MRST

205.1 - Finalidade - Através do Mapa de Recuperação de Sinistros Transportes -


MRST, as Sociedades Seguradoras remeterão ao IRB cópia dos comprovantes de paga-
mentos de indenizações, despesas, depósitos juridiciais, ressarcimentos obtidos e ven-
da de “salvados”, e demonstrativo do cálculo da indenização, para todas as recupera-
ções de resseguro a que tenham direito.

205.2 - Remessa - As Sociedades Seguradoras remeterão o MRST em 4 (quatro) vias,


uma das quais será devolvida com o carimbo de recebimento no IRB e outra, posteriormente,
junto com o Movimento Operacional - MO, com as correções porventura feitas pelo IRB.

205.3 - Prazo de Remessa - O MRST e respectivos anexos serão remetidos ao IRB,


mensalmente, em uma única remessa, até o 60º (sexagésimo) dia, contado da data dos
respectivos pagamentos, prorrogável, automaticamente, até o dia 25 (vinte e cinco) de cada
mês. O MRST entregue após a data fixada será considerada no MO do mês seguinte.

205.4 - Ressarcimentos - A recomendação sobre ressarcimento, referente a sinistro


cuja liquidação ficou a cargo exclusivo das Sociedades Seguradoras, será feita em
formulário que acompanhará a segunda via do MRST. As informações das Sociedades
Seguradoras sobre o andamento dos respectivos processos serão transmitidas direta-
mente ao Departamento Jurídico do IRB.

205.4.1 - Os cheques relativos aos ressarcimentos obtidos e “salvados” vendidos,


em moeda estrangeira, serão obrigatoriamente, remetidos ao IRB, por carta, para que
seja providenciado o crédito à Sociedade Seguradora.

205.4.2 - As “Instruções e Tabelas de Honorários de Advogado” constituem o


Capítulo 3 destas Instruções.

205.5 - Documentação - Junto ao MRST e obedecendo aos prazos previstos nas


NETRANS/VI, em vigor, as Sociedades Seguradoras deverão apresentar:

a) original do recibo de quitação, devidamente datado e assinado pelo Segurado ou


Beneficiário, ou certificado de depósito judicial;

b) Certificado de Vistoria e demais comprovantes do sinistro, inclusive o Relatório


ou Mapa de Rateio de Faltas e avarias em mercadorias a granel, mencionado no
subitem 203.3.11.1, alínea “e.6”, quando a liquidação do sinistro for de compe-
tência da Sociedade Seguradora; e

c) relação de honorários de regulação e advocatícios, despesas, “salvados” e ressar-


cimentos lançados pelo IRB e relacionados no formulário RHDST.

205.5.1 - Poderão ser aceitas xerocópias dos documentos relacionados nas alíneas
“a” e “b” deste item, desde que contenham a declaração “confere com o original”,
seguida da assinatura e carimbo do Diretor ou Gerente da Sociedade Seguradora.

205.5.2 - Nos recibos de quitação deverão constar os números da apólice e da


averbação da mercadoria sinistrada, o meio de transporte e o local da vistoria.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 04 — 014

205.5.3 - Nos casos de seguros feitos por transportadores, o recibo de quitação


deverá ser acompanhado dos comprovantes de pagamentos efetuados pelos mesmos ao
legítimo dono das mercadorias, ou às Sociedades Seguradoras da carga, sub-rogadas
nos direitos destes, quando assim determinar o correspondente ALS emitido pelo IRB.

205.5.4 - Nos casos de cosseguro em que tenha sido efetuado o pagamento direta-
mente pela Líder, as cosseguradoras, assim como a Líder, deverão remeter, junto ao
respectivo MRST, uma cópia do recibo original, passado pelo Segurado/Beneficiário.
Poderão ser aceitos, também, os originais dos recibos de quitação passados pela Líder
às cosseguradoras, desde que seja observado o disposto no subitem 205.5.2.

205.5.5 - No caso de solicitação de adiantamento da recuperação de resseguro e da


indenização de sinistro, os recibos de quitação serão entregues de acordo com o dispos-
to na Cláusula 403, do Capítulo 4, das NGRR em vigor.

205.5.6 - Só deverão ser remetidos, juntamente com o MRST, recibos em que


houver recuperação de resseguro, observada a franquia simples estabelecida nas Nor-
mas Específicas do Ramo, em vigor.

205.5.7 - Nos casos de sinistros referentes a faltas em mercadorias transportadas a


granel, destinadas a mais de um recebedor, verificadas no mesmo porto ou nos diversos
portos de escala do navio, a concessão da recuperação de resseguro fica condicionada
à apresentação do Relatório ou “Mapa de Rateio”, que será remetido em anexo ao
competente recibo.

205.6 - Preenchimento - No preenchimento do MRST serão observadas as instru-


ções para preenchimento de formulário, constantes do Anexo 12.

205.6.1 - Os MRST relativos aos seguros contratados em moeda estrangeira serão


grafados em dólares norte-americanos.

206. MRS-RCTR-VI

206.1 - Finalidade - Através do Mapa de Recuperação de Sinistros - Responsabili-


dade Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internacional - MRS-RCTR-VI,
as Sociedades Seguradoras solicitarão ao IRB as recuperações de resseguro a que te-
nham direito e referentes aos sinistros que constem dos borderôs encaminhados junto
ao SPME - Solicitação de Pagamento em Moeda Estrangeira.

206.2 - Remessa - As Sociedades Seguradoras remeterão o MRS-RCTR-VI em 4


(quatro) vias, uma das quais será devolvida, com o carimbo de recebimento no IRB e
outra, posteriormente, junto com o Movimento Operacional - MO, com as correções
porventura feitas pelo IRB.

206.3 - Prazo de Remessa.

206.3.1 - O MRS-RCTR-VI será remetido ao IRB juntamente com o SPME em que for
solicitadas a remessa de numerário à Seguradora Estrangeira signatária do Convênio Mútuo
divulgado pela Circular SUSEP-40/84, quando por força da prestação de contas prevista no
Art. 8º do mesmo Convênio, existir saldo em favor da referida Seguradora Estrangeira.

206.3.2 - Inexistindo saldo em favor da Seguradora Estrangeira, o MRS-RCTR-VI


será remetido ao IRB juntamente com a remessa normal do MRST.
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 02 222 04 — 015

206.4 - Preenchimento - O preenchimento do MRS-RCTR-VI será feito de acordo


com as Instruções constantes do item 6 desta referência.

207. SPME

207.1 - Finalidade - A Solicitação de Pagamento em Moeda Estrangeira - SPME,


será utilizado pelas Sociedades Seguradoras para solicitação ao IRB de pagamento ao
Beneficiário ou Segurado, residente no Exterior, de indenizações e despesas com sinis-
tros de seguros contratados no País em moeda estrangeira e, no caso de seguros de
RCTR-VI, para remessa de numerário ao Exterior, sempre que existir saldo em favor
das Seguradoras Estrangeiras signatárias do Convênio Mútuo, divulgado pela Circular
SUSEP-40/84, em decorrência do encontro de contas previsto nesse Convênio.

207.2 - Remessa - O SPME será remetido em 3 (três) vias, uma das quais será
devolvida à Sociedade Seguradora com o carimbo de recebimento no IRB, e outra,
posteriormente, junto com o Movimento Operacional.

207.3 - Preenchimento - No preenchimento do SPME serão observadas as instru-


ções constantes do item 6 desta referência.

207.4 - Documentação - Junto ao SPME, as Sociedades Seguradoras apresentarão


cópia dos documentos a seguir relacionados:

a) Apólices simples, averbação simples (exportação), ou averbação definitiva e res-


pectiva averbação provisória (importação), no caso em que couber remessa de
numerário ao Exterior de acordo com o Comunicado FICAM 55, de 19.12.66, do
Banco Central do Brasil;

b) Certificado de Seguro;

c) Declaração de Liquidação do Contrato de Câmbio, incluindo a parcela de prê-


mio de seguro. Este documento, que especifica o valor FOB, o frete e mais o
prêmio de seguro, é fornecido pelo Banco que efetuou o “fechamento” da opera-
ção de câmbio relativa à exportação;

d) Certificado de Vistoria (AVARIAS), ou Certificado de Extravio, ou Certificado


de Falta na Descarga, e o Relatório ou Mapa de Rateio de falta e avarias em
mercadorias a granel, mencionado no subitem 203.3.11.1, alínea “e.6”;

e) Comprovante das despesas indenizáveis;

f) Nota de Seguro, devidamente quitada; e

g) Demonstrativo dos cálculos da indenização.

207.4.1 - No caso de seguros de RCTR-VI:

a) borderôs de que trata o Art. 7º do Convênio Mútuo referido no subitem 207.1, e


respectivos anexos;

b) demonstrativo da conta corrente de que trata o Art. 8º do mesmo Convênio; e

c) Mapa de Recuperação de Sinistros - Responsabilidade Civil do Transportador


Rodoviário em Viagem Internacional - MRS-RCTR-VI.

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 02 222 04 — 016

207.5 - Em caso de Beneficiário ou Segurado residente no Exterior, o IRB emitirá


uma Ordem de Pagamento na moeda original, ou ao seu equivalente em dólares norte-
americanos, pelo valor total de indenização, a favor destes. Nesta hipótese, a Socieda-
de Seguradora, ou a Líder nos casos de cosseguro, será debitada pelo seu equivalente
em cruzeiros à taxa oficial de câmbio de venda pelo Banco do Brasil S/A, vigente na
data da emissão da Ordem de Pagamento.

207.5.1 - Em caso de Beneficiário residente no País, a Sociedade Seguradora in-


denizará diretamente ao Segurado, emitindo cheque em cruzeiros, à taxa oficial de
câmbio de compra pelo Banco do Brasil S/A, vigente na data da sua emissão.

208. RSTSR

208.1 - Finalidade - Através da Relação de Sinistros Transportes Sem Recuperação


- RSTSR, as Sociedades Seguradoras darão ciência ao IRB das indenizações pagas em
“um mesmo sinistro”, que não tenham recuperação de resseguro.

208.1.1 - Até disposição em contrário, somente deverão ser informadas as indeni-


zações de valor superior ao menor Limite de Sinistro - LS vigente.

208.2 - Remessa - As Sociedades Seguradoras remeterão o RSTSR em 2 (duas)


vias, sendo a segunda devolvida com o carimbo de recebimento no IRB.

208.3 - Prazo de Remessa - O RSTSR será remetido ao IRB, mensalmente em uma


única remessa, até o 60º (sexagésimo) dia, contado da data dos respectivos pagamen-
tos, prorrogável, automaticamente, até o dia 25 (vinte e cinco) de cada mês.

208.3.1 - Nos casos em que a Sociedade Seguradora não tiver efetuado, durante o
mês, nenhum pagamento dentro das condições estabelecidas no subitem 208.1, retro,
remeterá o RSTSR com a indicação de “Sem Movimento TI”.

208.4 - Preenchimento - O preenchimento do RSTSR será feito de acordo com as


instruções para preenchimento de formulário, constantes do item 6 desta referência.

208.4.1 - Os RSTSR relativos aos seguros contratados em moeda estrangeira serão


grafados em dólares norte-americanos.

209. RSPRR - Deverá remeter ao IRB-Brasil Re, até 30.04 e 31.10 de cada ano, em
duas vias, na forma do modelo anexo, a relação de sinistros pendentes de recuperação
de resseguro (RSPRR), atualizadas até 31.03 e 30.09 do mesmo ano, respectivamente,
sendo expurgados os sinistros encerrados sem indenização, os sinistros com valores
abaixo da franquia ou os sinistros totalmente pagos, deduzindo-se toda e qualquer re-
cuperação solicitada (indicar o último MO considerado).

Nota da Editora: Subitem 209 - Alterado, com base na Circular PRESI-012


(GERAL-015), de 25.09.2002.

10/2002
ALT. 114 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 222 05 — 001

Capítulo 3 - Ressarcimento

Instruções e Tabelas de Honorários de Advogado

301. Ressarcimento

301.1 - Ressarcimento - Compete, em princípio, às Sociedades Seguradoras


interessadas, promoverem os ressarcimentos amigáveis ou judiciais das indenizações
que houverem pago. As Sociedades Seguradoras deverão declarar no PLST, ou no recibo
de quitação, ou no verso do MRST, se pretendem encarregar-se do ressarcimento cabível
e, em caso negativo, quais as razões.

301.1.1 - Nos sinistros até o equivalente a 300 MVR - Maior Valor de Referência
vigente no País, com recuperação de resseguro, fica ao inteiro critério das Sociedades
Seguradoras a iniciativa da propositura do ressarcimento judicial, sendo, no entanto,
obrigatório, antes dessa medida, a tentativa de ressarcimento extrajudicial.

301.2 - Promoção de Ressarcimento pelo IRB - O IRB poderá, a seu critério,


encarregar-se de promover ressarcimento nos seguintes casos:

a) nos sinistros que tenham sido liquidados sob sua responsabilidade;

b) nos sinistros em que estejam interessadas várias Sociedades Seguradoras, ou em


que as circunstâncias aconselhem a propositura de uma única ação, para maior
uniformidade e economia processual;

c) nos sinistros cujas indenizações sejam superiores a 1500 MVR, ou ao equivalente a


esse valor, em moeda estrangeira, exceto quando não houver recuperação de resseguro.

301.2.1 - Quando o IRB decidir encarregar-se de promover o ressarcimento


cabível, dará ciência dessa decisão às Sociedades Seguradoras interessadas. Nesses
casos ficam as mesmas obrigadas a lhe remeter, no prazo de 60 (sessenta) dias da
data da comunicação, os documentos necessários, inclusive procuração com
poderes bastantes.

301.2.2 - Nas hipóteses previstas no subitem 301.2, o IRB promoverá as necessárias


interrupções de prescrição, e sempre que possível, utilizará os próprios advogados das
Sociedades Seguradoras.

301.2.3 - Se, 3 (três) meses antes do término do prazo prescricional, as Sociedades


Seguradoras não tiverem iniciado o ressarcimento de que foram encarregadas, poderá
o IRB avocar o respectivo processo e encarregar-se de promover o referido
ressarcimento ficando, em tal hipótese, as Sociedades Seguradoras obrigadas a enviar,
dentro dos 30 (trinta) dias que se seguirem à solicitação do IRB, os documentos
necessários, inclusive procuração.

301.2.4 - É facultado ao IRB, a qualquer tempo, para defesa dos interesses seus e
das retrocessionárias, intervir em qualquer ação de ressarcimento.

301.3 - Recusa das Sociedades Seguradoras em promover ressarcimento -


Se as Sociedades Seguradoras se recusarem a promover qualquer ressarcimento de
que tenham sido encarregadas, deverão, dentro de 30 (trinta) dias seguinte à

12/2001
ALT. 114 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 01 222 05 — 002

data da autorização de pagamento da indenização, dar ciência dessa decisão ao IRB,


apresentando as razões em que se basearam para não promover o ressarcimento.

301.4 - Interrupção de prescrição - quando, decorridos 10 (dez) meses da data do


sinistro, não estiver ainda, eventualmente, efetuado o pagamento da respectiva
indenização, deverão as Sociedades Seguradoras, através dos Segurados, providenciar
a interrupção de prescrição. A iniciativa da interrupção de prescrição é de alçada do
Segurado até o pagamento da indenização.

301.5 - Responsabilidade das Sociedades Seguradoras - As Sociedades Seguradoras


ficarão responsáveis pelos prejuízos que causarem ao IRB e às retrocessionárias,
correspondente às ações de ressarcimento de que foram encarregadas e que não
promoveram, ou cuja interrupção de prescrição não providenciaram em tempo hábil.

301.6 - Ressarcimentos amigáveis - Nos ressarcimentos amigáveis, ficam as


Sociedades Seguradoras autorizadas a acordar, sem prévia consulta ao IRB, os seguintes
descontos:

a) até 50% (cinqüenta por cento) da importância a ser ressarcida, nas reclamações
até o valor equivalente a 600 MVR vigentes; e

b) até 30% (trinta por cento) da importância a ser ressarcida, nas reclamações
superiores ao equivalente a 600 MVR.

301.7 - Litígios Judiciais entre Sociedades Seguradoras - Para evitar litígios judiciais
entre Sociedades Seguradoras, nas questões atinentes aos ressarcimentos de seguro
Transportes, poupando ao mesmo tempo, os ônus das diversas despesas, é recomendado
às Sociedades Seguradoras que, quando não estiver iminente o decurso do prazo
prescricional promovam gestões administrativas, visando a solução, através de
ressarcimento amigável, quer junto dos transportadores, quer perante congêneres.

302. Ressarcimentos obtidos.

O valor de importâncias relativas a ressarcimentos obtidos, em que o IRB estiver


interessado como ressegurador, deverá ser indicado no Mapa de Recuperação de Sinistros
Transportes - MRST, independentemente do competente aviso ao Departamento Jurídico
do IRB.

303. Instruções sobre Honorários de Advogado.

As recuperações correspondentes a honorários de advogado, relativos a ações de


ressarcimento, somente serão concedidas em consonância com as Instruções específicas
constantes da referência 200 deste Manual.

Capítulo 4 - Prestações de Contas

401. Disposições Gerais.

A prestação de contas entre o IRB e as Sociedades Seguradoras será efetuada


mensalmente, constando todos os lançamentos do formulário Movimento Operacional.

12/2001
ALT. 142 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 05 — 003

402. Junto ao Movimento Operacional, serão anexados todos os comprovantes dos


lançamentos efetuados, sendo:

402.1 - Prêmios e Comissões - Pelo Mapa de Resseguro Transportes Internacionais


- MRTI.

402.2 - Sinistros - Pelo Mapa de Recuperação de Sinistros Transportes - MRST,


onde figurarão as recuperações relativas aos recibos de indenização apresentados no
mês e Mapa de Recuperação de Sinistros - Responsabilidade Civil do Transportador
Rodoviário - MRS-RCTR-VI em Viagem Internacional, onde figurarão as recuperções
relativas aos sinistros que constem dos borderôs encaminhados ao IRB por força do
Convênio Mútuo.

402.3 - Honorários, Despesas e “Salvados” - Pela Relação de Honorários, Despesas


e “Salvados” Transportes - RHDST.

402.4 - As taxas de atrasos aplicados serão demonstradas no formulário “Taxa


de Atraso”.

402.5 - Em “Outros Lançamentos”, figurarão as demais despesas que não tenham


classificação específica.

403. Retrocessão

No Demonstrativo do Consórcio Transportes Internacionais, constarão os prêmios,


comissões, recuperações e outros lançamentos de sua competência.

06/2004
ALT. 142 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 05 — 004

Carta GERIT/COFAT nº 004, de 27 de Maio de 2004

Verificamos que a base de dados para análise dos parâmetros do Plano de Resseguro
Transportes a vencer em 31.07.2004, encontra-se inconsistente em função das poucas
informações sobre a ocorrência de sinistros sem recuperação de resseguro.

Ratificamos, portanto, que permanece em vigor o disposto no item 208 da Circular


PRESI-061/87, TRANS/VI-013/87, de 11.11.87 – Instruções sobre Operações de
Resseguro no Ramo Transportes Internacionais (I.R.T.I.) – e no item 206 da Circular
PRESI-035/81, TRANS/VN-009/81, de 30.09.81 – Instruções sobre Operações de
Resseguro no Ramo Transportes Nacionais (I.R.T.N.) no tocante à obrigatoriedade da
remessa do formulário RSTSR – Relação de Sinistros Transportes sem Recuperação.

Desta forma, solicitamos enviar a esta COFAT os respectivos dados referentes aos
períodos 200, 2001, 2002 e 2003, impreterivelmente até o dia 09.06.2004.

Ingrid T. de Loureiro Maior Duncan


Coordenadora

06/2004
ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 05 ___ 005

Carta DITRAN-153, de 12.10.90

Ref.: Seguro de Transportes Internacionais - Importação


Apólices com Prêmio Ajustável

Comunicamos que, havendo interesse na adoção de apólice ajustável para os seguros


em referência, tal sistemática fica sujeita às Condições Particulares anexadas à presente
(vide item 302, subitem 302.22), cabendo a V.Sas. fixar os elementos pertinentes ao
caso concreto.

No que se refere a resseguro, informamos:

1 - Será cedido nos termos das NETRANS vigentes, pelos Planos de Excedente de
Responsabilidade - ER e de Excesso de Danos - ED, cabendo fixar a percentagem
média de Excedente de Responsabilidade com base na experiência dos últimos
12 (doze) meses do seguro em estudo.

2 - A Comissão de Resseguro deverá representar a média ponderada em função das


especificações dos embarques.

3 - As cessões serão efetuadas, mensalmente, através de um único formulário CET.

4 - Em caso de cosseguro, a líder e as cosseguradoras efetuarão as respectivas cessões


de resseguro no mesmo MRTI, ficando a cargo da líder as providências necessárias
ao cumprimento dessa exigência, sem o que o IRB lançará automaticamente o
débito correspondente.

5 - As relações mensais dos embarques marítimos, fornecidas pelo Segurado, serão


encaminhadas ao IRB, devidamente codificadas conforme anexo.

Esclarecemos, por oportuno, que a renovação das tarifações especiais será efetuada
na forma das IPTE vigentes, obedecendo os mesmos critérios estabelecidos naquelas
Instruções.

A partir de cada concessão, solicitamos formalizar o assunto, através de PTVI,


encaminhando cópia das Condições Particulares aplicadas ao caso concreto, para
regularização junto à SUSEP, bem como controle do resseguro cabível.

10/95
ALT. 41 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 05 ___ 006

Carta DITRA-046, de 17.08.95

Ref.: Seguros Transportes Internacionais


Critério Tarifário para Importação de Veículos

Comunicamos que ficam aprovadas, para efeito de cessões de resseguro, as seguintes


taxas e condições:

1) taxa mínima de 0,20% (zero vírgula vinte por cento) para as importações de
veículos em navios apropriados dos tipos “ro-ro” e/ou “vehicle carrier” com
idade até 20 (vinte) anos e com acompanhamento das operações de carga/descarga
por empresa especializada, sem ônus para o ressegurador;

2) taxa mínima de 0,40% (zero vírgula quarenta por cento) para as importações de
veículos sem as condições mencionadas no item um;

3) será facultado a aplicação de descontos nas taxas aludidas nos itens um e dois
supra, mediante a redução da comissão de resseguro, conforme a seguir:

3.1 - para o item 1

sendo 0,15%  TS  0,20%


CR = TS x 500 - 75 e 0  CR  25%

3.2 - para item 2

sendo 0,30%  TS  0,40%


CR = TS x 250 - 75 e 0  CR  25%

onde:

CR = comissão de resseguro expressa em percentagem; e


TS = taxa de seguro expressa em percentagem.

4) manutenção dos atuais critérios de franquia dedutível de 3% (três por cento) por
veículo e de extensão da cobertura em armazém alfandegado para cada trinta
dias ou fração à taxa de 80% (oitenta por cento) da taxa básica, limitada ao
mínimo de 0,042% (zero vírgula zero quarenta e dois por cento);

5) havendo venda/distribuição, o percurso complementar terrestre será considerado


como um seguro à parte, devendo ser taxado pela Tarifa para Seguros de
Transportes Terrestres de Mercadorias - Publicação nº 60 do IRB, observando-
se as taxas divulgadas pela Carta SETEC-TRA-192, de 09.09.92;

6) o presente critério entra em vigor a partir de 09.08.95 substituindo quaisquer


outros tipos de concessão, inclusive Tarifação Especial, que ficarão cancelados
quando dos seus vencimentos.

Jônio Motta Gondar - Gerente da Divisão de Transportes

10/95
ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 222 06 — 001

INSTRUÇÕES SOBRE OPERAÇÕES DE RESSEGURO DO


RAMO TRANSPORTES INTERNACIONAIS - IRTI

Formulários e Instruções

ANEXOS:

1 - REMI - Relação de Embarques Marítimos Internacionais

2 - PRT - Proposta de Resseguro Transportes

3 - MRTI - Mapa de Resseguros Transportes Internacionais

4 - CET-RCA-C - Cessão de Excedentes Transportes RCA-C

5 - CET - Cessão de Excedente Transportes

6 - AS - Aviso de Sinistro

7 - RMS - Relação de Mercadorias Seguradas

8 - Lloyd’s Average Bond

9 - Average Guarantee

10 - PLST - Proposta de Liquidação de Sinistros-Transportes

11 - SA - Solicitação de Adiantamento

12 - MRST - Mapa de Recuperação de Sinistros-Transportes

13 - MRS-RCTR-VI - Mapa de Recuperação de Sinistros - RCTR-VI

14 - Abreviaturas de Causa e Natureza de Dano

15 - SPME - Solicitação de Pagamento em Moeda Estrangeira

16 - RSTSR - Relação de Sinistros Transportes Sem Recuperação

17 - PTVI - Pedido de Taxas para Viagens Internacionais

18 - RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro


ALT. 2 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 222 06 — 002

NÃO UTILIZADA
INSTITUTODE RESSEGUROS DOBRASIL

REMI - RELAÇÃO DE EMBARQUES MARÍTIMOS INTERNACIONAIS 01 - SEGURADORA 02 - CÓDIGO 03 - MÊS 04 - ANO 05 - FL.
1
EDIÇÃO

VIAGEM
06 - NÚMERO 10 -
12 - 13 -CÓDIGO
CÓDIGO 08 - CÓDIGO 11 - DATA
CÓDIGO DADATA/ 14 - CÓDIGO 15 - MOEDA 16 - IMPORTÂNCIA
SEGURADO 07 - APÓLICE AVERBAÇÃO 09 - NOME DO NAVIO DO NAVIO DA SAÍDA

LINHA
DOINÍCIO VIAGEM DESTINO SEGURO SEGURADATOTAL

01

02

03
222

04
REFERÊNCIA

05

06

07

08
06

09
ITEM

10

11

12

13

14
1

15
ANEXO

16

17

18

19

20
003

17 - RESPONSAVEL NA SEGURADORA 18 DATA 19 TELEFONE/FAX PARACONTATO


PÁGINA

0473
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 004

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 1 005

IPF - Instruções para Preenchimento de Formulários


Nome do Formulário Sigla Código Fl.
Relação de Embarques Marítimos Internacionais REMI 0473 01
Nº do
Conteúdo
Campo

01 Nome da Sociedade Seguradora.

02 Código da Sociedade Seguradora.

03 Mês em que está sendo encaminhada a relação.

04 Ano em que está sendo encaminhada a relação.

05 Numeração seqüencial por mês.

06 Preencher com o código do Segurado.

0001 - Petrobrás
0000 - Demais Segurados

07 Nº da apólice.

08 Nº da averbação.

09 Nome completo por navio. No caso de transbordo navio/navio, indicar


apenas o nome do navio da viagem principal.

10 Código do navio conforme “Cadastro de Embarcações - por nome de


navio”, divulgada pelo IRB.

Quando houver mais de um navio com o mesmo nome ou navios que ainda
não foram codificados, o campo em questão deverá permanecer em branco.

11 Data de saída do navio.

12 Código constante do Anexo 53 da Publicação nº 112 do IRB.

13 Deverá ser adotado um número com 5 algarismos (xyazz) sendo:


x - importação 1
exportação 2
y - ano da viagem (unidade)
a - dia de saída do porto inicial da rota (ver “observação”)
z - mês da saída da viagem

Observação - Fica estabelecido que o critério a ser observado quanto ao


dia da saída do porto inicial da rota (A) será o seguinte:

Dias Código
01a 10 1
11 a 20 2
21 a 31 3
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 1 006

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Relação de Embarques Marítimos Internacionais REMI 0473 02
Nº do
Conteúdo
Campo

14 Código constante do Anexo 53 da Publicação nº 112 do IRB. No caso de


transbordo navio/avião deverá ser indicado o código do destino da via-
gem marítima.

15 Código constante do Anexo 53 da Publicação nº 112 do IRB.

16 Importância Segurada Total.

Obs.: - Quando ocorrer cancelamento do seguro ou correção nos dados


enviados anteriormente será feita indicação da linha tal como o transcrito
antes, precedida em todas as colunas, de sinal negativo e efetuado novo
registro de todos os elementes da averbação com os acertos decorrentes
dos endossos emitidos.

A Relação deverá conter somente viagens realizadas no mesmo mês. Para


cada mês derverão ser preenchidas tantas folhas quantas forem necessárias.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 2 007

IRB
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

PR - PROPOSTA DE RESSEGURO TRANSPORTE

01- SEGURADORA 02 - CÓDIGO

03- SEGURADO 04 - SEG.


Nº IRB

05 - ORIGEM
VIAGEM DESTINO
06-MEIO DETRANSPORTE 07 - DATA DE SAÍDA

08- MERCADORIAS 09- COBERTURA 10-IMPORTÂNCIA


QUANTIDADE - EMBALAGEM - ESPÉCIE SEGURADA

NºDAAPÓLICE. NºDAAVERBAÇÃO. LIMITE DE RESPONSABILIDADE, ETC...


11- OUTRASINFORMAÇÕES

ESTE INSTITUTOCONCEDE COBERTURADERESSEGUROPARAOEMBARQUEACIMANO


VALORDE
15 - RESPOSTADO IRB

ESTE INSTITUTOAUTORIZAAELEVAÇÃODO LIMITEDE RESPONSABILIDADE DAAPÓLICE


PARA

OBSERVAÇÕES

15.1- DATA 15.2-ASSINATURARESPONSÁVEL 15.3 - MATRÍCULA

OBSERVAÇÃO

OFORMULÁRIODEVERÁ SERREMETIDOEM4 (QUATRO)VIAS.

0358
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 008

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 2 009

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Proposta de Resseguro Transportes PRT 0358 01
Nº do
Conteúdo
Campo

01 Nome da Sociedade Seguradora.

02 Código da Sociedade Seguradora.

03 Nome completo do Segurado.

04 (01) Número adotado pela Sociedade Seguradora, observando-se a seqüência


natural dos números inteiros a partir de 001, para cada ano, acrescido das
siglas “EXP” (exportação) ou “IMP” (importação).

04 (02) Reservado ao IRB.

05 Local do início e do destino da viagem.

06 Nome do navio ou da embarcação, placa do caminhão, prefixo do trem,


prefixo da aeronave ou número do vôo, conforme o caso.

07 Data do início da viagem.

08 Discriminar a mercadoria (espécie), a quantidade (peso, ou número de


volumes), o tipo de embalagem da mercadoria (caixa de madeira, pape-
lão etc), indicando, ainda, o código da mercadoria de acordo com a Tari-
fa Aduaneira do Brasil (TAB).

09 Indicar as coberturas do seguro (básica, adicionais e especiais).

10 Discriminar a importância segurada.

11 Indicar o número da apólice, o número da averbação, o limite de respon-


sabilidade pleiteado e outras informações adicionais.

Local do órgão emissor do PRT.

Data em que foi expedido o PRT.

Assinatura do responsável na Sociedade Seguradora.

15 Reservado ao IRB.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 010

NÃO UTILIZADA
INSTITUTODE RESSEGUROS DOBRASIL

MRTI - MAPA DE RESSEGUROS TRANSPORTES INTERNACIONAIS - RAMO 22 01 - MRTI Nº


AA 0
ALT. 22

02 - SEGURADORA 03 -CÓD. SEG. 04 - MÊS/ANO 05 - CÓD. MOEDA

EXCEDENTE DE RESPONSABILIDADE EXCESSO DE DANOS


06 - PRÊMIOS DE 07 - PRÊMIOS DE 08 - COMISSÃO 09 - TOTAL LÍQUIDO 10 - TAXA 11 - PRÊMIOS DE RESSEGURO 12 - CESSÃO LÍQUIDA
RAMO E SEGUROS DIRETOS RESSEGURO (1 - 2) % (5 x 6) (2 - 4 + 7)
% (2 x 3)

LINHA
SUB-RAMO

CÓDIGO
(1) (2) (5) (6) (7) (8)
(3) (4)
222

01 MARÍTIMO 12 25

02 MARÍTIMO 12 20
REFERÊNCIA

03 MARÍTIMO 12 10

04 TERRESTRE 22 10

05 TERRESTRE 22 20

06 TERRESTRE 22 25

07 AÉREO 32 20
06
ITEM

08 AÉREO 32 25

09 RCAC 42 20

10 DEMAIS SUB-RAMOS 92

11 RCTR-VI-CARGA 24 20

12

13
3

14

15 TOTAL
ANEXO

16 FRANQUIA RECUPERAÇÃO SINISTRO (2% SOBRE O TOTAL DAS COLUNAS 2 - 4)

17 CESSÃO LÍQUIDA FINAL (LINHAS 15 - 16 DA COLUNA 8)

13 - OBSERVAÇÕES 14 - ANEXOS
Nº CET:
15 - DATA 16 - ASS. RESPONSÁVEL P/SEGURADORA
011

0332
PÁGINA

02/94
ALT. 22 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 222 06 3 012

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Resseguros Transportes Internacionais MRTI 0332 01
Ramo 22
Nº do
Conteúdo
Campo

01 Indicar, a partir do campo 01 para cada ano de competência, o mês e o


ano a que se refere o MRTI.
Nos casos em que a Seguradora, quando autorizada, fizer a entrega dos
formulários por intermédio de Sucursais ou Agências, estas deverão acres-
centar a numeração a sigla do Estado em que estiver localizado.

02 Nome da Sociedade Seguradora.

03 Código da Sociedade Seguradora.

04 Dezenas referentes ao mês e ano do Movimento Operacional - MO a que


se refere o MRTI.

05 Indicar o código da Moeda do seguro de acordo com as Instituições em


vigor.

06 Indicar, por Ramo ou Sub-Ramo, e por comissão de resseguro, os prêmi-


os de seguros diretos e de participação em cosseguros.

A soma (linha 15) deverá coincidir com o total constante do Registro de


Documentos Emitidos - RDE, referente ao mês do MRTI.

A linha 10 somente deverá ser preenchida quando o seguro não se enquadrar


nas linhas 01/09. As linhas 12/14 serão preenchidas somente nos casos em
que o IRB fixar comissões de resseguro diferentes das citadas na coluna 3.

07 Indicar, por sub-ramo ou sub-ramos, e por comissão de resseguro, as so-


mas dos prêmios dos CET remetidos juntos ao MRTI.

08 Valor correspondente à comissão de resseguro de Excedente de Respon-


sabilidade.

09 Diferença entre os prêmios de seguro direto e os prêmios de resseguro de


Excedente de Responsabilidade.

10 Taxa de resseguro Excesso de Danos relativa ao mês a que se refere o MRTI.

11 Valor correspondente ao prêmio de resseguro pelo plano de Excesso de


Danos.

12 Indicar na linha 15 o resultado da seguinte operação:

Plano de resseguro pelo plano de Excedente de Responsabilidade menos


(-) comissão de resseguro, mais (+) Prêmio de resseguro pelo plano de
Excesso de Danos.

02/94
ALT. 114 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 22 222 06 3 013

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Relação de Resseguros Transportes Internacionais - MRTI 0332 02
Ramo 22
Nº do
Conteúdo
Campo

Indicar na linha 16 2% (dois por cento) da diferença entre os valores das


colunas 2 e 4 (campo 07 e 08). Indicar na linha 17 a diferença entre os
valores das linhas 15 e 16.

13 Indicar outros esclarecimentos, se necessário.

14 Indicar os formulários anexados ao MRTI.

15 Data em que foi expedido o MRTI.

16 Assinatura do responsável na Sociedade Seguradora.

12/2001
ALT. 114 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 22 222 06 — 014

NÃO UTILIZADA

12/2001
1
EDIÇÃO

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


CET - CESSÃO DE EXCEDENTE - TRANSPORTES RCA - C

01 - CET Nº

02 - SEGURADORA 03 - CÓDIGO 04 - ÓRGÃO EMISSOR


222

05 - NOME DO SEGURADO 06 - MEIO DE TRANSPORTE 07 - INÍCIO DA VIAGEM


01 - DATA 02 - LOCAL
REFERÊNCIA

08 - Nº DE 09 - Nº DA APÓLICE 10 - Nº DA 11 - DATA DA 12 - DESTINO 13 - OBJETO DO SEGURO


ORDEM AVERBAÇÃO AVERBAÇÃO DA VIAGEM
06
ITEM

16 - COMISSÃO
14 - SEGURO 15 - EXCEDENTE RESPONSABILIDADE
RESSEGURO
IMPORTÂNCIA VALOR DO 17 - FIXAÇÃO TAXA
SEGURADA E FRETE LÍQUIDO
A SOMA DE I. S. F TAXA
18 - COSSEGURO
B L.M.S. G PRÊMIO SEGURO (FXE)
4

LÍDER
C EXCESSO (A-B) H % DE CESSÃO (D) COSSEGURADORA
D % DE CESSÃO PRÊMIO EXCESSO
ANEXO

I
(C + A) (HXG) PARTICIPAÇÃO_____%

19 - DATA 20 - RESPONSÁVEL NA SEGURADORA

0371
015
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 016

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 4 017

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Cessão de Excedente Transportes RCA-C CET-RCA-C 0371 01

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

01 01 Número do CET-RCA-C, de acordo com o seguinte critério:

a) uma numeração seqüencial para os seguros contratados em


moeda nacional, precedida pela sigla “MN”, e

b) uma numeração seqüencial para os seguros contratados em


moeda estrangeira, precedida pela sigla “MOE”.

Obs.: - Na hipótese da Sociedade Seguradora ser autorizada a entre-


gar os CET-RCA-C através de Sucursais ou Agências, estes deverão
obedecer ao disposto nas alíneas “a” e “b”, seguidos da sigla corres-
pondente ao Estado em que estiver localizado o órgão emissor.

02 Nome da Sociedade Seguradora.

03 Código da Sociedade Seguradora.

04 Nome do órgão emissor.

05 Nome completo do Segurado.

06 Nome do navio ou embarcação transportadora.

07 01 Data do início da viagem.

07 02 Local do início da viagem.

08 Numeração seqüencial de cada linha a ser preenchida.

09 Número da apólice.

10 Número da averbação. No caso de apólices avulsas, colocar a


palavra “AVULSA”.

11 Data da emissão da apólice avulsa ou da averbação.

12 Local de destino da viagem previsto na apólice ou averbação.

13 Discriminar a mercadoria: carga geral, carga frigorificada, granel


líquido ou sólido.

14 A Limite de Responsabilidade na viagem: igual à soma dos valores


comerciais declarados das cargas, constantes dos “Manifestos
de Carga”.

14 B LMS - Limite de Mesmo Seguro: preencher de acordo com as


NETRANS/VI em vigor.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 4 018

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Cessão de Excedente Transportes RCA-C CET-RCA-C 0371 02

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

14 C Excesso: diferença entre o limite de responsabilidade na viagem


(A) e o LMS (B), que corresponderá à parte ressegurada.

14 D Percentual de cessão: percentual que será obtido da divisão do


excesso (C) pelo limite de responsabilidade na viagem (A).

15 E Valor do frete líquido.

15 F Taxa do seguro (quatro casas decimais).

15 G Prêmio do seguro: produto obtido pela aplicação da taxa (F) -


sobre o valor do frete líquido (E).

15 H Percentual de Cessão: repetir o percentual constante do campo


14, letra D.

15 I Prêmio de excesso: produto obtido pela aplicação do percentual


de cessão (H) sobre o prêmio do seguro (G).

16 Informar a comissão de resseguro correspondente.

17 Indicar o número e a sigla do formulário PTVI - Pedido de Taxa


para Viagens Internacionais, através do qual foi fixada a taxa do
seguro.

18 Assinalar, no caso de cosseguro, se a Sociedade Seguradora é


Líder ou cosseguradora, bem como a respectiva participação
percentual.

19 Data em que foi expedido o CET-RCA-C.

20 Assinatura do responsável na Sociedade Seguradora.


INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL 01 - RAMO TRANSP. 02 - CÓD. SUB-RAMO 03 - Nº CET

NACIONAL
INTERNACIONAL
CET - CESSÃO DE EXCEDENTE TRANSPORTE
1
EDIÇÃO

04 - SEGURADORA 05 - CÓDIGO SEGURADORA 06 - ÓRGÃO EMISSOR

07 - NOME DO SEGURADO 08 - MEIO DE TRANSPORTE E CLASSIFICAÇÃO DO NAVIO 09 - INÍCIO DA VIAGEM

01 - SOC. CLASS. 02 - CLASSE 03 - IDADE 04 - O. DET. 01 - DATA 02 - LOCAL


222

10 - COBERTURA DO SEGURO 11 - COBERTURAS 12 - Nº MRMET 13 - FIXAÇÃO TAXA 14 - COMISSÃO RESSEGURO 15 - COSSEGURO


ADICIONAIS
LAP CAP AR RF Nº PTV TARIFADO 32% 20% esp % LÍDER
REFERÊNCIA

Nº PTVN TE
RR RTA RCTA-C 25% 10% COSSEGURADORA

16 - Nº DE 17 - Nº DA APÓLICE 18 - Nº DA 19 - DATA DE 20 - DATA DE 21 - DESTINO 22 - OBJETO SEGURADO (USE O VERSO, SE NECESSÁRIO)


ORDEM AVERBAÇÃO EMISSÃO LANÇAMENTO DA VIAGEM 01 - MERCADORIA 02 - EMBALAGEM
06
ITEM

24 - SEGURO 25 - EXC. RESPONSABILIDADE 26 - DATA


23 - Nº DE
ORDEM RESP.
01 - IMP. SEGURADA 02 - TAXA 03 - PRÊMIO
TOTAL
5

L.M.S
ANEXO

EXCESSO

TAXA
MÉDIA

PRÊMIO DE 27 - RESP. NA SEGURADORA


TOTAIS
EXCESSO
019

0373
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 020

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 5 021

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Cessão de Excedente Transportes CET 0373 01

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

01 Assinalar a expressão “Internacional”.

02 Códigos:

- Sub-ramos:
Marítimo - 12
Terrestre - 22
Aéreo - 32

- Demais sub-ramos, ramos e modalidades - 92.

03 Número do CET, de acordo com o seguinte critério:

a) uma numeração seqüencial para os seguros contratados em


moeda nacional, precedida pela sigla “MN”; e

b) uma numeração seqüencial para os seguros contratados em


moeda estrangeira, precedida pela sigla “MOE”.

Obs.: Na hipótese da Sociedade Seguradora autorizada a entre-


gar os CET através da Sucursais ou Agências, estes deverão obe-
decer ao disposto nas alíneas “a” e “b”, seguidos da sigla corres-
pondente ao Estado em que estiver localizado o órgão emissor.

04 Nome da Sociedade Seguradora.

05 Código da Sociedade Seguradora.

06 Nome do Órgão Emissor.

07 Nome completo do Segurado.

08 Nome do navio ou da embarcação, placa do caminhão, prefixo


do trem, prefixo da aeronave ou número do vôo, conforme o caso.

08 01 a 04 Para preenchimento dos sub-campos 01, 02, 03 e 04 deverão ser


utilizados os códigos constantes da Tabela de Codificação e Ta-
xação da “Cláusula Especial de Classificação de Navios para
Seguros Marítimos”.

09 01 Data do início da viagem.

09 02 Local do início da viagem.

10 Assinalar a cobertura do seguro.

11 Indicar as coberturas adicionais.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 5 022

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Cessão de Excedente Transportes CET 0373 02

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

12 Indicar o nº do Mapa de Remessa de Moeda Estrangeira-Transpor-


tes - MRMET, sempre que se tratar de seguro em moeda estrangei-
ra. Em caso de cosseguro só à Líder cabe preencher este campo.

13 Indicar o nº do Pedido de Taxa para Viagens Internacionais -


PTVI, no respectivo “campo”. Quando o seguro for tarifado ou o
Segurado gozar de tarifação especial, assinalar a situação res-
pectiva nos “campos” indicados.

14 Assinalar a comissão de resseguro correspondente.

15 Assinalar, no caso de cosseguro, se a Sociedade Seguradora é


Líder ou cosseguradora, bem como indicar no verso do formulá-
rio a respectiva participação percentual, informando, também o
código da Líder do Seguro.

16 Numeração seqüencial de cada linha a ser preenchida.

17 Número da apólice.

18 Número da averbação definitiva. No caso de apólice avulsa, co-


locar a palavra “AVULSA”.

19 Data da emissão da apólice avulsa, da averbação ou do endosso.

20 Data de lançamento da apólice avulsa, da averbação ou do en-


dosso no Registro de Documentos Emitidos - RDE.

21 Local de destino da viagem previsto na apólice avulsa, averbação


ou endosso.

22 01 Discriminar a natureza da mercadoria segurada.

22 02 Indicar o tipo de embalagem da mercadoria (caixa de madeira,


papelão etc.).

23 Numeração seqüencial de cada linha a ser preenchida.

24 O preenchimento das colunas será feita em tantas linhas quantas


forem as diversas garantias ou taxas do seguro.

25 Preencher de acordo com o seguinte critério:

a) Responsabilidade Total: igual à importância segurada total.

b) LMS - Limite de Mesmo Seguro: preencher de acordo com as


NETRANS/VI em vigor.
ALT. 36 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 06 5 023

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Cessão de Excedente Transportes CET 0373 03

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

c) Excesso: diferença entre a responsabilidade total e o LMS,


que corresponderá à parte ressegurada.

d) Relação entre o total dos prêmios e o total das importâncias


seguradas, apurados no campo 24.

e) Resultado do produto de “excesso” pela “taxa média”.

26 Quantidade FTRD.

27 Data.

28 Assinatura do responsável na Sociedade Seguradora.

Carta-Circular SERESG-TRA-251, de 17.08.94

Ref.: Ramo Transportes Internacionais


CET - Cessão Excedente Transportes

Analisando os CET dessa Sociedade Seguradora, solicitamos:

CET - 004/94 MN - informar a composição do cálculo das taxas que foram aplicadas
e local de início da viagem;

CET - 002, 003, 005 a 008/94 MN - informar a composição do cálculo das taxas que
foram aplicadas;

CET - 012/94 MOE - informar a composição do cálculo das taxas que foram apli-
cadas.

Angela Maria da S. C. do Santos


Chefe da Seção de Resseguros Transportes

05/95
ALT. 36 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 06 5 024

NÃO UTILIZADA

05/95
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 6 025

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

AS - AVISO DE SINISTRO

01 - NÚMERO DO AVISO 02 - RAMO 03 - NÚMERO DO SINISTRO


SEG. IRB 22 - TRANSP. INTERNAC SEG IRB
21 - TRANSP. NACIONAIS
31 - AUTOMÓVEIS

04 - SEGURADORA CÓDIGO 05 - MODALIDADE

06 - SEGURADO

ENDEREÇO (LOGRADOURO CIDADE ESTADO)

07 - DATA SIN 08 - LOCAL DO SINISTRO (LOGRADOURO CIDADE ESTADO 09 - DATA AVISO


SEG. OU LÍDER

10 - RENOVA O AS 11 - NAT DANOS 12 - LOCAL DE VISTORIA 13 - CHM TRANSP.

14 - LIMITE DE OPERAÇÕES 15 - LIMITE TÉCNICO 16 - LIMITE DE SIN.


NA DATA DA APÓLICE NA DATA DO SINISTRO NA DATA DA APÓLICE NA DATA DO SINISTRO

17 - TRANSPORTADOR 18 - MEIO DE TRANSP. 19 - LOCAL INÍCIO 20 - LOCAL DESTINO


VIAGEM/DATA DATA CHEGADA

21 - VEÍCULOS
CAT TARIFÁRIA MARCA/ANO Nº DO MOTOR Nº DO CHASSIS Nº DA LICENÇA

22 - APÓLICE / BILHETE 23 - AVERBAÇÃO 24 - ENDOSSO 25 - ITEM 26 - DATA SEGURO

27 - VIGÊNCIA 28 - ESTIMATIVA DOS PREJUÍZOS


INÍCIO TÉRMINO TOTAL A CARGO DO RESSEGURO % RESSEG.

29 - IMP SEGURA 30 - IMP. RESSEGURADA 31 - TOTAL CET 32 - Nº DO CET

33 - % CESSÃO 34 - Nº DO MRT 35 - Nº/DATA MRMET 36 - MRAT E Nº DA ORDEM 37 - COSSEGURO


SIM NÃO

38 - FRANQUIA FACULTATIVA 39 - FRANQUIA BÁSICA 40 - FRANQUIA OBRIGATÓRIA 41 - REGULAÇÃO IRB


SIM NÃO

42 - ESTIMATIVA DOS PREJUÍZOS 43 - CÁLCULO RECUPERAÇÃO RESSEGURO


FORM. EXC. RESP. IND. LÍQUIDA EXC. DANOS TOTAL RES.

44 - MERCADORIAS SINISTRADAS

45 - HISTÓRICO DO SINISTRO

0001
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 6 026

46 - OBSERVAÇÕES

INFORMAR A CIA LÍDER ____________________________________________________________________________________________________________________________

GARANTIA _______________________________________________________________________________________________________________________________________

ADICIONAIS ______________________________________________________________________________________________________________________________________

FRANQUIA APLICAVÉL

47 - ANEXOS

48 - DISTRIBUIÇÃO DO COSSEGURO
PARA USO DA LÍDER PARA USO DO IRB
CÓDIGO % RECUPERAÇÃO INDENIZAÇÃO A CARGO DA SEGURADORA

49 - LOCAL E DATA 50 - ASS. RESPONSÁVEL SEGURADORA

51 SIGLA REGULADOR Nº AL
SUCURSAL

DATA ASS. RESPONSÁVEL MATR.

52 DISTRIBUIÇÃO DO RESSEGURO
DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA MOEDA % MOEDA

IMPORTÂNCIA SEGURADA

RETENÇÃO SEGURADA

IMPORTÂNCIA RESSEGURADA

RETENÇÃO DO IRB

EXCEDENTE PAÍS
SEDE

CONTRATO EXTERIOR
IRB

INDENIZAÇÃO LÍQUIDA

EURE

RESS. AVULSO EXTERIOR

EXCESSO DE DANOS

DATA ASS. RESPONSÁVEL MATR


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 6 027

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Sinistro AS 0001 01

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

01 1.1 Número adotado pela Sociedade Seguradora, observando-se a


seqüência natural dos números inteiros, a partir de 001 até 900,
para cada ano, sem repetir qualquer número, mesmo sendo o AS
emitido por Agências ou Sucursais localizadas em diferentes
Estados da Federação.

01 1.2 Reservado ao IRB.

02 Assinalar a expressão “Transportes Internacionais”.

03 3.1 Número do sinistro adotado pela Sociedade Seguradora.

03 3.2 Reservado ao IRB.

04 Nome da Sociedade Seguradora.

04 4.1 Código da Sociedade Seguradora.

05 Indicar o sub-ramo, ramo ou modalidade.

06 Nome completo do Segurado.

06 6.1 Endereço completo do Segurado.

07 Data da ocorrência do sinistro (dia, mês e ano).

08 Local da ocorrência do sinistro.

09 Data do aviso do Segurado à Sociedade Seguradora (dia, mês e


ano), ou da Líder às Cosseguradoras.

10 Número do AS que está sendo renovado, se for o caso.

11 Natureza dos danos, conforme Anexo 14.

12 Local da vistoria.

13 Data da chegada do último meio de transporte ao local da visto-


ria, salvo nos seguintes casos:.

a) de naufrágio e de avaria grossa, bem como nos sinistros rodo-


viários, em que deverá constar a data da ocorrência do sinistro;

b) de extravio, em que deverá ser indicada a data da chegada do


último meio de transporte ao local de destino, no qual consta-
tou-se o extravio;

c) de conhecimento da data do sinistro, caso em que esta será


indicada; e
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 6 028

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Sinistro AS 0001 02

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

d) de seguros de RCTR-VI, para os quais será indicada a data da


ocorrência do sinistro.

14 14.1 Não preencher.

14 14.2 Não preencher.

15 15.1 Não preencher.

15 15.2 Não preencher.

16 Limite de sinistro da Sociedade Seguradora vigente na data da


ocorrência do sinistro.

17 Nome da empresa transportadora.

18 Nome do navio ou da embarcação, placa do caminhão, prefixo


do trem, prefixo da aeronave ou número do vôo, conforme o caso.

19 Local do início da viagem.

20 Local do destino da viagem do meio de transporte principal.

21 Preenchimento completo quando se tratar de RCTR-VI.

22 Número da apólice.

23 Número da(s) averbação(ões) sinistrada(s).

24 Número do endosso e data de sua emissão.

25 Não preencher.

26 Data da emissão da apólice simples, da averbação ou do endosso.

27 27.1 Indicar a data do início da viagem, nos casos de seguros de RCTR-


VI.

27 27.2 Indicar a data do término da viagem, nos casos de seguros de


RCTR-VI.

28 28.1 Valor total referente à estimativa dos prejuízos indenizáveis.

28 28.2 Valor referente à estimativa dos prejuízos a cargo do ressegurador.

28 28.3 Indicar o percentual de 30%, para seguros de RCTR-VI.

29 Valor total da importância segurada das apólices simples ou das


averbações, referentes ao “mesmo seguro”.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 6 029

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Sinistro AS 0001 03

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

30 Valor total da importância ressegurada no plano de “Excedente


de Responsabilidade”.

31 Valor total do CET-RCA-C ou do CET, caso haja cessão pelo


plano de “Excedente de Responsabilidade”.

32 Informar, obrigatoriamente, o número do CET-RCA-C ou do CET,


quando houver emissão destes.

33 Percentagem de cessão, no caso de emissão de CET-RCA-C ou


do CET.

34 Número do MRTI - Mapa de Resseguro Transportes Internacionais.

35 Número e data do MRMET - Mapa de Remessa de Moeda Es-


trangeira-Transporte, nos casos de seguros contratados em moe-
da estrangeira, a ser preenchido apenas pela Líder nos casos de
cosseguro.

36 Não preencher.

37 Assinalar, mesmo sendo cosseguradora.

38 Não preencher.

39 Não preencher.

40 Informar a franquia obrigatória.

41 Assinalar se a regulação do sinistro está a cargo do IRB. Dispen-


sa, preenchimento para seguro de RCTR-VI.

42 Valor total referente à estimativa dos prejuízos, caso se trate de


seguro simples. Em se tratando de cosseguro, a Sociedade Segura-
dora deverá preencher com a estimativa dos prejuízos a seu cargo.

43 43.1 Reservado ao IRB.

43 43.2 Valor referente à recuperação pelo plano de Excedente de Res-


ponsabilidade ou de Quota - RCTR-VI, que corresponderá ao
resultado da estimativa dos prejuízos multiplicada pela percen-
tagem de cessão.

43 43.3 Valor resultante da diferença entre a estimativa dos prejuízos e a


recuperação de resseguro pelo plano de Excedente de Responsa-
bilidade ou de Quota - RCTR-VI.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 6 030

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Aviso de Sinistro AS 0001 04

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

43 43.4 Valor correspondente à diferença entre a Indenização Líquida e


o Limite de Sinistro - LS da Sociedade Seguradora, se for o caso.

43 43.5 Somatório das recuperações de resseguro pelos planos de Exce-


dente dce Responsabilidade ou de Quota - RCTR-VI combinado
com o de Excesso de Danos.

44 Mercadorias sinistradas, de acordo com a sua natureza. Não será


admitida a denominação “diversas”, quando se tratar de mais de
uma mercadoria, hipótese em que todas deverão ser discrimina-
das. Dispenasa preenchimento para Seguro de RCTR-VI.

45 Historiar a ocorrência do sinistro e a sua causa.

46 Informar o número do PTVI, quando se tratar de seguro não


tarifado, a garantia do seguro (coberturas básicas, adicionais e
especiais) e franquia aplicável se houver, bem como indicar a
Líder do seguro, quando se tratar de cosseguradora, e outros es-
clarecimentos, se necessários.

47 Indicar, se for o caso, os anexos remetidos com o AS.

48 48.1 Códigos e percentagens de participação da Líder e de todas as


cosseguradoras, se for o caso.

48 48.2 Reservado ao IRB.

49 Local e data em que foi expedido o AS.

50 Assinatura do responsável na Sociedade Seguradora.

51 Reservado ao IRB.

52 Reservado ao IRB.
1

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


EDIÇÃO

RMS - RELAÇÃO DE MERCADORIAS SEGURADAS


01 - ANEXO AO AS Nº 02 - NÚMERO DO SINISTRO
SEG IRB

03 - NOME DO MEIO DO TRANSPORTE 04 - Nº DA VIAGEM 05 - SEGURADORA 06 - CÓDIGO 07 - ORGÃO EMISSOR


222

12 - VOLUME 13 - VALOR
08 - Nº DO 09 - PORTO 10 - SEGURADO E/OU 11 - MERCADORIA
CONHECIMENTO EMBARQUE DESTINO CONSIGNATÁRIO QUANT ESPECIE MARCA FATURADO SEGURADDO
REFERÊNCIA

06
ITEM

7
ANEXO

14 - LOCAL E DATA 15 - ASS. RESPONSÁVEL NA SEGURADORA


TOTAL

0523
031
PÁGINA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 032

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 7 033

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Relação de Mercadorias Seguradas RMS 0523 01

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

01 Indicar o número do AS correspondente.

02 01 Número do sinistro adotado pela Sociedade Seguradora.


02 02 Reservado ao IRB.

03 Nome do navio ou da embarcação.

04 Número da viagem

05 Nome da Sociedade Seguradora.

06 Código da Sociedade Seguradora.

07 Nome do Órgão Emissor.

08 Número do conhecimento de embarque.

09 01 Nome do porto de embarque.

09 02 Nome do porto de destino.

10 Nome do Segurado e/ou do consignatário.

11 Discriminar as mercadorias seguradas.

12 01 Quantidade do volume

12 02 Espécie do volume.

12 03 Indicar a marca do volume.

13 01 Informar o valor faturado.

13 02 Informar o valor segurado.

14 Local e data onde foi expedido o RMS.

15 Assinatura do responsável na Sociedade Seguradora.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 034

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 8 035
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 036

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 9 037

MODELO

AVERAGE GUARANTEE

IN CONSIDERATION OF THE DELIVERY IN DUE COURSE TO THE


CONSIGNEES OF THE MERCHANDISE SPECIED BELOW, WITHOUT
COLLECTION OF A DEPOSIT ON ACCOUNT OF AVERAGE, WE, THE
UNDERSIGNED UNDERWRITERS, HEREBY GUARANTEE TO THE SHIP-
OWNERS THE PAYMENT OF ANY CONTRIBUTION TO GENERAL AVERAGE,
AND/OR SALVAGE AND/OR CHARGES WHICH MAY HEREAFTER BE
ASCERTAINED TO BE DUE IN RESPECT TO THE SAID MERCHANDISE:

WE FURTHER AGREE TO ARRANGE A PROMPT PAYMENT ON ACCOUNT IF


REQUIRED AS SOON AS SUCH PAYMENT MAY BE CERTIFIED BY THE
AVERAGE ADJUSTERS.

Signature AND address of Underwriters:

PARTICULARS OF GOODS:

Bill of Lading: nº ................... .....................................................


(port of loading/destination)

Marks & Numbers:

Nº of packages
and contentes:

Total insured
value:

VESSEL.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 038

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 10 039

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

PLST - PROPOSTA DE LIQUIDAÇÃO DE SINISTRO-TRANSPORTES

01 - N DO SINISTRO 02 - MODALIDADE/SUB-RAMO 01 - N DO PLST

01 - SEG. 02 - IRB 01 - SEG. 02 - IRB

04 - SEGURADORA 05 - CÓDIGO

07 - RESSEGURO 08 - MEAT
06 - Nº DADO PELA
SEG AO AS
01 - LIMITE DE SINISTRO 02 - Nº CET 01 - DATA 02 - NÚMERO

09 - NÚMERO 10 - DATA 11 - IMPORTÂNCIA SEGURADA 12 - COBERTURA 13 - TAXA


01 - APÓLICE 02 - AVERBAÇÃO

14 - Nº CONHEC 15 - VIAGEM 16 - MERCADORIAS


01 - DE 02 - PARA
O C

17 - FATURA
01 - Nº 02 - DE 03 - CONTRA 04 - VALOR

18 - VISTORIA
01 - Nº DO CERTIF. 02 - LOCAL 03 - DATA 19 - NOME DO MEIO DE TRANSPORTE

20 - DANOS
01 - CAUSA 02 - NATUREZA 21 - DATAS
01 - CHEGADA 02 - OCORRÊNCIA

22 - SEGURADO 23 - BENEFICIÁRIO

24 - PARECER DA SEGURADORA E OBSERVAÇÕES

25 - INDENIZAÇÃO 26 - DESPESAS C/O SINISTRO 27 - PROPONHO O PAGTO. DE

28 - LOCAL 29 - DATA 30 - RESPONSÁVEL

0443
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 040

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 10 041

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Proposta de Liquidação de Sinistro Transportes PLST 0443 01

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

01 01 Número do sinistro adotado pela Sociedade Seguradora.

01 02 Reservado ao IRB.

02 Indicar o ramo ou o sub-ramo, registrando que se trata de viagem


internacional.

03 01 Número adotado pela Sociedade Seguradora, observando-se a se-


qüência natural dos números inteiros, a partir de 001 para cada ano.

03 02 Reservado ao IRB.

04 Nome da Sociedade Seguradora.

05 Código da Sociedade Seguradora.

06 Número do AS (Aviso de sinistro) correspondente.

07 01 Limite de sinistro da Sociedade Seguradora vigente à data da


ocorrência do sinistro.

07 02 Número do CET-RCA-C ou do CET (Cessão de Excedente de


Transportes).

08 01 Data da emissão do MEAT - Mapa de Entrega de Apólices, En-


dossos e Averbações Transportes correspondente.

08 02 Número do MEAT.

09 01 Número da apólice.

09 02 Número da averbação definitiva. No caso de apólice avulsa, co-


locar a palavra “AVULSA”.

10 Data de emissão da apólice simples ou da averbação.

11 Indicar a importância segurada relativa à apólice simples ou à


averbação, devendo corresponder ao valor total do seguro em
que a mercadoria sinistrada foi incluída e não ao valor do seguro
da mercadoria.

12 Indicar a cobertura básica do seguro e as adicionais e especiais,


quando houver.

13 Taxa do seguro.

14 Número do Conhecimento de Embarque, indicando se se trata


de original (0) ou cópia (C).
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 10 042

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Proposta de Liquidação de Sinistro Transportes PLST 0443 02

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

15 01 Local do início da viagem.

15 02 Local do destino da viagem.

16 Discriminar a mercadoria segurada, indicando, ainda, as quatro


primeiras posições do código constante da Tarifa Aduaneira do
Brasil - TAB.

17 01 Número da Fatura Comercial da mercadoria segurada.

17 02 Nome do vendedor da mercadoria segurada.

17 03 Nome do comprador da mercadoria segurada.

17 04 Valor da Fatura Comercial da mercadoria segurada.

18 01 Número do Certificado de Vistoria.

18 02 Local onde foi realizada a vistoria.

18 03 Data da realização da vistoria.

19 Será indicado o meio de transporte principal, seguido do último


meio de transporte utilizado, como segue:

a) nos transportes marítimos, fluviais, lacustres e nos casos de


Responsabilidade Civil do Armador-Carga: o nome do navio ou
da embarcação e da respectiva empresa de navegação;

b) nos transportes ferroviários: o prefixo do trem, a série numéri-


ca do vagão e o nome da empresa ferroviária;

c) nos transportes rodoviários: o número da placa do veículo e o


nome da empresa rodoviária;

d) nos transportes aéreos e nos casos de Responsabilidade Civil


do Transportador Aéreo-Carga: prefixo da aeronave ou número
do vôo e o nome da empresa aeroviária; e

e) nas remessas postais: a via utilizada (terrestre, marítima ou


aérea), se conhecida.

20 01 Causa dos danos, conforme Anexo 14.

20 02 Natureza dos danos conforme Anexo 14.

21 01 Data da chegada do último meio de transporte ao local de visto-


ria, salvo nos seguintes casos:
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 10 043

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Proposta de Liquidação de Sinistro Transportes PLST 0443 03

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

a) de naufrágio e de averia grossa, bem como nos sinistros rodo-


viários e de RCTR-VI, em que deverá constar a data da ocor-
rência do sinistro;

b) de extravio, em que deverá ser indicado a data da chegada do


último meio de transporte ao local de destino; e

c) de desconhecimento da data de chegada, caso em que será


indicada uma data aproximada, ou a da realização da vistoria.

21 02 Data da ocorrência do sinistro.

22 Nome completo do Segurado.

23 Nome completo do Beneficiário, bem como a qualidade na qual


este interveio na compra e venda da mercadoria.

24 Parecer da Sociedade Seguradora e outras observações.

25 Valor total da indenização na moeda do seguro.

26 Valor total das despesas com o sinistro.

27 Valor da proposta de liquidação do sinistro.

28 Local do órgão emissor do PLST.

29 Data em que foi expedido o PLST.

30 Assinatura do responsável na Sociedade Seguradora.

Verso Relação dos documentos remetidos, caso não seja suficiente o


espaço do campo 24.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 044

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 11 045

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

SA - SOLICITAÇÃO DE ADIANTAMENTO
01 - ADIANTAMENTO 02 - RAMO 03 - CÓD 04 - MODALIDADE Nº SOLICITAÇÃO
 DE RECUPERAÇÃO 05 - IRB 06 - SEG.
 DE INDENIZAÇÃO
07 - SEGURADORA 08 - CÓD. Nº SINISTRO

09 - IRB 10 - SEGURADORA

11 - SEGURADO 12 - Nº AS

13 - ENDEREÇO SEGURADO 14 - Nº ALS

15 - LOCAL DO SINISTRO 16 - DATA DO SINISTRO 17 - DATA RECIBO

18 - LT/LS NA DATA DO SINISTRO 19 - IMPORTÂNCIA SEGURADA 20 - IMP. SOLICITADA PELA SEGURADORA

21 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

22 - APÓLICE/ENDOSSO/ 23 - SEG. 24 - INDENIZAÇÃO RECUPERAÇÃO


AVERB/CERTIF. LÍDER BÁSICA 25 - EXC. RESPONS. 26 - QUOTA 27 - EXCESSO DANOS

28 - CORREÇÃO MONETÁRIA

29 - TOTAL

30 - LOCAL E DATA 31 - RESPONS. SEGURADORA

RETROCESSÃO NO PAÍS 34 - SEGURO 35 - M. O. 36 - SITUAÇÃO 37 - TX. CONVERSÃO 38 - MOEDA


32 - PLANO INDEXADO
33 - EX  SIM  ADIANT. SINISTRO
 NÃO  DEVOL. PRÊMIO
DISTRIBUIÇÃO MOEDA Cr$

39 - RETENÇÃO DA(S) SEGURADORA(S)

40 - RETENÇÃO DO IRB
CARTEIRA

41 - RETENÇÃO NO PAÍS

EXCEDENTES 42 - IRB
OU
CONSÓRCIOS 43 - SEG.

44 - IRB
E.U.R.E.
45 - SEG.

46 - GOVERNO FEDERAL

47 - RETROCESSÃO EXTERIOR

48 - TOTAL DO ADIANTAMENTO

49 - FUNC RESP./MATR 50 - C-SEÇÃO/MATR. 51 - G-DIVISÃO/MATR. 52 - G-DEPº/MATR.

55 - Nº REG. NO DEOFI 59 - Nº CHEQUE 60 - DATA


53 - RECIBO DA DIFIN
SEPREC
SECCOS

56 - SITUAÇÃO 61 - CONTA BANCO DO BRASIL


DEOFI

______/______/______
 SEGURADORA EM DIA
 DEOFI  DIRAF
____________________  G.R. PENDENTE
 SEG. NÃO COMPROVOU PAGAMENTO 62 - C-SEREC/MATR.
54 - VISTO C. DIFIN  SEG. REGULARIZOU SITUAÇÃO

57 - DATA 58 - C-SECCOS/MATR. 63 - DATA PAGATº 64 - C-SECCOS

0029
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 11 046

DISTRIBUIÇÃO POR SEGURADORA

USO DO DEOFI 65 - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE 66 - LANÇAMENTO CONTA CORRENTE

67 - SEG 68 - RETENÇÃO ( ) 69 - RETENÇÃO (CR$) 70 - RECUPERAÇÃO ( ) 71 - RECUPERAÇÃO (CR$)


C A RT E I R A

72 -
TOTAIS

73 - OBSERVAÇÕES
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 11 047

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Solicitação de Adiantamento SA 0029 01
Nº do
Conteúdo
Campo

01 Adiantamento - Especificar qual o tipo de adiantamento.

02 Ramo - Ramo de seguro.

03 Código - Código do ramo do seguro.

04 Modalidade - Não preencher.

05 Nº Solicitação IRB - Número da solicitação dado pelo IRB.

06 Nº Solicitação Seg. - Número da solicitação dado pela Sociedade Seguradora.

07 Seguradora - Nome completo da Sociedade Seguradora.

08 Código - Código da Sociedade Seguradora.

09 Nº Sinistro IRB - Número do sinistro no IRB.

10 Nº Sinistro Seg. - Número do sinistro na Sociedade Seguradora.

11 Segurado - Nome completo do Segurado.

12 Nº AS - Número do Aviso de Sinistro da Sociedade Seguradora.

13 Endereço Segurado - Endereço do Segurado.

14 Nº ALS - Número da Autorização para Liquidação de Sinistro, caso se trate de


sinistro regulado pelo IRB.

15 Local do Sinistro - Local em que ocorreu o sinistro.

16 Data Sinistro - Data em que ocorreu o sinistro.

17 Data Recibo - Data do recibo de pagamento da indenização ao Segurado.

18 LT/LS na Data do Sinistro - Limite Técnico da Sociedade Seguradora na data


do sinistro.

19 Importância Segurada - Valor da importância segurada.

20 Imp. Solicitada pela Seguradora - Valor da importância solicitada como adian-


tamento, referente à parte da Seguradora.

21 Informações Complementares - Indicar o tipo de cobertura.

22 Apól/End/Averb/Certif - Número da apólice e/ou endosso que dá cobertura ao


sinistro.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 11 048

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Solicitação de Adiantamento SA 0029 02
Nº do
Conteúdo
Campo

23 Seguradora Líder - Código da Seguradora Líder emissora do(s) documento(s)


especificado(s) no item anterior.

24 Indenização Básica - Valor da indenização devida ao segurado, quando se tra-


tar de seguro simples ou de Órgão do Poder Público. Nos demais casos, infor-
mar apenas a parcela de indenização correspondente à Seguradora solicitante
do adiantamento.

25 Recuperação Exc. Respons. - Valor referente ao excedente de responsabilidade.

26 Recuperação Quota - Não preencher.

27 Recuperação Excesso Danos - Não preencher.

28 Correção Monetária - Valores referentes à parte da correção monetária da in-


denização e recuperação, se houver.

29 Total - Valores totais referentes à soma da indenização e recuperação, se houver.

30 Local e Data - Local e data de emissão da solicitação.

31 Respons. Seguradora - Assinatura do responsável na Seguradora.

32 a 72 Não preencher.

73 Observações - Acrescente se for o caso qualquer informação que se faça


necessária.
INSTITUTO DE RESSEGURO DO BRASIL
MRST - MAPA DE RECUPERAÇÕES DE SINISTROS - TRANSPORTES
1

SEGURADORA Nº DO MRST
CÓDIGO
SEGURADORA FOLHA IRB RAMO
EDIÇÃO

PARA USO DA SEGURADORA


PARA USO
C.E.T. INDENIZAÇÃO RESSARCIMENTOS DO IRB
ÚLTIMO MEIO Nº ALST
MERCADORIA E DESPESAS E RESPECTIVAS RECUPERAÇÃO
Nº SINISTRO

R/DR
DE TRANSPORTE RESPONSABILIDADE OU AST

ABREV
NÚMERO % CESSÃO SALVADOS DESPESAS

DO DANO
NO IRB

Nº LINHA
SUB-RAMO
PLANO 1-2

TOTAL

NATUREZA
1
222

2
REFERÊNCIA

4
06
ITEM

7
12

8
ANEXO

10
TOTAL DA FOLHA
049

OBSERVAÇÕES 1
TOTAL EXCEDENTE DE RESPONSABILIDADE
PÁGINA

DOIRB

RECUPERAÇÃO EXCESSO DE DANOS 2


PARAUSO

0363
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 050

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 12 051

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Recuperação de Sinistros - Transportes MRST 0363 01
Nº do
Conteúdo
Campo

01 Nome da Sociedade Seguradora.

02 Código da Sociedade Seguradora.

03 Indicar o número do MRST na Seguradora, a partir de 001 pra cada ano,


acrescido do VI-MN ou VI-MOE quando se tratar de seguros contratados
em moeda nacional ou moeda estrangeira respectivamente.

04 Indicar o número da folha.

05 Reservado ao IRB.

06 Indicar 22.

07 Informar o último meio de transporte, conforme indicado a seguir, além


do nome do navio transoceânico:

a) nos transportes marítimos, fluviais, lacustres e nos casos de Respon-


sabilidade Civil do Armador-Carga: o nome do navio ou da embarca-
ção e da respectiva empresa de navegação;

b) nos transportes ferroviários: o prefixo do trem, a série numérica do


vagão e o nome da empresa ferroviária;

c) nos transportes rodoviários: o número da placa do veículo e o nome


da empresa rodoviária;

d) nos transportes aéreos e nos casos de Responsabilidade Civil do Trans-


portador Aéreo-Carga: prefixo da aeronave ou número do vôo e o
nome da empresa aeroviária; e

e) demais sub-ramos: os dados que couberem. Indicar o sub-ramos, da


seguinte forma:

08 a) VI para as viagens internacionais marítimas/fluviais, aéreas e terrestres;

b) RCA-C para os seguros de Responsabilidade Civil do Armador-Carga;

c) RCTA-C para os seguros de Responsabilidade Civil do Transportador


Aéreo-Carga.

09 Informar a mercadoria sinistrada.

10 Indicar a natureza dos danos, utilizando as abreviaturas do Anexo 14.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 12 052

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Recuperação de Sinistros - Transportes MRST 0363 02
Nº do
Conteúdo
Campo
11 Indicar o número do CET ou do CET-RCA-C.

12 Indicar a percentagem de cessão.

13 Informar a responsabilidade total do CET.

14 Número do AS nos casos em que a liquidação do sinistro estiver a cargo


da Seguradora: número do ALS se se tratar de pagamento autorizado
pelo IRB; número da RHDST nos casos de débitos ou créditos procedi-
dos pelo IRB através do mesmo.

15 Indicar o valor da indenização, das despesas ou dos salvados, estes prece-


didos da letra “s” e de sinal negativo.

16 Indicar as letras: I para indenização, D para despesas, H para honorári-


os, S para salvados, R para ressarcimentos e DR para despesas com
ressarcimento.

17 Informar o valor das despesas com ressarcimento e dos ressarcimentos,


estes precedidos da letra R e de sinal negativo.

18 Indicar a importância a recuperar separadamente por plano de resseguro.

19 Indicar 1 para recuperação pelo plano de Excedente de Responsabilidade


e 2 para o plano de Excesso de Danos.

20 Reservado ao IRB.

21 Outras informações necessárias.

22 Reservado ao IRB.
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

MRSS - MAPA DE RECUPERAÇÃO DE SINISTROS-RCTR-VI


01 - SEGURADORA 02 - CÓD. 03 - SPME Nº
1
EDIÇÃO

07 - RECUPERAÇÃO DE RESSEGURO

04 - Nº DO 05 - Nº 06 - VALOR TOTAL DA INDENIZAÇÃO 01 - QUOTA 02 - EXCESSO DE DANOS 03 - TOTAL


SINISTRO IRB DO AS
Cr$ US$
Cr$ US$ Cr$ US$ Cr$ US$
222
REFERÊNCIA

06
ITEM

13
ANEXO

TOTAL
DA FOLHA
08 - OBSERVAÇÕES
QUOTA 1
09 - TOTAL
RECUPERAÇÃO
053

E.D. 2
PÁGINA

0364
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 054

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 13 055

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Mapa de Recuperação de Sinistros RCTR-VI 0364 01

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

01 Nome da Sociedade Seguradora.

02 Código da Sociedade Seguradora.

03 Número do SPME.

04 Número do sinistro adotado pelo IRB.

05 Número do Aviso de sinistro.

06 Informar, exclusivamente em dólares norte-americanos, o valor


total da indenização.

07 01 Informar, exclusivamente em dólares norte-americanos, o valor


a ser recuperado pelo plano “Quota”.

07 02 Informar, exclusivamente em dólares norte-americanos, o valor


a ser recuperado pelo plano “Excesso de Danos”.

07 03 Informar, exclusivamente em dólares norte-americanos, o valor


a ser recuperado pelos dois planos.

08 Indicar outros esclarecimentos, se necessário.

09 Para uso do IRB.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 056

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 14 057

Abreviaturas de Causa e Natureza de Dano

Causa Natureza

Ab - Abalroamento Am - Amassamento
AD - Água doce ou de chuva Amo - Amolgamento
AGP - Água do porão Apo - Apodrecimento
AS - Água salgada Ar - Arranhadura
Al - Alijamento AG - Avaria Grossa
Arr - Arrebatamento AP - Avaria Particular
AF - Arribada Forçada C - Contaminação
Av - Avalanche D - Derrame
B - Barateria Der - Derretimento
Ba - Baldeação Dt - Deterioração
CM - Contato outras Mercadorias Em - Empenamento
Cp - Capotagem EA - Estragos por Água
Co - Colisão E - Extravio
CN - Convulsões da Natureza ER - Extravio e Roubo
Dc - Descarrilamento Ex - Explosão
De - Descongelamento F - Falta
Des - Desmoronamento Fe - Ferrugem
En - Encalhe I - Incêndio
GMCC - Greves, Motins e Comoções IA - Incêndio em Armazém
Civis MR - Mancha de Rótulo
GTM - Guerra, Torpedos e Minas Mo - Molhadura
In - Inundação M - Morte
ME - Má Estiva N - Naufrágio
MT - Maus Tratos O - Oxidação
OCD - Operações de Carga e Des- PP - Perda de Peso
carga PT - Perda Total
PMF - Paralisação de Máquina Fri- Q - Quebra
gorífica R - Roubo
QBP - Queda de Barreiras e Pontes Ras - Rasgadura
QL - Queda de Lingada Rd - Roedura
QM - Queda ao Mar S - Sujidade
Ra - Raio U - Umidade
SP - Suor de Porão V - Vazamento
Tem - Tempestade DNC - Danos Não Caracterizados
T - Tombamento
Trb - Transbordamento
Va - Varação
Var - Varredura
CNC - Causas Não Caracterizadas
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 058

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 15 059

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL Nº SPME


01 - IRB 02 - SEG.
SPME - SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO EM MOEDA ESTRANGEIRA

03 - SEGURADORA 04 - CÓDIGO

Nº SINISTRO 07 - DATA SINISTRO 08 - MODALIDADE 09 - CÓD. 10 - AS/ALS

05 - IRB 06 - SEG

11 - MRME 12 - Nº DO CHEQUE 13 - MEIO DE TRANSPORTE 14 - CÓD. 15 - DATA SAÍDA

16 - SEGURADO 17 - CÓDIGO
SEGURADORA

18 - BENEFICIARIO 19 - CÓDIGO

20 - ENDEREÇO BANCO C/C

26 - APÓLICE/CERTIFICADO 27 - AVERBAÇÃO/ADITIVO
IMPORTÂNCIA SOLICITADA
LOCAL DE VIAGEM 20 - CET
22 - INDEN 28 - INÍCIO 29 - DESTINO

23 - DESP
VISTORIA 33 - CAUSA
24 - HON
31 - DATA 32 - LOCAL
25 - TOTAL

34 - DANO 35 - MERCADORIA SINISTRADA / EMBARCAÇÃO / AERONAVE 36 - CÓDIGO 37 - CÓD. EMBAL.

38 - LOCAL E DATA 39 - RESPONSÁVEL NA SEGURADORA

40 - RESSEGURO 41 - VALOR A CONCEDER EM ME. 42 - MO 43 - IMPOSTO DE RENDA DEVIDO 44 - MOEDA


 SIM  28% VALOR EM M.B
 NÃO  33.33%

DISTRIBUIÇÃO POR SEGURADORA


45 - SEGURADORA 46 - RETENÇÃO 47 - RECUPERAÇÃO
CARTEIRA

48 - TOTAIS

49 - DATA 50 - RESPONSÁVEL 51 - G - DIVISÃO 52 - G - DEPARTAMENTO

ORDEM DE PAGAMENTO 56 - ANOTADO I.R.


53 - Nº REGISTRO 54 - VALOR EM M.E. 55 - VALOR EM _______________ ____/____/____
DEOFI

57 - HONORÁRIOS IMPOSTO DE RENDA RETIDO 66 - RESPONSÁVEL


58 - VALOR EM M.E. 59 - TX. CONV. 60 - VALOR EM ___________
67 - G - DIVISÃO
LANÇAMENTO 65 - DATA
68 - G - DEPARTAMENTO
61 - RETENÇÃO 62 - C/C 63 - RECUPERAÇÃO 64 - C/C

0012
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 060

59 - OBSERVAÇÕES
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 15 061

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Solicitação de Pagamento em Moeda Estrangeira SPME 0012 01
Nº do
Conteúdo
Campo

01 Reservado ao IRB.

02 Número adotado pela Sociedade Seguradora, observando-se a seqüência


natural dos números inteiros, a partir de 001 para cada ano.

03 Nome completo da Sociedade Seguradora.

04 Código da Sociedade Seguradora.

05 Número do sinistro adotado pelo IRB, se conhecido.

06 Número do sinistro adotado pela Sociedade Seguradora.

07 Data da ocorrência do sinistro (dia, mês e ano).

08 Indicar o Sub-ramo, Ramo ou Modalidade correspondente ao código a


ser indicado no item 09.

09 Códigos:
- Sub-ramos:
Marítimo - 12
Terreste - 22
Aéreo - 32

- Ramo:
RCA-C - 42
RCTR-VI - 44

- Demais Sub-ramos, Ramos e Modalidades - 92.

10 Número do Aviso de sinistro na Sociedade Seguradora ou na Autorização


para Liquidação de Sinistro, caso se trate de Sinistro regulado pelo IRB
ou que dependa de autorização prévia deste.

11 Número do Mapa de Remessa de Moeda Estrangeira correspondente.

12 Número do cheque.

13 Informar o nome do navio ou da embarcação, placa do caminhão, prefixo


do trem, nome da empresa aeroviária e número do vôo, conforme o caso.

14 Reservado ao IRB.

15 Data do Início da viagem.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 15 062

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Solicitação de Pagamento em Moeda Estrangeira SPME 0012 02
Nº do
Conteúdo
Campo
16 Nome completo do Segurado.

17 Reservado ao IRB.

18 Nome completo do Beneficiário ou da Seguradora Estrangeira no caso de


seguros de RCTR-VI.

19 Reservado ao IRB.

20 Endereço completo do Beneficiário, ou da Seguradora Estrangeira, no


caso de seguros de RCTR-VI. Em caso de depósito direto em conta cor-
rente, informar nome e endereço completo do banco, e o nº da conta.

21 Código do País, conforme “Tabela de Códigos de Início e Destino das


Viagens”, constante das Instruções sobre Operações de Seguro-I.Tp.I,
em vigor.

22 Importância solicitada para pagamento de indenização, na moeda do


Seguro.

23 Importância solicitada para pagamento de Despesas, na moeda do Seguro.

24 Importância solicitada para pagamento de Honorários, na moeda do


Seguro.

25 Importância total solicitada, na moeda do Seguro.

26 Número da apólice ou certificado que dá cobertura ao Sinistro.

27 Número da averbação definitiva ou aditivo. No caso de apólice avulsa,


especificar “AVULSA”.

28 Local do início da viagem.

29 Local do destino da viagem.

30 Número do CET ou do CET-RCA-C.

31 Data da realização da vistoria.

32 Local onde foi realizada a vistoria.

33 Causa dos danos, conforme Anexo 14.

34 Natureza dos danos, conforme Anexo 14.

35 Discriminar a mercadoria sinistrada, de acordo com a sua natureza,


INSTITUTODE RESSEGUROS DOBRASIL
01 - MÊS/ANO 02 -MOEDA
1

RSTSR - RELAÇÃO DE SINISTROS TRANSPORTES SEM RECUPERAÇÃO


EDIÇÃO

01 - MÊS/ANO 02 -MOEDA

09 - LOCAL 10 - NATUREZA 11 - MERCADORIA 12 - IMPORTÂNCIA (*) 13 - INDENIZAÇÃO (1) 14 - NÚMERO DO SINISTRO


05 - 06 - ÚLTIMO MEIO 07 - SUB 08 - DATA DE -DESPESAS (D)
DANOS E EMBALAGEM SEGURADA EM_____
LI- DE TRANSPORTE RAMO CHEGADA INÍCIO DA -SALVADOS (S) NA SEG. NO IRB
VIAGEM DESTINO
NHA -RESSARC (R)
01

02
222

03

04
REFERÊNCIA

05

06

07

08
06

09
ITEM

10

11

12

13

14

15
16

16
ANEXO

17

18

NOTAS

1) NA COLUNA "SUB RAMO" DEVERÁ SER FEITAA INDICAÇÃO DO MESMO, PRINCIPALMENTE QUANDO SE TRATAR DE RCTA.

(*) 2) SOLICITAMOS MENCIONAR, NO VERSO O NÚMERO DE RSTSR EM QUE A INDENIZAÇÃO FOI LANÇADA NOS CASOS DE SALVADOS E RESSARCIMENTOS.
063
PÁGINA

0011
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 — 064

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 16 065

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Relação de Sinistros Transportes Sem Recuperação RSTSR 0011 01

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

01 Mês/ano o que se refere o pagamento do sinistro.

02 Moeda - indicar a moeda conforme Instrução de Resseguro.

03 Nome da Sociedade Seguradora.

04 Código da Sociedade Seguradora.

05 Número de Linha, já impresso. Cada linha deve se referir a um


“mesmo sinistro”.

06 Nome do último meio de transporte no qual foi constatado o


sinistro.

07 Códigos:
- Sub-ramos:
Marítimo - 12
Terrestre - 22
Aéreo - 32

- Ramos:
RCA-C - 42
RCTR-VI - 44

- Demais sub-ramos, ramos e modalidade - 92.

08 Data de chegada do último meio de transporte ao local de visto-


ria, salvo nos seguintes casos:

a) de naufrágio e de avaria grossa, bem como nos sinistros rodo-


viários em que deverá constar a data da ocorrência do sinistro;

b) de extravio, em que deverá ser indicada a data da chegada do


último meio de transporte ao local de destino no qual consta-
tou-se o extravio;

c) de conhecimento da data do sinistro, caso em que esta será


indicada; e

d) de seguros de RCTR-VI, para os quais será indicada a data


da ocorrência do sinistro.

09 01 Local do início da viagem.

09 02 Local do destino da viagem.

10 Natureza dos danos, conforme Anexo 14.

11 Discriminar a mercadoria e respectiva embalagem.


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 16 066

Nome do Formulário Sigla Código Fl.


Relação de Sinistros Transportes Sem Recuperação RSTSR 0011 02

Nº do Sub-
Campo Campo Conteúdo

12 Informar a Importância Segurada em cruzeiros ou em dólares


norte-americanos, conforme se trate de seguro contratado em
moeda nacional ou em moeda estrangeira, respectivamente.

13 Indicar o valor em cruzeiros (para seguros contratados em moe-


da nacional) ou em dólares norte-americanos (para seguros con-
tratados em moeda estrangeira), assinalando-se se trata de inde-
nização, despesas, salvados ou ressarcimento. Nos casos de
cosseguro, informar apenas a sua participação no sinistro.

14 01 Número do sinistro na Sociedade Seguradora.

14 02 Reservado ao IRB.

Nota da Editora

Ref.: Comunicado NUDAM-003/92


Formulário - Relação de Sinistros Transportes
Sem Recuperação - RSTSR

Em face das disposições contidas no Comunicado em referência e a fim de que o


formulário RSTSR seja processado por este Instituto com mais agilidade, solicitamos
preencher todos os campos corretamente, de acordo com as instruções para Preenchi-
mento - Circular PRESI-061/87-TRANS/VI-013/87, indicando, no campo MERCA-
DORIA, o código da mercadoria conforme enquadramento na relação anexa.

Código de Mercadorias
Classes

1 - Animais vivos

2 - Matérias-primas, em bruto e preparadas

3 - Vaga

4 - Gêneros alimentícios e bebidas

5 - Produtos químicos, farmacêuticos e semelhantes

6 - Maquinaria e veículos, seus pertences e acessórios

7 - Manufaturas classificadas principalmente segundo a matéria-prima

8 - Artigos manufaturados diversos

9 - Ouro, moeda, transações especiais


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 16 067

1 - Animais Vivos
100 - Não Classificados
101 - Animais Domésticos
102 - Cavalos
103 - Gado em Geral
104 - Peixes e Espécies Aquáticas
2 - Matérias-Primas, em Brutos e Preparadas
200 - Não Classificadas
201 - Aço e Ferro (granalha, barra, torra, lingotes, perfis, raspas)
202 - Agave - Piaçava
203 - Algodão - Coton
204 - Amianto ou Asbestos
205 - Babaçu
206 - Borracha natural - Látex Vegetal - Bancofe
207 - Borracha Sintética
208 - Carvão Betuminoso
209 - Carvão de pedra ou hulha - Coque Netárgico - Siderúrgico Mineral
210 - Celulose
211 - Ceras Animais
212 - Ceras Vegetais
213 - Cera de Carnaúba
214 - Cortiça
215 - Enxofre
216 - Fumo ou Tabaco
217 - Gasolina
218 - Gesso
219 - Giz
220 - Gorduras Animais
221 - Granito
222 - Juta
223 - Lã
224 - Linho
225 - Madeira (vide pinho) polpa de madeira
226 - Mármore
227 - Minérios e lingotes de alumínio
228 - Minérios e lingotes de chumbo
229 - Minérios e lingotes de cobre
230 - Minérios e lingotes de estanho (cassiterita)
231 - Minérios e lingotes de ferro hermatita, etc.
232 - Minérios e lingotes de maganês
233 - Minérios e lingotes de titânio
234 - Minérios e lingotes de zinco - Zamac
235 - Nylon
236 - Óleos Animais
237 - Óleos Combustíveis
238 - Óleos Lubrificantes - Diesel
239 - Parafina
240 - Pasta de Madeira, Mecânica
241 - Pedras preciosas, Quartzo
242 - Pedras semi-preciosas
243 - Peles e Couros - Bexigas, Tripas, Raspas, Vacum
244 - Petróleo em Bruto - Coque de Petróleo
245 - Pinho - (vide madeira)
246 - Platina
247 - Prata
248 - Querosene
249 - Rayon
250 - Seda (animal ou vegetal)
251 - Sisal (fibras)
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 16 068

252 - Soja (favas)


253 - Tabaco (vide fumos)
4 - Gêneros Alimentícios e Bebidas
400 - Não Classificados
401 - Açúcar
402 - Amendoim
403 - Arroz
404 - Aveia
405 - Azeite
406 - Bacalhau
407 - Cacau (vide também manteiga)
408 - Café
409 - Carnes (frescas, frigorificadas ou congeladas)
410 - Carnes enlatadas
411 - Castanha do Pará
412 - Cereais em geral - Feijão
413 - Cevada - Malte
414 - Conservas enlatadas (vide também frutas), polpa de pêssego
415 - Crustáceos e moluscos (frescos e secos)
416 - Farelos, ração
417 - Frutas frescas (vide também laranjas), ameixas
418 - Frutas Secas - Passas - Uvas Passas
419 - Frutas enlatadas
420 - Gorduras
421 - Laranjas
422 - Licores
423 - Lúpulo e Malte Lactose - Maltose
424 - Manteiga de Cacau
425 - Mate
426 - Milho
427 - Peixes frescos, secos e salgados, Filé de peixe bonito, grated de bonito,
anchovas em salmoura (vide também bacalhau)
428 - Pimenta em grão
429 - Queijos em geral
430 - Tortas
431 - Trigo
432 - Vinhos, champanha
433 - Whisky, Brandy
5 - Produtos Químicos, Farmacêuticos e Semelhantes
500 - Não Classificados
501 - Ácidos
502 - Adubos Minerais em geral - Meia Térmica - Sulfato - Sulfito - Cloretos -
Fosfatos - Oxicloreto de Cobre (Fungiada) Cloro
503 - Álcool em geral
504 - Coalho, Cloretos (vide Adubos Minerais em Geral)
505 - Corantes - Indigo Rosa Ence, Escarlate
506 - Explosivos - Fertilizantes (vide adubos minerais em geral)
507 - Fungicidas - Fosfatos (vide adubos minerais em geral)
508 - Hormônios
509 - Inseticidas - Formicida
510 - Lipotônios - Terra de Zinco - Alvaiade - Nitratos (vide adubos minerais
em geral)
511 - Medicamentos não classificados - Destrose - Glicose - Prod. Farmacêutico
512 - Perfumaria - Produtos Perfumaria - Toucador - Artigo de Beleza
513 - Polistileno - Resinas Ventiladas, Acrílicas, Sintética e Seca, PVC,
Prolipopuleno - Polietileno-Salitre (vide adubos minerais em geral) -
Superfosfatos (vide adubos minerais em geral)
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 16 069

514 - Soda Cáustica (Hidróxido de sódio) Potassa Cáustica


515 - Soros
516 - Sulfas
517 - Tintas - Toner, Tinta de carimbo, pasta p/tinta de impressão
518 - Vacinas
519 - Vitaminas
520 - Vernizes - Goma Laca (espessante natural)
6 - Maquinaria e Veículos, seus Pertences e Acessórios
600 - Máquinas não Classificadas
601 - Motores não Classificados
602 - Veículos não Classificados - Truques, Vagões, Auto, Bicicleta, Transfor-
mador Motorizado
603 - Automóveis - Caminhoneta
604 - Aparelhos de Telegrafia e Telefonia - Interfone, Rádio Difusão, Microfones,
Transmissores, Equipamento Central Telefônica
605 - Aparelhos de Rádio e Televisão - Vitrolas, Fonógrafos, Toca-Disco
606 - Aparelhos Elétricos em geral - Comunicador, Eletro Cardioscópio,
Condensador Estabilizado
607 - Aparelhos Eletro-Cirúrgicos e Radiológicos - Aparelho de Raio X
608 - Aparelhos Eletro-Domésticos - Refrigerador
609 - Bombas em geral
610 - Caldeiras
611 - Caminhões
612 - Elevadores
613 - Embarcações - (Baleeira Conjunto de Balsas)
614 - Escavadeiras
615 - Ferramenta pesada em geral - Furadeira - Serras Artulares - Bate Estaca
616 - Guindastes e Guinchos
617 - Geradores
618 - Locomotivas
619 - Máquinas e Instrumentos Agrícolas, seus pertences e acessórios -
escarificador - adubadeira - arados plantadores
620 - Máquinas de escritório - Máquinas de escrever - Duplicadores
621 - Máquinas para Indústria Têxtil - Tear, Filatório, Cargas
622 - Ônibus
623 - Reatores
624 - Rolamentos de Esfera, Polima
625 - Tornos, Tarugos
626 - Transformadores
627 - Tratores
628 - Turbinas
629 - Válvulas em geral - Doidor - Carda
630 - Peças em geral
7 - Manufaturas Classificadas, Principalmente Segundo a Matéria-Prima
700 - Não classificadas
701 - Arames farpados
702 - Arames e fios em geral - Tiras de aço - Fitas - Desempeno fitas - Cordão
Vigas de Níquel - Fio de Nylon - Filamento (Viscose)
703 - Artigos para Construções - Material Refratário - Tijolos, Azulejos
704 - Artigos de vidro - Candinhos - Ótica - Lâmpada - Ampola - RX
Seringas - Cadarço de fibra de vidro
705 - Artigos para escritório e papelaria - Estêncil - Desempunho
706 - Cimento
707 - Chapas e Lâminas em geral - Ferro em Lâmina - Placas e Folhas de Aço
708 - Cutelaria em geral - Tesoura - Alfanjes
709 - Eletrodos, Anodos, Diodos, Catodos
710 - Ferramentas, Manuais em geral - Maçarico - Serras Manuais - Brocas
Alfanjas de Aço
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 06 16 070

711 - Folhas de Flandres


712 - Lixas e Rebolos - Esmeril
713 - Manufaturas de peles e couros - Tedlar (Membrana de borracha)
714 - Manufatura de Borracha - Preservativos Catetes - Galochas - Algalio e
Sonda
715 - Manufaturas de cortiça
716 - Objeto de arte ao adorno - quadro - tapete - bijouterias
717 - Papel para jornal
718 - Papel, papelão, cartão, folhas de papel, cartolina, papel para impressão,
nomex, melinex
719 - Pedras e material para construção - tijolos - ladrilhos - litofonia
720 - Pneus e câmaras-de-ar - neumático (rebolos, vide 712)
721 - Tecidos em geral - encerados - lonas - telas de juta
722 - Tubos, canos, trilhos, telas e acessórios, cilindro, conexões de ferro, bo-
binas, rolos cilindro
723 - Vidro não trabalhado, bloco, bifocais, chapas de vidro, vidros planos,
vidro laminado, pepitas de vidro, lâminas de vidros
8 - Artigos Manufaturados Diversos
800 - Não Classificados
801 - Aparelhos e instrumentos científicos - pressão - centrífuga - homoclástico
pipetas de precisão - sistema de medição - teodolito - computadores
eletrônico
802 - Aparelhos e material para instalações - sanitária de aquecimento e ilumi-
nação - material elétrico em geral - fusíveis - resistência
803 - Armas e munições
804 - Artigos para viagem - malas
805 - Artigos de armarinho
806 - Calçados em geral
807 - Cigarros, charutos, etc.
808 - Instrumentos de música
809 - Máquinas cinematográficas - projetores (câmeras - objetivas)
810 - Máquinas fotográficas
811 - Móveis cirúrgico e hospitalares
812 - Móveis em geral
813 - Relógios
814 - Roupas em geral, cobertores, roupas de cama e mesa, blanktes
9 - Ouro, Moeda, Transações Especiais
900 - Não Classificados
901 - Amostras
902 - Bagagens, utensílios, objeto de uso pessoal, mudanças (usadas) Lift-VCN
903 - Mercadorias em retorno
904 - Ouro
905 - Papel moeda
906 - Selos
907 - Títulos
908 - Fretes e despesas
909 - Container
910 - Tambores
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 115 222 06 17 071

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

PTVI - PEDIDO DE TAXA PARA VIAGENS INTERNACIONAIS

01- SEGURADORA 02 - CÓD. 03 - SEG.



IRB
04- SEGURADO

05- ORIGEM DA VIAGEM 06-DESTINO DA VIAGEM

07-MEIO DETRANSPORTE 08- MODALIDADE 09 - DATA DE SAÍDA

10- MERCADORIAS
11- GARANTIA 12-VERBAS QUE COMPÕEM
QUANTIDADE - EMBALAGEM - ESPÉCIE A IMPORTÂNCIASEGURADA

13 - Nº DA APÓLICE 14 - Nº DAAVERBAÇÃO 15- FRANQUIA 16- RISCOSADICIONAIS

PERCURSOS COMPLEMENTARES,TRANSBORDOS,EXPERIÊNCIADOSEGURO,ETC..... 01 - SC
17- OUTRAS INFORMAÇÕES

18 - CLAS. DE NAVIOS
02- CLASSE

(CODIFICAÇÃO)
03 - IDADE

04 - O. DET.

19 - LOCAL 20 - DATA 21-REPRESENTANTE DASEGURADORA

22 -RESPOSTADO IRB

COMUNICAMOS-LHE QUE FORAM FIXADAS AS SEGUINTES CONDIÇÕES E TAXAS:


01- GARANTIA 02 - TAXA 03- FRANQUIA 04 - CLÁUSULAS 05- PRAZO 06- COMISSÃO 07-CÓDIGODA MERCADORIA
OBRIGATÓRIAS RESSEGURO

23 - DATA 24-ASSINATURA 25 - MATR.

OBSERVAÇÕES

A-AS TAXAS FIXADAS NÃOINCLUEM OSADICIONAIS DE GUERRAE GREVES


B -ASCONDIÇÕES ETAXAS FIXADAS SEAPLICAMÀS MERCADORIAS EMBARCADAS NOPORÃODONAVIOEM VIAGENS DIRETAS.
C- OFORMULÁRIODEVERÁ SER REMETIDOEM4 (QUATRO)VIAS
0346

10/2002
ALT. 119 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 115 222 06 17 072

Carta GERIT/COFAT-001, de 10.01.2002

Ref.: Ramo Transportes - Viagens Nacionais e Internacionais


Pedido de Taxa para Viagens Nacionais e Internacionais

Comunicamos que as taxas e/ou condições de cobertura aprovadas por este


Ressegurador, por meio do formulário PTV (Pedido de Taxas para Viagens), ficam
automaticamente prorrogadas por 1 (um) ano, a contar do final da vigência estabelecida
no referido formulário, desde que o término do seguro ocorra entre março/2002 e mar-
ço/2003, e que o coeficiente de sinistralidade desses seguros seja inferior a 50% (cin-
qüenta por cento).

Esclarecemos que, na apuração deste coeficiente deverá ser considerada a experi-


ência global do Segurado, limitada ao máximo dos 5 (cinco) últimos anos, compreen-
dendo os prêmios recebidos e os sinistros pagos e pendentes.

Ficam excluídos desta prerrogativa os seguintes casos:

- apólice com prêmio ajustável;


- concessão de taxas por período inferior a 1 (um) ano.

Esta carta substitui a Carta GERIT/COFAT-EO-001/2001, de 03.04.2001.

Ingrid T. de Loureiro Maior Duncan


Coordenação de Facultativo de Riscos de Transportes
ingrid@irb-brasilre.com.br

10/2002
ALT. 143 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 119 222 06 18 073

Circular PRESI-012 (GERAL-015), de 25.09.2002

Ref.: Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro

Comunicamos que essa Seguradora deverá remeter ao IRB-Brasil Re, até 30.04 e
31.10 de cada ano, em duas vias, na forma do modelo anexo, a relação de sinistros
pendentes de recuperação de resseguro (RSPRR), atualizadas até 31.03 e 30.09 do
mesmo ano, respectivamente, sendo expurgados os sinistros encerrados sem indeniza-
ção, os sinistros com valores abaixo da franquia ou os sinistros totalmente pagos, dedu-
zindo-se toda e qualquer recuperação solicitada (indicar o último MO considerado).

Ficam excluídos desta sistemática os ramos CRÉDITO INTERNO e CRÉDITO Á


EXPORTAÇÃO que, em razão de suas particularidades, já contam com procedimentos
específicos.

Ressaltamos que os formulários deverão ser confeccionados, separadamente, por


moeda/índice econômico (R$, US$, FTRD e FAJ-TR), modalidade, sinistros regulados
pelo IRB-Brasil Re e sinistros em juízo.

No caso do Ramo Incêndio - Comum, as informações dos sinistros deverão ser pres-
tadas, necessariamente, no próprio formulário RSLI (com todos os campos preenchi-
dos).

Esta circular revoga a Circular PRESI-031 (GERAL-003), de 29.09.92.

Demósthenes Madureira de Pinho Filho


Presidente

ANEXO

RSPRR - Relação de Sinistros Pendentes de Recuperação de Resseguro

CÓDIGO DA SEGURADORA: NOME DA SEGURADORA:

RAMO: MOEDA/ÍNDICE ECONÔMICO: MODALIDADE:


SEMESTRE:
Valor
Data do Código Nome do Atualizado da
Nº do Sinistro Observações
Sinistro da Líder Segurado/ Estimativa de
Vítima Prejuízos
Seguradora IRB
Brasil-Re

06/2004
ALT. 143 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 119 222 06 18 074

Obs: a) quando a informação se referir ao Ramo TRANSPORTE, deverá constar no


campo “Observações”, o meio de transporte (marítimo, terrestre ou aéreo).

b) quando se tratar do ramo DPVAT, a denominação do campo “Nome do Segu-


rado” deverá ser substituída por “Nome da Vítima”.

c) no campo “Estimativa de Prejuízos” deverá ser informada a estimativa bá-


sica, ou seja, a indenização básica, sem considerar qualquer correção mo-
netária.

d) na conversão dos valores em REAIS para o equivalente na moeda do seguro,


deverá ser considerada a data de ocorrência do sinistro.

06/2004
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 001

Liquidações de Sinistros Transportes

Parte I

Disposições Gerais

1. Noções Gerais

1.1 - “Liquidação ou regulação de sinistros” é o processo para apuração dos prejuí-


zos sofridos pelo Segurado, suscetíveis de indenização de conformidade com as cláu-
sulas da apólice. Em sentido restrito, liquidação de sinistro é o pagamento da indeniza-
ção.

1.2 - As liquidações podem ser amigáveis (extrajudiciais), quando acordadas dire-


tamente entre Segurado e Seguradores, ou judiciais, quando decididas em juízo.

1.3 - As pessoas físicas ou jurídicas encarregadas das apurações extrajudiciais dos


prejuízos denominam-se Vistoriadores ou Comissários de Avarias. Em defesa dos inte-
resses dos Seguradores e Segurados deverão eles pautar a sua ação nos ditames da
imparcialidade e da justiça.

1.4 - A fim de que os Vistoriadores possam exercer a sua função com o necessário
discernimento, é recomendável o conhecimento de:

a) Código Comercial Brasileiro;

b) Código Civil Brasileiro;

c) Código Brasileiro do Ar (Lei nº 7.565, de 19.12.86) que regula a navegação aérea;

d) Lei nº 2.180, de 05.02.54, que dispõe sobre o Tribunal Marítimo;

e) Regulamento Geral de Transportes (Portaria nº 575, de 23.11.39, do Ministério


da Viação e Obras Públicas);

f) Regulamento das Estradas de Ferro (Decreto nº 2.681, de 07.11.12) que regula a


responsabilidade das estradas de ferro;

g) Regulamento do Conhecimento de Transportes por Terra, Água e Ar (Decreto-


lei nº 19.473, de 10.12.30, modificado pelo Decreto nº 19.754, de 18.03.31), que
regula o conhecimento de transportes em geral;

h) Tarifas e cláusulas adotadas nos seguros transportes;

i) Consolidação das leis da Alfândega e Mesas de Rendas.

1.5 - O Vistoriador deverá procurar a colaboração do Segurado, ou do seu represen-


tante, na apuração dos prejuízos desfazendo possíveis divergências surgidas no decor-
rer dos trabalhos e entendendo-se com as autoridades administrativas ou policiais a fim
de solucionar impasses que possam resultar em prejuízo para as Seguradoras.

1.6 - Havendo suspeita de dolo, evidente má fé nas pretensões dos Segurados


ou nas causas dos sinistros, o Vistoriador, antes de efetuar qualquer vistoria
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 002

amigável, deverá comunicar o fato aos Seguradores e sugerir uma vistoria “ad perpetu-
am rei memoriam” que fixará, para fins judiciais, quaisquer indícios de crime, dolo,
negligência, responsabilidade de terceiros etc., bem como a real extensão dos prejuí-
zos verificados.

2. Principais Garantias

2.1 - Os seguros transportes se subdividem, conforme o meio de transporte utiliza-


do, em marítimos, fluviais, lacustres, terrestres (rodoviário e ferroviário) e aéreos;

2.2 - Nos seguros de transportes marítimos, fluviais e lacustres as garantias básicas


concedidas são:

a) PTN - Perda Total por Naufrágio - que compreende a perda total real do objeto
segurado, em conseqüência exclusivamente de naufrágio, ou desaparecimento
da embarcação transportadora;

b) LAPA - Livre de Avaria Particular Absolutamente - que compreende a perda


total e a avaria grossa, livre de avaria particular absolutamente. Reputa-se tam-
bém perda total as perdas ou danos sofridos pelo objeto segurado, que impor-
tem, pelo menos em 3/4 do seu valor. O conceito de perda total poderá ser
aplicado volume por volume, desde que o mesmo seja suscetível de avaliação
separada e não se trate de mercadoria a granel, sem embalagem ou que consti-
tua uma unidade ou, ainda, volumes faturados englobadamente sem discrimi-
nação de conteúdo e do valor de cada um deles. A garantia de avaria grossa
cobre as perdas e danos dessa espécie sofridos pelo objeto segurado e a contri-
buição que lhe couber na respectiva regulação, de conformidade com as leis e
praxes vigentes no Brasil ou nos termos do conhecimento de embarque ou do
contrato de afretamento do objeto segurado, observado o disposto na cláusula
9a. da apólice padrão transportes;

c) LAP - Livre de Avaria Particular - que compreende a perda total e a avaria grossa
(na forma estabelecida na cobertura LAPA), livre de avaria particular, salvo se
esta for conseqüência direta de naufrágio, incêndio, encalhe, varação, abalroação
e colisão da embarcação com qualquer corpo fixo ou móvel;

d) CAP - Com Avaria Particular - que compreende a perda total, a avaria grossa e a
avaria particular;

2.3 - Nos seguros de transportes terrestres a garantia básica compreende a cobertura


dos riscos rodoviários (RR), que abrangem as perdas e danos que sobrevenham
ao objeto segurado, durante a viagem declarada na apólice, e causados direta-
mente por:

a) colisão, capotagem, descarrilamento e tombamento;

b) incêndio, explosão, raio, inundação, transbordamento de cursos d’água,


represas, lagos ou lagoas, desmoronamento ou queda de terras, pedras,
obras de arte de qualquer natureza ou outros objetos, não estando, porém,
incluídas nessas coberturas a permanência do objeto segurado nos arma-
zéns de propriedade, administração, controle ou influência do segurado,
do embarcador, do consignatário, do destinatário, do despachante ou de
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 003

seus agentes, representantes ou prepostos, bem como em qualquer armazém por-


tuário;

c) roubo oriundo de assalto a mão armada ou desaparecimento do carregamento


total do veículo, devidamente comprovado por inquérito policial, e extravio de
volumes inteiros;

d) roubo, derrame, água de chuva, quebra, vazamento e outros danos semelhantes


quando decorrentes dos riscos mencionados nos itens “a” a “c” acima.

2.4 - Nos seguros de transportes aéreos os riscos cobertos são os de acidentes de


aviação, os quais podem ocorrer em terra, durante as operações de decolagem ou
aterrisagem, ou em vôo.

2.5 - Além das garantias básicas acima, são também admitidas nos seguros trans-
portes as garantias adicionais, referentes aos riscos de água doce ou de chuva (AD),
amassamento (Am), amolgamento (Am), arranhadura (Ar), contaminação (C), contato
com outras mercadorias (CM), derrame (D), extravio (E), roubo (R), oxidação ou fer-
rugem (F), incêndio em armazém (IA), má estiva (ME), mancha de rótulo (MR), para-
lisação de máquinas frigoríficas (PMF), quebra (Q), suor de porão (SP), vazamento
(V) e outras semelhantes, as quais estão cobertas independentemente de ter ou não
havido acidente com o meio de transporte e desde que expressamente declarados nas
condições particulares da apólice e na averbação.

2.6 - São também concedidas nos seguros transportes as coberturas especiais, assim
consideradas as referentes às perdas ou danos resultantes de:

a) risco de guerra; e

b) risco de greve.

3. Avarias

3.1 - O Código Comercial Brasileiro (art. 763) divide as avarias em grossa ou co-
mum e particular ou simples.

3.2 - Avaria Grossa é o dano ou despesa extraordinária, deliberadamente feito, em


benefício comum, para salvar o navio ou carga. Os danos e despesas ocorridos nessas
condições formam a avaria grossa que é repartida entre os interessados, isto é, pelos
valores em risco: navio, frete e carga. Feito o rateio da avaria grossa, chega-se a uma
quota e o Segurador que deu a garantia de avaria grossa responde por essa contribuição.

3.3 - Como o armador tem o direito de exigir garantia dos embarcadores em caso de
avaria grossa, isto é, tem o direito de só entregar a carga mediante depósito ou fiança
para garantir-se do pagamento da contribuição de avaria grossa devida pela carga, a
Seguradora que assumiu essa garantia de avaria grossa, presta, pelo Segurado, a fiança
exigida, a qual deverá ser efetuada com presteza a fim de evitar a retenção da carga no
armazém de descarga, e o conseqüente pagamento da armazenagem.

3.4 - Os danos classificáveis como avaria particular estão definidos no art. 766 do
Código Comercial Brasileiro. Entretanto, num seguro com avaria particular, apenas
estão garantidas as avarias que forem conseqüentes dos riscos cobertos pela apólice.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 004

4. Riscos e Sinistros

4.1 - “Risco” é o evento peculiar a cada espécie de transporte - futuro, possível, mas
incerto, capaz de provocar a perda ou a danificação dos efeitos transportados.

4.2 - Nos seguros marítimos, fluviais e lacustres o risco principal é chamado “fortuna
do mar” ou “riscos do mar”, como tal entendendo-se, em princípio, os casos fortuitos ou
de força maior ocorridos com a embarcação transportadora no mar, no rio ou no lago.

4.3 - Nos seguros terrestres o risco principal está, em geral, nos acidentes de viação.
É prevendo a conseqüência de acidentes ocorridos com os veículos transportadores,
como colisão, derrapagens, descarrilamentos, etc., que os Segurados procuram garan-
tir-se pelo seguro. Essa cobertura hoje se estende às perdas e danos por incêndio, raio,
explosão, inundação, etc., e até roubo.

4.4 - “Sinistro” é o risco realizado. Dentro dessa concepção, no sub-ramo marítimo,


são encontrados os seguintes fatos principais que provocam perdas e danos:

a) naufrágio

b) incêndio

c) encalhe ou varação

d) abalroação e colisão

e) alijamento

4.4.1 - Dá-se o naufrágio quando o navio submerge totalmente ou se despedaça


sobre a costa ou se enche d’água tornando-se absolutamente inavegável.

4.4.2 - O incêndio a bordo pode provir de causas diversas como raio, imprudência,
defeito das instalações do navio, combustão espontânea da mercadoria.

4.4.3 - Encalhe é o ato de dar o navio em seco e parar. Quando o navio encalha
sobre bancos de areia, investe sobre a costa ou praia, fica preso pela quilha e não
mais pode boiar, diz-se que houve varação, atos esses que podem ser fortuitos ou
voluntários.

4.4.4 - Abalroação é o choque ou encontro entre duas embarcações. O choque com


o cais, o pontão ou qualquer flutuante que não se destine à navegação é denominado
colisão. A abalroação pode ser fortuita ou não.

4.4.5 - Alijamento é o ato pelo qual se atiram ao mar coisas que se acham a bordo
do navio, a fim de assegurar a salvação do navio, da carga ou de ambos. O alijamento
proveniente de força maior é o caso mais freqüente e mais antigo de avaria grossa.

4.5 - Além dos fatos principais acima, também dão margem a perdas e danos os
riscos a que as coisas transportadas estão sujeitas, independentes de eventos fortuitos
como: má estiva, suor de porão, água de chuva, derrame, vazamento, quebra, roubo,
extravio etc.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 005

5. Abandono

5.1 - “Abandono” é a faculdade que tem o Segurado de, em determinadas condições,


fazer ao Segurador o abandono das coisas seguradas e reclamar a indenização total.

5.2 - O abandono tem lugar apenas nas hipóteses expressamente previstas no artigo
nº 753 do Código Comercial Brasileiro.

6. Contrato de Transportes

6.1 - O contrato de transportes é um contrato pelo qual mediante um preço (frete)


alguém (transportador) se obriga para com outrem (embarcador) a transportar, de um
lugar para outro, determinados bens. O instrumento desse contrato é o conhecimento
de embarque.

6.2 - O conhecimento de embarque pode ser nominativo, à ordem ou ao portador. É


geralmente emitido em várias vias, sendo a primeira via chamada conhecimento origi-
nal e as demais cópias não negociáveis. O original é negociável, vale como título de
crédito e se transfere por endosso quando nominativo ou à ordem e por mera tradição
quando ao portador. O conhecimento que não contenha o nome do consignatário, nem
a cláusula “à ordem”, reputa-se ao portador.

6.3 - Pelo contrato de transportes o transportador obriga-se a receber os efeitos,


transportá-los, conservá-los e entregá-los no lugar conveniente e nas condições em que
recebeu. Não cumprindo convenientemente essa obrigação gera-se sua responsabilida-
de a qual cessa unicamente nas hipóteses expressamente previstas na lei e que se resu-
mem em casos fortuitos, força maior e culpa do próprio embarcador ou vício próprio da
coisa segurada. Assim, é obrigação do transportador examinar a carga embarcada e
apôr no conhecimento de embarque as ressalvas que se fizerem necessárias sobre o
estado da mercadoria que recebeu. Na falta de ressalva, reputa-se a carga como
embarcada em perfeitas condições.

6.4 - A mercadoria só é entregue ao destinatário mediante a apresentação do conhe-


cimento original de embarque. O Vistoriador deverá verificar sempre se o conheci-
mento estava “limpo”, isto é, sem ressalvas.

6.5 - As cláusulas restritivas dos conhecimentos não devem influir na opinião do


Vistoriador para apreciar a responsabilidade dos atos do armador ou seus prepostos.

7. Regulação de Sinistro

7.1 - Ocorrido um sinistro, torna-se imperioso investigar a sua causa, examinar-lhe


as circunstâncias, precisar o risco ocorrido, para que, em face dessas verificações, se
possa concluir se esse sinistro representou a realização de um dos riscos cobertos pelo
seguro, bem como se o Segurado cumpriu suas obrigações legais e contratuais. Assim,
no exame de um sinistro devem ser cuidadosamente examinadas:

a) o risco ocorrido;

b) a cobertura do seguro;

c) o cumprimento pelo Segurado das obrigações legais e contratuais;


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1 222 07 — 006

d) os elementos de comprovação do sinistro e suas circunstâncias;

e) o valor das cousas seguradas.

Examinadas todas essas circunstâncias, faz-se o cálculo da indenização.

7.2 - A apuração dos sinistros - que obedece a normas diferentes conforme o sub-
ramo e a natureza dos sinistros - é feita pelos Vistoriadores ou Comissários de Avarias
credenciados pelas Seguradoras e, ainda, pelos Inspetores do IRB, os quais emitem em
cada caso um certificado de vistoria, do qual constam quesítos necessários ao exame
mencionado no item 7.1 acima.

7.3 - Os principais documentos que devem instruir as liquidações de sinistros são:

7.3.1 - cópia da averbação ou da apólice simples e cópia da apólice de averbação,


se esta contiver cláusulas especiais;

7.3.2 - cópia do conhecimento de embarque, salvo quando se trate de perda total


ou extravio de toda a carga, casos em que deve ser apresentado o original devidamente
endossado;

7.3.3 - faturas comerciais, correspondentes ao total segurado, ainda que se trate de


perda parcial. Não tendo sido emitida fatura para o embarque, o valor do objeto segu-
rado será comprovado por um dos seguintes documentos:

a) nota fiscal;

b) guia de exportação, nos casos de mercadorias em consignação;

c) certidão ou declaração fornecida pela Bolsa Oficial de Mercadorias, com a cotação


no dia do sinistro no porto de destino das mercadorias nos casos de mercadorias
sujeitas a cotação em bolsa;

d) pauta oficial do Estado de procedência das mercadorias;

e) nota ou guia de transferência, nos casos de transferência de mercadorias.

7.3.4 - carta do Segurado, com demonstração da importância total reclamada e


cálculo, discriminado, dessa importância;

7.3.5 - comprovante de perdas ou avarias:

a) nos casos de naufrágio: prova idônea de que a mercadoria se achava a bordo no


momento do naufrágio, podendo constar de certificado da empresa de navega-
ção, mencionando o número do, conhecimento e de volumes, com as respectivas
marcas, ou outro equivalente;

b) nos casos de avarias parciais: certificado de vistoria passado de acordo com as


condições da apólice, pelo qual fique claramente demonstrada a natureza e ex-
tensão dos danos ou, em casos especiais, uma certidão da vistoria judicial. Quan-
do se tratar de queda de lingada deverá ser apresentado o “termo de ocorrência”;

c) nos casos de sinistros ferroviários: cópia autenticada da certidão do auto de


arbitramento e acordo da estrada de ferro previsto no Regulamento Geral
de Transportes;
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1 222 07 — 007

d) nos casos de sinistro rodoviário: os documentos previstos na alínea “c” acima, e,


em se tratando de perda total, original do manifesto da empresa transportadora
ou prova de embarque; certidão do inquérito feito pelo Delegado de Polícia, sob
cuja jurisdição tiver ocorrido o sinistro;

e) nos casos de sinistros conseqüentes de incêndio em armazéns marítimos, fluviais,


ferroviários ou rodoviários: declaração do responsável pelo armazém, informando
que as mercadorias se encontravam no armazém sinistrado, e indicando a extensão
dos danos; certificado de vistoria ou certidão de vistoria judicial, se for o caso.

f) nos casos de sinistros aéreos: certificado da empresa aeroviária atestando a perda


da mercadoria quando se tratar de perda total, ou vistoria ou certidão da vistoria
judicial, se for o caso, quando se tratar de perda parcial;

g) nos casos de extravio, em qualquer meio de transporte: certificado do transporta-


dor confirmando o extravio e mencionando o número do conhecimento, de volu-
mes e respectivas marcas;

h) para os riscos de roubo, em qualquer meio de transporte: certificado da vistoria


realizada no armazém de descarga e certificado ou prova de reclamação contra o
transportador.

8. Salvados

8.1 - Dá-se o nome de “salvados” ao que restar dos bens sinistrados e que tenha
valor econômico.

8.2 - Salvo os casos expresamente previstos no artigo 753 do Código Comercial


Brasileiro, o sinistro não dá ao Segurado o direito de sumário abandono dos salvados
aos Seguradores com o fim de receber a respectiva indenização integral. Constitui
obrigação do Segurado guardar e conservar os salvados, tomando com urgência todas
as providências que para isso se fizerem necessárias. Assim, se ficar provado que os
danos foram agravados, após o sinistro, por dificuldades opostas pelo Segurado, ou por
falta de providência que do mesmo se poderiam razoavelmente esperar, não responde-
rão os Seguradores pelo aumento de prejuízos.

8.3 - Sempre que o Vistoriador tomar sobre si as deligências dos salvados


(beneficiamento, venda, etc.) deve ressalvar expressamente junto ao Segurado que esse
procedimento, autorizado pela apólice, não implica aceitar abandono nem prévio reco-
nhecimento de estar o sinistro coberto.

8.4 - Como primeira providência, deverá o Vistoriador determinar a separação dos bens
perfeitos dos avariados, entregando aqueles aos Segurados e relacionando estes, fixando
suas depreciações, preferivelmente, em percentagens e de acordo com o Segurado.

8.5 - Havendo avaria nos bens segurados, deve o Vistoriador entrar em acordo com
o Segurado ou o consignatário, para avaliar a depreciação sofrida, fixando o dano,
preferencialmente, em percentagem volume por volume ou por série de volumes. Em
caso de danos que exijam conserto dos objetos, deve o Vistoriador procurar obter orça-
mentos para o serviço de reparo, juntando cópia ao Certificado de Vistoria.

8.6 - Quando necessário, poderá o Vistoriador recorrer a técnicos ou especialistas, a


fim de melhor ser fixada a natureza e extensão dos prejuízos.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 008

8.7 - Em princípio, é recomendável a entrega dos salvados ao Segurado pelo valor


apurado pelo Vistoriador ou estabelecido pelos peritos. Porém, quando o Segurado não
concordar com as avaliações, deverá o Vistoriador, com a prévia anuência dos Segura-
dores, procurar comprador para os salvados, que serão, afinal, entregues a quem tiver
apresentado melhor oferta, se a mesma convier aos Seguradores. Nesses casos, é con-
veniente que a venda seja efetuada diretamente pelo Segurado que receberá o produto
dessa operação, devendo o Vistoriador fixar os danos na percentagem que corresponder
ao prejuízo, isto é, a diferença entre o valor real da mercadoria e o resultado da venda
realizada.

8.8 - Quando o Segurado não concordar com os danos fixados pelo Vistoriador ou
pelo perito, bem como não tenha sido encontrado comprador em bases iguais, ou bas-
tante aproximadas aos valores estabelecidos, hipótese, aliás, rara, terá o Vistoriador o
recurso extremo de uma medida judicial: a vistoria “ad perpetuam rei memoriam”, que
fixará o valor dos salvados. Essa medida, porém, só deverá ser tomada com autoriza-
ção expressa dos Seguradores e requer a intervenção de advogado.

8.9 - Em alguns casos, convirá aos interesses dos Seguradores que os salvados se-
jam beneficiados, às expensas do seguro, sendo em seguida os bens entregues ao Segu-
rado ou vendidos pela melhor oferta. Antes, porém, de fazer quaisquer despesas deve o
Vistoriador considerar se delas resultará um melhor aproveitamento dos salvados, e
obter prévia autorização da Seguradora interessada.

9. Franquia

9.1 - “Franquia” é uma percentagem do valor segurado ou uma importância até a


qual os danos ficam a cargo do próprio Segurado.

9.2 - A franquia pode ser simples ou deduzível. A primeira exime o Segurador


apenas das avarias cujo montante fique dentro da franquia, obrigando-se a pagar o
dano todo se for superior àquele limite. A segunda obriga o Segurador a pagar somente
a parte dos danos que exceder o limite fixado pela franquia.

10. Indenização

10.1 - A indenização será calculada pela Seguradora com base no valor segurado,
desde que o mesmo não seja superior ao valor real das mercadorias.

10.2 - O valor real das mercadorias será determinado:

a) pelo preço constante da respectiva fatura de compra e venda, ou

b) pelo preço corrente na época e local do embarque, no caso de mercadorias sujei-


tas à cotação em bolsas ou outros órgãos equivalentes, acrescido, em qualquer
hipótese, de frete, prêmios de seguros referentes ao embarque segurado e outras
despesas até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) desse valor.

10.3 - O cálculo da indenização dos prejuízos, mediante prova hábil apresentada


pelo Segurado, poderá também ser efetuado pelo preço corrente das mercadorias no
local de destino, na época da chegada da mercadoria ou, na sua falta, na data da perda,
mas, nestes casos, livre de qualquer outro acréscimo e majoração e limitada a indeniza-
ção, em qualquer hipótese, ao valor segurado.
ALT. 172 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 07 — 009

10.4 - Se os bens forem segurados por importância inferior ao seu valor real, o
Segurado será considerado como segurador da diferença e suportará, em caso de sinis-
tro, a proporção dos prejuízos que lhe couberem em rateio. Cada verba, se houver mais
de uma na apólice ou na averbação, será, separadamente, sujeita a esta condição.

10.5 - No cálculo da indenização deverá, sempre, ser levada em conta a franquia


prevista na apólice ou na Tarifa, bem como a cobertura de lucros esperados, se esta
constar expressamente, em quantia ou percentagem certa, da apólice ou da averbação,
ficando o Segurado obrigado a comprovar a sua razoabilidade, no caso de essa quantia
ou percentagem ser superior a 50% (cinquenta por cento) do valor real da mercadoria.

11. Abreviaturas de Garantias e Danos

CÓDIGO NATUREZA DO DANO


1Ab Abalroamento
2AD Água doce ou de chuva
7AGP Água no porão
7AS Água salgada
3Al Alijamento
4Am Amassamento
4Amo Amolgamento
35Apo Apodrecimento
5Ar Arranhadura
92Arr Arrebatamento
6AF Arribada forçada
9Av Avalanche
10AP Avaria particular
15B Barataria
20Cp Capotagem
0CNC Causas não caracterizadas
1Co Colisão
22C Contaminação
22CM Contato com outras mercadorias
23CN Convulsões da natureza
0DNC Danos não caracterizados
29D Derrame
35Der Der Derretimento
32Dc Descarrilamento
33De Descongelamento
31Des Desmoronamento
35Dt Deterioração
4Em Empenamento
40En Encalhe
22EA Estragos por água
41Ex Explosão
42Ex Extravio
43ER Extravio e roubo
42F Falta
47Fe Ferrugem
51GMCC Greves, motins e comoções civis
52GTM Guerra, torpedos e minas
59IA Incêndio em armazém
57In Inundação
22ME Má estiva
22MT Maus tratos
22Mo Molhadura
66N Naufrágio
69OCD Operações de carga e descarga

11/2006
ALT. 172 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 00 222 07 — 010

47O Oxidação
33PMF Paralisação de máquinas frigoríficas
73PT Perda total
75Q Quebra
78QM Queda ao mar
23QBP Queda de barreiras e pontes
69QL Queda de lingada
81Ra Raio
82Rd Roedura
83R Roubo
42Rb Roubo (dano)
89SP Suor de porão
92Tem Tempestade
93T Tombamento
57Trb Transbordamento
7Var Varredura
29V Vazamento

Nota da Editora: O item 11 foi substituído pela Circular PRESI-021 (GERAL-017),


de 30.10.2006.

Parte II
Instruções sobre a Emissão de Certificados e Realização de Vistorias

1. Observações Gerais

1.1 - O Certificado de Vistoria se destina a indicar a causa, natureza e extensão das


avarias simples ou particulares, sofridas exclusivamente por mercadorias ou outros
objetos transportados por quaisquer meios de transportes, proporcionando ao Segurado
os meios para reclamação imediata da indenização à Seguradora. Não pode, pois, ser
usado para constatação de avarias verificadas em cascos de embarcações, pontes flutu-
antes, aeronaves, locomotivas, vagões, carros e quaisquer veículos de locomoção, bem
como os respectivos pertences, equipamentos e acessórios (salvo quando, como mer-
cadorias, sejam transportados em quaisquer veículos) e nem para certificar os prejuí-
zos decorrentes de avaria grossa, salvo acordo especial com o armador.

1.2 - O Certificado de Vistoria deverá ser preenchido, preferencialmente, à máquina


ou a tinta em letra bem legível, atendendo às seguintes observações:

a) do cabeçalho constará o nome e endereço dos Comissários de Avarias;


b) será emitido por conhecimento ou grupo de conhecimentos, desde que se trate
da mesma mercadoria, mesmo embarcador e recebedor;
c) será numerado em ordem cronológica;
d) será emitido com a maior presteza possível e em tantas vias quantas necessárias,
sendo a original para o requerente da vistoria, uma para o arquivo do Vistoriador
e outra para a Seguradora;
e) deverá ser assinado pelo recebedor da mercadoria ou requerente da vistoria, pelo
Vistoriador e, ainda, pelo transportador se for possível obter a assinatura do mesmo. As
assinaturas deverão, preferencialmente, ser acompanhadas dos respectivos carimbos.

2. Respostas aos Quesitos

2.1 - O item 1 destina-se apenas à indicação do nome de quem solicitou a vistoria,


esclarecendo, se não for o consignatário, em que qualidade o fez (despachante, repre-
sentante do vendedor ou comprador).

11/2006
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 011

2.2 - O quesito 2 destina-se à indicação do nome do consignatário ou do destinatá-


rio, quando constar do conhecimento de embarque. Se do conhecimento não constar o
nome do consignatário ou destinatário, o quesito deve ser respondido com a expressão
“A Ordem”.

2.3 - O quesito 3 destina-se à indicação do nome do vendedor (fornecedor, fabri-


cante etc.) ou do embarcador, conforme conste da fatura ou nota fiscal, nota de trans-
ferência, guia de exportação ou do conhecimento de embarque.

2.4 - No quesito 4 devem ser indicados os detalhes do transporte a saber:

a) tratando-se de transporte marítimo, fluvial ou lacustre, o nome do navio ou em-


barcação e da respectiva empresa de navegação, indicando se veio a reboque, se
tinha ou não propulsão própria, esclarecendo o tipo de propulsão;

b) tratando-se de transporte rodoviário, o número de licença do veículo e o nome da


empresa transportadora, esclarecendo, ainda, se o veículo vinha a reboque ou não;

c) tratando-se de transporte ferroviário, o nome da ferrovia e, sempre que possível,


o prefixo do trem e a série numérica do vagão;

d) tratando-se de transporte aéreo, o prefixo do avião e o nome da empresa aeroviária;

e) tratando-se de remessa postal, a indicação “Via Postal”, esclarecendo se é terres-


tre, marítima ou aérea.

2.4.1 - Tratando-se de transporte combinado, isto é, por mais de um meio de trans-


porte, deve ser respondido o item 4.1 com a palavra “Sim” indicando sempre que pos-
sível detalhadamente, todos os meios de transporte usados durante a viagem.

2.5 - O quesito 5 deve ser respondido da seguinte forma:

a) tratando-se de transporte marítimo, fluvial ou lacustre, indicar:

a.1) se a mercadoria foi conduzida no porão ou sobre o convés, neste último


caso esclarecendo se estava coberta por encerado ou outro qualquer meio
de proteção ou se exposta ao tempo;

a.2) nos casos de amassamento, derrame, quebra, contato com outra carga, de-
terioração, dissoramento, avaria por mancha e outros danos provenientes
de imprópria arrumação da carga, como foi feita essa arrumação;

a.3) para mercadorias especiais, como por exemplo frutas frescas, carnes
frigorificadas, laticínios etc., esclarecer se foram ou não transportadas em
câmaras frigoríficas ou de refrigeração.

b) Tratando-se de transporte rodoviário, esclarecer:

b.1) se o veículo era fechado ou aberto e nesta última hipótese, se estava cober-
to por encerado ou qualquer meio de proteção, e

b.2) se o veículo era de propriedade do remetente ou do consignatário, da em-


presa transportadora ou a frete.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 012

c) Tratando-se de transporte ferroviário, esclarecer:

c.1) se a mercadoria foi transportada em vagão aberto, gôndola ou prancha sob


a proteção de encerados, ou em vagão fechado ou tanque, e

c.2) se o carregamento ou descarregamento foram feitos pela Estrada ou pela


parte (remetente ou destinatário).

d) Tratando-se de transporte aéreo, esclarecer se a viagem do avião era de linha


regular, extraordinária ou especial.

e) Tratando-se de transporte postal, basta escrever a expressão “Via Postal”.

f) Tratando-se de transporte combinado, indicar os detalhes conforme especifica-


do nos itens acima.

2.6 - O quesito 6 deve ser preenchido mediante exame do conhecimento original que o
requerente da vistoria deve exibir ao Vistoriador, transcrevendo este os seguintes dados:

a) número de ordem do conhecimento e data de sua emissão;

b) local do embarque e de destino;

c) marcas e números dos volumes;

d) quantidade, espécie de volumes (caixa, fardo, engradado, amarrado etc.), conteúdo,


peso e valor.

2.6.1 - Respondendo à pergunta “O conhecimento original estava limpo?” deve o


Vistoriador esclarecer se o transportador fez no conhecimento alguma ressalva quanto
a quantidade ou ao estado em que a mercadoria foi recebida para transporte, transcre-
vendo em “Observações” (quesito 19) essas ressalvas.

2.7 - O quesito 7 deve ser respondido com a indicação das datas pedidas, detalhando
dia, mês e ano devendo tais datas ser obtidas, de preferência, nos livros dos armazéns.
Quando for impossível obtê-las em tais livros, deve ser indicado em “Observações” (que-
sito 19) a fonte onde foram obtidas.

Sempre que a vistoria for realizada depois das 48 horas seguintes à data da descarga para
o armazém, deverá ser indicado em “Observações” (quesito 19) o motivo dessa demora.

2.8 - O quesito 8 deve ser respondido com a indicação:

a) tratando-se de transporte marítimo, fluvial ou lacustre, indicar quando a causa da


avaria for resultante de riscos do mar, se foi registrada no livro de bordo, se
houve protesto marítimo, em que vara e cartório está se processando a sua ratifi-
cação, bem como se foi instaurado inquérito na Capitania dos Portos;

b) tratando-se de transporte rodoviário, indicar se houve acidente, como e onde ocor-


reu, data da ocorrência e se foi feito inquérito policial ou registro de ocorrência
pela polícia, esclarecendo qual a autoridade que processou essas formalidades;

c) tratando-se de transporte ferroviário, esclarecer se foi procedido a exame


nos termos dos artigos 150 e 152 do Regulamento Geral de Transportes e
lavrado o respectivo auto de arbitramento e acordo. No caso de, em conseqüên-
cia da natureza do sinistro, não houver esse auto, obter do trans-
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 013

portador outro documento provando o sinistro e indicar essa circunstância na res-


posta ao quesito 8;

d) tratando-se de outro meio de transporte, proceder de maneira semelhante ao aci-


ma explicado, juntando o documento comprovante do sinistro e fornecido pelo
transportador ou autoridade postal.

2.9 - O quesito 9 deve ser respondido “Sim” ou “Não”, conforme tenha ou não sido
solicitada vistoria ao transportador ou ao armazém de descarga:

a) no caso afirmativo deverá ser indicado:

a.1) se a vistoria foi assistida pelo transportador ou pelo fiel do armazém;

a.2) se o transportador, armazém ou alfândega forneceu atestado de dano ou se


assinou o Certificado de Vistoria;

b) na hipótese de resposta negativa ao 9º quesito explicar as razões por que não foi
solicitada vistoria;

c) no caso de resposta negativa aos itens a.1 e a.2 acima, explicar as razões da
recusa, juntando o respectivo comprovante, se houver.

2.10 - O quesito 10 deve ser preenchido mediante exame da fatura, nota fiscal ou
outro comprovante do valor da mercadoria indicando nos lugares respectivos:

a) a natureza do documento, isto é, se se trata de fatura, de nota fiscal etc.;

b) número de ordem do documento;

c) data de sua emissão;

d) local dessa emissão;

e) valor total das mercadorias constantes da fatura, nota fiscal ou outro documento.

2.11 - O quesito 11 deve ser respondido indicando se a vistoria se realizou no arma-


zém de descarga, no armazém do recebedor da mercadoria ou em qualquer outro local,
esclarecendo se a retirada das mercadorias do armazém de descarga foi autorizada pelo
Vistoriador e quais as razões que justificaram essa autorização.

2.12 - O quesito 12 deve ser respondido com a palavra “Sim” ou “Não”, transcrevendo,
no caso de resposta afirmativa, qual a “nota” ou restrição com que foi recebido o volume.

2.13 - O quesito 13 deve ser respondido com a descrição completa da embalagem


externa e acondicionamento interno indicando:

a) espécie (caixa, fardo, engradado, barrica, barril, saco, amarrado etc).;

b) material (madeira, ferro, papelão, zinco, alumínio);

c) grampos, fitas, aros ou arcos de segurança (indicar se o volume era guarnecido


desses acessórios de segurança e se a quantidade era suficiente);
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 014

d) resistência da embalagem (indicar) se a embalagem era apropriada e se oferecia


a necessária resistência às operações de transportes, tendo em vista, ainda, o
peso das mercadorias, a espessura das tábuas, guarnições e travessões);

e) acondicionamento interno (papel, papelão, palha, separação etc.).

2.14 - O quesito 14 deve ser respondido com a palavra “Sim” ou “Não”, indicando
a seguir quais os sinais externos ou indícios encontrados, como por exemplo: “volume
repregado”, “tábuas quebradas”, “grampos retirados”, “fita partida”, “fardos rasga-
dos”, “volumes manchados”, “molhados” etc.

a) o item 14.1 deve ser respondido com a palavra “Sim” ou “Não”;

b) no item 14.2 deve ser feita uma relação completa de todos os objetos encontra-
dos no volume, inclusive da própria mercadoria, espécie, peso e provável proce-
dência desses objetos. Os objetos estranhos ficarão sob a guarda do Vistoriador,
que solicitará instruções à Seguradora.

2.15 - O quesito 15 deve ser respondido:

a) em se tratando de transporte marítimo, fluvial ou lacustre;

a.1) quanto à natureza, se se trata de água do mar, água doce, roubo, quebra,
derrame, vazamento, amassamento etc.;

a.2) quanto à causa, se proveniente de acidente marítimo, mau tempo, tempestade,


queda de lingada, operações de carga e descarga e baldeação ou alvarengagem,
contato com outra carga, má estiva, suor de porão, vício próprio, deficiência
ou impropriedade da embalagem etc.

b) em se tratando de transporte terrestre:

b.1) quanto à natureza, se se trata de avaria por fogo, roubo, quebra, amassamento,
derrame etc.;

b.2) quanto à causa, se proveniente de incêndio, explosão, colisão, derrapagem,


capotagem, desmoronamento, descarrilamento, tombamento, inundação,
chuva, operações de carga, descarga, baldeação, contato com outra carga,
má ou defeituosa arrumação da carga, proteção insuficiente, vício próprio,
deficiência ou impropriedade de embalagem etc.

c) em se tratando de transporte aéreo:

c.1) quanto à natureza, se se trata de avaria por fogo, roubo, quebra, amassamento,
derrame etc.;

c.2) quanto à causa, se proveniente de incêndio, queda de avião, operações de


carga, descarga e baldeação, acidentes na decolagem ou aterrissagem, má
ou defeituosa arrumação da carga, contato com outra carga, vício próprio,
deficiência ou impropriedade de embalagem etc.;

d) em qualquer hipótese, quando a causa do dano não estiver comprovada por pro-
testo marítimo, inquérito policial ou administrativo ou registros oficiais deve ser
justificada a causa atribuída ao dano.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

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2.16 - O quesito 16 deve ser respondido “Sim” ou “Não”, transcrevendo a conclu-


são do laudo, em caso de resposta afirmativa e em caso de resposta negativa esclarecer
por que motivo não foi feito o exame pericial ou químico.

2.17 - A resposta ao quesito 17 deve ser “Sim” ou “Não”, especificando a seguir as


quantidades:

a) no item 17.1 indicar qual o destino dado aos salvados isto é, se vendidos, entregues
ao destinatário, em poder do Vistoriador para futura venda, etc. Se vendidos, espe-
cificar neste item o valor da venda e a quem foi entregue o saldo apurado;

b) no item 17.2, especificar as despesas feitas com os salvados e quem as fez.

2.18 - O quesito 18, para possibilitar o cálculo dos prejuízos, deve ser respondido da
seguinte maneira:

a) total de volumes embarcados, examinados e perfeitos;

b) discriminação detalhada dos volumes avariados ou com faltas, de acordo com a


fatura ou nota fiscal, ou, na sua falta, o conhecimento, indicando ainda a natureza
dos danos e exprimindo em percentagem as depreciações resultantes de avarias.

2.19 - Em “Observações” ou, ainda, em anexo, serão prestadas as informações que


forem julgadas necessárias ao perfeito esclarecimento do sinistro, inclusive as que não
puderem ser indicadas nos respectivos quesitos, por falta de espaço.

2.20 - Nos casos em que o Vistoriador ficar de posse dos salvados, para venda
posterior, deverá ser fornecido o Certificado de Vistoria ao recebedor da mercadoria
com aquela observação, indicando o processamento da venda e seu resultado útil. Se
no entanto, a venda for demorada, não deverá o Certificado de Vistoria ser retardado
por esse motivo. Nesses casos, o Certificado de Vistoria deverá ser elaborado com
esclarecimentos sobre os salvados e as providências para a sua venda.

Quando ocorrer venda de salvados ou despesas vultosas, após a entrega do Certifi-


cado de Vistoria deverá o Vistoriador apresentar à Seguradora um relatório com deta-
lhes daquelas medidas.

3. Documentos

3.1 - Em anexo ao Certificado de Vistoria a ser enviado à Seguradora, entre outros


julgados necessários, deverá o Vistoriador juntar os seguintes documentos:

a) tratando-se de transporte marítimo, fluvial ou lacustre, certidão ou cópia autenticada


do protesto marítimo, se houver, uma das vias do certificado, emitido pelo armazém
portuário e certificado de análise química das mercadorias, quando realizada;

b) tratando-se de transporte rodoviário, certidão do inquérito policial, ou do registro


da ocorrência, caso aquele não tenha sido promovido;

c) tratando-se de transporte ferroviário, uma das vias do auto de arbitramento e


acordo (artigos 150 e 151 do Regulamento Geral de Transportes) fornecido pelo
Agente da Estação onde tenha se realizado a vistoria.
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4. Instruções para a realização de vistorias em trigo em grão a granel

A descarga de trigo em grão a granel é feita, normalmente, por meio de sugadores,


diretamente dos navios para os moinhos. Entretanto, quando ocorre avaria por água, o
trigo molhado não pode ser sugado e ao terminar a descarga fica depositado no fundo
dos porões das embarcações, apresentando, assim, certa dificuldade para a fixação da
extensão dos danos a serem indenizados pelo seguro.

A fim de contornar aquela dificuldade deverá o vistoriador, sempre de comum acor-


do com o consignatário, adotar na vistoria, um dos processos seguintes:

1º - Cubagem do trigo avariado nos porões dos navios.

Verificada a existência de água nos porões do navio, deverá o vistoriador aguardar


que seja sugado todo o trigo perfeito. Terminada essa operação procederá à cubagem
do trigo avariado no porão da embarcação, devendo, nessa ocasião, colher amostras da
mercadoria (perfeita e avariada) para análise química. Nesse exame, além da pesquisa
da natureza da água que provocou a avaria, o químico indicará o teor de umidade
apresentado pelas duas amostras, e bem assim o peso específico do trigo avariado.

Conhecidos os elementos acima o vistoriador fixará o montante de avaria, conforme


o exemplo seguinte:

Resultado da cubagem realizada no porão do navio - 10m 3

Resultado do exame químico:

Peso específico do trigo avariado ................................................ 600 K/m 3


Teor de umidade do trigo avariado .................................................... 28 %
Teor de umidade do trigo perfeito ...................................................... 10 %
Peso do trigo avariado 10 x 600 = 6.000 K
Percentagem de trigo perfeito existente no
trigo avariado ........................................................... 100 (100 - 28) = 80%
100 - 10

Peso real do trigo avariado (80% de 6.000) = 4.800

2º - Descarga do trigo avariado para o armazém portuário.

Encontrando o vistoriador dificuldade para adotar o processo da cubagem, ou recu-


sando-se o consignatário a aceitá-lo, deverá exigir a descarga do trigo avariado para o
armazém portuário, procedendo neste local, à pesagem da mercadoria e à retirada das
amostras para o exame químico na forma já mencionada.

Com esses elementos, calculará o montante das avarias, conforme exemplo seguinte:

Resultado da pesagem do trigo avariado - 8.000 K

Resultado do exame químico:

Teor de umidade do trigo avariado .................................................... 34 %


Teor de umidade do trigo perfeito ...................................................... 12 %
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 017

Percentagem de trigo perfeito existente no


trigo avariado ........................................................ 100 x (100 - 34) = 75%
100 - 12

Peso real do trigo avariado (75% de 8.000) = 6.000 K

3º - Por diferença entre o total embarcado e o total descarregado.

Não podendo ser adotado nenhum dos dois processos acima, poderá, ainda, o
vistoriador fixar, indiretamente, o montante da avaria, deduzindo o total do peso acusa-
do pelas balanças automáticas do moinho, do peso total embarcado (manifestado), menos
a quebra natural verificada no carregamento, que é admitida até, no mínimo, 0,5%.
Dessa forma, os prejuízos serão fixados de acordo com o seguinte exemplo:

Total do embarque (Peso manifestado) ................................. 2.800.000 kg


Resultado do peso acusado pela balança do moinho:
Trigo perfeito ......................................................................... 2.600.000 kg

Impurezas, detritos, pó, palha etc. ...................... 7.500 kg 2.607.500 kg


192.500 kg
Menos quebra natural
(0,5% de 2.800.000 kg) ......................................................... 14.000 kg
Peso provável do trigo avariado (indenizável) ..................... 178.500 kg

O vistoriador deverá sempre que possível, realizar a vistoria na forma do 1º processo,


pois este contorna a questão das despesas com descarga do trigo avariado, visto que,
realizada a cubagem, poderá o Comandante do navio mandar jogar ao mar o trigo avari-
ado, sem maiores ônus para o consignatário.

A 3ª modalidade de vistoria deverá ser evitada pelo vistoriador porquanto, embora


mais prática, apresenta o inconveniente de levar a conta da avaria qualquer diferença
havida no embarque. Dessa forma, se for adotado esse processo deverá o vistoriador,
no certificado, justificar as razões pelas quais foi o mesmo aplicado.

5. Instruções para a realização de vistorias em papel em bobinas

Nas vistorias em papel em bobina, o vistoriador deve fixar o peso do papel avariado
(rasgado, molhado, sujo por óleo, etc.) com o auxílio da seguinte fórmula:

4 T (D - T) W na qual:
D2 - C 2

T = profundidade da avaria em centímetros;


D = diâmetro da bobina em centímetros;
W = peso líquido da bobina;
C = diâmetro do miolo em centímetro.

Exemplo:

Lote de 228 bobinas de papel jornal comum descarregado do navio “Lloyd”, com
206.735 kg líquidos, conforme fatura. Na vistoria verificou-se que 7 bobinas descarre-
garam avariadas como segue:
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 018

Nº da bobina Profundidade da avaria


936 10 cm
840 9 cm
867 7 cm
911 8 cm
974 4 cm
887 9 cm
951 6 cm
Total ............ 53 cm

7 bobinas com 53 cm avariadas - Média por bobina: 7,57 cm.

Peso líquido médio por bobina:

206.735 kg : 228 = 615.044 kg.

Aplicação da fórmula:

4 T (D - T) W = 4 x 7,57 (85 - 7,57) 615,044 = 1442020, 10 75376 =


D2 - C 2 852 - 102 7125

= 202,3887 kg por bobina x 7 = 1.417 kg.

Total da avaria verificada nas 7 bobinas:

1,417 kg.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 019

Modelo de Certificado de Vistoria

CERTIFICADO DE VISTORIA Nº

1) Nome do requerente da vistoria: 9) O requerente solicitou vistoria do transportador,


armazém de descarga ou alfândega? Junte o com-
provante:
2) Nome dos consignatários das mercadorias:

10) Comprovante do valor das mercadorias


3) Nome do vendedor ou do embarcador das mer-
cadorias: Natureza Lugar
do Núm. Data da Valor
documento emissão
4) Meio de transporte em que chegaram as merca-
dorias ao local da vistoria:

4.1) Houve transbordo ou baldeação?

5) Como foram transportadas as mercadorias? 11) Local onde se realizou a vistoria:

12) O armazém de descarga recebeu os volumes


6) Conhecimento nº Data com restrições? Quais?
de para
Marcas números 13) Embalagem (descrição detalhada):
Quantidade____espécie de volumes_____
conteúdo ____ peso ________ valor 14) Havia sinais exteriores de violação ou indícios
de danos? Quais?
6.1) O conhecimento original estava limpo?
14.1) A mercadoria em falta podia caber no es-
paço vazio do volume?

7) Datas 14.2) Quais os objetos encontrados em substitui-


Da chegada do meio de transporte: ção à mercadoria em falta?
Da descarga para chatas:
Do término da descarga: 15) Natureza e causa dos danos:
Do pedido da vistoria:
Da entrega das mercadorias ao local da vistoria:
Da vistoria: 16) Houve exame pericial ou químico da mercadoria?

8) Formalidades legais sobre a ocorrência: 17) Houve salvados? Especificar:

17.1) Que destino foi dado aos mesmos?

17.2) Foram realizadas despesas com os salvados?


Por quem?
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 07 — 020

18) Da partida total de ........... volumes embarcados, foram exami-


nados...........volumes, tendo sido encontrados em perfeito estado........... volu-
mes, ao passo que os seguintes acusaram os danos abaixo.

Natureza da Pesos Artigos e Natureza


Marca Números Percentagem
Embalagem Origem Destino Vistoria quantidades do dano

OBSERVAÇÕES

A emissão do presente laudo não por parte da Seguradora, em reconhecimento de


qualquer direito do segurado a qualquer indenização, pois está dependendo das condi-
ções da respectiva apólice.
Os subscritores do presente laudo estão de acordo com todos os seus termos e reco-
nhecem o mesmo como prova exclusiva da natureza e extensão dos danos.

.............................................
(Local e data)

Despesas com a Requerente ...........................................................................................


Vistoria
Cr$ Vistoriador: ..........................................................................................
Laudo_____
Outras_____
........................................................................................
Total______

Anexo:

Obs.: Isento de selo conforme acordão nº 35.528, de 16.05.52, do Primeiro Conselho


de Contribuintes, publicado no Diário Oficial da República, de 07.07.52.
ALT 17 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 222 08 — 001

COBRANÇA JUDICIAL DE PRÊMIOS REFERENTE A AVERBAÇÕES

Carta-Circular DO-26/76 (TRANS-022/76), de 26.08.76

Comunicamos que este Instituto resolveu estabelecer que no Ramo Transportes, no


caso de não ser pago pelo Segurado o prêmio referente às averbações no prazo regula-
mentar, deve a Seguradora promover a sua cobrança judicial na forma da lei, mantendo
o IRB informado da mesma, a fim de que, na devida oportunidade, se couber, possa ser
efetuado o estorno do prêmio de resseguro já recolhido.

Fica ressalvada, apenas, a hipótese de o Segurado vir a comprovar, de forma cabal,


perante a Seguradora, e esta perante o IRB, não ter o embarque ou a viagem se realizado.

Esta Carta-Circular revoga a DO-017/75 (TRANS-021/75), de 21.07.75.

07/93
ALT 17 REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

AA 0 222 08 — 002

NÃO UTILIZADA

07/93
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 09 — 001

DISPOSITIVOS SOBRE TRANSPORTES DE


MERCADORIAS A GRANEL - RESSARCIMENTOS

Carta-Circular DIRON-009/82 (TRANS/VI-008/82), de 23.12.82, do IRB

1. Informamos que este Instituto vem observando, com apreensão, que a maioria das
ações de ressarcimento decorrentes de perdas a granel tem sido julgadas improceden-
tes quando inferiores a 5% do total embarcado, baseando-se as decisões judiciais, qua-
se todas, no limite estabelecido na Instrução Normativa nº 12 da Secretaria da Receita
Federal, de 06.04.76, embora tal dispositivo tenha caráter meramente fiscal, para fins
de incidência da lei tributária.

2. Tendo em vista o crescente número de faltas em embarques de mercadorias a granel,


por consignatários brasileiros e considerando que as despesas e honorários a atender
com o processamento dessas ações vêm onerando ainda mais os sinistros que as origi-
naram, com prejuízos para todo o Mercado, este Instituto desaconselha, em princípio,
a adoção de medidas judiciais contra os Transportadores e Entidades Portuárias res-
ponsáveis por sinistros daquela natureza, devendo limitar-se as Seguradoras aos conta-
tos de caráter administrativo para se ressarcir dos prejuízos indenizados.

3. Queremos consignar, entretanto, que o IRB admitirá, excepcionalmente, tentati-


vas na esfera judicial que venham a ser efetuadas pelas Sociedades, no sentido de
reverter a situação desfavorável aos interesses do seguro. Diferentemente do que
ocorre nas Comarcas de Santos e São Paulo, onde as decisões têm sido quase todas
desfavoráveis às Seguradora, a Justiça do Rio Grande do Sul vem reconhecendo,
em primeira e segunda instâncias, os direitos das autoras, qualquer que seja o
percentual de perda registrado. E isso por considerarem, os Juízes daquela Comarca,
o aspecto tão somente fiscal da referida Instrução Normativa. Na Justiça do Rio de
Janeiro, nem todos os Magistrados reconhecem como justificável o índice de 5%
fixado pela norma tributária, havendo alguns que adotam ponto de vista idêntico ao
dos Juízes de Porto Alegre.

4. O aprimoramento dos meios de transporte, os recursos técnicos de que dispõem


as embarcações modernas capazes de minimizar perdas de granéis, aliados à dimi-
nuição do tempo em que as mercadorias permanecem embarcadas, tornaram prati-
camente obsoletos os dispositivos do art. 617 do Código Comercial, que data de
1850, bem como os do Decreto-lei nº 1028, de 04.01.39, no que tange às chamadas
“perdas naturais”.

5. Por considerar o quadro atual, sob todos os aspectos, prejudicial aos interesses do
seguro e do resseguro, este Instituto continuará atento ao problema, e envidará esforços
no sentido de introduzir modificações na sistemática atual.

6. Presentemente, cada caso deve ser examinado de per si, atentando-se para a nature-
za do granel, seu valor comercial, para a existência de documentação que comprove
inequivocamente a responsabilidade do Transportador ou Entidade Portuária, para o
percentual de falta verificado, e, ainda, para o local de desembarque das mercadorias,
que determinará o foro de ajuizamento da ação.

Gilberto Formiga - Diretor de Operações Nacionais


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 09 — 002

Carta-Circular DIRON-009/83 (TRANS/VI-008/83), de 28.12.83

Ref.: Ramo Transportes


Mercadorias a Granel - Ressarcimento

1. Em aditamento à Carta-Circular DIRON-009/82-TRANS/VI-008/82, de 23.12.82,


encaminhamos, em anexo, cópia do Ofício CST/DAA nº 1260, de 05.09.83, da
Coordenadoria do Sistema de Tributação do Ministério da Fazenda, o qual expressa a
posição oficial daquele Órgão em relação à consulta formulada pelo IRB à Secretaria
da Receita Federal em 03.03.83.

2. Como se pode depreender do texto do citado documento, a manifestação do Órgão


Fazendário esclarece, em caráter definitivo, a natureza meramente fiscal do disposto
na Instrução Normativa SRF nº 12/76, da Receita Federal, que, conforme é do conhe-
cimento geral, vem sendo utilizada por alguns Magistrados como base para isentar os
Transportadores de qualquer responsabilidade em faltas de mercadorias a granel situa-
das abaixo do limite de 5% (cinco por cento), tido como de “quebra natural”.

3. Embora reconheça este Instituto as dificuldades para se fazer reverter essa tendên-
cia, e continue, pois, julgando temerário o ajuizamento de ações de ressarcimento em
sinistros daquela natureza, o recente pronunciamento do Órgão Fazendário traz algu-
ma contribuição ao assunto, e poderá, eventualmente, servir de subsídio à fundamenta-
ção de ações já intentadas ou que venham a ser ajuizadas pelo mercado em defesa de
seus interesses.

Gilberto Formiga - Diretor de Operações Nacionais


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 09 — 003

“SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL”

OFÍCIO CST/DAA 1260 Em 05 SET 1983

Do: Coordenador do Sistema de Tributação

Ao: Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil

Assunto: Quebras na importação de granéis


(IN-SRF nº 12/76)

Em resposta aos seus ofícios PRESI-071/83, 125/83 e 159/83, dirigidos ao Secretá-


rio da Receita Federal, comunico a V.Sa. o entendimento desta Coordenação, de que as
disposições da Instrução Normativo SRF nº 12/76 versam exclusivamente sobre maté-
ria tributária, e apenas para exonerar o transportador da penalidade prevista no art.
106, inciso II, alínea “d” do Decreto-lei nº 37/66.

Este entendimento é ainda reforçado pelo fato de que a Administração Aduaneira,


ainda que reconhecendo a inevitabilidade da ocorrência de quebras no transporte de
granéis, não exime o transportador, quando apuradas faltas de sua responsabilidade, do
pagamento dos tributos devidos na importação. Desobriga-o apenas da multa, no caso
de tais faltas não excederem de 5% (cinco por cento) do total.

Atenciosamente,

Jimir S. Doniak
Coordenador
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 09 — 004

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 10 — 001

Comunicado DETRE-014/88 (TRANS/VI-015/88), de 01.12.88

Ref.: Ramo Transportes Internacionais


Contribuição de Avaria Grossa

Comunicamos que as Sociedades Seguradoras deverão observar os seguintes proce-


dimentos nos casos de Avaria Grossa abrangidos pela cobertura de seguro de transporte
internacional:

- assumir a responsabilidade pelo pagamento integral da quota de contribuição de


avaria grossa indicada no respectivo laudo de regulação aprovado pelo IRB, des-
de que, na ocasião do embarque, a importância segurada em moeda nacional
corresponda ao valor CIF da carga, em moeda estrangeira, ao câmbio vigente
naquela ocasião. Eventual excedente da importância segurada, resultante exclu-
sivamente da variação cambial ocorrida no decurso da regulação da avaria gros-
sa, será rateado entre as participações da Seguradora da carga e deste Instituto,
na forma como vêm sendo efetuados os reajustes monetários das indenizações de
sinistros;

- constituir reserva técnica para o sinistro, em moeda nacional, em valor corres-


pondente ao da quota da contribuição provisória (percentual do valor CIF da
carga), indicada pelo armador do navio, ou pelo regulador da avaria, reajustada
pela OTN;

- promover, de imediato, com o Segurado, por ocasião do Aviso de Sinistro e do


fornecimento do Termo de Responsabilidade, os acertos resultantes de eventual
insuficiência real de importância segurada, quer se trate de seguros contratados
em moeda estrangeira independentemente da conclusão da regulação da avaria
grossa, com base no item 5 da Cláusula Especial de Importância Segurada para
Seguros de Importação e para Seguros de Exportação e no valor da quota provi-
sória de contribuição da avaria grossa.

Comunicado DERIS-003/89, de 20.07.89

Ref.: Regulações de Avarias Grossas


Reajuste Monetário dos Valores em Moeda Nacional

Comunicamos que nos casos de avarias grossas reguladas em moeda nacional sob a
égide do Código Comercial Brasileiro, para efeito de seguro (casco e carga), este Insti-
tuto admitirá o reajuste monetário dos valores alocados à avaria grossa, a partir dos
efetivos desembolsos pelos Armadores, com base na variação da antiga OTN até 31.01.89
e, após essa data, pela variação do BTN, até a elaboração do respectivo laudo de
regulação. As quotas de contribuição calculadas com base nesse critério serão, tam-
bém, reajustados pelo BTN, até a data do seu efetivo pagamento pela Seguradora.

Em conseqüência, as reservas de sinistros a liquidar, relativas a sinistros de avarias


grossas, devem ser constituídas pelo valor correspondente ao da quota de contribuição
indicada pelo Armador, ou pelo Regulador, reajustada pelo BTN.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 10 — 002

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 11 — 001

SEGUROS EM MOEDA ESTRANGEIRA

Nota da Editora: Reportar-se referência 200, item 15 deste Manual


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 11 — 002

NÃO UTILIZADA
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 12 — 001

REGULAMENTO DO REGISTRO NACIONAL DE COMISSÁRIOS DE


AVARIAS DE SINISTROS DO RAMO DE SEGUROS TRANSPORTES

Nota da Editora: Vide referência 221, item 11 deste Manual


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 222 12 — 002

NÃO UTILIZADA
Índice - Transportes Intermodal I

223
TRANSPORTES
INTERMODAL
II Índice - Transportes Intermodal

Ref. 223 - Transportes Intermodal

Item 01 - Transportes Intermodal


EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 223 01 — 001

TRANSPORTES INTERMODAL

Normas e Instruções de Resseguro

Nota da Editora: Reportar-se as referências 221 e 222 conforme se trate de viagens


nacionais ou internacionais.
EDIÇÃO REFERÊNCIA ITEM ANEXO PÁGINA

1 223 01 — 002

NÃO UTILIZADA

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