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1 Introdução.......................................................................................................... 6
4 Servoacionamentos ........................................................................................ 73
5 Redutores ........................................................................................................ 88
11 Ex. de cálculo - acionamento mesa giratória com conversor de freq ..... 161
1 Introdução.......................................................................................................... 6
4 Servoacionamentos ........................................................................................ 73
4.1 Servomotores.......................................................................................... 74
4.2 Conversores para acionamentos MOVIDRIVE® B ................................. 76
4.3 Topologias de controle............................................................................ 78
4.4 Principais itens do pacote standard ........................................................ 79
4.5 Fluxograma para a elaboração de projetos ............................................ 80
4.6 MOVIGEAR® DBC-B - Direct Binary Communication............................. 85
4.7 MOVIGEAR® DAC-B - Direct AS-Interface Communication................... 86
5 Redutores ........................................................................................................ 88
5.1 Redutores padrão para motoredutores................................................... 88
5.2 Dimensionamento de redutores padrão com fator de serviço ................ 93
5.3 Indicações importantes do pedido .......................................................... 95
5.4 Forças radiais, forças axiais ................................................................... 97
11 Ex. de cálculo - acionamento de mesa giratória com conversor freq. .... 161
11.1 Cálculo do motor elétrico ...................................................................... 162
11.2 Dimensionamento do redutor................................................................ 164
1 Introdução
• Serviços
–Consultoria Técnica
–Desenvolvimento de programas de aplicação
–Seminários e treinamentos técnicos
–Ampla documentação técnica
–Serviço ao cliente
Rotação fixa Se forem exigidas uma ou duas rotações, poderá ser aplicado um motoredutor trifásico
ou variável de velocidade constante ou de pólos comutáveis, ligado à rede. Para mais de dois está-
gios de rotação ou para variação contínua da rotação, são aplicados acionamentos con-
trolados eletronicamente com MOVITRAC® LT, MOVITRAC® B, MOVIDRIVE® ou MO-
VIMOT®.
Condições Motores assíncronos trifásicos e servomotores com ou sem redutor, devido ao seu de-
de trabalho sign simples e robusto e ao seu alto grau de proteção, são acionamentos seguros, com
confiabilidade de serviço, mesmo sob as mais severas condições de operação. Em to-
dos os casos, o perfeito conhecimento e a observação das condições de serviço são
decisivos para o sucesso.
Manutenção Os motores assíncronos trifásicos e os servomotores podem trabalhar por anos em per-
feitas condições de funcionamento, sem necessidade de manutenção. A manutenção
dos redutores se limita a uma verificação regular do nível e da condição do óleo, assim
como às trocas do óleo, conforme especificação. Deve ser observado o tipo de óleo
aprovado pela SEW e o volume de abastecimento correto. Peças de desgaste e de re-
posição para acionamentos SEW estão disponíveis para pronta entrega, na maioria dos
países.
DR..BE../FI.. DR../FI../ASB1
DR..BE../FF
60413AXX
Figura 1: Motores CA série DR
1800 rpm - S1
η75% CP/CN BMG.. Z0
PN IN
CN
nN
380 V
cosϕ IP/IN m JMot BR.. BG1) MB m JMot_B
Tipo do motor η100% CH/CN BE.. BGE2)
[kW] [10-4 [10-4
[rpm] [A] [%]3) [kg]4) [1/h] [Nm]5) [kg]6)
[Nm] kgm2] kgm2]
0.10 - 2.2 8000
DFT56M4* 1600 0.587) 0.69 3.0 8)
1.1 BMG02 0.8 8)
1.2
0.66 69.0 1.9 -
0.15 - 2.2 8000
DFT56L4* 1600 0.827) 0.70 2.8 8)
1.1 BMG02 1.2 8)
1.2
0.72 65.7 2.0 -
0.12 - 2.4 10000
DFR63S4* 1680 0.41 0.69 3.6 6.1 3.6 BR03 2.4 7.6 4.8
0.68 64.2 2.2 -
0.18 - 1.8 10000
DFR63M4* 1620 0.58 0.78 3.2 6.1 3.6 BR03 3.2 7.6 4.8
1.06 60.3 1.7 -
0.25 - 1.8 10000
DFR63L4* 1600 0.72 0.81 3.1 6.7 4.4 BR03 3.2 8.2 5.6
1.49 65.1 1.7 -
0.18 71,3 1,9 4800
1700 0.9 0.69 4,2 7,8 4,9 BE05 2.5 10,2 6,2
1.01 72,3 1,9 7600
0.25 71,3 1,9 4800
DRS71S4 1700 1,15 0,69 4,2 7,8 4,9 BE05 5 10,2 6,2
1.4 72,3 1,9 7600
0.37 71.3 1.9 4800
1700 1.11 0.69 4.2 7.8 4.9 BE05 5 10.2 6.2
2.10 72.3 1.9 7600
0.55 76 2.2 3300
DRS71M4 1690 1.51 0.71 4.3 9.1 7.1 BE1 10 11.7 8.4
3.10 75.4 2.1 8800
0.75 81.2 2.2 2800
DRE80S4 1710 1.81 0.8 5.2 11.5 14.9 BE1 10 14.5 16.4
4.20 80.5 1.8 7200
1.1 83.2 2.7 2800
DRE80M4 1730 2.55 0.79 6.4 14.3 21.5 BE2 20 18 26
6.1 82.8 1.9 7200
1.5 85.4 2.6 2300
DRE90M4 1710 3.40 0.8 5.9 18.4 35.5 BE2 20 23 40
8.4 84.3 2.4 6000
2.2 86.6 2.8 1800
DRE90L4 1710 4.90 0.81 6.1 21.5 43.5 BE5 55 27.5 49.5
12.3 85.3 2.4 4500
3 87.4 3.6 -
DRE100M4 1715 6.8 0.79 7 26 56 BE5 55 32 62
16.7 86.3 2.9 6800
3.7 88.7 3.6 -
DRE100L4 1715 8.1 0.81 6.7 29 68 BE5 55 35 74
20.5 87.5 3 3100
4.5 89.9 2.1 -
DRE112M4 1740 9.5 0.83 6.6 41.5 146 BE5 55 50 151
24.5 88.5 1.8 2500
5.5 90.5 2.2 -
DRE132S4 1750 11.2 0.84 7.3 46.5 190 BE5 55 55 195
30.0 89.6 1.9 2200
7.5 91.2 2.3 -
DRE132M4 1745 15.0 0.85 7.6 60 255 BE11 110 75 265
41.0 89.8 1.9 1600
9.2 90.8 2.2 -
DRE132MC4 1770 18.9 0.82 8.6 63 340 BE11 110 78 355
49.5 90.4 1.6 1200
9.2 91 2.5 -
DRE160S4 1760 19.0 0.82 7 80 370 BE11 110 98 390
50 90.2 1.8 1100
11 91.7 2.9 -
DRE160M4 1765 22.5 0.82 7.6 89 450 BE20 200 115 500
60 91 2.2 1000
15 91.9 2.6 -
DRE160MC4 1775 31.0 0.8 7.6 94 590 BE20 200 120 640
81 91.3 1.9 900
15 91.6 2.5 -
DRE180S4 1765 29.5 0.84 6.7 122 900 BE20 200 154 960
81 91.2 2 900
18.5 92.7 2.6 -
DRE180M4 1770 35.5 0.85 7.5 138 1110 BE20 200 170 1170
100 92.5 2 800
22 92.8 2.5 -
DRE180L4 1770 42.0 0.86 7.2 152 1300 BE30 300 192 1440
119 92.4 1.8 590
30 93.6 2 -
DRE180LC4 1775 58 0.84 6.4 161 1680 BE30 300 200 1820
161 93.1 1.6 520
1200 rpm - S1
η75% CP/CN BMG.. Z0
PN IN
CN
nN
380 V
cosϕ IP/IN m JMot BR.. BG1) MB m JMot_B
Tipo do motor η100% CH/CN BE.. BGE2)
[kW] [10-4 [10-4
[rpm] [A] [%]3) [kg]4) [1/h] [Nm]5) [kg]6)
[Nm] kgm2] kgm2]
0.25 68,2 1,7 5600
DRS71S6 1100 0,79 0,71 3,2 7,8 8,1 BE05 5 10,2 9,4
2.17 67.9 1,7 12800
0.37 71,3 1,9 5280
DRS71M6 1100 1,09 0,72 3,5 9,1 11,7 BE1 10 11,7 13,0
3.21 70.9 1,9 12000
0.55 73.9 1,8 4800
DRS80S6 1120 1,6 0,71 3,9 11,5 14,9 BE2 10 15,2 19,4
4.69 73.3 1,8 11200
0.75 82.5 2,4 2800
DRE90L6 1145 2.2 0,64 5,1 21,4 43,4 BE2 55 26,0 48,1
6.25 82.4 2,4 6400
1.1 81.9 2,1 2800
DRE90L6 1125 3,0 0,69 4,5 21,4 43,4 BE2 55 26,0 48,1
9.34 80.5 2,1 6400
1.5 84.2 2,9 -
DRE100L6 1140 4,0 0,68 5,1 29,0 67,8 BE5 55 34,9 73,8
12.6 83.5 2,6 4800
2,2 85.0 2,0 -
DRE100LC6 1150 5.4 0,73 5,4 31,2 89,8 BE5 55 37,1 95,8
18,3 83.9 1,9 4000
2,2 86.9 2,1 -
DRE112M6 1160 5,2 0,74 6,0 41,3 145 BE5 55 48,5 149,8
18.1 86.2 1,7 3200
3 86.4 2,0 -
DRE112M6 1150 7,1 0,75 5,4 41,3 145 BE5 55 48,5 149,8
24,9 85.0 1,6 3200
3,7 88.6 2,9 -
DRE132M6 1170 9,0 0,71 6,9 60,0 250 BE11 110 74,5 260,5
30,2 88.1 2,6 2640
4,5 88.4 2,6 -
DRE132M6 1160 10,6 0,73 6,3 60,0 250 BE11 110 74,5 260,5
37 87.6 2,3 2640
5.5 89.6 2,0 -
DRE132MC6 1170 12,4 0,75 6,5 63,0 337 BE11 110 77,5 347,5
44.9 89.0 1,7 2320
5.5 88.3 2,2 -
DRE160S6 1165 13,7 0,7 6,0 79,5 520 BE11 110 98,2 541,9
45.1 88.0 2,0 2160
7.5 89.4 2,1 -
DRE160M6 1160 17.3 0,74 5,6 88,5 633 BE11 200 107,2 654,9
61.7 88.6 1,8 2160
Observações:
1 Dados técnicos sujeitos à alteração sem prévio aviso.
2 Potências acima de 225 kW, favor consultar a SEW.
Proteção KS anticorrosiva
A proteção KS anticorrosiva para motores, é feita conforme descrição abaixo:
• Todos os parafusos de retenção que são removidos na operação, são feitos de aço
inoxidável.
• As placas de identificação são feitas de aço inoxidável.
• Vários componentes do motor são fornecidos com pintura de proteção.
• As superfícies de contato do flange e as pontas de eixo são tratadas com um agente
para prevenção da oxidação.
• Medidas adicionais para motores com freio.
Uma etiqueta adesiva "PROTEÇÃO ANTICORROSIVA" na calota do ventilador, indica
que foi aplicado um tratamento especial.
Motores com ventilação forçada não podem ser fornecidos com proteção KS
anticorrosiva.
INMETRO
Os motores e os motores com freio da SEW-EURODRIVE estão etiquetados e em con-
formidade com as exigências estabelecidas pelo INMETRO, com relação ao seu rendi-
mento e fator de potência.
Motores com
economia de SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA
energia A SEW-EURODRIVE, líder nacional e mundial em acionamentos, tradicional fabricante
de motores para acoplamento direto a redutores, é integrante do PROCEL - Programa
Nacional de Conservação de Energia Elétrica, que tem por finalidade estimular a fabri-
cação e a comercialização de equipamentos mais eficientes no país.
Os motores e os motores com freio da SEW-EURODRIVE concorrem anualmente ao
Selo PROCEL de Economia de Energia. Você poderá comprovar a qualidade de nos-
sos motores observando este selo que os acompanha.
CERTIFICAÇÃO UL
Os motores e os motores com freio da SEW-EURODRIVE possuem a certificação UL,
que permite a comercialização de motores completos, acoplados ou não aos redutores
SEW-EURODRIVE para o mercado Norte Americano e Canadense.
Dados nominais Os dados específicos de um motor CA assíncrono (motor trifásico com rotor de gaiola)
são:
• Tamanho
• Potência nominal
• Fator de duração do ciclo
• Rotação nominal
• Corrente nominal
• Tensão nominal
• Fator de potência cosϕ
• Grau de proteção
• Classe de isolação
• Classe de rendimento
Estes dados são informados na placa de identificação do motor. De acordo com a nor-
ma IEC 60034 (EN 60034), os dados da placa de identificação aplicam-se à tempera-
tura máxima ambiente de 40 °C e altitude máxima de 1000 m acima do nível do mar.
03214AXX
Figura 2: Placa de identificação do motor
Tolerâncias Conforme norma ABNT NBR 17094-1 para motores elétricos de indução trifásicos, são
admissíveis as seguintes tolerâncias na tensão nominal (aplica-se também à faixa de
tensão nominal):
Tensão e frequência Tolerância A ou tolerância B
Rendimento η η ≥ 0,851 -0.2 • (1-η)
η < 0,851 -0.15 • (1-η)
B
+5
A
+3
Δf [%]
-5 -2 0 +2 +3
-3
-5
-7
-10
59771AXX
Figura 3: Faixas de tolerância A e tolerância B
Na faixa de tolerância A, o motor deve ser capaz de fornecer o torque nominal em re-
gime contínuo (S1). Os outros valores característicos e o desenvolvimento de calor po-
dem desviar um pouco dos valores de tensão e frequência nominais.
Na faixa de tolerância B, o motor deve ser capaz de fornecer o torque nominal mas não
em regime contínuo. O aumento na temperatura e desvios dos dados nominais são
mais altos do que na faixa de tolerância A. Evitar operação frequente do motor nos limi-
tes de tolerância faixa B.
Subtensão Os valores de catálogo como potência, torque e rotação não podem ser alcançados, no
caso de subtensão ou subdimensionamento dos cabos de alimentação do motor. Isto
vale especialmente na operação de partida do motor, em que a corrente de partida
equivale a um múltiplo da corrente nominal.
Operação de Favor tomar medidas adequadas para supressão de interferência no aparelho de dis-
chaveamento tribuição, se o motor for utilizado em operação de chaveamento.
Motores com freio Instalar os cabos do freio dos motores com freio, separadamente dos outros cabos de
para instalação no potência, mantendo uma distância mínima de 200 mm. A instalação comum somente é
conversor admissível se o cabo do freio ou o cabo de potência for blindado.
Chaves As chaves de proteção do motor são adequadas contra sobrecarga, em operação nor-
de proteção mal com baixo número de partidas, rápidas colocações em operação e correntes de
partida que não são excessivas. A chave de proteção do motor é ajustada à corrente
nominal do motor.
As chaves de proteção do motor não são adequadas como único dispositivo de pro-
teção indicado na operação de chaveamento com alto número de partidas (> 60 por h)
e alta inércia de partida. Nestes casos, recomendamos utilizar também um coeficiente
de temperatura positivo (PTC) termistor TF.
PTC termistor TF Três coeficientes de temperatura positivos termistores TF (PTC, curva característica
conforme DIN 44080) são conectados em série no motor e conectados da caixa de li-
gação à entrada TF/TH do conversor ou à um contato para liberação no painel elétrico.
A proteção do motor com coeficiente de temperatura positivo (PTC) termistor TF ofe-
rece proteção total contra sobrecarga térmica. Os motores protegidos desta maneira,
podem ser utilizados com alta inércia de partida, operação de comutação e frenagem,
assim como com sistemas flutuantes. Normalmente, uma chave de proteção para motor
também é utilizada além do TF. A SEW-EURODRIVE recomenda utilizar sempre mo-
tores montados com TF para operação do conversor.
Termostato TH As três chaves bimetálicas TH, conectadas em série no motor, são presas diretamente
no circuito de monitoração do motor na caixa de ligação.
Sensor de Os sensores de temperatura KTY são utilizados para determinar a temperatura no local
temperatura KTY de instalação e normalmente é medida na bobinagem.
Nos conversores modernos, altamente dinâmicos, a temperatura do modelo do motor
acoplado no conversor (procedimento semelhante ao CFC) é corrigida para alcançar
propriedades dinâmicas mais altas.
Fusíveis Os fusíveis não protegem o motor contra sobrecarga. Eles são utilizados exclusiva-
mente para proteção contra curto-circuito.
Vários dispositivos A tabela abaixo mostra a qualificação dos vários dispositivos de proteção para forneci-
de proteção mento com diferentes causas de ativação.
= Sem proteção térmica Sensor de
Chave bime- Chave de
= Proteção do motor limitada (requer verificação) temperatura
tálica (TH) proteção
= Proteção térmica total (TF)
Operação contínua no limite de carga, um pouco de
sobrecarga presente constantemente (máx. 200 % IN)
Partida pesada
Motor bloqueado
Operação de chaveamento (nº de ciclos muito alto)
Falta de fase
Oscilação de tensão e frequência
Falha na ventilação forçada
Conector IS opcional
Operação do O motor DR pode ser combinado sem restrições com os conversores de frequência
conversor MOVIDRIVE®, MOVITRAC®, MOVIFIT® e MOVIMOT®.
Descrição O motor execução com pés /FI é projetado como um motor com ponta de eixo e pés
conforme norma IEC. As dimensões do eixo e dos pés para motores 4 pólos são pro-
jetadas por meio da potência do motor DRS.
São disponíveis diferentes dimensões de pés e eixo para motores com exigências de
rendimento (DRE, DRP).
De acordo com a norma EN50347, cada potência nominal é atribuída a altura corres-
pondente do eixo. Alguns motores DR levam em consideração a implementação de
uma potência nominal maior em um tamanho menor (por ex. DRS100LC4 com 4 kW).
Se uma aplicação necessita a altura do eixo em conformidade com a norma EN, o motor
pode ser equipado com outra altura do pé.
Se a potência atribuída ao motor difere da norma EN50347, a altura do eixo será
indicada na denominação do tipo. Por exemplo DRS100LC4/FI112M.
Motoredutor linha 7
Denominação /FG
do tipo Para os motores vendidos isoladamente com preparação para montagem a um redutor
é atribuída a denominação /FG. Esta denominação é eliminada se o motor estiver mon-
tado com o redutor (como motoredutor convencional).
Descrição O motor execução com flange /FG é a versão de montagem do redutor ao motor. As
dimensões do flange são implementadas de acordo com as normas de trabalho SEW
para montagem do redutor.
A ponta do eixo pinhão é dimensionada baseada na potência do motor DRS ou DRE.
Descrição O tipo /FF é, por exemplo, comparável ao tipo B5 IEC. As dimensões do flange para
motores 4 pólos com nível de rendimento padrão (DRS) são projetadas de acordo com
a norma.
Os motores com nível de rendimento aumentado (DRE e DRP) têm os flanges da
versão DRS. No entanto, são possíveis dimensões diferentes da IEC (/FL).
Denominação opcional na confirmação do pedido conforme norma EN 50347 com cír-
culo de furo em vez de diâmetro externo.
Descrição O motor execução com flange "C" é um tipo de motor com furos roscados no flange
(tampa lado A), semelhante a um tipo FT (B14).
As dimensões do flange e do eixo para motores DRS 4 pólos com nível de rendimento
padrão são projetadas em conformidade com a norma NEMA (em polegadas).
Descrição O motor execução com pés e flange é um tipo IEC e é, por exemplo, comparável ao tipo
B35 IEC. As dimensões do flange e pés para motores 4 pólos com nível de rendimento
padrão (DRS) são projetadas de acordo com a norma.
Os motores com níveis de rendimento mais altos e os motores com potência aumenta-
da com rotor de cobre têm as mesmas dimensões dos pés e do eixo do DRS.
Descrição O tipo /FY é, por exemplo, comparável ao tipo B34 IEC. É uma combinação dos tipos /
FT e /FI.
As dimensões do flange e do eixo para motores de 4 pólos com nível de rendimento
padrão (DRS) são projetadas em conformidade com a norma EN50347 2001.
Tensão do motor Os motores CA no projeto padrão e de alto rendimento são disponíveis para tensões
nominais de 220 - 720 V.
Os motores com potência nominal até 5.5 kW normalmente são disponíveis nos
seguintes projetos:
• Na faixa de tensão 220 - 240 V / 380 - 415 V, 50 Hz
• ou na tensão nominal 220 / 380 V, 60 Hz.
Os motores com potência nominal de 7.5 kW normalmente são disponíveis nos
seguintes projetos:
• Na faixa de tensão 380 - 415 V / 660 - 720 V, 50 Hz
• ou na tensão nominal 380 / 660 V, 60 Hz.
Se não especificado no pedido, os motores são projetados nas tensões mencionadas
acima.
As outras tensões opcionais do motor disponíveis, são indicadas na tabela abaixo.
Para rede de ali- As tensões padrão são:
mentação 50 Hz
Motores Tamanhos de motor até 5.5 kW Tamanhos de motor de 7.5 kW
Padrão DRS71...132S DRS132M...225MC DRS315K...315L
Alto rendimento DRE80...132M DRE132MC...225MC DRE315K...315L
Premium DRP90...160S DRP160MC...225MC DRP315K...315L
Motores 4 pólos,
Faixa de tensão 220 - 240 / 380 - 415 VCA Δ/댴 380 - 415 / 660 - 720 VCA Δ/댴
230 / 400 VCA Δ/댴 -
290 / 500 VCA Δ/댴 290 / 500 VCA Δ/댴
Tensão nominal
400 / 690 VCA Δ/댴 400 / 690 VCA Δ/댴
CA 500 / - Δ/댴 CA 500 / - Δ/댴
Ventilação forçada
1 × 230 - 277 VCA Δ (com capacitor) -
Faixa de tensão 3 × 200 - 290 VCA Δ 3 × 200 - 290 VCA Δ
3 × 346 - 500 VCA 댴 3 × 346 - 500 VCA 댴
Os motores e freios para 230 / 400 VCA e os motores para 690 VCA também podem ser
operados na rede de alimentação com tensão nominal de 220 / 380 VCA ou 660 VCA
respectivamente. Os dados dependentes da tensão, são um pouco diferentes.
Os dados técnicos do motor tamanho DR.315 referem-se somente a tensão nominal de
400 / 690 V. Para outras tensões, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Conexões padrão
motores de 50 Hz Número
Rotação síncrona nsyn em 50 Hz [rpm] Conexão
de pólos
4 1500 댴;Δ/댴
Motor de 50 Hz na Os dados nominais dos motores projetados para rede de alimentação de 50 Hz são um
rede de alimenta- pouco diferentes, quando estes motores são operados em rede de 60 Hz.
ção de 60 Hz Dados nominais modificados
Tensão do motor U [V] em
Conexão do motor
em 50 Hz 60 Hz nN PN MN MA/MN
230 / 400 VCA Δ/댴 Δ 220 +20% 0% -17% -17%
230 / 400 VCA Δ/댴 댴
440 +20% +20% 0% 0%
400 / 690 VCA Δ/댴 Δ
Caso queira operar motores projetados para rede de alimentação de 50 Hz com rede
de alimentação de 60 Hz, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Conexões padrão
motores de 60 Hz Número
Rotação síncrona nsyn em 60 Hz [rpm] Conexão
de pólos
4 1800 Δ / 댴 ; 댴댴 / 댴
Motor de 60 Hz na Os dados nominais dos motores projetados para rede de alimentação de 60 Hz são um
rede de alimenta- pouco diferentes, quando estes motores são operados em rede de 50 Hz.
ção de 50 Hz Dados nominais modificados
Tensão do motor U [V] em
Conexão do motor
em 50 Hz 50 Hz nN PN MN MA/MN
220 / 440 VCA 댴댴 /댴 댴 400 -17% -17% 0% 0%
Redução da potência
A potência nominal PN de um motor depende da temperatura ambiente e da altitude. A
potência nominal indicada na placa de identificação aplica-se a uma temperatura am-
biente de 40 °C e uma altitude máxima de 1000 m acima do nível do mar. A potência
nominal deve ser reduzida, conforme fórmula a seguir, para temperaturas ambiente ou
altitudes maiores:
PNred = PN • fT • fH
0.9 0.9
0.8 0.8
0.7 0.7
ϑ = Temperatura ambiente
H = Altitude acima do nível do mar
Tipos de regime Os tipos de regime a seguir são definidos conforme IEC60034-1 (EN60034-1):
Tipo de
Explicação
regime
Regime contínuo: Funcionamento à carga constante; duração suficiente para que o
S1
motor atinja o equilíbrio térmico.
Operação rápida: Funcionamento à carga constante durante um tempo determinado,
S2 seguido por um tempo de repouso. O motor volta à temperatura ambiente durante o
período de repouso.
Operação intermitente: A corrente de partida não afeta significativamente o aumento da
temperatura. Caracterizada por uma sequência de ciclos de regime idênticos, cada um
S3
incluindo um tempo de operação em carga constante e um tempo em repouso. Descrito
pelo "fator de duração do ciclo (ED)" em %.
Operação intermitente: A corrente de partida afeta o aumento da temperatura. Carac-
terizada por uma sequência de ciclos idênticos, cada um incluindo um tempo de ope-
S4...S10
ração em carga constante e um tempo em repouso. Descrito pelo "fator de duração do
ciclo (ED)" em % e pelo número de ciclos por hora.
03135AXX
Figura 5: Tipos de regime S1, S2 e S3
Fator de duração O fator de duração do ciclo (ED) é a relação entre o tempo em carga e a duração do
do ciclo (ED) ciclo. A duração do ciclo é a soma de tempos de operação e tempos em repouso e de-
senergizado. A duração do ciclo tem um valor tipicamente definido de dez minutos.
Fator de aumento Caso seja especificado o contrário, a potência nominal do motor aplica-se ao regime
da potência K tipo S1 (100 % ED) conforme norma IEC60034 (EN60034). Se um motor projetado para
S1 e 100 % ED for operado no modo S2 "operação rápida" ou S3 "operação intermi-
tente", a potência nominal pode ser multiplicada pelo fator de aumento da potência K
especificado na placa de identificação.
Fator de aumento
Tipo de regime
da potência K
60 min 1.1
S2 Tempo de operação 30 min 1.2
10 min 1.4
60% 1.1
40% 1.15
S3 Fator de duração do ciclo (ED)
25% 1.3
15% 1.4
Para a determinação da potência nominal e do regime de serviço,
devem ser especificados: o número e o tipo de ciclos por hora, o tempo
S4...S10 de partida, o tempo em carga, o tipo de frenagem, o tempo de frena- Sob consulta
gem, o tempo parado, a duração do ciclo, o período em repouso e a
potência exigida.
00628BXX
Figura 6: Relação entre o número de partidas
Posição da caixa As posições possíveis da caixa de ligação do motor são 0°, 90°, 180° ou 270°, visto a
de ligação do partir da calota do ventilador = lado B (→ Figura 5). Uma mudança no produto padrão
motor e entrada EN 60034 especifica que as denominações a seguir, para as posições da caixa de liga-
dos cabos ção para motores com pé, deverão ser utilizadas no futuro:
• Como visto no eixo de saída = lado A
• Denominação R (right), B (bottom), L (left) e T (top)
Esta nova denominação aplica-se a motores com pés sem redutor, na forma construtiva
B3 (= M1). A denominação anterior é mantida para motoredutores. A Figura 7 mostra
ambas denominações. Onde a forma construtiva do motor muda, R, B, L e T são rota-
cionados adequadamente. Na forma construtiva B8 (= M3) do motor, T fica na parte in-
ferior.
A posição de entrada do cabo também pode ser selecionada. As posições são "X"
(= posição normal), "1", "2" ou "3" (→ Figura 7).
270°
X
T
2 2
3 1 0° R L 180° 1 3
X X
0° (L) X B X 0° (R)
90°
60500AXX
Figura 7: Posição da caixa de ligação e entrada do cabo
A menos que outra informação seja indicada, será fornecido a caixa de ligação tipo 0°
(R) com entrada dos cabos "X". Recomendamos selecionar a entrada do cabo "2" com
forma construtiva M3.
Software de apoio Nem toda posição da entrada do cabo [X, 1, 2, 3] e posição da caixa de ligação [ 0°(R),
90°(B), 180°(L), 270°(T)] pode ser escolhida. Algumas características adicionais para o
motor necessitam uma conexão dentro da caixa de ligação, que significa que esta caixa
de ligação é maior do que a caixa de ligação padrão devido aos espaçamentos de nor-
ma e distâncias de isolação entre os cabos. As folhas de dimensionais representam so-
mente a caixa de ligação padrão.
Para uma verificação minuciosa das posições possíveis do seu acionamento, pode-se
utilizar o software DRIVECAD no DriveGate na website da SEW-EURODRIVE.
• Caso já tenha um usuário do DriveGate registrado:
https://portal.drivegate.biz/drivecad
• Caso ainda não tenha um usuário do DriveGate registrado: www.sew-eurodrive.de
→ DriveGate login
Ventilador de alumínio
Denominação do /Al
tipo
Descrição O ventilador de alumínio é utilizado em vez do ventilador de PVC se a temperatura am-
biente esperada exceder +60 °C ou for inferior a –20 °C.
Ele será ajustado como padrão para motores ATEX categorias 2 e 3 (/2GD e /3GD), tão
logo for obtida a certificação ATEX para os motores DR.
Ventilador de PVC
Ventilador de alumínio
00630BXX
Figura 8: Motor trifásico com freio e freio a disco
Aplicação e Para muitos casos de aplicação, nos quais é necessário um posicionamento relativa-
funcionamento mente preciso, o motor deve ter um freio mecânico. À parte dessas aplicações onde o
freio mecânico é utilizado como freio de serviço, motores com freio também são aplica-
dos onde se exige segurança. Por exemplo, em sistemas de elevação, nos quais o mo-
tor é parado eletricamente em uma determinada posição, atua o "Freio", para a fixação
segura da posição. Exigências de segurança semelhantes valem para a irregularidade
operacional "Interrupção da tensão de rede". Neste caso, os freios mecânicos nos mo-
tores garantem as paradas de emergência.
• com a ligação da tensão os freios aliviam eletromagneticamente
• com o desligamento da tensão eles atuam automaticamente por efeito de mola
Tempos de res- Os freios dos motores SEW, devido ao seu sistema com duas bobinas controlado
posta dos freios eletronicamente, são aliviados com tempo de resposta particularmente curto.
O tempo de atuação do freio é geralmente muito longo, porque o retificador de freio lo-
calizado na caixa de ligação do motor é alimentado diretamente a partir da placa de bor-
nes do motor. Quando o motor é desligado, enquanto está em rotação, ele gera uma
tensão (de remanência) regenerativa, que retarda a atuação do freio. Assim, o desliga-
mento da tensão do freio exclusivamente no lado CA tem como consequência retarda-
mentos consideráveis, devido à auto indução da bobina de freio. Neste caso, a única
possibilidade é o desligamento simultâneo dos lados CA e CC, no circuito da bobina de
freio.
Torques de Os freios a disco SEW têm o seu torque ajustável por variação de molas. Para a solici-
frenagem tação do motor, o torque de frenagem deve ser selecionado a partir dos dados de
catálogo, conforme a necessidade. Para sistemas de elevação por exemplo, por razões
de segurança, o torque de frenagem deve ser dimensionado com o dobro do valor do
torque nominal do motor necessário. Se na solicitação não tiver indicação, o motor será
fornecido com o torque de frenagem máximo.
Alívio mecânico Adicionalmente o freio poderá ser aliviado mecanicamente. Para o alívio mecânico, o
do freio fornecimento inclui uma alavanca de alívio (com retorno automático) ou um parafuso de
alívio (sem retorno automático).
Aquecimento Para condições ambientais especiais como por exemplo operação ao ar livre com fortes
do freio variações da temperatura, ou na faixa de baixas temperaturas (frigorífico) é necessário
proteger o freio contra congelamento. Isso requer uma unidade de controle especial (in-
clusa no programa de fornecimento SEW).
Contatores Em consequência à alta carga de impulsos de corrente e à tensão contínua a ser ligada
de freio em carga indutiva, os dispositivos de comando para a tensão do freio e para o desliga-
mento no lado CC devem ser ou contatores de CC especiais, ou contatores de CA
adaptados com contatos da categoria de utilização AC3 conforme a EN 60947-4-1.
A escolha do contator de freio para ligação a rede é bem simples:
Para as tensões padrão de 220 VCA e 380 VCA é escolhido um contator de potência com
uma potência nominal de 2,2 kW ou 4 kW para operação AC3.
Para 24 VCC o contator é dimensionado para operação DC3.
Frenagem por Frenagens por contracorrente ou operação reversível, ou seja, inversão das fases de
contracorrente alimentação do motor à rotação máxima, sujeitam o motor a uma alta carga mecânica
e por CC e térmica. Essa alta carga mecânica também é transmitida aos redutores e ele-
mentos de transmissão do sistema. Neste caso, consultar sempre o fabricante
dos acionamentos.
Com frenagem CC, motores sem freio podem ser freados mais, ou menos rapidamente,
em função da intensidade da CC. Uma vez que esse tipo de frenagem causa um aque-
cimento adicional do motor trifásico, aqui também deverá ser consultado o fabricante.
Função básica
Ao contrário dos outros freios a disco com bobina CC, os freios SEW operam com um
sistema de duas bobinas. O disco estacionário é forçado contra o disco de freio pelas
molas de freio, quando o eletroímã é desenergizado. O motor é desacelerado. O tipo e
o número de molas de freio determina o torque de frenagem. Quando a bobina de freio
é conectada à tensão CC adequada, a força da mola [4] é superada pela força magné-
tica [11], assim, trazendo o disco estacionário em contato com o corpo da bobina de
freio. O disco de freio é aliviado e o rotor pode girar.
[1] [6]
[2]
[8]
[3] [9]
[10]
[11]
[7]
[4] [5]
56912AXX
[1] [2]
M TS
3 V CA
BS
IB
I
H
t
150 ms
[3] [4]
56574AXX
BS Bobina de aceleração
TS Bobina de retenção
[1] Freio
[2] Sistema de controle do freio
[3] Aceleração
[4] Retenção
IB Corrente de aceleração
IH Corrente de retenção
BS + TS = Bobina de retenção
2.9.1 Seleção do freio / torque de frenagem de acordo com os dados do planejamento de projeto
Os componentes mecânicos, tipo de freio e torque de frenagem são determinados
quando o motor é selecionado. O tipo de motor ou as áreas de utilização e as normas
que devem ser levadas em consideração são utilizados para a escolha do freio.
Critério de seleção:
• Motor CA com uma polaridade / motor de dupla polaridade
• Motor CA controlado pela rotação com conversor de frequência
• Servomotor
• Número de operações de frenagem durante o serviço e número de operações de
frenagem de emergência
• Freio de trabalho ou freio de retenção
• Quantidade do torque de frenagem ("frenagem suave" / "frenagem severa")
• Sistemas de elevação
• Desaceleração mínima / máxima
Valores determi-
nados / calcula-
Especificação básica Comentários
dos durante a
seleção do freio: Tipo do motor Tipo do freio / sistema de controle do freio
Torque de frenagem1) Molas de freio
Tempo de atuação do freio Tipo de conexão do sistema de controle do freio (importante para o
projeto elétrico no esquema de ligação)
Tempo de frenagem
Distância de frenagem Os dados desejados somente podem ser observados se os parâmetros
Desaceleração de frenagem mencionados anteriormente atendem as exigências
Precisão de frenagem
Trabalho de frenagem
Intervalo de manutenção (importante para serviço)
Vida útil do freio
1) O torque de frenagem é determinado a partir das exigências da aplicação com relação a desaceleração
máxima e à distância ou tempo máximos permitidos.
Seleção do freio O freio adequado para a aplicação relevante é selecionado por meio dos seguintes prin-
cipais critérios:
• Torque de frenagem desejado
• Capacidade de trabalho desejada
Torque de O torque de frenagem selecionado deve ser maior em pelo menos o fator 2 do torque
frenagem em máximo da carga. Se o freio for utilizado apenas como freio de retenção sem qualquer
aplicações de trabalho de frenagem, então o fator mínimo 2,5 deve ser mantido porque as lonas não
elevação podem regenerar.
Capacidade A capacidade de trabalho do freio é determinada pelo trabalho feito permitido Wmax por
de trabalho operação de frenagem e o trabalho de frenagem total permitido Wtotal até a manutenção
do freio.
Wtotal
Z=
W1
60957AXX
Jtotalx n2 x MB
W1 =
182.4 x (MB +- ML)
60958AXX
Versão padrão
Como padrão, os motores com freio CA DR..BE são fornecidos com um sistema de con-
trole do freio BG/BGE instalado para conexão CA ou uma unidade de controle BS/BSG
instalada no painel elétrico para conexão 24 VCC. Os motores são fornecidos comple-
tamente prontos para instalação.
Tamanho do freio Conexão CA Conexão 24 VCC
BE05, BE1, BE2 BG BS
BE5, BE11, BE20 BGE BSG
BE30, BE32 BGE --
BE120, BE122 BMP3.1 --
Para a tabela que indica as tensões do motor, ver página 735 do catálogo de Motoredu-
tores.
Tensões muito baixas são muitas vezes inevitáveis por razões de segurança. No entan-
to, elas exigem um investimento maior nos cabos, aparelhos de distribuição, transfor-
madores, assim como retificadores e proteção contra sobretensão (por ex. para ali-
mentação 24 VCC direta) do que para conexão à tensão de alimentação.
Com exceção do BG e BMS, o fluxo máximo de corrente quando o freio é liberado é 8.5
vezes a corrente de retenção. A tensão na bobina de freio não deve ser inferior a 90 %
da tensão nominal.
Corrente de
Tipo Função Tensão retenção Tipo Código Cor
IHmax [A]
Motor tamanho
DR.315
Corrente de
Tipo Função Tensão retenção Tipo Código Cor
IHmax [A]
Retificador de meia onda
com comutação eletrôni-
BMP ca, relé de tensão inte- 230...575 VCA 2.8 BMP 3.1 829 507 7
grado para desligamento
no circuito CC.
Painel elétrico A tabela abaixo indica os dados técnicos dos sistemas de controle do freio para insta-
lação no painel elétrico e as seleções com relação ao tamanho do motor e a tecnologia
de conexão. As carcaças diferentes possuem cores diferentes (= cor) para distingui-las
facilmente.
Motor tamanho
DR.71-DR.225
Corrente de
Tipo Função Tensão retenção Tipo Código Cor
IHmax [A]
BMS Retificador de meia 230...575 VCA 1.4 BMS 1.4 829 830 0 Preto
onda como BG
150...500 VCA 1.5 BMS 1.5 825 802 3 Preto
42...150 VCA 3.0 BMS 3 825 803 1 Marrom
BME Retificador de meia 230...575 VCA 1.4 BME 1.4 829 831 9 Vermelho
onda com comutação
150...500 VCA 1.5 BME 1.5 825 722 1 Vermelho
eletrônica como BGE
42...150 VCA 3.0 BME 3 825 723 X Azul
BMH Retificador de meia 230...575 VCA 1.4 BMH 1.4 829 834 3 Verde
onda com comutação
150...500 VCA 1.5 BMH 1.5 825 818 X Verde
eletrônica e função de
aquecimento 42...150 VCA 3 BMH 3 825 819 8 Amarelo
BMP Retificador de meia 230...575 VCA 1.4 BMP 1.4 829 832 7 Branco
onda com comutação
eletrônica, relé de
150...500 VCA 1.5 BMP 1.5 825 685 3 Branco
tensão integrado
para desligamento
no circuito CC
42...150 VCA 3.0 BMP 3 826 566 6 Azul claro
BMK Retificador de meia 230...575 VCA 1.4 BMK 1.4 829 883 5 Aqua
onda com comutação
150...500 VCA 1.5 BMK 1.5 826 463 5 Aqua
eletrônica, entrada do
controle 24 VCC e sepa- Vermelho
ração no circuito CC 42...150 VCA 3.0 BMK 3 826 567 4
brilhante
Unidade de controle do
freio com comutação
BMV eletrônica, entrada 24 VCC 5.0 BMV 5 1 300 006 3 Branco
de controle 24 VCC e
desligamento rápido
Motor tamanho
DR.315
Corrente de
Tipo Função Tensão retenção Tipo Código Cor
IHmax [A]
Retificador de meia onda
com comutação eletrôni-
BMP ca, relé de tensão 230...575 VCA 2.8 BMP 3.1 829 507 7
integrado para desliga-
mento no circuito CC.
A tabela abaixo mostra que além do BGE (BME) e BSG, os sistemas de controle do
freio BSR, BUR, BMH, BMK e BMP também têm propriedades para encurtar o tempo
de reação além de suas outras funções.
Alto número de partidas
BE11
BE20
BE30
BGE na caixa de ligação ou BME no painel elétrico -
BE32
1) A proteção contra sobretensão deve ser executada pelo cliente, por ex. utilizando varistores.
Seleção do freio
A tabela abaixo mostra as seleções possíveis do motor e do freio e os possíveis torques
de frenagem:
1000
1200
1600
2000
[106 J]
150
200
300
400
500
600
800
110
1.8
2.5
3.5
5.0
7.0
10
14
20
28
40
55
80
motor freio
BE30, BE32
Torque máx. de frenagem [Nm] 300 / 600
Potência de frenagem [W] 120
Relação da corrente de partida IB/IH 8.5
BE120 BE122
Torque máx. de frenagem [Nm] 1000 2000
Potência de frenagem [W] 250 250
Relação da corrente de partida 4.9 4.9
IB/IH
Legenda
IB Corrente de aceleração – corrente de partida rápida
IH Corrente de retenção valor eficaz no cabo de alimentação ao retificador de freio SEW
IG Corrente direta com rede de tensão CC direta
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
Desligamento no circuito CA
AC (atuação normal do freio)
Desligamento no circuito CC
DC
(atuação rápida do freio)
Freio
BS BS = Bobina de aceleração
TS = Bobina parcial
TS
1a
2a
3a Régua de bornes auxiliar na caixa de ligação
4a
5a
WH Branco
RD Vermelho
BU Azul
BN Marrom
BK Preto
V CA
AC
BG
1
WH
2
RD
3
BS 4
M
5
TS
BU
50574AXX
V CA
DC
AC
BG
1
WH
2
RD
3
BS 4
M
5
TS
BU
50575AXX
VCA
AC
BGE
1
WH
2
RD
3
BS 4
M
5
TS
BU
50648AXX
VCA
DC
AC
BGE
1
WH
2
RD
3
BS 4
M
5
TS
BU
50653BXX
VCA
AC
WH BME
1
RD
1a 2
BS 3
2a
M
3a 4
TS 4a 13
BU
5a 14
15
50656AXX
VCA
DC
AC
WH BME
1
RD
1a 2
BS 3
2a
M
3a 4
TS 4a 13
BU
5a 14
15
50657AXX
24 VCC
DC - + V CA
AC
WH BMK
1
RD
1a 2
BS 3
2a
M
3a 4
TS 4a 13
BU
5a 14
15
50868AXX
V ENTRADA
DC 24 VCC 24 VCC
- + - +
WH
BMV
1
RD
1a 2
BS 3
2a
M 3a
4
TS 4a 13
BU
5a 14
15
57408AXX
04077AXX
Figura 9: Conversores de frequência SEW MOVITRAC® LT, MOVITRAC® B e MOVIDRIVE®
04791AXX
Figura 10: Motor MOVIMOT® com conversor de frequência integrado
Para aplicações com instalação descentralizada também são utilizados motores e mo-
tores com freio MOVIMOT® com conversor de frequência integrado.
MC LT P B 0015 2 0 1 4 00
00 = padrão IP20
Tipo
10 = proteção IP55 / NEMA 12
1 = monofásica
Tipo de conexão
3 = trifásica
0 = classe 0
Filtro de entrada A = classe C2
B = classe C1
2 = 220 ... 240 V
Tensão da rede
5 = 380 ... 480 V
Potência do motor
0015 = 1,5 kW
recomendada
Versão B
Tipo do produto MC LT P
MOVITRAC® B
MC 07 B 0022 2 B 1- 4- 00
00 = padrão
Tipo
S0 = parada segura
1 = monofásica
Tipo de conexão
3 = trifásica
Supressão de 0 = sem supressão de rádio
rádio-interferência interferência
A = supressão de rádio
interferência classe C2
B = supressão de rádio
interferência classe C1
2 = 220 ... 240 V
Tensão da rede
5 = 380 ... 480 V
Potência do motor
0022 = 2,2 kW
recomendada
Versão B
Tipo e geração
Tipo MOVITRAC®
MOVIDRIVE® B
MDX60 B 0011- 5 A 3- 4 00
00 = padrão
0T = aplicação
Tipo
XX = especial
XX/L = placas resinadas
2 = 2Q
Quadrantes
4 = 4Q (com chopper de frenagem)
Potência do motor
0011 = 1,1 kW
recomendada
Versão B
VFC As execuções com VFC (Controle de fluxo por tensão) com ou sem realimentação da
rotação, permitem uma alta precisão de controle de acionamentos assíncronos.
CFC MOVIDRIVE® com CFC (Controle de fluxo por corrente) atende às mais altas exigên-
cias de precisão e dinâmica. Acionamentos assíncronos com MOVIDRIVE® e CFC ad-
quirem características de "Servo".
Propriedades do
equipamento • Motor com conversor de frequência com controle vetorial
• É possível parametrização específica da aplicação
• Módulo de memória conectável para backup de dados
• Funções de controle e proteção total
• Baixo ruído graças a frequência de chaveamento PWM 16 kHz
• LED de estado para diagnóstico rápido
• Interface de diagnósticos com conector como característica padrão
• Diagnósticos e operação manual através do MOVITOOLS® MotionStudio
• Operação 4Q padrão
• Controle do freio integrado:
- Para motores com freio mecânico, a bobina de freio é utilizada como resistor de
frenagem
- Para motores sem freio, o MOVIMOT® é fornecido com resistor de frenagem inter-
no, como padrão
• O controle ocorre através de sinais digitais, interface serial RS-485 ou opcional-
mente através da AS-interface ou todas as interfaces fieldbus comuns (PROFIBUS,
PROFIsafe, INTERBUS, DeviceNet).
• O MOVIMOT® pode ser fornecido com aprovação UL (indicação UL), sob consulta
Denominação Descrição
BEM Sistema de controle do freio
URM Relé de tensão
MLU13A Fonte 24 VCC interna (380-500 V)
MNF21A Filtro de rede opcional interno (MM03-MM15)
MLU11A Fonte 24 VCC (380-500 V)
MLU21A Fonte 24 VCC (200-240 V)
MLG11A Potenciômetro e fonte de tensão 24 VCC (380-500 V)
MLG21A Potenciômetro e fonte de tensão 24 VCC (200-240 V)
MFP... Interface Profibus
MFI... Interface Interbus
MFD... Interface DeviceNet
60
00640BXX
Figura 11: Curvas características de funcionamento com torque constante e potência
constante (Faixa de atenuação do campo)
f1 = Frequência de inflexão
A = Faixa proporcional
F = Faixa de atenuação do campo
Torque nominal Uma outra alternativa é a operação com tensão e frequência acima dos valores nomi-
constante até √3 x nais, por exemplo:
frequência de rede Motor: 220 V / 60 Hz (Conexão Δ)
Conversor: UA = 380 V a fmáx = 380/220 x 60 Hz = 104 Hz
380
220
00642BXX
Figura 12: Curvas características de funcionamento com
torque nominal constante
Pelo aumento da frequência, o motor poderia fornecer 1,73 vezes o valor da potência.
Entretanto, devido à alta carga térmica do motor em serviço contínuo, a SEW recomen-
da a escolha do motor com potência nominal próxima maior do catálogo (com classe de
isolação F!)
por exemplo: Potência do motor de catálogo PN = 4 kW
potência útil com conexão em 쑶 e fmáx = 104 Hz: PN‘ = 5,5 kW
Com isso, este motor ainda tem uma potência 1,37 vezes acima da potência de catálo-
go. Devido a operação com campo não atenuado, neste modo de operação o torque
máximo é mantido no mesmo nível como na ligação a rede.
Deverá observar-se o desenvolvimento de ruídos mais acentuados do motor devido a
rotação mais alta do ventilador, bem como a transmissão de maior potência pelo redutor
(escolher o fator fB com valor adequado). O conversor deverá ser dimensionado para a
potência mais alta (neste exemplo 5,5 kW) porque a corrente de serviço do motor, de-
vido a conexão em Δ é mais alta do que na conexão em 댴.
Dimensiona-
mento do Motor
Ventilação Para um torque constante é pressuposta uma refrigeração constante dos motores, tam-
bém na faixa de baixas rotações. Isso não é possível com motores autoventilados uma
vez que, com a rotação decrescente também se reduz a ventilação. Se não for aplicada
uma ventilação forçada, deverá ser reduzido o torque. Com torque constante, uma ven-
tilação forçada poderá ser dispensada somente se o motor for sobredimensionado. A
superfície do motor maior em relação à potência de saída, pode dissipar melhor o calor
também à baixas rotações. O momento de inércia da massa maior poderá eventual-
mente tornar-se problemático.
Consideração do Na escolha da frequência máxima também devem ser considerados os dados do mo-
sistema global toredutor. A alta velocidade periférica do estágio de entrada, com as suas consequên-
cias (perdas por agitação, rolamentos e retentores sofrendo influências, formação de
ruídos), limita a rotação máxima admissível do motor. O limite inferior da faixa de fre-
quência é determinado pelo sistema global.
Suavidade da A suavidade da rotação em baixas velocidades é influenciada pela qualidade da tensão
rotação / Precisão de saída senoidal gerada. A estabilidade da rotação sob carga é determinada pela qua-
do controle lidade da compensação do escorregamento e de IxR ou alternativamente por um con-
trole da rotação através de um encoder instalado no motor.
Diretivas SEW Para a operação com conversor os motores devem ser executados na classe de isola-
para dimensio- ção F. Além disso, devem ser previstos termistores TF ou termostatos TH.
namentos Os motores devem ser operados somente com a potência próxima de catálogo ou com
ventilação forçada.
Faixa de Faixa de rotação é a faixa na qual o motor é operado constantemente. Baixas rotações
velocidade por curtos períodos (por exemplo, na partida ou em posicionamento) não precisam ser
consideradas na determinação da faixa.
Torque máximo Na escolha da rotação máxima na faixa de atenuação do campo com base na frequên-
cia máxima, deverá ser observado que o torque nominal MN60Hz (referente a frequência
nominal) se reduz proporcionalmente de forma inversa, o torque máximo MK, entretan-
to, de forma quadrática inversa. Para se garantir uma operação segura contra arriamen-
to, a relação MK/MN deverá permanecer > 1 (nós recomendamos no mínimo 1.25, veja
a Fig. 13).
60
00643BXX
Figura 13: Torque máximo diminuindo quadraticamente
Operação em A operação em paralelo de vários motores com um único conversor não garante ope-
paralelo rações sincronizadas. Em função da carga de cada um dos motores, a rotação poderá
diminuir por escorregamento em até cerca de 100 rpm entre funcionamento em vazio e
carga nominal. O desvio da rotação é quase constante por toda a faixa de rotações e
também não pode ser corrigido pelo conversor por compensação do escorregamento e
de IxR. As medidas de ajuste no conversor abrangem forçosamente todos os motores,
portanto, também os sem carga no momento.
Proteção do cabo Na operação de vários motores em paralelo com um só conversor, cada cabo de ali-
de alimentação mentação de motor deve ser equipado individualmente com um relé térmico (ou inter-
do motor ruptor automático como proteção combinada do cabo), porque a ação de limitação da
corrente do conversor abrange todos os motores operados em paralelo.
Barramento de É possível ligar e desligar motores individualmente em barramentos de alimentação su-
alimentação pridos por um conversor SEW. Em um barramento, a soma das correntes nominais dos
motores poderá resultar no máximo na corrente nominal do conversor, ou 125 % da cor-
rente nominal do conversor à carga quadrática, bem como, à operação com torque
constante sem sobrecarga.
4 Servoacionamentos
Definição Na moderna tecnologia de acionamentos, para muitas aplicações são feitas altas exi-
gências a:
• Dinâmica
• Precisão de posicionamento
• Precisão da rotação
• Faixa de variação
• Torque constante
• Capacidade de sobrecarga
Dinâmica As exigências à dinâmica, ou seja, o desempenho de um motor no tempo, resultam de
operações cada vez mais rápidas, da elevação dos tempos de ciclo e da produtividade
correlativa de uma máquina.
Precisão A alta precisão determina frequentemente as possibilidades de aplicação de um siste-
ma de acionamento. Um sistema de acionamento dinâmico moderno deve atender a
essas exigências.
Faixa de variação Servoacionamentos são sistemas de acionamento que apresentam um desempenho
da rotação dinâmico, altamente preciso e com capacidade de sobrecarga em uma larga faixa de
variação da rotação.
4.1 Servomotores
Estrutura A SEW oferece servomotores assíncronos e síncronos. Os estatores desses dois mo-
tores em princípio são semelhantes, enquanto que os rotores são de execuções distin-
tas:
• o servomotor assíncrono tem rotor de gaiola e o campo magnético é gerado por in-
dução
• o servomotor síncrono tem ímãs permanentes colados no rotor, os quais geram um
campo magnético constante
Curvas Na curva característica torque x rotação do servomotor, tornam-se visíveis três limites
características que devem ser observados no projeto de um acionamento:
torque x rotação 1. O torque máximo de um motor é determinado pela execução mecânica deste. No
servomotor síncrono, é importante a capacidade de carga dos ímãs permanentes.
2. Apresentam-se limitações de torque na faixa superior das rotações devido a tensão
nos bornes. Isso acontece em função da tensão no circuito intermediário e da queda
de tensão nos condutores. Devido a fcem (força contra-eletromotriz) a corrente má-
xima não pode mais ser aplicada.
3. Um outro limite é a utilização térmica do motor. Na elaboração do projeto é calculado
o torque efetivo. Esse deve situar-se abaixo da curva característica S1 para serviço
contínuo. Exceder o limite térmico poderá causar uma danificação da isolação da
bobinagem.
rpm rpm
rpm
rpm
rpm
00226BXX
Figura 15: Exemplo de curvas características torque x rotação de um servomotor síncrono e outro
assíncrono
Versão padrão As unidades são equipadas com sistema de controle de posicionamento integrado
IPOSPLUS®, como padrão. O MOVIDRIVE® MDX61B pode ser aumentado com os op-
cionais disponíveis. A versão padrão é indicada pelos dígitos "00" no final da denomi-
nação dos tipos.
Versão aplicação Além das características da versão padrão, estas unidades incluem as funções tecno-
lógicas "came eletrônico" e "operação em sincronismo angular interna". Pode-se tam-
bém utilizar todos os módulos aplicativos disponíveis no pacote MOVITOOLSplus® com
as versões aplicação. A versão aplicação é indicada pelos dígitos "0T" no final da de-
nominação dos tipos.
Systembus Com o Systembus (SBus) existente por padronização, várias unidades MOVIDRIVE®
podem ser interligadas. Com isso, pode ser realizada uma rápida transmissão de dados
entre as unidades.
Ethernet
PLC
Fieldbus
Módulo para
controle de
posicionamento
MOVI-PLC ® CCU Gateway
Interface:
Programação Pacote de software
- Step & Direction
MultiMotion / CCU / Application - +/- 10V analógico
MultiMotion light Configurator - Encoder TTL
Conforme
Aplicações Comunicação
especificação
com controle com 3 PDs
de velocidade do CLP do cliente
- Referenciamento - Referenciamento
- Posicionamento - Posicionamento
a) via Touch Probe Conforme
Aplicações com
b) via 6 PDs especificação
posicionamento
individual - Aplicativo Universal do CLP do cliente
de eixos incl. Sincronismo*
- Referenciamento
- Sincronismo
Aplicações angular
de múltiplos - Came eletrônico
eixos**
MOVITRAC® LTX
CMP® 40/50/71
MOVIGEAR®
* opcional
Propriedades do
equipamento • Faixa de tensão 3 x 380 - 500 VCA
• Capacidade de sobrecarga de 200% por 5 minutos, 350% por 5 segundos e 400%
de pico*
• Operação em 4Q devido ao chopper de frenagem integrado e ao resistor de
frenagem instalado internamente como padrão
• Duas faixas de controle de rotação 200...2000 rpm na versão sem encoder e
1...2000 rpm na versão com encoder
• Função DynaStop, uma alternativa aos freios convencionais com alta eficiência
energética
• Filtro de rede integrado como padrão.
• LEDs para indicação de estados de operação e irregularidades
• Características para proteção completa do conversor de frequência e do motor (cur-
to circuito, sobrecarga, sobretensão/subtensão, sobretemperatura no conversor de
frequência, sobretemperatura no acionamento)
* dependendo da redução
M G F A S 2 - D S M - S N I - B / DSP
Opcional do MOVIGEAR®
DSP = Função de desaceleração eletrodinâmica DynaStop®
ECR = Faixa de controle ampliada
XT = Torque ampliado
IV = Conector
Versão do MOVIGEAR®
Tipo do motor
Tamanho
2= Classe de torque 200 Nm
4= Classe de torque 400 Nm
Montagem da carcaça
T= Acionamento com braço de torção
S= Carcaça com roscas para montar um braço de torção
Variante do eixo
A= Redutor montado com eixo (eixo oco com chaveta)
T= Sistema de montagem TorqLOC® com eixo oco
Tipo do redutor
F= Redutor de eixo paralelo
Série do produto
MG = MOVIGEAR®
Proteção da
superfície A SEW-EURODRIVE oferece a seguinte medida de proteção opcional para operação
do MOVIGEAR® sob condições especiais do ambiente.
• Proteção OS da superfície
• Tratamento de alta proteção da superfície HP200 (somente em conjunto com o pa-
cote opcional para aplicações em áreas úmidas)
Além disso, também estão disponíveis medidas de proteção opcionais especiais para
os eixos de saída.
O MOVIGEAR® com pacote opcional para áreas úmidas é fornecido com compensação
de pressão e válvula de respiro instalada de acordo com a posição de montagem, isto
é porque o pacote opcional para áreas úmidas somente deve ser utilizado na posição
de montagem especificada no pedido.
As formas construtivas abaixo são válidas para o MOVIGEAR® com pacote opcional
para áreas úmidas e para o equipamento padrão:
• Forma construtiva
- M1
- M2
- M3 (somente após consultar a SEW-EURODRIVE)
- M4
- M5
- M6
• Entradas de cabos
- Posição 3 (não possível em conjunto com M4)
- Posição 2 (não possível em conjunto com M5)
- Posição X (não possível em conjunto com M6)
Características
• Colocação em operação simples sem PC através das chaves DIP e do
potenciômetro
• Rotações fixas e rampas parametrizáveis
• Controle de entrada digital e avaliação do relé de sinal através do PLC
• Modo local através das entradas digitais
• Interface para diagnósticos e parametrização
Exemplos de
aplicação • Transportadores simples
• Mesas giratórias
• Acionamentos com poucas variações de velocidade
• Aplicações stand-alone simples
• Nas aplicações que necessitam de um comportamento de partida e parada suaves
• Aplicações com 2 rotações fixas
• Nas aplicações com altos torques de partida
Topologia de
instalação A figura abaixo mostra a topologia de instalação do MOVIGEAR® DBC-B:
Características
• Rotações fixas e rampas parametrizáveis
• Controle através de rede AS-Interface
• Conexão de sensores externos no atuador
• Alimentação para sensores
• Modo local através das entradas digitais
• Interface para diagnósticos e parametrização
Exemplos de
aplicação • Transportadores de rolos
• Transportadores de bagagem
• Transportadores de paletes
• Mesas giratórias
Opcionais
AS-Interface O opcional AS-Interface está localizado na placa na caixa de ligação do MOVIGEAR®.
O MOVIGEAR® DAC-B está disponível com as seguintes versões AS-Interface:
• Escravo digital GLK30A
• Escravo duplo GLK31A para acionamento com vários ajustes de velocidade e ram-
pas
5 Redutores
Motoredutores
Linha R
Linha F
Linha K
Linha S
Motoredutores
Linha W
Redutores Industriais
Linha X
Linha ML
Linha XP
Características O motoredutor SEW consiste de um dos motores elétricos (supra mencionados) com
um redutor, formando uma unidade construtiva única, compacta e com elevado rendi-
mento. Os critérios para a escolha do tipo de redutor adequado são, entre outros, es-
paço disponível, possibilidades de fixação e conexão com a máquina a ser acionada.
Estão disponíveis redutores de engrenagens helicoidais, redutores de eixos paralelos,
redutores de engrenagens cônicas em execução normal e em execução com folga re-
duzida, bem como, redutores de rosca sem-fim, redutores Spiroplan®, redutores pla-
netários com baixa folga.
Redutor de Uma unidade peculiar é o redutor de engrenagens helicoidais com mancal extendido.
engrenagens Ele é designado de RM e é utilizado principalmente para a aplicação em sistemas de
helicoidais com agitação. Os redutores RM estão dimensionados para forças radiais/axiais e momentos
mancal extendido de flexão, particularmente altos. Os demais dados correspondem aos redutores de en-
grenagens helicoidais padrão.
Redutores duplex Os redutores duplex são utilizados em aplicações, cujas rotações de saída são particu-
larmente baixas. Esses redutores são formados por um redutor de engrenagens helicoi-
dais na entrada do sistema modular, em combinação com um redutor de engrenagens
cônicas (K), ou de eixos paralelos (F), ou de rosca sem-fim (S), ou planetário (P) ou até
mesmo outro redutor de engrenagens helicoidais (R) no estágio de saída.
Rotação de saída, O tamanho do redutor depende do torque de saída. Esse torque de saída Ma é calcu-
Torque de saída lado a partir da potência nominal do motor PN e da rotação de saída do redutor na.
Determinação do Os motoredutores SEW oferecidos no catálogo são descritos ou pela potência forneci-
motoredutor da ou pelo torque fornecido a uma dada rotação de saída. Neste caso, outro parâmetro
adicional é o fator de serviço.
Rendimento de
redutor
Perdas Perdas típicas em redutores são perdas por atrito no engrenamento dos dentes, nos ro-
lamentos e nos retentores, bem como, perdas por agitação no óleo. Elevadas perdas
ocorrem em redutores de rosca sem-fim e em redutores Spiroplan®.
Quanto mais alta a rotação de entrada do redutor, maiores são as perdas.
Perdas por Em determinadas formas construtivas, o primeiro estágio do redutor está totalmente
agitação imerso no óleo lubrificante, de modo que em grandes redutores com alta velocidade pe-
riférica no lado de entrada, apresentam perdas por agitação não desprezíveis.
Manter baixas Para redutores de engrenagens cônicas, redutores de eixos paralelos, redutores de en-
as perdas por grenagens helicoidais e redutores de rosca sem-fim, se possível, utilize a forma cons-
agitação trutiva básica M1, para manter baixas as perdas por agitação.
Potência Para redutores com forma construtiva crítica e com alta rotação de entrada é necessário
mecânica que se verifique a potência mecânica admissível em função das condições de instala-
incrementável, ção (local da instalação, temperatura ambiente, etc.). Nesses casos, favor consultar a
admissível SEW.
Número de Para motores ligados à rede, ocorre um aquecimento no momento da partida devido à
partidas alta corrente. Quanto maior o número de partidas, maior o aquecimento do motor. Por
essa razão, para a prevenção de possível queima, devemos conhecer o número máxi-
mo de partidas admissível que o motor poderá fornecer.
ED =
∑t e . 10 0
[% ];
Pes t
tS PM
t B [h/d]
24 16 8
III
1.8 1.7 1.6
1.5
1.7 1.6 II
1.5 1.4
1.6
1.3
fB 1.4
1.5
1.3
1.2 I
1.1
1.4
1.2 1.0
1.3 1.1 0.9
1.2 1.0 0.8
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
c/h
00656CXX
Fig. 16: Fator de serviço fB necessário para redutores R, F, K, W, S
Valores somente
6,03 10-3 Motor elétrico de referência:
de exemplo
195 10-4 DRE132S4 BE5
fa = 0,31 ≤ Curva II
Considerando tempo de trabalho = 16 h/d e 350 c/h.
Fator de serviço
fB > 1,8 Em algumas aplicações, entretanto, também poderão apresentar-se fatores de serviço
> 1,8. Esses são causados por exemplo, por fatores de aceleração de massa > 10, por
grande folga nos elementos de transmissão da máquina operatriz ou por altas forças
radiais. Nesses casos, favor consultar a SEW.
Determinação da As classificações de carga I a III são escolhidas com base nos valores mais críticos dos
classificação de momentos de inércia de massa, tanto externamente como também no lado do motor. É
carga possível interpolar entre as curvas I a III.
Fator de serviço No catálogo SEW, para cada motoredutor está indicado o fator de serviço. O fator de
SEW serviço representa a relação entre a potência nominal do redutor e a potência nominal
do motor. A determinação de fatores de serviço não é normalizada. Por essa razão, as
indicações sobre fatores de serviço dependem do fabricante e não podem ser compa-
radas.
Fatores de ser- Para a determinação de redutores de rosca sem-fim deverá ser considerada adicional-
viço adicionais mente a influência da temperatura ambiente e do fator de duração do ciclo. Na Fig. 17
para redutores de são mostrados os fatores de serviço adicionais para redutores de rosca sem-fim.
rosca sem-fim
fB1 I
1.8
II
1.6
III fB2
1.4 1.0
1.2 0.8
1.0 0.6
-20 -10 0 10 20 30 40 °C 0 20 40 60 80 100 % ED
00657DXX
Fig. 17: Fatores de serviço adicionais fB1 e fB2 para redutores de rosca sem-fim
Fator de serviço Cálculo do fator de serviço total fBT para redutores de rosca sem-fim:
total para redu-
tores de rosca
sem-fim
Para todos os Observe as informações a seguir, para todos os redutores e motoredutores da SEW-
redutores e EURODRIVE.
motoredutores
Sentido de rota- Se o acionamento tiver um contra recuo RS, é necessário indicar o sentido de rotação
ção da saída com do acionamento. Utilizar a definição a seguir:
contra recuo
Sentido Horário (CW)= Rotação horária
Verificação do eixo de saída:
Sentido Anti-horário (CCW)= Rotação anti-horária
CW
CCW A
CW CCW
60511AXX
Figura 18: Sentido de rotação da saída
Nos redutores angulares, também é necessário indicar se o sentido de rotação é dado,
olhando no eixo lado A ou B.
Posição do eixo Nos redutores angulares, também é necessário indicar a posição do eixo de saída e do
de saída e do flange de saída:
flange de saída • A ou B ou AB
60513AXX
Figura 19: Posição do eixo de saída e do flange de saída
Determinação da Na determinação da força radial deve-se calcular com fatores de acréscimo fZ. Esses
força radial estão em função dos meios de transmissão aplicados: engrenagens, correntes, cor-
reias em V, correias planas ou correias dentadas. Para polias se adiciona a influência
da tensão prévia da correia. As forças radiais calculadas com o fator de acréscimo não
devem ser superiores à força radial admissível para o redutor.
α α
FX
0° FA
0°
- +
02355CXX
Fig. 20: Definição da aplicação de uma força
Denominação das
formas construti-
vas
KA77DRE90L4
KA.., KH.., KV.., KAF.., KHF.., KVF.., KAZ.., KHZ.., KVZ.., KT..
Tipo do Quantidade de preenchimento em litros
redutor M1 M2 M3 M4 M5 M6
K..37 0.50 1.00 1.00 1.40 1.00 1.00
K..47 0.80 1.30 1.60 2.15 1.60 1.60
K..57 1.20 2.20 2.40 3.15 2.70 2.40
K..67 1.10 2.40 2.70 3.70 2.60 2.60
K..77 2.10 4.10 4.60 5.9 4.40 4.40
K..87 3.70 8.2 8.8 11.1 8.0 8.0
K..97 7.0 14.7 15.7 20.0 15.7 15.7
K..107 10.0 20.5 24.0 32.4 24.0 24.0
K..127 21.0 41.5 43.0 52.0 40.0 40.0
K..157 31.0 66.0 67.0 87.0 62.0 62.0
v = constante a = constante
Percurso
Velocidade
Aceleração
Tempo
ω = constante α = constante
Percurso
Velocidade
Aceleração
Tempo
Conversão movi- Uma vez que um motoredutor, independentemente da aplicação, sempre tem um mo-
mento linear / vimento circular como base, o movimento linear deve ser convertido em um movimento
circular circular e vice-versa.
Ângulo
Velocidade
rpm
Aceleração
Momento de
inércia de
massa externo
JL = Momento de inércia de massa da carga
JX = Momento de inércia de massa externo reduzido para o eixo do motor
iT = Redução total
Movimento
circular
N
Da mesma forma, também uma massa m movimentada linearmente pode ser reduzida
para o eixo do motor:
Movimento
linear ,
N rpm
Cilindro oco,
Eixo longitudinal
parede grossa
Perpendicular à
Disco superfície plana
do disco
Eixo de simetria na
Disco superfície plana do
disco
A
S
a
Teorema de
Steiner
JS = Momento de inércia de massa de um corpo, referido a um eixo de rotação passando pelo
centro de gravidade S
JA = Momento de inércia de massa do mesmo corpo, referido a um eixo de rotação passando por A
a = Distância entre os dois eixos paralelos entre si
m = Massa do corpo
Horizontal / A explicação dessa relação, com base em movimentos verticais e horizontais, respec-
Vertical tivamente:
m m
Para poder comparar melhor as aplicações, partimos da mesma massa, da mesma ve-
locidade e da mesma aceleração.
Força Movimento vertical Movimento horizontal
Força gravitacional grande zero
Força de aceleração mesma intensidade
Força de atrito desprezado no exemplo atual
Esse exemplo mostra que um sistema de elevação necessita de uma potência superior
à de um sistema de translação. Além disso, no sistema de elevação, o tamanho do mo-
tor é determinado até 90 % pela força gravitacional, portanto, potência estática.
Contrariamente a isso, no sistema de translação, o tamanho do motor é determinado
até 90 % pela força de aceleração, portanto, potência dinâmica.
Sistema de Outro caso de aplicação é um sistema de elevação com contra-peso. Com 100 % de
elevação com compensação de peso, a força gravitacional se torna zero, entretanto, a potência de
contra-peso aceleração dobra porque a massa a ser acelerada dobrou. A potência total, entretanto,
é inferior a de um sistema de elevação sem contra-peso.
Força de atrito
Força peso
m = Massa [kg]
g = Aceleração devido à gravidade [m/s2]
α = Ângulo de inclinação [°]
Resistência à
translação
Atrito rolante
Atrito do mancal
Atrito do flange
da roda
Forças gravitacionais
Sistema de ele-
vação vertical
Força negativa sen
Movimento linear
Movimento
circular
6.5 Torques
Movimento linear
Movimento rpm
circular
,
6.6 Potências
Movimento linear
Movimento rpm
circular
6.7 Rendimentos
O rendimento total da instalação se compõe pela multiplicação de todos os rendimentos
unitários no acionamento. Geralmente são os seguintes:
• Rendimento do redutor ηG
• Rendimento da carga ηL
Rendimento total ηT = ηG · ηL
Esse rendimento total deve ser considerado distintamente para potência estática e
dinâmica, respectivamente.
rpm
n = Rotação do fuso
v = Velocidade da carga
P = Passo do fuso
Percurso angular
Aceleração
angular
Torque estático
Tipo Movimento horizontal e movimento ro- Movimento vertical para baixo (cálculo
tativo, movimento vertical para cima simplificado com rotação síncrona)
Tempo de
aceleração [s] N
, C
, C
Tempo de
comutação [s] , ,
Tempo de
frenagem [s] , ,
Percurso na
partida [mm] N
Percurso na
comutação [mm]
Percurso no posi-
cionamento [mm]
Precisão de , ,
posicionamento
Aceleração na
partida [m/s2] N
Desaceler. na co- N N
mutação [m/s2]
N N N
Desaceler. na
frenagem [m/s2]
Número de
partidas [c/h] C C
Energia de
N N
frenagem [J] , ,
Especificação Dimensionar com base nos dados a seguir, um motor trifásico com freio e redutor de
engrenagens helicoidais:
00777AXX
Fig. 21: Acionamento de sistema de translação
Resistência à
translação
com carga , , , ,
sem carga , , , , ,
Potência estática A potência estática PS considera todas as forças que se apresentam no estado de não
acelerado. Essas forças são, entre outras:
– Atrito rolante
– Forças de atrito
– Força de elevação na subida
– Força devido à pressão do vento
Rendimento total , , ,
Potência estática
,
com carga ,
,
, ,
sem carga ,
,
Potência A potência dinâmica é a potência que acelera o sistema todo (carga, elementos de
dinâmica transmissão, redutor e motor). Nos acionamentos não controlados eletronicamente o
motor disponibiliza um torque de aceleração, com o qual esse sistema é acelerado.
Quanto maior o torque de aceleração, maior é a aceleração.
Em geral, os momentos de inércia de massa de elementos de transmissão e de redu-
tores podem ser desprezados. O momento de inércia do motor ainda não é conhecido,
uma vez que o motor ainda deve ser determinado. Por essa razão, deve agora ser cal-
culado um motor por aproximação, exclusivamente via potência dinâmica para a acele-
ração da carga. Entretanto, uma vez que nos acionamentos de sistemas de translação
a relação entre momento de carga e momento de inércia de massa do motor geral-
mente é bem alta, aqui o motor já pode ser determinado com bastante precisão. Mesmo
assim é necessária uma verificação posterior.
Potência total
PT = Potência total
PDL = Potência dinâmica da carga
PDM = Potência dinâmica do motor
PS = Potência estática
η = Rendimento total
O valor faltante da aceleração de partida admissível aP ainda deve ser calculado. Aqui
o critério é que as rodas não devem patinar.
Aceleração de par- As rodas patinam quando a força periférica FU se torna superior à força de atrito FR.
tida admissível
Caso
Força periférica
extremo:
m’ = massa sobre as rodas motrizes, com 2 rodas acionadas é m’ = m/2
μ0 = 0,15 (coeficiente de atrito estático aço/aço, veja o apêndice)
Aceleração , , ,
admissível
Com a aceleração sendo inferior à aceleração admissível aP, as rodas não patinam.
, , ,
com carga 1,45 kW
, ,
, , , ,
sem carga 0,724 kW
, ,
Aceleração suave A patinagem das rodas por alta aceleração deve ser impedida. Por essa razão é esco-
lhido um motor de 4 pólos. Devido à baixa relação entre o momento de inércia de massa
externo e o momento de inércia de massa do motor é necessária mais energia para
acelerar o motor até a alta rotação. A operação de aceleração é mais suave.
Torque de Nos motores de 4 pólos dessa classe de potência, o torque de aceleração CH é até 3x
aceleração maior do que o torque nominal. Uma vez que a aceleração introduzida representa a
aceleração máxima admissível, escolhemos primeiro um motor cuja potência nominal
é inferior à potência total Ptotal calculada para o estado de vazio.
Verificação Até aqui o cálculo foi feito sem dados do motor. Por isso, é necessário um recálculo com
dados do motor.
Desempenho Momento de inércia de massa externo reduzido para o eixo do motor, no estado de va-
na partida zio:
Momento de inércia ,
-
de massa externo , , 1,18 10
sem carga N 1700 rpm
Momento de inércia -
de massa externo 2,37 10
com carga
Torques
0,37
Torque nominal a 2,08
N 1700 rpm
ML é um falor de cálculo
, , , puro sem o rendimento.
Momento de carga ,
sem carga 0,34
N 1700 rpm
Momento de carga , , ,
com carga 0,67
N 1700 rpm
0,0118
0,00062 1700 rpm
N ,
0,53
, 3,99 0,34
, C ,
,
0,94
0,53
Ventilador pesado Novo recálculo sem carga e com ventilador pesado (JZ = 21,3 x 10-4 kgm2):
, C
Tempo de Partida
1,18 10-
0,00062 0,0043 1700 rpm
,
0,82
0,34
, 3,99
,
Aceleração na ,
partida 0,61
0,82
, C
Tempo de partida
-
2,37 10
0,00062 0,00213 1700 rpm
,
1,7
0,67
, 3,99
,
Aceleração na ,
partida 0,29
1,7
Número de parti-
das admissível
C
Com carga
0,142
0,38 ,
0,37
0,67
3,99 ,
7600 - , 86
2,37 10
0,00062 0,00213
,
0,00062
0,071
Sem carga 0,19 0,85
0,37
0,34
3,99 ,
7600 , 216
1,18 10-
0,00062 0,00213
,
0,00062
Com a seguinte fórmula pode ser determinado o número de partidas admissível para a
combinação de um número igual de ciclos com e sem carga, por ciclo:
Desempenho de
frenagem
Torque de Os valores da aceleração e da desaceleração devem ser semelhantes. Além disso
frenagem deve observar-se que a resistência à translação e, portanto, o momento de carga daí
resultante apóia o torque de frenagem.
,
Desaceleração na
frenagem 0,32
1,54
t2 = t2II = 0,005 s para controle do freio nos lados CC e CA (veja o catálogo "Motoredutores", capítulo
Motores trifásicos com freio).
Trabalho do freio O trabalho do freio é transformado em calor e, esse trabalho é uma medida para o des-
gaste das lonas de freio.
Com carga N
,
, 0,00062 0,00213 0,0237 , 1700 rpm
294
, 0,67 , ,
O carro translada alternadamente no estado com carga ou sem carga, de modo que
para o cálculo da vida útil do freio até a regulagem, deve ser posto o valor médio da
energia de frenagem WB
294 180
Trabalho do freio 237
,
Rotação de saída
, , , rpm
N 1700 rpm
Redução do redutor 28
, rpm
Fator de serviço Para serviço de 8 horas/dia e 86 ciclos/hora, ou seja, 172 operações de partida e de
frenagem por hora, com base na fig. "Fator de serviço fB" no capítulo "Redutores", é cal-
culado o seguinte fator de serviço:
0,0237
fa 8,62
0,00062 0,00213 ⇒ Classificação de carga 3
Com um fator de aceleração de massa > 10, o que não é raro nos acionamentos de sis-
temas de translação, deve observar-se que a instalação apresenta a menor precisão de
posicionamento. Caso contrário, com ligação à rede poderiam ser causados danos do
redutor.
Potência de A potência de referência para o cálculo do redutor, por princípio é a potência nominal
referência do motor.
0,37
Torque de saída 58
, rpm
58
Força radial Ra , 1072
Número de dentes < 20, portanto fZ = 1,25 (veja o cap. 6.4 "Forças radiais, forças
axiais")
Para acionamentos por correia deve adicionalmente observar-se a força da tensão
prévia: FRa_zul = 3530 Nm.
Desaceleração O procedimento é o mesmo como no exemplo anterior, entretanto, o ponto crítico nos
na comutação motores com pólos comutáveis não é a aceleração na partida, mas sim, a desacelera-
ção na comutação da alta, para a baixa rotação. Motores com pólos comutáveis propor-
cionam como torque de comutação aproximadamente 2,5 vezes o valor do torque de
aceleração da "bobinagem lenta".
O torque de aceleração da "bobinagem lenta" nos motores da faixa de potência espe-
rada é aproximadamente 1,7 x o torque nominal. Com isso o torque de comutação es-
perado fica, aproximadamente:
Torque de , , ,
comutação
MN8P= torque nominal da bobinagem com 8 pólos
Escolha do motor Por essa razão é escolhido primeiro um motor cuja potência nominal de 8 pólos seja
menor, no mínimo pelo fator 4,25 do que à potência dinâmica calculada a partir da carga
a uma aceleração admissível.
0,74 = aceleração admissível (aP)
, ,
Potência dinâmica
,
Potência Total
ou 0,34 kW
,
,
Torque nominal C 0,69
3470 rpm
,
Momento de inércia , , 0,00568
da massa externa 3470 rpm
0,00568
0,00049 3470 rpm
N ,
Tempo de partida 3,66
0,33
, C , 1,1
,
Aceleração na ,
partida 0,14
3,66
Desaceleração na Nos motores com pólos comutáveis, entretanto, é decisiva a desaceleração na comu-
comutação tação
Tempo de comutação
, C
Torque de 1,8 0,674 1,2 , 1,2 3
comutação
850 rpm
Aceleração na
N ,
comutação N 3470 rpm
0,74
0,51
Na comutação sem carga o valor se situa em torno de 1,5 m/s2. Conforme já foi calcu-
lado no exemplo anterior, a aceleração máxima admissível, entretanto, é de aproxima-
damente aP = 0,74 m/s2. O desempenho na comutação agora pode ser melhorado pe-
las duas possibilidades abaixo descritas.
Ventilador pesado Com o ventilador pesado, devido à sua alta massa centrífuga, prolonga-se o tempo de
comutação. O número de partidas admissível, entretanto, fica reduzido consideravel-
mente.
Unidade de Com a unidade WPU se aproveita a redução do torque de comutação (em aproxima-
comutação suave damente 50 %) na comutação em duas fases. A terceira fase é ligada automaticamente.
(WPU) Nós escolhemos a solução com WPU, porque não queremos aceitar perdas no número
de partidas. Em casos extremos também é possível aplicar os dois meios juntos.
Com isso, para o caso da operação sem carga, fica:
850 rpm
Aceleração na ,
3470 rpm
comutação 0,68
0,55
Número de partidas C
admissível,
com carga
0,33
1,1 ,
7200 0,4 127
0,00568
0,00049
,
0,00049
Aquecimento Além disso, devido ao aquecimento adicional na comutação, deve ser incluído no cál-
adicional na culo um fator de 0,7. Com isso o acionamento tem condições de deslocar o carro com
comutação carga completa, com um número de partida ZPL = 127 · 0,7 = 89 vezes.
O número de partidas admissível aumenta se o motor estiver equipado com classe de
isolação H, ou com ventilação forçada.
Uma outra possibilidade de se aumentar o número de partidas admissível, é a partida
na velocidade lenta (na bobinagem de polaridade superior).
Com partida na baixa rotação e subsequente comutação para a alta rotação, o número
de partidas calculado diminui cerca de 25 %.
Aqui, entretanto, se apresenta um golpe de carga adicional, indesejável para algumas
aplicações. Além disso, aumenta o tempo de ciclo.
Número de O carro se desloca carregado em um sentido e volta sem carga. O número de partidas
partidas de admissível com carga, conforme calculamos acima, é de 89 c/h. Com as fórmulas an-
vários ciclos teriores e sem carga, agora pode ser calculado o número de partidas sem carga.
Resistência à
translação
, , , ,
O motor atinge a capacidade térmica máxima após 89 c/h com carga, ou 163 c/h sem
carga.
Para expressar isso em ciclos deve ser calculado um valor médio segundo a seguinte
fórmula:
163 89
Número de partidas 57
admissível 163 89
Mais de 2 espé- Com mais de 2 espécies de carga diferentes as partidas individuais devem ser conver-
cies de carga tidas em respectivas ligações em vazio.
Suposição O sistema de translação se desloca ao longo de um plano inclinado.
O ciclo é o seguinte:
1. percurso: com carga, para cima
2. percurso: com carga, para baixo
3. percurso: com carga, para cima
4. percurso: sem carga, para baixo
Depois disso o ciclo se reinicia.
Número de parti- O número de partidas do motor em vazio, conforme catálogo, é de 1600 c/h.
das em vazio Primeiro se calcula quantas ligações em vazio correspondem a uma ligação com carga
no respectivo percurso.
1600/49 = 32,6 com carga para cima (32,6 ligações em vazio correspondem
a uma partida com carga)
+ 1600/402 = 4,0 com carga para baixo
+ 1600/49 = 32,6 com carga para cima
+ 1600/181 = 8,8 sem carga para baixo
78
Em palavras Das 1200 c/h que o motor pode operar em vazio, para cima, durante um ciclo são "con-
sumidas" 78 ligações em vazio.
Com isso podem ser operados 1600/78 = 20,5 ciclos por hora.
Cálculo da pre- Os cálculos se referem ao percurso com carga, uma vez que o percurso de frenagem
cisão de posicio- é mais longo e, por conseguinte, aqui a precisão de posicionamento é menor do que no
namento percurso sem carga.
N
Tempo de frenagem
,
,
Desaceleração na
frenagem 0,81
0,16
Percurso de
frenagem
, , 0,16 11,05
Precisão de
posicionamento
0,12 0,12 11,05 1,33
00780AXX
Fig. 22: Diagrama velocidade/tempo
Otimização do
diagrama veloci-
dade/tempo
Otimização para aceleração mínima.
00781AXX
Fig. 23: Otimização para aceleração
00782AXX
Fig. 24: Otimização para velocidade
, , , , ,
Velocidade
,
,
,
Tempo de aceleração
,
Percurso na , , ,
aceleração
, ,
Tempo de comutação
,
,
, ,
Percurso na , , ,
comutação
Percurso no , , ,
posicionamento
Percurso da ,
translação
,
,
Tempo da translação
,
Tempo Total ,
Cálculo da
potência
Resistência à
translação
, , , ,
,
Potência estática ,
,
, ,
Potência dinâmica ,
,
Potência total sem potência de aceleração da massa do motor, a qual ainda não está
fixada.
Potência Total , , ,
Uma vez que, para a aceleração pelo conversor de frequência, podem ser disponibili-
zados 150 % da corrente nominal, escolhemos um motor de 2,2 kW.
Potência de
aceleração
Torque de N
aceleração
,
,
Momento de inércia
da massa externa , , 0,101
N 1710 rpm
M 15,8
M H / MN 129
M 12,28
Uma vez que na faixa de rotação baixa (< 25 % da rotação nominal) o torque disponível
no motor não é proporcional à corrente do motor, com 150 % de corrente do motor (con-
versor adaptado) conta-se com um torque do motor de 129 % MN.
Faixa de ajuste
Faixa de atenua- Se o motor for operado acima da frequência de inflexão f1 (na denominada faixa de ate-
ção de campo nuação de campo), deverá observar-se que tanto o torque nominal que decresce pro-
porcionalmente, como também, o torque máximo que decresce quadraticamente, se-
jam superiores ao momento de carga requerido.
00783BXX
Fig. 25: Faixa de atenuação de campo
Rotação reduzida Na operação com rotação reduzida os motores com autorefrigeração não podem dissi-
na faixa de torque par plenamente o calor produzido devido à redução da rotação do ventilador. Neste ca-
constante so, para o dimensionamento correto, é decisivo o conhecimento exato do fator de du-
ração máxima do ciclo, bem como, do torque aplicado. Muitas vezes é necessária a
aplicação de uma ventilação forçada, ou de um motor maior, que devido à superfície
maior, pode dissipar mais calor.
Faixa de atenua- Uma vez que a carga no retorno rápido é bem reduzida, o motor é operado na faixa de
ção de campo atenuação de campo, com 120Hz. Isso torna necessária uma verificação do torque.
Torque nominal do motor à frequência de inflexão: MN = 12,3 Nm
Torque máximo à frequência de inflexão: MK = 36,5 Nm
Na operação a
120 Hz
60
M 120 12,28 6,14
Torque nominal 120
60
Torque máximo 120 24,6 6,15
120
Curva caracterís- Com a utilização da curva característica a 104 Hz, para o exemplo precedente pode ser
tica a 104 Hz escolhido um motor de tamanho próximo menor.
Esse motor, na utilização da cuva característica a 104 Hz, ligado com um conversor
para 2,2 kW, pode fornecer uma potência de 2,2 kW em serviço contínuo.
1,54
Momento de inércia , , 0,033
da massa externa 3000 rpm
N
Torque de N
aceleração 10,95
,
10,95
M H / MN 156
7,0
Controle de As características do motor trifásico operando com conversor de frequência são melho-
rotação radas pela opção "Controle de rotação".
• São necessários os seguintes componentes adicionais:
– encoder montado no motor
– controlador de rotação integrado no conversor
• Com um controle de rotação são obtidas as seguintes características técnicas de
acionamento:
– Faixa de variação da rotação até 1:100 a fmáx = 60 Hz
– Rotação em função da carga < 0,3 % referido a nN e variação brusca da carga
ΔM = 80 %
– O tempo de transiente no caso de variação da carga é diminuído para aprox. 0,3
... 0,6 s .
Com a seleção adequada de um conversor o motor poderá gerar torques temporários
superiores ao seu torque máximo com ligação à rede. Valores de aceleração máxima
são alcançados com o acionamento projetado para fmáx < 48 Hz e com frequência de
inflexão ajustada para 60 Hz.
Operação Com a função "Operação sincronizada" pode ser operado um grupo de motores assín-
sincronizada cronos em sincronismo angular entre eles, ou com uma relação proporcional ajustável.
• São necessários os seguintes componentes adicionais:
– encoder montado no motor
– controlador de operação em sincronismo/rotação integrados ao conversor
• As seguintes tarefas podem ser solucionadas:
– operação de 2 a 10 acionamentos em sincronismo angular ("onda elétrica")
– operação proporcional (relação de transmissão sincronizada ajustável, "redutor
eletrônico)
– operação temporariamente sincronizada com determinação interna da diferença
angular durante a roda livre ("serra móvel")
– operação sincronizada com deslocamento sem novo ponto de referência (bancos
de ensaio de torção, geração de desequilíbrio em vibradores)
– operação sincronizada com deslocamento e com novo ponto de referência (estei-
ras de transferência).
"Serra móvel" Um filete de material sintético, avançando continuamente, deverá ser serrado em dis-
tâncias precisas de um metro.
Especificação Velocidade de avanço: 0,2 m/s
Percurso de deslocamento máx. da serra: 1m
Massa da serra: 50 kg
Duração da operação de corte: 1 s / 0,4 m
50306AXX
Fig. 26: "Serra móvel"
Para simplificar, as rodas dentadas para corrente tem o mesmo diâmetro (215 mm). O
acionamento está determinado com R37 DRS71S4 (i = 44,81), calculado para uma fre-
quência de conversor de 30 Hz. O mesmo redutor, se possível, deverá ser utilizado para
o avanço da serra.
Esclarecimento Os 30Hz do acionamento da cinta foram escolhidos para que a serra, à mesma redução
do redutor, possa recuperar (alcançar) rapidamente a fita. Isso não é forçosamente ne-
cessário. Na escolha de reduções (i) diferentes pode ser programada uma adaptação
na eletrônica para operação sincronizada.
Ciclo Após o corte em sincronismo dos acionamentos ocorre uma roda livre do acionamento
da serra, com tempo limitado. Adicionalmente poderá ser programado um denominado
"contador escravo". Esse calcula via número de pulsos programados um novo ponto de
referência deslocado precisamente pela distância da serra.
O eixo da serra aproveita a roda livre para retornar. Uma barreira de luz aí instalada fi-
naliza a roda livre com um sinal digital para o regulador do sincronismo da operação. O
eixo da serra alcança o novo ponto de referência. Através de um relé de saída pro-
gramável no conversor (slave in position) é disparada a operação de corte.
00785BXX
Fig. 27: Diagrama percurso-tempo da "serra móvel""
[1] = retorno
[2] = operação sincronizada
O percurso da volta (800 mm, 200mm de reserva) deverá estar percorrido após 2
segundos.
Diagrama Isso significa que pode ser utilizado o mesmo acionamento como na esteira transporta-
percurso-tempo dora, com a curva para 104 Hz. Uma determinação da potência deve ser efetuada como
nos exemplos anteriores. A recuperação deve ocorrer em aproximadamente 1 segundo
e ela é proporcionada pelo conversor com fmáx. A aceleração é determinada pelo fator
de regulação KP ajustado. Depois disso ainda sobram 2 segundos para o corte, o que
ainda deixa algumas reservas.
Como pode ser visto no diagrama percurso-tempo para a aceleração de projetos, é im-
portante que a volta deva estar concluída imediatamente antes de se iniciar o corte,
para poupar longos percursos de recuperação, desnecessários.
Dados do motoredutor:
Motoredutor com freio eletromecânico (BGE), alívio manual com retorno automático,
termistor, fator de serviço > 1,5, ventilação de metal, redutor com engrenagens helicoi-
dais, eixo maciço.
Calcular:
Potência do motor (kW), inércia da carga (kgm2), tempo de aceleração (s), número de
partidas (c/h), torque de frenagem (Nm), fator de serviço, rotação de saída (rpm), torque
de saída do redutor (Nm), relação de transmissão e força radial (supor fz para engrena-
gens e diâmetro externo de 220 mm), quantidade de lubrificante, posição das válvulas
em M1 e escolha do lubrificante para uma temperatura ambiente de 22 ºC.
00786AXX
Fig. 28: Sistema de elevação
F
Potência estática
Ventilador metálico
Termistor
Freio eletromecânico
0,45
Momento de inércia
da massa externa , , 1050 6,3 10-3
N 1750 rpm
Movimento
para cima
0,0063
N 195 10-4 1750 rpm
,
Tempo de partida 0,18
25,3
, C , 57
,
0,45
Aceleração
na partida 2,5
0,18
5,45
Cálculo do fator KP 0,99 70 0,3
5,5
25,3
C 57 0,85
Número de partidas 2200 0,3 = 228,50 c/h
-3
ZP 195 10 -4 6,3 10
0,85
195 10 -4
Torque de frenagem 2 CN 2 30 60
Seleção do freio
A tabela abaixo mostra as seleções possíveis do motor e do freio e os possíveis torques
de frenagem:
1000
1200
1600
2000
[106 J]
150
200
300
400
500
600
800
110
1.8
2.5
3.5
5.0
7.0
10
14
20
28
40
55
80
motor freio
6,3 10 -3
fa 0,32
195 10 -4
fB 24* 16* 8*
(III)
1.8 1.7 1.6
1.6 1.5
1.7 (II)
1.5 1.4
1.6
1.3
1.4
1.5 1.2 (I)
1.3
1.1
1.4
1.2 1.0
1.3 1.1 0.9
1.2 1.0 0.8
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 Z [1/h] **
00656BXX
Figura 29: Fator de serviço fB
fa = 0,32 → curva (II) carga de choque moderado, fator de aceleração da massa permi-
tido ≤ 3.
Fator de serviço - fB = 1,6.
P [kW]
Torque de saída Nm 1942
nN [rpm]
Símbolo Significado
Válvula de respiro
00786AXX
Fig. 30: Sistema de elevação
Potência estática A potência de motor escolhida deveria ser superior à potência estática (quase estacio-
nária).
, ,
,
,
Determinação do Admitindo que a potência dinâmica em sistemas de elevação sem contra-peso seja re-
motor lativamente baixa (< 20 % de potência estática), o motor poderá ser escolhido pela de-
terminação de PS.
Potência estática PS = 1,77 kW
Motor escolhido PN = 2,2 kW
Conversor PN = 2,2 kW
Nomenclatura
MC 07 B 0022 2 B 1- 4- 00
Tipo 00 = padrão
S0 = parada segura
Versão B
Tipo e geração
Tipo MOVITRAC®
Consideração Por razões térmicas e também devido à melhor magnetização, para sistemas de eleva-
térmica ção recomenda-se escolher o motor 1 tamanho maior. Esse é o caso, especialmente
quando a potência estática beira a potência nominal do motor. No presente exemplo a
distância é suficientemente grande, de modo que não é necessário um sobredimensio-
namento do motor.
,
Momento de inércia , , 7,16 10 -4
da massa externa N 2394 rpm
, , ,
,
Momento de carga 5,9
N 2394 rpm
Torque de N
aceleração
,
, 7
49,5 10 -4 2394 rpm
, 5,9
8,56
, ,
,
Torque nominal 8,77
N 2394 rpm
8,56
M H / MN 97
8,77
60.000 0,3
Rotação do redutor 60.000
R 22,9 rpm
250
Seleção do
Motoredutor
KF77 DRE 90L4 BE5 TH
Termostato
Freio eletromecânico
Tamanho de carcaça 90
4 pólos
Potência nos esta- Da mesma maneira são agora calculadas as potências em todos os estados operacio-
dos operacionais nais. Aqui deve-se observar o sentido de atuação do rendimento e o sentido de percur-
so (subir/descer).
Tipo de potência Sem carga, Com carga, Sem carga, Com carga,
subida subida descida descida
Potência estática 0,68 kW 1,77 kW – 0,48 kW – 1,30 kW
Potência de partida estática e 1,1 kW 2,21 kW – 0,25 kW – 0,95 kW
dinâmica
Potência de frenagem estática 0,51 kW 1,52 kW – 0,71 kW – 1,45 kW
e dinâmica
Resistores de Para que se possa definir a potência nominal necessária do resistor de frenagem, é ne-
frenagem cessário analisar o trajeto completo.
Trajeto completo suposto (duas vezes por minuto = 4 fases de frenagem por 120 s):
00795BXX
Fig. 31: Trajeto completo com A = com carga, subida / B = sem carga, descida / C = sem carga,
subida / D = com carga, descida.
,
,
0,51 0,51
, ,
, , ,
, , ,
,
,
1,3 1,3
, ,
, , ,
, , ,
3,54
,
,
Potência de A potência de frenagem máxima Pmáx = 1,5 kW. Esse valor não deve exceder o valor
frenagem máxima de tabela do resistor de frenagem escolhido a 6 % ED.
Para um conversor de frequência MOVITRAC® B 0022 para a operação de um motor
com 2,2 kW, a tabela para a escolha de resistores de frenagem é a seguinte:
Na tabela acima, na linha 25 % ED, encontra-se com 1,9 kW de potência efetiva o re-
sistor de frenagem adequado para o exemplo dado: ou BW100-006.
Outros dados técnicos e indicações para a escolha de resistores de frenagem podem
ser encontrados no catálogo "Conversores de Frequência MOVITRAC® B".
O cálculo do redutor é feito como no exemplo anterior.
ta = 2s
00796AXX
Fig. 32: Transportador de corrente
sen
1 tg arctg ,
sen ,
1 ,
,
Alinhamento Atrito de deslizamento (caixa-corrente) no plano inclinado; sentido da força, para baixo.
sen sen
2 arctg ,
,
Potência estática s1 + s2 ,
,63
,
Momento de inércia , , 0,017
da massa externa N 1745 rpm
, ,
Momento de carga 24,7
N 1745 rpm
Torque de N
aceleração
,
0,017
265 10-4 1745 rpm
, 24,7
44,1
, 0,63
Aqui, o torque de aceleração está referido ao "pior caso", ou seja, quando 4 caixas se
encontram sobre a corrente e uma delas no fim-de-curso.
Torque nominal Conforme já foi mencionado, o torque de aceleração deve ser inferior a 130 % do torque
nominal disponibilizado pelo conversor, convertido da potência nominal.
,
a 41,0
N 1745 rpm
44,1
M H / MN 107
41,0
PN = 7,5 kW
Tensão = 380/500 V
MDX61B 0075 -5A3 -4 -0
,
Rotação de saída , , , rpm
1745 rpm
Redução do redutor
N 45,7
, rpm
0,017
a 0,64
265 10 -4
fB 24* 16* 8*
(III)
1.8 1.7 1.6
1.6 1.5
1.7 (II)
1.5 1.4
1.6
1.3
1.4
1.5 1.2 (I)
1.3
1.1
1.4
1.2 1.0
1.3 1.1 0.9
1.2 1.0 0.8
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 Z [1/h] **
00656BXX
Figura 33: Fator de serviço fB
Escolha do redutor Neste caso, poderá ser escolhido um redutor S97 com na = 39 rpm, Mamáx = 3300 Nm a
fB = 1,95.
,
Potência estática 5,64
0,89 ,
Dados de entrada As chapas de aço devem ser transportadas utilizando transportadores de rolos. As me-
didas de uma chapa de aço são de 3000 x 1000 x 100 mm. São dispostos 8 rolos de
aço com diâmetro de 89 mm e com 1500 mm de comprimento, para cada transportador.
A cada conversor de frequência, são conectados 3 transportadores. As engrenagens
para corrente possuem 13 dentes e um módulo de 5. O diâmetro do mancal dos rolos
é d = 20 mm. O transporte por correia, somente pode transportar uma chapa por vez.
Velocidade máxima 0,5 m/s, aceleração máxima admissível 0,5 m/s2.
00797AXX
Fig. 34: Transportador de rolos com acionamento por vários motores
00798BXX
Fig. 35: Disposição das correntes
, , ,
,
Potência estática ,
, ,
Momento de O momento de inércia da massa externa, no presente caso é dividido entre o momento
inércia da de inércia da massa da chapa e o momento de inércia da massa dos rolos. O momento
massa externa e de inércia da massa das correntes, nessas condições, pode ser desprezado.
torques do motor
,
Momento de inércia , , 0,0187
da massa da chapa N 1700 rpm
Volume do rolo
Massa do rolo , , ,
Momento de inércia
da massa do rolo
, , , ,
Momento de inércia
da massa externa N
,
Rotação de saída , rpm
Com isso, o momento de inércia da massa de um rolo, reduzido para o eixo do motor é:
, rpm
Momento de inércia , 0,00028
da massa reduzida 1700 rpm
Torque de aceleração dinâmico, necessário para acelerar a carga (sem motor) no lado
de entrada do redutor, para estimar a potência do motor.
0,02066
N 1700 rpm
Torque dinâmico , , 8,1
, ,
A potência total exigida (sem potência de aceleração da massa do motor, que ainda não
foi determinada) é:
Potência total , , ,
0,02066
Torque de 49,5 10 -4 1710 rpm
aceleração , ,
1,77 10,7
,
,
Torque nominal 12,3
1710 rpm
10,7
M H / MN 86
12,4
Acionamentos Para acionamentos por vários motores deverá ser observado o seguinte:
por vários • Para a compensação das capacidades dos cabos para acionamentos por grupos,
motores recomenda-se um filtro de saída.
• O conversor de frequência é escolhido pela soma das correntes dos motores.
Escolha do Conforme o catálogo, a corrente nominal do motor escolhido é de 5,3 A. Portanto, é ne-
conversor de cessário um conversor de frequência com uma corrente nominal de saída de 3 x 5,3 A
frequência = 15,9 A, ou mais.
MC 07 B 0055 2 A 3- 4- 00
Tipo 00 = padrão
S0 = parada segura
Versão B
Tipo e geração
Tipo MOVITRAC®
,
Rotação de saída , , 46 rpm
6
e 1710 rpm
Relação de 11,7
transmissão 146 rpm
KA47DRE90L4 BE5 TF
nN = 145 rpm
MA = 145 Nm
i = 11,77
fB = 1,95
m = 38 kg
Dados de entrada 4 peças deverão ser giradas a 90°, a cada 30 segundos. A rotação deverá ser concluída
em 5 segundos e a aceleração máxima não deverá exceder 0,5 m/s2. A tolerância ad-
missível para o posicionamento é de ± 2 mm, referido ao diâmetro externo da mesa.
00800AXX
Fig. 36: Acionamento de mesa giratória
Mesa
Peça a executar
Cálculo Uma vez que as peças a executar estão distribuídas simetricamente em torno do ponto
simplificado de rotação, pode-se calcular de forma simplificada, com a seguinte fórmula:
Peça a executar , ,
Velocidade
,
Percurso , r Perímetro
Velocidade
, , , , ,
,
,55
Rotação 5, 25 rpm
,
,55
Tempo de partida
1,1
,
Potência Como o momento de inércia externo total da mesa giratória normalmente é superior ao
momento de inércia do motor, a potência de partida já pode ser calculada com precisão,
com a potência de partida para o momento de inércia externo.
Pôtencia total
, 5 , 5 rpm
Potência dinâmica ,
, ,
, , , rpm
Potência estática
,
,
Potência total , 2 , 8 , 4
0,018 0,9
Torque estático 0,09
N 1700
Torque de N
aceleração
,
0,0038
6,2 10-4 1700 rpm
, 0,09
0,88
, 1 ,1 0,9
0,18
Torque nominal 1,01
1700 rpm
0,88
M H / MN 87
1,01
Verificação da O motor deve ser desacelerado mecanicamente de uma rotação correspondendo a 6Hz
precisão de posi- (R = 1:10). A frenagem da velocidade mínima v = 0,043 m/s ⇒ nN = 168 rpm.
cionamento
N
Tempo de frenagem
,
Desaceleração de ,
frenagem 3,3
0,013
Percurso de
posicionamento
, 0,005 0,013 0,49
Esse valor inclui o tempo de atuação do freio, entretanto, não inclui influências externas
sobre o retardamento no tempo (p. ex., tempo de cálculo CLP).
N 1700 rpm
Redução 73,59
5,25 rpm ,
Torque de saída Serviço com 16 h/dia e Z = 120 c/h (com isso se apresentam 360 alterações da carga
por hora devido a: partida, comutação para velocidade lenta e frenagem).
0,0038
Relação de inércia 6,1
6,2 10-4
Com isso temos choques fortes III e um fator de serviço requirido de fB = 1,6.
0,18
Torque de saída , 119
5,25 rpm ,
Folga no redutor Nesse redutor a folga no lado de saída é de 0,21°. Convertido para o perímetro da mesa
giratória isso corresponde a um percurso de 0,85 mm.
Isso sgnifica que a parcela substancialmente maior da folga da instalação provém da
redução externa.
05234AXX
Fig. 37: Correia transportadora
sen
Forças de resistên- Forças de resistência especiais são todas as forças de resistências adicionais, até
cia especiais então não relacionadas.
Dados de entrada Uma correia transportadora transporta 650 t de areia (seca) por hora. A velocidade má-
xima da correia é de 0,6 m/s. A velociade deverá estar ajustável mecanicamente pelo
fator 3, para até 0,2 m/s. O percurso de transporte tem 30 m de comprimento. A correia
com 500 mm de largura tem uma massa de 20 kg/m. A massa dos rolos é de aproxima-
damente 500 kg. O diâmetro do tambor é D = 315 mm.
Torque de
aceleração
, ,
Resistência
secundária
,
Potência estática
,
,
DRE 100L4 TF
Termistor
Momento de Momento de inércia da massa dos componentes movimentados em linha reta (material
inércia da transportado e correia)
massa externa
,
N
Material trans-
portado/ correia ,
, 0,114
1715 rpm
Rolos
, , ,
Momento de inércia
,
da massa reduzida rpm
rpm
, 0,013
1715 rpm
C
Conjugado médio C CN 20,6 3,0 61,8
de aceleração CN
CN
, C
Tempo de partida
0,127
68 10-4 1715 rpm
,9
0,68
20,6
, 61,8
,
Aceleração na
,
partida 0,88
0,68
,
Rotação de saída , rpm Redução: i 7,
3,7
Torque do redutor 970
36,4 rpm
Motoredutor KH77DRE100L4 TF
escolhido nN = 34 rpm
Ma = 1050 Nm
i = 51,18
fB = 1,45
Mecanismo Uma vez que esses "mecanismos articulados" requerem um grande número de cálcu-
articulado los, os quais podem ser realizados quase que exclusivamente só com respectivos pro-
gramas de cálculo, neste capítulo tratamos particulamente do cálculo de um sistema de
acionamento por biela-manivela.
Rotação / O acionamento de sistema biela-manivela serve para a conversão de um movimento
translação rotátorio, em um movimento linear. A diferença em relação aos acionamentos já descri-
tos é, que o acionamento de sistema biela-manivela altera os seus valores dinâmicos
em cada ponto. Teoricamente isso é comparável com uma transmissão que altera con-
tinuamente a sua redução.
Fórmulas de As fórmulas de aproximação utilizadas para este cálculo, na velocidade angular cons-
aproximação tante, são as seguintes:
sen
sen
Potência estática /
potência dinâmica
Cálculo do ciclo Para calcular uma característica exata de potência, o ciclo terá que ser verificado cal-
culando cada grau angular. Para isso, foi desenvolvido um programa de computador e
o programa de planejamento de projeto da SEW, calcula utilizando este programa.
Velocidade de Uma dificuldade adicional ocorre, se a velocidade de rotação não for constante, quando
rotação ≠ const. na partida do acionamento. Se as posições na partida sempre forem os pontos mortos
do mecanismo biela-manivela, essas poderão normalmente ser desprezadas no cálculo
da potência. Entretanto, se as posições na partida forem divergentes, as partidas de-
verão ser verificadas separadamente devido à sobreposição da dinâmica da manivela
com a dinâmica do motor.
O exemplo a seguir, demonstra de maneira simples uma estimativa da potência. Para
aplicações mais complicadas, fazer referência a programas de cálculo especiais.
Dados de entrada Um transferidor de pallets empurra pallets pesando 500 kg, de um transportador de ro-
los para outro. Isso deverá acontecer com uma frequência de ciclo de 30 pallets/min.
Com intervalo, partida e parada se apresenta uma rotação de saída de 42 rpm.
00810AXX
Fig. 38: Acionamento de sistema biela-manivela
Potência estática A potência estática máxima, ocorre normalmente onde a rotação é máxima. Esse é o
máxima caso, onde a manivela e a biela formam um ângulo reto.
00811BXX
Fig. 39: Ponto da velocidade máxima
sen
, , rps
Velocidade arctg
Resistência à
translação
, , , ,
Potência estática
,
,
,
Potência dinâ- A potência dinâmica máxima se apresenta onde o produto de aceleração e velocidade
mica máxima atinge o máximo. Por derivação pelo ângulo e ajustando a função para zero, esse valor
é obtido com:
Ângulo ,
,
Com isso, Pmáx (para simplificar, sem momento de inércia dos rolos) a ϕ = 37°:
sen ,
Potência dinâmica ,
, ,
,
, ,
Aqui se evidencia que a parte estática, neste exemplo, não tem grande importância.
Escolha do motor O motor escolhido é um DRE132M4 BE11 com 7,5 kW uma vez que, conforme já foi
mencionado, esse método de cálculo pode valer só como estimativa. Para a otimiza-
ção, fazemos mais uma vez referência ao programa para a elaboração de projetos,
Workbench.
05276AXX
Fig. 40: Acionamento de fuso
Dados de entrada Para cortar barras de plástico no comprimento, o avanço da serra deverá ser realizado
com um acionamento de fuso. A velocidade e o passo do fuso foram escolhidos de tal
forma, que poderá ser utilizado um motor com pólos comutáveis (polaridade 8/2), sem
redutor.
O corte deverá ocorrer na baixa rotação e o retorno, na velocidade rápida. Além disso,
o motor deverá ser equipado com freio.
Dados do fuso Deverão ser alcançadas 420 operações de corte por hora.
Passo do fuso: P = 15 mm
Comprimento do fuso: l = 1000 mm
Diâmetro do fuso: d = 40 mm
Massa específica do aço: ρ = 7850 kg/m3
Rendimento: η = 35 %
14.1 Cálculo
,
rpm
Rotação do fuso
,
rpm
Potência estática
Potência estática para corte na baixa rotação (só força de corte)
,
Corte
,
,
Força de atrito,
8 pólos ,
,
Força de atrito,
2 pólos ,
Uma vez que a potência dinâmica está em função do tamanho do motor, neste momen-
to é escolhido um motor cuja potência nominal é superior à potência estática. A potência
dinâmica é recalculada pelo número de partidas admissível.
,
Tempo, curso de
corte ,
,
,
Tempo, retorno
,
Duração do ciclo 420 cortes por hora resulta em um tempo total de tT = 8,5 s por ciclo.
Tempo de duração do
ciclo, total
Número de parti- Para a determinação do número de partidas ainda deverão ser calculados:
das admissível ZP • momento de carga ML
• torque de aceleração MH
• fator de cálculo kP
• momento de inércia da massa externa JX
Torque de
aceleração MH
,22
Baixa rotação 1,7 4,25
840 rpm
0,9
Alta rotação 3,0 7,67
3360 rpm
Fator de cálculo kP
,
Baixa rotação , 5 ,
,22
,
Alta rotação , ,
,
Momento de
inércia da massa
externa
Da unidade de , , 6,8
avanço/ Carga
Do fuso
Raio do fuso ,
Massa do fuso , ,
Momento de inércia , ,
da massa, fuso
Número de parti-
das admissível
,
4,25 ,
Baixa rotação
, 1904
6,8
,
,
,
,
7,67 ,
, 582
Alta rotação 6,8
,
,
,
1904 582
Ciclo total 446
1904 582
00818AXX
Fig. 41: Pórtico com servoacionamentos
Dados de entrada Um pórtico de dois eixos, deverá ser equipado com servoacionamento.
mL = 40 kg (Massa da carga)
D = 50 mm (Diâmetro do pinhão)
s = 1 m (Percurso do deslocamento)
amáx = 10 m/s2 (Aceleração máxima)
tz = 2 s (Tempo de ciclo)
t = 0,75 s (Tempo de elevação)
ηL = 0,9 (Rendimento de carga)
Velocidade
,
Tempo de aceleração
,
Percurso de , ,
aceleração
Percurso de ,
translação
,
,
Tempo de translação
,
Diagrama veloci-
dade/tempo do
eixo de elevação
Velocidade
, ,
,
,
Tempo de aceleração
,
Percurso de , ,
aceleração
Tempo de translação ,
,
Percurso de ,
translação ,
Diagramas
velocidade/ H1 = eixo de elevação, subida
tempo, eixo de
translação e eixo H2 = eixo de elevação, descida
de elevação F = eixo de translação
Resistência a , , ,
translação
,
Torque estático , ,
,
Aceleração
Força de aceleração
Torque de ,
,
aceleração ,
Torque total , , ,
Desaceleração
Torque de ,
desaleração
, ,
Torque total , , ,
Eixo de eleva-
ção, subida
Força de elevação ,
estática
Torque de elevação ,
,
estático ,
Aceleração
Força de aceleração
Torque de ,
,
aceleração ,
Torque total , ,
Desaceleração
Torque de ,
desaceleração
,
Torque Total , ,
Eixo de eleva-
ção, descida
Força estática, ,
para baixo
Torque estático, ,
para baixo
, ,
Aceleração
Força de aceleração
Torque de ,
,
aceleração ,
Torque total , , ,
Desaceleração
Torque de ,
desaceleração
,
Torque Total , ,
Com isso apresenta-se o seguinte desenvolvimento do torque de saída dos dois eixos:
00820BXX
Fig. 42: Desenvolvimento do torque com A = eixo de elevação e
B = eixo de translação
Os dados de catálogo, dos torques máximos em redutores planetários com baixa folga,
são valores de pico máximos admissíveis enquanto que, para redutores SEW pa-
drão estão indicados torques contínuos admissíveis. Por essa razão, esses tipos de re-
dutores não são comparáveis pelo cálculo.
Podendo ser aplicado um redutor SEW padrão, a escolha do redutor deverá ser feita
como no caso de acionamentos com rotação variável por variação da frequência (fa-
tores fB).
...................
184 Seleção de Acionamentos - Métodos de Cálculo e Exemplos, Volume 1
...................
Exemplo de cálculo para pórtico com servoacionamentos 15
Rotação do motor Para que possamos determinar as reduções do redutor, primeiro deverá ser escolhida
a rotação do motor.
Deverá ser escolhida uma alta rotação do motor, para um acionamento com o menor
tamanho possível, que atende uma ampla faixa de ajuste e uma alta precisão de posi-
cionamento. A vantagem está na redução do redutor. Quanto maior a rotação do motor,
maior a redução do redutor e, consequentemente, o torque de saída. Além disso, a re-
solução da posição se torna melhor, devido a redução maior.
A desvantagem da alta rotação do motor é a vida útil mais curta dos rolamentos e, pos-
sivelmente, serão requeridos torques de partida mais altos, uma vez que o motor de-
verá ser acelerado para uma rotação nominal mais alta, no mesmo tempo.
Reserva para Para se ter reservas para regulação, a redução é escolhida de tal forma que a rotação
regulação máxima seja alcançada, se possível 90% da rotação nominal do motor (neste caso,
2700 rpm).
Eixo de
translação
,
Rotação rpm
,
rpm
Redução
N ,
rpm
Eixo de elevação
,
Rotação , rpm
,
rpm
,
Redução , rpm
Precisão de Com esse valores, neste ponto já pode ser calculada a precisão de posicionamento
posicionamento estática. A resolução para encoder padrão é 1024x4.
Eixo de translação
Para o eixo de elevação pode-se partir do princípio que os dentes sempre têm um con-
tato definido, no mesmo flanco. Por essa razão não precisa ser considerada a parte de-
pendente da folga do redutor.
Eixo de elevação ,
Torque de ,
aceleração ,
(dinâmico)
Pelo critério Nr. 1, o torque estático m0 não deve ser inferior a 6,67 Nm/3 = 2,22 Nm
Torque estático
Pelo diagrama de torque (veja a fig. 41) e incluídos no cálculo a redução do redutor de
16 e o tempo de intervalo de 2 segundos, temos: Fig. 41:
, , , , , , ,
Pelo critério Nr. 2, o torque estático M0 não deve ser inferior a 1,6 Nm.
Fig. 43:Curva característica máxima dinâmica e térmica para CMP50M nN = 4500 rpm
[1] Mdinâmica (n) 500 V
[2] Mdinâmica (n) 460 V
[3] Mdinâmica (n) 400 V
[4] Mdinâmica (n) 360 V
[5] M S1térmica
,
Momento de inércia ,
da massa externa
, ,
N 7 rpm
Escolha do motor Uma vez que, JX/JM exceder 10 de acordo com a exigência 3, deverá ser escolhido um
motor com um momento de inércia da massa JM > 0,0003 kgm2. Portanto, o motor não
deve ser menor do que um CMP 50M (JM = 0,73·10–4 kgm2).
Acionamento
do sistema de
translação
Torque de ,
aceleração
, -4
, rpm
,
, ,
, ,
O motor CMP50M pode ser sobrecarregado dinamicamente até 3 vezes o torque estáti-
co (M0 = 2,4 Nm). Com isso, o motor é dimensionado corretamente.
Observação:
• Sempre observar a relação JX/JM, que não deverá exceder 10.
• Verificar o motor escolhido, com base no torque de aceleração (MH), M0·4 > MH.
Caso contrário, aumentar a potência do motor e recalcular o MH.
Eixo de elevação 1. Torque máximo da carga calculado (sem aceleração do momento de inércia da
massa do motor).
MA = 22 Nm
Referido ao motor, isso dá um torque de aceleração máximo, provisório, de:
Torque de ,
aceleração
Pelo critério Nr. 1, o torque estático M0 não deve ser inferior a 5,5 Nm/3 = 1,83 Nm.
, , , , , , , , , , , ,
Torque efetivo
,
Pelo critério Nr. 2 , o torque estático M0 não deve ser inferior a 1,85 Nm.
Momento de inércia ,
da massa externa , , ,
N ,8 rpm
nN 005 008 011 014 0015 022 030 040 055 075 110 150 220
Motor
[rpm]
4,0 4,8 6,2 8,0 6,0 8,25 10,5 14,3 18,8 24,0 36,0 48,0 69,0
[A] [A] [A] [A] [A] [A] [A] [A] [A] [A] [A] [A] [A]
CMP40S 1,5 1,7 1,9 1,9 1,9
CMP40M 3 3,3 3,8 3,8
CMP50S 3,5 4,1 4,8 5,2 4,7 5,2
CMP50M 4,1 4,8 6 7,4 5,9 7,6 9 10,3
4500
CMP50L 4,2 5 6,3 7,9 6,1 8,2 10 12,7 15,1 15,4
CMP63S 3,8 4,5 5,6 6,8 5,4 7 8,2 9,9 11,1
CMP63M 6,2 7,8 6 8 9,9 12,7 15,6 18,3 21,4
CMP63L 8,3 6,4 8,6 10,7 14,1 17,8 21,6 28,2 30,4
16 Apêndice e legenda
16.1 Apêndice
Rendimentos para elementos de transmissão
Elementos de trans- Condições Rendimento
missão
Cabo de aço Por volta completa da polia para cabos (mancal com bucha, ou de rolamento) 0,91 – 0,95
Correia em V Por volta completa da polia (tensão da correia, normal) 0,88 – 0,93
Correia de material Por volta completa/rolos com mancal de rolamento (tensão da correia, normal) 0,81 – 0,85
sintético
Correia de borracha Por volta completa/rolos com mancal de rolamento (tensão da correia, normal) 0,81 – 0,85
Correia dentada Por volta completa/rolos com mancal de rolamento (tensão da correia, normal) 0,90 – 0,96
Correntes Por volta completa/engrenagens com mancal de rolamento (em função do tamanho da 0,90 – 0,96
corrente)
Redutores Lubrificação a óleo, 3 estágios (engrenagens helicoidais), em função da qualidade do 0,94 – 0,97
redutor; para redutores de rosca sem-fim e redutores de engrenagens combinadas côni-
cas/helicoidais: conforme indicação dos fabricantes
Coeficientes
de atrito para
mancais
Mancal Coeficiente de atrito
rolamento μL = 0,005
bucha μL = 0,08 – 0,1
∅ 415 mm f ≈ 3,1 mm
Literatura complementar
DIN/VDE 0113 Disposições para o equipamento elétrico de máquinas para usinagem e processamento
com tensão nominal de até 1000 V.
EN 60034 Disposições para máquinas elétricas rotativas.
Dubbel Manual para a construção mecânica, Vol. I e II.
SEW Manual da tecnologia de acionamentos.
SEW Dados internos.
NBR 7094 / ABNT Máquinas elétricas girantes - Motores de Indução - Especificação.
NBR 5383 / ABNT Máquinas elétricas girantes - Motores de Indução - Ensaios.
16.2 Legenda
a aceleração m/s2
aA aceleração na partida m/s2
aB desaceleração na frenagem m/s2
aU desaceleração de comutação m/s2
α aceleração angular 1/s2
α ângulo de inclinação/ de hélice °
c acréscimo para atrito lateral e coeficiente de atrito lateral –
d diâmetro do mancal da roda mm
d0 diâmetro do pinhão, ou da engrenagem para corrente, para eixo mm
de saída do redutor
D diâmetro da roda livre, do tambor, ou da engrenagem para mm
corrente
η rendimento –
η' rendimento reverso –
ηG rendimento do redutor –
ηT rendimento total –
ηL rendimento da carga, ou da máquina acionada –
f braço de alavanca do atrito rolante mm
f frequência Hz
fB fator de serviço –
fZ fator de acréscimo para o cálculo da força radial –
F força N
FF resistência à translação N
FG força peso N
FN força normal, perpendicular à base N
FQ força radial N
FR força de atrito N
FS força de resistência (influencia a potência estática) N
g aceleração devido à gravidade: 9,81 (constante) m/s2
i relação de redução do redutor –
iV relação de redução intermediária –
J momento de inércia da massa kgm2
JL momento de inércia da massa da carga kgm2
JM momento de inércia da massa do motor kgm2
JX momento de inércia da massa reduzida ao eixo do motor kgm2
JZ momento de inércia da massa adicional (ventilador pesado) kgm2
KJ/KM/KP fatores de cálculo para a determinação do número de partidas Z –
LB vida útil do freio (até o reajustamento) h
m massa kg
m0 massa própria = massa sem carga útil adicional kg
mL massa da carga kg
M torque Nm
Ma torque de saída Nm
MB torque de frenagem Nm
MH torque de aceleração Nm
MK torque máximo Nm
ML momento de carga estática (sem η) Nm
MN torque nominal Nm
MS torque estático (com η) Nm
MU torque de comutação de alta para baixa rotação em motores Nm
com pólos comutáveis
μ coeficiente de atrito, atrito de deslizamento –
μ0 coeficiente de atrito, atrito estático –
μL coeficiente de atrito para mancais –
n rotação rpm
na rotação de saída do redutor rpm
nN rotação nominal rpm
nS rotação síncrona rpm
ω velocidade angular rad/s
P potência W
PB potência de frenagem kW
PDM potência dinâmica do motor (sem carga) kW
PDL potência dinâmica do motor para a aceleração da carga kW
PT potência total do motor kW
PN potência nominal kW
PS potência estática do motor requerida kW
ϕ percurso angular ° ou rad
r raio mm
R faixa de variação (da rotação) –
ρ densidade kg/dm3
s percurso mm
sA pecurso de partida mm
sB percurso de frenagem mm
sF percurso de translação m
sT percurso total m
sP percurso de posicionamento m
sU percurso na comutação de alta para baixa rotação mm
t tempo de translação, ou de elevação s
t1 tempo de resposta do freio s
t2 tempo de atuação do freio s
tA tempo de partida s
tB tempo de frenagem s
tF tempo de translação s
Atenção!
A carga auxilia o motor na descida e age contra ele na subida. Portanto, nos seguintes
cálculos devem ser aplicados, em parte, fórmulas distintas para movimentos de subida
e descida, respectivamente (capítulo "Fórmulas da tecnologia de acionamento").
17 Exemplo de Apresentação
Alllll ssection
Al se
sec
sections
ectio
e cctions
ttions
tio
tion
io
ion
onns
s tto
oaappear
app
ap
appea
ppear
p
pppea
p e
ea
ear
arr h
a here
he
her
ere
e e
Servomotor assíncrono DRL.. Classe de isolação Motores - Qual Será a temperatura ideal?
Proteção térmica (TF ou TH) Especificação do motor elétrico Sistema de freio SEW
Alta Temperatura
ra
TH - TERMOSTATO
Sistema de freio SEW Retificadores para freio Freio com alívio manual (HR ou HF)
1 6
1 - Disco de Freio
2 - Tampa lado do freio
2 8
3 - Bucha entalhada
3
4 - Ação de mola
9
5 - Entreferro
6 - Disco estacionário
7 - Mola de freio
8 - Bobina de freio
10
9 - Corpo de bobina
10 - Eixo do motor
4 11 - Força eletromagnética
11
5
DRE100L 4 BE2 HR TF
Proteção termistor
Alívio manual
Freio
Número de pólos
Tipo e tamanho da carcaça
Qual
Qualserá a relação
o Torque de
de transmissão
Saída?
I=?
Linha K
Linha S
Rotação de Saída Rotação de Entrada
170 rpm 1700 rpm Linha W
I = 10
Acessórios para motoredutores da linha F TorqLoc (FT.., KT.., ST..) Contra recuo (RS)
Nível
possível
Bomba
Nível de óleo
Válvula de respiro
Tipo do Temperatura Viscosidade Tipo do
redutor lubrificante
Ambiente Óleo
R, F, K, S Partida ISO VG– Óleo Graxa
ou W Operação NLGI - Graxa Mineral
Sintético
Nível de óleo
Dreno de óleo
Lubrificante
FATOR
Fr DE
SERVIÇO
Redutor
Fr
Fa
F
a
Fórmulas Fórmulas
Velocidade de saída Rotação de Saída
Movimento horizontal e vertical para cima Movimento vertical para baixo Potência Estática
J . D.n v. 60000 FR .v
J M
X .nm I J
J M
X .nm
v na P
1000.
tA
60000 .( D )
M tA
9,55. CH L 9,55.CH M L .
Tempo de desaceleração
Identificação de forças resistentes
tA < 5s J M
J X .
.n 2
tB d
Aceleração (a): 9,55.( M B
M L . ) FR m.g . L .
f
c
D 2
v
Translação: MB= CH-2.ML. aA ne
tA Rotação do redutor: i
nS
nred nS .i
Elevação: MB= 2CN
Motoredutores
a)
b)
c)
d)
e)
................... ...................
................... ...................
6. Qual a especificação do motoredutor de eixos paralelos, eixo oco, com flange, disco
de contração, potência mecânica de 1,5 kW, rotação de 26 rpm e fator de serviço maior
do que 1,5? E, qual a quantidade de óleo, se o mesmo trabalha na forma construtiva
M4?
AC
DC
AC
Exemplo:
Forma construtiva: M4
...................
Qtde de lubrificante: 10,9 litros
...................
Válvula
de respiro
Válvula
Tipo de lubrificação: Banho
...................
de nível
K87DRE100L4
Válvula de dreno
F127DRE100M4
Forma construtiva: .............................
F127DRE100L4
Forma construtiva: .............................
K127...
Forma construtiva: .............................
W37...
Forma construtiva: .............................
Redutor tamanho 77
2º redutor
Redutor série R
KVZ77/RDRE100M4BE5HF/TF/V/Z/C
FHF77DRE132M6BE5/TH
10.Teoria de Motoredutores
c) Ao desmontar o conjunto de freio BE11, foi verificado que o conjunto de molas era
formado por 4 molas azuis. Informar o torque de frenagem do conjunto.
Disco
Entreferro Ajustes dos torques de frenagem
de freio
Trabalho reali-
Tipo do Tipo e quanti-
zado até a Torque de Códigos das molas do
freio [mm] [mm] dade de molas
manutenção frenagem freio
do freio
min.1) máx. mín. [Nm] padrão azul padrão azul
5,0 2 4
3,5 2 2
BE05 120 0,25 0,6 9,0 0135 017 X 1374 137 3
2,5 - 6
1,8 - 3
10 6 -
BE1 120 0,25 0,6 9,0 7,0 4 2 0135 017 X 1374 137 3
5,0 2 4
20 6 -
14 2 4
BE2 165 0,25 0,6 9,0 1374 024 5 1374 052 0
10 2 2
7,0 - 4
55 6 -
40 2 4
BE5 260 0,25 0,9 9,0 28 2 2 1374 070 9 1374 071 7
20 - 4
14 - 3
110 6 -
80 2 4
BE11 640 0,3 1,2 10,0 1374 183 7 1374 184 5
55 2 2
40 - 4
( ) 110 Nm
( ) 80 Nm
( ) 55 Nm
( ) 40 Nm
( ) 65 Nm
11.Aplicações
Velocidade 28 m/min
Ciclo de trabalho 75 % ED
Rendimento global 86 %
Dados do motoredutor:
Motoredutor com freio eletromecânico (BGE), alívio manual com retorno automático,
termistor, fator de serviço > 1,4, ventilação de metal, redutor com engrenagens helicoi-
dais, eixo maciço, quantidade de lubrificante, posição das válvulas em M1 e escolha do
lubrificante para uma temperatura ambiente de 46 ºC.
Calcular:
Potência do motor (kW), inércia da carga (kgm2), tempo de aceleração (s), número de
partidas (c/h), torque de frenagem (Nm), fator de serviço, rotação de saída (rpm), torque
de saída do redutor (Nm), relação de transmissão.
Velocidade 30 m/min
Ciclo de trabalho 69 % ED
Rendimento global 84 %
Redução externa 2
Dados do motoredutor:
Motoredutor com freio eletromecânico (BGE), termistor, fator de serviço > 1,4, redutor
com engrenagens helicoidais, eixo maciço e fixação por pés, quantidade de lubrificante,
posição das válvulas em M1 e escolha do lubrificante para uma temperatura ambiente
de 19 ºC.
Calcular:
Força resistente, potência do motor (kW), inércia da carga (kgm2), tempo de aceleração
(s), número de partidas (c/h), torque de frenagem (Nm), fator de serviço, força radial
(considerando ∅ pinhão 125 mm), rotação de saída (rpm), torque de saída do redutor
(Nm), relação de transmissão.
ta = 2s
Dados do motoredutor:
Motoredutor com freio eletromecânico (BGE), termostato, redutor com engrenagens cô-
nicas, eixo oco e flange, quantidade de lubrificante, posição das válvulas em M1 e es-
colha do lubrificante para uma temperatura ambiente de 45 ºC.
Calcular:
Forças resistentes, potência do motor (kW), inércia da carga (kgm2), torque de acele-
ração (c/h), torque de frenagem (Nm), fator de serviço, rotação de saída (rpm), torque
de saída do redutor (Nm), relação de transmissão.
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