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CAMPUS EUNÁPOLIS
COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM MEIO AMBIENTE
Eunápolis - BA
2019
LAYSA PASSOS DE SOUZA
Eunápolis – BA
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................03
2. OBJETIVO..............................................................................................................04
3. MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................05
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO..............................................................................07
5. CONCLUSÃO.........................................................................................................09
6. REFERÊNCIAS......................................................................................................10
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1. INTRODUÇÃO
A principal propriedade das plantas é que elas não necessitam ingerir matéria
orgânica para se nutrir. Por meio de um processo chamado fotossíntese, elas geram
substâncias orgânicas que utilizam para obter a energia necessária para crescer e se
desenvolver, sendo assim conhecidas como seres autótrofos. Esta característica
existe porque as células das plantas possuem um pigmento de cor verde chamado
clorofila, que está compreendida nos cloroplastos. As plantas formam um grupo de
grande relevância para os outros organismos, pois somente elas são aptas de fabricar
a matéria orgânica que todos os outros seres vivos necessitam para sobreviver.
Bem como, o fato de o cloroplasto apresentar cor verde é devido a presença
de um pigmento denominado clorofila. No seu interior existe um agregado bem
organizado de membranas, as quais originam pilhas unidas entre si, que são
conhecidas como grana. Cada membro da pilha, que tem a aparência de uma moeda,
é chamado de tilacóide. Todo esse complexo de membranas localiza-se imerso em
um fluído viscoso que ocupa o cloroplasto, intitulado de estroma, onde há enzimas,
DNA, pequenos ribossomos e amido. As moléculas de clorofila se localizam nos
tilacóides, reunidas em agrupamentos.
Ademais, a fotossíntese é o processo pelo qual os vegetais clorofilados
conseguem aproveitar a energia do Sol para preparar a matéria que necessitam para
seu desenvolvimento. Neste recurso, a planta utiliza CO 2 atmosférico, água e sais
minerais e fornece complexas moléculas orgânicas e oxigênio, que é empregado por
grande parte dos seres vivos inclusive os vegetais, no processo de respiração.
Além disso, no processo de fotossíntese, a planta gera a energia necessária
para suas atividades fundamentais, formando a adenosina-trifosfato, o ATP, a moeda
energética dos organismos vivos. Alguns agentes internos como as estruturas das
folhas e dos cloroplastos e o teor de pigmentos, outros externos como a luz, a
temperatura e a salinidade podem afetar expressivamente o processo de fotossíntese.
Neste contexto, a fotossíntese é dividida em duas fases: clara e escura. A fase
clara, também conhecida como fotoquímica, baseia-se na convergência da luz solar
sob a clorofila A, nesta fase elétrons são liberados e recebidos pela plastoquinona.
Estes elétrons irão transitar por uma cadeia transportadora liberando energia
utilizada na produção de ATP. Sendo que, os elétrons que possuem menos energia
entram na molécula de clorofila A repondo os que foram soltos pela ação da luz. A
molécula de clorofila consome energia luminosa. Esta energia é reunida em elétrons
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que, por este fato, fogem da molécula sendo recolhidos por substâncias
transportadoras de elétrons.
A partir deste momento, irá iniciar o processo de fotofosforilação, que,
dependendo da substância transportadora, poderá ser cíclica ou acíclica. Em ambos
procedimentos, os elétrons irão transmitir a energia que será utilizada para a síntese
de ATP através de fosforilação.
A fotofosforilação acíclica está correlacionada com a fotólise da água. Já na
fotofosforilação cíclica, o elétron que sai da clorofila A, é captado pela ferrodoxina e
passa por transportadores de elétrons, acontecendo nos cloroplastos a liberação de
energia, que será empregada na síntese de ATP. Estes processos acontecem ao
mesmo tempo no interior dos cloropastos.
Já a fase escura ou como também é conhecida o Ciclo de Calvin, acontece no
estroma dos cloroplastos é nesta etapa que se origina a glicose, pela reação entre o
dióxido de carbono e um composto de cinco carbonos, a ribulose difosfato (RDP), que
atua como suporte para a incorporação do CO2.
Neste sentido, a importância da fotossíntese para o meio ambiente é
indiscutivelmente necessária, pois é assim que as plantas conseguem obter energia
para florescerem, bem como, é através desse processo que o oxigênio, gás vital para
vários seres vivos, inclusive para os seres humanos, é gerado. O processo de remover
dióxido de carbono e ceder oxigênio é o que torna o mundo habitável, assim, o
processo de fotossíntese se torna nitidamente, um dos processos biológicos mais
importantes na Terra.
2. OBJETIVOS
Durante a aula prática no laboratório foram feitos dois experimentos com
finalidades diferentes. Sabendo que os pigmentos agem absorvendo separadamente
partes de espectros de luz e refletindo as outras e, que as plantas acumulam produtos
como reserva de energia provenientes da fotossíntese, o objetivo dos experimentos 1
e 2 respectivamente foram a separação os pigmentos presentes em uma determinada
folha e a observação da presença de amido em duas folhas que ficaram em situações
diferentes de armazenamento, uma com a presença da luz do Sol e a outra totalmente
isolada.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
No experimento 01 picotamos uma folha em pequenos pedaços e colocamos
estes pedaços dentro de um almofariz, onde no mesmo dilaceramos os pedaços até
começar a sair um extrato da folha, então foi adicionado 5ml de reagente, que neste
caso foi álcool. Após esta etapa utilizamos uma pipeta para sugar o material extraído,
logo após ele foi depositado em cima de uma linha horizontal com aproximadamente
1cm de largura feita a lápis em um papel filtro. Assim, colocamos este papel filtro em
pé o mais reto possível dentro de um Becker que continha aproximadamente 1mm de
álcool, o mesmo ficou nesta posição por 15 minutos.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5. CONCLUSÃO
outra foi coberta com um saco preto. Ambas folhas foram postas em situação de
aquecimento por alguns minutos e colocadas em seguida sob uma placa de Petri para
análise no microscópio. Como o intuito desta prática era observar os níveis de amido,
que por sua vez são produto da fotossíntese e servem para alimentação e
armazenamento de energia para a planta, foi descoberto que a folha exposta ao sol
conseguiu executar a fotossíntese, consequentemente produzindo seu alimento, o
amido; já na folha que ficou coberta, a falta dos raios solares dificultaram a respiração
e produção de alimento, ou seja a fotossíntese, fazendo assim com que os níveis de
amido fossem muito baixos
6. REFERÊNCIAS
LBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D.
Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 1294 p.