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LOGÍSTICA
Logística
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Organização
Roberto Gärtner
Conteudista
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Ozinil Martins de Souza
Diagramação e Capa
Lucas Albino Hack
Revisão:
Anuciata Moretto
Todos os direitos reservados à Editora Grupo UNIASSELVI - Uma empresa do Grupo UNIASSELVI
Fone/Fax: (47) 3281-9000/ 3281-9090
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1 INTRODUÇÃO
- Logística de produção.
- Logística de suprimentos.
- Logística internacional.
- Logística de transportes.
- Logística de distribuição.
- Logística reversa.
para atingir esses resultados junto ao consumidor final. O Brasil ainda carece de
infraestrutura (o chamado, custo Brasil), para que possamos adotar práticas
mais eficientes e competitivas.
• Transporte.
• Manutenção de estoque.
• Processamento de pedidos.
As decisões relacionadas a cada uma das atividades faz com que este
conjunto de medidas adotadas, se relacione de forma positiva no conceito
logístico da empresa, garantindo alcançar os objetivos, em especial, com o
cliente. Sendo eles definidos, como veremos a seguir.
3 ATIVIDADES PRINCIPAIS
b) Transporte:
- Consolidação de fretes.
- Determinação de roteiros.
- Programação de veículos.
- Seleção do equipamento.
- Auditoria de frete.
c) Gerência de Estoques:
a) Armazenagem:
- Determinação do espaço.
- Layout do estoque.
- Configuração do armazém.
- Localização do estoque.
- Seleção do equipamento.
c) Compras:
- O momento da compra.
d) Análise:
- Manuseio.
- Estocagem.
- Análise de dados.
- Procedimentos de controle.
FONTE: Disponível em: < downloads.artmed.com.br/public/B/BALLOU.../cap_01.
pdf>. Acesso em: 21 jun. 2012.
corporações.
Nas empresas que não têm essa visão, a logística acaba sendo um
conjunto fragmentado e, normalmente, não coordenado de atividades
espalhadas por vários departamentos da empresa.
• Gestão da demanda.
- Sistemas de execução.
- Ferramentas de produtividade.
- Inteligência artificial.
Tudo isso vai contribuir para que a empresa mantenha seu foco em
atividades que possam gerar vantagem competitiva, como podemos encontrar
respaldo nas palavras de Bertaglia (2003, p. 453):
Uma estratégia de tecnologia de informação faz com que a
organização mantenha o foco em atividades que trarão grandes
impactos na competitividade. Essas atividades podem ou não
ser aquelas que trarão benefícios ou economias no curto prazo.
Essa simulação pode fazer com que a organização priorize ou
rejeite estratégias que tragam maior retorno em investimento
ou tenham baixo risco. O fato de não existir alinhamento com
a estratégia permite uma clara identificação das necessidades
de onde investir primeiro e a que custo. A palavra-chave é
consistência. A estratégia é um aglomerado de princípios que
permitirá e direcionará a tomada de decisões.
Esse conceito foi depois ampliado para outros fins, como os descritos
por Bertaglia (2003):
Isso deu nova maturidade para as empresas e o sistema MRP teve papel
determinante no controle e planejamento de material. No entanto, esse
sistema ainda apresentava falhas em fatores, como: capacidade, capital de
trabalho, administração de custos e outros.
Derivado disso surgiu na década de 1980 o MRP II, que deixou de ser
apenas um sistema de planejamento de materiais e passou a administrar planta
e pessoas e também a distribuição. Ele deixou de ser um processamento local
e passou a usar o conceito das redes locais, lembra Bertaglia (2003).
• Acesso à informação.
• Eliminação de redundância.
• Eficiência.
5 CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Objetivos da codificação:
6 TECNOLOGIAS DE SATÉLITE
• Sistemas de execução.
• Ferramentas de produtividade.
• Inteligência artificial
altamente capacitado.
Tudo isso vai contribuir para que a empresa mantenha seu foco em
atividades que possam gerar vantagem competitiva, como podemos encontrar
respaldo nas palavras de Bertaglia (2003, p. 453):
Isso deu nova maturidade para as empresas e o sistema MRP teve papel
determinante no controle e planejamento de material. No entanto, esse
sistema ainda apresentava falhas em fatores como capacidade, capital de
trabalho, administração de custos e outros.
Diante disso, surgiu na década de 1980 o MRP II, que deixou de ser
apenas um sistema de planejamento de materiais e passou a administrar planta
e pessoas e também a distribuição. Ele deixou de ser um processamento
local e passou a usar o conceito das redes locais, lembra Bertaglia (2003).
FONTE: Adaptado de: <www.administradores.com.br/informe-se/artigos/
a.../53223/>. Acesso em: 21 jun. 2012.
• Acesso à informação.
• Eliminação de redundância.
• Eficiência.
b) Transferência de tecnologia.
• Transferência de tecnologia.
• Realizar trocas com produtos que estão parados, sem consumo, por
produtos que consumimos regularmente.
8 NEGOCIAÇÃO
• É a força que permite impor uma posição sobre a outra, sem levar em
consideração seus méritos relativos.
9 ESTOQUE
Isso nos remete a outra pergunta essencial: por que existe estoque? A
resposta, encontramos em Bertaglia (2003, p. 320): “a formação do estoque
está relacionada ao desequilíbrio entre a demanda e o fornecimento”. Dessa
forma, podemos tipificar os estoques de acordo com as suas funções.
São elas:
• Tempo de produção.
• Custo de aquisição.
• Custo de capital.
• Custo de serviço.
• Custo de risco.
Essa breve, visão geral dos estoques e sua relação com a logística
integrada é fundamental para que o gerenciamento dos estoques sem
comprometer a qualidade dos serviços ou onerar o capital de trabalho da
organização.
11 GIRO DE ESTOQUE
12 ARMAZENAGEM DE MATERIAIS
13 PCP e MRP
• JUST-IN-TIME
• KANBAN
• ECR
3 Implementação do teste.
AUTOATIVIDADE
1 São várias as atividades da logística de materiais, sendo assim, e de acordo
com os seus conhecimentos adquiridos através do caderno de estudo. Dê
três vantagens percebidas em relação ao transporte marítimo (navio) na
distribuição das mercadorias?
GABARITO
1 São várias as atividades da logística de materiais, sendo assim, e de acordo
com os seus conhecimentos adquiridos através do caderno de estudo. Dê
três vantagens percebidas em relação ao transporte marítimo (navio) na
distribuição das mercadorias?
- descarregar as mercadorias
REFERÊNCIAS