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ADMINISTRAÇÃO
DE RECURSOS
MATERIAIS E
PATRIMONIAIS
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APRESENTAÇÃO
Bons Estudos!
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SUMÁRIO
REFERÊNCIAS..................................................................................................69
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executar tal cálculo, o uso do MRP foi difundido no final dos anos 70 e princípio
dos anos 80” (ESTEVES, 2007, p.19-20).
O MRP pode ser visto como uma técnica para programar a produção de
itens de demanda dependente, determinando quanto deve ser adquirido cada
item e em que data. Pode ser visto também como um sistema de controle de
estoques, itens que serão produzidos, comprados, montados, apenas na data
que esteja disponível o momento certo de serem usadas na produção
(MOREIRA, 2001, p. 529).
1
Extraído de: FERNANDES, Thaís e PÁDUA, Fabiana Serralha Miranda de. O Impacto do
MRP no cumprimento de prazos e redução de estoques Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009.
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Para Slack et al. (1996) no MRP, níveis da estrutura são aqueles itens
que formam outros itens, que, por sua vez, formam terceiros itens. Observa-se
ainda que, a estrutura do produto chega ao fim quando ela se depara com os
itens que não são fabricados dentro da própria organização.
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2
Extraído de: MIANA, Elias Horn. Aplicação do sistema MRP à construção civil: estudo de caso
empreendimento Bossa Nova. Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora/MG. 2007.
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1.3. MRP II
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--
Fonte: GAITHER & FRAZIER, 2001 apud ESTEVES (2007, p.24).
Observe:
a) Aprazamento
b) Roteiro
c) Emissão de Ordens
3
Extraído de: OLIVEIRA, Flávio Zica de e RUBIO, Juan Carlos Campos. Cenário de
Manufatura Integrada para Produção de Moldes e Matrizes. Laboratório de Usinagem e
Automação – DEMEC. Universidade Federal de Minas Gerais. 2009.
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Digitalizador tridimensional
5
Extraído de: OLIVEIRA, Flávio Zica de e RUBIO, Juan Carlos Campos. Cenário de
Manufatura Integrada para Produção de Moldes e Matrizes. Laboratório de Usinagem e
Automação – DEMEC. Universidade Federal de Minas Gerais. 2009.
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1.5.4. Robótica
ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
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Na internet...
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Extraído de: PEINADO, Jurandir e GRAEML, Alexandre Reis. Administração da
produção: operações industriais e de serviços. Curitiba: UnicenP, 2007.
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Questões:
• Back up de célula
• Máquinas duplas em células diferentes
• Utilização de máquinas pode ser menor no layout funcional
• Flexibilidade da célula na relação ao volume / mix pode ser limitada,
levando a baixas eficiências de balanceamento (TRINTIN e SELLITTO,
2013, p.62).
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Objetivo do JIT
De acordo com Slack et al. (1997), explicam que o JIT requer idealmente
alto desempenho em todos os objetivos de desempenho da produção,
considerando que:
Kanban:
O JIT usa um sistema simples, chamado Kanban, para retirar
as peças em processamento de uma estação de trabalho e
puxá-las para a próxima estação do processo produtivo. As
partes fabricadas ou processadas são mantidas em
repositórios e somente alguns destes repositórios são
fornecidos à estação subsequente. Quando todos os
repositórios estão cheios, a máquina para de produzir, até que
retorne outro repositório vazio, que funciona como uma “ordem
de produção”. Assim os estoques de produtos em processo são
limitados aos disponíveis nos repositórios e só são fornecidos
quando necessário. O Kanban é um método de autorização da
produção e movimentação do material no sistema JIT. Na
língua japonesa a palavra Kanban significa marcador (cartão,
sinal, placa ou outro dispositivo) usado para controlar a ordem
dos trabalhos em um processo sequencial. O Kanban é um
subsistema do JIT, eles não são sinônimos (ROSSETTI et al.,
2008, p.4)
Tempos de Preparação:
Colaborador Multifuncional:
Layout:
Qualidade:
Fornecedores:
a) Lotes pequenos:
b) Setups Rápidos:
c) Produção Nivelada:
e) Qualidade na fonte:
f) Tecnologia de Grupo:
g) Manutenção Preventiva:
k) Paradas da Produção:
l) Padronização e Simplificação:
m) Ambiente de Trabalho:
.
Para Horngren et al (2004, p.165) um sistema de produção JIT tem as
seguintes características:
Uma empresa pode usar um ativo para executar somente uma função ou
muitas funções. Obviamente, quanto mais funções um empregado puder
executar, mais valioso este empregado será para a empresa.
EVOLUÇÃO DA QUALIDADE
Definições de TQM:
Senso de Utilização
.
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Senso de Ordenação
Senso de Limpeza
Senso de Asseio
Senso de Autodisciplina
Aplicação do Programa 5S
Características
Objetivos
ATIVIDADES:
1. Defina Qualidade.
2. O que é Qualidade Total?
3. O que é Gestão da Qualidade Total?
4. O que é o Programa 5S?
5. Quais são as vantagens da implantação do Programa 5S nas empresas?
6. O que significa cada um dos 5 Sensos?
7. Explique o que é ECR - Efficient Consumer Response.
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com o “milk run” foi dispensar o caminhão que saía todos os dias da fábrica
para entregar cerca de 500 vidros na GM.
Até o final do ano será a vez da Goodyear, produtora de pneus, implantar o
processo. Já Walter Serer, presidente para a América Latina da TI Bundy,
fabricante de sistemas de condução de fluídos de freio e combustível, disse
que deixará de entregar o produto na porta da GM já nos próximos meses.
Serer acha o novo sistema interessante, porque ajudará a TI Bundy a
administrar o próprio estoque. “Fico sabendo exatamente a quantidade de peça
que devo fabricar. Caso haja alguma mudança de última hora na linha de
montagem podemos alterar a produção rapidamente”, afirmou.
O consultor da Arthur D. Little, Kai-Uwe Hirschfelder, acredita que o fornecedor
consegue inteirar-se mais com a montadora quando está participando do
processo de colocação das peças na linha de montagem, como é o caso do
consórcio modular, utilizado na fábrica da Volkswagen em Resende (RJ). “As
empresas de autopeças sempre trazem conceitos novos para dentro da
montadora quando participam do processo de produção dos veículos”, afirmou.
De outro lado, explicou, há o perigo da montadora ficar presa a um só
fornecedor. (GOMES, Wagner. Gazeta mercantil. 25 de junho de 1998. Página
C-3. Disponível em http://www.jsmnet.com/clippings/C0625c3.htm. Acesso em
15/10/2004).
Questões:
REFERENCIAS
DEMING, W.E . Dr. Deming: o americano que ensinou a qualidade total aos
japoneses. Rio de 8 Janeiro: Record, 1993.
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GHISI, Flávia Angeli e SILVA, Andrea Lago da. ECR entre o conceito e a
prática: um estudo multicaso no canal de distribuição de mercearia básica.
Organ. rurais agroind., Lavras, v. 7, n. 1, p. 37-49, 2005.
MEARS, P. How to stop talking about, and Begin progress toward total quality
management. In: Business Horizons. V. 36. Greenwich, 1993, p. 66-68.
Moura, A.M.C. de; Moreira, H.I; Lopes, R.G.S; Lucena, E.R.F. da C.V; Mota,
R.H.G. Aplicação da filosofia just in time em uma indústria do ramo da pesca
em Natal/RN. Custos e @gronegócio on line - v. 8, Especial. Nov - 2012.
SLACK,Nigel;CHAMBERS,Stuart;HARLAND,Christine;HARRISON,Alan;JOHN
STON,Robert. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.